INEGI colabora com NASA

Instituto de Engenharia
Mecânica e Gestão Industrial
notícias
B o l e t i m I n f o r m a t i v o T r i m e s t r a l
nº 6
Julho 2002
EDITORIAL
Por Prof. Augusto Barata da Rocha e Prof. Jorge Lino
Foram eleitos, no passado dia 9 de Abril, os novos Orgãos Sociais do INEGI para o biénio 2002/2004. Além da promessa de um grande empenho
e rigor no combate à tendência económica negativa vivida no ano de 2001 e primeiros meses de 2002, foi definida como prioridade a construção
do novo edifício do INEGI/IDMEC no campus da Faculdade de Engenharia.
Nesse sentido, e durante o mês de Junho, o INEGI e o IDMEC chegaram a um acordo relativamente à permuta do direito de superfície do
terreno (propriedade do IDMEC) para que, e após autorização da Reitoria da Universidade do Porto, o INEGI possa candidatar-se aos Fundos
do POE.
No dia 22 de Abril a nova Direcção apresentou-se aos seus funcionários, tendo transmitido a sua preocupação relativamente à situação
económica do País e do Instituto, prometendo tomar medidas que melhorassem a sua eficiência e apelando à colaboração e empenho de todos.
A avaliação do desempenho dos funcionários foi finalmente concluída em Junho, com grande atraso, tendo os salários sido actualizados em
função do desempenho individual e das Unidades ou Áreas de Negócios. Os aumentos foram bastante baixos, no entanto a direcção tem
consciência que foram os máximos actualmente possíveis. Tendo em conta que o bom funcionamento e produtividade do Instituto está dependente
do bom desempenho dos seus colaboradores, a direcção decidiu renovar o contrato com a MBA consultores para apoiar o Eng. Jorge Lino na
coordenação das actividades relacionadas com os Recursos Humanos.
Para melhorar a eficiência e produtividade do Instituto a Direcção implementou um conjunto de medidas, das quais se destacam a definição
de um regulamento interno de assiduidade e pontualidade com critérios rigorosos e um sistema de ponto credível que permitam combater o
elevado absentismo actualmente existente; criação de um organigrama do INEGI e reestruturação de algumas unidades e áreas de negócios;
definição de regras de avaliação dos directores; criação de um conselho consultivo; criação de comissões de acompanhamento de tarefas
centrais; entre outras.
Finalmente, a Direcção gostaria de transmitir a todos os colaboradores o seu grande empenho em tornar cada vez mais o INEGI numa referência
a nível nacional. Estamos convencidos que com o empenho e entusiasmo de todos será possível atingir este objectivo.
Novos Órgãos Sociais do INEGI
ELEIÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE MESA DE ASSEMBLEIA GERAL, CONSELHO FISCAL E DIRECÇÃO
INEGI participa em rede Trainsafe
DINAMIZAÇÃO DA INDÚSTRIA FERROVIÁRIA
Pág.5
INEGI colabora com NASA
INEGI E LANGLEY RESEARCH CENTER (NASA) ATENTOS À INDÚSTRIA AEROESPACIAL
INEGInotícias entrevista Eng. Pedro Cardoso
DESTAQUES
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Pág.6
Pág.7

Portugal Ambiente 2002
Novos Orgãos Sociais do INEGI
O INEGI PARTICIPOU, ENTRE 5 E 8 DE JUNHO, NA PORTUGAL AMBIENTE, UM SALÃO QUE SE
REALIZOU NA EXPONOR. COMO O PRÓPRIO NOME INDICA, O SALÃO ABORDOU A TEMÁTICA
AMBIENTAL EM TODAS AS SUAS VERTENTES.
O INEGI REALIZOU, NO PASSADO DIA 9 DE ABRIL, NAS
SUAS INSTALAÇÕES, UMA ASSEMBLEIA GERAL ONDE
FORAM ELEITOS OS ÓRGÃOS SOCIAIS DO INSTITUTO
PARA O BIÉNIO 2002/ 2004.
ACTIVIDADES
A Exponor - Feira Internacional do Porto -, e
com o objectivo de contribuir para a divulgação
da capacidade das empresas do sector ambiental,
realizou mais uma edição da Portugal
Ambiente - Salão Internacional de Equipamentos,
Serviços e Tecnologias Ambientais.
A grande novidade da 6ª edição do Salão foi
a colaboração entre a Exponor, a Feira Internacional
de Bilbao, a Associação Portuguesa
de Empresas de Tecnologias Ambientais
(Apemeta) e a Asociácion Cluster de Industria
de Medio Ambiente Euskadi (Aclima), que
trouxe cerca de trinta empresas do País Basco
ligadas ao sector.
O INEGI esteve presente com um stand de
18 m2, onde procurou dar a conhecer todas
as suas actividades na área ambiental, com
especial destaque para as Áreas de Negócios
de Ambiente e Eólica.
