17.06.2015 Views

projeto pedagógico curso de engenharia florestal - UFG

projeto pedagógico curso de engenharia florestal - UFG

projeto pedagógico curso de engenharia florestal - UFG

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS<br />

ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS<br />

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />

PROJETO PEDAGÓGICO<br />

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />

Goiânia, outubro/2008.


2<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS<br />

Prof. Edward Madureira Brasil<br />

Reitor<br />

Prof. Benedito Ferreira Marques<br />

Vice-Reitor<br />

Profª Sandramara Matias Chaves<br />

Pró-Reitora <strong>de</strong> Graduação<br />

Profª Divina das Dores <strong>de</strong> Paula Cardoso<br />

Pró-Reitora <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação<br />

Prof. Orlando Afonso Valle do Amaral<br />

Pró-Reitor <strong>de</strong> Administração e Finanças<br />

Prof. Anselmo Pessoa Neto<br />

Pró-Reitor <strong>de</strong> Extensão e Cultura<br />

Prof. Jeblin Antônio Abraão<br />

Pró-Reitor <strong>de</strong> Desenvolvimento Institucional e <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Humanos<br />

C.D. Ernando Melo Filizzola<br />

Pró-Reitor <strong>de</strong> Assuntos da Comunida<strong>de</strong> Universitária


3<br />

ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS<br />

Prof. Juarez Patrício <strong>de</strong> Oliveira Júnior<br />

Diretor<br />

Profª Maria Célia Lopes Torres<br />

Vice-Diretora<br />

Prof. Jácomo Divino Borges<br />

Coor<strong>de</strong>nador (Pro tempore) do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />

Prof. Marcos Gomes da Cunha<br />

Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Agronomia<br />

Prof. Márcio Caliari<br />

Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Alimentos<br />

Prof. Ricardo Avelino Gomes<br />

Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Economia<br />

Profª Eliane Moreira Sá <strong>de</strong> Souza<br />

Coor<strong>de</strong>nadora do Curso <strong>de</strong> Administração<br />

Prof. Ercílio Zanolla<br />

Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Ciências Contábeis


4<br />

PROJETO PEDAGÓGICO<br />

CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO<br />

(Portaria nº 043, <strong>de</strong> 8.9.2008 - Diretor da EA)<br />

Prof. Jácomo Divino Borges<br />

Coor<strong>de</strong>nador<br />

Prof. Alexsan<strong>de</strong>r Seleguini<br />

Membro<br />

Prof. Nori Paulo Griebeler<br />

Membro<br />

Prof. Alexandre Siqueira Gue<strong>de</strong>s Coelho<br />

Membro


5<br />

SUMÁRIO<br />

APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS ........................................................................................................... 6<br />

OBJETIVOS .................................................................................................................................................................................... 7<br />

a) Objetivo Geral ....................................................................................................................................................................... 7<br />

b) Objetivos específicos .................................................................................................................................................... 7<br />

PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL ..................... 8<br />

a) A prática profissional .................................................................................................................................................... 9<br />

b) A formação técnica ......................................................................................................................................................... 9<br />

c) Articulação entre teoria e prática ............................................................................................................................ 10<br />

d) A formação ética e a função social do profissional ............................................................................... 10<br />

EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL .......................................................................... 11<br />

a) Perfil do Curso ..................................................................................................................................................................... 11<br />

b) Perfil do Egresso ............................................................................................................................................................... 12<br />

c) Habilida<strong>de</strong>s do Egresso ............................................................................................................................................. 13<br />

ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................................... 15<br />

a) Matriz Curricular ................................................................................................................................................................. 15<br />

b) Elenco <strong>de</strong> disciplinas com ementas e bibliografia básica e complementar ...... 21<br />

c) Carga horária: núcleo comum, núcleo específico, núcleo livre ...................................... 87<br />

d) Fluxo para integralização curricular (disciplinas por semestre) .................................... 88<br />

e) Duração do <strong>curso</strong> em semestres (durações mínima e máxima) ................................... 91<br />

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................................ 91<br />

a) Gestão da prática .................................................................................................................................................................. 91<br />

b) Gestão do estágio ................................................................................................................................................................ 92<br />

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................................... 94<br />

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 95<br />

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............. 96<br />

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO FLUXO CURRICULAR ................................................................ 96<br />

INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................ 97<br />

POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................... 98<br />

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ......................................................................... 102<br />

CONSIDERAÇÃOES FINAIS ........................................................................................................................................... 103<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................... 104<br />

APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS<br />

Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra<br />

Educação: Presencial<br />

Modalida<strong>de</strong>: Graduação - Bacharelado (específico da profissão)<br />

Curso: Engenharia Florestal<br />

Habilitação: Engenheiro Florestal<br />

Local <strong>de</strong> oferta: Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos<br />

- Campus Samambaia, Goiânia, GO<br />

Número <strong>de</strong> vagas: 40 (quarenta)


Carga horária: 4.448 horas<br />

Turno: Integral (matutino e vespertino)<br />

Forma <strong>de</strong> acesso: Processo Seletivo Anual – Primeiro semestre<br />

6<br />

O ensino <strong>florestal</strong> no Brasil iniciou-se em 1927, na Escola Superior <strong>de</strong><br />

Agricultura e Veterinária (ESAV), sucedida pela Universida<strong>de</strong> Rural do Estado <strong>de</strong> Minas<br />

Gerais (UREMG), atual Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa (FV). Em 5 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1960 foi<br />

criada, em Viçosa, MG, a primeira Escola Nacional <strong>de</strong> Florestas, tendo esta sido<br />

transferida, em 14 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1963, para a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná, em<br />

Curitiba, PR.<br />

No Brasil, até o ano <strong>de</strong> 2007, existiam 47 <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />

com 2.597 vagas oferecidas, ou autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC),<br />

anualmente. A região Centro-Oeste possuía seis <strong>de</strong>sses <strong>curso</strong>s, sendo apenas dois<br />

<strong>de</strong>les em funcionamento no Estado <strong>de</strong> Goiás.<br />

Através do Programa <strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong> Reestruturação e Expansão das<br />

Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais - REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong><br />

2007, com o objetivo <strong>de</strong> criar condições para a ampliação do acesso e permanência na<br />

educação superior, no nível <strong>de</strong> graduação, pelo melhor aproveitamento da estrutura física<br />

e <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos existentes nas universida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>rais, a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />

<strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>) <strong>de</strong>cidiu pela criação <strong>de</strong> novos <strong>curso</strong>s, <strong>de</strong>ntre os quais o Curso <strong>de</strong><br />

Engenharia Florestal, para aten<strong>de</strong>r a crescente <strong>de</strong>manda por profissionais habilitados<br />

nessa importante área da Ciência, para atuarem nas diversas regiões brasileiras.<br />

O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos (EA) foi criado pela Resolução CONSUNI nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008,<br />

com início no primeiro semestre letivo <strong>de</strong> 2009.<br />

O Projeto Pedagógico do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal é um instrumento<br />

que norteará as diretrizes do ensino <strong>florestal</strong> na EA/<strong>UFG</strong>, tendo sido elaborado em<br />

consonância com a Lei nº 9.394, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996 - Lei <strong>de</strong> Diretrizes e<br />

Bases da Educação Nacional (LDB), e com suas alterações e regulamentações;<br />

Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação (CNE); Estatuto e Regimento<br />

da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás e seu Regulamento Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação<br />

(Resolução CONSUNI nº 06/2002).<br />

OBJETIVOS


a) Objetivo Geral<br />

7<br />

O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás,<br />

ministrado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos, em Goiânia, tem como<br />

objetivo geral formar e qualificar profissionais para a administração dos re<strong>curso</strong>s<br />

florestais visando sua utilização sustentável, procurando aten<strong>de</strong>r satisfatoriamente às<br />

diversas <strong>de</strong>mandas da socieda<strong>de</strong> brasileira, com consolidada formação para o<br />

entendimento e operacionalização das funções sociais, tecnológicas, econômicas e<br />

ambientais das florestas. O profissional <strong>de</strong>verá ter sólida base em ciências biológicas,<br />

exatas e humanas, econômicas e administrativas, com <strong>de</strong>stacada consciência ética, e<br />

com consolidados conhecimentos para o <strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s inerentes à<br />

profissão, segundo a Resolução nº 218, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1973, do Conselho Fe<strong>de</strong>ral<br />

<strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).<br />

b) Objetivos Específicos<br />

Contribuir para a construção e para a difusão do conhecimento científico inerentes à<br />

Engenharia Florestal e aos Re<strong>curso</strong>s Florestais;<br />

Contribuir para a construção <strong>de</strong> uma prática profissional comprometida com os<br />

avanços da ciência, com a promoção da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população e com o<br />

exercício da cidadania em geral, visando a sustentabilida<strong>de</strong> dos re<strong>curso</strong>s naturais;<br />

Construir uma prática profissional a<strong>de</strong>quada ao Campo da Engenharia Florestal e da<br />

educação, buscando interagir com equipes multidisciplinares.<br />

PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />

a) A prática profissional<br />

A Engenharia Florestal, como profissão, tem o perfil formado e fundamentado<br />

no saber científico e tecnológico que incorpora, pela expressão do compromisso com o<br />

meio ambiente, maciços florestais, ecossistemas, biomas e <strong>de</strong>mais re<strong>curso</strong>s naturais<br />

que utiliza, respeitando as leis da natureza para obter resultados sociais, econômicos e<br />

ambientais do trabalho que realiza, em prol do <strong>de</strong>senvolvimento sustentável.


8<br />

A finalida<strong>de</strong> da profissão <strong>de</strong> Engenheiro Florestal e a ação dos seus profissionais<br />

voltam-se para o bem-estar e o <strong>de</strong>senvolvimento do homem, em suas diversas dimensões,<br />

principalmente como indivíduo, família, comunida<strong>de</strong>, socieda<strong>de</strong>, nação e humanida<strong>de</strong>;<br />

nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura, sempre em harmonia com o meio<br />

ambiente, o qual preserva, conserva, melhora, potencializa social e economicamente, <strong>de</strong>ntro<br />

dos limites da tolerância da sustentabilida<strong>de</strong> ambiental e individual dos componentes<br />

da natureza, manejando, mitigando danos e, ou, recuperando, conforme suas exigências<br />

ambientais e sócio-econômicas.<br />

A profissão é bem social da humanida<strong>de</strong> e o profissional é o agente capaz<br />

<strong>de</strong> exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o <strong>de</strong>senvolvimento<br />

sustentável e harmônico do ser humano, do ambiente e <strong>de</strong> seus valores, a partir do<br />

saber científico e consciente manejo, conservação e ampliação dos re<strong>curso</strong>s do meio<br />

ambiente, garantindo-lhe a sua sustentabilida<strong>de</strong>. Assim, também, é bem cultural da<br />

humanida<strong>de</strong> construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e<br />

pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da<br />

melhoria da qualida<strong>de</strong> da natureza e <strong>de</strong> vida do homem, e é alto título <strong>de</strong> honra e sua<br />

prática exige conduta honesta, digna e cidadã.<br />

A profissão do Engenheiro Florestal realiza-se pelo cumprimento responsável<br />

e competente dos compromissos profissionais, munindo-se <strong>de</strong> técnicas a<strong>de</strong>quadas,<br />

assegurando-se os resultados propostos e a qualida<strong>de</strong> satisfatória da sustentabilida<strong>de</strong><br />

dos bens ambientais e naturais, nos serviços e produtos e observando a segurança<br />

nos seus procedimentos.<br />

Esta profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com<br />

espírito progressista dos profissionais para com o meio ambiente, os or<strong>de</strong>nadores,<br />

gestores, <strong>de</strong>stinatários, beneficiários e colaboradores <strong>de</strong> seus serviços, com igualda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> tratamento entre os profissionais e com lealda<strong>de</strong> na competição. Assim, é exercida<br />

com base nos preceitos <strong>de</strong> preservação, <strong>de</strong> conservação, da melhoria, da utilização<br />

por intermédio do manejo sustentável, da mitigação dos danos e da recuperação no<br />

<strong>de</strong>senvolvimento sustentável ambiental social e econômico, na intervenção sobre os<br />

ambientes natural e construído e da incolumida<strong>de</strong> do meio ambiente, das pessoas, <strong>de</strong><br />

seus bens e <strong>de</strong> seus valores.<br />

A Engenharia Florestal é uma profissão <strong>de</strong> livre exercício <strong>de</strong> seus qualificados,<br />

sendo a segurança <strong>de</strong> sua prática <strong>de</strong> interesse coletivo e do meio ambiente.<br />

b) A formação técnica


9<br />

O profissional em Engenharia Florestal <strong>de</strong>ve possuir visão integral, formação<br />

científica, técnica e cultural para conciliar <strong>de</strong>senvolvimento industrial e tecnológico com<br />

conservação e preservação do ambiente natural. Os Engenheiros Florestais <strong>de</strong>vem ser<br />

capazes <strong>de</strong> avaliar o potencial biológico dos ecossistemas florestais, planejar e organizar<br />

o aproveitamento racional <strong>de</strong>sses ecossistemas <strong>de</strong> forma sustentável e garantir sua<br />

perpetuação com a manutenção das formas <strong>de</strong> vida animal e vegetal.<br />

No presente, em virtu<strong>de</strong> da globalização e <strong>de</strong>manda crescente <strong>de</strong> produtos<br />

<strong>de</strong> origem <strong>florestal</strong>, o papel do Engenheiro Florestal na socieda<strong>de</strong> é <strong>de</strong> suma importância,<br />

consi<strong>de</strong>rando que o Brasil ainda <strong>de</strong>tém, aproximadamente, 30% das florestas tropicais<br />

do mundo e gran<strong>de</strong> área cultivada com florestas artificiais <strong>de</strong> altíssima produtivida<strong>de</strong>.<br />

c) Articulação entre teoria e prática<br />

A avaliação do grau <strong>de</strong> aprendizagem tem por objetivo <strong>de</strong>tectar o conteúdo<br />

<strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s, aptidões e atitu<strong>de</strong>s assimilados pelos discentes,<br />

consi<strong>de</strong>rando as metas do Projeto Pedagógico do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da<br />

<strong>UFG</strong>. Assim, a avaliação <strong>de</strong> aprendizagem resulta em um conjunto <strong>de</strong> instrumentos,<br />

composto por provas escritas, trabalhos escritos individuais e em grupo, seminários,<br />

pesquisas bibliográficas, ativida<strong>de</strong>s práticas, etc.<br />

Os procedimentos <strong>de</strong> avaliação adotados <strong>de</strong>vem estar coerentes com os<br />

pressupostos epistêmicos da reflexão a partir do real, da estreita afinida<strong>de</strong> entre teoria<br />

e prática, do exercício da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da meta <strong>de</strong> formar egressos com<br />

discernimento para compreen<strong>de</strong>r que o exercício da profissão está subordinado aos<br />

objetivos éticos <strong>de</strong> respeito, justiça social e preservação e conservação ambiental.<br />

A avaliação da aprendizagem do conteúdo ensinado <strong>de</strong>ve representar uma<br />

prática orientada pelo princípio pedagógico que valoriza a construção do<br />

conhecimento, com o mais límpido espírito crítico, problematizador, e não reprodução<br />

mecânica simplista <strong>de</strong> informações, muitas vezes <strong>de</strong>sconexas, armazenadas na<br />

memória dos conteúdos transmitidos.<br />

Os procedimentos burocrático-administrativos referentes às avaliações da<br />

aprendizagem, obe<strong>de</strong>cerão o que estabelece o Regimento Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação<br />

da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás.<br />

O profissional em Engenharia Florestal se qualificará a partir do conhecimento<br />

programático das disciplinas obrigatórias constantes na Matriz Curricular do <strong>curso</strong> acrescido<br />

dos conhecimentos e experiências adquiridos em ativida<strong>de</strong>s extracurriculares, selecionadas


10<br />

pelo discente com o propósito <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r seu <strong>de</strong>sejo pessoal manifesto, seus interesses e<br />

suas expectativas profissionais.<br />

O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal prevê que o seu discente integralize um<br />

quantitativo mínimo <strong>de</strong> 100 horas com ativida<strong>de</strong>s na condição <strong>de</strong> estágios extracurriculares,<br />

congressos, seminários, simpósios, jornadas, dias-<strong>de</strong>-campo, palestras, treinamentos e<br />

outras ativida<strong>de</strong>s afins igualmente voltadas para sua formação profissional.<br />

d) A formação ética e a função social do profissional<br />

Procura-se formar o profissional <strong>florestal</strong> com sólida fundamentação teórica<br />

dos conteúdos inerentes às Ciências Florestais, com alto grau <strong>de</strong> consciência ética e<br />

ecológica e com <strong>de</strong>stacado comprometimento social e ambiental. Os fundamentos para<br />

uma visão holística da atuação do Engenheiro Florestal e que caracterizam o perfil do<br />

profissional <strong>florestal</strong> formado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás, são:<br />

Sólido e profundo conhecimento dos ecossistemas florestais, assim como das realida<strong>de</strong>s<br />

econômicas e sociais associadas e esses ecossistemas nas diferentes regiões do País.<br />

Visão crítica dos processos sociais associados aos processos produtivos florestais,<br />

dominando a interação com pessoas <strong>de</strong> diferentes grupos sociais e antropológicos,<br />

valorizando a tradição cultural e buscando a sustentabilida<strong>de</strong> social.<br />

Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervir sobre os ecossistemas florestais através <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong><br />

manejo a<strong>de</strong>quados para cada situação ecológica, econômica e cultural.<br />

Conhecimento <strong>de</strong> como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas florestais,<br />

<strong>de</strong>ntro do critérios <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> operacional e <strong>de</strong> baixo impacto sobre o ambiente.<br />

Conhecimento dos processos <strong>de</strong> transformação industrial e artesanal <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />

origem <strong>florestal</strong>, associando as proprieda<strong>de</strong>s da matéria-prima <strong>florestal</strong> com a qualida<strong>de</strong><br />

dos produtos finais e tendo uma visão global dos processos produtivos.<br />

Juízo crítico autônomo, sabendo utilizar o método científico para análise e condução<br />

dos processos <strong>de</strong> tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>ntro dos princípios básicos <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>.<br />

EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />

a) Perfil do Curso<br />

O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal foi criado através da Resolução CONSUNI<br />

nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, com base no Programa <strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong>


11<br />

Reestruturação e Expansão das Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais - REUNI, instituído pelo Decreto<br />

nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2007, com o objetivo <strong>de</strong> criar condições para a ampliação do<br />

acesso e permanência na educação superior, no nível <strong>de</strong> graduação, pelo melhor<br />

aproveitamento da estrutura física e <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos existentes nas universida<strong>de</strong>s<br />

fe<strong>de</strong>rais.<br />

Está inserido na área <strong>de</strong> Ciências Exatas e da Terra e oferece 40 vagas<br />

anuais a cada Processo Seletivo, com ingresso em março. Funcionará no período diurno,<br />

em regime <strong>de</strong> tempo integral. Está sediado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos, Campus Samambaia, em Goiânia.<br />

São reconhecidas as seguintes áreas <strong>de</strong> aprofundamento no Curso <strong>de</strong><br />

Engenharia Florestal:<br />

Silvicultura e Manejo Florestal - Relaciona-se à administração dos benefícios diretos<br />

proporcionados pela floresta. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter conhecimento <strong>de</strong>:<br />

Conservação; Patologia Florestal, Entomologia Florestal; Produção e Conservação <strong>de</strong><br />

Sementes; Viveiros Florestais; Formação, Condução e Regeneração <strong>de</strong> Povoamentos<br />

Florestais; Implantação <strong>de</strong> Florestas <strong>de</strong> Rápido Crescimento; Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />

Degradadas; Regeneração Natural <strong>de</strong> Povoamentos Florestais; Recuperação e Manejo<br />

<strong>de</strong> Fragmentos Florestais; Sistemas Silviculturais; Arborização Urbana; Estrutura <strong>de</strong><br />

Populações Florestais e Conservação Genética; Manutenção da Biodiversida<strong>de</strong>,<br />

Planejamento e Execução <strong>de</strong> Planos <strong>de</strong> Manejo Florestal; Planejamento e Otimização<br />

<strong>de</strong> Sistemas Florestais; Análise <strong>de</strong> Projetos Florestais; Tratores, Máquinas e Implementos<br />

Florestais; Sistemas <strong>de</strong> Colheita e Transporte <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira; Estradas, Mecanização;<br />

Dendrometria; Mensuração Florestal; Amostragem Estatística; Inventário Florestal;<br />

Prognose <strong>de</strong> Produção Florestal; Análise <strong>de</strong> Experimentos; Levantamentos <strong>de</strong> Fauna;<br />

Sistemas Quantitativos <strong>de</strong> Monitoramento.<br />

Conservação da Natureza - Relaciona-se às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação da Natureza<br />

através da promoção da utilização sustentável dos serviços e bens indiretos<br />

proporcionados pelos ecossistemas florestais. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter<br />

conhecimentos sobre: Planos <strong>de</strong> Manejo e Administração <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação;<br />

Recreação em Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação; Monitoramento Ambiental; Pesquisas <strong>de</strong><br />

Opinião Pública; Fundamentos da Extensão: Difusão <strong>de</strong> Inovações; Desenvolvimento<br />

<strong>de</strong> Comunida<strong>de</strong>s; Manejo por Populações Tradicionais; Hidrologia Florestal; Manejo <strong>de</strong><br />

Bacias Hidrográficas; Planos <strong>de</strong> Manejo e Administração <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação;<br />

Recreação em Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação, Impactos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s humanas sobre o<br />

solo e hidrologia <strong>florestal</strong>: mecanização, fertilização, recreação, construção <strong>de</strong> estradas,


12<br />

etc. Elaboração <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais e <strong>de</strong> Relatórios <strong>de</strong> Impactos<br />

Ambientais. Levantamento e Manejo <strong>de</strong> Fauna Silvestre; Planejamento da Ocupação<br />

do Espaço; Estrutura <strong>de</strong> Populações Florestais e Conservação Genética; Manutenção da<br />

Biodiversida<strong>de</strong>; Legislação Florestal e Ambiental; Instrução <strong>de</strong> Processos Ambientais;<br />

Tecnologia <strong>de</strong> Produtos Florestais.<br />

Tecnologia <strong>de</strong> Produtos Florestais - O Engenheiro Florestal também <strong>de</strong>ve atuar na<br />

interface entre a produção <strong>de</strong> bens florestais e o seu processamento, analisando a<br />

influência da qualida<strong>de</strong> da matéria-prima produzida na floresta sobre o seu processamento<br />

industrial e sobre a qualida<strong>de</strong> dos produtos obtidos. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter<br />

conhecimentos sobre: Representação <strong>de</strong> Forma e Dimensão; Convenções e Normalização;<br />

Anatomia, Proprieda<strong>de</strong>s Químicas, Proprieda<strong>de</strong>s Físicas e Mecânicas da Ma<strong>de</strong>ira;<br />

Processamento Químico da Ma<strong>de</strong>ira; Processamento Mecânico da Ma<strong>de</strong>ira, Deterioração<br />

da Ma<strong>de</strong>ira; Noções <strong>de</strong> Resistência <strong>de</strong> Materiais; Dimensionamento <strong>de</strong> Estruturas; Uso<br />

Integrado da Matéria Florestal; Processos <strong>de</strong> Polpação; Noções <strong>de</strong> Processos para<br />

Produção <strong>de</strong> Papéis e Similares; Processos e Equipamentos para Secagem da Ma<strong>de</strong>ira;<br />

Qualificação da Ma<strong>de</strong>iras e dos seus Produtos; Processos <strong>de</strong> Produção <strong>de</strong> Painéis e<br />

Ma<strong>de</strong>ira Reconstituída; Processos para Prevenir a Deterioração Física, Química e<br />

Biológica da Ma<strong>de</strong>ira; Caracterização, Obtenção e Processamento <strong>de</strong> Óleos e Resinas.<br />

b) Perfil do Egresso<br />

Os profissionais florestais <strong>de</strong> nível superior <strong>de</strong>vem ser formados segundo a<br />

orientação contida no texto da Resolução CNE/CES nº 3, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2006,<br />

da Câmara <strong>de</strong> Educação Superior do Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação que, no Artigo<br />

5º, trata <strong>de</strong>ste particular.<br />

O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, ministrado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />

Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>, tem como propósito formar Engenheiros Florestais<br />

que se enquadrem no seguinte perfil profissional:<br />

sólida base nas ciências biológicas, exatas e humanas;<br />

conhecimento dos ecossistemas terrestres (<strong>florestal</strong>);<br />

conhecimento das realida<strong>de</strong>s sociais econômicas associadas aos ecossistemas do país;<br />

forte consciência ética e ecológica;<br />

conhecimento <strong>de</strong> métodos científicos para condução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;<br />

visão holística da atuação do engenheiro <strong>florestal</strong>;


13<br />

conhecimento sólido sobre métodos <strong>de</strong> manejo a<strong>de</strong>quados para cada situação ecológica,<br />

econômica e cultural;<br />

conhecimento dos processos <strong>de</strong> mitigação <strong>de</strong> danos ambientais;<br />

conhecimento dos princípios básicos <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>;<br />

conhecimento sobre máquinas e equipamentos para práticas florestais;<br />

conhecimento <strong>de</strong> critérios <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> operacional e baixo impacto ambiental;<br />

conhecimento dos processos <strong>de</strong> transformação industrial com re<strong>curso</strong>s florestais;<br />

associação matéria <strong>florestal</strong> e qualida<strong>de</strong> dos produtos florestais;<br />

aptidão para trabalho em ambientes naturais e ativida<strong>de</strong>s do <strong>de</strong>senvolvimento rural;<br />

conhecimento da inter-relação entre o ambiente econômico e o ambiente natural e<br />

seu efeito na sustentabilida<strong>de</strong> e conservação da natureza.<br />

c) Habilida<strong>de</strong>s do Egresso<br />

As habilida<strong>de</strong>s e competências dos profissionais egressos do Curso <strong>de</strong><br />

Engenharia Florestal são asseguradas pelas atribuições que confere a Lei Fe<strong>de</strong>ral nº<br />

5.194 <strong>de</strong> 1966, pela Resolução nº 218/1973-CONFEA (artigo 10) e, também, pela<br />

Resolução nº 1010/2005-CONFEA, incluindo os Anexos I e II, do Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />

Engenharia, Arquitetura e Agronomia.<br />

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal distingue<br />

as seguintes Habilida<strong>de</strong>s e Competências do Engenheiro Florestal (Art. 6º):<br />

Estudar a viabilida<strong>de</strong> técnica econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar,<br />

coor<strong>de</strong>nar e orientar tecnicamente;<br />

Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;<br />

Realizar assistência, assessoria e consultoria;<br />

Dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;<br />

Desempenhar cargo e função técnica;<br />

Promover a padronização, mensuração e controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>;<br />

Atuar em ativida<strong>de</strong>s docentes no ensino técnico profissional (para licenciatura serão<br />

incluídos, no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos <strong>de</strong> Educação Básica,<br />

consi<strong>de</strong>radas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e para o<br />

Ensino Médio), ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação<br />

técnica e extensão;<br />

Conhecer e compreen<strong>de</strong>r os fatores <strong>de</strong> produção e combiná-los com eficiência técnica e<br />

econômica;


14<br />

Aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;<br />

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;<br />

I<strong>de</strong>ntificar problemas e propor soluções;<br />

Desenvolver e utilizar novas tecnologias;<br />

Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;<br />

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;<br />

Atuar em equipes multidisciplinares;<br />

Avaliar o impacto das ativida<strong>de</strong>s profissionais no contexto social, ambiental e econômico;<br />

Conhecer e atuar em mercado do complexo agro-industrial e <strong>de</strong> agronegócio;<br />

Compreen<strong>de</strong>r e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;<br />

Atuar com espírito empreen<strong>de</strong>dor;<br />

Conhecer, interagir e influenciar nos processos <strong>de</strong>cisórios <strong>de</strong> agentes e instituições, na<br />

gestão <strong>de</strong> políticas setoriais.<br />

O currículo do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da EA/<strong>UFG</strong>, além dos preceitos<br />

requeridos no Artigo 6º das Diretrizes Nacionais <strong>de</strong> 2004, <strong>de</strong>ve somar ou complementar<br />

as competências e habilida<strong>de</strong>s do profissional para:<br />

Aplicar conhecimentos matemáticos, <strong>de</strong> informática, científicos, tecnológicos e<br />

instrumentais às ativida<strong>de</strong>s florestais e industriais;<br />

Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;<br />

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;<br />

Cooperar na elaboração e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento rural sustentável;<br />

Atuar em equipes multidisciplinares;<br />

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;<br />

Compreen<strong>de</strong>r e aplicar a ética e a responsabilida<strong>de</strong> profissionais;<br />

Avaliar a viabilida<strong>de</strong> econômica <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>engenharia</strong> <strong>florestal</strong>;<br />

Manejar florestas e povoamentos (ou cultivos) florestais visando a sustentabilida<strong>de</strong><br />

econômica, ecológica e social, no sentido <strong>de</strong> produzir bens e serviços;<br />

Coor<strong>de</strong>nar sistemas <strong>de</strong> monitoramento ambiental em áreas florestadas;<br />

Coor<strong>de</strong>nar o planejamento e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão <strong>florestal</strong> e educação<br />

ambiental;<br />

Coor<strong>de</strong>nar e administrar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> florestamento e reflorestamento;<br />

Coor<strong>de</strong>nar o planejamento e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> indústrias e<br />

controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> matéria prima <strong>florestal</strong>;<br />

Desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas;<br />

Administrar e operar sistemas <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> matéria-prima <strong>florestal</strong>;


Planejar e administrar sistemas <strong>de</strong> colheita e transporte <strong>florestal</strong>;<br />

Avaliar o impacto das ativida<strong>de</strong>s da Engenharia Florestal no contexto social e ambiental.<br />

15<br />

ESTRUTURA CURRICULAR<br />

a) Matriz Curricular<br />

A Matriz Curricular apresenta as disciplinas, suas respectivas cargas horárias<br />

por período, bem como as disciplinas em pré-requisito e co-requisito, os quantitativos<br />

<strong>de</strong> horas-aula teóricas e práticas, e o núcleo e a natureza <strong>de</strong> cada disciplina do Curso<br />

<strong>de</strong> Engenharia Florestal.


CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - <strong>UFG</strong>/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO.<br />

MATRIZ CURRICULAR<br />

16<br />

Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />

Or<strong>de</strong>m TRO<br />

DISCIPLINA<br />

UNID.<br />

RESP.<br />

PRÉ-<br />

REQUISITO(S)<br />

CO-<br />

REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />

T P<br />

01 5117 Introdução à Engenharia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

02 5115 Química Orgânica IQ 32 32 00 Comum Obrigatória<br />

03 2286 Cálculo I IME 64 64 00 Comum Obrigatória<br />

04 5562 Química Geral IQ 32 32 00 Comum Obrigatória<br />

05 2295 Morfologia e Taxonomia Vegetal ICB 64 32 32 Comum Obrigatória<br />

06 2304 Biologia e Zoologia ICB 64 48 16 Comum Obrigatória<br />

07 5116 Ecologia Geral EA 64 48 16 Comum Obrigatória<br />

08 2307 Metodologia Científica EA 32 32 00 Comum Obrigatória<br />

09 4903 Introdução à Computação INF 64 32 32 Comum Obrigatória<br />

10 5924 Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal EA 08 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

11 2318 Anatomia Vegetal ICB 05 64 32 32 Comum Obrigatória<br />

12 4898 Desenho Técnico EA 64 32 32 Comum Obrigatória<br />

13 4907 Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas ICB 02 16, 17 64 48 16 Comum Obrigatória<br />

14 4902 Cálculo II IME 03 64 64 00 Comum Obrigatória<br />

15 1692 Física I IF 64 64 00 Comum Obrigatória<br />

16 4904 Química Analítica Teórica IQ 04 32 32 00 Comum Obrigatória<br />

17 4921 Química Analítica Prática IQ 04 16 32 00 32 Comum Obrigatória


17<br />

Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />

Or<strong>de</strong>m TRO<br />

DISCIPLINA<br />

UNID.<br />

RESP.<br />

PRÉ-<br />

REQUISITO(S)<br />

CO-<br />

REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />

T P<br />

18 2322 Genética ICB 06 96 64 32 Comum Obrigatória<br />

19 4908 Metabolismo Celular ICB 02, 13 64 42 22 Comum Obrigatória<br />

20 4906 Física II IF 15 64 64 00 Comum Obrigatória<br />

21 5925 Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

22 4911 Princípios <strong>de</strong> Entomologia EA 06 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

23 4905 Topografia EA 09, 12 64 20 44 Comum Obrigatória<br />

24 Disciplina N. Livre 32 Livre Obrigatória<br />

25 5926 Patologia Florestal I EA 06 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

26 5927 Estatística e Experimentação Florestal EA 03 96 64 32 Específico Obrigatória<br />

27 4910 Fisiologia Vegetal ICB 05, 11, 13 96 64 32 Comum Obrigatória<br />

28 4920 Economia Rural EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

29 5928 Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

30 5929 Meteorologia e Climatologia EA 09, 14 48 32 16 Específico Obrigatória<br />

31 5930 Ecologia Florestal EA 07 48 32 16 Específico Obrigatória


18<br />

Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />

Or<strong>de</strong>m TRO<br />

DISCIPLINA<br />

UNID.<br />

RESP.<br />

PRÉ-<br />

REQUISITO(S)<br />

CO-<br />

REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />

T P<br />

32 5931 Física e Microbiologia do Solo EA 13 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

33 5932 Mecânica, Motores e Máquinas Florestais EA 03, 12, 15 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

34 5933 Patologia Florestal II EA 25 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

35 5934 Sementes e Viveiros Florestais EA 27 34 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

36 5935 Florestamento e Reflorestamento EA 21 35 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

37 5936 Dendrologia EA 11 48 32 16 Específico Obrigatória<br />

38 5937 Planejamento e Gerenciamento Florestal EA 28 46, 52 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

39 5938 Cartografia e Geoprocessamento EA 09, 12 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

40 5939 Fitogeografia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

41 5940 Dendrometria e Inventário Florestal EA 26, 37 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

42 5941 Melhoramento Florestal EA 18, 26 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

43 5942 Silvicultura Tropical EA 35, 36 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

44 5943<br />

Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio<br />

Ambiente<br />

EA 28 64 64 00 Específico Obrigatória<br />

45 5944 Conservação do Solo e da Água EA 32 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

46 2356 Sociologia Rural EA 48 48 00 Específico Obrigatória<br />

47 5945 Plantas Daninhas e seus Controles EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

48 5946 Química da Ma<strong>de</strong>ira EA 02, 16, 17 48 32 16 Específico Obrigatória<br />

49 Disciplina Núcleo Livre 32 Livre Obrigatória


19<br />

Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />

Or<strong>de</strong>m TRO<br />

DISCIPLINA<br />

UNID.<br />

RESP.<br />

PRÉ-<br />

REQUISITO(S)<br />

CO-<br />

REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />

T P<br />

50 5947 Hidráulica e Irrigação EA 30, 32 96 64 32 Específico Obrigatória<br />

51 5948 Entomologia Florestal EA 22 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

52 2358 Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural EA 28 48 48 00 Específico Obrigatória<br />

53 5949 Colheita e Transporte Florestal EA 36, 45 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

54 5950 Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas EA 45 50 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

55 5951 Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira EA 20 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

56 5952 Manejo Florestal EA 41 36 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

57 Disciplina Núcleo Livre EA 32 Livre Obrigatória<br />

58 5953<br />

Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos<br />

Ambientais<br />

EA 36, 47 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

59 5954 Ética e Legislação Profissional EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

60 5955 Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras EA 48, 53, 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

61 5956<br />

Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />

Degradadas<br />

EA 36, 47, 54 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

62 5957 Manejo <strong>de</strong> Fauna EA 31 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

63 5958 Flora dos Cerrados EA 05, 31 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

64 5959 Sensoriamento Remoto EA 09, 12 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

65 Disciplina Núcleo Livre EA 32 Livre


20<br />

Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />

Or<strong>de</strong>m TRO<br />

DISCIPLINA<br />

UNID.<br />

RESP.<br />

PRÉ-<br />

REQUISITO(S)<br />

CO-<br />

REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />

T P<br />

66 5960 Política e Legislação Ambiental EA 52 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

67 5961 Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres EA 38 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

68 5962 Parques e Arborização Urbana EA 35 64 32 32 Específico Obrigatória<br />

69 5963 Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros EA 48 48 32 16 Específico Obrigatória<br />

70 5964 Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel EA 36, 56 64 48 16 Específico Obrigatória<br />

71 5965 Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas EA 36, 56 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

72 5966 Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais EA 36 32 32 00 Específico Obrigatória<br />

73 Disciplina Núcleo Livre 64 Livre<br />

74 Disciplina Núcleo Livre 32 Livre<br />

75 5967 Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal EA<br />

Pelo menos 80%<br />

da CHT do <strong>curso</strong> - 400 00 400 Específica Obrigatória


) Elenco <strong>de</strong> disciplinas com ementas e bibliografias (básica e complementar)<br />

21<br />

As ementas e a bibliografia básica e, ou, complementar das disciplinas a serem<br />

cursadas pelos acadêmicos do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal estão apresentadas a<br />

seguir:<br />

Disciplina: Introdução à Engenharia Florestal 01<br />

Cadastro: 5117<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

A Engenharia Florestal como profissão. Formação básica do Engenheiro Florestal.<br />

Filosofia da Ciência Florestal. Os diversos campos <strong>de</strong> atuação do Engenheiro<br />

Florestal.<br />

Oferecer aos alunos uma visão geral do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, objetivando<br />

capacitá-los para melhor compreen<strong>de</strong>r a razão dos conhecimentos abordados nas<br />

disciplinas do Curso e as suas múltiplas interações. Analisar as diversas solicitações a<br />

que estão sujeitos os profissionais <strong>de</strong> Engenharia Florestal, <strong>de</strong> modo a prepará-los<br />

para o Curso e orientá-los para o exercício profissional.<br />

Bibliografia:<br />

BRANDÃO, A. S. P. Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: Análise e<br />

Sugestões. IPEA/INPES. 1988.<br />

BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: Uma visão macroeconômica.<br />

Guaíba: Agropecuária, Porto Alegre. 1999.<br />

COUTO, H. T. Z. et al. Mensuração e gerenciamento <strong>de</strong> pequenas florestas.<br />

DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989.<br />

FERREIRA, M. A situação <strong>florestal</strong> brasileira e o papel da silvicultura intensiva. Documentos<br />

Florestais, Piracicaba (2): 1-9, set. 1989.<br />

FERREIRA, M. Escolha <strong>de</strong> espécies arbóreas para formação <strong>de</strong> maciços florestais.<br />

DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (7):1-15, jan. 1990.


GONÇALVES, J. S. Agricultura Brasileira: Desafios do fortalecimento <strong>de</strong> um setor<br />

fundamental. São Paulo: SAA. 2000.<br />

LIMA, W. P. Princípios <strong>de</strong> Hidrologia Florestal. IPEF/LCF/ESALQ, Piracicaba. 250p.<br />

1986.<br />

POGGIANI, F. Estrutura, funcionamento e classificação das florestas. DOCUMENTOS<br />

FLORESTAIS, Piracicaba (3):1-14, set. 1989.<br />

RIBEIRO, E. M. História Rural e Questão Agrária – Lavras: UFLA, FAEPE 1997. 65 p.<br />

SIMÕES, J. W. et al. Formação, manejo e exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong><br />

rápido crescimento, Brasília, IODF, 131p. 1981.<br />

22<br />

Disciplina: Química Orgânica 02<br />

Cadastro: 5115<br />

Unida<strong>de</strong>: IQ<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Estrutura e ligações químicas em moléculas orgânicas. Isomeria. Ressonância. Geometria<br />

das moléculas. Polarida<strong>de</strong>. Interações intermoleculares. Análise conformacional. Funções<br />

orgânicas. Estereoquímica. Aci<strong>de</strong>z e basicida<strong>de</strong> em química orgânica.<br />

Bibliografia:<br />

ATKINS, P. W. Moléculas. New York, Scientific American Library.<br />

BARBOSA, L. C. <strong>de</strong> A. Química Orgânica: Uma introdução para as Ciências Agrárias e<br />

Biológicas. UFV, Viçosa. 1998.<br />

MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química Universitária, São Paulo; Edgard Blücher.<br />

RICHEY, H.G. Química Orgânica. Prentice-Hall do Brasil, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

SARDELLA, A. ; MATEUS, E. Curso <strong>de</strong> Química vol. 03. Editora Ática.<br />

SCHWARZENBACH, R. P.; GSCHWEND, P. M.; IMBODEN, D.M. Environmental Organic<br />

Chemistry. John Wiley & Sons, Inc., New York, 1993, 681p.<br />

SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,<br />

2v.


23<br />

Disciplina: Cálculo I 03<br />

Cadastro: 2286<br />

Unida<strong>de</strong>: IME<br />

CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Funções <strong>de</strong> uma variável real. Equações <strong>de</strong> curvas no plano. Noções sobre limite e<br />

Continuida<strong>de</strong>. A <strong>de</strong>rivada: conceito e interpretações. Regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação. Derivada <strong>de</strong><br />

or<strong>de</strong>m superior; aplicações da <strong>de</strong>rivada. Funções Primitivas.<br />

Bibliografia:<br />

FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada a Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 1999.<br />

HOFFMAN, L. D. Cálculo: Um <strong>curso</strong> mo<strong>de</strong>rno e suas aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1999.<br />

v. 1 e 2.<br />

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra. 1994. v.1<br />

2. 1986.<br />

FRANK Jr. A. Equações diferenciais. São Paulo. McGraw-Hill. 1992.<br />

SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. McGraw-Hill. São Paulo, SP.<br />

1982.<br />

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - 2ª Edição. v. 1. Makron Books.<br />

São Paulo, SP. 1994.<br />

Disciplina: Química Geral 04<br />

Cadastro: 5562<br />

Unida<strong>de</strong>: IQ<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):


24<br />

Ementa:<br />

Estrutura atômica. Ligações químicas. Termodinâmica Química. Equilíbrio químico.<br />

Soluções. Reações <strong>de</strong> oxi-redução. Colói<strong>de</strong>s.<br />

Bibliografia:<br />

ATKINS, P. W. Moléculas. Scientific American Library, New York..<br />

BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química Geral - Livros Técnicos-Científicos.<br />

MAHAN, B. Química em Curso Universitário. São Paulo, Edgard Blüchen.<br />

RICHEY, H. G. Química Orgânica. Prentice-Hall do Brasil, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

SLABAUGH, W. H. Química Geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro - Livros Técnicos-Científicos.<br />

SCHAUM, D. & ROSEMBERG, J. C. Química Geral. Coleção Schaum. Editora Mc-<br />

Graw-Hill do Brasil Ltda., 1966.<br />

SRDELLA, A.; MATEUS, E. Química Geral, v. I e II. Editora Ática, São Paulo, 2000.<br />

Disciplina: Morfologia e Taxonomia Vegetal 05<br />

Cadastro: 2295<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Fornecer conhecimentos relacionados à Morfologia externa e Taxonomia vegetal abordando<br />

os seguintes tópicos: organização e morfologia <strong>de</strong> órgãos vegetativos e reprodutivos,<br />

sistemas <strong>de</strong> classificação e regras <strong>de</strong> nomenclatura botânica, noções e técnicas <strong>de</strong><br />

coletas <strong>de</strong> material fanerogâmico, herborização, noções <strong>de</strong> fitogeografia e estudos<br />

taxonômicos <strong>de</strong> fanerógamos com <strong>de</strong>staque em famílias <strong>de</strong> importância na Engenharia<br />

Florestal.<br />

Bibliografia:


CRONQUIST, A. The evolution and classification of the flowers plants. 2ª ed. New York:<br />

Columbia Univ. Press, 1988.<br />

JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A. & STEVENS, P. F. Planty<br />

Systematics: a phylogenetic approach. 3ª ed. Sun<strong>de</strong>rland: Sinauer Associates, 2007.<br />

LORENZI, H. BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas<br />

cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum <strong>de</strong> Estudos da Flora, 2006.<br />

LORENZI, H.; GONÇALVES, E. G. Morfologia vegetal. São Paulo: Instituto Plantarum<br />

<strong>de</strong> Estudos da Flora, 2007.<br />

RAVEN, P. H.; EVERET, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.<br />

RIZZINI, C. T. Tratado <strong>de</strong> Fitogeografia do Brasil. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: âmbito Cultural<br />

Edições, 1997.<br />

SIMPSON, M. G. Plant systematics. New York: Elsevier Aca<strong>de</strong>mic Press, 2006.<br />

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para i<strong>de</strong>ntificação das<br />

famílias <strong>de</strong> fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova<br />

O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum, 2008.<br />

25<br />

Disciplina: Biologia e Zoologia 06<br />

Cadastro: 2304<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Estrutura e função celular. Noções básicas <strong>de</strong> Embriologia Animal, diferenciação celular e<br />

formação <strong>de</strong> tecidos. Características dos diferentes tipos <strong>de</strong> tecidos. Introdução e<br />

importância da Zoologia para a Engenharia Florestal. Diversida<strong>de</strong> dos seres vivos.<br />

Características gerais do Reino Protista com enfoque ao ciclo <strong>de</strong> vida. Características<br />

gerais das primeiras linhagens do Reino Animal, enfocando: origem, evolução e biologia<br />

das formas <strong>de</strong> interesse <strong>florestal</strong> – Platyhelminthes, Aschelminthes (nematói<strong>de</strong>s),<br />

Mollusca, Annelida, Arthropoda, Pisces, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.<br />

Bibliografia:


AVANCINI, E. B. & FAVARETTO, J. A. Biologia: Uma abordagem evolutiva e ecológica.<br />

São Paulo. Mo<strong>de</strong>rna, 1997.<br />

BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara Koogan, 1982.<br />

BORROR, D. J. e De LONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Ed. Da USP. São Paulo,<br />

1969. 653 p.<br />

DE ROBERTIS, E. D. P & DE ROBERTIS, M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular.<br />

Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara.Koogan, 14ª ed. 2003.<br />

GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara, vol. 1 e 2. 1986, 1999 p.<br />

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

Guanabara Koogan. 6ª ed. 1997.<br />

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara<br />

Koogan, 9ª ed. 1999.<br />

LAURO, F. Zoologia em Transformação. Ed. Reves, 3 Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ. 1971. 342p.<br />

STORER, T. I. & USINGER, R. L. Zoologia Geral. Ed. Nacional da USP. São Paulo, SP. 1991.<br />

816 p.<br />

26<br />

Disciplina: Ecologia Geral 07<br />

Cadastro: 5116<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conhecer e analisar a integração e o equilíbrio da natureza, visando o uso racional dos<br />

re<strong>curso</strong>s naturais renováveis.<br />

Bibliografia:<br />

BARBOZA, T. S.; OLIVEIRA, W. B. A Terra em transformação. Qualitymark Editora. 257 p.<br />

1992.<br />

CASTRO, P. R. C.; FERREIRA, S. O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Ed.<br />

Potafos. São Paulo, 249 p. 1987.<br />

DAJOZ, R. Ecologia Geral. Ed. USP, São Paulo. 1983.


27<br />

ODUM, E. P. Ecologia. Ed. Interamericana. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1988<br />

GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A conservação da natureza. Ática, São Paulo. 104 p.<br />

1992.<br />

WILSON, E. R. (ed) Biodiversity. National Aca<strong>de</strong>mic Press. Londres. 521 p. 1988.<br />

Disciplina: Metodologia Científica 08<br />

Cadastro: 2307<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Características do conhecimento científico. Especificida<strong>de</strong>s do conhecimento e da<br />

pesquisa nas diversas áreas da ciência. Introdução ao método científico <strong>de</strong> pesquisa e<br />

análise. Ciências e senso comum. Leitura e estudo <strong>de</strong> trabalhos científicos. Técnicas<br />

<strong>de</strong> pesquisa. Técnicas <strong>de</strong> redação. Elaboração <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Pesquisa. Redação <strong>de</strong><br />

relatórios acadêmicos e artigos científicos.<br />

Bibliografia:<br />

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas,<br />

153 p. 1999.<br />

AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba: editora UNIMEP, 206<br />

p. 1996.<br />

GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 159 p. 1991.<br />

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. <strong>de</strong> A. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. São Paulo:<br />

Atlas, 238 p. 1985.<br />

LUI, J. J. Recomendações <strong>de</strong> metodologia científica. Gurupi: Ed. Cometa, 160 p. 2004.<br />

OLIVEIRA, S. L. <strong>de</strong>. Tratado <strong>de</strong> metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 320 p.<br />

1997.


28<br />

Disciplina: Introdução à Computação 09<br />

Cadastro: 4903<br />

Unida<strong>de</strong>: INF<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Primeiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conceitos básicos <strong>de</strong> computação: hardware e software; noções <strong>de</strong> sistemas<br />

operacionais; técnicas <strong>de</strong> programação: algoritmos.<br />

Bibliografia:<br />

BARTEE, T. C. Digital computer fundamentals. 2. ed. New York: McGraw-Hill Book<br />

Company, 1966.<br />

GOMES, J. Computação gráfica: Imagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IMPA/ SBM, 1994.<br />

LOLLINI, P. Didática & computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:<br />

Edições Loyola, 1991.<br />

MYASATO, B. Z. (org.). Mo<strong>de</strong>los semânticos <strong>de</strong> dados: comparações e aplicações. São<br />

Paulo: Companhia <strong>de</strong> Processamento <strong>de</strong> Dados do Estado <strong>de</strong> São Paulo,1986.<br />

OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e dis<strong>curso</strong>s à sala <strong>de</strong> aula. Campinas:<br />

Papirus, 1997.<br />

TAPSCOTT, D. Geração digital: A crescente e Irreversível Ascensão da Geração net. São<br />

Paulo: Makron Books, 1999.<br />

Disciplina: Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal 10<br />

Cadastro: 5924<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s): Metodologia Científica<br />

Co-requisito(s):


29<br />

Ementa:<br />

Elaboração e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Florestal. Análise e interpretação<br />

dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa Florestal.<br />

Bibliografia:<br />

AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba: editora UNIMEP, 206<br />

p. 1996.<br />

GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 159 p. 1991.<br />

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E PESQUISA FLORESTAL. Formação <strong>de</strong> florestas<br />

com espécies <strong>de</strong> rápido crescimento. Brasília: PNUD/FAO/IBDF/BRA (Série divulgação n.<br />

6). 1976.<br />

Disciplina: Anatomia Vegetal 11<br />

Cadastro: 2318<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Citologia. Histologia. Estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos. Aspectos<br />

evolutivos. Adaptações anatômicas a diferentes ambientes.<br />

Bibliografia:<br />

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Vol. 1. Células e tecidos. Vol. 2. Órgãos. São Paulo:<br />

Rocca, 1987.<br />

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 12ª ed.<br />

293 p. 1993.<br />

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.<br />

VANNUCCI, A. L.; REZENDE, M. H. Anatomia vegetal – noções básicas. Goiânia:<br />

Editora <strong>UFG</strong>, 2003.


30<br />

Disciplina: Desenho Técnico 12<br />

Cadastro: 4898<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Introdução ao <strong>de</strong>senho técnico: materiais e instrumentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho; escalas numéricas e<br />

gráficas; caligrafia técnica; dimensionamento e colocação <strong>de</strong> cotas; carimbo. Projeto<br />

arquitetônico: planta baixa; cortes; fachadas; planta <strong>de</strong> localização e cobertura; planta<br />

<strong>de</strong> situação; telhados: estrutura e cobertura; memorial <strong>de</strong>scritivo.<br />

Bibliografia:<br />

NEIZEL, E. Desenho Arquitetônico para Construção Civil. Coleção Desenho Técnico. EPU<br />

– EDUSP, São Paulo. 68p. 1983.<br />

UNTAR, J.; JENTZSCH, R. Desenho Arquitetônico. Imprensa Universitária. UFV. Viçosa.<br />

64 p. 1987.<br />

Disciplina: Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas 13<br />

Cadastro: 4907<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s): Química Orgânica<br />

Co-requisito(s): Química Analítica Teórica; Química Analítica Prática<br />

Ementa:<br />

Biomoléculas: carboidratos, lipí<strong>de</strong>os, aminoácidos, proteínas, nucleotí<strong>de</strong>os e ácidos<br />

nucléicos, vitaminas e coenzimas.<br />

Bioenergética.


Aspectos cinéticos e metabólicos <strong>de</strong> enzimas. A célula viva, biomembranas,<br />

metabolismo <strong>de</strong> carboidratos, lipí<strong>de</strong>os e compostos nitrogenados.<br />

Regulação e integração metabólica.<br />

Bibliografia:<br />

CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. Thomson Learning. 2007.<br />

CONN, E. E. & STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica, Ed. Edgard Blücher Ltda. São<br />

Paulo.<br />

HAYNES, R. H. & HANAWALT, P. C. A Base Molecular da Vida. Editora Polígono, São<br />

Paulo.<br />

LEHNINGER, A. L. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. Ed. Sarvier.<br />

LENHINGER, A. L.; NELSON D. L.; COX, M. M. Princípios <strong>de</strong> bioquímica, traduzido por<br />

Arnaldo Antonio Simões, Wilson Roberto Navega Lodi. Ed. Sarvier, 1995.<br />

STRYER, L. Bioquímica. Ed. Guanabara Koogan. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

31<br />

Disciplina: Cálculo II 14<br />

Cadastro: 4902<br />

Unida<strong>de</strong>: IME<br />

CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s): Cálculo I<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Integração <strong>de</strong> Funções <strong>de</strong> uma Variável e Aplicações; Funções <strong>de</strong> Várias Variáveis.<br />

Limite; Continuida<strong>de</strong>; Derivadas Parciais, Gradiente e Derivada Direcional. Máximos<br />

e Mínimos. Integral Dupla.<br />

Bibliografia:<br />

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEREDO, V. L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear. 3ª<br />

Ed. Editora Harbra. São Paulo. 1986.<br />

KOLMANN, B. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 6ª Ed. Prentice Hall do Brasil. São Paulo,<br />

1998.<br />

LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1998.<br />

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. Editora Makron Books. São Paulo.<br />

LOY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São<br />

Paulo. 1999.


