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Drogas: Cartilha para pais de adolescentes - Observatório Brasileiro ...

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<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong><strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>Quando tudo vai bemvocê teve muita sorte.Quando alguma coisasai errada, acusamvocê <strong>de</strong> ter falhadocomo pai ou mãe.Simplistas e injus- Muitos <strong>pais</strong> ten<strong>de</strong>m a não valorizar o esforçosadios física e emocionalmente, sentem cul-tecomo gostariam e se perguntam “on<strong>de</strong>Quando o problema com os gasas coisas parecem ainda mais difíceis.A preocupação dos <strong>pais</strong> po<strong>de</strong> ser tão6Série: Por Dentro do Assunto


-possivelmente passageiro e <strong>de</strong> solução possível, numa tragédiaEssa cartilha visa orientar <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong> e oferecerinformações e orientações <strong>para</strong> ajudá-los a transformar aenergia muitas vezes consumida pela ansieda<strong>de</strong>, em iniciativasremproblemas com bebidas alcoólicas, cigarro e outras drogassejam minimizadas. sumo<strong>de</strong> álcool e outras drogas. Nesse caso, é necessário buscarajuda especializada.O conteúdo das orientações preventivas <strong>de</strong>sta cartilha foi-plo:as relações com as “más companhias”, as conversas sobre-7<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


8Série: Por Dentro do Assunto


Tentando acertar:o tom, a hora e o localdas conversas...Nossos filhos mudam tanto e tão rápido e surpreen<strong>de</strong>n-ramem casa com uma boneca nova <strong>para</strong> a filha e <strong>de</strong>scobrem 9<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


é, em geral, pouco encorajadora: ficam impacientes, sonolentos,mudam <strong>de</strong> assunto, irritam-se (“você não enten<strong>de</strong>, não énos brin<strong>de</strong>m com comentários como “tá bom mãe, já sei, você suscita é <strong>de</strong> total perda <strong>de</strong> tempo. - nos impedir <strong>de</strong> continuar tentando. Entre um comentário impacientee um bocejo, nossos filhos estão nos ouvindo e nossasmensagens estão sendo assimiladas e levadas em conta.Por isso, acertar o tom, o horário e o local das conversasé tão importante.11<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


12Série: Por Dentro do Assunto


O tom das conversasEvite expressar raivaComportamento <strong>de</strong> adolescente, muitas vezes, irrita. DáMas, se o objetivo é estabelecer algum canal <strong>de</strong> comuni-piorar a situação. Eles, provavelmente, se distanciarão ainda mais,Se o objetivo é abrir os canais <strong>de</strong> comunicação com seu- -mais tar<strong>de</strong>, saia <strong>para</strong> dar uma arejada...13<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


xão.Seja franco e honesto, mas não raivoso. Expresse preocupaçõese mágoa, se for o caso. Transmita seus sentimentossobre isso, pois eu gostaria muito <strong>de</strong> saber sua opinião”).Não humilhe, não rotule, não use sarcasmo -14Série: Por Dentro do Assunto


ponto <strong>de</strong> vista ou diminuam seu orgulho próprio. Esse tipo <strong>de</strong> Comentários do tipo “só podia ser você mesmo” ou “você<strong>de</strong>vem ser evitados. Esse tipo <strong>de</strong> rotulação provoca pouca vonta<strong>de</strong>vou conseguir mesmo.”). <strong>de</strong>mferir, <strong>de</strong> modo profundo, a auto-estima dos <strong>adolescentes</strong>.Estabeleça limites e expresse suas razõesComentários vagos do tipo “você vai se ver comigo, casofaça isso <strong>de</strong> novo” po<strong>de</strong>m gerar um certo receio, mas ten<strong>de</strong>m aDeixe claro seus valores e expectativas em relação aoe expresse as razões (<strong>de</strong> curto prazo) <strong>de</strong> seus valores (“eu não você chegar nos seus 50 anos”).15<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


