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Projeto editorial e Manual de redação - Monitorando

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<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> RedaçãoCaracterísticas editoriaisLinha <strong>editorial</strong> e público-alvoO jornal-laboratório ZERO é uma ativida<strong>de</strong> laboratorial do Curso <strong>de</strong> Jornalismo da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Santa Catarina(UFSC). Criado em 1982, tem a linha <strong>editorial</strong> calcada na abordagem inédita <strong>de</strong> assuntos <strong>de</strong> interesse da comunida<strong>de</strong>universitária <strong>de</strong> Santa Catarina e no comprometimento com a ética e a prática jornalística <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>. Com uma apuraçãorigorosa e plural, preten<strong>de</strong>-se que o veículo seja mais que um mero transmissor <strong>de</strong> informações, mas que produza discussõese atitu<strong>de</strong>s. Os assuntos prioritários do ZERO são aqueles que dizem respeito ao seu público-alvo, ou seja, a comunida<strong>de</strong> universitária<strong>de</strong> Santa Catarina, englobando IES públicas e privadas <strong>de</strong> referência, mas sem jamais atuar como instrumento <strong>de</strong>comunicação institucional <strong>de</strong> nenhuma <strong>de</strong>las, até porque seu propósito é cobrir os temas que interessam a esta comunida<strong>de</strong>,mas não, necessariamente, diretamente ligados a qualquer instituição <strong>de</strong> ensino.O ZERO abrange as seguintes editorias: Opinião; Economia; Política; Ciência e Tecnologia; Entrevista; Cultura; Esporte;Educação; e Especial. É produzido na disciplina obrigatória Jornal-Laboratório, oferecida aos alunos do sexto semestre, e naoptativa Produção Gráfica. Durante o processo <strong>de</strong> produção são discutidos o planejamento <strong>de</strong> uma publicação (linha <strong>editorial</strong>,editorias, público-alvo, distribuição dirigida, projeto gráfico) e a organização <strong>de</strong> uma <strong>redação</strong> profissional, práticas editoriaisem jornais diários (produção <strong>de</strong> textos, edição <strong>de</strong> textos, título, chamada, olho, legenda, concepção gráfica/arte). São publicadasquatro edições por semestre e todos os alunos passam pelos processos <strong>de</strong> pauta, <strong>redação</strong>, edição, diagramação e revisão.Mas é apenas durante a produção laboratorial que há divisão clara <strong>de</strong> funções, já que os alunos são apenas orientados pelosprofessores e <strong>de</strong>vem ser os responsáveis pela plena execução <strong>de</strong> todas as tarefas até a distribuição do jornal para os leitores. Acada reunião <strong>de</strong> pauta, todos os alunos <strong>de</strong>vem trazer, pelo menos, três sugestões para serem <strong>de</strong>batidas e selecionadas, semprebuscando compreen<strong>de</strong>r se (1) a pauta aten<strong>de</strong> aos objetivos do jornal; (2) se é condizente com a linha <strong>editorial</strong> adotada; (3)se o tema/abordagem é inédito; (4) se po<strong>de</strong> se enquadrar em alguma das editorias previamente <strong>de</strong>finidas e, por fim, (5) se éfactível, ou seja, se po<strong>de</strong> ser executada <strong>de</strong>ntro do prazo <strong>de</strong> tempo máximo que temos para a produção <strong>de</strong> cada nova edição. Depois,os estudantes divi<strong>de</strong>m-se entre editores e repórteres (revezam-se entre essas duas funções a cada edição) e todos passampela diagramação e revisão. Cada editoria tem um editor e um aluno fica responsável pela edição <strong>de</strong> imagens. Cabe ainda aosalunos distribuir o jornal, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> impresso, em locais previamente <strong>de</strong>terminados e discutidos pelo grupo, além <strong>de</strong> encaminharexemplares, pelos Correios, para todos os cursos <strong>de</strong> Jornalismo do Brasil, conforme mala direta elaborada a partir dosdados disponíveis no site do INEP/MEC.O jornal tem como público-alvo complementar jornalistas e profissionais <strong>de</strong> comunicação, inclusive egressos do Curso <strong>de</strong>Jornalismo da UFSC.


