04.06.2015 Views

Pelo Telegrapho Tópicos _e_ Hotioías A tyrannia no Paraná

Pelo Telegrapho Tópicos _e_ Hotioías A tyrannia no Paraná

Pelo Telegrapho Tópicos _e_ Hotioías A tyrannia no Paraná

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

¦qt, «H «R Ul *\-_U.<br />

'^pmmiISggeWmm<br />

'"¦¦I""<br />

^T «ft ^r .^^^^¦-^^¦¦'^¦^r^*1***1****1*^-'»*-»'**1'*)»<br />

,.-;-¦-..' , *>¦¦¦ -¦-'¦•a*-'**»-'-)-:»***<br />

Correio da Manhã<br />

An<strong>no</strong> IV—N. 989<br />

,,.<br />

¦-•.•-»*-!* .---¦¦• i a<br />

pr..1-1.1111.11;,., quodoolaro om vigor o tralodo<br />

liO cuial dl) l.inama.<br />

AS CHUVAS NO NORTE<br />

A* <strong>no</strong>ticia* de chuvas na* regiCe» do í* ,r,,.'.,?,f'*. " *' ,*"",,l",<br />

._,_., ... __._?_ ... IJnig.n pinheiroui .• tenente o p targen<br />

<strong>no</strong>rte,devastadas pelu .ceca, *ito recebida»<br />

com latlsfáçSo c júbilo, por lodo» o»<br />

que «e condoem da sorte do»<br />

desventura»<br />

dos a que aifllgc aquella calamidade. E<br />

o favor da Providencia Divina que<br />

vem<br />

supprlr a acçSo do gover<strong>no</strong>, em<br />

vao e*l-<br />

C iria como cumprimento de um dever con*<br />

stitueional e implorada como obra de mi-<br />

¦erlcordln,<br />

O sr. Seabra apressou-se em<br />

communi<br />

car a imprensa os telcgrammn» que a e»*e<br />

respeito recebeu, naturalmente na conviccrio<br />

de que esteja o problema resolvido<br />

sem mui* difflcilldailcs e sem mais incoiiimodos<br />

pnra o sr. Rodrigues Alves, cuja<br />

tranquillIdade de corpo e<br />

dc espirito constitiíe<br />

objecto de<br />

particular »olicittnle do<br />

ministro do interior e de mais amigos que<br />

sabem rio apreço que o<br />

presidente liga ao<br />

próprio descanço cm doce soni<strong>no</strong>.<br />

Mas, illiideiii-se o sr. Seabra e<br />

quantos<br />

acreditam resolvido o problema e d'ora<br />

avante escusada a intervenção do gover<strong>no</strong><br />

e da caridade particular. Ainda quando as<br />

chuva* tenham sido geraes e<br />

abundantes,<br />

nüo produzem immcdiatamcnte os aetis<br />

benéficos elTeitos. Nio será em<br />

me<strong>no</strong>s dc<br />

quatro a seis mezes que a lavoura, renascendo<br />

<strong>no</strong> solo reqttclniado,<br />

produzirá de<br />

<strong>no</strong>vo, nem cm me<strong>no</strong>s tempo estar.', refeito<br />

o gado que porventura ainda reste. Contintía,<br />

portanto, a necessidade de<br />

enviar<br />

soecorros, tanto assim qne, do próprio<br />

<strong>no</strong>rte, ao mesmo tempo que sSo expedidos,<br />

telegrammas annunciando chuvas, sSo<br />

transinlttldos ontros supplicando au-ilios<br />

e <strong>no</strong>ticiando subscripçScs e outros<br />

meios<br />

de angariai esmolas para as victimas,<br />

Disponha-se, pois, o gover<strong>no</strong> da<br />

Unif.o<br />

a mandar soecorros c nSo se apegue ao<br />

pretexto das chuvas, para protrahir ainda<br />

mais o<br />

cumprimento do dever constitucional<br />

de aoudir aos brasileiros cm<br />

casos dc<br />

calamidade publica. Siopportunamentc,ha<br />

seis mezes, quando o mal assumiu maiores<br />

proporções e começou a ouvir-se o clamor<br />

dos necessitados, o gover<strong>no</strong> houvesse cumprido<br />

aqnelle dever, sem duvida teria sido<br />

poupada muita desgraça que a justiç t<br />

manda imputar &<br />

crimi<strong>no</strong>sa indiíTcrença<br />

do gover<strong>no</strong> do sr,<br />

Rodrigues Alves para<br />

com os infelizes compatriotas desapiedadaineute<br />

flagcllados.<br />

Alim disso, cumpre,<br />

quanto possível,<br />

prevenir a reproducçtto das seccas e itr.pcdir<br />

que cilas coutinuem a fazer periódicamente<br />

o mesmo mal. 13' o que se tem dito<br />

c rédito por occasiSo dc<br />

todas as seccas,<br />

mas a que<br />

desgraçadamente todos os govemos<br />

têm<br />

cerrado ouvidos. Prosegucu-.<br />

os estudos por algum tempo, para screrin<br />

afinal recolhidos aos arebivos das secretarias<br />

as memórias, pla<strong>no</strong>s e<br />

plantas rei.tiltantes<br />

desses estudos. As seccas se vlo<br />

repetindo com o cortejo dc todos os seus<br />

horrores; c<br />

das obras aconselhadas pela<br />

seiencia e experiência, <strong>no</strong> intuito de impedir,<br />

quanto depender dos<br />

recursos huma<strong>no</strong>s,<br />

a rcproducçSo periódica da<br />

calattiidade<br />

c sobretudo dc attcnuar-lhe as funestas<br />

conseqüências, muito pouca." vtlo<br />

por deante. Até hoje se<br />

iniciaram alguns<br />

açudes, <strong>no</strong><br />

Ceará, lembrados pelo engenlieiro<br />

Révy, que ainda nüo estüo concluidos;<br />

fez-se o prolongamento da estrada rie<br />

ferro rie<br />

Uaturité c construiu-se a do Sobral,<br />

ambas também <strong>no</strong> Ceará.<br />

Infelizmente é dc esperar que, em relacio<br />

ás seccas, perdure o<br />

regimen dc descuido<br />

c de Imprcvidencia dos<br />

<strong>no</strong>ssos gover<strong>no</strong>s.<br />

Entretanto, quaesquer medidas ou<br />

eniprelieiidiiiientos com o<br />

fim dc livrar o<br />

<strong>no</strong>rte desse constante flagello seriam verdadeir.is<br />

creações de utilidade publica,<br />

melhoramentos proriuctivos que exubeí.iiitemente<br />

compensariam <strong>no</strong><br />

futuro os<br />

sacrifícios que<br />

custassem c attest.ariam os<br />

largos desiguios do<br />

gover<strong>no</strong> que os realizasse,<br />

ao qual nHo faltariam o apoio da<br />

opini-0 o, atinai, a*<br />

gloria, rie par com as<br />

benç-os das populações<br />

votadas ao repctido<br />

inartyrio,<br />

QU Vidal<br />

S. *«. X. <br />

Tópicos _e_<br />

Hotioías<br />

o<br />

Tsmpo<br />

cilo : a fnii n. i, iu.-ii,-,, de l* cl*"***, por<br />

i-i. i.-i-|.n.--i'ii, o t. ii.-i.... ¦-,,i,,ii, | df lf' cfa«-<br />

ie, dr, lt yiiitiiidu do «..-»• t -., a iein»nt* eu»<br />

l-ilo-l, llle,II, -i lj. _' ClItlB, |IOr .Hi.lglll l.lrie,<br />

o o. j i ii.e.ii.-o do 3' cl it-e, dr, An nniu<br />

Joaquim ilu Silva; a majm medico de 3'<br />

.!.,--, por ..• i ,- .i.ti.ti ., ospItSo ni.'iti..»do<br />

l' i la-... IIr. Perito l.ii .'. ¦!•¦ Alneu •' Si|Vll|<br />

A . ip i.i o medico t|u V .la--.,., o t«lli'Btn meiiiii,<br />

,|„ ,V olaSIO, A i i Iiiii dn Albuquerque<br />

II--/.-II-.. ( ivii.-.iiiii, promovendo nu urina<br />

o 2 Prancisco<br />

Jorge<br />

to, Follppo<br />

Miirolia Limi; proniuvendi" ha<br />

•inli* d» infanteria : n capltau, por tntlgui»<br />

dade, o* io... ni». Kriiu im'o dn Av.la ti<br />

Silva, pura .ijudunta do i_- bauiliflo a Julio<br />

i^trlii» formei, por • mdn-,, paru sjndanto<br />

<strong>no</strong> íl'| n t» «,t... pnr uiiiigiiidíiiio, n ilferei<br />

N.ii-.ileân roeu du Kuntniira; a alfere», o<br />

lierei-ulumnu Benedioio Mirquei da<br />

Silva<br />

AOSUine o<br />

P s.itp.mn Ilo., iei|;.'S I.npi-, ,|e<br />

sn.iz.-i; m iiiriunili, incluir <strong>no</strong> quiuliu utrilu<strong>no</strong><br />

ria .Uni i de lllfiiitei l:i o t.oirlllo Je.t ,<br />

KJoiiry ila Snuia Aninrlin, quo sn adia<br />

Hggregado sem vencer ahtigutilarie, o n»<br />

. lfviu* Bnóas 1'ulplho Pir«s, iut.-f On»<br />

me* Jardim. Alfredo Fiimeca. N«vnnd:ii •<br />

llailn'9 1 rie Aluou I.i lil a a Periro Iiinac.<strong>no</strong>íò<br />

• ln Oliveira, qu. *« ncliam tggregailn* por<br />

. t.e.l iu o (litn qu niro ; irnuSierliido ua<br />

arma dn Infant riu o* oapitsei Juveiiclo Rodi<br />

Uíiiii-i do* Santos do ajuilanto do Ia bala*<br />

llit.ii pura a 4* comp nina rio 7', Juao<br />

ii.i|itista Coitonso Çylo<strong>no</strong> dn l* ilo 16'<br />

para ajudante do p, Pedr«i Ildeforisb Prèlro<br />

ii,un.mui do .ijiiilniit" do i5* pnr, a 4* om<br />

iianhia do 16 .*, Affons.i Dias Uruguay, da<br />

*• do .'Ki* p.iraa P do 6*, Ma<strong>no</strong>el Jos,) Alv,-s<br />

iltidri uns, riu l* do 6' pura a í* rio<br />

,'IC', Ma<strong>no</strong>el da Silvi l'lres Kcrrcira, da 1-<br />

rio 16* para ajudante rio/ 9' o Joaquim rie<br />

Siqueira Daltro, dcnjiidunto do '.!•<br />

iam<br />

a<br />

1* companhia ilo 16*; concedendo ao pro»<br />

fettor adjunto da Macula Preparatória o<br />

rio<br />

Tutlea rio ltcalengo, Álvaro Mala, o acere*.<br />

cimo rie 5 opi sobro s-us vencimento»; per-<br />

¦toando, em commemoraçiu â data de<br />

21 de<br />

fevereiro, do rosto ri i pena quo lhea faltam<br />

us solitários : Antônio Argillo Pereira, do<br />

(>• regimento do artilhcriii, Podro Kerrcira<br />

de Souza, do 17* batalhão du infanteria,<br />

t.uit r.rpria<strong>no</strong> Ao Lima, do 24' do infantefia,<br />

Atlnn Gonçalves dn Almeida, do •__)•<br />

do<br />

infanteria, Kmygdlo Joti do Caru*o, do 34*<br />

e infantaria, José Quinti<strong>no</strong> rio Lima<br />

R'.;ielro, do 2« regimunto da aitilheri.i,<br />

Cuola<strong>no</strong> Munlz da Sant'Anna, do 2* regimonto<br />

ds Artilharia, João Ferreira rio<br />

Lun.,, do 2' regimento de artilheria o<br />

UIvs»<br />

se* rio Carvalho, do 2* regimento de artilherla,<br />

CAMBIO<br />

Cor»* •fflclBl<br />

Prtoaa 90 d~ ávlst*<br />

Sobre Londre* 1? 9i32 12 i.|B4<br />

. Parts 776 77S<br />

Hamburgo 058 9-2<br />

» Itália 7.1<br />

Poriucral 366<br />

» Nova-York 4.04Ü<br />

Ouro nacional om vales,<br />

porl*KW 2.211<br />

Haiicario 121)1 12 5|16<br />

•obeia<strong>no</strong>»<br />

sotl7l><br />

Renda d*<br />

Aifandeini<br />

Henrin do dia I a'-'á dc fevereiro.' 4.911.9061747<br />

Idem do «lia '.'6:<br />

Em papel<br />

279.6 4l*)(4<br />

Bm ouro 941) 51911<br />

5;285847»6'3;*<br />

..m egual perlododo 1903 5.18li3271689<br />

HOJE<br />

Está rio serviço na<br />

reparlição cenlral rie<br />

Policia, o rir, '_¦ delegado auxiliar.<br />

MISSAS<br />

Rezam-se a» seguintes i por alma rio exaeniirior<br />

rio ln.perio dr. Jacintiio Paes in: Men<strong>no</strong>NÇA,<br />

As 9 hor.is,<br />

nu matriz ria Candelária; do<br />

IIoqiju MoiiAF.s da Costa, Asii horas, nn egreja<br />

• 'o Siicraincnto; rie (Iyiio Piau-inA n.t I-IOÚBIiibiio,<br />

As « lioras, na e_rejn «Ia i npa rio Dosterro<br />

Larftoria Lapa); rio ri. Maiua Fausta or<br />

üukiho/. Santos, ás 9 li ras, na matriz ria N.<br />

á. ria Candelária; rio Josií Konriioucs DuXhTB<br />

i.. ANiinanK, fts 91[i horas, na egreja riu Siio<br />

Francisco rie Paula; rio a mirante 1'isro oa Luz<br />

a* 8 lf horas, na matriz rio S. Jorio llaptisin<br />

Ia Laitoa-, de Huniiijui-: Danias Gama, ás Ü<br />

horas,<br />

na matriz do Sacramento.<br />

A' NOITE<br />

APOI.I.O— Pe decalca<br />

iiliCIUK) - Ignez de. Castro.<br />

r.».S'XO.-l'iine.;iio variada.<br />

PAllotf —<br />

Espcctaculo variado.<br />

Escrevem-<strong>no</strong>s:<br />

d<br />

Houve, sr. redactor, <strong>no</strong> tópico relativo á<br />

classificação dos créditos da Sorocabana<br />

uma lamentável omissão.<br />

0 bolo dos 200 contOB, em qualquer hypothase,<br />

receba ou não o Esiado do S. Paulo<br />

o que lli»» devo a Sorocabana, não és. comi-<br />

Io pelo filho do dr. Oernardl<strong>no</strong> e seu soei o<br />

Ir. Theodoro de Carvalho. Uma lasca ha<br />

dc por força ir á bocea do dr. Azevedo Marquês,<br />

deputado federal, quo figura <strong>no</strong><br />

ceiobre<br />

contracto de advocacia o que,<br />

si deixou<br />

rio defender na Câmara o<br />

admiuistração do<br />

sr. Dernar.li<strong>no</strong>, em geral, a defendeu nesse<br />

caso particular, que, aos olhos de s. o~. constituo<br />

um aeto do benemerencia do actual<br />

piesidonlo de S.<br />

Paulo.»<br />

ms»<br />

CIGARROS<br />

SEMIM.A DE HAVANA-VEAI) •<br />

Lindíssima eolleoçâo de pliotograpliltts para<br />

stereoscopo.<br />

J)e petropolis<br />

Duvidamos que em qualquer ciili. ponto<br />

do villegiatura haja dias, tardes o<br />

<strong>no</strong>ites<br />

tão bclhis e agradáveis, como agora<br />

temos enlre nós.<br />

A <strong>no</strong>ite passada esteve de luar, de ostrellas,<br />

o<br />

tão fresca<br />

qi_c,pcl_.s<br />

onze lioras,<br />

era justo o uso do sobretudo o das luvas,<br />

Sexta-feira amanheceu üm d''a encantarior.<br />

0 sol era brilhante, As vezes quente,<br />

o cou tão limpo quanto azul e o canlo<br />

alegre das cigarras parecia harmônico<br />

com o<br />

perfume i<strong>no</strong>brianfé das floas.<br />

— Ü sr. piioringi ministro inglcz, offcrecàu,<br />

quinta-feira, um jantar, na legação<br />

O so' parece .o-it.ar mais tto <strong>no</strong>ssa terra, e<br />

como por Instrumento de carie-la so dispõe dos<br />

n,r,,e^;!;:!o"c'oin ffiSfi^s l<br />

w$&>a0 M^i-m^àiM.<br />

l)Otvs graças.<br />

Uoiili<strong>no</strong>nte. Olhem que<br />

supportar a?,1) práos<br />

toiii ventos a| reciavelsque agitem um pouco :.<br />

iitmosphern. já é<br />

valentia desto bom pqvo<br />

K sobro indo isso um céo claro. Itnipo dc<br />

nuvens.sem um .«iffnal slquer de chuva:.<br />

a miiiiiim da ieiiii'eriilui-.i observada <strong>no</strong> Casto<strong>no</strong><br />

foi -".',4. _ ^ -a. -.--^ .<br />

<br />

lístú aqui veraneando, hospedada na<br />

l'ensáo Central, muie.<br />

Beauclerk, esposa<br />

do ministro inglez <strong>no</strong> Peru.<br />

Deixou ha dias esta cidade o sr.<br />

F.lizaldi, secretario du legação do Equador,<br />

que partiu paru o seu paiz, em goso<br />

de licença.<br />

No restaurant io Cassi<strong>no</strong> houve,<br />

quinta-feira, dois jant.aros Íntimos. Um<br />

Despacharam, cm Petropolis, eom o pre- I offerecido pelo sr. D micio da Cama. essidente<br />

da Republica os ministrosdi-guerra |<br />

tando presentes o deputado Antônio Raso<br />

da marinha. tos, baroneza de Berg, coronel Samuel<br />

Gracieesenhora. O<br />

outro teve por am-<br />

Em Petropolis, esteve <strong>no</strong> Palácio<br />

Rio Ne<br />

phvtrião o dr. Leopoldo Duque Estrada;<br />

goo bispo .. J..ao Braga, que nao poudi ; ^ando-se entre os convivas os con-ef<br />

lar <strong>no</strong> presidente da Republtc* visto s. et. | ^.^ -^ .<br />

g,,^ . ^.^ dQ<br />

^^<br />

enhora<br />

HONTEM<br />

acliar-so<br />

de«p.aiIiando<br />

d.as pastas miliiaie».<br />

com os iu'instrüs<br />

— Xo trem do <strong>no</strong>rle das II lf. horas<br />

<strong>Pelo</strong> presidente da Republica foram assi- ] ,|a maniiã subiram o marechal Argollo eo<br />

gnados, em .'etropolis, os seguintes decre vice-almtrante Jillio dc Noronha, miuisms<br />

Io ministério .ia niarinha: exonerande,; t os da .uorra „ ria marinha, afim de destimf<br />

e-o' S^t StaSsII i<br />

Wft»'-» ** o n^idçnteja Republica.<br />

Francisco José Vieira; esoíi»*rr,ndn. a pedido. 1 Almoçaram <strong>no</strong> Hotel Ri.» de Janéiro.em<br />

tio logar de direcier do museu e biblioihecal companhia do tenenie Fons«**ca Gálvüo.<br />

da marinha, o capitân-tenenie refoima.» j visitaram o barão do Rio Branco e desce-<br />

Carlos Viria! de Olivuira Freitas; iuduitandti j ram <strong>no</strong> comboio das li. »0 da tarde.<br />

