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sonali paula molin bedin metodologia para validação de ontologias

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87Os casos apresentados em a, c, d, e e f são <strong>de</strong> natureza hierárquica, pois se trata dorelacionamento entre um termo superor<strong>de</strong>nado (com todas as características) que se liga atermos subordinados (com pelo menos uma característica a mais), conforme Gomes (1990),Cintra (2002), ISO 1087 e ISO 704/2000. Constituem-se, portanto, como uma relação do tipogênero/espécie, <strong>de</strong>terminadas da seguinte forma em uma representação gráfica <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>ia<strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte.Figura 1: Ca<strong>de</strong>ia <strong>de</strong>scen<strong>de</strong>nte das relações gênero/espécieQuanto ao item b, ao interpretá-lo como relação hierárquica e não mais sinonímica,este apresenta um conflito semântico quando estabelece uma relação direta entre e . Conforme po<strong>de</strong> ser verificado na Figura 1, entre esses doistermos existe o termo intermediário , caracterizando, portanto, essarelação como indireta e impossível <strong>de</strong> ser representada diretamente.No que se refere ao item f, ressalta-se ser um exemplo em que se po<strong>de</strong> dizer que houveum apagamento do elemento central “juvenis” no termo complexo ,tornando o conceito “gangues (juvenis) nas escolas” subentendido na <strong>de</strong>signação. Com base

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