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inventário de emissões de gases de efeito estufa ... - Unimed Cuiabá

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INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DEEFEITO ESTUFA CORPORATIVAS – UNIMED<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011.


SumárioResumo Executivo031 INTRODUÇÃO 042. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 063. OBJETIVO 064. MATERIAL E MÉTODOS 064.1 Limites Organizacionais 064.2 Período064.3 Fontes <strong>de</strong> Emissão - Escopos 064.4 Coleta <strong>de</strong> Dados075. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES E LOCAIS DOS EVENTOS 085.1 <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> 086. RESULTADOS 086.1. <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> 086.1.1 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 1 086.1.2 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 210116.1.3 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 3116.1.3.1 Fontes Móveis – Combustíveis Fósseis116.3.2 Transporte Aéreo116.3.2.1 Viagens Nacionais7. CONCLUSÃO 128 RESPONSÁVEL TÉCNICO 139 BIBLIOGRAFIA14


Resumo ExecutivoA <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> realizou o <strong>inventário</strong> <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> corporativas <strong>de</strong> Gases doEfeito Estufa – GEE, seguindo metodologia internacional e utilizando a ferramenta “IAVFloresta Viva”. O <strong>inventário</strong> apurou um total <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> da unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>Cuiabá</strong>perfazendo um total <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> – 519,99 tCO 2 eq.


1 INTRODUÇÃOAtualmente as discussões globais sobre mudanças climáticas fazem parteda realida<strong>de</strong> da maioria das empresas, sendo cada vez maior a preocupaçãoquanto à importância do controle das concentrações <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufa(GEE) na atmosfera, como forma <strong>de</strong> prevenção dos <strong>efeito</strong>s adversos <strong>de</strong>ssaconcentração e garantir o equilíbrio climático do planeta.Todos os assuntos relacionados às mudanças climáticas no mundo estãosendo tratados com muito cuidado principalmente quando se trata <strong>de</strong> GEE. Agran<strong>de</strong> concentração, <strong>de</strong>sses <strong>gases</strong>, po<strong>de</strong> prejudicar a saú<strong>de</strong> <strong>de</strong> milhares <strong>de</strong>pessoas, gerar um caos climático e como consequência maior, os fenômenosclimáticos extremos com mais frequência.As empresas têm sido apontadas, nas pesquisas <strong>de</strong> opinião pública, comoas gran<strong>de</strong>s responsáveis pelos impactos negativos no ambiente, inclusive aquelesrelacionados com as <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> GEE e aquecimento global. Essa postura críticado público com relação aos negócios po<strong>de</strong> gerar perdas <strong>de</strong> valor <strong>de</strong> marca, <strong>de</strong>consumidores e financeiras, em <strong>de</strong>corrência das anteriores.Por conta disso, duas das principais organizações a nível mundial do setorempresarial, o Instituto Mundial <strong>de</strong> Recursos – WRI (do inglês: World ResourcesInstitute) e o Conselho Mundial para os Negócios e Desenvolvimento Sustentável -WCBSD (do inglês: World Council on Business and Sustainable Development),uniram forças e apoiaram a implantação do GHG Management Institute, uminstituto voltado para o estudo e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> estratégias corporativasrelacionadas com as mudanças climáticas globais. No Brasil, o GHG ManagementInstitute é representado pelo programa Empresas Pelo Clima, da Fundação GetúlioVargas – FGV.O GHG Management Institute elaborou os critérios e normas para aimplantação <strong>de</strong> <strong>inventário</strong>s corporativos <strong>de</strong> GEE. Essas normas e critérios foram


