projeto pedagógico curso de engenharia florestal - UFG
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO<br />
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS<br />
ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS<br />
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />
PROJETO PEDAGÓGICO<br />
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />
Goiânia, outubro/2008.
2<br />
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS<br />
Prof. Edward Madureira Brasil<br />
Reitor<br />
Prof. Benedito Ferreira Marques<br />
Vice-Reitor<br />
Profª Sandramara Matias Chaves<br />
Pró-Reitora <strong>de</strong> Graduação<br />
Profª Divina das Dores <strong>de</strong> Paula Cardoso<br />
Pró-Reitora <strong>de</strong> Pesquisa e Pós-Graduação<br />
Prof. Orlando Afonso Valle do Amaral<br />
Pró-Reitor <strong>de</strong> Administração e Finanças<br />
Prof. Anselmo Pessoa Neto<br />
Pró-Reitor <strong>de</strong> Extensão e Cultura<br />
Prof. Jeblin Antônio Abraão<br />
Pró-Reitor <strong>de</strong> Desenvolvimento Institucional e <strong>de</strong> Re<strong>curso</strong>s Humanos<br />
C.D. Ernando Melo Filizzola<br />
Pró-Reitor <strong>de</strong> Assuntos da Comunida<strong>de</strong> Universitária
3<br />
ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS<br />
Prof. Juarez Patrício <strong>de</strong> Oliveira Júnior<br />
Diretor<br />
Profª Maria Célia Lopes Torres<br />
Vice-Diretora<br />
Prof. Jácomo Divino Borges<br />
Coor<strong>de</strong>nador (Pro tempore) do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />
Prof. Marcos Gomes da Cunha<br />
Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Agronomia<br />
Prof. Márcio Caliari<br />
Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Alimentos<br />
Prof. Ricardo Avelino Gomes<br />
Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Economia<br />
Profª Eliane Moreira Sá <strong>de</strong> Souza<br />
Coor<strong>de</strong>nadora do Curso <strong>de</strong> Administração<br />
Prof. Ercílio Zanolla<br />
Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Ciências Contábeis
4<br />
PROJETO PEDAGÓGICO<br />
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL<br />
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO<br />
(Portaria nº 043, <strong>de</strong> 8.9.2008 - Diretor da EA)<br />
Prof. Jácomo Divino Borges<br />
Coor<strong>de</strong>nador<br />
Prof. Alexsan<strong>de</strong>r Seleguini<br />
Membro<br />
Prof. Nori Paulo Griebeler<br />
Membro<br />
Prof. Alexandre Siqueira Gue<strong>de</strong>s Coelho<br />
Membro
5<br />
SUMÁRIO<br />
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS ........................................................................................................... 6<br />
OBJETIVOS .................................................................................................................................................................................... 7<br />
a) Objetivo Geral ....................................................................................................................................................................... 7<br />
b) Objetivos específicos .................................................................................................................................................... 7<br />
PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL ..................... 8<br />
a) A prática profissional .................................................................................................................................................... 9<br />
b) A formação técnica ......................................................................................................................................................... 9<br />
c) Articulação entre teoria e prática ............................................................................................................................ 10<br />
d) A formação ética e a função social do profissional ............................................................................... 10<br />
EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL .......................................................................... 11<br />
a) Perfil do Curso ..................................................................................................................................................................... 11<br />
b) Perfil do Egresso ............................................................................................................................................................... 12<br />
c) Habilida<strong>de</strong>s do Egresso ............................................................................................................................................. 13<br />
ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................................................................................... 15<br />
a) Matriz Curricular ................................................................................................................................................................. 15<br />
b) Elenco <strong>de</strong> disciplinas com ementas e bibliografia básica e complementar ...... 21<br />
c) Carga horária: núcleo comum, núcleo específico, núcleo livre ...................................... 87<br />
d) Fluxo para integralização curricular (disciplinas por semestre) .................................... 88<br />
e) Duração do <strong>curso</strong> em semestres (durações mínima e máxima) ................................... 91<br />
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................................ 91<br />
a) Gestão da prática .................................................................................................................................................................. 91<br />
b) Gestão do estágio ................................................................................................................................................................ 92<br />
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ....................................................................................................... 94<br />
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................................................................... 95<br />
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ............. 96<br />
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO FLUXO CURRICULAR ................................................................ 96<br />
INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................ 97<br />
POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ................... 98<br />
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ......................................................................... 102<br />
CONSIDERAÇÃOES FINAIS ........................................................................................................................................... 103<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................... 104<br />
APRESENTAÇÃO E JUSTIFICATIVAS<br />
Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra<br />
Educação: Presencial<br />
Modalida<strong>de</strong>: Graduação - Bacharelado (específico da profissão)<br />
Curso: Engenharia Florestal<br />
Habilitação: Engenheiro Florestal<br />
Local <strong>de</strong> oferta: Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos<br />
- Campus Samambaia, Goiânia, GO<br />
Número <strong>de</strong> vagas: 40 (quarenta)
Carga horária: 4.448 horas<br />
Turno: Integral (matutino e vespertino)<br />
Forma <strong>de</strong> acesso: Processo Seletivo Anual – Primeiro semestre<br />
6<br />
O ensino <strong>florestal</strong> no Brasil iniciou-se em 1927, na Escola Superior <strong>de</strong><br />
Agricultura e Veterinária (ESAV), sucedida pela Universida<strong>de</strong> Rural do Estado <strong>de</strong> Minas<br />
Gerais (UREMG), atual Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Viçosa (FV). Em 5 <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1960 foi<br />
criada, em Viçosa, MG, a primeira Escola Nacional <strong>de</strong> Florestas, tendo esta sido<br />
transferida, em 14 <strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 1963, para a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná, em<br />
Curitiba, PR.<br />
No Brasil, até o ano <strong>de</strong> 2007, existiam 47 <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />
com 2.597 vagas oferecidas, ou autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC),<br />
anualmente. A região Centro-Oeste possuía seis <strong>de</strong>sses <strong>curso</strong>s, sendo apenas dois<br />
<strong>de</strong>les em funcionamento no Estado <strong>de</strong> Goiás.<br />
Através do Programa <strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong> Reestruturação e Expansão das<br />
Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais - REUNI, instituído pelo Decreto nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong><br />
2007, com o objetivo <strong>de</strong> criar condições para a ampliação do acesso e permanência na<br />
educação superior, no nível <strong>de</strong> graduação, pelo melhor aproveitamento da estrutura física<br />
e <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos existentes nas universida<strong>de</strong>s fe<strong>de</strong>rais, a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />
<strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>) <strong>de</strong>cidiu pela criação <strong>de</strong> novos <strong>curso</strong>s, <strong>de</strong>ntre os quais o Curso <strong>de</strong><br />
Engenharia Florestal, para aten<strong>de</strong>r a crescente <strong>de</strong>manda por profissionais habilitados<br />
nessa importante área da Ciência, para atuarem nas diversas regiões brasileiras.<br />
O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />
Alimentos (EA) foi criado pela Resolução CONSUNI nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008,<br />
com início no primeiro semestre letivo <strong>de</strong> 2009.<br />
O Projeto Pedagógico do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal é um instrumento<br />
que norteará as diretrizes do ensino <strong>florestal</strong> na EA/<strong>UFG</strong>, tendo sido elaborado em<br />
consonância com a Lei nº 9.394, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996 - Lei <strong>de</strong> Diretrizes e<br />
Bases da Educação Nacional (LDB), e com suas alterações e regulamentações;<br />
Diretrizes Curriculares do Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação (CNE); Estatuto e Regimento<br />
da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás e seu Regulamento Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação<br />
(Resolução CONSUNI nº 06/2002).<br />
OBJETIVOS
a) Objetivo Geral<br />
7<br />
O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás,<br />
ministrado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos, em Goiânia, tem como<br />
objetivo geral formar e qualificar profissionais para a administração dos re<strong>curso</strong>s<br />
florestais visando sua utilização sustentável, procurando aten<strong>de</strong>r satisfatoriamente às<br />
diversas <strong>de</strong>mandas da socieda<strong>de</strong> brasileira, com consolidada formação para o<br />
entendimento e operacionalização das funções sociais, tecnológicas, econômicas e<br />
ambientais das florestas. O profissional <strong>de</strong>verá ter sólida base em ciências biológicas,<br />
exatas e humanas, econômicas e administrativas, com <strong>de</strong>stacada consciência ética, e<br />
com consolidados conhecimentos para o <strong>de</strong>sempenho das ativida<strong>de</strong>s inerentes à<br />
profissão, segundo a Resolução nº 218, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1973, do Conselho Fe<strong>de</strong>ral<br />
<strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).<br />
b) Objetivos Específicos<br />
Contribuir para a construção e para a difusão do conhecimento científico inerentes à<br />
Engenharia Florestal e aos Re<strong>curso</strong>s Florestais;<br />
Contribuir para a construção <strong>de</strong> uma prática profissional comprometida com os<br />
avanços da ciência, com a promoção da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida da população e com o<br />
exercício da cidadania em geral, visando a sustentabilida<strong>de</strong> dos re<strong>curso</strong>s naturais;<br />
Construir uma prática profissional a<strong>de</strong>quada ao Campo da Engenharia Florestal e da<br />
educação, buscando interagir com equipes multidisciplinares.<br />
PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />
a) A prática profissional<br />
A Engenharia Florestal, como profissão, tem o perfil formado e fundamentado<br />
no saber científico e tecnológico que incorpora, pela expressão do compromisso com o<br />
meio ambiente, maciços florestais, ecossistemas, biomas e <strong>de</strong>mais re<strong>curso</strong>s naturais<br />
que utiliza, respeitando as leis da natureza para obter resultados sociais, econômicos e<br />
ambientais do trabalho que realiza, em prol do <strong>de</strong>senvolvimento sustentável.
8<br />
A finalida<strong>de</strong> da profissão <strong>de</strong> Engenheiro Florestal e a ação dos seus profissionais<br />
voltam-se para o bem-estar e o <strong>de</strong>senvolvimento do homem, em suas diversas dimensões,<br />
principalmente como indivíduo, família, comunida<strong>de</strong>, socieda<strong>de</strong>, nação e humanida<strong>de</strong>;<br />
nas suas raízes históricas, nas gerações atual e futura, sempre em harmonia com o meio<br />
ambiente, o qual preserva, conserva, melhora, potencializa social e economicamente, <strong>de</strong>ntro<br />
dos limites da tolerância da sustentabilida<strong>de</strong> ambiental e individual dos componentes<br />
da natureza, manejando, mitigando danos e, ou, recuperando, conforme suas exigências<br />
ambientais e sócio-econômicas.<br />
A profissão é bem social da humanida<strong>de</strong> e o profissional é o agente capaz<br />
<strong>de</strong> exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o <strong>de</strong>senvolvimento<br />
sustentável e harmônico do ser humano, do ambiente e <strong>de</strong> seus valores, a partir do<br />
saber científico e consciente manejo, conservação e ampliação dos re<strong>curso</strong>s do meio<br />
ambiente, garantindo-lhe a sua sustentabilida<strong>de</strong>. Assim, também, é bem cultural da<br />
humanida<strong>de</strong> construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e<br />
pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da<br />
melhoria da qualida<strong>de</strong> da natureza e <strong>de</strong> vida do homem, e é alto título <strong>de</strong> honra e sua<br />
prática exige conduta honesta, digna e cidadã.<br />
A profissão do Engenheiro Florestal realiza-se pelo cumprimento responsável<br />
e competente dos compromissos profissionais, munindo-se <strong>de</strong> técnicas a<strong>de</strong>quadas,<br />
assegurando-se os resultados propostos e a qualida<strong>de</strong> satisfatória da sustentabilida<strong>de</strong><br />
dos bens ambientais e naturais, nos serviços e produtos e observando a segurança<br />
nos seus procedimentos.<br />
Esta profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com<br />
espírito progressista dos profissionais para com o meio ambiente, os or<strong>de</strong>nadores,<br />
gestores, <strong>de</strong>stinatários, beneficiários e colaboradores <strong>de</strong> seus serviços, com igualda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> tratamento entre os profissionais e com lealda<strong>de</strong> na competição. Assim, é exercida<br />
com base nos preceitos <strong>de</strong> preservação, <strong>de</strong> conservação, da melhoria, da utilização<br />
por intermédio do manejo sustentável, da mitigação dos danos e da recuperação no<br />
<strong>de</strong>senvolvimento sustentável ambiental social e econômico, na intervenção sobre os<br />
ambientes natural e construído e da incolumida<strong>de</strong> do meio ambiente, das pessoas, <strong>de</strong><br />
seus bens e <strong>de</strong> seus valores.<br />
A Engenharia Florestal é uma profissão <strong>de</strong> livre exercício <strong>de</strong> seus qualificados,<br />
sendo a segurança <strong>de</strong> sua prática <strong>de</strong> interesse coletivo e do meio ambiente.<br />
b) A formação técnica
9<br />
O profissional em Engenharia Florestal <strong>de</strong>ve possuir visão integral, formação<br />
científica, técnica e cultural para conciliar <strong>de</strong>senvolvimento industrial e tecnológico com<br />
conservação e preservação do ambiente natural. Os Engenheiros Florestais <strong>de</strong>vem ser<br />
capazes <strong>de</strong> avaliar o potencial biológico dos ecossistemas florestais, planejar e organizar<br />
o aproveitamento racional <strong>de</strong>sses ecossistemas <strong>de</strong> forma sustentável e garantir sua<br />
perpetuação com a manutenção das formas <strong>de</strong> vida animal e vegetal.<br />
No presente, em virtu<strong>de</strong> da globalização e <strong>de</strong>manda crescente <strong>de</strong> produtos<br />
<strong>de</strong> origem <strong>florestal</strong>, o papel do Engenheiro Florestal na socieda<strong>de</strong> é <strong>de</strong> suma importância,<br />
consi<strong>de</strong>rando que o Brasil ainda <strong>de</strong>tém, aproximadamente, 30% das florestas tropicais<br />
do mundo e gran<strong>de</strong> área cultivada com florestas artificiais <strong>de</strong> altíssima produtivida<strong>de</strong>.<br />
c) Articulação entre teoria e prática<br />
A avaliação do grau <strong>de</strong> aprendizagem tem por objetivo <strong>de</strong>tectar o conteúdo<br />
<strong>de</strong> conhecimentos, habilida<strong>de</strong>s, aptidões e atitu<strong>de</strong>s assimilados pelos discentes,<br />
consi<strong>de</strong>rando as metas do Projeto Pedagógico do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da<br />
<strong>UFG</strong>. Assim, a avaliação <strong>de</strong> aprendizagem resulta em um conjunto <strong>de</strong> instrumentos,<br />
composto por provas escritas, trabalhos escritos individuais e em grupo, seminários,<br />
pesquisas bibliográficas, ativida<strong>de</strong>s práticas, etc.<br />
Os procedimentos <strong>de</strong> avaliação adotados <strong>de</strong>vem estar coerentes com os<br />
pressupostos epistêmicos da reflexão a partir do real, da estreita afinida<strong>de</strong> entre teoria<br />
e prática, do exercício da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da meta <strong>de</strong> formar egressos com<br />
discernimento para compreen<strong>de</strong>r que o exercício da profissão está subordinado aos<br />
objetivos éticos <strong>de</strong> respeito, justiça social e preservação e conservação ambiental.<br />
A avaliação da aprendizagem do conteúdo ensinado <strong>de</strong>ve representar uma<br />
prática orientada pelo princípio pedagógico que valoriza a construção do<br />
conhecimento, com o mais límpido espírito crítico, problematizador, e não reprodução<br />
mecânica simplista <strong>de</strong> informações, muitas vezes <strong>de</strong>sconexas, armazenadas na<br />
memória dos conteúdos transmitidos.<br />
Os procedimentos burocrático-administrativos referentes às avaliações da<br />
aprendizagem, obe<strong>de</strong>cerão o que estabelece o Regimento Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação<br />
da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás.<br />
O profissional em Engenharia Florestal se qualificará a partir do conhecimento<br />
programático das disciplinas obrigatórias constantes na Matriz Curricular do <strong>curso</strong> acrescido<br />
dos conhecimentos e experiências adquiridos em ativida<strong>de</strong>s extracurriculares, selecionadas
10<br />
pelo discente com o propósito <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r seu <strong>de</strong>sejo pessoal manifesto, seus interesses e<br />
suas expectativas profissionais.<br />
O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal prevê que o seu discente integralize um<br />
quantitativo mínimo <strong>de</strong> 100 horas com ativida<strong>de</strong>s na condição <strong>de</strong> estágios extracurriculares,<br />
congressos, seminários, simpósios, jornadas, dias-<strong>de</strong>-campo, palestras, treinamentos e<br />
outras ativida<strong>de</strong>s afins igualmente voltadas para sua formação profissional.<br />
d) A formação ética e a função social do profissional<br />
Procura-se formar o profissional <strong>florestal</strong> com sólida fundamentação teórica<br />
dos conteúdos inerentes às Ciências Florestais, com alto grau <strong>de</strong> consciência ética e<br />
ecológica e com <strong>de</strong>stacado comprometimento social e ambiental. Os fundamentos para<br />
uma visão holística da atuação do Engenheiro Florestal e que caracterizam o perfil do<br />
profissional <strong>florestal</strong> formado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás, são:<br />
Sólido e profundo conhecimento dos ecossistemas florestais, assim como das realida<strong>de</strong>s<br />
econômicas e sociais associadas e esses ecossistemas nas diferentes regiões do País.<br />
Visão crítica dos processos sociais associados aos processos produtivos florestais,<br />
dominando a interação com pessoas <strong>de</strong> diferentes grupos sociais e antropológicos,<br />
valorizando a tradição cultural e buscando a sustentabilida<strong>de</strong> social.<br />
Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervir sobre os ecossistemas florestais através <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong><br />
manejo a<strong>de</strong>quados para cada situação ecológica, econômica e cultural.<br />
Conhecimento <strong>de</strong> como utilizar máquinas e equipamentos nas práticas florestais,<br />
<strong>de</strong>ntro do critérios <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> operacional e <strong>de</strong> baixo impacto sobre o ambiente.<br />
Conhecimento dos processos <strong>de</strong> transformação industrial e artesanal <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s <strong>de</strong><br />
origem <strong>florestal</strong>, associando as proprieda<strong>de</strong>s da matéria-prima <strong>florestal</strong> com a qualida<strong>de</strong><br />
dos produtos finais e tendo uma visão global dos processos produtivos.<br />
Juízo crítico autônomo, sabendo utilizar o método científico para análise e condução<br />
dos processos <strong>de</strong> tomadas <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão <strong>de</strong>ntro dos princípios básicos <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>.<br />
EXPECTATIVA DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL<br />
a) Perfil do Curso<br />
O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal foi criado através da Resolução CONSUNI<br />
nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2008, com base no Programa <strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong>
11<br />
Reestruturação e Expansão das Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais - REUNI, instituído pelo Decreto<br />
nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2007, com o objetivo <strong>de</strong> criar condições para a ampliação do<br />
acesso e permanência na educação superior, no nível <strong>de</strong> graduação, pelo melhor<br />
aproveitamento da estrutura física e <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s humanos existentes nas universida<strong>de</strong>s<br />
fe<strong>de</strong>rais.<br />
Está inserido na área <strong>de</strong> Ciências Exatas e da Terra e oferece 40 vagas<br />
anuais a cada Processo Seletivo, com ingresso em março. Funcionará no período diurno,<br />
em regime <strong>de</strong> tempo integral. Está sediado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />
Alimentos, Campus Samambaia, em Goiânia.<br />
São reconhecidas as seguintes áreas <strong>de</strong> aprofundamento no Curso <strong>de</strong><br />
Engenharia Florestal:<br />
Silvicultura e Manejo Florestal - Relaciona-se à administração dos benefícios diretos<br />
proporcionados pela floresta. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter conhecimento <strong>de</strong>:<br />
Conservação; Patologia Florestal, Entomologia Florestal; Produção e Conservação <strong>de</strong><br />
Sementes; Viveiros Florestais; Formação, Condução e Regeneração <strong>de</strong> Povoamentos<br />
Florestais; Implantação <strong>de</strong> Florestas <strong>de</strong> Rápido Crescimento; Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />
Degradadas; Regeneração Natural <strong>de</strong> Povoamentos Florestais; Recuperação e Manejo<br />
<strong>de</strong> Fragmentos Florestais; Sistemas Silviculturais; Arborização Urbana; Estrutura <strong>de</strong><br />
Populações Florestais e Conservação Genética; Manutenção da Biodiversida<strong>de</strong>,<br />
Planejamento e Execução <strong>de</strong> Planos <strong>de</strong> Manejo Florestal; Planejamento e Otimização<br />
<strong>de</strong> Sistemas Florestais; Análise <strong>de</strong> Projetos Florestais; Tratores, Máquinas e Implementos<br />
Florestais; Sistemas <strong>de</strong> Colheita e Transporte <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira; Estradas, Mecanização;<br />
Dendrometria; Mensuração Florestal; Amostragem Estatística; Inventário Florestal;<br />
Prognose <strong>de</strong> Produção Florestal; Análise <strong>de</strong> Experimentos; Levantamentos <strong>de</strong> Fauna;<br />
Sistemas Quantitativos <strong>de</strong> Monitoramento.<br />
Conservação da Natureza - Relaciona-se às ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> conservação da Natureza<br />
através da promoção da utilização sustentável dos serviços e bens indiretos<br />
proporcionados pelos ecossistemas florestais. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter<br />
conhecimentos sobre: Planos <strong>de</strong> Manejo e Administração <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação;<br />
Recreação em Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação; Monitoramento Ambiental; Pesquisas <strong>de</strong><br />
Opinião Pública; Fundamentos da Extensão: Difusão <strong>de</strong> Inovações; Desenvolvimento<br />
<strong>de</strong> Comunida<strong>de</strong>s; Manejo por Populações Tradicionais; Hidrologia Florestal; Manejo <strong>de</strong><br />
Bacias Hidrográficas; Planos <strong>de</strong> Manejo e Administração <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação;<br />
Recreação em Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Conservação, Impactos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s humanas sobre o<br />
solo e hidrologia <strong>florestal</strong>: mecanização, fertilização, recreação, construção <strong>de</strong> estradas,
12<br />
etc. Elaboração <strong>de</strong> Estudos <strong>de</strong> Impactos Ambientais e <strong>de</strong> Relatórios <strong>de</strong> Impactos<br />
Ambientais. Levantamento e Manejo <strong>de</strong> Fauna Silvestre; Planejamento da Ocupação<br />
do Espaço; Estrutura <strong>de</strong> Populações Florestais e Conservação Genética; Manutenção da<br />
Biodiversida<strong>de</strong>; Legislação Florestal e Ambiental; Instrução <strong>de</strong> Processos Ambientais;<br />
Tecnologia <strong>de</strong> Produtos Florestais.<br />
Tecnologia <strong>de</strong> Produtos Florestais - O Engenheiro Florestal também <strong>de</strong>ve atuar na<br />
interface entre a produção <strong>de</strong> bens florestais e o seu processamento, analisando a<br />
influência da qualida<strong>de</strong> da matéria-prima produzida na floresta sobre o seu processamento<br />
industrial e sobre a qualida<strong>de</strong> dos produtos obtidos. Nesta área, o aluno <strong>de</strong>verá obter<br />
conhecimentos sobre: Representação <strong>de</strong> Forma e Dimensão; Convenções e Normalização;<br />
Anatomia, Proprieda<strong>de</strong>s Químicas, Proprieda<strong>de</strong>s Físicas e Mecânicas da Ma<strong>de</strong>ira;<br />
Processamento Químico da Ma<strong>de</strong>ira; Processamento Mecânico da Ma<strong>de</strong>ira, Deterioração<br />
da Ma<strong>de</strong>ira; Noções <strong>de</strong> Resistência <strong>de</strong> Materiais; Dimensionamento <strong>de</strong> Estruturas; Uso<br />
Integrado da Matéria Florestal; Processos <strong>de</strong> Polpação; Noções <strong>de</strong> Processos para<br />
Produção <strong>de</strong> Papéis e Similares; Processos e Equipamentos para Secagem da Ma<strong>de</strong>ira;<br />
Qualificação da Ma<strong>de</strong>iras e dos seus Produtos; Processos <strong>de</strong> Produção <strong>de</strong> Painéis e<br />
Ma<strong>de</strong>ira Reconstituída; Processos para Prevenir a Deterioração Física, Química e<br />
Biológica da Ma<strong>de</strong>ira; Caracterização, Obtenção e Processamento <strong>de</strong> Óleos e Resinas.<br />
b) Perfil do Egresso<br />
Os profissionais florestais <strong>de</strong> nível superior <strong>de</strong>vem ser formados segundo a<br />
orientação contida no texto da Resolução CNE/CES nº 3, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2006,<br />
da Câmara <strong>de</strong> Educação Superior do Conselho Nacional <strong>de</strong> Educação que, no Artigo<br />
5º, trata <strong>de</strong>ste particular.<br />
O Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, ministrado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />
Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>, tem como propósito formar Engenheiros Florestais<br />
que se enquadrem no seguinte perfil profissional:<br />
sólida base nas ciências biológicas, exatas e humanas;<br />
conhecimento dos ecossistemas terrestres (<strong>florestal</strong>);<br />
conhecimento das realida<strong>de</strong>s sociais econômicas associadas aos ecossistemas do país;<br />
forte consciência ética e ecológica;<br />
conhecimento <strong>de</strong> métodos científicos para condução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;<br />
visão holística da atuação do engenheiro <strong>florestal</strong>;
13<br />
conhecimento sólido sobre métodos <strong>de</strong> manejo a<strong>de</strong>quados para cada situação ecológica,<br />
econômica e cultural;<br />
conhecimento dos processos <strong>de</strong> mitigação <strong>de</strong> danos ambientais;<br />
conhecimento dos princípios básicos <strong>de</strong> sustentabilida<strong>de</strong>;<br />
conhecimento sobre máquinas e equipamentos para práticas florestais;<br />
conhecimento <strong>de</strong> critérios <strong>de</strong> racionalida<strong>de</strong> operacional e baixo impacto ambiental;<br />
conhecimento dos processos <strong>de</strong> transformação industrial com re<strong>curso</strong>s florestais;<br />
associação matéria <strong>florestal</strong> e qualida<strong>de</strong> dos produtos florestais;<br />
aptidão para trabalho em ambientes naturais e ativida<strong>de</strong>s do <strong>de</strong>senvolvimento rural;<br />
conhecimento da inter-relação entre o ambiente econômico e o ambiente natural e<br />
seu efeito na sustentabilida<strong>de</strong> e conservação da natureza.<br />
c) Habilida<strong>de</strong>s do Egresso<br />
As habilida<strong>de</strong>s e competências dos profissionais egressos do Curso <strong>de</strong><br />
Engenharia Florestal são asseguradas pelas atribuições que confere a Lei Fe<strong>de</strong>ral nº<br />
5.194 <strong>de</strong> 1966, pela Resolução nº 218/1973-CONFEA (artigo 10) e, também, pela<br />
Resolução nº 1010/2005-CONFEA, incluindo os Anexos I e II, do Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />
Engenharia, Arquitetura e Agronomia.<br />
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal distingue<br />
as seguintes Habilida<strong>de</strong>s e Competências do Engenheiro Florestal (Art. 6º):<br />
Estudar a viabilida<strong>de</strong> técnica econômica, planejar, projetar e especificar, supervisionar,<br />
coor<strong>de</strong>nar e orientar tecnicamente;<br />
Realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;<br />
Realizar assistência, assessoria e consultoria;<br />
Dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;<br />
Desempenhar cargo e função técnica;<br />
Promover a padronização, mensuração e controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>;<br />
Atuar em ativida<strong>de</strong>s docentes no ensino técnico profissional (para licenciatura serão<br />
incluídos, no conjunto dos conteúdos profissionais, os conteúdos <strong>de</strong> Educação Básica,<br />
consi<strong>de</strong>radas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica e para o<br />
Ensino Médio), ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação<br />
técnica e extensão;<br />
Conhecer e compreen<strong>de</strong>r os fatores <strong>de</strong> produção e combiná-los com eficiência técnica e<br />
econômica;
14<br />
Aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;<br />
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;<br />
I<strong>de</strong>ntificar problemas e propor soluções;<br />
Desenvolver e utilizar novas tecnologias;<br />
Gerenciar, operar e manter sistemas e processos;<br />
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;<br />
Atuar em equipes multidisciplinares;<br />
Avaliar o impacto das ativida<strong>de</strong>s profissionais no contexto social, ambiental e econômico;<br />
Conhecer e atuar em mercado do complexo agro-industrial e <strong>de</strong> agronegócio;<br />
Compreen<strong>de</strong>r e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;<br />
Atuar com espírito empreen<strong>de</strong>dor;<br />
Conhecer, interagir e influenciar nos processos <strong>de</strong>cisórios <strong>de</strong> agentes e instituições, na<br />
gestão <strong>de</strong> políticas setoriais.<br />
O currículo do <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da EA/<strong>UFG</strong>, além dos preceitos<br />
requeridos no Artigo 6º das Diretrizes Nacionais <strong>de</strong> 2004, <strong>de</strong>ve somar ou complementar<br />
as competências e habilida<strong>de</strong>s do profissional para:<br />
Aplicar conhecimentos matemáticos, <strong>de</strong> informática, científicos, tecnológicos e<br />
instrumentais às ativida<strong>de</strong>s florestais e industriais;<br />
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;<br />
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;<br />
Cooperar na elaboração e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento rural sustentável;<br />
Atuar em equipes multidisciplinares;<br />
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;<br />
Compreen<strong>de</strong>r e aplicar a ética e a responsabilida<strong>de</strong> profissionais;<br />
Avaliar a viabilida<strong>de</strong> econômica <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> <strong>engenharia</strong> <strong>florestal</strong>;<br />
Manejar florestas e povoamentos (ou cultivos) florestais visando a sustentabilida<strong>de</strong><br />
econômica, ecológica e social, no sentido <strong>de</strong> produzir bens e serviços;<br />
Coor<strong>de</strong>nar sistemas <strong>de</strong> monitoramento ambiental em áreas florestadas;<br />
Coor<strong>de</strong>nar o planejamento e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> extensão <strong>florestal</strong> e educação<br />
ambiental;<br />
Coor<strong>de</strong>nar e administrar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> florestamento e reflorestamento;<br />
Coor<strong>de</strong>nar o planejamento e execução <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> abastecimento <strong>de</strong> indústrias e<br />
controle <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> matéria prima <strong>florestal</strong>;<br />
Desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas;<br />
Administrar e operar sistemas <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> matéria-prima <strong>florestal</strong>;
Planejar e administrar sistemas <strong>de</strong> colheita e transporte <strong>florestal</strong>;<br />
Avaliar o impacto das ativida<strong>de</strong>s da Engenharia Florestal no contexto social e ambiental.<br />
15<br />
ESTRUTURA CURRICULAR<br />
a) Matriz Curricular<br />
A Matriz Curricular apresenta as disciplinas, suas respectivas cargas horárias<br />
por período, bem como as disciplinas em pré-requisito e co-requisito, os quantitativos<br />
<strong>de</strong> horas-aula teóricas e práticas, e o núcleo e a natureza <strong>de</strong> cada disciplina do Curso<br />
<strong>de</strong> Engenharia Florestal.
