Pelo Telegrapho Tópicos _e_ HotioÃas A tyrannia no Paraná
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'^pmmiISggeWmm<br />
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^T «ft ^r .^^^^¦-^^¦¦'^¦^r^*1***1****1*^-'»*-»'**1'*)»<br />
,.-;-¦-..' , *>¦¦¦ -¦-'¦•a*-'**»-'-)-:»***<br />
Correio da Manhã<br />
An<strong>no</strong> IV—N. 989<br />
,,.<br />
¦-•.•-»*-!* .---¦¦• i a<br />
pr..1-1.1111.11;,., quodoolaro om vigor o tralodo<br />
liO cuial dl) l.inama.<br />
AS CHUVAS NO NORTE<br />
A* <strong>no</strong>ticia* de chuvas na* regiCe» do í* ,r,,.'.,?,f'*. " *' ,*"",,l",<br />
._,_., ... __._?_ ... IJnig.n pinheiroui .• tenente o p targen<br />
<strong>no</strong>rte,devastadas pelu .ceca, *ito recebida»<br />
com latlsfáçSo c júbilo, por lodo» o»<br />
que «e condoem da sorte do»<br />
desventura»<br />
dos a que aifllgc aquella calamidade. E<br />
o favor da Providencia Divina que<br />
vem<br />
supprlr a acçSo do gover<strong>no</strong>, em<br />
vao e*l-<br />
C iria como cumprimento de um dever con*<br />
stitueional e implorada como obra de mi-<br />
¦erlcordln,<br />
O sr. Seabra apressou-se em<br />
communi<br />
car a imprensa os telcgrammn» que a e»*e<br />
respeito recebeu, naturalmente na conviccrio<br />
de que esteja o problema resolvido<br />
sem mui* difflcilldailcs e sem mais incoiiimodos<br />
pnra o sr. Rodrigues Alves, cuja<br />
tranquillIdade de corpo e<br />
dc espirito constitiíe<br />
objecto de<br />
particular »olicittnle do<br />
ministro do interior e de mais amigos que<br />
sabem rio apreço que o<br />
presidente liga ao<br />
próprio descanço cm doce soni<strong>no</strong>.<br />
Mas, illiideiii-se o sr. Seabra e<br />
quantos<br />
acreditam resolvido o problema e d'ora<br />
avante escusada a intervenção do gover<strong>no</strong><br />
e da caridade particular. Ainda quando as<br />
chuva* tenham sido geraes e<br />
abundantes,<br />
nüo produzem immcdiatamcnte os aetis<br />
benéficos elTeitos. Nio será em<br />
me<strong>no</strong>s dc<br />
quatro a seis mezes que a lavoura, renascendo<br />
<strong>no</strong> solo reqttclniado,<br />
produzirá de<br />
<strong>no</strong>vo, nem cm me<strong>no</strong>s tempo estar.', refeito<br />
o gado que porventura ainda reste. Contintía,<br />
portanto, a necessidade de<br />
enviar<br />
soecorros, tanto assim qne, do próprio<br />
<strong>no</strong>rte, ao mesmo tempo que sSo expedidos,<br />
telegrammas annunciando chuvas, sSo<br />
transinlttldos ontros supplicando au-ilios<br />
e <strong>no</strong>ticiando subscripçScs e outros<br />
meios<br />
de angariai esmolas para as victimas,<br />
Disponha-se, pois, o gover<strong>no</strong> da<br />
Unif.o<br />
a mandar soecorros c nSo se apegue ao<br />
pretexto das chuvas, para protrahir ainda<br />
mais o<br />
cumprimento do dever constitucional<br />
de aoudir aos brasileiros cm<br />
casos dc<br />
calamidade publica. Siopportunamentc,ha<br />
seis mezes, quando o mal assumiu maiores<br />
proporções e começou a ouvir-se o clamor<br />
dos necessitados, o gover<strong>no</strong> houvesse cumprido<br />
aqnelle dever, sem duvida teria sido<br />
poupada muita desgraça que a justiç t<br />
manda imputar &<br />
crimi<strong>no</strong>sa indiíTcrença<br />
do gover<strong>no</strong> do sr,<br />
Rodrigues Alves para<br />
com os infelizes compatriotas desapiedadaineute<br />
flagcllados.<br />
Alim disso, cumpre,<br />
quanto possível,<br />
prevenir a reproducçtto das seccas e itr.pcdir<br />
que cilas coutinuem a fazer periódicamente<br />
o mesmo mal. 13' o que se tem dito<br />
c rédito por occasiSo dc<br />
todas as seccas,<br />
mas a que<br />
desgraçadamente todos os govemos<br />
têm<br />
cerrado ouvidos. Prosegucu-.<br />
os estudos por algum tempo, para screrin<br />
afinal recolhidos aos arebivos das secretarias<br />
as memórias, pla<strong>no</strong>s e<br />
plantas rei.tiltantes<br />
desses estudos. As seccas se vlo<br />
repetindo com o cortejo dc todos os seus<br />
horrores; c<br />
das obras aconselhadas pela<br />
seiencia e experiência, <strong>no</strong> intuito de impedir,<br />
quanto depender dos<br />
recursos huma<strong>no</strong>s,<br />
a rcproducçSo periódica da<br />
calattiidade<br />
c sobretudo dc attcnuar-lhe as funestas<br />
conseqüências, muito pouca." vtlo<br />
por deante. Até hoje se<br />
iniciaram alguns<br />
açudes, <strong>no</strong><br />
Ceará, lembrados pelo engenlieiro<br />
Révy, que ainda nüo estüo concluidos;<br />
fez-se o prolongamento da estrada rie<br />
ferro rie<br />
Uaturité c construiu-se a do Sobral,<br />
ambas também <strong>no</strong> Ceará.<br />
Infelizmente é dc esperar que, em relacio<br />
ás seccas, perdure o<br />
regimen dc descuido<br />
c de Imprcvidencia dos<br />
<strong>no</strong>ssos gover<strong>no</strong>s.<br />
Entretanto, quaesquer medidas ou<br />
eniprelieiidiiiientos com o<br />
fim dc livrar o<br />
<strong>no</strong>rte desse constante flagello seriam verdadeir.is<br />
creações de utilidade publica,<br />
melhoramentos proriuctivos que exubeí.iiitemente<br />
compensariam <strong>no</strong><br />
futuro os<br />
sacrifícios que<br />
custassem c attest.ariam os<br />
largos desiguios do<br />
gover<strong>no</strong> que os realizasse,<br />
ao qual nHo faltariam o apoio da<br />
opini-0 o, atinai, a*<br />
gloria, rie par com as<br />
benç-os das populações<br />
votadas ao repctido<br />
inartyrio,<br />
QU Vidal<br />
S. *«. X. <br />
Tópicos _e_<br />
Hotioías<br />
o<br />
Tsmpo<br />
cilo : a fnii n. i, iu.-ii,-,, de l* cl*"***, por<br />
i-i. i.-i-|.n.--i'ii, o t. ii.-i.... ¦-,,i,,ii, | df lf' cfa«-<br />
ie, dr, lt yiiitiiidu do «..-»• t -., a iein»nt* eu»<br />
l-ilo-l, llle,II, -i lj. _' ClItlB, |IOr .Hi.lglll l.lrie,<br />
o o. j i ii.e.ii.-o do 3' cl it-e, dr, An nniu<br />
Joaquim ilu Silva; a majm medico de 3'<br />
.!.,--, por ..• i ,- .i.ti.ti ., ospItSo ni.'iti..»do<br />
l' i la-... IIr. Perito l.ii .'. ¦!•¦ Alneu •' Si|Vll|<br />
A . ip i.i o medico t|u V .la--.,., o t«lli'Btn meiiiii,<br />
,|„ ,V olaSIO, A i i Iiiii dn Albuquerque<br />
II--/.-II-.. ( ivii.-.iiiii, promovendo nu urina<br />
o 2 Prancisco<br />
Jorge<br />
to, Follppo<br />
Miirolia Limi; proniuvendi" ha<br />
•inli* d» infanteria : n capltau, por tntlgui»<br />
dade, o* io... ni». Kriiu im'o dn Av.la ti<br />
Silva, pura .ijudunta do i_- bauiliflo a Julio<br />
i^trlii» formei, por • mdn-,, paru sjndanto<br />
<strong>no</strong> íl'| n t» «,t... pnr uiiiigiiidíiiio, n ilferei<br />
N.ii-.ileân roeu du Kuntniira; a alfere», o<br />
lierei-ulumnu Benedioio Mirquei da<br />
Silva<br />
AOSUine o<br />
P s.itp.mn Ilo., iei|;.'S I.npi-, ,|e<br />
sn.iz.-i; m iiiriunili, incluir <strong>no</strong> quiuliu utrilu<strong>no</strong><br />
ria .Uni i de lllfiiitei l:i o t.oirlllo Je.t ,<br />
KJoiiry ila Snuia Aninrlin, quo sn adia<br />
Hggregado sem vencer ahtigutilarie, o n»<br />
. lfviu* Bnóas 1'ulplho Pir«s, iut.-f On»<br />
me* Jardim. Alfredo Fiimeca. N«vnnd:ii •<br />
llailn'9 1 rie Aluou I.i lil a a Periro Iiinac.<strong>no</strong>íò<br />
• ln Oliveira, qu. *« ncliam tggregailn* por<br />
. t.e.l iu o (litn qu niro ; irnuSierliido ua<br />
arma dn Infant riu o* oapitsei Juveiiclo Rodi<br />
Uíiiii-i do* Santos do ajuilanto do Ia bala*<br />
llit.ii pura a 4* comp nina rio 7', Juao<br />
ii.i|itista Coitonso Çylo<strong>no</strong> dn l* ilo 16'<br />
para ajudante do p, Pedr«i Ildeforisb Prèlro<br />
ii,un.mui do .ijiiilniit" do i5* pnr, a 4* om<br />
iianhia do 16 .*, Affons.i Dias Uruguay, da<br />
*• do .'Ki* p.iraa P do 6*, Ma<strong>no</strong>el Jos,) Alv,-s<br />
iltidri uns, riu l* do 6' pura a í* rio<br />
,'IC', Ma<strong>no</strong>el da Silvi l'lres Kcrrcira, da 1-<br />
rio 16* para ajudante rio/ 9' o Joaquim rie<br />
Siqueira Daltro, dcnjiidunto do '.!•<br />
iam<br />
a<br />
1* companhia ilo 16*; concedendo ao pro»<br />
fettor adjunto da Macula Preparatória o<br />
rio<br />
Tutlea rio ltcalengo, Álvaro Mala, o acere*.<br />
cimo rie 5 opi sobro s-us vencimento»; per-<br />
¦toando, em commemoraçiu â data de<br />
21 de<br />
fevereiro, do rosto ri i pena quo lhea faltam<br />
us solitários : Antônio Argillo Pereira, do<br />
(>• regimento do artilhcriii, Podro Kerrcira<br />
de Souza, do 17* batalhão du infanteria,<br />
t.uit r.rpria<strong>no</strong> Ao Lima, do 24' do infantefia,<br />
Atlnn Gonçalves dn Almeida, do •__)•<br />
do<br />
infanteria, Kmygdlo Joti do Caru*o, do 34*<br />
e infantaria, José Quinti<strong>no</strong> rio Lima<br />
R'.;ielro, do 2« regimunto da aitilheri.i,<br />
Cuola<strong>no</strong> Munlz da Sant'Anna, do 2* regimonto<br />
ds Artilharia, João Ferreira rio<br />
Lun.,, do 2' regimento de artilheria o<br />
UIvs»<br />
se* rio Carvalho, do 2* regimento de artilherla,<br />
CAMBIO<br />
Cor»* •fflclBl<br />
Prtoaa 90 d~ ávlst*<br />
Sobre Londre* 1? 9i32 12 i.|B4<br />
. Parts 776 77S<br />
Hamburgo 058 9-2<br />
» Itália 7.1<br />
Poriucral 366<br />
» Nova-York 4.04Ü<br />
Ouro nacional om vales,<br />
porl*KW 2.211<br />
Haiicario 121)1 12 5|16<br />
•obeia<strong>no</strong>»<br />
sotl7l><br />
Renda d*<br />
Aifandeini<br />
Henrin do dia I a'-'á dc fevereiro.' 4.911.9061747<br />
Idem do «lia '.'6:<br />
Em papel<br />
279.6 4l*)(4<br />
Bm ouro 941) 51911<br />
5;285847»6'3;*<br />
..m egual perlododo 1903 5.18li3271689<br />
HOJE<br />
Está rio serviço na<br />
reparlição cenlral rie<br />
Policia, o rir, '_¦ delegado auxiliar.<br />
MISSAS<br />
Rezam-se a» seguintes i por alma rio exaeniirior<br />
rio ln.perio dr. Jacintiio Paes in: Men<strong>no</strong>NÇA,<br />
As 9 hor.is,<br />
nu matriz ria Candelária; do<br />
IIoqiju MoiiAF.s da Costa, Asii horas, nn egreja<br />
• 'o Siicraincnto; rie (Iyiio Piau-inA n.t I-IOÚBIiibiio,<br />
As « lioras, na e_rejn «Ia i npa rio Dosterro<br />
Larftoria Lapa); rio ri. Maiua Fausta or<br />
üukiho/. Santos, ás 9 li ras, na matriz ria N.<br />
á. ria Candelária; rio Josií Konriioucs DuXhTB<br />
i.. ANiinanK, fts 91[i horas, na egreja riu Siio<br />
Francisco rie Paula; rio a mirante 1'isro oa Luz<br />
a* 8 lf horas, na matriz rio S. Jorio llaptisin<br />
Ia Laitoa-, de Huniiijui-: Danias Gama, ás Ü<br />
horas,<br />
na matriz do Sacramento.<br />
A' NOITE<br />
APOI.I.O— Pe decalca<br />
iiliCIUK) - Ignez de. Castro.<br />
r.».S'XO.-l'iine.;iio variada.<br />
PAllotf —<br />
Espcctaculo variado.<br />
Escrevem-<strong>no</strong>s:<br />
d<br />
Houve, sr. redactor, <strong>no</strong> tópico relativo á<br />
classificação dos créditos da Sorocabana<br />
uma lamentável omissão.<br />
0 bolo dos 200 contOB, em qualquer hypothase,<br />
receba ou não o Esiado do S. Paulo<br />
o que lli»» devo a Sorocabana, não és. comi-<br />
Io pelo filho do dr. Oernardl<strong>no</strong> e seu soei o<br />
Ir. Theodoro de Carvalho. Uma lasca ha<br />
dc por força ir á bocea do dr. Azevedo Marquês,<br />
deputado federal, quo figura <strong>no</strong><br />
ceiobre<br />
contracto de advocacia o que,<br />
si deixou<br />
rio defender na Câmara o<br />
admiuistração do<br />
sr. Dernar.li<strong>no</strong>, em geral, a defendeu nesse<br />
caso particular, que, aos olhos de s. o~. constituo<br />
um aeto do benemerencia do actual<br />
piesidonlo de S.<br />
Paulo.»<br />
ms»<br />
CIGARROS<br />
SEMIM.A DE HAVANA-VEAI) •<br />
Lindíssima eolleoçâo de pliotograpliltts para<br />
stereoscopo.<br />
J)e petropolis<br />
Duvidamos que em qualquer ciili. ponto<br />
do villegiatura haja dias, tardes o<br />
<strong>no</strong>ites<br />
tão bclhis e agradáveis, como agora<br />
temos enlre nós.<br />
A <strong>no</strong>ite passada esteve de luar, de ostrellas,<br />
o<br />
tão fresca<br />
qi_c,pcl_.s<br />
onze lioras,<br />
era justo o uso do sobretudo o das luvas,<br />
Sexta-feira amanheceu üm d''a encantarior.<br />
0 sol era brilhante, As vezes quente,<br />
o cou tão limpo quanto azul e o canlo<br />
alegre das cigarras parecia harmônico<br />
com o<br />
perfume i<strong>no</strong>brianfé das floas.<br />
— Ü sr. piioringi ministro inglcz, offcrecàu,<br />
quinta-feira, um jantar, na legação<br />
O so' parece .o-it.ar mais tto <strong>no</strong>ssa terra, e<br />
como por Instrumento de carie-la so dispõe dos<br />
n,r,,e^;!;:!o"c'oin ffiSfi^s l<br />
w$&>a0 M^i-m^àiM.<br />
l)Otvs graças.<br />
Uoiili<strong>no</strong>nte. Olhem que<br />
supportar a?,1) práos<br />
toiii ventos a| reciavelsque agitem um pouco :.<br />
iitmosphern. já é<br />
valentia desto bom pqvo<br />
K sobro indo isso um céo claro. Itnipo dc<br />
nuvens.sem um .«iffnal slquer de chuva:.<br />
a miiiiiim da ieiiii'eriilui-.i observada <strong>no</strong> Casto<strong>no</strong><br />
foi -".',4. _ ^ -a. -.--^ .<br />
<br />
lístú aqui veraneando, hospedada na<br />
l'ensáo Central, muie.<br />
Beauclerk, esposa<br />
do ministro inglez <strong>no</strong> Peru.<br />
Deixou ha dias esta cidade o sr.<br />
F.lizaldi, secretario du legação do Equador,<br />
que partiu paru o seu paiz, em goso<br />
de licença.<br />
No restaurant io Cassi<strong>no</strong> houve,<br />
quinta-feira, dois jant.aros Íntimos. Um<br />
Despacharam, cm Petropolis, eom o pre- I offerecido pelo sr. D micio da Cama. essidente<br />
da Republica os ministrosdi-guerra |<br />
tando presentes o deputado Antônio Raso<br />
da marinha. tos, baroneza de Berg, coronel Samuel<br />
Gracieesenhora. O<br />
outro teve por am-<br />
Em Petropolis, esteve <strong>no</strong> Palácio<br />
Rio Ne<br />
phvtrião o dr. Leopoldo Duque Estrada;<br />
goo bispo .. J..ao Braga, que nao poudi ; ^ando-se entre os convivas os con-ef<br />
lar <strong>no</strong> presidente da Republtc* visto s. et. | ^.^ -^ .<br />
g,,^ . ^.^ dQ<br />
^^<br />
enhora<br />
HONTEM<br />
acliar-so<br />
de«p.aiIiando<br />
d.as pastas miliiaie».<br />
com os iu'instrüs<br />
— Xo trem do <strong>no</strong>rle das II lf. horas<br />
<strong>Pelo</strong> presidente da Republica foram assi- ] ,|a maniiã subiram o marechal Argollo eo<br />
gnados, em .'etropolis, os seguintes decre vice-almtrante Jillio dc Noronha, miuisms<br />
Io ministério .ia niarinha: exonerande,; t os da .uorra „ ria marinha, afim de destimf<br />
e-o' S^t StaSsII i<br />
Wft»'-» ** o n^idçnteja Republica.<br />
Francisco José Vieira; esoíi»*rr,ndn. a pedido. 1 Almoçaram <strong>no</strong> Hotel Ri.» de Janéiro.em<br />
tio logar de direcier do museu e biblioihecal companhia do tenenie Fons«**ca Gálvüo.<br />
da marinha, o capitân-tenenie refoima.» j visitaram o barão do Rio Branco e desce-<br />
Carlos Viria! de Olivuira Freitas; iuduitandti j ram <strong>no</strong> comboio das li. »0 da tarde.<br />
Ma<strong>no</strong> da Costa Braga da.peca de «clu-ã., — x0 eleganta e confortável edificio da<br />
do corro de alum<strong>no</strong>s da Escola Navil -<br />