HorárioDo ponto <strong>de</strong> vista <strong>de</strong> adulto, <strong>de</strong>z horas da manhã <strong>de</strong> do-<strong>de</strong> vista do adolescente. Em geral, essa faixa etária é marcadapor uma mudança <strong>de</strong> ritmo <strong>de</strong> sono, com tendência a adorme- conversar, sem muita formalida<strong>de</strong>. Mas também não adie <strong>de</strong>mais,esperando a situação “i<strong>de</strong>al”. Negocie horário, pergunte- 16Série: Por Dentro do Assunto


conversar <strong>de</strong>pois da meia-noite”), mas usar o bom-senso <strong>para</strong>estabelecer condições razoáveis <strong>para</strong> os dois. privacida<strong>de</strong> <strong>para</strong> conversar e não sejam interrompidos.LocalSentar no sofá e comunicar-se “olho no olho” é como, ge-envolve coisas sérias e sentimentos.Não raro, no entanto, as conversas são muito mais francase produtivas se usarmos locais e situações alternativos. Sair <strong>para</strong>dar uma caminhada, conversar num passeio ou durante um programa<strong>de</strong> televisão, po<strong>de</strong>, eventualmente, funcionar melhor. Para<strong>para</strong> o adolescente po<strong>de</strong> ser uma maneira <strong>de</strong> <strong>de</strong>ixá-lo mais à vonta<strong>de</strong>,<strong>de</strong> dar espaço <strong>para</strong> ele(a) evitar o olhar, <strong>para</strong> po<strong>de</strong>r expres-Além disso, as interações pessoais nas novas gerações têm sidocada vez mais combinadas com algo a mais (música alta, internet,ví<strong>de</strong>o). Ficar sentado no sofá parece ser coisa “do tempo antigo”.Além disso, sentar com ele numa sala silenciosa, olhando-o seria-17<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


18Série: Por Dentro do Assunto


O conteúdo <strong>de</strong>nossas ações e conversasAs más companhiasDurante a adolescência, a família passa a ser uma refe-vai colocar a per<strong>de</strong>r todos esses anos <strong>de</strong> educação moral sólida,É importante tecermos algumas consi<strong>de</strong>rações sobre o-vocês esperam “os meninos” chegarem da festa).É humano e compreensível sentir tentação <strong>de</strong> simples- esse gesto <strong>de</strong>ve ser reservado realmente <strong>para</strong> situações extremas,e muito bem pensado, pois po<strong>de</strong> ter um efeito diferente do conduta inapropriada. Neste caso, a chamada “má companhia”passa ser muito mais po<strong>de</strong>rosa e sedutora.19<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


AlarmismoUma outra alternativa é expressar, claramente, seu <strong>de</strong>sagradocom a amiza<strong>de</strong>, oferecer exemplos concretos erecentes-atitu<strong>de</strong>s você não concorda. Evitar ser irônico e <strong>de</strong>monstrar con- po<strong>de</strong> ajudar muito. --um <strong>de</strong>terminado modo <strong>de</strong> vestir, o cabelo pintado <strong>de</strong> ver<strong>de</strong>, oçarou jantar na sua casa, e tentar vê-la com um olhar menos crí- do seu corpo uma vitrina <strong>de</strong> sua transição <strong>para</strong> o mundo adulto. -- O ser humano, particularmente durante a adolescência,20Série: Por Dentro do Assunto


