- Page 1 and 2: Associação Pró-Gestão das Água
- Page 3 and 4: Associação Pró-Gestão das Água
- Page 5 and 6: 7. DISPONIBILIDADE HÍDRICA........
- Page 7 and 8: 1. INTRODUÇÃOEm 6 de março de 20
- Page 9 and 10: 2. A BACIA HIDROGRÁFICA2.1 Anteced
- Page 11 and 12: Antes disso, porém, em junho de 19
- Page 13 and 14: LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA DA COPPE
- Page 15 and 16: 3. OCUPAÇÃO E USO DO SOLOA bacia
- Page 17 and 18: • ÁguaCompreende todos os corpos
- Page 19 and 20: Mais da metade (59%) do trecho mine
- Page 21 and 22: • Trecho FluminenseO Estado do Ri
- Page 23 and 24: MunicípioTabela 3.1.2.3Cobertura V
- Page 25 and 26: NUM.IDENT.SUB-BACIAFlorestaOmbrófi
- Page 27 and 28: • Minas GeraisAs Unidades de Cons
- Page 29 and 30: geoprocessamento. Para relevo e sol
- Page 31 and 32: LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA DA COPPE
- Page 33 and 34: LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA DA COPPE
- Page 35 and 36: Sub-bacias634 - Córrego da Onça16
- Page 37 and 38: MunicípioMuitoAltaAlta Média Baix
- Page 39 and 40: 3.3.3 Vulnerabilidade Atual à Eros
- Page 41 and 42: Num Sub-Bacia Muito Alta Alta Médi
- Page 43: 3.4.2 Dados Básicos UtilizadosA ba
- Page 48 and 49: No caso do posto de Barra do Piraí
- Page 50 and 51: favoreçam essa situação. Nessa
- Page 53 and 54: Se fosse considerada a inexistênci
- Page 55 and 56: • Trecho entre as estações de S
- Page 57 and 58: Para possibilitar o cálculo foram
- Page 59 and 60: AnosNº Municípios Núcleos Urbano
- Page 61 and 62: Tabela 4.2.3Estimativa da Evoluçã
- Page 63 and 64: AnosNº Municípios Núcleos Urbano
- Page 65 and 66: 5.2 Diagnóstico EconômicoAs infor
- Page 67 and 68: Considerando os municípios com mai
- Page 69 and 70: EstadoSão PauloRio de JaneiroMinas
- Page 71 and 72: 6. SAÚDE6.1 IntroduçãoA mortalid
- Page 73 and 74: NNENWWESESWfig5-2-2.cdrSBacia do Ri
- Page 75 and 76: apresentados refletem os dois extre
- Page 77 and 78: Tabela 6.3.2.2Município: Mar de Es
- Page 79 and 80: Tabela 6.3.2.4Município: Cunha - S
- Page 81 and 82: Tabela 6.3.2.6Município: São Joã
- Page 83 and 84: 7. DISPONIBILIDADE HÍDRICAA caract
- Page 86: • d é a duração da precipitaç
- Page 91 and 92: − Região Homogênea I - Paraitin
- Page 94 and 95:
Nas figuras 7.1.2.2 a 7.1.2.7 são
- Page 96 and 97:
LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA DA COPPE
- Page 98 and 99:
LABORATÓRIO DE HIDROLOGIA DA COPPE
- Page 100 and 101:
Código da Estação - Localizaçã
- Page 102 and 103:
10,90,80,70,60,50,40,3Fora de Class
- Page 104 and 105:
8Classe 176543Classe 2Classe 3Class
- Page 106:
7.2 Águas Subterrâneas7.2.1 Apres
- Page 109 and 110:
gestão, a criação de áreas de p
- Page 111:
Aspectos Legais, Administrativos e
- Page 114 and 115:
− cadastramento sistemático das
- Page 116 and 117:
(superiores a 300 l/hab.dia), equiv
- Page 118 and 119:
Tabela 8.1.3.2Estimativa das Demand
- Page 120 and 121:
Nº CidadePop. Urb. Pop. Ben. Qméd
- Page 122 and 123:
Tabela 8.1.3.5 - Estimativa das Vaz
- Page 124 and 125:
Nº CidadePop. Urb. Pop. Ben. Qméd
- Page 126 and 127:
8.2.1 Cadastro Preliminara) Estado
- Page 128 and 129:
A primeira foi a utilizada quando d
- Page 130 and 131:
8.3 Agropecuária8.3.1 Introdução
- Page 132 and 133:
Trecho PaulistaA agricultura é pra
- Page 134 and 135:
Tabela 8.3.3.1.4Demandas Hídricas
- Page 136 and 137:
estar apoiado, principalmente, no a
- Page 138 and 139:
Em relação à cobrança pelo uso
- Page 140 and 141:
NºAproveitamento / ouUsinaTabela 8
- Page 142 and 143:
NºAproveitamento ouUsinaPotência(
- Page 144 and 145:
município de Itaguaí (RJ), utiliz
- Page 146 and 147:
Figura 8.4.3.2.2Diagrama Topológic
- Page 148 and 149:
Fonte: LABHID da COPPEFigura 8.4.3.