1 perdoando, etn eommemoraa-ao A data de 24<br />
> de feveiro, do re«ti» da pena que lhes fatia,<br />
I o* Sí-idado* do corpo rie iní.ntem de m.a-<br />
I<br />
rinha, Ma<strong>no</strong>el dc .Soma Pereira, Emílio Rãruos<br />
e B nto Krsucu-eo Nunes.<br />
C*nfcr*n-:.irim com o<br />
ministro do interior<br />
o d-. f..,iia ià-iaia*.»-*, presidente da C_*_,at.<br />
<br />
A<br />
GUERRA<br />
RUSSO-JAPONEZA<br />
Japonezes na<br />
Mnndohurla — A<br />
bahia de Posslet e<br />
Haneohtim<br />
— Olrln e o valle do 8u<strong>no</strong>ari —<br />
O vloo-reinado japonez da Ooróa<br />
— Esquadra estrangoira á<br />
vista de Vladlvostock —<br />
Vaporos<br />
carregados de viveros —<br />
Boatos de complicações internacionaes<br />
— Os russos fora<br />
da Coroa — A esquadra russa<br />
do Baltico — Novos ataques<br />
dos japonezes em Port Arthur<br />
— A Russia, a Ooréa —<br />
Os passaportes do ministro<br />
francez na Coréa — O acoordo<br />
entro a Coroa e o Japão —<br />
Notas avulsas.<br />
Londres, 26 — Telegrammas dc<br />
Ncw-chvv.iiig para o Daily A/a.Vannun*<br />
ciam que os japonezes Invadem a<br />
Mandcliuria,<br />
tendo eflectuado desembar-<br />
3uceiii<br />
Possiet-Bay coccupaiidoiniineia<br />
Lamente a cidade de Mun-schum.<br />
A columna invasora continua a<br />
sua<br />
marcha dirigindo-se para Girin, <strong>no</strong><br />
interior da Mandchuria.<br />
A bahia de Poitiet na costa da Mandchuria<br />
¦obro o Mar do Japão, na me«ma lati*<br />
tudo du llnksdate,—., porto da ilha de<br />
Yesu que teria aido por duas veies assaltado<br />
pela esquadra rusia, segundo<br />
disseram telegraimnas. aliás desmentidos,—Hea<br />
entro o cabo Poworotny e a<br />
bahia de Podro o Orande, ao <strong>no</strong>rle; e ai»<br />
posições coreanas de Kveng hutig e<br />
Kil-<br />
'fseliu, an sul.<br />
A cidade de Ilntischum achn-ae a pequena<br />
distancia da bahia de Poasiet.<br />
Oinn e o mais importante centro d-<br />
população du Manrii huriu onde termina<br />
o curso navegável do rio Snngari (Flor<br />
do leite) peius embarcações de caindo<br />
me<strong>no</strong>r de um metro. Esto curso é dc<br />
l.WO Liloinetros a<br />
partir da foz do Sungari<br />
<strong>no</strong> rio Annur. A cidade de Oírin<br />
conta 15'.) mil h bitantos e a sua tomada<br />
pelos japonezes constituiria uma grande<br />
vieioria sobre os russos; em primeiro<br />
logar pela sua importância entro as<br />
eidados<br />
da Mandchuria; em<br />
neuundo por<br />
so achar <strong>no</strong> centro do valle do Sungari,<br />
cuja fortlliilario assombrosa os geogra<br />
phos comparam & das ilhas do Arcbipelago<br />
ria* Índias. O rio Sungari 6 riqiiissimo'rio<br />
peixes, sobretudo de innúmeros<br />
salmões u<br />
do grandes dlmonsõos.<br />
—ívToticiam de Shangai para o Daily<br />
Chronicle que o Japão instituio o vicereinado<br />
na Coréa.<br />
— lispalhou-sc, á <strong>no</strong>ite, o boato de<br />
ter o<br />
ministro do Japão em Seul requisitado<br />
da Coréa a entrega dos passaportes<br />
ao ministro francez.<br />
Tokio, 26 — Os<br />
batedores russos,<br />
que exploram o<br />
caminho por onde se<br />
dirige a columna que invade a Coréa,<br />
já se encontraram com as avançadas<br />
japonezas, em Sukchyot, ao <strong>no</strong>rte de<br />
Ping-yang, tendo havido uma escaramúea<br />
entre as duas forças bclligerantes.<br />
Ping-yang 6<br />
uma cidade do <strong>no</strong>rta da China,<br />
na província do Shan-si á beira do rio<br />
Fo-nlio, allluonto á esquerda do lloun*<br />
gho :<br />
conta 15 mil habitantes.<br />
S. Petersburgo, 26 — Os jornaes<br />
desta capital <strong>no</strong>ticiam que pela manhã<br />
de hontem foi avistada dc VlaJivostock<br />
uma esquadra estrangeira composta de<br />
<strong>no</strong>ve vasos dc guerra.<br />
—O ministro da Coroa nesta capital,<br />
declara ser falsa a <strong>no</strong>ticia de ter o<br />
Japão annexado ao seu território o<br />
Império da Coréa, depondo o<br />
imperador<br />
Hyeung.<br />
—Telegrammas recebidos á ultima hora,<br />
do Extremo Oriente, aiiniinciain que o<br />
inimigo tentou hoje <strong>no</strong>vo ataque a Port<br />
Arthur. A<br />
esquadra japoneza comboiava<br />
grande numero dc transportes de<br />
guerra<br />
esperanrio-sc a todo o<br />
momento uma tentativa<br />
de desembarque na costa.<br />
S. Francisco, 26—0 navio mercante<br />
China, que recebera um importante carregamente<br />
de conservas destinado á<br />
guarnicito<br />
russa rie Vladlvostock, desembarcou<br />
cssa carga recusando seguir viagem, com<br />
receio de ser capturado pela esquadra japoneza,<br />
quo exerce o corso em águas da<br />
China.<br />
Ao contrario do que resolveu ocommaudante<br />
do China, o rio Capite, recebeu a<br />
bordo rie seu navio uma larga provisüo dc<br />
conservas alimentícias adquiridas com<br />
desti<strong>no</strong> ás forças japonezas na Coréa c<br />
apresta-se para seguir o<br />
seu desti<strong>no</strong>.<br />
Copenhaguo, 26 — O dr. Dctiutzcr,<br />
primeiro ministro rio rei<strong>no</strong>, declarou <strong>no</strong><br />
Folketuig, (Câmara dos Deputados) que a<br />
Dinamarca se via obrigada a<br />
tomar precauções<br />
e instruir as suas<br />
forças rie mar e<br />
terra ala ia de manter a<br />
neutralidade que<br />
of fie ialm eni.eriecl arou observar <strong>no</strong> coufl icto<br />
rio Extremo Oriente.<br />
Paris, 26,—Um telegramma de origem<br />
official, recebido de Tokio, affirma<br />
que o fim do ataque dirigido<br />
pela esquadra japoneza contra<br />
Porto-<br />
Arthur, cm i\ do corrente, era de bloquéar<br />
a entrada do porto russo,<br />
utilizando-se para isto de quatro navios<br />
imprestáveis que ali<br />
fariam encalhar.<br />
O telegramma. acerescenta que,<br />
apezar dasdiffiçüldades que os japonezes<br />
encontraram, esta parte das operaçr-es<br />
planejadas ponde ser levada a<br />
effeito.<br />
Nova York, 26 —<br />
Os correspondentes<br />
<strong>no</strong> Futremo-Oricnte annunciani<br />
que o gover<strong>no</strong> corea<strong>no</strong> resolveu ordenar<br />
is tropas imperiaes qucopircm<br />
Jc accordo com o exercito japonez,<br />
prestando-lhe rnào forte.<br />
A 35 do corrente foi tornada effectiva<br />
a<br />
abertura do porto de Vi-jú ao<br />
commercio do mundo.<br />
Notas avulsas<br />
Os correspondentes tclegraphicos entrepara-se<br />
com um verdadeiro phrenesi ao<br />
jogia falnz das conjecturas sobre imaginafias<br />
cami-licações internacionaes.<br />
Um telogramraa de S.<br />
Petersburgo conta-<strong>no</strong>*<br />
que logo que se der uma victoria<br />
deci-iva dos russos sobre os<br />
japonez*»*, o<br />
czar Nic--dáo proporia a<br />
paz por intermedío<br />
de uma das rx:'encias que lhe são sympathicas;<br />
e<br />
que si insiste em propalar que<br />
»»nSre a Russia e a Allemanha existe um<br />
accordo secreto<br />
relativo 4 guírra <strong>no</strong> Extremo<br />
Oriente.<br />
Oi**ro<br />
telegra-arna d» Ti»>n-Tsin transmit!»<br />
a <strong>no</strong>ticia publicada pelo Courrier de<br />
Tien-Tsin que c-missarios dc gover<strong>no</strong> japonfi<br />
empenham-se junto aos vice-rei. e<br />
outras antnridades dõ Ceie-íç Império<br />
par* que os mf*jsm«a«i persuadam *o<br />
impeffT-dor<br />
T»ai*Tif n de qne a China deve _ecltrar<br />
a rt-*r-_ i Russia.<br />
Informa um telr-gramma ?*«_:»>bido<br />
Ide P.i — Uni homem<br />
Bggrodtilo — i'i| iii,'.ií;.-!!1 ti. -n-tilt.-.t.l.t<br />
— Policia embalada — Um ooronel quo<br />
auii-.iç.i matar ~ tlutro i|iu< apunha pur<br />
«mig'uiii -- l.pikodio* Intorosiantoi.<br />
Regressou hontem a esta capital de<br />
onde<br />
tinha partido <strong>no</strong> dlá ir, a bordo do vapor<br />
Santos do Novo í.loyd Bra*lleiro,para<br />
n Kst.uiniii) Paraná, o dr. Alfredo Varela,<br />
representante do Kio Grando do isul ua<br />
Câmara Federal,<br />
U *r. Varela chegou <strong>no</strong> vapor Cuasca,<br />
que<br />
..Iiiii .'.¦¦ I'.¦!'.¦¦ tlc Paranaguá com dc*-<br />
ti<strong>no</strong> á ti.aliin dn Guanabara <strong>no</strong> dia _., ten»<br />
iio sabido daqui a io i- aportando a Pura*<br />
nugiiá uo «lia<br />
-I.<br />
O destemido deputado recebeu a<br />
bordo<br />
a visita de bom numero «lc amigos pe*-<br />
Boacs o<br />
político* que lhe foram apresentar<br />
o* .-.eiis parabém peta enérgica attltiido<br />
revelada contra os desmandos e os crimes<br />
da oligarchin quo infelicita o jirospero<br />
Estado do Paraná.<br />
O aspecto lloririo rio<br />
reccm-chegado, o<br />
seu franco sorriso tranqtilllo e .1 tua cal»<br />
ma que nada consegue abalar i<strong>no</strong>stravauí<br />
a iiiilillerciie.i altatieir.i com que o dr. Al*<br />
fredo Varela enfrentou IU tniscravel* ecobardes<br />
ameaça* daa iiiatllliaa dc bandidos<br />
que a gente rio sr.<br />
Vicente Machado alugára<br />
para impedir a um representante du<br />
Nação — cm tempo* <strong>no</strong>i maes — a liberdade<br />
de locomoção num Estado da<br />
Republica.<br />
Todos ficaram satisfeitos ao encontra»<br />
rem mais alegre c disposto do que na<br />
ida<br />
o corajoso denunciador dos<br />
delidos das<br />
satrapias estaduacs c<br />
acompauharaiu-it'o<br />
até ao cács uttdc um carro o esperava pura<br />
leval-o á sua residência.<br />
Recebemos a impressilo de que sem a<br />
serenidade c a frieza rio seu espirito, a iria<br />
do dr. Varela ao Paraná, nas condições<br />
a<strong>no</strong>rmalissitnas a<br />
que chegaram os doiulnadores<br />
daquella <strong>no</strong>bre terra, incapazes<br />
de sotTrcarrm o seu ódio e o seu rancor<br />
contra o arrojado defensor dos opprlmldoa<br />
e a sua crimi<strong>no</strong>sa vontade de fazer para<br />
sempre calar a voz do deputado rio graudenso<br />
que tao fortes golpes lhes desferiu<br />
dcsapiedatlaiiiuutc, leria dado pretexto<br />
para um horrendo derramamento de<br />
sattgne<br />
frater<strong>no</strong> na pacata capital paranaense.<br />
Felizmente A coragem c á calma do sr.<br />
Varela corresponderam o brio e a altivez<br />
dos heróicos chefes ria opposlçfío paranaensc<br />
c numa elevaria emulaçtto tlc civismo<br />
c dc amor pela paz publica a<br />
tragédia<br />
tramaria ntlo se realizou e o sinistro chefe<br />
da oligarchia pódc subir ao gover<strong>no</strong> do<br />
Estado sem que <strong>no</strong>vo sangue lhe salpicasse<br />
o <strong>no</strong>me tio tristemente celebre cm<br />
todo o paiz.<br />
Os episódios caracteristicos que colhe»<br />
mos dos lábios do dr. Varela,de alguns dos<br />
seus companheiros de viagem c da syiupáthica<br />
qfficlalidade do Guasca, dito a<br />
prova<br />
da situaçl-o de vergonhas c dc miséria cm<br />
que se acha mergulhado o Paraná e d.a.<br />
abjecta quadra a que a Republica <strong>no</strong>a<br />
reduziu cm quasi todos os Estados,<br />
No dia seguinte ao da sua partida*<br />
dr. Varela recebeu cm Santos, a bordo do<br />
vapor do mesmo <strong>no</strong>me, um telegramma de .<br />
Curityba, passado por uni amigo ali residente,<br />
preveniiido-orie que a sua vida corria<br />
sério perigo, acoiisellianrio-o que<br />
n5o<br />
seguisse viagem.<br />
Ntto obstante, o<br />
deputada pelo Rio Gran»<br />
dc seguiu e chegou a Paranaguá na <strong>no</strong>ite<br />
do dia 10 nulo hospedar-sc cm<br />
casa ri'iim<br />
amigo afim dc ali descatiçar c poder<br />
seguir nu inanliS seguinte para Curityba.<br />
Os<br />
ânimos estavam rie tal fórum exaltarios<br />
em<br />
Curityba que <strong>no</strong> mesmo dia 19 foi<br />
barbaramente aggreriirio na rua 15 rie Novenibro.na<br />
loja de calcários dosr. Joaquim<br />
Tramiijas, o<br />
major Vicente dc Casiro, importanto<br />
chefe opposicioiiista uümtinicipio<br />
de Ponta Grossa;<br />
Os aggressorcs foram um<br />
turco secreta<br />
da policia rio Paraná e um empregado <strong>no</strong><br />
thesouro estadual, Gabriel Natal, acompunhados<br />
tle<br />
outros Indivíduos inclusive<br />
praças do corpo de policia.<br />
Paraprelexto ria aggrcss_o disse ram qu*.<br />
o major Vicente de Castro tinha falladò<br />
mal do sr. Vicente Machado.<br />
A opinião publica porém attribuiii tt<br />
facto ao jila<strong>no</strong> ile aterrorisar a popillaçüo<br />
com o li to rie arredar a concorrência na<br />
reccpçüo rio dr. Varela <strong>no</strong> dia sej-uiiitc.<br />
Telegraminns do<br />
Paraná disseram que<br />
os goycruistas espalhavam cm<br />
Curityba<br />
boatos insistentes rie ameaças terríveis<br />
contra os audazes que fossem a Paranaguá<br />
buscar õ deputado Varela, chegando-so ;t<br />
dizer que a policia os atacaria ua sua chegaria<br />
á estaçtlo,<br />
Outro iclcgramma dizia que o<br />
cominan»<br />
dautc.do regimento da segurança, coronel<br />
Joaquim A. dc Azevedo, declarara na prescitça<br />
dc tres officiacs do exercito rie<br />
que<br />
serio assassinados por ocçasilo rio dcsctitbiirquc<br />
o rir. Varela c o seu amigo, o gene-,<br />
ral Mentiu Marreto,<br />
Na manhã de sabbado, -0 do corrente,<br />
rsne general cm companhia rie grande numero<br />
rie amigos tomou o trem úii.s S horas<br />
dá íii-tiali-í.<br />
para Paranaguá,<br />
A' hora marcada o trem especial partiu<br />
desta cidade com desti<strong>no</strong> a Curityba lcviuirio<br />
o<br />
dr. Varela c a sua numerosa comitiva.<br />
() trem deveria chegar ás 3 horas c meia<br />
ria tarde aquella capital,<br />
Mas Curityba, desde a<br />
manhtt, aprescr.<br />
tava um aspecto riu extraordinária ahimáçSo.<br />
Pandos rie' gente a cavallo, ostentando<br />
armas cm<br />
atlitude e com gestos provocadores<br />
tinham chegado rie K. José dos Pinliaes,<br />
Colombo c outros lugares d.a<br />
rodoudeza<br />
:<br />
soldados dc policia passeiavam com<br />
as armas embaladas rie parceria com capangas<br />
conhecidos.<br />
Os boatos ria vespera tomavam<br />
fôrma o<br />
alarmantistima fCrma.<br />
Respirava-se unia<br />
atmospliera de sangue c<br />
rie vinganças.<br />
Foi entlo que os srs. rir. Generoso M.irques,<br />
ex-senador federal; Daviri Carneiro,<br />
Domingos Cunha, o industrial Bernardo<br />
Veiga—todos cavalheiro* que gozam merecid.acierjtc<br />
do mais alto conceito cm todoo<br />
Estado, e<br />
acompanhado* pelo juiz.«cecíonal,<br />
rir, Claudi<strong>no</strong> Santos, se diri}*ir.ani<br />
para o palácio e chçfatttra de segurança<br />
alim «lc pedir providencias para qne »iSo<br />
houvesse altcraçSo 'Ia orricni e da pa2. Parece<br />
que os drs. Xavier da. Silva e C',*ta<br />
Carvalho prometterain tomar a:. providencia*<br />
tcclamadas.<br />
U<br />
dr. Costa Carvalho, chefe de leg-4.<br />
rança a quem a r immlssSO pedira para,<br />
çomp-txt :*'t* á. csut.Jlo na hofl