<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Redaçãoalvo. O espaço será <strong>de</strong>dicado a reportagens que tenham como pauta fatos que envolvam os temas acima mencionados semprepriorizando a pluralida<strong>de</strong>, ou seja, nenhum material <strong>de</strong>ve ser baseado exclusivamente em uma pesquisa em particular. Osinfográficos <strong>de</strong>vem ser priorizados na Editoria já que os temas ten<strong>de</strong>m a ser escassos em imagens para ilustração.Cultura:Publica matérias sobre assuntos relacionados diretamente a manifestações culturais tanto do mainstream quanto da culturaalternativa. Os recortes <strong>de</strong>vem fugir do óbvio, abordando os assuntos <strong>de</strong> maneira inovadora e diferente da forma comosão apresentados na gran<strong>de</strong> imprensa. Os temas preferenciais da editoria serão manifestações e eventos culturais plurais,como festivais e mostras <strong>de</strong> artes em geral, políticas públicas <strong>de</strong> incentivo e projetos culturais. A editoria não publica releasese matérias <strong>de</strong> serviço.Especial:É o espaço para as gran<strong>de</strong>s reportagens publicadas pelo periódico. Os temas não serão restritos e a escolha da matéria quemerecerá <strong>de</strong>staque será feita, em conjunto, após mínima apuração prévia. Pautas ou matérias que se <strong>de</strong>stacarem pela relevância,proximida<strong>de</strong> ou imprevisibilida<strong>de</strong> serão “encaixadas” na editoria Especial. Apenas uma gran<strong>de</strong> reportagem Especial serápublicada por edição do Jornal e se nenhuma pauta se apresentar suficientemente relevante para a editoria, esta será excluídada edição. As matérias trazidas em editoria Especial po<strong>de</strong>m (e <strong>de</strong>vem) estar na capa da edição. O material publicado nestaeditoria <strong>de</strong>ve conter: (1) pauta mais apurada, trabalhada, com gran<strong>de</strong> tendência a furos; (2) linguagem aprimorada, (3) agran<strong>de</strong> reportagem <strong>de</strong>ve ter priorida<strong>de</strong> nos recursos gráficos, como infográficos, (4) a reportagem po<strong>de</strong> envolver mais <strong>de</strong> umrepórter; (5) a reportagem po<strong>de</strong> ter características para ser incluída em outras editorias, mas, a partir do momento que elanecessite <strong>de</strong> mais apuração e concentração da <strong>redação</strong>, ela <strong>de</strong>ve entrar em Especial.Política:Deve-se evitar jornalismo partidário, buscando discutir temas a partir das instituições. Privilegia a busca <strong>de</strong> dados em documentos,arquivos e fontes diversas para que o texto não se torne <strong>de</strong>claratório. Nesta editoria cabem matérias/charges/fotosrelacionadas especificamente à política nacional ou local (excepcionalmente, se algum aluno viajar para o exterior durante adisciplina, ele po<strong>de</strong> atuar como correspon<strong>de</strong>nte). Cabe também a divulgação <strong>de</strong> escândalos e a análise <strong>de</strong> ações do po<strong>de</strong>r públicoou <strong>de</strong> instituições privadas que envolvem ou afetam os governos. A apuração <strong>de</strong>ve ser plural e não ten<strong>de</strong>nciosa, <strong>de</strong> forma que oproduto final estimule o <strong>de</strong>bate e a reflexão. Em termos <strong>de</strong> forma, sempre que necessário, <strong>de</strong>ve-se utilizar gráficos, infográficos etabelas para facilitar a compreensão dos dados e para aumentar o interesse do público no assunto. Evitar ao máximo “bonecos”.