procura, constantemente, apren<strong>de</strong>r e assimilar as regras <strong>de</strong>O fato <strong>de</strong> a gran<strong>de</strong> maioria dos jovens não usar drogase relativamente poucos fumarem ou beberem exageradamente - humana é a <strong>de</strong> se conformar com o padrão <strong>de</strong> conduta <strong>de</strong> seugrupo <strong>de</strong> referência. as<strong>de</strong> sua ida<strong>de</strong>, sexo e realida<strong>de</strong> social é distorcida. Quandoconvidados a estimar o consumo típico <strong>de</strong> pessoas <strong>de</strong> sua convivência,os bebedores abusivos ten<strong>de</strong>m a superestimar o uso Com base nesses dados, é possível organizar campa- guirdançar”. Os resultados <strong>de</strong>ssa inversão <strong>de</strong> abordagem têmsido positivos. ou usa outras drogas po<strong>de</strong> ser ferramenta útil <strong>para</strong> <strong>de</strong>sencorajara experimentação, além <strong>de</strong> ser o mais correto, do ponto <strong>de</strong> vistadas estatísticas brasileiras.21<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


22Série: Por Dentro do Assunto


Amedrontar po<strong>de</strong> ser sedutor transformar num problema <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> pública, a primeira reação--tadas.Passou-se, <strong>de</strong>ssa forma, a usar a técnica da prevençãopelo amedrontamento. Por meio <strong>de</strong>la, <strong>de</strong>screvem-se os efeitosdas diversas drogas com bastante exagero, generaliza-se, apresentandocomo certos e inevitáveis alguns riscos aos usuários,fala-se <strong>de</strong> completa mudança <strong>de</strong> personalida<strong>de</strong>, assegura-se a<strong>adolescentes</strong> do uso <strong>de</strong> drogas. esse tipo <strong>de</strong> mensagem incentiva a experimentação e o uso <strong>de</strong>planejava por vários motivos:23<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


a) as mensagens assustadoras caem como uma luva <strong>para</strong> isso, precisam se contrapor ao mundo e aos valores adultos,-b) por meio <strong>de</strong> conversas com amigos, ou até pela experiên---masevi<strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> física ou mental. Ao se insistir numa<strong>de</strong> um <strong>de</strong>stino trágico, acabamos <strong>de</strong>sacreditados.Caminho sem volta tem volta? gandase cartilhas <strong>de</strong> prevenção no Brasil conta - nas mais diferentesformas e versões - uma única e mesma estória. Ela émais ou menos assim:24Série: Por Dentro do Assunto


Fulano experimentou maconha só por curiosida<strong>de</strong>, no“embalo da turma”. Depois disso foi querendo usar cada vezmais e mais, sempre achando que quando quisesse <strong>para</strong>r era“só <strong>para</strong>r”. Até que resolveu experimentar outras drogas e -sempre achando que quando quisesse iria mudar <strong>de</strong> vida - foise afastando do estudo, da família, trocou <strong>de</strong> namorada. Hojeestá completamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> cocaína ou crack. Já tentouse tratar várias vezes, mas sempre recai rapidamente e agora éapenas um espectro patético daquilo que um dia po<strong>de</strong>ria ter sido. conhece ou já ouviu falar em um caso semelhante ao <strong>de</strong>scrito.Mas vários especialistas na área da prevenção, <strong>de</strong> di- (embora algumas vezes verda<strong>de</strong>iras) <strong>de</strong>vem ser evitadas aomáximo.25<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


26Série: Por Dentro do Assunto


Aqui vão alguns dos argumentosque sustentam tal posição:modadocom seu comportamento, vai ficar <strong>de</strong>sestimuladoa procurar ajuda. Esse tipo <strong>de</strong> abordagem passa a nítida27<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


) Os indivíduos não usuários <strong>de</strong> drogas ilegais, ou seja, aampla maioria, ten<strong>de</strong>m a ter um olhar mais preconceituoso “ainda não chegou nesse ponto”, mas é, inevitavelmente, umcaso perdido. Por isso é melhor não conviver, não acreditarna sua mudança. Mesmo involuntariamente, os não usuários<strong>de</strong> drogas (ilegais) contribuem <strong>para</strong> um fenômeno muito fortee bastante estudado pela Psicologia Social: a teoria da “pro- acaba mesmo sendo empurrado <strong>para</strong> ela.28Série: Por Dentro do Assunto


c) Finalmente, a <strong>de</strong>scrição insistente <strong>de</strong> casos como o <strong>de</strong>scri--- trajetória tão trágica. Assustar jovens contando esses casos,contribuindo <strong>para</strong> <strong>de</strong>smoralizar mensagens preventivas mais 29<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


