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Aplicação do REVIT em estudos de viabilidade. - Autodesk ...

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<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Figura 4 – Selecionan<strong>do</strong> mass floorsFigura 5 - Mass floors cria<strong>do</strong>sDelimitan<strong>do</strong> e atribuin<strong>do</strong> parâmetros ao terreno.Para <strong>de</strong>limitação <strong>do</strong> terreno é usa<strong>do</strong> o coman<strong>do</strong> Massing&Site>Modify Site> Propriety Line. Po<strong>de</strong> ser<strong>de</strong>finida por <strong>de</strong>senho ou tabela <strong>de</strong> pontos topográficos.A ela atribuimos parametros cria<strong>do</strong>s, <strong>em</strong> Manege>Project Parameters> Add, selecionamos a cetegoriapara Propriety Lines e <strong>de</strong>finimos as caracteristicas <strong>do</strong> parametro como nome e unida<strong>de</strong>. Dessa maneiraé possível relacionar os parâmetros urbanísticos ao terreno, e apresentá-los <strong>em</strong> forma <strong>de</strong> tabela noprojeto.Por ex<strong>em</strong>plo:Parametro - CAM, coeficiente <strong>de</strong> aproveitamento máximo, que po<strong>de</strong> ter seu valor multiplica<strong>do</strong> pela área<strong>do</strong> terreno <strong>em</strong> uma tabela, para obter a área máxima possível a ser construída e compará-la com osvalores alcança<strong>do</strong>s.Já os parametros <strong>de</strong> altura máxima foram <strong>de</strong>limita<strong>do</strong>s através <strong>de</strong> níveis, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> indica<strong>do</strong> um nivelmáximo.Aplican<strong>do</strong> el<strong>em</strong>entos construtivos as massasUma vez <strong>de</strong>finida a volumetria básica é possível <strong>de</strong>finir pisos, coberturas, el<strong>em</strong>entos cortina (curtainsyst<strong>em</strong>s), e pare<strong>de</strong>s, el<strong>em</strong>entos que serão regenera<strong>do</strong>s a cada alteração da massa. Isto viabilizaestu<strong>do</strong>s dinâmicos <strong>de</strong> diferentes soluções.4


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong><strong>Aplicação</strong> <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entosFigura 6 – <strong>Aplicação</strong> pisosFigura 7 – <strong>Aplicação</strong> curtain syst<strong>em</strong>sFigura 8 – <strong>Aplicação</strong> CoberturasFigura 9 – <strong>Aplicação</strong> Pare<strong>de</strong>s5


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Regeneran<strong>do</strong> os el<strong>em</strong>entos após modificada a massa.Após modificada a forma, selecionar a massa e clicar <strong>em</strong>> Related Hosts > Update to Face.Automaticamente os el<strong>em</strong>entos serão regenera<strong>do</strong>s.Figura 10 a 14 – Regeneran<strong>do</strong> os el<strong>em</strong>entos após a modificação da massa6


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Controle tipos, parâmetros e seus valores.Para uma estimativa <strong>de</strong> custos mais exata, utilizamos custos para os diferentes el<strong>em</strong>entos básicos daconstrução conforme seu padrão.Assim foram separa<strong>do</strong>s os custos <strong>do</strong> envelope (fachadas e coberturas) <strong>do</strong>s custos <strong>de</strong> diferentes tipos <strong>de</strong>piso, conforme as respectivas finalida<strong>de</strong>s ou referencias <strong>de</strong> custo. Pod<strong>em</strong>os ter custos diferentes paracada padrão <strong>de</strong> acabamento, nível <strong>de</strong> subsolo ou conforme a variação <strong>de</strong> altura <strong>do</strong>s pavimentos,refletin<strong>do</strong> a realida<strong>de</strong> da obra que se preten<strong>de</strong> analisar.Por ex<strong>em</strong>plo:El<strong>em</strong>entoFachadasCoberturasPisosTiposFachada Comercial AAA,Fachada Comercial AA,Fachada Resi<strong>de</strong>ncial 1,Fachada Resi<strong>de</strong>ncial 2,etc.Cobertura Teto Grama,Cobertura AA,Cobertura AAA,etc.Piso Comercial AAA,Piso Comercial AA,Piso Comercial/Mall,Piso Comercial Embasamento,Piso Resi<strong>de</strong>ncial 1,Piso Resi<strong>de</strong>ncial 2,Paisagismo Área externa,Piso Garag<strong>em</strong> Elevada,Piso Garag<strong>em</strong> <strong>em</strong> nível,Piso Subsolo 1,Piso Subsolo 2,etc.Planilhas para análise .Uma vez <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> o volume e seus tipos <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos construtivos é possível montar as planilhas <strong>de</strong>quantitativos <strong>de</strong> cada tipo e a partir <strong>de</strong>las obter o custo <strong>de</strong> cada solução estudada.Deve se utilizar o tipo <strong>de</strong> tabela Multi-Category, o que possibilita que <strong>em</strong> uma mesma tabela sejamobti<strong>do</strong>s os somatórios <strong>de</strong> custos por el<strong>em</strong>ento, por classe <strong>de</strong> el<strong>em</strong>entos e total.Para o caso d<strong>em</strong>onstra<strong>do</strong>, utilizamos o keynote através <strong>do</strong>s materiais, sen<strong>do</strong> assim, utilizou-se o tipo <strong>de</strong>tabela >Material Takeoff>Multicategory.7