Ma<strong>no</strong> da Costa Braga da.peca de «clu-ã., — x0 eleganta e confortável edificio da<br />

do corro de alum<strong>no</strong>s da Escola Navil -<br />

1 perdoando, etn eommemoraa-ao A data de 24<br />

> de feveiro, do re«ti» da pena que lhes fatia,<br />

I o* Sí-idado* do corpo rie iní.ntem de m.a-<br />

I<br />

rinha, Ma<strong>no</strong>el dc .Soma Pereira, Emílio Rãruos<br />

e B nto Krsucu-eo Nunes.<br />

C*nfcr*n-:.irim com o<br />

ministro do interior<br />

o d-. f..,iia ià-iaia*.»-*, presidente da C_*_,at.<br />

<br />

A<br />

GUERRA<br />

RUSSO-JAPONEZA<br />

Japonezes na<br />

Mnndohurla — A<br />

bahia de Posslet e<br />

Haneohtim<br />

— Olrln e o valle do 8u<strong>no</strong>ari —<br />

O vloo-reinado japonez da Ooróa<br />

— Esquadra estrangoira á<br />

vista de Vladlvostock —<br />

Vaporos<br />

carregados de viveros —<br />

Boatos de complicações internacionaes<br />

— Os russos fora<br />

da Coroa — A esquadra russa<br />

do Baltico — Novos ataques<br />

dos japonezes em Port Arthur<br />

— A Russia, a Ooréa —<br />

Os passaportes do ministro<br />

francez na Coréa — O acoordo<br />

entro a Coroa e o Japão —<br />

Notas avulsas.<br />

Londres, 26 — Telegrammas dc<br />

Ncw-chvv.iiig para o Daily A/a.Vannun*<br />

ciam que os japonezes Invadem a<br />

Mandcliuria,<br />

tendo eflectuado desembar-<br />

3uceiii<br />

Possiet-Bay coccupaiidoiniineia<br />

Lamente a cidade de Mun-schum.<br />

A columna invasora continua a<br />

sua<br />

marcha dirigindo-se para Girin, <strong>no</strong><br />

interior da Mandchuria.<br />

A bahia de Poitiet na costa da Mandchuria<br />

¦obro o Mar do Japão, na me«ma lati*<br />

tudo du llnksdate,—., porto da ilha de<br />

Yesu que teria aido por duas veies assaltado<br />

pela esquadra rusia, segundo<br />

disseram telegraimnas. aliás desmentidos,—Hea<br />

entro o cabo Poworotny e a<br />

bahia de Podro o Orande, ao <strong>no</strong>rle; e ai»<br />

posições coreanas de Kveng hutig e<br />

Kil-<br />

'fseliu, an sul.<br />

A cidade de Ilntischum achn-ae a pequena<br />

distancia da bahia de Poasiet.<br />

Oinn e o mais importante centro d-<br />

população du Manrii huriu onde termina<br />

o curso navegável do rio Snngari (Flor<br />

do leite) peius embarcações de caindo<br />

me<strong>no</strong>r de um metro. Esto curso é dc<br />

l.WO Liloinetros a<br />

partir da foz do Sungari<br />

<strong>no</strong> rio Annur. A cidade de Oírin<br />

conta 15'.) mil h bitantos e a sua tomada<br />

pelos japonezes constituiria uma grande<br />

vieioria sobre os russos; em primeiro<br />

logar pela sua importância entro as<br />

eidados<br />

da Mandchuria; em<br />

neuundo por<br />

so achar <strong>no</strong> centro do valle do Sungari,<br />

cuja fortlliilario assombrosa os geogra<br />

phos comparam & das ilhas do Arcbipelago<br />

ria* Índias. O rio Sungari 6 riqiiissimo'rio<br />

peixes, sobretudo de innúmeros<br />

salmões u<br />

do grandes dlmonsõos.<br />

—ívToticiam de Shangai para o Daily<br />

Chronicle que o Japão instituio o vicereinado<br />

na Coréa.<br />

— lispalhou-sc, á <strong>no</strong>ite, o boato de<br />

ter o<br />

ministro do Japão em Seul requisitado<br />

da Coréa a entrega dos passaportes<br />

ao ministro francez.<br />

Tokio, 26 — Os<br />

batedores russos,<br />

que exploram o<br />

caminho por onde se<br />

dirige a columna que invade a Coréa,<br />

já se encontraram com as avançadas<br />

japonezas, em Sukchyot, ao <strong>no</strong>rte de<br />

Ping-yang, tendo havido uma escaramúea<br />

entre as duas forças bclligerantes.<br />

Ping-yang 6<br />

uma cidade do <strong>no</strong>rta da China,<br />

na província do Shan-si á beira do rio<br />

Fo-nlio, allluonto á esquerda do lloun*<br />

gho :<br />

conta 15 mil habitantes.<br />

S. Petersburgo, 26 — Os jornaes<br />

desta capital <strong>no</strong>ticiam que pela manhã<br />

de hontem foi avistada dc VlaJivostock<br />

uma esquadra estrangeira composta de<br />

<strong>no</strong>ve vasos dc guerra.<br />

—O ministro da Coroa nesta capital,<br />

declara ser falsa a <strong>no</strong>ticia de ter o<br />

Japão annexado ao seu território o<br />

Império da Coréa, depondo o<br />

imperador<br />

Hyeung.<br />

—Telegrammas recebidos á ultima hora,<br />

do Extremo Oriente, aiiniinciain que o<br />

inimigo tentou hoje <strong>no</strong>vo ataque a Port<br />

Arthur. A<br />

esquadra japoneza comboiava<br />

grande numero dc transportes de<br />

guerra<br />

esperanrio-sc a todo o<br />

momento uma tentativa<br />

de desembarque na costa.<br />

S. Francisco, 26—0 navio mercante<br />

China, que recebera um importante carregamente<br />

de conservas destinado á<br />

guarnicito<br />

russa rie Vladlvostock, desembarcou<br />

cssa carga recusando seguir viagem, com<br />

receio de ser capturado pela esquadra japoneza,<br />

quo exerce o corso em águas da<br />

China.<br />

Ao contrario do que resolveu ocommaudante<br />

do China, o rio Capite, recebeu a<br />

bordo rie seu navio uma larga provisüo dc<br />

conservas alimentícias adquiridas com<br />

desti<strong>no</strong> ás forças japonezas na Coréa c<br />

apresta-se para seguir o<br />

seu desti<strong>no</strong>.<br />

Copenhaguo, 26 — O dr. Dctiutzcr,<br />

primeiro ministro rio rei<strong>no</strong>, declarou <strong>no</strong><br />

Folketuig, (Câmara dos Deputados) que a<br />

Dinamarca se via obrigada a<br />

tomar precauções<br />

e instruir as suas<br />

forças rie mar e<br />

terra ala ia de manter a<br />

neutralidade que<br />

of fie ialm eni.eriecl arou observar <strong>no</strong> coufl icto<br />

rio Extremo Oriente.<br />

Paris, 26,—Um telegramma de origem<br />

official, recebido de Tokio, affirma<br />

que o fim do ataque dirigido<br />

pela esquadra japoneza contra<br />

Porto-<br />

Arthur, cm i\ do corrente, era de bloquéar<br />

a entrada do porto russo,<br />

utilizando-se para isto de quatro navios<br />

imprestáveis que ali<br />

fariam encalhar.<br />

O telegramma. acerescenta que,<br />

apezar dasdiffiçüldades que os japonezes<br />

encontraram, esta parte das operaçr-es<br />

planejadas ponde ser levada a<br />

effeito.<br />

Nova York, 26 —<br />

Os correspondentes<br />

<strong>no</strong> Futremo-Oricnte annunciani<br />

que o gover<strong>no</strong> corea<strong>no</strong> resolveu ordenar<br />

is tropas imperiaes qucopircm<br />

Jc accordo com o exercito japonez,<br />

prestando-lhe rnào forte.<br />

A 35 do corrente foi tornada effectiva<br />

a<br />

abertura do porto de Vi-jú ao<br />

commercio do mundo.<br />

Notas avulsas<br />

Os correspondentes tclegraphicos entrepara-se<br />

com um verdadeiro phrenesi ao<br />

jogia falnz das conjecturas sobre imaginafias<br />

cami-licações internacionaes.<br />

Um telogramraa de S.<br />

Petersburgo conta-<strong>no</strong>*<br />

que logo que se der uma victoria<br />

deci-iva dos russos sobre os<br />

japonez*»*, o<br />

czar Nic--dáo proporia a<br />

paz por intermedío<br />

de uma das rx:'encias que lhe são sympathicas;<br />

e<br />

que si insiste em propalar que<br />

»»nSre a Russia e a Allemanha existe um<br />

accordo secreto<br />

relativo 4 guírra <strong>no</strong> Extremo<br />

Oriente.<br />

Oi**ro<br />

telegra-arna d» Ti»>n-Tsin transmit!»<br />

a <strong>no</strong>ticia publicada pelo Courrier de<br />

Tien-Tsin que c-missarios dc gover<strong>no</strong> japonfi<br />

empenham-se junto aos vice-rei. e<br />

outras antnridades dõ Ceie-íç Império<br />

par* que os mf*jsm«a«i persuadam *o<br />

impeffT-dor<br />

T»ai*Tif n de qne a China deve _ecltrar<br />

a rt-*r-_ i Russia.<br />

Informa um telr-gramma ?*«_:»>bido<br />

Ide P.i — Uni homem<br />

Bggrodtilo — i'i| iii,'.ií;.-!!1 ti. -n-tilt.-.t.l.t<br />

— Policia embalada — Um ooronel quo<br />

auii-.iç.i matar ~ tlutro i|iu< apunha pur<br />

«mig'uiii -- l.pikodio* Intorosiantoi.<br />

Regressou hontem a esta capital de<br />

onde<br />

tinha partido <strong>no</strong> dlá ir, a bordo do vapor<br />

Santos do Novo í.loyd Bra*lleiro,para<br />

n Kst.uiniii) Paraná, o dr. Alfredo Varela,<br />

representante do Kio Grando do isul ua<br />

Câmara Federal,<br />

U *r. Varela chegou <strong>no</strong> vapor Cuasca,<br />

que<br />

..Iiiii .'.¦¦ I'.¦!'.¦¦ tlc Paranaguá com dc*-<br />

ti<strong>no</strong> á ti.aliin dn Guanabara <strong>no</strong> dia _., ten»<br />

iio sabido daqui a io i- aportando a Pura*<br />

nugiiá uo «lia<br />

-I.<br />

O destemido deputado recebeu a<br />

bordo<br />

a visita de bom numero «lc amigos pe*-<br />

Boacs o<br />

político* que lhe foram apresentar<br />

o* .-.eiis parabém peta enérgica attltiido<br />

revelada contra os desmandos e os crimes<br />

da oligarchin quo infelicita o jirospero<br />

Estado do Paraná.<br />

O aspecto lloririo rio<br />

reccm-chegado, o<br />

seu franco sorriso tranqtilllo e .1 tua cal»<br />

ma que nada consegue abalar i<strong>no</strong>stravauí<br />

a iiiilillerciie.i altatieir.i com que o dr. Al*<br />

fredo Varela enfrentou IU tniscravel* ecobardes<br />

ameaça* daa iiiatllliaa dc bandidos<br />

que a gente rio sr.<br />

Vicente Machado alugára<br />

para impedir a um representante du<br />

Nação — cm tempo* <strong>no</strong>i maes — a liberdade<br />

de locomoção num Estado da<br />

Republica.<br />

Todos ficaram satisfeitos ao encontra»<br />

rem mais alegre c disposto do que na<br />

ida<br />

o corajoso denunciador dos<br />

delidos das<br />

satrapias estaduacs c<br />

acompauharaiu-it'o<br />

até ao cács uttdc um carro o esperava pura<br />

leval-o á sua residência.<br />

Recebemos a impressilo de que sem a<br />

serenidade c a frieza rio seu espirito, a iria<br />

do dr. Varela ao Paraná, nas condições<br />

a<strong>no</strong>rmalissitnas a<br />

que chegaram os doiulnadores<br />

daquella <strong>no</strong>bre terra, incapazes<br />

de sotTrcarrm o seu ódio e o seu rancor<br />

contra o arrojado defensor dos opprlmldoa<br />

e a sua crimi<strong>no</strong>sa vontade de fazer para<br />

sempre calar a voz do deputado rio graudenso<br />

que tao fortes golpes lhes desferiu<br />

dcsapiedatlaiiiuutc, leria dado pretexto<br />

para um horrendo derramamento de<br />

sattgne<br />

frater<strong>no</strong> na pacata capital paranaense.<br />

Felizmente A coragem c á calma do sr.<br />

Varela corresponderam o brio e a altivez<br />

dos heróicos chefes ria opposlçfío paranaensc<br />

c numa elevaria emulaçtto tlc civismo<br />

c dc amor pela paz publica a<br />

tragédia<br />

tramaria ntlo se realizou e o sinistro chefe<br />

da oligarchia pódc subir ao gover<strong>no</strong> do<br />

Estado sem que <strong>no</strong>vo sangue lhe salpicasse<br />

o <strong>no</strong>me tio tristemente celebre cm<br />

todo o paiz.<br />

Os episódios caracteristicos que colhe»<br />

mos dos lábios do dr. Varela,de alguns dos<br />

seus companheiros de viagem c da syiupáthica<br />

qfficlalidade do Guasca, dito a<br />

prova<br />

da situaçl-o de vergonhas c dc miséria cm<br />

que se acha mergulhado o Paraná e d.a.<br />

abjecta quadra a que a Republica <strong>no</strong>a<br />

reduziu cm quasi todos os Estados,<br />

No dia seguinte ao da sua partida*<br />

dr. Varela recebeu cm Santos, a bordo do<br />

vapor do mesmo <strong>no</strong>me, um telegramma de .<br />

Curityba, passado por uni amigo ali residente,<br />

preveniiido-orie que a sua vida corria<br />

sério perigo, acoiisellianrio-o que<br />

n5o<br />

seguisse viagem.<br />

Ntto obstante, o<br />

deputada pelo Rio Gran»<br />

dc seguiu e chegou a Paranaguá na <strong>no</strong>ite<br />

do dia 10 nulo hospedar-sc cm<br />

casa ri'iim<br />

amigo afim dc ali descatiçar c poder<br />

seguir nu inanliS seguinte para Curityba.<br />

Os<br />

ânimos estavam rie tal fórum exaltarios<br />

em<br />

Curityba que <strong>no</strong> mesmo dia 19 foi<br />

barbaramente aggreriirio na rua 15 rie Novenibro.na<br />

loja de calcários dosr. Joaquim<br />

Tramiijas, o<br />

major Vicente dc Casiro, importanto<br />

chefe opposicioiiista uümtinicipio<br />

de Ponta Grossa;<br />

Os aggressorcs foram um<br />

turco secreta<br />

da policia rio Paraná e um empregado <strong>no</strong><br />

thesouro estadual, Gabriel Natal, acompunhados<br />

tle<br />

outros Indivíduos inclusive<br />

praças do corpo de policia.<br />

Paraprelexto ria aggrcss_o disse ram qu*.<br />

o major Vicente de Castro tinha falladò<br />

mal do sr. Vicente Machado.<br />

A opinião publica porém attribuiii tt<br />

facto ao jila<strong>no</strong> ile aterrorisar a popillaçüo<br />

com o li to rie arredar a concorrência na<br />

reccpçüo rio dr. Varela <strong>no</strong> dia sej-uiiitc.<br />

Telegraminns do<br />

Paraná disseram que<br />

os goycruistas espalhavam cm<br />

Curityba<br />

boatos insistentes rie ameaças terríveis<br />

contra os audazes que fossem a Paranaguá<br />

buscar õ deputado Varela, chegando-so ;t<br />

dizer que a policia os atacaria ua sua chegaria<br />

á estaçtlo,<br />

Outro iclcgramma dizia que o<br />

cominan»<br />

dautc.do regimento da segurança, coronel<br />

Joaquim A. dc Azevedo, declarara na prescitça<br />

dc tres officiacs do exercito rie<br />

que<br />

serio assassinados por ocçasilo rio dcsctitbiirquc<br />

o rir. Varela c o seu amigo, o gene-,<br />

ral Mentiu Marreto,<br />

Na manhã de sabbado, -0 do corrente,<br />

rsne general cm companhia rie grande numero<br />

rie amigos tomou o trem úii.s S horas<br />

dá íii-tiali-í.<br />

para Paranaguá,<br />

A' hora marcada o trem especial partiu<br />

desta cidade com desti<strong>no</strong> a Curityba lcviuirio<br />

o<br />

dr. Varela c a sua numerosa comitiva.<br />

() trem deveria chegar ás 3 horas c meia<br />

ria tarde aquella capital,<br />

Mas Curityba, desde a<br />

manhtt, aprescr.<br />

tava um aspecto riu extraordinária ahimáçSo.<br />

Pandos rie' gente a cavallo, ostentando<br />

armas cm<br />

atlitude e com gestos provocadores<br />

tinham chegado rie K. José dos Pinliaes,<br />

Colombo c outros lugares d.a<br />

rodoudeza<br />

:<br />

soldados dc policia passeiavam com<br />

as armas embaladas rie parceria com capangas<br />

conhecidos.<br />

Os boatos ria vespera tomavam<br />

fôrma o<br />

alarmantistima fCrma.<br />

Respirava-se unia<br />

atmospliera de sangue c<br />

rie vinganças.<br />

Foi entlo que os srs. rir. Generoso M.irques,<br />

ex-senador federal; Daviri Carneiro,<br />

Domingos Cunha, o industrial Bernardo<br />

Veiga—todos cavalheiro* que gozam merecid.acierjtc<br />

do mais alto conceito cm todoo<br />

Estado, e<br />

acompanhado* pelo juiz.«cecíonal,<br />

rir, Claudi<strong>no</strong> Santos, se diri}*ir.ani<br />

para o palácio e chçfatttra de segurança<br />

alim «lc pedir providencias para qne »iSo<br />

houvesse altcraçSo 'Ia orricni e da pa2. Parece<br />

que os drs. Xavier da. Silva e C',*ta<br />

Carvalho prometterain tomar a:. providencia*<br />

tcclamadas.<br />

U<br />

dr. Costa Carvalho, chefe de leg-4.<br />

rança a quem a r immlssSO pedira para,<br />

çomp-txt :*'t* á. csut.Jlo na hofl


I I 'I<br />

||l ll l I UU l ..Ul 111. .1,1. JLJ--.. J—¦ -...<br />

W<br />

2<br />

MBIB--B_p_ppBiW<br />

_ t„_-... foi por «•••"» i..a ii- •:» da ei»<br />

trema ,....!.'<br />

A tr»_?rdf» *?ria tnevltaveii<br />

A% força*. Mrrüf- e eilfl-iiiaes ronMava<br />

i<br />

w jcl>a»am de prutitpihlSo. O* «mm»<br />

tiel«tt'~ta»i ul e-tuna}tftil»wi-i penetrar na<br />

Maça niKrlam »U-èd»»»«* e*inl»ii;itia *«¦<br />

ria Inrvltnvel.<br />

Ih rltllfam enUo ule^raphar ni general<br />

Mt iiiiii Harr _*tti para rmivriitrív* «o<br />

llr, VnreliR rp(íte_wara l*.*rat.a|?u4 atlm<br />

ile iiS* deUrmlnar um» pavorosa hew*<br />

tombe,<br />

K Ri ,*_ Quando o coro<br />

<strong>no</strong>1 Tbeopliilo Soarca Gdune-. para ner depulado<br />

e.latloal tia<br />

l.epittiLica rio 1'arani,<br />

passou das fileira* opposh loulstos para as<br />

probotidas áo R-Vomo, nós beta o avisa<br />

mos; deve s. s. estar disso lembrndo, dc<br />

qui* o<br />

passo, além de errado,era fein e po-<br />

(leii.i trarei-lbe peKtsiiiuü, resultados ;<br />

íViiitis prophettu,,<br />

ICstava o eonmel, que 6 calvo como se<br />

pôde ser raivo, que é vlolentnitlcute calvo,<br />

que 6 calvo como o foram S. Paulo, Julio<br />

César, llrrrver. r como promcttc vir a<br />

soro dr. Alfredo Vivrela, se o nao liquidarem<br />

dentro cm um ati<strong>no</strong>; recomecemos<br />

vt plirase: estava o oorotiel cm Morretes,<br />

HUando tomou o trem que ia para Curviiha,<br />

om<br />

cuja e..!..ç..o oh solâadcw de policia<br />

o ccfitcuarcB V«r_-"j ni»<br />

iri reclamar dc ». ». a »_*»•« qor por ccx^mio<br />

tle calva the cntrt-jrara-c na ca-taçlc de<br />

O-w-itrt--.»<br />

í_n_«r«-il jj__W_e_irt--nr«» -ma tnltrcaiamo<br />

m—l^-l (kx taetm» i« ti,i« Katinann o» Aií:>r Átiaoiiii «SilVrt. ilf«, rartuníl" flua*<br />

de» filho, Aflita d • vaaooooaUoi, Antuiiia<br />

i- .' • J"6 • Paoln di lt- : i<br />

Couto oi leiti/iei jé miito<br />

'¦¦•'<br />

-"..! •¦•<br />

|i«lss i. . ¦¦ tia . .... i.- -. .nt-, |*rtf.>w-iita<br />

d.viilfiit este ciii,i», loi «lie pr- ¦> ¦ .u-! ¦<br />

'¦ -. ¦' ' Ia '¦ - i ¦¦•' I ¦¦ , . ¦ ',<br />

p I. I-<br />

iiin-n.._"_, com o (lm do •¦ •' i .t o ine_>n_lie<br />

naSta Cipilll •¦> .>. - i tapltl tm 'lllo.<br />

Ao ni"iodis, i -..¦ ¦ niim"M l»(tal diju*<br />

reilii-, foi aderi» ., -¦-,•... ,-.:, i .**-.-.-¦•_;»<br />

dm oi roa*!, c ida tini i>- por í.'aito_ de ftsfeto, porquiuto, disso •• sr,<br />

