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Glossário dinâmico de termos na área de Tecnópolis, Parques ...

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ContribuiçõesPara preparar este documento foram <strong>de</strong>spendidos vinte e doismeses <strong>de</strong> trabalho. Ao longo <strong>de</strong>sse período, a equipe organizadorase beneficiou <strong>de</strong> comentários e sugestões oferecidos por váriaspessoas. As primeiras versões do glossário, produzidas com a ajudado Comitê Editorial, foram colocadas em consulta pública noportal Re<strong>de</strong> Incubar, e enviadas a todos os associados da Anprotec,do Sistema Sebrae, Comitê Gestor Sebrae & Anprotec, ComitêGestor do PNI, coor<strong>de</strong><strong>na</strong>dores dos Núcleos <strong>de</strong> Referência daAnprotec e das Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Incubadoras, instituições <strong>de</strong> apoio e fomentoao movimento <strong>de</strong> incubadoras e parques brasileiros e pesquisadores.Após esta primeira versão, o <strong>Glossário</strong> continua empermanente processo <strong>de</strong> atualização e aperfeiçoamento, através<strong>de</strong> um processo <strong>dinâmico</strong> <strong>de</strong> interação via internet.Agra<strong>de</strong>cemos àqueles que <strong>de</strong> alguma maneira contribuíram paraa organização <strong>de</strong>ste <strong>Glossário</strong>. Os nomes <strong>de</strong> todos os que colaborarampara o <strong>Glossário</strong>, estão listados abaixo, sem distinção <strong>de</strong>papel ou cargo.Ada Cristi<strong>na</strong> Vian<strong>na</strong> Gonçalves – FinepAdria<strong>na</strong> Coelho Saraiva – CNPqAdria<strong>na</strong> Noce - Fun<strong>de</strong>tecAfrânio Carvalho Aguiar - UFMGAlexandre Caixeta Spínola – AbiptiA<strong>na</strong> Flávia Mendicelli – UFRGSA<strong>na</strong> Lúcia Moura <strong>de</strong> Oliveira – SebraeAntonia Aguiar - AnprotecAry Marques – Pa<strong>de</strong>tecCláudia Lins e Silva – PUC-RioClélia Fabia<strong>na</strong> Bueno – CDT/UnBCristiane Stainsack – Isae/FGVDjalma Petit – TecsoftEd<strong>na</strong>lva Fer<strong>na</strong>n<strong>de</strong>s Costa <strong>de</strong> Morais – CDT/UnBEdson Gonçalves Pereira – GEM ConsultoriaEmerson A. Miotto Corazza - Uni<strong>de</strong>rpE<strong>na</strong> Elvira Col<strong>na</strong>go – MDICÉrika Soares Leite <strong>de</strong> Miranda - Anprotec<strong>Glossário</strong>4


A reunião <strong>de</strong> tais <strong>termos</strong> se fez com a participação e empenho<strong>de</strong> vários atores do empreen<strong>de</strong>dorismo, que durante todo essetempo ampliaram e <strong>de</strong>ram suas contribuições para a criação <strong>de</strong>um vocabulário amplo e próprio do movimento.A crescente e promissora situação do Movimento Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong><strong>Parques</strong> Tecnológicos e Incubadoras <strong>de</strong> Empresas se <strong>de</strong>u, em parte,pelo sucesso da comunicação entre as relações interativas <strong>de</strong>seus perso<strong>na</strong>gens. Agora, os associados, parceiros e interessados<strong>na</strong> <strong>área</strong> <strong>de</strong> incubação têm a oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ampliar ainda maisseus relacio<strong>na</strong>mentos e negócios através do domínio dos <strong>termos</strong>dispostos neste documento.Aproveitem!Prof. Luís Afonso Bermú<strong>de</strong>zPresi<strong>de</strong>nte da Anprotec<strong>Glossário</strong>8


ApresentaçãoSEBRAEA comunicação é essencial. Se já o era em épocas remotas,imagine-se agora, em ple<strong>na</strong> globalização, quando a informação éinstantânea, está facilmente disponível em tempo real.No seu discurso popular – e por isso mesmo <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> aceitação,comunicativo -, num meio <strong>de</strong> massa, a televisão, já diziaAbelardo Barbosa, o Velho Guerreiro, que quem não se comunica,se trumbica.É uma verda<strong>de</strong> que vale tanto para explicar o processo <strong>de</strong> produçãoda pipoca vendida <strong>na</strong> esqui<strong>na</strong> quanto para resumir os princípiosda física quântica.É extremamente bem vindo, portanto, o <strong>Glossário</strong> Dinâmico <strong>de</strong>Termos <strong>na</strong> Área <strong>de</strong> Tecnópoles, <strong>Parques</strong> Tecnológicos e Incubadoras<strong>de</strong> Empresas. Para os não iniciados, o título já guarda em sialguma pompa, o que po<strong>de</strong> parecer paradoxal – editar um guiapara tor<strong>na</strong>r acessíveis <strong>termos</strong> técnicos cujo título já expressa umcerto hermetismo.Mas o <strong>Glossário</strong> <strong>de</strong>sfaz esse aparente paradoxo, <strong>de</strong>ssacralizandoa abordagem <strong>de</strong> um segmento que ainda soa distante ao cidadãocomum. E o gran<strong>de</strong> papel da comunicação é justamente esse– <strong>de</strong>ssacralizar, simplificar, diminuindo tal distância.9<strong>Glossário</strong>


O <strong>Glossário</strong> faz isso com competência e <strong>na</strong> hora certa, quandocresce significativamente a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incubadoras no país,colocando o Brasil entre os primeiros países em número <strong>de</strong> incubadorasno mundo.O Sebrae se orgulha <strong>de</strong> estar contribuindo <strong>de</strong>cisivamente paraessa ampliação. Em quatro anos, está apoiando quase 300 projetos<strong>de</strong> incubadoras, entre novas e já existentes.Em 2002, estabelecemos recor<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos, com 150% maisdo que no ano anterior, e <strong>de</strong> número <strong>de</strong> projetos a serem selecio<strong>na</strong>dospelo Programa Sebrae <strong>de</strong> Incubadoras.O <strong>Glossário</strong> engrossa essa onda. Será extremamente útil, nãotemos dúvida.Sérgio MoreiraDiretor-presi<strong>de</strong>nte do Sebrae<strong>Glossário</strong>10


PrefácioO Programa Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Incubadoras <strong>de</strong> Empresas - PNI, criadoem 1998 como uma das ações estratégicas do Ministério <strong>de</strong>Ciência e Tecnologia - MCT, tem por objetivo principal promovera interação dos diversos atores do sistema <strong>de</strong> ciência, tecnologiae inovação (governo, setor privado e instituições <strong>de</strong> pesquisa,entre outros) <strong>de</strong> forma a promover a consolidação da atuaçãodas incubadoras e parques tecnológicos no país. O PNI contahoje com a participação das seguintes instituições: ConselhoNacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq,Fi<strong>na</strong>nciadora <strong>de</strong> Estudos e Projetos - Finep, Associação Nacio<strong>na</strong>l<strong>de</strong> Entida<strong>de</strong>s Promotoras <strong>de</strong> Empreendimentos <strong>de</strong> TecnologiasAvançadas - ANPROTEC, Instituto Euvaldo Lodi - IEL, ServiçoBrasileiro <strong>de</strong> Apoio às Micro e Peque<strong>na</strong>s Empresas - Sebrae, Ministériodo Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior -MDIC, Banco do Nor<strong>de</strong>ste, Serviço Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> AprendizagemIndustrial - Se<strong>na</strong>i e Socieda<strong>de</strong> Brasileira para Promoção da Exportação<strong>de</strong> Software - Softex, além do próprio Ministério da Ciênciae Tecnologia - MCT.Pesquisas e estatísticas recentes indicam o Brasil como o paísmais empreen<strong>de</strong>dor do mundo, abrigando hoje quase 200 incubadorasinstaladas, das quais 60% <strong>de</strong> base tecnológica, com mais<strong>de</strong> 1000 empresas <strong>de</strong> médio e pequeno porte, gerando mais <strong>de</strong>6000 empregos diretos e indiretos.11<strong>Glossário</strong>


Apesar <strong>de</strong>sses números, ainda nos <strong>de</strong>paramos com uma altataxa <strong>de</strong> mortalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> empresas <strong>na</strong>scentes, o que nos leva aavaliar a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investir em capacitação dos empreen<strong>de</strong>dores,bem como i<strong>de</strong>ntificar os possíveis entraves hoje existentes– dificulda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> acesso a crédito, falta <strong>de</strong> cultura empreen<strong>de</strong>dora,pouco acesso a capital <strong>de</strong> risco- para que possam avaliar <strong>de</strong>forma a<strong>de</strong>quada a viabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> suas empresas em um mercadocompetitivo.No cenário brasileiro atual, com a perspectiva <strong>de</strong> aprovação daLei <strong>de</strong> Inovação, a criação recente dos Fundos Setoriais e a regulamentaçãodo Fundo Ver<strong>de</strong>-Amarelo com os chamados “mecanismos<strong>de</strong> inovação”, para citar alguns eventos, as instituiçõesparticipantes do PNI têm empenhado esforços no sentido <strong>de</strong>otimizar ações e instrumentos disponíveis no sistema visando oaumento da eficiência das incubadoras, como importantes agentes<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento, com ênfase <strong>na</strong> capacitação <strong>de</strong> seus gerentese equipes, além da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> mecanismos e arranjosinstitucio<strong>na</strong>is que permitam a consolidação <strong>de</strong> sua atuação.Com a publicação <strong>de</strong>ste trabalho a ANPROTEC <strong>de</strong>monstra maisuma vez a sua contribuição para seus associados propondo a revisão<strong>de</strong> conceitos relacio<strong>na</strong>dos à inovação e gestão tecnológica eempresarial, oferecendo subsídios fundamentais para o fortalecimentodo papel das incubadoras no Brasil, permitindo que sejampercebidos como importantes atores <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento tecnológicoe ganhem visibilida<strong>de</strong> e apoio tanto das instituições do sistema <strong>de</strong>Ciência, Tecnologia e Inovação como da socieda<strong>de</strong> civil.Ada Cristi<strong>na</strong> Vian<strong>na</strong> GonçalvesCoor<strong>de</strong><strong>na</strong>dora do PNI<strong>Glossário</strong>12


SumárioIntrodução ................................................................Como usar o <strong>Glossário</strong> ................................................Termos em or<strong>de</strong>m alfabética ........................................Siglas .......................................................................Referências Bibliográficas ............................................Índice Remissivo ........................................................171923103107113Ficha <strong>de</strong> Sugestões/Críticas .........................................12315<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>16


IntroduçãoPromover o intercâmbio <strong>de</strong> informações, compartilhar projetos,cooperações e programas com entida<strong>de</strong>s congêneres é umdos diversos trabalhos <strong>de</strong>senvolvidos por instituições como aANPROTEC. Diante <strong>de</strong>ssa responsabilida<strong>de</strong> e do papel que lhe épertinente, a Associação enten<strong>de</strong> que para alcançar tais objetivosé fundamental dar a <strong>de</strong>vida atenção à Comunicação, ferramentaindispensável <strong>na</strong> troca <strong>de</strong> idéias e conhecimento.Para facilitar e di<strong>na</strong>mizar a troca <strong>de</strong> informações, a ANPROTECestá lançando um documento inédito no país. Trata-se <strong>de</strong> umGlossario que reúne, aproximadamente 250 <strong>termos</strong>. Este documentosurgiu da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> padronização da linguagem e observação<strong>de</strong> uma gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>manda por uma publicação <strong>de</strong> <strong>termos</strong> pertinentesà <strong>área</strong> <strong>de</strong> incubadoras, pólos e parques tecnológicos.O objetivo é apresentar as expressões e vocábulos mais utilizados<strong>na</strong> <strong>área</strong> <strong>de</strong> incubação <strong>de</strong> empresas, parques tecnológicos etecnópolis, abrangendo também, a utilização <strong>de</strong> <strong>termos</strong> técnicosno relacio<strong>na</strong>mento entre empreen<strong>de</strong>dores, agências <strong>de</strong> fomento einstituições <strong>de</strong> apoio - <strong>de</strong> forma a evitar equívocos e buscar umentendimento mais rápido entre os envolvidos no processo.A elaboração <strong>de</strong>ste GLOSSÁRIO é fruto <strong>de</strong> discussões do ComitêGestor SEBRAE & ANPROTEC, e faz parte do Plano <strong>de</strong> Ações2000/2001 do Projeto <strong>de</strong> Cooperação ANPROTEC/SEBRAE. Antes17<strong>Glossário</strong>


<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>finida a versão fi<strong>na</strong>l, durante vários meses o documentoesteve em consulta pública. Ano passado, foi apresentada, durantea World Conference on Business Incubation - WCBI, uma préviada publicação para consulta e aprovação.Para realizar o trabalho, foram contratadas duas profissio<strong>na</strong>is:uma doutora em engenharia <strong>de</strong> produção e a outra mestre emlingüistíca. Foi formado, também, um Comitê Editorial compostopelas principais instituições que apoiam o movimento e algunssócios da ANPROTEC. O papel <strong>de</strong>sse Comitê foi fazer a análise dodocumento, apresentando críticas e sugestões.Resultado do trabalho <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> atores, este documentopreten<strong>de</strong> ser um instrumento <strong>de</strong> comunicação voltado aestreitar cada vez mais as barreiras da linguagem e do conhecimento.Dessa forma, sua intenção é buscar a interativida<strong>de</strong>, ouseja, o leitor po<strong>de</strong>rá enviar suas contribuições para futuras edições,via Internet, acessando o portal Re<strong>de</strong> Incubar(www.re<strong>de</strong>incubar.org.br) ou pelo site da ANPROTEC(www.anprotec.org.br).<strong>Glossário</strong>18


Como usaro <strong>Glossário</strong>Este <strong>Glossário</strong> contém os <strong>termos</strong> e conceitos essenciais consagradose utilizados pela comunida<strong>de</strong> formada pelo movimento <strong>de</strong>incubadoras <strong>de</strong> empresas, pólos e parques tecnológicos brasileiros,profissio<strong>na</strong>is, técnicos, empreen<strong>de</strong>dores e pesquisadores quedão suporte a empreendimentos <strong>de</strong> tecnologia.Os <strong>termos</strong> estão listados em or<strong>de</strong>m alfabética, seguidos dasua conceituação. O termo base vem em <strong>de</strong>staque, e os <strong>termos</strong>que <strong>de</strong>le <strong>de</strong>rivam, são apresentados em sub-itens, como noexemplo:Empresa – qualquer firma, companhia, organização ou corporação<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>da à produção e/ou comercialização <strong>de</strong> processos, bense serviços.8 Empresa associada – Aquela que utiliza a infra-estruturae os serviços oferecidos pela Incubadora, sem ocupar espaçofísico, mantendo vínculo formal. Po<strong>de</strong> ser empresa recém-criadaou já existente no mercado.Para facilitar e di<strong>na</strong>mizar a consulta ao <strong>Glossário</strong>, optou-sepor inserir um Índice Remissivo. Nele estão reunidos em novegrupos temáticos os conceitos mais utilizados no cotidiano dasincubadoras, pólos e parques tecnológicos:19<strong>Glossário</strong>


a. Conceitos Básicos – <strong>termos</strong> que permeiam todas as <strong>área</strong>sestratégicas do segmento <strong>de</strong> parques tecnológicos e incubadoras<strong>de</strong> empresas, como empreen<strong>de</strong>dorismo, convênio,tecnologia.b. Gestão <strong>de</strong> Incubadora – <strong>termos</strong> relacio<strong>na</strong>dos com o processo<strong>de</strong> gestão. Exemplos: Conselho <strong>de</strong> Administração, Estudo<strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnico-econômica.c. Incubadora – <strong>termos</strong> relacio<strong>na</strong>dos à incubadora, taiscomo: incubadora mista, incubadora <strong>de</strong> artes, re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>incubadoras.d. <strong>Parques</strong> Tecnológicos – temos que relacio<strong>na</strong>dos diretamentecom essa <strong>área</strong>. Exemplo: condomínio industrial.e. Pólos – são relacio<strong>na</strong>dos <strong>termos</strong> como agências <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento,clusters, habitats <strong>de</strong> inovação.f. Pré-Incubação – <strong>termos</strong> relacio<strong>na</strong>dos aos mecanismos <strong>de</strong>pré-incubação: Hotel <strong>de</strong> Projetos.g. Sistema <strong>de</strong> incubação – listam-se aqui os <strong>termos</strong> mais usuaisrelacio<strong>na</strong>dos ao sistema <strong>de</strong> incubação, como análise <strong>de</strong>viabilida<strong>de</strong>, plano <strong>de</strong> negócios, processo <strong>de</strong> seleção.h. Termos Acessórios – <strong>termos</strong> utilizados em <strong>área</strong>s afins eque mostram-se úteis no dia-a-dia das incubadoras e parquestecnológicos. Exemplos: benchmarking, capital aberto,garantia <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>, gestão tecnológica, sistema <strong>de</strong>informação.i. Programas e Projetos – nesse grupo foram listados os <strong>termos</strong>que nomeiam projetos e/ou programas gover<strong>na</strong>mentaisou não gover<strong>na</strong>mentais. Exemplos: Comitê Gestor Sebrae &Anprotec, Projeto Inovar, RHAE, etc.<strong>Glossário</strong>20


O Índice Remissivo agiliza a consulta ao <strong>Glossário</strong>, pois orientao leitor quanto à categorização dos conceitos e indica a pági<strong>na</strong> emque estão:Gestão <strong>de</strong> Incubadora8 Base <strong>de</strong> dados e informação – pág. 298 Certificação <strong>de</strong> incubadoras - pág. 368 Comitê técnico <strong>de</strong> avaliação – pág. 38O leitor po<strong>de</strong>, assim, consultar o <strong>Glossário</strong> conforme seu interesse,domínio e necessida<strong>de</strong>.21<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>22