Nesse sentido, pretendeu-se apresentar
um stand dinâmico, onde o material informativo
e o prático estivessem presentes,
numa sinergia capaz de despertar a
atenção dos visitantes, no qual investigadores
do Instituto na área da energia
eólica apresentaram alguns resultados
de estudos que têm vindo a ser desenvolvidos
no sector.
O Salão contou com a participação de
mais de 100 empresas, bem como organismos
representativos dos segmentos
de negócio em exposição, caso do INEGI.
Assim, a Mesa da Assembleia Geral será
constituída por Prof. José Ângelo Mota Novais
Barbosa - Reitor da Universidade do Porto
(Presidente) -, Eng. Francisco Mota Torres,
como representante da ADEMEC (1º Secretário),
e Dr. Luís Correia Ramos, como representante
da ADIRA (2º Secretário).
O Conselho Fiscal continua a ser constituído
por Eng. José Abreu Teixeira - Presidente da
Salvador Caetano -, Prof. António Torres
Marques - Professor Associado da Universidade
do Porto - e Eng. Amaro Correia - Vogal da
AIMMAP.
O cargo de Presidente da Direcção passa a ser
ocupado por Prof. Augusto Duarte Campos
Barata da Rocha - Universidade do Porto -,
enquanto que os Vogais serão Prof. Fernando
Jorge Lino Alves - Universidade do Porto -, Eng.
Jorge Macedo Casais - AIMMAP -, Dr. Manuel
Fernando Fernandes Moura - BPN - e Eng.
José Costa e Silva - "Quintas & Quintas". O
Prof. Augusto Duarte Campos Barata da Rocha
sucede, assim, ao Prof. Joaquim Francisco Silva
Gomes - Universidade do Porto -, que ocupou
o cargo de Presidente da Direcção durante o
Biénio 2000/ 2002.
Sessão de divulgação do
Projecto ENFITERE
A SESSÃO PÚBLICA DE APRESENTAÇÃO
DOS RESULTADOS DO PROJECT ENFITERE-
- ENROLAMENTO FILAMENTAR DE TERMO-
PLÁSTICOS REFORÇADOS -, REALIZOU-SE
NO PASSADO DIA 4 DE MARÇO, NAS INS-
TALAÇÕES DA VIDROPOL.
O ENFITERE, cuja empresa promotora foi a
"Vidropol" e que contou, ainda, com a parceria
do INEGI e do Departamento de Engenharia
de Polímeros da Universidade do Minho
(DEP/UM), foi financiado pela Agência de
Inovação e no âmbito do programa IC - PME.
Este projecto teve como principal objectivo
desenvolver uma nova tecnologia para
transformação de termoplásticos reforçados,
por enrolamento filamentar, que permitisse
fabricar produtos em material compósito de
matriz termoplástica com fibras longas (tubagens
/ tanques / depósitos) e, por outro lado,
que tivesse um maior desempenho mecânico,
corrosivo e ambiental.
Os resultados do projecto foram apresentados
numa Sessão Pública que contou com a presença
de todas as entidades envolvidas.
Prof. Augusto Barata da Rocha
Presidente da Direcção
Seminário sobre
Desenvolvimento de Produto
O INEGI, em parceria com a Agência de Inovação
(ADI) realizou, no passado dia 23 de Abril,
na Exponor, um seminário subordinado ao tema
"DESIGN INDUSTRIAL: Uma Aposta para a
Melhoria da Competitividade das Empresas".
O Seminário, que surgiu no âmbito do Projecto
INNOregio, decorreu na Sala "Henry Tillo" e
contou com a participação de algumas individualidades
ligadas à temática do desenvolvimento
do produto, como Carlos Aguiar, da
Universidade de Aveiro, e Miguel Praça, do
Instituto Superior Técnico, entre outros.
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Conferência Global de Energia Eólica
A EUROPEAN WIND ENERGY ASSOCIATION (EWEA), EM COLABORAÇÃO COM A AMERICAN
WIND ENERGY ASSOCIATION E COM A INDIAN WIND TURBINE MANUFACTURER`S
ASSOCIATION, ORGANIZOU, DE 2 A 5 DE ABRIL DE 2002, EM PARIS, A PRIMEIRA CONFERÊNCIA
GLOBAL DE ENERGIA EÓLICA.
Na Conferência, que contou com a participação
de cerca de mil especialistas, marcaram presença
dois investigadores da Área de Negócios
de Eólica do INEGI: o Professor Álvaro
Rodrigues e o Engº Miguel Ferreira, que apresentaram
um artigo intitulado "Wind Energy in
Portugal: From Demonstration to a Developed
Market".
Os grandes objectivos da Conferência passaram
pela discussão da importância do mercado
do vento no mundo, bem como a sua
expansão e garantias ambientais.
Recorde-se que o INEGI é a única Instituição
Tecnológica portuguesa associada da EWEA.
