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Drogas: Cartilha para educadores - Ministério da Justiça

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<strong>Drogas</strong>:<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong><strong>educadores</strong>


ApresentaçãoOs novos tempos de governo, marcados pela ênfasena participação social e na organização <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, valorizama descentralização <strong>da</strong>s ações relaciona<strong>da</strong>s à prevençãodo uso de drogas e à atenção e reinserção social de usuáriose dependentes.No desenvolvimento de seu papel de coordenação e articulaçãode ações volta<strong>da</strong>s a esses temas, a Secretaria Nacionalde Políticas sobre <strong>Drogas</strong> apresenta a Série “Por Dentro do Assunto”,com o objetivo de socializar conhecimentos dirigidos aEsta série, construí<strong>da</strong> com base nas necessi<strong>da</strong>des expressaspor múltiplos setores <strong>da</strong> população e em conhecimen-forma leve, informal e interativa com os leitores. mentodos temas de interesse social só será efetivo com a aliançaentre as ações do poder público e a sabedoria e o empenhode ca<strong>da</strong> pessoa e de ca<strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de.Acreditamos estar, dessa forma, contribuindo com anossa parte.Secretaria Nacional de Políticas sobre <strong>Drogas</strong>


6Série: Por Dentro do Assunto


<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong><strong>educadores</strong>Educadores de ensino fun<strong>da</strong>mental e médio são, ca<strong>da</strong>vez mais, cobrados pelos pais de alunos, direção <strong>da</strong> escola esala de aula, e <strong>para</strong> saberem li<strong>da</strong>r de modo efetivo com alunos tuni<strong>da</strong>dede realmente planejar ações e discutir projetos maisestruturados na área.Esta cartilha se propõe a oferecer subsídios teóricos e campo <strong>da</strong> prevenção do consumo de drogas na escola.7<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


8Série: Por Dentro do Assunto


Faça as pazes comvocê mesmo(a) -tentando explicar, meio na defensiva, o fato de não terem muito çãoacadêmica, mas o retrato não retocado de uma reali<strong>da</strong>de - não conseguem estabelecer um diálogo realmente franco comos adolescentes.9<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


10Série: Por Dentro do Assunto


Palestras: se não der<strong>para</strong> evitar, tente melhorá-las breprevenção: convi<strong>da</strong>r palestrantes, uma ou duas vezes por ano,<strong>para</strong> falarem na escola não tem o menor efeito na mu<strong>da</strong>nça decomportamento, ou mesmo de visão dos estu<strong>da</strong>ntes em relação àsdrogas. O principal efeito dessas iniciativas é apaziguar a consciên- eventos não valem a pena, eles vão ocorrer. esforço, dinheiro e tempo completamente perdidos:Prepare seus alunos primeiro: envolva-os em discussõesde grupo <strong>para</strong> organizar dúvi<strong>da</strong>s e comentários, fazerdepoimentos ou analisar artigos de jornais ou revistas.Estimule o pensamento crítico em relação ao assuntonessas discussões. Muitos adolescentes só vão serserão aceitos mesmo se tiverem opiniões diferentes.Depois <strong>da</strong> palestra, faça uma discussão em classe econvide-os a escrever um parágrafo de crítica do evento,analisando os pontos positivos e negativos. Uma idéiaacharam do evento com sinceri<strong>da</strong>de, sem medo de tersua identi<strong>da</strong>de revela<strong>da</strong>.O deboche deve ser tratado com neutrali<strong>da</strong>de, mascríticas bem construí<strong>da</strong>s são dignas de respostas. Tenteenvolver os alunos na procura de respostas.11<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


12Série: Por Dentro do Assunto


O ideal e a reali<strong>da</strong>deAlém do desconforto de ser acusado de não ter o co-nem mãe, polícia ou médico. Mas na prática, muitas vezes, osociais.O professor é modelo de referência <strong>para</strong> o jovem e, como-rado,justo e bem disposto. Mas na prática… bem, na prática todosnós, adultos, batalhamos <strong>para</strong> ser seres humanos melhores,mas continuamos fumando e comendo muito, comportamentos13<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