AAAceleradora <strong>de</strong> negócios e empresas – Organização que funcio<strong>na</strong>como incubadora física ou à distância para estimular empreendimentosa partir <strong>de</strong> um plano <strong>de</strong> negócios, com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong><strong>de</strong> promover capacitação gerencial, acesso a capital <strong>de</strong>risco e inserção do empreen<strong>de</strong>dor em re<strong>de</strong> <strong>de</strong> contatos.Acompanhamento e avaliação <strong>de</strong> empresas – Metodologiapara medir o <strong>de</strong>sempenho empresarial apoiada em indicadoresorganizados em torno <strong>de</strong> quatro perspectivas: fi<strong>na</strong>nceira, clientes,processos internos e aprendizado & crescimento a fim<strong>de</strong> orientar ações e investimentos.Avaliação <strong>de</strong> incubadora – Metodologia para medir o <strong>de</strong>sempenhodas ativida<strong>de</strong>s da incubadora com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> subsidiar<strong>de</strong>cisões quanto à continuida<strong>de</strong>, interrupção ou redirecio<strong>na</strong>mento<strong>de</strong> ações.Acordo <strong>de</strong> cooperação – Forma <strong>de</strong> colaboração entre organizaçõesque não implica constituição <strong>de</strong> nova entida<strong>de</strong>. Inclui acordostécnicos, fi<strong>na</strong>nceiros, pesquisas cooperativas ou parcerias,estas consi<strong>de</strong>radas como a forma mais evoluída <strong>de</strong> cooperação.Agência <strong>de</strong> fomento ao <strong>de</strong>senvolvimento – Entida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apoioa organizações empresariais que oferece linhas especiais <strong>de</strong>crédito para fi<strong>na</strong>nciamento <strong>de</strong> capital fixo e <strong>de</strong> giro, prestação<strong>de</strong> garantias, realização <strong>de</strong> operações especiais <strong>de</strong> investimen-23<strong>Glossário</strong>


to, prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> assessoria e consultoria fi<strong>na</strong>nceira,estímulo à produção regio<strong>na</strong>l e assistência à implementação<strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento industrial. Sob supervisãodo BACEN, as agências integram o Sistema Fi<strong>na</strong>nceiro Nacio<strong>na</strong>l.(Resolução nº 2.574/98, <strong>de</strong> 17/12/98– BACEN).Agência <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> tecnologia – Organização responsávelpela aplicação do conhecimento científico e tecnológicodisponível nos centros <strong>de</strong> excelência, com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> supriras necessida<strong>de</strong>s do setor produtivo para o aumento daprodutivida<strong>de</strong> e da competitivida<strong>de</strong>.Agente Inovar – Instituição envolvida <strong>na</strong> ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> prospecçãoe <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> negócios <strong>de</strong> base tecnológica, oriundosdas instituições <strong>de</strong> ensino e pesquisa do estado em que seinsere, para o Projeto Inovar. Veja Projeto Inovar.Agronegócio ou Agroindústria (Agribusiness) – Ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>negócio relacio<strong>na</strong>da à ca<strong>de</strong>ia produtiva que envolve <strong>de</strong>s<strong>de</strong> afabricação <strong>de</strong> insumos, a produção, a transformação até o consumo<strong>de</strong> produtos agro-pecuários. Essa ca<strong>de</strong>ia incorpora serviços<strong>de</strong> apoio, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a pesquisa e assistência técnica, o processamento,o transporte, a comercialização, o crédito, a exportação,os serviços portuários, <strong>de</strong>alers, as bolsas, a industrialização,até o consumidor fi<strong>na</strong>l.Agropólo – Microrregião <strong>na</strong> qual o agronegócio representa parcelarelevante do produto interno bruto, e on<strong>de</strong> há articulação eficazentre os agentes <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento: produtores rurais, empresas,órgãos do governo, agências <strong>de</strong> fi<strong>na</strong>nciamento, instituições<strong>de</strong> ensino e pesquisa e associações da socieda<strong>de</strong> organizada.Visa promover o agronegócio regio<strong>na</strong>l no âmbito do processo<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento econômico-social sustentado.Alavancagem – Grau <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> recursos <strong>de</strong> terceirosque tem por objetivo o aumento das possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> lucro,mas que aumenta também o grau <strong>de</strong> risco da operação. No<strong>Glossário</strong>24


setor empresarial, o grau <strong>de</strong> endividamento i<strong>de</strong>ntifica o grau<strong>de</strong> alavancagem.Aliança estratégica – Associação entre empresas com o propósito<strong>de</strong> unir recursos físicos e humanos como opção estratégica<strong>de</strong> crescimento. Po<strong>de</strong> ocorrer entre fabricantes <strong>de</strong> produtos e/ou serviços complementares e/ou concorrentes. As alianças estratégicasestão se tor<strong>na</strong>ndo cada vez mais comuns <strong>na</strong> <strong>área</strong>das novas tecnologias.AAmbiente inovador – Veja Habitats <strong>de</strong> Inovação.Análise <strong>de</strong> risco ou Avaliação <strong>de</strong> risco – Avaliação contínua esistemática dos efeitos adversos que possam atingir a empresano mercado competitivo; (b) Metodologia utilizada para classificarempresas <strong>de</strong> alto potencial, tendo como referência suaprobabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sucesso no mercado.Análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> – (a) Avaliação das possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>sucesso <strong>de</strong> um projeto através <strong>de</strong> um exame cuidadoso dascaracterísticas e variáveis que possam afetá-lo; (b) avaliaçãodos projetos técnicos propostos, com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> subsidiaras <strong>de</strong>cisões relativas à implementação <strong>de</strong> um negócio; (c) análisedas características sócio–econômicas e específicas da regiãoon<strong>de</strong> se preten<strong>de</strong> instalar negócio.Análise mercadológica ou pesquisa <strong>de</strong> mercado – coleta eanálise <strong>de</strong> informações sobre mercados potenciais específicospara novos produtos. Po<strong>de</strong> ser quantitativa ou qualitativa. A análisequantitativa é a única que permite conclusões estatísticas.Análise <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> – Sistema <strong>de</strong> avaliação que <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>com exatidão o nível <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> do pessoal, a carga <strong>de</strong>trabalho e a qualida<strong>de</strong> da empresa.Angel investor – Pessoa física que investe em negócios esperandoretorno maior do que aquele geralmente obtido em investimentostradicio<strong>na</strong>is. Um angel investor tem especial interesse25<strong>Glossário</strong>


pelo negócio escolhido e constitui a ligação entre os estágios <strong>de</strong>auto fi<strong>na</strong>nciamento e aquele em que o negócio precisa do nível<strong>de</strong> fi<strong>na</strong>nciamento que só um capitalista <strong>de</strong> risco po<strong>de</strong> oferecer.Aprendizagem organizacio<strong>na</strong>l – Processo <strong>de</strong> aquisição e assimilaçãocoletiva <strong>de</strong> novas bases <strong>de</strong> conhecimento para adaptação,geração e aperfeiçoamento do processo <strong>de</strong> produçãoda empresa.Aptidão empreen<strong>de</strong>dora, Espírito empreen<strong>de</strong>dor ou Competênciaempreen<strong>de</strong>dora – (a) Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> atingir objetivoscom alto grau <strong>de</strong> consciência do ambiente, usando a criativida<strong>de</strong>e a habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>tectar oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negócio;(b) habilida<strong>de</strong> para empreen<strong>de</strong>r ou criar novos negócios e projetos;(c) capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transformar idéias em inovações.Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia (C&T) – Qualquer trabalhorelacio<strong>na</strong>do com a geração, o avanço, a difusão e aplicação<strong>de</strong> conhecimento científico e técnico em todos os campos daativida<strong>de</strong> huma<strong>na</strong>. Constituem ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> ciência e tecnologiaa pesquisa básica, científica, aplicada ou tecnológica; o <strong>de</strong>senvolvimentoexperimental <strong>de</strong> produto ou processo; a administraçãoda pesquisa científica e tecnológica; os eventos técnicose científicos; a educação e o trei<strong>na</strong>mento em ciência etecnologia e os serviços <strong>de</strong> apoio à pesquisa.Ativo – Bens, direitos e valores pertencentes a uma pessoa ouempresa.8 Ativo circulante – Bens líquidos <strong>de</strong> uma empresa, quepo<strong>de</strong>m facilmente ser convertidos em dinheiro.8 Ativo fi<strong>na</strong>nceiro – Título representativo <strong>de</strong> partepatrimonial ou <strong>de</strong> dívida.8 Ativo fixo (ativo permanente) – Bens, direitos e valoresque a empresa não preten<strong>de</strong> ven<strong>de</strong>r em curto prazo e quenão são facilmente conversíveis em dinheiro.<strong>Glossário</strong>26


8 Ativos intangíveis ou Recursos intangíveis – Valoresque não têm representação física imediata, ou cujamensuração não é refletida integralmente <strong>na</strong> contabilida<strong>de</strong>das empresas como as mercadorias em geral. Incluem direitos(acordos <strong>de</strong> distribuição e armaze<strong>na</strong>gem, contratoscom empregados e <strong>de</strong> serviços, licenças ganhas em licitações,etc), relacio<strong>na</strong>mentos (distribuidores, empregados,clientes, etc.), proprieda<strong>de</strong> intelectual (patentes, copyrights,softwares, slogans, vinhetas, trilhas sonoras, etc), marcase patentes, franquias, tecnologia, conhecimentos e culturaorganizacio<strong>na</strong>l, entre outros.A8 Ativos tangíveis ou Recursos tangíveis – Bens que têmvalor <strong>de</strong> mercado, são expressos no balanço patrimonial daempresa e representados pela proprieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> edifícios,máqui<strong>na</strong>s, equipamentos, veículos, estoques, entre outros.8 Ativos tecnológicos – Patentes, licenças, máqui<strong>na</strong>s, equipamentose instrumentos.Aumento <strong>de</strong> capital – Incorporação <strong>de</strong> reservas e/ou novos recursosao capital <strong>de</strong> uma empresa.Auto-sustentabilida<strong>de</strong> – Capacida<strong>de</strong> da empresa <strong>de</strong> manter–se no mercado <strong>de</strong> modo competitivo.27<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>28


BBBalcão <strong>de</strong> negócios – Serviço <strong>de</strong> orientação sobre procedimentosgerenciais, abertura <strong>de</strong> empresas, estatuto damicroempresa, registro especial no âmbito fe<strong>de</strong>ral e estadual,registro <strong>de</strong> marcas e patentes, busca <strong>de</strong> anteriorida<strong>de</strong>, aditivose baixas <strong>de</strong> empresas, normas técnicas e outras informaçõesoferecido a empresários.Banco <strong>de</strong> dados – Acervo <strong>de</strong> informações e dados coletados <strong>de</strong>pesquisa, planilhas, relatórios e publicações, reunidos em arquivomanual ou eletrônico para uso da organização em estudose tomada <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões.Banco <strong>de</strong> idéias – Acervo <strong>de</strong> sugestões, propostas e projetosencaminhados à organização para posterior avaliação e implementação.Barreiras à entrada/saída – Obstáculos <strong>na</strong>turais ou artificiais(se criados por empresas concorrentes) para o acesso <strong>de</strong> empresas<strong>de</strong> um <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do mercado.Base <strong>de</strong> conhecimento – Acervo <strong>de</strong> informações, experiências econhecimento utilizados como a principal fonte <strong>de</strong> recursos parao <strong>de</strong>senvolvimento da empresa.Base <strong>de</strong> dados e informação – (a) Acervo <strong>de</strong> informações gerenciaisinter<strong>na</strong>s e exter<strong>na</strong>s, provenientes <strong>de</strong> planilhas eletrô-29<strong>Glossário</strong>


nicas ou <strong>de</strong> relatórios diversos, gerenciados pelos gestores daorganização. A base mantém registros e os consulta através<strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> programas a ela associados; (b) Acervo <strong>de</strong>informações disponibilizado em bibliotecas e bancos <strong>de</strong> dadospara setores específicos.Base tecnológica – (a) Processo ou produto que resulta da pesquisacientífica e cujo valor agregado advém das <strong>área</strong>s <strong>de</strong> tecnologiaavançada: informática, biotecnologia, química fi<strong>na</strong>,mecânica <strong>de</strong> precisão, novos materiais, etc; (b) aplicação doconhecimento científico, do domínio <strong>de</strong> técnicas complexas edo trabalho <strong>de</strong> alta qualificação técnica.Benchmarking – (a) Sistema <strong>de</strong> referência para a excelênciaempresarial; avaliação e comparação continuadas do nível <strong>de</strong><strong>de</strong>sempenho das melhores empresas. O processo po<strong>de</strong> utilizarconcorrentes e empresas <strong>de</strong> outros setores como parâmetroe/ou observar aspectos <strong>de</strong> eficiência e procedimentosinter<strong>de</strong>partamentais ou inter–setoriais; (b) Processo <strong>de</strong> melhoriada ativida<strong>de</strong> inter<strong>na</strong>, através da i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> <strong>área</strong>s– chavedo negócio ou do relacio<strong>na</strong>mento com clientes, da implementação<strong>de</strong> melhores práticas e da adaptação <strong>de</strong> processos combase <strong>na</strong> experiência própria ou <strong>na</strong> observação da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>empresas ou organizações concorrentes. O objetivo dobenchmarking é a melhoria do <strong>de</strong>sempenho.Biotecnologia – (a) Uso da ativida<strong>de</strong> bioquímica <strong>de</strong> organismosvivos, principalmente microorganismos, para processos industriais<strong>de</strong> qualquer <strong>na</strong>tureza, inclusive aqueles que utilizam técnicas<strong>de</strong> engenharia genética para a construção <strong>de</strong> novas linhagens<strong>de</strong> organismos, com novas aplicações; (b) Conjuntoamplo <strong>de</strong> tecnologias habitadoras e potencializadoras (e<strong>na</strong>blingtechnologies) que implicam utilização, alteração controlada eotimização <strong>de</strong> organismos vivos ou suas partes funcio<strong>na</strong>ntes,células e moléculas para a geração <strong>de</strong> produtos, processos eserviços. Os processos biotecnológicos são aplicados e utilizadospor diversos setores, como saú<strong>de</strong>, agroindústria e meio<strong>Glossário</strong>30


ambiente, e envolvem várias <strong>área</strong>s do conhecimento, como abiologia molecular, a genética, a fisiologia, a microbiologia, aquímica e a engenharia <strong>de</strong> alimentos.Bolsa <strong>de</strong> Negócios – Serviço <strong>de</strong> promoção <strong>de</strong> negócios que buscaa aproximação <strong>de</strong> compradores e fornecedores <strong>de</strong> produtos,serviços, resíduos e oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> negociação entre empresas<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is e inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is.Branding – Processo <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> produto ou serviço pelaatribuição <strong>de</strong> marca, símbolo e/ou nome i<strong>de</strong>ntificativo.BBreak–even – Ponto <strong>de</strong> equilíbrio – Momento exato em que osbenefícios superam os custos acumulados gerando fluxo <strong>de</strong> caixapositivo em relação ao investimento.B2B – Business to Business – Negócios entre empresas, feitosatravés da Internet, que incluem compra e venda, rastreamento<strong>de</strong> cargas, troca <strong>de</strong> informações estratégicas e controle <strong>de</strong> estoques<strong>de</strong> empresas.B2C – Business to Consumer – Negócios entre uma empresa econsumidores individuais, feitos através da Internet, que incluemserviços <strong>de</strong> pós–venda, <strong>de</strong> promoção e propaganda prestadosaos clientes.31<strong>Glossário</strong>


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CCCa<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> valor – Conjunto das diversas etapas <strong>de</strong> produção,que começa com a matéria–prima, inclui o fornecimento <strong>de</strong>equipamentos, o aparato tecnológico e institucio<strong>na</strong>l e se encerracom a distribuição e comercialização do produto fi<strong>na</strong>l.Ca<strong>na</strong>l <strong>de</strong> distribuição – Caminho percorrido pelo produto fi<strong>na</strong>lda fábrica até ao consumidor. A empresa po<strong>de</strong> optar por utilizarum ou vários ca<strong>na</strong>is <strong>de</strong> distribuição.Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção – (a) Resultado da utilização combi<strong>na</strong>da<strong>de</strong> recursos para produzir bens e/ou serviços com eficiênciae insumos tais como: equipamentos, recursos humanos,especificações <strong>de</strong> produtos, sistemas e métodos organizacio<strong>na</strong>is;(b) volume <strong>de</strong> bens e/ou serviços que uma empresa po<strong>de</strong>produzir durante jor<strong>na</strong>da <strong>de</strong> trabalho pré-<strong>de</strong>termi<strong>na</strong>da.Capacida<strong>de</strong> empresarial/gerencial, ou Competência empresarial– Habilida<strong>de</strong> para organizar, coor<strong>de</strong><strong>na</strong>r, <strong>de</strong>cidir, controlare dirigir um negócio com sucesso.Capacida<strong>de</strong> instalada – Condição potencial <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> umaempresa com base nos recursos <strong>de</strong> que dispõe (equipamentos,mão <strong>de</strong> obra, conhecimentos, estoque...)Capacida<strong>de</strong> tecnológica ou Competência tecnológica – (a)Habilida<strong>de</strong> que a empresa possui <strong>de</strong> reter e utilizar informa-33<strong>Glossário</strong>