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL - <strong>UFG</strong>/EA, Campus Samambaia - Goiânia, GO.<br />
MATRIZ CURRICULAR<br />
16<br />
Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />
Or<strong>de</strong>m TRO<br />
DISCIPLINA<br />
UNID.<br />
RESP.<br />
PRÉ-<br />
REQUISITO(S)<br />
CO-<br />
REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />
T P<br />
01 5117 Introdução à Engenharia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
02 5115 Química Orgânica IQ 32 32 00 Comum Obrigatória<br />
03 2286 Cálculo I IME 64 64 00 Comum Obrigatória<br />
04 5562 Química Geral IQ 32 32 00 Comum Obrigatória<br />
05 2295 Morfologia e Taxonomia Vegetal ICB 64 32 32 Comum Obrigatória<br />
06 2304 Biologia e Zoologia ICB 64 48 16 Comum Obrigatória<br />
07 5116 Ecologia Geral EA 64 48 16 Comum Obrigatória<br />
08 2307 Metodologia Científica EA 32 32 00 Comum Obrigatória<br />
09 4903 Introdução à Computação INF 64 32 32 Comum Obrigatória<br />
10 5924 Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal EA 08 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
11 2318 Anatomia Vegetal ICB 05 64 32 32 Comum Obrigatória<br />
12 4898 Desenho Técnico EA 64 32 32 Comum Obrigatória<br />
13 4907 Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas ICB 02 16, 17 64 48 16 Comum Obrigatória<br />
14 4902 Cálculo II IME 03 64 64 00 Comum Obrigatória<br />
15 1692 Física I IF 64 64 00 Comum Obrigatória<br />
16 4904 Química Analítica Teórica IQ 04 32 32 00 Comum Obrigatória<br />
17 4921 Química Analítica Prática IQ 04 16 32 00 32 Comum Obrigatória
17<br />
Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />
Or<strong>de</strong>m TRO<br />
DISCIPLINA<br />
UNID.<br />
RESP.<br />
PRÉ-<br />
REQUISITO(S)<br />
CO-<br />
REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />
T P<br />
18 2322 Genética ICB 06 96 64 32 Comum Obrigatória<br />
19 4908 Metabolismo Celular ICB 02, 13 64 42 22 Comum Obrigatória<br />
20 4906 Física II IF 15 64 64 00 Comum Obrigatória<br />
21 5925 Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
22 4911 Princípios <strong>de</strong> Entomologia EA 06 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
23 4905 Topografia EA 09, 12 64 20 44 Comum Obrigatória<br />
24 Disciplina N. Livre 32 Livre Obrigatória<br />
25 5926 Patologia Florestal I EA 06 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
26 5927 Estatística e Experimentação Florestal EA 03 96 64 32 Específico Obrigatória<br />
27 4910 Fisiologia Vegetal ICB 05, 11, 13 96 64 32 Comum Obrigatória<br />
28 4920 Economia Rural EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
29 5928 Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas EA 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
30 5929 Meteorologia e Climatologia EA 09, 14 48 32 16 Específico Obrigatória<br />
31 5930 Ecologia Florestal EA 07 48 32 16 Específico Obrigatória
18<br />
Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />
Or<strong>de</strong>m TRO<br />
DISCIPLINA<br />
UNID.<br />
RESP.<br />
PRÉ-<br />
REQUISITO(S)<br />
CO-<br />
REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />
T P<br />
32 5931 Física e Microbiologia do Solo EA 13 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
33 5932 Mecânica, Motores e Máquinas Florestais EA 03, 12, 15 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
34 5933 Patologia Florestal II EA 25 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
35 5934 Sementes e Viveiros Florestais EA 27 34 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
36 5935 Florestamento e Reflorestamento EA 21 35 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
37 5936 Dendrologia EA 11 48 32 16 Específico Obrigatória<br />
38 5937 Planejamento e Gerenciamento Florestal EA 28 46, 52 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
39 5938 Cartografia e Geoprocessamento EA 09, 12 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
40 5939 Fitogeografia Florestal EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
41 5940 Dendrometria e Inventário Florestal EA 26, 37 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
42 5941 Melhoramento Florestal EA 18, 26 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
43 5942 Silvicultura Tropical EA 35, 36 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
44 5943<br />
Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio<br />
Ambiente<br />
EA 28 64 64 00 Específico Obrigatória<br />
45 5944 Conservação do Solo e da Água EA 32 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
46 2356 Sociologia Rural EA 48 48 00 Específico Obrigatória<br />
47 5945 Plantas Daninhas e seus Controles EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
48 5946 Química da Ma<strong>de</strong>ira EA 02, 16, 17 48 32 16 Específico Obrigatória<br />
49 Disciplina Núcleo Livre 32 Livre Obrigatória
19<br />
Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />
Or<strong>de</strong>m TRO<br />
DISCIPLINA<br />
UNID.<br />
RESP.<br />
PRÉ-<br />
REQUISITO(S)<br />
CO-<br />
REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />
T P<br />
50 5947 Hidráulica e Irrigação EA 30, 32 96 64 32 Específico Obrigatória<br />
51 5948 Entomologia Florestal EA 22 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
52 2358 Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural EA 28 48 48 00 Específico Obrigatória<br />
53 5949 Colheita e Transporte Florestal EA 36, 45 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
54 5950 Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas EA 45 50 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
55 5951 Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira EA 20 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
56 5952 Manejo Florestal EA 41 36 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
57 Disciplina Núcleo Livre EA 32 Livre Obrigatória<br />
58 5953<br />
Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos<br />
Ambientais<br />
EA 36, 47 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
59 5954 Ética e Legislação Profissional EA 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
60 5955 Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras EA 48, 53, 56 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
61 5956<br />
Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />
Degradadas<br />
EA 36, 47, 54 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
62 5957 Manejo <strong>de</strong> Fauna EA 31 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
63 5958 Flora dos Cerrados EA 05, 31 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
64 5959 Sensoriamento Remoto EA 09, 12 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
65 Disciplina Núcleo Livre EA 32 Livre
20<br />
Nº <strong>de</strong> CADAS-<br />
Or<strong>de</strong>m TRO<br />
DISCIPLINA<br />
UNID.<br />
RESP.<br />
PRÉ-<br />
REQUISITO(S)<br />
CO-<br />
REQUISITO(S) CHTS C H S NÚCLEO NATUREZA<br />
T P<br />
66 5960 Política e Legislação Ambiental EA 52 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
67 5961 Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres EA 38 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
68 5962 Parques e Arborização Urbana EA 35 64 32 32 Específico Obrigatória<br />
69 5963 Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros EA 48 48 32 16 Específico Obrigatória<br />
70 5964 Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel EA 36, 56 64 48 16 Específico Obrigatória<br />
71 5965 Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas EA 36, 56 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
72 5966 Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais EA 36 32 32 00 Específico Obrigatória<br />
73 Disciplina Núcleo Livre 64 Livre<br />
74 Disciplina Núcleo Livre 32 Livre<br />
75 5967 Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal EA<br />
Pelo menos 80%<br />
da CHT do <strong>curso</strong> - 400 00 400 Específica Obrigatória
) Elenco <strong>de</strong> disciplinas com ementas e bibliografias (básica e complementar)<br />
21<br />
As ementas e a bibliografia básica e, ou, complementar das disciplinas a serem<br />
cursadas pelos acadêmicos do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal estão apresentadas a<br />
seguir:<br />
Disciplina: Introdução à Engenharia Florestal 01<br />
Cadastro: 5117<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
A Engenharia Florestal como profissão. Formação básica do Engenheiro Florestal.<br />
Filosofia da Ciência Florestal. Os diversos campos <strong>de</strong> atuação do Engenheiro<br />
Florestal.<br />
Oferecer aos alunos uma visão geral do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, objetivando<br />
capacitá-los para melhor compreen<strong>de</strong>r a razão dos conhecimentos abordados nas<br />
disciplinas do Curso e as suas múltiplas interações. Analisar as diversas solicitações a<br />
que estão sujeitos os profissionais <strong>de</strong> Engenharia Florestal, <strong>de</strong> modo a prepará-los<br />
para o Curso e orientá-los para o exercício profissional.<br />
Bibliografia:<br />
BRANDÃO, A. S. P. Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira: Análise e<br />
Sugestões. IPEA/INPES. 1988.<br />
BURGER, A. Agricultura brasileira e reforma agrária: Uma visão macroeconômica.<br />
Guaíba: Agropecuária, Porto Alegre. 1999.<br />
COUTO, H. T. Z. et al. Mensuração e gerenciamento <strong>de</strong> pequenas florestas.<br />
DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov. 1989.<br />
FERREIRA, M. A situação <strong>florestal</strong> brasileira e o papel da silvicultura intensiva. Documentos<br />
Florestais, Piracicaba (2): 1-9, set. 1989.<br />
FERREIRA, M. Escolha <strong>de</strong> espécies arbóreas para formação <strong>de</strong> maciços florestais.<br />
DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (7):1-15, jan. 1990.
GONÇALVES, J. S. Agricultura Brasileira: Desafios do fortalecimento <strong>de</strong> um setor<br />
fundamental. São Paulo: SAA. 2000.<br />
LIMA, W. P. Princípios <strong>de</strong> Hidrologia Florestal. IPEF/LCF/ESALQ, Piracicaba. 250p.<br />
1986.<br />
POGGIANI, F. Estrutura, funcionamento e classificação das florestas. DOCUMENTOS<br />
FLORESTAIS, Piracicaba (3):1-14, set. 1989.<br />
RIBEIRO, E. M. História Rural e Questão Agrária – Lavras: UFLA, FAEPE 1997. 65 p.<br />
SIMÕES, J. W. et al. Formação, manejo e exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong><br />
rápido crescimento, Brasília, IODF, 131p. 1981.<br />
22<br />
Disciplina: Química Orgânica 02<br />
Cadastro: 5115<br />
Unida<strong>de</strong>: IQ<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Estrutura e ligações químicas em moléculas orgânicas. Isomeria. Ressonância. Geometria<br />
das moléculas. Polarida<strong>de</strong>. Interações intermoleculares. Análise conformacional. Funções<br />
orgânicas. Estereoquímica. Aci<strong>de</strong>z e basicida<strong>de</strong> em química orgânica.<br />
Bibliografia:<br />
ATKINS, P. W. Moléculas. New York, Scientific American Library.<br />
BARBOSA, L. C. <strong>de</strong> A. Química Orgânica: Uma introdução para as Ciências Agrárias e<br />
Biológicas. UFV, Viçosa. 1998.<br />
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química Universitária, São Paulo; Edgard Blücher.<br />
RICHEY, H.G. Química Orgânica. Prentice-Hall do Brasil, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
SARDELLA, A. ; MATEUS, E. Curso <strong>de</strong> Química vol. 03. Editora Ática.<br />
SCHWARZENBACH, R. P.; GSCHWEND, P. M.; IMBODEN, D.M. Environmental Organic<br />
Chemistry. John Wiley & Sons, Inc., New York, 1993, 681p.<br />
SOLOMONS, T.W.G. Química Orgânica. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,<br />
2v.
23<br />
Disciplina: Cálculo I 03<br />
Cadastro: 2286<br />
Unida<strong>de</strong>: IME<br />
CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Funções <strong>de</strong> uma variável real. Equações <strong>de</strong> curvas no plano. Noções sobre limite e<br />
Continuida<strong>de</strong>. A <strong>de</strong>rivada: conceito e interpretações. Regras <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação. Derivada <strong>de</strong><br />
or<strong>de</strong>m superior; aplicações da <strong>de</strong>rivada. Funções Primitivas.<br />
Bibliografia:<br />
FERREIRA, R. S. Matemática Aplicada a Ciências Agrárias. Viçosa: UFV, 1999.<br />
HOFFMAN, L. D. Cálculo: Um <strong>curso</strong> mo<strong>de</strong>rno e suas aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1999.<br />
v. 1 e 2.<br />
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo. Editora Harbra. 1994. v.1<br />
2. 1986.<br />
FRANK Jr. A. Equações diferenciais. São Paulo. McGraw-Hill. 1992.<br />
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. McGraw-Hill. São Paulo, SP.<br />
1982.<br />
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - 2ª Edição. v. 1. Makron Books.<br />
São Paulo, SP. 1994.<br />
Disciplina: Química Geral 04<br />
Cadastro: 5562<br />
Unida<strong>de</strong>: IQ<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):
24<br />
Ementa:<br />
Estrutura atômica. Ligações químicas. Termodinâmica Química. Equilíbrio químico.<br />
Soluções. Reações <strong>de</strong> oxi-redução. Colói<strong>de</strong>s.<br />
Bibliografia:<br />
ATKINS, P. W. Moléculas. Scientific American Library, New York..<br />
BRADY, J. E.; HUMISTON, G.E. Química Geral - Livros Técnicos-Científicos.<br />
MAHAN, B. Química em Curso Universitário. São Paulo, Edgard Blüchen.<br />
RICHEY, H. G. Química Orgânica. Prentice-Hall do Brasil, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
SLABAUGH, W. H. Química Geral. Rio <strong>de</strong> Janeiro - Livros Técnicos-Científicos.<br />
SCHAUM, D. & ROSEMBERG, J. C. Química Geral. Coleção Schaum. Editora Mc-<br />
Graw-Hill do Brasil Ltda., 1966.<br />
SRDELLA, A.; MATEUS, E. Química Geral, v. I e II. Editora Ática, São Paulo, 2000.<br />
Disciplina: Morfologia e Taxonomia Vegetal 05<br />
Cadastro: 2295<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Fornecer conhecimentos relacionados à Morfologia externa e Taxonomia vegetal abordando<br />
os seguintes tópicos: organização e morfologia <strong>de</strong> órgãos vegetativos e reprodutivos,<br />
sistemas <strong>de</strong> classificação e regras <strong>de</strong> nomenclatura botânica, noções e técnicas <strong>de</strong><br />
coletas <strong>de</strong> material fanerogâmico, herborização, noções <strong>de</strong> fitogeografia e estudos<br />
taxonômicos <strong>de</strong> fanerógamos com <strong>de</strong>staque em famílias <strong>de</strong> importância na Engenharia<br />
Florestal.<br />
Bibliografia:
CRONQUIST, A. The evolution and classification of the flowers plants. 2ª ed. New York:<br />
Columbia Univ. Press, 1988.<br />
JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A. & STEVENS, P. F. Planty<br />
Systematics: a phylogenetic approach. 3ª ed. Sun<strong>de</strong>rland: Sinauer Associates, 2007.<br />
LORENZI, H. BACHER, L.; LACERDA, M.; SARTORI, S. Frutas brasileiras e exóticas<br />
cultivadas. São Paulo: Instituto Plantarum <strong>de</strong> Estudos da Flora, 2006.<br />
LORENZI, H.; GONÇALVES, E. G. Morfologia vegetal. São Paulo: Instituto Plantarum<br />
<strong>de</strong> Estudos da Flora, 2007.<br />
RAVEN, P. H.; EVERET, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.<br />
RIZZINI, C. T. Tratado <strong>de</strong> Fitogeografia do Brasil. 2ª ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: âmbito Cultural<br />
Edições, 1997.<br />
SIMPSON, M. G. Plant systematics. New York: Elsevier Aca<strong>de</strong>mic Press, 2006.<br />
SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para i<strong>de</strong>ntificação das<br />
famílias <strong>de</strong> fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. Nova<br />
O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum, 2008.<br />
25<br />
Disciplina: Biologia e Zoologia 06<br />
Cadastro: 2304<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Estrutura e função celular. Noções básicas <strong>de</strong> Embriologia Animal, diferenciação celular e<br />
formação <strong>de</strong> tecidos. Características dos diferentes tipos <strong>de</strong> tecidos. Introdução e<br />
importância da Zoologia para a Engenharia Florestal. Diversida<strong>de</strong> dos seres vivos.<br />
Características gerais do Reino Protista com enfoque ao ciclo <strong>de</strong> vida. Características<br />
gerais das primeiras linhagens do Reino Animal, enfocando: origem, evolução e biologia<br />
das formas <strong>de</strong> interesse <strong>florestal</strong> – Platyhelminthes, Aschelminthes (nematói<strong>de</strong>s),<br />
Mollusca, Annelida, Arthropoda, Pisces, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia.<br />
Bibliografia:
AVANCINI, E. B. & FAVARETTO, J. A. Biologia: Uma abordagem evolutiva e ecológica.<br />
São Paulo. Mo<strong>de</strong>rna, 1997.<br />
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara Koogan, 1982.<br />
BORROR, D. J. e De LONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Ed. Da USP. São Paulo,<br />
1969. 653 p.<br />
DE ROBERTIS, E. D. P & DE ROBERTIS, M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular.<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara.Koogan, 14ª ed. 2003.<br />
GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. Ed. Guanabara, vol. 1 e 2. 1986, 1999 p.<br />
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
Guanabara Koogan. 6ª ed. 1997.<br />
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Guanabara<br />
Koogan, 9ª ed. 1999.<br />
LAURO, F. Zoologia em Transformação. Ed. Reves, 3 Ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ. 1971. 342p.<br />
STORER, T. I. & USINGER, R. L. Zoologia Geral. Ed. Nacional da USP. São Paulo, SP. 1991.<br />
816 p.<br />
26<br />
Disciplina: Ecologia Geral 07<br />
Cadastro: 5116<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conhecer e analisar a integração e o equilíbrio da natureza, visando o uso racional dos<br />
re<strong>curso</strong>s naturais renováveis.<br />
Bibliografia:<br />
BARBOZA, T. S.; OLIVEIRA, W. B. A Terra em transformação. Qualitymark Editora. 257 p.<br />
1992.<br />
CASTRO, P. R. C.; FERREIRA, S. O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Ed.<br />
Potafos. São Paulo, 249 p. 1987.<br />
DAJOZ, R. Ecologia Geral. Ed. USP, São Paulo. 1983.
27<br />
ODUM, E. P. Ecologia. Ed. Interamericana. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1988<br />
GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A conservação da natureza. Ática, São Paulo. 104 p.<br />
1992.<br />
WILSON, E. R. (ed) Biodiversity. National Aca<strong>de</strong>mic Press. Londres. 521 p. 1988.<br />
Disciplina: Metodologia Científica 08<br />
Cadastro: 2307<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Características do conhecimento científico. Especificida<strong>de</strong>s do conhecimento e da<br />
pesquisa nas diversas áreas da ciência. Introdução ao método científico <strong>de</strong> pesquisa e<br />
análise. Ciências e senso comum. Leitura e estudo <strong>de</strong> trabalhos científicos. Técnicas<br />
<strong>de</strong> pesquisa. Técnicas <strong>de</strong> redação. Elaboração <strong>de</strong> Projetos <strong>de</strong> Pesquisa. Redação <strong>de</strong><br />
relatórios acadêmicos e artigos científicos.<br />
Bibliografia:<br />
ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas,<br />
153 p. 1999.<br />
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba: editora UNIMEP, 206<br />
p. 1996.<br />
GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 159 p. 1991.<br />
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. <strong>de</strong> A. Fundamentos <strong>de</strong> metodologia científica. São Paulo:<br />
Atlas, 238 p. 1985.<br />
LUI, J. J. Recomendações <strong>de</strong> metodologia científica. Gurupi: Ed. Cometa, 160 p. 2004.<br />
OLIVEIRA, S. L. <strong>de</strong>. Tratado <strong>de</strong> metodologia científica. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 320 p.<br />
1997.
28<br />
Disciplina: Introdução à Computação 09<br />
Cadastro: 4903<br />
Unida<strong>de</strong>: INF<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Primeiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conceitos básicos <strong>de</strong> computação: hardware e software; noções <strong>de</strong> sistemas<br />
operacionais; técnicas <strong>de</strong> programação: algoritmos.<br />
Bibliografia:<br />
BARTEE, T. C. Digital computer fundamentals. 2. ed. New York: McGraw-Hill Book<br />
Company, 1966.<br />
GOMES, J. Computação gráfica: Imagem. Rio <strong>de</strong> Janeiro: IMPA/ SBM, 1994.<br />
LOLLINI, P. Didática & computador: quando e como a informática na escola. São Paulo:<br />
Edições Loyola, 1991.<br />
MYASATO, B. Z. (org.). Mo<strong>de</strong>los semânticos <strong>de</strong> dados: comparações e aplicações. São<br />
Paulo: Companhia <strong>de</strong> Processamento <strong>de</strong> Dados do Estado <strong>de</strong> São Paulo,1986.<br />
OLIVEIRA, R. Informática Educativa: dos planos e dis<strong>curso</strong>s à sala <strong>de</strong> aula. Campinas:<br />
Papirus, 1997.<br />
TAPSCOTT, D. Geração digital: A crescente e Irreversível Ascensão da Geração net. São<br />
Paulo: Makron Books, 1999.<br />
Disciplina: Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal 10<br />
Cadastro: 5924<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s): Metodologia Científica<br />
Co-requisito(s):
29<br />
Ementa:<br />
Elaboração e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> Projeto <strong>de</strong> Pesquisa Florestal. Análise e interpretação<br />
dos dados obtidos. Apresentação formal dos produtos da Pesquisa Florestal.<br />
Bibliografia:<br />
AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. 4. ed. Piracicaba: editora UNIMEP, 206<br />
p. 1996.<br />
GIL, A. C. Como elaborar <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 159 p. 1991.<br />
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E PESQUISA FLORESTAL. Formação <strong>de</strong> florestas<br />
com espécies <strong>de</strong> rápido crescimento. Brasília: PNUD/FAO/IBDF/BRA (Série divulgação n.<br />
6). 1976.<br />
Disciplina: Anatomia Vegetal 11<br />
Cadastro: 2318<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Citologia. Histologia. Estruturas secretoras. Anatomia dos órgãos vegetativos. Aspectos<br />
evolutivos. Adaptações anatômicas a diferentes ambientes.<br />
Bibliografia:<br />
CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. Vol. 1. Células e tecidos. Vol. 2. Órgãos. São Paulo:<br />
Rocca, 1987.<br />
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blücher, 12ª ed.<br />
293 p. 1993.<br />
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2007.<br />
VANNUCCI, A. L.; REZENDE, M. H. Anatomia vegetal – noções básicas. Goiânia:<br />
Editora <strong>UFG</strong>, 2003.
30<br />
Disciplina: Desenho Técnico 12<br />
Cadastro: 4898<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Introdução ao <strong>de</strong>senho técnico: materiais e instrumentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senho; escalas numéricas e<br />
gráficas; caligrafia técnica; dimensionamento e colocação <strong>de</strong> cotas; carimbo. Projeto<br />
arquitetônico: planta baixa; cortes; fachadas; planta <strong>de</strong> localização e cobertura; planta<br />
<strong>de</strong> situação; telhados: estrutura e cobertura; memorial <strong>de</strong>scritivo.<br />
Bibliografia:<br />
NEIZEL, E. Desenho Arquitetônico para Construção Civil. Coleção Desenho Técnico. EPU<br />
– EDUSP, São Paulo. 68p. 1983.<br />
UNTAR, J.; JENTZSCH, R. Desenho Arquitetônico. Imprensa Universitária. UFV. Viçosa.<br />
64 p. 1987.<br />
Disciplina: Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas 13<br />
Cadastro: 4907<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s): Química Orgânica<br />
Co-requisito(s): Química Analítica Teórica; Química Analítica Prática<br />
Ementa:<br />
Biomoléculas: carboidratos, lipí<strong>de</strong>os, aminoácidos, proteínas, nucleotí<strong>de</strong>os e ácidos<br />
nucléicos, vitaminas e coenzimas.<br />
Bioenergética.
Aspectos cinéticos e metabólicos <strong>de</strong> enzimas. A célula viva, biomembranas,<br />
metabolismo <strong>de</strong> carboidratos, lipí<strong>de</strong>os e compostos nitrogenados.<br />
Regulação e integração metabólica.<br />
Bibliografia:<br />
CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. Thomson Learning. 2007.<br />
CONN, E. E. & STUMPF, P. K. Introdução à Bioquímica, Ed. Edgard Blücher Ltda. São<br />
Paulo.<br />
HAYNES, R. H. & HANAWALT, P. C. A Base Molecular da Vida. Editora Polígono, São<br />
Paulo.<br />
LEHNINGER, A. L. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. Ed. Sarvier.<br />
LENHINGER, A. L.; NELSON D. L.; COX, M. M. Princípios <strong>de</strong> bioquímica, traduzido por<br />
Arnaldo Antonio Simões, Wilson Roberto Navega Lodi. Ed. Sarvier, 1995.<br />
STRYER, L. Bioquímica. Ed. Guanabara Koogan. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
31<br />
Disciplina: Cálculo II 14<br />
Cadastro: 4902<br />
Unida<strong>de</strong>: IME<br />
CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s): Cálculo I<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Integração <strong>de</strong> Funções <strong>de</strong> uma Variável e Aplicações; Funções <strong>de</strong> Várias Variáveis.<br />
Limite; Continuida<strong>de</strong>; Derivadas Parciais, Gradiente e Derivada Direcional. Máximos<br />
e Mínimos. Integral Dupla.<br />
Bibliografia:<br />
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEREDO, V. L.; WETZLER, H.G. Álgebra Linear. 3ª<br />
Ed. Editora Harbra. São Paulo. 1986.<br />
KOLMANN, B. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 6ª Ed. Prentice Hall do Brasil. São Paulo,<br />
1998.<br />
LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1998.<br />
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. Editora Makron Books. São Paulo.<br />
LOY, D. C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª Ed. Livros Técnicos e Científicos Editora. São<br />
Paulo. 1999.
