Desafios na Seleção de Materiais na Indústria do Petróleo
Desafios na Seleção de Materiais na Indústria do Petróleo
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Introdução– A Petrobras em números– O CENPES e os <strong>de</strong>safios tecnológicos<strong>Desafios</strong> <strong>de</strong> materiais– Na área <strong>de</strong> E&P– Na área <strong>de</strong> Abastecimento, Gás eEnergia<strong>Seleção</strong> <strong>de</strong> materiaisConclusõesSumárioCENPES/PDP/TMEC
A PetrobrasEm suas 109 plataformas <strong>de</strong> produção,além <strong>do</strong>s poços em terra,a Petrobras produz o equivalente a2,3 milhões <strong>de</strong> barrispor dia <strong>de</strong> petróleo e gásCENPES/PDP/TMECDa<strong>do</strong>s Dez/2007
A PetrobrasSeus produtos são transporta<strong>do</strong>s por153 <strong>na</strong>vios e mais <strong>de</strong> 23 mil km <strong>de</strong> dutosDistância quedaria para ir <strong>do</strong>Rio <strong>de</strong> Janeiro a MoscouE voltarCENPES/PDP/TMECDa<strong>do</strong>s Dez/2007
Evolução da Produção x ConsumoConsumo Nacio<strong>na</strong>l (mil bpd)Produçãototal da Petrobras (mil boepd)Refino (mil bpd)2.3004.1533.00710030260100655001.100400 1.000170 1701.2001.1008005.6001.8001.6001.5709.6001.9651.90015.0002.30016.80017 680 1.065 1.7001950 1960 1970 1980 1990 2000 2007 2015Reservas privadas em milhões (boe)CENPES/PDP/TMECFonte: CNPE(MME)
A Petrobras no Mun<strong>do</strong>ÁREA INTERNACIONAL - 27 PAÍSESReino Uni<strong>do</strong>MexicoEUAColombiaEqua<strong>do</strong>rPeruNova IorqueHoustonVenezuelaBRASILPortugalTurquiaJordâniaLibiaIrãPaquistãoSenegalNigeriaIndiaTanzâniaCingapuraAngola MoçambiqueBeijingTóquioOki<strong>na</strong>waSe<strong>de</strong>Escritório <strong>de</strong> RepresentaçãoRefinoTradingExploração e ProduçãoCENPES/PDP/TMECBolíviaRio <strong>de</strong>JaneiroParaguaiUruguaiArgenti<strong>na</strong>Áreas Foco:• Refino:• Adicio<strong>na</strong>r valor às exportações <strong>de</strong> óleo pesa<strong>do</strong> brasileiro• E&P: Leste da África (Nigéria, Angola) e Golfo <strong>do</strong> México:• Aplicar tecnologias <strong>de</strong> E&P em águas profundas eultraprofundas com vantagem competitiva• América Lati<strong>na</strong>:• Li<strong>de</strong>rança como empresa integrada <strong>de</strong> energia
Plano <strong>de</strong> Investimentos 2008-201258%Perío<strong>do</strong> 2008-12US$ 112,4 bilhões13%65,115,01,52,62,629,61% 2% 4,36,726%2% 4%6%E&P RTC G&EPetroquímica Distribuição Corporativo BiocombustívelBrasil97,4Inter<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l87%CENPES/PDP/TMEC
CENPES/PDP/TMECORGANOGRAMA PETROBRAS
Organograma CENPESGerente ExecutivoP&D <strong>de</strong> ExploraçãoP&D <strong>de</strong> ProduçãoEngenharia Básica - E&PEngenharia Básica - AB-G&EStaffP&D <strong>de</strong> AbastecimentoP&D <strong>de</strong> Gás, Energia e DesenvolvimentoSustentávelGestão TecnológicaCENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasExploraçãoe ProduçãoGás, Energia eDesenvolvimentoSustentávelNovas fronteiras exploratóriasMo<strong>de</strong>lagem <strong>de</strong> baciasÁguas profundasProdução <strong>de</strong> óleos pesa<strong>do</strong>sRecuperação avançadaPró-salResulta<strong>do</strong>s e <strong>Desafios</strong>Abastecimentoe RefinoCENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasExploração e ProduçãoPrincipais Resulta<strong>do</strong>sTecnologia para águas profundasProdução e reservas em expansãoPrincipais <strong>Desafios</strong>Viabilizar a produção <strong>de</strong> óleos pesa<strong>do</strong>s e ultra-pesa<strong>do</strong>s em águas profundasTecnologia para águas ultra-profundasReduzir custos e otimizar o fator <strong>de</strong> recuperação <strong>do</strong>s campos madurosProdução <strong>de</strong> reservatórios da Seção Pré-salCENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasExploraçãoe ProduçãoGás, Energia eDesenvolvimentoSustentávelGás <strong>na</strong>turalBiocombustíveisMeio ambienteMudanças climáticasResulta<strong>do</strong>s e <strong>Desafios</strong>Abastecimentoe RefinoCENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasGás, Energia e Desenvolvimento SustentávelPrincipais Resulta<strong>do</strong>sBiodiversida<strong>de</strong>: tecnologias para monitoramento ambientalReuso <strong>de</strong> efluentesTecnologia para a produção <strong>de</strong> biodieselPrincipais <strong>Desafios</strong>Tecnologias para a produção <strong>de</strong> biocombustíveis <strong>de</strong> segunda geraçãoProcessos efluentes zero/emissões zeroProjetos para captura e armaze<strong>na</strong>mento <strong>de</strong> carbonoEcoeficiênciaCENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasExploraçãoe ProduçãoGás, Energia eDesenvolvimentoSustentávelAbastecimentoe RefinoRefinoOtimização e confiabilida<strong>de</strong>Inovação em combustíveisTransporteResulta<strong>do</strong>s e <strong>Desafios</strong>CENPES/PDP/TMEC
Sistema Tecnológico PetrobrasAbastecimento e RefinoPrincipais Resulta<strong>do</strong>sProcessamento <strong>de</strong> petróleos pesa<strong>do</strong>sCombustíveis e lubrificantes <strong>de</strong> alta qualida<strong>de</strong>HBIOPrincipais <strong>Desafios</strong>Processamento <strong>de</strong> petróleos ultra-pesa<strong>do</strong>sProdutos <strong>de</strong> menor impacto ambientalCENPES/PDP/TMEC
Introdução– A Petrobras em números– O CENPES e os <strong>de</strong>safios tecnológicos<strong>Desafios</strong> <strong>de</strong> materiais– Na área <strong>de</strong> E&P– Na área <strong>de</strong> Abastecimento, Gás eEnergia<strong>Seleção</strong> <strong>de</strong> materiais e revestimentosConclusõesSumárioCENPES/PDP/TMEC
<strong>Desafios</strong> <strong>na</strong> Área <strong>de</strong> E&PProcessos Corrosivos Básicos– Corrosão por Cloretos e Oxigênio– Corrosão pelo H2S• Biocorrosão (BRS)– Corrosão pelo CO2– Corrosão BacteriológicaProcessos Sinérgicos– Interação Corrosão-Fadiga– Corrosão-Erosão– Corrosão sob tensão– Fragilização pelo HidrogênioCENPES/PDP/TMEC
Corrosão por Cloretos e OxigênioFonte:– Ambiente Marinho Agressivo (névoa sali<strong>na</strong>) Corrosão exter<strong>na</strong>– Cloretos presentes <strong>na</strong> água produzida corrosão inter<strong>na</strong>Efeito:– Ruptura <strong>do</strong> filme passivo pelo Cl - pites ou alvéolos– Estag<strong>na</strong>ção + presença <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósitos (orgânicos e inorgânicos) gera células <strong>de</strong>aeração diferencialMitigação:– Uso <strong>de</strong> metalurgia especial (f temperatura)– Pintura exter<strong>na</strong>– Revestimento InternoCENPES/PDP/TMEC
Mecanismos <strong>de</strong> Falha – Corrosão pelo Cl - e O 2Restrição <strong>de</strong> O 2 <strong>na</strong> fresta (crevice)Corrosão por Frestas:O 2 + 2H 2 0 + 4e - 4 OH - ;Quebra <strong>de</strong> filme passivo pelo Cl - ;Formação <strong>de</strong> FeCl 2 e HCl <strong>na</strong> frestaCENPES/PDP/TMEC