I I 'I<br />
||l ll l I UU l ..Ul 111. .1,1. JLJ--.. J—¦ -...<br />
W<br />
2<br />
MBIB--B_p_ppBiW<br />
_ t„_-... foi por «•••"» i..a ii- •:» da ei»<br />
trema ,....!.'<br />
A tr»_?rdf» *?ria tnevltaveii<br />
A% força*. Mrrüf- e eilfl-iiiaes ronMava<br />
i<br />
w jcl>a»am de prutitpihlSo. O* «mm»<br />
tiel«tt'~ta»i ul e-tuna}tftil»wi-i penetrar na<br />
Maça niKrlam »U-èd»»»«* e*inl»ii;itia *«¦<br />
ria Inrvltnvel.<br />
Ih rltllfam enUo ule^raphar ni general<br />
Mt iiiiii Harr _*tti para rmivriitrív* «o<br />
llr, VnreliR rp(íte_wara l*.*rat.a|?u4 atlm<br />
ile iiS* deUrmlnar um» pavorosa hew*<br />
tombe,<br />
K Ri ,*_ Quando o coro<br />
<strong>no</strong>1 Tbeopliilo Soarca Gdune-. para ner depulado<br />
e.latloal tia<br />
l.epittiLica rio 1'arani,<br />
passou das fileira* opposh loulstos para as<br />
probotidas áo R-Vomo, nós beta o avisa<br />
mos; deve s. s. estar disso lembrndo, dc<br />
qui* o<br />
passo, além de errado,era fein e po-<br />
(leii.i trarei-lbe peKtsiiiuü, resultados ;<br />
íViiitis prophettu,,<br />
ICstava o eonmel, que 6 calvo como se<br />
pôde ser raivo, que é vlolentnitlcute calvo,<br />
que 6 calvo como o foram S. Paulo, Julio<br />
César, llrrrver. r como promcttc vir a<br />
soro dr. Alfredo Vivrela, se o nao liquidarem<br />
dentro cm um ati<strong>no</strong>; recomecemos<br />
vt plirase: estava o oorotiel cm Morretes,<br />
HUando tomou o trem que ia para Curviiha,<br />
om<br />
cuja e..!..ç..o oh solâadcw de policia<br />
o ccfitcuarcB V«r_-"j ni»<br />
iri reclamar dc ». ». a »_*»•« qor por ccx^mio<br />
tle calva the cntrt-jrara-c na ca-taçlc de<br />
O-w-itrt--.»<br />
í_n_«r«-il jj__W_e_irt--nr«» -ma tnltrcaiamo<br />
m—l^-l (kx taetm» i« ti,i« Katinann o» Aií:>r Átiaoiiii «SilVrt. ilf«, rartuníl" flua*<br />
de» filho, Aflita d • vaaooooaUoi, Antuiiia<br />
i- .' • J"6 • Paoln di lt- : i<br />
Couto oi leiti/iei jé miito<br />
'¦¦•'<br />
-"..! •¦•<br />
|i«lss i. . ¦¦ tia . .... i.- -. .nt-, |*rtf.>w-iita<br />
d.viilfiit este ciii,i», loi «lie pr- ¦> ¦ .u-! ¦<br />
'¦ -. ¦' ' Ia '¦ - i ¦¦•' I ¦¦ , . ¦ ',<br />
p I. I-<br />
iiin-n.._"_, com o (lm do •¦ •' i .t o ine_>n_lie<br />
naSta Cipilll •¦> .>. - i tapltl tm 'lllo.<br />
Ao ni"iodis, i -..¦ ¦ niim"M l»(tal diju*<br />
reilii-, foi aderi» ., -¦-,•... ,-.:, i .**-.-.-¦•_;»<br />
dm oi roa*!, c ida tini i>- por í.'aito_ de ftsfeto, porquiuto, disso •• sr,<br />
aecu*H*<br />
mentos muiU! cowprontetloram o sr. O t<br />
ma<strong>no</strong> llasslõchor. deputiido federal, qne tut<br />
HUetn sob ameaças recobeu n quantia do<br />
lli contos da raiv com pi iijui-açãa ds f*_*u*<br />
iiiaiin, passada sob o falso uuiui de 1. .ouar<br />
•io Mu una.<br />
•Sti-poii.-ta a ses-ãn A* 1 1;_! horas para o<br />
;at»ur, ¦ uma me<strong>no</strong>r, orphà, enticpto aos cui*<br />
diiiit.i do Sernphim de tal, pruprictarlo de<br />
lima tap ituriu.<br />
A ..'is- in t. que fuocelnna nas fundos da<br />
ema, tom como offlci .1<br />
um commissario de<br />
polloln do tioiiie l'i.<br />
*id.inio.<br />
Ai autoildalo. polPiaos daquella cidado<br />
secundo <strong>no</strong>a informaram. Já<br />
uvuram eonhn<br />
CKiiuiito do facto, «etn que entretanto, até<br />
Iniji'. torna»¦..-tn i<br />
r.ivuUocias.<br />
A mf"li( nrpliú, vi ¦-im i<br />
das Iras da eom*<br />
pitil.iirr. d -_* - •<br />
.»-.<br />
• ni tr_í*go ti,ii!!i.i r'i : 1',-rr.". o -; m'.-' em<br />
loucto tempUu .1. i.i'.-¦ -'! n.iiÀ) :.ii. ...<br />
<br />
Ai.-.i.<br />
pub!ieam,4 os uo!iia« ¦'¦>•¦ *<br />
.adi-<br />
•l_.li.. i laa_il|.'a.l,,s po • ,i.. 'it ¦•! .***•¦ l !¦• piM<br />
oi ..ti iti i de tsenpia e qm j» i. -iiu-u lu-<br />
V!..;;ia . 1..U. -ul i;<br />
C.ile» (-'arninles 0-e», Poifolo Cci.r<br />
llboira, Itidolpbo M.-ne.*t. Pamplona,<br />
Lúcio Jii.- rtãlbo J_iu r, Armmtii *iir da O.uuu s u.*i<br />
Kr.i<strong>no</strong>o, lana» Itodrieuas Coalho, It «ul da<br />
ii.ivoii*. li.nii do V-ilr. Aurélio t.'havos<br />
K*rr,'iri Campos, David lins M .r-in,<br />
.Vlmerindii Affonso<br />
Koireira, Antônio Oun*<br />
çalvaa de Freitas e Alberto Dotiadio<br />
ItllllS.<br />
—K-erevem-<strong>no</strong>i t<br />
•Neste* ultimo., ann . ¦ t-v a cintadoria<br />
pausado por v irias dlreOfCot, procurando<br />
todas ellas, ainda q-i¦• com sacrifício do<br />
i". .r...al, o jieifeito andamontu 10 serviço.<br />
M is da tj.i.tr, neuhuma so tem mestrado<br />
uni» tetos* e reformador* do quo a cneott*<br />
das com ti<br />
nnmaaçAo do sr. D una-o du l''on-<br />
"••a, para o topar du<br />
ajudanio do c mladoi.<br />
Tudo tem procurado reformar esto sr. c<br />
foi tal o prurid -<br />
por olle d-uioiif irado, que o<br />
dr. contador, para fl-.ar mais a vontade <strong>no</strong><br />
logar qu» oecupa, abdicuu-lUo todas á.<br />
sn.is foneçõe».<br />
!*• li <strong>no</strong>vel ajudanto tím sido feita- aos<br />
emprojfaitostoda a sorte do nromassaadema*<br />
Ihurl.is e com ella. váj-so-lb"» uugmentando<br />
o soi vi;.i o praroifi:! I.i ns huras de cxpedionte,<br />
para que, ficando o serviço em dlh.poisa<br />
o<br />
rffi.iu._dor iictual disiiibuir os inuumeros<br />
bonnllctos quo lanto lom apregoado.<br />
Como d natural, osporava-so qun ao ou*<br />
trnr o an<strong>no</strong> corronta o serviço estaria etn<br />
dia. indo o pcs»oal go.ar a» v.iniajíotis promeuitios<br />
pelo ajadanto do coma lor.<br />
Km rez disso, dou*se o contrarie. enterrado<br />
•un sua cadeira, convencido que não tem o<br />
dom adii.iui-tra ivo que<br />
tanto quiz mostrar,<br />
cmn o pessoal todo dc*g.isl_>so, tendo caindo<br />
in •?mo n ridiculu; vô o ir. Damnso, pola<br />
primeira vet, deitar de ser pagai om<br />
dia. a<br />
qii-t.\ doimpotto mi<strong>no</strong>lro que compete<br />
aos<br />
funecion .rio» di contador..<br />
Correio<br />
dos Theafros<br />
Schos 4<br />
Tjee/amos<br />
PE' DE VARRA.—Em linhas t5o<br />
desunvolvidas<br />
quinto <strong>no</strong>s petmittiam o<br />
espaço e<br />
a<br />
hora, transmiti u<strong>no</strong>s h-.titem tnesmn ao pu*<br />
biico at <strong>no</strong>ssas impressões sobro a<br />
mágica<br />
em .cena uo Apollo.<br />
Koi. rn|.i*inni.To hoje, uma vieforia para<br />
a empieza, e vicloria '-m toda a linha.<br />
Pt' dc Cabra vaa levar ao lli atro da rua<br />
do I.avradio a popillnçàb em peso dn Rio.<br />
pnrque a manina tem todos os elomento»<br />
quo se exigem em peças d,i gênero, de<br />
predílecçâb especial da massa. .<br />
ji nn* occupámo. d» desempenho o Jus-<br />
Ias referencias fizemos n Hrandâo. 1'eixntn<br />
e aos óiífros intérpretes masculi<strong>no</strong>s. D»!<br />
Carmoh Rtilz, quo van evidenciando axcelleiito..<br />
dot.s- d" actriz. o que i-ói!e a-picir<br />
posiçãa Sítlb^nto h'os <strong>no</strong>ssos palcos, dissemos<br />
ler-tíos d uo uma graciosa í.cniilnr. De Es*<br />
meraloa Peres, boa figura, bonita, v.,z "X*<br />
lensi, as.ignalái<strong>no</strong>s , auspictu .a estríu q io<br />
(lzora.<strong>no</strong> fie.ntrn quo tira ahorda.ün Dlanclm.<br />
itetcgo-Jiia iltí-i accontuániriS ti<br />
agrado cnm<br />
qu-i levara allm o pers inãffam. lio... Adiante<br />
ni) vai<strong>no</strong>j, porgup seriu um nunen<br />
«ca bar.<br />
Cunipre*<strong>no</strong>3 lioje, n&o repelir o que já<br />
dissemos, mais fazer ilthii referencia <strong>no</strong>s<br />
soetiarltis da-peça, t.idis du muito effoitn,<br />
artístico*.o oii^iiiries, coma o do rnini da<br />
Poi-cdllana, (lá gruta do Am ir,<br />
dis Ci.riti<br />
lonli.K, etc. Ti iintlieo, A. Silva e Mirroig<br />
ciaoiiibiiiraii., não lia negar, para o<br />
exilo da<br />
movii<strong>no</strong>iiiad.t peça.<br />
Capilanl fui toiibivn um doi lr-rós.-. da<br />
<strong>no</strong>iti"', Collriazjpdo com g.ilb.-irilia a orcliestn,<br />
quo deu execução Irroprc-h-nsivtd i<br />
partitura, principalmente ao soberbo concertaiitè<br />
do<br />
'.'•<br />
acto.<br />
Os coras afinados, os<br />
ninclúnlsmos funcciohnndn<br />
n melhor passível.<br />
Pi dc Cabra vae enriquecei' a empreza d..<br />
Apollo.<br />
_^. l>á extellenta fnnreã i hojo o Casi<strong>no</strong>.<br />
-_K 0 1'arqu . enche—o hoje <strong>no</strong>vamenta<br />
(ifiinecendo ao publico um prugratnma íi<<br />
pi-ii na.<br />
-*y No r>- criiio, üóbe bojo A scena a Iragea<br />
7-inr; dc Caslr '.<br />
-O- ,v i.itíccii scçnc rin_grando rf.vi-t. Cá<br />
e tá. ç;io fa acha mi ensaias n>- ll -creio<br />
Ütam.iliro o que miiilo breve o publico \y.A<br />
oceasião de apreciar, achi-sé a carga d •<br />
próprio amor, sr. Tito Marins a quoill já<br />
esove ooiidada a dn- cqilo de mais de uni<br />
companhia <strong>no</strong>s Iheairns de LiVboa a que<br />
deu si_m,'ra as melhores provas do a|ilniãii<br />
para essa mister.<br />
t.', pois, quàsi certo qne tenhamos ocr-a*<br />
siãy de ver algumas <strong>no</strong>vidades na execução<br />
das variadas marcas desse gniero do peças.<br />
RECLAMAÇÕES<br />
ÀS TRAGÉDIAS DO LAR<br />
Em<br />
Bagé—Drama emocionante—A tiros<br />
de revólver<br />
}A os leitore- d ¦ C_?rre»0 do Mo.r.hã. pelo<br />
nr-so serviço telegr.iphico de houi.m. tím<br />
conhi-cimonln ila d..|..ro.-. soou• de que<br />
foi<br />
ihialxa a ftuendaide Ac.pi A. oa vistoha Ite*<br />
ptlblioa Oi ntal.<br />
O<br />
faeio tanto mais eiiioçãi tsuspti nas <strong>no</strong>ss.,5<br />
rodas siiiviaes quanto a pititag^nista .<br />
.ir nn» í bastante conhecld • <strong>no</strong> Rio tiej,<br />
ti. iro, official oa <strong>no</strong>»s.a innt ha<br />
de (marra,<br />
0 1" tenenl» Rei» J .mor. lemperartento<br />
í •<br />
¦le. -ompletar, o<br />
d-*-*-jo a'<br />
•io ap .ixonad", p**.!'<br />
rarao «<br />
CHI» O<br />
i..n'.e a<br />
sociedi<br />
ilent». ia _H*n<br />
co<br />
uma<br />
.tr,. homtrecurso<br />
para lavar . mancha que<br />
vier» c-Hiipíetaroãi-t- ,.s|.liai-*l»r uma p*'T<br />
¦íuia dá» e.-fwrsn.a» rt»ontus qu* o fntoro<br />
lbe><br />
deixar, ncaitciar.<br />
A»:i0 R-tS Júnior. ..flrm*!.! os trtie c-»«h—<br />
ema o t rnmi sej-Ttsdo qn* a r»_attd*ide<br />
vem exp.it à rnn *«iciir»isi >s. b»s»»od'-na. fa infor*<br />
l»\íe< >ie i»e«soa» »tn>|_-»» rte c- **im-*««i. tar<br />
mr _o« leitores i»s i- -,»....¦ . ua smgfeân<br />
de-enridadi -K"-»!.<br />
O I* te.ieni» Reis Jnator »a. oirara eta<br />
d. t-in .tj» M.cai,uo. -»._«•,, ii formosa. l'ihi<br />
•1« r,:i riinií í,-. ii:». • m** alma im-.l,<br />
-qiifi 1 qa» aen» aconvf,. 1. i_a _Bnier lante- que<br />
S • «briC-il *s a t-r > pai »«*eso itur«ai_.<br />
•••do dia qaiaío chove oo -esti o sol cr_r*><br />
t»-r o.<br />
A -rbon_-»Ç-U» . nrn b»l!o elemento da<br />
••ye"f-ts, tnis trtti i _»sni seu meio _*r_nn.<br />
POÜCIA<br />
Tt-nic -> _w»wr»»--i é ¦ Uinca a u, '**<br />
f«*_:Vv' ra posta qne, r»ra »t<br />
tas -ltà« Ju»<br />
u-_ltir.V t*erJ-IOBr..T__i--».<br />
c*»f>«**_--eiti.ro G -lir|_o. Sociedade Uia<br />
usattea Furt--'" C. e!h«. Centro .ía« Cla-»r*<br />
O' rari-s Ontto C-is-<strong>no</strong>pa-Üa, So-ieiia !•<br />
1'ihSo d-** F«>"-i-va». Kmpr»-gT»do*. ds- Cmpa.ilti'.<br />
S. *.'íiri-r'evão eO-rris Lrbi<strong>no</strong>» ^<br />
Olli.lO». «lltta..,.<br />
l)»!»d • , or lermi *Aa » íe«is.ão o -fnente<br />
Viiit»»-*. em ca*rtvct*3 tdi as-s. a_-r-i!ec»ii<br />
j„ (, pr-ssentasies das diversas «-s.-_>«. -<br />
t\t, _K-r A*-* •___,-?»<br />
I«iy aSML ter %USW»»_•<br />
C* T-r*»-. tr^ittTaém i. .r-—-en __t<br />
_n_r»*t-í »•« MMs tamm*ma**mm\mm*.<br />
iii»* Pereira. uJu ia ni}»tro_ ui-titi iüi-.ua.<br />
cam ausdo prluietni.<br />
'* ia|<br />
Ni)m do Ptitinisito, d »hl a úom r> »,..,„<br />
app.ireovlli* um c.a_ ll-"iii .am,., (*'•*•<br />
leinpri lodo cheio d«<br />
amauiliOi .ea'»<br />
di)!»li_sr*lhc calantrioi,<br />
—t>'<<br />
Aiiiüiis ttml'1'm n.iii ia Ui ú> t •<br />
sem mui <strong>no</strong>m me<strong>no</strong>i, fui ,* t,'„c,'<br />
cariem do , •.: t . • d, ). ¦•<br />
A-i:... I. . . . llltinildaiiO llll i-i.-,t<br />
horas faram carrando pui elle,. i-<br />
-.iii-iiaii.eiiin. iu ¦<br />
io aabund'11- môtiV<br />
íu t... medonho sarilbn <strong>no</strong> quarto, mui<br />
sn l! riif „• ii -. d" um matiulí -, a úet<br />
do d un ptnmdál <strong>no</strong> ci.m.u ds amaútã<br />
qua entrou a grilar de»t«sp..i ..tami-,'<br />
'<br />
Accudlram*llio .*lgil'u popnlarei e a «Mt<br />
cia d» 9-<br />
delofacil qu. preuduq eu, f,.,x2<br />
ts o<br />
feroz amai<strong>no</strong>.<br />
I" ti<br />
t, A|<br />
'".tí<br />
¦. ir.<br />
itwtj,<br />
'<br />
r.q.<br />
— ww.<br />
A cacete o i navalha- Entre foguitui<br />
da Armada<br />
A's 10 hora* da <strong>no</strong>ite. S ml lago dif<br />
! I(\n<br />
N_a|.<br />
11 it .*<br />
fogiuit» do eruiador /.''-piit'licii, a<br />
pela tua di Priinlia leve forte ali<br />
com ti o seu companheiro de lio;.,<br />
tando ser por esto ajgrcdldo.<br />
Na npgr-ssãn RguraruD. ineontinet<br />
valha oo cacoto, Nilodn<br />
ferido San<br />
tasia e na nd .<br />
csqueidn.<br />
Tantas foram us<br />
cacetadas raceLldai qu<br />
Santiago c Inn por tetra hanlndu nu «,,,.<br />
gu», po-d^-üo em ue foi nncniiirii!,' pai»<br />
praça do iiolicia n. 'XSda 2 c ¦::¦.,.. .<br />
2- hatiilliA >.<br />
K»u piaca cnmmur.icou o lacto A _¦ dele.<br />
gacia urbana, ecunpaircendo aolocdn ei.<br />
pnigarda de nudi-ir', coiloou tio Interior<br />
da mesma certa quantidade du pólvora t<br />
alguns li.ig.i.i do chumbo.<br />
liracejandn com o companheiro, Marli<br />
apontou-a para cila o, fazendo a detonar<br />
foi a carga dr chumbo attingir-lhe a<br />
perní<br />
esquerda e rosto.<br />
O feri io foi recolhido A<br />
casa da seus paii,<br />
áquolla rua n. 44, tendo ligoiros os som fo*<br />
rimentos.<br />
U facto foi levado an conhecimento da p><br />
licia da 11- circutnscripcã-i.<br />
Creança abandonada-Na 0' delegacia<br />
Occulla sob uma moita de capim, num»<br />
tias- ruas cx'Stentes <strong>no</strong> murro do Pinto, jatia<br />
hontom abandonada uma cieiii.i_.iii<br />
recém-nascida.<br />
Pessoas quo <strong>no</strong> momento piSB.ivam, ouvin.<br />
do o choro da in<strong>no</strong>centinba, ullliivam part<br />
tinios ns lados sem atinar com. o lugar iii<br />
onde oMe saia.<br />
Caaiialmonte, A mei.eu l-ncDéon, um da?<br />
transonntes, movido por um sentimento At<br />
humanirindn, p r*sca investigar cm inte.<br />
tasse, conseguindo doscobrir o<br />
osconderljo<br />
on io se anliavi a<br />
pobre creança.<br />
Cariiiho*-.imento nquelUi c.ivallioiro tomou*<br />
a <strong>no</strong>s braços, levan i"-a pau a 9- delegacia,<br />
ondi! narrou ii<br />
dutorld.iiio o nco.rriílo.<br />
Km seguida o sr. Pftch co, que rashlu A<br />
rua Souza Pinto n.A 1,<br />
mandou lindar Icitn<br />
para a iii<strong>no</strong>ceutinlu, que quasi morria ila<br />
fome.<br />
For detaiminaçâo do respectivo delegado,<br />