32<br />
NOBLE, B.; DANIEL, J .W. Álgebra Linear aplicada. 2ª Ed. Prentice-Hall do Brasil. São Paulo.<br />
1986.<br />
Disciplina: Física I 15<br />
Cadastro: 1692<br />
Unida<strong>de</strong>: IF<br />
CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatório<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Unida<strong>de</strong>s, gran<strong>de</strong>zas físicas e vetores; equilíbrio <strong>de</strong> uma partícula; movimento retilíneo;<br />
segunda Lei <strong>de</strong> Newton; gravitação; movimento plano; trabalho e energia.<br />
Bibliografia:<br />
AMALDI, U. Imagens da física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São<br />
Paulo: Scipione, 537p. 1997.<br />
HALLIDAY.; RESNICK.; WALKER. Fundamentos <strong>de</strong> Física v. 1, 2, 3 e 4. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
LTC. 1996.<br />
NUSSENZVEIG, H. M. Curso <strong>de</strong> Física Básica. v. 1, 2, 3 e 4. São Paulo. Edgar Blücher<br />
Ltda. 1981.<br />
RAMALHO-JÚNIOR, F, FERRARO, N. G., SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da física I.<br />
São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna. v. 1. 497p., 1999.<br />
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H. Física 1, 2 e 3. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Livro Técnico e<br />
Científico Editora. 1984.<br />
TIPLER, P. Física I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Editora Guanabara. Rio <strong>de</strong> Janeiro. 1984<br />
Disciplina: Química Analítica Teórica 16<br />
Cadastro: 4904<br />
Unida<strong>de</strong>: IQ<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo
33<br />
Pré-requisito(s): Química Geral<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Equilíbrio heterogêneo: conceito <strong>de</strong> precipitado e produto <strong>de</strong> solubilida<strong>de</strong>, precipitações<br />
fracionadas. Equilíbrio ácido-base: teorias ácido e base, autoprotólise da água, cálculo<br />
<strong>de</strong> pH ácidos e bases fortes e fracas, pH <strong>de</strong> sais <strong>de</strong> ácidos fortes e fracos e solução tampão.<br />
Volumetrias <strong>de</strong> neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução.<br />
Bibliografia:<br />
AYRES, G. H. Análise Química Quantitativa. Ed.Harper & Row Publishes INC.- New<br />
York - México - Buenos Aires. 1970.<br />
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da Unicamp,<br />
Campinas, 2001.<br />
DAL PIVA, G. G. S. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Química Analítica: aulas práticas. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />
<strong>de</strong> Santa Maria, 1993.<br />
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, v. 1, 2 e 3, Livros Técnicos e<br />
Científicos Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1974.<br />
SKOOG, D. A.; WEST, D. N. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. Barcelona : Reverte,<br />
1974.<br />
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.<br />
Disciplina: Química Analítica Prática 17<br />
Cadastro: 4921<br />
Unida<strong>de</strong>: IQ<br />
CHTS: 32 CHST: 00 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Segundo<br />
Pré-requisito(s): Química Geral<br />
Co-requisito(s): Química Analítica Teórica<br />
Ementa:
34<br />
Preparo e padronização <strong>de</strong> soluções. Análise <strong>de</strong> cátions e ânions. Volumetrias <strong>de</strong><br />
neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução.<br />
Bibliografia:<br />
AYRES, G. H. Análise Química Quantitativa. Ed.Harper & Row Publishes INC.- New<br />
York - México - Buenos Aires. 1970.<br />
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar, Editora da Unicamp,<br />
Campinas, 2001.<br />
DAL PIVA, G. G. S. Ca<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Química Analítica: aulas práticas. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral<br />
<strong>de</strong> Santa Maria, 1993.<br />
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, v. 1, 2 e 3, Livros Técnicos e<br />
Científicos Editora. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1974.<br />
SKOOG, D. A.; WEST, D. N. Fundamentos <strong>de</strong> química analítica. Barcelona : Reverte,<br />
1974.<br />
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa, Ed. Mestre Jou, São Paulo, 1981.<br />
Disciplina: Genética 18<br />
Cadastro: 2322<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Herança e ambiente. Bases citológicas da herança. Men<strong>de</strong>lismo. Alelos múltiplos.<br />
Interação gênica. Ligação gênica. Aberrações cromossômicas. Genética <strong>de</strong> Populações.<br />
Genética Quantitativa. Genética Molecular e Biotecnologia.<br />
Bibliografia:<br />
GARDNER, E. & SNUSTAD. D. P. Genética. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Interamericana. 7ª ed. 1986.<br />
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. Guanabara Koogan, 6ª ed, 856 p. 1998.<br />
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
Guanabara Koogan. 7ª ed. 2000.
RAMALHO, M. Genética na Agropecuária. Ed. Globo. Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Lavras,<br />
359 p. 1990.<br />
RAVEN, P.H. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 6ª ed., 906 p. 2001.<br />
35<br />
Disciplina: Metabolismo Celular 19<br />
Cadastro: 4908<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 64 CHST: 42 CHSP: 22<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s): Química Orgânica; Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Noções <strong>de</strong> metabolismo celular. Compostos ricos em energia. ATP. Metabolismo <strong>de</strong><br />
carboidratos: glicólise. Ciclo <strong>de</strong> Krebs. Ca<strong>de</strong>ia Respiratória e Fosforilação oxidativa.<br />
Vias das Pentose-fosfato. Biossíntese <strong>de</strong> glicogênio, sacarose e amido. Metabolismo<br />
<strong>de</strong> proteínas (<strong>de</strong>gradação oxidativa <strong>de</strong> aminoácidos, ciclo da uréia). Metabolismo <strong>de</strong><br />
lipí<strong>de</strong>os (<strong>de</strong>gradação oxidativa <strong>de</strong> ácidos graxos, biossíntese <strong>de</strong> lípi<strong>de</strong>os). Regulação e<br />
integração do metabolismo <strong>de</strong> carboidratos, lipí<strong>de</strong>os e proteínas.<br />
Bibliografia:<br />
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHSON, A. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre:<br />
Artmed, 2006.<br />
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. I.; COX, M. M. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. São Paulo :<br />
Sarvier, 2002.<br />
MARZZOCO, A.; TORRES, B. Bioquímica básica. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
1999.<br />
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. W. Fundamentos <strong>de</strong> bioquímica. Porto Alegre : Artmed,<br />
2002.<br />
Disciplina: Física II 20<br />
Cadastro: 4906<br />
Unida<strong>de</strong>: IF<br />
CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00
36<br />
Núcleo: Comum<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s): Física I<br />
Co-requisito(s):<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Ementa:<br />
Hidrostática. Hidrodinâmica. Temperatura e dilatação. Calor. Lei <strong>de</strong> Columb. O campo<br />
elétrico. Potencial e capacitância. Corrente, resistência e força eletromotriz. Circuitos e<br />
instrumentos <strong>de</strong> corrente contínua. O campo magnético. F.E.M. induzida, fluxo magnético.<br />
Geradores elétricos e motores. Física mo<strong>de</strong>rna.<br />
Bibliografia:<br />
HALLIDAY; RESNICK; WALKER. Fundamentos <strong>de</strong> Física. v. 1, 2, 3 e 4. Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
LTC. 1996.<br />
NUSSENZVEIG, H.M. Curso <strong>de</strong> Física Básica. v. 1, 2, 3 e 4. São Paulo. Edgar Blücher<br />
Ltda. 1981.<br />
SEARS, F.; ZEMANSKY, M.; YOUNG, H. Física 1, 2 e 3. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Livro Técnico<br />
e Científico Editora. 1984.<br />
TIPLER, P. Física I e II. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Editora Guanabara Dois S.A. Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
1984.<br />
Disciplina: Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo 21<br />
Cadastro: 5925<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conhecer o solo, sua origem e distribuição na paisagem. I<strong>de</strong>ntificar e conhecer os<br />
processos formadores <strong>de</strong> solos. Capacitar o aluno a reconhecer no campo os diferentes<br />
tipos <strong>de</strong> solos, interpretando suas vantagens e limitações aos usos agrícola e ambiental.<br />
Apren<strong>de</strong>r o sistema brasileiro e conhecer os sistemas internacionais <strong>de</strong> classificação<br />
<strong>de</strong> solos. Interpretar mapas <strong>de</strong> solos para fins agrícolas e ambientais. História da Pedologia.<br />
Morfologia <strong>de</strong> solos. Fatores <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> solos. Processos pedogenéticos. Classificações
37<br />
brasileira e internacionais <strong>de</strong> solos. Reconhecimento e comportamento dos solos.<br />
Interpretação <strong>de</strong> mapas pedológicos para fins agrícolas e ambientais.<br />
Bibliografia:<br />
EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos. EMBRAPA/Centro<br />
Nacional <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Solos, 412p. 1999.<br />
KIEHL, E. J. Manual <strong>de</strong> Edafologia. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 264 p. 1979.<br />
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 397 p.<br />
1978,<br />
LEPSCH, I. Solos - Formação e Conservação. São Paulo. Ed. Melhoramentos, 160p.<br />
1976.<br />
OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P.T.K.& CAMARGO, M. N. Classes Gerais <strong>de</strong> Solos do<br />
Brasil. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 201p. 1992.<br />
VIEIRA, L. S. Manual <strong>de</strong> Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 464p. 1975.<br />
Disciplina: Princípios <strong>de</strong> Entomologia 22<br />
Cadastro: 4911<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Histórico, importância, conceitos e objetivos da entomologia. Importância, or<strong>de</strong>ns e famílias<br />
da classe insecta e dos ácaros. Morfologia externa: cabeça, tórax, abdome e seus<br />
apêndices. Morfologia interna e fisiologia: sistemas respiratório, circulatório, reprodutor,<br />
nervoso, glandular, digestivo, tegumento e órgãos dos sentidos. Reprodução, crescimento<br />
e <strong>de</strong>senvolvimento dos insetos: tipos <strong>de</strong> reprodução e metamorfose. Ecologia dos<br />
insetos: autecologia e sinecologia.<br />
Bibliografia:<br />
BORROR, J. & De LONG, M.D. Introdução ao estudo dos insetos. Ed. Edgard Blücher<br />
Ltda, 653 p. 1969.<br />
FLECHTMANN, C. H. W. Ácaros <strong>de</strong> importância agrícola. São Paulo, Nobel, 189 p. 1989.
LARA, F. M. Princípios <strong>de</strong> Entomologia. Piracicaba, Livroceres 295 p. 1979,<br />
38<br />
LIMA, A. da C. Insetos do Brasil. ENA, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1940.<br />
LOUREIRO, M. C. et al. Práticas <strong>de</strong> Entomologia. Viçosa, Imprensa Universitária, 101 p.<br />
1980.<br />
MARANHÃO, Z. C. Entomologia Geral. São Paulo, Nobel. 514 p. 1977.<br />
SILVEIRA NETO, S. et al. Manual <strong>de</strong> ecologia dos insetos. Piracicaba, Ceres, 419 p.<br />
1976.<br />
VANETTI, F. Entomologia Geral. Viçosa, Imprensa Universitária, 273 p.1976.<br />
Disciplina: Topografia 23<br />
Cadastro: 4905<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 20 CHSP: 44<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s): Desenho Técnico; Introdução à Computação<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Topografia: Introdução. Planimetria. Estadimetria. Taqueometria. Altimetria. Sistema <strong>de</strong><br />
Posicionamento Global.<br />
Planimetria: instrumentos topográficos; goniometria; <strong>de</strong>clinação magnética: aviventação <strong>de</strong><br />
rumos; medição <strong>de</strong> distâncias: direta e indiretamente; métodos <strong>de</strong> levantamentos<br />
topográficos; medição <strong>de</strong> áreas; locação <strong>de</strong> obras rurais. Altimetria: conceitos fundamentais;<br />
métodos <strong>de</strong> nivelamento; perfis topográficos; curvas <strong>de</strong> nível; elementos <strong>de</strong> terraplanagem<br />
e sistematização <strong>de</strong> terras. Agrimensura. Desenho Topográfico. Estradas rurais. Sistemas<br />
<strong>de</strong> Posicionamento Global.<br />
Bibliografia:<br />
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. (ed.) Sistema <strong>de</strong> informações geográficas: aplicações na<br />
agricultura. Planaltina: Embrapa – CPAC, 1993.<br />
GARCIA, G. J. & PIEDADE, G. C. R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5 ed. –<br />
São Paulo, Nobel. 1984.<br />
MARCHETTI, D. A. B. e GARCIA, G. J. Princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação.<br />
São Paulo, Nobel. 1977.
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo, Edgard Blücher, 1997. 187p.<br />
39<br />
MARQUES, G. G. M.. Topografia Aplicada. 1 edição Imprensa Universitária. UFSM. V. I.<br />
Santa Maria – RS, 1978.<br />
VALÉRIO FILHO, M. Gerenciamento <strong>de</strong> bacias hidrográficas com aplicação <strong>de</strong> técnicas<br />
<strong>de</strong> Geoprocessamento. In: TORNIELO, S. M. T. Análise Ambiental: Estratégias e Ações.<br />
Disciplina: Patologia Florestal I 25<br />
Cadastro: 5926<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s): Biologia e Zoologia<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Conhecer os aspectos que envolvem as doenças <strong>de</strong> espécies florestais e seu correto<br />
manejo.<br />
Escopo e importância da Fitopatologia e da Patologia Florestal. Epi<strong>de</strong>mias Históricas e<br />
seus impactos sócio econômicos: mal-das-folhas, vassoura <strong>de</strong> bruxa e cancro. Natureza e<br />
classificação das doenças <strong>de</strong> plantas. Análise <strong>de</strong> sintomas e sinais. Postulados <strong>de</strong><br />
Koch. Ciclo das relações patógeno-hospe<strong>de</strong>iro. Epi<strong>de</strong>miologia: a análise do progresso<br />
<strong>de</strong> doenças em populações.<br />
Bibliografia:<br />
BENJAMIN FILHO, A.; KIMATI, H. & AMORIM, L. (eds.) Manual <strong>de</strong> fitopatologia. v. I e II. 3<br />
ed. São Paulo: Agronômica Ceres. 119 p. 1995.<br />
BLUM, L. E. B. Doenças <strong>de</strong> plantas: conceitos básicos. Florianópolis: UDESC, 2002. 195p.<br />
KIMATI, H. Manual <strong>de</strong> fitopatologia – doenças das plantas cultivadas. v. 2. 3 ed. São<br />
Paulo: Agronômica Ceres, 774 p. 1997.<br />
KIMATI, H.; AMORIM, l. ; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. & REZENDE, J. A.<br />
M. Manual <strong>de</strong> Fitopatologia, v. II - Doenças das Plantas Cultivadas. 3ª edição. Editora<br />
Agronômica Ceres. São Paulo, 774 p. 1997.<br />
Disciplina: Estatística e Experimentação Florestal 26<br />
Cadastro: 5927<br />
Unida<strong>de</strong>: EA
40<br />
CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s): Cálculo I<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Estatística e ciência. Estatística <strong>de</strong>scritiva. Distribuição <strong>de</strong> freqüência. Medidas <strong>de</strong> tendência<br />
central. Medidas <strong>de</strong> dispersão. Regressão e correlação. Probabilida<strong>de</strong>. Distribuições <strong>de</strong><br />
probabilida<strong>de</strong>. Inferência estatística. Amostragem. Testes <strong>de</strong> hipóteses. Teste t (Stu<strong>de</strong>nt).<br />
Teste F (Sne<strong>de</strong>cor). Teste qui-quadrado. Experimentação <strong>florestal</strong>. Princípios experimentais<br />
básicos. Delineamentos experimentais. Análise <strong>de</strong> variância. Testes <strong>de</strong> comparações<br />
múltiplas. Análise <strong>de</strong> regressão linear.<br />
Bibliografia:<br />
BANZATO, D. A. KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 3 ed. Jaboticabal, 247 p.<br />
1995.<br />
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola. FUNEP, Jaboticabal, 247 p.<br />
1989.<br />
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação Agrícola Jaboticabal Funep. 1992.<br />
GOMES, F. P. Curso <strong>de</strong> estatística experimental. 6 ed. Atlas, São Paulo, 320 p. 1996.<br />
HOFFMAN, R.; VIEIRA, S. Análise <strong>de</strong> regressão: uma introdução à econometria. 2 ed.<br />
São Paulo: Editora Hucitec, 379 p. 1983.<br />
VIERA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental . São Paulo, Atlas. 1989.<br />
Disciplina: Fisiologia Vegetal 27<br />
Cadastro: 4910<br />
Unida<strong>de</strong>: ICB<br />
CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32<br />
Núcleo: Comum<br />
Período: Quarto<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal; Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas; Anatomia<br />
Vegetal<br />
Co-requisito(s):
41<br />
Ementa:<br />
Crescimento, diferenciação e morfogênese da célula vegetal. Espécies monocárpicas e<br />
policárpicas. Medidas <strong>de</strong> crescimento. Relações hídricas. Ação hormonal no <strong>de</strong>senvolvimento<br />
vegetal. Reprodução. Luz e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
Bibliografia:<br />
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 1. Ed. EPU.1986.<br />
FERRI, M. G. Fisiologia Vegetal 2. Ed. EPU.1986.<br />
REICHARDT, K. (ed.) Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba. Potafos. 243 p.<br />
1987.<br />
LEHNINGER, A. C. Princípios <strong>de</strong> bioquímica. Ed. Savier, 725 p. 1993.<br />
PIMENTEL, C. Metabolismo <strong>de</strong> carbono na agricultura tropical. Seropédica. EDUR, 150 p.<br />
1998.<br />
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Plant Physiology. The Benjamin Cummings Publishing Company<br />
Inc. 559 p. 1992.<br />
Disciplina: Economia Rural 28<br />
Cadastro: 4920<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Fundamentos <strong>de</strong> Microeconomia: conceito <strong>de</strong> economia e sistemas econômicos: produção,<br />
custos e mercados. As <strong>de</strong>cisões privadas na agropecuária.<br />
Fundamentos <strong>de</strong> Macroeconomia: a renda nacional, seus componentes e seu<br />
financiamento; intervenção do estado na economia.<br />
Comércio Internacional: balanço <strong>de</strong> pagamentos; mercados <strong>de</strong> câmbio.<br />
O <strong>de</strong>senvolvimento e as políticas agrícolas no Brasil.<br />
A agricultura e as mudanças setoriais que caracterizam o <strong>de</strong>senvolvimento.
O Agronegócio brasileiro.<br />
42<br />
Bibliografia:<br />
BYRNS, R. T.; STONE, G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books. 1996.<br />
BYNIS, R. T.; STONE, G. W. Macroeconomia. São Paulo: Atlas. 1997.<br />
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à Economia. São Paulo: Makran Books. 1999.<br />
GREMAUD, A. P.; VASCONCELOS, M. A. S.; TONETO JÚNIOR, R. Economia Brasileira.<br />
São Paulo: Atlas. 2002.<br />
REIS, A. J. dos; CARVALHO, F. A. <strong>de</strong> P. Comercialização agrícola no contexto<br />
agroindustrial. Lavras: UFLA/FAAEPE, 2002.<br />
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão <strong>de</strong> negócios agroalimentares.<br />
São Paulo: Pioneira. 2000.<br />
Disciplina: Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas 29<br />
Cadastro: 5928<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
O solo dos cerrados. Elementos que compõem as plantas. Química do solo. Coleta e<br />
análise <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> solo. Adubos e corretivos agrícolas. Recomendações <strong>de</strong><br />
fertilizantes e corretivos agrícolas para as principais espécies florestais cultivadas na<br />
região.<br />
Bibliografia:<br />
ABEAS. Curso <strong>de</strong> Fertilida<strong>de</strong> e Manejo do Solo. Módulos 01 a 15. Associação<br />
Brasileira <strong>de</strong> Ensino Agrícola Superior. Brasília. 1996.<br />
ABEAS. Curso <strong>de</strong> Nutrição Mineral <strong>de</strong> Plantas. Módulos 3, 4 e 5. ESALQ/ABEAS.<br />
Brasília. 1997.
CFSEMG. Recomendações para o uso <strong>de</strong> corretivos e fertilizantes em Minas Gerais –<br />
5ª Aproximação. RIBEIRO, A. C. et al. (Eds) Viçosa. 359 p. 1999.<br />
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. Avaliação do Estado Nutricional das<br />
Plantas. 2. ed. Piracicaba: Potafos, 319 p. 1997.<br />
RAIJ, B. V. Fertilida<strong>de</strong> do solo e adubação. Ceres/Potafos, Piracicaba. 303 p. 1991.<br />
VARGAS, M. A. T.; HUNGRIA, M. Biologia dos solos dos cerrados. EMBRAPA/CPAC,<br />
Planaltina. 524 p. 1998.<br />
43<br />
Disciplina: Meteorologia e Climatologia 30<br />
Cadastro: 5929<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Cálculo II.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Analisar os elementos meteorológicos e climatológicos <strong>de</strong> importância agropecuária e<br />
<strong>florestal</strong> na baixa troposfera; interpretar sua variação especial e temporal e i<strong>de</strong>ntificar sua<br />
influência nas ativida<strong>de</strong>s do setor primário.<br />
Estações meteorológicas <strong>de</strong> superfície e instrumental meteorológico; energia disponível<br />
ao meio ambiente e as plantas cultivadas; dinâmica da água nos sistemas florestais;<br />
classificação climática; levantamento da aptidão agroclimática dos cultivos florestais.<br />
Cosmografia. Elementos e fatores climáticos. Radiação solar. Balanço <strong>de</strong> radiação e<br />
energia solar. Temperatura do ar e do solo. Umida<strong>de</strong> da Biosfera. Precipitação.<br />
Evaporação e Evapotranspiração. Balanços hídricos. Classificações climáticas.<br />
Bibliografia:<br />
BERNARDO, S. Manual <strong>de</strong> irrigação. Imprensa Universitária. UFV. Viçosa. 6ª Ed. 657p.<br />
1995.<br />
CAMARGO, A. P. & PEREIRA, A. R. Agrometeorology of the coffee crop. WMO, Technical<br />
note n. YY, 90 p., Geneva. 1994.<br />
TUBELIS, W.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e<br />
Aplicações. Ed. Nobel, São Paulo. 543 p. 1981.<br />
VIANELLO, R. L.; ALVES, A. R. Meteorologia Básica e Aplicação. Imprensa Universitária.<br />
Viçosa, 1991.
Disciplina: Ecologia Florestal 31<br />
Cadastro: 5930<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Quarto<br />
Pré-requisito(s): Ecologia Geral<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
O ecossistema <strong>florestal</strong> - Estrutura vertical e horizontal da floresta. Ca<strong>de</strong>ias tróficas.<br />
Fitossociologia. Ciclo da água e nutrientes. Bases para o manejo racional <strong>de</strong> florestas.<br />
Bibliografia:<br />
GEWANDSAJDER, F. Ecologia Hoje: A Conservação da Natureza. Ática, São Paulo.<br />
104 p. 1992.<br />
LEÃO, R. M. A floresta e o homem. São Paulo, Ed. da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo:<br />
Instituto <strong>de</strong> Pesquisas e Estudos Florestais, 434 p. 2.000.<br />
O’ BRIEN, M. J. P.; O’ BRIEN C. M. Ecologia e mo<strong>de</strong>lamento <strong>de</strong> florestas tropicais.<br />
Belém: FCAP. 400 p. 1995.<br />
CASTRO, P. R. C.; FERREIRA, S. O.; YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola.<br />
Ed. Potafos. São Paulo, 249 p. 1987.<br />
VIVAN J. L. Agricultura & florestas: princípios <strong>de</strong> uma interação vital. Guaíba. Ed.<br />
Agropecuária, 207 p. 1998.<br />
WILSON, E. O. Diversida<strong>de</strong> da vida. São Paulo: Companhia <strong>de</strong> Letras, 447 p. 1994.<br />
44<br />
Disciplina: Física e Microbiologia do Solo 32<br />
Cadastro: 5931<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Terceiro<br />
Pré-requisito(s): Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Características físicas gerais dos solos. Fase sólida. Fase líquida. Fase gasosa.<br />
Proprieda<strong>de</strong>s compostas dos solos. Morfologia <strong>de</strong> solos. Coleta e preparo <strong>de</strong> amostras.
Aspectos evolutivos da microbiologia do solo. A microbiota do solo. Influência dos<br />
fatores do ambiente na microbiota do solo. Inter-relação entre os microrganismos do<br />
solo. Interações microrganismos-planta. Rizosfera. Enzimas do solo. Transformações<br />
do carbono no solo. Transformações do nitrogênio no solo. Transformações do enxofre<br />
e do fósforo no solo. Nodulação. Micorrizas.<br />
Bibliografia:<br />
ALEXANDER, M. Introduction to soil microbiology. John Wiley & Sons, New York. 2ª<br />
Ed. 467 p. 1977,<br />
CARDOSO, E. J. B. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. P. (Coord.) Microbiologia do solo.<br />
Campinas, SBCS, 235 p. 1992.<br />
EMBRAPA. CNPS. Sistema Brasileiro <strong>de</strong> Classificação <strong>de</strong> Solos. EMBRAPA/Centro<br />
Nacional <strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Solos, 412 p. 1999.<br />
KIEHL, E. J. Manual <strong>de</strong> Edafologia. São Paulo. Ed. Agronômica Ceres, 264 p. 1979.<br />
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo. Cia. Editora Nacional, 397 p.<br />
1978.<br />
LEPSCH, I. Solos - Formação e Conservação. São Paulo. Ed. Melhoramentos, 160 p.<br />
1976.<br />
MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA. J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras,<br />
Editora UFLA, 2002. 626 p.<br />
OLIVEIRA, J. B.; JACOMINE, P. T. K. & CAMARGO, M. N. Classes Gerais <strong>de</strong> Solos do<br />
Brasil. Jaboticabal, UNESP/FUNEP, 201 p. 1992.<br />
PELCZAR Jr., M. J.; REID, R. D.; CHAN E. C. S. Microbiologia. Mc Graw-Hill do Brasil.<br />
v. 1 e 2. 1996.<br />
ROITMAN, I.; TRAVASSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado <strong>de</strong> microbiologia. Ed.<br />
Manole. São Paulo, 1987.<br />
SIQUEIRA, J. O.; FRANCO, A. A. Biotecnologia do solo: fundamentos e perspectivas.<br />
Brasília, MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 125 p. 1988.<br />
VIEIRA, L. S. Manual <strong>de</strong> Ciência do Solo. São Paulo. Ed. Agronomica Ceres, 464 p.<br />
1975.<br />
45<br />
Disciplina: Mecânica, Motores e Máquinas Florestais 33<br />
Cadastro: 5932<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Cálculo I; Desenho Técnico; Física I
46<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Capacitar os alunos a enten<strong>de</strong>r o princípio <strong>de</strong> funcionamento dos mecanismos mais<br />
importantes das máquinas motoras utilizadas no processo <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>.<br />
Conceitos fundamentais <strong>de</strong> mecânica. Fontes alternativas <strong>de</strong> energia. Tratores agrícolas e<br />
florestais <strong>de</strong> combustão interna, sistema hidráulico, sistema <strong>de</strong> transmissão, manejo,<br />
características <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho, manutenção, ergonomia e segurança.<br />
Bibliografia:<br />
BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole, São Paulo, SP, 307 p. 1990.<br />
MCLEAN, N. Mecânica: Coleção Schaum, Mc-Graw-Hill do Brasil.<br />
MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura. EPU – EDUSP; São Paulo, SP, v. I e<br />
II. 1980.<br />
RODITCHEV, V.; RODITCHEVA, G. Tratores e Automóveis. Ed. Mir Moscovo, 1987.<br />
Disciplina: Patologia Florestal II 34<br />
Cadastro: 5933<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Patologia Florestal I<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Mecanismos <strong>de</strong> ataque <strong>de</strong> patógenos e <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa <strong>de</strong> plantas. Princípios e métodos <strong>de</strong><br />
controle <strong>de</strong> doenças. Doenças <strong>de</strong> viveiros florestais. Podridões <strong>de</strong> raízes. Murchas.<br />
Cancros e <strong>de</strong>clínios. Manchas e crestamentos foliares. Ferrugens. Oídios. Podridões <strong>de</strong><br />
cerne <strong>de</strong> árvores vivas. Patologias <strong>de</strong> árvores urbanas. Deterioração da ma<strong>de</strong>ira:<br />
manchamento e apodrecimento.<br />
Bibliografia:<br />
BERGAMIN FILHO, H. KIMATI, AMORIM, L. (Eds). 1995. Manual <strong>de</strong> Fitopatologia. v. 1.<br />
Ed. Agronômicas Ceres, São Paulo, 919 p.