aecu*H*<br />

mentos muiU! cowprontetloram o sr. O t<br />

ma<strong>no</strong> llasslõchor. deputiido federal, qne tut<br />

HUetn sob ameaças recobeu n quantia do<br />

lli contos da raiv com pi iijui-açãa ds f*_*u*<br />

iiiaiin, passada sob o falso uuiui de 1. .ouar<br />

•io Mu una.<br />

•Sti-poii.-ta a ses-ãn A* 1 1;_! horas para o<br />

;at»ur, ¦ uma me<strong>no</strong>r, orphà, enticpto aos cui*<br />

diiiit.i do Sernphim de tal, pruprictarlo de<br />

lima tap ituriu.<br />

A ..'is- in t. que fuocelnna nas fundos da<br />

ema, tom como offlci .1<br />

um commissario de<br />

polloln do tioiiie l'i.<br />

*id.inio.<br />

Ai autoildalo. polPiaos daquella cidado<br />

secundo <strong>no</strong>a informaram. Já<br />

uvuram eonhn<br />

CKiiuiito do facto, «etn que entretanto, até<br />

Iniji'. torna»¦..-tn i<br />

r.ivuUocias.<br />

A mf"li( nrpliú, vi ¦-im i<br />

das Iras da eom*<br />

pitil.iirr. d -_* - •<br />

.»-.<br />

• ni tr_í*go ti,ii!!i.i r'i : 1',-rr.". o -; m'.-' em<br />

loucto tempUu .1. i.i'.-¦ -'! n.iiÀ) :.ii. ...<br />

<br />

Ai.-.i.<br />

pub!ieam,4 os uo!iia« ¦'¦>•¦ *<br />

.adi-<br />

•l_.li.. i laa_il|.'a.l,,s po • ,i.. 'it ¦•! .***•¦ l !¦• piM<br />

oi ..ti iti i de tsenpia e qm j» i. -iiu-u lu-<br />

V!..;;ia . 1..U. -ul i;<br />

C.ile» (-'arninles 0-e», Poifolo Cci.r<br />

llboira, Itidolpbo M.-ne.*t. Pamplona,<br />

Lúcio Jii.- rtãlbo J_iu r, Armmtii *iir da O.uuu s u.*i<br />

Kr.i<strong>no</strong>o, lana» Itodrieuas Coalho, It «ul da<br />

ii.ivoii*. li.nii do V-ilr. Aurélio t.'havos<br />

K*rr,'iri Campos, David lins M .r-in,<br />

.Vlmerindii Affonso<br />

Koireira, Antônio Oun*<br />

çalvaa de Freitas e Alberto Dotiadio<br />

ItllllS.<br />

—K-erevem-<strong>no</strong>i t<br />

•Neste* ultimo., ann . ¦ t-v a cintadoria<br />

pausado por v irias dlreOfCot, procurando<br />

todas ellas, ainda q-i¦• com sacrifício do<br />

i". .r...al, o jieifeito andamontu 10 serviço.<br />

M is da tj.i.tr, neuhuma so tem mestrado<br />

uni» tetos* e reformador* do quo a cneott*<br />

das com ti<br />

nnmaaçAo do sr. D una-o du l''on-<br />

"••a, para o topar du<br />

ajudanio do c mladoi.<br />

Tudo tem procurado reformar esto sr. c<br />

foi tal o prurid -<br />

por olle d-uioiif irado, que o<br />

dr. contador, para fl-.ar mais a vontade <strong>no</strong><br />

logar qu» oecupa, abdicuu-lUo todas á.<br />

sn.is foneçõe».<br />

!*• li <strong>no</strong>vel ajudanto tím sido feita- aos<br />

emprojfaitostoda a sorte do nromassaadema*<br />

Ihurl.is e com ella. váj-so-lb"» uugmentando<br />

o soi vi;.i o praroifi:! I.i ns huras de cxpedionte,<br />

para que, ficando o serviço em dlh.poisa<br />

o<br />

rffi.iu._dor iictual disiiibuir os inuumeros<br />

bonnllctos quo lanto lom apregoado.<br />

Como d natural, osporava-so qun ao ou*<br />

trnr o an<strong>no</strong> corronta o serviço estaria etn<br />

dia. indo o pcs»oal go.ar a» v.iniajíotis promeuitios<br />

pelo ajadanto do coma lor.<br />

Km rez disso, dou*se o contrarie. enterrado<br />

•un sua cadeira, convencido que não tem o<br />

dom adii.iui-tra ivo que<br />

tanto quiz mostrar,<br />

cmn o pessoal todo dc*g.isl_>so, tendo caindo<br />

in •?mo n ridiculu; vô o ir. Damnso, pola<br />

primeira vet, deitar de ser pagai om<br />

dia. a<br />

qii-t.\ doimpotto mi<strong>no</strong>lro que compete<br />

aos<br />

funecion .rio» di contador..<br />

Correio<br />

dos Theafros<br />

Schos 4<br />

Tjee/amos<br />

PE' DE VARRA.—Em linhas t5o<br />

desunvolvidas<br />

quinto <strong>no</strong>s petmittiam o<br />

espaço e<br />

a<br />

hora, transmiti u<strong>no</strong>s h-.titem tnesmn ao pu*<br />

biico at <strong>no</strong>ssas impressões sobro a<br />

mágica<br />

em .cena uo Apollo.<br />

Koi. rn|.i*inni.To hoje, uma vieforia para<br />

a empieza, e vicloria '-m toda a linha.<br />

Pt' dc Cabra vaa levar ao lli atro da rua<br />

do I.avradio a popillnçàb em peso dn Rio.<br />

pnrque a manina tem todos os elomento»<br />

quo se exigem em peças d,i gênero, de<br />

predílecçâb especial da massa. .<br />

ji nn* occupámo. d» desempenho o Jus-<br />

Ias referencias fizemos n Hrandâo. 1'eixntn<br />

e aos óiífros intérpretes masculi<strong>no</strong>s. D»!<br />

Carmoh Rtilz, quo van evidenciando axcelleiito..<br />

dot.s- d" actriz. o que i-ói!e a-picir<br />

posiçãa Sítlb^nto h'os <strong>no</strong>ssos palcos, dissemos<br />

ler-tíos d uo uma graciosa í.cniilnr. De Es*<br />

meraloa Peres, boa figura, bonita, v.,z "X*<br />

lensi, as.ignalái<strong>no</strong>s , auspictu .a estríu q io<br />

(lzora.<strong>no</strong> fie.ntrn quo tira ahorda.ün Dlanclm.<br />

itetcgo-Jiia iltí-i accontuániriS ti<br />

agrado cnm<br />

qu-i levara allm o pers inãffam. lio... Adiante<br />

ni) vai<strong>no</strong>j, porgup seriu um nunen<br />

«ca bar.<br />

Cunipre*<strong>no</strong>3 lioje, n&o repelir o que já<br />

dissemos, mais fazer ilthii referencia <strong>no</strong>s<br />

soetiarltis da-peça, t.idis du muito effoitn,<br />

artístico*.o oii^iiiries, coma o do rnini da<br />

Poi-cdllana, (lá gruta do Am ir,<br />

dis Ci.riti<br />

lonli.K, etc. Ti iintlieo, A. Silva e Mirroig<br />

ciaoiiibiiiraii., não lia negar, para o<br />

exilo da<br />

movii<strong>no</strong>iiiad.t peça.<br />

Capilanl fui toiibivn um doi lr-rós.-. da<br />

<strong>no</strong>iti"', Collriazjpdo com g.ilb.-irilia a orcliestn,<br />

quo deu execução Irroprc-h-nsivtd i<br />

partitura, principalmente ao soberbo concertaiitè<br />

do<br />

'.'•<br />

acto.<br />

Os coras afinados, os<br />

ninclúnlsmos funcciohnndn<br />

n melhor passível.<br />

Pi dc Cabra vae enriquecei' a empreza d..<br />

Apollo.<br />

_^. l>á extellenta fnnreã i hojo o Casi<strong>no</strong>.<br />

-_K 0 1'arqu . enche—o hoje <strong>no</strong>vamenta<br />

(ifiinecendo ao publico um prugratnma íi<<br />

pi-ii na.<br />

-*y No r>- criiio, üóbe bojo A scena a Iragea<br />

7-inr; dc Caslr '.<br />

-O- ,v i.itíccii scçnc rin_grando rf.vi-t. Cá<br />

e tá. ç;io fa acha mi ensaias n>- ll -creio<br />

Ütam.iliro o que miiilo breve o publico \y.A<br />

oceasião de apreciar, achi-sé a carga d •<br />

próprio amor, sr. Tito Marins a quoill já<br />

esove ooiidada a dn- cqilo de mais de uni<br />

companhia <strong>no</strong>s Iheairns de LiVboa a que<br />

deu si_m,'ra as melhores provas do a|ilniãii<br />

para essa mister.<br />

t.', pois, quàsi certo qne tenhamos ocr-a*<br />

siãy de ver algumas <strong>no</strong>vidades na execução<br />

das variadas marcas desse gniero do peças.<br />

RECLAMAÇÕES<br />

ÀS TRAGÉDIAS DO LAR<br />

Em<br />

Bagé—Drama emocionante—A tiros<br />

de revólver<br />

}A os leitore- d ¦ C_?rre»0 do Mo.r.hã. pelo<br />

nr-so serviço telegr.iphico de houi.m. tím<br />

conhi-cimonln ila d..|..ro.-. soou• de que<br />

foi<br />

ihialxa a ftuendaide Ac.pi A. oa vistoha Ite*<br />

ptlblioa Oi ntal.<br />

O<br />

faeio tanto mais eiiioçãi tsuspti nas <strong>no</strong>ss.,5<br />

rodas siiiviaes quanto a pititag^nista .<br />

.ir nn» í bastante conhecld • <strong>no</strong> Rio tiej,<br />

ti. iro, official oa <strong>no</strong>»s.a innt ha<br />

de (marra,<br />

0 1" tenenl» Rei» J .mor. lemperartento<br />

í •<br />

¦le. -ompletar, o<br />

d-*-*-jo a'<br />

•io ap .ixonad", p**.!'<br />

rarao «<br />

CHI» O<br />

i..n'.e a<br />

sociedi<br />

ilent». ia _H*n<br />

co<br />

uma<br />

.tr,. homtrecurso<br />

para lavar . mancha que<br />

vier» c-Hiipíetaroãi-t- ,.s|.liai-*l»r uma p*'T<br />

¦íuia dá» e.-fwrsn.a» rt»ontus qu* o fntoro<br />

lbe><br />

deixar, ncaitciar.<br />

A»:i0 R-tS Júnior. ..flrm*!.! os trtie c-»«h—<br />

ema o t rnmi sej-Ttsdo qn* a r»_attd*ide<br />

vem exp.it à rnn *«iciir»isi >s. b»s»»od'-na. fa infor*<br />

l»\íe< >ie i»e«soa» »tn>|_-»» rte c- **im-*««i. tar<br />

mr _o« leitores i»s i- -,»....¦ . ua smgfeân<br />

de-enridadi -K"-»!.<br />

O I* te.ieni» Reis Jnator »a. oirara eta<br />

d. t-in .tj» M.cai,uo. -»._«•,, ii formosa. l'ihi<br />

•1« r,:i riinií í,-. ii:». • m** alma im-.l,<br />

-qiifi 1 qa» aen» aconvf,. 1. i_a _Bnier lante- que<br />

S • «briC-il *s a t-r > pai »«*eso itur«ai_.<br />

•••do dia qaiaío chove oo -esti o sol cr_r*><br />

t»-r o.<br />

A -rbon_-»Ç-U» . nrn b»l!o elemento da<br />

••ye"f-ts, tnis trtti i _»sni seu meio _*r_nn.<br />

POÜCIA<br />

Tt-nic -> _w»wr»»--i é ¦ Uinca a u, '**<br />

f«*_:Vv' ra posta qne, r»ra »t<br />

tas -ltà« Ju»<br />

u-_ltir.V t*erJ-IOBr..T__i--».<br />

c*»f>«**_--eiti.ro G -lir|_o. Sociedade Uia<br />

usattea Furt--'" C. e!h«. Centro .ía« Cla-»r*<br />

O' rari-s Ontto C-is-<strong>no</strong>pa-Üa, So-ieiia !•<br />

1'ihSo d-** F«>"-i-va». Kmpr»-gT»do*. ds- Cmpa.ilti'.<br />

S. *.'íiri-r'evão eO-rris Lrbi<strong>no</strong>» ^<br />

Olli.lO». «lltta..,.<br />

l)»!»d • , or lermi *Aa » íe«is.ão o -fnente<br />

Viiit»»-*. em ca*rtvct*3 tdi as-s. a_-r-i!ec»ii<br />

j„ (, pr-ssentasies das diversas «-s.-_>«. -<br />

t\t, _K-r A*-* •___,-?»<br />

I«iy aSML ter %USW»»_•<br />

C* T-r*»-. tr^ittTaém i. .r-—-en __t<br />

_n_r»*t-í »•« MMs tamm*ma**mm\mm*.<br />

iii»* Pereira. uJu ia ni}»tro_ ui-titi iüi-.ua.<br />

cam ausdo prluietni.<br />

'* ia|<br />

Ni)m do Ptitinisito, d »hl a úom r> »,..,„<br />

app.ireovlli* um c.a_ ll-"iii .am,., (*'•*•<br />

leinpri lodo cheio d«<br />

amauiliOi .ea'»<br />

di)!»li_sr*lhc calantrioi,<br />

—t>'<<br />

Aiiiüiis ttml'1'm n.iii ia Ui ú> t •<br />

sem mui <strong>no</strong>m me<strong>no</strong>i, fui ,* t,'„c,'<br />

cariem do , •.: t . • d, ). ¦•<br />

A-i:... I. . . . llltinildaiiO llll i-i.-,t<br />

horas faram carrando pui elle,. i-<br />

-.iii-iiaii.eiiin. iu ¦<br />

io aabund'11- môtiV<br />

íu t... medonho sarilbn <strong>no</strong> quarto, mui<br />

sn l! riif „• ii -. d" um matiulí -, a úet<br />

do d un ptnmdál <strong>no</strong> ci.m.u ds amaútã<br />

qua entrou a grilar de»t«sp..i ..tami-,'<br />

'<br />

Accudlram*llio .*lgil'u popnlarei e a «Mt<br />

cia d» 9-<br />

delofacil qu. preuduq eu, f,.,x2<br />

ts o<br />

feroz amai<strong>no</strong>.<br />

I" ti<br />

t, A|<br />

'".tí<br />

¦. ir.<br />

itwtj,<br />

'<br />

r.q.<br />

— ww.<br />

A cacete o i navalha- Entre foguitui<br />

da Armada<br />

A's 10 hora* da <strong>no</strong>ite. S ml lago dif<br />

! I(\n<br />

N_a|.<br />

11 it .*<br />

fogiuit» do eruiador /.''-piit'licii, a<br />

pela tua di Priinlia leve forte ali<br />

com ti o seu companheiro de lio;.,<br />

tando ser por esto ajgrcdldo.<br />

Na npgr-ssãn RguraruD. ineontinet<br />

valha oo cacoto, Nilodn<br />

ferido San<br />

tasia e na nd .<br />

csqueidn.<br />

Tantas foram us<br />

cacetadas raceLldai qu<br />

Santiago c Inn por tetra hanlndu nu «,,,.<br />

gu», po-d^-üo em ue foi nncniiirii!,' pai»<br />

praça do iiolicia n. 'XSda 2 c ¦::¦.,.. .<br />