Coisa <strong>de</strong> quem não tem o que fazer... vree vire um “inútil”, muitos <strong>pais</strong> tentam enfrentar o problema <strong>de</strong>-<strong>pais</strong>: <strong>de</strong>socupados.30Série: Por Dentro do Assunto


Esse tipo <strong>de</strong> atitu<strong>de</strong> nem sempre ajuda muito. Estudos -grupos. Em outras palavras: a pura e simples falta <strong>de</strong> tempoPo<strong>de</strong> ainda dar origem a outra complicação: o estresse provocadopelo excesso <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>s supervisionadas po<strong>de</strong> tornar-semento<strong>de</strong> modo rápido, embora perigoso. o critério <strong>de</strong> ocupar o tempo livre - <strong>de</strong>terminado em geral pelaangústia dos adultos - seja substituído pelo critério do interes-<strong>de</strong>spertar no jovem.As ativida<strong>de</strong>s extracurriculares po<strong>de</strong>m cumprir o papel <strong>de</strong>oferecer alternativas sadias à busca natural <strong>de</strong> novida<strong>de</strong>s e mu-Se o curso <strong>de</strong> teatro ou bateria é assim tão importante<strong>para</strong> ele, talvez possa ser combinado (ao invés <strong>de</strong> substituído)tão<strong>de</strong> negociar.31<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


32Série: Por Dentro do Assunto


Diálogo, exemplo e expressão <strong>de</strong> amor nhatempo livre. Não fazer nada, segundo a sua percepção, tal- - Grupos <strong>de</strong> jovens, ativida<strong>de</strong>s voluntárias e engajamentocentes<strong>de</strong>senvolver o sentimento <strong>de</strong> pertencer a um grupo, melhorara auto-estima e realizar um trabalho útil <strong>para</strong> a socieda<strong>de</strong>. orientado <strong>para</strong> esse tipo <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong>. É necessário, no entanto,respeitar suas <strong>de</strong>cisões e não criar atritos caso ele não opte por assumir uma atitu<strong>de</strong> honesta e coerente. Os <strong>pais</strong> têm suas limita-33<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


-Assim como o adolescente, é necessário preservar suaintimida<strong>de</strong> e liberda<strong>de</strong>.É preciso saber expressar, seja num momento <strong>de</strong> colocarlimites e marcar posição, seja numa conversa difícil ou <strong>de</strong>licada,34Série: Por Dentro do Assunto


Recursos comunitáriosApresentamos, abaixo, algumas indicações <strong>de</strong> institui-maiores informações sobre o assunto abordado nesta cartilha.Secretaria Nacional <strong>de</strong>Políticas Sobre <strong>Drogas</strong> - SENADSENADEsplanada dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, 2º andar, sala205. Brasília DF. CEP 70064-900www.senad.gov.brCentral <strong>de</strong> Atendimento VIVA VOZ132Observatório <strong>Brasileiro</strong> <strong>de</strong> InformaçõesSobre <strong>Drogas</strong> - OBIDwww.obid.senad.gov.brNo Observatório <strong>Brasileiro</strong> <strong>de</strong> informações sobre <strong>Drogas</strong>(OBID) você vai encontrar muitas informações importantes: contatos prevenção, grupos <strong>de</strong> ajuda-mútua e outros recursos comunitários.São disponibilizadas, ainda, informações atualizadas sobre drogas,cursos, palestras e eventos.35<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


