Conteúdo Programático Aplicação de Produtos ... - Beja Digital
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Associação <strong>de</strong> Municípios<br />
do Baixo Alentejo<br />
e Alentejo Litoral<br />
Curso <strong>de</strong> Formação Profissional<br />
“<strong>Aplicação</strong> <strong>de</strong> <strong>Produtos</strong> Fitofarmacêuticos – Pesticidas e Herbicidas”<br />
APRESENTAÇÃO TÉCNICA<br />
1. Enquadramento<br />
De acordo com o Decreto-Lei n.º 173/2005 <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Outubro, alterado pelo Decreto-<br />
Lei n.º 187/2006 <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Setembro, a formação dirige-se à aplicação <strong>de</strong> produtos<br />
fitofarmacêuticos e respectiva utilização. Até 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2010, os aplicadores<br />
<strong>de</strong>vem dispor <strong>de</strong> certificado <strong>de</strong> frequência <strong>de</strong> acção <strong>de</strong> sensibilização e <strong>de</strong> frequência<br />
com aproveitamento da acção <strong>de</strong> formação, ambas sobre a aplicação <strong>de</strong> produtos<br />
fitofarmacêuticos, reconhecidas pela Direcção Regional <strong>de</strong> Agricultura da área <strong>de</strong><br />
realização da acção <strong>de</strong> formação. Caso o utilizador não possua esta certificação, as<br />
contra-or<strong>de</strong>nações aplicadas po<strong>de</strong>m variar entre 250,00€ e máximo <strong>de</strong> 3.700,00€, ou<br />
500,00€ e máximo <strong>de</strong> 44.000,00€, consoante o agente seja pessoa singular ou<br />
colectiva.<br />
2. Objectivos<br />
2.1. Objectivo Geral<br />
Capacitar os participantes para a aplicação segura dos produtos fitofarmacêuticos.<br />
2.2. Objectivos Específicos<br />
2.2.1. I<strong>de</strong>ntificar as componentes do rótulo <strong>de</strong> uma embalagem <strong>de</strong> produto<br />
fitofarmacêutico;<br />
2.2.2. Enumerar os procedimentos para armazenar e transportar em segurança<br />
pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos;<br />
2.2.3. Enumerar os procedimentos para armazenar e transportar em segurança<br />
pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos:<br />
2.2.3.1. Escolher o material <strong>de</strong> aplicação a<strong>de</strong>quado;<br />
2.2.3.2. Calibrar, regular e operar correctamente o material <strong>de</strong> aplicação;<br />
2.2.3.3. Calcular as doses, concentrações e volumes <strong>de</strong> cada aplicação;<br />
2.2.3.4. Usar o equipamento <strong>de</strong> protecção individual a<strong>de</strong>quado;<br />
2.2.3.5. Aplicar o produto fitofarmacêutico <strong>de</strong> forma segura para o aplicar, outros<br />
indivíduos, outros organismos não visados (animais domésticos, auxiliares e culturas<br />
adjacentes) e ambiente;<br />
2.2.4. Enunciar os procedimentos a tomar perante a simulação <strong>de</strong> um aci<strong>de</strong>nte <strong>de</strong><br />
trabalho.<br />
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Associação <strong>de</strong> Municípios<br />
do Baixo Alentejo<br />
e Alentejo Litoral<br />
3. Local e Data<br />
<strong>Beja</strong> (AMBAAL), dias 14, 15, 16, 19 e 20 <strong>de</strong> Julho (35 horas <strong>de</strong> carga formativa), com<br />
o seguinte horário: 09h00-13h00 / 14h00-17h00.<br />
4. Formadores<br />
Eng.º Rui Pedro Tujeira Rosa, com Bacharelato em Engenharia <strong>de</strong> Produção Florestal e<br />
Licenciatura em Engenharia Florestal pela Escola Superior Agrária do Instituto<br />
Politécnico <strong>de</strong> Castelo Branco. Desenvolve serviços <strong>de</strong> Consultoria e Formação em<br />
diversas Entida<strong>de</strong>s nas áreas <strong>de</strong> Fitossanida<strong>de</strong> e Florestal, com o CAP n.º EDF 16422 /<br />
2000 DL.<br />
Eng.ª Helena Isabel Sequeira Costa Cortes Cavaco, licenciada em Engenharia Agrícola<br />
pela Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Évora. Responsável técnica <strong>de</strong> exploração agro-pecuária <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
2003 e formadora <strong>de</strong> diversas formações na área agrícola, com o CAP n.º EDF 6193 /<br />
