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FANTÁSTICAS TARIFAS Sem mensalidade - A Voz de Portugal

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O islamismo radical (II)LE FAUBOURGDentes para a vidaServiços <strong>de</strong>ntários oferecidos:• Gerais - prevenção• Tratamento <strong>de</strong> canais• Cirúrgicos : <strong>de</strong>ntes <strong>de</strong> siso, extracção• Coroas/pontes/próteses• Implantes <strong>de</strong>ntáriosURGÊNCIAS SÁBADOGUY-CONCORDIA (Metro)(514) 931-6663Augusto MachadoDizem os sábios que parase compreen<strong>de</strong>r <strong>de</strong>vidamente anatureza do islamismo radical, énecessário enten<strong>de</strong>r dois pontosfundamentais. Primeiro, ao contráriodo que muitos afirmam, oislamismo radical é uma i<strong>de</strong>ologiapolítica e não um movimentoreligioso fundamentalista.Em segundo lugar, é uma i<strong>de</strong>ologiapolítica mo<strong>de</strong>rna que rejeitaas instituições e os costumestradicionais das socieda<strong>de</strong>s muçulmanas.O movimento islâmico ra-dicalsurgiu em 1929, no Egipto, com a criação da Socieda<strong>de</strong> daIrmanda<strong>de</strong> Muçulmana (SIM), por iniciativa <strong>de</strong> um professor <strong>de</strong>liceu, Hasan al Banna. Des<strong>de</strong> o início, a SIM formou um núcleomilitarizado que recorria à violência no Egipto, atacando ju<strong>de</strong>use membros da elite política do país. No final da primeira meta<strong>de</strong> doséculo XX, o islamismo radical esten<strong>de</strong>u-se ao Irão e ao Paquistão.Desse movimento, os “Devotos”, apareceu Khomeini, o lí<strong>de</strong>riraniano após a revolução <strong>de</strong> 1979 em que o xá foi expulso pela suaaliança às potências oci<strong>de</strong>ntais. E quem não se lembra do queaconteceu à Embaixada Americana e aos seus funcionários emTeerão, quando Khomeini tomou o po<strong>de</strong>r.Os primeiros gran<strong>de</strong>s i<strong>de</strong>ólogos da revolução islâmica foram umantigo jornalista paquistanês, Mawlana Mawdudi e um dirigenteda Irmanda<strong>de</strong> Muçulmana do Egipto, Sayyid Qutb, tendo-setransformado, na altura, os intelectuais mais influentes nomovimento radical islâmico. Constituíram um partido político em1941 cujo objectivo político era <strong>de</strong>rrubar a presença oci<strong>de</strong>ntal nomundo islâmico.Através da expansão, o Oci<strong>de</strong>nte pretendia espalhar oconsumismo materialista, a <strong>de</strong>cadência moral e o liberalismopolítico para acabar com o Islão. Como disse mais tar<strong>de</strong>, SayyidQutb, “Converti-me ao islamismo radical <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ter assistido àprofunda <strong>de</strong>cadência e corrupção do mundo oci<strong>de</strong>ntal nos doisanos que vivi nos Estados Unidos, entre 1948 e 1950”. Qubt foimorto pelo governo egípcio em 1966, o que fez <strong>de</strong>le um mártir pelacausa islâmica e o transformou numa referência para os actuaisgrupos islâmicos, incluindo a Al-Qaeda e Osama bin La<strong>de</strong>n.Nos seus livros, Qutb <strong>de</strong>senvolve dois conceitos que se tornaramcruciais para o movimento radical islâmico. Em primeiro lugar,Qubt consi<strong>de</strong>ra que a “jihad” (Guerra Santa) é uma obrigaçãopara todos os muçulmanos e que estes nunca <strong>de</strong>vem renunciar aouso da força, a não ser temporariamente: “Quando Deus impe<strong>de</strong>que os muçulmanos ocorram à guerra durante um <strong>de</strong>terminadoperíodo é uma questão <strong>de</strong> estratégia e não <strong>de</strong> princípio”. Alémdisso, é através da jihad que os muçulmanos alcançarão “arevolução universal”. Em segundo lugar, Qubt <strong>de</strong>senvolveu oconceito <strong>de</strong> “jahiliyyah”. É um termo que <strong>de</strong>screve o período <strong>de</strong>“ignorância” antes da “revelação” muçulmana e <strong>de</strong>u origem àexpressão “sistemas jahili”, os territórios habitados por infiéis.