14Série: Por Dentro do Assunto


Como posso abor<strong>da</strong>r a questão<strong>da</strong>s drogas com meus alunosse sou fumante? uma vi<strong>da</strong> saudável e não consegue manter sua própria saúde.corre <strong>para</strong> acender um cigarro?” pais como <strong>para</strong> professores tabagistas: admitir o uso e contarteria sido bom se tivesse oportuni<strong>da</strong>de de repensar seu hábitode fumar antes de ter se tornado dependente, etc. tentando esconder o óbvio. Você pode ter surpresas boas. sejável,esta cartilha descreve princípios de prevenção e ofe-çãoideal esteja longe de ser alcança<strong>da</strong>. O objetivo é convi<strong>da</strong>roferecer o projeto exemplar. Como diz o ditado: “Evite tornar oótimo o maior inimigo do bom”.15<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


16Série: Por Dentro do Assunto


Prevenção ao abuso dedrogas na escola: o quevocê pode fazer?O educador pode contribuir <strong>para</strong> prevenir o abuso de drogasentre adolescentes de duas formas básicas: incentivando ae atuando diretamente com seus alunos, na sala de aula.17<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


18Série: Por Dentro do Assunto


Trabalhando com a escolaA - Criando regras claras de convivência nirregras e o papel dos diferentes agentes <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de escolarEsta iniciativa contribui <strong>para</strong> melhorar a convivência, dáparâmetros claros a pais e alunos, diminui o campo <strong>da</strong>s incertezasnuma área tão difícil de tomar decisões.O modo concreto de se fazer isso pode variar, mas abaixoestão sugeri<strong>da</strong>s discussão <strong>para</strong> os alunos, produzindo um consenso mínimosobre o assunto: Quais são as leis e regras sobre ofumo dentro <strong>da</strong> escola? Bebi<strong>da</strong> alcoólica nas redondezas<strong>da</strong> escola é tolerável? E em festas promovi<strong>da</strong>s pela escola?Qual é o procedimento recomendável <strong>para</strong> o educador serão as medi<strong>da</strong>s toma<strong>da</strong>s no caso de as regras estabe- 19<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Colocar esse consenso em um documento escrito, apro-a comuni<strong>da</strong>de próxima à escola nesse processo. pontos de taxi, bancas de jornais, papelarias e residências vizi-com alunos e pode, potencialmente, vender cigarros e bebi<strong>da</strong>sa seus alunos pelo simples fato de nunca ninguém <strong>da</strong> escola terido lá <strong>para</strong> trocar idéias e pedir limites nessa prática. A vizinhançatambém pode aju<strong>da</strong>r a proteger os alunos, avisando a escolase algum aluno estiver envolvido em uso ou comércio ilegal dedrogas, estiver sob o efeito de drogas e em risco. muni<strong>da</strong>deescolar em ignorar o contato com a vizinhança e deixarde lado aliados importantes na garantia <strong>da</strong> segurança, <strong>da</strong>saúde e <strong>da</strong> proteção de seus alunos.Serviços de saúde, clubes, associações comunitárias,ONGs, empresas e igrejas também podem ser instituições essenciaisnas relações <strong>da</strong> escola com a comuni<strong>da</strong>de com o objetivo dediminuir os riscos de uso indevido de drogas pelos alunos.Consultar pais: por meio de uma reunião ou pelo correio, 20Série: Por Dentro do Assunto


escolar dos alunos, tenham alcançado um consenso, en-de aula ou em reuniões, o ideal seria <strong>da</strong>r espaço <strong>para</strong> de implantação.Man<strong>da</strong>r uma cópia impressa <strong>para</strong> ca<strong>da</strong> família, com umadocumento seja guar<strong>da</strong>do como referência.Contatar a vizinhança: por exemplo, se a escola decidiuólicas<strong>para</strong> seus alunos menores de dezoito anos, seriabom avisar aos comerciantes locais desse fato, mesmo-zeros contatos. Nesse caso é importante fazer parceriascom os Conselhos Tutelares e com o Ministério Público.21<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