2- hatiilliA >.<br />

K»u piaca cnmmur.icou o lacto A _¦ dele.<br />

gacia urbana, ecunpaircendo aolocdn ei.<br />

pnigarda de nudi-ir', coiloou tio Interior<br />

da mesma certa quantidade du pólvora t<br />

alguns li.ig.i.i do chumbo.<br />

liracejandn com o companheiro, Marli<br />

apontou-a para cila o, fazendo a detonar<br />

foi a carga dr chumbo attingir-lhe a<br />

perní<br />

esquerda e rosto.<br />

O feri io foi recolhido A<br />

casa da seus paii,<br />

áquolla rua n. 44, tendo ligoiros os som fo*<br />

rimentos.<br />

U facto foi levado an conhecimento da p><br />

licia da 11- circutnscripcã-i.<br />

Creança abandonada-Na 0' delegacia<br />

Occulla sob uma moita de capim, num»<br />

tias- ruas cx'Stentes <strong>no</strong> murro do Pinto, jatia<br />

hontom abandonada uma cieiii.i_.iii<br />

recém-nascida.<br />

Pessoas quo <strong>no</strong> momento piSB.ivam, ouvin.<br />

do o choro da in<strong>no</strong>centinba, ullliivam part<br />

tinios ns lados sem atinar com. o lugar iii<br />

onde oMe saia.<br />

Caaiialmonte, A mei.eu l-ncDéon, um da?<br />

transonntes, movido por um sentimento At<br />

humanirindn, p r*sca investigar cm inte.<br />

tasse, conseguindo doscobrir o<br />

osconderljo<br />

on io se anliavi a<br />

pobre creança.<br />

Cariiiho*-.imento nquelUi c.ivallioiro tomou*<br />

a <strong>no</strong>s braços, levan i"-a pau a 9- delegacia,<br />

ondi! narrou ii<br />

dutorld.iiio o nco.rriílo.<br />

Km seguida o sr. Pftch co, que rashlu A<br />

rua Souza Pinto n.A 1,<br />

mandou lindar Icitn<br />

para a iii<strong>no</strong>ceutinlu, que quasi morria ila<br />

fome.<br />

For detaiminaçâo do respectivo delegado,<br />

foi a croanç.i depositada na c sa do uma falinlia<br />

residente uaqiiel n local o que so .fl ••<br />

roceii gentíltiieiilo ,i uid ir di poqti tn .-i.<br />

Ciúme e pau<br />

Demasiado ciumento, Oiiilhcrnio do»<br />

Passos começou n maltratar a sua ninasiu<br />

Violando Barbosa, accusaiido-n<br />

mesmo il desleal c leviana.<br />

Honlem, em sua residência, fi ru i do<br />

Hospício n. Ííii7, o amasio ciiimonto <strong>no</strong>vumente<br />

iniciou a costumada scona dn<br />

insultos o<br />

isto motivou acalorada iti .t-u>são<br />

entre<br />

os dois aniatiles.<br />

Em meio da discussão fítitlliorni'* I >»<br />

Passos tuiniiu dc um páo e com elle fe;<br />

riu a sua aniasia na cabeça, polo qus<br />

i'oi<br />

proso o recnlliido tto xadrez dn fr<br />

delegacia, que tomou conhecimento do<br />

farto.<br />

A offcnilida foi medicada o rornllieiise<br />

â sua residência, dcpoii. do haver<br />

prestado as<br />

suas declarações.<br />

Vagabundos<br />

<strong>Pelo</strong> dr. Sylvio Lima, delegado da 7- c:f<br />

çuniscripção urbana, foram linnt- m (,r ¦•• i<br />

¦ m flaganlo o ailtoiuloa pela cotitt n v.-"..-:'tc<br />

oart. 399 do Co.lígo Penal, o.s segninies<br />

¦¦• ígabundos, nue bonlõm mesmo soguirnir<br />

ara a<br />

Dei -tição:<br />

Mançèl Fiaiiclson de Oliveira, José. Anlo*<br />

• io dn- Santos. Ma<strong>no</strong>el Pereira A rouca He*<br />

•neirin Caeta<strong>no</strong> tle Oliveira,Anlonio de<br />

Vas*<br />

¦ ncellos, Antoniii Segundo. Anlnni lliz/.n,<br />

Ploiunuio Mirainballi,,<br />

Ariliiu Ferreira, A<strong>no</strong>iii.i<br />

Kodiigitns, Miguel So.iios, Herunrdina<br />

\iiiooio Vieiia, Ciinstaneiu<br />

da Vasconcolloi<br />

iuaquim Fi treira Filbn.<br />

Biobéiros<br />

Foram presos em flagrante, pelo dr.<br />

vlo de I.i nt i quando f.-i iam o Jogo do lli<br />

.ln_é da Cunha 4 rua Rvaristo .ia Vei.-'<br />

Ma<strong>no</strong>el Jacintho Borges de Moirçllos,<strong>no</strong> i<br />

< < Lapa. Cmilra ai,i 10S fui i<strong>no</strong>tauiado 0<br />

¦*lentc processo,<br />

POSTA<br />

RESTANTE<br />

Tèm cartas nn l'aila Rflante oa segutatiui<br />

•rs.<br />

I.-Arthür Atrantora rnsta, Arnulpho Pamplo<br />

nnior) -. Aldeilo Ore<strong>no</strong>lo de Castro, Alvar"<br />

Aitcusto Almeida Knrooi.d. Adelaide de Paiva<br />

Mana hie» i_ilvei, Arthur Azevedo r.<br />

Airre.io R<br />

O» Oliveira tlr.i Ale.nnrtretta Silva az Lobo.<br />

Aoto-ilo A/e: .-do seii.nloi ilr I. AucustO i.arnia<br />

. queira de VUlaça, Merand e I.** te ntave»<br />

'! -I o Isobcllartor Ar i. Mfredo Varela | iri.<br />

-.ifre.li. llnto da Santiago A<br />

llosaa.<br />

B — Hujhdea Peoreira (.') (dr.) e Brasiilo<br />

Trabord • :iir i.<br />

fi.- '-írlos Antiiir P. Pimento) (alferes).<br />

lt —!).-, -rs ingoi (I yutpio .dr . Innnzo Corrêa<br />

f!» Vr-niiiieiqa.. limir. 'rtr.) e Oeoclrilea ile Car<br />

rr.Uio .Ir ).<br />

•; - r.m ilo de Faria e Rnrenlo I^mgrub»r<br />

Kropf<br />

p_(.*ranc!«(*0 K»tani. au Vübena.<br />

C—lietnlo do. santo» (dr.)<br />

n. He .„:lltO r, .1,;;, dr .<br />

I Ji»,< Um» Per- ra. J M. de Maeedo Soar,-«<br />

dr. . -HTDnvmo da ost . Pnuto tenente<br />

JiRiquIm Ferann.i»» S!:va, 1 .<strong>no</strong> Rert1ar>l_-t<br />

'r ¦ Jc»A !*..nln Xalejrtn ,le An<strong>no</strong> r*r Cre mu<br />

'ti i»<strong>no</strong> fw»-ene. it. /aeintlia d,,» Anjo*, jo»»4<br />

lie Ind- Jiião P»la .nda» d ijirvnllio e Ju«^<br />

Calazao. Itr.to fi<br />

«rra.<br />

I. - n. Ly-la ilntliilde da rnmira f!i. Ml*<br />

*":**! B ui Oo N »-ime*i(_-, P»lto«a dr.1.<br />

H »;),,>-.- Ai-,|.r,.„ií .ri ,ir . \t euel t>ereir»<br />

rir . Mario -I» S*_-:id..- Vlaona etMnla mari-<br />

K- K*t« a Tlsrr* f_U* l/iio íB-<br />

<br />

—flri- ,,-o R-»s*' íi li.irinnr-etltlro. Oi-ta<strong>no</strong><br />

Mve» Itarro-i». -I. Otbül» de M.-Wi Oina'!.o.<br />

P.—'¦ -»» Prrretra c-neral - l't*dro Jrnumlo<br />

•Mi..-- tua»<br />

?1 [ -,;.; aí P-^fsMÍVaa.Rifa-tio 1>*»« Vt-Mra.<br />

.: <strong>no</strong> i'«,**!i"í>"v»*>qiü o f,l,r.r-nai-»»uttro). Roch*<br />

)*ío dr.<br />

RwJonurelt SjTH[!iroi.o e Ra-<br />

,.,,_.<br />

M-lo tlrv.1<br />

% — S K<br />

T _-T-.Te.< r,n**i».>í*"S tets-ntei e Tlieodortco<br />

H_*1- fitsta -üiC».' idr.<br />

l.sT'MiS I M J<br />

<br />

-J0_O Se*-** At m.zt\r.ao<br />

su__nu_ra<br />

F-Fran-lscoCa<strong>no</strong>ioa» iloüaa-la (dr.)<br />

urntm<br />

C- Gol.-, rir* K*»-_e» l-t-tiao<br />

i -.'n!» J_ *-r» !» mulu, tne_l__au!e a pi*-<br />

ponto «m ii!-*r


-,"¦*- »-««»»»j«aP!t»a iii» —¦—«swat— y' * ^ ^^^^^¦^^¦l-ât-~,^^l*>*-á^>>>>>^^—--»>-^^<br />

-."¦'. ::/:'-i t "• ': ' '<br />

*, '<br />

:^j_<br />

1<br />

¦<br />

0ORRE1O PA MANHA—SabtiAdo, 2T dc Fcvorolro d« 1904<br />

Correio do Congresso<br />

91.8IAO DK RNCEttUAMENTO<br />

A' I<br />

hora d» urdo» nu ndiBclo do Sonado<br />

(«ve Ingir, hnntatn, o acto selsim* do *n.<br />

' .-rrjlt.i-lll., do» ll .lltlll >. d» ..-.,.1.. etlr ...|.<br />

dinart* do tangia*-.» Ntcional, ronvoetd»<br />

•111 virioi* do decreta, .1.. w d* dmrãbttj<br />

do «1 '«o tlnd'., p .ra r,<br />

flm espacial do »c-.oiv«r<br />

»• *«vt> discurso dizendo «iu«,Ilndit*<br />

ai di.cii»hô.it ...|>i.> n Ti atado de l-elrupollt,<br />

cabiHli» congr»iul«r u om * Nuçiu pai»<br />

Rerenliiad* e elevatio <strong>no</strong>s debate» e peio<br />

f.-in multado «.«niii., com honra • provello<br />

pura aa dua» lartc» contratante»' re«ul.<br />

tt.l.i i.iu-i in na ihgn.i d« »pplau«o» quanto<br />

decorre dot piiricípiot estatuído» <strong>no</strong><br />

fr.<br />

Ho fiin.lamont». «ai»<br />

uma vi-i, era curto<br />

nterv.llo, consagrado polo*<br />

«uprcmos u...<br />

dures da Republica.<br />

Teiminado cito dlicurso o<br />

sr. presidente<br />

leviint.ui a sessão.<br />

Em fienio dc. edlflclo ao Senado formou<br />

lima gtiard» de honra do lüa halalbio ue iatjautiiri»<br />

do KtoroiUi.<br />

Aüm de ronferenclsr e despachar com o<br />

sr. pro.*ldonle da Republica, ombaicoii lion*<br />

tem para Pniroptilu o sr. ministro da ina<br />

riiilia.<br />

S. ex. submatiorã a ns*lgoaturi prosidonciai.<br />

i-ntre outros, oe .-.ri/uintos decroti.s :<br />

exaiierandii a pt.lido, do commamlo<br />

da fio<br />

(alia ilo Amiir.ona», o r «p i.\ , do frag.it»<br />

Fianclsco Jo.-é Vieira, « <strong>no</strong>meand" com<br />

ma idniils dn aviso l.aincqo o uapltlõ-te*<br />

Dente Josô Nu<strong>no</strong>» Holiorl Ooimaiães.<br />

—Por acto de lionvm foram <strong>no</strong>meados<br />

para servir n» divisão naval do <strong>no</strong>rto os nagundiia<br />

tenentes Octavio Licita de Cai valho<br />

e<br />

Hicard" l>i ¦> Ferreira.<br />

ni exonerado do cargo do rodactor da<br />

liecisli Marítima o 1- teuoulo Arthur<br />

Toiiiii.oii.<br />

—Mitlidou-se<br />

pissar do cruzador Traja<strong>no</strong><br />

para < c.uraçado Peodoro o 1- ten.tntu Antonio<br />

Banir.<br />

—Obtiveram licença : do um moz, o Ia lt<br />

nen-.c Taucrodo de Alcântara Gomes ; du<br />

dois mezes, os 2,a<br />

tenentes Ãyros de Carva*<br />

lbu o<br />

t.arlos Telles Iltldgt).<br />

—Furam<br />

dispeni-adüS do serviço da conl-.d«.r:a<br />

da Marinha os addidos gratuita,»<br />

Sylvio Pellico de Miinnda, João Xaviei<br />

Ntítto o<br />

l.-4o Thomiiz da Veiga.<br />

—O iio-poctor d«« Aisenal do Marinha<br />

desta cipii.il (oi autorizado a mandar abrir<br />

concorrência para<br />

os concorlos de que ca*<br />

recém a Sext-i onfoimariu e o alojamento<br />

do- serventes o remadores do Hospital do<br />

Marinha.<br />

—Ao preshlonte da Junta directnra do<br />

montepio dos<br />

operados do Araonal ile M*-<br />

rinlic desta capital f.ram<br />

onviados, devida*<br />

mente askign.u' is, os títulos do montepio<br />

das trua. .ucin j Can:lida Dutra Vellozo,<br />

Cantbidia liorgus Ponce, I.ueíniia Maria Ferreira,<br />

Jiisepha ( arlola do Carvalho, Margarida<br />

Alves de Br.to, AnlDnia Maria Kua,<br />

Cario a<br />

Oe.man,, do» Sa,nl03, Zina Luiza da<br />

França e<br />

l.o- <strong>no</strong>r Lui/.n da França.<br />

—O sr. ontra-almi.ante Proencn, chefe<br />

do cta lo m.ior da Armida, recobou teleirramm<br />

,s tle congratularão pela data de<br />

24 de íev-re:ro, dos coraniaiidante.i da escola<br />

de Florianópolis, flotilha do<br />

Rio Grando<br />

do Sul, da barra do Itio Orando do Sul,<br />

da flolilha de<br />

Matto Orosso, dat escolas do<br />

Alaguas, Ceara e Rio Graude e do cipitão<br />

do porto do mesmo K.ltdo.<br />

O cruzador Primeiro de Março, que se<br />

acha <strong>no</strong> diquo Santa Cruz, tem jáom grande<br />

Bdeitntamonto 01 seus concertos, devendo<br />

<strong>no</strong> dia Ia do março próximo fechar-se o<br />

fundo, continuando o tosto da* obras com o<br />

navio já fluctuando.<br />

•-<br />

for acto de ante-hontom foram <strong>no</strong>meados<br />

: psr* servir <strong>no</strong> Hospital do Marinha, o<br />

cirurgião dc 5a<br />

classe dr. Jose Cleome<strong>no</strong>s da<br />

Silva 1 orreira o na diviião naval do Norte,<br />

t 1a te<strong>no</strong>nlo Prudencio de Mondonça Suna<strong>no</strong><br />