jovens: Mundo Jovem e Jovem sem Tabaco, além <strong>de</strong> uma relação<strong>de</strong> links <strong>para</strong> outros sitesMundo JovemJovem sem TabacoOutras ReferênciasMinistério da Saú<strong>de</strong>www.sau<strong>de</strong>.gov.brCentros <strong>de</strong> Atenção Psicossocial - CAPSwww.sau<strong>de</strong>.gov.brPrograma Nacional <strong>de</strong> DST e AIDSwww.aids.gov.brSecretaria Nacional da Juventu<strong>de</strong>- SNJContatos: juventu<strong>de</strong>nacional@planalto.gov.brTel.: (61) 3411-1160Conselhos Estaduais sobre <strong>Drogas</strong>Para saber o en<strong>de</strong>reço dos Conselhos do seu estado consulteo site: www.obid.senad.gov.brConselhos Munici<strong>pais</strong> sobre <strong>Drogas</strong>Para saber o en<strong>de</strong>reço dos Conselhos do seu municípioconsulte o site: www.obid.senad.gov.br36Série: Por Dentro do Assunto


Conselho Nacional dos Direitos da Criança e doAdolescente - CONANDA, Conselho Estadual dos Direitosda Criança e do Adolescente - CEDCA, Conselho Municipaldos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCAGrupos <strong>de</strong> auto-ajudaAlcoólicos Anônimos - AAwww.alcoolicosanonimos.org.brCentral <strong>de</strong> Atendimento 24 horas: (11) 3315 9333AL-ANON E ALATEEN (Para familiares e amigos <strong>de</strong>alcoólicos)www.al-anon.org.brAmor-exigente (Para <strong>pais</strong> e familiares <strong>de</strong> usuários <strong>de</strong> drogas)www.amorexigente.org.brGrupos Familiares - NAR - ANON (Grupos <strong>para</strong> familiares eamigos <strong>de</strong> usuários <strong>de</strong> drogas)www.naranon.org.brNarcóticos Anônimos - NAwww.na.org.br Associação Brasileira <strong>de</strong> Terapia Comunitária -ABRATECOMwww.abratecom.org.brPastoral da Sobrieda<strong>de</strong>www.sobrieda<strong>de</strong>.org.br37<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


Leituras que ajudamSérie <strong>de</strong> publicações disponibilizadas pela Senad:As publicações listadas abaixo são distribuídas gratuitamente eenviadas pelos Correios. Po<strong>de</strong>m ser solicitadas no site da SENAD(www.senad.gov.br também disponíveis no portal do OBID (www.obid.senad.gov.br) <strong>para</strong>download.<strong>Cartilha</strong>s da Série Por Dentro do Assunto.Secretaria Nacional <strong>de</strong> Políticas sobre <strong>Drogas</strong>, 2013Glossário <strong>de</strong> Álcool e <strong>Drogas</strong>.Secretaria Nacional <strong>de</strong> Políticas sobre <strong>Drogas</strong>, 2010Livreto Informativo sobre <strong>Drogas</strong> Psicotrópicas.Leitura recomendada <strong>para</strong> alunos a partir do 7º ano do ensinofundamental. Secretaria Nacional <strong>de</strong> Políticas sobre <strong>Drogas</strong>- SENAD e Centro <strong>Brasileiro</strong> <strong>de</strong> Informações sobre <strong>Drogas</strong> -CEBRID, 201338Série: Por Dentro do Assunto