também incorporados ao sistema ISO, através da norma ISO 14064:2006, <strong>de</strong><strong>inventário</strong>s corporativos <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> GEE. Esses critérios e normas, seguemas diretrizes do IPCC para a preparação dos relatórios das contribuições nacionais.A norma ISO 14064, estabelece os principais passos e os procedimentostécnicos para realização dos <strong>inventário</strong>s corporativos <strong>de</strong> GEE. As empresas queadotam e seguem esses princípios <strong>de</strong>finidos pela norma, po<strong>de</strong>m obter acertificação dos seus <strong>inventário</strong>s, através <strong>de</strong> contratação <strong>de</strong> serviço específico,junto aos auditores cre<strong>de</strong>nciados pelo sistema.Ao utilizar a norma como referência, os elaboradores dos <strong>inventário</strong>scorporativos <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> GEE, passam a contar com uma ferramenta parabalizamento das ativida<strong>de</strong>s, que vai gerar ainda a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> comparaçãoentre os dados e resultados dos <strong>inventário</strong>s <strong>de</strong> cada empresa. Essa é uma forma<strong>de</strong> colaborar com a mo<strong>de</strong>rnização e homogeneização dos procedimentos emetodologias <strong>de</strong> <strong>inventário</strong> corporativo, para benefício <strong>de</strong> toda a socieda<strong>de</strong>.Dessa forma, a norma ISO passa a ser utilizada como referencia e seusartigos e itens se configuram em Critérios & Indicadores, que po<strong>de</strong>m serempregados pelos condutores dos <strong>inventário</strong>s corporativos <strong>de</strong> GEE, como forma<strong>de</strong> estabelecer limites, <strong>de</strong>senvolver e adotar metodologias e emitir relatórios comos resultados obtidos dos esforços.O Instituto Ação Ver<strong>de</strong> em consonância com o Programa Brasileiro GHGProtocol visa instalar no Estado <strong>de</strong> Mato Grosso a cultura permanente <strong>de</strong><strong>inventário</strong>s <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufa (GEE) por meio <strong>de</strong> adaptaçõesdo GHG Protocol à realida<strong>de</strong> mato-grossense. Para auxiliar no cumprimento <strong>de</strong>stesobjetivos, o Instituto <strong>de</strong>senvolveu uma ferramenta - IAV Floresta Viva, baseadanas metodologias <strong>de</strong> <strong>inventário</strong> corporativo disponíveis, principalmente nodocumento: “Ferramenta <strong>de</strong> estimativa <strong>de</strong> <strong>gases</strong> <strong>de</strong> <strong>efeito</strong> <strong>estufa</strong> relativa a fontesintersetoriais”.Os fatores <strong>de</strong> emissão sugeridos na ferramenta são baseados naspublicações do IPCC (IPCC, 1996,2000, 2006). Alguns dos fatores <strong>de</strong> emissãosugeridos pelo IPCC <strong>de</strong>vem ser utilizados na falta <strong>de</strong> um fator específico local(<strong>de</strong>fault). Estes fatores sugeridos são os parâmetros gerais e, quando utilizadospara casos específicos, po<strong>de</strong>m não correspon<strong>de</strong>r, necessariamente, à realida<strong>de</strong>.


Além disso, tais fatores estão em constante evolução, acompanhando o<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> pesquisas.Desta forma, a realização <strong>de</strong>sse <strong>inventário</strong> <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> EfeitoEstufa (GEE) promovida pela <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>, possibilitando a quantificação das<strong>emissões</strong> corporativas referentes ao ano <strong>de</strong> 2011.2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃOMT.<strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>, com se<strong>de</strong> na Rua Barão <strong>de</strong> Melgaço, 2713, Centro Sul , <strong>Cuiabá</strong> –3. OBJETIVOEste relatório tem por finalida<strong>de</strong> contabilizar as <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufacorporativas da <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>.4. MATERIAL E MÉTODOSINVENTÁRIOO <strong>inventário</strong> é uma ferramenta para a gestão das <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> <strong>gases</strong> <strong>de</strong> <strong>efeito</strong><strong>estufa</strong>, e como toda ferramenta <strong>de</strong>ve ser utilizada <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma estratégia da organização<strong>de</strong> mudanças climáticas e sustentabilida<strong>de</strong>.Assim, o <strong>inventário</strong> <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufa corporativo da <strong>Unimed</strong><strong>Cuiabá</strong> foi elaborado consi<strong>de</strong>rando as seguintes premissas:4.1 Limites OrganizacionaisPara o <strong>inventário</strong> foi consi<strong>de</strong>rado informações referente instalação da unida<strong>de</strong> da<strong>Unimed</strong>: Unida<strong>de</strong> da <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> Localizada na Rua Barão <strong>de</strong> Melgaço.4.2 PeríodoO período que compreen<strong>de</strong> o <strong>inventário</strong> inicia em janeiro à <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011, data<strong>de</strong> encerramento das ativida<strong>de</strong>s.