47<br />
BLANCHARD, R. O. & TATTAR, T. A. Field and Laboratory Gui<strong>de</strong> to Tree Pathology.<br />
Aca<strong>de</strong>mic Press, New York, 285 p. 1981.<br />
COULSON, R. N. & WITTER, J. A. Forest Entomology. Ecology and Management. John<br />
Wiley & Sons, New York, 669p. 1984.<br />
FERREIRA, F. A. Patologia Florestal: Principais Doenças Florestais no Brasil. Socieda<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> Investigações Florestais, Viçosa. 570 p. 1989.<br />
TATTAR, T. A. Diseases of Sha<strong>de</strong> Trees. Aca<strong>de</strong>mic Press, New York, 361p. 1978.<br />
Disciplina: Sementes e Viveiros Florestais 35<br />
Cadastro: 5934<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Fisiologia Vegetal<br />
Co-requisito(s): Patologia Florestal II<br />
Ementa:<br />
Dar fundamentos <strong>de</strong> tecnologia <strong>de</strong> sementes florestais, visando o manuseio <strong>de</strong><br />
sementes e produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> espécies arbóreas. Fenologia <strong>de</strong> florescimento e<br />
frutificação em espécies arbóreas. Biologia floral e interação flor e polinizador. Sistema<br />
reprodutivo <strong>de</strong> espécies arbóreas. Dispersão <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas.<br />
Germinação <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas. Dormência em sementes <strong>de</strong> espécies<br />
arbóreas. Sucessão secundária e banco <strong>de</strong> sementes no solo. Fatores que afetam a<br />
produção <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas. Métodos <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong><br />
espécies arbóreas. Secagem e armazenamento <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> espécies arbóreas.<br />
Análise <strong>de</strong> sementes em laboratório.<br />
Classificação dos viveiros florestais. Métodos <strong>de</strong> propagação <strong>de</strong> essências florestais.<br />
Métodos <strong>de</strong> raiz nua, semeaduras indireta e direta em embalagens, repicagem, estaquia,<br />
mini-estaquia, cultura <strong>de</strong> tecidos. Manutenção e tratos culturais. Estudos do local para<br />
a implantação <strong>de</strong> um viveiro <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas.<br />
Introdução ao estudo <strong>de</strong> propagação das plantas; sementes florestais; importância,<br />
formação e estrutura das sementes florestais; germinação; conceitos, fatores ambientais<br />
e das sementes que afetam a germinação; dormência: papel ecológico, tipos <strong>de</strong><br />
dormência e processo <strong>de</strong> superação. Vigor <strong>de</strong> sementes, conceitos e métodos;
Produção <strong>de</strong> sementes, unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> produção, métodos <strong>de</strong> colheita e beneficiamento;<br />
armazenamento <strong>de</strong> sementes: fatores ambientais condicionantes, classificação fisiológica<br />
quanto ao armazenamento; métodos <strong>de</strong> armazenamento. Análise <strong>de</strong> sementes:<br />
importância, análise <strong>de</strong> pureza; umida<strong>de</strong> e germinação. Viveiros Florestais: escolha do<br />
local e dimensionamento; métodos e técnicas <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas: raízes nuas e<br />
envasadas; propagação vegetativa, estaquia, microestaquia, enxertia e alporquia;<br />
aclimatação <strong>de</strong> mudas, seleção e transporte. Produção <strong>de</strong> mudas altas para arborização<br />
urbana.<br />
Bibliografia:<br />
BARROSO, G. M. et al. Frutos e sementes: morfologia aplicada a sistemática <strong>de</strong><br />
dicotiledôneas. Viçosa: UFV, 443 p. 1999.<br />
BRASIL, Ministério da Agricultura. Regras para Análise <strong>de</strong> Sementes. Brasília. 1992.<br />
BRYANT, J. A. Fisiologia da semente. São Paulo: Editora Pedagógica universitária.<br />
Temas <strong>de</strong> biologia vol. 31. 86 p. 1989.<br />
CARNEIRO, J. G. A. Produção e Controle <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Mudas Florestais. UFPR/<br />
FUPEF, 1995.<br />
CARVALHO, C. M. Produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> essências florestais <strong>de</strong> rápido crescimento.<br />
FCA/UNESP, Botucatu, 1992.<br />
CARVALHO, N. M. <strong>de</strong>; NAKAGAWA, J. Semente: Ciência, Tecnologia e Produção.<br />
Campinas, SP, Fundação CARGILL, 429 p. 1988.<br />
CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO. Manual <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> mudas<br />
<strong>de</strong> essências florestais. CESP : São Paulo, 55p. (Série Divulgação e Informação, 244).<br />
2000.<br />
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Editora Edgard Blücher,<br />
284 p. 1976.<br />
FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre:<br />
Artmed, 323 p. 2004.<br />
FOLEGATTI, M. V. (coord.) Fertiirrigação: citrus, flores, hotaliças. Guaíba: Agropecuária,<br />
460 p. 1999.<br />
MARCOS FILHO, J.; CÍCERO, S. M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualida<strong>de</strong> das sementes.<br />
Piracicaba, SP, FEALQ, 1987.<br />
PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. (coord.) Manual <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> sementes florestais. Campinas:<br />
Fundação Cargill, 100 p. 1988.<br />
POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília. 1977.<br />
48
RIBEIRO, G.T. et al. Produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> eucalipto. Viçosa: Aprenda Fácil Editora,<br />
138 p. 2001.<br />
SIMÕES, J. W. Problemática da produção <strong>de</strong> mudas <strong>de</strong> essências florestais. Série<br />
Técnica, IPEF. Piracicaba. 4(13):1-29. 1987.<br />
TOLEDO, F. F. <strong>de</strong>; MARCOS FILHO, J. Manual das sementes: tecnologia da produção.<br />
São Paulo: Agronômica Ceres, 224 p. 1977.<br />
VIEIRA, R. D.; CARVALHO, N. M. <strong>de</strong>. Testes <strong>de</strong> vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP,<br />
164 p. 1994.<br />
49<br />
Disciplina: Florestamento e Reflorestamento 36<br />
Cadastro: 5935<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo<br />
Co-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais<br />
Ementa:<br />
Aspectos econômicos e técnicas relevantes para a formação <strong>de</strong> povoamentos florestais.<br />
Técnicas <strong>de</strong> conservação do solo: práticas <strong>de</strong> caráter vegetativo, edáfico e mecânico.<br />
Técnicas <strong>de</strong> preparo <strong>de</strong> solo: Objetivos do preparo <strong>de</strong> solo. Práticas <strong>de</strong> preparo primário e<br />
secundário do solo. Efeito <strong>de</strong> diferentes sistemas <strong>de</strong> preparo <strong>de</strong> solo sobre as<br />
características morfológicas, físicas e químicas do solo. Adubos e recomendação <strong>de</strong><br />
adubação. Características físicas, químicas e efeito dos principais adubos sobre a fertilida<strong>de</strong><br />
do solo. Determinação da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> adubação; Localização e distribuição <strong>de</strong> adubos.<br />
Interações existentes entre a adubação e <strong>de</strong>mais práticas silviculturais. Critérios para a<br />
<strong>de</strong>finição do espaçamento <strong>de</strong> plantio em função das características climáticas, edáficas,<br />
fisiológicas e do manejo <strong>florestal</strong>. Técnicas <strong>de</strong> plantio e replantio. Tratos culturais: Capinas<br />
manuais, mecânicas e químicas. Prevenção contra incêndios. Controle <strong>de</strong> formigas e<br />
cupins.<br />
Bibliografia:<br />
BUGER, D. Or<strong>de</strong>namento <strong>florestal</strong>. 1 a . ed. Curitiba: FUPEF, 1980.<br />
CARPANEZZI, A. A. et al. Zoneamento ecológico para plantios florestais no Estado do<br />
Paraná. EMBRAPA-CNPF, Documento no 17, 89 p. 1986.
50<br />
GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s rurais para fins produtivos e<br />
ambientais. 1 a . ed. Brasília: EMBRAPA, 2000.<br />
GOLFARI, L.; CASER, R. L. & MOURA, V. P. Zoneamento ecológico esquemático para<br />
reflorestamento no Brasil (2 a aproximação), PNUD/FAO/IBDF/BRA-45. Série Técnica n o<br />
11, Brasília, 66p. 1978.<br />
GONÇALVES, J. L. M. & BENEDETTI, V. (Eds.) Forest Nutrition and Fertilization, IPEF,<br />
Piracicaba, 421p. 2004.<br />
GONÇALVES, J. L. M. & STAPE, J. L. (Eds.) Conservação e cultivo <strong>de</strong> solos para<br />
plantações florestais. Piracicaba, IPEF, 498 p. 2002.<br />
GONÇALVES, J. L. M.; BARROS, N. F.; NAMBIAR, E. K. S.; NOVAIS, R. F. Soil and<br />
stand management for short-rotation plantations In: NAMBIAR, S. & BROWN, A. (Eds.)<br />
Management of soil, nutrients and water in tropical plantation forests. Camberra, ACIAR<br />
Austrália/CSIRO Austrália/CIFOR Indonésia, 571 p. cap. 11. p. 379-418. 1997.<br />
GONÇALVES, J. L. M.; NOGUEIRA JR., L. R.; DUCATTI, F. Recuperação <strong>de</strong> solos<br />
<strong>de</strong>gradados. In: KAGEYAMA, P. I.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.;<br />
GANDARA, F. B. (Org.). Restauração ecológica <strong>de</strong> ecossistemas naturais. FEPAF,<br />
Botucatu, p. 111-163. 2003.<br />
GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L.; LACLAU, J.P.; SMETHURST, P.; GAVA, J.L.<br />
Silvicultural effects on the productivity and wood quality of eucalypt plantations. Forest<br />
Ecology and Management, Holanda, 193: 45-61, 2004.<br />
GONÇALVES, J.L.M.; VALERI, S.V. Eucalipto e pinus. In: FERREIRA, M.E.; CRUZ,<br />
M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds.). Micronutrientes: elementos tóxicos na<br />
agricultura. Jaboticabal: CNPq /FAPESP /PATAFOS, 2001. p.393-423.<br />
GONÇALVES, J. L. M.; VAZ, L. M. S.; AMARAL, T. M.; & POGGIANI, F. Aplicabilida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> biossólido em plantações florestais: II Efeito na fertilida<strong>de</strong> do solo, nutrição e<br />
crescimento das árvores. In: BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. (Org.). Impacto Ambiental do<br />
uso agrícola do lodo <strong>de</strong> esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente, Jaguariúna, p. 179-195.<br />
2000.<br />
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies<br />
arbóreas - possibilida<strong>de</strong>s e métodos <strong>de</strong> aproveitamento sustentado. Eschborn, 343 p.<br />
1990.<br />
NAMBIAR, S. & BROWN, A. (Eds.) Management of soil, nutrients and water in tropical<br />
plantation forests. Camberra, ACIAR Austrália/CSIRO Austrália/CIFOR Indonésia, 571<br />
p. 1997.<br />
SIMÕES, J. V.; BRANDI, R. M.; LEITE, N. B. & BALLONI, E. A. Formação, manejo e<br />
exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong> rápido crescimento. IBDF, Brasília, 131 p.<br />
1981.<br />
THIBAU, J. E. Proteção sustentada em florestas. 1 a . ed. Belo Horizonte: CREA/BELGO<br />
MINEIRA, 2000.
51<br />
Disciplina: Dendrologia 37<br />
Cadastro: 5936<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Anatomia Vegetal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Discute aspectos relacionados com a morfologia externa das essências arbóreas, coníferas<br />
e folhosas, possibilitando a i<strong>de</strong>ntificação das principais espécies cultivadas no Brasil.<br />
Introdução e importância. Localização das plantas produtoras <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira no Reino<br />
Vegetal. Dendrologia das angiospermas (folhosas) nativas e exóticas: ocorrência no<br />
país <strong>de</strong> origem e distribuição no Brasil; características da organografia e anatomia,<br />
crescimento e <strong>de</strong>senvolvimento em diferentes condições, variação existentes entre e<br />
<strong>de</strong>ntro das espécies, reconhecimento através dos constituintes do vegetal. Dendrologia<br />
das gymnospermas (coníferas) nativas e exóticas: ocorrência no país <strong>de</strong> origem e<br />
distribuição no Brasil; características da organografia e anatomia, crescimento e<br />
<strong>de</strong>senvolvimento em diferentes condições, variação existente entre e <strong>de</strong>ntro das<br />
espécies, reconhecimento através dos constituintes do vegetal.<br />
Bibliografia:<br />
CORREA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro: Imprensa Nacional. Volumes I a VI.<br />
GUIMARÃES, E. F.; MAUTONE, L.;RIZZINI,C.T. MATTOS FILHO, A. Árvores do<br />
Jardim Botânico do Rio <strong>de</strong> Janeiro. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Jardim Botânico, 1993. 198p.<br />
MARCHIORI, J. N. C.; SOBRAL, M. Dendrologia das Angiospermas – Myrtales. Santa<br />
Maria: Editora da UFSM, 1997. 304p.<br />
RIZZINI, C.T.; MORS, W. Botânica econômica brasileira. (2ª ed.). Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Âmbito Cultural, 1995. 248p.<br />
RIZZINI, C.T. Árvores e ma<strong>de</strong>iras úteis do Brasil: manual <strong>de</strong> <strong>de</strong>ndrologia brasileira. (2ª<br />
ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978. 296p.<br />
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />
nativas do Brasil. (3ª ed.). Nova O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum., 2000. 352p. v.1.
LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />
nativas do Brasil. (2ª ed.). Nova O<strong>de</strong>ssa: Instituto Plantarum., 2002. 368p. v.2.<br />
52<br />
Disciplina: Planejamento e Gerenciamento Florestal (60) 38<br />
Cadastro: 5937<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específica<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Economia Rural<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Co-requisito(s): Sociologia Rural; Política e Desenvolvimento Rural.<br />
Ementa:<br />
Métodos <strong>de</strong> planejamento. Técnicas <strong>de</strong> Administração e Planejamento das ativida<strong>de</strong>s<br />
ligadas ao setor <strong>florestal</strong> a curto, médio e longo prazos. O capital agrário. Elaboração e<br />
avaliação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s florestais.<br />
Bibliografia:<br />
ANTUNES, L. M.; RIES, L. R. Gerência agropecuária: análise <strong>de</strong> resultados. (2ª ed.).<br />
Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 268 p. 2001.<br />
ANTUNES, L. M.; ENGEL, A. Manual <strong>de</strong> administração rural. (3ª ed.). Guaíba:Livraria e<br />
Editora Agropecuária, 196 p. 1999.<br />
RIES, L. R.; ANTUNES, L. M. Comercialização agropecuária: mercado futuro e <strong>de</strong> opções.<br />
Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 141 p. 2000.<br />
SANTOS, G. J.; MARION, J. C. Administração <strong>de</strong> custos na agropecuária. (3ª ed.). Editora<br />
Atlas, 165 p. 2002.<br />
Disciplina: Cartografia e Geoprocessamento 39<br />
Cadastro: 5938<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Quinto<br />
Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Desenho Técnico.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:
Introduzir novos conceitos relativos ao geoprocessamento, tais como: <strong>de</strong>senvolver a<br />
habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> obter algumas medidas utilizando-se imagens e fotografias aéreas;<br />
<strong>de</strong>senvolver a habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> interpretação e análise dos diferentes materiais obtidos<br />
por meio do sensoriamento remoto; preparar o aluno para a utilização <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong><br />
análise espacial, através <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> informação geográfica (SIG), no processo <strong>de</strong><br />
tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão nas áreas <strong>de</strong> atuação do engenheiro agrônomo e do engenheiro<br />
<strong>florestal</strong>; preparar o aluno para o georreferenciamento <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>s rurais seguindo<br />
as normas próprias.<br />
Geoprocessamento e sua importância na área <strong>de</strong> ciências agrárias. Fundamentos <strong>de</strong><br />
cartografia. Sistemas <strong>de</strong> posicionamento global Mo<strong>de</strong>lagem digital <strong>de</strong> terrenos.<br />
Sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação;<br />
sistemas <strong>de</strong> sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />
Geográfica (SIG), princípios e aplicações.<br />
Bibliografia:<br />
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistema <strong>de</strong> Informações Geográficas: Aplicações na<br />
Agricultura. 2ª ed. Brasília: Embrapa-SPI/Embrapa-CPAC, 1998.<br />
CÂMARA, G.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C. B.; HEMERLY, A.; MAGALHÃES, G.<br />
Anatomia <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Curitiba, Sagres Editora, 1997.<br />
SILVA, A. da B. Sistemas <strong>de</strong> Informações Geo-referenciadas: conceitos e<br />
fundamentos. Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1999.<br />
53<br />
Disciplina: Fitogeografia Florestal 40<br />
Cadastro: 5939<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Ementa:<br />
Descreve as diferentes formações vegetais do globo terrestre, particularizando as<br />
formações vegetacionais do Brasil e do Estado <strong>de</strong> Goiás.<br />
Bibliografia:<br />
EMBRAPA. Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília, 140 p. 1994.<br />
FERRI. M. G. Vegetação brasileira. São Paulo, EDUSP, 157 p. 1980.
54<br />
HUECK, K. As florestas da América do Sul. São Paulo, Polígono, 466 p. 1972.<br />
JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo. EDUSP, 181 p. 1970,<br />
RICKLEFS, E. R. Economia da natureza. Ed. Guanabara, 470 p. 1993.<br />
RIZZINI, O. T. Tratado <strong>de</strong> fitogeografia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 1979. 2v.<br />
RODRIGUES, R. R. et. al (Ed) Matas ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo<br />
Edusp, 320 p. 2000.<br />
SIOLI, H. "Amazônia" Fundamentos da ecologia da maior região <strong>de</strong> florestas tropicais.<br />
Vozes, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 72 p. 1985.<br />
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo, E.P.U. 325 p.<br />
Disciplina: Dendrometria e Inventário Florestal 41<br />
Cadastro: 5940<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s): Dendrologia; Estatística e Experimentação Florestal.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Introdução. Instrumentos para medir árvores. Medição, diâmetros e altura. Relascópio.<br />
Cubagem <strong>de</strong> árvores e <strong>de</strong> seus produtos. Forma <strong>de</strong> fuste. Tabelas <strong>de</strong> volumes.<br />
Equações <strong>de</strong> volumes. Funções <strong>de</strong> forma.<br />
Mensurações em árvores abatidas: comprimento, diâmetros, volume, casca, ma<strong>de</strong>ira<br />
empilhada. Mensurações em árvores em pé: altura, área basal, casca, volume.<br />
Mensurações em povoamentos florestais: área basal, diâmetro médio, altura média,<br />
volume cilíndrico, fator forma, quociente <strong>de</strong> forma, porcentagem <strong>de</strong> casca, fator <strong>de</strong><br />
empilhamento, volume comercial, volume em ésteres, uso <strong>de</strong> equações <strong>de</strong> volume, uso<br />
<strong>de</strong> equações <strong>de</strong> peso, estimativa <strong>de</strong> biomassa. Estimativas por contagem angular:<br />
postulado <strong>de</strong> Bitterlich, relascopia, área basal, altura, volume.<br />
Conceituações sobre crescimento e produção <strong>florestal</strong>. Estatísticas usuais em inventário<br />
<strong>florestal</strong>. Amostragem casual simples. Amostragem sistemática. Amostragem estratificada.<br />
Erros usuais em inventário <strong>florestal</strong>. Forma e tamanho <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> amostra.
Amostragem por conglomerados.Inventário com amostragem repetitiva. Emprego <strong>de</strong><br />
parâmetro auxiliar em amostragem <strong>florestal</strong>. Planejamento <strong>de</strong> inventários florestais.<br />
Bibliografia:<br />
AVERY, T.E.; H.E. BURKHART. Fores mensurements. McGraw-Hill, New York. 1983.<br />
BATISTA, J. L. F. Mensuração <strong>de</strong> árvores: uma introdução à Dendrometria. LCF-ESALQ/<br />
USP, Piracicaba. 1998.<br />
BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> continuo: flora <strong>de</strong> São Francisco<br />
<strong>de</strong> Paula. Brasília: IBDF, 95 p. 1983.<br />
BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas plantadas,<br />
Paraná, Santa Catarina. Brasília: IBDF, 283 p. 1984.<br />
BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas nativas,<br />
Paraná, Santa Catarina. Brasília: IBDF, 309 p. 1984.<br />
BRASIL. Ministério da Agricultura. Inventário <strong>florestal</strong> nacional: florestas nativas, Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, Espírito Santo. Brasília: IBDF, 204 p. 1984.<br />
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração Florestal: perguntas e respostas. Viçosa:<br />
UFV, 407 p. 2002.<br />
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H. & BAILEY, R. L.<br />
Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 333 p. 1983.<br />
COUTO, H. T. Z. do et al. Mensuração e gerenciamento <strong>de</strong> pequenas florestas.<br />
Documentos Florestais, (5):1-37, 1989.<br />
GALVÃO, A. P. M. Dendrometria e Inventário Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 120 p.<br />
1969.<br />
HUSCH, B.; MILLER, C. I. & BEERS, T. W. Forest mensuration. New York, Ronald<br />
Press, 410 p. 1972.<br />
SPURR, G. Forest inventory. New York, Ronald Press, 476 p. 1952.<br />
VEIGA, R. A. <strong>de</strong> A. Dendrometria e Inventário Florestal. Fundação <strong>de</strong> Estudos e<br />
Pesquisas Agrícolas e Florestais, Boletim Técnico , no. 1, Botucatu. 108 p.1984.<br />
55<br />
Disciplina: Melhoramento Florestal 42<br />
Cadastro: 5941<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s): Genética; Estatística e Experimentação Florestal.
56<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
O <strong>curso</strong> visa repassar ao aluno conhecimentos básicos sobre os principais métodos <strong>de</strong><br />
melhoramento genético aplicados a essências florestais objetivando a produção <strong>de</strong><br />
sementes certificadas. Através do estudo <strong>de</strong> variações naturais em essências florestais<br />
procura motivar o aluno para problemas relativos à conservação genética das espécies<br />
e a utilização racional dos re<strong>curso</strong>s genéticos florestais.<br />
Variação Natural em Essências Florestais e sua utilização. Seleção <strong>de</strong> espécies e<br />
procedências. Seleção <strong>de</strong> árvores geneticamente superiores. Hibridação em florestas.<br />
Melhoramento da qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira.<br />
Bibliografia:<br />
BÓREM, A. Melhoramento <strong>de</strong> plantas. (3ª ed.). Viçosa: Editora UFV, 500 p. 2001.<br />
BUENO, L. C. S.; MENDES, A. N. G. M.; CARVALHO, S. P. Melhoramento genético <strong>de</strong><br />
plantas. Lavras: Editora UFLA, 282 p. 2001.<br />
PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues,<br />
320 p. 2001.<br />
RESENDE, M. D. V. Genética biométrica e estatística no melhoramento <strong>de</strong> plantas<br />
perenes. Brasília: EMBRAPA – Informação Tecnológica, 975 p. 2002.<br />
SERAFINI, L.; BARROS, N. M.; AZEVEDO, J. L. Biotecnologia na agricultura e na<br />
agroindústria. Livraria e Editora Agropecuária: Guaíba, 463 p. 2001.<br />
Disciplina: Silvicultura Tropical 43<br />
Cadastro: 5942<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais; Florestamento e Reflorestamento.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Dinâmica <strong>de</strong> florestas naturais: populações, clareiras, distúrbios e ecofisiologia.<br />
Recuperação, restauração e manejo <strong>de</strong> florestas naturais: matas ciliares, fragmentos,<br />
extrativismo. Plano <strong>de</strong> Manejo. Silvicultura Urbana.
57<br />
Bibliografia:<br />
AMARAL, P.; VERÍSSIMO, A.; BARRETO, P.; VIDAL, E. Floresta para sempre: um manual<br />
para produção <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira na Amazônia. Belém: IMAZON, 137 p., 1998.<br />
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras - recomendações silviculturais,<br />
potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo. Brasília: EMBRAPA - CNPF / SPI, 640 p.,<br />
1994.<br />
COLE, D. W. Nutrient cycling in world forests. In: Gessel, S.P. Forest Site and<br />
productivity. Boston, Mus Publishers, p.103-115, 1988.<br />
FRISK, T.; ROSAIO, J. C. Desarrollo <strong>de</strong> productos forestales no ma<strong>de</strong>reros en América<br />
Latina y el Caribe. FAO: Santiago. 89 p., 1996.<br />
DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest Management. 3 ed. New York: McGraw-Hill, Inc.,<br />
790 p., 1987.<br />
GASCON, C.; MOUTINHO, P. Floresta amazônica: dinâmica, regeneração e manejo.<br />
INPA: Manaus, 373 p., 1998.<br />
KITAMURA, P. C. A amazônia e o <strong>de</strong>senvolvimento sustentável. EMBRAPA. Brasília.<br />
182 p., 1994.<br />
FERNANDES, H. A. C. Dinâmica e distribuição <strong>de</strong> espécies arbóreas em uma floresta<br />
secundária do domínio da mata atlântica. Viçosa: UFV, 148 p., 1998 (Tese <strong>de</strong> Mestrado<br />
em Ciência Florestal)<br />
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies<br />
arbóreas. Universida<strong>de</strong> Gottingen. Eschborn. Alemanha. 343 p., 1990.<br />
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EPU, 316 p. 1986.<br />
MATTEUCI, S. D.; COLMA, A. Metodologia para el estudo <strong>de</strong> la vegetacion. Washington,<br />
168 p., 1982.<br />
PEREIRA, R. A. Mapeamento e caracterização <strong>de</strong> fragmentos <strong>de</strong> vegetação arbórea e<br />
alocação <strong>de</strong> áreas preferências para sua interligação no município <strong>de</strong> Viçosa, MG.<br />
Viçosa: UFV, 167 p., 1999 (Tese <strong>de</strong> Doutorado em Ciência Florestal)<br />
SCOLFORO, J. R. S. Manejo Florestal. Lavras. UFLA / FAEPE, 438 p, 1997.<br />
SILVA, E. Avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais no Brasil. Viçosa: SIF, 34 p., 1994. (Documento<br />
SIF, 013).<br />
SOUZA, A. L.; JARDIM, F. C. S. Sistemas silviculturais aplicados às florestas tropicais.<br />
Viçosa: SIF 125 p., 1993 (Documento SIF, 008).<br />
VOLPATO, M. M. L. Regeneração natural em uma floresta secundária no domínio da<br />
Mata Atlântica: uma análise fitossociológica. Viçosa. UFV. 123 p., 1994. Tese (Mestrado<br />
em Ciência Florestal).<br />
YARED, J. A. G.; SOUZA, A. L. Análise dos impactos ambientais do manejo <strong>de</strong> florestas<br />
tropicais. Viçosa: SIF, 38 p. (Documento SIF, 009).
58<br />
Disciplina: Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio Ambiente 44<br />
Cadastro: 5943<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 64 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s): Economia Rural<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Relação entre economia e ecologia. Desenvolvimento sustentável. Economia da<br />
Poluição: valoração econômica <strong>de</strong> bens e serviços ambientais. Economia dos<br />
Re<strong>curso</strong>s Naturais. Análise <strong>de</strong> empreendimentos florestais e custos da proteção<br />
ambiental.<br />
Bibliografia:<br />
ALMEIDA, L. T. Política ambiental: uma análise econômica. Campinas: Papirus; São<br />
Paulo: Unesp. 1998.<br />
BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília: Ibama. 1996<br />
BENAKOUCHE, R. & SANTA CRUZ, R. Avaliação monetária do meio ambiente. São<br />
Paulo: Makron Books do Brasil. 1994.<br />
COMMON, M. Environmental and resource economics: an introduction. 2.ed. Harlow,<br />
Essex, U.K.: Longman. 1996.<br />
CONTADOR, C. R. Avaliação social <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1988<br />
FAUCHEUX, S., NOËL, J. F. Economia dos re<strong>curso</strong>s naturais e do meio ambiente.<br />
Lisboa: Instituto Piaget. 1995.<br />
MARTINEZ-ALIER, J. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Blumenau:<br />
FURB. 1998.<br />
MARTINEZ-ALIER, J., JUSMET, J. R. Economía ecológica y política ambiental. México:<br />
Pnuma: Fondo <strong>de</strong> Cultura Económica. 2000.<br />
MAY, P., LUSTOSA, M. C., VINHA, V. da (orgs.). Economia do meio ambiente: teoria e<br />
prática. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier: Campus. 2003.<br />
PEARCE, D., MORAN, D. O valor económico da biodiversida<strong>de</strong>. Lisboa: Instituto<br />
Piaget. 1994.
