12.07.2015 Views

sonali paula molin bedin metodologia para validação de ontologias

sonali paula molin bedin metodologia para validação de ontologias

sonali paula molin bedin metodologia para validação de ontologias

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

26especializados pela temática, pela experiência e universo <strong>de</strong> uso dos usuários; b) Elas seapresentam como um conjunto com características interrelacionadas e não como fenômenosisolados; c) Têm como predominante a função <strong>de</strong> comunicação, apesar <strong>de</strong> suas outras funçõescomplementares (CABRÉ, 1993, p. 135).Infere-se, assim, que as linguagens buscam essencialmente o intercâmbio <strong>de</strong>informações, em que pese, neste estudo, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> serem dinâmicas e contarem com oconsenso dos pares. Contam com uma elaboração formal, porém não po<strong>de</strong>m ser confundidascom linguagens documentárias, por conter características específicas.Nesse sentido, Cabré (1993, p. 131) indica as razões que <strong>de</strong>monstram esta diferença:• Porque no se pue<strong>de</strong>n consi<strong>de</strong>rar lenguajes , en el sentidoliteral <strong>de</strong>l término, sino que en buena medida participan <strong>de</strong> la lenguageneral;• Porque no han sido construidos tomando como punto <strong>de</strong> referencia ellenguaje, ya que propiamente forman parte <strong>de</strong> él;• Porque pue<strong>de</strong>n admitir nuevas unida<strong>de</strong>s, aunque es <strong>de</strong>seable que secontrole su entrada;• Porque tien<strong>de</strong>n (solo tien<strong>de</strong>n) a disponer <strong>de</strong> una <strong>de</strong>nominación <strong>para</strong> cadaconcepto, lo que les lleva a presentar un cierto grado <strong>de</strong> sinonimia nocontrolada;• Porque disponen <strong>de</strong> todas las posibilida<strong>de</strong>s sintácticas que les ofrece lalengua general, aunque suelen materializar solo una parte; y• Porque cuentan con un repertorio <strong>de</strong> signos no necesariamente reducido.Como características, Cabré (1993, p. 131) sugere:• Cuentan com uma conceptualización previa bastante controlada;• No suelen admitir (em teoría) nuevas unida<strong>de</strong>s si no están establecidas yconceptualizadas previamente;• No tienen, en teoría, términos polisémicos; la polisemia <strong>de</strong>l léxico común<strong>de</strong>viene homonimia en el léxico especializado;• La forma escrita <strong>de</strong> los términos es prioritaria sobre su forma oral;• Los términos especializados tien<strong>de</strong>n a tener vali<strong>de</strong>z supranacional enmuchos casos;• No suele materializar ni la función emotiva ni la función poética <strong>de</strong>llenguaje, al menos en el grado en que ocurre en los textos <strong>de</strong>l lenguajegeneral.As características <strong>de</strong>monstram que as linguagens, apesar <strong>de</strong> serem controladas, contamcom a utilização <strong>de</strong> linguagens naturais e são <strong>de</strong>stinadas a grupos bastante restritos natemática em que é construída. Essa restrição se manifesta nos SRI, que necessitam traduzir osconteúdos <strong>para</strong> uma linguagem amigável entre usuário e sistema.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!