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Na configuração <strong>do</strong>s materiais foram atribuí<strong>do</strong>s valores para que posteriormente fosse possível filtrar astabelas conforme a necessida<strong>de</strong>. No caso foi utiliza<strong>do</strong> o parâmetro <strong>de</strong> material> DescriptiveInformation>> Description, <strong>de</strong>ntro da aba I<strong>de</strong>ntity, para separar os materiais por tipo, no caso entrePisos, Coberturas e Fachadas.Figura 115 – Parâmetros <strong>do</strong>s MateriaisFigura 128


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Índices <strong>de</strong> custos .Os índices <strong>de</strong> custo para cada el<strong>em</strong>ento são <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>s a partir <strong>de</strong> composições unitárias ,orçamentos resumi<strong>do</strong>s e outras ferramentas comuns para este tipo <strong>de</strong> análise. Pod<strong>em</strong>os utilizar asbases <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s da PINI/TCPO, bases públicas ou próprias , conforme a disponibilida<strong>de</strong> e a<strong>de</strong>rência aocaso.Estes índices são calcula<strong>do</strong>s fora <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong>, <strong>em</strong> softwares específicos, tais como o VOLARE, ou mesmo<strong>em</strong> planilhas <strong>do</strong> tipo EXCEL. Para atualizá-los é possível estabelecer um link externo, através <strong>de</strong> umaconexão <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s.A maneira mais fácil para esta conexão é atribuir um código a cada tipo <strong>de</strong> el<strong>em</strong>ento e vincular o custo aeste código, que <strong>de</strong>verá ser utiliza<strong>do</strong> também para nomear o índice no sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong> orçamento.Por ex<strong>em</strong>plo, t<strong>em</strong>os o custo <strong>de</strong> PGS1, referente a pavimentos garag<strong>em</strong> no primeiro subsolo.Para associar este custo ao el<strong>em</strong>ento <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os criar um parâmetro externo, ou editar o Keynotes,arquivo texto que facilita esta integração.Figura 17 – Ex<strong>em</strong>plo keynote cria<strong>do</strong> para estu<strong>do</strong> <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Deste mo<strong>do</strong> pod<strong>em</strong>os inserir na planilha totaliza<strong>do</strong>ra <strong>de</strong> cada el<strong>em</strong>ento o respectivo custo, obten<strong>do</strong>-se ocusto total da solução <strong>em</strong> outra planilha totaliza<strong>do</strong>ra geral.9


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>GaragensOutro aspecto a ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> são as áreas <strong>de</strong> garagens. Em geral o cálculo <strong>do</strong> numero <strong>de</strong> vagasexigi<strong>do</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> da área líquida disponível para <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> uso, ou <strong>do</strong> número <strong>de</strong> unida<strong>de</strong>s. Nestecaso <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os criar fórmulas nas próprias planilhas que permitam uma verificação se nas soluçõespropostas os valores for<strong>em</strong> respeita<strong>do</strong>s.Para cada tipo <strong>de</strong> piso comercial foi criada uma taxa <strong>de</strong> área útil, por ex<strong>em</strong>plo, pavimento Comercial AAterá sua área útil(ou área <strong>de</strong> venda) igual a 80% da área <strong>do</strong> pavimento, logo o cálculo <strong>de</strong> vagas utilizaráesta área e a relacionará com os índices exigi<strong>do</strong>s por legislação, no caso <strong>do</strong> Rio <strong>de</strong> Janeiro: 1 vaga acada 50m² <strong>de</strong> área comercial.Estima<strong>do</strong> o número <strong>de</strong> vagas este número é multiplica<strong>do</strong> pela área necessária estimada para 1 vaga,da<strong>do</strong> que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> estacionamento projeta<strong>do</strong>, para o ex<strong>em</strong>plo apresenta<strong>do</strong> foi consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>25m² por vaga.Área total x % Área útilÁrea útil / 50m²Cálculo <strong>de</strong> vagas * 25m²Planilha comparativa <strong>de</strong> soluçõesEm geral <strong>em</strong> um estu<strong>do</strong> são <strong>de</strong>senvolvidas diversas hipóteses <strong>de</strong> solução, cada uma <strong>de</strong>las com custo econdições <strong>de</strong> execução e prazos diferentes e <strong>de</strong>v<strong>em</strong>os comparar seus resulta<strong>do</strong>s.O méto<strong>do</strong> mais fácil é gravar cada solução como um arquivo separa<strong>do</strong> e efetuar a exportação da planilha<strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s para uma planilha comparativa das hipóteses.10


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Figura 18 – Fluxo <strong>de</strong> Caixa11


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Figura 19 – Comparativo entre hipóteses12


<strong>Aplicação</strong> <strong>do</strong> <strong>REVIT</strong> <strong>em</strong> estu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong>Apresentação e <strong>do</strong>cumentação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong>Para a entrega <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> é mais conveniente a montag<strong>em</strong> <strong>de</strong> um arquivo DWF, com a inserção <strong>do</strong>sestu<strong>do</strong>s <strong>de</strong> massa <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> cada hipótese e com uma página <strong>de</strong> abertura on<strong>de</strong> além da vista 3D<strong>de</strong> cada hipótese esteja inserida a planilha comparativa.Figura 20 – Ex<strong>em</strong>plo prancha resumo13

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