<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Redação<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>redação</strong> e estilo11O <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>redação</strong> do ZERO se propõe a organizar e padronizar o uso <strong>de</strong> termos, expressões e construções evitando quematérias sejam feitas usando-se normas diferentes, uniformizando o texto do jornal. Não estará no <strong>Manual</strong>, no entanto, regrasgramaticais básicas, como o uso dos “porques” ou da crase, problemas esses facilmente solucionados na consulta ao dicionárioou em mecanismos <strong>de</strong> busca na internet.O ZERO é um jornal laboratório e, como tal, <strong>de</strong>ve ter sua linha <strong>editorial</strong> calcada na abordagem <strong>de</strong> assuntos diretamente ligadosaos interesses do público-alvo prioritário (a comunida<strong>de</strong> universitária <strong>de</strong> Santa Catarina, professores, servidores técnico-administrativose estudantes), usando, portanto, linguagem apropriada para tal público. É importante que as matérias sejam feitaso mais distante possível da postura institucional.Deve-se prezar pelo texto claro, sem tautologias, redundâncias e ambigüida<strong>de</strong>s; evitar linguagem fática (você, caro leitor…),vocabulário rebuscado e palavras que possam ser substituídas por outras mais usuais. Assim, opte pela concisão, ela evita a prolixida<strong>de</strong>que diiculta a compreensão do texto.AbreviaçõesEvitar em casos <strong>de</strong>snecessários e/ou inexistentes. Ex.: Obs, PS, Av. Escrever en<strong>de</strong>reços por extenso.Adjetivos“O uso <strong>de</strong> adjetivos testemunhais e aferições subjetivas <strong>de</strong>vem ser eliminados. Exemplos como bela mulher, gran<strong>de</strong> salário,edifício alto trazem locuções nas quais o sentido <strong>de</strong> bela, gran<strong>de</strong> e alto <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>, essencialmente, dos valores, padrões e sensibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> quem fala” (LAGE, Nilson, 2002). A norma é substituir tais expressões por dados que permitam ao leitor ou ouvinte fazersua própria avaliação.AspasSomente para <strong>de</strong>clarações <strong>de</strong> fontes e entrevistados. Evitar uso em palavras <strong>de</strong> duplo sentido ou expressões irônicas.CampanhasNome <strong>de</strong> campanhas sempre grafadas entre aspas.DatasEm títulos, olhos e linhas inas, abreviar, usando apenas números e barras laterais. Ex.: 3/9. No corpo <strong>de</strong> texto, usar números paradias e forma em extenso para meses. Ex.: 3 <strong>de</strong> setembro. Usar números cardinais, exceto os primeiros dias <strong>de</strong> cada mês (1°).En<strong>de</strong>reçoTudo, sempre, em letra minúscula. Ex: rua, avenida, logradouro, servidão.