4.3 Fontes <strong>de</strong> Emissão - EscoposO conceito <strong>de</strong> escopo, introduzido pelo Protocolo WRI2/WBCSD3 GHG, visaauxiliar as organizações a estabelecer os limites operacionais a serem contabilizados. Ostrês escopos existentes estão incluídos no Inventário <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufa da <strong>Unimed</strong><strong>Cuiabá</strong>. A seguir temos a abrangência <strong>de</strong> cada escopo.Escopo1: Compreen<strong>de</strong>m as <strong>emissões</strong> diretas <strong>de</strong> GEE e são asprovenientes <strong>de</strong> fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como,por exemplo, veículos da empresa ou por ela controlados, <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong>ar condicionado e refrigeração, entre outros.Para este <strong>inventário</strong> foi consi<strong>de</strong>rado as <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> GEE dos veículos da frotaprópria, isto é, o trânsito <strong>de</strong> funcionários em serviço com os veículos da <strong>Unimed</strong><strong>Cuiabá</strong> no período <strong>de</strong> referência.Escopo2: Compreen<strong>de</strong>m as <strong>emissões</strong> indiretas e contabiliza as <strong>emissões</strong><strong>de</strong> GEE provenientes da aquisição <strong>de</strong> energia elétrica e térmica que é consumida.A energia adquirida é <strong>de</strong>finida como sendo aquela que é comprada ou então trazidapara <strong>de</strong>ntro dos limites <strong>de</strong>finidos.Para este <strong>inventário</strong> foi consi<strong>de</strong>rado o consumo <strong>de</strong> energia elétrica e/ou uso <strong>de</strong>combustível utilizado por geradores.Escopo3: Outras <strong>emissões</strong> indiretas <strong>de</strong> GEE. Nesta categoria épermitida a abordagem <strong>de</strong> todas as outras <strong>emissões</strong> indiretas, ou seja, comoativida<strong>de</strong>s relacionadas ao transporte <strong>de</strong> materiais em veículos que não sejam daorganização ou bens comprados, <strong>de</strong> combustíveis comprados, <strong>de</strong> resíduos,viagens <strong>de</strong> negócios dos colaboradores, <strong>de</strong>slocamento dos funcionários no trajetocasa-trabalho-casa.4.4 Coleta <strong>de</strong> DadosComo citada anteriormente, a metodologia utilizada no <strong>inventário</strong> <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> <strong>de</strong>GEE da unida<strong>de</strong> da <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> está conforme procedimentos internacionalmenteaceitos pela Intergovernamental Panel on Climate Change – IPCC (PainelIntergovernamental <strong>de</strong> Mudanças Climáticas) e pelo World Resources Institute/World


Business Council For Sustainable Development – WRI/WBCSD (instituto <strong>de</strong> RecursosMundiais/ Conselho mundial <strong>de</strong> Empresas para o Desenvolvimento Sustentável).Todos os dados utilizados para o cálculo foram fornecidos pela Instituição e porseus colaboradores, coletados entre os meses <strong>de</strong> junho a <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2011.5. IDENTIFICAÇÃO DAS UNIDADES:5.1 <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>ItemRazão SocialEn<strong>de</strong>reçoDados Cadastrais da Unida<strong>de</strong>Informação<strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong> Cooperativa <strong>de</strong> TrabalhoMédicoRua Barão <strong>de</strong> Melgaço, 2713, Centro Sul ,<strong>Cuiabá</strong> - MTCNPJ 03.533.726/0001-886. RESULTADOS6.1. <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>6.1.1 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 1Fontes Móveis – CombustíveisApenas as <strong>emissões</strong> dos combustíveis utilizados controlados pela <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>estão contabilizadas no Escopo 1 do Inventário,conforme resultados apresentados naTabela 1 .Tabela 1 – Resultados das <strong>emissões</strong> resultantes da queima <strong>de</strong> combustível fóssilCombustível Consumo tCO 2 eEtanol 2061 litros 3,0267Gasolina 1270 litros 2,96Gás Liqu<strong>efeito</strong> <strong>de</strong> Petróleo 150000 litros 241,755Total 153331 litros 247,7417tCO 2 e