B - Promovendo um ambiente escolar saudávelCrianças e adolescentes respondem de modo muito in-tes,nessa época <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, é a escola. tuni<strong>da</strong>des<strong>para</strong> seus alunos e funcionários crescerem, participarem,exercerem sua criativi<strong>da</strong>de de modo produtivo (através22Série: Por Dentro do Assunto


de expressão artística, por exemplo), aprenderem conteúdos-escola (e uma socie<strong>da</strong>de) com menos sofrimento e menos usode drogas. constituem fatores de proteção ao uso de drogas entre adoles-identi<strong>da</strong>de e satisfação tenham chances reais de se manifestar,alunos de criar laços afetivos e acadêmicos com a escola.Existem vários programas de prevenção nesse sentido.ensino fun<strong>da</strong>mental, até 6º ano, em geral combinados com umamundo conturbado de hoje.Outro componente importante na construção de uma escolasaudável é <strong>da</strong>r espaço <strong>para</strong> os alunos se expressarem, envolverem-seem novas propostas, compartilharem problemas ebui<strong>para</strong> o desenvolvimento <strong>da</strong> auto-estima e <strong>para</strong> a percepçãode limites.23<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


24Série: Por Dentro do Assunto


Na sala de aula,com seus alunosC - Reconhecendo seu papel e seus limitesmaioria dos seus alunos não está envolvido com drogas ilegais,se engajam em um ou mais desses comportamentos, somentealguns estão realmente com problemas persistentes, ou corremo risco de apresentar esses problemas em breve.25<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


2004, com estu<strong>da</strong>ntes de ensino fun<strong>da</strong>mental e médio em vintee sete capitais brasileiras*.<strong>Drogas</strong>Porcentagemde alunos que usaramÁlcool 65,2%Tabaco 24,9%Solventes 15,5%Maconha 5,9%Ansiolíticos (calmantes) 4,1%Anfetamínicos (estimulantes) 3,7%O trabalho do professor deve dirigir-se, prioritariamente, usa drogas (no caso de álcool e tabaco, só experimentou ou usaeventualmente). Esse trabalho, tecnicamente chamado preven-não usam drogas continuem não usando ou adiem o início do* Dados extraídos do V Levantamento Nacional sobre o consumo de <strong>Drogas</strong> Psicotrópicasentre estu<strong>da</strong>ntes do Ensino Fun<strong>da</strong>mental e Médio <strong>da</strong> Rede Pública de Ensino nas 27capitais brasileiras, realizado pela Senad em parceria com o CEBRID.26Série: Por Dentro do Assunto


<strong>da</strong>ma evitar os riscos associados ao uso.O Instituto de Medicina dos EUA propôs, em 1998, a adoçãodos seguintes níveis de prevenção.Prevenção universal - dirigi<strong>da</strong> a um público geral,turaonde vive.Prevenção seletiva - dirigi<strong>da</strong> a grupos sociais espe-de se envolverem com drogas. São exemplos: criançascom comportamento agressivo desde a educação in--Prevenção indica<strong>da</strong>são dependentes. com problemas com drogas, mas esse não deve ser seu focoprincipal de trabalho. Esses alunos, muitas vezes, necessitamao perceber a necessi<strong>da</strong>de, pode fazer encaminhamentos <strong>para</strong>serviços <strong>da</strong> área de saúde.27<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