Corrosão por H2SFontes:– Presença <strong>de</strong> H 2 S no óleo produzi<strong>do</strong>– Geração <strong>de</strong> H 2 S no reservatório (acidulação biogênica)– Geração <strong>de</strong> H 2 S em condições estagandas (BRS)Mitigação:– Controle por seqüestrante <strong>de</strong> H 2 S– Uso <strong>de</strong> metalurgia especial– Corrosão uniforme– Corrosão localizadaCENPES/PDP/TMEC
BiocorrosãoFontes:– Bactérias Redutoras <strong>de</strong> Sulfato, condições <strong>de</strong> estag<strong>na</strong>çãoEfeitos:– Bactérias se a<strong>de</strong>rem às superfícies sólidas e iniciam a formação <strong>do</strong> biofilme;– Produzem produtos metabólicos áci<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong> seu crescimento;– Formam pilhas <strong>de</strong> aeração diferencial por efeito <strong>de</strong> consumo <strong>de</strong>sigual <strong>de</strong> oxigênio emzo<strong>na</strong>s localizadas.– Formação <strong>de</strong> Enxofre elementar (S) corrosão severa <strong>do</strong> aço e plugueamentoMitigação:– Uso <strong>de</strong> biocidas– Controle da qualida<strong>de</strong> da águaCENPES/PDP/TMEC
Corrosão por CO2Pressão <strong>de</strong> CO 2Pressão <strong>de</strong> H 2STeor <strong>de</strong> bicarbo<strong>na</strong>toTeor <strong>de</strong> acetatoTemperaturaVelocida<strong>de</strong>Tipo <strong>de</strong> fluxoBSWRGOTipo <strong>de</strong> ÓleoPassagem <strong>de</strong> PigInibi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> corrosãoFonte: Presença <strong>de</strong> CO 2 no óleoproduzi<strong>do</strong>Processo complexo: gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> variáveisEfeito:Po<strong>de</strong> levar àcorrosão localizadaCENPES/PDP/TMEC
Corrosão por CO2Furo em colu<strong>na</strong> <strong>de</strong> produçãoPits nuclea<strong>do</strong>s emporos da pinturaMitigação:– Uso <strong>de</strong> inibi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> corrosão– Uso <strong>de</strong> metalurgia especialCENPES/PDP/TMECCorrosão após operação <strong>de</strong>passagem <strong>de</strong> arame (remoção <strong>de</strong>camada protetora)
Interação Corrosão-FadigaEfeito:Fonte:Tensões cíclicas são geradas peloefeito das ondas, movimento dasplataformas flutuantes ou vortexinduced-vibrationCamada passiva <strong>de</strong> óxi<strong>do</strong> se cizalha com o<strong>de</strong>grau gera<strong>do</strong> pela movimentação dadiscordância que chega à superfície <strong>do</strong>componenteσσσTensãoCíclicaElásticaEscoamentoNucleação <strong>de</strong>micro-trinca Quebra dacamada passiva <strong>de</strong>óxi<strong>do</strong>, carbo<strong>na</strong>toou sulfetoεσσCENPES/PDP/TMEC
Interação Corrosão-FadigaEfeito <strong>do</strong> meio corrosivo <strong>na</strong> fadigaCurvas S-NCENPES/PDP/TMEC
Mitigação: Uso <strong>de</strong> LigasResistentes à CorrosãoInteração Corrosão-FadigaClad 62525Cr – Aço SDAço C-MnCurvas S-NCENPES/PDP/TMEC
Corrosão-ErosãoFonte:Altas velocida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> flui<strong>do</strong>Presença <strong>de</strong> areiaEfeito:Sinergia entre processocorrosivo (CO 2) e erosão Perda <strong>de</strong> eficiência <strong>do</strong>inibi<strong>do</strong>r <strong>de</strong> corrosãoMitigação:Uso <strong>de</strong> materiais erevestimentos resistentesàerosãoErosão máximaCorrosão - erosãoCENPES/PDP/TMEC