59<br />
PERMAN, R. et al. Natural resource and environmental economics. London; New York:<br />
Longman. 1996.<br />
PILLET, G. Economia ecológica: introdução à economia do ambiente e dos re<strong>curso</strong>s<br />
naturais. Lisboa: Instituto Piaget. 1993.<br />
Disciplina: Conservação do Solo e da Água 45<br />
Cadastro: 5944<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s): Física e Microbiologia do Solo<br />
Ementa:<br />
A disciplina preten<strong>de</strong> construir, a partir dos conhecimentos das disciplinas básicas <strong>de</strong><br />
solos, a aplicação tecnológica na a<strong>de</strong>quação do ambiente edáfico às necessida<strong>de</strong>s do<br />
Homem <strong>de</strong> i) produzir alimentos, fibras e energia através da agricultura, ii) assegurar a<br />
disponibilida<strong>de</strong> e qualida<strong>de</strong> dos re<strong>curso</strong>s hídricos e iii) conservar o solo e os <strong>de</strong>mais<br />
re<strong>curso</strong>s naturais.<br />
Erosão dos solos agrícolas; os fatores <strong>de</strong>terminantes, mecanismos <strong>de</strong> erosão, erodibilida<strong>de</strong><br />
do solo, tolerância <strong>de</strong> perdas <strong>de</strong> solo, práticas conservacionistas. Levantamento e<br />
planejamento conservacionista em proprieda<strong>de</strong>s rurais e particularmente em microbacias.<br />
As alternativas tecnológicas serão discutidas quanto a suas vantagens e restrições<br />
bem como os efeitos esperados <strong>de</strong> cada uma. Os temas abrangem i)<br />
levantamento e mapeamento <strong>de</strong> solos; ii) conservação do solo; iii) poluição do solo; iv)<br />
a<strong>de</strong>quação física do solo; e v) avaliação e planejamento do uso <strong>de</strong> terras. As<br />
alternativas tecnológicas serão discutidas em relação à eficácia, custo, impactos positivos<br />
e negativos (internos e externos), estratégia <strong>de</strong> implementação e monitoramento e<br />
resultados esperados.<br />
Água: Introdução. Técnicas <strong>de</strong> controle da água aplicada pelos diferentes métodos <strong>de</strong><br />
irrigação e pela chuva: controle via dados <strong>de</strong> solo, controle via dados da planta, controle via<br />
dados do clima, controle com métodos combinados. Instrumentos para o controle da água no<br />
solo e na planta. Instrumentos para monitoramento agroclimatológico. Método <strong>de</strong> manejo<br />
versus método <strong>de</strong> irrigação. Resposta das culturas à irrigação. Irrigação em regiões áridas,<br />
úmidas e tropicais. Controle e manejo da água em sistemas agrícolas e economia.
Aplicação <strong>de</strong> agroquímicos com a água <strong>de</strong> irrigação. Manejo da Água em Sistemas Agrícolas<br />
e Ambiente.<br />
Bibliografia:<br />
BAHIA, V. G.; RIBEIRO, M. A. Conservação do solo e preservação ambiental. Lavras:<br />
UFLA/FAEPE. 108 p, 1997.<br />
BERONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. Piracicaba: Livroceres, 1985.<br />
355p.<br />
GUERRA, A. S. da S. T. Erosão e conservação do solo: Temas e aplicações. Rio <strong>de</strong> Janeiro:<br />
Bertrand Brasil, 1999.<br />
LEPSCH, I. F. Formação e conservação do solo. São Paulo: Oficina <strong>de</strong> texto, 2002.<br />
LEPSCH, I. F. et al. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação <strong>de</strong> terras<br />
no sistema <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso. Campinas: Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> ciência do Solo. 175 p,<br />
1983.<br />
Disciplina: Sociologia Rural 46<br />
Cadastro: 2356<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 48 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Objeto da Sociologia Rural. Formação e transformações dos espaços agrários<br />
brasileiro e goiano. Relações sociais no campo. Conflitos sociais no campo. Questão<br />
agrária.<br />
Bibliografia:<br />
ALENCAR, E. & AMÂNCIO, R. Complexo agroindustrial: discussão introdutória. Lavras,<br />
Coopesal, 1993.<br />
ALENCAR, E. & MOURA FILHO, J. A. Meio rural e meio urbano no Brasil. Lavras,<br />
ESAL, 1985.<br />
ALENCAR, E. Intervenção tutorial ou participativa: dois enfoques da extensão rural.<br />
Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong>Administração Rural, Lavras, 2(1): 23-43, jan./jun. 1990.<br />
BESKOW, P. R. Agricultura e capitalismo no Brasil, Encontros com a Civilização<br />
Brasileira. Rio <strong>de</strong>Janeiro, V.19: 113-125p. 1980.<br />
BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1975.<br />
60
CARDOSO, F. H. & IANNI, O. (org.) O homem e a socieda<strong>de</strong>. São Paulo, Cia. Editora<br />
Nacional, 1966.<br />
D’INACIO, M. C. Qual é a questão do bóia-fria. São Paulo, Brasiliense. EPAMIG. Informe<br />
Agropecuário, Belo Horizonte, 14 (157) [Número sobre a pequena produção]. 1985.<br />
DELGADO, G. C. Capital financeiro e agricultura no Brasil. São Paulo, Ícone, 1985.<br />
FIGUEIREDO, V. O trabalhador rural e a mo<strong>de</strong>rnização da agricultura. Revista<br />
Brasileira <strong>de</strong> Tecnologia,Brasília, 15(4):12-18, jul./ago. 1984.<br />
FORACCHI, M. M. & MARTINS, J. S. (org.). Sociologia e socieda<strong>de</strong>. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Livros Técnicos e Científicos, 1977.<br />
GALIANO, A.G. Introdução à sociologia. São Paulo, Harper & Row, 1992.<br />
GALIANO, A.G. Introdução à sociologia. São Paulo, Harper & Row, 1981.<br />
GONÇALVES, J. S. & MARTIN, N. B. Agricultura no processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento:<br />
uma crítica à formulação tradicional. Agricultura em São Paulo, São Paulo, 42(91):73-<br />
100, 1995.<br />
KAGEYAMA, A.; BUAINAIN, A. M.; REYDON, B. P.; SILVA, J. G.; SILVEIRA, J. M. F.;<br />
FONSECA, M. G. C.; RAMOS, P.; & BELIK, N. O novo padrão agrícola brasileiro: do<br />
complexo rural aos complexos agroindustriais. In: DELGADO, G. GAGUES, J. G. &<br />
VILLA VERDE, C. M. Agricultura e políticas públicas. Brasília, IPEA, p. 113-223,1990.<br />
SORJ, B. Estado e classes sociais na agricultura. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Zahar, 1980.<br />
STÉDILE, J. (org.). A questão agrária hoje. Porto Alegre, UFRGS, 1994.<br />
61<br />
Disciplina: Plantas Daninhas e seus Controles 47<br />
Cadastro: 5945<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conceito, histórico, origem e danos causados pelas plantas daninhas. Sistemática das<br />
plantas daninhas: monocotiledôneas e dicotiledôneas. Classificação, estratégias evolutivas<br />
e disseminação das plantas daninhas. Dinâmica <strong>de</strong> populações e banco <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong><br />
plantas daninhas no solo. Competição <strong>de</strong> plantas daninhas. Alelopatia. Efeitos alelopáticos<br />
<strong>de</strong> importância prática. Métodos <strong>de</strong> controle das plantas daninhas: preventivo, cultural
e mecânico. Banco <strong>de</strong> sementes <strong>de</strong> plantas daninhas no solo. Métodos <strong>de</strong> controle das<br />
plantas daninhas: biológico e químico. Bioensaios. Translocação dos herbicidas nas<br />
plantas e seletivida<strong>de</strong>. Avaliação da eficácia e seletivida<strong>de</strong> dos herbicidas. Formulação<br />
e equipamentos para aplicação dos herbicidas. Mecanismos <strong>de</strong> ação dos herbicidas.<br />
Resistência das plantas daninhas aos herbicidas. Experimentação, calibração e cálculos.<br />
Impacto ambiental dos herbicidas. Lixiviação dos herbicidas no solo. Controle <strong>de</strong> plantas<br />
daninhas em: culturas anuais e perenes, fruticultura, pastagens e florestas. Manejo <strong>de</strong><br />
plantas aquáticas.<br />
Bibliografia:<br />
COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Guia Prático <strong>de</strong> Produtos fitossanitários<br />
para UsoAgrícola. 4ª edição, Organização Andrei Editora Ltda., São Paulo, 448 p,1993.<br />
CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA. Controle<br />
Integrado<strong>de</strong> Plantas Daninhas. 2aedição, CREA, São Paulo, 161 p, 1985.<br />
CORREA, M.P. Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. Ministério da Agricultura. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, 6 volumes. 1975.<br />
DEBACH, P. Control biologico <strong>de</strong> las Plagas e Insectos e Malas Hierbas. Companhia<br />
EditorialContinental, México, 1985.<br />
DEUBER, R. Ciência das Plantas Daninhas: Fundamentos. Editora da Unesp,<br />
Jaboticabal, v. I. 431 p, 1992.<br />
LORENZI, H. Manual <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação e Controle <strong>de</strong> Plantas Daninhas: plantio direto<br />
econvencional. 4ª edição, Editora Plantarum, Nova O<strong>de</strong>ssa. 299 p,1994.<br />
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e<br />
medicinais. 2aEdição, Editora Plantarum, Nova O<strong>de</strong>ssa, 1991. 440 p<br />
SILVA, A. A. da; SILVA, J. F. da. Tópicos e manejo <strong>de</strong> plantas daninhas. Viçosa: UFV,<br />
367 p, 2007,<br />
62<br />
Disciplina: Química da Ma<strong>de</strong>ira 48<br />
Cadastro: 5946<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sexto<br />
Pré-requisito(s): Química Orgânica; Química Analítica Teórica; Química Analítica Prática<br />
Co-requisito(s):
63<br />
Ementa:<br />
Aspectos gerais da composição química da ma<strong>de</strong>ira. Natureza química. Constituintes<br />
orgânicos e inorgânicos. Classificação e teores na ma<strong>de</strong>ira. Componentes aci<strong>de</strong>ntais:<br />
conceito, natureza e proprieda<strong>de</strong>s, classificação e importância. Lignina: conceito, natureza<br />
e proprieda<strong>de</strong>s, relações químicas e importância. Carboidratos da ma<strong>de</strong>ira - celulose e<br />
hemiceluloses: conceito, natureza e proprieda<strong>de</strong>s, formação da fibra celulósica, reações<br />
químicas e importância. Resinas e óleos essenciais <strong>de</strong> espécies florestais: conceito,<br />
natureza e proprieda<strong>de</strong>s, extração, processamento, produtos a serem obtidos, fatores <strong>de</strong><br />
influência, aplicações práticas. Termoquímica da ma<strong>de</strong>ira: combustão, gaseificação e<br />
carbonização da ma<strong>de</strong>ira: bases dos processos, produtos, rendimentos e qualida<strong>de</strong>s,<br />
aplicações práticas, fatores <strong>de</strong> influência. Obtenção <strong>de</strong> celulose e papel da ma<strong>de</strong>ira:<br />
bases processuais.<br />
Bibliografia:<br />
ANDRADE, A. M. <strong>de</strong>. Tecnologia química dos produtos florestais. Seropédica, RJ,<br />
Instituto <strong>de</strong> Florestas-IF/Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural do Rio <strong>de</strong> Janeiro-UFRRJ,<br />
Imprensa Universitária, 132 p. 1993.<br />
ANDRADE, A. M. <strong>de</strong>; RIOS, N. A.; BARDDAL, S. M. Influências do manejo na<br />
produção, nas características tecnológicas da ma<strong>de</strong>ira e na proteção <strong>florestal</strong>.<br />
Seropédica, RJ, Instituto <strong>de</strong> Florestas-IF/Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural do Rio <strong>de</strong> Janeiro<br />
- UFRRJ, Imprensa Universitária, 95 p, 1993.<br />
ASSIS, P. S.; MARINHO, L. Z. A. & PORTO, F. M. Utilização do carvão vegetal na<br />
si<strong>de</strong>rurgia. In: PENEDO, W. R. Produção e utilização <strong>de</strong> carvão vegetal. Belo<br />
Horizonte, MG, CETEC – Centro Tecnológico <strong>de</strong> Minas Gerais, p.279-318, 1982.<br />
ASTM - American Society for Testing and Materials. Standard method for chemical<br />
analyses of wood charcoal. Phyla<strong>de</strong>lphia, 1.042 p,1977.<br />
BROWNING, B. L. The chemistry of wood. Huntington, New York, 689 p, 1975.<br />
GOMES, P. A. & OLIVEIRA, J. B. <strong>de</strong>. Teoria da carbonização da ma<strong>de</strong>ira. In: PENEDO,<br />
W. R. Uso da ma<strong>de</strong>ira para fins energéticos. Belo Horizonte, MG, CETEC-Centro<br />
Tecnológico <strong>de</strong> Minas Gerais, p.27-41, 1980.<br />
NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S.; TROSSERO, M. A.; FRISK, T. Dendroenergia:<br />
fundamentos e aplicações. Brasília, DF, 144 p. 2000.<br />
Disciplina: Hidráulica e Irrigação 50<br />
Cadastro: 5947<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 96 CHST: 64 CHSP: 32
64<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sétimo<br />
Pré-requisito(s): Meteorologia e Climatologia; Física e Microbiologia do Solo.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Irrigação: irrigação por superfície (sulcos, faixas, inundação temporária e permanente),<br />
irrigação por aspersão (convencional e mecanizada), irrigação localizada, avaliação e<br />
manejo <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> irrigação. Drenagem: Características físicas do solo importantes<br />
para o <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> drenagem, mapas freáticos, coeficientes <strong>de</strong> drenagem, regimes <strong>de</strong><br />
drenagem (permanente e variável), equações <strong>de</strong> drenagem.<br />
Bibliografia:<br />
AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual <strong>de</strong> Hidráulica. Edgard Blücher,São<br />
Paulo. 335 p, 1998.<br />
BERNARDO, S. Manual <strong>de</strong> Irrigação. 8ª Edição (Atualizada e ampliada). Viçosa,<br />
Imprensa Universitária - UFV, 625 p, 2006.<br />
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo, Livraria Nobel, 333 p, 1980.<br />
LENCASTRE, M. Manual <strong>de</strong> Hidráulica Geral, E. Blücher/USP, 1972.<br />
MAC INTYRE, A. S. Bombas e Instalações <strong>de</strong> Bombeamento. Rio <strong>de</strong> Janeiro, Ed.<br />
Guanabara - Dois, 1980.<br />
NEVES, E. T. Curso <strong>de</strong> Hidráulica. Editora Globo, Porto Alegre. 577 p, 1979.<br />
STREETER, V. L. & WYLIE, E. B. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />
584 p, 1982.<br />
VENNARD, J. K. & STREET, R. L. Elementos <strong>de</strong> Mecânica dos Fluídos. Rio <strong>de</strong> Janeiro,<br />
Ed. Guanabara - Dois, 1978.<br />
Disciplina: Entomologia Florestal 51<br />
Cadastro: 5948<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sétimo<br />
Pré-requisito(s): Princípios <strong>de</strong> Entomologia<br />
Co-requisito(s):
65<br />
Ementa:<br />
Entomologia Florestal: histórico e <strong>de</strong>senvolvimento no Brasil. Or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> importância<br />
<strong>florestal</strong>. Avaliação biológica. Or<strong>de</strong>m Lepidóptera. Avaliação econômica. Or<strong>de</strong>m Coleóptera.<br />
Técnica entomológicas em floresta. Detecção e i<strong>de</strong>ntificação. Or<strong>de</strong>m Hymenóptera.<br />
Efeitos ecológicos dos insetos. Or<strong>de</strong>m Isóptera. Re<strong>curso</strong>s e forças do meio ambiente.<br />
Avaliação <strong>de</strong> surtos. Or<strong>de</strong>m Orthóptera. Métodos <strong>de</strong> controle, viveiro e campo, produtos<br />
florestais. Or<strong>de</strong>ns Díptera, Phasmató<strong>de</strong>a, Hemíptera e Homóptera.<br />
Bibliografia:<br />
COULSON, R. N.; WITTER, J. A. Forest Entomology. Ecology and Management. John<br />
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C.<br />
<strong>de</strong>; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B.; VENDRAMIM, J.<br />
D. Manual <strong>de</strong> Entomologia Agrícola. 2ª ed. São Paulo, Ed. Agronômica Ceres. 649 p.<br />
1988.<br />
NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; BATISTA, G. C. <strong>de</strong>; YOKOYAMA, M.;<br />
DEGASPARI, N.; MARCHINI, L. C. Manual <strong>de</strong> Inseticidas - Dicionário. São Paulo, Ed.<br />
Agronômica Ceres, 272 p. 1977,<br />
SILVA, A. G. A.; ALMEIDA, D. G. Entomologia <strong>florestal</strong>. Contribuição ao estudo das<br />
coleobrocas. Serv. inf. Agr., Min. Agricultura, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 100 p. 1941.<br />
Disciplina: Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural 52<br />
Cadastro: 2358<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 48 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sétimo<br />
Pré-requisito(s): Economia Rural<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Introdução aos aspectos relativos à Política Ambiental e Florestal. Teoria <strong>de</strong> Sistemas e<br />
Meio Ambiente. Convenção do Clima. Convenção da Biodiversida<strong>de</strong>. Agenda 21. Agenda<br />
21 Brasileira. Outros acordos e convenções (Convenção da <strong>de</strong>sertificação). Orientações e<br />
Determinações constitucionais sobre o Meio Ambiente. Atribuições e competências da<br />
União, dos Estados e Municípios frente às questões ambientais. Política Florestal.<br />
Funções <strong>de</strong> florestas, mosaico <strong>de</strong> usos dos re<strong>curso</strong>s ambientais e soluções para
66<br />
conciliar interesses. Código Florestal Brasileiro e Estaduais. Leis relativas aos<br />
re<strong>curso</strong>s solo, água e ar. Lei <strong>de</strong> Proteção à Fauna. Organização da Administração<br />
Ambiental Brasileira.<br />
Bibliografia:<br />
CARDOSO, C. F.; BRIGNOLI, H. P. História Econômica da América Latina. Edições<br />
GAAL. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ. 1983.<br />
CARNEIRO, N. I. Política Florestal. Curitiba. Diretório Acadêmico Bernardo Sayão, 61<br />
p. 1968.<br />
CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudo para uma socieda<strong>de</strong><br />
sustentável. São Paulo. Cortez, 1998.<br />
EHLERS, E. Agricultura Sustentável: realida<strong>de</strong>s e perspectivas. Passo Fundo. UPF,<br />
2001.<br />
Disciplina: Colheita e Transporte Florestal 53<br />
Cadastro: 5949<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Sétimo<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Conservação do Solo e da Água.<br />
Co-requisito(s): Manejo Florestal<br />
Ementa:<br />
Sistema <strong>de</strong> colheita <strong>florestal</strong>. Planejamento e custos da colheita e transporte. Tecnologia<br />
<strong>de</strong> extração <strong>florestal</strong>. Máquinas e equipamentos para extração e transporte <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />
Manutenção <strong>de</strong> máquinas e equipamentos florestais. Planejamento, construção e<br />
manutenção <strong>de</strong> estradas florestais. Ergonomia. Segurança do trabalho.<br />
Estradas florestais: Introdução. Estrutura e planejamento <strong>de</strong> estradas e transporte <strong>florestal</strong>.<br />
Equipamentos utilizados na construção e conservação <strong>de</strong> estradas. Aspectos organizativos,<br />
tecnológicos e econômicos no transporte. Sistemas <strong>de</strong> transporte. Análise custos/<br />
benefícios. Avaliação <strong>de</strong> danos.<br />
Bibliografia:<br />
MACHADO, C. C. Exploração Florestal. Viçosa, Imprensa Universitária. Volumes 1 a 6.<br />
MACHADO, C. C.; LOPES, E. S.; BIRRO, M. H. B. Elementos básicos do transporte<br />
<strong>florestal</strong> rodoviário. Viçosa: Editora UFV, 167 p. 2000.
67<br />
MALINOVSKI, J. R. Técnicas <strong>de</strong> estudo do trabalho <strong>florestal</strong>. In: DIETZ, P. Curso <strong>de</strong><br />
Atualização sobre Sistemas <strong>de</strong> Exploração e Transporte Florestal. Curitiba-PR, FUPEF,<br />
p.92-109. 1983.<br />
VIEIRA, G. A. Logística <strong>de</strong> processo <strong>florestal</strong> - uma abordagem gerencial. In: Seminário<br />
<strong>de</strong> Atualização em Sistemas <strong>de</strong> Colheita <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira e Transporte Florestal, 13,<br />
Curitiba, 2004. Anais... Curitiba, FUPEF. p.147-192. 2004.<br />
Disciplina: Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas 54<br />
Cadastro: 5950<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Sétimo<br />
Pré-requisito(s): Conservação do Solo e da Água<br />
Co-requisito(s): Hidráulica e Irrigação<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Princípios <strong>de</strong> hidrologia. Importância das bacias hidrográficas para a estabilida<strong>de</strong> dos<br />
ecossistemas. Delimitação das bacias hidrográficas em cartas planialtimétrica e<br />
imagem <strong>de</strong> satélite. Curvas hipsométrica e <strong>de</strong> <strong>de</strong>clivida<strong>de</strong>. cálculo dos principais<br />
coeficientes característicos das bacias hidrográficas. Efeito da vegetação na<br />
conservação da água e do solo. Utilização dos re<strong>curso</strong>s naturais renováveis das bacias<br />
hidrográficas. Manejo <strong>de</strong> bacias hidrográficas.<br />
Bibliografia:<br />
AB'SABER, A. N. O suporte geoecológico das florestas beira<strong>de</strong>iras (ciliares). In: Matas<br />
Ciliares-Conservação e Recuperação. Rodrigues e Leitão Filho (Eds.). EDUSP/ FAPESP:<br />
p.15-25, 2000.<br />
LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Hidrologia <strong>de</strong> matas ciliares. In: Matas Ciliares- Conservação<br />
e Recuperação. Rodrigues & Leitão Filho (Eds.). EDUSP/FAPESP: 33-44.<br />
LIMA, W. P. Princípios <strong>de</strong> Hidrologia Florestal para o Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas.<br />
ESALQ-USP, Depto. Ciências Florestais. 242 p. 1990.<br />
LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Monitoramento <strong>de</strong> bacias hidrográficas em áreas florestadas.<br />
Série Técnica IPEF, v.10, p.11-21, 1996.<br />
LIMA, W. P.; ZAKIA, M. J. B. Indicadores hidrológicos em áreas florestais. Série<br />
Técnica IPEF, v.12, p. 53-64, 1998.<br />
MOLCHANOV, A. A. Hidrologia Florestal. (Trad. Zózimo Pimenta <strong>de</strong> Castro Rego).<br />
Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian. 419 p. 1963.
RODRIGUES, R. R.; LIMA FILHO, H. F. Matas Ciliares - Conservação e Uso. EDUSP,<br />
São Paulo. 320 p. 2000.<br />
68<br />
Disciplina: Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira 55<br />
Cadastro: 5951<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sétimo<br />
Pré-requisito(s): Física II<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Noções <strong>de</strong> Resistência <strong>de</strong> materiais. Instalações e estruturas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Ligações e<br />
peças estruturais em ma<strong>de</strong>ira. Peças compridas axialmente. Peças tracionadas. Treliças<br />
planas. Noções sobre Pontes <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />
Bibliografia:<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NB-599. Forças<br />
<strong>de</strong>vidas ao vento em edificações. 62 p. 1978.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR-6230: Ensaios<br />
físicos e mecânicos da ma<strong>de</strong>ira.<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma NBR-7190/82, NB-11:<br />
Cálculo <strong>de</strong> Execução <strong>de</strong> estrutura <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira.<br />
BROTERO, F. A. Taxas <strong>de</strong> trabalhos admissíveis em estruturas <strong>de</strong> Pinho Brasileiro.<br />
São Paulo, IPT, 33 p. 1951,<br />
GARCIA, J. N. Introdução à Estática. Resistência dos Materiais para Engenheiros Florestais<br />
e Agrônomos. Piracicaba, ESALQ/DCF, 1980/81.<br />
LAHR, F. A. R. Telhados convencionais <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. São Carlos, EESC, 1979.<br />
MELLO, G. R. Estrutura <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>ira. 272 p. 1978.<br />
Disciplina: Manejo Florestal 56<br />
Cadastro: 5952<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Sétimo
69<br />
Pré-requisito(s): Dendrometria e Inventário Florestal<br />
Co-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento<br />
Ementa:<br />
Introdução. Principais elementos do manejo <strong>florestal</strong>. Levantamentos, métodos<br />
e planejamentos. Estruturação da produção <strong>florestal</strong>. Parâmetros <strong>de</strong> avaliação e<br />
<strong>de</strong>cisão. Planejamento e regulação <strong>de</strong> cortes. Planejamentos <strong>de</strong> outras ativida<strong>de</strong>s.<br />
Plano <strong>de</strong> manejo <strong>florestal</strong>.<br />
Bibliografia:<br />
ALVES, A. A. M. Técnicas <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>. Lisboa, INIC, 333 p. 1988.<br />
AMARAL, P. et al. Floresta para sempre: manual para produção <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira na Amazônia.<br />
Belém: IMAZON, 137 p. 1998.<br />
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. C. Mensuração <strong>florestal</strong>. Viçosa: Editora UFV, 407 p. 2002.<br />
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais e<br />
potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo, EMBRAPA/CNPF, 640 p. 1994.<br />
CAVALCANTI, F. J. B. Manejo <strong>florestal</strong> sustentável na Amazônia. Brasília: IBAMA, 96<br />
p. 2002.<br />
FINGER, C. A. G. Fundamentos <strong>de</strong> biometria <strong>florestal</strong>. Santa Maria, UFSM, 269 p.<br />
1992.<br />
GOLFARI, L. Zoneamento ecológico esquemático para reflorestamento no Brasil. Belo<br />
Horizonte, PFRC, 66 p. 1978. (PRODEPEF, Série Técnica , 11)<br />
HOMMA, A. K. O. H. Extrativismo vegetal na Amazônia: limites e oportunida<strong>de</strong>s. Brasília:<br />
EMBRAPA - SPI, 202 p. 1993.<br />
SIMÕES, J. W. Formação, manejo e exploração <strong>de</strong> florestas com espécies <strong>de</strong> rápido<br />
crescimento. IBDF, Brasília, 131 p. 1981.<br />
SOBRAL, L. et al. Acertando o alvo 2: consumo <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira amazônica e certificação<br />
<strong>florestal</strong> no Estado <strong>de</strong> São Paulo. Belém: IMAZON, 72 p. 2002.<br />
Disciplina: Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos Ambientais 58<br />
Cadastro: 5953<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específica<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Oitavo<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento, Plantas Daninhas e seus Controles
70<br />
Co-requisito(s): Manejo Florestal<br />
Ementa:<br />
Princípios e conceitos da análise e avaliação <strong>de</strong> impactos ambientais, voltados para os<br />
ecossistemas terrestres. Será dado entendimento sobre meio ambiente, poluição e os<br />
respectivos impactos <strong>de</strong>correntes da implantação <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s, em especial <strong>projeto</strong>s<br />
agrossilvipastoris. Serão apresentados os principais métodos <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong> impactos<br />
ambientais.<br />
Introdução aos incêndios florestais. Classificação dos incêndios. Princípios <strong>de</strong> combustão<br />
e propagação <strong>de</strong> incêndios. Tipos <strong>de</strong> incêndios. Estatísticas e danos causados por<br />
incêndios florestais no Brasil. Comportamento do fogo. Uso do fogo controlado.<br />
Meteorologia. Estatísticas e danos causados por incêndios no Brasil. Tipos <strong>de</strong> incêndios.<br />
Causas <strong>de</strong> incêndios. Efeitos ecológicos dos incêndios. Índices <strong>de</strong> periculosida<strong>de</strong>.<br />
Técnicas <strong>de</strong> prevenção e combate aos incêndios.<br />
Bibliografia:<br />
AB'SABER, A. Impactos ambientais das ativida<strong>de</strong>s agrárias. Estudos e Relatórios <strong>de</strong><br />
Impacto Ambiental. Documentos IAC, Campinas, 49, 1994.<br />
BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. (Ed.). Impacto Ambiental do uso Agrícola do Lodo <strong>de</strong><br />
Esgoto. Jaguariúna, SP: EMBRAPA Meio Ambiente, 312 p. 2000.<br />
BLACKBURN, J.; HAFKER, W. R. The impact of biochemistry, biovailability and bioactivity<br />
on the selection of bioremediatio techniques. Tibtech, 11: 328-33, 1993.<br />
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J. C.; PIENAAR, L. V.; BRISTER, G. H. & BAILEY, R. L.<br />
Timber management: a quantitative approach. John Wiley & Sons. 333 p. 1983.<br />
GALVÃO, A. P. M. Dendrometria e Inventário Florestal. Piracicaba, ESALQ-DS, 120 p.<br />
1969.<br />
HUSCH, B.; MILLER, C. I. & BEERS, T. W. Forest mensuration. New York, Ronald<br />
Press, 410 p. 1972.<br />
IAP/SEMA-PR. Manual <strong>de</strong> Avaliação <strong>de</strong> Impactos Ambientais. 2ª Ed. Curitiba, 300 p.<br />
1993.<br />
IBAMA. Manual <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas pela mineração: técnicas <strong>de</strong><br />
revegetação. Brasília, 96 p. 1990.<br />
IBAMA. Manual <strong>de</strong> impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas.<br />
Brasília, 132 p. 1995.<br />
LIMA, W. P. Impacto ambiental do eucalipto. 2 a ed. São Paulo, EDUSP, 302 p. 1993.