Apoio às entidades tecnológicas
A COMUNIDADE CIENTÍFICA VAI PASSAR A TER DOIS NOVOS SERVIÇOS: O "ALPHAGALILEO"
E O "GAPI" QUE, DE DIFERENTES FORMAS, VÃO PROCURAR APOIAR TODOS AQUELES QUE
SE DEDICAM ÀS ÁREAS DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA.
LCA implementa sistema de
GESTÃO DE QUALIDADE
O Laboratório de Caracterização Ambiental -
- LCA -, onde são realizados ensaios de
caracterização de efluentes gasosos e de
avaliação dos níveis de ruído, implementou
recentemente um sistema de gestão da qualidade
segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025.
Tendo em vista a sua acreditação pelo Instituto
Português da Qualidade, foi requerida, junto
do mesmo, a respectiva auditoria de concessão,
que se realizou no passado mês de Abril.
O LCA encontra-se, de momento, a ultimar
alguns pormenores para a obtenção da acreditação
e, assim, dar por encerrado o processo
que, segundo os responsáveis pelo Laboratório,
"deverá estar finalizado em Julho".
INEGI nos Media
O serviço internacional AlphaGalileo, que pode
ser consultado em www.alphagalileo.org, e
cujo objectivo é dar a conhecer tudo o que se
produz nas áreas da Ciência e Tecnologia, vai
contar com a participação portuguesa.
A entidade que ficará encarregue de fazer a
ligação entre os Centros Tecnológicos nacionais
e o AlphaGalileo é o Observatório das
Ciências e das Tecnologias.
O Observatório, que contará com a colaboração
de uma empresa especializada na área
da comunicação, pretende divulgar todos os
resultados das investigações desenvolvidas,
projectos aprovados e eventos científicos
realizados pelos investigadores portugueses.
O AlphaGalileo surge, assim, como um excelente
veículo de divulgação de todos os projectos
de I&D para toda a comunidade científica.
GAPI - Apoio à Propriedade Intelectual
Outro serviço que tem como objectivo apoiar
a comunidade científica é o Gabinete de Apoio
à Propriedade Intelectual (GAPI), da Universidade
do Porto (UP), e que se encontra em
fase de início de actividade na Fundação Gomes
Teixeira.
O GAPI está vocacionado para a prestação
de informações e dinamização de acções de
promoção da propriedade industrial, visando
o estímulo e a protecção da inovação na UP.
O Gabinete está integrado numa rede de
quinze GAPIs, instalados em diferentes
instituições, e cujos domínios de actuação se
situam na área universitária, associativa e
sectorial.
O objectivo destes gabinetes é a valorização
e promoção do sistema da propriedade industrial,
um projecto ambicioso que foi desenvolvido
pelo Instituto Nacional de Propriedade
Industrial (INPI).
A apresentação oficial do GAPI realizar-se-á
durante o Seminário "A Propriedade Intelectual
como factor competitivo na investigação da
UP", com data marcada para o dia 13 de
Junho, no auditório da Reitoria.
Mais informações sobre o GAPI podem ser
solicitadas através de: gapi@reit.up.pt.
Fruto da política de divulgação das suas actividades,
o INEGI tem sido mencionado na comunicação
social ao longo das últimas semanas.
Assim, uma parte do universo do Instituto foi
destaque em jornais, revistas, sites de internet,
rádios e na televisão. Do Diário de Notícias,
passando pelo Vida Económica, pelo portal
AEIOU, pela Revista de Vinhos, pela Antena
1, pela RTP 1, até ao programa "2010", da
RTP 2, o Instituto viu a seu contributo para o
desenvolvimento da indústria portuguesa reconhecido.
Não só alguns dos projectos do Instituto
(CARBOPONTE, ENFITERE e e-Mercatura)
tiveram o devido destaque, como também
algumas Unidades, como o CEFAD e a sua
colaboração com o Langley Research Center
da NASA, o CEMACOM, através das actividades
do Laboratório de Ensaios de Reacção
ao Fogo (LERF/LLF), a Área de Negócios de
Transportes e a Área de Negócios de Eólica,
foram destaque nos media.
O interesse da comunicação social, nas suas
variadas vertentes, vem comprovar a importância
do trabalho que o Instituto tem vindo a
desenvolver e ao qual pretende dar continuidade.
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Entrevista com Eng. Rui Neto
A UNIDADE DE FUNDIÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS (CETECOFF) TEM, AO LONGO DA SUA EXISTÊNCIA, VINDO A
APETRECHAR-SE EM TERMOS DE TECNOLOGIA. A APOSTA TEM-SE REVELADO POSITIVA, PERMITINDO DAR AS
RESPOSTAS ADEQUADAS ÀS EXIGÊNCIAS DA INDÚSTRIA. EM CONVERSA COM O DIRECTOR DA UNIDADE, ENG.