Corrosão sob TensãoFontes:– Meio corrosivo (H2S) + Tensões elevadas +Material susceptívelEfeito:– Trincamento induzi<strong>do</strong> pelo hidrogênioMitigação:– Controle da dureza <strong>do</strong> material– Uso <strong>de</strong> metalurgia especialCENPES/PDP/TMEC
Mitigação:Corrosão sob TensãopHLimite =0.05 psiadurezaPressão parcial <strong>de</strong> H 2 SCENPES/PDP/TMEC
Fontes Presença <strong>de</strong> hidrogênio livre:– Proteção Catódica;– Fatores <strong>de</strong> Fabricação e Soldagem;– H 2 S e suas espécies dissociadas.Efeito Primário Interação <strong>do</strong> H o comdiscordâncias, contornos <strong>de</strong> grão e <strong>de</strong>feitos.Fragilização por hidrogênioCENPES/PDP/TMEC
Fragilização por hidrogênioAço duplex:50% ferrita +50% austenitaAusteniteFerriteEspaçamento<strong>de</strong> grãoausteníticoaustenitaferritaContorno <strong>de</strong> grãoHidrogênioCENPES/PDP/TMEC
Fragilização por hidrogênioFragilização pelo hidrogênioinduzida pela PCσDeformação plásticalimitadaxRuptura plásticaRuptura<strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à FHRuptura frágilCENPES/PDP/TMECε
Fragilização por hidrogênio - ExemploEfeito Secundário:– Trincamento induzi<strong>do</strong> pelo hidrogênio <strong>na</strong> ponta da solda <strong>de</strong> fileteMitigação:– Bloqueio <strong>do</strong> ingresso <strong>de</strong> H:• Pintura exter<strong>na</strong> da tubulação• Controle <strong>do</strong> potencial da Proteção Catódica (SDSS)• Cuida<strong>do</strong>s com Soldagem (Clad)– Controle da microestrutura– Redução <strong>do</strong> nível <strong>de</strong> tensõesCENPES/PDP/TMEC
<strong>Desafios</strong> <strong>na</strong> Área <strong>de</strong> Abastecimento, G&ECorrosão-ErosãoBiocorrosãoProdução, Transporte e Armaze<strong>na</strong>mento<strong>de</strong> BiodieselCorrosão NaftênicaTransporte <strong>de</strong> GNC/GNLCENPES/PDP/TMEC
<strong>Desafios</strong> relacio<strong>na</strong><strong>do</strong>s com BiodieselProcesso• Monitorar a corrosão <strong>do</strong> Processo Produtivo <strong>de</strong> B100;• Avaliar co-produtos <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> Biodiesel –Gliceri<strong>na</strong>.Armaze<strong>na</strong>mento• Estabelecer as formas <strong>de</strong> controle da Biocorrosão;• Estudar a compatibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> BX (X = 5, 10 e 20) commateriais metálicos e não-metálicos;• Especificar revestimentos para uso interno <strong>de</strong>equipamentos.Transporte• Especificar materiais não-metálicos.Consumi<strong>do</strong>r fi<strong>na</strong>l• I<strong>de</strong>ntificar e contribuir para <strong>de</strong>mandas com materiais<strong>de</strong> motores automotivos;• Estudar a Compatibilida<strong>de</strong> com materiais não ferrosos;CENPES/PDP/TMEC
Corrosão NaftênicaACIDEZ; mg KOH/g5.04.03.02.01.00.0JUBARTE ENS.350°C 25H 29/06/07 - 1,18 mg KOH / gPETRÓLEO JUBARTE - 3,11 mg KOH / g0 100 200 300 400 500 600TEMPERATURA MÉDIA DO DESTILADO,°CFonte:– Descoberta <strong>de</strong> Campos <strong>de</strong><strong>Petróleo</strong> (ABL, RON, MLL) comeleva<strong>do</strong> teor <strong>de</strong> aci<strong>de</strong>z <strong>na</strong>ftênicaEfeito:– Sob altas temperaturas (refino)as frações <strong>do</strong> petróleoapresentam elevada aci<strong>de</strong>z, queassociada à velocida<strong>de</strong>(corrosão-erosão) leva acorrosão acelerada <strong>de</strong> fornos eoutros equipamentosMitigação:– A<strong>de</strong>quação metalúrgica– Uso <strong>de</strong> inibi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> corrosãoCENPES/PDP/TMEC