32<br />

NOBLE, B.; DANIEL, J .W. Álgebra Linear aplicada. 2ª Ed. Prentice-Hall do Brasil. São Paulo.<br />

1986.<br />

Disciplina: Física I 15<br />

Cadastro: 1692<br />

Unida<strong>de</strong>: IF<br />

CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatório<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Unida<strong>de</strong>s, gran<strong>de</strong>zas físicas e vetores; equilíbrio <strong>de</strong> uma partícula; movimento retilíneo;<br />

segunda Lei <strong>de</strong> Newton; gravitação; movimento plano; trabalho e energia.<br />

Bibliografia:<br />

AMALDI, U. Imagens da física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São<br />

Paulo: Scipione, 537p. 1997.<br />

HALLIDAY.; RESNICK.; WALKER. Fundamentos <strong>de</strong> Física v. 1, 2, 3 e 4. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

LTC. 1996.<br />

NUSSENZVEIG, H. M. Curso <strong>de</strong> Física Básica. v. 1, 2, 3 e 4. São Paulo. Edgar Blücher<br />

Ltda. 1981.<br />

RAMALHO-JÚNIOR, F, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da física I.<br />

São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna. v. 1. 497p., 1999.<br />

SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H. Física 1, 2 e 3. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Livro Técnico e<br />

Científico Editora. 1984.<br />

TIPLER, P. Física I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Editora Guanabara. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1984<br />

Disciplina: Química Analítica Teórica 16<br />

Cadastro: 4904<br />

Unida<strong>de</strong>: IQ<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo


33<br />

Pré-requisito(s): Química Geral<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Equilíbrio heterogêneo: conceito <strong>de</strong> precipitado e produto <strong>de</strong> solubilida<strong>de</strong>, precipitações<br />

fracionadas. Equilíbrio ácido-base: teorias ácido e base, autoprotólise da água, cálculo<br />

<strong>de</strong> pH ácidos e bases fortes e fracas, pH <strong>de</strong> sais <strong>de</strong> ácidos fortes e fracos e solução tampão.<br />

Volumetrias <strong>de</strong> neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução.<br />

Bibliografia:<br />

AYRES, G. H. Análise Química Quantitativa. Ed.Harper & Row Publishes INC.- New<br />

York - México - Buenos Aires. 1970.<br />

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da Unicamp,<br />

Campinas, 2001.<br />

DAL PIVA, G. G. S. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Química Analítica: aulas práticas. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />

<strong>de</strong> Santa Maria, 1993.<br />

OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, v. 1, 2 e 3, Livros Técnicos e<br />

Científicos Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1974.<br />

SKOOG, D. A.; WEST, D. N. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. Barcelona : Reverte,<br />

1974.<br />

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.<br />

Disciplina: Química Analítica Prática 17<br />

Cadastro: 4921<br />

Unida<strong>de</strong>: IQ<br />

CHTS: 32 CHST: 00 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Segundo<br />

Pré-requisito(s): Química Geral<br />

Co-requisito(s): Química Analítica Teórica<br />

Ementa:


34<br />

Preparo e padronização <strong>de</strong> soluções. Análise <strong>de</strong> cátions e ânions. Volumetrias <strong>de</strong><br />

neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução.<br />

Bibliografia:<br />

AYRES, G. H. Análise Química Quantitativa. Ed.Harper & Row Publishes INC.- New<br />

York - México - Buenos Aires. 1970.<br />

BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da Unicamp,<br />

Campinas, 2001.<br />

DAL PIVA, G. G. S. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Química Analítica: aulas práticas. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />

<strong>de</strong> Santa Maria, 1993.<br />

OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, v. 1, 2 e 3, Livros Técnicos e<br />

Científicos Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1974.<br />

SKOOG, D. A.; WEST, D. N. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. Barcelona : Reverte,<br />

1974.<br />

VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.<br />

Disciplina: Genética 18<br />

Cadastro: 2322<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Herança e ambiente. Bases citológicas da herança. Men<strong>de</strong>lismo. Alelos múltiplos.<br />

Interação gênica. Ligação gênica. Aberrações cromossômicas. Genética <strong>de</strong> Populações.<br />

Genética Quantitativa. Genética Molecular e Biotecnologia.<br />

Bibliografia:<br />

GARDNER, E. & SNUSTAD. D. P. Genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Interamericana. 7ª ed. 1986.<br />

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. Guanabara Koogan, 6ª ed, 856 p. 1998.<br />

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

Guanabara Koogan. 7ª ed. 2000.


RAMALHO, M. Genética na Agropecuária. Ed. Globo. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Lavras,<br />

359 p. 1990.<br />

RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 6ª ed., 906 p. 2001.<br />

35<br />

Disciplina: Metabolismo Celular 19<br />

Cadastro: 4908<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 64 CHST: 42 CHSP: 22<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s): Química Orgânica; Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Noções <strong>de</strong> metabolismo celular. Compostos ricos em energia. ATP. Metabolismo <strong>de</strong><br />

carboidratos: glicólise. Ciclo <strong>de</strong> Krebs. Ca<strong>de</strong>ia Respiratória e Fosforilação oxidativa.<br />

Vias das Pentose-fosfato. Biossíntese <strong>de</strong> glicogênio, sacarose e amido. Metabolismo<br />

<strong>de</strong> proteínas (<strong>de</strong>gradação oxidativa <strong>de</strong> aminoácidos, ciclo da uréia). Metabolismo <strong>de</strong><br />

lipí<strong>de</strong>os (<strong>de</strong>gradação oxidativa <strong>de</strong> ácidos graxos, biossíntese <strong>de</strong> lípi<strong>de</strong>os). Regulação e<br />

integração do metabolismo <strong>de</strong> carboidratos, lipí<strong>de</strong>os e proteínas.<br />

Bibliografia:<br />

ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHSON, A. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre:<br />

Artmed, 2006.<br />

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. I.; COX, M. M. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. São Paulo :<br />

Sarvier, 2002.<br />

MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

1999.<br />

VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. W. Fundamentos <strong>de</strong> bioquímica. Porto Alegre : Artmed,<br />

2002.<br />

Disciplina: Física II 20<br />

Cadastro: 4906<br />

Unida<strong>de</strong>: IF<br />

CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00


36<br />

Núcleo: Comum<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s): Física I<br />

Co-requisito(s):<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Ementa:<br />

Hidrostática. Hidrodinâmica. Temperatura e dilatação. Calor. Lei <strong>de</strong> Columb. O campo<br />

elétrico. Potencial e capacitância. Corrente, resistência e força eletromotriz. Circuitos e<br />

instrumentos <strong>de</strong> corrente contínua. O campo magnético. F.E.M. induzida, fluxo magnético.<br />

Geradores elétricos e motores. Física mo<strong>de</strong>rna.<br />

Bibliografia:<br />

HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos <strong>de</strong> Física. v. 1, 2, 3 e 4. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

LTC. 1996.<br />

NUSSENZVEIG, H.M. Curso <strong>de</strong> Física Básica. v. 1, 2, 3 e 4. São Paulo. Edgar Blücher<br />

Ltda. 1981.<br />

SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H. Física 1, 2 e 3. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Livro Técnico<br />

e Científico Editora. 1984.<br />

TIPLER, P. Física I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Editora Guanabara Dois S.A. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

1984.<br />

Disciplina: Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo 21<br />

Cadastro: 5925<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conhecer o solo, sua origem e distribuição na paisagem. I<strong>de</strong>ntificar e conhecer os<br />

processos formadores <strong>de</strong> solos. Capacitar o aluno a reconhecer no campo os diferentes<br />

tipos <strong>de</strong> solos, interpretando suas vantagens e limitações aos usos agrícola e ambiental.<br />

Apren<strong>de</strong>r o sistema brasileiro e conhecer os sistemas internacionais <strong>de</strong> classificação<br />

<strong>de</strong> solos. Interpretar mapas <strong>de</strong> solos para fins agrícolas e ambientais. História da Pedologia.<br />

Morfologia <strong>de</strong> solos. Fatores <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> solos. Processos pedogenéticos. Classificações


37<br />

brasileira e internacionais <strong>de</strong> solos. Reconhecimento e comportamento dos solos.<br />

Interpretação <strong>de</strong> mapas pedológicos para fins agrícolas e ambientais.<br />

Bibliografia:<br />

EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos. EMBRAPA/Centro<br />

Nacional <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Solos, 412p. 1999.<br />

KIEHL, E. J. Manual <strong>de</strong> Edafologia. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 264 p. 1979.<br />

LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 397 p.<br />

1978,<br />

LEPSCH, I. Solos - Formação e Conservação. São Paulo. Ed. Melhoramentos, 160p.<br />

1976.<br />

OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P.T.K.& CAMARGO, M. N. Classes Gerais <strong>de</strong> Solos do<br />

Brasil. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 201p. 1992.<br />

VIEIRA, L. S. Manual <strong>de</strong> Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 464p. 1975.<br />

Disciplina: Princípios <strong>de</strong> Entomologia 22<br />

Cadastro: 4911<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Histórico, importância, conceitos e objetivos da entomologia. Importância, or<strong>de</strong>ns e famílias<br />

da classe insecta e dos ácaros. Morfologia externa: cabeça, tórax, abdome e seus<br />

apêndices. Morfologia interna e fisiologia: sistemas respiratório, circulatório, reprodutor,<br />

nervoso, glandular, digestivo, tegumento e órgãos dos sentidos. Reprodução, crescimento<br />

e <strong>de</strong>senvolvimento dos insetos: tipos <strong>de</strong> reprodução e metamorfose. Ecologia dos<br />

insetos: autecologia e sinecologia.<br />

Bibliografia:<br />

BORROR, J. & De LONG, M.D. Introdução ao estudo dos insetos. Ed. Edgard Blücher<br />

Ltda, 653 p. 1969.<br />

FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros <strong>de</strong> importância agrícola. São Paulo, Nobel, 189 p. 1989.


LARA, F. M. Princípios <strong>de</strong> Entomologia. Piracicaba, Livroceres 295 p. 1979,<br />

38<br />

LIMA, A. da C. Insetos do Brasil. ENA, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1940.<br />

LOUREIRO, M. C. et al. Práticas <strong>de</strong> Entomologia. Viçosa, Imprensa Universitária, 101 p.<br />

1980.<br />

MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo, Nobel. 514 p. 1977.<br />

SILVEIRA NETO, S. et al. Manual <strong>de</strong> ecologia dos insetos. Piracicaba, Ceres, 419 p.<br />

1976.<br />

VANETTI, F. Entomologia Geral. Viçosa, Imprensa Universitária, 273 p.1976.<br />

Disciplina: Topografia 23<br />

Cadastro: 4905<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 20 CHSP: 44<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s): Desenho Técnico; Introdução à Computação<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Topografia: Introdução. Planimetria. Estadimetria. Taqueometria. Altimetria. Sistema <strong>de</strong><br />

Posicionamento Global.<br />

Planimetria: instrumentos topográficos; goniometria; <strong>de</strong>clinação magnética: aviventação <strong>de</strong><br />

rumos; medição <strong>de</strong> distâncias: direta e indiretamente; métodos <strong>de</strong> levantamentos<br />

topográficos; medição <strong>de</strong> áreas; locação <strong>de</strong> obras rurais. Altimetria: conceitos fundamentais;<br />

métodos <strong>de</strong> nivelamento; perfis topográficos; curvas <strong>de</strong> nível; elementos <strong>de</strong> terraplanagem<br />

e sistematização <strong>de</strong> terras. Agrimensura. Desenho Topográfico. Estradas rurais. Sistemas<br />

<strong>de</strong> Posicionamento Global.<br />

Bibliografia:<br />

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. (ed.) Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: aplicações na<br />

agricultura. Planaltina: Embrapa – CPAC, 1993.<br />

GARCIA, G. J. & PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. –<br />

São Paulo, Nobel. 1984.<br />

MARCHETTI, D. A. B. e GARCIA, G. J. Princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação.<br />

São Paulo, Nobel. 1977.


BORGES, A. C. Topografia. São Paulo, Edgard Blücher, 1997. 187p.<br />

39<br />

MARQUES, G. G. M.. Topografia Aplicada. 1 edição Imprensa Universitária. UFSM. V. I.<br />

Santa Maria – RS, 1978.<br />

VALÉRIO FILHO, M. Gerenciamento <strong>de</strong> bacias hidrográficas com aplicação <strong>de</strong> técnicas<br />

<strong>de</strong> Geoprocessamento. In: TORNIELO, S. M. T. Análise Ambiental: Estratégias e Ações.<br />

Disciplina: Patologia Florestal I 25<br />

Cadastro: 5926<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Conhecer os aspectos que envolvem as doenças <strong>de</strong> espécies florestais e seu correto<br />

manejo.<br />

Escopo e importância da Fitopatologia e da Patologia Florestal. Epi<strong>de</strong>mias Históricas e<br />

seus impactos sócio econômicos: mal-das-folhas, vassoura <strong>de</strong> bruxa e cancro. Natureza e<br />

classificação das doenças <strong>de</strong> plantas. Análise <strong>de</strong> sintomas e sinais. Postulados <strong>de</strong><br />

Koch. Ciclo das relações patógeno-hospe<strong>de</strong>iro. Epi<strong>de</strong>miologia: a análise do progresso<br />

<strong>de</strong> doenças em populações.<br />

Bibliografia:<br />

BENJAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) Manual <strong>de</strong> fitopatologia. v. I e II. 3<br />

ed. São Paulo: Agronômica Ceres. 119 p. 1995.<br />

BLUM, L. E. B. Doenças <strong>de</strong> plantas: conceitos básicos. Florianópolis: UDESC, 2002. 195p.<br />

KIMATI, H. Manual <strong>de</strong> fitopatologia – doenças das plantas cultivadas. v. 2. 3 ed. São<br />

Paulo: Agronômica Ceres, 774 p. 1997.<br />

KIMATI, H.; AMORIM, l. ; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. & REZENDE, J. A.<br />

M. Manual <strong>de</strong> Fitopatologia, v. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 3ª edição. Editora<br />

Agronômica Ceres. São Paulo, 774 p. 1997.<br />

Disciplina: Estatística e Experimentação Florestal 26<br />

Cadastro: 5927<br />

Unida<strong>de</strong>: EA


40<br />

CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s): Cálculo I<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Estatística e ciência. Estatística <strong>de</strong>scritiva. Distribuição <strong>de</strong> freqüência. Medidas <strong>de</strong> tendência<br />

central. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Regressão e correlação. Probabilida<strong>de</strong>. Distribuições <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong>. Inferência estatística. Amostragem. Testes <strong>de</strong> hipóteses. Teste t (Stu<strong>de</strong>nt).<br />

Teste F (Sne<strong>de</strong>cor). Teste qui-quadrado. Experimentação <strong>florestal</strong>. Princípios experimentais<br />

básicos. Delineamentos experimentais. Análise <strong>de</strong> variância. Testes <strong>de</strong> comparações<br />

múltiplas. Análise <strong>de</strong> regressão linear.<br />

Bibliografia:<br />

BANZATO, D. A. KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3 ed. Jaboticabal, 247 p.<br />

1995.<br />

BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. FUNEP, Jaboticabal, 247 p.<br />

1989.<br />

BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola Jaboticabal Funep. 1992.<br />

GOMES, F. P. Curso <strong>de</strong> estatística experimental. 6 ed. Atlas, São Paulo, 320 p. 1996.<br />

HOFFMAN, R.; VIEIRA, S. Análise <strong>de</strong> regressão: uma introdução à econometria. 2 ed.<br />

São Paulo: Editora Hucitec, 379 p. 1983.<br />

VIERA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental . São Paulo, Atlas. 1989.<br />

Disciplina: Fisiologia Vegetal 27<br />

Cadastro: 4910<br />

Unida<strong>de</strong>: ICB<br />

CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />

Núcleo: Comum<br />

Período: Quarto<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal; Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas; Anatomia<br />

Vegetal<br />

Co-requisito(s):


41<br />

Ementa:<br />

Crescimento, diferenciação e morfogênese da célula vegetal. Espécies monocárpicas e<br />

policárpicas. Medidas <strong>de</strong> crescimento. Relações hídricas. Ação hormonal no <strong>de</strong>senvolvimento<br />

vegetal. Reprodução. Luz e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

Bibliografia:<br />

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 1. Ed. EPU.1986.<br />

FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 2. Ed. EPU.1986.<br />

REICHARDT, K. (ed.) Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba. Potafos. 243 p.<br />

1987.<br />

LEHNINGER, A. C. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. Ed. Savier, 725 p. 1993.<br />

PIMENTEL, C. Metabolismo <strong>de</strong> carbono na agricultura tropical. Seropédica. EDUR, 150 p.<br />

1998.<br />

TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. The Benjamin Cummings Publishing Company<br />

Inc. 559 p. 1992.<br />

Disciplina: Economia Rural 28<br />

Cadastro: 4920<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Fundamentos <strong>de</strong> Microeconomia: conceito <strong>de</strong> economia e sistemas econômicos: produção,<br />

custos e mercados. As <strong>de</strong>cisões privadas na agropecuária.<br />

Fundamentos <strong>de</strong> Macroeconomia: a renda nacional, seus componentes e seu<br />

financiamento; intervenção do estado na economia.<br />

Comércio Internacional: balanço <strong>de</strong> pagamentos; mercados <strong>de</strong> câmbio.<br />

O <strong>de</strong>senvolvimento e as políticas agrícolas no Brasil.<br />

A agricultura e as mudanças setoriais que caracterizam o <strong>de</strong>senvolvimento.


O Agronegócio brasileiro.<br />

42<br />

Bibliografia:<br />

BYRNS, R. T.; STONE, G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books. 1996.<br />

BYNIS, R. T.; STONE, G. W. Macroeconomia. São Paulo: Atlas. 1997.<br />

TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makran Books. 1999.<br />

GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia Brasileira.<br />

São Paulo: Atlas. 2002.<br />

REIS, A. J. dos; CARVALHO, F. A. <strong>de</strong> P. Comercialização agrícola no contexto<br />

agroindustrial. Lavras: UFLA/FAAEPE, 2002.<br />

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão <strong>de</strong> negócios agroalimentares.<br />

São Paulo: Pioneira. 2000.<br />

Disciplina: Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas 29<br />

Cadastro: 5928<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

O solo dos cerrados. Elementos que compõem as plantas. Química do solo. Coleta e<br />

análise <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> solo. Adubos e corretivos agrícolas. Recomendações <strong>de</strong><br />

fertilizantes e corretivos agrícolas para as principais espécies florestais cultivadas na<br />

região.<br />

Bibliografia:<br />

ABEAS. Curso <strong>de</strong> Fertilida<strong>de</strong> e Manejo do Solo. Módulos 01 a 15. Associação<br />

Brasileira <strong>de</strong> Ensino Agrícola Superior. Brasília. 1996.<br />

ABEAS. Curso <strong>de</strong> Nutrição Mineral <strong>de</strong> Plantas. Módulos 3, 4 e 5. ESALQ/ABEAS.<br />

Brasília. 1997.


CFSEMG. Recomendações para o uso <strong>de</strong> corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –<br />

5ª Aproximação. RIBEIRO, A. C. et al. (Eds) Viçosa. 359 p. 1999.<br />

MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do Estado Nutricional das<br />

Plantas. 2. ed. Piracicaba: Potafos, 319 p. 1997.<br />

RAIJ, B. V. Fertilida<strong>de</strong> do solo e adubação. Ceres/Potafos, Piracicaba. 303 p. 1991.<br />

VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. EMBRAPA/CPAC,<br />

Planaltina. 524 p. 1998.<br />

43<br />

Disciplina: Meteorologia e Climatologia 30<br />

Cadastro: 5929<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Cálculo II.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Analisar os elementos meteorológicos e climatológicos <strong>de</strong> importância agropecuária e<br />

<strong>florestal</strong> na baixa troposfera; interpretar sua variação especial e temporal e i<strong>de</strong>ntificar sua<br />

influência nas ativida<strong>de</strong>s do setor primário.<br />

Estações meteorológicas <strong>de</strong> superfície e instrumental meteorológico; energia disponível<br />

ao meio ambiente e as plantas cultivadas; dinâmica da água nos sistemas florestais;<br />

classificação climática; levantamento da aptidão agroclimática dos cultivos florestais.<br />

Cosmografia. Elementos e fatores climáticos. Radiação solar. Balanço <strong>de</strong> radiação e<br />

energia solar. Temperatura do ar e do solo. Umida<strong>de</strong> da Biosfera. Precipitação.<br />

Evaporação e Evapotranspiração. Balanços hídricos. Classificações climáticas.<br />

Bibliografia:<br />

BERNARDO, S. Manual <strong>de</strong> irrigação. Imprensa Universitária. UFV. Viçosa. 6ª Ed. 657p.<br />

1995.<br />

CAMARGO, A. P. & PEREIRA, A. R. Agrometeorology of the coffee crop. WMO, Technical<br />

note n. YY, 90 p., Geneva. 1994.<br />

TUBELIS, W.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e<br />

Aplicações. Ed. Nobel, São Paulo. 543 p. 1981.<br />

VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicação. Imprensa Universitária.<br />

Viçosa, 1991.


Disciplina: Ecologia Florestal 31<br />

Cadastro: 5930<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Quarto<br />

Pré-requisito(s): Ecologia Geral<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

O ecossistema <strong>florestal</strong> - Estrutura vertical e horizontal da floresta. Ca<strong>de</strong>ias tróficas.<br />

Fitossociologia. Ciclo da água e nutrientes. Bases para o manejo racional <strong>de</strong> florestas.<br />

Bibliografia:<br />

GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A Conservação da Natureza. Ática, São Paulo.<br />

104 p. 1992.<br />

LEÃO, R. M. A floresta e o homem. São Paulo, Ed. da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo:<br />

Instituto <strong>de</strong> Pesquisas e Estudos Florestais, 434 p. 2.000.<br />

O’ BRIEN, M. J. P.; O’ BRIEN C. M. Ecologia e mo<strong>de</strong>lamento <strong>de</strong> florestas tropicais.<br />

Belém: FCAP. 400 p. 1995.<br />

CASTRO, P. R. C.; FERREIRA, S. O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola.<br />

Ed. Potafos. São Paulo, 249 p. 1987.<br />

VIVAN J. L. Agricultura & florestas: princípios <strong>de</strong> uma interação vital. Guaíba. Ed.<br />

Agropecuária, 207 p. 1998.<br />

WILSON, E. O. Diversida<strong>de</strong> da vida. São Paulo: Companhia <strong>de</strong> Letras, 447 p. 1994.<br />

44<br />

Disciplina: Física e Microbiologia do Solo 32<br />

Cadastro: 5931<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Terceiro<br />

Pré-requisito(s): Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Características físicas gerais dos solos. Fase sólida. Fase líquida. Fase gasosa.<br />

Proprieda<strong>de</strong>s compostas dos solos. Morfologia <strong>de</strong> solos. Coleta e preparo <strong>de</strong> amostras.


Aspectos evolutivos da microbiologia do solo. A microbiota do solo. Influência dos<br />

fatores do ambiente na microbiota do solo. Inter-relação entre os microrganismos do<br />

solo. Interações microrganismos-planta. Rizosfera. Enzimas do solo. Transformações<br />

do carbono no solo. Transformações do nitrogênio no solo. Transformações do enxofre<br />

e do fósforo no solo. Nodulação. Micorrizas.<br />

Bibliografia:<br />

ALEXANDER, M. Introduction to soil microbiology. John Wiley & Sons, New York. 2ª<br />

Ed. 467 p. 1977,<br />

CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. (Coord.) Microbiologia do solo.<br />

Campinas, SBCS, 235 p. 1992.<br />

EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos. EMBRAPA/Centro<br />

Nacional <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Solos, 412 p. 1999.<br />

KIEHL, E. J. Manual <strong>de</strong> Edafologia. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 264 p. 1979.<br />

LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 397 p.<br />

1978.<br />

LEPSCH, I. Solos - Formação e Conservação. São Paulo. Ed. Melhoramentos, 160 p.<br />

1976.<br />

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA. J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras,<br />

Editora UFLA, 2002. 626 p.<br />

OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. T. K. & CAMARGO, M. N. Classes Gerais <strong>de</strong> Solos do<br />

Brasil. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 201 p. 1992.<br />

PELCZAR Jr., M. J.; REID, R. D.; CHAN E. C. S. Microbiologia. Mc Graw-Hill do Brasil.<br />

v. 1 e 2. 1996.<br />

ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado <strong>de</strong> microbiologia. Ed.<br />

Manole. São Paulo, 1987.<br />

SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas.<br />

Brasília, MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 125 p. 1988.<br />

VIEIRA, L. S. Manual <strong>de</strong> Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agronomica Ceres, 464 p.<br />

1975.<br />

45<br />

Disciplina: Mecânica, Motores e Máquinas Florestais 33<br />

Cadastro: 5932<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Cálculo I; Desenho Técnico; Física I


46<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Capacitar os alunos a enten<strong>de</strong>r o princípio <strong>de</strong> funcionamento dos mecanismos mais<br />

importantes das máquinas motoras utilizadas no processo <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>.<br />

Conceitos fundamentais <strong>de</strong> mecânica. Fontes alternativas <strong>de</strong> energia. Tratores agrícolas e<br />

florestais <strong>de</strong> combustão interna, sistema hidráulico, sistema <strong>de</strong> transmissão, manejo,<br />

características <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, manutenção, ergonomia e segurança.<br />

Bibliografia:<br />

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole, São Paulo, SP, 307 p. 1990.<br />

MCLEAN, N. Mecânica: Coleção Schaum, Mc-Graw-Hill do Brasil.<br />

MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. EPU – EDUSP; São Paulo, SP, v. I e<br />

II. 1980.<br />

RODITCHEV, V.; RODITCHEVA, G. Tratores e Automóveis. Ed. Mir Moscovo, 1987.<br />

Disciplina: Patologia Florestal II 34<br />

Cadastro: 5933<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Patologia Florestal I<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Mecanismos <strong>de</strong> ataque <strong>de</strong> patógenos e <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> plantas. Princípios e métodos <strong>de</strong><br />

controle <strong>de</strong> doenças. Doenças <strong>de</strong> viveiros florestais. Podridões <strong>de</strong> raízes. Murchas.<br />

Cancros e <strong>de</strong>clínios. Manchas e crestamentos foliares. Ferrugens. Oídios. Podridões <strong>de</strong><br />

cerne <strong>de</strong> árvores vivas. Patologias <strong>de</strong> árvores urbanas. Deterioração da ma<strong>de</strong>ira:<br />

manchamento e apodrecimento.<br />

Bibliografia:<br />

BERGAMIN FILHO, H. KIMATI, AMORIM, L. (Eds). 1995. Manual <strong>de</strong> Fitopatologia. v. 1.<br />

Ed. Agronômicas Ceres, São Paulo, 919 p.