foi a croanç.i depositada na c sa do uma falinlia<br />
residente uaqiiel n local o que so .fl ••<br />
roceii gentíltiieiilo ,i uid ir di poqti tn .-i.<br />
Ciúme e pau<br />
Demasiado ciumento, Oiiilhcrnio do»<br />
Passos começou n maltratar a sua ninasiu<br />
Violando Barbosa, accusaiido-n<br />
mesmo il desleal c leviana.<br />
Honlem, em sua residência, fi ru i do<br />
Hospício n. Ííii7, o amasio ciiimonto <strong>no</strong>vumente<br />
iniciou a costumada scona dn<br />
insultos o<br />
isto motivou acalorada iti .t-u>são<br />
entre<br />
os dois aniatiles.<br />
Em meio da discussão fítitlliorni'* I >»<br />
Passos tuiniiu dc um páo e com elle fe;<br />
riu a sua aniasia na cabeça, polo qus<br />
i'oi<br />
proso o recnlliido tto xadrez dn fr<br />
delegacia, que tomou conhecimento do<br />
farto.<br />
A offcnilida foi medicada o rornllieiise<br />
â sua residência, dcpoii. do haver<br />
prestado as<br />
suas declarações.<br />
Vagabundos<br />
<strong>Pelo</strong> dr. Sylvio Lima, delegado da 7- c:f<br />
çuniscripção urbana, foram linnt- m (,r ¦•• i<br />
¦ m flaganlo o ailtoiuloa pela cotitt n v.-"..-:'tc<br />
oart. 399 do Co.lígo Penal, o.s segninies<br />
¦¦• ígabundos, nue bonlõm mesmo soguirnir<br />
ara a<br />
Dei -tição:<br />
Mançèl Fiaiiclson de Oliveira, José. Anlo*<br />
• io dn- Santos. Ma<strong>no</strong>el Pereira A rouca He*<br />
•neirin Caeta<strong>no</strong> tle Oliveira,Anlonio de<br />
Vas*<br />
¦ ncellos, Antoniii Segundo. Anlnni lliz/.n,<br />
Ploiunuio Mirainballi,,<br />
Ariliiu Ferreira, A<strong>no</strong>iii.i<br />
Kodiigitns, Miguel So.iios, Herunrdina<br />
\iiiooio Vieiia, Ciinstaneiu<br />
da Vasconcolloi<br />
iuaquim Fi treira Filbn.<br />
Biobéiros<br />
Foram presos em flagrante, pelo dr.<br />
vlo de I.i nt i quando f.-i iam o Jogo do lli<br />
.ln_é da Cunha 4 rua Rvaristo .ia Vei.-'<br />
Ma<strong>no</strong>el Jacintho Borges de Moirçllos,<strong>no</strong> i<br />
< < Lapa. Cmilra ai,i 10S fui i<strong>no</strong>tauiado 0<br />
¦*lentc processo,<br />
POSTA<br />
RESTANTE<br />
Tèm cartas nn l'aila Rflante oa segutatiui<br />
•rs.<br />
I.-Arthür Atrantora rnsta, Arnulpho Pamplo<br />
nnior) -. Aldeilo Ore<strong>no</strong>lo de Castro, Alvar"<br />
Aitcusto Almeida Knrooi.d. Adelaide de Paiva<br />
Mana hie» i_ilvei, Arthur Azevedo r.<br />
Airre.io R<br />
O» Oliveira tlr.i Ale.nnrtretta Silva az Lobo.<br />
Aoto-ilo A/e: .-do seii.nloi ilr I. AucustO i.arnia<br />
. queira de VUlaça, Merand e I.** te ntave»<br />
'! -I o Isobcllartor Ar i. Mfredo Varela | iri.<br />
-.ifre.li. llnto da Santiago A<br />
llosaa.<br />
B — Hujhdea Peoreira (.') (dr.) e Brasiilo<br />
Trabord • :iir i.<br />
fi.- '-írlos Antiiir P. Pimento) (alferes).<br />
lt —!).-, -rs ingoi (I yutpio .dr . Innnzo Corrêa<br />
f!» Vr-niiiieiqa.. limir. 'rtr.) e Oeoclrilea ile Car<br />
rr.Uio .Ir ).<br />
•; - r.m ilo de Faria e Rnrenlo I^mgrub»r<br />
Kropf<br />
p_(.*ranc!«(*0 K»tani. au Vübena.<br />
C—lietnlo do. santo» (dr.)<br />
n. He .„:lltO r, .1,;;, dr .<br />
I Ji»,< Um» Per- ra. J M. de Maeedo Soar,-«<br />
dr. . -HTDnvmo da ost . Pnuto tenente<br />
JiRiquIm Ferann.i»» S!:va, 1 .<strong>no</strong> Rert1ar>l_-t<br />
'r ¦ Jc»A !*..nln Xalejrtn ,le An<strong>no</strong> r*r Cre mu<br />
'ti i»<strong>no</strong> fw»-ene. it. /aeintlia d,,» Anjo*, jo»»4<br />
lie Ind- Jiião P»la .nda» d ijirvnllio e Ju«^<br />
Calazao. Itr.to fi<br />
«rra.<br />
I. - n. Ly-la ilntliilde da rnmira f!i. Ml*<br />
*":**! B ui Oo N »-ime*i(_-, P»lto«a dr.1.<br />
H »;),,>-.- Ai-,|.r,.„ií .ri ,ir . \t euel t>ereir»<br />
rir . Mario -I» S*_-:id..- Vlaona etMnla mari-<br />
K- K*t« a Tlsrr* f_U* l/iio íB-<br />
<br />
—flri- ,,-o R-»s*' íi li.irinnr-etltlro. Oi-ta<strong>no</strong><br />
Mve» Itarro-i». -I. Otbül» de M.-Wi Oina'!.o.<br />
P.—'¦ -»» Prrretra c-neral - l't*dro Jrnumlo<br />
•Mi..-- tua»<br />
?1 [ -,;.; aí P-^fsMÍVaa.Rifa-tio 1>*»« Vt-Mra.<br />
.: <strong>no</strong> i'«,**!i"í>"v»*>qiü o f,l,r.r-nai-»»uttro). Roch*<br />
)*ío dr.<br />
RwJonurelt SjTH[!iroi.o e Ra-<br />
,.,,_.<br />
M-lo tlrv.1<br />
% — S K<br />
T _-T-.Te.< r,n**i».>í*"S tets-ntei e Tlieodortco<br />
H_*1- fitsta -üiC».' idr.<br />
l.sT'MiS I M J<br />
<br />
-J0_O Se*-** At m.zt\r.ao<br />
su__nu_ra<br />
F-Fran-lscoCa<strong>no</strong>ioa» iloüaa-la (dr.)<br />
urntm<br />
C- Gol.-, rir* K*»-_e» l-t-tiao<br />
i -.'n!» J_ *-r» !» mulu, tne_l__au!e a pi*-<br />
ponto «m ii!-*r
-,"¦*- »-««»»»j«aP!t»a iii» —¦—«swat— y' * ^ ^^^^^¦^^¦l-ât-~,^^l*>*-á^>>>>>^^—--»>-^^<br />
-."¦'. ::/:'-i t "• ': ' '<br />
*, '<br />
:^j_<br />
1<br />
¦<br />
0ORRE1O PA MANHA—SabtiAdo, 2T dc Fcvorolro d« 1904<br />
Correio do Congresso<br />
91.8IAO DK RNCEttUAMENTO<br />
A' I<br />
hora d» urdo» nu ndiBclo do Sonado<br />
(«ve Ingir, hnntatn, o acto selsim* do *n.<br />
' .-rrjlt.i-lll., do» ll .lltlll >. d» ..-.,.1.. etlr ...|.<br />
dinart* do tangia*-.» Ntcional, ronvoetd»<br />
•111 virioi* do decreta, .1.. w d* dmrãbttj<br />
do «1 '«o tlnd'., p .ra r,<br />
flm espacial do »c-.oiv«r<br />
»• *«vt> discurso dizendo «iu«,Ilndit*<br />
ai di.cii»hô.it ...|>i.> n Ti atado de l-elrupollt,<br />
cabiHli» congr»iul«r u om * Nuçiu pai»<br />
Rerenliiad* e elevatio <strong>no</strong>s debate» e peio<br />
f.-in multado «.«niii., com honra • provello<br />
pura aa dua» lartc» contratante»' re«ul.<br />
tt.l.i i.iu-i in na ihgn.i d« »pplau«o» quanto<br />
decorre dot piiricípiot estatuído» <strong>no</strong><br />
fr.<br />
Ho fiin.lamont». «ai»<br />
uma vi-i, era curto<br />
nterv.llo, consagrado polo*<br />
«uprcmos u...<br />
dures da Republica.<br />
Teiminado cito dlicurso o<br />
sr. presidente<br />
leviint.ui a sessão.<br />
Em fienio dc. edlflclo ao Senado formou<br />
lima gtiard» de honra do lüa halalbio ue iatjautiiri»<br />
do KtoroiUi.<br />
Aüm de ronferenclsr e despachar com o<br />
sr. pro.*ldonle da Republica, ombaicoii lion*<br />
tem para Pniroptilu o sr. ministro da ina<br />
riiilia.<br />
S. ex. submatiorã a ns*lgoaturi prosidonciai.<br />
i-ntre outros, oe .-.ri/uintos decroti.s :<br />
exaiierandii a pt.lido, do commamlo<br />
da fio<br />
(alia ilo Amiir.ona», o r «p i.\ , do frag.it»<br />
Fianclsco Jo.-é Vieira, « <strong>no</strong>meand" com<br />
ma idniils dn aviso l.aincqo o uapltlõ-te*<br />
Dente Josô Nu<strong>no</strong>» Holiorl Ooimaiães.<br />
—Por acto de lionvm foram <strong>no</strong>meados<br />
para servir n» divisão naval do <strong>no</strong>rto os nagundiia<br />
tenentes Octavio Licita de Cai valho<br />
e<br />
Hicard" l>i ¦> Ferreira.<br />
ni exonerado do cargo do rodactor da<br />
liecisli Marítima o 1- teuoulo Arthur<br />
Toiiiii.oii.<br />
—Mitlidou-se<br />
pissar do cruzador Traja<strong>no</strong><br />
para < c.uraçado Peodoro o 1- ten.tntu Antonio<br />
Banir.<br />
—Obtiveram licença : do um moz, o Ia lt<br />
nen-.c Taucrodo de Alcântara Gomes ; du<br />
dois mezes, os 2,a<br />
tenentes Ãyros de Carva*<br />
lbu o<br />
t.arlos Telles Iltldgt).<br />
—Furam<br />
dispeni-adüS do serviço da conl-.d«.r:a<br />
da Marinha os addidos gratuita,»<br />
Sylvio Pellico de Miinnda, João Xaviei<br />
Ntítto o<br />
l.-4o Thomiiz da Veiga.<br />
—O iio-poctor d«« Aisenal do Marinha<br />
desta cipii.il (oi autorizado a mandar abrir<br />
concorrência para<br />
os concorlos de que ca*<br />
recém a Sext-i onfoimariu e o alojamento<br />
do- serventes o remadores do Hospital do<br />
Marinha.<br />
—Ao preshlonte da Junta directnra do<br />
montepio dos<br />
operados do Araonal ile M*-<br />
rinlic desta capital f.ram<br />
onviados, devida*<br />
mente askign.u' is, os títulos do montepio<br />
das trua. .ucin j Can:lida Dutra Vellozo,<br />
Cantbidia liorgus Ponce, I.ueíniia Maria Ferreira,<br />
Jiisepha ( arlola do Carvalho, Margarida<br />
Alves de Br.to, AnlDnia Maria Kua,<br />
Cario a<br />
Oe.man,, do» Sa,nl03, Zina Luiza da<br />
França e<br />
l.o- <strong>no</strong>r Lui/.n da França.<br />
—O sr. ontra-almi.ante Proencn, chefe<br />
do cta lo m.ior da Armida, recobou teleirramm<br />
,s tle congratularão pela data de<br />
24 de íev-re:ro, dos coraniaiidante.i da escola<br />
de Florianópolis, flotilha do<br />
Rio Grando<br />
do Sul, da barra do Itio Orando do Sul,<br />
da flolilha de<br />
Matto Orosso, dat escolas do<br />
Alaguas, Ceara e Rio Graude e do cipitão<br />
do porto do mesmo K.ltdo.<br />
O cruzador Primeiro de Março, que se<br />
acha <strong>no</strong> diquo Santa Cruz, tem jáom grande<br />
Bdeitntamonto 01 seus concertos, devendo<br />
<strong>no</strong> dia Ia do março próximo fechar-se o<br />
fundo, continuando o tosto da* obras com o<br />
navio já fluctuando.<br />
•-<br />
for acto de ante-hontom foram <strong>no</strong>meados<br />
: psr* servir <strong>no</strong> Hospital do Marinha, o<br />
cirurgião dc 5a<br />
classe dr. Jose Cleome<strong>no</strong>s da<br />
Silva 1 orreira o na diviião naval do Norte,<br />
t 1a te<strong>no</strong>nlo Prudencio de Mondonça Suna<strong>no</strong><br />
Brandão, os sovundoi tenente» Francisco<br />
Junqueira do Oliveira o Arlstldcs da<br />
Almeida BellrSo o o gtiiirda-marinha confirmado<br />
João José BKIencourt CnUüaiis.<br />
—Foi declarado em ordom do dia «le<br />
antehontem<br />
do quartel-general, ausento o commiasnrioiio<br />
4 classe,?'tenente Annibal do<br />
Paula Burros.<br />
—Deta ho do serviço para hoje :<br />
No Ar-r-nal : ajudantes, cupilio-te<strong>no</strong>nte<br />
Ma<strong>no</strong>el Gonçalves o 1- tenento Antônio Ca-<br />
Vicciolo.<br />
Navio-réglstrò :<br />
cruzador Traja<strong>no</strong>.<br />
Uniforrr •, 1:<br />
-•» —- ¦¦-——— -»«^» m . ... ..... —<br />
POLICIA<br />
for portaria do chefe do policia foram<br />
transferidos hontom- dr. .Sylvio Gentil de<br />
Limo, delegado ila 7- circnmscripçio url.-ina,<br />
pnra a 9-, desta para a 20' o dr. Alfrcdo<br />
Santiago o denta para a<br />
")•<br />
urbana o<br />
dr.<br />
lídg.rd Pahl.<br />
Na 111..sina daí. 1 o chefe transferiu da 13-<br />
clrcuniãcrlpçáo para .« 19- o Inspector Nolasct-<br />
Ferra* de Campes e<br />
dcsla pura aquello<br />
o<br />
inspootor Alfredo Forreira Lopes.<br />
Ficou sou erlflil.) 11 <strong>no</strong>meação de Annibal<br />
Liliorio para o logar do inspector de<br />
nluinniis da Ksi-.i In Corrcccional 15 do Nov.<br />
rr.bro, sendo <strong>no</strong>Diaado I.uií de M.ig.ilhãos<br />
Vieira.<br />
'.'<br />
3<br />
Dn cidadã tio Ouro<br />
Pri<br />
nicam-<strong>no</strong>s a funiiaç&o .'.<br />
Bon-"<br />
¦••«<br />
!o, Minas, commu-<br />
. Centro itocruativo<br />
a-XElíCITO<br />
4.01*10 <strong>no</strong>ticirlmos, dt.sp.-tchou honlem em<br />
Peliipalls «»'»ni o presidete da Republica o<br />
inatoihal Ariíollo, niir.Utio da ptiorrar .<br />
Os «t-.crr-ioí, vão publicados cm outra se-<br />
CQ.iO<br />
desta folha,<br />
<br />
Km virtude da proposta foita pelo commando<br />
do Collegiò Militar, s4>r5o concedi<br />
dai <strong>no</strong>s ex-alumnOR daquelle instituto ile<br />
cn.-i<strong>no</strong> Andra Machado de Azevedo e Sobastiio<br />
Fernandes de Sou,:), ns modalliaa de<br />
outo Mai que» da Iletvul e Viacondo do<br />
Iiihiums<br />
Trocaram da corpos entre si, os alferes<br />
da nima do infanteria Julio Caeti<strong>no</strong> de<br />
Azevedo, do ?l ; Fiodoardo Pereira de Onvelra,<br />
do 10a; Nuin» Cmói de -.Moraes, do<br />
26'; o J.ivm.. Augusto \ illas-ltoas, do U\<br />
O penei ai Abreu Uma, acompanhado<br />
do Sfiis ju.lautos de ordens, visitou a fertaluz-<br />
de Saiiin r.ruz, soado ahi rocebldo pelo<br />
illiistvo cü!i)ui,iii.t*ntc daqueila praça de<br />
fruorra, o te<strong>no</strong>nte«coronel I'odro lvo da Silt»<br />
Henrique».<br />
<br />
Teve<br />
perrrilssSn para vir a e-t» capital<br />
o capitão do Kl- regimunto do cãvallaria Joaquim<br />
li.-n.iclo Cardoso.<br />
O t-oniHiaiidi.iiic do 5a districto militar<br />
foi mtorisado a vender em hasta publica os<br />
ferres velhos ó canhõjs ioservivol» qne ali<br />
se a-; . ,ir..<br />
liicebeu ordem para recolher-se a<br />
esta capital o pessoal civil e o pharmacealie*<br />
11* *»ryl* Juato a eiUBOtl eamiTitièlo<br />
d ><br />
linha* tfltKraphiea* do Aere.<br />
<strong>Pelo</strong> mlnlitarlo d* guerra (oi aberto e<br />
credita do mfíQOf, par* oocoirtr a* «t..-.p-.-<br />
lil tom O* ir .li .Ui,» d* coii)t"i--.;l-i d.»<br />
Ilufau uii fnpbleu do* Ruado* do Panui<br />
* M1»! 1 i.r i.-.n, i«.ifjg diitribulda a cada<br />
uma da* commUioi* ptrut efuati da<br />
'|'l lutlr, B)ll Its.l».<br />
—Sob a pr»»id*<strong>no</strong>la d» ueneral Ciimsra,<br />
'•••Huu ta limitem, da «mlltnnr» do . -.i »,t,-<br />
m.lor, n en..-!l,, .i„ luYii.iii-*;»., ¦ (.ye<br />
1 np.iit» o giDaraj Cnioi .s..»i .*•».<br />
Aii-iu * ».'n*i 1 i.r im tomadit* o» dep.|<br />
mentoi «l.«» tnsiomunha», cujo* <strong>no</strong>mi* pu<br />
I. 1. Aiima «Ul li... ,» r.l.çi, dr) ll ii.letn,<br />
Ia» a o oi 1 W foi eoiivoa»il» n«iv.i rtunllo,<br />
•¦ '•¦¦ve<br />
çainp.raeer hojo nt direcçAi«.».<br />
ral da amido, «.llm de *er iu»pr.crí in«d.i pelo<br />
soniilho «Uísilur, o alfuret Julto Cleioeii.<br />
mo da Caii.-irh'".<br />
-••I'i.raiu<br />
ooiioadldoi »»«teaU dia» da li.<br />
çciiç», para IrataiBinto do taúde, ao<br />
alfwn»*<br />
J«.i. auk-u.to Suam<br />
—Foi it.spr-,.-, ,i,«,io de siud* a luldttdo<br />
nrompto para o serviço, oalftrti Pauicio<br />
Dme«.<br />
—O arnliir pi» para o» poilos do Sul, »e<br />
tTectniri <strong>no</strong> dia Ia de mirço, a» |u lii.r*»<br />
,t in hiI.a, <strong>no</strong> antigo Araonal d» Guerra.<br />
Põl iiomasilo .'in- iir.'j.'4di) do um inquerito<br />
o cnpiilo Kpíiitunlo Atvoi Peque<strong>no</strong>.<br />
—S>»rviço p«M <strong>no</strong>)i):<br />
Supoilor do dis, o<br />
major Xavier de Ihiia;<br />
dia ao di -!ii«.-iii. um ofllcial .0 i-i-, ao •".-.'..<br />
medico, o dr, Teilet de Moraei ; o I"- bat.lhilu<br />
dA a «u;»roli;Jlo j o Í3a, o» extraordi<br />
narlo» m o I' rcgu<strong>no</strong>tilo ot offloiMl para<br />
ronda,<br />
Uniforme, H.<br />
PREFETrURA<br />
Foram <strong>no</strong>meadas profestoris adjunta» ef«<br />
foniiva», as <strong>no</strong>rmali*ta*<br />
di| tomada* d. (sa*<br />
b"l llmit iijiiet.1 de S.iutt .. Silva e d. FurnaiiiliiKi<br />
M.ii6lhas Oome».<br />
<br />
Cara tr lamento de saude.fnram concedi.io»<br />
sei» meze» do licnnça a professora<br />
cathodratica d. Maria aa Cuncoição Dias da<br />
Cunhai<br />
A rend* arrecadada pela Prefeitura <strong>no</strong><br />
dia Sf»<br />
do corrente foi «lo '.'MíiTIiSM.<br />
•- Rcquereram licença para tiatamcnto de<br />
«auda i.s professoiot adjunto» effeotlvos<br />
Fernand" Ma<strong>no</strong>el Nunes o d. Castorina de<br />
Oliveira Foutcnelli».<br />
Ao inspector escolar do 4a districto foi<br />
remoitido o requerimento do sr.<br />