- Page 150 and 151:
A operação normal do Complexo Hid
- Page 152 and 153:
Essas ações foram decididas com a
- Page 154 and 155:
acia do rio Paraíba do Sul, sendo
- Page 156 and 157:
Tabela 8.4.3.5.1Eventos recentes de
- Page 158 and 159:
Tabela 8.5.2.1Áreas dos Estabeleci
- Page 160 and 161:
9. SANEAMENTO AMBIENTAL9.1 Abasteci
- Page 162 and 163:
Todos os sistemas de esgotos são o
- Page 164 and 165:
Tabela 9.1.4.1.1Situação Atual do
- Page 166 and 167:
Tabela 9.1.4.1.2Situação Atual do
- Page 168 and 169:
Tabela 9.1.4.1.3Situação Atual do
- Page 170 and 171:
Tabela 9.1.4.1.4Sistemas de Abastec
- Page 172 and 173:
Nº LocalidadesTabela 9.1.4.1.6Sist
- Page 174 and 175:
Nº CidadeTabela 9.1.4.2.1Estimativ
- Page 176 and 177:
Tabela 9.1.4.2.3Estimativa das Dema
- Page 178 and 179:
Tabela 9.1.4.2.5Estimativa das Dema
- Page 180 and 181:
Nº CidadePop. Urb.2020Pop. Ben.90%
- Page 182 and 183:
9.1.5.2. Esgotamento SanitárioO at
- Page 184 and 185:
Ao longo de sua história, a CETESB
- Page 186 and 187:
Tabela 9.2.2.2Produção Diária de
- Page 188 and 189:
9.2.3 Resíduos dos serviços de sa
- Page 190 and 191:
Gerenciamento de Resíduos S/A, no
- Page 192 and 193:
O rio Paraíba do Sul, formado na c
- Page 194 and 195:
As cheias que hoje ocorrem na bacia
- Page 196 and 197:
drenagem, é considerada importante
- Page 198 and 199:
9.3.4 As enchentes em núcleos urba
- Page 200 and 201:
Na tentativa de dar início às ade
- Page 203 and 204:
10. CADASTRO DE USUÁRIOS E OUTORGA
- Page 205 and 206:
Mapa de localizaçãoNOrizâniaRioD
- Page 207 and 208:
11.5. Proposta para Estudos de Enqu
- Page 209 and 210:
caráter transitório e concerne so
- Page 211 and 212:
Tabela 12.1.1Bacia do Rio Paraíba
- Page 213 and 214:
Afinal, todos esses atores são est
- Page 215 and 216:
13. CENÁRIOS DE DEMANDAS HÍDRICAS
- Page 217 and 218:
Figura : 13.3.1Localização das Se
- Page 219 and 220:
No caso da determinação das carga
- Page 221 and 222:
AgriculturaTal como para a indústr
- Page 223 and 224:
Lajes. Essa disponibilidade deverá
- Page 225 and 226:
Por sua vez, o fósforo total apres
- Page 227 and 228:
CEIVAP (Comitê para Integração d
- Page 229 and 230:
IMAGEM Sensoriamento Remoto S/C Ltd
- Page 231 and 232:
LABHID (Laboratório de Hidrologia