28Série: Por Dentro do Assunto


O que fazer e o que não fazer<strong>para</strong> aju<strong>da</strong>r um aluno queapresenta problemas com drogas mais individual, e você esteja disposto a oferecê-la, leia abaixoalgumas dicas de como ter uma conversa:comportamento dele(a), de modo calmo, <strong>da</strong>ndovocê observou;Evite fazer julgamentos, sermões; isso só vai colocar oestu<strong>da</strong>nte na defensiva e aumentar a culpa;mu<strong>da</strong>r, se ele assumir a responsabili<strong>da</strong>de de mudá-la;dos outros;Ofereça opções de comportamentos alternativos epossa parecer difícil, é possível. Começar comconseguir mais.29<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Esta cartilha não vai fornecer uma fórmula secreta de Apresente informações fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>s sobre drogasde maneira isenta e honesta; sem usar exagero ou estratégiasde amedrontamento. Os diferentes setores <strong>da</strong> escola Inclua informação realista sobre os riscos de se usar drogas,mas mencione também os benefícios de não usá-las. soasusam drogas, discuta também alternativas, outrasvésde usar drogas. Não faça sermão, tente envolver seus alunos ao máximo,30Série: Por Dentro do Assunto


Não exagere os <strong>da</strong>dos de consumo de drogas na nossasocie<strong>da</strong>de. A maioria dos nossos jovens é saudável esenvolvamuma visão deforma<strong>da</strong> <strong>da</strong> reali<strong>da</strong>de, pensandodisseminado. Não generalize as informações como se to<strong>da</strong>s as dro--lescentesretardem o início do consumo, existem usos de-as informações sejam <strong>da</strong><strong>da</strong>s nomeando as drogas sobre31<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


32Série: Por Dentro do Assunto


Melhorando a percepçãodos alunos sobre as normas decomportamento entre os jovens:estratégia de prevenção ídospelo uso de drogas, tendem a ter uma concepção deforma<strong>da</strong><strong>da</strong> reali<strong>da</strong>de. Quando convi<strong>da</strong>dos a estimar a proporção de tessão convi<strong>da</strong>dos a contrastar suas estimativas de consumocom <strong>da</strong>dos reais de uso, provoca-se uma situação de discrepânciapropiciadora de mu<strong>da</strong>nça. Muitos jovens, ao terem suapercepção <strong>da</strong> reali<strong>da</strong>de “corrigi<strong>da</strong>” reconsideram seu uso desubstâncias. jovens têm a oportuni<strong>da</strong>de de exercitar maneiras de li<strong>da</strong>r comaprender a se comunicar, agir diante de agressões, tomar deci-sessão os motivos emocionais mais comuns <strong>para</strong> experimentarprovocam.33<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


34Série: Por Dentro do Assunto


Uma matéria diferentena escola: competência<strong>para</strong> viver - do currículo escolar, resulta numa diminuição do uso de drogaso desenvolvimento <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des.O projeto mais exemplar nesse campo é o Life SkillsTraining (LST), (Treinamento <strong>da</strong>s Habili<strong>da</strong>des de Vi<strong>da</strong>) concebidona Cornell University por Gilbert Botvin e colegas. Esseprograma convi<strong>da</strong> estu<strong>da</strong>ntes e professores a discutir os de-criar e exercitar formas de li<strong>da</strong>r com eles. Propõe três eixos deativi<strong>da</strong>des, ca<strong>da</strong> um focado no desenvolvimento de habili<strong>da</strong>dessociais distintas:35<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Auto gerenciamento - aju<strong>da</strong> estu<strong>da</strong>ntes a analisar suaauto-imagem e os efeitos dela no seu comportamento,determinar objetivos pessoais de vi<strong>da</strong>, monitorarpessoas, analisar essas situações e aprender a avaliarantes de adotá-los;Habili<strong>da</strong>des sociais gerais - aju<strong>da</strong> os estu<strong>da</strong>ntes ana recusa como na aceitação de convites, assim comotrabalhar com o reconhecimento de alternativas viáveis àpassivi<strong>da</strong>de ou agressivi<strong>da</strong>de diante de situações difíceis.Habili<strong>da</strong>de de resistir a drogas - aju<strong>da</strong> os jovensdissemina<strong>da</strong>s socialmente, em relação ao cigarro,álcool, medicamentos e drogas ilícitas, assim como li<strong>da</strong>rcom a pressão dos meios de comunicação de massa edos amigos <strong>para</strong> usá-los.Adolescente tem muito orgulho de ter autonomia e idéiaspróprias. Assim, embora os <strong>da</strong>dos sejam unânimes em apontarpressão de grupo como um fator importante <strong>para</strong> o início do usoretamente.Use estratégias criativas, principalmente <strong>da</strong>ndo vozdemtrazer e preferem escolher outras formas de alcançar essesbenefícios (descontração, relaxamento, sentir-se parte <strong>da</strong> “tur-36Série: Por Dentro do Assunto