2001 DA.<br />
5. Público-alvo<br />
Colaboradores municipais que apliquem produtos fitofarmacêuticos nos espaços<br />
ver<strong>de</strong>s sob a responsabilida<strong>de</strong> da Câmara Municipal ou Junta <strong>de</strong> Freguesia.<br />
6. Metodologias <strong>de</strong> Formação<br />
Expositivo, Activo, Estudo <strong>de</strong> Caso e Simulações.<br />
7. Metodologias <strong>de</strong> Avaliação<br />
Avaliação continua.<br />
8. Programa<br />
8.1. Introdução ao Curso:<br />
8.1.1. Apresentação / Expectativas;<br />
8.1.2. Análise do Programa.<br />
8.2. Definição <strong>de</strong> produto fitofarmacêutico:<br />
8.2.1. Leque <strong>de</strong> produtos abrangidos.<br />
8.3. Legislação em vigor:<br />
8.3.1. Homologação <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos. Consequências da aplicação da<br />
legislação. Ambiente e Saú<strong>de</strong> Pública.<br />
8.4. Segurança na utilização <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos:<br />
8.4.1. Aspectos toxicológicos da aplicação <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos tendo em<br />
consi<strong>de</strong>ração a exposição do operador e do consumidor;<br />
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Associação <strong>de</strong> Municípios<br />
do Baixo Alentejo<br />
e Alentejo Litoral<br />
8.4.2. Informação do rótulo da embalagem <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos;<br />
8.4.3. Caracterização dos equipamentos <strong>de</strong> protecção individual (EPI);<br />
8.4.4. Relação entre EPI e as características dos produtos fitofarmacêuticos;<br />
8.4.5. Armazenamento e transporte <strong>de</strong> pequenas quantida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produtos<br />
fitofarmacêuticos;<br />
8.4.6. Deposição e eliminação <strong>de</strong> embalagens <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos.<br />
8.5. Redução do risco para o consumidor e para o ambiente na aplicação <strong>de</strong> produtos<br />
fitofarmacêuticos:<br />
8.5.1. Noção <strong>de</strong> resíduo;<br />
8.5.2. Exposição do consumidor e cumprimento da prática agrícola;<br />
8.5.3. Indicada no rótulo;<br />
8.5.4. Intervalo <strong>de</strong> segurança;<br />
8.5.5. Impacto no ambiente do uso <strong>de</strong> produtos fitofarmacêuticos;<br />
8.5.6. Riscos para as espécies não visitadas do uso <strong>de</strong> fitofarmacêuticos.<br />
8.6. Boas práticas fitossanitárias:<br />
8.6.1. Princípios gerais;<br />
8.6.2. Conceito <strong>de</strong> eficácia;<br />
8.6.3. Factores que intervêm na eficácia;<br />
8.6.4. Tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão.<br />
8.7. Material e técnicas <strong>de</strong> aplicação (visita <strong>de</strong> estudo aconselhada):<br />
8.7.1. Caracterização do material da aplicação;<br />
8.7.2. Critérios para a escolha do material <strong>de</strong> aplicação;<br />
8.7.3. Técnicas <strong>de</strong> aplicação, calibração, regulação do material <strong>de</strong> aplicação;<br />
8.7.4. Arrastamento;<br />
8.7.5. Cálculo <strong>de</strong> doses, concentrações e volume <strong>de</strong> calda com herbicidas, fungicidas e<br />
outros fitofarmacêuticos;<br />
8.7.6. Conservação e manutenção <strong>de</strong> material fitofarmacêuticos;<br />
8.7.7. Conservação e manutenção <strong>de</strong> material <strong>de</strong> aplicação.<br />
8.8. Aci<strong>de</strong>ntes com produtos fitofarmacêuticos:<br />
8.8.1. Aci<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> trabalho com produtos fitofarmacêuticos;<br />
8.8.2. Medidas <strong>de</strong> primeiros socorros.<br />
8.9. Avaliação:<br />
8.9.1. Avaliação <strong>de</strong> conhecimentos;<br />
8.9.2. Avaliação <strong>de</strong> reacção;<br />
8.9.3. Conclusões.<br />
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Associação <strong>de</strong> Municípios<br />
do Baixo Alentejo<br />
e Alentejo Litoral<br />
Homologação da AMBAAL<br />
Homologação da IRMC<br />
NOTA: O valor da inscrição é <strong>de</strong> 200,00€ (Câmaras Municipais e Juntas <strong>de</strong> Freguesia).<br />
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