Brandão, os sovundoi tenente» Francisco<br />

Junqueira do Oliveira o Arlstldcs da<br />

Almeida BellrSo o o gtiiirda-marinha confirmado<br />

João José BKIencourt CnUüaiis.<br />

—Foi declarado em ordom do dia «le<br />

antehontem<br />

do quartel-general, ausento o commiasnrioiio<br />

4 classe,?'tenente Annibal do<br />

Paula Burros.<br />

—Deta ho do serviço para hoje :<br />

No Ar-r-nal : ajudantes, cupilio-te<strong>no</strong>nte<br />

Ma<strong>no</strong>el Gonçalves o 1- tenento Antônio Ca-<br />

Vicciolo.<br />

Navio-réglstrò :<br />

cruzador Traja<strong>no</strong>.<br />

Uniforrr •, 1:<br />

-•» —- ¦¦-——— -»«^» m . ... ..... —<br />

POLICIA<br />

for portaria do chefe do policia foram<br />

transferidos hontom- dr. .Sylvio Gentil de<br />

Limo, delegado ila 7- circnmscripçio url.-ina,<br />

pnra a 9-, desta para a 20' o dr. Alfrcdo<br />

Santiago o denta para a<br />

")•<br />

urbana o<br />

dr.<br />

lídg.rd Pahl.<br />

Na 111..sina daí. 1 o chefe transferiu da 13-<br />

clrcuniãcrlpçáo para .« 19- o Inspector Nolasct-<br />

Ferra* de Campes e<br />

dcsla pura aquello<br />

o<br />

inspootor Alfredo Forreira Lopes.<br />

Ficou sou erlflil.) 11 <strong>no</strong>meação de Annibal<br />

Liliorio para o logar do inspector de<br />

nluinniis da Ksi-.i In Corrcccional 15 do Nov.<br />

rr.bro, sendo <strong>no</strong>Diaado I.uií de M.ig.ilhãos<br />

Vieira.<br />

'.'<br />

3<br />

Dn cidadã tio Ouro<br />

Pri<br />

nicam-<strong>no</strong>s a funiiaç&o .'.<br />

Bon-"<br />

¦••«<br />

!o, Minas, commu-<br />

. Centro itocruativo<br />

a-XElíCITO<br />

4.01*10 <strong>no</strong>ticirlmos, dt.sp.-tchou honlem em<br />

Peliipalls «»'»ni o presidete da Republica o<br />

inatoihal Ariíollo, niir.Utio da ptiorrar .<br />

Os «t-.crr-ioí, vão publicados cm outra se-<br />

CQ.iO<br />

desta folha,<br />

<br />

Km virtude da proposta foita pelo commando<br />

do Collegiò Militar, s4>r5o concedi<br />

dai <strong>no</strong>s ex-alumnOR daquelle instituto ile<br />

cn.-i<strong>no</strong> Andra Machado de Azevedo e Sobastiio<br />

Fernandes de Sou,:), ns modalliaa de<br />

outo Mai que» da Iletvul e Viacondo do<br />

Iiihiums<br />

Trocaram da corpos entre si, os alferes<br />

da nima do infanteria Julio Caeti<strong>no</strong> de<br />

Azevedo, do ?l ; Fiodoardo Pereira de Onvelra,<br />

do 10a; Nuin» Cmói de -.Moraes, do<br />

26'; o J.ivm.. Augusto \ illas-ltoas, do U\<br />

O penei ai Abreu Uma, acompanhado<br />

do Sfiis ju.lautos de ordens, visitou a fertaluz-<br />

de Saiiin r.ruz, soado ahi rocebldo pelo<br />

illiistvo cü!i)ui,iii.t*ntc daqueila praça de<br />

fruorra, o te<strong>no</strong>nte«coronel I'odro lvo da Silt»<br />

Henrique».<br />

<br />

Teve<br />

perrrilssSn para vir a e-t» capital<br />

o capitão do Kl- regimunto do cãvallaria Joaquim<br />

li.-n.iclo Cardoso.<br />

O t-oniHiaiidi.iiic do 5a districto militar<br />

foi mtorisado a vender em hasta publica os<br />

ferres velhos ó canhõjs ioservivol» qne ali<br />

se a-; . ,ir..<br />

liicebeu ordem para recolher-se a<br />

esta capital o pessoal civil e o pharmacealie*<br />

11* *»ryl* Juato a eiUBOtl eamiTitièlo<br />

d ><br />

linha* tfltKraphiea* do Aere.<br />

<strong>Pelo</strong> mlnlitarlo d* guerra (oi aberto e<br />

credita do mfíQOf, par* oocoirtr a* «t..-.p-.-<br />

lil tom O* ir .li .Ui,» d* coii)t"i--.;l-i d.»<br />

Ilufau uii fnpbleu do* Ruado* do Panui<br />

* M1»! 1 i.r i.-.n, i«.ifjg diitribulda a cada<br />

uma da* commUioi* ptrut efuati da<br />

'|'l lutlr, B)ll Its.l».<br />

—Sob a pr»»id*<strong>no</strong>la d» ueneral Ciimsra,<br />

'•••Huu ta limitem, da «mlltnnr» do . -.i »,t,-<br />

m.lor, n en..-!l,, .i„ luYii.iii-*;»., ¦ (.ye<br />

1 np.iit» o giDaraj Cnioi .s..»i .*•».<br />

Aii-iu * ».'n*i 1 i.r im tomadit* o» dep.|<br />

mentoi «l.«» tnsiomunha», cujo* <strong>no</strong>mi* pu<br />

I. 1. Aiima «Ul li... ,» r.l.çi, dr) ll ii.letn,<br />

Ia» a o oi 1 W foi eoiivoa»il» n«iv.i rtunllo,<br />

•¦ '•¦¦ve<br />

çainp.raeer hojo nt direcçAi«.».<br />

ral da amido, «.llm de *er iu»pr.crí in«d.i pelo<br />

soniilho «Uísilur, o alfuret Julto Cleioeii.<br />

mo da Caii.-irh'".<br />

-••I'i.raiu<br />

ooiioadldoi »»«teaU dia» da li.<br />

çciiç», para IrataiBinto do taúde, ao<br />

alfwn»*<br />

J«.i. auk-u.to Suam<br />

—Foi it.spr-,.-, ,i,«,io de siud* a luldttdo<br />

nrompto para o serviço, oalftrti Pauicio<br />

Dme«.<br />

—O arnliir pi» para o» poilos do Sul, »e<br />

tTectniri <strong>no</strong> dia Ia de mirço, a» |u lii.r*»<br />

,t in hiI.a, <strong>no</strong> antigo Araonal d» Guerra.<br />

Põl iiomasilo .'in- iir.'j.'4di) do um inquerito<br />

o cnpiilo Kpíiitunlo Atvoi Peque<strong>no</strong>.<br />

—S>»rviço p«M <strong>no</strong>)i):<br />

Supoilor do dis, o<br />

major Xavier de Ihiia;<br />

dia ao di -!ii«.-iii. um ofllcial .0 i-i-, ao •".-.'..<br />

medico, o dr, Teilet de Moraei ; o I"- bat.lhilu<br />

dA a «u;»roli;Jlo j o Í3a, o» extraordi<br />

narlo» m o I' rcgu<strong>no</strong>tilo ot offloiMl para<br />

ronda,<br />

Uniforme, H.<br />

PREFETrURA<br />

Foram <strong>no</strong>meadas profestoris adjunta» ef«<br />

foniiva», as <strong>no</strong>rmali*ta*<br />

di| tomada* d. (sa*<br />

b"l llmit iijiiet.1 de S.iutt .. Silva e d. FurnaiiiliiKi<br />

M.ii6lhas Oome».<br />

<br />

Cara tr lamento de saude.fnram concedi.io»<br />

sei» meze» do licnnça a professora<br />

cathodratica d. Maria aa Cuncoição Dias da<br />

Cunhai<br />

A rend* arrecadada pela Prefeitura <strong>no</strong><br />

dia Sf»<br />

do corrente foi «lo '.'MíiTIiSM.<br />

•- Rcquereram licença para tiatamcnto de<br />

«auda i.s professoiot adjunto» effeotlvos<br />

Fernand" Ma<strong>no</strong>el Nunes o d. Castorina de<br />

Oliveira Foutcnelli».<br />

Ao inspector escolar do 4a districto foi<br />

remoitido o requerimento do sr.<br />

Luiz Lopes<br />

«te V.tsc-.neollo», pedindo licença psr» n<br />

sbortiira de um internam 1 rua Aristides<br />

Lobo n.<br />

ll'j, com a «ic<strong>no</strong>minaçã,—«Cnllt-gn<br />

Aiinlbala,<br />

A InauguiQç&a dos trabalhos lectlvo*<br />

do Instituto PioltailODàl .Masc- li<strong>no</strong> foi adia<br />

da para o dia 15 do março próximo vindouro.<br />

O movimento do serviço de apanha<br />

ri.<br />

cães, até o dia 8-1 do corrente, foi dt» 14.098.<br />

De terça-foira om doante, começará »<br />

ser cobrado, 11» directoria (toral da Fazenda<br />

Municipal,} imposto predial correspondem,<br />

«o Ia semestro dn exercício corrente.<br />

Reii<strong>no</strong>*so <strong>no</strong> dia 1 do rnarço próximo 1<br />

Junta de contravenções municipaos.<br />

Pola directoria de Obras fui ndiad.-t<br />

para o dia 24 do mez vindouro, a aberiur,<br />

de proposUe para o fornecimento de 8i>Õ.ú0ii<br />

parallelopipodos dc granitu e asphalto.<br />

" ¦-¦¦ -————¦ » m + m ¦<br />

FALLECIMENTOS<br />

Em um car<strong>no</strong>iro do<br />

cemitério de S. João<br />

llaptista foi hontem sepultada d. Antonia<br />

Joaquina Pinto, natu-ai<br />

desta capital, casada<br />

o do 53 an<strong>no</strong>s, falle, ida á rua D. Poli<br />

xena r.. 30, de onde sahiu o corpo.<br />

• Faileceu á rua Gem ral Polydoro n. 72<br />

e foi hontem sepultada nn cemitério de São<br />

João Baptista, d. Viotalina Maria Leite, de<br />

34 an<strong>no</strong>s o natural do Riu de Janeiro.<br />

—Com a edado de Cí an<strong>no</strong>s fi<strong>no</strong>u-se, A<br />

rua do Rezende n. 162, d. Joaquina Maria<br />

do Sá, viuva do finado chefe da secretaria<br />

da Santa Casa «ia Misericórdia, Francisco<br />

A'<br />

rtistaj do Si.. mfle dos srs. Francisco Sti<br />

e Ldiiardo Sá. Sou empo foi hontem Inliumado<br />

<strong>no</strong> cemitério du S. Francisco Xavior.<br />

—No cemitério de S. Jo&o Baptista foi<br />

sepultado hontem o capitão João de llarros<br />

Pernambuco, de 32<br />

an<strong>no</strong>», casado e natural<br />

do Pernambuco, londo sabido o ontorro, 6<br />

tarde, tia rua Chile u 78.<br />

—Foi hontom sopultada <strong>no</strong> cemitério do<br />

S. João Baptista, d. Carmelita Calvet -Aze<br />

rodo, natural do Estado do Rio, do 30 anuo»<br />

c caiada, fallocidaá rua Bella Vista n. 39.<br />

—Baixou hontem A sepultura <strong>no</strong> cemitério<br />

da S. Francisco Xavier o corpo do vicealmirante<br />

Jose Francisco Conceição, faltocido<br />

a rua Oeneral Bruce n. 49. O<br />

liuado era<br />

natural da Bahia, casado c tieba 61 an<strong>no</strong>s<br />

do<br />

edade.<br />

-Faileceu hontem d.<br />

Oullhermlna Maria<br />

Duarto. Fernandes, casaria e da 39 an<strong>no</strong>»,<br />

cujo enterro sahirá. hoje, ás 9 horas da maiiha,<br />

da<br />

rua Chichorro n. St, para o comitêrio<br />

do S. Francisco Xavier.<br />

—Sopulta-sa boja 110 cemitorio de São<br />

Francisco Xavier d. Maria da Conceição<br />

Tavares, casada o de 39 an<strong>no</strong>s, sahlndo o<br />

feretro, As 9 horas, da rua Marta<strong>no</strong> Procopio<br />

n. 2.<br />

Sepullou-so hontem <strong>no</strong> carneiro n. 422<br />

do cemitorio do Santíssimo Sacramento,<br />

em<br />

Ni.-theroy, o sr. Joaquim Oeraldo Oomes<br />

de Araujo, funecionario aposentado do Estido<br />

dc<br />

Rio.<br />

O finado era geralmento conhecido o õstlmado<br />

naquella cidi.de o coutava 62 an<strong>no</strong>s<br />

de edade.<br />

O seu enterro ioi br.slanto concorrido,<br />

sendo reprosentaiss diversas classes soci.-ies.<br />

O oxti<strong>no</strong>to que foi por longos an<strong>no</strong>s re<br />

d.actor d'0 /'/iiiii/MCiiie, deixa viuva e<br />

cinco<br />

filhos.<br />

InuumOil-.so hontom, <strong>no</strong> cemitério de<br />

Marúliy, cm Nictheroy, a exma. sra. d.<br />

Jo = "phi.ns .Gomes iTAssurope&o,<br />

filha do sr.<br />

bftmíngQJR*J08Ó Oomes u<br />

esposa tio sr. Emiüa<strong>no</strong><br />

Soaros d'Assumpçüo, ambos negoeiantes<br />

níqualla cidnde.<br />

¦ t.-i- do* .-i.fe.i-i.-i d» MututlliUde M«<br />

dlc»,<br />

- Ia,..»» li .Jr. 0 .-llnt . I ¦<br />

,1 |.i li,l. 1, 1,1 do<br />

ir. I.. m .tu, proprietário «'o joroi. /.'.-?.«> da<br />

Moda,<br />

I'»»» 'U honl»m o teu a<strong>no</strong>ívinarlo na»<br />

Ullelq o applicado « int*llifc'«m* llylda,<br />

ntho do dr. Mr o ia e lUirta, oigio dire-<br />

«•tofinirrin» do Correio Oaral.<br />

<br />

Mm un an<strong>no</strong> da trtouiukd** eoTiptoli<br />

ii.-!-» n Qui tiialio, fl.h 1 j . t-r-4i.it, aívii,<br />

«I* Houu Moreira • d, o.)i.,u d» Cotia<br />

Morara.<br />

<br />

O timonta Kltablo J«ji» i« Soma, dava<br />

« r li ' • inulio abraçado pelo* »«u» tmine»<br />

« .-'al!.| «iihrif,.» dl) I La» .1.3.1 d* lllftll- 11»,<br />

por motivo dt ».-u «iii)lver>ario.<br />

iSnlonniik h.i)« e »»u jnniv«,ritrto o »r.<br />

j..'..- ("ni..» Aiv.-t irn-iicjtut, cou/ortntt d»<br />

Ií, F. t>olral dn llrt.il.<br />

O Jnven Oswaldo Horuorema, filho do<br />

dr. Kinyudio<br />

ds lloibúrtm», completa hoj»<br />

1..ju um an<strong>no</strong> da ->x -.1.-.. 1».<br />

Cercada d •* vrntuias de qut »e fe» ito<br />

digna pelos atai olmdoi dotei dt espirito<br />

» 0nnçI)i,OonpUti hoje mal* um víntum«o<br />

inniversatlo n*i«llclo *<br />

uentll »«nhorl*i Ile*<br />

1.")» I-'. u-iia s ¦•»..,, mi,., do sr. Joio Ft»r*<br />

«eiia S011 a.<br />

i..---. .-lüiiM ris <strong>no</strong>siu praça.<br />

E«t4 em fciia o l*r do »r. Joaquim<br />

Freira d» Silva, diíf.o ap/ente<br />

dn enrreln da<br />

ilha do Oovernidor, pur ser dia do «<strong>no</strong>lvor.<br />

iirfo nitaüclo de sua diirna • «po»a. a exmi.<br />

-ts. r K-rbulhavam-ihe<br />

acs cantos dos olhos.<br />

Pedro aprc.-soa-se em sahir.<br />

Ao sol posto a popuiaça am m.íij «io<br />

Are-ai rafara, em grande agitação, prerarando-s*<br />

par* entrar <strong>no</strong> p.">v.>aiÍ4).q'jando<br />

chíg.^i um r.í*cador « eor.íou que,<br />

tea-áB-« f^:-ndido dentro tie um *avetro,<br />

,:aJi assistira ás ciirrerias dm, m-truíos o<br />

soldados iutita<strong>no</strong>*, j-odeado sé<br />

ag.'r* íseapciir<br />

|K>rqu.»<br />

os atacanííi se iciiivam<br />

easxetiáoã aa faxtalcta.<br />

.tns mais «lodlcadcs in..iiibr«is da<br />

Judiciaria.<br />

BAPTISADOS<br />

Aprovcilando a data do seu anniversario<br />

natitlt io, o<br />

sr. José Jnâo Pereira, neg-.ctar.te<br />

em Nictheroy. lupti.a<br />

boja um sou intores-<br />

«anta lllhlnho<br />

que receberá o <strong>no</strong>rne de Ca •<br />

lot e rio qual será - padrinhos o pianista<br />

Th ophilo de Albuqiicnius Lisboa o a<br />

gentil<br />

senhorita Mariolta Pereira.<br />

CLUB ;<br />

B FESTAS<br />

Por motivo de seu ar.nivorsario n.ita.<br />

lido foi muito cumprmetiiado hontem o<br />

revdm. vigário ria freguer.la de Nossa Sonltort<br />

ria Conceição d-- Lourdes, em Villa<br />

Ixabel, padre P.nlo Dolamasuro.<br />

ts filhai de Maria, ilreram rezar na matrlí<br />

de Villa Ifbb-I, ás 7 I|8 hora* da manha,<br />

uma missa om a:ç&o de graças assim<br />

como As 8 l|í fizeram egualmenta as do Sagrado<br />

Coiai.-iV) de Jesus, indo todas, ao terminar<br />

a solonnidade religiosa.cumpri mentar<br />

o<br />

seu director esphitual na sachnstia.<br />

A's 9 ho as da manha, foi rcr.ada uma<br />

missa na mesma Intenção, acompanhada d"<br />

cânticos sacros, mandada celebrar pelos<br />

pamchia<strong>no</strong>s.<br />

No cOro foi cantado T'stos, ostfi resoeitavo!<br />

cavalheiro t«ve occasitVi de ver o sou<br />

lar repleto de muitas famílias para<br />

festejarem<br />

a<br />

feliz data.<br />

Ponlre 09 prpsentes <strong>no</strong>t.lmos, as senhorltas:<br />

Adelaido B-stos, Havdée Cabra', Isollna<br />

e Varia Jo=é Silva, Etllina Rocha, E en.<br />

zina Franco, Alice Luz; c os srs. i Álvaro<br />

Lima, Wiit-on e Jayme Oliveira, Oaslâo 'e<br />

S gádns Vianna, dr. Age<strong>no</strong>r Raposo, dr. Alborlo<br />

Duque Gítrada, «Jr.<br />

Adria<strong>no</strong> DuqilP Estrnda,<br />

dr. Raul M«nso, Attila de Azevedo,<br />

.Irtj-mc Cunhai Joaquim Salgado,<br />

Mmiat R...<br />

cha e muitas outras pessoas cujos <strong>no</strong>mes<br />

ms psctipfnam o<br />

que se retiraram quando a<br />

claridade do sol annunelava o<br />

dia.<br />

O sr. Domingos Bastos .- a sua d'ir, 1 consorte,<br />

i). Aurora lluque Estrada Bastos, foram<br />

do extrema gentileza p.'.*a com todos os<br />

convidados, captivando-os exc-ssivaminte.<br />

10- la.tcola Fubllca do 1- dlslriet»-<br />

Mais uma vez a «listincta professora ti.<br />

At «olia<br />

Luira Vianna, teve oceasijo de vir o<br />

q'ir-;:t! é estimada por seus .li.mnns o alu<br />

mnis, que, pressurosos, coneram a<br />

dar-U-n<br />

os parabéns <strong>no</strong> di em qun cnn:nlo'ava<br />

mais um nn<strong>no</strong> de preciosa existência, Mas<br />

si grande 6 a estima da seus aluni<strong>no</strong>s •¦<br />

sltimnas. nlo me<strong>no</strong>s é a d.nqu-'lles que têm<br />

a honra «Io a conhecer pois, que, grando<br />

era o<br />

numero de pessoas que foism cumprimental<br />

a<br />

por tão f.-.istosn dia.<br />

Entro as suas incimeras ameis <strong>no</strong>tavams.»<br />

: Cecília Neves, JuIIeta Bastos, Lavina<br />

B.irbosa. Aliua Bastos, Antonia da ConceiçSo,<br />

Rosa e Aiirelia Cou'inho, pireiiinçnla,<br />

Kmilia, Ivonia o<br />

Virgínia Santos e<br />

Alzira Vianna.<br />

A's 11 hoias, em uma mese em forma de<br />

U, foi servido aos convidados um tuci-ilante<br />

menu.<br />

As rian*as foram multo animadas, send 1<br />

em uni dos inlervnllos, recitadas diversas<br />

poesl.iSe 9 son,'to Volta nn /ar pela ^'t i-<br />

ciosa serhnriia Cecili.- Neves,<br />

Com o romper da aurt ra t.dos se retirarim<br />

gratos ís amabllldades que lhes foram<br />

dispensada.,-.<br />

Em lo rinl) — Reãliza-ce hoj«, v do andante,<br />

i<br />

sessão si.l»nne de posse d.i ilirect.--<br />

ria que lem d., servir dutaute o período de<br />

1»! a 130a.<br />

A fesia constara d.' parte Iltíerarii, concerto,<br />

em qne lomarão parte varies professores,<br />

e s.âiáo daiisn<br />

te.<br />

Oi sah.es =e ariiim feerteamente ornam-iit-'.!.<br />

a a r al, t*b a tUi-»i.t«-.*. do*<br />

¦¦ri Argtmiro lUirr*!», ituaiaa da Kacoi*<br />

Militar»** cirlo* .vui.ri aiiiiiiii.) d* mtttaa.<br />

CLDB* i-taNAV Al.tlHttial<br />

lltt «t»<br />

rralaaaa - Ne Peleirti nuiica<br />

.leiii •¦<br />

d* remar ilaifri* • i"' WW mniivo<br />

A<br />

-au .-a u * pr*dll*ot* do*que «o divtruot<br />

chnlfl» d* »'|lin-,Ç|.l<br />

• grülile-iS.<br />

Ainda <strong>no</strong> di* tt do oirani* b-uv* <strong>no</strong><br />

Voleiro ailtiitici f»*ta, trroiiis.l-i i'ui.l •.)>>•<br />

i- .inniU pa|* iiulire fniilll* do O*ráo Tuiid*<br />

A*»!, qu* ¦• retirava dlltl Capital par*<br />

Sanl'A,i) A<br />

dOt TtMVli<br />

H qa* f.'«t» e..i\ t Tmir. corcorttu pira<br />

qa* cobotíuliitm 01 Keoia<strong>no</strong>i muium»<br />

vietorl* -m tep ps.siio, • «*t »i«- nn», qa*<br />

tratltiva* acinctla.tecouio ta-Uig-rai-<br />

• bi» d* família Tuinii-Aiitt, (oi tudo qutaio<br />

ha d*s«l*va <strong>no</strong> Poleiro.<br />

Di!» i«ljo*di, r.|,|,-tuliiio<br />

forrotodó,<br />

mtgniflcia<br />

polk»s *<br />

palestras alegrei, tu »a*<br />

nn» do qua contou a (««ta odtiecida paio*<br />

Tuiidá>A*.n, qu* sio<br />

lauibto l-'tnia<strong>no</strong>s de*<br />

ui.lido* o tlnexro*.<br />

— I'»ra o primeiro donungo d* mtrço o<br />

Club do* ii-tii, rn.j pptipíi 1 um jií.-nic na<br />

fazenda dt T. cada grupo.<br />

COUPONS<br />

Em<br />

<strong>no</strong>me de seus ílllunhos Zelmlda, Jsyme<br />

e Catmen, remolieu-<strong>no</strong>s o sr. Augusto<br />

Orar Leite para o<br />

Instituto de Protecç&o e<br />

Assistência á Infância 3.196 :oupons.<br />

Secção Charadistica<br />

TOHiYKIO DE FEV.-RMIIO<br />

UM BOM PRÊMIO AO MAIOR DZCIPaiDOB<br />

Deelfraçõrs do dia tO<br />

Problemas ns. 47: anscEDtRio, ris Zusu;<br />

48 : corsário, da F.cila e 49: bojjbi, do<br />

Zu-ii.<br />

Decifradores: Jaca Rego. Vasso'irersc,<br />

Rob er-Pioire, Oriareu, dr. K. Re Ií , ,'ir.i.<br />

Cid Adon. Otnegras, Mister Looch, Boila,<br />

Carlite, Thebas, d. Ravib, Noemia il. e<br />

Sogra.<br />

Problema n. Tt<br />

CnARsDA CASAL<br />

3-Kllu 6<br />

um braço<br />

Do <strong>no</strong> ou<br />

de mar,.<br />

Ella é<br />

um tecido<br />

Para eu me deitar<br />

Eltot*.<br />

Problema n. 1%<br />

BNIOHA rlTTORKSCO<br />

j§ jfaír<br />

liCILA.<br />

Problema 11. 94<br />

LOOOOK1PIIO<br />

RÁPIDO<br />

Trnht, nm «p..nlai,unto - i .f. 7.*í —<br />

pnra a etira do pnlss — 4.5.3 B.S —<br />

ura<br />

excetleme reui.-.llo desta plaula.<br />

Bm vreu.<br />

Eucasolivri,<br />

LOTERIAS<br />

NACIONAL<br />

Ro-umo dos pr mios da íi. 107-32' loteria<br />

da Capitai Federal, extrahnla em t6<br />

de fevereiro do P.HM— pla<strong>no</strong> n.IÜ7.<br />

PRÊMIOS DB 12:000K}(1(1 A IlHJt-jOO<br />

36043.... 12:(i05;.,. 10t.fi.OU<br />

13991.... 20051)00 17691..,. 100SOUO<br />

2 701.... 200»tl00<br />

APPROMMAlaÕK3<br />

2i3(i42 e 2õr,14 lMIttOO<br />

£SH38 e 2609U 50t-X)0<br />

DE7.RNAS<br />

2«36»ll a 26650 Mo<strong>no</strong><br />

Todos os números terminados em 3 tòm<br />

it, eiceptuanrio-so o«i terminados em 43.<br />

J. L. hiodcslo Leal, pre-urieiiie.<br />

J. T. de Canluaria, escrivão.<br />

ESPERANÇA<br />

Resumo dos prêmios da 7- loteria do<br />

pla<strong>no</strong> n. 139 realirads ern Aracaju, em 20<br />

•ia fevereiro de i'.h«4.<br />

621' cttracçSC<br />

prkmios ns 12:üOti»ni.vi a<br />

I501WJ<br />

Sfii'83 ,.,<br />

40ÕT7...,<br />

41633;;.;<br />

60655.;;',<br />

366 ...<br />

1K08.;..<br />

1323<br />

59152<br />

12:00i "SCOO<br />

1:20 ISOOO<br />

ft»* OU<br />

COSO O<br />

15')SIKK)<br />

K> ifWOO<br />

ÍV* 1<br />

Só..<br />

01'I9..<br />

63)57,.<br />

665BI'..<br />

07:»4á..<br />

&Í673Í<br />

86082<br />

1A576<br />

41637<br />

tVJdM<br />

S-5081<br />

40571<br />

1K>l<br />

IV.6M<br />

Tolos<br />

os<br />

tém $600.<br />

PRKMIOS LU 9ã)»Í0O0<br />

1978 34618 42^.3 50278<br />

TS^lD 82U4 83753 85624<br />

9(3073 '*7HI<br />

tPPR"XIMAÇÓB3<br />

SlâO^l<br />

411.1(8 <br />

41639<br />

60G56<br />

DFIKNAS<br />

13(3090<br />

4n.-*l<br />

41610<br />

6O61O<br />

terminado*<br />

numer.as<br />

J. C. de OUvira /Votaria,<br />

150$000<br />

15ÜJ 00<br />

150 IH.W<br />

ISOtOíNl<br />

I.VI5D.0<br />

1511*000<br />

f.5547<br />

86269<br />

120|i"k><br />

OrixK)<br />

60HTOO<br />

ftlJOi")<br />

lãt-KX)<br />

15500(1<br />

l.'S OO<br />

1*25000<br />

cm 3<br />

HOTEL SANTA RITA<br />

ESTAÇÃO DB MENDES--... Ia. (ENTRAL DO BBA8IL<br />

Diária ate, 3 DM1MI tOtta*tM I Orian'tt d» • a & tnuot<br />

Ma s «1» -I P",.iM. HOMlOlitVStSl ... 3.000<br />

RXTItAOltllINAItlÜtt-Vinil o,«,i« min»»**, ll- «re..c.-rveja T«UlO<br />

li.eli<br />

fiam • -uli r -li.-n.Ie sli-i •;» • Jtuur |-.t . 1-ti, rsf». Chi OU Itllt» d* ainlii,<br />

wci) dia * A <strong>no</strong>ilf), '<br />

llulur, un rt>-tr,4-t, lunlialri». n«illeo * , harmtcl* UO *»lit>9.«.--.ni n.M •<br />

ben li dó * porü. II* e*rro* « *tiimt«i d* alu|ti«l p«r* p*t*t|*, At «en.•« »l*<br />

apr«-»'iiii.i44 ao* -iii,»«t i.'«. Ii.iie trem di .ru.» Uutt bora* de fit-rem,<br />