Procure a<strong>da</strong>ptar o seu trabalho a seu público-alvo: se vocêé educador na área de esportes, por exemplo, seu trabalho de pre-e estudo). Assim, procure a<strong>da</strong>ptar sua mensagem a seu público, eevite recomen<strong>da</strong>r livros <strong>para</strong> discussão, ou aulas teóricas sobre oassunto. -A idéia é simples e original: desenvolver ativi<strong>da</strong>des depromoção à saúde como parte integrante dos treinamentos dostimes, com supervisão dos próprios técnicos esportivos e seusaju<strong>da</strong>ntes.Esse tipo de postura tem sido chave <strong>para</strong> o sucesso deações preventivas: <strong>para</strong> se contrapor a uma cultura grupal deesculpir o corpo com remédios e beber até cair depois do jogo épreciso atuar no próprio palco onde essa sub-cultura é construí- pouco valorizam o currículo formal, pedir <strong>para</strong> o professor deCiências trabalhar o problema na sua disciplina seria possivelmenteinócuo (senão contraproducente).37<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


envolva os diferentes segmentos, incluindo coordenadores, professores,pais, funcionários, estu<strong>da</strong>ntes e comuni<strong>da</strong>de.O trabalho deve ser desenvolvido durante todo o processoescolar, por meio de métodos interativos, integrados ao currí-38Série: Por Dentro do Assunto


Recursos comunitáriosApresentamos, abaixo, algumas indicações de institui-maiores informações sobre o assunto abor<strong>da</strong>do nesta cartilha.Secretaria Nacional dePolíticas Sobre <strong>Drogas</strong> - SENADSENADEsplana<strong>da</strong> dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, 2º an<strong>da</strong>r, sala205. Brasília DF. CEP 70064-900www.senad.gov.brCentral de Atendimento VIVA VOZ132Observatório Brasileiro de InformaçõesSobre <strong>Drogas</strong> - OBIDwww.obid.senad.gov.brNo Observatório Brasileiro de informações sobre <strong>Drogas</strong>(OBID) você vai encontrar muitas informações importantes: contatos prevenção, grupos de aju<strong>da</strong>-mútua e outros recursos comunitários.São disponibiliza<strong>da</strong>s, ain<strong>da</strong>, informações atualiza<strong>da</strong>s sobre drogas,cursos, palestras e eventos.39<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


jovens: Mundo Jovem e Jovem sem Tabaco, além de uma relaçãode links <strong>para</strong> outros sitesMundo JovemJovem sem TabacoOutras ReferênciasMinistério <strong>da</strong> Saúdewww.saude.gov.brCentros de Atenção Psicossocial - CAPSwww.saude.gov.brPrograma Nacional de DST e AIDSwww.aids.gov.brSecretaria Nacional <strong>da</strong> Juventude- SNJContatos: juventudenacional@planalto.gov.brTel.: (61) 3411- 1160Conselhos Estaduais sobre <strong>Drogas</strong>Para saber o endereço dos Conselhos do seu estado consulteo site: www.obid.senad.gov.brConselhos Municipais sobre <strong>Drogas</strong>Para saber o endereço dos Conselhos do seu municípioconsulte o site: www.obid.senad.gov.br40Série: Por Dentro do Assunto