“A guerra pela alma do Islão” e o antioci<strong>de</strong>ntalismo do islamismoradical, eis os objectivos da Al-Qaeda e seus simpatizantes. Éindiscutível que se nota na i<strong>de</strong>ologia islâmica um orgulho nareligião e na civilização muçulmana e, mais do que isso, umacrença no relevo político do Islão e na sua capacida<strong>de</strong> paraadaptar-se ao projecto <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>rnização. É igualmente verda<strong>de</strong>que os radicais islâmicos consi<strong>de</strong>ram que o afastamento da Shari’a(lei fundamental) da vida pública das socieda<strong>de</strong>s muçulmanas foia causa do <strong>de</strong>clínio dos países muçulmanos. Neste sentido, asúnicas or<strong>de</strong>ns políticas virtuosas são aquelas que seguem os textossagrados.Muitos afirmam que o radicalismo é inerente ao próprio Islão eque o Oci<strong>de</strong>nte está con<strong>de</strong>nado a combater uma guerra <strong>de</strong>civilizações.Enquanto os radicais islâmicos acreditam num projecto políticototalitário, no sentido em que a shari’a <strong>de</strong>ve regular toda a vidapública.Como afirmou Mawdudi, “no Estado islâmico, todas asquestões são do domínio religioso e não existem questões pessoaisou privadas”.Clinique DentaireLe Faubourg1616 Ste-Catherine o.suite 2030Dr. Ramin Mirmooji (D.M.D.) FalamosDentista GeralPortuguêsDr. Oussama El-HousseiniCirurgião maxilo-facial e bucal (C.B.M.F.)A VOZ DE PORTUGAL, 11 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2004 - Página 5Progressos e recuosRaul Mesquita<strong>Portugal</strong>. Numa só palavra éum paraíso que se evoca. Umparaíso <strong>de</strong> rios e íngremes vales,<strong>de</strong> profusão <strong>de</strong> ver<strong>de</strong>s e <strong>de</strong> floresque ondulam nas ondas dos montes,subindo serras numa alegrepalpitação, como o viajante quenum contornar incessante <strong>de</strong>estradas estreitas e inclinadas,avista nos contrafortes das montanhas,povoações a lembrarcascatas <strong>de</strong> árvore <strong>de</strong> Natal. Nonorte, nas terras do famoso VinhoVer<strong>de</strong>, belezas quase in<strong>de</strong>scritíveis lembram-nos a história donascimento do nosso país, on<strong>de</strong> monumentos seculares nosrecordam que nos encontramos nas terras do primeiro rei <strong>de</strong><strong>Portugal</strong>.A paisagem modifica-se à medida que transpomos montes evales, passando à região duriense, subindo as encostas quela<strong>de</strong>iam vinhas do néctar mundialmente apreciado e oferecem oespectáculo fabuloso que é, do alto, ver o Douro serpentear osmontes e calmamente chegar ao mar.A região do Nor<strong>de</strong>ste ganha à Espanha vizinha, em beleza e nosprodutos <strong>de</strong> alta qualida<strong>de</strong> que fornece ao país. Se passarmos àsBeiras, constatamos que a do interior, serve um pouco <strong>de</strong> fronteiratransitória entre a região “fria” da serra da Estrela e a regiãoquente das praias, que se esten<strong>de</strong>m por longos quilómetros econtornam <strong>Portugal</strong> até ao Algarve. Gozando do privilégio <strong>de</strong>possuir 943 quilómetros <strong>de</strong> costa e <strong>de</strong> um clima suave, o país contatambém, por entre a sua riqueza natural, com um céu luminosoque no horizonte se confun<strong>de</strong> com o mar.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> novos empreendimentos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>que se verifica por todo o país, aliado a uma diversificação dasactivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> lazer, fazem <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> um dos <strong>de</strong>stinos maisrecomendáveis para o turista, português ou estrangeiro, para oano inteiro.Não pretendo, neste pequeno comentário, abraçar toda a beleza<strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>. Os braços não seriam suficientemente gran<strong>de</strong>s.Apenas alguns aspectos, como pinceladas numa tela, on<strong>de</strong> osmatizes realçam os contrastes harmoniosos entre as diversasregiões.E este <strong>Portugal</strong> que na sua pequenez geográfica guarda, numinvejável estado <strong>de</strong> conservação por entre as suas centenáriasfronteiras, imagens e belezas <strong>de</strong> toda a Europa, vai-se modificando,como as paisagens que regalam a vista do visitante. <strong>Portugal</strong> é umpaís mo<strong>de</strong>rno.Afortunado pela Natureza, o país explodiu em mo<strong>de</strong>rnismo efuncionalida<strong>de</strong> <strong>de</strong>pois da entrada na Comunida<strong>de</strong> Europeia.Conhecem-se os caminhos seguidos. Utilizam-se diariamente asestruturas construídas. Rasgadas auto-estradas levam oautomobilista em todas as direcções do território, <strong>de</strong>ixando asestradas complementares para o movimento local e, nas zonasmais escarpadas, a velha estrada nacional, oferece a tal paisageminesquecível ao