ções para as ativida<strong>de</strong>s que favorecem o domínio <strong>de</strong> tecnologiaspara a aquisição <strong>de</strong> novos conhecimentos e a inovação contínua;(b) capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que a empresa dispõe para absorvergerar e gerenciar a mudança técnica.Capital – (a) Investimento <strong>de</strong>sti<strong>na</strong>do a produção; (b) Toda riquezacapaz <strong>de</strong> produzir renda; (c) todo bem econômico aplicadoà produção.8 Capital aberto – Investimento representado por ações<strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> anônima dividido entre gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong>acionistas.8 Capital circulante ou Capital <strong>de</strong> giro – Investimento <strong>de</strong>sti<strong>na</strong>doàs <strong>de</strong>spesas correntes <strong>de</strong> uma empresa.8 Capital <strong>de</strong> risco (Venture capital) – Investimento temporárioem empresas emergentes com evi<strong>de</strong>nte potencial<strong>de</strong> crescimento: participação direta no capital social daempresa por aquisição <strong>de</strong> ações ou <strong>de</strong>bêntures conversíveisem ações visando rentabilida<strong>de</strong> acima das alter<strong>na</strong>tivasdisponíveis no mercado fi<strong>na</strong>nceiro.8 Capital fechado – Investimento representado por ações<strong>de</strong> socieda<strong>de</strong> anônima dividido entre pequeno número <strong>de</strong>acionistas, não negociáveis em bolsa <strong>de</strong> valores.8 Capital humano ou intelectual – (a) Conjunto <strong>de</strong> investimentos<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>dos à formação <strong>de</strong> recursos humanos<strong>de</strong> uma empresa. O índice <strong>de</strong> crescimento do capital humanoé um dos indicadores do <strong>de</strong>senvolvimento econômico;(b) termo usado para <strong>de</strong>sig<strong>na</strong>r o conjunto <strong>de</strong> conhecimento,know–how e informações acumulado pelosfuncionários da organização.8 Capital semente (seed money) – Recursos investidos noestágio pré-operacio<strong>na</strong>l da empresa para elaboração <strong>de</strong> plano<strong>de</strong> negócios, construção <strong>de</strong> protótipo, <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>pesquisa <strong>de</strong> mercado, e contratação <strong>de</strong> executivos.<strong>Glossário</strong>34


8 Capital social – (a) Total <strong>de</strong> recursos próprios dos sóciosmobilizados para a constituição <strong>de</strong> uma empresa; (b) conjunto<strong>de</strong> recursos humanos qualificados ou educados <strong>de</strong>uma população regio<strong>na</strong>l; (c) empresas e instituições quetor<strong>na</strong>m possível o <strong>de</strong>senvolvimento econômico; (d) conjunto<strong>de</strong> características da organização social – confiabilida<strong>de</strong>,valores, normas, sistemas, educação – que contribuempara aumentar a eficiência da socieda<strong>de</strong>, facilitandoações coor<strong>de</strong><strong>na</strong>das.CCapitalista <strong>de</strong> risco ou investidor <strong>de</strong> risco – Aquele que investetemporariamente em empresas emergentes com evi<strong>de</strong>ntepotencial <strong>de</strong> crescimento, tem participação direta nocapital social, visa rentabilida<strong>de</strong> acima das alter<strong>na</strong>tivas disponíveisno mercado fi<strong>na</strong>nceiro e participa da gestão da empresatemporariamente.Centros <strong>de</strong> comercialização – (a) Empório, armazém; (b) exposiçõese feiras: organização que promove a exposição, distribuiçãoe comercialização <strong>de</strong> bens ou produtos.Centro <strong>de</strong> inovação ou Centro <strong>de</strong> tecnologia – Organizaçãoque abriga e promove a geração <strong>de</strong> empreendimentos inovadorese <strong>de</strong>senvolve ativida<strong>de</strong>s para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> conhecimentocientífico e tecnológico e a capacitação tecnológica,fi<strong>na</strong>nceira e gerencial das empresas numa região.Centro <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento (P&D) ou instituto<strong>de</strong> P&D – Organização que abriga ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudosempíricos e laboratórios.Certificação – (a) Procedimento <strong>de</strong> verificação e produção <strong>de</strong>atestado formal, efetuado por especialistas, relativo à presença<strong>de</strong> requisitos mínimos estabelecidos quanto às qualificações<strong>de</strong> pessoal, processos, procedimentos, ou itens, <strong>de</strong>acordo com necessida<strong>de</strong>s específicas aplicáveis à empresa;(b) expressão numérica ou qualitativa dos resultados <strong>de</strong> ava-35<strong>Glossário</strong>


liação, geralmente fornecida sob a forma <strong>de</strong> laudos ou relatóriosexpedidos por instituições especializadas. Po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong> segundaou terceira parte.8 Certificação ambiental – Procedimento <strong>de</strong> verificação eprodução <strong>de</strong> atestado que indica o grau <strong>de</strong> consciência ambiental<strong>de</strong> uma organização refletido <strong>na</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>doproduto, processo, sistema ou serviço. Faz–se atravésda aplicação do selo ver<strong>de</strong> como garantia da observânciaàs exigências, instruções, normas técnicas e legislaçãovigente para o tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> e a região específica.8 Certificação <strong>de</strong> incubadoras - Atestado do alcance <strong>de</strong> qualificaçãodas ativida<strong>de</strong>s e/ou serviços prestados por incubadoraou empresa.Chief Executive Officer (CEO) – Diretor Executivo: executivoencarregado pela administração geral <strong>de</strong> uma empresa.Chief Fi<strong>na</strong>ncial Officer (CFO) – Diretor Fi<strong>na</strong>nceiro: executivoresponsável pelo planejamento fi<strong>na</strong>nceiro <strong>de</strong> uma empresa, arquivamento<strong>de</strong> dados fi<strong>na</strong>nceiros, fi<strong>na</strong>nciamentos <strong>de</strong> longo prazo,política <strong>de</strong> divi<strong>de</strong>ndos, investimentos <strong>de</strong> capital,gerenciamento <strong>de</strong> fluxo <strong>de</strong> caixa e alocação <strong>de</strong> recursos.Chief Investment Officer (CIO) – Executivo responsável pelagestão <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões relativas a investimentos.Chief Technology Officer (CTO) – Executivo responsável pelagestão da tecnologia da empresa.Ciclo <strong>de</strong> vida do produto – Do ponto <strong>de</strong> vista industrial, asetapas anteriores à chegada do produto à linha <strong>de</strong> produção:concepção, <strong>de</strong>senvolvimento, confecção <strong>de</strong> protótipose teste. Em seguida, utilização do produto pelos clientes,<strong>de</strong>scarte ou reciclagem. Do ponto <strong>de</strong> vista mercadológico,conceito que expressa a permanência <strong>de</strong> um produto ou serviçono mercado. Essa permanência apresenta quatro fases:<strong>Glossário</strong>36


introdução, crescimento, maturida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>clínio. Cada uma<strong>de</strong>ssas fases <strong>de</strong>termi<strong>na</strong> a taxa <strong>de</strong> crescimento <strong>de</strong> vendas, arentabilida<strong>de</strong> do produto ou serviço e o tipo <strong>de</strong> estratégiaque <strong>de</strong>ve ser adotada.Cliente – Indivíduo ou organização que se beneficia <strong>de</strong> serviço ouproduto ofertado.Clipping – Relatório periódico <strong>de</strong> informações <strong>de</strong> interesse daorganização coletadas <strong>na</strong> mídia.CClima Organizacio<strong>na</strong>l – Conjunto das percepções compartilhadaspelos membros <strong>de</strong> uma organização com relação ao trabalho,ao ambiente físico profissio<strong>na</strong>l, às relações interpessoais eàs normas formais que afetam o trabalho.Clube <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dores ou Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo– Associação <strong>de</strong> empresários que tem por fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> a troca <strong>de</strong>informações, a aquisição <strong>de</strong> conhecimentos, a interação para aprestação <strong>de</strong> serviços comuns, a redução dos custos <strong>de</strong>consultoria e ativida<strong>de</strong>s interativas. Geralmente localizados emparques, pólos e clusters, geram ambiente propício à inovação,formando uma gran<strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> tecnologia.Cluster ou aglomeração competitiva – (a) Pólo produtivo consolidadopela interação entre empresas <strong>de</strong> <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do setoreconômico que apresentam possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> crescimento contínuosuperior àquele das aglomerações econômicas comuns.O cluster apresenta alto potencial <strong>de</strong> beneficiamento através<strong>de</strong> maior atração <strong>de</strong> capital, redução do “lead time”, custos, eriscos; maior qualida<strong>de</strong> e flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mão–<strong>de</strong>–obra, aumentodo di<strong>na</strong>mismo empresarial e da qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida daregião; (b) aglomerado produtivo.Comercialização tecnológica – Direito <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> knowhow ou <strong>de</strong> conhecimento tecnológico efetivado através <strong>de</strong> comprae venda ou pagamento <strong>de</strong> royalties pelo uso <strong>de</strong> processosou produtos patenteados.37<strong>Glossário</strong>


Comércio eletrônico – (electronic commerce – EC) – Compra evenda <strong>de</strong> informações, produtos e serviços através <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s <strong>de</strong>computadores / INTERNET.Comitê Gestor SEBRAE/ANPROTEC – Grupo composto por técnicos<strong>de</strong> cada entida<strong>de</strong> que têm a responsabilida<strong>de</strong> pela <strong>de</strong>finição<strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s, acompanhamento e avaliação do <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> ações e projetos constantes do Plano <strong>de</strong> AçãoSEBRAE/ANPROTEC.Comitê técnico <strong>de</strong> avaliação – Equipe <strong>de</strong> especialistas <strong>de</strong> <strong>área</strong>stécnicas e <strong>de</strong> Administração que têm como atribuição avaliar aviabilida<strong>de</strong> técnica e mercadológica dos planos <strong>de</strong> negóciosapresentados por candidatos a ingresso em incubadora.Commodities – Produtos padronizados, comercializados em largaescala. Geralmente utilizada no plural, a palavra commoditiessignifica mercadoria. No mercado fi<strong>na</strong>nceiro é utilizada paraindicar um tipo <strong>de</strong> produto negociado entre importadores eexportadores, geralmente agrícola ou mineral, <strong>de</strong> importânciaeconômica inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l. As commodities são negociadas porBolsas <strong>de</strong> Valores específicas.Competência essencial ou Competência central (corecompetence) – Conjunto <strong>de</strong> qualificações e conhecimentos, exclusivos<strong>de</strong> uma empresa, <strong>de</strong> difícil imitação, e que lhe garantemvantagem competitiva.Competência profissio<strong>na</strong>l – Aptidão essencial ao exercícioda profissão.Competitivida<strong>de</strong> – (a) Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> competir; (b) capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> adaptação às características do mercado e da conjunturaeconômica que possibilite a uma organização expandir regularmentesua participação no mercado; (c) capacida<strong>de</strong> que umaempresa tem <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir e colocar em prática as estratégias <strong>de</strong>concorrência que tornem possível a ampliação ou manutenção<strong>de</strong> sua participação no mercado conferindo–lhe soli<strong>de</strong>z; (d)<strong>Glossário</strong>38


capacida<strong>de</strong> que os produtos gerados inter<strong>na</strong>mente têm <strong>de</strong> competircom seus similares produzidos no exterior. Em curto prazo,a competitivida<strong>de</strong> é influenciada pelo crescimento econômico,pela política cambial, fiscal e monetária e se reflete nospreços. No longo prazo, reflete a qualida<strong>de</strong> e confiabilida<strong>de</strong> dosprodutos e a eficácia da política <strong>de</strong> inovação da empresa.8 Competitivida<strong>de</strong> das <strong>na</strong>ções – Grau <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> bense serviços <strong>de</strong> um <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do país, a<strong>de</strong>quado tanto às exigênciasdos mercados inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is quanto à manutençãoe expansão das oportunida<strong>de</strong>s inter<strong>na</strong>s <strong>de</strong> emprego. Contribuempara o aumento <strong>de</strong>ssa competitivida<strong>de</strong> o potencial<strong>de</strong> inovação tecnológica das empresas, a capacida<strong>de</strong> produtivado aparelho industrial e a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> gestão e organizaçãodo trabalho.CCondomínio empresarial ou Condomínio industrial (a) Conjunto<strong>de</strong> peque<strong>na</strong>s empresas circunscritas a uma mesma região,organizada <strong>de</strong> forma contratual, que se unem paraviabilizar soluções econômicas e sociais e investimentos planejados;(b) prédio em que estão localizadas várias empresasque compartilham <strong>área</strong>s comuns.Conhecimento científico – Competência que se adquire atravésda pesquisa ou investigação científica, seguindo as etapas dametodologia científica e que dão origem a teorias explicativasdos fenômenos estudados.Conselho <strong>de</strong> Administração – Órgão <strong>de</strong> <strong>de</strong>liberação colegiadacujos membros são eleitos pelos acionistas responsáveis pelaorientação geral dos negócios. Tem como função à nomeação,fiscalização, <strong>de</strong>stituição <strong>de</strong> diretores e a convocação <strong>de</strong> assembléiageral da empresa.Conselho Fiscal – Órgão externo, constituído <strong>de</strong> membros escolhidospelos acionistas, com reconhecido conhecimento daspráticas legais, para fiscalizar a situação contábil e fi<strong>na</strong>nceirada empresa.39<strong>Glossário</strong>


Consórcio <strong>de</strong> empresas – Associação <strong>de</strong> peque<strong>na</strong>s empresasorganizadas <strong>de</strong> forma contratual, que se unem para viabilizarsoluções econômicas, sociais e investimentos planejados.Consultor ad hoc – Especialista contratado para avaliar projetosou ativida<strong>de</strong>s específicas.Consultoria – (a) Assessoramento temporário, prestado por pessoafísica ou jurídica com reconhecido conhecimento técnicoespecializado; (b) alter<strong>na</strong>tiva <strong>de</strong> administração menos formaldo que aquela feita por diretoria. Estratégia administrativa preferidapor muitas empresas <strong>de</strong> pequeno porte. Mantém reuniõesperiódicas, mas não tem responsabilida<strong>de</strong> legal sobre asativida<strong>de</strong>s da empresa.Contrato – Instrumento jurídico celebrado entre pessoas físicascom fins <strong>de</strong> aquisição, modificação ou extinção <strong>de</strong> direitos ouestabelecimento <strong>de</strong> obrigações recíprocas.Controle acionário – Po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão garantido pela posse domaior número <strong>de</strong> ações com direito a voto sobre <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>daorganização.Controle ambiental – Orientação, correção, fiscalização emonitoramento da utilização dos recursos ambientais pelo Po<strong>de</strong>rPúblico, em cumprimento às leis em vigor e às diretrizestécnicas e administrativas pertinentes.Controle ou Gestão da Qualida<strong>de</strong> – (a) Inspeção poramostragem, feita durante as várias fases do processo <strong>de</strong> fabricação<strong>de</strong> um produto, com base em padrões <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>pré–estabelecidos. Faz–se através <strong>de</strong> técnicas e ativida<strong>de</strong>soperacio<strong>na</strong>is <strong>de</strong> monitoração <strong>de</strong> processos e <strong>de</strong> elimi<strong>na</strong>ção dascausas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho insatisfatório do produto; (b) “sistema<strong>de</strong> técnicas que permitem a produção econômica <strong>de</strong> bens eserviços que satisfaçam às necessida<strong>de</strong>s do consumidor”.(JIS8101 – norma japonesa); (c) estratégia administrativa centradano controle da qualida<strong>de</strong>, que se <strong>de</strong>senvolve com a participa-<strong>Glossário</strong>40


ção dos recursos humanos, objetiva satisfação do cliente ebenefícios para os membros da organização e da socieda<strong>de</strong>.Convênio – Acordo celebrado por instituições entre si ou entreinstituições e pessoas, com o objetivo <strong>de</strong> combi<strong>na</strong>r esforços eparcerias para um fim comum.8 Convênio <strong>de</strong> apoio técnico e/ou fi<strong>na</strong>nceiro – Acordoque entre si celebram pessoas e/ou instituições para combi<strong>na</strong>ra prestação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> apoio técnico e/ou fi<strong>na</strong>nceiropara um fim estabelecido.CCooperação tecnológica – Forma <strong>de</strong> colaboração entre empresase Instituições <strong>de</strong> Ensino e Pesquisa para o <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> produtos e processos quando a tecnologia usada nãopo<strong>de</strong> ser efetivamente transferida através da venda do direito<strong>de</strong> utilização ou da simples transferência <strong>de</strong> informações. Implicamelhoria das condições <strong>de</strong> trabalho, do meio ambiente,da assistência técnica e da reciclagem.Cooperação universida<strong>de</strong>–empresa – Forma <strong>de</strong> colaboraçãopara a formação <strong>de</strong> recursos humanos, acesso a laboratórios,apoio à pesquisa, ao <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico e à transferência<strong>de</strong> tecnologia.Cooperativa <strong>de</strong> trabalho ou Cooperativa profissio<strong>na</strong>l – (a)Associação autogerenciada, auto-sustentável, <strong>de</strong> proveito comum,sem fins lucrativos, em que os participantes reciprocamentese obrigam a contribuir com bens ou serviços para oexercício <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> econômica; (b) modalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> associaçãoque gera, mantém ou recupera postos <strong>de</strong> trabalho.Copyright – Direito autoral: direito exclusivo sobre cópias e/oureproduções <strong>de</strong> qualquer <strong>na</strong>tureza <strong>de</strong> que dispõe o autor <strong>de</strong>obra literária, musical, artística ou <strong>de</strong> software.Core business – (a) Negócio principal <strong>de</strong> uma empresa; (b) escopo<strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que asseguram a vantagem competitiva <strong>de</strong>uma empresa.41<strong>Glossário</strong>