Luiz Lopes<br />
«te V.tsc-.neollo», pedindo licença psr» n<br />
sbortiira de um internam 1 rua Aristides<br />
Lobo n.<br />
ll'j, com a «ic<strong>no</strong>minaçã,—«Cnllt-gn<br />
Aiinlbala,<br />
A InauguiQç&a dos trabalhos lectlvo*<br />
do Instituto PioltailODàl .Masc- li<strong>no</strong> foi adia<br />
da para o dia 15 do março próximo vindouro.<br />
O movimento do serviço de apanha<br />
ri.<br />
cães, até o dia 8-1 do corrente, foi dt» 14.098.<br />
De terça-foira om doante, começará »<br />
ser cobrado, 11» directoria (toral da Fazenda<br />
Municipal,} imposto predial correspondem,<br />
«o Ia semestro dn exercício corrente.<br />
Reii<strong>no</strong>*so <strong>no</strong> dia 1 do rnarço próximo 1<br />
Junta de contravenções municipaos.<br />
Pola directoria de Obras fui ndiad.-t<br />
para o dia 24 do mez vindouro, a aberiur,<br />
de proposUe para o fornecimento de 8i>Õ.ú0ii<br />
parallelopipodos dc granitu e asphalto.<br />
" ¦-¦¦ -————¦ » m + m ¦<br />
FALLECIMENTOS<br />
Em um car<strong>no</strong>iro do<br />
cemitério de S. João<br />
llaptista foi hontem sepultada d. Antonia<br />
Joaquina Pinto, natu-ai<br />
desta capital, casada<br />
o do 53 an<strong>no</strong>s, falle, ida á rua D. Poli<br />
xena r.. 30, de onde sahiu o corpo.<br />
• Faileceu á rua Gem ral Polydoro n. 72<br />
e foi hontem sepultada nn cemitério de São<br />
João Baptista, d. Viotalina Maria Leite, de<br />
34 an<strong>no</strong>s o natural do Riu de Janeiro.<br />
—Com a edado de Cí an<strong>no</strong>s fi<strong>no</strong>u-se, A<br />
rua do Rezende n. 162, d. Joaquina Maria<br />
do Sá, viuva do finado chefe da secretaria<br />
da Santa Casa «ia Misericórdia, Francisco<br />
A'<br />
rtistaj do Si.. mfle dos srs. Francisco Sti<br />
e Ldiiardo Sá. Sou empo foi hontem Inliumado<br />
<strong>no</strong> cemitério du S. Francisco Xavior.<br />
—No cemitério de S. Jo&o Baptista foi<br />
sepultado hontem o capitão João de llarros<br />
Pernambuco, de 32<br />
an<strong>no</strong>», casado e natural<br />
do Pernambuco, londo sabido o ontorro, 6<br />
tarde, tia rua Chile u 78.<br />
—Foi hontom sopultada <strong>no</strong> cemitério do<br />
S. João Baptista, d. Carmelita Calvet -Aze<br />
rodo, natural do Estado do Rio, do 30 anuo»<br />
c caiada, fallocidaá rua Bella Vista n. 39.<br />
—Baixou hontem A sepultura <strong>no</strong> cemitério<br />
da S. Francisco Xavier o corpo do vicealmirante<br />
Jose Francisco Conceição, faltocido<br />
a rua Oeneral Bruce n. 49. O<br />
liuado era<br />
natural da Bahia, casado c tieba 61 an<strong>no</strong>s<br />
do<br />
edade.<br />
-Faileceu hontem d.<br />
Oullhermlna Maria<br />
Duarto. Fernandes, casaria e da 39 an<strong>no</strong>»,<br />
cujo enterro sahirá. hoje, ás 9 horas da maiiha,<br />
da<br />
rua Chichorro n. St, para o comitêrio<br />
do S. Francisco Xavier.<br />
—Sopulta-sa boja 110 cemitorio de São<br />
Francisco Xavier d. Maria da Conceição<br />
Tavares, casada o de 39 an<strong>no</strong>s, sahlndo o<br />
feretro, As 9 horas, da rua Marta<strong>no</strong> Procopio<br />
n. 2.<br />
Sepullou-so hontem <strong>no</strong> carneiro n. 422<br />
do cemitorio do Santíssimo Sacramento,<br />
em<br />
Ni.-theroy, o sr. Joaquim Oeraldo Oomes<br />
de Araujo, funecionario aposentado do Estido<br />
dc<br />
Rio.<br />
O finado era geralmento conhecido o õstlmado<br />
naquella cidi.de o coutava 62 an<strong>no</strong>s<br />
de edade.<br />
O seu enterro ioi br.slanto concorrido,<br />
sendo reprosentaiss diversas classes soci.-ies.<br />
O oxti<strong>no</strong>to que foi por longos an<strong>no</strong>s re<br />
d.actor d'0 /'/iiiii/MCiiie, deixa viuva e<br />
cinco<br />
filhos.<br />
InuumOil-.so hontom, <strong>no</strong> cemitério de<br />
Marúliy, cm Nictheroy, a exma. sra. d.<br />
Jo = "phi.ns .Gomes iTAssurope&o,<br />
filha do sr.<br />
bftmíngQJR*J08Ó Oomes u<br />
esposa tio sr. Emiüa<strong>no</strong><br />
Soaros d'Assumpçüo, ambos negoeiantes<br />
níqualla cidnde.<br />
¦ t.-i- do* .-i.fe.i-i.-i d» MututlliUde M«<br />
dlc»,<br />
- Ia,..»» li .Jr. 0 .-llnt . I ¦<br />
,1 |.i li,l. 1, 1,1 do<br />
ir. I.. m .tu, proprietário «'o joroi. /.'.-?.«> da<br />
Moda,<br />
I'»»» 'U honl»m o teu a<strong>no</strong>ívinarlo na»<br />
Ullelq o applicado « int*llifc'«m* llylda,<br />
ntho do dr. Mr o ia e lUirta, oigio dire-<br />
«•tofinirrin» do Correio Oaral.<br />
<br />
Mm un an<strong>no</strong> da trtouiukd** eoTiptoli<br />
ii.-!-» n Qui tiialio, fl.h 1 j . t-r-4i.it, aívii,<br />
«I* Houu Moreira • d, o.)i.,u d» Cotia<br />
Morara.<br />
<br />
O timonta Kltablo J«ji» i« Soma, dava<br />
« r li ' • inulio abraçado pelo* »«u» tmine»<br />
« .-'al!.| «iihrif,.» dl) I La» .1.3.1 d* lllftll- 11»,<br />
por motivo dt ».-u «iii)lver>ario.<br />
iSnlonniik h.i)« e »»u jnniv«,ritrto o »r.<br />
j..'..- ("ni..» Aiv.-t irn-iicjtut, cou/ortntt d»<br />
Ií, F. t>olral dn llrt.il.<br />
O Jnven Oswaldo Horuorema, filho do<br />
dr. Kinyudio<br />
ds lloibúrtm», completa hoj»<br />
1..ju um an<strong>no</strong> da ->x -.1.-.. 1».<br />
Cercada d •* vrntuias de qut »e fe» ito<br />
digna pelos atai olmdoi dotei dt espirito<br />
» 0nnçI)i,OonpUti hoje mal* um víntum«o<br />
inniversatlo n*i«llclo *<br />
uentll »«nhorl*i Ile*<br />
1.")» I-'. u-iia s ¦•»..,, mi,., do sr. Joio Ft»r*<br />
«eiia S011 a.<br />
i..---. .-lüiiM ris <strong>no</strong>siu praça.<br />
E«t4 em fciia o l*r do »r. Joaquim<br />
Freira d» Silva, diíf.o ap/ente<br />
dn enrreln da<br />
ilha do Oovernidor, pur ser dia do «<strong>no</strong>lvor.<br />
iirfo nitaüclo de sua diirna • «po»a. a exmi.<br />
-ts. r K-rbulhavam-ihe<br />
acs cantos dos olhos.<br />
Pedro aprc.-soa-se em sahir.<br />
Ao sol posto a popuiaça am m.íij «io<br />
Are-ai rafara, em grande agitação, prerarando-s*<br />
par* entrar <strong>no</strong> p.">v.>aiÍ4).q'jando<br />
chíg.^i um r.í*cador « eor.íou que,<br />
tea-áB-« f^:-ndido dentro tie um *avetro,<br />
,:aJi assistira ás ciirrerias dm, m-truíos o<br />
soldados iutita<strong>no</strong>*, j-odeado sé<br />
ag.'r* íseapciir<br />
|K>rqu.»<br />
os atacanííi se iciiivam<br />
easxetiáoã aa faxtalcta.<br />
.tns mais «lodlcadcs in..iiibr«is da<br />
Judiciaria.<br />
BAPTISADOS<br />
Aprovcilando a data do seu anniversario<br />
natitlt io, o<br />
sr. José Jnâo Pereira, neg-.ctar.te<br />
em Nictheroy. lupti.a<br />
boja um sou intores-<br />
«anta lllhlnho<br />
que receberá o <strong>no</strong>rne de Ca •<br />
lot e rio qual será - padrinhos o pianista<br />
Th ophilo de Albuqiicnius Lisboa o a<br />
gentil<br />
senhorita Mariolta Pereira.<br />
CLUB ;<br />
B FESTAS<br />
Por motivo de seu ar.nivorsario n.ita.<br />
lido foi muito cumprmetiiado hontem o<br />
revdm. vigário ria freguer.la de Nossa Sonltort<br />
ria Conceição d-- Lourdes, em Villa<br />
Ixabel, padre P.nlo Dolamasuro.<br />
ts filhai de Maria, ilreram rezar na matrlí<br />
de Villa Ifbb-I, ás 7 I|8 hora* da manha,<br />
uma missa om a:ç&o de graças assim<br />
como As 8 l|í fizeram egualmenta as do Sagrado<br />
Coiai.-iV) de Jesus, indo todas, ao terminar<br />
a solonnidade religiosa.cumpri mentar<br />
o<br />
seu director esphitual na sachnstia.<br />
A's 9 ho as da manha, foi rcr.ada uma<br />
missa na mesma Intenção, acompanhada d"<br />
cânticos sacros, mandada celebrar pelos<br />
pamchia<strong>no</strong>s.<br />
No cOro foi cantado T'stos, ostfi resoeitavo!<br />
cavalheiro t«ve occasitVi de ver o sou<br />
lar repleto de muitas famílias para<br />
festejarem<br />
a<br />
feliz data.<br />
Ponlre 09 prpsentes <strong>no</strong>t.lmos, as senhorltas:<br />
Adelaido B-stos, Havdée Cabra', Isollna<br />
e Varia Jo=é Silva, Etllina Rocha, E en.<br />
zina Franco, Alice Luz; c os srs. i Álvaro<br />
Lima, Wiit-on e Jayme Oliveira, Oaslâo 'e<br />
S gádns Vianna, dr. Age<strong>no</strong>r Raposo, dr. Alborlo<br />
Duque Gítrada, «Jr.<br />
Adria<strong>no</strong> DuqilP Estrnda,<br />
dr. Raul M«nso, Attila de Azevedo,<br />
.Irtj-mc Cunhai Joaquim Salgado,<br />
Mmiat R...<br />
cha e muitas outras pessoas cujos <strong>no</strong>mes<br />
ms psctipfnam o<br />
que se retiraram quando a<br />
claridade do sol annunelava o<br />
dia.<br />
O sr. Domingos Bastos .- a sua d'ir, 1 consorte,<br />
i). Aurora lluque Estrada Bastos, foram<br />
do extrema gentileza p.'.*a com todos os<br />
convidados, captivando-os exc-ssivaminte.<br />
10- la.tcola Fubllca do 1- dlslriet»-<br />
Mais uma vez a «listincta professora ti.<br />
At «olia<br />
Luira Vianna, teve oceasijo de vir o<br />
q'ir-;:t! é estimada por seus .li.mnns o alu<br />
mnis, que, pressurosos, coneram a<br />
dar-U-n<br />
os parabéns <strong>no</strong> di em qun cnn:nlo'ava<br />
mais um nn<strong>no</strong> de preciosa existência, Mas<br />
si grande 6 a estima da seus aluni<strong>no</strong>s •¦<br />
sltimnas. nlo me<strong>no</strong>s é a d.nqu-'lles que têm<br />
a honra «Io a conhecer pois, que, grando<br />
era o<br />
numero de pessoas que foism cumprimental<br />
a<br />
por tão f.-.istosn dia.<br />
Entro as suas incimeras ameis <strong>no</strong>tavams.»<br />
: Cecília Neves, JuIIeta Bastos, Lavina<br />
B.irbosa. Aliua Bastos, Antonia da ConceiçSo,<br />
Rosa e Aiirelia Cou'inho, pireiiinçnla,<br />
Kmilia, Ivonia o<br />
Virgínia Santos e<br />
Alzira Vianna.<br />
A's 11 hoias, em uma mese em forma de<br />
U, foi servido aos convidados um tuci-ilante<br />
menu.<br />
As rian*as foram multo animadas, send 1<br />
em uni dos inlervnllos, recitadas diversas<br />
poesl.iSe 9 son,'to Volta nn /ar pela ^'t i-<br />
ciosa serhnriia Cecili.- Neves,<br />
Com o romper da aurt ra t.dos se retirarim<br />
gratos ís amabllldades que lhes foram<br />
dispensada.,-.<br />
Em lo rinl) — Reãliza-ce hoj«, v do andante,<br />
i<br />
sessão si.l»nne de posse d.i ilirect.--<br />
ria que lem d., servir dutaute o período de<br />
1»! a 130a.<br />
A fesia constara d.' parte Iltíerarii, concerto,<br />
em qne lomarão parte varies professores,<br />
e s.âiáo daiisn<br />
te.<br />
Oi sah.es =e ariiim feerteamente ornam-iit-'.!.<br />
a a r al, t*b a tUi-»i.t«-.*. do*<br />
¦¦ri Argtmiro lUirr*!», ituaiaa da Kacoi*<br />
Militar»** cirlo* .vui.ri aiiiiiiii.) d* mtttaa.<br />
CLDB* i-taNAV Al.tlHttial<br />
lltt «t»<br />
rralaaaa - Ne Peleirti nuiica<br />
.leiii •¦<br />
d* remar ilaifri* • i"' WW mniivo<br />
A<br />
-au .-a u * pr*dll*ot* do*que «o divtruot<br />
chnlfl» d* »'|lin-,Ç|.l<br />
• grülile-iS.<br />
Ainda <strong>no</strong> di* tt do oirani* b-uv* <strong>no</strong><br />
Voleiro ailtiitici f»*ta, trroiiis.l-i i'ui.l •.)>>•<br />
i- .inniU pa|* iiulire fniilll* do O*ráo Tuiid*<br />
A*»!, qu* ¦• retirava dlltl Capital par*<br />
Sanl'A,i) A<br />
dOt TtMVli<br />
H qa* f.'«t» e..i\ t Tmir. corcorttu pira<br />
qa* cobotíuliitm 01 Keoia<strong>no</strong>i muium»<br />
vietorl* -m tep ps.siio, • «*t »i«- nn», qa*<br />
tratltiva* acinctla.tecouio ta-Uig-rai-<br />
• bi» d* família Tuinii-Aiitt, (oi tudo qutaio<br />
ha d*s«l*va <strong>no</strong> Poleiro.<br />
Di!» i«ljo*di, r.|,|,-tuliiio<br />
forrotodó,<br />
mtgniflcia<br />
polk»s *<br />
palestras alegrei, tu »a*<br />
nn» do qua contou a (««ta odtiecida paio*<br />
Tuiidá>A*.n, qu* sio<br />
lauibto l-'tnia<strong>no</strong>s de*<br />
ui.lido* o tlnexro*.<br />
— I'»ra o primeiro donungo d* mtrço o<br />
Club do* ii-tii, rn.j pptipíi 1 um jií.-nic na<br />
fazenda dt T. cada grupo.<br />
COUPONS<br />
Em<br />
<strong>no</strong>me de seus ílllunhos Zelmlda, Jsyme<br />
e Catmen, remolieu-<strong>no</strong>s o sr. Augusto<br />
Orar Leite para o<br />
Instituto de Protecç&o e<br />
Assistência á Infância 3.196 :oupons.<br />
Secção Charadistica<br />
TOHiYKIO DE FEV.-RMIIO<br />
UM BOM PRÊMIO AO MAIOR DZCIPaiDOB<br />
Deelfraçõrs do dia tO<br />
Problemas ns. 47: anscEDtRio, ris Zusu;<br />
48 : corsário, da F.cila e 49: bojjbi, do<br />
Zu-ii.<br />
Decifradores: Jaca Rego. Vasso'irersc,<br />
Rob er-Pioire, Oriareu, dr. K. Re Ií , ,'ir.i.<br />
Cid Adon. Otnegras, Mister Looch, Boila,<br />
Carlite, Thebas, d. Ravib, Noemia il. e<br />
Sogra.<br />
Problema n. Tt<br />
CnARsDA CASAL<br />
3-Kllu 6<br />
um braço<br />
Do <strong>no</strong> ou<br />
de mar,.<br />
Ella é<br />
um tecido<br />
Para eu me deitar<br />
Eltot*.<br />
Problema n. 1%<br />
BNIOHA rlTTORKSCO<br />
j§ jfaír<br />
liCILA.<br />
Problema 11. 94<br />
LOOOOK1PIIO<br />
RÁPIDO<br />
Trnht, nm «p..nlai,unto - i .f. 7.*í —<br />
pnra a etira do pnlss — 4.5.3 B.S —<br />
ura<br />
excetleme reui.-.llo desta plaula.<br />
Bm vreu.<br />
Eucasolivri,<br />
LOTERIAS<br />
NACIONAL<br />
Ro-umo dos pr mios da íi. 107-32' loteria<br />
da Capitai Federal, extrahnla em t6<br />
de fevereiro do P.HM— pla<strong>no</strong> n.IÜ7.<br />
PRÊMIOS DB 12:000K}(1(1 A IlHJt-jOO<br />
36043.... 12:(i05;.,. 10t.fi.OU<br />
13991.... 20051)00 17691..,. 100SOUO<br />
2 701.... 200»tl00<br />
APPROMMAlaÕK3<br />
2i3(i42 e 2õr,14 lMIttOO<br />
£SH38 e 2609U 50t-X)0<br />
DE7.RNAS<br />
2«36»ll a 26650 Mo<strong>no</strong><br />
Todos os números terminados em 3 tòm<br />
it, eiceptuanrio-so o«i terminados em 43.<br />
J. L. hiodcslo Leal, pre-urieiiie.<br />
J. T. de Canluaria, escrivão.<br />
ESPERANÇA<br />
Resumo dos prêmios da 7- loteria do<br />
pla<strong>no</strong> n. 139 realirads ern Aracaju, em 20<br />
•ia fevereiro de i'.h«4.<br />
621' cttracçSC<br />
prkmios ns 12:üOti»ni.vi a<br />
I501WJ<br />
Sfii'83 ,.,<br />
40ÕT7...,<br />
41633;;.;<br />
60655.;;',<br />
366 ...<br />
1K08.;..<br />
1323<br />
59152<br />
12:00i "SCOO<br />
1:20 ISOOO<br />
ft»* OU<br />
COSO O<br />
15')SIKK)<br />
K> ifWOO<br />
ÍV* 1<br />
Só..<br />
01'I9..<br />
63)57,.<br />
665BI'..<br />
07:»4á..<br />
&Í673Í<br />
86082<br />
1A576<br />
41637<br />
tVJdM<br />
S-5081<br />
40571<br />
1K>l<br />
IV.6M<br />
Tolos<br />
os<br />
tém $600.<br />
PRKMIOS LU 9ã)»Í0O0<br />
1978 34618 42^.3 50278<br />
TS^lD 82U4 83753 85624<br />
9(3073 '*7HI<br />
tPPR"XIMAÇÓB3<br />
SlâO^l<br />
411.1(8 <br />
41639<br />
60G56<br />
DFIKNAS<br />
13(3090<br />
4n.-*l<br />
41610<br />
6O61O<br />
terminado*<br />
numer.as<br />
J. C. de OUvira /Votaria,<br />
150$000<br />
15ÜJ 00<br />
150 IH.W<br />
ISOtOíNl<br />
I.VI5D.0<br />
1511*000<br />
f.5547<br />
86269<br />
120|i"k><br />
OrixK)<br />
60HTOO<br />
ftlJOi")<br />
lãt-KX)<br />
15500(1<br />
l.'S OO<br />
1*25000<br />
cm 3<br />
HOTEL SANTA RITA<br />
ESTAÇÃO DB MENDES--... Ia. (ENTRAL DO BBA8IL<br />
Diária ate, 3 DM1MI tOtta*tM I Orian'tt d» • a & tnuot<br />
Ma s «1» -I P",.iM. HOMlOlitVStSl ... 3.000<br />
RXTItAOltllINAItlÜtt-Vinil o,«,i« min»»**, ll- «re..c.-rveja T«UlO<br />
li.eli<br />
fiam • -uli r -li.-n.Ie sli-i •;» • Jtuur |-.t . 1-ti, rsf». Chi OU Itllt» d* ainlii,<br />