tIOTA-O helel a»4t) arellti «li*<br />

'nUiaf,uU daeatM 4» MlMlIUHlU-<br />

C»»»»at.<br />

jTvtsos<br />

cohriio-k .. : 'iri ai »-.,-..i.iit.-t malu i<br />

llojai<br />

)i«ltaka.para porto»do tui. reeditado Im-<br />

P" tOt »'.'fiall hora* .1. m-inli i, ulijeeloa<br />

pira rei-lnirar ai* u M, cartas para o interior<br />

a ií . t: ii, iinm , .mi |-, ,iio dui lo ate aall<br />

Miitji... para ot porto* do Ktiilrito Santo •<br />

HiIii.i. i.-.-.-I.-n.lo imiresro* atrl ** t hora»<br />

da iiiiinii/i cariai |ar* o interior uil u I i|..<br />

Idem com pon* duplo ate A* i.<br />

**art«, pnra Ia-ir.-m i--rt.<br />

recehendo Impret*<br />

tot ali' a* II<br />

<strong>no</strong>r atila manliâ. ohiectot pira re-<br />

«•mirar i.li aa I'li.iras.i-ariii» par* o interior at*<br />

4* i ii- iioia», ,iii-.n com porte duplo at* à* i:.<br />

Amant.t:<br />

rrlBt Ualrlniiar. par* ll tlil.1 0 Ruropt. Via<br />

ijsiiii.i. tuceiiendo impretsot ate aa 7 hortt<br />

da ii-.iiniiii. oi.jectot para reciitiar ate as •<br />

horaa du tarde de hOK». c iria» para o interior<br />

até At 7 |.' hora* da manha, Idem com porte<br />

duplo e pnra o exterior at*- Ai v<br />

SECÇÃO LIVRE<br />

Obed fardos»<br />

al.US AliVoiitliOS—INtKliVDW COM O OR. MSLLO<br />

talATTOS<br />

DCCLARAÇÕBi lUrOlITANTBS<br />

O silencio do illustre advogado do <strong>no</strong>sso<br />

Mil, dr. Mollo Mattos, ante a*<br />

declaraçfies<br />

ultimam "itu feitas por sou ex-rlicoto Obed<br />

Cardoso. Üzera-tios dcsconâir de que alpuma<br />

forte rarlo o ohnga-a a conservar se ca*<br />

lado, e instigou-<strong>no</strong>s a tentar uma entrevista<br />

jornalística,<br />

como meio de Informar ao pu<br />

blico a verdade do suecesso ; e, confiados na<br />

conhecida fruntilcn do apreciado Jurista,<br />

piocuriiniot-o hontem, tendo tido a fortuna<br />

do ver coroadas do ento at <strong>no</strong>ssa* espe*<br />

ranças.<br />

Offereiemos, pois, boje aos <strong>no</strong>ssos leito*<br />

res o rciultado da ifc-tticio que o <strong>no</strong>sso<br />

representante teve com s. es,, c que ô o se*<br />

ifiniite :<br />

Urrou:rn—Sabemos que v. ex. nio respondeu<br />

pola imprensa, nem responderá As<br />

insinuar ias malovolas quo lhe fei Obed Car*<br />

doso, atnr.dendo a alguma <strong>no</strong>bro e poderosa<br />

r.i/ii.) ; i|,'ooramos, porém, qual seja, e Qca*<br />

riamos par.boradissimos si v. ex qulxene<br />

ter a cond scencia de declaral-a.<br />

Dn. Miillo Mattos—Cam grade prazer.<br />

Nâo respondi a Obed Cardoso, por obe*<br />

diencia a uma regra da minha proflssio, que<br />

prohibe to advogado desavindo com o seu<br />

cliente discutir o processo pela imprensa,<br />

emquanto a lida estA pendente em Juir.o,<br />

porque essa discusaio pôde ser causa da<br />

perdição do desgraçado.<br />

Ora, a icçSo contra o Obed estA em grAu<br />

de appelinçào e as minhas respostas a elle<br />

neste momento conteriam declaraçôei que<br />

iriam compromettol-o: a minha defeia teria<br />

a sua aciusaçao. Cor isso eu aguardo tran*<br />

quillamente a terminação do processo, pura<br />

depois explicar-mo ao publico,<br />

R.—Ksío procedimento revela grande iape<strong>no</strong>rldr.de<br />

de espirito em v. ex.<br />

Dr. M. M.—Nã. ha tal, é utn trivial de*<br />

ver da advocacia;<br />

e, em qualquer pai* euro<br />

p.-it. o advogado que falUs«.o a o.s* devernunca<br />

mais exerceria a profissão. Aliás,<br />

toriiousi) fácil para mim cumprll-o, pnrque<br />

a imprensa desta -.idade,<br />

pelos seus mai*<br />

íinporl r.tas orpãos, defendeu-me espontaneairenti<br />

das<br />

pr ncipaes accusaçCe*, fa*endo<br />

justiça a meu caracter, o quo muito ne<br />

captivou,<br />

R.—Nf.n obstante, porém, espero quo v.<br />

ex. se dignaiá dar-mo algumas informaçõa.s:<br />

dizer-me, por exemplo, em quo momento do<br />

processo v. ex. abando<strong>no</strong>u o patrocínio de<br />

Obed Cardosof<br />

Dr. M. M.—Nunca o abandonei: acompa.<br />

nhel*o disdo quo olle se aprosentou á prisão<br />

alá ao ii omenlo em quo fugiu,<br />

Ainda depois de sua fuga eu protegi a<br />

sua<br />

amante e a seu pae intervindo Junto A poli.<br />

cia para que a am-inta<br />

fosso posta cm liber<br />

da le e para quo o pao não fosso preso.<br />

Convém, entretanto, <strong>no</strong>tar quo a policia<br />

não me fez favor nisso, apeoas cumpriu a<br />

lei, porque o<br />

f.icto do dar fuga a presos, nas<br />

condiçõ s de Ohed, 6 crimo em que n réo se<br />

livra solto, e, portanto, era Illegal a prisão<br />

de Henriqueta Reis o do velho Cardoso.<br />

R. Como, união, Obed Cardoso aceusa<br />

v. ex. do tol«o abandonado?<br />

D,*. M. Mi- Não sei; essa accusaçio foi<br />

parmlia uma vardadeira ioi-prosa;<br />

principalmenta<br />

me admiro<br />

dessa aceusação quan-<br />

.to me lembro do modo por quo elle se ma-<br />

.-ilfosiou satisfeito e llsonjeadn com a deíert<br />

que pro aizi uo acto do seu julgamento.<br />

O episódio que a impren a referiu, a respeito<br />

di.qnalle mau discurso, é a pura v,»rdade;<br />

n ai nio fui só o réo qua so exprimiu<br />

lisonjeiii lente psra mim Ioi o próprio dr.<br />

Aniâo d-»<br />

Vasconcellos, actual advogado do<br />

ré .,<br />

ben ivolo ao ponto do abraçar-me apertadaménte,<br />

proferindo estas palavras:<br />

—.Mallinhot, tó assim quo o Antão me<br />

trata na<br />

intimidade) ha muito tempo que eo<br />

nheço e admiro o teu talento, mas confesso<br />

que não te julgava capas dc proiusir uma<br />

drfesa '.ão hábil-,<br />

Nãu é<br />

para mo gabar que conto este facto,<br />

tnis paia lhe provar que fiz pelo Obed o que<br />

pude.<br />

•<br />

R — E essa defexã foi feita de accordo com<br />

o<br />

dr. Antão de Vasconcellos?<br />

Dr. M. M.—O meu pla<strong>no</strong> de defeza era differanta<br />

do pla<strong>no</strong> dn Anil) e do pla<strong>no</strong> do<br />

pioprio ülied, mas eu acabei por acceilai<br />

os planas di ambos; de soite quo a defeza<br />

foi fciu ao sabor .lestes e, portanto,<br />

eu nJe<br />

sou culpado da condumnii.,ãa.<br />

A vista dessa pescador que era<br />

7,-iciiarias<br />

Sambeiro, IVIro seutiu-se nií<strong>no</strong>s inquieto,<br />

a vendo*ò disposto a<br />

acompanhar<br />

o troço, pérdonu-lhe todas as culpas. Voltou-se<br />

para um rapazinho rii.ivd que o<br />

acompanhava: era o seu aprendiz Jr.sé<br />

Marottnho.<br />

— Vae-te embora, meni<strong>no</strong>... Qie vens<br />

farer ?<br />

Marotlnho rojou, insistiu... Que<br />

queria<br />

ir para a villa,<br />

coragem atè para p:<br />

gar.<br />

que se achava c-.ra<br />

,-ar cm armas o bri*<br />

No momento em qu? os lo'es se moviam<br />

para o povoado, <strong>no</strong>tou Pedro que<br />

Zacharias Sambeiro se desviava c atrazava<br />

a marcha, olhando j-requeutemente<br />

para o< mattos. Mais de uma vex o viu!<br />

parado. O crepu-culo jà empretecia -s;<br />

arvoreseannuriava as c!ar-*ira.s do Areai.!<br />

Ztu-harias partiu subitamente a<br />

correr<br />

em iire-:ç5o a tini grupo<br />

de mulheres.<br />

redro impeüido por uma s>ria saspe i-<br />

ta,<br />

perscijuiu-o.<br />

Outros<br />

camaradas isto<br />

venio, corriam por sua v?x, a dritar p«lo<br />

carpinteiro. As mulheres enabreataramse,<br />

esçavoriJa*.<br />

Covarde 1... eiciamau Pedro, e*Ucaniio.<br />

<br />

l>ixa-o, diíMraa os csírM, tsii <strong>no</strong>*<br />

fax faita.<br />

Só ellt-«*abU de que trame-íía f>rr»^utcaio<br />

pc4i.v »er itírt-m» a ílümãe Jíio l%r-J<br />

tUStKÍve&ois<br />

desta<br />

ícs_ ues-ignlivi;;, _*[<br />

pelotões mareltarani :«t«i o sopô da Eminencia,<br />

onde esperaram qne a <strong>no</strong>ite feciasse<br />

completamente, combinando o que<br />

haviam de fazer.<br />

O tempo citava mudado, e tanto melhor..<br />

Tor<strong>no</strong>ti-»e n <strong>no</strong>ite escurissima, com borrareiros<br />

e vento cortante.<br />

Ouvia-se a<br />

nguagem tia nnré nas costas<br />

próximas.<br />

Segundo o conselho de Calixto, deviam<br />

todos seguir dispersos, sem<br />

faxer hulha,<br />

farejando os arredores e espreitando o»<br />

valios qua por-acaso estivessem :„diíraa.at!£a... Eis o becc-j la-itad-o<br />

It.-V, DX.p.-.te t»r K t-mltile da d.£m .111"<br />

•m qu* pootoi ilivtrrfi<br />

doi doltl<br />

Dr. M M.—Vou iaUlftI*l«0, a para qu* o<br />

•tnhor in* comprebeo'! coelhcr vnu Ib*<br />

mottrtr t eonteitaeio ao liselto, qu* fli.mit<br />

nlo fleou Junta «os autoa porque o pa* «t»<br />

oi ri t o<br />

AntAo diTergirim de imm. ittirim<br />

falando o distineto advogado abrm<br />

uma gapeta<br />

do t:u .boureou-mnutre. e teu • teguitite<br />

if.i-uTttiJ, de fu* <strong>no</strong>i forneceu<br />

copia.)<br />

Contaittndo o libello • tln.. , du Ob*d<br />

'.<br />

ird.iso, o.u<strong>no</strong> ft contra a<br />

Juitlç* Publloa.<br />

como A„por eit* e melhor fònr.a de Direito,<br />

K. S. N.<br />

Provirá qu» o present* proento <br />

Rotiuo MoritH Us<br />

Co»u<br />

Ia<br />

ANNIVaWBARIO<br />

-'¦ "tf, * !'«¦ «:n il» i...«u e ami lll<br />

1 le.-iii ii« boja, ..i, .i. t ,i i ,-.ir<br />

*• te, atu horst. na efreja do Sacramentas*<br />

por «tt* «CIO «* ii..,.-,.,, ta - ,i..f..«» i-ii rfial t.<br />

.•-I.-...I. .,.1. paremtt • i ¦ .-• .4» d* aini<br />

i. ii..-!" « ««iiaiimin A iiiiti* qu* «irai<br />

l'.V CtliM.I, pi;<br />

Mi.UIi.ISA<br />

Henrique Dama» Gama<br />

to»<br />

,-.i!.r»-)i do indiioio it, mu -jian raa»<br />

ii«..iii) convidam o* auii<strong>no</strong>s • partatãi<br />

do nu ni,i. t ,i, aaii.tir- ¦ a um» miaaa<br />

•lll* '. aii.li-i, .-,¦!.a,nr ...ij... aaiiliadl»,<br />

v do .-4jn.-i.iri. ao aliar rnOr da mairli AM<br />

Sacrauianlouma<br />

tcçAii oriiuiiul: quer ditar que Obed a4<br />

p «itrt.t ter MMilderado como autor da d<br />

to doi dinheiros de l.uu Soart» »l, depois<br />

d* t :r. ia i.i;» respectivas conta», «Ile foiN<br />

«chado eu d filqu* e, Intimado a autreP<br />

eom a devida quantia, não a pigisaa.<br />

Mts os .lutorei dn diteito qa* «dmild<br />

esta .'ik-u.í.i prejudicial ti,, da oplotio qi<br />

ll n réo alli-ga nada dever « olferece de»<br />

cumento» <strong>no</strong> julio crimiml, *-te Juito torMa<br />

te compeleiite par* apreciar as prova* A*<br />

p.igamei .o.<br />

Or», como -ie<br />

pareci»<br />

inconveniente qM<br />

oi jtiite» crtniintas apruciissem oi t ibos)<br />

de Obed, eu me oppunlia a qu* elle oa<br />

oíf»<br />

recesit.<br />

R.-No caso llgiirido por v ex., sondo 01<br />

r-.-ihoi verdadeiros, o rAo seria absulvlde;<br />

por qut, pois.nA.) juntai es aoi tutoa f<br />

Dr. M. M.-K.u admittia a minuto queda<br />

recibos de Obod sejam verdadeiros; ria» U-<br />

iiha medo que o» Juize» não fossem da mia<br />

nha opioiA.)-, e os factos viciam dar-me ra*<br />

tão, por que o» Juizes julgaram faltos M,<br />

recibo».<br />

It — it como v. ex. podaria provar a quem.<br />

tão prejudicial sem Juniar o» iccíboa T .<br />

Dr. M. M.—No dia do julgamento, e poi<br />

oceasião do meu discurso de defeza, eu offo><br />

recerla ao tribunal certidões autheoticas dtM<br />

recibos, nas quaes nio se poderiam achaf<br />

"ic-os ou falsida tos; os juiz-»s não poderiaal<br />

teiusar traslados conferidos e concertaV<br />

dos por tabeilii -, acceltariam a prova*<br />

aunullarlam o procosso, o que daria logar %<br />

uni accordo cnlre Obed «<br />

Soares.<br />

R.—I-.m consequensia dessa opiniio de,<br />

v. ex. dave-se então concluir qne Obed Car»<br />

doso não tem salvação T<br />

Dr. M. M,—Não digo isso; antes desejai<br />

que olle seja absolvido, a<br />

ospero que conaat<br />

ga salv* j o Anião, em cuja habilidade<br />

muito confio.<br />

[Seguii im-st varia; perguntas do <strong>no</strong>ssê<br />

representante que o dr. Mello Mattos re*<br />

eusou- te a<br />

rrspinder, porque violavam o ti<br />

gillo proflssic ioi e podiam comprontelter •<br />

rrio).<br />

Coocluiu-se a<br />

entrevista com esta perguea<br />

la e i '«posta.<br />

R. — Conslnt» v. ex. que, por simplet<br />

curiosidade, ..idagueuioa ti A verdade tot<br />

v. ox. ricobilo de.'»!'o contos de Can<br />

doso? (<br />

Dr. M.:,!.—Eizemoi um contracto de h»<br />

j<br />

<strong>no</strong>rario* <strong>no</strong> valor de vinto conto» de r4i%<br />

dos quaes rec< bi dez conto* oo acto 4%-<br />

ai>rcsortação e cinco contos mais tardai j<br />

o não me lembro d* tor recebido mala dl* ¦¦<br />

nheiro.<br />

'<br />

Dada esta resposta, o <strong>no</strong>sso raprcsenUaV ¦<br />

ta agradecou a benevolência do distinctft ;.<br />

advogado e<br />

retirou-se.<br />

(Editorial da Tribuna da hont/.m.)<br />

Iteti.lnção<br />

O cim. sr. marechal Argollo, ministro d*<br />

guerra o seu dig<strong>no</strong> secretario, coronel Dr»<br />

Á. Moraes Rego, o deputado dr. Milciadea*<br />

.le SA Fiolra o os senadores monsenhor Ai»<br />

berto Oi'n;alves o Álvaro Mendes; o cona»<br />

mandante do If dc Infantaria, coronel Mata<br />

<strong>no</strong>el I-Vlieia<strong>no</strong>; o dr. Graça Coulo, distineto)<br />

chefe do serviço de desinfecçin; o tarxrfa<br />

hão Mendes da Souza; o dr. /."feri<strong>no</strong> Caav»<br />

dldo, literato, o sr. Joaquim Nunes da Rt><br />

cha, director da «Mercúrio» e muitas o*><br />

iras <strong>no</strong>tabilldades Iím attestado a i-fflcacltt<br />

do fitlr.iordmar.o Xarope 1'ulmonal e ea<br />

casos «Io ínfluenzt, tosi.es as mau reboldeav<br />

tuberculosos etc , fazendo assim uma reroa<br />

lucão na niodicnção defüis inr.lostia».<br />

Depositários, Silva Oomes A C.<br />

Lê-se- nt»» jornari—«Commercio., ¦¦¦•><br />

narrlil ,, o -F:%|ada de S Paola.:<br />

Ultima palavra.<br />

As creanças de 6 mezes A 6 n 7 -in<strong>no</strong>i s|k<br />

sujeita» a<br />

vomito», dlárrliAas (ái vezes «aa? .'<br />

íui<strong>no</strong>lentis o com catharrna) a febre varral»<br />

<strong>no</strong>sa, por c-itis» da dentiçio, que faz tantas<br />

victimas na cro.inçada.<br />

O remédio concelt-.ado e (.--inheoido ha<br />

muito» an<strong>no</strong>s i a tinlura nnlhnlinintlca do<br />

I.uíz Carlos. Seguindo-se o diiociorlo, ura<br />

vidro pôde curar tres ou «piatro creança».<br />

O dlrectorlo explica o modo de usar a a<br />

dlétal<br />

Depositário»' J. A mirante 4 C, S PaulOC<br />

en- Uber.ba, Raltl OinrltA A Machado *<br />

ii.ista chiada na Importaata drogaria dos.<br />

srs. Silva Oomes 4 C.<br />

%<br />

Ilanro llnral n 11 > pi.lhocariu<br />

aos sai, eaüDonxs<br />

A commissão que promove oa maios d* •%<br />

fazer um a cordo com os crodore» desta»<br />

IlaDco, para ovtlar assim a liquldaçto fe*><br />

cada, imminanio, o<br />

por sor ente o melo mala<br />

nrompto d.) os srs.credores liquidarem *etü<br />

creditei;<br />

faltando-lhe agora pequena qaatta<br />

lia por tstfgnar o desejando lavar a effeito<br />

o referido acenrdo o mais brava pouivet»<br />

lonvitla os sn. credores qua ainda não a*v»<br />

«Ig<strong>no</strong>ram a viram assignar com brevidad%!<br />

A<br />

rua do Rosário n. 33, sobrado.<br />

A<br />

commucda<br />

" ¦—¦—*»¦ . at<br />

.Salte t 27 2-1110 1<br />

Completa hoj» mau um an<strong>no</strong> dn preclOM<br />

exis'-nr.ia o<br />

nm-o amigi OlilUvo J.>ppar%<br />

por<br />

tão fitistoia «laia cumprimenta-o o ft»<br />

lüila-0 s»us sinceroj aiiiigis,<br />

C. R. ;. K. M,<br />

de longas muralhas : é a liberdade Fila<br />

lança, uma ultima vez, nm 0]i,ar a ^<br />

canto verdejame. <strong>no</strong>bre «.<br />

qual estende-se<br />

um firrnamento tinto de ròr «le rosa e «lé<br />

iilaz... Na véspera, ainda, ella nbl í,a-.-<br />

seaya feliz, rom Antônio, o parece-lhe<br />

que, tle ora em deante, o perfume dai *'r><br />

ras de junho, misturando-se com a<br />

viru.-ào<br />

da tanfe, evocará, como um phániasma, a<br />

imagem do <strong>no</strong>ivo jienüdo... Empurra<br />

bru camente a porta... „tá desfeito o<br />

encanto doloroso, e ellr. rorre ar-ora na<br />

rua deserta,<br />

procurando uma e*fa«iâo «Jrcarros,<br />

rançada, perguntando-*»» a<br />

si me*-<br />

raa si nào se verá forçada a abin lunar a<br />

sua maünba, qne 'lie mach-Ka a müo e<br />

<strong>no</strong>emtanto, apreaaando-se, pois o tempo<br />

corre com urna ra.!>'!»z terrível.<br />

Kíiaatting-aeTiremHade dò b-'cco ladeado<br />

d* jardins. Um carro passa, o cocheim<br />

percebe o «»u chamado, e pira<br />

<br />

Estarão do L^-ste...<br />

O cocheiro chicotea o seu cavallinhn<br />

prem o p-->bre animal, erUnnado por um<br />

dia inteiro de caminhida, vae num and»r<br />

que se quaiiUearia de de*t»nin:al-ã si a»<br />

trat_*e.1s uma rr?atura con-ü-i«nt«<br />

Oertrn.ae* d*briça-*e A<br />

portinhola, com<br />

angustia.<br />

Eu lhe anppiirro, vi rnas* â»L-r-*iAt!<br />

Pr«*-UM5 apanhar o trem de oito •» ri8f->í*ala...<br />

Rereberi uma grani»» g6r*«ta X<br />

0 <strong>no</strong>meia -.htcíát»*<br />

fnrwH*m •>.'<br />

•;<br />

-*3vaS1o, porém inutilmente; este ra». r<br />

g<strong>no</strong> tiolia «ir morr-ír sob a* Discada».'"*<br />

incapaz de trotar mais depressa. A cor»<br />

fusão de carros peior.i a<br />

.iituação quando<br />

checam nas r»ias freqüentadas. A m«,«'.a<br />

pas.-ia pelos transes 0'i<br />

mais cruéis cada<br />

vc/. riu» o carro para ou diminua a carrfíra<br />

; ella ímas*ina que eitá sendo persogui.la,<br />

reconhecida ;<br />

j.or isso sempre malal<br />

seocculla <strong>no</strong> fundo do carro, e deixa.1*<br />

vidraça suspensa apezar «io calor; nene<br />

mesmo ousa mais olhar para ver o qoa ¦<br />

cau-a essa* paradas ou ç.**ea atrazo<br />

'0. '<br />

ces-anle*.<br />

^ Quando, emflm, ella chega i estação do<br />

Stra-ibourf», o<br />

relógio exterior marca oito<br />

horas e cmc.-»enta e cinco.<br />

Ge.rtra.i--» j,a;;a a., cjcheiro, toma- do<br />

<strong>no</strong>vo a sua malinha, o pr«tdp!!a**e, des-»<br />

vairada, para debaixo d ) hatl. Actov».<br />

lam-n'a, empurram-n'a; a cada íristaoto<br />

parece-lhe ser ínterp*.!;a.!a... Ella prt><br />

cura, com O<br />

olhar, a* b:'tc!ería -:... Troyett,<br />

I-angres, Belfort, Bãlc... Sa paredo, a<br />

Icírei.-o do trem d* oito b


t—w^m*mmm*im~i<br />

CORREIO DA WANHA—8ftbbado, 27 do Fevereiro do 1904<br />

!!¦ '. ¦—¦¦»!¦ aa-.-—. - • ¦ —¦»—¦_¦¦-.»¦_—¦¦!»#¦ —— . _i_i iiJiiiajipjB na .n •wwsaSaatia<br />