Core Technology ou tecnologia essencial – aquela tecnologiafundamental ao processo <strong>de</strong> produção, responsável pela competitivida<strong>de</strong>da empresa.Corporação re<strong>de</strong> (Network organization) – (a) Organizaçãoque sub-contrata funções operacio<strong>na</strong>is <strong>de</strong> outras empresase mantém ape<strong>na</strong>s um grupo pequeno <strong>de</strong> empregados egestores trabalhando em sua se<strong>de</strong>; (b) agência <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>econômica em que a prática <strong>de</strong> negócios é realizada <strong>de</strong> formaad hoc, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> projetos específicos e <strong>de</strong>mandasefêmeras <strong>de</strong> negócios.Cre<strong>de</strong>nciamento – Registro ou habilitação legal concedido porinstituições públicas reguladoras e/ou executoras <strong>de</strong> políticas eprogramas diversos a entida<strong>de</strong>s e/ou empresas. Permitea realização <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s diversas: execução, coor<strong>de</strong><strong>na</strong>ção <strong>de</strong>programas e projetos, pesquisa, produção, comercialização,importação, aquisição <strong>de</strong> produtos e materiais <strong>de</strong> pesquisaou substâncias <strong>de</strong> risco, <strong>de</strong> uso restrito.Cultura empreen<strong>de</strong>dora – Normas, valores, práticas, símbolosque caracterizam uma organização ou socieda<strong>de</strong>.Cultura organizacio<strong>na</strong>l – Normas, valores, práticas, símbolosque caracterizam e i<strong>de</strong>ntificam uma empresa.Cyberspace – espaço social eletrônico gerado pelas TIC – tecnologias<strong>de</strong> informação e comunicação, on<strong>de</strong> ocorrem as relaçõessociais econômicas e culturais que dão lugar a realida<strong>de</strong> virtual.Permite a criação da socieda<strong>de</strong> em re<strong>de</strong> <strong>na</strong> qual se <strong>de</strong>senvolvema economia informacio<strong>na</strong>l e a socieda<strong>de</strong> do conhecimento.Estar conectado (on line) e ter acesso a re<strong>de</strong> é requisitoessencial para transitar neste espaço.<strong>Glossário</strong>42


DDDemanda induzida – Implantação <strong>de</strong> projeto, mediante fi<strong>na</strong>nciamento,que provoca <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> insumos e fatores <strong>de</strong> produção,estimulando o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s econômicaspara o fornecimento <strong>de</strong> insumos ou outros fatores necessáriosà consolidação do projeto.Demanda tecnológica – (a) Exigência <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> novos processosou produtos provocada pela dissemi<strong>na</strong>ção e produção<strong>de</strong> conhecimento, que se faz através <strong>de</strong> consultoria, centro <strong>de</strong><strong>de</strong>monstração e aprendizado contínuo. A <strong>de</strong>manda tecnológicaestimula a transformação do conhecimento tácito em conhecimentocodificado e maximiza benefícios para a empresa; (b)busca <strong>de</strong> soluções tecnológicas.Desenvolvimento econômico regio<strong>na</strong>l – Conjunto <strong>de</strong> ações integradascoor<strong>de</strong><strong>na</strong>das pelo po<strong>de</strong>r público que leva uma região aadquirir capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inovação suficiente para influenciar a dinâmicaeconômica, social, tecnológica e a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida.Desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS) –Processo do <strong>de</strong>senvolvimento regio<strong>na</strong>l promovido pela parceriaentre Estado e socieda<strong>de</strong> através <strong>de</strong> ações multissetoriaisintegradas. A metodologia inclui capacitação para a gestão,diagnóstico e planejamento participativos, articulaçãoda oferta pública <strong>de</strong> programas com a <strong>de</strong>manda social da43<strong>Glossário</strong>


localida<strong>de</strong>, monitoramento, avaliação do processo e fomentoao empreen<strong>de</strong>dorismo.Desenvolvimento sustentável – Desenvolvimento industrial economicamenteviável que preserva o meio ambiente e os recursos<strong>na</strong>turais renováveis. De acordo com a Comissão Brundtland,“processo <strong>de</strong> transformação no qual a exploração <strong>de</strong> recursos,a direção <strong>de</strong> investimentos, a orientação do <strong>de</strong>senvolvimentotecnológico e as mudanças institucio<strong>na</strong>is se harmonizam e reforçamo potencial presente e futuro, a fim <strong>de</strong> aten<strong>de</strong>r às necessida<strong>de</strong>se aspirações huma<strong>na</strong>s”.Desenvolvimento tecnológico regio<strong>na</strong>l – Programa <strong>de</strong>di<strong>na</strong>mização da ativida<strong>de</strong> empresarial caracterizada pela geraçãoe repasse, uso e aplicação intensiva <strong>de</strong> tecnologias voltadaspara o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> municípios e regiões.Diferenciação <strong>de</strong> produto – Característica <strong>de</strong> singularida<strong>de</strong>do produto com relação a qualida<strong>de</strong>, preço, projeto, imagemou serviço.Difusão tecnológica – Processo <strong>de</strong> generalização, adoção, melhoramentoe adaptação contínua <strong>de</strong> inovação técnica entreusuários potenciais.Diversificação – Estratégia <strong>de</strong> fabricação <strong>de</strong> produtos distintose/ou oferta <strong>de</strong> serviços em diferentes mercados.Docente– pesquisador – Professor <strong>de</strong> universida<strong>de</strong> ou instituiçãoisolada que acumula as funções <strong>de</strong> pesquisador e formador<strong>de</strong> recursos humanos em quaisquer dos níveis <strong>de</strong> ensino oferecidospela universida<strong>de</strong> ou instituição isolada.Downsizing – Procedimento <strong>de</strong> reestruturação empresarialfeito através da redução da força <strong>de</strong> trabalho ou do encerramento<strong>de</strong> negócios não relacio<strong>na</strong>dos com as competênciasessenciais.<strong>Glossário</strong>44


EEcossistema – Comunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> organismos e seu meio físico, eminteração como unida<strong>de</strong> ecológica.EEdital <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> empresas – Instrumento utilizado pelasincubadoras para orientar a seleção <strong>de</strong> empresas que participarão<strong>de</strong> programas <strong>de</strong> incubação.Educação empreen<strong>de</strong>dora – Conjunto <strong>de</strong> ações <strong>de</strong>senvolvidaspelo sistema educacio<strong>na</strong>l com o objetivo <strong>de</strong> valorizar o papeldo empreen<strong>de</strong>dor, dissemi<strong>na</strong>r a cultura empreen<strong>de</strong>dora e <strong>de</strong>spertarvocações empresariais. Busca criar <strong>na</strong> escola e <strong>na</strong> socieda<strong>de</strong>uma mentalida<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dora através do estímulo àgeração <strong>de</strong> negócios.E–economy ou economia informacio<strong>na</strong>l – espaço social on<strong>de</strong>o conjunto das relações e ativida<strong>de</strong>s econômicas se <strong>de</strong>senvolveatravés <strong>de</strong> transações pela internet, em tempo real. Na economiainformacio<strong>na</strong>l, o sucesso das empresas está relacio<strong>na</strong>doao volume dos seus ativos intangíveis.Empowerment – Delegação <strong>de</strong> autorida<strong>de</strong> a funcionários <strong>de</strong> níveishierárquicos mais baixos que lhes permita participar doprocesso <strong>de</strong>cisório.Empreen<strong>de</strong>dor – (a) Pessoa capaz <strong>de</strong> agir por conta própria,com criativida<strong>de</strong>, li<strong>de</strong>rança e visão <strong>de</strong> futuro para inovar e45<strong>Glossário</strong>


criar seu próprio negócio e gerar novos empregos; (b) aqueleque cria uma empresa; (c) comprador <strong>de</strong> uma empresaque assume riscos e introduz inovações <strong>de</strong> qualquer <strong>na</strong>turezaem qualquer das <strong>área</strong>s da organização; (d) empregadoou funcionário que inova a empresa e modifica os valoresexistentes.Empreen<strong>de</strong>dorismo – (a) Característica daquele que tem habilida<strong>de</strong>para criar, renovar, modificar, implementar e conduzirempreendimentos inovadores; (b) competência associada àcriativida<strong>de</strong>, persistência, habilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> assegurar a realização<strong>de</strong> objetivos, li<strong>de</strong>rança, iniciativa, flexibilida<strong>de</strong>, habilida<strong>de</strong> paraconduzir situações e utilizar recursos; (c) competência quepossibilita a inserção do indivíduo no mundo do trabalho e suasobrevivência em socieda<strong>de</strong> competitiva.Empreen<strong>de</strong>dorismo comunitário ou empreen<strong>de</strong>dorismo social– (a) Práticas <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo no contexto dos problemas,<strong>de</strong>safios e características da comunida<strong>de</strong> que propõem,<strong>de</strong>senvolvem e praticam empreendimentos comerciais ou industriaisinovadores; (b) Ações voltadas para o <strong>de</strong>senvolvimentosocial <strong>de</strong> uma região como forma <strong>de</strong> inserção e geração <strong>de</strong>emprego e renda.Empreendimento – (a) Organização <strong>de</strong>sti<strong>na</strong>da à produção e/oucomercialização <strong>de</strong> bens e serviços, tendo como objetivo o lucro;(b) estruturação <strong>de</strong> um negócio; (c) empresa; (d) resultado<strong>de</strong> ação empreen<strong>de</strong>dora.Empresa – qualquer firma, companhia, organização ou corporação<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>da à produção e/ou comercialização <strong>de</strong> processos, bense serviços.8 Empresa associada – Aquela que utiliza a infra-estruturae os serviços oferecidos pela Incubadora, sem ocupar espaçofísico, mantendo vínculo formal. Po<strong>de</strong> ser empresa recém-criadaou já existente no mercado.<strong>Glossário</strong>46


8 Empresa <strong>de</strong> alta tecnologia – Organização que opera comprocessos, produtos ou serviços on<strong>de</strong> a tecnologia é consi<strong>de</strong>radanova ou inovadora.8 Empresa <strong>de</strong> base tecnológica (EBT) ou empresa baseadano conhecimento – (EBC), peque<strong>na</strong> empresa <strong>de</strong> basetecnológica (PEBT) – Empreendimento que fundamenta suaativida<strong>de</strong> produtiva no <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos produtos ouprocessos, baseado <strong>na</strong> aplicação sistemática <strong>de</strong> conhecimentoscientíficos e tecnológicos e utilização <strong>de</strong> técnicas avançadasou pioneiras. As EBTs têm como principal insumo os conhecimentose as informações técnico– científicas.E8 Empresa emergente (Start up) – Organização em fase <strong>de</strong>estruturação (quase firma) em busca <strong>de</strong> nichos específicos <strong>de</strong>mercado. Nessa categoria <strong>de</strong> empresa, a base técnica <strong>de</strong> produçãoadvém <strong>de</strong> esforços <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimentotecnológico. Po<strong>de</strong> estar ou não inserida em incubadora.8 Empresa graduada – Organização que passa pelo processo<strong>de</strong> incubação e que alcança <strong>de</strong>senvolvimento suficientepara ser habilitada a sair da incubadora. Algumas instituiçõesusam o termo “empresa liberada”. A empresa graduadapo<strong>de</strong> continuar mantendo vínculo com a incubadora <strong>na</strong>condição <strong>de</strong> empresa associada.8 Empresa <strong>de</strong> setores tradicio<strong>na</strong>is – Organização que utilizatecnologias maduras em seu processo produtivo.8 Empresa <strong>de</strong> tecnologias agropecuárias – Organização<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>da à produção e/ou comercialização <strong>de</strong> bens e serviçosque envolvem utilização <strong>de</strong> tecnologia específica paraprodução e processamento <strong>de</strong> produtos agropecuários.8 Empresa incubada – Organização que <strong>de</strong>senvolve produtosou serviços inovadores, está abrigada em incubadora <strong>de</strong>empresas, passa por processo <strong>de</strong> seleção e recebe apoio47<strong>Glossário</strong>


técnico, gerencial e fi<strong>na</strong>nceiro <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> instituições constituídaespecialmente para criar e acelerar o <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> pequenos negócios. Algumas instituições usam o termo“empresa resi<strong>de</strong>nte”.8 Empresa incubada virtual – Organização voltada para negócios<strong>de</strong> comércio eletrônico, que recebe serviços e apoiodas incubadoras virtuais por meio da Internet.8 Empresa júnior – (a) associação civil, sem fins lucrativos,constituída e gerida exclusivamente por estudantesda faculda<strong>de</strong>, universida<strong>de</strong> ou escola on<strong>de</strong> ela se insere,tendo como objetivo principal aplicar e aprimorar conhecimentosteóricos adquiridos em sala <strong>de</strong> aula; (b) laboratórioou estrutura colocada à disposição dos estudantes <strong>de</strong>uma <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>da instituição <strong>de</strong> ensino, <strong>na</strong> qual po<strong>de</strong>m serelaborados e implementados projetos e estudos que propiciema estes estudantes um maior contato com a realida<strong>de</strong>social e <strong>de</strong> mercado.Empresário – (a) aquele que cria e administra uma empresa; (b)dono <strong>de</strong> empresa.Entida<strong>de</strong> gestora <strong>de</strong> incubadora – Instituição responsável pelaadministração da incubadora <strong>de</strong> empresas.Entida<strong>de</strong> mantenedora - Instituição responsável pela manutençãofi<strong>na</strong>nceira, e/ou do espaço físico e/ou pelos serviços <strong>de</strong> apoioe o funcio<strong>na</strong>mento da incubadora ou <strong>de</strong> outras entida<strong>de</strong>s.Equity – Lucro obtido por investidores em virtu<strong>de</strong> <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong><strong>de</strong> ações ordinárias e preferenciais <strong>de</strong> uma empresa.Escola <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dores ou Núcleo <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo– programa para a dissemi<strong>na</strong>ção da cultura empreen<strong>de</strong>dorae que tem por missão <strong>de</strong>senvolver competências no campoda gestão da inovação tecnológica e do empreen<strong>de</strong>dorismo.<strong>Glossário</strong>48


Escritório <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> tecnologia – Organização quepromove a interação entre universida<strong>de</strong>s e empresas com oobjetivo <strong>de</strong> prover o setor produtivo <strong>de</strong> conhecimentos científicose tecnológicos para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> inovações.Estratégia – (a) Procedimento que <strong>de</strong>termi<strong>na</strong> as causas davantagem competitiva da empresa, suas competências centraise como concretizá–las; (b) Conjunto <strong>de</strong> hipóteses sobrecausa e efeito.Estudo <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnico-econômica – EVTE – Estimativados investimentos necessários à implantação <strong>de</strong> projetose <strong>de</strong> custos operacio<strong>na</strong>is. Faz-se através <strong>de</strong> análisestécno–econômica e fi<strong>na</strong>nceira, da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> localização daempresa e do estabelecimento do esquema <strong>de</strong> captação <strong>de</strong>recursos humanos.EÉtica empresarial – Definição <strong>de</strong> regras e princípios <strong>de</strong> comportamentogenericamente aceitos no mundo dos negócios.49<strong>Glossário</strong>


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FFornecedor – Organização ou pessoa contratada para fornecerproduto ou serviço.FFluxo <strong>de</strong> caixa – (a) Controle das entradas e saídas <strong>de</strong> recursosfi<strong>na</strong>nceiros no caixa da empresa; (b) forma <strong>de</strong> representaçãodas receitas e <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> um empreendimento.Fomento – Aplicação <strong>de</strong> recursos orçamentários gover<strong>na</strong>mentaisem ativida<strong>de</strong>s diversas relacio<strong>na</strong>das à pesquisa científicae tecnológica.Fundo <strong>de</strong> capital <strong>de</strong> risco ou Fundo <strong>de</strong> Investimento <strong>de</strong>risco – (a) Entida<strong>de</strong> contábil administrada tanto por equipesin<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes ou vinculadas a instituições fi<strong>na</strong>nceiras, semperso<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> jurídica, e que permite a aplicação <strong>de</strong> recursos,<strong>na</strong> forma <strong>de</strong> ativos <strong>de</strong> risco, ou seja, com elevada incertezaquanto aos retornos futuros; (b) alter<strong>na</strong>tiva <strong>de</strong> fi<strong>na</strong>nciamentopara empresas emergentes com altas perspectivas <strong>de</strong>crescimento, regulamentada no Brasil pela instrução CVM 209,com a <strong>de</strong>nomi<strong>na</strong>ção <strong>de</strong> Fundos Mútuos <strong>de</strong> Investimento emEmpresas Emergentes FMIEE.Fundo <strong>de</strong> investimento – (a) Entida<strong>de</strong> contábil, sem perso<strong>na</strong>lida<strong>de</strong>jurídica, administrada por instituição fi<strong>na</strong>nceira públicaou privada, que aplica recursos fi<strong>na</strong>nceiros monetáriosintegralizados por cotistas em carteira diversificada <strong>de</strong> ações,51<strong>Glossário</strong>


outros títulos mobiliários, fundos e imóveis; (b) alter<strong>na</strong>tiva <strong>de</strong>fi<strong>na</strong>nciamento para empresas, que permite livre pactuaçãodo porte do fundo, remuneração dos gestores e política <strong>de</strong>diversificação da carteira <strong>de</strong> investimento; (c) Condomíniosque reúnem vários investidores que juntam seus recursos emdiversos ativos, como ações, CDBs, títulos públicos e privadose outros, segundo regulamentos dos fundos. Po<strong>de</strong> ser administradopor empresa in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte ou ligada a um conglomeradofi<strong>na</strong>nceiro.Franquia (Franchise) – Direito <strong>de</strong> venda <strong>de</strong> bens ou serviçospertencentes a uma marca, sujeito às regras e padrões préestabelecidospelo franqueador.Fusão (Merger) – Operação <strong>de</strong> absorção <strong>de</strong> duas ou mais empresasou socieda<strong>de</strong>s por organização <strong>de</strong> maior porte que lhessuce<strong>de</strong>rá em todos os direitos e obrigações.<strong>Glossário</strong>52


GGarantia da qualida<strong>de</strong> – Conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s planejadas esistemáticas, implementadas no sistema <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> e <strong>de</strong>monstradascomo necessárias para prover confiança a<strong>de</strong>quada<strong>de</strong> que uma entida<strong>de</strong> aten<strong>de</strong>rá requisitos para a qualida<strong>de</strong>.GGatekeeper – Pessoa responsável pela manutenção da re<strong>de</strong> <strong>de</strong>contato, que atua <strong>de</strong>ntro e fora da empresa, i<strong>de</strong>ntifica ofertastecnológicas disponíveis no mercado e as ca<strong>na</strong>liza para os objetivosda empresa. Sua atuação po<strong>de</strong> proporcio<strong>na</strong>r sólidainteração entre a empresa e a universida<strong>de</strong>.GENESIS – Programa GENESIS (Geração <strong>de</strong> Novos Empreendimentosem Software Informação e Serviços), instituição daSocieda<strong>de</strong> SOFTEX que objetiva a geração <strong>de</strong> empresas competitivas,com perspectivas <strong>de</strong> inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>lização <strong>de</strong> seus produtosa curto e médio prazo.Gerente <strong>de</strong> incubadora – Agente responsável pelo funcio<strong>na</strong>mentoda incubadora e pela utilização do conhecimento científico,profissio<strong>na</strong>l e prático para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> empresasinovadoras e a criação <strong>de</strong> cultura empreen<strong>de</strong>dora.Gestão – (a) Ato <strong>de</strong> gerir; administração; gerenciamento; (b)planejamento, organização, li<strong>de</strong>rança e controle das pessoasque compõem uma empresa e das tarefas e ativida<strong>de</strong>s porelas realizadas.53<strong>Glossário</strong>