PLANTEMBERG, C. M. Previsão <strong>de</strong> Impactos Ambientais. EDUSP, São Paulo, 570 p,<br />
1994.<br />
RAU, J. G. & WOOTEN, D. C. Environmental Impact Analysis Handbook. McGraw-Hill<br />
Book Company, New York, 305 p, 1993.<br />
ROCHA, C. M. Legislação <strong>de</strong> Conservação da Natureza. FBCN/CESP. São Paulo, 510<br />
p. 1983.<br />
SANCHES, L. E. (Coord.) Simpósio - Avaliação <strong>de</strong> Impacto Ambiental: situação atual e<br />
perspectivas. São Paulo, EPUSP, 176 p. 1993.<br />
VALLE, C. E. Qualida<strong>de</strong> Ambiental: como se preparar para as normas ISO 14.000 - o<br />
<strong>de</strong>safio <strong>de</strong> ser competitivo protegendo o ambiente. São Paulo, SP: Ed. Pioneira. 137 p.<br />
1995.<br />
VEIGA, R. A. A. Dendrometria e Inventário Florestal. Botucatu, FEPAF. 108 p. 1984.<br />
71<br />
Disciplina: Ética e Legislação Profissional 59<br />
Cadastro: 5954<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Oitavo<br />
Pré-requisito(s):<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Estado, Socieda<strong>de</strong> e Universida<strong>de</strong>. Formação profissional. Responsabilida<strong>de</strong>s profissionais.<br />
Ciência e Tecnologia. Ética e Legislação Profissional. Doutrinas Éticas Fundamentais.<br />
O sistema CONFEA/CREA/MUTUA. Leis, Decretos e Resoluções. Códigos <strong>de</strong> Ética do<br />
Engenheiro, do Arquiteto, do Engenheiro Agrônomo e do Engenheiro Florestal. Código<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do consumidor.<br />
Bibliografia:<br />
GIACÓIA Jr., O. “H. Jonas: Por que a técnica mo<strong>de</strong>rna é um objeto para a ética”, in<br />
Natureza Humana, S. Paulo. EDUC, 1999.<br />
MAFFESOLI, M. Socialida<strong>de</strong> é marca da ética pós-mo<strong>de</strong>rna, Folha <strong>de</strong> São Paulo, G 6,<br />
Letras - 1989.
Disciplina: Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras 60<br />
Cadastro: 5955<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Oitavo<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Pré-requisito(s): Química da Ma<strong>de</strong>ira; Colheita e Transporte Florestal; Manejo Florestal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Definição e classificação <strong>de</strong> serrarias. Operações <strong>de</strong> <strong>de</strong>sdobro da ma<strong>de</strong>ira. Máquinas para<br />
serrar ma<strong>de</strong>ira. Planejamento para instalação <strong>de</strong> uma serraria. Técnicas <strong>de</strong> serraria.<br />
Sistemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sdobro. Manutenção <strong>de</strong> serras. Uso <strong>de</strong> resíduos florestais. Projetos <strong>de</strong><br />
indústrias ma<strong>de</strong>ireiras. Planejamento e controle da produção. Fatores que afetam a<br />
secagem: fatores físicos, inerentes ao ambiente <strong>de</strong> secagem e preparação da ma<strong>de</strong>ira para<br />
secagem. Métodos <strong>de</strong> secagem: natural e artificial. Programação <strong>de</strong> secagem. Defeitos da<br />
ma<strong>de</strong>ira. Defeitos causados pela secagem ina<strong>de</strong>quada. Custos <strong>de</strong> secagem.<br />
Bibliografia:<br />
BROWN, N.C. & BETHEL, J.S. La indústria ma<strong>de</strong>rera, México, Limusa Wiley, 397 p.<br />
1965.<br />
CAVALCANTE, M. S. Deterioração biológica e preservação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iras. Pesquisa e<br />
Desenvolvimento, São Paulo, (8):1-40. 1982.<br />
CAVALCANTE, M. S. Implantação e Desenvolvimento da Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras no<br />
Brasil. Pesquisa e Desenvolvimento, São Paulo, 14:1-57. 1983.<br />
DESCH, H. E. Timber its structure and properties, New York, St. Martin's, 5 ed. 424 p.<br />
1973.<br />
DUERR, W. A. Timber : problems/prospects/policies, Iowa, 260 p. 1973.<br />
GALVÃO, A. P. M. Processos Práticos para Preservar a Ma<strong>de</strong>ira. ESALQ/LCF, 30 p.<br />
1975.<br />
GALVÃO, A. P. M.; JANKOWSKY, I. P. Secagem Racional da Ma<strong>de</strong>ira. São Paulo,<br />
Mobel, 112 p. 1985.<br />
GOMIDE, J. L. Serraria, Viçosa, UFV, 119 p. 1974.<br />
KOLLMANN, F. F. P.; CÔTÉ JR, W. A. Principles of Wood Science and Technology. I:<br />
Solid Wood. New York, Springer-Verlag, 592 p. 1968.<br />
LEPAGE, E. S., Preservação <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>iras. In: Aguarone, E., Borzani, W.; Lima, U. A.<br />
Tópicos <strong>de</strong> Microbiologia Industrial. São Paulo, Edgar Blucher/EDUSP, 231 p. 1975.<br />
72
LEPAGE, E. S. (Coord.) Manual <strong>de</strong> Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras. São Paulo, SICCT/IPT,<br />
2v, 1986.<br />
MELLO, G. R. Processamento mecânico da ma<strong>de</strong>ira, Piracicaba, LCF, 88 p. 1978.<br />
PANSHIN, A. J. & HARRAR, E. S. & BETHEL, J. S. Forest products, New York,<br />
Megraw-Hill, 2 ed. 538 p. 1962.<br />
PONCE, R. H.; WATAI, L.T. Manual <strong>de</strong> Secagem da Ma<strong>de</strong>ira. São Paulo, IPT/STI, 72<br />
p.1985.<br />
RICHARDSON, B.A. Wood Preservation. London, The Construction Press, 238 p. 1978.<br />
WALLIS, N. K. Australian timber handbook, Sydney, Halstead, 391 p. 1963.<br />
WILKINSON, J. G. Industrial Timber Preservation. London, Ass. Business Press, 532 p.<br />
1979<br />
COLEÇÃO REVISTA DA MADEIRA.<br />
COLEÇÃO WOOD SCIENCE AND TECHNOLOGY.<br />
Disciplina: Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas Degradadas 61<br />
Cadastro: 5956<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Especifico<br />
Período: Oitavo<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Plantas Daninhas e seus Controles;<br />
Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Definição e classificação <strong>de</strong> sistemas agroflorestais. Planejamento, implantação e manejo<br />
<strong>de</strong> sistemas agroflorestais. Seleção <strong>de</strong> espécies arbóreas <strong>de</strong> uso múltiplo. Delineamento e<br />
experimentação em sistemas agroflorestais. Aspectos sociais e difusão <strong>de</strong> tecnologia<br />
agro<strong>florestal</strong>. Sistemas agroflorestais no estado <strong>de</strong> Goiás. Agentes <strong>de</strong> <strong>de</strong>gradação.<br />
Estratégias <strong>de</strong> recuperação com enfoque holístico, Restauração, reabilitação e revegetação.<br />
Técnicas <strong>de</strong> recuperação envolvendo medidas físicas, biológicas e físico-biológicas.<br />
Mecanismos <strong>de</strong> avaliação da eficiência conservacionista e auto-sustentabilida<strong>de</strong> ecológica<br />
das medidas. Parâmetros legais <strong>de</strong>finidores <strong>de</strong> <strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> recuperação.<br />
Bibliografia:<br />
73
BALÉE, W. Cultura na vegetação da Amazônia brasileira. In: Biologia e ecologia humana<br />
na Amazônia: avaliação e perspectiva. Belém, SCT/PR CNPq Museu Emílio Goeldi/<br />
Coleção Eduardo Galvão. p. 95-109. 1989.<br />
BERTONI, J; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. Livroceres. Piracicaba, 386<br />
p. 1985.<br />
DÖBERREINER, J. & BALDANI, J. Bases científicas para uma agricultura biológica.<br />
Ciência e Cultura 34(7) p. 869-881. 1982.<br />
EMBRAPA Recuperação e Manejo <strong>de</strong> Áreas Degradadas. Jaguariúna, SP: EMBRAPA<br />
– CNPMA, 70 p. (EMBRAPA – CNPMA, Documentos 13). 1998.<br />
HILDERBRAND, P. POATS, S. WALECKA, L. (eds.) Introdução à pesquisa e extensão<br />
<strong>de</strong> sistemas agro-pecuários. Gainsville, University of Florida Press p.13-50. 1990.<br />
IBAMA. Manual <strong>de</strong> recuperação <strong>de</strong> áreas <strong>de</strong>gradadas pela mineração: técnicas <strong>de</strong><br />
revegetação. Brasília, 96 p. 1990.<br />
LEPSCH, I. F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação <strong>de</strong><br />
terras no sistema capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uso. FAPESP. Campinas, 175 p. 1991.<br />
MARTINEZ-RAMOS, M. C. Ciclos vitales <strong>de</strong> los arboles tropicales y regeneracion<br />
natural <strong>de</strong> las selvas altas perennifolias. In: Dinamica <strong>de</strong> renovacion natural <strong>de</strong> las<br />
selvas. Cida<strong>de</strong> do México, p.191-239. 1995.<br />
MONEGAT, C. Plantas <strong>de</strong> cobertura do solo. Ed. do autor, 1991.<br />
POSEY, D. A. Etnobiologia: teoria e prática. In: Suma etnológica brasileira. São Paulo,<br />
Editora Vozes. p. 15-25. 1987.<br />
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria da Agricultura, Manual <strong>de</strong> Conservação do Solo e<br />
da Água. Porto Alegre, RS. 278 p. 1985.<br />
ROCHA FILHO, A.; BEEK, K. J. Sistema <strong>de</strong> Avaliação da Aptidão Agrícola das terras.<br />
EMBRAPA. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 65 p. 1995.<br />
SANTA CATARINA. Secretaria <strong>de</strong> Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual <strong>de</strong><br />
uso, manejo e conservação do solo e da água. Projeto <strong>de</strong> recuperação, conservação e<br />
manejo dos re<strong>curso</strong>s naturais em microbacias hidrográficas. 2ª ed. Ver., atual., e ampl.<br />
Florianópolis: EPAGRI, 384 p. 1994.<br />
VIANA, V. M. Conservação da biodiversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fragmentos <strong>de</strong> florestas tropicais em<br />
paisagens intensivamente cultivadas. In: Abordagem interdisciplinares para a conservação<br />
da biodiversida<strong>de</strong> e dinâmica do uso da terra no novo mundo. Belo Horizonte,<br />
Conservation International do Brasil, Univerisda<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Minas Gerais, University<br />
of Florida. p. 135-155. 1995.<br />
74
75<br />
VIANA, V. M., DUBOIS, J. L. C., ANDERSON, A. B. Manual agro<strong>florestal</strong> para a<br />
Amazônia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, REBRAF . p.3-27. 1996.<br />
VIANA, V. M., DUBOIS, J. L. C., ANDERSON, A. B. Manual agro<strong>florestal</strong> para a<br />
Amazônia. Rio <strong>de</strong> Janeiro, REBRAF . p.151-165. 1996.<br />
VIANA, M. V. MATOS, J. C. S. AMADOR, D. B. Sistemas Agroflorestais e Desenvolvimento<br />
Rural Sustentável no Brasil. In: Congresso Brasileiro <strong>de</strong> Ciência do Solo, 26. Rio <strong>de</strong><br />
Janeiro, Socieda<strong>de</strong> Brasileira <strong>de</strong> Ciência do Solo. 1997.<br />
VIANA, V. M.; OLIVEIRA, R. E. O manejo <strong>de</strong> paisagem e a sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
plantações florestais. Piracicaba, PC-NAT p.191-239. 1998.<br />
VIANA, V. M.; PINHEIRO, L. A. F. V. Conservação da biodiversida<strong>de</strong> em fragmentos<br />
florestais. In: Simpósio sobre Ecologia e Manejo <strong>de</strong> Fragmentos Florestais, 2. Piracicaba,<br />
1997.<br />
VIANA, V. M., TABANEZ, A. A. J. & BATISTA, J. L. F. Dynamics and restoration of<br />
forest fragments in the Brazilian Atlantic Moist Forest. In: Tropical forest remnans:<br />
ecology management and conservation of fragmented communities. Chicago, University<br />
of Chicago Press. p. 351-365. 1997.<br />
Disciplina: Manejo <strong>de</strong> Fauna 62<br />
Cadastro: 5957<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Oitavo<br />
Pré-requisito(s): Ecologia Florestal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conceitos fundamentais. Atributos das populações <strong>de</strong> animais silvestres. As comunida<strong>de</strong>s<br />
nos ecossistemas naturais. Avaliação e análise <strong>de</strong> habitats. Captura e marcação <strong>de</strong> animais<br />
silvestres. Proteção contra animais silvestres em florestas. Manejo <strong>de</strong> habitats. Análise <strong>de</strong><br />
hábitos alimentares. Interação flora-fauna. Função da fauna silvestre na dinâmica da<br />
floresta. Impactos do <strong>de</strong>smatamento e medidas mitigadoras. Métodos <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong><br />
populações <strong>de</strong> animais silvestres. Domesticação <strong>de</strong> animais silvestres<br />
Bibliografia:<br />
BAILEY, J. A. Principles of wildlife management. John Wiley & Sons, New York, 373 p,<br />
1984.
76<br />
SCHEMNITZ, S.D. (Ed) Wildlife Management Techniques Manual. 4a ed. The Wildlife<br />
Society, Washington, D.C., 686 p , 1980.<br />
THOMAS, J.W. (Ed.) Wildlife Habitats in Managed Forests. USDAFSA, 511 p, 1979.<br />
USDAFS. Wildlife habitat improvement hanbdbook (partes 1 e 2), 1969.<br />
Disciplina: Flora dos Cerrados 63<br />
Cadastro: 5958<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Oitavo<br />
Pré-requisito(s): Morfologia e Taxonomia Vegetal; Ecologia Florestal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
História da ocupação do cerrado pelo homem até a atualida<strong>de</strong>. Morfologia vegetal básica<br />
para reconhecimento <strong>de</strong> espécies. O homem e sua visão sobre a vegetação do cerrado.<br />
Espécies nativas do cerrado na alimentação, construção, ferramentas, medicina, artesanato,<br />
cosmética, ornamentação, jogos, brinquedos e mitologia<br />
Bibliografia:<br />
DURIGAN, G. A. L. Plantas do Cerrado Paulista: imagens <strong>de</strong> uma paisagem ameaçada.<br />
Páginas & L Ed., 475 p, 2004.<br />
EMBRAPA. Atlas do meio Ambiente do Brasil. Brasília, 140 p. 1994.<br />
FERRI. M. G. Vegetação Brasileira. SÃO PAULO, EDUSP, 157 p, 1980.<br />
HUECK, K. As Florestas da América do Sul. São Paulo, Polígono, 466 p, 1972.<br />
JOLY, A. B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo. EDUSP, 181 p, 1970.<br />
RIZZINI, O.T. Tratado <strong>de</strong> fitogeografia do Brasil. São Paulo, EDUSP, 1979. 2v.<br />
RODRIGUES, R. R. et. al. (Ed) Matas Ciliares: Conservação e recuperação. São Paulo:<br />
Edusp, 320 p, 2000.<br />
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. São Paulo, E.P.U. 325p.<br />
Disciplina: Sensoriamento Remoto 64
77<br />
Cadastro: 5959<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Oitavo<br />
Pré-requisito(s): Introdução à Computação; Desenho Técnico.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Sensoriamento remoto: princípios físicos; princípios <strong>de</strong> fotogrametria e fotointerpretação;<br />
sistemas <strong>de</strong> sensoriamento remoto orbital e suas aplicações. Sistemas <strong>de</strong> Informação<br />
Geográfica (SIG), princípios e aplicações.<br />
Bibliografia:<br />
AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photographic Interpretation.<br />
Am. Soc. of Photogr. Falls Church, Va. 1960.<br />
ARONOFF, S. Geographic Information Systems: a Management Perspective. WDL<br />
Publication, Otawa, Canada, 294p., 1993.<br />
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas <strong>de</strong> Informações Geográficas: Aplicações na<br />
Agricultura. 2ª ed. EMBRAPA-CPAC, Brasília - DF, 434p., 1998.<br />
AVERY, T. E.; BERLIN, G. L. Interpretation of aerial photographs. Minneapolis, Burgess<br />
Publishing Company, 4ª ed, 1985.<br />
BURROUGH, P. A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources<br />
Assessment. Clarendon Press, Oxford, 193p., 1988.<br />
CAMARA, G.; CASANOVA, M. A.; HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C.; MEDEIROS,<br />
C. M. B. Anatomia <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Instituto <strong>de</strong> Computação.<br />
UNICAMP, Campinas, 193 p., 1996.<br />
CROSTA, A. P. Processamento Digital <strong>de</strong> Imagens <strong>de</strong> Sensoriamento Remoto. Campinas,<br />
UNICAMP. 1992.<br />
DISPERATI, A. A. Obtenção e uso <strong>de</strong> fotografias aéreas <strong>de</strong> pequeno formato. Curitiba.<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná e FUDEP. 1991.<br />
FERRARI, R. Viagem ao SIG - Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação <strong>de</strong><br />
Sistemas <strong>de</strong> Informação Geográfica. Sagras Editora, Curitiba - PR, 171 p., 1997.<br />
FLORENZANO, T. G. Imagens <strong>de</strong> Satélites para Estudos Ambientais. São Paulo, Oficina<br />
<strong>de</strong> Textos. 2002.<br />
LAMPARELLI, R. A. C.; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura<br />
<strong>de</strong> precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Editora Agropecuária, 118 p, 2001.
LEICK, A . GPS–Sattelite Surveying. 1ª ed. New York. John Wiley & Sans. 348 p,1990.<br />
LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo, Ed. Da USP, 1975.<br />
LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. N. Remote Sensing and Image Interpretation. 3a. ed.<br />
New York, John Wiley and Sons. 1994.<br />
MIRANDA, J. I. Fundamentos <strong>de</strong> Sistemas <strong>de</strong> Informações Geográficas – EMBRAPA<br />
Informação Tecnológica. Brasília, DF. 425 p. 2005.<br />
MOFITT, F. H. MIKHAIL, E. M. Photogrammetry. 8 a . ed. New York, Harpen and Row,<br />
Publishers. 876 p, 1987.<br />
MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: <strong>de</strong>scrição, fundamentos e<br />
aplicações. São Paulo, Editora UNESP. 2000.<br />
MOREIRA, M. A.. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias <strong>de</strong> Aplicação.<br />
Viçosa, Editora UFV. 2003.<br />
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo,<br />
Edgard Blucher. 1992.<br />
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. (2ª ed.). São Paulo:<br />
Edgard Blücher Ltda. 308 p, 2002.<br />
SABINS, F. F. Remote sensing-Principles and Interpretation. New York, W.H. Freeman<br />
and Company. 3 ed. 1996.<br />
SEGANTINE, P. C. L. GPS: Sistema <strong>de</strong> Posicionamento Global. EESC/USP. São<br />
Carlos, SP. 364 p. 2005.<br />
TOMLIN, C. D. Geographic Information Systems and Cartographic Mo<strong>de</strong>ling. Prentice<br />
Hall, Englewood Cliffs, 249 p., 1990.<br />
78<br />
Disciplina: Política e Legislação Ambiental 66<br />
Cadastro: 5960<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s) Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Relações entre políticas, legislações, administrações e mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento;<br />
Objetivos <strong>de</strong> uma Política Florestal e Ambiental; Constituição Brasileira e Legislação
79<br />
Florestal e Ambiental; Política Florestal do Estado <strong>de</strong> Goiás; Estrutura Pública Fe<strong>de</strong>ral,<br />
Estadual e Municipal responsável pela administração do Setor Ambiental e Florestal<br />
Brasileiro.<br />
Bibliografia:<br />
AB'SABER, A. et al. Projeto FLORAN - Coleção Documentos. Instituto <strong>de</strong> Estudos<br />
Avançados - USP - 1989.<br />
AGUIAR, R. A .R. Direito do meio ambiente e participação popular. (2ª ed.). Brasília:<br />
IBAMA, 158 p, 1998.<br />
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. (6ª ed.). Rio <strong>de</strong> Janeiro: Lumen Juris, 902 p, 2002.<br />
BRASIL. Constituição da República Fe<strong>de</strong>rativa do Brasil - 1988.<br />
CARNEIRO, N. I. Política Florestal. Curitiba. Diretório Acadêmico Bernardo Sayão, 61p,<br />
1968.<br />
CASTANHO, E. P. et al. Proposta <strong>de</strong> Política Florestal para o Estado <strong>de</strong> São Paulo -<br />
São Paulo, I. F., 1984.<br />
GOIÁS. Política Florestal do Estado <strong>de</strong> Goiás. (e legislação complementar) 1995.<br />
MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro, São Paulo, 2a edição. Editora Revista<br />
dos Tribunais. 1989.<br />
MAGALHÃES, J. P. Re<strong>curso</strong>s Naturais, meio ambiente e sua <strong>de</strong>fesa no direito brasileiro.<br />
Ed. Fundação Getúlio Vargas, Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1982.<br />
MAGALHÂES, J. P. Comentário ao código <strong>florestal</strong> – doutrina e jurisprudência. (2ª ed.).<br />
São Paulo: Juares <strong>de</strong> Oliveira, 296 p, 2001.<br />
VIEIRA, J. L. Código <strong>florestal</strong>: Lei n° 4.771/65; Proteção à fauna: Lei n° 5197/67; Pesca:<br />
Decreto-Lei n° 221/67; Meio ambiente: Lei n° 9605/98 e Legislação complementar. (4ª<br />
ed.). Bauru: EDIPRO, 1999.<br />
Disciplina: Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres 67<br />
Cadastro: 5961<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s): Planejamento e Gerenciamento Florestal<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:
80<br />
Conceituação e classificação <strong>de</strong> áreas silvestres. Planejamento <strong>de</strong> áreas silvestres.<br />
Manejo e administração <strong>de</strong> áreas silvestres. Principais parques e reservas equivalentes<br />
nacionais e estaduais. Noções <strong>de</strong> recreação <strong>florestal</strong>. Utilização <strong>de</strong> áreas silvestres<br />
para turismo. Interpretação da natureza.<br />
Bibliografia:<br />
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAVA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque<br />
estratégico aplicado ao <strong>de</strong>senvolvimento sustentável. (2ª ed.). São Paulo: Makron<br />
Books, 232 p, 2002.<br />
BAILEY, J.A. Principles of wildlife management. John Wiley & Sons, New York, 373p.,<br />
1984.<br />
CULLEN Junior., L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (org.) Métodos <strong>de</strong> estudos<br />
em conservação da vida silvestre. Curitiba: Ed. UFPR/Fundação O Boticário, 667 p.<br />
2004.<br />
RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. (5ª ed.) Rio <strong>de</strong> Janeiro: Guanabara Koogan,<br />
503 p, 2003.<br />
TUAK, S.M. (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. (2ª ed.). São Paulo:<br />
Editora UNESP, 1995. 206p.<br />
Disciplina: Parques e Arborização Urbana 68<br />
Cadastro: 5962<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s): Sementes e Viveiros Florestais.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Propagação <strong>de</strong> plantas ornamentais. Produção e comercialização <strong>de</strong> plantas ornamentais.<br />
Classificação <strong>de</strong> plantas ornamentais segundo sua finalida<strong>de</strong> no paisagismo. Fenologia<br />
das plantas ornamentais. Disposição das plantas na paisagem por plantios. Disposição<br />
das plantas na paisagem por regeneração natural. Arborização urbana. Arborização<br />
rodoviária. Arborização protecionista.<br />
Bibliografia:<br />
BALENSIEFER, M. Poda em arborização urbana. Curitiba: ITCF – Instituto <strong>de</strong> Terras,<br />
Cartografia e Florestas, 27 p. 1987.<br />
BARBOSA, A. C. S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo: Iglu,<br />
231 p, 2000.
81<br />
DEMÉTRIO, V. A. et al. Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba:<br />
FEALQ, 103 p, 2000.<br />
GRAAF, A. B. Tropica-color Cyclopedia of Exotic Plants and Trees. 3 a ed.<br />
GUANDALIN, D. P. et al. Metodologia para elaboração <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> arborização<br />
urbana. Santa Maria: UFSM/Centro <strong>de</strong> Pesquisas Florestais, 23,1993. (Série técnica n°<br />
11).<br />
JORNAL DO BRASIL Indústrias Gráficas S.A. Folhas e Flores/Jardins (Tit. Original:<br />
The Gar<strong>de</strong>n Book), 291 p, 1986.<br />
KÄMPF, A. N. (Coord.) Produção comercial <strong>de</strong> plantas ornamentais. Guaíba: Agropecuária,<br />
254 p, 2000.<br />
LOPES, C. L.; BARBOSA, J. G. Propagação <strong>de</strong> plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 46<br />
p. 1999. (Ca<strong>de</strong>rnos didáticos n° 41).<br />
LORENZI, H. Árvores brasileiras Manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />
nativas do Brasil, v.1. 351 p, 2000.<br />
LORENZI, H. Árvores brasileiras Manual <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e cultivo <strong>de</strong> plantas arbóreas<br />
nativas do Brasil, v.2. 351 p, 2000.<br />
LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e<br />
trepa<strong>de</strong>iras. 3 a . ed. 1087p.<br />
MACEDO, S. S. Quadro do Paisagismo no Brasil. SP. Ed. USP. Imprensa Oficial do<br />
Estado. 144 p,1999.<br />
NEUFERT, E. A arte <strong>de</strong> projetar em arquitetura. 5a ed. Gustavo Gili do Brasil, 431 p,<br />
1976.<br />
PAIVA, P. D. O. Implantação e manutenção <strong>de</strong> jardins. Lavras: UFLA/FAEPE, 88 p,<br />
2001.<br />
PAIVA, P. D. O. Plantas ornamentais: classificação e usos em paisagismo. Lavras:<br />
UFLA/FAEPE, 2001. 121p.<br />
PAIVA, P. D. O. Projetos paisagísticos. Lavras: UFLA/FAEPE, 84 p, 2001.<br />
PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Arborização em rodovias. Viçosa: UFV, 28 p, 1993.<br />
PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Implantação <strong>de</strong> arborização urbana. Viçosa: UFV, 20<br />
p, 2001. (Ca<strong>de</strong>rnos didáticos n° 17).<br />
PRADO, N. J. S.; PAIVA, P. D. O. Arborização urbana. Lavras: UFLA/FAEPE, 43 p, 2001.<br />
SEITZ, R. A. A poda em árvores urbanas. Curitiba: FUPEF, 40 p, 1996. (Série técnica n<br />
° 19).