wci) dia * A <strong>no</strong>ilf), '<br />
llulur, un rt>-tr,4-t, lunlialri». n«illeo * , harmtcl* UO *»lit>9.«.--.ni n.M •<br />
ben li dó * porü. II* e*rro* « *tiimt«i d* alu|ti«l p«r* p*t*t|*, At «en.•« »l*<br />
apr«-»'iiii.i44 ao* -iii,»«t i.'«. Ii.iie trem di .ru.» Uutt bora* de fit-rem,<br />
tIOTA-O helel a»4t) arellti «li*<br />
'nUiaf,uU daeatM 4» MlMlIUHlU-<br />
C»»»»at.<br />
jTvtsos<br />
cohriio-k .. : 'iri ai »-.,-..i.iit.-t malu i<br />
llojai<br />
)i«ltaka.para porto»do tui. reeditado Im-<br />
P" tOt »'.'fiall hora* .1. m-inli i, ulijeeloa<br />
pira rei-lnirar ai* u M, cartas para o interior<br />
a ií . t: ii, iinm , .mi |-, ,iio dui lo ate aall<br />
Miitji... para ot porto* do Ktiilrito Santo •<br />
HiIii.i. i.-.-.-I.-n.lo imiresro* atrl ** t hora»<br />
da iiiiinii/i cariai |ar* o interior uil u I i|..<br />
Idem com pon* duplo ate A* i.<br />
**art«, pnra Ia-ir.-m i--rt.<br />
recehendo Impret*<br />
tot ali' a* II<br />
<strong>no</strong>r atila manliâ. ohiectot pira re-<br />
«•mirar i.li aa I'li.iras.i-ariii» par* o interior at*<br />
4* i ii- iioia», ,iii-.n com porte duplo at* à* i:.<br />
Amant.t:<br />
rrlBt Ualrlniiar. par* ll tlil.1 0 Ruropt. Via<br />
ijsiiii.i. tuceiiendo impretsot ate aa 7 hortt<br />
da ii-.iiniiii. oi.jectot para reciitiar ate as •<br />
horaa du tarde de hOK». c iria» para o interior<br />
até At 7 |.' hora* da manha, Idem com porte<br />
duplo e pnra o exterior at*- Ai v<br />
SECÇÃO LIVRE<br />
Obed fardos»<br />
al.US AliVoiitliOS—INtKliVDW COM O OR. MSLLO<br />
talATTOS<br />
DCCLARAÇÕBi lUrOlITANTBS<br />
O silencio do illustre advogado do <strong>no</strong>sso<br />
Mil, dr. Mollo Mattos, ante a*<br />
declaraçfies<br />
ultimam "itu feitas por sou ex-rlicoto Obed<br />
Cardoso. Üzera-tios dcsconâir de que alpuma<br />
forte rarlo o ohnga-a a conservar se ca*<br />
lado, e instigou-<strong>no</strong>s a tentar uma entrevista<br />
jornalística,<br />
como meio de Informar ao pu<br />
blico a verdade do suecesso ; e, confiados na<br />
conhecida fruntilcn do apreciado Jurista,<br />
piocuriiniot-o hontem, tendo tido a fortuna<br />
do ver coroadas do ento at <strong>no</strong>ssa* espe*<br />
ranças.<br />
Offereiemos, pois, boje aos <strong>no</strong>ssos leito*<br />
res o rciultado da ifc-tticio que o <strong>no</strong>sso<br />
representante teve com s. es,, c que ô o se*<br />
ifiniite :<br />
Urrou:rn—Sabemos que v. ex. nio respondeu<br />
pola imprensa, nem responderá As<br />
insinuar ias malovolas quo lhe fei Obed Car*<br />
doso, atnr.dendo a alguma <strong>no</strong>bro e poderosa<br />
r.i/ii.) ; i|,'ooramos, porém, qual seja, e Qca*<br />
riamos par.boradissimos si v. ex qulxene<br />
ter a cond scencia de declaral-a.<br />
Dn. Miillo Mattos—Cam grade prazer.<br />
Nâo respondi a Obed Cardoso, por obe*<br />
diencia a uma regra da minha proflssio, que<br />
prohibe to advogado desavindo com o seu<br />
cliente discutir o processo pela imprensa,<br />
emquanto a lida estA pendente em Juir.o,<br />
porque essa discusaio pôde ser causa da<br />
perdição do desgraçado.<br />
Ora, a icçSo contra o Obed estA em grAu<br />
de appelinçào e as minhas respostas a elle<br />
neste momento conteriam declaraçôei que<br />
iriam compromettol-o: a minha defeia teria<br />
a sua aciusaçao. Cor isso eu aguardo tran*<br />
quillamente a terminação do processo, pura<br />
depois explicar-mo ao publico,<br />
R.—Ksío procedimento revela grande iape<strong>no</strong>rldr.de<br />
de espirito em v. ex.<br />
Dr. M. M.—Nã. ha tal, é utn trivial de*<br />
ver da advocacia;<br />
e, em qualquer pai* euro<br />
p.-it. o advogado que falUs«.o a o.s* devernunca<br />
mais exerceria a profissão. Aliás,<br />
toriiousi) fácil para mim cumprll-o, pnrque<br />
a imprensa desta -.idade,<br />
pelos seus mai*<br />
íinporl r.tas orpãos, defendeu-me espontaneairenti<br />
das<br />
pr ncipaes accusaçCe*, fa*endo<br />
justiça a meu caracter, o quo muito ne<br />
captivou,<br />
R.—Nf.n obstante, porém, espero quo v.<br />
ex. se dignaiá dar-mo algumas informaçõa.s:<br />
dizer-me, por exemplo, em quo momento do<br />
processo v. ex. abando<strong>no</strong>u o patrocínio de<br />
Obed Cardosof<br />
Dr. M. M.—Nunca o abandonei: acompa.<br />
nhel*o disdo quo olle se aprosentou á prisão<br />
alá ao ii omenlo em quo fugiu,<br />
Ainda depois de sua fuga eu protegi a<br />
sua<br />
amante e a seu pae intervindo Junto A poli.<br />
cia para que a am-inta<br />
fosso posta cm liber<br />
da le e para quo o pao não fosso preso.<br />
Convém, entretanto, <strong>no</strong>tar quo a policia<br />
não me fez favor nisso, apeoas cumpriu a<br />
lei, porque o<br />
f.icto do dar fuga a presos, nas<br />
condiçõ s de Ohed, 6 crimo em que n réo se<br />
livra solto, e, portanto, era Illegal a prisão<br />
de Henriqueta Reis o do velho Cardoso.<br />
R. Como, união, Obed Cardoso aceusa<br />
v. ex. do tol«o abandonado?<br />
D,*. M. Mi- Não sei; essa accusaçio foi<br />
parmlia uma vardadeira ioi-prosa;<br />
principalmenta<br />
me admiro<br />
dessa aceusação quan-<br />
.to me lembro do modo por quo elle se ma-<br />
.-ilfosiou satisfeito e llsonjeadn com a deíert<br />
que pro aizi uo acto do seu julgamento.<br />
O episódio que a impren a referiu, a respeito<br />
di.qnalle mau discurso, é a pura v,»rdade;<br />
n ai nio fui só o réo qua so exprimiu<br />
lisonjeiii lente psra mim Ioi o próprio dr.<br />
Aniâo d-»<br />
Vasconcellos, actual advogado do<br />
ré .,<br />
ben ivolo ao ponto do abraçar-me apertadaménte,<br />
proferindo estas palavras:<br />
—.Mallinhot, tó assim quo o Antão me<br />
trata na<br />
intimidade) ha muito tempo que eo<br />
nheço e admiro o teu talento, mas confesso<br />
que não te julgava capas dc proiusir uma<br />
drfesa '.ão hábil-,<br />
Nãu é<br />
para mo gabar que conto este facto,<br />
tnis paia lhe provar que fiz pelo Obed o que<br />
pude.<br />
•<br />
R — E essa defexã foi feita de accordo com<br />
o<br />
dr. Antão de Vasconcellos?<br />
Dr. M. M.—O meu pla<strong>no</strong> de defeza era differanta<br />
do pla<strong>no</strong> dn Anil) e do pla<strong>no</strong> do<br />
pioprio ülied, mas eu acabei por acceilai<br />
os planas di ambos; de soite quo a defeza<br />
foi fciu ao sabor .lestes e, portanto,<br />
eu nJe<br />
sou culpado da condumnii.,ãa.<br />
A vista dessa pescador que era<br />
7,-iciiarias<br />
Sambeiro, IVIro seutiu-se nií<strong>no</strong>s inquieto,<br />
a vendo*ò disposto a<br />
acompanhar<br />
o troço, pérdonu-lhe todas as culpas. Voltou-se<br />
para um rapazinho rii.ivd que o<br />
acompanhava: era o seu aprendiz Jr.sé<br />
Marottnho.<br />
— Vae-te embora, meni<strong>no</strong>... Qie vens<br />
farer ?<br />
Marotlnho rojou, insistiu... Que<br />
queria<br />
ir para a villa,<br />
coragem atè para p:<br />
gar.<br />
que se achava c-.ra<br />
,-ar cm armas o bri*<br />
No momento em qu? os lo'es se moviam<br />
para o povoado, <strong>no</strong>tou Pedro que<br />
Zacharias Sambeiro se desviava c atrazava<br />
a marcha, olhando j-requeutemente<br />
para o< mattos. Mais de uma vex o viu!<br />
parado. O crepu-culo jà empretecia -s;<br />
arvoreseannuriava as c!ar-*ira.s do Areai.!<br />
Ztu-harias partiu subitamente a<br />
correr<br />
em iire-:ç5o a tini grupo<br />
de mulheres.<br />
redro impeüido por uma s>ria saspe i-<br />
ta,<br />
perscijuiu-o.<br />
Outros<br />
camaradas isto<br />
venio, corriam por sua v?x, a dritar p«lo<br />
carpinteiro. As mulheres enabreataramse,<br />
esçavoriJa*.<br />
Covarde 1... eiciamau Pedro, e*Ucaniio.<br />
<br />
l>ixa-o, diíMraa os csírM, tsii <strong>no</strong>*<br />
fax faita.<br />
Só ellt-«*abU de que trame-íía f>rr»^utcaio<br />
pc4i.v »er itírt-m» a ílümãe Jíio l%r-J<br />
tUStKÍve&ois<br />
desta<br />
ícs_ ues-ignlivi;;, _*[<br />
pelotões mareltarani :«t«i o sopô da Eminencia,<br />
onde esperaram qne a <strong>no</strong>ite feciasse<br />
completamente, combinando o que<br />
haviam de fazer.<br />
O tempo citava mudado, e tanto melhor..<br />
Tor<strong>no</strong>ti-»e n <strong>no</strong>ite escurissima, com borrareiros<br />
e vento cortante.<br />
Ouvia-se a<br />
nguagem tia nnré nas costas<br />
próximas.<br />
Segundo o conselho de Calixto, deviam<br />
todos seguir dispersos, sem<br />
faxer hulha,<br />
farejando os arredores e espreitando o»<br />
valios qua por-acaso estivessem :„diíraa.at!£a... Eis o becc-j la-itad-o<br />
It.-V, DX.p.-.te t»r K t-mltile da d.£m .111"<br />
•m qu* pootoi ilivtrrfi<br />
doi doltl<br />
Dr. M M.—Vou iaUlftI*l«0, a para qu* o<br />
•tnhor in* comprebeo'! coelhcr vnu Ib*<br />
mottrtr t eonteitaeio ao liselto, qu* fli.mit<br />
nlo fleou Junta «os autoa porque o pa* «t»<br />
oi ri t o<br />
AntAo diTergirim de imm. ittirim<br />
falando o distineto advogado abrm<br />
uma gapeta<br />
do t:u .boureou-mnutre. e teu • teguitite<br />
if.i-uTttiJ, de fu* <strong>no</strong>i forneceu<br />
copia.)<br />
Contaittndo o libello • tln.. , du Ob*d<br />
'.<br />
ird.iso, o.u<strong>no</strong> ft contra a<br />
Juitlç* Publloa.<br />
como A„por eit* e melhor fònr.a de Direito,<br />
K. S. N.<br />
Provirá qu» o present* proento <br />
Rotiuo MoritH Us<br />
Co»u<br />
Ia<br />
ANNIVaWBARIO<br />
-'¦ "tf, * !'«¦ «:n il» i...«u e ami lll<br />
1 le.-iii ii« boja, ..i, .i. t ,i i ,-.ir<br />
*• te, atu horst. na efreja do Sacramentas*<br />
por «tt* «CIO «* ii..,.-,.,, ta - ,i..f..«» i-ii rfial t.<br />
.•-I.-...I. .,.1. paremtt • i ¦ .-• .4» d* aini<br />
i. ii..-!" « ««iiaiimin A iiiiti* qu* «irai<br />
l'.V CtliM.I, pi;<br />
Mi.UIi.ISA<br />
Henrique Dama» Gama<br />
to»<br />
,-.i!.r»-)i do indiioio it, mu -jian raa»<br />
ii«..iii) convidam o* auii<strong>no</strong>s • partatãi<br />
do nu ni,i. t ,i, aaii.tir- ¦ a um» miaaa<br />
•lll* '. aii.li-i, .-,¦!.a,nr ...ij... aaiiliadl»,<br />
v do .-4jn.-i.iri. ao aliar rnOr da mairli AM<br />
Sacrauianlouma<br />
tcçAii oriiuiiul: quer ditar que Obed a4<br />
p «itrt.t ter MMilderado como autor da d<br />
to doi dinheiros de l.uu Soart» »l, depois<br />
d* t :r. ia i.i;» respectivas conta», «Ile foiN<br />
«chado eu d filqu* e, Intimado a autreP<br />
eom a devida quantia, não a pigisaa.<br />
Mts os .lutorei dn diteito qa* «dmild<br />
esta .'ik-u.í.i prejudicial ti,, da oplotio qi<br />
ll n réo alli-ga nada dever « olferece de»<br />
cumento» <strong>no</strong> julio crimiml, *-te Juito torMa<br />
te compeleiite par* apreciar as prova* A*<br />
p.igamei .o.<br />
Or», como -ie<br />
pareci»<br />
inconveniente qM<br />
oi jtiite» crtniintas apruciissem oi t ibos)<br />
de Obed, eu me oppunlia a qu* elle oa<br />
oíf»<br />
recesit.<br />
R.-No caso llgiirido por v ex., sondo 01<br />
r-.-ihoi verdadeiros, o rAo seria absulvlde;<br />
por qut, pois.nA.) juntai es aoi tutoa f<br />
Dr. M. M.-K.u admittia a minuto queda<br />
recibos de Obod sejam verdadeiros; ria» U-<br />
iiha medo que o» Juize» não fossem da mia<br />
nha opioiA.)-, e os factos viciam dar-me ra*<br />
tão, por que o» Juizes julgaram faltos M,<br />
recibo».<br />
It — it como v. ex. podaria provar a quem.<br />
tão prejudicial sem Juniar o» iccíboa T .<br />
Dr. M. M.—No dia do julgamento, e poi<br />
oceasião do meu discurso de defeza, eu offo><br />
recerla ao tribunal certidões autheoticas dtM<br />
recibos, nas quaes nio se poderiam achaf<br />
"ic-os ou falsida tos; os juiz-»s não poderiaal<br />
teiusar traslados conferidos e concertaV<br />
dos por tabeilii -, acceltariam a prova*<br />
aunullarlam o procosso, o que daria logar %<br />
uni accordo cnlre Obed «<br />
Soares.<br />
R.—I-.m consequensia dessa opiniio de,<br />
v. ex. dave-se então concluir qne Obed Car»<br />
doso não tem salvação T<br />
Dr. M. M,—Não digo isso; antes desejai<br />
que olle seja absolvido, a<br />
ospero que conaat<br />
ga salv* j o Anião, em cuja habilidade<br />
muito confio.<br />
[Seguii im-st varia; perguntas do <strong>no</strong>ssê<br />
representante que o dr. Mello Mattos re*<br />
eusou- te a<br />
rrspinder, porque violavam o ti<br />
gillo proflssic ioi e podiam comprontelter •<br />
rrio).<br />
Coocluiu-se a<br />
entrevista com esta perguea<br />
la e i '«posta.<br />
R. — Conslnt» v. ex. que, por simplet<br />
curiosidade, ..idagueuioa ti A verdade tot<br />
v. ox. ricobilo de.'»!'o contos de Can<br />
doso? (<br />
Dr. M.:,!.—Eizemoi um contracto de h»<br />
j<br />
<strong>no</strong>rario* <strong>no</strong> valor de vinto conto» de r4i%<br />
dos quaes rec< bi dez conto* oo acto 4%-<br />
ai>rcsortação e cinco contos mais tardai j<br />
o não me lembro d* tor recebido mala dl* ¦¦<br />
nheiro.<br />
'<br />
Dada esta resposta, o <strong>no</strong>sso raprcsenUaV ¦<br />
ta agradecou a benevolência do distinctft ;.<br />
advogado e<br />
retirou-se.<br />
(Editorial da Tribuna da hont/.m.)<br />
Iteti.lnção<br />
O cim. sr. marechal Argollo, ministro d*<br />
guerra o seu dig<strong>no</strong> secretario, coronel Dr»<br />
Á. Moraes Rego, o deputado dr. Milciadea*<br />
.le SA Fiolra o os senadores monsenhor Ai»<br />
berto Oi'n;alves o Álvaro Mendes; o cona»<br />
mandante do If dc Infantaria, coronel Mata<br />
<strong>no</strong>el I-Vlieia<strong>no</strong>; o dr. Graça Coulo, distineto)<br />
chefe do serviço de desinfecçin; o tarxrfa<br />
hão Mendes da Souza; o dr. /."feri<strong>no</strong> Caav»<br />
dldo, literato, o sr. Joaquim Nunes da Rt><br />
cha, director da «Mercúrio» e muitas o*><br />
iras <strong>no</strong>tabilldades Iím attestado a i-fflcacltt<br />
do fitlr.iordmar.o Xarope 1'ulmonal e ea<br />
casos «Io ínfluenzt, tosi.es as mau reboldeav<br />
tuberculosos etc , fazendo assim uma reroa<br />
lucão na niodicnção defüis inr.lostia».<br />
Depositários, Silva Oomes A C.<br />
Lê-se- nt»» jornari—«Commercio., ¦¦¦•><br />
narrlil ,, o -F:%|ada de S Paola.:<br />
Ultima palavra.<br />
As creanças de 6 mezes A 6 n 7 -in<strong>no</strong>i s|k<br />
sujeita» a<br />
vomito», dlárrliAas (ái vezes «aa? .'<br />
íui<strong>no</strong>lentis o com catharrna) a febre varral»<br />
<strong>no</strong>sa, por c-itis» da dentiçio, que faz tantas<br />
victimas na cro.inçada.<br />
O remédio concelt-.ado e (.--inheoido ha<br />
muito» an<strong>no</strong>s i a tinlura nnlhnlinintlca do<br />
I.uíz Carlos. Seguindo-se o diiociorlo, ura<br />
vidro pôde curar tres ou «piatro creança».<br />
O dlrectorlo explica o modo de usar a a<br />
dlétal<br />
Depositário»' J. A mirante 4 C, S PaulOC<br />
en- Uber.ba, Raltl OinrltA A Machado *<br />
ii.ista chiada na Importaata drogaria dos.<br />
srs. Silva Oomes 4 C.<br />
%<br />
Ilanro llnral n 11 > pi.lhocariu<br />
aos sai, eaüDonxs<br />
A commissão que promove oa maios d* •%<br />
fazer um a cordo com os crodore» desta»<br />
IlaDco, para ovtlar assim a liquldaçto fe*><br />