8 Gestão da incubadora – Conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s da funçãogerencial dirigido para o funcio<strong>na</strong>mento da incubadorae que busca promover e estimular a criação e o <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> micro e peque<strong>na</strong>s empresas competitivase inovadoras.8 Gestão da inovação tecnológica – (a) Conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>sda função gerencial que coor<strong>de</strong><strong>na</strong> esforços paraapoiar a criativida<strong>de</strong> dos seus membros e prover contextos<strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento para que eles geremnovos produtos e processos; (b) integração dos princípiose métodos <strong>de</strong> administração, avaliação, economia, engenharia,informática e matemática aplicada ao processo <strong>de</strong>inovação tecnológica.8 Gestão <strong>de</strong> mudança – Processo <strong>de</strong> reinvenção e/oureestruturação continuadas da cultura, estratégia e estrutura<strong>de</strong> uma organização.8 Gestão <strong>de</strong> processos ou Reengenharia – Estratégia <strong>de</strong>re<strong>de</strong>finição dos processos utilizados por uma empresa coma fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> melhor servir ao cliente. A estratégia po<strong>de</strong>incluir até a redução da força <strong>de</strong> trabalho. A tecnologia dainformação tem influenciado significativamente a reengenharia<strong>de</strong> processos.8 Gestão <strong>de</strong> projetos – Princípios, métodos e técnicas utilizadosno estabelecimento e implementação <strong>de</strong> um projeto<strong>de</strong> maneira que ele possa atingir seus objetivos.8 Gestão do conhecimento – (a) Processo articulado e intencio<strong>na</strong>l,<strong>de</strong>sti<strong>na</strong>do a fazer com que o conhecimento <strong>de</strong>uma organização esteja disponível para aqueles que <strong>de</strong>lenecessitem, quando, on<strong>de</strong> e <strong>na</strong> forma que se faça necessária,com o objetivo <strong>de</strong> aumentar o <strong>de</strong>sempenho profissio<strong>na</strong>le a criativida<strong>de</strong> para a geração e aplicação <strong>de</strong> novos conhecimentos;(b) estratégia <strong>de</strong> implementação <strong>de</strong> ações coor<strong>de</strong><strong>na</strong>dasque assegura às empresas capacida<strong>de</strong> para cap-<strong>Glossário</strong>54


tar, armaze<strong>na</strong>r, recuperar e a<strong>na</strong>lisar informações e conhecimentosestratégicos que ampliem seu <strong>de</strong>senvolvimento esua competitivida<strong>de</strong>.8 Gestão tecnológica – (a) Estratégia <strong>de</strong> utilização <strong>de</strong> técnicas<strong>de</strong> administração com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> maximizar opotencial tecnológico da empresa; ( b) administração sistemática<strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>s, mecanismos, conhecimentos, planose instrumentos organizacio<strong>na</strong>is necessários à estruturaçãoda capacida<strong>de</strong> empresarial <strong>de</strong> gerar, introduzir, apropriar,modificar e gerenciar inovações <strong>de</strong> produtos e processos,com vistas à competitivida<strong>de</strong>.G55<strong>Glossário</strong>


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HHabitats <strong>de</strong> inovação ou ambiente inovador – (a) Espaçorelacio<strong>na</strong>l em que a aprendizagem coletiva ocorre mediante atransferência <strong>de</strong> know how, imitação <strong>de</strong> práticas gerenciais<strong>de</strong> sucesso comprovado e implementação <strong>de</strong> inovações tecnológicasno processo <strong>de</strong> produção. Nesse ambiente é intensoo intercâmbio entre os diversos agentes <strong>de</strong> inovação: empresas,instituições <strong>de</strong> pesquisa e agências gover<strong>na</strong>mentais;(b) ambiente que congrega fatores favoráveis ao processo <strong>de</strong>inovação contínua.HHotel <strong>de</strong> idéias ou Hotel <strong>de</strong> projetos – Veja Pré-incubação.57<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>58


IIncubação <strong>de</strong> empresas – Processo <strong>de</strong> apoio ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> pequenos empreendimentos ou empresas <strong>na</strong>scentese promoção <strong>de</strong> condições específicas, através do qual empreen<strong>de</strong>dorespo<strong>de</strong>m <strong>de</strong>sfrutar <strong>de</strong> instalações físicas, <strong>de</strong> ambienteinstrucio<strong>na</strong>l e <strong>de</strong> suporte técnico e gerencial no início e duranteas etapas <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento do negócio.I8 Incubação à distância – Processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> um empreendimento ou empresa que recebe suporteda incubadora, mas não está instalada fisicamente emincubadora.Incubadora <strong>de</strong> empresas – (a) Agente nuclear do processo <strong>de</strong>geração e consolidação <strong>de</strong> micro e peque<strong>na</strong>s empresas; (b)mecanismo que estimula a criação e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> microe peque<strong>na</strong>s empresas industriais ou <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços,empresas <strong>de</strong> base tecnológica ou <strong>de</strong> manufaturas leves, pormeio da formação complementar do empreen<strong>de</strong>dor em seusaspectos técnicos e gerenciais; (c) agente facilitador do processo<strong>de</strong> empresariamento e inovação tecnológica para microe peque<strong>na</strong>s empresas.59<strong>Glossário</strong>


8 Uma incubadora oferece• espaço físico construído ou adaptado para alojar temporariamentemicro e peque<strong>na</strong>s empresas industriais ou<strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços;• ambiente flexível e encorajador;• assessoria para a gestão técnica e empresarial;• infra-estrutura e serviços compartilhados: salas <strong>de</strong> reunião,telefone, fax, acesso à Internet, suporte eminformática.• acesso a mecanismos <strong>de</strong> fi<strong>na</strong>nciamento• acesso a mercados e re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> relações• processo <strong>de</strong> acompanhamento, avaliação e orientação.8 Incubadora agroindustrial – Organização que abriga empreendimentos<strong>de</strong> produtos e serviços agropecuários, comvistas a facilitar o processo <strong>de</strong> empresariamento e inovaçãotecnológica.8 Incubadora cultural – Organização que abriga empreendimentos<strong>na</strong> <strong>área</strong> da cultura, com vistas a promover oprocesso <strong>de</strong> empresariamento <strong>de</strong> produtos e serviços culturais.8 Incubadora <strong>de</strong> artes – Organização que objetiva apoiarpessoas criativas e empreen<strong>de</strong>doras que pretendam <strong>de</strong>senvolvernegócio inovador <strong>na</strong> <strong>área</strong> <strong>de</strong> artes.8 Incubadora <strong>de</strong> cooperativa – Incubadora que apoia cooperativasem processo <strong>de</strong> formação e/ou consolidação instaladas<strong>de</strong>ntro ou fora do município. Estrutura que apresentacaracterísticas tanto das incubadoras tradicio<strong>na</strong>is comodo processo <strong>de</strong> incubação à distância com o objetivo <strong>de</strong> criação<strong>de</strong> trabalho e renda.<strong>Glossário</strong>60


8 Incubadora <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> base tecnológica – Organizaçãoque abriga empresas cujos produtos, processosou serviços resultam <strong>de</strong> pesquisa científica, para os quaisa tecnologia representa alto valor agregado. Abriga empreendimentos<strong>na</strong>s <strong>área</strong>s <strong>de</strong> informática, biotecnologia, químicafi<strong>na</strong>, mecânica <strong>de</strong> precisão e novos materiais. Distingue–seda Incubadora <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> setores tradicio<strong>na</strong>ispor abrigar exclusivamente empreendimentos oriundos<strong>de</strong> pesquisa científica.8 Incubadora <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> setores tradicio<strong>na</strong>is –Organização que abriga empreendimentos ligados aos setoresda economia que <strong>de</strong>tém tecnologias largamente difundidase que queiram agregar valor aos seus produtos,processos ou serviços, por meio <strong>de</strong> um incremento em seunível tecnológico. Esses empreendimentos <strong>de</strong>vem estarcomprometidos com a absorção e o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>novas tecnologias.I8 Incubadora mista – Organização que abriga ao mesmotempo empresas <strong>de</strong> base tecnológica e <strong>de</strong> setorestradicio<strong>na</strong>is.8 Incubadora setorial – Organização que abriga empreendimentos<strong>de</strong> ape<strong>na</strong>s um setor da economia.8 Incubadora social – Organização que abriga empreendimentosoriundos <strong>de</strong> projetos sociais, ligados aos setorestradicio<strong>na</strong>is, cujo conhecimento é <strong>de</strong> domínio público e queaten<strong>de</strong>m à <strong>de</strong>manda <strong>de</strong> criação <strong>de</strong> emprego e renda emelhoria das condições <strong>de</strong> vida da comunida<strong>de</strong>. Os objetivosda incubadora <strong>de</strong>vem estar alinhados com os objetivosdo programa do <strong>de</strong>senvolvimento local.Incubadora virtual – organização que se estabelece viainternet, conta com amplo banco <strong>de</strong> dados e informática,com vistas a estimular novos negócios.61<strong>Glossário</strong>


Indicador <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho – Forma <strong>de</strong> representaçãoquantificada usada para medir o nível <strong>de</strong> sucesso <strong>de</strong> recursosem processo ou operação.Índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento humano (IDH) – Indicador composto<strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida, <strong>de</strong>senvolvido pelo PNUD (Programadas Nações Unidas para o Desenvolvimento) baseado notripé renda, saú<strong>de</strong> e educação. A renda é medida pelo PIB realper capita, a saú<strong>de</strong> pela expectativa <strong>de</strong> vida e a educação pelastaxas <strong>de</strong> alfabetização <strong>de</strong> adultos e <strong>de</strong> matrículas no ensinofundamental, médio e <strong>de</strong> terceiro grau combi<strong>na</strong>das.Inovação – Introdução no mercado <strong>de</strong> produtos, processos, métodosou sistemas não existentes anteriormente, ou com algumacaracterística nova e diferente daquela até então em vigor,com fortes repercussões socioeconômicas.8 Inovação <strong>de</strong> produtos e processos tecnológicos (PPT)– Adoção <strong>de</strong> métodos <strong>de</strong> produção e colocação no mercado<strong>de</strong> produtos novos ou aprimorados, resultantes do uso <strong>de</strong>novo conhecimento, mudanças <strong>de</strong> equipamento e/ ou <strong>de</strong>organização da produção.8 Inovação incremental – Introdução em uma empresa, semalteração da sua estrutura industrial, <strong>de</strong> qualquer tipo <strong>de</strong>melhoria em produto, processo ou organização da produção.8 Inovação organizacio<strong>na</strong>l – Renovação <strong>de</strong> procedimentose métodos <strong>de</strong> organizar empresas, fornecedores, produçãoe comercialização <strong>de</strong> bens e serviços.8 Inovação radical – Introdução <strong>de</strong> novo produto ou processoou renovação da forma <strong>de</strong> organização da produçãoque po<strong>de</strong> resultar em ruptura estrutural com o padrãotecnológico até então utilizado, dar origem a novas indústrias,setores ou mercados.8 Inovação tecnológica – Introdução <strong>de</strong> produtos e processostecnologicamente novos ou aprimorados.<strong>Glossário</strong>62


Interação universida<strong>de</strong>–empresa – Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> transferência<strong>de</strong> tecnologia e conhecimentos entre a aca<strong>de</strong>mia e o setorprodutivo com vistas a promover inovação.Intra-empreen<strong>de</strong>dorismo – (a) Habilida<strong>de</strong> do empregado oufuncionário que inova a empresa e modifica os valores existentes;(b) característica do empregado que propõe inovações.ISO – Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Standards Organization (Organização Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l<strong>de</strong> Normalização) – Organização não gover<strong>na</strong>mental,criada em 1947, com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> estabelecer padrões diferenciados<strong>de</strong> gerenciamento da qualida<strong>de</strong> para cada país. Visafacilitar o intercâmbio inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> bens e serviços e a cooperaçãono âmbito das ativida<strong>de</strong>s intelectuais, científicas,tecnológicas e econômicas.8 ISO 9000:2000 – Desig<strong>na</strong>ção do conjunto <strong>de</strong> normas inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>issobre Gerência e Garantia da Qualida<strong>de</strong> queinclui três padrões: ISO 9000:2000, ISO 9001:2000, andISO 9004:2000.I• ISO 9004:2000 contém requisitos e exigências dasnormas.• ISO 9000:2000 e ISO 9004:2000 apresentam as diretrizes<strong>de</strong> aplicação das normas, que se referem a processose não a produtos.63<strong>Glossário</strong>


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JJanela tecnológica ou Janela <strong>de</strong> Oportunida<strong>de</strong>s – (a) Aberturado conhecimento tecnológico voltada para segmento específico<strong>de</strong> mercado, e que possibilita transferência <strong>de</strong> tecnologia,<strong>de</strong> intercâmbios científicos e/ou <strong>de</strong> atualizações <strong>de</strong> conhecimentose processos para outras empresas; (b) possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>corrente <strong>de</strong> mudanças <strong>de</strong> paradigmastecnológicos ou científicos que proporcio<strong>na</strong> compensação e redução<strong>de</strong> <strong>de</strong>sníveis econômicos e tecnológicos entre <strong>na</strong>ções.JJoint–venture – Forma <strong>de</strong> aliança inter–empresarial que objetivaa criação <strong>de</strong> novo negócio, para atuação em mercadosconjugados <strong>na</strong> comercialização <strong>de</strong> produtos ou <strong>na</strong> complementação<strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> produtos. Énormalmente estabelecida entre uma empresa com capitalnecessário ao fi<strong>na</strong>nciamento do projeto, e outra que domi<strong>na</strong>as competências técnicas, os contatos comerciais, ou ambos.Nesse sentido, a franquia po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>rada como umaespécie <strong>de</strong> joint-venture.65<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>66


KKnow how – Experiência técnica; saber fazer. O termo é geralmenteutilizado para referir–se a processos <strong>de</strong> fabricação nãopatenteada, mas que exige gran<strong>de</strong> habilida<strong>de</strong>. Refere–se tambéma um conjunto <strong>de</strong> operações que <strong>de</strong>mandam experiênciaespecífica.K67<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>68


LLearning by doing – Desenvolvimento <strong>de</strong> capacitações científicas,tecnológicas e organizacio<strong>na</strong>is e esforços substanciais <strong>de</strong>aprendizado com experiência própria, no processo <strong>de</strong> produção.Learning by interacting – Desenvolvimento <strong>de</strong> capacitaçãomediante interação com fontes exter<strong>na</strong>s, como fornecedores<strong>de</strong> insumos, componentes e equipamentos, licenciadores, licenciados,clientes, usuários, consultores, sócios, universida<strong>de</strong>s,institutos <strong>de</strong> pesquisa, agências e laboratórios gover<strong>na</strong>mentais,entre outros.LLearning by searching – Desenvolvimento <strong>de</strong> capacitação pormeio <strong>de</strong> busca por novas soluções técnicas <strong>na</strong>s unida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento ou em instâncias menos formais.Learning by using – Aprendizagem pelo uso e comercialização.Learning organization ou Organização que apren<strong>de</strong> – (a)Organização que cria ambiente <strong>de</strong> aprendizagem por meio <strong>de</strong>repasse <strong>de</strong> conhecimento teórico e tácito; (b) organizaçãoaprendiz; (c) empresa que permite o envolvimento <strong>de</strong> todos osseus membros <strong>na</strong> i<strong>de</strong>ntificação e solução <strong>de</strong> problemas.Licenciamento <strong>de</strong> tecnologia – Acordo contratual pelo qual umaorganização ven<strong>de</strong> a outra empresa os direitos <strong>de</strong> uso <strong>de</strong> tecnologia<strong>de</strong> sua proprieda<strong>de</strong>, sob a forma <strong>de</strong> patentes, proces-69<strong>Glossário</strong>


sos e/ou know-how técnico e pelo qual recebe pagamentos <strong>de</strong>royalties e/ou outra forma <strong>de</strong> compensação.Logomarca – Símbolo gráfico que i<strong>de</strong>ntifica o produto ou serviço.Love money – Capital inicial, geralmente originário <strong>de</strong> poupançapessoal ou familiar, que um empreen<strong>de</strong>dor utiliza para iniciarseu negócio sem contrair encargos fi<strong>na</strong>nceiros.<strong>Glossário</strong>70


MMarca – Segundo as leis brasileiras, todo si<strong>na</strong>l distintivo, visualmenteperceptível, que i<strong>de</strong>ntifica e distingue produtos e serviços<strong>de</strong> outros análogos, <strong>de</strong> procedência diversa, e certifica suaconformida<strong>de</strong> com as normas e especificações técnicas pertinentes.O registro <strong>de</strong> uma marca é obtido através do INPI.Marketing – (a) Processo <strong>de</strong> planejamento <strong>de</strong> uma empresa coma fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> satisfazer as necessida<strong>de</strong>s e <strong>de</strong>sejos do clientee, ao mesmo tempo, gerar receita; (b) ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inovaçãoPPT quando relacio<strong>na</strong>da com a implantação <strong>de</strong> produto tecnologicamentenovo ou aprimorado. Não constitui ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong>inovação PPT se executada para inovação organizacio<strong>na</strong>l, publicida<strong>de</strong>para linha <strong>de</strong> produtos, ou para manter a participação<strong>de</strong> produtos i<strong>na</strong>lterados no mercado; (c) divulgaçãopromocio<strong>na</strong>l da empresa ou instituição.MMeio ambiente – Conjunto dos elementos que exercem influênciasobre um sistema sem fazer parte <strong>de</strong>le. Compõem o meioambiente o ar, a água, o solo, a fau<strong>na</strong>, a flora, os minerais, osseres humanos e suas inter-relações.Mercado comum – União aduaneira inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l sustentadapela remoção <strong>de</strong> barreiras <strong>de</strong> qualquer <strong>na</strong>tureza com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong><strong>de</strong> promover a integração econômica entre os paísesparticipantes.71<strong>Glossário</strong>