WIECHETECK, M.; BALENSIEFER, M. Arborização <strong>de</strong> cida<strong>de</strong>s. Curitiba: ITCF – Instituto<br />
<strong>de</strong> Terras, Cartografia e Florestas, 25 p, 1987.<br />
WRIGHT, M. El jardin. Guia Prático Ilustrado. Ed. Blume, 191 p, 1979.<br />
-REVISTAS/PERIÓDICOS<br />
ANAIS DA SOC. BRAS. DE ARBORIZAÇÃO URBANA<br />
ANAIS DA SOC. BRAS. DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS<br />
BRASIL FLORESTAL<br />
82<br />
Disciplina: Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros 69<br />
Cadastro: 5963<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 48 CHST: 32 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s): Química da Ma<strong>de</strong>ira.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Conceitos sobre Produtos Florestais não Ma<strong>de</strong>iráveis (PFNM). Classificação e <strong>de</strong>scrição<br />
dos PFNM. Metodologia <strong>de</strong> valoração. Produção dos produtos florestais não ma<strong>de</strong>iráveis.<br />
Mercados dos PFNM. Comercialização dos PFNM. Promoção dos Re<strong>curso</strong>s florestais<br />
não ma<strong>de</strong>iráveis. Importância dos produtos florestais não ma<strong>de</strong>iráveis no comércio<br />
brasileiro. A ca<strong>de</strong>ia produtiva dos produtos não ma<strong>de</strong>iráveis no ecossistema <strong>florestal</strong>.<br />
Bibliografia:<br />
ALVES, A. A. M. Técnicas <strong>de</strong> produção <strong>florestal</strong>. Lisboa, INIC, 333 p, 1988.<br />
CARVALHO, P. E. R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais e<br />
potencialida<strong>de</strong>s e uso da ma<strong>de</strong>ira. Colombo, EMBRAPA/CNPF, 640 p, 1994.<br />
DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. Cap. 1, São Paulo: Ed. Atlas, p. 13-27.<br />
1995.<br />
FSC Padrão <strong>de</strong> Produtos Florestais Não Ma<strong>de</strong>ireiros (PFNMs) em Remanescentes <strong>de</strong><br />
Mata Atlântica (Versão 5.0) (http://www.imaflora.org/certficacao/pcf/ PADROES_FSC<br />
_Brasil_ PFNM_ Mata_Atlantica_5.0.zip) 2003.<br />
IMAFLORA. Padrão Smartwood para Manejo <strong>de</strong> Produtos Florestais Não Ma<strong>de</strong>ireiros<br />
(http://www.imaflora.org/certficacao/pcf/Diretrizes_Genericas_PFNM.zip)
RODRIGUEZ, L. C. E. Gerenciamento da produção <strong>florestal</strong>. Documentos Florestais,<br />
Piracicaba (13): 1-41, 1991.<br />
83<br />
Disciplina: Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel 70<br />
Cadastro: 5964<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 48 CHSP: 16<br />
Núcleo: Específico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Manejo Florestal.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
História do papel e <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico da indústria <strong>de</strong> celulose e papel no<br />
Brasil e no mundo. Matérias-primas para fabricação <strong>de</strong> celulose e papel. Fabricação da<br />
celulose: processos e reações químicas envolvidas na obtenção e processamento.<br />
Máquinas para formação do papel: formação, secagem e acabamento. Tipos <strong>de</strong> papel<br />
e avaliação <strong>de</strong> suas características. Reciclagem <strong>de</strong> papel. Fontes <strong>de</strong> poluição na<br />
indústria <strong>de</strong> celulose e papel e sua tratabilida<strong>de</strong>.<br />
Bibliografia:<br />
CASEY, J. Pulp and Paper Chemistry and Chemical Tecnology. 3 v. Interscience Publishers.<br />
1960.<br />
D'ALMEIDA, M. L. O. Celulose e papel. Tecnologias <strong>de</strong> fabricação da pasta celulósica.<br />
São Paulo. SENAI - IPT. v. 1. 492 p. 1981.<br />
FOELKEL, C. E. B.; BARRICHELO. L. E. G. Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel. CALQ.<br />
ESALQ, 270 p, 1975.<br />
KLOCK,U. Polpa e Papel. FUPEF. Série Didática nº 4/98. Curitiba. 124 p, 1998.<br />
LIBBY, C. E. Pulp and Paper Science and Technology. 2 v. McGraw-Hill Book Co. 1962.<br />
RYDHOLM, S. A. Pulping Processes Interscience Publishers. 1965.<br />
SMOOK, G. A. Handbook for Pulp and Paper Technologists. Tappi Press. Atlanta, 450<br />
p, 1989.<br />
Disciplina: Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas 71<br />
Cadastro: 5965<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 32 CHST: 32 CHSP: 00
84<br />
Núcleo: Especifico<br />
Período: Nono<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento; Manejo Florestal.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Princípios básicos; Fatores que influenciam na qualida<strong>de</strong> das chapas <strong>de</strong> composição.<br />
Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira aglomerada: matéria-prima; geração <strong>de</strong><br />
partículas <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira. Secagem e classificação; Aplicação <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivo e aditivos<br />
químicos; Formação do colchão; Prensagem e acabamento das Chapas; Classificação.<br />
Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> fibras: matéria-prima; Métodos <strong>de</strong> <strong>de</strong>sfibramento<br />
da ma<strong>de</strong>ira; Processos <strong>de</strong> formação das chapas isolantes, duras e MDF; Classificação.<br />
Processo <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> chapas minerais: Matéria-prima; geração <strong>de</strong> partículas <strong>de</strong><br />
ma<strong>de</strong>ira; Mistura dos componentes das chapas; Formação do colchão; Prensagem e<br />
acabamento das chapas; Classificação. Proprieda<strong>de</strong>s das chapas <strong>de</strong> composição; Normas;<br />
Aspectos econômicos das indústrias <strong>de</strong> chapas <strong>de</strong> Composição.<br />
Bibliografia:<br />
FOREST PRODUCTS LABORATORY. Wood Handbook. Madison, Wiscousin, Agricultural<br />
Handbook nº 72.<br />
GALVÃO, A. P. M. & JANKOWSKI, I. P. Secagem racional da ma<strong>de</strong>ira. São Paulo: Nobel,<br />
1985.<br />
KOLLMANN, F. F. P. & CÔTÉ Jr., W. A. Principles of wood science and technology:<br />
Solid wood. New York: Springere Verlag,. v. 1, 592 p, 1968.<br />
KOLLMAN, F. F. P.; COTE, W. A. Principles of Wood science and technology. New York:<br />
Springere-Verlog. 1969.<br />
MUNIZ, G.B.; KLOCK, U.; MATOS, J. L. M.; MORESCHI, J. C.; IWAKIRI, S.; KEINERT<br />
Jr., S. Apostila Tecnologia da Ma<strong>de</strong>ira. Curitiba: FUNEP, 1994.<br />
PANSHIN, A. J.; ZEGUW, C. Textbook of Wood Technology New York, 3 a Ed. M. H. B.<br />
Company. 1970.<br />
PETRUCCI, E. G. R. Materiais <strong>de</strong> construção. Porto Alegre, 1 a Ed. Globo, 1975.<br />
FOREST PRODUCTS JOURNAL.<br />
WOOD AND FIBER.<br />
Disciplina: Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais 72
85<br />
Cadastro: 5966<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 64 CHST: 32 CHSP: 32<br />
Núcleo: Especifico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Nono<br />
Pré-requisito(s): Florestamento e Reflorestamento.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Conceitos sobre energia. Unida<strong>de</strong>s e conversões. Re<strong>curso</strong>s energéticos. O papel da<br />
biomassa <strong>florestal</strong> no consumo <strong>de</strong> energia no Brasil e no Mundo. As características da<br />
floresta como fonte <strong>de</strong> re<strong>curso</strong>s energéticos. Alternativas <strong>de</strong> uso da ma<strong>de</strong>ira para<br />
obtenção <strong>de</strong> energia (processos e tecnologias, qualida<strong>de</strong> da ma<strong>de</strong>ira): - Combustão da<br />
ma<strong>de</strong>ira - Destilação seca. Carvão vegetal e sub-produtos. - Gaseificação da ma<strong>de</strong>ira. -<br />
Outros. Usos <strong>de</strong> resíduos da floresta e da indústria <strong>de</strong> base <strong>florestal</strong> para finalida<strong>de</strong>s<br />
Bibliografia:<br />
CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Uso da Ma<strong>de</strong>ira para Fins Energéticos.<br />
SPT 001, Belo Horizonte, 158 p. 1980.<br />
CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Gaseificação da Ma<strong>de</strong>ira e Carvão<br />
Vegetal. SPT 004, Belo Horizonte, 131 p. 1981.<br />
CORTEZ, L. A. B. & LORA, E. S. Tecnologias <strong>de</strong> Conversão Energética da Biomassa.<br />
Série Sistemas Energéticos EDUA/EFEI, Manaus, 527 p. 1997.<br />
FENGEL, D.; WEGNER. Wood Chemistry, Ultrastructure, Reaction. Berlin, Walter <strong>de</strong><br />
gruyter. 613 p. 1984.<br />
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION XXI World Forestry Congress.<br />
Proceedings, Antalya, Tubey, vol. 3, 13-22 oct. 1997.<br />
HON, D. N. S.; SHIRAISHI, N. Wood and Cellulosic Chemistry. N.York, Marcel Delker,<br />
Inc. 1.020 p. 1990.<br />
International Union of Forestry Research Organizations All-Division 5 Conference<br />
"Forest Products" Proceedings Working Sessions Vol. 1, Nancy, France, 23-28 August,<br />
1992.<br />
International Union of Forestry Research Organizations XX World Congress. Abstracts<br />
of Invited Papers, Tampere, Finland, 6-12 August, 1995.<br />
NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Firewood Crops, Shrub and Tree Species for<br />
Energy Production. Washington, 237 p. 1980.
86<br />
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal 75<br />
Cadastro: 5967<br />
Unida<strong>de</strong>: EA<br />
CHTS: 400 CHST: 00 CHSP: 400<br />
Núcleo: Especifico<br />
Natureza: Obrigatória<br />
Período: Décimo<br />
Pré-requisito(s): Ter cursado pelo menos 80% da CHT do Curso.<br />
Co-requisito(s):<br />
Ementa:<br />
Estudos preliminares. Observações e visitas. Elaboração <strong>de</strong> <strong>projeto</strong> <strong>de</strong> estágio.<br />
Elaboração dos planos <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s. Prática. Elaboração do relatório <strong>de</strong> estágio.<br />
Defesa do relatório <strong>de</strong> estágio.<br />
Bibliografia<br />
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da A.B.N.T. para<br />
documentação. Rio <strong>de</strong> Janeiro, 1989.<br />
ASTI VERA, M. Metodologia da pesquisa ação. São Paulo: Cortez,1985.<br />
GALLIANO, A. G. O método científico. São Paulo: Harbra, 1979.<br />
LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:<br />
Atlas, 1983.<br />
LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983.<br />
LAKATOS, E. M.; MARKONI, M. <strong>de</strong> A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo:<br />
Atlas, 1986.<br />
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,<br />
1982.<br />
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1986.
87<br />
c) Carga horária: núcleo comum, núcleo específico, núcleo livre.<br />
NÚCLEO DAS DISCIPLINAS QUANT. DE HORAS %<br />
Núcleo Comum 1.184 26,62<br />
Núcleo Específico Obrigatório 3.040 68,35<br />
Núcleo Livre 224 5,03<br />
CARGA HORARIA TOTAL 4.448 100,00<br />
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100
88<br />
d) Fluxo para integralização curricular (disciplinas por semestre)<br />
Período<br />
DISCIPLINAS NÚCLEO CARGA<br />
HORÁRIA<br />
Primeiro Introdução à Engenharia Florestal Específico 32<br />
Primeiro Química Orgânica Comum 32<br />
Primeiro Cálculo I Comum 64<br />
Primeiro Química Geral Comum 32<br />
Primeiro Morfologia e Taxonomia Vegetal Comum 64<br />
Primeiro Biologia e Zoologia Comum 64<br />
Primeiro Ecologia Geral Comum 64<br />
Primeiro Metodologia Científica Comum 32<br />
Primeiro Introdução à Computação Comum 64<br />
Carga Horária no Semestre 448<br />
Carga Horária Acumulada 448<br />
Segundo Metodologia <strong>de</strong> Pesquisa Florestal Específico 32<br />
Segundo Anatomia Vegetal Comum 64<br />
Segundo Desenho Técnico Comum 64
89<br />
Segundo Bioquímica <strong>de</strong> Biomoléculas Comum 64<br />
Segundo Cálculo II Comum 64<br />
Segundo Física I Comum 64<br />
Segundo Química Analítica Teórica Comum 32<br />
Segundo Química Analítica Prática Comum 32<br />
Carga Horária no Semestre 416<br />
Carga Horária Acumulada 864<br />
Terceiro Genética Comum 96<br />
Terceiro Metabolismo celular Comum 64<br />
Terceiro Física II Comum 64<br />
Terceiro Gênese, Mineralogia e Classificação do Solo Específico 64<br />
Terceiro Princípios <strong>de</strong> Entomologia Específico 64<br />
Terceiro Topografia Comum 64<br />
Terceiro Disciplina N. Livre Livre 32<br />
Carga Horária no Semestre 448<br />
Carga Horária Acumulada 1.312<br />
Quarto Patologia Florestal I Específico 64<br />
Quarto Estatística e Experimentação Florestal Específico 96<br />
Quarto Fisiologia Vegetal Comum 96<br />
Quarto Economia Rural Específico 64<br />
Quarto Fertilida<strong>de</strong> do Solo e Nutrição <strong>de</strong> Plantas Específico 64<br />
Quarto Meteorologia e Climatologia Específico 48<br />
Quarto Ecologia Florestal Específico 48<br />
Carga Horária no Semestre 480<br />
Carga Horária Acumulada 1.792<br />
Quinto Física e Microbiologia do Solo Específico 64<br />
Quinto Mecânica, Motores e Máquinas Florestais Específico 64<br />
Quinto Patologia Florestal II Específico 64<br />
Quinto Sementes e Viveiros Florestais Específico 64<br />
Quinto Florestamento e Reflorestamento Específico 64<br />
Quinto Dendrologia Específico 48<br />
Quinto Planejamento e Gerenciamento Florestal Específico 32<br />
Quinto Cartografia e Geoprocessamento Específico 64
90<br />
Carga Horária no Semestre 464<br />
Carga Horária Acumulada 2.256<br />
Sexto Fitogeografia Florestal Específico 32<br />
Sexto Dendrometria e Inventário Florestal Específico 64<br />
Sexto Melhoramento Florestal Específico 64<br />
Sexto Silvicultura Tropical Específico 32<br />
Sexto Economia dos Re<strong>curso</strong>s Naturais e do Meio Ambiente Específico 64<br />
Sexto Conservação do Solo e da Água Específico 64<br />
Sexto Sociologia Rural Específico 48<br />
Sexto Plantas Daninhas e seus Controles Específico 32<br />
Sexto Química da Ma<strong>de</strong>ira Específico 48<br />
Sexto Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />
Carga Horária no Semestre 480<br />
Carga Horária Acumulada 2.736<br />
Sétimo Hidráulica e Irrigação Específico 96<br />
Sétimo Entomologia Florestal Específico 64<br />
Sétimo Política <strong>de</strong> Desenvolvimento Rural Específico 48<br />
Sétimo Colheita e Transporte Florestal Específico 64<br />
Sétimo Hidrologia e Manejo <strong>de</strong> Bacias Hidrográficas Específico 64<br />
Sétimo Estruturas e Construções em Ma<strong>de</strong>ira Específico 64<br />
Sétimo Manejo Florestal Específico 64<br />
Sétimo Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />
Carga Horária no Semestre 496<br />
Carga Horária Acumulada 3.232<br />
Oitavo<br />
Incêndios Florestais e Avaliação <strong>de</strong> Impactos<br />
Específico 64<br />
Ambientais<br />
Oitavo Ética e Legislação Profissional Específico 32<br />
Oitavo Serraria, Secagem e Preservação <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Específico 64<br />
Oitavo<br />
Agrofloresta e Recuperação <strong>de</strong> Áreas<br />
Específico 64<br />
Degradadas<br />
Oitavo Manejo <strong>de</strong> Fauna Específico 32<br />
Oitavo Flora dos Cerrados Específico 64<br />
Oitavo Sensoriamento Remoto Específico 64<br />
Oitavo Disciplina Núcleo Livre Livre 32
91<br />
Carga Horária no Semestre 416<br />
Carga Horária Acumulada 3.648<br />
Nono Política e Legislação Ambiental Específico 32<br />
Nono Manejo e Administração <strong>de</strong> Áreas Silvestres Específico 32<br />
Nono Parques e Arborização Urbana Específico 64<br />
Nono Produtos Florestais Não-Ma<strong>de</strong>ireiros Específico 48<br />
Nono Tecnologia <strong>de</strong> Celulose e Papel Específico 64<br />
Nono Tecnologia <strong>de</strong> Ma<strong>de</strong>iras Transformadas Específico 32<br />
Nono Re<strong>curso</strong>s Energéticos Florestais Específico 32<br />
Nono Disciplina Núcleo Livre Livre 64<br />
Nono Disciplina Núcleo Livre Livre 32<br />
Carga Horária no Semestre 400<br />
Carga Horária Acumulada 4.048<br />
Décimo Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia Florestal Específico 400<br />
Carga Horária no Semestre 400<br />
Carga Horária Acumulada no Curso 4.448<br />
e) Duração do <strong>curso</strong> em semestres (durações mínima e máxima)<br />
O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />
Alimentos da <strong>UFG</strong>, terá a duração normal <strong>de</strong> <strong>de</strong>z períodos (semestres), ou cinco anos,<br />
po<strong>de</strong>ndo ter uma duração mínima <strong>de</strong> oito períodos e máxima <strong>de</strong> <strong>de</strong>zesseis períodos, em<br />
tempo integral <strong>de</strong> <strong>de</strong>dicação dos alunos, totalizando, no mínimo, 4.448 horas <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s,<br />
incluindo a carga horária <strong>de</strong> 400 horas do Estágio Curricular Supervisionado.<br />
Para obtenção do grau, o aluno <strong>de</strong>verá ter freqüência mínima <strong>de</strong> 75% em<br />
todas as disciplinas em aulas práticas e teóricas e ter obtido todos os créditos em<br />
disciplinas do <strong>curso</strong>, sejam elas Obrigatórias e <strong>de</strong> Núcleo Livre <strong>de</strong>ntro dos prazos<br />
estabelecidos por lei. A carga horária a ser cumprida pelo aluno nas disciplinas <strong>de</strong><br />
Núcleo Livre <strong>de</strong>verá ser <strong>de</strong> 224 horas, conforme a disposição <strong>de</strong> disciplinas oferecidas<br />
pelo <strong>curso</strong> <strong>de</strong> livre escolha pelo aluno.<br />
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO<br />
a) Gestão da prática
92<br />
O Estágio Curricular Supervisionado constitui uma disciplina obrigatória e<br />
específica, que <strong>de</strong>verá ser cursada após o aluno ter cursado, com aprovação plena em<br />
outras disciplinas <strong>de</strong>, no mínimo, 80% da carga horária total do Curso <strong>de</strong> Engenharia<br />
Florestal. Propicia, objetivamente, o exercício da práxis social, ou seja, a necessária<br />
articulação entre teoria e prática, ainda que tensa e contraditória.<br />
O Estágio Curricular Supervisionado se traduz em um momento privilegiado<br />
para o estudante confrontar o conjunto <strong>de</strong> conhecimentos adquiridos ao longo do <strong>curso</strong><br />
com os <strong>de</strong>safios impostos pela realida<strong>de</strong>, através <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem social,<br />
profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através <strong>de</strong> observações, estudos,<br />
pesquisas, visitas, exercício profissional remunerado ou não em empresas públicas e,<br />
ou, privadas, assessorias a movimentos sociais, <strong>de</strong>ntre outras, além daquele realizado na<br />
própria instituição, sob a responsabilida<strong>de</strong> da Coor<strong>de</strong>nação do Curso <strong>de</strong> Engenharia<br />
Florestal.<br />
São objetivos do Estágio Curricular Supervisionado:<br />
Proporcionar ao estagiário o intercâmbio <strong>de</strong> informações e experiências<br />
concretas que o prepare para o efetivo exercício da profissão;<br />
Criar condições para que o aluno analise e trate as informações <strong>de</strong> forma<br />
sistemática, para expô-las e sustentá-las, tanto por escrito como oralmente, capacitando-o a<br />
compreen<strong>de</strong>r a realida<strong>de</strong> em seus aspectos social, político e econômico;<br />
Oportunizar ao aluno condições para que o mesmo reflita, ética e<br />
criticamente, sobre as informações e experiências recebidas e vivenciadas,<br />
exercitando-se na diagnose situacional e organizacional, no processo <strong>de</strong> tomada <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>cisão e na pesquisa da realida<strong>de</strong> sócio-política, econômica e cultural;<br />
Proporcionar ao aluno uma visão prática do funcionamento <strong>de</strong> uma<br />
empresa ou instituição <strong>de</strong> pesquisa, familiarizando-o com o ambiente <strong>de</strong> trabalho.<br />
Facilitar, para a empresa, o recrutamento e a seleção <strong>de</strong> profissionais com<br />
os perfis a<strong>de</strong>quados aos seus interesses, além <strong>de</strong> estimular a criação <strong>de</strong> canais <strong>de</strong><br />
cooperação com a universida<strong>de</strong> na solução <strong>de</strong> problemas <strong>de</strong> interesse comum.<br />
Permitir ao aluno, através do contato com a realida<strong>de</strong> empresarial,<br />
diagnosticar e propor alternativas <strong>de</strong> solução para os problemas observados, com a <strong>de</strong>vida<br />
sustentação teórica;<br />
Propiciar ao aluno a orientação que o direcione à análise crítica e<br />
contextualizada da dinâmica da prática profissional <strong>de</strong> sua área nas organizações<br />
estudadas;
Propiciar ao aluno condições <strong>de</strong> auto-afirmação, pela possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
i<strong>de</strong>ntificar-se profissionalmente.<br />
93<br />
b) Gestão do estágio<br />
O gerenciamento das ativida<strong>de</strong>s inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado<br />
será <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> do Coor<strong>de</strong>nador do Curso. Estas ativida<strong>de</strong>s se referem,<br />
principalmente, ao cre<strong>de</strong>nciamento, seleção e catalogação dos campos <strong>de</strong> estágio, que<br />
são apresentados aos alunos no oitavo período do <strong>curso</strong>, para que estes façam,<br />
segundo suas próprias <strong>de</strong>cisões, a escolha do local on<strong>de</strong> preten<strong>de</strong>m estagiar, bem<br />
como para viabilizar toda a tramitação do aluno junto à empresa que lhe fornecerá o<br />
estágio.<br />
O Coor<strong>de</strong>nador da disciplina <strong>de</strong>verá manter um encontro semanal, com<br />
duração <strong>de</strong> uma hora-aula, com o objetivo <strong>de</strong> preparar os alunos para a prática do<br />
Estágio Curricular.<br />
Administrativamente, no âmbito da <strong>UFG</strong>, as ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao<br />
Estágio Curricular Supervisionado seguirão as normas estabelecidas pela Pró-Reitoria<br />
<strong>de</strong> Graduação/<strong>UFG</strong>, conforme o disposto na Resolução nº 402/96, do então Conselho<br />
Coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa (CCEP).<br />
O aluno, para <strong>de</strong>dicar-se à prática <strong>de</strong> seu Estágio Curricular Supervisionado,<br />
<strong>de</strong>verá ter realizado, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da carga horária total, em outras<br />
disciplinas, e estar matriculado nesta disciplina do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />
Po<strong>de</strong>m ser orientadores do Estágio Curricular Supervisionado os docentes<br />
que ministram disciplinas obrigatórias (núcleos específico e comum) no Curso <strong>de</strong><br />
Engenharia Florestal da EA/<strong>UFG</strong>. Cada docente po<strong>de</strong>rá orientar, simultaneamente, até<br />
quatro estagiários.<br />
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />
O Trabalho <strong>de</strong> Conclusão <strong>de</strong> Curso (TCC) que consistirá <strong>de</strong> um Relatório<br />
das Ativida<strong>de</strong>s do Estágio Curricular Supervisionado, é uma exigência obrigatória<br />
para os alunos <strong>de</strong> graduação do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia<br />
e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>.<br />
O Relatório do Estágio Curricular é um documento com formato próprio que<br />
expressará a forma escrita do conteúdo das ativida<strong>de</strong>s vivenciadas pelo aluno durante<br />
seu Estágio Curricular Supervisionado, porém <strong>de</strong>verá ter um caráter profissional, com
94<br />
nível técnico-científico à altura e compatível com as ativida<strong>de</strong>s do Engenheiro Florestal<br />
em pleno exercício na socieda<strong>de</strong> brasileira.<br />
Ao término da elaboração do Relatório do Estágio Curricular, e após o professor<br />
orientador tê-lo revisado e consi<strong>de</strong>rado <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong>, este será apresentado e<br />
submetido à avaliação <strong>de</strong> uma Banca Examinadora constituída por três membros titulares<br />
e um membro suplente, em sessão pública a ser realizada em local, data e horário,<br />
previamente <strong>de</strong>finidos pelo Coor<strong>de</strong>nador do Curso.<br />
O aluno <strong>de</strong>ve preparar cinco exemplares do Relatório do Estágio Curricular,<br />
sendo um para si e quatro que <strong>de</strong>verão ser entregues para os membros da Banca<br />
Examinadora com antecedência mínima <strong>de</strong> <strong>de</strong>z dias úteis.<br />
O professor orientador é membro efetivo da Banca Examinadora e <strong>de</strong>verá<br />
presidir e conduzir a sessão <strong>de</strong> apresentação e <strong>de</strong>fesa do Relatório do Estágio<br />
Supervisionado. Os <strong>de</strong>mais membros serão o Supervisor do Estágio e um docente ou<br />
aluno <strong>de</strong> pós-graduação, no nível <strong>de</strong> doutorado, com domínio <strong>de</strong> conhecimento na área<br />
<strong>de</strong> realização do Estágio. Na impossibilida<strong>de</strong> da participação do Supervisor na Banca<br />
Examinadora, será convidado, em tempo hábil, um docente do Quadro efetivo do<br />
Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal para substituí-lo.<br />
Concluída a sessão <strong>de</strong> apresentação e <strong>de</strong>fesa do Relatório Curricular<br />
Supervisionado, o aluno terá cinco dias úteis para corrigi-lo, conforme as sugestões<br />
dos examinadores, e submetê-lo à apreciação do orientador.<br />
Após a revisão e parecer do professor orientador, o aluno <strong>de</strong>verá preparar<br />
duas cópias completas impressas e uma versão digital e entregá-las, juntamente com<br />
outros documentos exigidos, ao seu orientador. Este encaminhará, através <strong>de</strong> ofício<br />
en<strong>de</strong>reçado à Coor<strong>de</strong>nação do Curso, todos os documentos comprobatórios que o<br />
aluno cumpriu a disciplina Estágio Curricular Supervisionado.<br />
As normas complementares que orientarão sobre o Estágio Curricular<br />
Supervisionado e o Relatório do Estágio Curricular Supervisionado serão elaboradas<br />
em um segundo momento.<br />
ATIVIDADES COMPLEMENTARES<br />
(<strong>de</strong>finição, critérios para validação, cômputo e registro das horas)<br />
O aluno do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal, para alcançar sua formação<br />
profissional, além <strong>de</strong> cursar as disciplinas curriculares obrigatórias e <strong>de</strong> núcleo livre<br />
constantes em sua matriz curricular, <strong>de</strong>verá ocupar-se, durante a realização do Curso,
95<br />
com ativida<strong>de</strong>s extra-curriculares. As diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s praticadas nas Ciências<br />
Florestais oportunizam o enriquecimento dos conteúdos curriculares, traduzido em<br />
ganho <strong>de</strong> experiência e vivências condizentes com sua curiosida<strong>de</strong> e expectativa,<br />
concretizando seus interesses e <strong>de</strong>sejos pessoais.<br />
Procurando facilitar a realização <strong>de</strong>sta interface indispensável para sua<br />
formação <strong>florestal</strong>, o discente do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal tem por obrigação<br />
integralizar, no mínimo, 100 (cem) horas em ativida<strong>de</strong>s diferenciadas, como estágios<br />
extracurriculares, <strong>curso</strong>s complementares, congressos, seminários, palestras, jornadas,<br />
treinamentos, dias-<strong>de</strong>-campo e outras ativida<strong>de</strong>s relacionadas ao exercício profissional<br />
do Engenheiro Florestal.<br />
A validação das ativida<strong>de</strong>s extra-curriculares, com a conseqüente contagem<br />
das horas vivenciadas nas práticas <strong>de</strong>stas, ocorrerá com o recebimento e avaliação<br />
dos documentos comprobatórios <strong>de</strong> participação (certificados, <strong>de</strong>clarações, boletins, e<br />
outros), que <strong>de</strong>verão ser emitidos por pessoas jurídicas idôneas, reconhecidamente<br />
inseridas no contexto das Ciências Florestais, constando informações que <strong>de</strong>notam<br />
com clareza a veracida<strong>de</strong> das ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>senvolvidas, concernentes ao local, período,<br />
duração em horas e aproveitamento do discente.<br />
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM<br />
Os mecanismos <strong>de</strong> avaliação têm por objetivo mensurar, <strong>de</strong> forma segura, o<br />
conteúdo das disciplinas apresentados pelos docentes e por outros repassadores, e o<br />
grau <strong>de</strong> assimilação dos conhecimentos transmitidos, bem como das habilida<strong>de</strong>s,<br />
atitu<strong>de</strong>s, aptidões e domínios esperados e manifestos no presente Projeto Pedagógico<br />
do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal. Esses mecanismos <strong>de</strong>vem embasar-se em um<br />
sistema <strong>de</strong> planejamento, acompanhamento e <strong>de</strong> avaliação do processo ensinoaprendizagem<br />
contínuo e permanente, em que a capacida<strong>de</strong> criativa e reflexiva é<br />
incentivada e priorizada. A qualida<strong>de</strong> da informação passada aos discentes vem antes<br />
da simples e mera quantida<strong>de</strong>.<br />
A avaliação da aprendizagem tem o propósito <strong>de</strong> representar uma prática<br />
orientada pelo princípio pedagógico que valoriza a construção do conhecimento,<br />
igualando o espírito crítico, problematizador e não a mera reprodução mecânica <strong>de</strong><br />
informações apreendidas pela memorização <strong>de</strong> conteúdos transmitidos. Deve,
96<br />
também, ter como objetivo fornecer informações sobre o <strong>de</strong>sempenho do aluno e o<br />
progresso <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, consi<strong>de</strong>rando-se as metas constantes dos<br />
programas das disciplinas, explicitadas nos Planos <strong>de</strong> Ensino.<br />
Os procedimentos avaliativos adotados no Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal<br />
<strong>de</strong>vem estar enraizados no pressupostos epistêmicos da reflexão a partir do concreto,<br />
da articulação entre teoria e prática, do exercício da interdisciplinarida<strong>de</strong> e da meta <strong>de</strong><br />
formar um egresso capaz <strong>de</strong> compreen<strong>de</strong>r que o exercício profissional está subordinado<br />
aos objetivos éticos <strong>de</strong> justiça social e preservação ambiental.<br />
Desta forma, a avaliação <strong>de</strong> aprendizagem converge na formação <strong>de</strong> um<br />
conjunto diversificado <strong>de</strong> instrumentos, que inclui acompanhamento e verificação <strong>de</strong><br />
presença participativa, provas escritas, argüições, trabalhos escritos individuais e em<br />
grupo, elaboração e apresentação <strong>de</strong> seminários, participação em viagens técnicas e<br />
em eventos, pesquisas bibliográficas, ativida<strong>de</strong>s práticas, ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> pesquisa e<br />
outras.<br />
O registro das informações referentes às avaliações, em geral, ocorrerá <strong>de</strong><br />
acordo com o que expressam os dispositivos que tratam <strong>de</strong>ste assunto no Regimento<br />
Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação da <strong>UFG</strong>.