47<br />

BLANCHARD, R. O. & TATTAR, T. A. Field and Laboratory Gui<strong>de</strong> to Tree Pathology.<br />

Aca<strong>de</strong>mic Press, New York, 285 p. 1981.<br />

COULSON, R. N. & WITTER, J. A. Forest Entomology. Ecology and Management. John<br />

Wiley & Sons, New York, 669p. 1984.<br />

FERREIRA, F. A. Patologia Florestal: Principais Doenças Florestais no Brasil. Socieda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Investigações Florestais, Viçosa. 570 p. 1989.<br />

TATTAR, T. A. Diseases of Sha<strong>de</strong> Trees. Aca<strong>de</strong>mic Press, New York, 361p. 1978.<br />

Disciplina: Sementes e Viveiros Florestais 35<br />

Cadastro: 5934<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Fisiologia Vegetal<br />

Co-requisito(s): Patologia Florestal II<br />

Ementa:<br />

Dar fundamentos <strong>de</strong> tecnologia <strong>de</strong> sementes florestais, visando o manuseio <strong>de</strong><br />

sementes e produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> espécies arbóreas. Fenologia <strong>de</strong> florescimento e<br />

frutificação em espécies arbóreas. Biologia floral e interação flor e polinizador. Sistema<br />

reprodutivo <strong>de</strong> espécies arbóreas. Dispersão <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas.<br />

Germinação <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas. Dormência em sementes <strong>de</strong> espécies<br />

arbóreas. Sucessão secundária e banco <strong>de</strong> sementes no solo. Fatores que afetam a<br />

produção <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas. Métodos <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong><br />

espécies arbóreas. Secagem e armazenamento <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas.<br />

Análise <strong>de</strong> sementes em laboratório.<br />

Classificação dos viveiros florestais. Métodos <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> essências florestais.<br />

Métodos <strong>de</strong> raiz nua, semeaduras indireta e direta em embalagens, repicagem, estaquia,<br />

mini-estaquia, cultura <strong>de</strong> tecidos. Manutenção e tratos culturais. Estudos do local para<br />

a implantação <strong>de</strong> um viveiro <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas.<br />

Introdução ao estudo <strong>de</strong> propagação das plantas; sementes florestais; importância,<br />

formação e estrutura das sementes florestais; germinação; conceitos, fatores ambientais<br />

e das sementes que afetam a germinação; dormência: papel ecológico, tipos <strong>de</strong><br />

dormência e processo <strong>de</strong> superação. Vigor <strong>de</strong> sementes, conceitos e métodos;


Produção <strong>de</strong> sementes, unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produção, métodos <strong>de</strong> colheita e beneficiamento;<br />

armazenamento <strong>de</strong> sementes: fatores ambientais condicionantes, classificação fisiológica<br />

quanto ao armazenamento; métodos <strong>de</strong> armazenamento. Análise <strong>de</strong> sementes:<br />

importância, análise <strong>de</strong> pureza; umida<strong>de</strong> e germinação. Viveiros Florestais: escolha do<br />

local e dimensionamento; métodos e técnicas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas: raízes nuas e<br />

envasadas; propagação vegetativa, estaquia, microestaquia, enxertia e alporquia;<br />

aclimatação <strong>de</strong> mudas, seleção e transporte. Produção <strong>de</strong> mudas altas para arborização<br />

urbana.<br />

Bibliografia:<br />

BARROSO, G. M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada a sistemática <strong>de</strong><br />

dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 443 p. 1999.<br />

BRASIL, Ministério da Agricultura. Regras para Análise <strong>de</strong> Sementes. Brasília. 1992.<br />

BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: Editora Pedagógica universitária.<br />

Temas <strong>de</strong> biologia vol. 31. 86 p. 1989.<br />

CARNEIRO, J. G. A. Produção e Controle <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Mudas Florestais. UFPR/<br />

FUPEF, 1995.<br />

CARVALHO, C. M. Produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> essências florestais <strong>de</strong> rápido crescimento.<br />

FCA/UNESP, Botucatu, 1992.<br />

CARVALHO, N. M. <strong>de</strong>; NAKAGAWA, J. Semente: Ciência, Tecnologia e Produção.<br />

Campinas, SP, Fundação CARGILL, 429 p. 1988.<br />

CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO. Manual <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas<br />

<strong>de</strong> essências florestais. CESP : São Paulo, 55p. (Série Divulgação e Informação, 244).<br />

2000.<br />

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Editora Edgard Blücher,<br />

284 p. 1976.<br />

FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:<br />

Artmed, 323 p. 2004.<br />

FOLEGATTI, M. V. (coord.) Fertiirrigação: citrus, flores, hotaliças. Guaíba: Agropecuária,<br />

460 p. 1999.<br />

MARCOS FILHO, J.; CÍCERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualida<strong>de</strong> das sementes.<br />

Piracicaba, SP, FEALQ, 1987.<br />

PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. (coord.) Manual <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> sementes florestais. Campinas:<br />

Fundação Cargill, 100 p. 1988.<br />

POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília. 1977.<br />

48


RIBEIRO, G.T. et al. Produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> eucalipto. Viçosa: Aprenda Fácil Editora,<br />

138 p. 2001.<br />

SIMÕES, J. W. Problemática da produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> essências florestais. Série<br />

Técnica, IPEF. Piracicaba. 4(13):1-29. 1987.<br />

TOLEDO, F. F. <strong>de</strong>; MARCOS FILHO, J. Manual das sementes: tecnologia da produção.<br />

São Paulo: Agronômica Ceres, 224 p. 1977.<br />

VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. <strong>de</strong>. Testes <strong>de</strong> vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP,<br />

164 p. 1994.<br />

49<br />

Disciplina: Florestamento e Reflorestamento 36<br />

Cadastro: 5935<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo<br />

Co-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais<br />

Ementa:<br />

Aspectos econômicos e técnicas relevantes para a formação <strong>de</strong> povoamentos florestais.<br />

Técnicas <strong>de</strong> conservação do solo: práticas <strong>de</strong> caráter vegetativo, edáfico e mecânico.<br />

Técnicas <strong>de</strong> preparo <strong>de</strong> solo: Objetivos do preparo <strong>de</strong> solo. Práticas <strong>de</strong> preparo primário e<br />

secundário do solo. Efeito <strong>de</strong> diferentes sistemas <strong>de</strong> preparo <strong>de</strong> solo sobre as<br />

características morfológicas, físicas e químicas do solo. Adubos e recomendação <strong>de</strong><br />

adubação. Características físicas, químicas e efeito dos principais adubos sobre a fertilida<strong>de</strong><br />

do solo. Determinação da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adubação; Localização e distribuição <strong>de</strong> adubos.<br />

Interações existentes entre a adubação e <strong>de</strong>mais práticas silviculturais. Critérios para a<br />

<strong>de</strong>finição do espaçamento <strong>de</strong> plantio em função das características climáticas, edáficas,<br />

fisiológicas e do manejo <strong>florestal</strong>. Técnicas <strong>de</strong> plantio e replantio. Tratos culturais: Capinas<br />

manuais, mecânicas e químicas. Prevenção contra incêndios. Controle <strong>de</strong> formigas e<br />

cupins.<br />

Bibliografia:<br />

BUGER, D. Or<strong>de</strong>namento <strong>florestal</strong>. 1 a . ed. Curitiba: FUPEF, 1980.<br />

CARPANEZZI, A. A. et al. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado do<br />

Paraná. EMBRAPA-CNPF, Documento no 17, 89 p. 1986.


50<br />

GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s rurais para fins produtivos e<br />

ambientais. 1 a . ed. Brasília: EMBRAPA, 2000.<br />

GOLFARI, L.; CASER, R. L. & MOURA, V. P. Zoneamento ecológico esquemático para<br />

reflorestamento no Brasil (2 a aproximação), PNUD/FAO/IBDF/BRA-45. Série Técnica n o<br />

11, Brasília, 66p. 1978.<br />

GONÇALVES, J. L. M. & BENEDETTI, V. (Eds.) Forest Nutrition and Fertilization, IPEF,<br />

Piracicaba, 421p. 2004.<br />

GONÇALVES, J. L. M. & STAPE, J. L. (Eds.) Conservação e cultivo <strong>de</strong> solos para<br />

plantações florestais. Piracicaba, IPEF, 498 p. 2002.<br />

GONÇALVES, J. L. M.; BARROS, N. F.; NAMBIAR, E. K. S.; NOVAIS, R. F. Soil and<br />

stand management for short-rotation plantations In: NAMBIAR, S. & BROWN, A. (Eds.)<br />

Management of soil, nutrients and water in tropical plantation forests. Camberra, ACIAR<br />

Austrália/CSIRO Austrália/CIFOR Indonésia, 571 p. cap. 11. p. 379-418. 1997.<br />

GONÇALVES, J. L. M.; NOGUEIRA JR., L. R.; DUCATTI, F. Recuperação <strong>de</strong> solos<br />

<strong>de</strong>gradados. In: KAGEYAMA, P. I.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.;<br />

GANDARA, F. B. (Org.). Restauração ecológica <strong>de</strong> ecossistemas naturais. FEPAF,<br />

Botucatu, p. 111-163. 2003.<br />

GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L.; LACLAU, J.P.; SMETHURST, P.; GAVA, J.L.<br />

Silvicultural effects on the productivity and wood quality of eucalypt plantations. Forest<br />

Ecology and Management, Holanda, 193: 45-61, 2004.<br />

GONÇALVES, J.L.M.; VALERI, S.V. Eucalipto e pinus. In: FERREIRA, M.E.; CRUZ,<br />

M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds.). Micronutrientes: elementos tóxicos na<br />

agricultura. Jaboticabal: CNPq /FAPESP /PATAFOS, 2001. p.393-423.<br />

GONÇALVES, J. L. M.; VAZ, L. M. S.; AMARAL, T. M.; & POGGIANI, F. Aplicabilida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> biossólido em plantações florestais: II Efeito na fertilida<strong>de</strong> do solo, nutrição e<br />

crescimento das árvores. In: BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. (Org.). Impacto Ambiental do<br />

uso agrícola do lodo <strong>de</strong> esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente, Jaguariúna, p. 179-195.<br />

2000.<br />

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies<br />

arbóreas - possibilida<strong>de</strong>s e métodos <strong>de</strong> aproveitamento sustentado. Eschborn, 343 p.<br />

1990.<br />

NAMBIAR, S. & BROWN, A. (Eds.) Management of soil, nutrients and water in tropical<br />

plantation forests. Camberra, ACIAR Austrália/CSIRO Austrália/CIFOR Indonésia, 571<br />

p. 1997.<br />

SIMÕES, J. V.; BRANDI, R. M.; LEITE, N. B. & BALLONI, E. A. Formação, manejo e<br />

exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong> rápido crescimento. IBDF, Brasília, 131 p.<br />

1981.<br />

THIBAU, J. E. Proteção sustentada em florestas. 1 a . ed. Belo Horizonte: CREA/BELGO<br />

MINEIRA, 2000.


51<br />

Disciplina: Dendrologia 37<br />

Cadastro: 5936<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Anatomia Vegetal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Discute aspectos relacionados com a morfologia externa das essências arbóreas, coníferas<br />

e folhosas, possibilitando a i<strong>de</strong>ntificação das principais espécies cultivadas no Brasil.<br />

Introdução e importância. Localização das plantas produtoras <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira no Reino<br />

Vegetal. Dendrologia das angiospermas (folhosas) nativas e exóticas: ocorrência no<br />

país <strong>de</strong> origem e distribuição no Brasil; características da organografia e anatomia,<br />

crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento em diferentes condições, variação existentes entre e<br />

<strong>de</strong>ntro das espécies, reconhecimento através dos constituintes do vegetal. Dendrologia<br />

das gymnospermas (coníferas) nativas e exóticas: ocorrência no país <strong>de</strong> origem e<br />

distribuição no Brasil; características da organografia e anatomia, crescimento e<br />

<strong>de</strong>senvolvimento em diferentes condições, variação existente entre e <strong>de</strong>ntro das<br />

espécies, reconhecimento através dos constituintes do vegetal.<br />

Bibliografia:<br />

CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro: Imprensa Nacional. Volumes I a VI.<br />

GUIMARÃES, E. F.; MAUTONE, L.;RIZZINI,C.T. MATTOS FILHO, A. Árvores do<br />

Jardim Botânico do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jardim Botânico, 1993. 198p.<br />

MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas – Myrtales. Santa<br />

Maria: Editora da UFSM, 1997. 304p.<br />

RIZZINI, C.T.; MORS, W. Botânica econômica brasileira. (2ª ed.). Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Âmbito Cultural, 1995. 248p.<br />

RIZZINI, C.T. Árvores e ma<strong>de</strong>iras úteis do Brasil: manual <strong>de</strong> <strong>de</strong>ndrologia brasileira. (2ª<br />

ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978. 296p.<br />

LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />

nativas do Brasil. (3ª ed.). Nova O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum., 2000. 352p. v.1.


LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />

nativas do Brasil. (2ª ed.). Nova O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum., 2002. 368p. v.2.<br />

52<br />

Disciplina: Planejamento e Gerenciamento Florestal (60) 38<br />

Cadastro: 5937<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específica<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Economia Rural<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Co-requisito(s): Sociologia Rural; Política e Desenvolvimento Rural.<br />

Ementa:<br />

Métodos <strong>de</strong> planejamento. Técnicas <strong>de</strong> Administração e Planejamento das ativida<strong>de</strong>s<br />

ligadas ao setor <strong>florestal</strong> a curto, médio e longo prazos. O capital agrário. Elaboração e<br />

avaliação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s florestais.<br />

Bibliografia:<br />

ANTUNES, L. M.; RIES, L. R. Gerência agropecuária: análise <strong>de</strong> resultados. (2ª ed.).<br />

Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 268 p. 2001.<br />

ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual <strong>de</strong> administração rural. (3ª ed.). Guaíba:Livraria e<br />

Editora Agropecuária, 196 p. 1999.<br />

RIES, L. R.; ANTUNES, L. M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e <strong>de</strong> opções.<br />

Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 141 p. 2000.<br />

SANTOS, G. J.; MARION, J. C. Administração <strong>de</strong> custos na agropecuária. (3ª ed.). Editora<br />

Atlas, 165 p. 2002.<br />

Disciplina: Cartografia e Geoprocessamento 39<br />

Cadastro: 5938<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Quinto<br />

Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Desenho Técnico.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:


Introduzir novos conceitos relativos ao geoprocessamento, tais como: <strong>de</strong>senvolver a<br />

habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> obter algumas medidas utilizando-se imagens e fotografias aéreas;<br />

<strong>de</strong>senvolver a habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interpretação e análise dos diferentes materiais obtidos<br />

por meio do sensoriamento remoto; preparar o aluno para a utilização <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong><br />

análise espacial, através <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informação geográfica (SIG), no processo <strong>de</strong><br />

tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão nas áreas <strong>de</strong> atuação do engenheiro agrônomo e do engenheiro<br />

<strong>florestal</strong>; preparar o aluno para o georreferenciamento <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s rurais seguindo<br />

as normas próprias.<br />

Geoprocessamento e sua importância na área <strong>de</strong> ciências agrárias. Fundamentos <strong>de</strong><br />

cartografia. Sistemas <strong>de</strong> posicionamento global Mo<strong>de</strong>lagem digital <strong>de</strong> terrenos.<br />

Sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação;<br />

sistemas <strong>de</strong> sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />

Geográfica (SIG), princípios e aplicações.<br />

Bibliografia:<br />

ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema <strong>de</strong> Informações Geográficas: Aplicações na<br />

Agricultura. 2ª ed. Brasília: Embrapa-SPI/Embrapa-CPAC, 1998.<br />

CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G.<br />

Anatomia <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997.<br />

SILVA, A. da B. Sistemas <strong>de</strong> Informações Geo-referenciadas: conceitos e<br />

fundamentos. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1999.<br />

53<br />

Disciplina: Fitogeografia Florestal 40<br />

Cadastro: 5939<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Ementa:<br />

Descreve as diferentes formações vegetais do globo terrestre, particularizando as<br />

formações vegetacionais do Brasil e do Estado <strong>de</strong> Goiás.<br />

Bibliografia:<br />

EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília, 140 p. 1994.<br />

FERRI. M. G. Vegetação brasileira. São Paulo, EDUSP, 157 p. 1980.


54<br />

HUECK, K. As florestas da América do Sul. São Paulo, Polígono, 466 p. 1972.<br />

JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo. EDUSP, 181 p. 1970,<br />

RICKLEFS, E. R. Economia da natureza. Ed. Guanabara, 470 p. 1993.<br />

RIZZINI, O. T. Tratado <strong>de</strong> fitogeografia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 1979. 2v.<br />

RODRIGUES, R. R. et. al (Ed) Matas ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo<br />

Edusp, 320 p. 2000.<br />

SIOLI, H. "Amazônia" Fundamentos da ecologia da maior região <strong>de</strong> florestas tropicais.<br />

Vozes, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 72 p. 1985.<br />

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo, E.P.U. 325 p.<br />

Disciplina: Dendrometria e Inventário Florestal 41<br />

Cadastro: 5940<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s): Dendrologia; Estatística e Experimentação Florestal.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Introdução. Instrumentos para medir árvores. Medição, diâmetros e altura. Relascópio.<br />

Cubagem <strong>de</strong> árvores e <strong>de</strong> seus produtos. Forma <strong>de</strong> fuste. Tabelas <strong>de</strong> volumes.<br />

Equações <strong>de</strong> volumes. Funções <strong>de</strong> forma.<br />

Mensurações em árvores abatidas: comprimento, diâmetros, volume, casca, ma<strong>de</strong>ira<br />

empilhada. Mensurações em árvores em pé: altura, área basal, casca, volume.<br />

Mensurações em povoamentos florestais: área basal, diâmetro médio, altura média,<br />

volume cilíndrico, fator forma, quociente <strong>de</strong> forma, porcentagem <strong>de</strong> casca, fator <strong>de</strong><br />

empilhamento, volume comercial, volume em ésteres, uso <strong>de</strong> equações <strong>de</strong> volume, uso<br />

<strong>de</strong> equações <strong>de</strong> peso, estimativa <strong>de</strong> biomassa. Estimativas por contagem angular:<br />

postulado <strong>de</strong> Bitterlich, relascopia, área basal, altura, volume.<br />

Conceituações sobre crescimento e produção <strong>florestal</strong>. Estatísticas usuais em inventário<br />

<strong>florestal</strong>. Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada.<br />

Erros usuais em inventário <strong>florestal</strong>. Forma e tamanho <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> amostra.


Amostragem por conglomerados.Inventário com amostragem repetitiva. Emprego <strong>de</strong><br />

parâmetro auxiliar em amostragem <strong>florestal</strong>. Planejamento <strong>de</strong> inventários florestais.<br />

Bibliografia:<br />

AVERY, T.E.; H.E. BURKHART. Fores mensurements. McGraw-Hill, New York. 1983.<br />

BATISTA, J. L. F. Mensuração <strong>de</strong> árvores: uma introdução à Dendrometria. LCF-ESALQ/<br />

USP, Piracicaba. 1998.<br />

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> continuo: flora <strong>de</strong> São Francisco<br />

<strong>de</strong> Paula. Brasília: IBDF, 95 p. 1983.<br />

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas plantadas,<br />

Paraná, Santa Catarina. Brasília: IBDF, 283 p. 1984.<br />

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas nativas,<br />

Paraná, Santa Catarina. Brasília: IBDF, 309 p. 1984.<br />

BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas nativas, Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Espírito Santo. Brasília: IBDF, 204 p. 1984.<br />

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. Viçosa:<br />

UFV, 407 p. 2002.<br />

CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H. & BAILEY, R. L.<br />

Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 333 p. 1983.<br />

COUTO, H. T. Z. do et al. Mensuração e gerenciamento <strong>de</strong> pequenas florestas.<br />

Documentos Florestais, (5):1-37, 1989.<br />

GALVÃO, A. P. M. Dendrometria e Inventário Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 120 p.<br />

1969.<br />

HUSCH, B.; MILLER, C. I. & BEERS, T. W. Forest mensuration. New York, Ronald<br />

Press, 410 p. 1972.<br />

SPURR, G. Forest inventory. New York, Ronald Press, 476 p. 1952.<br />

VEIGA, R. A. <strong>de</strong> A. Dendrometria e Inventário Florestal. Fundação <strong>de</strong> Estudos e<br />

Pesquisas Agrícolas e Florestais, Boletim Técnico , no. 1, Botucatu. 108 p.1984.<br />

55<br />

Disciplina: Melhoramento Florestal 42<br />

Cadastro: 5941<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s): Genética; Estatística e Experimentação Florestal.


56<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

O <strong>curso</strong> visa repassar ao aluno conhecimentos básicos sobre os principais métodos <strong>de</strong><br />

melhoramento genético aplicados a essências florestais objetivando a produção <strong>de</strong><br />

sementes certificadas. Através do estudo <strong>de</strong> variações naturais em essências florestais<br />

procura motivar o aluno para problemas relativos à conservação genética das espécies<br />

e a utilização racional dos re<strong>curso</strong>s genéticos florestais.<br />

Variação Natural em Essências Florestais e sua utilização. Seleção <strong>de</strong> espécies e<br />

procedências. Seleção <strong>de</strong> árvores geneticamente superiores. Hibridação em florestas.<br />

Melhoramento da qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira.<br />

Bibliografia:<br />

BÓREM, A. Melhoramento <strong>de</strong> plantas. (3ª ed.). Viçosa: Editora UFV, 500 p. 2001.<br />

BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G. M.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético <strong>de</strong><br />

plantas. Lavras: Editora UFLA, 282 p. 2001.<br />

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues,<br />

320 p. 2001.<br />

RESENDE, M. D. V. Genética biométrica e estatística no melhoramento <strong>de</strong> plantas<br />

perenes. Brasília: EMBRAPA – Informação Tecnológica, 975 p. 2002.<br />

SERAFINI, L.; BARROS, N. M.; AZEVEDO, J. L. Biotecnologia na agricultura e na<br />

agroindústria. Livraria e Editora Agropecuária: Guaíba, 463 p. 2001.<br />

Disciplina: Silvicultura Tropical 43<br />

Cadastro: 5942<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais; Florestamento e Reflorestamento.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Dinâmica <strong>de</strong> florestas naturais: populações, clareiras, distúrbios e ecofisiologia.<br />

Recuperação, restauração e manejo <strong>de</strong> florestas naturais: matas ciliares, fragmentos,<br />

extrativismo. Plano <strong>de</strong> Manejo. Silvicultura Urbana.


57<br />

Bibliografia:<br />

AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual<br />

para produção <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira na Amazônia. Belém: IMAZON, 137 p., 1998.<br />

CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras - recomendações silviculturais,<br />

potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo. Brasília: EMBRAPA - CNPF / SPI, 640 p.,<br />

1994.<br />

COLE, D. W. Nutrient cycling in world forests. In: Gessel, S.P. Forest Site and<br />

productivity. Boston, Mus Publishers, p.103-115, 1988.<br />

FRISK, T.; ROSAIO, J. C. Desarrollo <strong>de</strong> productos forestales no ma<strong>de</strong>reros en América<br />

Latina y el Caribe. FAO: Santiago. 89 p., 1996.<br />

DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest Management. 3 ed. New York: McGraw-Hill, Inc.,<br />

790 p., 1987.<br />

GASCON, C.; MOUTINHO, P. Floresta amazônica: dinâmica, regeneração e manejo.<br />

INPA: Manaus, 373 p., 1998.<br />

KITAMURA, P. C. A amazônia e o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável. EMBRAPA. Brasília.<br />

182 p., 1994.<br />

FERNANDES, H. A. C. Dinâmica e distribuição <strong>de</strong> espécies arbóreas em uma floresta<br />

secundária do domínio da mata atlântica. Viçosa: UFV, 148 p., 1998 (Tese <strong>de</strong> Mestrado<br />

em Ciência Florestal)<br />

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies<br />

arbóreas. Universida<strong>de</strong> Gottingen. Eschborn. Alemanha. 343 p., 1990.<br />

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EPU, 316 p. 1986.<br />

MATTEUCI, S. D.; COLMA, A. Metodologia para el estudo <strong>de</strong> la vegetacion. Washington,<br />

168 p., 1982.<br />

PEREIRA, R. A. Mapeamento e caracterização <strong>de</strong> fragmentos <strong>de</strong> vegetação arbórea e<br />

alocação <strong>de</strong> áreas preferências para sua interligação no município <strong>de</strong> Viçosa, MG.<br />

Viçosa: UFV, 167 p., 1999 (Tese <strong>de</strong> Doutorado em Ciência Florestal)<br />

SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. Lavras. UFLA / FAEPE, 438 p, 1997.<br />

SILVA, E. Avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais no Brasil. Viçosa: SIF, 34 p., 1994. (Documento<br />

SIF, 013).<br />

SOUZA, A. L.; JARDIM, F. C. S. Sistemas silviculturais aplicados às florestas tropicais.<br />

Viçosa: SIF 125 p., 1993 (Documento SIF, 008).<br />

VOLPATO, M. M. L. Regeneração natural em uma floresta secundária no domínio da<br />

Mata Atlântica: uma análise fitossociológica. Viçosa. UFV. 123 p., 1994. Tese (Mestrado<br />

em Ciência Florestal).<br />

YARED, J. A. G.; SOUZA, A. L. Análise dos impactos ambientais do manejo <strong>de</strong> florestas<br />

tropicais. Viçosa: SIF, 38 p. (Documento SIF, 009).


58<br />

Disciplina: Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio Ambiente 44<br />

Cadastro: 5943<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s): Economia Rural<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Relação entre economia e ecologia. Desenvolvimento sustentável. Economia da<br />

Poluição: valoração econômica <strong>de</strong> bens e serviços ambientais. Economia dos<br />

Re<strong>curso</strong>s Naturais. Análise <strong>de</strong> empreendimentos florestais e custos da proteção<br />

ambiental.<br />

Bibliografia:<br />

ALMEIDA, L. T. Política ambiental: uma análise econômica. Campinas: Papirus; São<br />

Paulo: Unesp. 1998.<br />

BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: Ibama. 1996<br />

BENAKOUCHE, R. & SANTA CRUZ, R. Avaliação monetária do meio ambiente. São<br />

Paulo: Makron Books do Brasil. 1994.<br />

COMMON, M. Environmental and resource economics: an introduction. 2.ed. Harlow,<br />

Essex, U.K.: Longman. 1996.<br />

CONTADOR, C. R. Avaliação social <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1988<br />

FAUCHEUX, S., NOËL, J. F. Economia dos re<strong>curso</strong>s naturais e do meio ambiente.<br />

Lisboa: Instituto Piaget. 1995.<br />

MARTINEZ-ALIER, J. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Blumenau:<br />

FURB. 1998.<br />

MARTINEZ-ALIER, J., JUSMET, J. R. Economía ecológica y política ambiental. México:<br />

Pnuma: Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica. 2000.<br />

MAY, P., LUSTOSA, M. C., VINHA, V. da (orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e<br />

prática. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier: Campus. 2003.<br />

PEARCE, D., MORAN, D. O valor económico da biodiversida<strong>de</strong>. Lisboa: Instituto<br />

Piaget. 1994.


