01.(FUVEST) Um bloco de gelo que inicialmente está a uma tem ...
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<strong>01.</strong>(<strong>FUVEST</strong>)<br />
<strong>Um</strong> <strong>bloco</strong> <strong>de</strong> <strong>gelo</strong> <strong>que</strong> <strong>inicialmente</strong> <strong>está</strong> a <strong>uma</strong> <strong>tem</strong>peratura<br />
inferior a 0°C recebe energia a <strong>uma</strong> razão<br />
constante, distribuída uniformemente por toda sua<br />
massa. Sabe-se <strong>que</strong> o valor específi co do <strong>gelo</strong> vale<br />
aproximadamente meta<strong>de</strong> do calor específi co da água.<br />
Dentre as alternativas a seguir o gráfi co <strong>que</strong> melhor<br />
representa a variação <strong>de</strong> <strong>tem</strong>peratura T(em °C) do<br />
sis<strong>tem</strong>a em função do <strong>tem</strong>po T(em s) é:<br />
02.(MACKENZIE-SP)<br />
O gráfi co a seguir mostra a variação da <strong>tem</strong>peratura<br />
<strong>de</strong> certa massa <strong>de</strong> água (calor específi co=1cal/g°C e<br />
calor latente <strong>de</strong> vaporização=540cal/g), contida em um<br />
calorímetro i<strong>de</strong>al, a partir do instante em <strong>que</strong> <strong>uma</strong> fonte<br />
térmica começa a lhe fornecer calor à razão constante<br />
<strong>de</strong> 2160cal/minuto. A massa <strong>de</strong> água líquida contida<br />
no calorímetro, 25 minutos após o início <strong>de</strong> seu a<strong>que</strong>cimento,<br />
é <strong>de</strong>:<br />
a) 135 g b) 80 g<br />
c) 55 g d) 40 g<br />
e) 25 g<br />
geraldobbf@gmail.com<br />
03. (UFMG-2009)<br />
Num Laboratório <strong>de</strong> Física, faz-se <strong>uma</strong> experiência com<br />
dois objetos <strong>de</strong> materiais diferentes – R e S –, mas <strong>de</strong><br />
mesma massa, ambos, <strong>inicialmente</strong>, no estado sólido<br />
e à <strong>tem</strong>peratura ambiente. Em seguida, os dois objetos<br />
são a<strong>que</strong>cidos e, então, me<strong>de</strong>-se a <strong>tem</strong>peratura <strong>de</strong> cada<br />
um <strong>de</strong>les em função da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> calor <strong>que</strong> lhes é<br />
fornecida. Os resultados obtidos nessa medição estão<br />
representados neste gráfi co:<br />
Sejam L R e L S o calor latente <strong>de</strong> fusão dos materiais R<br />
e S, respectivamente, e c R e c S o calor específi co dos<br />
materiais, no estado sólido, também respectivamente.<br />
Consi<strong>de</strong>rando-se essas informações, é CORRETO<br />
afi rmar <strong>que</strong>:<br />
a) c R < c S e L R < L S . b) c R < c S e L R > L S .<br />
c) c R > c S e L R < L S . d) c R > c S e L R > L S .<br />
04.(UNIFESP-2009)<br />
A sonda Phoenix, lançada pela NASA, <strong>de</strong>tectou em<br />
2008 <strong>uma</strong> camada <strong>de</strong> <strong>gelo</strong> no fundo <strong>de</strong> <strong>uma</strong> cratera na<br />
superfície <strong>de</strong> Marte. Nesse planeta, o <strong>gelo</strong> <strong>de</strong>saparece<br />
nas estações <strong>que</strong>ntes e reaparece nas estações frias,<br />
mas a água nunca foi observada na fase líquida. Com<br />
auxílio do diagrama <strong>de</strong> fase da água, analise as três<br />
afi rmações seguintes.<br />
I. O <strong>de</strong>saparecimento e o reaparecimento do <strong>gelo</strong>, sem<br />
a presença da fase líquida, sugerem a ocorrência<br />
<strong>de</strong> sublimação.<br />
II. Se o <strong>gelo</strong> sofre sublimação, a pressão atmosférica<br />
local <strong>de</strong>ve ser muito pe<strong>que</strong>na, inferior à pressão do<br />
ponto triplo da água.<br />
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III. O <strong>gelo</strong> não sofre fusão por<strong>que</strong> a <strong>tem</strong>peratura no<br />
interior da cratera não ultrapassa a <strong>tem</strong>peratura do<br />
ponto triplo da água.<br />
De acordo com o texto e com o diagrama <strong>de</strong> fases,<br />
po<strong>de</strong>-se afi rmar <strong>que</strong> <strong>está</strong> correto o contido em<br />
(A) I, II e III. (B) II e III, apenas.<br />
(C) I e III, apenas. (D) I e II, apenas.<br />
(E) I, apenas.<br />
05.(UNIFESP-2009)<br />
0,50 kg <strong>de</strong> <strong>uma</strong> substância a <strong>tem</strong>peratura T 0 = 40 ºC, na<br />
fase líquida, é colocado no interior <strong>de</strong> um refrigerador,<br />
até <strong>que</strong> a sua <strong>tem</strong>peratura atinja T 1 = –10 ºC. A quantida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> calor transferida em função da <strong>tem</strong>peratura<br />
é apresentada no gráfi co da fi gura.<br />
A parte do gráfi co correspon<strong>de</strong>nte ao intervalo <strong>de</strong> –10<br />
ºC a 2,0 ºC foi ampliada e inserida na fi gura, à direita<br />
do gráfi co completo. Calcule:<br />
a) o calor latente específi co <strong>de</strong> solidifi cação.<br />
b) o calor específi co na fase sólida.<br />
geraldobbf@gmail.com<br />
Gabarito:<br />
1.E<br />
2.C<br />
3.C<br />
4.D<br />
5. a) 3.10 5 J/Kg<br />
b) 2.10 3 J/Kg ºC<br />
6.<br />
2