Mercado <strong>de</strong> balcão – (a) Mercado que comercializa indiscrimi<strong>na</strong>damentetítulos <strong>de</strong> empresas não registradas <strong>na</strong> Bolsa; (b)mercado <strong>de</strong> títulos em que as operações entre instituições fi<strong>na</strong>nceirassão fechadas por telefone, fora <strong>de</strong> pregão físico.Mercado <strong>de</strong> capitais – Conjunto <strong>de</strong> empresas, investidores, instituiçõesintermediárias e entida<strong>de</strong>s reguladoras <strong>de</strong> mercadoque promovem operação envolvendo valores <strong>de</strong>sti<strong>na</strong>dos a investimentosfixos ou <strong>de</strong> longo prazo das companhias abertas(valores imobiliários).Mercado emergente – Mercado fi<strong>na</strong>nceiro <strong>de</strong> países que <strong>de</strong>senvolvemeconomias <strong>de</strong> mercado e são preferidos por investidoresnorte–americanos.Merchandising – Forma <strong>de</strong> anunciar o produto e/ou serviço atravésdo uso <strong>de</strong> amostragem direta ao consumidor em stands oudisplays.MERCOSUL – Mercado do Cone Sul – união aduaneira, criadaem 26 <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 1991, com a assi<strong>na</strong>tura do Tratado <strong>de</strong> Assunçãopor Argenti<strong>na</strong>, Brasil, Paraguai e Uruguai.Microcrédito – Socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong> crédito ao microempreen<strong>de</strong>dor, cujoobjeto social é a concessão <strong>de</strong> créditos a pessoas físicas ou apessoas jurídicas classificadas respectivamente como microempresáriose microempresas, nos <strong>termos</strong> da legislação em vigor.Microempresa – Pessoa jurídica ou firma mercantil individual cujareceita bruta anual é igual ou superior a R$ 244.000,00. (Lei9841 <strong>de</strong> 05/10/99).Mix <strong>de</strong> produtos – Conjunto <strong>de</strong> produtos variados que compõemo portfólio <strong>de</strong> uma empresa.Mo<strong>de</strong>rnização tecnológica – Uso – mas não necessariamentedomínio <strong>de</strong> tecnologias mais avançadas do que aquelas já utilizadaspela empresa. A mo<strong>de</strong>rnização tecnológica é indicativado <strong>de</strong>senvolvimento econômico <strong>de</strong> um país.<strong>Glossário</strong>72


Monitoração – Função administrativa que visa pesquisar, recebere a<strong>na</strong>lisar informações que possam afetar a organização.Mostra tecnológica – Exibição <strong>de</strong> produtos, processos e/ou serviçosresultantes <strong>de</strong> inovação tecnológica.Multincubação – (a) Processo que visa aproveitar a capilarida<strong>de</strong>,recursos e competências que têm as incubadoras físicas e oSEBRAE, para ampliar mutuamente seus programas e serviços;(b) ampliação <strong>de</strong> suporte ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> empreendimentosatravés da integração das incubadoras física e virtual.M73<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>74


NNicho <strong>de</strong> mercado – (a) segmento <strong>de</strong> mercado especializado,com características próprias e que oferecem oportunida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>negócios para empreendimentos específicos; (b) Segmento específico<strong>de</strong> mercado que a empresa se propõe aten<strong>de</strong>r comprodutos ou serviços extremamente ajustados às suas necessida<strong>de</strong>s;(c) Oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> negócio originário <strong>de</strong> segmentosprivilegiados <strong>de</strong> mercado.Nicho ecológico – Espaço físico e funcio<strong>na</strong>l ocupado por uma<strong>de</strong>termi<strong>na</strong>da espécie animal, vegetal ou mineral.Nicho Tecnológico – Oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> inovação <strong>de</strong> <strong>na</strong>tureza predomi<strong>na</strong>ntementeincremental, <strong>de</strong>tectada no paradigmatecnológico vigente, que utiliza competências essenciais da empresaou da região, para possibilitar vantagem competitiva em<strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do mercado.N75<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>76


OOrganização – Sistema social em que a divisão <strong>de</strong> trabalho éracio<strong>na</strong>lmente realizada tendo em vista os fins almejados.8 Organização não-gover<strong>na</strong>mental ou Terceiro Setor –ONG – Instituição não gover<strong>na</strong>mental, doméstica ou inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l,constituída por associação <strong>de</strong> voluntários e comobjetivos variados.Outsourcing – Terceirização: forma <strong>de</strong> transferir para outrasempresas a realização <strong>de</strong> tarefas e/ou serviços, ou a fabricação<strong>de</strong> produtos <strong>de</strong> que uma empresa necessita.O77<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>78


PPadronização – (a) Implementação <strong>de</strong> procedimentos uniformese consistentes para a realização <strong>de</strong> tarefas; (b) processo <strong>de</strong>classificação, or<strong>de</strong><strong>na</strong>ção, homogeneização e fixação <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s,práticas e tecnologias segundo regras previamente estabelecidas.Padrões (standards) – Critérios utilizados <strong>na</strong> comparação <strong>de</strong>características quantitativas e qualitativas.Paradigma econômico – Parâmetro indicador <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong>expressa por regras econômicas <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>ntes dasrelações inter e intrafirmas e da função do Estado <strong>na</strong> economiapara formulação <strong>de</strong> políticas científico-tecnológicase industriais.PParadigma tecnológico – Padrão ou mo<strong>de</strong>lo para solução <strong>de</strong>problemas tecno-econômicos que <strong>de</strong>fine as necessida<strong>de</strong>s maisrelevantes, os princípios científicos utilizados para a realização<strong>de</strong> <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>da tarefa e o material tecnológico a ser utilizado.O paradigma tecnológico <strong>de</strong>termi<strong>na</strong> as oportunida<strong>de</strong>stecnológicas que resultam em inovações e alguns procedimentosbásicos para a exportação <strong>de</strong>ssas inovações.Parceria institucio<strong>na</strong>l – Cooperação entre organizações para arealização <strong>de</strong> projetos <strong>de</strong> interesse mútuo.79<strong>Glossário</strong>


Parque tecnológico – (a) Complexo industrial <strong>de</strong> base científicotecnológicaplanejado, <strong>de</strong> caráter formal, concentrado e cooperativo,que agrega empresas cuja produção se baseia em pesquisatecnológica <strong>de</strong>senvolvida nos centros <strong>de</strong> P&D vinculadosao Parque; (b) empreendimento promotor da cultura da inovação,da competitivida<strong>de</strong>, do aumento da capacitação empresarialfundamentado <strong>na</strong> transferência <strong>de</strong> conhecimento e tecnologia,com o objetivo <strong>de</strong> incrementar a produção <strong>de</strong> riqueza.Patente – Título <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> temporária sobre invenção, mo<strong>de</strong>lo<strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> ou <strong>de</strong>senho industrial, outorgado pelo Estado ao inventor,autor, pessoa física ou jurídica <strong>de</strong>tentora <strong>de</strong> direitos sobrea criação. A patente confere ao seu titular uma situação legal,pela qual a invenção patenteada po<strong>de</strong> ser explorada (fabricada,importada, vendida e usada), com autorização do titular.Payback – Avaliação <strong>de</strong> retorno <strong>de</strong> investimento num <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>doprazo, geralmente medido em anos.Peque<strong>na</strong> empresa – Pessoa jurídica ou firma mercantil individualcuja receita bruta anual é superior a R$ 244.000,00 e inferiorou igual a R$ 1.200.000,00. (Lei 9841 <strong>de</strong> 05/10/99).Pesquisa – (a) Levantamento <strong>de</strong> dados; (b) coleta <strong>de</strong> informações;(c) censo; (d) ativida<strong>de</strong> realizada com o objetivo <strong>de</strong> produzirnovos conhecimentos, geralmente envolvendo experimentação.Reconhecem–se três tipos <strong>de</strong> pesquisa: pesquisa básica,pesquisa aplicada e <strong>de</strong>senvolvimento experimental.8 Pesquisa aplicada – Investigação origi<strong>na</strong>l concebida pelointeresse em adquirir novos conhecimentos, dirigida a objetivoprático específico e realizada tanto para <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>r possíveisusos para <strong>de</strong>scobertas da pesquisa básica quanto para<strong>de</strong>finir novos métodos ou maneiras <strong>de</strong> alcançar <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>doobjetivo. Exemplo: Sir Willian Crookes, após estudar as teorias<strong>de</strong> Maxwell e os experimentos <strong>de</strong> Hertz, sugere, em 1892,a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se aplicar as ondas eletromagnéticas paraa exploração dos serviços <strong>de</strong> transmissão telegráfica se fio.<strong>Glossário</strong>80


8 Pesquisa básica – Estudo teórico ou experimental com oobjetivo <strong>de</strong> contribuir para a compreensão <strong>de</strong> fatos e fenômenosobserváveis, a<strong>na</strong>lisar proprieda<strong>de</strong>s, estruturas e conexões,comprovar e/ou gerar hipóteses e teorias, sem preocupaçãocom uso ou aplicação específica imediata <strong>de</strong> seusresultados. Exemplo: Motivado por sua curiosida<strong>de</strong>, MichaelFaraday <strong>de</strong>scobre, em 1846, os efeitos recíprocos entre correnteelétrica e ímas. James C. Maxwell, inspirado <strong>na</strong>s <strong>de</strong>scobertas<strong>de</strong> Faraday, <strong>de</strong>senvolve em 1864 a teoria das ondaseletromagnéticas, cuja comprovação experimental seráfeita por Heinrich Hertz em 1886. Todas essas pesquisasforam realizadas sem nenhuma preocupação <strong>de</strong> possíveisaplicações práticas ou ganhos econômicos a curto prazo, oque as caracterizam, portanto, como pesquisas básicas.8 Pesquisa consorciada ou Pesquisa cooperativa – Estudoscientíficos <strong>de</strong>senvolvidos em parceria paraviabilização <strong>de</strong> processos, produtos e/ou serviços queexigem complementarida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos, equipamentos econhecimento.8 Pesquisa <strong>de</strong> mercado – Coleta e análise <strong>de</strong> informaçãosobre mercados específicos e potenciais para novos produtos.Po<strong>de</strong> ser quantitativa ou qualitativa. A análise quantitativaé a única que permite conclusões estatísticas.8 Pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento experimental– P&D – Investigaçãocriativa e sistemática que objetiva ampliar ereaplicar o conhecimento. Na sua etapa mais importante,P&D envolve a construção e o ensaio <strong>de</strong> protótipo.PPlanejamento – Estratégia organizacio<strong>na</strong>l que envolve (1) opçãopelo cumprimento <strong>de</strong> <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>da tarefa e conseqüente <strong>de</strong>finição<strong>de</strong> objetivos gerais <strong>de</strong> curto e longo prazo; (2) <strong>de</strong>finição<strong>de</strong> objetivos específicos para <strong>de</strong>partamentos e funcionários (3)seleção <strong>de</strong> estratégias (4) alocação <strong>de</strong> recursos humanos, <strong>de</strong>equipamentos, tecnológicos, fi<strong>na</strong>nceiros e outros.81<strong>Glossário</strong>


8 Planejamento estratégico – Processo <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimentoe análise do propósito e da filosofia da empresa, <strong>de</strong>finição <strong>de</strong>objetivos gerais, das estratégias a serem utilizadas em prazopreviamente <strong>de</strong>finido, e da forma <strong>de</strong> alocação dos recursos.Plano <strong>de</strong> negócios – (a) Documento preparado pela administraçãoda empresa, contendo <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong>talhada do passado,presente e futuro da organização. É geralmente utilizado paraatrair investimentos, conseguir empréstimos ou fi<strong>na</strong>nciamentos,promover controle interno <strong>de</strong> integração e envolvimentodo pessoal; (b) conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s a serem <strong>de</strong>senvolvidase implementadas pela empresa durante período previamenteestabelecido e cujas metas e compromissos traduzem a estratégia<strong>de</strong> atuação da empresa e as perspectivas <strong>de</strong> resultados.Po<strong>de</strong> ser apresentado em forma <strong>de</strong> documento ou qualqueroutro tipo <strong>de</strong> mídia.Política da qualida<strong>de</strong> – Sistema formalmente expresso <strong>de</strong> intençõese diretrizes gerais relativas à qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> uma organização.Política <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento regio<strong>na</strong>l – Sistema formalmenteexpresso <strong>de</strong> intenções e diretrizes gerais relativas ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> uma região.Política tecnológica – Sistema formalmente expresso <strong>de</strong> intençõese diretrizes gerais relativas ao <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico<strong>de</strong> uma região.Políticas públicas – Sistema formalmente expresso <strong>de</strong> intençõese diretrizes gerais para o <strong>de</strong>senvolvimento estabelecidopelo governo.Pólo – Aglomeração ou concentração <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> setorestradicio<strong>na</strong>is da economia com necessida<strong>de</strong>s similares.8 Pólo agroindustrial – Concentração regio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> empresasque atuam no setor agroindustrial.<strong>Glossário</strong>82


8 Pólo tecnológico ou Pólo <strong>de</strong> ciência e tecnologia – Área<strong>de</strong> concentração industrial caracterizada pela presença domi<strong>na</strong>nte<strong>de</strong> peque<strong>na</strong>s e médias empresas <strong>de</strong> segmentoempresarial <strong>de</strong> <strong>área</strong>s correlatas e complementares, agrupadaspor vocação <strong>na</strong>tural em <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do espaço geográfico,com vínculos operacio<strong>na</strong>is com instituições <strong>de</strong> ensino epesquisa e agentes locais, num esforço organizado <strong>de</strong> consolidaçãoe marketing <strong>de</strong> novas tecnologias.8 Pólo <strong>de</strong> inovação – Espaço que concentra micro e peque<strong>na</strong>sempresas que mantém vínculos operacio<strong>na</strong>is com instituições<strong>de</strong> ensino e pesquisa e agentes locais. Visa a consolidaçãoe marketing <strong>de</strong> novas tecnologias e a possibilida<strong>de</strong><strong>de</strong> proporcio<strong>na</strong>r trei<strong>na</strong>mento e consultoria para facilitar aabsorção e difusão <strong>de</strong> tecnologias. O pólo permite o acessoa sistemas <strong>de</strong> informação e outros serviços que aten<strong>de</strong>m àsnecessida<strong>de</strong>s das empresas.8 Pólo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização – Aglomeração ou concentração<strong>de</strong> micro e peque<strong>na</strong>s empresas dispostas a <strong>de</strong>senvolverações compartilhadas com vistas a aumentar a competitivida<strong>de</strong>das empresas e o <strong>de</strong>senvolvimento local e regio<strong>na</strong>l.Portfólio – Conjunto dos investimentos feitos por um mesmo indivíduoou organização.Pós-incubação – Graduação: estágio em que a empresa se instalafora do ambiente físico da incubadora. Nesse estágio aempresa po<strong>de</strong> estabelecer parceria com a incubadora comoempresa associada.PPré-incubação – Conjunto <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s que visa estimular o empreen<strong>de</strong>dorismoe preparar em curto período (<strong>de</strong> seis meses aum ano) os projetos que tenham potencial <strong>de</strong> negócios em empresas.Nessa fase dá-se gran<strong>de</strong> ênfase ao plano <strong>de</strong> negócios, àpesquisa <strong>de</strong> mercado e à preparação dos empreen<strong>de</strong>dores sobregestão <strong>de</strong> negócios. A pré-incubação tem o objetivo <strong>de</strong> preparar83<strong>Glossário</strong>


os empreendimentos para ingresso <strong>na</strong> incubadora. Algumas instituiçõesque têm programas <strong>de</strong> pré-incubação dão a <strong>de</strong>nomi<strong>na</strong>ção<strong>de</strong> Hotel <strong>de</strong> Projetos, Hotel <strong>de</strong> Idéias, Hotel Tecnológico, etc.Pré-incubadora – Programa <strong>de</strong> incentivo para o surgimento <strong>de</strong>novas empresas, sobretudo <strong>na</strong> <strong>área</strong> <strong>de</strong> tecnologia, garantindotambém formas <strong>de</strong> aumentar as suas chances <strong>de</strong> maturação econsolidação futura no mercado.Private Equity – Investimentos realizados em empresas pré–<strong>de</strong>finidas, geralmente em empreendimentos já maduros, quebusca expansão <strong>de</strong> mercado e mo<strong>de</strong>rnização <strong>de</strong> seus produtose serviços.Processo – Organização lógica e <strong>de</strong>talhada <strong>de</strong> pessoas, máqui<strong>na</strong>s,materiais, procedimentos e energia, para execução <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong>s que produzam trabalho fi<strong>na</strong>l específico <strong>na</strong> forma <strong>de</strong>produto ou serviço.8 Processo <strong>de</strong> seleção – Procedimento sistematizado <strong>de</strong> avaliaçãoe seleção dos empreendimentos candidatos às incubadoras,o critério <strong>de</strong> julgamento das propostas apresentadasé realizado segundo critérios e metodologia previamenteestabelecidos e entregue ao candidato fase <strong>de</strong> inscrição<strong>na</strong> forma <strong>de</strong> regulamento do processo <strong>de</strong> seleção.8 Processo <strong>de</strong> inovação – Procedimento interativo para o qualcontribuem vários agentes econômicos e sociais e que consiste<strong>na</strong> conjugação <strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong>s técnicas com as necessida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> um empreendimento. Tem por fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> a introdução oumodificação <strong>de</strong> produtos ou processos para comercialização.Produtivida<strong>de</strong> – (a) Maximização dos resultados da empresaatravés da otimização dos recursos utilizados; (b) medida daeficiência <strong>de</strong> uma empresa ou organização <strong>na</strong> utilização <strong>de</strong> recursos,calculada através da divisão da produção física obtidanuma unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tempo por um dos fatores <strong>de</strong> produção (trabalho,bens, capital).<strong>Glossário</strong>84