RUI NETO, FICAMOS A SABER QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS ACTIVIDADES E PROJECTOS DE FUTURO DO CETECOFF.
4ENTREVISTA
INEGInotícias (IN) - Que tipo de actividades
são desenvolvidas pelo CETECOFF?
Engº. Rui Neto (RN) - Participação em
projectos nacionais de I&D, como o Praxis,
ICPME, Pedip e POE, seja em consórcio
com empresas, seja como entidade subcontratada.
Também existem alguns projectos internacionais,
nomeadamente o CRAFT, mas
na realidade são poucos. Além disso, existe a
prestação de serviços, especialmente na área
da prototipagem rápida e ferramentas rápidas,
mas também na área da consultoria técnica e
apoio à realização de diagnósticos, análise
estratégica e apoio à realização de candidaturas
a projectos de investimento.
CETECOFF participa em programas
nacionais e internacionais de I&D,
bem como presta serviços em
diferentes áreas
IN - Uma das características da Unidade é
a sua capacidade para fazer ligações entre
a engenharia e o design industrial. Esta
ligação surgiu com o tempo ou esteve
presente desde o início?
RN - Não foi premeditada: é apenas consequência
de algumas solicitações na realização
de serviços, tendo sido espevitada pelo contrato
de leccionação de aulas laboratoriais de fundição
com os alunos de "Oficinas II", da Universidade
Lusíada.
IN - E como surgiu essa colaboração com
a Lusíada?
RN - Como disse, este contrato não foi
processado pelo INEGI no sentido de dar
formação laboratorial de fundição a alunos da
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Universidade Lusíada. Com o decorrer das
aulas, a formação em fundição passou a ser
formação em tecnologias de prototipagem
rápida, especialmente LOM, conversão em
plástico com moldes de silicone, e conversão
em areia com técnicas de fundição em areia
ou fundição por cera perdida. Resumidamente,
surgiu a pedido da própria Universidade
Lusíada.
IN - A indústria automóvel é um dos
grandes clientes da Unidade...
RN - É verdade, mas nem sempre os fabricantes
de componentes são novos clientes
directos, havendo de premeio a colaboração
de algumas empresas de desenvolvimento,
de moldes, etc.... No entanto, o nosso leque
de clientes / parceiros é realmente vasto.
IN - Desde o início da sua existência que a
Unidade se tem vindo a apetrechar em
termos de tecnologia, isto por forma a dar
resposta às exigências da indústria. Está
em vista a aquisição de novas tecnologias?
RN - Claramente que sim, senão morremos.
No entanto é nosso hábito adquirir apenas os
equipamentos básicos. A tecnologia, por norma,
é desenvolvida por nós. A título de exemplo,
neste momento o INEGI pode vender tecnologia
de vazamento em moldes de silicone (através
da Protoclick) e tecnologia de fundição por cera
perdida. Neste último caso, estamos a negociar
um contrato de transferência (venda)
com a CIFIAL, que vai montar essa pequena
instalação para fazer protótipos de ferragens
e torneiras em latão, bem como para fazer
pequenas produções de ferragens em aço
inoxidável. O que estamos a pensar comprar,
no âmbito de novos projectos de I&D em
consórcio, nomeadamente através do projectos
mobilizadores POE, são os seguintes equipamentos:
• Novo equipamento de prototipagem
Thermoject;
• Novo equipamento de prototipagem de
Estereolitografia;
• Fornos de Zamack para produção de
grandes ferramentas (2 TON);
• Fornos para fundir titânio.
O INEGI pode vender tecnologia de
vazamento em moldes de silicone e
tecnologia de fundição por cera
perdida.
IN - Quais são os principais projectos do
CETECOFF para o futuro?
RN - O CETECOFF, conjuntamente com o
CEMACOM a AND e o LOME, concorreu a
três grandes projectos: "Projecto Mobilizador
FRF"; "Projecto Mobilizador Modelos Médicos";
e o Projecto DEMOWAL. Nesse sentido, e
como estratégia, o CETECOFF pretende a-
daptar a tecnologia de prototipagem e de fundição
que possui, para o desenvolvimento de
produtos em ligas especiais, como o titânio
para aplicações médicas, aeronáuticas e outras
menos utilizadas em Portugal.

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Veículos em Fim de Vida
A ELEVADA IMPORTÂNCIA QUE A VALORIZAÇÃO DOS VEÍCULOS EM FIM DE VIDA (VFV) E SEUS RESÍDUOS ASSUMEM NOS
DIAS DE HOJE, LEVOU A ÁREA DE NEGÓCIOS DE TRANSPORTES DO INEGI A LANÇAR O PROJECTO DIRECTÓRIO VFV - CRIAÇÃO
DE UM DIRECTÓRIO DE APOIO AO PROCESSAMENTO INTEGRADO DE VEÍCULOS EM FIM DE VIDA.