CIGARROS<br />

ji<br />

Veritas,<br />

11<br />

Veritatis.<br />

políticos ambreados veado<br />

Qu.iliil ide • preparo especial<br />

COL-ECCAo MILITARES EM MBTAL<br />

i'.H i (.nu.i de iiua.i<br />

'<br />

H<br />

m<br />

i.<br />

,<br />

i<br />

De tod-is as preparaçfies<br />

similares conheci<br />

das 6<br />

incontestável que]!<br />

tem conquistado um<br />

posto muito envejàdo;<br />

concedido polo voto unanime<br />

da classe medica e<br />

da oplnlflo publica, a<br />

ce-1<br />

lebre c incomparavel<br />

Emulsão<br />

de Scott<br />

do Óleo do Fígado de Bacalhao<br />

com Hypophospliitos<br />

do Cal o<br />

Soda.<br />

onstituida por<br />

toni-t<br />

cos directos da medica-,<br />

ç ã o hematogeria, que:<br />

propendem a<br />

reparar as i<br />

perdas do liquido sanguirieo,<br />

fazendo-o recobrar<br />

sua posíçüp <strong>no</strong>rmal,'<br />

cheia completamente sua!<br />

indicação em todos os!<br />

casos em que se encon- ]<br />

tra deficiente ou alterado;<br />

factor tão importante de;<br />

<strong>no</strong>ssa organização. » ,<br />

• Nos paizes intertropicães<br />

as<br />

perdas que experimenta<br />

o organismo:<br />

devido as copiosas dia-!<br />

phoresis originadas pelas,<br />

altas temperaturas e sua j<br />

freqüente<br />

volubilidade,i<br />

trazem como consequen- j<br />

cia estados de debilidade;<br />

geral e<br />

affecções do apparelho<br />

respiratório, que;<br />

a Emulsão de Scott infallivelmente<br />

regenera e!<br />

combate vantajosamente.<br />

Exljs-se a verdadeira do Scolt.<br />

A' vci.tí.4 nfti rharnucUi.<br />

SCOTT &<br />

IIOlVNl-:, Cliiuiiu». Nova Yaitlt. I<br />

,IP<br />

és.* ,j>.s««09a««*»o«>e»>ea«vv»«i<br />

< • t.i... i 1.,,." ii..- CdlieliHM<br />

***,<br />

Kua OiiHt'*tvst lu»*, 70<br />

Itaunt-tu smanlil' domingo,», és 8 Iíoi»»<br />

da f«r>l. |..issh4!ttiriis do iniliii at cl.it-<br />

«..- o mii.irconfi.<strong>no</strong> poitlvel,<br />

Ot seus t)tpui;o4im r nnnlornus cam irn*<br />

ti"i.biain comn o**<br />

«.aliVs. iluiiidf.t ua mslnr<br />

.•ciniiiCDln<br />

inir.-i Purit» o Londres, wlt»<br />

lli.iili.j*iii' >|M.<br />

Pt,-i-u -ui paisagem rm 3' clasie p ra<br />

Liütiiai) I2t>ii>'').<br />

loira p ,i|iit-ti'i<br />

lèm ittrtllfo. crea.ln c<br />

rnlinbrlro inirl.l-^lll-/ 11 Imr.ln C IIH (tu-<br />

KltlteUM dl* Ilidas a*» rlns>ri liirluem ti*<br />

iiltu ilr 1111'N -.<br />

A<br />

companhia fornece conducção trraliiita<br />

pila bordo aos «rs. pa««- feito» com tnst<br />

liittfapons, *.'a)ilo n embarque <strong>no</strong>ra» alns<br />

Mineiros, auianlii,i8 do çorunte, ât 10 boras<br />

.<br />

OU ¦ oestl tem fllbiis; na rua Primeir--<br />

tle Março n. VS>, 2' andar.<br />

t LUO AM SE creoilti tflançadtl pira 10-<br />

A. los .1*. terviçtis domr tico»; na rua Saol"<br />

"i • .lí. f.»t.|.'i..ti-- Ti*.<br />

r_RBtilSA41 d- miit rsptrlgt d» I» »<br />

»&<br />

l «iiitu», pite »Jii>ur a<br />

lidar «em .frwjMa<br />

• fllnlt<br />

¦¦¦¦... ¦" -• D >•(" '¦ ¦ li'" o<br />

t..'.= ntnit Ia.u¦¦•«-. |*»riitndet rt, Ho*<br />

U'l'lf a,<br />

IlHIÍ<br />

wÀ«MMda mu» «43iio6«ii»v p«r« pa»<br />

qu .. f....... 1. •'' -" nt rut m ¦ '¦<br />

ttir»fr« n, 71<br />

l liWWx^HAi mu ipiauii «t# l"S mi IJ*<br />

por mei. tj«rii nf-ta r-Uevl'1 t K. •>,<br />

ttliK, \mix ««-f<br />

..i-rnMdl».<br />

50;00O$O0O<br />

LOTERIA ESPERANÇA<br />

BM 16 PB MARÇO<br />

á rua de S. José 25<br />

Vendem-io bllliolea Inlelro** ú<br />

ll.aidO<br />

1)111.a<br />

IS \ Si; ,|,- , -i,tupi . k' ai-'* ptl» lie*<br />

irpi ,!.• fii.iii-u! * .i ¦,. tnn. i-ii- 1.4 ni,<br />

do» A I - 1 II. ti.<br />

| )Rj 1'ISASK d I uiiip-qnainn^pan «arvrn<br />

Lo<br />

le tln pluim ..' i. Rua üo Dr. ,\n :i t-»<br />

133,<br />

1)RBC1SA*SB<br />

d- uma liut coiiiitieii.i. «a<br />

ma .1" Campo Alrgre n, lt<br />

ÍlRBllI8A*SK ilt* um» boi mvt.lfirt<br />

r rn*<br />

'tí.itD.i) ri ll. iu> lUldiek L i'-!',"'!!.<br />

S7 LARGO DO CAPIM 57<br />

Uma peça com *M<br />

meirot de<br />

i<strong>no</strong>rim superior liHoOO.<br />

IiRBCI8A«í»E de um m.cio on<br />

toci.t, .om<br />

d ta coutos de I.- -a.<br />

pira m.i.i! i,..-iii ale<br />

uma i-liarin.-tc a. l-iritü ptn Co«l.i Lim.,.<br />

tii4 S iv- . M ittitK n. 100.<br />

)ltr.CI*.,\<br />

-E<br />

de uni • lllci.il dr CSlçat, na<br />

• ti i s. i hristirvâo 107.<br />

. LUOA-ÍJB Jiille<br />

,lu<br />

Ia<br />

A The -plnii. Oitoiii Si.<br />

11 43<br />

aa»_a r»«£ I _3V T5s__i_ "Si<br />

w~ _f ü<br />

VINHO<br />

TÔNICO<br />

E'<br />

APERIT1YO<br />

UIIGIE BM8IIMÂ<br />

NAV1GAZIONE ITALIANA<br />

O paqucio italia<strong>no</strong><br />

Re U (liberto<br />

Commandante Cav. P. Porcella<br />

srihir.i <strong>no</strong> dia 6 de março protimo futuro,<br />

directamente, para<br />

GÊNOVA E NÁPOLES<br />

Preço da passagem em 3' classe 140<br />

francos.<br />

HÍIIi.Ich dc rhumarla — \ .agencia vende<br />

bilhéteS du chamada, com embarque em li'-<br />

<strong>no</strong>va o<br />

Nápoles, ao preço de 143 francos, em<br />

3* classo.<br />

As bagagens dos sis. passageiros de 3'<br />

classe si-ràn recebidas <strong>no</strong> escriptorio tia<br />

agencia á rua Piiuitim de Marçon. 37,<br />

para<br />

sei em numeradas conformo o <strong>no</strong>vo regulamento<br />

de immigraçài).<br />

Para carga, trata-se com o sr. W. Panl,<br />

corretor, á rua General Câmara n. lã.<br />

Para passagens o mais Informações, com<br />

"8 agente- geraes. A. HOItlTA & C. ( em<br />

liquidação)<br />

57 Rua Primeiro de Março 57<br />

EMPREZA<br />

ESPERANÇA MARÍTIMA<br />

O<br />

PAQUETE<br />

INDUSTRIAL<br />

tahirá com toda a brevidade para<br />

SANTOS E<br />

LAGUNA<br />

Recebem-se cargas e<br />

encommendas pelo<br />

trapiche Novo Carvalho, A ma da Saude<br />

n. 50, até á véspera da tahida somente.<br />

Trata-se <strong>no</strong> referido trapiche com LIS-<br />

HOA.que fornecera aos carrepr.irínres listas<br />

o co<br />

hecimenios, ou na rua General Câmara<br />

n. 23.<br />

Para p.issacens, valorosa nutras informações,<br />

com o gerente, i o escriptorio do<br />

QUEIROZ, MOREIRA & C.<br />

23 M Gsrt Caíra 23<br />

ALUOA<br />

SE uma moça eairangeira p>r..<br />

an nm nieira de quartos; trata-te nt rua<br />

D. Luim C.<br />

A LUOA-SE uma cozinheira ngiraniíeira:<br />

|i .ra uat.r n-i ni ¦ I). Luiza n. 6. Oi"ii '¦<br />

\LUOA<br />

SE uma boa cisa cniu chácara,<br />

A<br />

rua A-si-, Carneiro n Ul, ettaçao da<br />

Piedade.<br />

\<br />

LUOA-SE p,.r niivelita uni iòís ' UL 1-1 119,<br />

l.rtla 1 ¦.,,.,.) t .. ^_____________________<br />

\8oitjaih,*aa<br />

livt-ias com n s.itlo Mi-<br />

4,'icii Uiiiiain*ss unidas «<br />

bonita», um tf,<br />

lit"4taii» fltsrro, rua Silo de fiuieinlnii<br />

d. ti,<br />

MOVI<br />

IS. I<br />

111'iroili» ar qmtlqu. rqtnir»<br />

ti., ««I» iniitri. ou eoinprtfso u«t<br />

Hii-miitu»<br />

Irnjana dc Sniiipiilii, Ourltc<br />

11. I tta _____[___<br />

CIAllMli.MtIU limpe oc n»erv» i« |f<br />

Drugirli Pisa tro, rua Sete de Setembio. *'¦<br />

57 LARGO DO CAPIM 57<br />

Um metro do esta tôr <strong>no</strong>vi*<br />

liado s.00.<br />

Ciiniii*.<br />

InfcrimcN — Mnica regieirad 1<br />

. M ,».*iTi iiiMiaiiunesníenle pnlgst, p«rse<br />

veltit, batat.iN. mo«c.is e motqultos; laia<br />

l-taj rei», dtiiia 81. lia Drogai ia Pltarro,<br />

ru<br />

Sela de Setembro n 47. Aviso- nio sào<br />

<strong>no</strong>cjvss a<br />

; pede-Se A pettot que achou<br />

ile rntregar na rua tia Alfândega 91, loja.<br />

Criiitli-.a-si',<br />

ÜM ptilicul.r forneça pent&O p.ua lún<br />

I r 0 » l»i mensal, anda a dnimcil n,<br />

iua Primeir ¦<br />

de Março 133, 2' andar.<br />

57 LARGO DO CAPIM 57<br />

Um metro d- banca $5-0<br />

lil<br />

NA<br />

rua do S-nador Euieb.n n. 59, sobrado,<br />

fornece boa contida de ca«a tle<br />

fuinha; manda pira fora a preços coinnio<br />

d'IS.<br />

MME. MA RI A AUGUSTA cnsturcira moli-ta<br />

com atolier tle cosi ns na Praça<br />

T 1 --lentes 11. 1>, S"bra,lo. ponto dos bondes<br />

ne Villa Iiabm. Preços r.itnav-it.<br />

PIANOS<br />

Vau Umi-»". alugiiiiata 1<br />

eeneerii • * •- i' tt<br />

n. So, Tnetiro tb, (tbriei e dep-u<strong>no</strong> Alf»n«<br />

di-gi ii. 87".<br />

C'101.1.-010<br />

ROUANKT para meninas t<br />

/mu-!. ¦-. ni rua l|,,t.|i>ck l.-lao 11.<br />

lül,<br />

I*,iid I. n.u \riiti a domicilio, Mina .tuilt<br />

ii» 1 -it i' - nu 1:¦ 1, •- i.'i Hr, Vnlverile,<br />

MpeelaUala em colori.lot.<br />

Chamadnt por<br />

caria, a rua ii.-ni. .-;•-.» n. $, ,M da<br />

Piodado,<br />

.,—,...u.i,— —-—¦——i—tiai «na ¦ .-a»-a a li5|B<br />

d„ o os Kam-os cstninçe ros continuaram<br />

Sun. ra a is Si— d., e f» lou »¦» o:n ne.ociot<br />

mitltados ei" letras das praç s do <strong>no</strong>rte a<br />

ItSlSd., e o tiieiv.nio fechou com os taqttét<br />

Ss<strong>no</strong>iirtot a lí»|~ e IJ i|W ai . tvendo esta <strong>no</strong><br />