viajante. Inesquecível para o passageiro, já que ocondutor não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>sviar por muito tempo a vista do asfalto. Aravina é próxima e o <strong>de</strong>grau é alto.Respira-se mo<strong>de</strong>rnismo. Actualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nível europeu. Tantomelhor.A epi<strong>de</strong>mia dos telemóveis agri<strong>de</strong>. Deve ser a indústria maisrentável num país on<strong>de</strong> se fala muito. E por vezes por nada. Des<strong>de</strong>as conversas <strong>de</strong> consumo diário que se têm normalmente aochegar a casa num fim <strong>de</strong> tar<strong>de</strong>, assiste-se a um <strong>de</strong>sfilar <strong>de</strong> figurassuportando o telefone numa mão, discutindo <strong>de</strong> assuntos nãorelevantes, enquanto a outra gesticula, naquele movimento tãocaracterístico do povo mediterrânico. Que fala também com asmãos. São florestas <strong>de</strong> telemóveis, a fazer pensar nos japonesesque há anos atrás, invadiam as ruas com os transístores Ma<strong>de</strong> inJapan, como as pragas <strong>de</strong> gafanhotos inva<strong>de</strong>m por vezes as terras<strong>de</strong> cultura.E neste país que o mar abraça e escolheu como refúgio dobulício da navegação mercantil marítima, espraiando-se nas areiasdouradas da sua costa, há <strong>de</strong> tudo.Por vezes até, <strong>de</strong> falta <strong>de</strong> bom senso.Chegamos assim, ao objectivo principal <strong>de</strong>stas linhas.Assisti há poucas horas a um episódio rocambolesco que po<strong>de</strong>riater consequências <strong>de</strong>sagradáveis. E facilmente evitáveis.No Aeroporto da Portela, em Lisboa, um grupo <strong>de</strong> jovens <strong>de</strong>origem portuguesa, preparava-se para o embarque <strong>de</strong> regresso aoCanadá.Eram oito jovens, simpáticos, correctos e corteses, entre os quaisse contava uma rapariga <strong>de</strong> 17 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>, irmã <strong>de</strong> um doscomponentes. Ao chegarem ao Check in, tiveram a surpresa dassuas vidas. A funcionária da companhia aérea não permitia oembarque da jovem, sem que para isso lhe apresentassem umdocumento dos pais a autorizar a sua <strong>de</strong>slocação, <strong>de</strong>vido ao facto<strong>de</strong> a moça não ter ainda completado 18 anos.Deste modo, a pobre jovem, arriscava-se a ficar sozinha num paíspara ela um tanto <strong>de</strong>sconhecido, sem qualquer familiar que aacolhesse.Ora bem. A jovem, resi<strong>de</strong>nte com os pais em Montreal, tinha jáviajado com o grupo para <strong>Portugal</strong>. O acto era portanto, <strong>de</strong>regresso. A objecção da funcionária prendia-se com o facto <strong>de</strong> quea moça viajava com passaporte português (on<strong>de</strong> se encontraindicado o local <strong>de</strong> residência…) e que nessa condição, <strong>de</strong>veriaapresentar a tal autorização paterna para po<strong>de</strong>r sair <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>.Pena LivreLusofonandoOpiniãoJosé Manuel CostaConfesso, hoje estou às aranhas.O Sílvio está pior que umabarata azul, a redacção tem praticamenteo jornal fechado, falta omeu texto, que fazer, meu Deus?Depois <strong>de</strong> 3 dias <strong>de</strong> festas com aNossa Sra. do Monte, a fazer ven<strong>de</strong>rbois e vacas gordas, nãoloucas, já me tinha esquecido docompromisso fiel com os nossosqueridos leitores.Pois bem, cá estou para darestampa aos factos que registeicom os meus olhos, que a terra há<strong>de</strong>comer qualquer dia. Vocês não po<strong>de</strong>m calcular, o trabalho quetivemos todos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o Padre Zé Maria, que muito rezou para nãover o seu parque transformado em ringue <strong>de</strong> boxe, com sardinhasque vinham do outro lado, da rua, da vizinha APC, até o Zé daFisga, que lutou para convencer a cachopa a comer a carne dospecados.