59<br />

PERMAN, R. et al. Natural resource and environmental economics. London; New York:<br />

Longman. 1996.<br />

PILLET, G. Economia ecológica: introdução à economia do ambiente e dos re<strong>curso</strong>s<br />

naturais. Lisboa: Instituto Piaget. 1993.<br />

Disciplina: Conservação do Solo e da Água 45<br />

Cadastro: 5944<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s): Física e Microbiologia do Solo<br />

Ementa:<br />

A disciplina preten<strong>de</strong> construir, a partir dos conhecimentos das disciplinas básicas <strong>de</strong><br />

solos, a aplicação tecnológica na a<strong>de</strong>quação do ambiente edáfico às necessida<strong>de</strong>s do<br />

Homem <strong>de</strong> i) produzir alimentos, fibras e energia através da agricultura, ii) assegurar a<br />

disponibilida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> dos re<strong>curso</strong>s hídricos e iii) conservar o solo e os <strong>de</strong>mais<br />

re<strong>curso</strong>s naturais.<br />

Erosão dos solos agrícolas; os fatores <strong>de</strong>terminantes, mecanismos <strong>de</strong> erosão, erodibilida<strong>de</strong><br />

do solo, tolerância <strong>de</strong> perdas <strong>de</strong> solo, práticas conservacionistas. Levantamento e<br />

planejamento conservacionista em proprieda<strong>de</strong>s rurais e particularmente em microbacias.<br />

As alternativas tecnológicas serão discutidas quanto a suas vantagens e restrições<br />

bem como os efeitos esperados <strong>de</strong> cada uma. Os temas abrangem i)<br />

levantamento e mapeamento <strong>de</strong> solos; ii) conservação do solo; iii) poluição do solo; iv)<br />

a<strong>de</strong>quação física do solo; e v) avaliação e planejamento do uso <strong>de</strong> terras. As<br />

alternativas tecnológicas serão discutidas em relação à eficácia, custo, impactos positivos<br />

e negativos (internos e externos), estratégia <strong>de</strong> implementação e monitoramento e<br />

resultados esperados.<br />

Água: Introdução. Técnicas <strong>de</strong> controle da água aplicada pelos diferentes métodos <strong>de</strong><br />

irrigação e pela chuva: controle via dados <strong>de</strong> solo, controle via dados da planta, controle via<br />

dados do clima, controle com métodos combinados. Instrumentos para o controle da água no<br />

solo e na planta. Instrumentos para monitoramento agroclimatológico. Método <strong>de</strong> manejo<br />

versus método <strong>de</strong> irrigação. Resposta das culturas à irrigação. Irrigação em regiões áridas,<br />

úmidas e tropicais. Controle e manejo da água em sistemas agrícolas e economia.


Aplicação <strong>de</strong> agroquímicos com a água <strong>de</strong> irrigação. Manejo da Água em Sistemas Agrícolas<br />

e Ambiente.<br />

Bibliografia:<br />

BAHIA, V. G.; RIBEIRO, M. A. Conservação do solo e preservação ambiental. Lavras:<br />

UFLA/FAEPE. 108 p, 1997.<br />

BERONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba: Livroceres, 1985.<br />

355p.<br />

GUERRA, A. S. da S. T. Erosão e conservação do solo: Temas e aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />

Bertrand Brasil, 1999.<br />

LEPSCH, I. F. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> texto, 2002.<br />

LEPSCH, I. F. et al. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação <strong>de</strong> terras<br />

no sistema <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso. Campinas: Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> ciência do Solo. 175 p,<br />

1983.<br />

Disciplina: Sociologia Rural 46<br />

Cadastro: 2356<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 48 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Objeto da Sociologia Rural. Formação e transformações dos espaços agrários<br />

brasileiro e goiano. Relações sociais no campo. Conflitos sociais no campo. Questão<br />

agrária.<br />

Bibliografia:<br />

ALENCAR, E. & AMÂNCIO, R. Complexo agroindustrial: discussão introdutória. Lavras,<br />

Coopesal, 1993.<br />

ALENCAR, E. & MOURA FILHO, J. A. Meio rural e meio urbano no Brasil. Lavras,<br />

ESAL, 1985.<br />

ALENCAR, E. Intervenção tutorial ou participativa: dois enfoques da extensão rural.<br />

Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong>Administração Rural, Lavras, 2(1): 23-43, jan./jun. 1990.<br />

BESKOW, P. R. Agricultura e capitalismo no Brasil, Encontros com a Civilização<br />

Brasileira. Rio <strong>de</strong>Janeiro, V.19: 113-125p. 1980.<br />

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1975.<br />

60


CARDOSO, F. H. & IANNI, O. (org.) O homem e a socieda<strong>de</strong>. São Paulo, Cia. Editora<br />

Nacional, 1966.<br />

D’INACIO, M. C. Qual é a questão do bóia-fria. São Paulo, Brasiliense. EPAMIG. Informe<br />

Agropecuário, Belo Horizonte, 14 (157) [Número sobre a pequena produção]. 1985.<br />

DELGADO, G. C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. São Paulo, Ícone, 1985.<br />

FIGUEIREDO, V. O trabalhador rural e a mo<strong>de</strong>rnização da agricultura. Revista<br />

Brasileira <strong>de</strong> Tecnologia,Brasília, 15(4):12-18, jul./ago. 1984.<br />

FORACCHI, M. M. & MARTINS, J. S. (org.). Sociologia e socieda<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Livros Técnicos e Científicos, 1977.<br />

GALIANO, A.G. Introdução à sociologia. São Paulo, Harper & Row, 1992.<br />

GALIANO, A.G. Introdução à sociologia. São Paulo, Harper & Row, 1981.<br />

GONÇALVES, J. S. & MARTIN, N. B. Agricultura no processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento:<br />

uma crítica à formulação tradicional. Agricultura em São Paulo, São Paulo, 42(91):73-<br />

100, 1995.<br />

KAGEYAMA, A.; BUAINAIN, A. M.; REYDON, B. P.; SILVA, J. G.; SILVEIRA, J. M. F.;<br />

FONSECA, M. G. C.; RAMOS, P.; & BELIK, N. O novo padrão agrícola brasileiro: do<br />

complexo rural aos complexos agroindustriais. In: DELGADO, G. GAGUES, J. G. &<br />

VILLA VERDE, C. M. Agricultura e políticas públicas. Brasília, IPEA, p. 113-223,1990.<br />

SORJ, B. Estado e classes sociais na agricultura. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1980.<br />

STÉDILE, J. (org.). A questão agrária hoje. Porto Alegre, UFRGS, 1994.<br />

61<br />

Disciplina: Plantas Daninhas e seus Controles 47<br />

Cadastro: 5945<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conceito, histórico, origem e danos causados pelas plantas daninhas. Sistemática das<br />

plantas daninhas: monocotiledôneas e dicotiledôneas. Classificação, estratégias evolutivas<br />

e disseminação das plantas daninhas. Dinâmica <strong>de</strong> populações e banco <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong><br />

plantas daninhas no solo. Competição <strong>de</strong> plantas daninhas. Alelopatia. Efeitos alelopáticos<br />

<strong>de</strong> importância prática. Métodos <strong>de</strong> controle das plantas daninhas: preventivo, cultural


e mecânico. Banco <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> plantas daninhas no solo. Métodos <strong>de</strong> controle das<br />

plantas daninhas: biológico e químico. Bioensaios. Translocação dos herbicidas nas<br />

plantas e seletivida<strong>de</strong>. Avaliação da eficácia e seletivida<strong>de</strong> dos herbicidas. Formulação<br />

e equipamentos para aplicação dos herbicidas. Mecanismos <strong>de</strong> ação dos herbicidas.<br />

Resistência das plantas daninhas aos herbicidas. Experimentação, calibração e cálculos.<br />

Impacto ambiental dos herbicidas. Lixiviação dos herbicidas no solo. Controle <strong>de</strong> plantas<br />

daninhas em: culturas anuais e perenes, fruticultura, pastagens e florestas. Manejo <strong>de</strong><br />

plantas aquáticas.<br />

Bibliografia:<br />

COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia Prático <strong>de</strong> Produtos fitossanitários<br />

para UsoAgrícola. 4ª edição, Organização Andrei Editora Ltda., São Paulo, 448 p,1993.<br />

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA. Controle<br />

Integrado<strong>de</strong> Plantas Daninhas. 2aedição, CREA, São Paulo, 161 p, 1985.<br />

CORREA, M.P. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. Ministério da Agricultura. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, 6 volumes. 1975.<br />

DEBACH, P. Control biologico <strong>de</strong> las Plagas e Insectos e Malas Hierbas. Companhia<br />

EditorialContinental, México, 1985.<br />

DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. Editora da Unesp,<br />

Jaboticabal, v. I. 431 p, 1992.<br />

LORENZI, H. Manual <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação e Controle <strong>de</strong> Plantas Daninhas: plantio direto<br />

econvencional. 4ª edição, Editora Plantarum, Nova O<strong>de</strong>ssa. 299 p,1994.<br />

LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e<br />

medicinais. 2aEdição, Editora Plantarum, Nova O<strong>de</strong>ssa, 1991. 440 p<br />

SILVA, A. A. da; SILVA, J. F. da. Tópicos e manejo <strong>de</strong> plantas daninhas. Viçosa: UFV,<br />

367 p, 2007,<br />

62<br />

Disciplina: Química da Ma<strong>de</strong>ira 48<br />

Cadastro: 5946<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sexto<br />

Pré-requisito(s): Química Orgânica; Química Analítica Teórica; Química Analítica Prática<br />

Co-requisito(s):


63<br />

Ementa:<br />

Aspectos gerais da composição química da ma<strong>de</strong>ira. Natureza química. Constituintes<br />

orgânicos e inorgânicos. Classificação e teores na ma<strong>de</strong>ira. Componentes aci<strong>de</strong>ntais:<br />

conceito, natureza e proprieda<strong>de</strong>s, classificação e importância. Lignina: conceito, natureza<br />

e proprieda<strong>de</strong>s, relações químicas e importância. Carboidratos da ma<strong>de</strong>ira - celulose e<br />

hemiceluloses: conceito, natureza e proprieda<strong>de</strong>s, formação da fibra celulósica, reações<br />

químicas e importância. Resinas e óleos essenciais <strong>de</strong> espécies florestais: conceito,<br />

natureza e proprieda<strong>de</strong>s, extração, processamento, produtos a serem obtidos, fatores <strong>de</strong><br />

influência, aplicações práticas. Termoquímica da ma<strong>de</strong>ira: combustão, gaseificação e<br />

carbonização da ma<strong>de</strong>ira: bases dos processos, produtos, rendimentos e qualida<strong>de</strong>s,<br />

aplicações práticas, fatores <strong>de</strong> influência. Obtenção <strong>de</strong> celulose e papel da ma<strong>de</strong>ira:<br />

bases processuais.<br />

Bibliografia:<br />

ANDRADE, A. M. <strong>de</strong>. Tecnologia química dos produtos florestais. Seropédica, RJ,<br />

Instituto <strong>de</strong> Florestas-IF/Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural do Rio <strong>de</strong> Janeiro-UFRRJ,<br />

Imprensa Universitária, 132 p. 1993.<br />

ANDRADE, A. M. <strong>de</strong>; RIOS, N. A.; BARDDAL, S. M. Influências do manejo na<br />

produção, nas características tecnológicas da ma<strong>de</strong>ira e na proteção <strong>florestal</strong>.<br />

Seropédica, RJ, Instituto <strong>de</strong> Florestas-IF/Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />

- UFRRJ, Imprensa Universitária, 95 p, 1993.<br />

ASSIS, P. S.; MARINHO, L. Z. A. & PORTO, F. M. Utilização do carvão vegetal na<br />

si<strong>de</strong>rurgia. In: PENEDO, W. R. Produção e utilização <strong>de</strong> carvão vegetal. Belo<br />

Horizonte, MG, CETEC – Centro Tecnológico <strong>de</strong> Minas Gerais, p.279-318, 1982.<br />

ASTM - American Society for Testing and Materials. Standard method for chemical<br />

analyses of wood charcoal. Phyla<strong>de</strong>lphia, 1.042 p,1977.<br />

BROWNING, B. L. The chemistry of wood. Huntington, New York, 689 p, 1975.<br />

GOMES, P. A. & OLIVEIRA, J. B. <strong>de</strong>. Teoria da carbonização da ma<strong>de</strong>ira. In: PENEDO,<br />

W. R. Uso da ma<strong>de</strong>ira para fins energéticos. Belo Horizonte, MG, CETEC-Centro<br />

Tecnológico <strong>de</strong> Minas Gerais, p.27-41, 1980.<br />

NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S.; TROSSERO, M. A.; FRISK, T. Dendroenergia:<br />

fundamentos e aplicações. Brasília, DF, 144 p. 2000.<br />

Disciplina: Hidráulica e Irrigação 50<br />

Cadastro: 5947<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32


64<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sétimo<br />

Pré-requisito(s): Meteorologia e Climatologia; Física e Microbiologia do Solo.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Irrigação: irrigação por superfície (sulcos, faixas, inundação temporária e permanente),<br />

irrigação por aspersão (convencional e mecanizada), irrigação localizada, avaliação e<br />

manejo <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> irrigação. Drenagem: Características físicas do solo importantes<br />

para o <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> drenagem, mapas freáticos, coeficientes <strong>de</strong> drenagem, regimes <strong>de</strong><br />

drenagem (permanente e variável), equações <strong>de</strong> drenagem.<br />

Bibliografia:<br />

AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual <strong>de</strong> Hidráulica. Edgard Blücher,São<br />

Paulo. 335 p, 1998.<br />

BERNARDO, S. Manual <strong>de</strong> Irrigação. 8ª Edição (Atualizada e ampliada). Viçosa,<br />

Imprensa Universitária - UFV, 625 p, 2006.<br />

CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo, Livraria Nobel, 333 p, 1980.<br />

LENCASTRE, M. Manual <strong>de</strong> Hidráulica Geral, E. Blücher/USP, 1972.<br />

MAC INTYRE, A. S. Bombas e Instalações <strong>de</strong> Bombeamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed.<br />

Guanabara - Dois, 1980.<br />

NEVES, E. T. Curso <strong>de</strong> Hidráulica. Editora Globo, Porto Alegre. 577 p, 1979.<br />

STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

584 p, 1982.<br />

VENNARD, J. K. & STREET, R. L. Elementos <strong>de</strong> Mecânica dos Fluídos. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />

Ed. Guanabara - Dois, 1978.<br />

Disciplina: Entomologia Florestal 51<br />

Cadastro: 5948<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sétimo<br />

Pré-requisito(s): Princípios <strong>de</strong> Entomologia<br />

Co-requisito(s):


65<br />

Ementa:<br />

Entomologia Florestal: histórico e <strong>de</strong>senvolvimento no Brasil. Or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> importância<br />

<strong>florestal</strong>. Avaliação biológica. Or<strong>de</strong>m Lepidóptera. Avaliação econômica. Or<strong>de</strong>m Coleóptera.<br />

Técnica entomológicas em floresta. Detecção e i<strong>de</strong>ntificação. Or<strong>de</strong>m Hymenóptera.<br />

Efeitos ecológicos dos insetos. Or<strong>de</strong>m Isóptera. Re<strong>curso</strong>s e forças do meio ambiente.<br />

Avaliação <strong>de</strong> surtos. Or<strong>de</strong>m Orthóptera. Métodos <strong>de</strong> controle, viveiro e campo, produtos<br />

florestais. Or<strong>de</strong>ns Díptera, Phasmató<strong>de</strong>a, Hemíptera e Homóptera.<br />

Bibliografia:<br />

COULSON, R. N.; WITTER, J. A. Forest Entomology. Ecology and Management. John<br />

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C.<br />

<strong>de</strong>; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J.<br />

D. Manual <strong>de</strong> Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres. 649 p.<br />

1988.<br />

NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; BATISTA, G. C. <strong>de</strong>; YOKOYAMA, M.;<br />

DEGASPARI, N.; MARCHINI, L. C. Manual <strong>de</strong> Inseticidas - Dicionário. São Paulo, Ed.<br />

Agronômica Ceres, 272 p. 1977,<br />

SILVA, A. G. A.; ALMEIDA, D. G. Entomologia <strong>florestal</strong>. Contribuição ao estudo das<br />

coleobrocas. Serv. inf. Agr., Min. Agricultura, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 100 p. 1941.<br />

Disciplina: Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural 52<br />

Cadastro: 2358<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 48 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sétimo<br />

Pré-requisito(s): Economia Rural<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Introdução aos aspectos relativos à Política Ambiental e Florestal. Teoria <strong>de</strong> Sistemas e<br />

Meio Ambiente. Convenção do Clima. Convenção da Biodiversida<strong>de</strong>. Agenda 21. Agenda<br />

21 Brasileira. Outros acordos e convenções (Convenção da <strong>de</strong>sertificação). Orientações e<br />

Determinações constitucionais sobre o Meio Ambiente. Atribuições e competências da<br />

União, dos Estados e Municípios frente às questões ambientais. Política Florestal.<br />

Funções <strong>de</strong> florestas, mosaico <strong>de</strong> usos dos re<strong>curso</strong>s ambientais e soluções para


66<br />

conciliar interesses. Código Florestal Brasileiro e Estaduais. Leis relativas aos<br />

re<strong>curso</strong>s solo, água e ar. Lei <strong>de</strong> Proteção à Fauna. Organização da Administração<br />

Ambiental Brasileira.<br />

Bibliografia:<br />

CARDOSO, C. F.; BRIGNOLI, H. P. História Econômica da América Latina. Edições<br />

GAAL. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ. 1983.<br />

CARNEIRO, N. I. Política Florestal. Curitiba. Diretório Acadêmico Bernardo Sayão, 61<br />

p. 1968.<br />

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudo para uma socieda<strong>de</strong><br />

sustentável. São Paulo. Cortez, 1998.<br />

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: realida<strong>de</strong>s e perspectivas. Passo Fundo. UPF,<br />

2001.<br />

Disciplina: Colheita e Transporte Florestal 53<br />

Cadastro: 5949<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Sétimo<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Conservação do Solo e da Água.<br />

Co-requisito(s): Manejo Florestal<br />

Ementa:<br />

Sistema <strong>de</strong> colheita <strong>florestal</strong>. Planejamento e custos da colheita e transporte. Tecnologia<br />

<strong>de</strong> extração <strong>florestal</strong>. Máquinas e equipamentos para extração e transporte <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />

Manutenção <strong>de</strong> máquinas e equipamentos florestais. Planejamento, construção e<br />

manutenção <strong>de</strong> estradas florestais. Ergonomia. Segurança do trabalho.<br />

Estradas florestais: Introdução. Estrutura e planejamento <strong>de</strong> estradas e transporte <strong>florestal</strong>.<br />

Equipamentos utilizados na construção e conservação <strong>de</strong> estradas. Aspectos organizativos,<br />

tecnológicos e econômicos no transporte. Sistemas <strong>de</strong> transporte. Análise custos/<br />

benefícios. Avaliação <strong>de</strong> danos.<br />

Bibliografia:<br />

MACHADO, C. C. Exploração Florestal. Viçosa, Imprensa Universitária. Volumes 1 a 6.<br />

MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B. Elementos básicos do transporte<br />

<strong>florestal</strong> rodoviário. Viçosa: Editora UFV, 167 p. 2000.


67<br />

MALINOVSKI, J. R. Técnicas <strong>de</strong> estudo do trabalho <strong>florestal</strong>. In: DIETZ, P. Curso <strong>de</strong><br />

Atualização sobre Sistemas <strong>de</strong> Exploração e Transporte Florestal. Curitiba-PR, FUPEF,<br />

p.92-109. 1983.<br />

VIEIRA, G. A. Logística <strong>de</strong> processo <strong>florestal</strong> - uma abordagem gerencial. In: Seminário<br />

<strong>de</strong> Atualização em Sistemas <strong>de</strong> Colheita <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira e Transporte Florestal, 13,<br />

Curitiba, 2004. Anais... Curitiba, FUPEF. p.147-192. 2004.<br />

Disciplina: Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas 54<br />

Cadastro: 5950<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Sétimo<br />

Pré-requisito(s): Conservação do Solo e da Água<br />

Co-requisito(s): Hidráulica e Irrigação<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Princípios <strong>de</strong> hidrologia. Importância das bacias hidrográficas para a estabilida<strong>de</strong> dos<br />

ecossistemas. Delimitação das bacias hidrográficas em cartas planialtimétrica e<br />

imagem <strong>de</strong> satélite. Curvas hipsométrica e <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong>. cálculo dos principais<br />

coeficientes característicos das bacias hidrográficas. Efeito da vegetação na<br />

conservação da água e do solo. Utilização dos re<strong>curso</strong>s naturais renováveis das bacias<br />

hidrográficas. Manejo <strong>de</strong> bacias hidrográficas.<br />

Bibliografia:<br />

AB'SABER, A. N. O suporte geoecológico das florestas beira<strong>de</strong>iras (ciliares). In: Matas<br />

Ciliares-Conservação e Recuperação. Rodrigues e Leitão Filho (Eds.). EDUSP/ FAPESP:<br />

p.15-25, 2000.<br />

LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Hidrologia <strong>de</strong> matas ciliares. In: Matas Ciliares- Conservação<br />

e Recuperação. Rodrigues & Leitão Filho (Eds.). EDUSP/FAPESP: 33-44.<br />

LIMA, W. P. Princípios <strong>de</strong> Hidrologia Florestal para o Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas.<br />

ESALQ-USP, Depto. Ciências Florestais. 242 p. 1990.<br />

LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Monitoramento <strong>de</strong> bacias hidrográficas em áreas florestadas.<br />

Série Técnica IPEF, v.10, p.11-21, 1996.<br />

LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Indicadores hidrológicos em áreas florestais. Série<br />

Técnica IPEF, v.12, p. 53-64, 1998.<br />

MOLCHANOV, A. A. Hidrologia Florestal. (Trad. Zózimo Pimenta <strong>de</strong> Castro Rego).<br />

Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian. 419 p. 1963.


RODRIGUES, R. R.; LIMA FILHO, H. F. Matas Ciliares - Conservação e Uso. EDUSP,<br />

São Paulo. 320 p. 2000.<br />

68<br />

Disciplina: Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira 55<br />

Cadastro: 5951<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sétimo<br />

Pré-requisito(s): Física II<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Noções <strong>de</strong> Resistência <strong>de</strong> materiais. Instalações e estruturas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Ligações e<br />

peças estruturais em ma<strong>de</strong>ira. Peças compridas axialmente. Peças tracionadas. Treliças<br />

planas. Noções sobre Pontes <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />

Bibliografia:<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NB-599. Forças<br />

<strong>de</strong>vidas ao vento em edificações. 62 p. 1978.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR-6230: Ensaios<br />

físicos e mecânicos da ma<strong>de</strong>ira.<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR-7190/82, NB-11:<br />

Cálculo <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />

BROTERO, F. A. Taxas <strong>de</strong> trabalhos admissíveis em estruturas <strong>de</strong> Pinho Brasileiro.<br />

São Paulo, IPT, 33 p. 1951,<br />

GARCIA, J. N. Introdução à Estática. Resistência dos Materiais para Engenheiros Florestais<br />

e Agrônomos. Piracicaba, ESALQ/DCF, 1980/81.<br />

LAHR, F. A. R. Telhados convencionais <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. São Carlos, EESC, 1979.<br />

MELLO, G. R. Estrutura <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira. 272 p. 1978.<br />

Disciplina: Manejo Florestal 56<br />

Cadastro: 5952<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Sétimo


69<br />

Pré-requisito(s): Dendrometria e Inventário Florestal<br />

Co-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento<br />

Ementa:<br />

Introdução. Principais elementos do manejo <strong>florestal</strong>. Levantamentos, métodos<br />

e planejamentos. Estruturação da produção <strong>florestal</strong>. Parâmetros <strong>de</strong> avaliação e<br />

<strong>de</strong>cisão. Planejamento e regulação <strong>de</strong> cortes. Planejamentos <strong>de</strong> outras ativida<strong>de</strong>s.<br />

Plano <strong>de</strong> manejo <strong>florestal</strong>.<br />

Bibliografia:<br />

ALVES, A. A. M. Técnicas <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>. Lisboa, INIC, 333 p. 1988.<br />

AMARAL, P. et al. Floresta para sempre: manual para produção <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira na Amazônia.<br />

Belém: IMAZON, 137 p. 1998.<br />

CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. C. Mensuração <strong>florestal</strong>. Viçosa: Editora UFV, 407 p. 2002.<br />

CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais e<br />

potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo, EMBRAPA/CNPF, 640 p. 1994.<br />

CAVALCANTI, F. J. B. Manejo <strong>florestal</strong> sustentável na Amazônia. Brasília: IBAMA, 96<br />

p. 2002.<br />

FINGER, C. A. G. Fundamentos <strong>de</strong> biometria <strong>florestal</strong>. Santa Maria, UFSM, 269 p.<br />

1992.<br />

GOLFARI, L. Zoneamento ecológico esquemático para reflorestamento no Brasil. Belo<br />

Horizonte, PFRC, 66 p. 1978. (PRODEPEF, Série Técnica , 11)<br />

HOMMA, A. K. O. H. Extrativismo vegetal na Amazônia: limites e oportunida<strong>de</strong>s. Brasília:<br />

EMBRAPA - SPI, 202 p. 1993.<br />

SIMÕES, J. W. Formação, manejo e exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong> rápido<br />

crescimento. IBDF, Brasília, 131 p. 1981.<br />

SOBRAL, L. et al. Acertando o alvo 2: consumo <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira amazônica e certificação<br />

<strong>florestal</strong> no Estado <strong>de</strong> São Paulo. Belém: IMAZON, 72 p. 2002.<br />

Disciplina: Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos Ambientais 58<br />

Cadastro: 5953<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específica<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Oitavo<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento, Plantas Daninhas e seus Controles


70<br />

Co-requisito(s): Manejo Florestal<br />

Ementa:<br />

Princípios e conceitos da análise e avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais, voltados para os<br />

ecossistemas terrestres. Será dado entendimento sobre meio ambiente, poluição e os<br />

respectivos impactos <strong>de</strong>correntes da implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s, em especial <strong>projeto</strong>s<br />

agrossilvipastoris. Serão apresentados os principais métodos <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos<br />

ambientais.<br />

Introdução aos incêndios florestais. Classificação dos incêndios. Princípios <strong>de</strong> combustão<br />

e propagação <strong>de</strong> incêndios. Tipos <strong>de</strong> incêndios. Estatísticas e danos causados por<br />

incêndios florestais no Brasil. Comportamento do fogo. Uso do fogo controlado.<br />

Meteorologia. Estatísticas e danos causados por incêndios no Brasil. Tipos <strong>de</strong> incêndios.<br />

Causas <strong>de</strong> incêndios. Efeitos ecológicos dos incêndios. Índices <strong>de</strong> periculosida<strong>de</strong>.<br />

Técnicas <strong>de</strong> prevenção e combate aos incêndios.<br />

Bibliografia:<br />

AB'SABER, A. Impactos ambientais das ativida<strong>de</strong>s agrárias. Estudos e Relatórios <strong>de</strong><br />

Impacto Ambiental. Documentos IAC, Campinas, 49, 1994.<br />

BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. (Ed.). Impacto Ambiental do uso Agrícola do Lodo <strong>de</strong><br />

Esgoto. Jaguariúna, SP: EMBRAPA Meio Ambiente, 312 p. 2000.<br />

BLACKBURN, J.; HAFKER, W. R. The impact of biochemistry, biovailability and bioactivity<br />

on the selection of bioremediatio techniques. Tibtech, 11: 328-33, 1993.<br />

CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H. & BAILEY, R. L.<br />

Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 333 p. 1983.<br />

GALVÃO, A. P. M. Dendrometria e Inventário Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 120 p.<br />

1969.<br />

HUSCH, B.; MILLER, C. I. & BEERS, T. W. Forest mensuration. New York, Ronald<br />

Press, 410 p. 1972.<br />

IAP/SEMA-PR. Manual <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Impactos Ambientais. 2ª Ed. Curitiba, 300 p.<br />

1993.<br />

IBAMA. Manual <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas pela mineração: técnicas <strong>de</strong><br />

revegetação. Brasília, 96 p. 1990.<br />

IBAMA. Manual <strong>de</strong> impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas.<br />

Brasília, 132 p. 1995.<br />

LIMA, W. P. Impacto ambiental do eucalipto. 2 a ed. São Paulo, EDUSP, 302 p. 1993.