Apoiado pela Comissão de Coordenação
da Região Norte, no âmbito da medida “1.4”-
- Valorização e Promoção Regional e Local
do Eixo prioritário 1 do Programa Operacional
da Região Norte -, o projecto tem como
objectivo criar um directório de apoio ao
processamento de VFV (base de dados de
informação), na região Norte do país, e que
incluirá o estado da arte no tratamento de
VFV, bem como o que se pode considerar
o futuro e a inovação nesta área.
O estudo focar-se-á em todas as fases do
ciclo de vida do automóvel, desde a sua
produção, passando pela utilização, até à
valorização que inclui a reutilização de peças
e componentes, reciclagem de materiais e
aproveitamento energético.
O carácter global deste problema leva a
que certos aspectos tenham de ser tratados
a nível nacional, sob o compromisso de não
se fazer uma análise correcta da situação.
Está ainda prevista a realização de um
estudo de benchmarking entre a situação
nacional e a que actualmente se vive em
alguns países da União Europeia, mais
avançados nesta área.
A informação compilada será amplamente
divulgada por todos os operadores de
sector, entidades e particulares.
Com este projecto pretende-se apoiar a
actividade produtiva das empresas da Região
Norte, a operar neste sector de actividade
e, simultaneamente, revelar oportunidades
de investimento.
Resumidamente, pretendem-se salientar
as potencialidades e vantagens da Região
Norte, na implementação de um sistema
integrado de processamento de VFV e,
desta forma, gerar acções bem direccionadas
tendo em vista o desenvolvimento
sustentável.
PROJECTOS
Dinamizar a indústria ferroviária
A TRAINSAFE É UMA REDE CONSTITUÍDA POR VÁRIOS PARCEIROS EUROPEUS QUE PROCURARÁ DAR UMA
NOVA DINÂMICA À INDÚSTRIA FERROVIÁRIA EUROPEIA. A ÁREA DE NEGÓCIOS DE TRANSPORTES (ANT) E
A UNIDADE DE MATERIAIS COMPÓSITOS (CEMACOM), DO INEGI, PARTICIPAM DESSA REDE.
Com o objectivo global de estimular o crescimento
e a eficiência da Indústria Ferroviária
Europeia foi criada uma rede - a
Trainsafe -, na qual participam alguns dos
principais parceiros europeus nesta área,
provenientes de vários sectores: universidades,
operadores ferroviários e fornecedores
de equipamentos para caminhos de
ferro.
O INEGI, através do CEMACOM e da ANT
é, desde o primeiro momento, um dos dinamizadores
desta rede, que promoverá
uma fertilização cruzada e troca de informação
entre os vários parceiros, assim
como direccionará a investigação para
objectivos comerciais, aumentando, assim,
o seu potencial de valorização.
Especificamente, os objectivos da rede
temática são:
• Desenvolvimento e promoção de normas
de segurança por toda a indústria ferroviária;
• Aumento da segurança de todo o sistema
através de investigação ao nível do veículo,
análise dos procedimentos e formação
de pessoal;
• Integração das indústrias de transportes
terrestres por fertilização cruzada e cooperação
entre investigadores, integradores
de sistemas e fornecedores;
• Recomendação de programas de investigação
inovadores, de prioridades para
futuras acções de investigação e identificação
de centros virtuais de excelência.
Para mais informações, consulte:
www.trainsafe.net
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INEGI colabora com a NASA
INTERNACIONALIZAÇÃO
O OBJECTIVO DA COLABORAÇÃO É O DESENVOLVIMENTO DE MODELOS PARA SIMULAR
O INÍCIO E A PROGRESSÃO DE DANO EM MATERIAIS COMPÓSITOS AVANÇADOS.
INEGI participou na ORGAGEC ´02
INICIATIIVAS
A colaboração entre o INEGI e o Langley
Research Center, da NASA, iniciou-se com
um convite dirigido ao Prof. Pedro Ponces
Camanho, director da Unidade para o
Estudo do Comportamento à Fadiga de
Estruturas (CEFAD), para colaborar como
“Visiting Scientist" nas actividades de
Investigação e Desenvolvimento deste
Centro Tecnológico da NASA. Nascia assim
o princípio de uma colaboração que já dura
há dois anos.
O uso de materiais compósitos na
indústria aeroespacial
O trabalho que vem sendo desenvolvido
está relacionado com a utilização de materiais
compósitos avançados na indústria
aeroespacial. Estes materiais têm excelente
resistência e rigidez específicas, um
bom comportamento à fadiga e uma boa
resistência à corrosão.
Segundo o Prof. Pedro Ponces Camanho,
"as estruturas aeroespaciais fabricadas em
materiais compósitos avançados devem ter
um desempenho satisfatório durante o tempo
de vida especificado. Estas estruturas, para
além de terem de suportar as cargas de
projecto, estão expostas a uma série de
factores que podem comprometer a sua
integridade, tais como defeitos de fabrico,
sobrecargas e impactos de vários tipos".