Outras referências <strong>de</strong> leiturasAdolescência e drogas.Ilana Pinsky, Marco Antônio Bessa (orgs). São Paulo:Contexto, 2004.Anjos caídos - Como prevenir e eliminar asdrogas na vida do adolescente.Içami Tiba. São Paulo: Gente, 1999.A Saú<strong>de</strong> mental do jovem brasileiro.Bacy Fleitlich-Bilyk, Enio Roberto <strong>de</strong> Andra<strong>de</strong>, SandraInteligentes, 2004.Depois Daquela Viagem: Diário <strong>de</strong> Bordo <strong>de</strong> uma Jovemque Apren<strong>de</strong>u a Viver com Aids.Doces Venenos: Conversas e <strong>de</strong>sconversas sobre drogas.<strong>Drogas</strong> - mitos e verda<strong>de</strong>s.<strong>Drogas</strong>, Prevenção e Tratamento - O que você queria sabersobre drogas e não tinha a quem perguntar.Daniela Maluf e cols. São Paulo: Cia Editora, 2002.39<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída.Kai Herman. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.Esmeralda - Por que não dancei.Esmeralda do Carmo Ortiz. São Paulo: Editora Senac, 2001.Cuidando da Pessoa com Problemas Relacionados comÁlcool e Outras <strong>Drogas</strong> - Coleção Guia <strong>para</strong> Família. v.1.Burd Nisenbaum e Marcelo Ribeiro. São Paulo: Atheneu, 2004Liberda<strong>de</strong> é po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>cidir.São Paulo: FTD, 2000.Obrigado por não fumar: o cigarro não é sublime.O que é toxicomania.O Vencedor.Pais e Filhos - companheiros <strong>de</strong> Viagem.Roberto Shinyashiki. São Paulo: Gente, 1992.Satisfaçam minha curiosida<strong>de</strong> - <strong>Drogas</strong>.Susana Leote. São Paulo: Impala Editores, 2003.Tabebuias: ou Histórias Reais daqueles que se livraramdas drogas na Fazenda da Esperança.Christiane Suplicy Teixeira. São Paulo: Cida<strong>de</strong> Nova, 2001.40Série: Por Dentro do Assunto


Filmes sobre o tema 28 dias, 2000.Direção: Betty Thomas A corrente do bem, 2000.Direção: Mini Le<strong>de</strong>r Bicho <strong>de</strong> sete cabeças, 2000.Direção: Laís Bodanzky Diário <strong>de</strong> um adolescente, 1995.Direção: Scott Kalvert Despedida em Las Vegas, 1996.Direção: Mike FiggisEu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída, Direção: Uli E<strong>de</strong>l.Ironweed,Direção: Hector Babenco La Luna, 1979.Direção: Bernardo Bertolucci Maria cheia <strong>de</strong> graça, 2004.Direção: Joshua MarstonMeu nome não é Johnny,Direção: Mauro Lima Notícias <strong>de</strong> uma guerra particular, 1999.Direção: João Moreira Salles e Kátia LundO Casamento <strong>de</strong> Rachel, Direção: Jonathan Demme41<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong>


O Informante, 1999.Direção: Michael MannPor volta da meia noite, Direção: Bertrand Tavernier Quando um homem ama uma mulher, 1994.Direção: Luis Mandoki Ray, 2004.Direção: Taylor Hackford Réquiem <strong>para</strong> um sonho, 2000.Direção: Darren Aronofsky Todos os corações do mundo, 1995.Direção: Murillo Salles42Série: Por Dentro do Assunto


O QUE É O VIVAVOZ ?prevenção do uso in<strong>de</strong>vido <strong>de</strong> drogas. O telefonema é gratuito e o atendi-É BOM FALAR COM QUEM ENTENDE O atendimento é realizado por consultores capacitados e supervisionados Oferecem aconselhamento por meio <strong>de</strong> intervenção breve <strong>para</strong> pessoas líticassobre <strong>Drogas</strong> - SENAD, a Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Ciências <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong><strong>de</strong> Porto Alegre e o Programa Nacional <strong>de</strong> Segurança Pública com Cidadania(PRONASCI), do Ministério da Justiça.44Série: Por Dentro do Assunto


DROGAS<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> crianças<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>pais</strong> <strong>de</strong> <strong>adolescentes</strong><strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> educadores<strong>Cartilha</strong> sobre tabaco<strong>Cartilha</strong> sobre maconha, cocaína e inalantes<strong>Cartilha</strong> mudando comportamentos<strong>Cartilha</strong> álcool e jovens


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