PLANTEMBERG, C. M. Previsão <strong>de</strong> Impactos Ambientais. EDUSP, São Paulo, 570 p,<br />

1994.<br />

RAU, J. G. & WOOTEN, D. C. Environmental Impact Analysis Handbook. McGraw-Hill<br />

Book Company, New York, 305 p, 1993.<br />

ROCHA, C. M. Legislação <strong>de</strong> Conservação da Natureza. FBCN/CESP. São Paulo, 510<br />

p. 1983.<br />

SANCHES, L. E. (Coord.) Simpósio - Avaliação <strong>de</strong> Impacto Ambiental: situação atual e<br />

perspectivas. São Paulo, EPUSP, 176 p. 1993.<br />

VALLE, C. E. Qualida<strong>de</strong> Ambiental: como se preparar para as normas ISO 14.000 - o<br />

<strong>de</strong>safio <strong>de</strong> ser competitivo protegendo o ambiente. São Paulo, SP: Ed. Pioneira. 137 p.<br />

1995.<br />

VEIGA, R. A. A. Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu, FEPAF. 108 p. 1984.<br />

71<br />

Disciplina: Ética e Legislação Profissional 59<br />

Cadastro: 5954<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Oitavo<br />

Pré-requisito(s):<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Estado, Socieda<strong>de</strong> e Universida<strong>de</strong>. Formação profissional. Responsabilida<strong>de</strong>s profissionais.<br />

Ciência e Tecnologia. Ética e Legislação Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais.<br />

O sistema CONFEA/CREA/MUTUA. Leis, Decretos e Resoluções. Códigos <strong>de</strong> Ética do<br />

Engenheiro, do Arquiteto, do Engenheiro Agrônomo e do Engenheiro Florestal. Código<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do consumidor.<br />

Bibliografia:<br />

GIACÓIA Jr., O. “H. Jonas: Por que a técnica mo<strong>de</strong>rna é um objeto para a ética”, in<br />

Natureza Humana, S. Paulo. EDUC, 1999.<br />

MAFFESOLI, M. Socialida<strong>de</strong> é marca da ética pós-mo<strong>de</strong>rna, Folha <strong>de</strong> São Paulo, G 6,<br />

Letras - 1989.


Disciplina: Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras 60<br />

Cadastro: 5955<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Oitavo<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Pré-requisito(s): Química da Ma<strong>de</strong>ira; Colheita e Transporte Florestal; Manejo Florestal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Definição e classificação <strong>de</strong> serrarias. Operações <strong>de</strong> <strong>de</strong>sdobro da ma<strong>de</strong>ira. Máquinas para<br />

serrar ma<strong>de</strong>ira. Planejamento para instalação <strong>de</strong> uma serraria. Técnicas <strong>de</strong> serraria.<br />

Sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sdobro. Manutenção <strong>de</strong> serras. Uso <strong>de</strong> resíduos florestais. Projetos <strong>de</strong><br />

indústrias ma<strong>de</strong>ireiras. Planejamento e controle da produção. Fatores que afetam a<br />

secagem: fatores físicos, inerentes ao ambiente <strong>de</strong> secagem e preparação da ma<strong>de</strong>ira para<br />

secagem. Métodos <strong>de</strong> secagem: natural e artificial. Programação <strong>de</strong> secagem. Defeitos da<br />

ma<strong>de</strong>ira. Defeitos causados pela secagem ina<strong>de</strong>quada. Custos <strong>de</strong> secagem.<br />

Bibliografia:<br />

BROWN, N.C. & BETHEL, J.S. La indústria ma<strong>de</strong>rera, México, Limusa Wiley, 397 p.<br />

1965.<br />

CAVALCANTE, M. S. Deterioração biológica e preservação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iras. Pesquisa e<br />

Desenvolvimento, São Paulo, (8):1-40. 1982.<br />

CAVALCANTE, M. S. Implantação e Desenvolvimento da Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras no<br />

Brasil. Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, 14:1-57. 1983.<br />

DESCH, H. E. Timber its structure and properties, New York, St. Martin's, 5 ed. 424 p.<br />

1973.<br />

DUERR, W. A. Timber : problems/prospects/policies, Iowa, 260 p. 1973.<br />

GALVÃO, A. P. M. Processos Práticos para Preservar a Ma<strong>de</strong>ira. ESALQ/LCF, 30 p.<br />

1975.<br />

GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem Racional da Ma<strong>de</strong>ira. São Paulo,<br />

Mobel, 112 p. 1985.<br />

GOMIDE, J. L. Serraria, Viçosa, UFV, 119 p. 1974.<br />

KOLLMANN, F. F. P.; CÔTÉ JR, W. A. Principles of Wood Science and Technology. I:<br />

Solid Wood. New York, Springer-Verlag, 592 p. 1968.<br />

LEPAGE, E. S., Preservação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iras. In: Aguarone, E., Borzani, W.; Lima, U. A.<br />

Tópicos <strong>de</strong> Microbiologia Industrial. São Paulo, Edgar Blucher/EDUSP, 231 p. 1975.<br />

72


LEPAGE, E. S. (Coord.) Manual <strong>de</strong> Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras. São Paulo, SICCT/IPT,<br />

2v, 1986.<br />

MELLO, G. R. Processamento mecânico da ma<strong>de</strong>ira, Piracicaba, LCF, 88 p. 1978.<br />

PANSHIN, A. J. & HARRAR, E. S. & BETHEL, J. S. Forest products, New York,<br />

Megraw-Hill, 2 ed. 538 p. 1962.<br />

PONCE, R. H.; WATAI, L.T. Manual <strong>de</strong> Secagem da Ma<strong>de</strong>ira. São Paulo, IPT/STI, 72<br />

p.1985.<br />

RICHARDSON, B.A. Wood Preservation. London, The Construction Press, 238 p. 1978.<br />

WALLIS, N. K. Australian timber handbook, Sydney, Halstead, 391 p. 1963.<br />

WILKINSON, J. G. Industrial Timber Preservation. London, Ass. Business Press, 532 p.<br />

1979<br />

COLEÇÃO REVISTA DA MADEIRA.<br />

COLEÇÃO WOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY.<br />

Disciplina: Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas 61<br />

Cadastro: 5956<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Especifico<br />

Período: Oitavo<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Plantas Daninhas e seus Controles;<br />

Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Definição e classificação <strong>de</strong> sistemas agroflorestais. Planejamento, implantação e manejo<br />

<strong>de</strong> sistemas agroflorestais. Seleção <strong>de</strong> espécies arbóreas <strong>de</strong> uso múltiplo. Delineamento e<br />

experimentação em sistemas agroflorestais. Aspectos sociais e difusão <strong>de</strong> tecnologia<br />

agro<strong>florestal</strong>. Sistemas agroflorestais no estado <strong>de</strong> Goiás. Agentes <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação.<br />

Estratégias <strong>de</strong> recuperação com enfoque holístico, Restauração, reabilitação e revegetação.<br />

Técnicas <strong>de</strong> recuperação envolvendo medidas físicas, biológicas e físico-biológicas.<br />

Mecanismos <strong>de</strong> avaliação da eficiência conservacionista e auto-sustentabilida<strong>de</strong> ecológica<br />

das medidas. Parâmetros legais <strong>de</strong>finidores <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> recuperação.<br />

Bibliografia:<br />

73


BALÉE, W. Cultura na vegetação da Amazônia brasileira. In: Biologia e ecologia humana<br />

na Amazônia: avaliação e perspectiva. Belém, SCT/PR CNPq Museu Emílio Goeldi/<br />

Coleção Eduardo Galvão. p. 95-109. 1989.<br />

BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Livroceres. Piracicaba, 386<br />

p. 1985.<br />

DÖBERREINER, J. & BALDANI, J. Bases científicas para uma agricultura biológica.<br />

Ciência e Cultura 34(7) p. 869-881. 1982.<br />

EMBRAPA Recuperação e Manejo <strong>de</strong> Áreas Degradadas. Jaguariúna, SP: EMBRAPA<br />

– CNPMA, 70 p. (EMBRAPA – CNPMA, Documentos 13). 1998.<br />

HILDERBRAND, P. POATS, S. WALECKA, L. (eds.) Introdução à pesquisa e extensão<br />

<strong>de</strong> sistemas agro-pecuários. Gainsville, University of Florida Press p.13-50. 1990.<br />

IBAMA. Manual <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas pela mineração: técnicas <strong>de</strong><br />

revegetação. Brasília, 96 p. 1990.<br />

LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação <strong>de</strong><br />

terras no sistema capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso. FAPESP. Campinas, 175 p. 1991.<br />

MARTINEZ-RAMOS, M. C. Ciclos vitales <strong>de</strong> los arboles tropicales y regeneracion<br />

natural <strong>de</strong> las selvas altas perennifolias. In: Dinamica <strong>de</strong> renovacion natural <strong>de</strong> las<br />

selvas. Cida<strong>de</strong> do México, p.191-239. 1995.<br />

MONEGAT, C. Plantas <strong>de</strong> cobertura do solo. Ed. do autor, 1991.<br />

POSEY, D. A. Etnobiologia: teoria e prática. In: Suma etnológica brasileira. São Paulo,<br />

Editora Vozes. p. 15-25. 1987.<br />

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Agricultura, Manual <strong>de</strong> Conservação do Solo e<br />

da Água. Porto Alegre, RS. 278 p. 1985.<br />

ROCHA FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aptidão Agrícola das terras.<br />

EMBRAPA. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 65 p. 1995.<br />

SANTA CATARINA. Secretaria <strong>de</strong> Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual <strong>de</strong><br />

uso, manejo e conservação do solo e da água. Projeto <strong>de</strong> recuperação, conservação e<br />

manejo dos re<strong>curso</strong>s naturais em microbacias hidrográficas. 2ª ed. Ver., atual., e ampl.<br />

Florianópolis: EPAGRI, 384 p. 1994.<br />

VIANA, V. M. Conservação da biodiversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fragmentos <strong>de</strong> florestas tropicais em<br />

paisagens intensivamente cultivadas. In: Abordagem interdisciplinares para a conservação<br />

da biodiversida<strong>de</strong> e dinâmica do uso da terra no novo mundo. Belo Horizonte,<br />

Conservation International do Brasil, Univerisda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Gerais, University<br />

of Florida. p. 135-155. 1995.<br />

74


75<br />

VIANA, V. M., DUBOIS, J. L. C., ANDERSON, A. B. Manual agro<strong>florestal</strong> para a<br />

Amazônia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, REBRAF . p.3-27. 1996.<br />

VIANA, V. M., DUBOIS, J. L. C., ANDERSON, A. B. Manual agro<strong>florestal</strong> para a<br />

Amazônia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, REBRAF . p.151-165. 1996.<br />

VIANA, M. V. MATOS, J. C. S. AMADOR, D. B. Sistemas Agroflorestais e Desenvolvimento<br />

Rural Sustentável no Brasil. In: Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Ciência do Solo, 26. Rio <strong>de</strong><br />

Janeiro, Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Ciência do Solo. 1997.<br />

VIANA, V. M.; OLIVEIRA, R. E. O manejo <strong>de</strong> paisagem e a sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

plantações florestais. Piracicaba, PC-NAT p.191-239. 1998.<br />

VIANA, V. M.; PINHEIRO, L. A. F. V. Conservação da biodiversida<strong>de</strong> em fragmentos<br />

florestais. In: Simpósio sobre Ecologia e Manejo <strong>de</strong> Fragmentos Florestais, 2. Piracicaba,<br />

1997.<br />

VIANA, V. M., TABANEZ, A. A. J. & BATISTA, J. L. F. Dynamics and restoration of<br />

forest fragments in the Brazilian Atlantic Moist Forest. In: Tropical forest remnans:<br />

ecology management and conservation of fragmented communities. Chicago, University<br />

of Chicago Press. p. 351-365. 1997.<br />

Disciplina: Manejo <strong>de</strong> Fauna 62<br />

Cadastro: 5957<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Oitavo<br />

Pré-requisito(s): Ecologia Florestal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conceitos fundamentais. Atributos das populações <strong>de</strong> animais silvestres. As comunida<strong>de</strong>s<br />

nos ecossistemas naturais. Avaliação e análise <strong>de</strong> habitats. Captura e marcação <strong>de</strong> animais<br />

silvestres. Proteção contra animais silvestres em florestas. Manejo <strong>de</strong> habitats. Análise <strong>de</strong><br />

hábitos alimentares. Interação flora-fauna. Função da fauna silvestre na dinâmica da<br />

floresta. Impactos do <strong>de</strong>smatamento e medidas mitigadoras. Métodos <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong><br />

populações <strong>de</strong> animais silvestres. Domesticação <strong>de</strong> animais silvestres<br />

Bibliografia:<br />

BAILEY, J. A. Principles of wildlife management. John Wiley & Sons, New York, 373 p,<br />

1984.


76<br />

SCHEMNITZ, S.D. (Ed) Wildlife Management Techniques Manual. 4a ed. The Wildlife<br />

Society, Washington, D.C., 686 p , 1980.<br />

THOMAS, J.W. (Ed.) Wildlife Habitats in Managed Forests. USDAFSA, 511 p, 1979.<br />

USDAFS. Wildlife habitat improvement hanbdbook (partes 1 e 2), 1969.<br />

Disciplina: Flora dos Cerrados 63<br />

Cadastro: 5958<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Oitavo<br />

Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal; Ecologia Florestal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

História da ocupação do cerrado pelo homem até a atualida<strong>de</strong>. Morfologia vegetal básica<br />

para reconhecimento <strong>de</strong> espécies. O homem e sua visão sobre a vegetação do cerrado.<br />

Espécies nativas do cerrado na alimentação, construção, ferramentas, medicina, artesanato,<br />

cosmética, ornamentação, jogos, brinquedos e mitologia<br />

Bibliografia:<br />

DURIGAN, G. A. L. Plantas do Cerrado Paulista: imagens <strong>de</strong> uma paisagem ameaçada.<br />

Páginas & L Ed., 475 p, 2004.<br />

EMBRAPA. Atlas do meio Ambiente do Brasil. Brasília, 140 p. 1994.<br />

FERRI. M. G. Vegetação Brasileira. SÃO PAULO, EDUSP, 157 p, 1980.<br />

HUECK, K. As Florestas da América do Sul. São Paulo, Polígono, 466 p, 1972.<br />

JOLY, A. B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo. EDUSP, 181 p, 1970.<br />

RIZZINI, O.T. Tratado <strong>de</strong> fitogeografia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 1979. 2v.<br />

RODRIGUES, R. R. et. al. (Ed) Matas Ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo:<br />

Edusp, 320 p, 2000.<br />

WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo, E.P.U. 325p.<br />

Disciplina: Sensoriamento Remoto 64


77<br />

Cadastro: 5959<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Oitavo<br />

Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Desenho Técnico.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação;<br />

sistemas <strong>de</strong> sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />

Geográfica (SIG), princípios e aplicações.<br />

Bibliografia:<br />

AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photographic Interpretation.<br />

Am. Soc. of Photogr. Falls Church, Va. 1960.<br />

ARONOFF, S. Geographic Information Systems: a Management Perspective. WDL<br />

Publication, Otawa, Canada, 294p., 1993.<br />

ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas <strong>de</strong> Informações Geográficas: Aplicações na<br />

Agricultura. 2ª ed. EMBRAPA-CPAC, Brasília - DF, 434p., 1998.<br />

AVERY, T. E.; BERLIN, G. L. Interpretation of aerial photographs. Minneapolis, Burgess<br />

Publishing Company, 4ª ed, 1985.<br />

BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources<br />

Assessment. Clarendon Press, Oxford, 193p., 1988.<br />

CAMARA, G.; CASANOVA, M. A.; HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C.; MEDEIROS,<br />

C. M. B. Anatomia <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Instituto <strong>de</strong> Computação.<br />

UNICAMP, Campinas, 193 p., 1996.<br />

CROSTA, A. P. Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens <strong>de</strong> Sensoriamento Remoto. Campinas,<br />

UNICAMP. 1992.<br />

DISPERATI, A. A. Obtenção e uso <strong>de</strong> fotografias aéreas <strong>de</strong> pequeno formato. Curitiba.<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná e FUDEP. 1991.<br />

FERRARI, R. Viagem ao SIG - Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação <strong>de</strong><br />

Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Sagras Editora, Curitiba - PR, 171 p., 1997.<br />

FLORENZANO, T. G. Imagens <strong>de</strong> Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo, Oficina<br />

<strong>de</strong> Textos. 2002.<br />

LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura<br />

<strong>de</strong> precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Editora Agropecuária, 118 p, 2001.


LEICK, A . GPS–Sattelite Surveying. 1ª ed. New York. John Wiley & Sans. 348 p,1990.<br />

LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo, Ed. Da USP, 1975.<br />

LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. N. Remote Sensing and Image Interpretation. 3a. ed.<br />

New York, John Wiley and Sons. 1994.<br />

MIRANDA, J. I. Fundamentos <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informações Geográficas – EMBRAPA<br />

Informação Tecnológica. Brasília, DF. 425 p. 2005.<br />

MOFITT, F. H. MIKHAIL, E. M. Photogrammetry. 8 a . ed. New York, Harpen and Row,<br />

Publishers. 876 p, 1987.<br />

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: <strong>de</strong>scrição, fundamentos e<br />

aplicações. São Paulo, Editora UNESP. 2000.<br />

MOREIRA, M. A.. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias <strong>de</strong> Aplicação.<br />

Viçosa, Editora UFV. 2003.<br />

NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo,<br />

Edgard Blucher. 1992.<br />

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. (2ª ed.). São Paulo:<br />

Edgard Blücher Ltda. 308 p, 2002.<br />

SABINS, F. F. Remote sensing-Principles and Interpretation. New York, W.H. Freeman<br />

and Company. 3 ed. 1996.<br />

SEGANTINE, P. C. L. GPS: Sistema <strong>de</strong> Posicionamento Global. EESC/USP. São<br />

Carlos, SP. 364 p. 2005.<br />

TOMLIN, C. D. Geographic Information Systems and Cartographic Mo<strong>de</strong>ling. Prentice<br />

Hall, Englewood Cliffs, 249 p., 1990.<br />

78<br />

Disciplina: Política e Legislação Ambiental 66<br />

Cadastro: 5960<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s) Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Relações entre políticas, legislações, administrações e mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento;<br />

Objetivos <strong>de</strong> uma Política Florestal e Ambiental; Constituição Brasileira e Legislação


79<br />

Florestal e Ambiental; Política Florestal do Estado <strong>de</strong> Goiás; Estrutura Pública Fe<strong>de</strong>ral,<br />

Estadual e Municipal responsável pela administração do Setor Ambiental e Florestal<br />

Brasileiro.<br />

Bibliografia:<br />

AB'SABER, A. et al. Projeto FLORAN - Coleção Documentos. Instituto <strong>de</strong> Estudos<br />

Avançados - USP - 1989.<br />

AGUIAR, R. A .R. Direito do meio ambiente e participação popular. (2ª ed.). Brasília:<br />

IBAMA, 158 p, 1998.<br />

ANTUNES, P. B. Direito ambiental. (6ª ed.). Rio <strong>de</strong> Janeiro: Lumen Juris, 902 p, 2002.<br />

BRASIL. Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil - 1988.<br />

CARNEIRO, N. I. Política Florestal. Curitiba. Diretório Acadêmico Bernardo Sayão, 61p,<br />

1968.<br />

CASTANHO, E. P. et al. Proposta <strong>de</strong> Política Florestal para o Estado <strong>de</strong> São Paulo -<br />

São Paulo, I. F., 1984.<br />

GOIÁS. Política Florestal do Estado <strong>de</strong> Goiás. (e legislação complementar) 1995.<br />

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro, São Paulo, 2a edição. Editora Revista<br />

dos Tribunais. 1989.<br />

MAGALHÃES, J. P. Re<strong>curso</strong>s Naturais, meio ambiente e sua <strong>de</strong>fesa no direito brasileiro.<br />

Ed. Fundação Getúlio Vargas, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1982.<br />

MAGALHÂES, J. P. Comentário ao código <strong>florestal</strong> – doutrina e jurisprudência. (2ª ed.).<br />

São Paulo: Juares <strong>de</strong> Oliveira, 296 p, 2001.<br />

VIEIRA, J. L. Código <strong>florestal</strong>: Lei n° 4.771/65; Proteção à fauna: Lei n° 5197/67; Pesca:<br />

Decreto-Lei n° 221/67; Meio ambiente: Lei n° 9605/98 e Legislação complementar. (4ª<br />

ed.). Bauru: EDIPRO, 1999.<br />

Disciplina: Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres 67<br />

Cadastro: 5961<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s): Planejamento e Gerenciamento Florestal<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:


80<br />

Conceituação e classificação <strong>de</strong> áreas silvestres. Planejamento <strong>de</strong> áreas silvestres.<br />

Manejo e administração <strong>de</strong> áreas silvestres. Principais parques e reservas equivalentes<br />

nacionais e estaduais. Noções <strong>de</strong> recreação <strong>florestal</strong>. Utilização <strong>de</strong> áreas silvestres<br />

para turismo. Interpretação da natureza.<br />

Bibliografia:<br />

ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAVA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque<br />

estratégico aplicado ao <strong>de</strong>senvolvimento sustentável. (2ª ed.). São Paulo: Makron<br />

Books, 232 p, 2002.<br />

BAILEY, J.A. Principles of wildlife management. John Wiley & Sons, New York, 373p.,<br />

1984.<br />

CULLEN Junior., L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (org.) Métodos <strong>de</strong> estudos<br />

em conservação da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR/Fundação O Boticário, 667 p.<br />

2004.<br />

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. (5ª ed.) Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />

503 p, 2003.<br />

TUAK, S.M. (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. (2ª ed.). São Paulo:<br />

Editora UNESP, 1995. 206p.<br />

Disciplina: Parques e Arborização Urbana 68<br />

Cadastro: 5962<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Propagação <strong>de</strong> plantas ornamentais. Produção e comercialização <strong>de</strong> plantas ornamentais.<br />

Classificação <strong>de</strong> plantas ornamentais segundo sua finalida<strong>de</strong> no paisagismo. Fenologia<br />

das plantas ornamentais. Disposição das plantas na paisagem por plantios. Disposição<br />

das plantas na paisagem por regeneração natural. Arborização urbana. Arborização<br />

rodoviária. Arborização protecionista.<br />

Bibliografia:<br />

BALENSIEFER, M. Poda em arborização urbana. Curitiba: ITCF – Instituto <strong>de</strong> Terras,<br />

Cartografia e Florestas, 27 p. 1987.<br />

BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Iglu,<br />

231 p, 2000.


81<br />

DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba:<br />

FEALQ, 103 p, 2000.<br />

GRAAF, A. B. Tropica-color Cyclopedia of Exotic Plants and Trees. 3 a ed.<br />

GUANDALIN, D. P. et al. Metodologia para elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> arborização<br />

urbana. Santa Maria: UFSM/Centro <strong>de</strong> Pesquisas Florestais, 23,1993. (Série técnica n°<br />

11).<br />

JORNAL DO BRASIL Indústrias Gráficas S.A. Folhas e Flores/Jardins (Tit. Original:<br />

The Gar<strong>de</strong>n Book), 291 p, 1986.<br />

KÄMPF, A. N. (Coord.) Produção comercial <strong>de</strong> plantas ornamentais. Guaíba: Agropecuária,<br />

254 p, 2000.<br />

LOPES, C. L.; BARBOSA, J. G. Propagação <strong>de</strong> plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 46<br />

p. 1999. (Ca<strong>de</strong>rnos didáticos n° 41).<br />

LORENZI, H. Árvores brasileiras Manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />

nativas do Brasil, v.1. 351 p, 2000.<br />

LORENZI, H. Árvores brasileiras Manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />

nativas do Brasil, v.2. 351 p, 2000.<br />

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e<br />

trepa<strong>de</strong>iras. 3 a . ed. 1087p.<br />

MACEDO, S. S. Quadro do Paisagismo no Brasil. SP. Ed. USP. Imprensa Oficial do<br />

Estado. 144 p,1999.<br />

NEUFERT, E. A arte <strong>de</strong> projetar em arquitetura. 5a ed. Gustavo Gili do Brasil, 431 p,<br />

1976.<br />

PAIVA, P. D. O. Implantação e manutenção <strong>de</strong> jardins. Lavras: UFLA/FAEPE, 88 p,<br />

2001.<br />

PAIVA, P. D. O. Plantas ornamentais: classificação e usos em paisagismo. Lavras:<br />

UFLA/FAEPE, 2001. 121p.<br />

PAIVA, P. D. O. Projetos paisagísticos. Lavras: UFLA/FAEPE, 84 p, 2001.<br />

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Arborização em rodovias. Viçosa: UFV, 28 p, 1993.<br />

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Implantação <strong>de</strong> arborização urbana. Viçosa: UFV, 20<br />

p, 2001. (Ca<strong>de</strong>rnos didáticos n° 17).<br />

PRADO, N. J. S.; PAIVA, P. D. O. Arborização urbana. Lavras: UFLA/FAEPE, 43 p, 2001.<br />

SEITZ, R. A. A poda em árvores urbanas. Curitiba: FUPEF, 40 p, 1996. (Série técnica n<br />

° 19).