cada, imminanio, o<br />
por sor ente o melo mala<br />
nrompto d.) os srs.credores liquidarem *etü<br />
creditei;<br />
faltando-lhe agora pequena qaatta<br />
lia por tstfgnar o desejando lavar a effeito<br />
o referido acenrdo o mais brava pouivet»<br />
lonvitla os sn. credores qua ainda não a*v»<br />
«Ig<strong>no</strong>ram a viram assignar com brevidad%!<br />
A<br />
rua do Rosário n. 33, sobrado.<br />
A<br />
commucda<br />
" ¦—¦—*»¦ . at<br />
.Salte t 27 2-1110 1<br />
Completa hoj» mau um an<strong>no</strong> dn preclOM<br />
exis'-nr.ia o<br />
nm-o amigi OlilUvo J.>ppar%<br />
por<br />
tão fitistoia «laia cumprimenta-o o ft»<br />
lüila-0 s»us sinceroj aiiiigis,<br />
C. R. ;. K. M,<br />
de longas muralhas : é a liberdade Fila<br />
lança, uma ultima vez, nm 0]i,ar a ^<br />
canto verdejame. <strong>no</strong>bre «.<br />
qual estende-se<br />
um firrnamento tinto de ròr «le rosa e «lé<br />
iilaz... Na véspera, ainda, ella nbl í,a-.-<br />
seaya feliz, rom Antônio, o parece-lhe<br />
que, tle ora em deante, o perfume dai *'r><br />
ras de junho, misturando-se com a<br />
viru.-ào<br />
da tanfe, evocará, como um phániasma, a<br />
imagem do <strong>no</strong>ivo jienüdo... Empurra<br />
bru camente a porta... „tá desfeito o<br />
encanto doloroso, e ellr. rorre ar-ora na<br />
rua deserta,<br />
procurando uma e*fa«iâo «Jrcarros,<br />
rançada, perguntando-*»» a<br />
si me*-<br />
raa si nào se verá forçada a abin lunar a<br />
sua maünba, qne 'lie mach-Ka a müo e<br />
<strong>no</strong>emtanto, apreaaando-se, pois o tempo<br />
corre com urna ra.!>'!»z terrível.<br />
Kíiaatting-aeTiremHade dò b-'cco ladeado<br />
d* jardins. Um carro passa, o cocheim<br />
percebe o «»u chamado, e pira<br />
<br />
Estarão do L^-ste...<br />
O cocheiro chicotea o seu cavallinhn<br />
prem o p-->bre animal, erUnnado por um<br />
dia inteiro de caminhida, vae num and»r<br />
que se quaiiUearia de de*t»nin:al-ã si a»<br />
trat_*e.1s uma rr?atura con-ü-i«nt«<br />
Oertrn.ae* d*briça-*e A<br />
portinhola, com<br />
angustia.<br />
Eu lhe anppiirro, vi rnas* â»L-r-*iAt!<br />
Pr«*-UM5 apanhar o trem de oito •» ri8f->í*ala...<br />
Rereberi uma grani»» g6r*«ta X<br />
0 <strong>no</strong>meia -.htcíát»*<br />
fnrwH*m •>.'<br />
•;<br />
-*3vaS1o, porém inutilmente; este ra». r<br />
g<strong>no</strong> tiolia «ir morr-ír sob a* Discada».'"*<br />
incapaz de trotar mais depressa. A cor»<br />
fusão de carros peior.i a<br />
.iituação quando<br />
checam nas r»ias freqüentadas. A m«,«'.a<br />
pas.-ia pelos transes 0'i<br />
mais cruéis cada<br />
vc/. riu» o carro para ou diminua a carrfíra<br />
; ella ímas*ina que eitá sendo persogui.la,<br />
reconhecida ;<br />
j.or isso sempre malal<br />
seocculla <strong>no</strong> fundo do carro, e deixa.1*<br />
vidraça suspensa apezar «io calor; nene<br />
mesmo ousa mais olhar para ver o qoa ¦<br />
cau-a essa* paradas ou ç.**ea atrazo<br />
'0. '<br />
ces-anle*.<br />
^ Quando, emflm, ella chega i estação do<br />
Stra-ibourf», o<br />
relógio exterior marca oito<br />
horas e cmc.-»enta e cinco.<br />
Ge.rtra.i--» j,a;;a a., cjcheiro, toma- do<br />
<strong>no</strong>vo a sua malinha, o pr«tdp!!a**e, des-»<br />
vairada, para debaixo d ) hatl. Actov».<br />
lam-n'a, empurram-n'a; a cada íristaoto<br />
parece-lhe ser ínterp*.!;a.!a... Ella prt><br />
cura, com O<br />
olhar, a* b:'tc!ería -:... Troyett,<br />
I-angres, Belfort, Bãlc... Sa paredo, a<br />
Icírei.-o do trem d* oito b
t—w^m*mmm*im~i<br />
CORREIO DA WANHA—8ftbbado, 27 do Fevereiro do 1904<br />
!!¦ '. ¦—¦¦»!¦ aa-.-—. - • ¦ —¦»—¦_¦¦-.»¦_—¦¦!»#¦ —— . _i_i iiJiiiajipjB na .n •wwsaSaatia<br />
CIGARROS<br />
ji<br />
Veritas,<br />
11<br />
Veritatis.<br />
políticos ambreados veado<br />
Qu.iliil ide • preparo especial<br />
COL-ECCAo MILITARES EM MBTAL<br />
i'.H i (.nu.i de iiua.i<br />
'<br />
H<br />
m<br />
i.<br />
,<br />
i<br />
De tod-is as preparaçfies<br />
similares conheci<br />
das 6<br />
incontestável que]!<br />
tem conquistado um<br />
posto muito envejàdo;<br />
concedido polo voto unanime<br />
da classe medica e<br />
da oplnlflo publica, a<br />
ce-1<br />
lebre c incomparavel<br />
Emulsão<br />
de Scott<br />
do Óleo do Fígado de Bacalhao<br />
com Hypophospliitos<br />
do Cal o<br />
Soda.<br />
onstituida por<br />
toni-t<br />
cos directos da medica-,<br />
ç ã o hematogeria, que:<br />
propendem a<br />
reparar as i<br />
perdas do liquido sanguirieo,<br />
fazendo-o recobrar<br />
sua posíçüp <strong>no</strong>rmal,'<br />
cheia completamente sua!<br />
indicação em todos os!<br />
casos em que se encon- ]<br />
tra deficiente ou alterado;<br />
factor tão importante de;<br />
<strong>no</strong>ssa organização. » ,<br />
• Nos paizes intertropicães<br />
as<br />
perdas que experimenta<br />
o organismo:<br />
devido as copiosas dia-!<br />
phoresis originadas pelas,<br />
altas temperaturas e sua j<br />
freqüente<br />
volubilidade,i<br />
trazem como consequen- j<br />
cia estados de debilidade;<br />
geral e<br />
affecções do apparelho<br />
respiratório, que;<br />
a Emulsão de Scott infallivelmente<br />
regenera e!<br />
combate vantajosamente.<br />
Exljs-se a verdadeira do Scolt.<br />
A' vci.tí.4 nfti rharnucUi.<br />
SCOTT &<br />
IIOlVNl-:, Cliiuiiu». Nova Yaitlt. I<br />
,IP<br />
és.* ,j>.s««09a««*»o«>e»>ea«vv»«i<br />
< • t.i... i 1.,,." ii..- CdlieliHM<br />
***,<br />
Kua OiiHt'*tvst lu»*, 70<br />
Itaunt-tu smanlil' domingo,», és 8 Iíoi»»<br />
da f«r>l. |..issh4!ttiriis do iniliii at cl.it-<br />
«..- o mii.irconfi.<strong>no</strong> poitlvel,<br />
Ot seus t)tpui;o4im r nnnlornus cam irn*<br />
ti"i.biain comn o**<br />
«.aliVs. iluiiidf.t ua mslnr<br />
.•ciniiiCDln<br />
inir.-i Purit» o Londres, wlt»<br />
lli.iili.j*iii' >|M.<br />
Pt,-i-u -ui paisagem rm 3' clasie p ra<br />
Liütiiai) I2t>ii>'').<br />
loira p ,i|iit-ti'i<br />
lèm ittrtllfo. crea.ln c<br />
rnlinbrlro inirl.l-^lll-/ 11 Imr.ln C IIH (tu-<br />
KltlteUM dl* Ilidas a*» rlns>ri liirluem ti*<br />
iiltu ilr 1111'N -.<br />
A<br />
companhia fornece conducção trraliiita<br />
pila bordo aos «rs. pa««- feito» com tnst<br />
liittfapons, *.'a)ilo n embarque <strong>no</strong>ra» alns<br />
Mineiros, auianlii,i8 do çorunte, ât 10 boras<br />
.<br />
OU ¦ oestl tem fllbiis; na rua Primeir--<br />
tle Março n. VS>, 2' andar.<br />
t LUO AM SE creoilti tflançadtl pira 10-<br />
A. los .1*. terviçtis domr tico»; na rua Saol"<br />
"i • .lí. f.»t.|.'i..ti-- Ti*.<br />
r_RBtilSA41 d- miit rsptrlgt d» I» »<br />
»&<br />
l «iiitu», pite »Jii>ur a<br />
lidar «em .frwjMa<br />
• fllnlt<br />
¦¦¦¦... ¦" -• D >•(" '¦ ¦ li'" o<br />
t..'.= ntnit Ia.u¦¦•«-. |*»riitndet rt, Ho*<br />
U'l'lf a,<br />
IlHIÍ<br />
wÀ«MMda mu» «43iio6«ii»v p«r« pa»<br />
qu .. f....... 1. •'' -" nt rut m ¦ '¦<br />
ttir»fr« n, 71<br />
l liWWx^HAi mu ipiauii «t# l"S mi IJ*<br />
por mei. tj«rii nf-ta r-Uevl'1 t K. •>,<br />
ttliK, \mix ««-f<br />
..i-rnMdl».<br />
50;00O$O0O<br />
LOTERIA ESPERANÇA<br />
BM 16 PB MARÇO<br />
á rua de S. José 25<br />
Vendem-io bllliolea Inlelro** ú<br />
ll.aidO<br />
1)111.a<br />
IS \ Si; ,|,- , -i,tupi . k' ai-'* ptl» lie*<br />
irpi ,!.• fii.iii-u! * .i ¦,. tnn. i-ii- 1.4 ni,<br />
do» A I - 1 II. ti.<br />
| )Rj 1'ISASK d I uiiip-qnainn^pan «arvrn<br />
Lo<br />
le tln pluim ..' i. Rua üo Dr. ,\n :i t-»<br />
133,<br />
1)RBC1SA*SB<br />
d- uma liut coiiiitieii.i. «a<br />
ma .1" Campo Alrgre n, lt<br />
ÍlRBllI8A*SK ilt* um» boi mvt.lfirt<br />
r rn*<br />
'tí.itD.i) ri ll. iu> lUldiek L i'-!',"'!!.<br />
S7 LARGO DO CAPIM 57<br />
Uma peça com *M<br />
meirot de<br />
i<strong>no</strong>rim superior liHoOO.<br />
IiRBCI8A«í»E de um m.cio on<br />
toci.t, .om<br />
d ta coutos de I.- -a.<br />
pira m.i.i! i,..-iii ale<br />
uma i-liarin.-tc a. l-iritü ptn Co«l.i Lim.,.<br />
tii4 S iv- . M ittitK n. 100.<br />
)ltr.CI*.,\<br />
-E<br />
de uni • lllci.il dr CSlçat, na<br />
• ti i s. i hristirvâo 107.<br />
. LUOA-ÍJB Jiille<br />
,lu<br />
Ia<br />
A The -plnii. Oitoiii Si.<br />
11 43<br />
aa»_a r»«£ I _3V T5s__i_ "Si<br />
w~ _f ü<br />
VINHO<br />
TÔNICO<br />
E'<br />
APERIT1YO<br />
UIIGIE BM8IIMÂ<br />
NAV1GAZIONE ITALIANA<br />
O paqucio italia<strong>no</strong><br />
Re U (liberto<br />
Commandante Cav. P. Porcella<br />
srihir.i <strong>no</strong> dia 6 de março protimo futuro,<br />
directamente, para<br />
GÊNOVA E NÁPOLES<br />
Preço da passagem em 3' classe 140<br />
francos.<br />
HÍIIi.Ich dc rhumarla — \ .agencia vende<br />
bilhéteS du chamada, com embarque em li'-<br />
<strong>no</strong>va o<br />
Nápoles, ao preço de 143 francos, em<br />
3* classo.<br />
As bagagens dos sis. passageiros de 3'<br />
classe si-ràn recebidas <strong>no</strong> escriptorio tia<br />
agencia á rua Piiuitim de Marçon. 37,<br />
para<br />
sei em numeradas conformo o <strong>no</strong>vo regulamento<br />
de immigraçài).<br />
Para carga, trata-se com o sr. W. Panl,<br />
corretor, á rua General Câmara n. lã.<br />
Para passagens o mais Informações, com<br />
"8 agente- geraes. A. HOItlTA & C. ( em<br />
liquidação)<br />
57 Rua Primeiro de Março 57<br />
EMPREZA<br />
ESPERANÇA MARÍTIMA<br />
O<br />
PAQUETE<br />
INDUSTRIAL<br />
tahirá com toda a brevidade para<br />
SANTOS E<br />
LAGUNA<br />
Recebem-se cargas e<br />
encommendas pelo<br />
trapiche Novo Carvalho, A ma da Saude<br />
n. 50, até á véspera da tahida somente.<br />
Trata-se <strong>no</strong> referido trapiche com LIS-<br />
HOA.que fornecera aos carrepr.irínres listas<br />
o co<br />
hecimenios, ou na rua General Câmara<br />
n. 23.<br />
Para p.issacens, valorosa nutras informações,<br />
com o gerente, i o escriptorio do<br />
QUEIROZ, MOREIRA & C.<br />
23 M Gsrt Caíra 23<br />
ALUOA<br />
SE uma moça eairangeira p>r..<br />
an nm nieira de quartos; trata-te nt rua<br />
D. Luim C.<br />
A LUOA-SE uma cozinheira ngiraniíeira:<br />
|i .ra uat.r n-i ni ¦ I). Luiza n. 6. Oi"ii '¦<br />
\LUOA<br />
SE uma boa cisa cniu chácara,<br />
A<br />
rua A-si-, Carneiro n Ul, ettaçao da<br />
Piedade.<br />
\<br />
LUOA-SE p,.r niivelita uni iòís ' UL 1-1 119,<br />
l.rtla 1 ¦.,,.,.) t .. ^_____________________<br />
\8oitjaih,*aa<br />
livt-ias com n s.itlo Mi-<br />
4,'icii Uiiiiain*ss unidas «<br />
bonita», um tf,<br />
lit"4taii» fltsrro, rua Silo de fiuieinlnii<br />
d. ti,<br />
MOVI<br />
IS. I<br />
111'iroili» ar qmtlqu. rqtnir»<br />
ti., ««I» iniitri. ou eoinprtfso u«t<br />
Hii-miitu»<br />
Irnjana dc Sniiipiilii, Ourltc<br />
11. I tta _____[___<br />
CIAllMli.MtIU limpe oc n»erv» i« |f<br />
Drugirli Pisa tro, rua Sete de Setembio. *'¦<br />
57 LARGO DO CAPIM 57<br />
Um metro do esta tôr <strong>no</strong>vi*<br />
liado s.00.<br />
Ciiniii*.<br />
InfcrimcN — Mnica regieirad 1<br />
. M ,».*iTi iiiMiaiiunesníenle pnlgst, p«rse<br />
veltit, batat.iN. mo«c.is e motqultos; laia<br />
l-taj rei», dtiiia 81. lia Drogai ia Pltarro,<br />
ru<br />
Sela de Setembro n 47. Aviso- nio sào<br />
<strong>no</strong>cjvss a<br />
; pede-Se A pettot que achou<br />
ile rntregar na rua tia Alfândega 91, loja.<br />
Criiitli-.a-si',<br />
ÜM ptilicul.r forneça pent&O p.ua lún<br />
I r 0 » l»i mensal, anda a dnimcil n,<br />
iua Primeir ¦<br />
de Março 133, 2' andar.<br />
57 LARGO DO CAPIM 57<br />
Um metro d- banca $5-0<br />
lil<br />
NA<br />
rua do S-nador Euieb.n n. 59, sobrado,<br />
fornece boa contida de ca«a tle<br />
fuinha; manda pira fora a preços coinnio<br />
d'IS.<br />
MME. MA RI A AUGUSTA cnsturcira moli-ta<br />
com atolier tle cosi ns na Praça<br />
T 1 --lentes 11. 1>, S"bra,lo. ponto dos bondes<br />
ne Villa Iiabm. Preços r.itnav-it.<br />
PIANOS<br />
Vau Umi-»". alugiiiiata 1<br />
eeneerii • * •- i' tt<br />
n. So, Tnetiro tb, (tbriei e dep-u<strong>no</strong> Alf»n«<br />
di-gi ii. 87".<br />
C'101.1.-010<br />
ROUANKT para meninas t<br />
/mu-!. ¦-. ni rua l|,,t.|i>ck l.-lao 11.<br />
lül,<br />
I*,iid I. n.u \riiti a domicilio, Mina .tuilt<br />
ii» 1 -it i' - nu 1:¦ 1, •- i.'i Hr, Vnlverile,<br />
MpeelaUala em colori.lot.<br />
Chamadnt por<br />
caria, a rua ii.-ni. .-;•-.» n. $, ,M da<br />
Piodado,<br />
.,—,...u.i,— —-—¦——i—tiai «na ¦ .-a»-a a li5|B<br />
d„ o os Kam-os cstninçe ros continuaram<br />
Sun. ra a is Si— d., e f» lou »¦» o:n ne.ociot<br />
mitltados ei" letras das praç s do <strong>no</strong>rte a<br />
ItSlSd., e o tiieiv.nio fechou com os taqttét<br />
Ss<strong>no</strong>iirtot a lí»|~ e IJ i|W ai . tvendo esta <strong>no</strong><br />
RipU-ica. coiaodo se o outro [Htfwl a lí ll|_ e<br />
ítSrad , ,<br />
Foi «ciai Importância o movimento Rtsral do<br />
dia constando os ue. iKios feitos t I. Ü|3S o<br />
li !.pt! o. bancário o a li 5i:t> e 1." i[S d. outro<br />
paj<br />
»'.<br />
A» taxi» ofllelaeti afii\.sdas petos bancot,<br />
*toru:i)<br />
a< se.umles.<br />
12 lil d.<br />
i::*} .1 itsi (ior tr.<br />
i«tíl it>— por R tn.<br />
IT89 iTa>4 )>or llr».<br />
i*S IMS »|.<br />
Ikttt a n--:« i-ordo'.!<br />
LotHlret —<br />
Pai!»<br />
Htarlitirgo.<br />
Malta<br />
fortuí»!.-..<br />
poTft-rork-<br />
SO<br />
JjV<br />
so •<br />
• .<br />
<br />
•<br />
.<br />
><br />
niAD»s<br />
FtSCtBS<br />
11 S-'* «ÕJ<br />
5—¦ yrtirsi<br />
¦tta tr tilHl) ta l.laao ét Rio tr laa.lro<br />
D-» «<br />
Pt laS6<br />
Bcfít.dcrla tt —Ut* At Utu»<br />
tl.i<br />
'Ci<br />
aTlT»l5l<br />
(_-. fíuai período de 1*8 tuãaii»-;«o<br />
etn.<br />
As \«\nJat de qu.nta-feira foram de :.'«><br />
aci-.it e<br />
as <strong>no</strong>iicnt d taccat<br />
llédia duna, taccat<br />
MtTllllrDlt)<br />
stock <strong>no</strong> dia :i<br />
Embarque <strong>no</strong> dia vS<br />
rr.pi»<br />
:s :_•()<br />
17Í.6S3<br />
Ml.lll<br />
•j.OSt-<br />
10.8» «52<br />
1 STÍ.M"<br />
3.0- -õ<br />
15.r>96.a*St<br />
rá9.'.sV)<br />
10.338<br />
3.Í5S.1U<br />
í.-T.Sll<br />
l.«S.9_<br />
í M5 ?_<br />
IÍ.-Ü2 »_<br />
..s.js:<br />
s.:i»<br />
Entrada co dia —<br />
Stock <strong>no</strong> dia .:-....<br />
a__tl»QCT- fXI —<br />
Arbuclilé a C, N". York<br />
J. W tioar.c A C. N Orieact<br />
Norton Me^aw * C.Hambur.0 ...<br />
Pir.lo * C. . •.dim<br />
Ku.enio lloban. remítmbuco. ¦<br />
Cuttav Trtr.kt t<br />
C S. Yors...<br />
;o?.*vSS<br />
S<br />
»:'*.'<br />
TOl.isS<br />
& 6»<br />
Tos.rí»<br />
?.sis<br />
1.1**<br />
rw<br />
«-.xá<br />
Mi<br />
1.0X1<br />
u.uo<br />
Vendas: rkeratn peque<strong>no</strong>s negócios sem importancla.<br />
No.leias de Nova York: 10 a 20 pontos de<br />
alta<br />
Mercado paralysado.<br />
Cotação ria casa commissarla Eduardo Araujo<br />
4 C, a rua Municipal n. ;'.'.<br />
Ti'P0 3..<br />
»..<br />
. 5..<br />
• 6.<br />
» 7.<br />
Etcolha<br />
Mercado lirn-.e.<br />
101500<br />
1011 o<br />
„ 700<br />
JS3«)<br />
Ȓ9ce<br />
as&oo<br />
HI—<br />
11900<br />
lOtSOO<br />
10»."<br />
9* SOO<br />
su o<br />