É verda<strong>de</strong>, parece que pegou moda neste final <strong>de</strong> semana, cenas<strong>de</strong> pancadaria, com laivos <strong>de</strong> racismo ou xenefobia, no meio, porpouco comprometeria o sucesso da festa, ao que tudo indica,causado pelo tão querido tintol ma<strong>de</strong>irense. A Nossa Sra. doMonte, lá das alturas, <strong>de</strong>ve ter pensado: como sois tão pequeninos!Mas... o povo comeu, dançou, pulou e até chorou. São Martinhotentou complicar as coisas com as suas lágrimas, o Rei sol venceua parada.Como sabem, vem aí o Frénesie <strong>de</strong> la Main, um espaço abertopara os comerciantes da boulevard St. Laurent, ven<strong>de</strong>rem,explicitarem e promoverem a imagem <strong>de</strong> marca da zona <strong>de</strong>influência portuguesa, com os seus productos e artifactos. Nesteano pela segunda vez, <strong>de</strong>pois do bem sucedido Festival Culturalda Comunida<strong>de</strong> Portuguesa no ano passado, os portugueses vãopo<strong>de</strong>r, uma vez mais mostrar a sua raça.E, pelos vistos, acomunida<strong>de</strong> angolana e brasileira, também vai participar. Umminucioso programa está em preparação, sob a batuta da NatérciaRodrigues, apoiada pelos pesos pesados do movimento culturalportuguês <strong>de</strong> Montreal. Em falta está, a implicação e comparticipaçãodos homens das massas, do precioso metal – do dinheiro.Há, 15 dias do Festival, a Comissão, está envidar todos os esforçosno sentido <strong>de</strong> publicitar e envolver todos os membros activos danossa comunida<strong>de</strong> em Montreal. Espero assistir uma vez mais,que os sacrificados <strong>de</strong> costume possam ajudar a dignificar o FestivalCultural da Comunida<strong>de</strong> Portuguesa, com patrocínios eincentivo financeiro para que o ano <strong>de</strong> 2004, seja efectivamente oano <strong>de</strong> ouro <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> e sua diáspora.O Emanuel Linhares bem po<strong>de</strong> ter razão! A sua tese <strong>de</strong> uniãoe cooperação, está a ganhar novos contornos. Pu<strong>de</strong> ver <strong>de</strong> mãosdadas, os editores das mais antigas publicações portuguesas emMontreal aos beijinhos. Pelos vistos, a velha amiza<strong>de</strong> <strong>de</strong> outrostempos, não afectou o espírito <strong>de</strong> competitivida<strong>de</strong> do mercado noramo.Acreditamos, que a Dra. Alzira Maria Silva, traga a varinhamágica e dê um empurrão à união que faz falta e a cooperaçãoinsipiente que principia. Em toda caso acredito, que a união faz aforça e os reivindicadores <strong>de</strong> costume, possam <strong>de</strong>finitivamenteretratarem-se e pôr um fim as quezílias e <strong>de</strong>saguisados existentese pronto: o ego, o id e o super-ego <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> ser partes docomplexo freudiano. Não pessoalizo, os assuntos, apenas reflitosobre as minhas divagações.Voltarei....À fava se ela era resi<strong>de</strong>nte em Montreal e se viajava com o irmão.Não senhor! Tem <strong>de</strong> apresentar o documento ou então não sai!Para além do tempo perdido e dos atrasos causados aos outrosviajantes que estavam na mesma bicha que o grupo jovem, asituação tinha qualquer coisa <strong>de</strong> bizarro. De incongruente. <strong>Sem</strong>querer afirmar, creio que é a partir dos 16 anos e não dos 18 comoinsistiu a senhora do balcão, que os jovens po<strong>de</strong>m viajar sozinhos.Isto verifica-se mesmo nas <strong>de</strong>clarações que a bordo se preenchem,<strong>de</strong>stinadas aos serviços <strong>de</strong> alfân<strong>de</strong>ga e on<strong>de</strong> exigem a assinaturados viajantes com mais <strong>de</strong> 16 anos.Não! Nada satisfazia a burocracia encravada da senhora. Apósvárias insistências e diligências por parte <strong>de</strong> dois dos elementos dogrupo, sempre em modos correctíssimos, o imbróglio resolveu-sea contento, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> alguns telefonemas feitos para o Canadá —não esqueçamos que com a diferença horária eram aqui 5 horasda manhã — com um papel assinado e enviado por fax e recebidopela senhora da companhia aérea. A zelosa funcionária, ficou entãosatisfeita. O curioso <strong>de</strong>ste episódio trágico-cómico é que eugostaria <strong>de</strong> saber quais as garantias que a escrupulosa agente <strong>de</strong>terra teve, da autenticida<strong>de</strong> do documento recebido. Quempo<strong>de</strong>rá garantir <strong>de</strong> que foram os pais que assinaram o papel? Nocaso contrário, po<strong>de</strong>riam as tais assinaturas libertar aresponsabilida<strong>de</strong> da exigente funcionária?Na verda<strong>de</strong> existe <strong>de</strong> tudo naquele <strong>Portugal</strong>. Mesmo até, porvezes, falta <strong>de</strong> bom senso.Enfim. Progressos e recuos.08-11-04.pmd 52004-08-10, 17:26

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