WIECHETECK, M.; BALENSIEFER, M. Arborização <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s. Curitiba: ITCF – Instituto<br />

<strong>de</strong> Terras, Cartografia e Florestas, 25 p, 1987.<br />

WRIGHT, M. El jardin. Guia Prático Ilustrado. Ed. Blume, 191 p, 1979.<br />

-REVISTAS/PERIÓDICOS<br />

ANAIS DA SOC. BRAS. DE ARBORIZAÇÃO URBANA<br />

ANAIS DA SOC. BRAS. DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS<br />

BRASIL FLORESTAL<br />

82<br />

Disciplina: Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros 69<br />

Cadastro: 5963<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s): Química da Ma<strong>de</strong>ira.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Conceitos sobre Produtos Florestais não Ma<strong>de</strong>iráveis (PFNM). Classificação e <strong>de</strong>scrição<br />

dos PFNM. Metodologia <strong>de</strong> valoração. Produção dos produtos florestais não ma<strong>de</strong>iráveis.<br />

Mercados dos PFNM. Comercialização dos PFNM. Promoção dos Re<strong>curso</strong>s florestais<br />

não ma<strong>de</strong>iráveis. Importância dos produtos florestais não ma<strong>de</strong>iráveis no comércio<br />

brasileiro. A ca<strong>de</strong>ia produtiva dos produtos não ma<strong>de</strong>iráveis no ecossistema <strong>florestal</strong>.<br />

Bibliografia:<br />

ALVES, A. A. M. Técnicas <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>. Lisboa, INIC, 333 p, 1988.<br />

CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais e<br />

potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo, EMBRAPA/CNPF, 640 p, 1994.<br />

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. Cap. 1, São Paulo: Ed. Atlas, p. 13-27.<br />

1995.<br />

FSC Padrão <strong>de</strong> Produtos Florestais Não Ma<strong>de</strong>ireiros (PFNMs) em Remanescentes <strong>de</strong><br />

Mata Atlântica (Versão 5.0) (http://www.imaflora.org/certficacao/pcf/ PADROES_FSC<br />

_Brasil_ PFNM_ Mata_Atlantica_5.0.zip) 2003.<br />

IMAFLORA. Padrão Smartwood para Manejo <strong>de</strong> Produtos Florestais Não Ma<strong>de</strong>ireiros<br />

(http://www.imaflora.org/certficacao/pcf/Diretrizes_Genericas_PFNM.zip)


RODRIGUEZ, L. C. E. Gerenciamento da produção <strong>florestal</strong>. Documentos Florestais,<br />

Piracicaba (13): 1-41, 1991.<br />

83<br />

Disciplina: Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel 70<br />

Cadastro: 5964<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />

Núcleo: Específico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Manejo Florestal.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

História do papel e <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico da indústria <strong>de</strong> celulose e papel no<br />

Brasil e no mundo. Matérias-primas para fabricação <strong>de</strong> celulose e papel. Fabricação da<br />

celulose: processos e reações químicas envolvidas na obtenção e processamento.<br />

Máquinas para formação do papel: formação, secagem e acabamento. Tipos <strong>de</strong> papel<br />

e avaliação <strong>de</strong> suas características. Reciclagem <strong>de</strong> papel. Fontes <strong>de</strong> poluição na<br />

indústria <strong>de</strong> celulose e papel e sua tratabilida<strong>de</strong>.<br />

Bibliografia:<br />

CASEY, J. Pulp and Paper Chemistry and Chemical Tecnology. 3 v. Interscience Publishers.<br />

1960.<br />

D'ALMEIDA, M. L. O. Celulose e papel. Tecnologias <strong>de</strong> fabricação da pasta celulósica.<br />

São Paulo. SENAI - IPT. v. 1. 492 p. 1981.<br />

FOELKEL, C. E. B.; BARRICHELO. L. E. G. Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel. CALQ.<br />

ESALQ, 270 p, 1975.<br />

KLOCK,U. Polpa e Papel. FUPEF. Série Didática nº 4/98. Curitiba. 124 p, 1998.<br />

LIBBY, C. E. Pulp and Paper Science and Technology. 2 v. McGraw-Hill Book Co. 1962.<br />

RYDHOLM, S. A. Pulping Processes Interscience Publishers. 1965.<br />

SMOOK, G. A. Handbook for Pulp and Paper Technologists. Tappi Press. Atlanta, 450<br />

p, 1989.<br />

Disciplina: Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas 71<br />

Cadastro: 5965<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00


84<br />

Núcleo: Especifico<br />

Período: Nono<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Manejo Florestal.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Princípios básicos; Fatores que influenciam na qualida<strong>de</strong> das chapas <strong>de</strong> composição.<br />

Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira aglomerada: matéria-prima; geração <strong>de</strong><br />

partículas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Secagem e classificação; Aplicação <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivo e aditivos<br />

químicos; Formação do colchão; Prensagem e acabamento das Chapas; Classificação.<br />

Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> fibras: matéria-prima; Métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sfibramento<br />

da ma<strong>de</strong>ira; Processos <strong>de</strong> formação das chapas isolantes, duras e MDF; Classificação.<br />

Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas minerais: Matéria-prima; geração <strong>de</strong> partículas <strong>de</strong><br />

ma<strong>de</strong>ira; Mistura dos componentes das chapas; Formação do colchão; Prensagem e<br />

acabamento das chapas; Classificação. Proprieda<strong>de</strong>s das chapas <strong>de</strong> composição; Normas;<br />

Aspectos econômicos das indústrias <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> Composição.<br />

Bibliografia:<br />

FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wiscousin, Agricultural<br />

Handbook nº 72.<br />

GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da ma<strong>de</strong>ira. São Paulo: Nobel,<br />

1985.<br />

KOLLMANN, F. F. P. & CÔTÉ Jr., W. A. Principles of wood science and technology:<br />

Solid wood. New York: Springere Verlag,. v. 1, 592 p, 1968.<br />

KOLLMAN, F. F. P.; COTE, W. A. Principles of Wood science and technology. New York:<br />

Springere-Verlog. 1969.<br />

MUNIZ, G.B.; KLOCK, U.; MATOS, J. L. M.; MORESCHI, J. C.; IWAKIRI, S.; KEINERT<br />

Jr., S. Apostila Tecnologia da Ma<strong>de</strong>ira. Curitiba: FUNEP, 1994.<br />

PANSHIN, A. J.; ZEGUW, C. Textbook of Wood Technology New York, 3 a Ed. M. H. B.<br />

Company. 1970.<br />

PETRUCCI, E. G. R. Materiais <strong>de</strong> construção. Porto Alegre, 1 a Ed. Globo, 1975.<br />

FOREST PRODUCTS JOURNAL.<br />

WOOD AND FIBER.<br />

Disciplina: Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais 72


85<br />

Cadastro: 5966<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />

Núcleo: Especifico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Nono<br />

Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Conceitos sobre energia. Unida<strong>de</strong>s e conversões. Re<strong>curso</strong>s energéticos. O papel da<br />

biomassa <strong>florestal</strong> no consumo <strong>de</strong> energia no Brasil e no Mundo. As características da<br />

floresta como fonte <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s energéticos. Alternativas <strong>de</strong> uso da ma<strong>de</strong>ira para<br />

obtenção <strong>de</strong> energia (processos e tecnologias, qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira): - Combustão da<br />

ma<strong>de</strong>ira - Destilação seca. Carvão vegetal e sub-produtos. - Gaseificação da ma<strong>de</strong>ira. -<br />

Outros. Usos <strong>de</strong> resíduos da floresta e da indústria <strong>de</strong> base <strong>florestal</strong> para finalida<strong>de</strong>s<br />

Bibliografia:<br />

CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Uso da Ma<strong>de</strong>ira para Fins Energéticos.<br />

SPT 001, Belo Horizonte, 158 p. 1980.<br />

CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Gaseificação da Ma<strong>de</strong>ira e Carvão<br />

Vegetal. SPT 004, Belo Horizonte, 131 p. 1981.<br />

CORTEZ, L. A. B. & LORA, E. S. Tecnologias <strong>de</strong> Conversão Energética da Biomassa.<br />

Série Sistemas Energéticos EDUA/EFEI, Manaus, 527 p. 1997.<br />

FENGEL, D.; WEGNER. Wood Chemistry, Ultrastructure, Reaction. Berlin, Walter <strong>de</strong><br />

gruyter. 613 p. 1984.<br />

FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION XXI World Forestry Congress.<br />

Proceedings, Antalya, Tubey, vol. 3, 13-22 oct. 1997.<br />

HON, D. N. S.; SHIRAISHI, N. Wood and Cellulosic Chemistry. N.York, Marcel Delker,<br />

Inc. 1.020 p. 1990.<br />

International Union of Forestry Research Organizations All-Division 5 Conference<br />

"Forest Products" Proceedings Working Sessions Vol. 1, Nancy, France, 23-28 August,<br />

1992.<br />

International Union of Forestry Research Organizations XX World Congress. Abstracts<br />

of Invited Papers, Tampere, Finland, 6-12 August, 1995.<br />

NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Firewood Crops, Shrub and Tree Species for<br />

Energy Production. Washington, 237 p. 1980.


86<br />

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal 75<br />

Cadastro: 5967<br />

Unida<strong>de</strong>: EA<br />

CHTS: 400 CHST: 00 CHSP: 400<br />

Núcleo: Especifico<br />

Natureza: Obrigatória<br />

Período: Décimo<br />

Pré-requisito(s): Ter cursado pelo menos 80% da CHT do Curso.<br />

Co-requisito(s):<br />

Ementa:<br />

Estudos preliminares. Observações e visitas. Elaboração <strong>de</strong> <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> estágio.<br />

Elaboração dos planos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s. Prática. Elaboração do relatório <strong>de</strong> estágio.<br />

Defesa do relatório <strong>de</strong> estágio.<br />

Bibliografia<br />

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da A.B.N.T. para<br />

documentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1989.<br />

ASTI VERA, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez,1985.<br />

GALLIANO, A. G. O método científico. São Paulo: Harbra, 1979.<br />

LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:<br />

Atlas, 1983.<br />

LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.<br />

LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:<br />

Atlas, 1986.<br />

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,<br />

1982.<br />

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1986.


87<br />

c) Carga horária: núcleo comum, núcleo específico, núcleo livre.<br />

NÚCLEO DAS DISCIPLINAS QUANT. DE HORAS %<br />

Núcleo Comum 1.184 26,62<br />

Núcleo Específico Obrigatório 3.040 68,35<br />

Núcleo Livre 224 5,03<br />

CARGA HORARIA TOTAL 4.448 100,00<br />

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100


88<br />

d) Fluxo para integralização curricular (disciplinas por semestre)<br />

Período<br />

DISCIPLINAS NÚCLEO CARGA<br />

HORÁRIA<br />

Primeiro Introdução à Engenharia Florestal Específico 32<br />

Primeiro Química Orgânica Comum 32<br />

Primeiro Cálculo I Comum 64<br />

Primeiro Química Geral Comum 32<br />

Primeiro Morfologia e Taxonomia Vegetal Comum 64<br />

Primeiro Biologia e Zoologia Comum 64<br />

Primeiro Ecologia Geral Comum 64<br />

Primeiro Metodologia Científica Comum 32<br />

Primeiro Introdução à Computação Comum 64<br />

Carga Horária no Semestre 448<br />

Carga Horária Acumulada 448<br />

Segundo Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal Específico 32<br />

Segundo Anatomia Vegetal Comum 64<br />

Segundo Desenho Técnico Comum 64


89<br />

Segundo Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas Comum 64<br />

Segundo Cálculo II Comum 64<br />

Segundo Física I Comum 64<br />

Segundo Química Analítica Teórica Comum 32<br />

Segundo Química Analítica Prática Comum 32<br />

Carga Horária no Semestre 416<br />

Carga Horária Acumulada 864<br />

Terceiro Genética Comum 96<br />

Terceiro Metabolismo celular Comum 64<br />

Terceiro Física II Comum 64<br />

Terceiro Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo Específico 64<br />

Terceiro Princípios <strong>de</strong> Entomologia Específico 64<br />

Terceiro Topografia Comum 64<br />

Terceiro Disciplina N. Livre Livre 32<br />

Carga Horária no Semestre 448<br />

Carga Horária Acumulada 1.312<br />

Quarto Patologia Florestal I Específico 64<br />

Quarto Estatística e Experimentação Florestal Específico 96<br />

Quarto Fisiologia Vegetal Comum 96<br />

Quarto Economia Rural Específico 64<br />

Quarto Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas Específico 64<br />

Quarto Meteorologia e Climatologia Específico 48<br />

Quarto Ecologia Florestal Específico 48<br />

Carga Horária no Semestre 480<br />

Carga Horária Acumulada 1.792<br />

Quinto Física e Microbiologia do Solo Específico 64<br />

Quinto Mecânica, Motores e Máquinas Florestais Específico 64<br />

Quinto Patologia Florestal II Específico 64<br />

Quinto Sementes e Viveiros Florestais Específico 64<br />

Quinto Florestamento e Reflorestamento Específico 64<br />

Quinto Dendrologia Específico 48<br />

Quinto Planejamento e Gerenciamento Florestal Específico 32<br />

Quinto Cartografia e Geoprocessamento Específico 64


90<br />

Carga Horária no Semestre 464<br />

Carga Horária Acumulada 2.256<br />

Sexto Fitogeografia Florestal Específico 32<br />

Sexto Dendrometria e Inventário Florestal Específico 64<br />

Sexto Melhoramento Florestal Específico 64<br />

Sexto Silvicultura Tropical Específico 32<br />

Sexto Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio Ambiente Específico 64<br />

Sexto Conservação do Solo e da Água Específico 64<br />

Sexto Sociologia Rural Específico 48<br />

Sexto Plantas Daninhas e seus Controles Específico 32<br />

Sexto Química da Ma<strong>de</strong>ira Específico 48<br />

Sexto Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />

Carga Horária no Semestre 480<br />

Carga Horária Acumulada 2.736<br />

Sétimo Hidráulica e Irrigação Específico 96<br />

Sétimo Entomologia Florestal Específico 64<br />

Sétimo Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural Específico 48<br />

Sétimo Colheita e Transporte Florestal Específico 64<br />

Sétimo Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas Específico 64<br />

Sétimo Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira Específico 64<br />

Sétimo Manejo Florestal Específico 64<br />

Sétimo Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />

Carga Horária no Semestre 496<br />

Carga Horária Acumulada 3.232<br />

Oitavo<br />

Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos<br />

Específico 64<br />

Ambientais<br />

Oitavo Ética e Legislação Profissional Específico 32<br />

Oitavo Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Específico 64<br />

Oitavo<br />

Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />

Específico 64<br />

Degradadas<br />

Oitavo Manejo <strong>de</strong> Fauna Específico 32<br />

Oitavo Flora dos Cerrados Específico 64<br />

Oitavo Sensoriamento Remoto Específico 64<br />

Oitavo Disciplina Núcleo Livre Livre 32


91<br />

Carga Horária no Semestre 416<br />

Carga Horária Acumulada 3.648<br />

Nono Política e Legislação Ambiental Específico 32<br />

Nono Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres Específico 32<br />

Nono Parques e Arborização Urbana Específico 64<br />

Nono Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros Específico 48<br />

Nono Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel Específico 64<br />

Nono Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas Específico 32<br />

Nono Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais Específico 32<br />

Nono Disciplina Núcleo Livre Livre 64<br />

Nono Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />

Carga Horária no Semestre 400<br />

Carga Horária Acumulada 4.048<br />

Décimo Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal Específico 400<br />

Carga Horária no Semestre 400<br />

Carga Horária Acumulada no Curso 4.448<br />

e) Duração do <strong>curso</strong> em semestres (durações mínima e máxima)<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos da <strong>UFG</strong>, terá a duração normal <strong>de</strong> <strong>de</strong>z períodos (semestres), ou cinco anos,<br />

po<strong>de</strong>ndo ter uma duração mínima <strong>de</strong> oito períodos e máxima <strong>de</strong> <strong>de</strong>zesseis períodos, em<br />

tempo integral <strong>de</strong> <strong>de</strong>dicação dos alunos, totalizando, no mínimo, 4.448 horas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s,<br />

incluindo a carga horária <strong>de</strong> 400 horas do Estágio Curricular Supervisionado.<br />

Para obtenção do grau, o aluno <strong>de</strong>verá ter freqüência mínima <strong>de</strong> 75% em<br />

todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter obtido todos os créditos em<br />

disciplinas do <strong>curso</strong>, sejam elas Obrigatórias e <strong>de</strong> Núcleo Livre <strong>de</strong>ntro dos prazos<br />

estabelecidos por lei. A carga horária a ser cumprida pelo aluno nas disciplinas <strong>de</strong><br />

Núcleo Livre <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> 224 horas, conforme a disposição <strong>de</strong> disciplinas oferecidas<br />

pelo <strong>curso</strong> <strong>de</strong> livre escolha pelo aluno.<br />

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO<br />

a) Gestão da prática


92<br />

O Estágio Curricular Supervisionado constitui uma disciplina obrigatória e<br />

específica, que <strong>de</strong>verá ser cursada após o aluno ter cursado, com aprovação plena em<br />

outras disciplinas <strong>de</strong>, no mínimo, 80% da carga horária total do Curso <strong>de</strong> Engenharia<br />

Florestal. Propicia, objetivamente, o exercício da práxis social, ou seja, a necessária<br />

articulação entre teoria e prática, ainda que tensa e contraditória.<br />

O Estágio Curricular Supervisionado se traduz em um momento privilegiado<br />

para o estudante confrontar o conjunto <strong>de</strong> conhecimentos adquiridos ao longo do <strong>curso</strong><br />

com os <strong>de</strong>safios impostos pela realida<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem social,<br />

profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através <strong>de</strong> observações, estudos,<br />

pesquisas, visitas, exercício profissional remunerado ou não em empresas públicas e,<br />

ou, privadas, assessorias a movimentos sociais, <strong>de</strong>ntre outras, além daquele realizado na<br />

própria instituição, sob a responsabilida<strong>de</strong> da Coor<strong>de</strong>nação do Curso <strong>de</strong> Engenharia<br />

Florestal.<br />

São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:<br />

Proporcionar ao estagiário o intercâmbio <strong>de</strong> informações e experiências<br />

concretas que o prepare para o efetivo exercício da profissão;<br />

Criar condições para que o aluno analise e trate as informações <strong>de</strong> forma<br />

sistemática, para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como oralmente, capacitando-o a<br />

compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> em seus aspectos social, político e econômico;<br />

Oportunizar ao aluno condições para que o mesmo reflita, ética e<br />

criticamente, sobre as informações e experiências recebidas e vivenciadas,<br />

exercitando-se na diagnose situacional e organizacional, no processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>cisão e na pesquisa da realida<strong>de</strong> sócio-política, econômica e cultural;<br />

Proporcionar ao aluno uma visão prática do funcionamento <strong>de</strong> uma<br />

empresa ou instituição <strong>de</strong> pesquisa, familiarizando-o com o ambiente <strong>de</strong> trabalho.<br />

Facilitar, para a empresa, o recrutamento e a seleção <strong>de</strong> profissionais com<br />

os perfis a<strong>de</strong>quados aos seus interesses, além <strong>de</strong> estimular a criação <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />

cooperação com a universida<strong>de</strong> na solução <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> interesse comum.<br />

Permitir ao aluno, através do contato com a realida<strong>de</strong> empresarial,<br />

diagnosticar e propor alternativas <strong>de</strong> solução para os problemas observados, com a <strong>de</strong>vida<br />

sustentação teórica;<br />

Propiciar ao aluno a orientação que o direcione à análise crítica e<br />

contextualizada da dinâmica da prática profissional <strong>de</strong> sua área nas organizações<br />

estudadas;


Propiciar ao aluno condições <strong>de</strong> auto-afirmação, pela possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

i<strong>de</strong>ntificar-se profissionalmente.<br />

93<br />

b) Gestão do estágio<br />

O gerenciamento das ativida<strong>de</strong>s inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado<br />

será <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Coor<strong>de</strong>nador do Curso. Estas ativida<strong>de</strong>s se referem,<br />

principalmente, ao cre<strong>de</strong>nciamento, seleção e catalogação dos campos <strong>de</strong> estágio, que<br />

são apresentados aos alunos no oitavo período do <strong>curso</strong>, para que estes façam,<br />

segundo suas próprias <strong>de</strong>cisões, a escolha do local on<strong>de</strong> preten<strong>de</strong>m estagiar, bem<br />

como para viabilizar toda a tramitação do aluno junto à empresa que lhe fornecerá o<br />

estágio.<br />

O Coor<strong>de</strong>nador da disciplina <strong>de</strong>verá manter um encontro semanal, com<br />

duração <strong>de</strong> uma hora-aula, com o objetivo <strong>de</strong> preparar os alunos para a prática do<br />

Estágio Curricular.<br />

Administrativamente, no âmbito da <strong>UFG</strong>, as ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao<br />

Estágio Curricular Supervisionado seguirão as normas estabelecidas pela Pró-Reitoria<br />

<strong>de</strong> Graduação/<strong>UFG</strong>, conforme o disposto na Resolução nº 402/96, do então Conselho<br />

Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa (CCEP).<br />

O aluno, para <strong>de</strong>dicar-se à prática <strong>de</strong> seu Estágio Curricular Supervisionado,<br />

<strong>de</strong>verá ter realizado, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária total, em outras<br />

disciplinas, e estar matriculado nesta disciplina do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />

Po<strong>de</strong>m ser orientadores do Estágio Curricular Supervisionado os docentes<br />

que ministram disciplinas obrigatórias (núcleos específico e comum) no Curso <strong>de</strong><br />

Engenharia Florestal da EA/<strong>UFG</strong>. Cada docente po<strong>de</strong>rá orientar, simultaneamente, até<br />

quatro estagiários.<br />

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) que consistirá <strong>de</strong> um Relatório<br />

das Ativida<strong>de</strong>s do Estágio Curricular Supervisionado, é uma exigência obrigatória<br />

para os alunos <strong>de</strong> graduação do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia<br />

e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>.<br />

O Relatório do Estágio Curricular é um documento com formato próprio que<br />

expressará a forma escrita do conteúdo das ativida<strong>de</strong>s vivenciadas pelo aluno durante<br />

seu Estágio Curricular Supervisionado, porém <strong>de</strong>verá ter um caráter profissional, com


94<br />

nível técnico-científico à altura e compatível com as ativida<strong>de</strong>s do Engenheiro Florestal<br />

em pleno exercício na socieda<strong>de</strong> brasileira.<br />

Ao término da elaboração do Relatório do Estágio Curricular, e após o professor<br />

orientador tê-lo revisado e consi<strong>de</strong>rado <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>, este será apresentado e<br />

submetido à avaliação <strong>de</strong> uma Banca Examinadora constituída por três membros titulares<br />

e um membro suplente, em sessão pública a ser realizada em local, data e horário,<br />

previamente <strong>de</strong>finidos pelo Coor<strong>de</strong>nador do Curso.<br />

O aluno <strong>de</strong>ve preparar cinco exemplares do Relatório do Estágio Curricular,<br />

sendo um para si e quatro que <strong>de</strong>verão ser entregues para os membros da Banca<br />

Examinadora com antecedência mínima <strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias úteis.<br />

O professor orientador é membro efetivo da Banca Examinadora e <strong>de</strong>verá<br />

presidir e conduzir a sessão <strong>de</strong> apresentação e <strong>de</strong>fesa do Relatório do Estágio<br />

Supervisionado. Os <strong>de</strong>mais membros serão o Supervisor do Estágio e um docente ou<br />

aluno <strong>de</strong> pós-graduação, no nível <strong>de</strong> doutorado, com domínio <strong>de</strong> conhecimento na área<br />

<strong>de</strong> realização do Estágio. Na impossibilida<strong>de</strong> da participação do Supervisor na Banca<br />

Examinadora, será convidado, em tempo hábil, um docente do Quadro efetivo do<br />

Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal para substituí-lo.<br />

Concluída a sessão <strong>de</strong> apresentação e <strong>de</strong>fesa do Relatório Curricular<br />

Supervisionado, o aluno terá cinco dias úteis para corrigi-lo, conforme as sugestões<br />

dos examinadores, e submetê-lo à apreciação do orientador.<br />

Após a revisão e parecer do professor orientador, o aluno <strong>de</strong>verá preparar<br />

duas cópias completas impressas e uma versão digital e entregá-las, juntamente com<br />

outros documentos exigidos, ao seu orientador. Este encaminhará, através <strong>de</strong> ofício<br />

en<strong>de</strong>reçado à Coor<strong>de</strong>nação do Curso, todos os documentos comprobatórios que o<br />

aluno cumpriu a disciplina Estágio Curricular Supervisionado.<br />

As normas complementares que orientarão sobre o Estágio Curricular<br />

Supervisionado e o Relatório do Estágio Curricular Supervisionado serão elaboradas<br />

em um segundo momento.<br />

ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />

(<strong>de</strong>finição, critérios para validação, cômputo e registro das horas)<br />

O aluno do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, para alcançar sua formação<br />

profissional, além <strong>de</strong> cursar as disciplinas curriculares obrigatórias e <strong>de</strong> núcleo livre<br />

constantes em sua matriz curricular, <strong>de</strong>verá ocupar-se, durante a realização do Curso,


95<br />

com ativida<strong>de</strong>s extra-curriculares. As diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s praticadas nas Ciências<br />

Florestais oportunizam o enriquecimento dos conteúdos curriculares, traduzido em<br />

ganho <strong>de</strong> experiência e vivências condizentes com sua curiosida<strong>de</strong> e expectativa,<br />

concretizando seus interesses e <strong>de</strong>sejos pessoais.<br />

Procurando facilitar a realização <strong>de</strong>sta interface indispensável para sua<br />

formação <strong>florestal</strong>, o discente do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal tem por obrigação<br />

integralizar, no mínimo, 100 (cem) horas em ativida<strong>de</strong>s diferenciadas, como estágios<br />

extracurriculares, <strong>curso</strong>s complementares, congressos, seminários, palestras, jornadas,<br />

treinamentos, dias-<strong>de</strong>-campo e outras ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao exercício profissional<br />

do Engenheiro Florestal.<br />

A validação das ativida<strong>de</strong>s extra-curriculares, com a conseqüente contagem<br />

das horas vivenciadas nas práticas <strong>de</strong>stas, ocorrerá com o recebimento e avaliação<br />

dos documentos comprobatórios <strong>de</strong> participação (certificados, <strong>de</strong>clarações, boletins, e<br />

outros), que <strong>de</strong>verão ser emitidos por pessoas jurídicas idôneas, reconhecidamente<br />

inseridas no contexto das Ciências Florestais, constando informações que <strong>de</strong>notam<br />

com clareza a veracida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, concernentes ao local, período,<br />

duração em horas e aproveitamento do discente.<br />

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM<br />

Os mecanismos <strong>de</strong> avaliação têm por objetivo mensurar, <strong>de</strong> forma segura, o<br />

conteúdo das disciplinas apresentados pelos docentes e por outros repassadores, e o<br />

grau <strong>de</strong> assimilação dos conhecimentos transmitidos, bem como das habilida<strong>de</strong>s,<br />

atitu<strong>de</strong>s, aptidões e domínios esperados e manifestos no presente Projeto Pedagógico<br />

do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal. Esses mecanismos <strong>de</strong>vem embasar-se em um<br />

sistema <strong>de</strong> planejamento, acompanhamento e <strong>de</strong> avaliação do processo ensinoaprendizagem<br />

contínuo e permanente, em que a capacida<strong>de</strong> criativa e reflexiva é<br />

incentivada e priorizada. A qualida<strong>de</strong> da informação passada aos discentes vem antes<br />

da simples e mera quantida<strong>de</strong>.<br />

A avaliação da aprendizagem tem o propósito <strong>de</strong> representar uma prática<br />

orientada pelo princípio pedagógico que valoriza a construção do conhecimento,<br />

igualando o espírito crítico, problematizador e não a mera reprodução mecânica <strong>de</strong><br />

informações apreendidas pela memorização <strong>de</strong> conteúdos transmitidos. Deve,


96<br />

também, ter como objetivo fornecer informações sobre o <strong>de</strong>sempenho do aluno e o<br />

progresso <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, consi<strong>de</strong>rando-se as metas constantes dos<br />

programas das disciplinas, explicitadas nos Planos <strong>de</strong> Ensino.<br />

Os procedimentos avaliativos adotados no Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />

<strong>de</strong>vem estar enraizados no pressupostos epistêmicos da reflexão a partir do concreto,<br />

da articulação entre teoria e prática, do exercício da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da meta <strong>de</strong><br />

formar um egresso capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r que o exercício profissional está subordinado<br />

aos objetivos éticos <strong>de</strong> justiça social e preservação ambiental.<br />

Desta forma, a avaliação <strong>de</strong> aprendizagem converge na formação <strong>de</strong> um<br />

conjunto diversificado <strong>de</strong> instrumentos, que inclui acompanhamento e verificação <strong>de</strong><br />

presença participativa, provas escritas, argüições, trabalhos escritos individuais e em<br />

grupo, elaboração e apresentação <strong>de</strong> seminários, participação em viagens técnicas e<br />

em eventos, pesquisas bibliográficas, ativida<strong>de</strong>s práticas, ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e<br />

outras.<br />

O registro das informações referentes às avaliações, em geral, ocorrerá <strong>de</strong><br />

acordo com o que expressam os dispositivos que tratam <strong>de</strong>ste assunto no Regimento<br />

Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação da <strong>UFG</strong>.