MOCO<br />
1*00<br />
st-ioo<br />
7.0JO<br />
ruína» vrutiaia» nt bar* otndai ta o-eli*<br />
Apolicts:<br />
WO,<br />
10, líl<br />
\)'* a.v.v.;<br />
iCtiuro<br />
*t cem_«rcle tt txtt<br />
rio. rí r» nnsnso nc I3C-*<br />
CotaçvV» n<br />
».toI*_<br />
Bat* do ' estro S<br />
*M a -Seo.<br />
Ktpci—1 í^o<br />
rw^rotr.o-iia-*».<br />
_jiua.;a»<br />
S K Ce-urjt at» à« 3 ! ors«a ;.»*»<br />
t_t Oliveira, etruip 6, c.<br />
madeira, miibo e rafe a Oonvs Ferreira * C,<br />
Msaac», !«ni' classe.<br />
I rt -Ihate -Dantas*. 'Jt<br />
lem*.. tn<br />
Pedro Luiz<br />
rotit;r.i>o. equip S, e cal a Hoorlguet Faria<br />
tt ti. pattags )o*A Marta Fernaodet e fi.<br />
<strong>no</strong>u».<br />
- i d-Hiate -OiiTít', !* tont., m Antônio<br />
Krr—rto An«lr*i1e. eajnlp. 7. c. tal a Mit:-<br />
mitrx» Gutóta<br />
. I «1 - lliaíe -Ai-.rnrt-, flt-jti» . rr Frari.-1,*--..<br />
Per*»'ra d» Carvaiho. e-;u p V. e, asi a Monca<br />
Mí.*-*** Ã C. fm&Qtg* áVõari Ar-i nio d* M-'i.'-a<br />
Paraàa*rt— e est.* .ti*. 21 h« ile S»nto«—<br />
V-á 5*_rtõt«. toomi. l '.'r.<br />
í* a ,;.t V^aí". .< !j cím*.<br />
KjpoTct e e-sct .<br />
-'"ct
^1 * ^5T<br />
ador do "Correio dü Atenha"<br />
Palaolo do Qovor<strong>no</strong><br />
lt»49 mm-<br />
Socrotarlaa át Ehu«_o<br />
mirrler r muic» -i-r-tçi. tii«i«i«hmi.<br />
•eiffi4»< Rua do -•¦•• 'ito..,.'. ,. it.<br />
lodatirta • »•»*•)-¦.- *•* «c-« I» d» NoT.mftra<br />
Hief'ar.-"i'"i Marechal riorinuo<br />
utttrt »PmÇ" danípublÍM.<br />
•jatiitu» lu i»<br />
l-rin-íiro da Março.<br />
Trlbunaoa<br />
luprrmo<br />
.rl.<br />
(Orlt *t «i-i.riierío. - l'..|... .ud.< J,i»l.;«<br />
,;«.•-» da llupubllt*»).<br />
iitt-ni':¦' ' '>" ' •"•rluninai. Inválidos m.<br />
• rllnsiini«»r»aa<br />
Baatw ümstiztasX.<br />
Dr. Solidonlo Lelle<br />
Dr. SlWe Poru»<br />
Rna do Rosana n. t_<br />
Dr. Teixeira da Carralhe<br />
Rna do Hospicio n. ti.<br />
Dr. Taolaoo BaslUe Rua do Rnrtarlo n. O<br />
Conselheiro dr. Theodoro Machado<br />
Ru» «Io Rosário J».<br />
Dr. Thoodoro «te Barros Machado «ta SUva<br />
Rua do Rosai lo M<br />
Urba<strong>no</strong> Sttstos da Costa Araújo,<br />
Jahü*<br />
mo Ixcab üArpiiRS s Jost Sa<strong>no</strong>ia Vmta-re<br />
ns MKDki<strong>no</strong>s<br />
K<br />
Raa da Alfândega n. tm.<br />
Dr, Marques da Orvi<br />
Re«!7<br />
Dr. Daniel de Almoids<br />
Partos, moirstla» das mulheres e operaçoe»<br />
rura radical das hérnias<br />
Ruaa da Alfand».<br />
-. e M. Mirante» n. <br />
Dr. léteadiw> d»» 5 -*r»<br />
u»t9«* ar t*»rt»<br />
eoiH.ratic* «vv* l»ospi«!»** ar *'»"*•<br />
Oadre» •<br />
Vie.-.na. Psrio» * ir"".-».-!»» axt ntv.bma.<br />
-<br />
j. «j . i»»oi» 1 *" d.» " U 11<br />
MeaquIU e «i. OtiietKM ii,Jíl« e pro*<br />
Íu-se «l»oun». Utuiuws e on»r».õH daa<br />
.iaii...m* Aaitaau/iã. U dé Mato i. áap<br />
tOda i-rlnc»)<br />
Froitaa Butoa. -Praça li da .uaiva lü. basl<br />
Mltoru,<br />
«lobn<strong>no</strong>ha. -<br />
Ho.lil.rlO IO<br />
rji-u».i-v..Midt.u»ia. Raa éu<br />
Afronto Paliar.<br />
ra»<br />
RuaC-lia ii). lUssaa tba-<br />
A. Caldeira Bastes - espwuailsta e« trai»<br />
Ihoe a ouro s otiioradoree do.«io do pttia»<br />
«tar -Piao> um» «le Jeaao xtt-<br />
Horta Bartvoea, - (-rurgito-díBiiaia. Ouvidor<br />
IM A.<br />
Or. J. A. Quinto Rivoa<br />
IU<br />
- Rua da Ouridar<br />
P. Teiseira da Mesquita. - Rua da lloaplaia<br />
lo7<br />
'. A. tf. F. KM CMlt» dentaria<br />
maisBMrfeleoados procussosolfurgtcoiia<br />
prolhetlroa tiaa ; de itianb» ie» 4 a Urde<br />
l'1-uça Ttradenua «a<br />
Alfrodo Nolaaoo<br />
- Drurguo diuuau. raa da<br />
I tosa rio<br />
a<br />
Aivaro Kauffmsna<br />
Itua P.lla» da silva a. IJ -Pledaáa-<br />
PARTEIRAS<br />
Alilra da Mello Mscoado Attende a «uaiquer<br />
chamado a ui cuiioultas ds I ia I tioraeda<br />
ur.te i raa Visconde do Rio<br />
00 H.<br />
PHARMACIAS e DROGARIAS<br />
Pharmacia da Lapa - de Bduardq de Moura<br />
ac Completamente reorganizada.<br />
Variada<br />
sortlmento da drogae e urepnrado» naclooeee<br />
e estrangeiro». Xarop» de Mutauibs ee f—<br />
toasse e Drooobltee Rua da lapa u.<br />
Importeçio dlrecta- de prouuctos chimico* e<br />
especislitlade» ptuirinaeeuuc-e da proco»<br />
deucU Inglesa, francus, americana, etc.<br />
Deposito de<br />
especialidades naçlooaes dos<br />
mal» acreitlUdos. fabricante».<br />
Preçoa sem<br />
«Minpettdor. Pimenta, Aunetda* C Os»<br />
gulsta». k% rn» 9- Pedro. ** .<br />
André, droaulsta.-Rua Sou de Setet__ro U.<br />
Nio tem competidor em preços.<br />
Pharmacia a drogaria F. Oalx<br />
Completo<br />
sortiniento de drogas, produetos chlralooo<br />
a phartuiiceuiioos. sec«ao de UOOUXpal_U<br />
Rua Visconde da Supucaby 7S-<br />
Pharmacia a Droaaru B. Joaquim- ^Fobrre<br />
Êalustree<br />
Anu-Seioulce de Jesus-Feridas:<br />
icoricida do Jesus. Marechal Fiorla<strong>no</strong>Ps*.<br />
coto tas (antiga s<br />
Joaqnim).<br />
Pharmacia Orlando Raflflol.-Caecarina Gly<br />
ceriiuda para prisão Je ventre<br />
Rua <strong>no</strong>a*<br />
çaives Ums n<br />
ÍI<br />
Pharmacia Abreu Sobrinha -Largo<br />
da Lapa<br />
7.-. Fabricu de produeto» ptwtnaceuticos.<br />
Bmulsio de Abreu Sobrinho, xarope de<br />
Urucú composto contra toes»» e bronchitae.<br />
Pharmaola italiana Cora ceru a astbraae<br />
tironchtte auhiuatlca. Xarope A_.t-as.bmatico<br />
de AJotU * C Deposito • Alfândega<br />
14 7 A.<br />
Drogaria Plzarro. - ven, próximo a<br />
rua do Ouvidor. Importante» ntelter» de co»<br />
tura» e chapéos. Artigo» de luxuosa <strong>no</strong>-<br />
«idade-<br />
«ile. Fauré.—ltfco Flio. Completo surtiuienio 0»<br />
ruupaA ('lant-ai pHra sen<strong>no</strong>rat. vt-.stuarujii<br />
par» c.ieauva*. enxovar» pari» naptisado».<br />
toucasé bonart» i. C V, ra -Hua do Tl»»«-<br />
tro ua.<br />
Grande Alfaiataria do Povo. — D nica apparo-<br />
Ibuu» par» Hi.liBf.izi*i oftttgiitur mais tsxtgente<br />
cm roupas leio», pai a liuii.oiis. rap»<br />
ne» e cie*.oç. iti-;. s reduzidíssimos, lt.i»<br />
UiuKuya.-u. o *. ciuilo do i«ii;u da Carloca<br />
Roupaa psra 'oriM,'» e menlncs. —A preço<br />
rttiiu •••*-•- sr.ii.-.k- eortlnieut-9 Ue ruupaafet<br />
ia», e «"ariado sortlmento i!.»<br />
rrf n. S7. er.tr. Oiif.lo- * ri.<br />
ser-<br />
ROa<br />
t<strong>no</strong><br />
A Pauhoo» — Kazenttas. moda» * «j-niarin<strong>no</strong>.<br />
,:, t|'i-rí Alugutl e »*i.<br />
t A pir.'....-,-,«. llnsdnsOurlveaU<br />
Oaraqulaboda Ouro.-Kabrtc- de Insirume»<br />
tos d» corda Itua da t-iioe» a n<br />
Oooser-atorto l.lvr* de<br />
Muslo».<br />
-Theorta musical • solfsjo<br />
ms<br />
Carmo IT,<br />
ARMARINHOS<br />
pcrtatnariaa e<br />
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Museu Infantil. — Boneca-<br />
vsiocipedes. car»<br />
rmhos e<br />
cadeiras paia ereaoças^ogo» da<br />
ventos.» pppsrelba» par» gymnaalloa-M,<br />
arsça Ouvidor Ul<br />
¦. Welllseh A Comp. •» Amasso de<br />
das ior rit.,.-a.to ee far«jo modss S per»<br />
fu,.»rus. l nl.-os tmporudoree uo fsrtiisam<br />
Klss IJss duJapon—Rus d» c*tiv_ U<br />
Au Bebe Paristen. —<br />
Honeeaa. feioeigtaaa •<br />
jogos para crsanasa<br />
Goncai*»» Dlüaa<br />
Perfumaria Nunca. —.Perfumaria», poste», ea»<br />
covas euhiectoa para toit.-ie, ee» guie»» e<br />
a retalho. Ilua do Thealro :., I porta»<br />
A' Perfumaria Fra<strong>no</strong>eia. —<br />
Rstubelectraenu<br />
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ü o ¦•.'..' i.i. em<br />
• .,!<br />
uses rt<br />
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rs. a • o cento,em ciegaai* , < ...».Hai<br />
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MATERIAL BLBCTRICO<br />
Praan * O.-<br />
l»epo«ilo d» ismpadas incaad<br />
t-enir» d» arca. Ilo» dacolirs i ..*!.-¦ t.. »<br />
laoladores. fiiovels pararau». oampalnh<br />
tiolile» l. irj iiuu-s . ic «t9 ..x, rva<br />
lloipirio M. Kod. u>ie« Hatterla CsisÃ<br />
de correio o<br />
tli, lel/phon» o. 1.1 a<br />
»nu*J<br />
mt__t<br />
l» M<br />
DíVBRSOS<br />
A Ifora Amerlc* e ühlna.-iieneros amsnetv<br />
n. Huzzon* 4<br />
Comp, Carioca w<br />
'<br />
Pabrtoa de lur»» de pelllo». -Leques e . oi-fu.<br />
maria» vieira, «sta<br />
caa.i «st» vendendo todo»<br />
o* seu» artiKo» a<br />
preços buratlssimosi<br />
snconmiendas da luvaa em '.<br />
Iiora,-. .<br />
*. i. u^ia UOU^uet. Kl<br />
M$tif~m » •.¦ti:*riU.,,ii. aían ,r: Duarte -Lecci
i<br />
I<br />
OnI^LS-i---!2l!-- _T_iÍÍ-S?SÍ£m'<br />
tm^ttetets^jf. n uuns—«- . >> •aauii.jiLiu.tg».!) lausi naj i 4JI-—I<br />
<br />
-- ¦ --¦<br />
6 CORREIO DA WANHA«-»8abb«do, ZI do Fevereiro d> 1904<br />
¦*aj*«J"I«i*a»»»*JB!»»»»*^^<br />
42$000 355000<br />
CASA PARIS<br />
V< iiit.i tniif.i .i.' i.......-,, ii.|iti.i.i. ii., K«».»i. por<br />
iiii.iu.. .1 • «I «• KM lll ><br />
•Ia i.i . *• dtt»ni»iruii.iiiitMilouco ddlo c<br />
sem que se ninta gosto algum, graças<br />
is Pérolas «l- Ether*de Clerlan.<br />
Com effeito, basta tomar 2 a 4 Perolas<br />
dc Etlicr de Clcrtan para dissipar<br />
instantaneamente os desmaios,<br />
as syncopes e ns vertigens, mesmo<br />
das mai», assustadoras. Ktlas calmam<br />
logo os ataques dc nervos, as caimliras<br />
d'cstomago e as eólicas do ligado.<br />
Por Isso, a Academia Jc Medieina<br />
dc Paris teve a peito approvar o<br />
processo de preparação deste medicamento,<br />
o que é de subido valor paia<br />
reconimendal-o i confiança dos dooules.<br />
A' venda em Iodas as ptiarmacias.<br />
FORMICIDA PASCHOAL<br />
P. S. —Para evilartoda confüsf.o,<br />
haja cuidado em ciigir itue o envo<br />
Obteve o primeiro ),>f*ar nas experiência» lucro tenha o endereço do Laboratorio:<br />
ilaisoh L. FREIlE, 19, rne Jacob,<br />
Paris.<br />
Umi lata du 4 litros extinguiu ecrnplcta-<br />
e.inrmes diinrin-<br />
Orandoadmlraçlo causou aos m^mliroí<br />
energia<br />
Síplallis<br />
i" moleüiii»,<br />
"I'<br />
di<br />
-J_<br />
•<br />
A^flBíris,<br />
polle.<br />
rbcumatl;.<br />
mo articular,<br />
musciliar<br />
e<br />
j*mÊMU.<br />
Contra lictos nio lia argumentos<br />
c rebral,<br />
nlcerasanligas<br />
. *kTS de<br />
;} Licor de Tayuyá<br />
e recentes<br />
d.irthros,<br />
eeze*<br />
l IDit DU IU»<br />
maa,<br />
é o melhor,<br />
empiijjeng,<br />
o mais eneigicu<br />
dores<br />
DEPlUlTIYO'<br />
<strong>no</strong>s ossos,<br />
e anli-rheumatico<br />
ele.<br />
DA<br />
• M*<br />
Flora Brasileira<br />
•a-fava* **ZtÕZ •*ill<br />
principal-<br />
M9Ti<br />
K' uma vantagem pira o médico ter um<br />
de acçíio<br />
TWCA.3FIA.3>»T<br />
A l.evednrn Tblcnie 6 um prepara-lo do<br />
Capital realis.ido<br />
Fundo do reserva<br />
Fundos na Delegacia Fiscal e Caiti Econômica.<br />
Fundos na Europa •¦•¦<br />
UNir.OS DEPOSITÁRIOS<br />
AecntcH do diversos Bancos nacionaes e estrangeiros.<br />
Banqueiros das Companhias:<br />
A<br />
ôs cachorros<br />
quando atacados ilo sarna, lopra,<br />
gaíeira ou qualquer molestia<br />
da pi-lle, fluam<br />
curados sendolhes<br />
(eila<br />
appllcnçflo tio ShIiúo<br />
Terrti ^.)v.•^. As bicheiras<br />
t> O O Q fl © O 0 f» • ffl d<br />
Europa e<br />
FAZEMOS todas as operações bancarias.<br />
CIGARROS DE BARBAGENA ]<br />
Prevenimos aos srs consuminhecido<br />
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ile Haiii.'i«;ena, in.iri-a Andrade,<br />
vtilgttrtiienta conhecidos ior<br />
[ Cifrar roí -viidrude, quâ veroítj<br />
qti.-ni seu.pre <strong>no</strong>s n.tulos B<br />
nhecido.<br />
I exlstcnclti ílit firnin Andrade a<br />
DAMOS todas as informações por carta ou<br />
tndratlfl e da marca ri"a.-i«ira(l:i<br />
«pie (• uniu abelha em eada cxtramidntleUo<br />
ioiuIo. ü rotu.o «i A <strong>no</strong>ssa casa mio toma dinheiro a juros a<br />
còrdo laranja. Kste aviso«' mo<br />
j muda' pelas imitações quo tem<br />
nppareclUo.<br />
,1 ii.irmlí A indrade<br />
V » ¦' t- i-> U da<br />
-.4<br />
i- ,i. «a<br />
15$000<br />
Sup»riar lulaM 4**lpiíi<br />
PIlU. !»(»'..<br />
185000<br />
fm (iiin.,1 d» alpiM Ili«<br />
irada, ȟ| -i.or. d* Mltlli<br />
¦ i-> ! r, .,l .<br />
90*000<br />
Um »ui'«fi'*r .«ma «i» esss><br />
lim i. '»¦¦ • «Ob i.i -I. Ia, at a-<br />
iiiriiia» ns piifiiBiri erdíin,<br />
•oüfiivi1* * esprifhe.<br />
3050OO<br />
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itnlra d» eoi\ (»iaii4» a .*•<br />
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Um lunnl<br />
6$000<br />
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laia a|* lu» 41 it'f4-,<br />
s*m litipaia»,<br />
CLUD ECONÔMICO POPULAR<br />
Komm eent«mpl«3", Ç)q<br />
O (iIp*. . •,<br />
COLLECIO S, JOSÉ<br />
Km Mkmim - K. tio Iti»<br />
luilil.l.1.1 l.l-ti.-» Il 11,.,.,. II ... ,<br />
K-t.- ¦ : .-ii» e*i\ «it!i*t.» n* '.-;<br />
S..' i-.«, a .• .-. .muro*) .1* M*.i)«í«37. Casa aio itoidados.<br />
PARQUF4 FLUMINENSI<br />
Pr?ça Diiq^e da Caxiai<br />
Vllll rnnihimirai PO"i -a<br />
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hojeT^hoje<br />
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Grandí&sa ín<strong>no</strong>çdO:.<br />
Daa» nnlcaa rcprcscri!atrüf!s ihoie c amanhã; ,;cs'.a época, da traíiccir.na! e TJopi*<<br />
lari«sima peça hi«io»iCa! portn^iiozá, etn 5 actos, ern verso bero ci d» J. Braptl.aln ébmes<br />
e qu-; lera assignalado <strong>no</strong>laveis temporadas o:< lheairos do Brasil e Portugal<br />
GRANDIOSA FUNCÇÃO FAMILÍA<br />
E»ir-i ;lfJí dasiíáítas<br />
THIfüi»! IIP fl A 0 SIn fi -«DROa m Ulk<br />
lUlilUO UM UniIlllU MLLE. LEQHE OE REVVE<br />
O artista Dlan Bran des mpenhi o papel do rei d. Afíon-o IV. O te priacipe<br />
d. Pedrn é ile.etri< Hrlena i;av3ll«-r.<br />
>»iT. a seu cargo a parte da desditosa Isi-í: de Ca-!M. — Elvira, sua aia, E»t-*í niitiia<br />
Louro; d. Sancho, mestre do -rincipe. 0'ynioia K-igoeíra; Coe ho e Pacheco, con*«ihei-<br />
«is. Rangel e Bragança; j. Na<strong>no</strong>, canurisú, Rjr<strong>no</strong>'; o embaixador de Cistella, Mar?! Io.<br />
D»;ls raeuioos, f.lbos ds d. Peira a de d. Ií-aiez. A acçii psssa se na cili-ie de C-:*.mbra<br />
do palácio de 4. Israel de Castri. Sc-nan.» e roup«Kens a caricíer, relembr^nla a<br />
ípocareniouem qáe oceorrea este triste epliodío, que Ctunõe-i perpeiaou <strong>no</strong>s seus j<br />
l.u.-lailat. ____________________<br />
laualá — Ultima dl I»fi»a>a de Cat«trat. - r-la próxima ti-mani: — A grande Tívitla<br />
de Ti» Marian-ie B. de .Ouuve.a- tm qp* Hlréa a .c*.r.i Clnlra ('eloolo, d «aaapealUBtlú<br />
10 -., - • e reapparece a actru Aarclí» ntlarm-<br />
•&# CÁ TEZ I_.A. »»<br />
a f.ne d:<br />
iíi:.<br />
Grande ri-'-' du<br />
- ' ru .<br />
pr«<br />
A.i'.'. -:.' -im» j an su».<br />
nr**^rm*>ní«í' <strong>no</strong>va» t**irrif<br />
; :.'<br />
Entrada geral ¦t'-*<br />
ganuíi i» n-amero de p»í«'ií».<br />
Soppiítneijtn g*r»í par» ai<br />
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