Estes factores podem levar à ocorrência de
dano e, como consequência, a um colapso
estrutural. E para evitar este tipo de situações
tornam-se, então, necessários modelos
que permitam prever o início e a propagação
de dano em materiais compósitos avançados,
bem como avaliar a integridade estrutural
de um componente na presença destes.
A inexistência de modelos de previsão de
dano leva a que "seja necessário um grande
número de ensaios experimentais para a
certificação de um componente: desde ensaios
em provetes até ensaios dos componentes,
o que implica custos elevados", afirma
o director do CEFAD.
Os objectivos da investigação
Assim, o objectivo deste trabalho, em colaboração
com o Langley Research Center,
da NASA, é o desenvolvimento de modelos
para simular o início e a progressão de dano
em materiais compósitos avançados. E,
para simular o processo de fractura, estão-
-se a desenvolver modelos numéricos
utilizando novos tipos de Elementos Finitos,
onde se implementam critérios baseados
na Mecânica da Fractura que permitem
prever a propagação do dano e do colapso
estrutural.
Além do desenvolvimento de modelos
numéricos, e como se tem estado "a lidar
com um problema não-linear, estamos também
a investigar a forma mais eficaz para
a solução numérica do problema, de forma
a que os resultados sejam obtidos o mais
rapidamente possível", conclui o investigador.
Futuros trabalhos em colaboração com o
Langley Research Center da NASA serão
focados no comportamento à fadiga de
materiais compósitos laminados.
Os engenheiros António Joaquim Mendes
Ferreira e António Torres Marques, investigadores
do CEMACOM, estiveram em Poitiers,
na França, entre 13 e 15 de Março, para participarem
na ORGAGEC`02 - Colloque Européen.
Assim, foi apresentado o artigo "Polymer
Concrete Under Several Conditions", da autoria
dos já referidos investigadores do INEGI e das
engenheiras Cassilda Tavares e Maria Cristina
Ribeiro.
O colóquio, organizado pelo Laboratoire Central
des Ponts et Chaussées, contou com a presença
do Eng. António Torres Marques na Comissão
Científica.
INEGI no CIMTEC 2002
A Conferência CIMTEC 2002 - International
Conferences on Modern Materials & Technologies,
International Ceramics Congress &
Forum on New Materials - que se realizará
entre 14 e 19 de Julho, em Florença, Itália, vai
contar com a participação de dois investigadores
do INEGI: os engenheiros Jorge Lino e Pedro
Vasconcelos. Assim, no âmbito dos projectos
FACER e FARAF, serão apresentados dois artigos:
"Coated Flame Sprayed Ceramic Components"
(F. Jorge Lino, T. M. Duarte e R. S. Maia)
e "Metallic Tools Obtained from Ceramic Moulding
Using a Sol-Gel Process" (T. P. Duarte, F. Jorge
Lino, A. Barbedo e J. M. Ferreira) e um poster,"Optimization
of Resin Tooling Processing -
- Aluminium Filled and Fiber Reinforced Epoxies"
(Pedro V. Vasconcelos, F. Jorge Lino e Rui J.
Neto).
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INEGInotícias
entrevista Eng. Pedro Cardoso
A PARCERIA ENTRE O INEGI E A SONAFI – SOCIEDADE NACIONAL DE FUNDIÇÃO INJECTADA – EM PROJECTOS COMO O DECOPOFI, SÃO UM
BOM EXEMPLO DAS VANTAGENS QUE EXISTEM NA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA PARA A INDÚSTRIA. ESTE PROJECTO POSSIBILITOU
A PRODUÇÃO DE PROTÓTIPOS, ENQUANTO FERRAMENTA INDISPENSÁVEL NA CONCEPÇÃO DE PRODUTOS, E CONSEQUENTEMENTE
PROMOVEU O DESENVOLVIMENTO DE AMBAS AS ENTIDADES.
INEGInotícias (IN) - A SONAFI - Sociedade Nacional
de Fundição Injectada -, como o próprio nome
indica, dedica-se à fundição injectada. Para os
menos conhecedores, em que consiste a fundição
injectada e em que áreas pode ser aplicada?
IN - Um dos projectos que a SONAFI desenvolveu
em parceria com o INEGI foi o DECOPOFI. Este
projecto tinha como objectivo o "Desenvolvimento
Cooperativo de Protótipos de Elevada Qualidade
para Fundição Injectada". Os resultados foram os
esperados?
ENTREVISTA
Eng. Pedro Cardoso - A fundição injectada é um
processo mecânico, no qual o metal fundido é
injectado e comprimido num molde metálico, a
uma temperatura aproximada dos 650º C. Neste
processo, o enchimento do molde está sujeito a
uma pressão que se exerce no metal líquido, para
que este possa ser introduzido no respectivo molde
a alta velocidade.
A fundição injectada pode ser encontrada em
áreas distintas como a indústria automóvel,
indústria de ferragens, electrodomésticos, etc..