Canal Kidswww.canalkids.com.brAgência de Notícias dos Direitos <strong>da</strong> Infânciawww.andi.org.brInstituto Nacional do Câncer – INCA e Programa Nacionalde Controle do TabagismoCentral de Atendimento: 0800 61 1997www.inca.gov.brGrupos de auto-aju<strong>da</strong>Alcoólicos Anônimos - AAwww.alcoolicosanonimos.org.brCentral de Atendimento 24 horas: (11) 3315 9333Caixa Postal 580 CEP 01060-970 - São PauloAL-ANON E ALATEEN (Para familiares e amigos dealcoólicos)www.al-anon.org.brAmor-exigente (Para pais e familiares de usuários de drogas)www.amorexigente.org.br Associação Brasileira de Terapia Comunitária -ABRATECOMwww.abratecom.org.brGrupos Familiares - NAR - ANON (Grupos <strong>para</strong> familiares eamigos de usuários de drogas)www.naranon.org.br41<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Narcóticos Anônimos – NAwww.na.org.brPastoral <strong>da</strong> Sobrie<strong>da</strong>dewww.sobrie<strong>da</strong>de.org.brLiga de Apoio ao Abandono do Cigarrowww.vi<strong>da</strong>semcigarro.8m.comLeituras que aju<strong>da</strong>mAs publicações lista<strong>da</strong>s abaixo são distribuí<strong>da</strong>s gratuitamente eenvia<strong>da</strong>s pelos Correios. Podem ser solicita<strong>da</strong>s no site <strong>da</strong> SENAD(www.senad.gov.br) ou pelo telefone do serviço VIVA VOZ. Estãotambém disponíveis no portal do OBID (www.obid.senad.gov.br) <strong>para</strong>download.<strong>Cartilha</strong>s <strong>da</strong> Série Por Dentro do Assunto.Secretaria Nacional de Políticas sobre <strong>Drogas</strong>, 2013Glossário de Álcool e <strong>Drogas</strong>.Secretaria Nacional de Políticas sobre <strong>Drogas</strong>, 2010Livreto Informativo sobre <strong>Drogas</strong> Psicotrópicas.Leitura recomen<strong>da</strong><strong>da</strong> <strong>para</strong> alunos a partir do 7º ano do ensinofun<strong>da</strong>mental. Secretaria Nacional de Políticas sobre <strong>Drogas</strong>- SENAD e Centro Brasileiro de Informações sobre <strong>Drogas</strong> -CEBRID, 201342Série: Por Dentro do Assunto


Outras referências de leituras 123 Respostas Sobre <strong>Drogas</strong> -Coleção Diálogo na Sala de Aula.Içami Tiba. São Paulo: Editora Scipione, 2003.Admirável Mundo Novo.Aldous Huxley. São Paulo: Globo, 2001.Adolescência e drogas.Ilana Pinsky, Marco Antônio Bessa (orgs). São Paulo:Contexto, 2004.Anjos caídos - Como prevenir e eliminar asdrogas na vi<strong>da</strong> do adolescente.Içami Tiba. São Paulo: Gente, 1999.A Saúde mental do jovem brasileiro.Bacy Fleitlich-Bilyk, Enio Roberto de Andrade, SandraScivoletto, Vanessa Dentzien Pinzon. São Paulo: EdiçõesInteligentes, 2004.Conversando sobre drogas.Ronaldo Ribeiro Jacobina, Antonio Nery Filho, Salvador:Edufba, 1999.Cui<strong>da</strong>ndo <strong>da</strong> Pessoa com Problemas Relacionados comÁlcool e Outras <strong>Drogas</strong> - Coleção Guia <strong>para</strong> Família. v. 1.Selma de Lourdes Bordin; Marine Meyer; Sérgio Nicastri; EllenBurd Nisenbaum e Marcelo Ribeiro. São Paulo: Atheneu, 2004.Lídia Rosenberg Aratangy. São Paulo: Gente, 1998.que Aprendeu a Viver com Aids.Valeria Piassa Polizzi. São Paulo: Ática, 2003.43<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Lídia Rosenberg Aratangy. São Paulo: Olho D’ Água, 1991.<strong>Drogas</strong> - mitos e ver<strong>da</strong>des.Beatriz Carlini Cotrim. São Paulo: Ática, 1998.<strong>Drogas</strong>, Prevenção e Tratamento - O que você queria sabersobre drogas e não tinha a quem perguntar.Daniela Maluf e cols. São Paulo: Cia Editora, 2002.Esmeral<strong>da</strong> - Por que não <strong>da</strong>ncei.Esmeral<strong>da</strong> do Carmo Ortiz. São Paulo: Editora Senac, 2001.Eu, Christiane F., 13 anos, droga<strong>da</strong> e prostituí<strong>da</strong>.Kai Herman. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.Liber<strong>da</strong>de é poder decidir.Maria de Lurdes Zemel e Maria Elisa de Lamboy.São Paulo: FTD, 2000.O que é toxicomania.Jandira Masur. São Paulo: Brasiliense, 1986.O Vencedor.Frei Betto. São Paulo: Ática, 2000.Pais e Filhos - companheiros de Viagem.Roberto Shinyashiki. São Paulo: Gente, 1992.Satisfaçam minha curiosi<strong>da</strong>de - <strong>Drogas</strong>.Susana Leote. São Paulo: Impala Editores, 2003.<strong>da</strong>s drogas na Fazen<strong>da</strong> <strong>da</strong> Esperança.Christiane Suplicy Teixeira. São Paulo: Ci<strong>da</strong>de Nova, 2001.44Série: Por Dentro do Assunto