Programa – Conjunto <strong>de</strong> ações e projetos coor<strong>de</strong><strong>na</strong>dos que temcomo objetivo a solução <strong>de</strong> problema específico ou o aproveitamento<strong>de</strong> oportunida<strong>de</strong> em <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do prazo, com recursoshumanos, materiais e fi<strong>na</strong>nceiros <strong>de</strong>finidos.8 Programa Bolívar – Programa voltado para o <strong>de</strong>senvolvimento<strong>de</strong> das empresas <strong>na</strong> América lati<strong>na</strong>, foi criado peloBIRD (Banco Interamericano <strong>de</strong> Desenvolvimento) e pelo governoda Venezuela, como objetivo <strong>de</strong> apoiar a inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>lizaçãodas empresas latino–america<strong>na</strong>s e aportar recursospara pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> empresas.8 Programa <strong>de</strong> capacitação tecnológica – Conjunto <strong>de</strong>ações e projetos para a qualificação dos recursos humanoscom a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> permitir a utilização <strong>de</strong> conhecimentose informações técnicas que favoreçam o processo <strong>de</strong> inovaçãotecnológica da empresa.Projeto – Plano que visa atingir objetivos explícitos e justificados através<strong>de</strong> metodologia específica, com início e término <strong>de</strong>finidos.8 Projeto Columbus – Programa <strong>de</strong> trei<strong>na</strong>mento <strong>de</strong> gerentes<strong>de</strong> incubadoras, orientado para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>incubadoras junto às universida<strong>de</strong>s.8 Projeto Inovar – (a) Instrumento criado pela FINEP parapropiciar investimento em empresas <strong>na</strong>scentes ou emergentes<strong>de</strong> base tecnológica; (b) metodologia que visa construirum ambiente institucio<strong>na</strong>l que favoreça o florescimentoda ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Capital <strong>de</strong> Risco no País, <strong>de</strong> forma a estimularo fortalecimento das empresas <strong>na</strong>scentes e emergentes<strong>de</strong> base tecnológica brasileiras, contribuindo, em última instância,para o <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l, bemcomo para a geração <strong>de</strong> empregos e renda.P8 Projeto social – Qualquer plano que visa a melhoria daqualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida no trabalho e as condições gerais <strong>de</strong> vidada comunida<strong>de</strong>.85<strong>Glossário</strong>


Proprieda<strong>de</strong> industrial – Conjunto <strong>de</strong> direitos relacio<strong>na</strong>dos comativida<strong>de</strong>s industriais ou comerciais do indivíduo ou da empresarelativos a marcas e patentes.Proprieda<strong>de</strong> intelectual – Toda espécie <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong> que provenha<strong>de</strong> concepção ou produto da inteligência para exprimirum conjunto <strong>de</strong> direitos que competem ao intelectual (escritor,artista ou inventor) como autor <strong>de</strong> obra imagi<strong>na</strong>da, elaboradaou inventada. No sentido lato, o po<strong>de</strong>r irrestrito <strong>de</strong> autor oucriador sobre bem imaterial. Tor<strong>na</strong>–se restrita, se condicio<strong>na</strong>daa prerrogativas <strong>de</strong> tempo e espaço. O título <strong>de</strong> proprieda<strong>de</strong>intelectual po<strong>de</strong> ser concedido <strong>na</strong>s categorias: artística, técnica,e científica.Prospecção tecnológica – (a) Tentativas sistemáticas para observar,no longo prazo, o futuro da ciência, da tecnologia, daeconomia e da socieda<strong>de</strong>, com o propósito <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificar tecnologiasemergentes que possam produzir benefícios econômicose/ou sociais; (b) – Estudos sobre tendências tecnológicasem setores industriais específicos, utilizando principalmenteinformações contidas em documentos <strong>de</strong> patentes <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>isou estrangeiros.Protótipo – Mo<strong>de</strong>lo origi<strong>na</strong>l básico representativo <strong>de</strong> invenção oucriação nova, feito em escala, e que apresenta todas as característicasessenciais do produto fi<strong>na</strong>l <strong>de</strong>sejado. O protótipo éutilizado em testes físicos.<strong>Glossário</strong>86


QQualida<strong>de</strong> – Características <strong>de</strong> valor <strong>de</strong> um produto ou serviçoque aten<strong>de</strong> às especificações ou padrões <strong>de</strong> excelência referentesa esse produto ou serviço.Q87<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>88


RRacio<strong>na</strong>lização – Estratégia <strong>de</strong> otimização <strong>de</strong> recursos que visamelhorar o conjunto <strong>de</strong> procedimentos <strong>de</strong> uma organização.Recrutamento – Procedimento <strong>de</strong> busca <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong>ntro efora da empresa para ocupar posições em aberto.Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> empresas (network) – empresas que interagem entresi – como fornecedores, clientes, ou parceiros <strong>na</strong> transferência<strong>de</strong> tecnologia – e/ou com centros <strong>de</strong> pesquisa, centrostécnicos, universida<strong>de</strong>s e outras entida<strong>de</strong>s públicas ou privadasa fim <strong>de</strong> aumentar a sua competitivida<strong>de</strong>, resolver problemas,entrar em novos mercados, <strong>de</strong>senvolver e produzir bense serviços.Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> incubadoras – Organização que congrega incubadoras<strong>de</strong> uma região para divulgação, troca <strong>de</strong> conhecimentos e informaçõese otimização da utilização <strong>de</strong> recursos.Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> inovação – Organização das relações heterogêneas entreagentes <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> conhecimentos e aqueles que buscamestabelecer vantagens competitivas no mercado.RRegimento interno ou regulamento interno – Conjunto <strong>de</strong>normas e regras que <strong>de</strong>finem atribuições e o funcio<strong>na</strong>mento <strong>de</strong>uma organização.89<strong>Glossário</strong>


Resultado operacio<strong>na</strong>l – Resultado da empresa obtido antes docálculo do imposto <strong>de</strong> renda a pagar.Revitalização urba<strong>na</strong> – Reconstrução sócio – geográfica da <strong>área</strong>urba<strong>na</strong> para o <strong>de</strong>senvolvimento econômico.RHAE – Programa do CNPq para a capacitação <strong>de</strong> recursos humanosmediante formação <strong>de</strong> pesquisadores e sua fixação <strong>na</strong>sempresas e apoio a programas <strong>de</strong> educação continuada <strong>na</strong>sempresas, com vistas à promoção da inovação tecnológica.Risco – Componente <strong>de</strong> variabilida<strong>de</strong> inerente a um investimento.Quanto maior a variabilida<strong>de</strong>, maior o risco.Rodada <strong>de</strong> negócios – Encontros empresariais <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is e inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>iscom a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aproximar compradores e ven<strong>de</strong>dores<strong>de</strong> produtos e serviços gerando negócios entre empresas.<strong>Glossário</strong>90


SSeed money ou Capital semente – Recursos investidos no estágiopré-operacio<strong>na</strong>l da empresa para elaboração <strong>de</strong> plano <strong>de</strong>negócios, construção <strong>de</strong> protótipo, <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisa<strong>de</strong> mercado, e contratação <strong>de</strong> executivos.Segmento <strong>de</strong> mercado – Conjunto <strong>de</strong> consumidores específicos<strong>de</strong> um <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do produto ou serviço.Sharehol<strong>de</strong>r – acionistas, proprietários.Sistema <strong>de</strong> comercialização <strong>de</strong> tecnologia – Organização entreos agentes geradores <strong>de</strong> inovação e as empresas ou instituiçõeseconômicas com necessida<strong>de</strong>s tecnológicas específicaspara a negociação sobre o uso <strong>de</strong> tecnologia e ou patentes.Sistema <strong>de</strong> informação – Re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> armaze<strong>na</strong>mento informatizadodas informações <strong>de</strong> interesse dos executivos.Sistema <strong>de</strong> logística – Gestão da ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> suprimentos responsávelpelo planejamento e controle do fluxo e armaze<strong>na</strong>gem <strong>de</strong>bens, serviços e informações do ponto <strong>de</strong> origem ao ponto <strong>de</strong>consumo, <strong>de</strong> forma a aten<strong>de</strong>r às exigências dos clientes.SSistema <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> inovação – (a) Re<strong>de</strong> interativa <strong>de</strong> instituiçõesdos setores público e privado que gera, adota, importa,modifica e difun<strong>de</strong> novas tecnologias; (b) Infra-estrutura pro-91<strong>Glossário</strong>


motora do <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico <strong>de</strong> empresas intensivasem conhecimento e inovação; (c) Arranjo <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l paragestão e uso <strong>de</strong> tecnologias que levam à inovação e aos processos<strong>de</strong> aprendizado coletivo; (d) sistema que favorece o<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong>s inovativas através do uso <strong>de</strong>tecnologias.Sistema produtivo local – Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> clusters implantada emregião bem estruturada, que apresenta planejamento territorialcom alto nível <strong>de</strong> interação público–privado, respeito à culturalocal e tem por objetivo assegurar a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida doshabitantes.Socieda<strong>de</strong> da Informação ou Socieda<strong>de</strong> do Conhecimento –Configuração <strong>de</strong> padrão sócio–técnico–econômico em que asativida<strong>de</strong>s huma<strong>na</strong>s estão baseadas e organizadas em torno <strong>de</strong>ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> geração, recuperação e uso <strong>de</strong> informação e conhecimento.Na socieda<strong>de</strong> da informação, o sucesso das empresasestá relacio<strong>na</strong>do ao volume dos seus ativos intangíveis.Spin-off - Empresa oriunda <strong>de</strong> laboratório e resultante <strong>de</strong> pesquisaacadêmica ou industrial.Spin-out - Empresa impulsio<strong>na</strong>da por outra já estabelecida nomercado, para atuar <strong>na</strong> mesma <strong>área</strong> <strong>de</strong> negócio, mas comproduto ou serviço diferente daquele que a empresa origi<strong>na</strong>lcomercializa.Stakehol<strong>de</strong>r – Agente que apóia ou se relacio<strong>na</strong> operacio<strong>na</strong>lmentecom a empresa: empregados, clientes, fornecedores, acionistas,comunida<strong>de</strong>, agências gover<strong>na</strong>mentais.Sustentabilida<strong>de</strong> – Compatibilização da exploração <strong>de</strong> recursoscom o volume <strong>de</strong> investimentos orientados para o <strong>de</strong>senvolvimentotecnológico e as mudanças institucio<strong>na</strong>is tendo em vistaa responsabilida<strong>de</strong> ambiental do setor produtivo.<strong>Glossário</strong>92


TTecnologia – (a) Método para transformar inputs em outputs;(b) aplicação dos resultados <strong>de</strong> pesquisa científica à produção<strong>de</strong> bens e serviços; (c) tipo específico <strong>de</strong> conhecimento, processoou técnica exigido para fins práticos; (d) conhecimentos<strong>de</strong> que uma socieda<strong>de</strong> dispõe sobre ciências e artes industriais,incluindo os fenômenos sociais e físicos, e sua aplicação àprodução <strong>de</strong> bens e serviços. I<strong>de</strong>ntificam–se duas gran<strong>de</strong>s categorias<strong>de</strong> tecnologia: tecnologia <strong>de</strong> produto: componentestangíveis e facilmente i<strong>de</strong>ntificáveis e tecnologia <strong>de</strong> processo:técnicas, métodos e procedimentos.8 Tecnologia alter<strong>na</strong>tiva – (a) Tecnologia apropriada; (b)tecnologia baseada <strong>na</strong>s condições locais <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimentotecnológico.8 Tecnologia avançada – Resultado da aplicação <strong>de</strong> conhecimentogerados a partir <strong>de</strong> pesquisas que se caracterizamcomo estado da arte, envolvendo recursos, informações econceitos no limiar do conhecimento até então existente.8 Tecnologia da informação – Aquela que se aplica às <strong>área</strong>sda informática, telecomunicações, comunicações, ciênciada computação, engenharia <strong>de</strong> sistemas e <strong>de</strong> software.T93<strong>Glossário</strong>


8 Tecnologia <strong>de</strong> gestão – Tecnologia aplicada à administração<strong>de</strong> empresas.8 Tecnologia essencial ou core technology – aquela tecnologiafundamental ao processo <strong>de</strong> produção, responsávelpela competitivida<strong>de</strong> da empresa.8 Tecnologia industrial básica (TIB) – Tecnologia aplicadaao processo <strong>de</strong> manufatura <strong>de</strong> uma indústria.Tecnópole ou <strong>Tecnópolis</strong> – (a) Sistema urbano articulado queintegra agentes locais e externos para o <strong>de</strong>senvolvimentotecnológico regio<strong>na</strong>l, baseado numa estratégia <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimentosustentável; (b) pólo tecnológico; (c) cida<strong>de</strong> planejadapara o <strong>de</strong>senvolvimento tecnológico e ambiental.Transferência <strong>de</strong> tecnologia – Intercâmbio <strong>de</strong> conhecimento ehabilida<strong>de</strong>s tecnológicas entre instituições <strong>de</strong> ensino superiore/ou centros <strong>de</strong> pesquisa e empresas. Faz–se <strong>na</strong> forma <strong>de</strong> contratos<strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento, serviços <strong>de</strong> consultoria,formação profissio<strong>na</strong>l, inicial e continuada, venda <strong>de</strong> patentes,marcas e processos industriais, publicação <strong>na</strong> mídia científica,apresentação em congressos, migração <strong>de</strong> especialistas, programas<strong>de</strong> assistência técnica, espio<strong>na</strong>gem industrial e atuação<strong>de</strong> empresas multi<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>is.Trainee – Estagiário: profissio<strong>na</strong>l em fase <strong>de</strong> trei<strong>na</strong>mento duranteprocesso <strong>de</strong> admissão por uma empresa.Triple helix – Mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> interação coor<strong>de</strong><strong>na</strong>da e ações integradasentre três agentes sociais (instituições gover<strong>na</strong>mentais,do setor empresarial e <strong>de</strong> pesquisa) com a fi<strong>na</strong>lida<strong>de</strong> <strong>de</strong> promovero <strong>de</strong>senvolvimento socioeconômico.Turnkey – Produto ou serviço que po<strong>de</strong> ser imediatamenteimplementado ou utilizado sem qualquer esforço adicio<strong>na</strong>l docomprador.<strong>Glossário</strong>94


UUniversida<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dora – Instituição <strong>de</strong> ensino e pesquisavoltada para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> programas que incentivema ativida<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dora e cujo processo <strong>de</strong> aprendizadoé centrado <strong>na</strong> criativida<strong>de</strong>, <strong>na</strong> imagi<strong>na</strong>ção e <strong>na</strong> inovaçãoatravés <strong>de</strong> novas metodologias, da incorporação <strong>de</strong> valoresorganizacio<strong>na</strong>is, do <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong> pró–ativa, e<strong>de</strong> perfil diferenciado dos professores.Uso compartilhado – Utilização <strong>de</strong> recursos tangíveis e intangíveisem parceria.U95<strong>Glossário</strong>


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VVale do Silício (Silicon Valley) – Região dos Estados Unidos daAmérica on<strong>de</strong> surgiram as primeiras incubadoras <strong>de</strong> empresase on<strong>de</strong> se encontra a maior concentração <strong>de</strong> peque<strong>na</strong>s empresas<strong>de</strong> tecnologia avançada do mundo.Valor agregado – (a) Procedimento através do qual uma empresaadquire e melhora produto ou serviço antes <strong>de</strong> oferecê–lo aseus clientes; (b) conhecimento embutido num produto, serviçoou processo.Vantagem competitiva – Conjunto <strong>de</strong> fatores fundamentais queinfluem <strong>na</strong> diferenciação <strong>de</strong> produtos e processos num ambiente<strong>de</strong> concorrência econômica.Vantagem tecnológica – Capacida<strong>de</strong> da empresa <strong>de</strong> se manter<strong>na</strong> fronteira do conhecimento para o favorecimento do processo<strong>de</strong> inovação.Venture capital ou Capital <strong>de</strong> Risco – Investimento temporárioem empresas emergentes com evi<strong>de</strong>nte potencial <strong>de</strong> crescimento:participação direta no capital social da empresa poraquisição <strong>de</strong> ações ou <strong>de</strong>bêntures conversíveis em ações visandorentabilida<strong>de</strong> acima das alter<strong>na</strong>tivas disponíveis no mercadofi<strong>na</strong>nceiro.V97<strong>Glossário</strong>


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WWorkshop – Ofici<strong>na</strong>; reunião <strong>de</strong> grupos <strong>de</strong> trabalho interessadosem <strong>de</strong>termi<strong>na</strong>do projeto ou ativida<strong>de</strong> para discussão e/ou apresentaçãoprática do referido projeto ou ativida<strong>de</strong>.W99<strong>Glossário</strong>


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ZZo<strong>na</strong> <strong>de</strong> industrialização tecnológica – Região que concentracentros <strong>de</strong> pesquisa e universida<strong>de</strong>s e empresas <strong>de</strong> base tecnológica,orientadas por programa <strong>de</strong> governo que estimulauma nova vocação industrial com vistas ao <strong>de</strong>senvolvimentoregio<strong>na</strong>l.Z101<strong>Glossário</strong>