A SONAFI, por força do seu posicionamento no
mercado onde actua, tem por estratégia um
desenvolvimento tecnológico avançado, essencialmente
pro-activo.
IN - A colaboração entre o INEGI, através do
CETECOFF, e a SONAFI iniciou-se há já alguns
anos. Até que ponto tem sido positiva?
Eng. Pedro Cardoso – A colaboração entre o
INEGI e a SONAFI revelou-se fundamental para
a afirmação tecnológica da SONAFI junto dos
seus clientes. Tendo em conta os elevados custos
associados a acções de I&D, estas acções tornam-
-se uma missão complicada; no entanto, ciente
da importância destas acções, a colaboração com
o INEGI revelou-se a melhor solução para assegurar
a implementação de acções I&D, numa
importante relação de ganho mútuo. Na minha
opinião, trata-se de um bom exemplo de interacção
entre a indústria e a universidade ou institutos de
investigação.
IN - A SONAFI desenvolve grande parte da sua
actividade no sector automóvel. Estando dentro
do meio como descreveria as capacidades da
indústria portuguesa? Tem qualidade ou ainda
precisa de adquirir mais conhecimentos?
Eng. Pedro Cardoso – Li recentemente num
jornal diário uma crónica sobre o estado da indústria
automóvel em Portugal, na qual a ideia-
-chave consistia no facto desta indústria, por
falta de capacidade de gestão ou estratégia,
estar a ser alienada ou absorvida por grupos
O actual Director do Departamento
Técnico - Comercial da SONAFI, Pedro
Cardoso, apesar dos seus trinta e dois
anos, conta já com uma vasta experiência
profissional.
Enquanto terminava a sua licenciatura
em Engenharia Mecânica e o MBA em
Comercialização e Marketing, Pedro
Cardoso ingressa na Renault C.A.C.I.A.
em 1994. Em 1998, ingressa na SONAFI
como Director do Departamento de
Engenharia, tendo assumido o actual
cargo e respectivas funções em 2001.
internacionais, perdendo assim capacidade de
decisão. Penso que este facto deve ser encarado
precisamente ao contrário. Por um lado, só a
capacidade de gestão e definição de estratégia
da indústria automóvel portuguesa permitiu que
esta se afirmasse internacionalmente, ao ponto
de ser apetecível para os referidos grupos internacionais;
por outro lado, a dimensão destas
empresas, bem como a dimensão do mercado
nacional tornam quase impossível a continuidade
a médio prazo destas empresas, face à sua incapacidade
negocial e / ou de realização dos necessários
investimentos, cada vez maiores.
Relativamente às capacidades técnicas da indústria
automóvel portuguesa, penso que está ao nível
do que de melhor se faz na Europa, havendo no
entanto bons e maus exemplos, embora estes
últimos sejam normalmente vítimas da selecção
natural.
Eng. Pedro Cardoso – O projecto DECOPOFI
estava perfeitamente inserido na estratégia da
SONAFI. Tratava-se de desenvolver uma vantagem
competitiva da SONAFI e uma área essencial
para a indústria automóvel: o desenvolvimento de
produto. A produção de protótipos é sem dúvida
uma ferramenta indispensável neste processo de
concepção de produtos. Assim, o objectivo era o
de simultaneamente provocar o desenvolvimento
do conhecimento e das técnicas, por parte dos
técnicos do INEGI e da SONAFI, utilizando os
últimos processos de obtenção de protótipos,
aplicando-o a um projecto de desenvolvimento de
produto em curso. Os resultados foram francamente
positivos.
IN - O INEGI tem como objectivo transferir tecnologia
para a indústria portuguesa promovendo,
assim, o seu desenvolvimento. No caso da
colaboração com a SONAFI tem sido possível
realizar esse propósito?
Eng. Pedro Cardoso - Sem dúvida que a progressão
tecnológica é atingida através da constatação,
ou antevisão, de uma necessidade e o consequente
estudo e implementação de soluções, e técnicas,
capazes de responder às necessidades, sempre
na direcção da evolução das exigências do mercado.
A parceria existente com o INEGI tem promovido
o desenvolvimento de ambas as instituições,
revelando-se claramente uma relação ganhadora.
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FORMAÇÃO
Gabinete de Formação Profissional do Inegi
CURSOS PARA 2002
O GABINETE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL, EM COLABORAÇÃO COM A SESHIS, UMA EMPRESA DE CONSULTORIA NO RAMO DA HIGIENE E SEGURANÇA NO
TRABALHO, LANÇOU UM NOVO CURSO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM CIÊNCIAS DO TRABALHO (CEDICT). ESTE
CURSO, HOMOLGADO PELO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E INSPECÇÃO DAS CONDIÇÕES DO TRABALHO (IDICT), ARRANCOU DURANTE O MÊS DE MAIO E
TERMINARÁ EM JUNHO DO PRÓXIMO ANO. ALÉM DESTE NOVO CURSO, O GABINETE CONTINUA COM NOVAS EDIÇÕES DOS CURSOS QUE NORMALMENTE REALIZA,
BEM COMO COM AS ACÇÕES DE FORMAÇÃO FINANCIADAS PELO PROGRAMA OPERACIONAL EMPREGO, FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL (POEFDS).