RipU-ica. coiaodo se o outro [Htfwl a lí ll|_ e<br />

ítSrad , ,<br />

Foi «ciai Importância o movimento Rtsral do<br />

dia constando os ue. iKios feitos t I. Ü|3S o<br />

li !.pt! o. bancário o a li 5i:t> e 1." i[S d. outro<br />

paj<br />

»'.<br />

A» taxi» ofllelaeti afii\.sdas petos bancot,<br />

*toru:i)<br />

a< se.umles.<br />

12 lil d.<br />

i::*} .1 itsi (ior tr.<br />

i«tíl it>— por R tn.<br />

IT89 iTa>4 )>or llr».<br />

i*S IMS »|.<br />

Ikttt a n--:« i-ordo'.!<br />

LotHlret —<br />

Pai!»<br />

Htarlitirgo.<br />

Malta<br />

fortuí»!.-..<br />

poTft-rork-<br />

SO<br />

JjV<br />

so •<br />

• .<br />

<br />

•<br />

.<br />

><br />

niAD»s<br />

FtSCtBS<br />

11 S-'* «ÕJ<br />

5—¦ yrtirsi<br />

¦tta tr tilHl) ta l.laao ét Rio tr laa.lro<br />

D-» «<br />

Pt laS6<br />

Bcfít.dcrla tt —Ut* At Utu»<br />

tl.i<br />

'Ci<br />

aTlT»l5l<br />

(_-. fíuai período de 1*8 tuãaii»-;«o<br />

etn.<br />

As \«\nJat de qu.nta-feira foram de :.'«><br />

aci-.it e<br />

as <strong>no</strong>iicnt d taccat<br />

llédia duna, taccat<br />

MtTllllrDlt)<br />

stock <strong>no</strong> dia :i<br />

Embarque <strong>no</strong> dia vS<br />

rr.pi»<br />

:s :_•()<br />

17Í.6S3<br />

Ml.lll<br />

•j.OSt-<br />

10.8» «52<br />

1 STÍ.M"<br />

3.0- -õ<br />

15.r>96.a*St<br />

rá9.'.sV)<br />

10.338<br />

3.Í5S.1U<br />

í.-T.Sll<br />

l.«S.9_<br />

í M5 ?_<br />

IÍ.-Ü2 »_<br />

..s.js:<br />

s.:i»<br />

Entrada co dia —<br />

Stock <strong>no</strong> dia .:-....<br />

a__tl»QCT- fXI —<br />

Arbuclilé a C, N". York<br />

J. W tioar.c A C. N Orieact<br />

Norton Me^aw * C.Hambur.0 ...<br />

Pir.lo * C. . •.dim<br />

Ku.enio lloban. remítmbuco. ¦<br />

Cuttav Trtr.kt t<br />

C S. Yors...<br />

;o?.*vSS<br />

S<br />

»:'*.'<br />

TOl.isS<br />

& 6»<br />

Tos.rí»<br />

?.sis<br />

1.1**<br />

rw<br />

«-.xá<br />

Mi<br />

1.0X1<br />

u.uo<br />

Vendas: rkeratn peque<strong>no</strong>s negócios sem importancla.<br />

No.leias de Nova York: 10 a 20 pontos de<br />

alta<br />

Mercado paralysado.<br />

Cotação ria casa commissarla Eduardo Araujo<br />

4 C, a rua Municipal n. ;'.'.<br />

Ti'P0 3..<br />

»..<br />

. 5..<br />

• 6.<br />

» 7.<br />

Etcolha<br />

Mercado lirn-.e.<br />

101500<br />

1011 o<br />

„ 700<br />

JS3«)<br />

Ȓ9ce<br />

as&oo<br />

HI—<br />

11900<br />

lOtSOO<br />

10»."<br />

9* SOO<br />

su o<br />

MOCO<br />

1*00<br />

st-ioo<br />

7.0JO<br />

ruína» vrutiaia» nt bar* otndai ta o-eli*<br />

Apolicts:<br />

WO,<br />

10, líl<br />

\)'* a.v.v.;<br />

iCtiuro<br />

*t cem_«rcle tt txtt<br />

rio. rí r» nnsnso nc I3C-*<br />

CotaçvV» n<br />

».toI*_<br />

Bat* do ' estro S<br />

*M a -Seo.<br />

Ktpci—1 í^o<br />

rw^rotr.o-iia-*».<br />

_jiua.;a»<br />

S K Ce-urjt at» à« 3 ! ors«a ;.»*»<br />

t_t Oliveira, etruip 6, c.<br />

madeira, miibo e rafe a Oonvs Ferreira * C,<br />

Msaac», !«ni' classe.<br />

I rt -Ihate -Dantas*. 'Jt<br />

lem*.. tn<br />

Pedro Luiz<br />

rotit;r.i>o. equip S, e cal a Hoorlguet Faria<br />

tt ti. pattags )o*A Marta Fernaodet e fi.<br />

<strong>no</strong>u».<br />

- i d-Hiate -OiiTít', !* tont., m Antônio<br />

Krr—rto An«lr*i1e. eajnlp. 7. c. tal a Mit:-<br />

mitrx» Gutóta<br />

. I «1 - lliaíe -Ai-.rnrt-, flt-jti» . rr Frari.-1,*--..<br />

Per*»'ra d» Carvaiho. e-;u p V. e, asi a Monca<br />

Mí.*-*** Ã C. fm&Qtg* áVõari Ar-i nio d* M-'i.'-a<br />

Paraàa*rt— e est.* .ti*. 21 h« ile S»nto«—<br />

V-á 5*_rtõt«. toomi. l '.'r.<br />

í* a ,;.t V^aí". .< !j cím*.<br />

KjpoTct e e-sct .<br />

-'"ct


^1 * ^5T<br />

ador do "Correio dü Atenha"<br />

Palaolo do Qovor<strong>no</strong><br />

lt»49 mm-<br />

Socrotarlaa át Ehu«_o<br />

mirrler r muic» -i-r-tçi. tii«i«i«hmi.<br />

•eiffi4»< Rua do -•¦•• 'ito..,.'. ,. it.<br />

lodatirta • »•»*•)-¦.- *•* «c-« I» d» NoT.mftra<br />

Hief'ar.-"i'"i Marechal riorinuo<br />

utttrt »PmÇ" danípublÍM.<br />

•jatiitu» lu i»<br />

l-rin-íiro da Março.<br />

Trlbunaoa<br />

luprrmo<br />

.rl.<br />

(Orlt *t «i-i.riierío. - l'..|... .ud.< J,i»l.;«<br />

,;«.•-» da llupubllt*»).<br />

iitt-ni':¦' ' '>" ' •"•rluninai. Inválidos m.<br />

• rllnsiini«»r»aa<br />

Baatw ümstiztasX.<br />

Dr. Solidonlo Lelle<br />

Dr. SlWe Poru»<br />

Rna do Rosana n. t_<br />

Dr. Teixeira da Carralhe<br />

Rna do Hospicio n. ti.<br />

Dr. Taolaoo BaslUe Rua do Rnrtarlo n. O<br />

Conselheiro dr. Theodoro Machado<br />

Ru» «Io Rosário J».<br />

Dr. Thoodoro «te Barros Machado «ta SUva<br />

Rua do Rosai lo M<br />

Urba<strong>no</strong> Sttstos da Costa Araújo,<br />

Jahü*<br />

mo Ixcab üArpiiRS s Jost Sa<strong>no</strong>ia Vmta-re<br />

ns MKDki<strong>no</strong>s<br />

K<br />

Raa da Alfândega n. tm.<br />

Dr, Marques da Orvi<br />

Re«!7<br />

Dr. Daniel de Almoids<br />

Partos, moirstla» das mulheres e operaçoe»<br />

rura radical das hérnias<br />

Ruaa da Alfand».<br />

-. e M. Mirante» n. <br />

Dr. léteadiw> d»» 5 -*r»<br />

u»t9«* ar t*»rt»<br />

eoiH.ratic* «vv* l»ospi«!»** ar *'»"*•<br />

Oadre» •<br />

Vie.-.na. Psrio» * ir"".-».-!»» axt ntv.bma.<br />

-<br />

j. «j . i»»oi» 1 *" d.» " U 11<br />

MeaquIU e «i. OtiietKM ii,Jíl« e pro*<br />

Íu-se «l»oun». Utuiuws e on»r».õH daa<br />

.iaii...m* Aaitaau/iã. U dé Mato i. áap<br />

tOda i-rlnc»)<br />

Froitaa Butoa. -Praça li da .uaiva lü. basl<br />

Mltoru,<br />

«lobn<strong>no</strong>ha. -<br />

Ho.lil.rlO IO<br />

rji-u».i-v..Midt.u»ia. Raa éu<br />

Afronto Paliar.<br />

ra»<br />

RuaC-lia ii). lUssaa tba-<br />

A. Caldeira Bastes - espwuailsta e« trai»<br />

Ihoe a ouro s otiioradoree do.«io do pttia»<br />

«tar -Piao> um» «le Jeaao xtt-<br />

Horta Bartvoea, - (-rurgito-díBiiaia. Ouvidor<br />

IM A.<br />

Or. J. A. Quinto Rivoa<br />

IU<br />

- Rua da Ouridar<br />

P. Teiseira da Mesquita. - Rua da lloaplaia<br />

lo7<br />

'. A. tf. F. KM CMlt» dentaria<br />

maisBMrfeleoados procussosolfurgtcoiia<br />

prolhetlroa tiaa ; de itianb» ie» 4 a Urde<br />

l'1-uça Ttradenua «a<br />

Alfrodo Nolaaoo<br />

- Drurguo diuuau. raa da<br />

I tosa rio<br />

a<br />

Aivaro Kauffmsna<br />

Itua P.lla» da silva a. IJ -Pledaáa-<br />

PARTEIRAS<br />

Alilra da Mello Mscoado Attende a «uaiquer<br />

chamado a ui cuiioultas ds I ia I tioraeda<br />

ur.te i raa Visconde do Rio<br />

00 H.<br />

PHARMACIAS e DROGARIAS<br />

Pharmacia da Lapa - de Bduardq de Moura<br />

ac Completamente reorganizada.<br />

Variada<br />

sortlmento da drogae e urepnrado» naclooeee<br />

e estrangeiro». Xarop» de Mutauibs ee f—<br />

toasse e Drooobltee Rua da lapa u.<br />

Importeçio dlrecta- de prouuctos chimico* e<br />

especislitlade» ptuirinaeeuuc-e da proco»<br />

deucU Inglesa, francus, americana, etc.<br />

Deposito de<br />

especialidades naçlooaes dos<br />

mal» acreitlUdos. fabricante».<br />

Preçoa sem<br />

«Minpettdor. Pimenta, Aunetda* C Os»<br />

gulsta». k% rn» 9- Pedro. ** .<br />

André, droaulsta.-Rua Sou de Setet__ro U.<br />

Nio tem competidor em preços.<br />

Pharmacia a drogaria F. Oalx<br />

Completo<br />

sortiniento de drogas, produetos chlralooo<br />

a phartuiiceuiioos. sec«ao de UOOUXpal_U<br />

Rua Visconde da Supucaby 7S-<br />

Pharmacia a Droaaru B. Joaquim- ^Fobrre<br />

Êalustree<br />

Anu-Seioulce de Jesus-Feridas:<br />

icoricida do Jesus. Marechal Fiorla<strong>no</strong>Ps*.<br />

coto tas (antiga s<br />

Joaqnim).<br />

Pharmacia Orlando Raflflol.-Caecarina Gly<br />

ceriiuda para prisão Je ventre<br />

Rua <strong>no</strong>a*<br />

çaives Ums n<br />

ÍI<br />

Pharmacia Abreu Sobrinha -Largo<br />

da Lapa<br />

7.-. Fabricu de produeto» ptwtnaceuticos.<br />

Bmulsio de Abreu Sobrinho, xarope de<br />

Urucú composto contra toes»» e bronchitae.<br />

Pharmaola italiana Cora ceru a astbraae<br />

tironchtte auhiuatlca. Xarope A_.t-as.bmatico<br />

de AJotU * C Deposito • Alfândega<br />

14 7 A.<br />

Drogaria Plzarro. - ven, próximo a<br />

rua do Ouvidor. Importante» ntelter» de co»<br />

tura» e chapéos. Artigo» de luxuosa <strong>no</strong>-<br />

«idade-<br />

«ile. Fauré.—ltfco Flio. Completo surtiuienio 0»<br />

ruupaA ('lant-ai pHra sen<strong>no</strong>rat. vt-.stuarujii<br />

par» c.ieauva*. enxovar» pari» naptisado».<br />

toucasé bonart» i. C V, ra -Hua do Tl»»«-<br />

tro ua.<br />

Grande Alfaiataria do Povo. — D nica apparo-<br />

Ibuu» par» Hi.liBf.izi*i oftttgiitur mais tsxtgente<br />

cm roupas leio», pai a liuii.oiis. rap»<br />

ne» e cie*.oç. iti-;. s reduzidíssimos, lt.i»<br />

UiuKuya.-u. o *. ciuilo do i«ii;u da Carloca<br />

Roupaa psra 'oriM,'» e menlncs. —A preço<br />

rttiiu •••*-•- sr.ii.-.k- eortlnieut-9 Ue ruupaafet<br />

ia», e «"ariado sortlmento i!.»<br />

rrf n. S7. er.tr. Oiif.lo- * ri.<br />

ser-<br />

ROa<br />

t<strong>no</strong><br />

A Pauhoo» — Kazenttas. moda» * «j-niarin<strong>no</strong>.<br />

,:, t|'i-rí Alugutl e »*i.<br />

t A pir.'....-,-,«. llnsdnsOurlveaU<br />

Oaraqulaboda Ouro.-Kabrtc- de Insirume»<br />

tos d» corda Itua da t-iioe» a n<br />

Oooser-atorto l.lvr* de<br />

Muslo».<br />

-Theorta musical • solfsjo<br />

ms<br />

Carmo IT,<br />

ARMARINHOS<br />

pcrtatnariaa e<br />

brlnqnedea<br />

Museu Infantil. — Boneca-<br />

vsiocipedes. car»<br />

rmhos e<br />

cadeiras paia ereaoças^ogo» da<br />

ventos.» pppsrelba» par» gymnaalloa-M,<br />

arsça Ouvidor Ul<br />

¦. Welllseh A Comp. •» Amasso de<br />

das ior rit.,.-a.to ee far«jo modss S per»<br />

fu,.»rus. l nl.-os tmporudoree uo fsrtiisam<br />

Klss IJss duJapon—Rus d» c*tiv_ U<br />

Au Bebe Paristen. —<br />

Honeeaa. feioeigtaaa •<br />

jogos para crsanasa<br />

Goncai*»» Dlüaa<br />

Perfumaria Nunca. —.Perfumaria», poste», ea»<br />

covas euhiectoa para toit.-ie, ee» guie»» e<br />

a retalho. Ilua do Thealro :., I porta»<br />

A' Perfumaria Fra<strong>no</strong>eia. —<br />

Rstubelectraenu<br />

St ma.» se tlutiogus em artigos d» rante»<br />

» brinquedos linporisçio direcu—Raul<br />

J Rrbeilo Mala. Ouvidor 117<br />

go Oaatidor do Bordar. — caaa Rocha- Rta*»<br />

ciai dada em aviamentos para trabalhos ds<br />

senhora». Artigos ds armarinho e<br />

moda»<br />

Ouvidor 17<br />

Oaaa Oavanellaa. — Ouvidor, il» Variado a<br />

eecoibido sorlimento< de leeue». luva», for<br />

rumsrlaseobjectoede fantasia<br />

Bspecu»<br />

dsde<br />

conrecç-ore^,<br />

sementes <strong>no</strong>va», fertagen», utensílio» •<br />

ac 1 ,-.'...- . a trj .tr<br />

..!•< »---» I..,-.' li. ÍI<br />

e.-t. I.»<br />

Os agentes dos charuto» n -í..i*. ¦'_»• I<br />

AMV«)0 4 ,, lUti.t.Uli» i., .. • »<br />

Papeluria, escriptorio o InnlMii<br />

Papslins Lrsr.dr<br />

— ,.-.rt*-s ds VHit» » III<br />

lumlnuioi<br />

\-imla_l<br />

ü o ¦•.'..' i.i. em<br />

• .,!<br />

uses rt<br />

aa<br />

orca.ro ao.— arto..» ti* rtatta ara meia i<br />

rs. a • o cento,em ciegaai* , < ...».Hai<br />

tn» lortiiiieato «I* rerues poiUW<br />

Rna i<br />

Quiumia is<br />

Papelaria Perdinando — r.rnndee<br />

an-dada<br />

ein papei f:inia»u Men « csrnsis e eentU<br />

tes. sapecuiMads «ti traiia.ho* calligr»<br />

phlro» Ad su»» a c uui. .lo- U<br />

MATERIAL BLBCTRICO<br />

Praan * O.-<br />

l»epo«ilo d» ismpadas incaad<br />

t-enir» d» arca. Ilo» dacolirs i ..*!.-¦ t.. »<br />

laoladores. fiiovels pararau». oampalnh<br />

tiolile» l. irj iiuu-s . ic «t9 ..x, rva<br />

lloipirio M. Kod. u>ie« Hatterla CsisÃ<br />

de correio o<br />

tli, lel/phon» o. 1.1 a<br />

»nu*J<br />

mt__t<br />

l» M<br />

DíVBRSOS<br />

A Ifora Amerlc* e ühlna.-iieneros amsnetv<br />

n. Huzzon* 4<br />

Comp, Carioca w<br />

'<br />

Pabrtoa de lur»» de pelllo». -Leques e . oi-fu.<br />

maria» vieira, «sta<br />

caa.i «st» vendendo todo»<br />

o* seu» artiKo» a<br />

preços buratlssimosi<br />

snconmiendas da luvaa em '.<br />

Iiora,-. .<br />

*. i. u^ia UOU^uet. Kl<br />

M$tif~m » •.¦ti:*riU.,,ii. aían ,r: Duarte -Lecci


i<br />

I<br />

OnI^LS-i---!2l!-- _T_iÍÍ-S?SÍ£m'<br />

tm^ttetets^jf. n uuns—«- . >> •aauii.jiLiu.tg».!) lausi naj i 4JI-—I<br />

<br />

-- ¦ --¦<br />

6 CORREIO DA WANHA«-»8abb«do, ZI do Fevereiro d> 1904<br />

¦*aj*«J"I«i*a»»»*JB!»»»»*^^<br />

42$000 355000<br />

CASA PARIS<br />

V< iiit.i tniif.i .i.' i.......-,, ii.|iti.i.i. ii., K«».»i. por<br />

iiii.iu.. .1 • «I «• KM lll ><br />

•Ia i.i . *• dtt»ni»iruii.iiiitMilouco ddlo c<br />

sem que se ninta gosto algum, graças<br />

is Pérolas «l- Ether*de Clerlan.<br />

Com effeito, basta tomar 2 a 4 Perolas<br />

dc Etlicr de Clcrtan para dissipar<br />

instantaneamente os desmaios,<br />

as syncopes e ns vertigens, mesmo<br />

das mai», assustadoras. Ktlas calmam<br />

logo os ataques dc nervos, as caimliras<br />

d'cstomago e as eólicas do ligado.<br />

Por Isso, a Academia Jc Medieina<br />

dc Paris teve a peito approvar o<br />

processo de preparação deste medicamento,<br />

o que é de subido valor paia<br />

reconimendal-o i confiança dos dooules.<br />

A' venda em Iodas as ptiarmacias.<br />

FORMICIDA PASCHOAL<br />

P. S. —Para evilartoda confüsf.o,<br />

haja cuidado em ciigir itue o envo<br />

Obteve o primeiro ),>f*ar nas experiência» lucro tenha o endereço do Laboratorio:<br />

ilaisoh L. FREIlE, 19, rne Jacob,<br />

Paris.<br />

Umi lata du 4 litros extinguiu ecrnplcta-<br />

e.inrmes diinrin-<br />

Orandoadmlraçlo causou aos m^mliroí<br />

energia<br />

Síplallis<br />

i" moleüiii»,<br />

"I'<br />

di<br />

-J_<br />

•<br />

A^flBíris,<br />

polle.<br />

rbcumatl;.<br />

mo articular,<br />

musciliar<br />

e<br />

j*mÊMU.<br />

Contra lictos nio lia argumentos<br />

c rebral,<br />

nlcerasanligas<br />

. *kTS de<br />

;} Licor de Tayuyá<br />

e recentes<br />

d.irthros,<br />

eeze*<br />

l IDit DU IU»<br />

maa,<br />

é o melhor,<br />

empiijjeng,<br />

o mais eneigicu<br />

dores<br />

DEPlUlTIYO'<br />

<strong>no</strong>s ossos,<br />

e anli-rheumatico<br />

ele.<br />

DA<br />

• M*<br />

Flora Brasileira<br />

•a-fava* **ZtÕZ •*ill<br />

principal-<br />

M9Ti<br />

K' uma vantagem pira o médico ter um<br />

de acçíio<br />

TWCA.3FIA.3>»T<br />

A l.evednrn Tblcnie 6 um prepara-lo do<br />

Capital realis.ido<br />

Fundo do reserva<br />

Fundos na Delegacia Fiscal e Caiti Econômica.<br />

Fundos na Europa •¦•¦<br />

UNir.OS DEPOSITÁRIOS<br />

AecntcH do diversos Bancos nacionaes e estrangeiros.<br />

Banqueiros das Companhias:<br />

A<br />

ôs cachorros<br />

quando atacados ilo sarna, lopra,<br />

gaíeira ou qualquer molestia<br />

da pi-lle, fluam<br />

curados sendolhes<br />

(eila<br />

appllcnçflo tio ShIiúo<br />

Terrti ^.)v.•^. As bicheiras<br />

t> O O Q fl © O 0 f» • ffl d<br />

Europa e<br />

FAZEMOS todas as operações bancarias.<br />

CIGARROS DE BARBAGENA ]<br />

Prevenimos aos srs consuminhecido<br />

credito.<br />

dores ilos ultimados cigarras<br />

ile Haiii.'i«;ena, in.iri-a Andrade,<br />

vtilgttrtiienta conhecidos ior<br />

[ Cifrar roí -viidrude, quâ veroítj<br />

qti.-ni seu.pre <strong>no</strong>s n.tulos B<br />

nhecido.<br />

I exlstcnclti ílit firnin Andrade a<br />

DAMOS todas as informações por carta ou<br />

tndratlfl e da marca ri"a.-i«ira(l:i<br />

«pie (• uniu abelha em eada cxtramidntleUo<br />

ioiuIo. ü rotu.o «i A <strong>no</strong>ssa casa mio toma dinheiro a juros a<br />

còrdo laranja. Kste aviso«' mo<br />

j muda' pelas imitações quo tem<br />

nppareclUo.<br />

,1 ii.irmlí A indrade<br />

V » ¦' t- i-> U da<br />

-.4<br />

i- ,i. «a<br />

15$000<br />

Sup»riar lulaM 4**lpiíi<br />

PIlU. !»(»'..<br />

185000<br />

fm (iiin.,1 d» alpiM Ili«<br />

irada, ȟ| -i.or. d* Mltlli<br />

¦ i-> ! r, .,l .<br />

90*000<br />

Um »ui'«fi'*r .«ma «i» esss><br />

lim i. '»¦¦ • «Ob i.i -I. Ia, at a-<br />

iiiriiia» ns piifiiBiri erdíin,<br />

•oüfiivi1* * esprifhe.<br />

3050OO<br />

Um» ««(•«•tini tih;i da «a»<br />

itnlra d» eoi\ (»iaii4» a .*•<br />

coibof. sob ffl*«n4a.<br />

COMPANHIA DE LWSMAS NACIONAES 80 BBASE,<br />

^t~~ —>~--^>«a»»*_,<br />

j<br />

Um lunnl<br />

6$000<br />

r a ti<br />

laia a|* lu» 41 it'f4-,<br />

s*m litipaia»,<br />

CLUD ECONÔMICO POPULAR<br />

Komm eent«mpl«3", Ç)q<br />

O (iIp*. . •,<br />

COLLECIO S, JOSÉ<br />

Km Mkmim - K. tio Iti»<br />

luilil.l.1.1 l.l-ti.-» Il 11,.,.,. II ... ,<br />

K-t.- ¦ : .-ii» e*i\ «it!i*t.» n* '.-;<br />

S..' i-.«, a .• .-. .muro*) .1* M*.i)«í«37. Casa aio itoidados.<br />

PARQUF4 FLUMINENSI<br />

Pr?ça Diiq^e da Caxiai<br />

Vllll rnnihimirai PO"i -a<br />

f^ riinncta ('. SI l.lll "« ''•<br />

hojeT^hoje<br />

. j .]$ SABBADO<br />

Grandí&sa ín<strong>no</strong>çdO:.<br />

Daa» nnlcaa rcprcscri!atrüf!s ihoie c amanhã; ,;cs'.a época, da traíiccir.na! e TJopi*<<br />

lari«sima peça hi«io»iCa! portn^iiozá, etn 5 actos, ern verso bero ci d» J. Braptl.aln ébmes<br />

e qu-; lera assignalado <strong>no</strong>laveis temporadas o:< lheairos do Brasil e Portugal<br />

GRANDIOSA FUNCÇÃO FAMILÍA<br />

E»ir-i ;lfJí dasiíáítas<br />

THIfüi»! IIP fl A 0 SIn fi -«DROa m Ulk<br />

lUlilUO UM UniIlllU MLLE. LEQHE OE REVVE<br />

O artista Dlan Bran des mpenhi o papel do rei d. Afíon-o IV. O te priacipe<br />

d. Pedrn é ile.etri< Hrlena i;av3ll«-r.<br />

>»iT. a seu cargo a parte da desditosa Isi-í: de Ca-!M. — Elvira, sua aia, E»t-*í niitiia<br />

Louro; d. Sancho, mestre do -rincipe. 0'ynioia K-igoeíra; Coe ho e Pacheco, con*«ihei-<br />

«is. Rangel e Bragança; j. Na<strong>no</strong>, canurisú, Rjr<strong>no</strong>'; o embaixador de Cistella, Mar?! Io.<br />

D»;ls raeuioos, f.lbos ds d. Peira a de d. Ií-aiez. A acçii psssa se na cili-ie de C-:*.mbra<br />

do palácio de 4. Israel de Castri. Sc-nan.» e roup«Kens a caricíer, relembr^nla a<br />

ípocareniouem qáe oceorrea este triste epliodío, que Ctunõe-i perpeiaou <strong>no</strong>s seus j<br />

l.u.-lailat. ____________________<br />

laualá — Ultima dl I»fi»a>a de Cat«trat. - r-la próxima ti-mani: — A grande Tívitla<br />

de Ti» Marian-ie B. de .Ouuve.a- tm qp* Hlréa a .c*.r.i Clnlra ('eloolo, d «aaapealUBtlú<br />

10 -., - • e reapparece a actru Aarclí» ntlarm-<br />

•&# CÁ TEZ I_.A. »»<br />

a f.ne d:<br />

iíi:.<br />

Grande ri-'-' du<br />

- ' ru .<br />

pr«<br />

A.i'.'. -:.' -im» j an su».<br />

nr**^rm*>ní«í' <strong>no</strong>va» t**irrif<br />

; :.'<br />

Entrada geral ¦t'-*<br />

ganuíi i» n-amero de p»í«'ií».<br />

Soppiítneijtn g*r»í par» ai<br />

l- tU

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!