97<br />
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO FLUXO CURRICULAR<br />
1° Período 2° Período 3° Período 4° Período 5° Período 6° Período 7° Período 8° Período 9° Período 10°Período<br />
Introdução à<br />
Engenharia<br />
Florestal<br />
Química<br />
Orgânica<br />
Metodologia<br />
<strong>de</strong> Pesquisa<br />
Florestal<br />
Anatomia<br />
Vegetal<br />
Genética<br />
Metabolismo<br />
celular<br />
Patologia<br />
Florestal I<br />
Estatística e<br />
Experimentação<br />
Florestal<br />
Física e<br />
Microbiologia do<br />
Solo<br />
Mecânica,<br />
Motores e<br />
Máquinas<br />
Florestais<br />
Fitogeografia<br />
Florestal<br />
Dendrometria<br />
e Inventário<br />
Florestal<br />
Hidráulica<br />
e Irrigação<br />
Entomologia<br />
Florestal<br />
Incêndios<br />
Florestais e<br />
Avaliação <strong>de</strong><br />
Impactos<br />
Ambientais<br />
Ética e<br />
Exercícios<br />
Profissionais<br />
Política e<br />
Legislação<br />
Ambiental<br />
Manejo e<br />
Administração <strong>de</strong><br />
Áreas Silvestres<br />
Estágio<br />
Curricular<br />
supervisionado<br />
Cálculo I Cálculo II Topografia<br />
Fisiologia<br />
Vegetal<br />
Patologia<br />
Florestal II<br />
Melhoramento<br />
Florestal<br />
Política <strong>de</strong><br />
Desenvolvimento<br />
Rural<br />
Serraria, Secagem<br />
e Preservação <strong>de</strong><br />
Ma<strong>de</strong>iras<br />
Parques e<br />
Arborização<br />
Urbana<br />
80% da<br />
carga<br />
horária total<br />
Metodologia<br />
Científica<br />
Morfologia e<br />
Taxonomia<br />
Vegetal<br />
Bioquímica <strong>de</strong><br />
Biomoléculas<br />
Desenho<br />
Técnico<br />
Gênese,<br />
Mineralogia e<br />
Classificação<br />
do Solo<br />
Princípios <strong>de</strong><br />
Entomologia<br />
Economia<br />
Rural<br />
Fertilida<strong>de</strong> dos<br />
Solos e<br />
Nutrição <strong>de</strong><br />
Plantas<br />
Sementes<br />
e Viveiros<br />
Florestais<br />
Florestamento e<br />
Reflorestamento<br />
Silvicultura<br />
Tropical<br />
Economia dos<br />
Re<strong>curso</strong>s<br />
Naturais e do<br />
Meio Ambiente<br />
Colheita e<br />
Transporte<br />
Florestal<br />
Hidrologia e<br />
Manejo <strong>de</strong><br />
Bacias<br />
Hidrográficas<br />
Agrofloresta e<br />
Recuperação<br />
<strong>de</strong> Áreas<br />
Degradadas<br />
Manejo<br />
<strong>de</strong><br />
Fauna<br />
Produtos<br />
Florestais<br />
Não-Ma<strong>de</strong>irerios<br />
Tecnologia<br />
<strong>de</strong> Celulose<br />
e Papel<br />
Biologia e<br />
Zoologia<br />
Física I<br />
Física II<br />
Meteorologia<br />
e<br />
Climatologia<br />
Dendrologia<br />
Conservação do<br />
Solo e da Água<br />
Estruturas e<br />
Construções<br />
em Ma<strong>de</strong>ira<br />
Flora<br />
dos<br />
Cerrados<br />
Tecnologia <strong>de</strong><br />
Ma<strong>de</strong>iras<br />
Transformadas<br />
Ecologia Geral<br />
Química<br />
Analítica<br />
Teórica<br />
Ecologia<br />
Florestal<br />
Planejamento e<br />
Gerenciamento<br />
Florestal<br />
Sociologia<br />
Rural<br />
Manejo<br />
Florestal<br />
Sensoriamento<br />
Remoto<br />
Re<strong>curso</strong>s<br />
Energéticos<br />
Florestais<br />
Química Geral<br />
Química<br />
Analítica<br />
Prática<br />
Cartografia<br />
e Geoprocessamento<br />
Plantas<br />
Daninhas e<br />
seus<br />
Controles<br />
Introdução à<br />
Computação<br />
Química da<br />
Ma<strong>de</strong>ira
INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO<br />
98<br />
O profissional Florestal, em nível <strong>de</strong> Graduação, <strong>de</strong>ve ter uma formação<br />
alicerçada e respaldada plenamente nos processos <strong>de</strong> ensino, pesquisa e extensão.<br />
Esta base <strong>de</strong> sustentação acadêmica proporcionará ao aluno condições <strong>de</strong> acesso aos<br />
conhecimentos já disponibilizados, bem como <strong>de</strong> adquirir habilida<strong>de</strong>s e competências<br />
para inovarem produzirem novos saberes.<br />
O alcance <strong>de</strong>sta proposta será viável através do envolvimento dos alunos em<br />
<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> pesquisa <strong>de</strong>senvolvidos pelos professores do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal,<br />
em sua maioria, <strong>de</strong>tentores <strong>de</strong> titulação em nível <strong>de</strong> doutorado, com consi<strong>de</strong>rável<br />
produção acadêmica e científica, que propiciará, em futuro próximo, a criação <strong>de</strong> Cursos<br />
<strong>de</strong> Pós-Graduação Stricto sensu (nos níveis <strong>de</strong> mestrado e doutorado), possibilitando a<br />
consolidação do ensino das Ciências Florestais na <strong>UFG</strong>. A<strong>de</strong>mais, na Escola <strong>de</strong><br />
Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos existem e já estão consolidados os Programas <strong>de</strong><br />
Pós-Graduação em Agronomia (mestrado e doutorado), em Agronegócio (mestrado) e<br />
em Ciência e Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos (mestrado), além <strong>de</strong> Cursos <strong>de</strong> Pós-Graduação<br />
Latu sensu (especialização), que condicionam um ambiente propício à efetivação<br />
<strong>de</strong>sse processo. A oferta <strong>de</strong> Bolsas na modalida<strong>de</strong> do PIBIC/CNPq constitui excelente<br />
oportunida<strong>de</strong> para que os graduandos em Engenharia Florestal se insiram nos <strong>projeto</strong>s<br />
<strong>de</strong> pesquisa em <strong>de</strong>senvolvimento na <strong>UFG</strong>.<br />
Outra forma <strong>de</strong> materializar permanentemente a interação entre ensino,<br />
pesquisa e extensão <strong>de</strong>ve ser através do intercâmbio entre alunos <strong>de</strong> graduação e pósgraduação<br />
da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos, permitindo tanto a<br />
socialização dos novos conhecimentos, quanto estimulando e instigando os graduandos<br />
em Engenharia Florestal no envolvimento consistente e crescente nas ativida<strong>de</strong>s<br />
científicas.<br />
Nesta mesma linha <strong>de</strong> raciocínio, os discentes po<strong>de</strong>m ser integrados a<br />
<strong>projeto</strong>s <strong>de</strong> Extensão <strong>de</strong>senvolvidos nesta Unida<strong>de</strong>, pois docentes da EA <strong>de</strong>senvolvem<br />
ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acompanhamento <strong>de</strong> produtores rurais que, gradativamente, estão a<strong>de</strong>rindo<br />
ao cultivo <strong>florestal</strong>, objetivando a produção <strong>de</strong> matéria-prima para uso como fonte<br />
energética. Projetos <strong>de</strong> extensão com os objetivos <strong>de</strong> implantar, manejar e avaliar<br />
sistemas agroflorestais em pequenas e médias proprieda<strong>de</strong>s rurais têm sido a tônica<br />
conservacionista e, certamente, a inserção <strong>de</strong> docentes e discentes do Curso <strong>de</strong><br />
Engenharia Florestal em muito contribuirá para o êxito dos mesmos e constituirão<br />
excelentes oportunida<strong>de</strong>s para que os alunos possam se <strong>de</strong>frontar com realida<strong>de</strong>s
99<br />
<strong>de</strong>safiadoras e problematizadoras dos conhecimentos que adquirem ao longo do<br />
Curso.<br />
A Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong> tem procurado,<br />
permanentemente, propiciar aos seus alunos dos <strong>curso</strong>s <strong>de</strong> Ciências Agrárias, viagens<br />
<strong>de</strong> estudos a produtores da região, ou mesmo visitas técnicas a empresas, instituições<br />
<strong>de</strong> pesquisa, cooperativas e associações <strong>de</strong> produtores rurais, visando a integração<br />
teoria/prática.<br />
POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO<br />
A política <strong>de</strong> qualificação dos docentes da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia<br />
<strong>de</strong> Alimentos da <strong>UFG</strong>, em um primeiro momento, foi bastante beneficiada pelo Programa<br />
Institucional <strong>de</strong> Capacitação <strong>de</strong> Docentes (PICD) e, posteriormente, pelo Programa<br />
Institucional <strong>de</strong> Capacitação <strong>de</strong> Docentes e Técnicos (PICDT), a partir do final dos anos<br />
1970 e 1990, respectivamente, com o apoio da Coor<strong>de</strong>nação <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong><br />
Pessoal <strong>de</strong> Nível Superior (CAPES).<br />
A política <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> docentes para suprir novas vagas no Quadro <strong>de</strong><br />
Professores Permanentes, através <strong>de</strong> Con<strong>curso</strong>s Públicos, na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong><br />
Goiás, tem primado pela exigência do título <strong>de</strong> Doutor. Assim, a qualificação <strong>de</strong>sses<br />
novos docentes se dará no nível <strong>de</strong> pós-doutorado e, ou, em temas específicos e<br />
requeridos a título <strong>de</strong> atualização.<br />
Na atualida<strong>de</strong>, no Quadro <strong>de</strong> Docentes Permanentes da EA cerca <strong>de</strong> 3,51%<br />
dos professores possuem apenas o título <strong>de</strong> Especialista, 3,51% são portadores do<br />
título <strong>de</strong> mestre, e 92,98% possuem o título <strong>de</strong> doutor (Tabelas 1 e 2).<br />
Os mecanismos <strong>de</strong> estímulo à qualificação existente permitiram estabelecer<br />
um quadro <strong>de</strong> docentes com formação nas principais áreas <strong>de</strong> conhecimento das<br />
Ciências Agrárias. A titulação <strong>de</strong>sses docentes ocorreu em diferentes instituições do<br />
Brasil e <strong>de</strong> outros países, o que proporcionou uma diversida<strong>de</strong> na constituição do<br />
Quadro, resultando em uma abordagem ampliada dos conteúdos nas disciplinas, com<br />
múltiplas vantagens na formação <strong>de</strong> nossos estudantes.
100<br />
Tabela 1. Pessoal Docente e suas respectivas titulações e lotações nos diferentes<br />
setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong> Alimentos (EA) da<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>). Goiânia, outubro <strong>de</strong> 2008.<br />
Or<strong>de</strong>m Nome Titulação Setor<br />
1 Adriana Régia Marques <strong>de</strong> Souza Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
2 Alexandre Siqueira Gue<strong>de</strong>s Coelho Dr. Melhoramento Vegetal<br />
3 Alexsan<strong>de</strong>r Seleguini Dr. Horticultura<br />
4 Américo José dos Santos Reis Dr. Melhoramento Vegetal<br />
5 Cecília Czepak Dra. Fitossanida<strong>de</strong><br />
6 Celso José <strong>de</strong> Moura Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
7 Clayton Luiz <strong>de</strong> Melo Nunes M.Sc. Desenvolvimento Rural<br />
08 David José Caume Dr. Desenvolvimento Rural<br />
09 Domingos Tiveron Filho Esp. Agricultura<br />
10 Edward Madureira Brasil Dr. Melhoramento Vegetal<br />
11 Eli Regina Barboza <strong>de</strong> Souza Dra. Horticultura<br />
12 Eliana Paula Fernan<strong>de</strong>s Dra. Solos<br />
13 Engler José Vidigal Lobato M.Sc. Engenharia Rural<br />
14 Fábio Luiz Partelli Dr. Agricultura<br />
15 Flávio Alves da Silva Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
16 Francis Lee Ribeiro Dra. Desenvolvimento Rural<br />
17 Gilmarcos <strong>de</strong> Carvalho Corrêa Dr. Horticultura<br />
18 Giselle Ferreira Ottoni Candido Ph.D. Fitossanida<strong>de</strong><br />
19 Heloína Teresinha Faleiro Dra. Engenharia Rural<br />
20 Huberto José Kliemann Dr. Solos<br />
21 Jácomo Divino Borges Dr. Horticultura<br />
22 João Batista Duarte Dr. Melhoramento Vegetal<br />
23 João Gaspar Farias Ph.D. Solos<br />
24 Joel Orlando Bevilaqua Marin Dr. Desenvolvimento Rural<br />
25 Jorge Luiz do Nascimento Dr. Engenharia Rural<br />
26 José Ferreira <strong>de</strong> Noronha Dr. Desenvolvimento Rural<br />
27 José Garcia <strong>de</strong> Jesus Dr. Agricultura<br />
28 Juarez Patrício <strong>de</strong> Oliveira Júnior Dr. Solos<br />
29 Larissa Leandro Pires Dr. Horticultura<br />
30 Lázaro José Chaves Dr. Melhoramento Vegetal<br />
31 Luiz Carlos Barcellos Dr. Engenharia Rural<br />
32 Luiz Fernando Coutinho <strong>de</strong> Oliveira Dr. Engenharia Rural<br />
Continua ...
101<br />
Tabela 1. Continuação ...<br />
33 Magda Beatriz <strong>de</strong> Almeida Matteucci Dr. Agricultura<br />
34 Manoel Soares Soares Júnior Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
35 Mara Rúbia da Rocha Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />
36 Márcio Caliari Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
37 Marcos Gomes da Cunha Ph.D. Fitossanida<strong>de</strong><br />
38 Maria Célia Lopes Tôrres Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
39 Miriam Fontes <strong>de</strong> Araújo Silveira Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
40 Natan Fontoura da Silva Dr. Horticultura<br />
41 Nori Paulo Griebeler Dr. Engenharia Rural<br />
42 Patrícia Guimarães Santos Melo Dra. Melhoramento Vegetal<br />
43 Paulo Alcanfor Ximenes Dr. Agricultura<br />
44 Paulo Garcez Ferreira Leão Esp. Engenharia Rural<br />
45 Paulo Marçal Fernan<strong>de</strong>s Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />
46 Reginaldo Santana Figueiredo Dr. Desenvolvimento Rural<br />
47 Régis <strong>de</strong> Castro Ferreira Dr. Engenharia Rural<br />
48 Robson Maia Geraldine Dr. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
49 Rogério <strong>de</strong> Araújo Almeida Dr. Engenharia Rural<br />
50 Ronaldo Veloso Naves Dr. Horticultura<br />
51 Rosângela Vera Dra. Tecnologia <strong>de</strong> Alimentos<br />
52 Sônia Milagres Teixeira Dra. Desenvolvimento Rural<br />
53 Tasso <strong>de</strong> Souza Leite Dr. Desenvolvimento Rural<br />
54 Valterci<strong>de</strong>s Cavalcante da Silva Dr. Engenharia Rural<br />
55 Vládia Correchel Dra. Solos<br />
56 Wilson Mozena Leandro Dr. Solos<br />
57 Yvo <strong>de</strong> Carvalho Dr. Fitossanida<strong>de</strong><br />
Tabela 2. Resumo da titulação do Pessoal Docente lotado na Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />
Engenharia <strong>de</strong> Alimentos da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Goiânia, outubro<br />
<strong>de</strong> 2008.<br />
Nível <strong>de</strong> Titulação Quant. Porcentagem<br />
Graduados Especialistas 2 3,51<br />
Mestres 2 3,51<br />
Doutores 53 92,98<br />
TOTAL (- 12) 57 100,00
Tabela 3. Pessoal Técnico Administrativo e seus respectivos níveis <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong>, e<br />
lotações nos diferentes setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />
Alimentos (EA) da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás (<strong>UFG</strong>). Goiânia, outubro<br />
<strong>de</strong> 2008.<br />
Or<strong>de</strong>m Nome Escolarida<strong>de</strong> Lotação<br />
1 Adão Inácio da Silva Nível Fundamental Recepção<br />
2 Antônio Carlos Gonçalves Nível Médio Laboratório Solos<br />
3 Aylson dos Anjos da Paixão Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />
4 César Lemes <strong>de</strong> Assis Técnico Agrícola Fitossanitário<br />
5 Cleonice Borges <strong>de</strong> Souza Graduação Agricultura<br />
6 Deivis <strong>de</strong> Morais Carvalho Nível Médio Tecnologia Alimentos<br />
7 Edward Pereira Santana Técnico Agrícola Almoxarifado<br />
8 Elenilson Stival Nível Médio Laboratório Solos<br />
9 Gilson Carlos <strong>de</strong> Assis Júnior Graduado Coord. Administrativa<br />
10 Gilson Pedro Borges Graduado Revista PAT<br />
11 Hélio Nicolau Pereira Nível Fundamental Horticultura<br />
12 Honório Ângelo da Rocha Nível Fundamental Em Licença<br />
13 Ionícia Turonis Câmara Nível Médio Lab. <strong>de</strong> Solos<br />
14 Itamar Ângelo dos Santos Técnico Agrícola Setor <strong>de</strong> Campo<br />
15 Ivan José Corrêa Nível Médio Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />
16 Jason Teodoro Filho Nível Médio Coord. Administrativa<br />
17 João Bosco da Silva Nível Médio Oficina Mecânica<br />
18 Joaquina Coelho Guimarães Nível Médio Coord. Administrativa<br />
19 José Cícero <strong>de</strong> Paula Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />
20 José Luiz <strong>de</strong> Carvalho Nível Médio Lab. <strong>de</strong> Solos<br />
21 José Vieira Viscon<strong>de</strong> Graduado Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />
22 Luiz Carlos Irineu Brito Graduado Em Licença<br />
23 Luiz Carlos Teixeira <strong>de</strong> Souza Nível Médio Laboratório <strong>de</strong> Solos<br />
24 Luiz Mauro <strong>de</strong> Souza Nível Médio Laboratório Sementes<br />
25 Manoel Inácio da Silva Nível Fundamental Horticultura<br />
26 Marcos Linhares Goes Graduado Revista PAT<br />
27 Marcilene Abadia Melo Pereira Graduada Coord. Administrativa<br />
28 Maria da Silva Carvalho Nível Médio Coord. <strong>de</strong> Cursos<br />
29<br />
Maria Marcelina Dantas <strong>de</strong><br />
Menezes<br />
Nível Fundamental<br />
Sala <strong>de</strong> Leitura<br />
30 Maria Nazareth Brandão Ferreira Nível Médio Coord. Administrativa<br />
31 Milton Rezen<strong>de</strong> <strong>de</strong> Souza Nível Médio Coord. Administrativa<br />
32 Natal José Eufrásio Nível Fundamental Horticultura<br />
33 Orlando Cavalcante <strong>de</strong> Castro Graduado Lab. Informática<br />
102
103<br />
Tabela 3. Continuação ...<br />
Continua ...<br />
34 Paulo José da Costa Nível Fundamental Meteorologia<br />
35 Raimundo Barros da Silva Nível Fundamental Setor <strong>de</strong> Campo<br />
36 Ruth Dias <strong>de</strong> Souza Graduada Coord. Administrativa<br />
37 Sandra Maria da Silva Graduado Meteorologia<br />
38 Sebastião Ferreira da Silva Nível Médio Agricultura<br />
39 Tereza Pinheiro Luzini Nível Médio Desenv. Rural<br />
40 Vicente Cardoso da Silva Nível Fundamental Tratorista<br />
41 Vital Alves dos Santos Nível Fundamental Tratorista<br />
42 Vitório Silva Rocha Sobrinho Nível Fundamental Setor Eng. Rural<br />
43 Welinton Barbosa Mota Nível Médio Pós-Grad. Agronomia<br />
Tabela 4. Resumo da titulação do Pessoal Técnico Administrativo lotado na Escola <strong>de</strong><br />
Agronomia da <strong>UFG</strong>. Goiânia, outubro <strong>de</strong> 2008.<br />
Escolarida<strong>de</strong> Quantida<strong>de</strong> Porcentagem<br />
Nível Fundamental 13 30,23<br />
Nível Médio 17 39,54<br />
Técnico Agrícola 03 6,98<br />
Nível Superior 10 23,25<br />
TOTAL 43 100,00<br />
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO<br />
O presente <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>de</strong>verá ser acompanhado pelo Coor<strong>de</strong>nador<br />
do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal e Conselho Diretor da EA, a quem cabe supervisionar<br />
a sua implementação junto aos docentes e setores da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia<br />
<strong>de</strong> Alimentos, bem como nas <strong>de</strong>mais Unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Ensino que ministram disciplinas<br />
para os alunos <strong>de</strong> Engenharia Florestal, reportando-se à Pró-Reitoria <strong>de</strong> Graduação da<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. O <strong>projeto</strong> pedagógico <strong>de</strong>vera ser avaliado e, quando<br />
necessário, reformulado a qualquer tempo, por uma Comissão Específica para estes<br />
procedimentos, com a participação obrigatória do Coor<strong>de</strong>nador do Curso, <strong>de</strong>vendo a<br />
avaliação e a proposta <strong>de</strong> reformulação serem apresentadas ao Conselho Diretor da<br />
EA/<strong>UFG</strong> para análise e aprovação.
104<br />
CONSIDERAÇÃOES FINAIS<br />
O <strong>curso</strong> <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Escola <strong>de</strong> Agronomia e Engenharia <strong>de</strong><br />
Alimentos da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás foi concebido num contexto <strong>de</strong><br />
vanguarda, com o objetivo <strong>de</strong> capacitar, qualificar e habilitar profissionais<br />
diferenciados para atuarem nos diferentes segmentos das Ciências Florestais.<br />
Vislumbra-se que para atingir este objetivo, a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás<br />
continuará primando pela qualida<strong>de</strong> do ensino que oferece à socieda<strong>de</strong> brasileira e,<br />
para tanto, certamente selecionará, com habilida<strong>de</strong> e responsabilida<strong>de</strong>, profissionais<br />
altamente qualificados para <strong>de</strong>sempenharem, com <strong>de</strong>stacado grau <strong>de</strong> competência e<br />
domínio dos conhecimentos fundamentais, as funções acadêmicas e administrativas<br />
voltadas para o bom funcionamento <strong>de</strong>ste novo Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />
O propósito maior do presente Projeto Pedagógico é estabelecer as diretrizes<br />
mínimas que nortearão a prática acadêmica no processo <strong>de</strong> ensino-aprendizagem,<br />
disponibilizando subsídios indispensáveis que viabilizarão estas ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transferência<br />
<strong>de</strong> conhecimentos em nível superior, <strong>de</strong> forma segura e responsável.<br />
Este Projeto Pedagógico, pelas suas imperfeições que aflorarão, <strong>de</strong>verá, no<br />
<strong>de</strong>correr do tempo, ser objeto <strong>de</strong> atualizações, procurando rea<strong>de</strong>quá-lo às novas<br />
realida<strong>de</strong>s do ensino acadêmico superior, num processo dinâmico e contínuo.
105<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
AEFES - Associação dos Engenheiros Florestais do Espírito Santo. Código <strong>de</strong> ética<br />
<strong>florestal</strong>. Disponível em: http://aefes.org/novida<strong>de</strong>s/20080919_codigo_etica_<strong>florestal</strong>/.<br />
Visitado em setembro/2008.<br />
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 6.096, <strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> abril <strong>de</strong> 2007. Programa<br />
<strong>de</strong> Apoio a Planos <strong>de</strong> Reestruturação e Expansão das Universida<strong>de</strong>s Fe<strong>de</strong>rais-REUNI.<br />
CASTANHO, S. O que há <strong>de</strong> novo na Educação Superior. Campinas, SP: Papirus, 2000.<br />
CECA - Comissão De Especilistas <strong>de</strong> Ciências Agrárias. Minuta proposta <strong>de</strong> Diretrizes<br />
Curriculares. MEC/SESU. Brasília, 1999.<br />
CONFEA - Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº<br />
218, <strong>de</strong> 29 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1973.<br />
CONFEA - Conselho Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº<br />
1.010, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2005. 7 p.<br />
Publicada no D.O.U <strong>de</strong> 30 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2005 – Seção 1, pág. 191 e 192.<br />
Publicada no D.O.U <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 2005 – Seção 3, pág. 99 as Retificações do inciso X<br />
do art. 2º e do § 4º do art. 10.<br />
Anexos I e II publicados no D.O.U <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2005 – Seção 1, páginas 337 a 342 e<br />
republicados no D.O.U <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2006 – Seção 1, pág. 192 a 205.<br />
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Câmara <strong>de</strong> Educação Superior do Conselho Nacional<br />
<strong>de</strong> Educação. Resolução CNE/CES nº 3, <strong>de</strong> 02 <strong>de</strong> fevereiro <strong>de</strong> 2006.<br />
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR. CONSELHO<br />
NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Lei nº 9.394, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1996 - Lei <strong>de</strong> Diretrizes<br />
e Bases da Educação Nacional (LDB).<br />
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR. CONSELHO<br />
NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Diretrizes Curriculares do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />
Disponível em: http://www.mec.gov.br/sesu/diretrizes.html. Acesso em: 2006<br />
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS<br />
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Avaliação externa das Instituições <strong>de</strong> Educação<br />
Superior. Diretrizes e Instrumento. Brasília, 2005.<br />
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS<br />
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Sistema Nacional <strong>de</strong> Avaliação do Ensino<br />
Superior (SINAES). Brasília, 2005.<br />
PUCPR - Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica do Paraná. Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal.<br />
Disponível em: http://www.pucpr.br/<strong>curso</strong>s/graduacao/ccaa/eng_<strong>florestal</strong>/. Visitado em<br />
setembro/2008.<br />
SBEF - SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENGENHEIROS FLORESTAIS–Temas Diversos.<br />
Disponível em: http://www.sbef.org.br. Acesso em: setembro/2008.
SIILVA, A. C. B. O Projeto Pedagógico como instrumento <strong>de</strong> melhoria e <strong>de</strong> avaliação<br />
da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> graduação. Seminário: Projeto Pedagógico como referência<br />
à avaliação <strong>de</strong> ensino. ABM, 1999.<br />
SOUZA, C. B. G. O Projeto Pedagógico na perspectiva <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />
In: PINTO, F. C .F., 1ª Ed., Administração Escolar e Política <strong>de</strong> Educação, UNIMEP,<br />
1997.<br />
<strong>UFG</strong> - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Resolução CONSUNI nº 06/2002. Regulamento<br />
Geral dos Cursos <strong>de</strong> Graduação. 2002.<br />
106<br />
<strong>UFG</strong> - Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Goiás. Resolução CONSUNI nº 11/08, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> junho<br />
<strong>de</strong> 2008. Criação do Curso <strong>de</strong> Engenharia Florestal (Escola <strong>de</strong> Agronomia e<br />
Engenharia <strong>de</strong> Alimentos). 2008.