12 <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> RedaçãoEstrangeirismosEvitar quando houver palavra correspon<strong>de</strong>nte em português. Ex.: entrega, e não <strong>de</strong>livery, mídia e não media. Nomes próprios etopônimos (nomes <strong>de</strong> lugares) <strong>de</strong>vem ser mantidos na graia original, exceto quando mundialmente conhecidos e traduzidos parao português. Ex.: papa Bento XVI, Nova York, Londres. Se houver necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> usa-los, grafar em itálico.FontesNa primeira vez em que a fonte for citada, colocar seu nome completo. Da primeira em diante, usar apenas o sobrenome, inclusivequando se tratar <strong>de</strong> fonte do sexo feminino.HorasUsar algarismos para horas e minutos, seguidos da letra “h” para abreviar a palavra “hora”. Ex.: 14h30.ItálicosUtilizar em estrangeirismos, nomes cientíicos e em títulos <strong>de</strong> publicações (livros, revistas, jornais, teses acadêmicas, entreoutros).MaiúsculasNomes próprios, <strong>de</strong> instituições e órgãos, topônimos, aci<strong>de</strong>ntes geográicos e corpos celestes, períodos geológicos e históricos(Pré-Cambriano, Ida<strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>rna), prêmios e distinções (Nobel, Pulitzer), pontos car<strong>de</strong>ais (quando <strong>de</strong>signam regiões geográicas),datas comemorativas (Natal, Reveillon).MinúsculasCargos, proissões, títulos (mestre, doutor), formas <strong>de</strong> tratamento (senhor, senhora), ciências (medicina, sociologia, direito),disciplinas (<strong>de</strong>ontologia, epistemologia), movimentos artísticos (surrealismo, impressionismo), gentílicos (brasileiro, catarinense,lorianopolitano), pontos car<strong>de</strong>ais (com sentido <strong>de</strong> posição geográfica) meses e dias da semana.Nomes <strong>de</strong> publicaçãoEm itálico.NumeraisDe zero a <strong>de</strong>z, escrever por extenso. Valores entre 11 e 99.999, usar numerais (exceto número cheios, como “cem” e “mil”).Para os milhares, separe as unida<strong>de</strong>s usando vírgula. Ex: 2,5 mil. Exceções possíveis:1. em títulos, olhos e linhas inas, sempre utilizar numerais.2. seguidos por cifrões (R$, US$, €), medidas <strong>de</strong> espaço e tempo (cm, m, h, etc), sempre usar algarismos.ParêntesesUsados para explicação <strong>de</strong> siglas e abreviaturas, e para acrescentar dados (datas <strong>de</strong> nascimento, localização geográfica, filiaçãopartidária, unida<strong>de</strong> da fe<strong>de</strong>ração, entre outros). Evitar uso para explicações longas e digressões. Nestes casos, separar idéias emduas frases.


<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Redação13Pontos car<strong>de</strong>aisQuando <strong>de</strong>signam posições geográficas, usar minúsculas. Ex.: o barco virou a nor<strong>de</strong>ste.Para regiões territoriais, grafar primeira letra em caixa alta. Ex.: A economia do Nor<strong>de</strong>ste cresceu 5% nos últimos 12 meses.PorcentagensGrafar sempre em algarismos (1%, 2%, 3%…). Evitar no início <strong>de</strong> frases, títulos, linhas finas e olhos. Lembrando que a concordânciada porcentagem se dá <strong>de</strong> acordo com o substantivo que a acompanha. Exemplos: No plural - Apenas 32% dos norteamericanosapóiam intervenção no Iraque. No singular – Em janeiro <strong>de</strong> 2008, o volume <strong>de</strong> vendas do comércio cresceu 1,8%.SiglasNa primeira citação, colocar o significado da sigla, seguido pela sigla entre parênteses. Ex.: Fundo Monetário IInternacional(FMI). Siglas com mais <strong>de</strong> três letras e que formem sílabas são escritas em letras minúsculas (exceto a primeira). Ex.: InstitutoBrasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).TravessõesUsados para separar e dar ênfase às idéias <strong>de</strong> uma oração, fazendo as vezes da vírgula. Evitar uso para digressões e explicaçõeslongas. Aliás, evite digressões e explicações longas.ValoresTodo valor <strong>de</strong>ve ser acompanhado <strong>de</strong> cifrão, sem a palavra “reais”. Ex: “O gasto com a campanha foi <strong>de</strong> R$ 570 mil”; “O garotodisse não ter dado mais <strong>de</strong> R$ 10 ao traficante”.


14 <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Redação<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> diagramaçãoCrédito <strong>de</strong> fotoSempre no canto superior, à direita.Nome do ZEROSempre em caixa alta e negrito.Assinatura <strong>de</strong> matérias correlatasDentro <strong>de</strong> parênteses, em caixa alta e negrito.Fotos <strong>de</strong> divulgaçãoColocar sempre o site do qual a foto foi retirada.