97<br />

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO FLUXO CURRICULAR<br />

1° Período 2° Período 3° Período 4° Período 5° Período 6° Período 7° Período 8° Período 9° Período 10°Período<br />

Introdução à<br />

Engenharia<br />

Florestal<br />

Química<br />

Orgânica<br />

Metodologia<br />

<strong>de</strong> Pesquisa<br />

Florestal<br />

Anatomia<br />

Vegetal<br />

Genética<br />

Metabolismo<br />

celular<br />

Patologia<br />

Florestal I<br />

Estatística e<br />

Experimentação<br />

Florestal<br />

Física e<br />

Microbiologia do<br />

Solo<br />

Mecânica,<br />

Motores e<br />

Máquinas<br />

Florestais<br />

Fitogeografia<br />

Florestal<br />

Dendrometria<br />

e Inventário<br />

Florestal<br />

Hidráulica<br />

e Irrigação<br />

Entomologia<br />

Florestal<br />

Incêndios<br />

Florestais e<br />

Avaliação <strong>de</strong><br />

Impactos<br />

Ambientais<br />

Ética e<br />

Exercícios<br />

Profissionais<br />

Política e<br />

Legislação<br />

Ambiental<br />

Manejo e<br />

Administração <strong>de</strong><br />

Áreas Silvestres<br />

Estágio<br />

Curricular<br />

supervisionado<br />

Cálculo I Cálculo II Topografia<br />

Fisiologia<br />

Vegetal<br />

Patologia<br />

Florestal II<br />

Melhoramento<br />

Florestal<br />

Política <strong>de</strong><br />

Desenvolvimento<br />

Rural<br />

Serraria, Secagem<br />

e Preservação <strong>de</strong><br />

Ma<strong>de</strong>iras<br />

Parques e<br />

Arborização<br />

Urbana<br />

80% da<br />

carga<br />

horária total<br />

Metodologia<br />

Científica<br />

Morfologia e<br />

Taxonomia<br />

Vegetal<br />

Bioquímica <strong>de</strong><br />

Biomoléculas<br />

Desenho<br />

Técnico<br />

Gênese,<br />

Mineralogia e<br />

Classificação<br />

do Solo<br />

Princípios <strong>de</strong><br />

Entomologia<br />

Economia<br />

Rural<br />

Fertilida<strong>de</strong> dos<br />

Solos e<br />

Nutrição <strong>de</strong><br />

Plantas<br />

Sementes<br />

e Viveiros<br />

Florestais<br />

Florestamento e<br />

Reflorestamento<br />

Silvicultura<br />

Tropical<br />

Economia dos<br />

Re<strong>curso</strong>s<br />

Naturais e do<br />

Meio Ambiente<br />

Colheita e<br />

Transporte<br />

Florestal<br />

Hidrologia e<br />

Manejo <strong>de</strong><br />

Bacias<br />

Hidrográficas<br />

Agrofloresta e<br />

Recuperação<br />

<strong>de</strong> Áreas<br />

Degradadas<br />

Manejo<br />

<strong>de</strong><br />

Fauna<br />

Produtos<br />

Florestais<br />

Não-Ma<strong>de</strong>irerios<br />

Tecnologia<br />

<strong>de</strong> Celulose<br />

e Papel<br />

Biologia e<br />

Zoologia<br />

Física I<br />

Física II<br />

Meteorologia<br />

e<br />

Climatologia<br />

Dendrologia<br />

Conservação do<br />

Solo e da Água<br />

Estruturas e<br />

Construções<br />

em Ma<strong>de</strong>ira<br />

Flora<br />

dos<br />

Cerrados<br />

Tecnologia <strong>de</strong><br />

Ma<strong>de</strong>iras<br />

Transformadas<br />

Ecologia Geral<br />

Química<br />

Analítica<br />

Teórica<br />

Ecologia<br />

Florestal<br />

Planejamento e<br />

Gerenciamento<br />

Florestal<br />

Sociologia<br />

Rural<br />

Manejo<br />

Florestal<br />

Sensoriamento<br />

Remoto<br />

Re<strong>curso</strong>s<br />

Energéticos<br />

Florestais<br />

Química Geral<br />

Química<br />

Analítica<br />

Prática<br />

Cartografia<br />

e Geoprocessamento<br />

Plantas<br />

Daninhas e<br />

seus<br />

Controles<br />

Introdução à<br />

Computação<br />

Química da<br />

Ma<strong>de</strong>ira


INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO<br />

98<br />

O profissional Florestal, em nível <strong>de</strong> Graduação, <strong>de</strong>ve ter uma formação<br />

alicerçada e respaldada plenamente nos processos <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão.<br />

Esta base <strong>de</strong> sustentação acadêmica proporcionará ao aluno condições <strong>de</strong> acesso aos<br />

conhecimentos já disponibilizados, bem como <strong>de</strong> adquirir habilida<strong>de</strong>s e competências<br />

para inovarem produzirem novos saberes.<br />

O alcance <strong>de</strong>sta proposta será viável através do envolvimento dos alunos em<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong>senvolvidos pelos professores do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal,<br />

em sua maioria, <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> titulação em nível <strong>de</strong> doutorado, com consi<strong>de</strong>rável<br />

produção acadêmica e científica, que propiciará, em futuro próximo, a criação <strong>de</strong> Cursos<br />

<strong>de</strong> Pós-Graduação Stricto sensu (nos níveis <strong>de</strong> mestrado e doutorado), possibilitando a<br />

consolidação do ensino das Ciências Florestais na <strong>UFG</strong>. A<strong>de</strong>mais, na Escola <strong>de</strong><br />

Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos existem e já estão consolidados os Programas <strong>de</strong><br />

Pós-Graduação em Agronomia (mestrado e doutorado), em Agronegócio (mestrado) e<br />

em Ciência e Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos (mestrado), além <strong>de</strong> Cursos <strong>de</strong> Pós-Graduação<br />

Latu sensu (especialização), que condicionam um ambiente propício à efetivação<br />

<strong>de</strong>sse processo. A oferta <strong>de</strong> Bolsas na modalida<strong>de</strong> do PIBIC/CNPq constitui excelente<br />

oportunida<strong>de</strong> para que os graduandos em Engenharia Florestal se insiram nos <strong>projeto</strong>s<br />

<strong>de</strong> pesquisa em <strong>de</strong>senvolvimento na <strong>UFG</strong>.<br />

Outra forma <strong>de</strong> materializar permanentemente a interação entre ensino,<br />

pesquisa e extensão <strong>de</strong>ve ser através do intercâmbio entre alunos <strong>de</strong> graduação e pósgraduação<br />

da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos, permitindo tanto a<br />

socialização dos novos conhecimentos, quanto estimulando e instigando os graduandos<br />

em Engenharia Florestal no envolvimento consistente e crescente nas ativida<strong>de</strong>s<br />

científicas.<br />

Nesta mesma linha <strong>de</strong> raciocínio, os discentes po<strong>de</strong>m ser integrados a<br />

<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> Extensão <strong>de</strong>senvolvidos nesta Unida<strong>de</strong>, pois docentes da EA <strong>de</strong>senvolvem<br />

ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento <strong>de</strong> produtores rurais que, gradativamente, estão a<strong>de</strong>rindo<br />

ao cultivo <strong>florestal</strong>, objetivando a produção <strong>de</strong> matéria-prima para uso como fonte<br />

energética. Projetos <strong>de</strong> extensão com os objetivos <strong>de</strong> implantar, manejar e avaliar<br />

sistemas agroflorestais em pequenas e médias proprieda<strong>de</strong>s rurais têm sido a tônica<br />

conservacionista e, certamente, a inserção <strong>de</strong> docentes e discentes do Curso <strong>de</strong><br />

Engenharia Florestal em muito contribuirá para o êxito dos mesmos e constituirão<br />

excelentes oportunida<strong>de</strong>s para que os alunos possam se <strong>de</strong>frontar com realida<strong>de</strong>s


99<br />

<strong>de</strong>safiadoras e problematizadoras dos conhecimentos que adquirem ao longo do<br />

Curso.<br />

A Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong> tem procurado,<br />

permanentemente, propiciar aos seus alunos dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Ciências Agrárias, viagens<br />

<strong>de</strong> estudos a produtores da região, ou mesmo visitas técnicas a empresas, instituições<br />

<strong>de</strong> pesquisa, cooperativas e associações <strong>de</strong> produtores rurais, visando a integração<br />

teoria/prática.<br />

POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO<br />

A política <strong>de</strong> qualificação dos docentes da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia<br />

<strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>, em um primeiro momento, foi bastante beneficiada pelo Programa<br />

Institucional <strong>de</strong> Capacitação <strong>de</strong> Docentes (PICD) e, posteriormente, pelo Programa<br />

Institucional <strong>de</strong> Capacitação <strong>de</strong> Docentes e Técnicos (PICDT), a partir do final dos anos<br />

1970 e 1990, respectivamente, com o apoio da Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong><br />

Pessoal <strong>de</strong> Nível Superior (CAPES).<br />

A política <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> docentes para suprir novas vagas no Quadro <strong>de</strong><br />

Professores Permanentes, através <strong>de</strong> Con<strong>curso</strong>s Públicos, na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />

Goiás, tem primado pela exigência do título <strong>de</strong> Doutor. Assim, a qualificação <strong>de</strong>sses<br />

novos docentes se dará no nível <strong>de</strong> pós-doutorado e, ou, em temas específicos e<br />

requeridos a título <strong>de</strong> atualização.<br />

Na atualida<strong>de</strong>, no Quadro <strong>de</strong> Docentes Permanentes da EA cerca <strong>de</strong> 3,51%<br />

dos professores possuem apenas o título <strong>de</strong> Especialista, 3,51% são portadores do<br />

título <strong>de</strong> mestre, e 92,98% possuem o título <strong>de</strong> doutor (Tabelas 1 e 2).<br />

Os mecanismos <strong>de</strong> estímulo à qualificação existente permitiram estabelecer<br />

um quadro <strong>de</strong> docentes com formação nas principais áreas <strong>de</strong> conhecimento das<br />

Ciências Agrárias. A titulação <strong>de</strong>sses docentes ocorreu em diferentes instituições do<br />

Brasil e <strong>de</strong> outros países, o que proporcionou uma diversida<strong>de</strong> na constituição do<br />

Quadro, resultando em uma abordagem ampliada dos conteúdos nas disciplinas, com<br />

múltiplas vantagens na formação <strong>de</strong> nossos estudantes.


100<br />

Tabela 1. Pessoal Docente e suas respectivas titulações e lotações nos diferentes<br />

setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos (EA) da<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>). Goiânia, outubro <strong>de</strong> 2008.<br />

Or<strong>de</strong>m Nome Titulação Setor<br />

1 Adriana Régia Marques <strong>de</strong> Souza Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

2 Alexandre Siqueira Gue<strong>de</strong>s Coelho Dr. Melhoramento Vegetal<br />

3 Alexsan<strong>de</strong>r Seleguini Dr. Horticultura<br />

4 Américo José dos Santos Reis Dr. Melhoramento Vegetal<br />

5 Cecília Czepak Dra. Fitossanida<strong>de</strong><br />

6 Celso José <strong>de</strong> Moura Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

7 Clayton Luiz <strong>de</strong> Melo Nunes M.Sc. Desenvolvimento Rural<br />

08 David José Caume Dr. Desenvolvimento Rural<br />

09 Domingos Tiveron Filho Esp. Agricultura<br />

10 Edward Madureira Brasil Dr. Melhoramento Vegetal<br />

11 Eli Regina Barboza <strong>de</strong> Souza Dra. Horticultura<br />

12 Eliana Paula Fernan<strong>de</strong>s Dra. Solos<br />

13 Engler José Vidigal Lobato M.Sc. Engenharia Rural<br />

14 Fábio Luiz Partelli Dr. Agricultura<br />

15 Flávio Alves da Silva Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

16 Francis Lee Ribeiro Dra. Desenvolvimento Rural<br />

17 Gilmarcos <strong>de</strong> Carvalho Corrêa Dr. Horticultura<br />

18 Giselle Ferreira Ottoni Candido Ph.D. Fitossanida<strong>de</strong><br />

19 Heloína Teresinha Faleiro Dra. Engenharia Rural<br />

20 Huberto José Kliemann Dr. Solos<br />

21 Jácomo Divino Borges Dr. Horticultura<br />

22 João Batista Duarte Dr. Melhoramento Vegetal<br />

23 João Gaspar Farias Ph.D. Solos<br />

24 Joel Orlando Bevilaqua Marin Dr. Desenvolvimento Rural<br />

25 Jorge Luiz do Nascimento Dr. Engenharia Rural<br />

26 José Ferreira <strong>de</strong> Noronha Dr. Desenvolvimento Rural<br />

27 José Garcia <strong>de</strong> Jesus Dr. Agricultura<br />

28 Juarez Patrício <strong>de</strong> Oliveira Júnior Dr. Solos<br />

29 Larissa Leandro Pires Dr. Horticultura<br />

30 Lázaro José Chaves Dr. Melhoramento Vegetal<br />

31 Luiz Carlos Barcellos Dr. Engenharia Rural<br />

32 Luiz Fernando Coutinho <strong>de</strong> Oliveira Dr. Engenharia Rural<br />

Continua ...


101<br />

Tabela 1. Continuação ...<br />

33 Magda Beatriz <strong>de</strong> Almeida Matteucci Dr. Agricultura<br />

34 Manoel Soares Soares Júnior Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

35 Mara Rúbia da Rocha Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />

36 Márcio Caliari Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

37 Marcos Gomes da Cunha Ph.D. Fitossanida<strong>de</strong><br />

38 Maria Célia Lopes Tôrres Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

39 Miriam Fontes <strong>de</strong> Araújo Silveira Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

40 Natan Fontoura da Silva Dr. Horticultura<br />

41 Nori Paulo Griebeler Dr. Engenharia Rural<br />

42 Patrícia Guimarães Santos Melo Dra. Melhoramento Vegetal<br />

43 Paulo Alcanfor Ximenes Dr. Agricultura<br />

44 Paulo Garcez Ferreira Leão Esp. Engenharia Rural<br />

45 Paulo Marçal Fernan<strong>de</strong>s Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />

46 Reginaldo Santana Figueiredo Dr. Desenvolvimento Rural<br />

47 Régis <strong>de</strong> Castro Ferreira Dr. Engenharia Rural<br />

48 Robson Maia Geraldine Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

49 Rogério <strong>de</strong> Araújo Almeida Dr. Engenharia Rural<br />

50 Ronaldo Veloso Naves Dr. Horticultura<br />

51 Rosângela Vera Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />

52 Sônia Milagres Teixeira Dra. Desenvolvimento Rural<br />

53 Tasso <strong>de</strong> Souza Leite Dr. Desenvolvimento Rural<br />

54 Valterci<strong>de</strong>s Cavalcante da Silva Dr. Engenharia Rural<br />

55 Vládia Correchel Dra. Solos<br />

56 Wilson Mozena Leandro Dr. Solos<br />

57 Yvo <strong>de</strong> Carvalho Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />

Tabela 2. Resumo da titulação do Pessoal Docente lotado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />

Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Goiânia, outubro<br />

<strong>de</strong> 2008.<br />

Nível <strong>de</strong> Titulação Quant. Porcentagem<br />

Graduados Especialistas 2 3,51<br />

Mestres 2 3,51<br />

Doutores 53 92,98<br />

TOTAL (- 12) 57 100,00


Tabela 3. Pessoal Técnico Administrativo e seus respectivos níveis <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, e<br />

lotações nos diferentes setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos (EA) da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>). Goiânia, outubro<br />

<strong>de</strong> 2008.<br />

Or<strong>de</strong>m Nome Escolarida<strong>de</strong> Lotação<br />

1 Adão Inácio da Silva Nível Fundamental Recepção<br />

2 Antônio Carlos Gonçalves Nível Médio Laboratório Solos<br />

3 Aylson dos Anjos da Paixão Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />

4 César Lemes <strong>de</strong> Assis Técnico Agrícola Fitossanitário<br />

5 Cleonice Borges <strong>de</strong> Souza Graduação Agricultura<br />

6 Deivis <strong>de</strong> Morais Carvalho Nível Médio Tecnologia Alimentos<br />

7 Edward Pereira Santana Técnico Agrícola Almoxarifado<br />

8 Elenilson Stival Nível Médio Laboratório Solos<br />

9 Gilson Carlos <strong>de</strong> Assis Júnior Graduado Coord. Administrativa<br />

10 Gilson Pedro Borges Graduado Revista PAT<br />

11 Hélio Nicolau Pereira Nível Fundamental Horticultura<br />

12 Honório Ângelo da Rocha Nível Fundamental Em Licença<br />

13 Ionícia Turonis Câmara Nível Médio Lab. <strong>de</strong> Solos<br />

14 Itamar Ângelo dos Santos Técnico Agrícola Setor <strong>de</strong> Campo<br />

15 Ivan José Corrêa Nível Médio Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />

16 Jason Teodoro Filho Nível Médio Coord. Administrativa<br />

17 João Bosco da Silva Nível Médio Oficina Mecânica<br />

18 Joaquina Coelho Guimarães Nível Médio Coord. Administrativa<br />

19 José Cícero <strong>de</strong> Paula Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />

20 José Luiz <strong>de</strong> Carvalho Nível Médio Lab. <strong>de</strong> Solos<br />

21 José Vieira Viscon<strong>de</strong> Graduado Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />

22 Luiz Carlos Irineu Brito Graduado Em Licença<br />

23 Luiz Carlos Teixeira <strong>de</strong> Souza Nível Médio Laboratório <strong>de</strong> Solos<br />

24 Luiz Mauro <strong>de</strong> Souza Nível Médio Laboratório Sementes<br />

25 Manoel Inácio da Silva Nível Fundamental Horticultura<br />

26 Marcos Linhares Goes Graduado Revista PAT<br />

27 Marcilene Abadia Melo Pereira Graduada Coord. Administrativa<br />

28 Maria da Silva Carvalho Nível Médio Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />

29<br />

Maria Marcelina Dantas <strong>de</strong><br />

Menezes<br />

Nível Fundamental<br />

Sala <strong>de</strong> Leitura<br />

30 Maria Nazareth Brandão Ferreira Nível Médio Coord. Administrativa<br />

31 Milton Rezen<strong>de</strong> <strong>de</strong> Souza Nível Médio Coord. Administrativa<br />

32 Natal José Eufrásio Nível Fundamental Horticultura<br />

33 Orlando Cavalcante <strong>de</strong> Castro Graduado Lab. Informática<br />

102


103<br />

Tabela 3. Continuação ...<br />

Continua ...<br />

34 Paulo José da Costa Nível Fundamental Meteorologia<br />

35 Raimundo Barros da Silva Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />

36 Ruth Dias <strong>de</strong> Souza Graduada Coord. Administrativa<br />

37 Sandra Maria da Silva Graduado Meteorologia<br />

38 Sebastião Ferreira da Silva Nível Médio Agricultura<br />

39 Tereza Pinheiro Luzini Nível Médio Desenv. Rural<br />

40 Vicente Cardoso da Silva Nível Fundamental Tratorista<br />

41 Vital Alves dos Santos Nível Fundamental Tratorista<br />

42 Vitório Silva Rocha Sobrinho Nível Fundamental Setor Eng. Rural<br />

43 Welinton Barbosa Mota Nível Médio Pós-Grad. Agronomia<br />

Tabela 4. Resumo da titulação do Pessoal Técnico Administrativo lotado na Escola <strong>de</strong><br />

Agronomia da <strong>UFG</strong>. Goiânia, outubro <strong>de</strong> 2008.<br />

Escolarida<strong>de</strong> Quantida<strong>de</strong> Porcentagem<br />

Nível Fundamental 13 30,23<br />

Nível Médio 17 39,54<br />

Técnico Agrícola 03 6,98<br />

Nível Superior 10 23,25<br />

TOTAL 43 100,00<br />

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO<br />

O presente <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>de</strong>verá ser acompanhado pelo Coor<strong>de</strong>nador<br />

do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal e Conselho Diretor da EA, a quem cabe supervisionar<br />

a sua implementação junto aos docentes e setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia<br />

<strong>de</strong> Alimentos, bem como nas <strong>de</strong>mais Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Ensino que ministram disciplinas<br />

para os alunos <strong>de</strong> Engenharia Florestal, reportando-se à Pró-Reitoria <strong>de</strong> Graduação da<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. O <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>de</strong>vera ser avaliado e, quando<br />

necessário, reformulado a qualquer tempo, por uma Comissão Específica para estes<br />

procedimentos, com a participação obrigatória do Coor<strong>de</strong>nador do Curso, <strong>de</strong>vendo a<br />

avaliação e a proposta <strong>de</strong> reformulação serem apresentadas ao Conselho Diretor da<br />

EA/<strong>UFG</strong> para análise e aprovação.


104<br />

CONSIDERAÇÃOES FINAIS<br />

O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />

Alimentos da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás foi concebido num contexto <strong>de</strong><br />

vanguarda, com o objetivo <strong>de</strong> capacitar, qualificar e habilitar profissionais<br />

diferenciados para atuarem nos diferentes segmentos das Ciências Florestais.<br />

Vislumbra-se que para atingir este objetivo, a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás<br />

continuará primando pela qualida<strong>de</strong> do ensino que oferece à socieda<strong>de</strong> brasileira e,<br />

para tanto, certamente selecionará, com habilida<strong>de</strong> e responsabilida<strong>de</strong>, profissionais<br />

altamente qualificados para <strong>de</strong>sempenharem, com <strong>de</strong>stacado grau <strong>de</strong> competência e<br />

domínio dos conhecimentos fundamentais, as funções acadêmicas e administrativas<br />

voltadas para o bom funcionamento <strong>de</strong>ste novo Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />

O propósito maior do presente Projeto Pedagógico é estabelecer as diretrizes<br />

mínimas que nortearão a prática acadêmica no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem,<br />

disponibilizando subsídios indispensáveis que viabilizarão estas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transferência<br />

<strong>de</strong> conhecimentos em nível superior, <strong>de</strong> forma segura e responsável.<br />

Este Projeto Pedagógico, pelas suas imperfeições que aflorarão, <strong>de</strong>verá, no<br />

<strong>de</strong>correr do tempo, ser objeto <strong>de</strong> atualizações, procurando rea<strong>de</strong>quá-lo às novas<br />

realida<strong>de</strong>s do ensino acadêmico superior, num processo dinâmico e contínuo.


105<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

AEFES - Associação dos Engenheiros Florestais do Espírito Santo. Código <strong>de</strong> ética<br />

<strong>florestal</strong>. Disponível em: http://aefes.org/novida<strong>de</strong>s/20080919_codigo_etica_<strong>florestal</strong>/.<br />

Visitado em setembro/2008.<br />

BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2007. Programa<br />

<strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong> Reestruturação e Expansão das Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais-REUNI.<br />

CASTANHO, S. O que há <strong>de</strong> novo na Educação Superior. Campinas, SP: Papirus, 2000.<br />

CECA - Comissão De Especilistas <strong>de</strong> Ciências Agrárias. Minuta proposta <strong>de</strong> Diretrizes<br />

Curriculares. MEC/SESU. Brasília, 1999.<br />

CONFEA - Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº<br />

218, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1973.<br />

CONFEA - Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº<br />

1.010, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2005. 7 p.<br />

Publicada no D.O.U <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2005 – Seção 1, pág. 191 e 192.<br />

Publicada no D.O.U <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2005 – Seção 3, pág. 99 as Retificações do inciso X<br />

do art. 2º e do § 4º do art. 10.<br />

Anexos I e II publicados no D.O.U <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2005 – Seção 1, páginas 337 a 342 e<br />

republicados no D.O.U <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006 – Seção 1, pág. 192 a 205.<br />

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Câmara <strong>de</strong> Educação Superior do Conselho Nacional<br />

<strong>de</strong> Educação. Resolução CNE/CES nº 3, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2006.<br />

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR. CONSELHO<br />

NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Lei nº 9.394, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996 - Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />

e Bases da Educação Nacional (LDB).<br />

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR. CONSELHO<br />

NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />

Disponível em: http://www.mec.gov.br/sesu/diretrizes.html. Acesso em: 2006<br />

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS<br />

EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Avaliação externa das Instituições <strong>de</strong> Educação<br />

Superior. Diretrizes e Instrumento. Brasília, 2005.<br />

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS<br />

EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sistema Nacional <strong>de</strong> Avaliação do Ensino<br />

Superior (SINAES). Brasília, 2005.<br />

PUCPR - Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica do Paraná. Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />

Disponível em: http://www.pucpr.br/<strong>curso</strong>s/graduacao/ccaa/eng_<strong>florestal</strong>/. Visitado em<br />

setembro/2008.<br />

SBEF - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS–Temas Diversos.<br />

Disponível em: http://www.sbef.org.br. Acesso em: setembro/2008.


SIILVA, A. C. B. O Projeto Pedagógico como instrumento <strong>de</strong> melhoria e <strong>de</strong> avaliação<br />

da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> graduação. Seminário: Projeto Pedagógico como referência<br />

à avaliação <strong>de</strong> ensino. ABM, 1999.<br />

SOUZA, C. B. G. O Projeto Pedagógico na perspectiva <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

In: PINTO, F. C .F., 1ª Ed., Administração Escolar e Política <strong>de</strong> Educação, UNIMEP,<br />

1997.<br />

<strong>UFG</strong> - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Resolução CONSUNI nº 06/2002. Regulamento<br />

Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação. 2002.<br />

106<br />

<strong>UFG</strong> - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Resolução CONSUNI nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho<br />

<strong>de</strong> 2008. Criação do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal (Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />

Engenharia <strong>de</strong> Alimentos). 2008.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!