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Siglas8 ALCA – Área <strong>de</strong> Livre Comércio das Américas8 ANPEI – Associação Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Pesquisa, Desenvolvimento eEngenharia das Empresas Inovadoras8 ASP – Application Service Provi<strong>de</strong>r: Provedor <strong>de</strong> Serviços <strong>de</strong>Aplicativos8 BACEN – Banco Central do Brasil8 BID – Banco Interamericano <strong>de</strong> Desenvolvimento8 CAPES – Coor<strong>de</strong><strong>na</strong>ção <strong>de</strong> Aperfeiçoamento <strong>de</strong> Pessoal <strong>de</strong> NívelSuperior8 CEPAL – Comissão Econômica das Nações Unidas para a AméricaLati<strong>na</strong> e o Caribe8 CGDT – Coor<strong>de</strong><strong>na</strong>ção Geral <strong>de</strong> Desenvolvimento Tecnológicodo MCT/SETEC8 CNEN – Comissão Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Energia Nuclear (PR)8 CNPq – Conselho Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Desenvolvimento Científico eTecnológico8 CONCITE – Conselho <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia da SCTDE103<strong>Glossário</strong>


8 COOE – Coor<strong>de</strong><strong>na</strong>doria <strong>de</strong> Estatística e Indicadores <strong>de</strong> C&T doMCT/CNPq8 COP – Contribuição <strong>de</strong> P&D&E para o Lucro Bruto8 C&T – Ciência e Tecnologia8 EMBRAPA – Empresa Brasileira <strong>de</strong> Pesquisa Agropecuária8 FGV – Fundação Getúlio Vargas8 FMI – Fundo Monetário Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l.8 FINEP – Fi<strong>na</strong>nciadora <strong>de</strong> Estudos e Projetos, vinculada ao MCT8 IBGE – Instituto Brasileiro <strong>de</strong> Geografia e Estatística8 ICCTI – Instituto <strong>de</strong> Cooperação Científica e Tecnológica Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l8 IEL – Instituto Euvaldo Lodi8 INPE – Instituto Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Pesquisas Espaciais (MCT)8 INPI – Instituto Nacio<strong>na</strong>l da Proprieda<strong>de</strong> Industrial8 IPEN – Instituto <strong>de</strong> Pesquisas Energéticas e Nucleares (CNEN)8 INT – Instituto Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Tecnologia8 ISO – Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Organization for Standardization - OrganizaçãoInter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Normalização.8 MERCOSUL – Mercado do Cone Sul8 MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia8 MPE – Micro e Peque<strong>na</strong>s Empresas8 NAFTA – North America Free Tra<strong>de</strong> Agreement – Tratado <strong>de</strong>Livre Comércio da América do Norte do qual participam o Ca<strong>na</strong>dá,os Estados Unidos e o México<strong>Glossário</strong>104


8 OCDE – Organização para a Cooperação e DesenvolvimentoEconômico8 OIT – Organização Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l do Trabalho8 OMC – Organização Mundial do Comércio8 P&D – Pesquisa e Desenvolvimento8 P&D&E – Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia8 PDTA – Programa <strong>de</strong> Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário8 PDTI – Programa <strong>de</strong> Desenvolvimento Tecnológico Industrial8 PEBT – Peque<strong>na</strong>s Empresas <strong>de</strong> Base Tecnológica8 PME – Peque<strong>na</strong>s e Médias Empresas8 PNI – Programa Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Apoio às Incubadoras <strong>de</strong> Empresas8 PPT – Produtos e Processos Tecnológicos8 PRONEX – Programa <strong>de</strong> Apoio a Núcleos <strong>de</strong> Excelência, criadopelo CNPq.8 SETEC – Secretaria <strong>de</strong> Política Tecnológica Empresarial do MCT8 TIC – Tecnologia <strong>de</strong> Informação e Comunicação8 TIR – Taxa Inter<strong>na</strong> <strong>de</strong> Retorno105<strong>Glossário</strong>


<strong>Glossário</strong>106


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<strong>Glossário</strong>112


ÍndiceRemissivoConceitos BásicosAgronegócio ou Agroindústria (Agribusiness) – 24Análise <strong>de</strong> risco ou Avaliação <strong>de</strong> risco – 25Análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> – 25Análise mercadológica ou pesquisa <strong>de</strong> mercado – 25Aptidão empreen<strong>de</strong>dora, Espírito empreen<strong>de</strong>dor oucompetência empreen<strong>de</strong>dora – 26Auto-sustentabilida<strong>de</strong> – 27Base <strong>de</strong> conhecimento – 29Base <strong>de</strong> dados e informação – 29Base tecnológica – 30Biotecnologia – 30Bolsa <strong>de</strong> Negócios – 31Capacida<strong>de</strong> empresarial/gerencial, ou Competência empresarial – 33Capacida<strong>de</strong> tecnológica ou Competência tecnológica – 33Capital – 34Capital <strong>de</strong> risco (Venture capital) – 34Capital semente (seed money) – 34Centros <strong>de</strong> comercialização – 35Centro <strong>de</strong> inovação ou Centro <strong>de</strong> tecnologia – 35Centro <strong>de</strong> pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento (P&D) ouinstituto <strong>de</strong> P&D – 35Certificação – 35113<strong>Glossário</strong>


Ciclo <strong>de</strong> vida do produto – 36Comercialização tecnológica – 37Comércio eletrônico – 38Conhecimento científico – 39Consórcio <strong>de</strong> empresas – 40Contrato – 40Convênio – 41Convênio <strong>de</strong> apoio técnico e/ou fi<strong>na</strong>nceiro – 41Cooperação tecnológica – 41Cooperação universida<strong>de</strong>-empresa – 41Cooperativa <strong>de</strong> trabalho ou Cooperativa profissio<strong>na</strong>l – 41Copyright – 41Cre<strong>de</strong>nciamento – 42Cultura empreen<strong>de</strong>dora – 42Demanda tecnológica – 43Ecossistema – 45Educação empreen<strong>de</strong>dora – 45E-economia ou economia informacio<strong>na</strong>l – 45Empreen<strong>de</strong>dor ou Empresário – 45Empreen<strong>de</strong>dorismo – 46Empreen<strong>de</strong>dorismo comunitário – 46Empreendimento – 46Empresa <strong>de</strong> alta tecnologia – 47Empresa <strong>de</strong> base tecnológica ouEmpresa baseada no conhecimento – 47Empresa <strong>de</strong> setores tradicio<strong>na</strong>is – 47Empresa <strong>de</strong> tecnologias agropecuárias – 47Empresa emergente (Start up) – 47Empresa – 46Empresa associada – 46Empresa graduada – 47Empresa incubada – 47Empresa incubada virtual – 48Empresa júnior – 48Empresário - 48Entida<strong>de</strong> gestora – 48<strong>Glossário</strong>114


Entida<strong>de</strong> mantenedora – 48Escritório <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> tecnologia – 49Estratégia – 49Ética empresarial – 49Incubação à distância – 59Incubação <strong>de</strong> empresas – 59Indicador <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho – 62Inovação – 62Inovação tecnológica – 62Interação universida<strong>de</strong>-empresa – 63Intra-empreen<strong>de</strong>dorismo – 63Licenciamento <strong>de</strong> tecnologia – 69Marketing – 71Meio ambiente – 71Microempresa – 72Mo<strong>de</strong>rnização tecnológica – 72Monitoração – 73Organização – 77Organização não-gover<strong>na</strong>mental ou Terceiro Setor – ONG – 77Outsourcing – 77Paradigma econômico – 79Paradigma tecnológico – 79Parceria institucio<strong>na</strong>l – 79Patente – 80Payback – 80Peque<strong>na</strong> empresa – 80Pesquisa – 80Pesquisa aplicada – 80Pesquisa básica – 81Pesquisa consorciada ou Pesquisa cooperativa – 81Pesquisa <strong>de</strong> mercado – 81Pesquisa e <strong>de</strong>senvolvimento experimental– P&D – 81Planejamento – 81Planejamento estratégico – 82Política <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento regio<strong>na</strong>l – 82Política tecnológica – 82115<strong>Glossário</strong>


Políticas públicas – 82Portfólio – 83Processo – 84Produtivida<strong>de</strong> – 84Programa – 85Programa <strong>de</strong> capacitação tecnológica – 85Projeto – 85Projeto social – 85Proprieda<strong>de</strong> industrial – 86Proprieda<strong>de</strong> intelectual – 86Prospecção tecnológica – 86Qualida<strong>de</strong> – 87Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> empresas (network) – 89Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> inovação – 89Risco – 90Sistema <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> inovação – 91Sistema produtivo local – 92Socieda<strong>de</strong> da Informação ou Socieda<strong>de</strong> do Conhecimento – 92Spin-off – 92Spin-out – 92Stakehol<strong>de</strong>r – 92Sustentabilida<strong>de</strong> – 92Tecnologia – 93Tecnologia alter<strong>na</strong>tiva – 93Tecnologia avançada – 93Tecnologia da informação – 93Tecnologia <strong>de</strong> gestão – 94Tecnologia essencial ou core technology – 94Tecnologia industrial básica (TIB) – 94Transferência <strong>de</strong> tecnologia – 94Universida<strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dora – 95Vale do Silício (Silicon Valley) – 97Valor agregado – 97Vantagem competitiva – 97Vantagem tecnológica – 97Workshop – 99<strong>Glossário</strong>116


Gestão <strong>de</strong> IncubadoraBase <strong>de</strong> dados e informação – 29Certificação <strong>de</strong> incubadoras – 36Comitê técnico <strong>de</strong> avaliação – 38Conselho <strong>de</strong> Administração – 39Conselho Fiscal – 39Estudo <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> técnico-econômica - EVTE – 49Fundo <strong>de</strong> capital <strong>de</strong> risco ou Fundo <strong>de</strong> Investimento <strong>de</strong> risco – 51Fundo <strong>de</strong> investimento – 51Gerente <strong>de</strong> incubadora – 53Gestão da incubadora – 54Regimento interno ou regulamento interno – 89Uso compartilhado – 95IncubadoraIncubação à distância – 59Incubação <strong>de</strong> empresas – 59Incubadora agroindustrial – 60Incubadora cultural – 60Incubadora <strong>de</strong> artes – 60Incubadora <strong>de</strong> cooperativa – 60Incubadora <strong>de</strong> empresas – 61Incubadora <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> base tecnológica – 61Incubadora <strong>de</strong> empresas <strong>de</strong> setores tradicio<strong>na</strong>is – 61Incubadora mista – 61Incubadora setorial – 61Incubadora social – 61Incubadora virtual – 61Pré-incubação – 83Pré-incubadora – 84Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> incubadoras – 89<strong>Parques</strong>Condomínio empresarial ou Condomínio industrial – 39Parque tecnológico – 80117<strong>Glossário</strong>


PólosAgência <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> tecnologia – 24Agropólo – 24Clube <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dores ou Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo – 37Cluster ou aglomeração competitiva – 37Desenvolvimento econômico regio<strong>na</strong>l – 43Desenvolvimento local integrado e sustentável (DLIS) – 43Desenvolvimento tecnológico regio<strong>na</strong>l – 44Escola <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dores ou Núcleo <strong>de</strong> empreen<strong>de</strong>dorismo – 48Habitats <strong>de</strong> inovação ou ambiente inovador – 57Pólo – 82Pólo agroindustrial – 82Pólo <strong>de</strong> inovação – 83Pólo <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização – 83Pólo tecnológico ou Pólo <strong>de</strong> ciência e tecnologia – 83Revitalização urba<strong>na</strong> – 90Tecnópole ou <strong>Tecnópolis</strong> – 94Zo<strong>na</strong> <strong>de</strong> industrialização tecnológica – 101Pré-IncubaçãoBalcão <strong>de</strong> negócios – 29Hotel <strong>de</strong> idéias ou Hotel <strong>de</strong> projetos – Veja Pré-incubação – 57Pré-incubação – 83Sistema <strong>de</strong> incubaçãoAceleradora <strong>de</strong> negócios e empresas – 23Alavancagem – 24Análise <strong>de</strong> risco ou Avaliação <strong>de</strong> risco – 25Análise <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> – 25Análise mercadológica ou pesquisa <strong>de</strong> mercado – 25Angel investor – 25Aumento <strong>de</strong> capital –Capital <strong>de</strong> risco (Venture capital) – 27Capital semente (seed money) – 34Capitalista <strong>de</strong> risco ou investidor <strong>de</strong> risco – 35<strong>Glossário</strong>118


Controle acionário – 40Edital <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> empresas – 45Equity – 48Estudo <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> - EVTE – 49Joint-venture – 65Love money – 70Mercado <strong>de</strong> balcão – 72Mercado <strong>de</strong> capitais – 72Mercado emergente – 72Plano <strong>de</strong> negócios – 80Private Equity – 84Processo <strong>de</strong> seleção – 84Rodada <strong>de</strong> negócios – 90Seed money ou Capital semente – 91Sharehol<strong>de</strong>r – 91Stakehol<strong>de</strong>r – 92Venture capital ou Capital <strong>de</strong> Risco – 97Termos AcessóriosAcordo <strong>de</strong> cooperação – 23Aliança estratégica – 25Análise <strong>de</strong> produtivida<strong>de</strong> – 25Aprendizagem organizacio<strong>na</strong>l – 26Ativida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Ciência e Tecnologia (C&T) – 26Ativo – 26Ativo circulante – 26Ativo fi<strong>na</strong>nceiro – 26Ativo fixo (ativo permanente) – 26Ativos intangíveis ou Recursos intangíveis – 27Ativos tangíveis ou Recursos tangíveis – 27Ativos tecnológicos – 27B2B - Business to Business – 31B2C - Business to Consumer – 31Balcão <strong>de</strong> negócios – 29Banco <strong>de</strong> idéias – 29119<strong>Glossário</strong>


Barreiras à entrada/saída – 29Base <strong>de</strong> dados e informação – 29Benchmarking – 30Branding – 31Break-even – 31Ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> valor – 33Ca<strong>na</strong>l <strong>de</strong> distribuição – 33Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção – 33Capacida<strong>de</strong> instalada – 33Capital aberto – 34Capital circulante ou Capital <strong>de</strong> giro – 34Capital fechado – 34Capital humano ou intelectual – 34Capital social – 35Certificação ambiental – 36Chief Executive Officer (CEO) – 36Chief Fi<strong>na</strong>ncial Officer (CFO) – 36Chief Investment Officer (CIO) – 36Chief Technology Officer (CTO) – 36Cliente – 37Clima Organizacio<strong>na</strong>l – 37Clipping –37Commodities – 38Competência essencial ouCompetência central (core Competence) –38Competência profissio<strong>na</strong>l – 38Competitivida<strong>de</strong> – 38Competitivida<strong>de</strong> das <strong>na</strong>ções – 39Consultor ad hoc – 40Consultoria – 40Controle ambiental – 40Controle ou Gestão da Qualida<strong>de</strong> – 40Core business – 41Corporação re<strong>de</strong> (Network organization) – 42Cultura organizacio<strong>na</strong>l – 42Cyberspace – 42<strong>Glossário</strong>120


Diferenciação <strong>de</strong> produto – 44Difusão tecnológica – 44Diversificação – 44Docente-pesquisador – 44Downsizing – 44Empowerment – 45Fluxo <strong>de</strong> caixa – 51Fomento – 51Fornecedor – 51Franquia (Franchise) – 52Fusão (Merger) – 52Garantia da qualida<strong>de</strong> – 53Gatekeeper – 53Gestão da inovação tecnológica – 54Gestão <strong>de</strong> mudança – 54Gestão <strong>de</strong> processos ou Reengenharia – 54Gestão <strong>de</strong> projetos – 54Gestão do conhecimento – 54Gestão tecnológica – 55Índice <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento humano (IDH) – 62Inovação <strong>de</strong> produtos e processos tecnológicos (PPT) – 62Inovação incremental – 62Inovação organizacio<strong>na</strong>l – 62Inovação radical – 62ISO - Inter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Standards Organization(Organização Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Normalização) – 63Janela tecnológica ou Janela <strong>de</strong> Oportunida<strong>de</strong>s – 65Know how – 67Learning by interacting – 69Learning by doing – 69Learning by searching – 69Learning by using – 69Learning organization ou Organização que apren<strong>de</strong> – 69Logomarca – 70Marca – 71Mercado comum – 71121<strong>Glossário</strong>


Merchandising – 72MERCOSUL – Mercado do Cone Sul – 72Microcrédito – 72Nicho <strong>de</strong> mercado – 75Nicho ecológico – 75Padrões (standards) – 79Padronização – 79Política da qualida<strong>de</strong> – 82Racio<strong>na</strong>lização – 89Recrutamento – 89Resultado operacio<strong>na</strong>l – 90Segmento <strong>de</strong> mercado – 91Sistema <strong>de</strong> informação – 91Sistema <strong>de</strong> logística – 91Trainee – 94Triple helix – 94Turnkey – 94Programas e ProjetosAgente Inovar – 24Comitê Gestor SEBRAE/ANPROTEC – 38GENESIS (Programa GENESIS) – 53Programa Bolívar – 85Projeto Columbus – 85Projeto Inovar – 85RHAE – 90<strong>Glossário</strong>122


Ficha <strong>de</strong> Sugestões, Críticas e Outras InformaçõesCaso <strong>de</strong>seje apresentar suas sugestões ou críticas para as futurasedições do <strong>Glossário</strong>, gentileza enviar esta ficha <strong>de</strong> inscriçãopara o en<strong>de</strong>reço no fi<strong>na</strong>l da pági<strong>na</strong>. Você po<strong>de</strong> enviar suas sugestõestambém pela Internet, nos seguintes en<strong>de</strong>reços:www.anprotec.org.br - www.re<strong>de</strong>incubar.org.brEnviar para o seguinte en<strong>de</strong>reço:Associação Nacio<strong>na</strong>l <strong>de</strong> Entida<strong>de</strong>s Promotoras<strong>de</strong> Empreendimentos <strong>de</strong> Tecnologias Avançadas.Campus Universitário Darcy Ribeiro – Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Brasília - Faculda<strong>de</strong> <strong>de</strong>Tecnologia - Módulo A1-1 – Caixa Postal 04383 - CEP 70910-900 – Brasília-DFTel.: (61) 347-0722 – Telefax: (61) 340-5866e-mail: anprotec@anprotec.org.br123<strong>Glossário</strong>

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