Bibliografia sugerida<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Redação15ALTMAN, Fábio (Org.) A arte da entrevista. São Paulo: Scritta, 1995.AMARAL, Luís. Jornalismo – matéria <strong>de</strong> primeira página. Rio <strong>de</strong> Janeiro. Tempo Brasileiro, 1997. (disponível na BU)AMARAL, Luís. Técnica <strong>de</strong> jornal e periódico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987. (disponível na BU)BAHIA, Juarez. Jornal, História e Técnica. São Paulo: Ática, 1990. (disponível na BU)BARRERO, Maria Ángeles. El <strong>editorial</strong>. Sevilla: CS, 2003.BELTRÃO, Luiz. A imprensa informativa. São Paulo: Folco Masucci, 1969.BELTRÃO, Luiz. Jornalismo opinativo. Porto Alegre: Sulina. 1980. (disponível na BU)ELENA, Maria e OTILIA, Maria. Para escrever bem. 2.ed.rev. e ampl. Barueri:Manole, 2006.(disponível na BU a primeira edição)FERREIRA JUNIOR, José. Capas <strong>de</strong> Jornal. São Paulo: SENAC, 2002.GENRO FILHO, A<strong>de</strong>lmo. O segredo da pirâmi<strong>de</strong>. Porto Alegre:Tchê!, 1987. (disponível na BU)GOMIS, Lorenzo. “O importante e o interessante”. In: Revista Pauta Geral 4(2002), 225-242. (disponível na hemeroteca)GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia – a organização da cor-informação no jornalismo. São Paulo:Annablume, 2003.(disponível na BU)GUIRADO, Maria Cecília. Reportagem: a arte da investigação. São Paulo: Arte & Ciência, 2004. (disponível na BU)JORGE, Thais <strong>de</strong> Mendonça. <strong>Manual</strong> do Foca – Guia <strong>de</strong> Sobrevivência Jornalística. São Paulo:Contexto, 2008.LAGE, Nilson. I<strong>de</strong>ologia e técnica da notícia. Florianópolis: Insular, 2001. (disponível na BU)LAGE. Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Elsevier, 2005.LARENQUI, Jesús Canga. El diseño periodístico en prensa diária. Barcelona: Bosch, 1994.LOPES, Dirceu. Jornal laboratório: do exercício escolar ao compromisso com o leitor. São Paulo: Summus, 1989. (disponívelna BU)<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>redação</strong> da Folha <strong>de</strong> S.Paulo. São Paulo: Publifolha, 2001. (disponível na BU)MARTINS, Eduardo. <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>redação</strong> e estilo - Estado <strong>de</strong> S.Paulo. São Paulo: Mo<strong>de</strong>rna, 1997. (disponível na BU)MEDINA, Cremilda. Entrevista, o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1997. (disponível na BU)OYAMA, Taís. A arte <strong>de</strong> entrevistar bem. São Paulo: Contexto, 2008.PEREIRA JUNIOR, Luiz Costa. Guia para a edição jornalística. Petrópolis:Vozes, 2006. (disponível na BU)PINTO, Mário e SZYMANIAK, Wlodzimierz. Títulos das notícias. Coimbra:Minerva, 2005. (disponível na BU)RIBEIRO, Jorge Cláudio. Sempre Alerta – Condições e Contradições do trabalho jornalístico. São Paulo: Brasiliense/OlhoD´água. 1994. (disponível na BU)RIBEIRO, Susana. Infografia <strong>de</strong> imprensa. Coimbra: Minerva, 2008.


16 <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> RedaçãoSANCHO, Valero. La infografia. Barcelona: Al<strong>de</strong>ia Global, 2001.VASCONCELOS, Fre<strong>de</strong>rico. Anatomia da reportagem. São Paulo: Publifolha, 2008.VIEIRA Jr., Antonio. <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Jornal-laboratório (conceitos, regras e <strong>de</strong>finições). São Paulo:Edições do autor, 1998.VIZUETE, José Ignácio y MARCET, José Maria (org). Fundamentos <strong>de</strong> periodismo impreso. Barcelona: Ariel, 2003.

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