12.07.2015 Views

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ... - SOVERGS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ... - SOVERGS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ... - SOVERGS

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Resultados e discussãoNão foram observadas as presenças de Salmonella spp., Staphylococcus aureus, coliformesa 45ºC e bolores e leveduras em nenhuma das amostras analisadas. Esses resultados sãosemelhantes aos observados por FIGUEIREDO (2008). Entretanto, em 13 amostras (6,8%)foi detectada a presença de Staphylococcus spp. coagulase negativo, sendo cinco amostraspositivas (10,4%) no tratamento SO/CE e duas positivas (4,2%) tanto para os ovos SO/SEquanto para os CO/SE. Nos ovos do tratamento CO/CE foram detectadas quatro amostraspositivas (8,3%). A maior contagem de Staphylococcus spp. coagulase negativo observadafoi de 2,2 x 10 1 UFC/mL est. Os resultados das análises de mesófilos aeróbios sãoapresentados na Tab.1. Das 192 amostras analisadas, 73 (38%) estavam fora do padrãoexigido pela legislação brasileira (BRASIL, 1990).Tabela 1- Contagens médias (UFC/g) de micro-organismos mesófilos aeróbios no conteúdointerno de ovos, com e sem aplicação de óleo mineral sobre a casca e embalados ou não,durante 124 dias de armazenamento sob refrigeração.Dias deTratamentoarmazenamento SO e SE SO e CE CO e SE CO e CEMédia1 4,5 x10 4 7,2 x 10 6 < 1,0 x 10 3 7,2 x 10 6 3,6 x 10 65 1,3 x10 4 2,2 x 10 3 1,0 x 10 5 3,5 x 10 5 1,2 x 10 512 5,5 x 10 3 2,8 x 10 6 4,0 x 10 5 2,7 x10 4 8,0 x 10 519 7,6 x 10 5 3,5 x10 4 3,1 x 10 6 2,4 x 10 6 1,6 x 10 626 1,5 x 10 3 6,2 x 10 6 2,2 x10 4 6,4 x 10 6 3,2 x 10 640 6,6 x 10 6 3,7 x 10 5 5,2 x 10 5 9,3 x 10 5 2,1 x 10 654 8,3 x 10 5 1,7 x10 4 6,2 x 10 6 1,8 x 10 5 1,8 x 10 668 5,8 x10 4 6,6 x 10 5 3,5 x 10 6 6,2 x 10 6 2,6 x 10 682 2,1 x 10 5 8,9 x 10 5 8,9 x 10 5 8,3 x 10 6 2,6 x 10 696 2,5 x 10 5 9,3 x10 4 2,5 x 10 6 5,0 x 10 2 7,1 x 10 5110 7,5 x 10 6 1,1 x 10 7 6,2 x 10 6 2,2 x 10 5 6,2 x 10 6124 4,4 x 10 5 3,0 x 10 5 9,3 x 10 5 1,4 x 10 6 7,6 x 10 5Média 1,4 x 10 6 2,5 x 10 6 2,0 x 10 6 2,8 x 10 6SO e SE: sem óleo e sem embalagem; SO e CE: sem óleo e com embalagem; CO e SE: com óleo e semembalagem; CO e CE: com óleo e com embalagem.ConclusãoA pulverização da casca do ovo com óleo mineral e o uso da bandeja plástica com tampapara acondicionar os ovos não influenciam na melhoria da qualidade microbiológica dosovos armazenados sob refrigeração.AgradecimentosÀ Fapemig e ao CNPq pelo suporte financeiro.Referências BibliográficasBRASIL, Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Portaria nº. 01 de 21 defevereiro de 1990. Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Brasília, 1990.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento de InspeçãoIndustrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Decreto nº. 30.691, de 29 de março de1952, e alterações. DOU. Brasília atualizado em 1997.BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 62, de26 de agosto de 2003. Oficializa os Métodos Analíticos Oficiais para AnálisesMicrobiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água. Brasília, 2003.FIGUEIREDO, T.C. Características físico-química e microbiológica e aminas bioativas emovos de consumo. 2008. 110 f. Dissertação de mestrado. Escola de Veterinária,Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte.Autor a ser contactado: Tadeu Chaves de Figueiredo. Doutorando em Ciência Animal –Escola de Veterinária - UFMG. E-mail: tadeumatipo@yahoo.com.br.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!