Curso de Especialização em Gestão Ambiental
OBJECTIVOS
Transmitir, de forma integrada e desenvolvida, conhecimentos que permitam
aos participantes gerir os impactos ambientais das suas empresas, o seu
relacionamento com os organismos oficiais, na detecção e resolução de
problemas ambientais, contribuindo para a preservação do meio ambiente.
DESTINATÁRIOS
Responsáveis ambientais, directores industriais, quadros dirigentes de
empresas industriais e quadros de câmaras municipais.
EDIÇÃO
Setembro de 2002
OUTRAS INFORMAÇÕES
Curso em reestruturação
DURAÇÃO
100 horas
SEGIN- Curso de Segurança Contra Incêndio: Prevenção e Regulamentação
CEGI - Curso de Especialização em Gestão Industrial
OBJECTIVOS
Transmitir conhecimentos que possibilitem analisar, planear e controlar
sistemas industriais que proporcionem o acompanhamento das novas
exigências tecnológicas.
DESTINATÁRIOS
Directores industriais e/ou de produção, quadros dirigentes de empresas
industriais e responsáveis directos pela produção.
EDIÇÃO
1º Módulo: Datas a definir
2º Módulo: Datas a definir
3º Módulo: Datas a definir
DURAÇÃO
279 horas
OBJECTIVOS
Familiarização dos técnicos com os conceitos básicos do fenómeno do
fogo e com as formas de aplicação da Regulamentação de Segurança
Contra Incêndio nas suas diversas vertentes (Projecto, Inspecção,
Licenciamento e Segurança).
DESTINATÁRIOS
Técnicos envolvidos no projecto, inspecção, licenciamento e segurança
das construções
EDIÇÃO
Outubro de 2002
DURAÇÃO
20 horas
Workshop- Simulação de Gestão de Produção
OBJECTIVOS
Conjugar o que de mais recente se tem feito ao nível da gestão de
produção, das tecnologias de informação utilizadas com a possibilidade
de, através da simulação, oferecer uma experiência avançada de gestão
de recursos produtivos.
EDIÇÃO
Junho de 2002
DURAÇÃO
60 horas
Quadros Técnicos
O programa "Formação de Quadros Técnicos Especialistas" tem o
objectivo de auxiliar as empresas a complementar a formação dos
seus quadros por forma a obter técnicos com competências específicas
que possam dar imediatamente resposta a um conjunto de necessidades
típicas da Indústria: Qualidade; Gestão de Operações; Laboratório;
Metalomecânica; Conformação Plástica e Materiais Compósitos.
Deste modo, o INEGI criou os seguintes cursos:
* Técnico de Qualidade;
* Técnico de Gestão de Operações;
* Técnico de Metalomecânica;
* Técnico de Conformação Plástica;
* Técnico de Materiais Compósitos; e
* Técnico de Laboratório.
Todos os cursos são financiados pelo POEFDS e estão divididos em
módulos de, aproximadamente, 280 horas.
CEDICT - Curso de Especialização para o Desenvolvimento
e Inovação em Ciências do Trabalho
Objectivos: Transmitir conhecimentos ou competências a activos qualificados
que careçam de adequação às actuais exigências das organizações.
Destinatários: Licenciados ou Bachareis que estejam a trabalhar na área
Duração: 660 horas
Edição: de Maio de 2002 a Junho de 2003
O curso é homolgado pelo Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das
Condições do Trabalho.
O INEGI é uma entidade devidamente acreditada pelo
INOFOR - Instituto para a Inovação na Formação.
A frequência com aproveitamento dos cursos garantirá a atribuição, por
parte do INEGI, de um Diploma.
Os cursos são realizados, preferencialmente, em horário
pós-laboral.
Para mais informações, contactar:
Cristina Lousinha
Tel - 22.9578716
E-mail - clousinha@inegi.up.pt
FICHA TÉCNICA
SEDE: RUA DO BARROCO, Nº174 • PROPRIEDADE: INEGI • DIRECTOR: ENG. MOTA TORRES • COORDENAÇÃO E DIRECÇÃO: ENG. MOTA TORRES /JORGE BALDAIA • EDIÇÃO: INEGI
DESIGN: PLENIMAGEM, LDA. • REDACÇÃO E GESTÃO EDITORIAL: J. BALDAIA / PLENIMAGEM, LDA • DISTRIBUIÇÃO: INEGI • PERIODICIDADE: TRIMESTRAL
TIRAGEM: 500 EXEMPLARES
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