O ponto <strong>de</strong> vista da geração <strong>de</strong> energia, o termo biomassa abrangeos <strong>de</strong>rivados recentes <strong>de</strong> organismos vivos utilizados como combustíveis ou para asua produção. Na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> biomassa para a geração <strong>de</strong> energia excluem-se ostradicionais combustíveis fósseis, embora estes também sejam <strong>de</strong>rivados da vidavegetal (carvão mineral) ou animal (petróleo e gás natural), mas são resultado <strong>de</strong>várias transformações que requerem milhões <strong>de</strong> anos para acontecerem. Abiomassa po<strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rar-se um recurso natural renovável, enquanto que oscombustíveis fósseis não se renovam em curto prazo.A biomassa é utilizada na produção <strong>de</strong> energia a partir <strong>de</strong> processos comoa combustão <strong>de</strong> material orgânico produzido e acumulado em um ecossistema,porém nem toda a produção primária passa a incrementar a biomassa vegetal doecossistema. Parte <strong>de</strong>ssa energia acumulada é empregada pelo ecossistema parasua própria manutenção. Suas vantagens são o baixo custo, é renovável, permite oreaproveitamento <strong>de</strong> resíduos e é menos poluente que outras formas <strong>de</strong> energiascomo aquela obtida a partir <strong>de</strong> combustíveis fósseis.Do ponto <strong>de</strong> vista energético, o termo biomassa é empregado para representar osrecursos renováveis oriundos <strong>de</strong> material vegetal ou animal. Que po<strong>de</strong>m ser utilizados paraa produção <strong>de</strong> energia elétrica ou mecânica. E por ser produzida a partir <strong>de</strong> fontes naturaisrenováveis, como etanol, que apresenta se como solução para o uso <strong>de</strong> combustível fóssil.Portanto são <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> interesse para a socieda<strong>de</strong>, pois oferecem uma alternativa <strong>de</strong> baixocusto e provenientes <strong>de</strong> forma renovável. Portanto as <strong>emissões</strong> <strong>de</strong> Gases <strong>de</strong> Efeito Estufaprovenientes da queima <strong>de</strong> combustíveis Não Fosseis passa ser <strong>de</strong>sconsi<strong>de</strong>rada, visto queem seu processo <strong>de</strong> produção suas <strong>emissões</strong> são neutralizadasDo valor apresentado acima <strong>de</strong> 247,7417 tCO 2 e , sendo que 97,6% são<strong>de</strong>correntes da queima <strong>de</strong> Gás Liqu<strong>efeito</strong> <strong>de</strong> Petróleo, 1,2% é <strong>de</strong>corrente daqueima <strong>de</strong> Gasolina, e 1,2% da queima <strong>de</strong> Etanol.


300Emissões resultantes da queima <strong>de</strong> combustível250200150100<strong>emissões</strong> tCO2e500Etanol Gasolina Gás Liqu<strong>efeito</strong> <strong>de</strong>Petróleo6.1.2 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 2O Escopo 2 contabiliza as <strong>emissões</strong> da geração <strong>de</strong> eletricida<strong>de</strong> adquirida econsumida pela <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>. Foram consumidos 855.279 Kw/h. totalizando umaemissão <strong>de</strong> 45,0194tCO 2 e, um resumo das <strong>emissões</strong> po<strong>de</strong> ser visto na Tabela 2 ena Figura 1.Mês 2010Consumo Mensal <strong>de</strong> EnergiakW/hkgCO 2Janeiro 69567 1467,9Fevereiro 65269 1827,5Março 68316 1660,1Abril 66885 1591,9Maio 70944 2419,2Junho 68419 3462,0Julho 67290 2927,2Agosto 70583 5463,1Setembro 70525 6396,6Outubro 82932 6775,5Novembro 83276 7236,7Dezembro 71273,27 3791,7TOTAL ANUAL 855,279 kW/h 45019,4 kgCO 2