Filmes sobre o tema 28 dias, 2000.Direção: Betty Thomas A corrente do bem, 2000.Direção: Mini Leder Bicho de sete cabeças, 2000.Direção: Laís Bo<strong>da</strong>nzky Coisas que perdemos pelo Caminho, 2007.Direção: Susanne Bier Diário de um adolescente, 1995.Direção: Scott Kalvert Despedi<strong>da</strong> em Las Vegas, 1996.Direção: Mike Figgis Entre os Muros <strong>da</strong> Escola, 2008.Direção: Laurent Cantet Eu, Christiane F., 13 anos, droga<strong>da</strong> e prostituí<strong>da</strong>, 1981.Direção: Uli Edel Ironweed, 1987.Direção: Hector Babenco La Luna, 1979.Direção: Bernardo Bertolucci Maria cheia de graça, 2004.Direção: Joshua Marston Meu nome não é Johnny, 2008.Direção: Mauro Lima45<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong>


Notícias de uma guerra particular, 1999.Direção: João Moreira Salles e Kátia Lund O Informante, 1999.Direção: Michael Mann Por volta <strong>da</strong> meia noite, 1986.Direção: Bertrand Tavernier Quando um homem ama uma mulher, 1994.Direção: Luis Mandoki Ray, 2004.Direção: Taylor Hackford Réquiem <strong>para</strong> um sonho, 2000.Direção: Darren Aronofsky Todos os corações do mundo, 1995.Direção: Murillo Salles46Série: Por Dentro do Assunto


O QUE É O VIVAVOZ ?O VIVAVOZ é uma central telefônica de orientações e informações sobre aprevenção do uso indevido de drogas. O telefonema é gratuito e o atendi-É BOM FALAR COM QUEM ENTENDE O atendimento é realizado por consultores capacitados e supervisionados Oferecem aconselhamento por meio de intervenção breve <strong>para</strong> pessoas O VIVAVOZ é resultado de uma parceria entre a Secretaria Nacional de Políticassobre <strong>Drogas</strong> - SENAD, a Universi<strong>da</strong>de Federal de Ciências de Saúdede Porto Alegre e o Programa Nacional de Segurança Pública com Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia(PRONASCI), do Ministério <strong>da</strong> Justiça.48Série: Por Dentro do Assunto


DROGAS<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> pais de crianças<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> pais de adolescentes<strong>Cartilha</strong> <strong>para</strong> <strong>educadores</strong><strong>Cartilha</strong> sobre tabaco<strong>Cartilha</strong> sobre maconha, cocaína e inalantes<strong>Cartilha</strong> mu<strong>da</strong>ndo comportamentos<strong>Cartilha</strong> álcool e jovens


Ven<strong>da</strong> Proibi<strong>da</strong>

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