Transporte <strong>de</strong> GNC e GNLDesafio:– Gás em alta pressão, temperaturas <strong>de</strong> armaze<strong>na</strong>mento/<strong>de</strong>scompressãobaixas, elevada variação <strong>de</strong> pressão no carregamento<strong>de</strong>scarregamento– Transferência <strong>de</strong> gás offshore é ainda mais críticoRequisitos:– Critérios rigorosos <strong>na</strong>s etapas <strong>de</strong> projeto mecânico;– Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> fornecimento <strong>de</strong> matéria-prima;– Procedimentos e controles rígi<strong>do</strong>s <strong>de</strong> fabricação <strong>do</strong>s equipamentos;– Controle <strong>do</strong>s contami<strong>na</strong>ntes presentes no gás (água, CO2 e H2S)CENPES/PDP/TMEC
Introdução– A Petrobras em números– O CENPES e os <strong>de</strong>safios tecnológicos<strong>Desafios</strong> <strong>de</strong> materiais– Na área <strong>de</strong> E&P– Na área <strong>de</strong> Abastecimento, Gás eEnergia<strong>Seleção</strong> <strong>de</strong> materiais e revestimentosConclusõesSumárioCENPES/PDP/TMEC
Ligas Resistentes a CorrosãoTipo Denomi<strong>na</strong>çãoComposição QuímicaFyCr Ni MO Cu (MPA)PREN13Cr Cromo-13 13 *** *** *** 550 13S13Cr Super-Cromo 13 5 2 *** 550 20316 Inox (Austenítico) 17 12 2,2 *** 205 24317 Inox (Austenítico) 18 15 4,5 *** 205 2931803 Inox Duplex 22 5,6 2,8 *** 450 3432750 Super-Duplex 25 7 3,5 *** 550 41904 Superaustenítico 20 25 4,2 1,5 220 3631266 Superaustenítico 25 22 5,8 1,5 220 55825 Incoloy 22 42 3 2,5 440 32625 Inconel 21 70 9 *** 517 51C276 Hasteloy 16 68 16 *** 355 68↑ pCO 2Ligas <strong>de</strong> Níquel adicio<strong>na</strong>-se Cr e NiTubo X-65 comclad interno emliga 625PREN: Pit ResistenceEquivalent Number↑ Cl - adicio<strong>na</strong>-se MoCENPES/PDP/TMEC
Revestimentos Orgânicos - VasosQualificação <strong>de</strong> revestimentosinternos para tubulações, tanquese vasos <strong>de</strong> processo que operema temperaturas <strong>de</strong> até 250ºC.CENPES/PDP/TMEC
Revestimentos Orgânicos - Poço- Aço revesti<strong>do</strong> inter<strong>na</strong>mente comepoxi reforça<strong>do</strong> com fibra <strong>de</strong> vidro-Limite <strong>de</strong> temperatura: 120 o C- Deve-se evitar danos norevestimento-É incompatível com o uso <strong>de</strong> HFCENPES/PDP/TMEC
ConclusõesA indústria <strong>de</strong> petróleo e gás lida com ambientesextremamente agressivos, exigin<strong>do</strong> o uso <strong>de</strong> materiaiscom elevada resistência a corrosão e te<strong>na</strong>cida<strong>de</strong>Fenômenos complexos como a fragilização porhidrogênio exigem cuida<strong>do</strong>s adicio<strong>na</strong>is nos projetos, afim <strong>de</strong> se evitar falhas catastróficasO emprego <strong>de</strong> aços inoxidáveis vem se acentuan<strong>do</strong> aolongo <strong>do</strong>s anos, em função da <strong>de</strong>scoberta <strong>de</strong> camposcom maiores teores <strong>de</strong> contami<strong>na</strong>ntesA Petrobras vem estudan<strong>do</strong> também outrasalter<strong>na</strong>tivas para uso em ambiente corrosivo, comomelhoria <strong>do</strong>s inibi<strong>do</strong>res <strong>de</strong> corrosão, uso <strong>de</strong>revestimentos orgânicos e metálicos (TSA, Clad, etc.)CENPES/PDP/TMEC
CenpesCentro <strong>de</strong> Pesquisas e DesenvolvimentoLeopol<strong>do</strong> Américo Miguez <strong>de</strong> MelloO <strong>de</strong>safio começa aquiCENPES/PDP/TMEC