Consumo <strong>de</strong> energia elétrica90000800007000060000500004000030000200001000080007000600050004000300020001000Kw/hKgCO200janeirofevereiromarçoabrilmaiojunhojulhoagostosetembrooutubronovembro<strong>de</strong>zembro6.1.3 Resumo das <strong>emissões</strong> do escopo 36.1.3.1 Fontes Móveis – Combustíveis FósseisNeste item foram contabilizados o <strong>de</strong>slocamento <strong>de</strong> cada colaborador notrajeto casa-trabalho-casa. As <strong>emissões</strong> <strong>de</strong>ste item, perfazem um total <strong>de</strong> <strong>emissões</strong><strong>de</strong> 229,74tCO 2. e,6.3.2 TRANSPORTE AÉREOForam consi<strong>de</strong>radas todas as viagens aéreas nacionais realizadas peloscolaboradores e diretoria da <strong>Unimed</strong> <strong>Cuiabá</strong>.6.3.2.1. VIAGENS AÉREAS NACIONAISA quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>slocamentos aéreos nacionais, o total <strong>de</strong> <strong>emissões</strong> parao ano <strong>de</strong> 2011 está <strong>de</strong>monstrado na Tabela 3.Itinerário Número <strong>de</strong> vôos Kg CO2e<strong>Cuiabá</strong> – São Paulo 200 67.202,60<strong>Cuiabá</strong> – Goiânia 10 1.909,36<strong>Cuiabá</strong> – São José do RioPreto2 502,73


<strong>Cuiabá</strong> – Brasília 3 650,60<strong>Cuiabá</strong> – Maceió 1 622,74<strong>Cuiabá</strong> – Florianópolis 15 6.583,11<strong>Cuiabá</strong> – Fortaleza 16 10.622,12<strong>Cuiabá</strong> - Curitiba 7 2.623,60<strong>Cuiabá</strong> – Rio <strong>de</strong> Janeiro 11 4.712,11<strong>Cuiabá</strong> – São Luiz 3 1.672,14TOTAL 268 97.101,1 Kg CO2eEmissões do Escopo 3 tCO2 eq350300250200150100500Deslocamento dos FuncionáriosViagensJet fuelGasolinaEtanolDieselBiodiesel7. CONCLUSÃOO resultado do <strong>inventário</strong> mostra a importância <strong>de</strong> estudos aprofundados sobre as<strong>emissões</strong> diretas e indiretas das ativida<strong>de</strong>s que envolveram a unida<strong>de</strong> UNIMED <strong>Cuiabá</strong>. Aemissão total dos eventos foi <strong>de</strong> 519,99tCO 2 e.Entre as ativida<strong>de</strong>s da que mais emitem GEE, estão o 47,2% do total,correspon<strong>de</strong> a <strong>emissões</strong> do Escopo 1.As <strong>de</strong>mais <strong>emissões</strong> (escopo 2 e 3) respon<strong>de</strong>m a 52,8 % do total <strong>de</strong><strong>emissões</strong>, sendo que 8,7% é referente ao Escopo 2 e 44,2% ao Escopo 3.


Emissões por escopoEscopo IEscopoIIEscopo III8 RESPONSÁVEL TÉCNICOPaulo Henrique Sêmpio Borges é Eng. Florestal, superinten<strong>de</strong>nte do Instituto AçãoVer<strong>de</strong> e especialista em silvicultura.Paulo Henrique Sêmpio BorgesResponsável TécnicoEngº Florestal/ CREA 120472072-0


9 BIBLIOGRAFIAINTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE – IPCC. IPCCGui<strong>de</strong>lines for National Greenhouse Gas Inventories. Prepared by the NationalGreenhouse Gas Inventories Programme, Eggleston H.S., Buendia L., Miwa K.,Ngara T. and Tanabe K. (eds). ISBN 4-88788-032-4. Published: IGES, Japão.2006.INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - IPCC. Climate Change2007: The Physical Science Basis. Summary for Policymakers. Contribution ofWorking Group I to the Fourth Assessment Report of the Intergovernmental Panelon Climate Change. IPCC Secretariat, c/o WMO, 7bis, Avenue <strong>de</strong> la Paix, C.P. N°2300, 1211 Genebra, Suiça. 2007.VOLUNTARY CARBON STANDARDS – VCS.Approved VCS MethodologyVM0003. Versão 1.0. “Methodology for Improved Forest Management throughExtension of Rotation Age”. Setor 14. 47 pgs. 2010.ISO 14064. ABNT.

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