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O Ensino da Oralidade nas aulas de Língua Portuguesa

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPRCURSO DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS –DISCIPLINA: METODOLOGIA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA IIPROFESSORA: ÂNGELA MARI GUSSOSEQUÊNCIA DIDÁTICA: ORALIDADEBRUNA HOFFMANNELISSA PEREIRAJULIANA DIASLETÍCIA COSTATHAYNÁ PANICHI


O ENSINO DA ORALIDADE NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESAO ensino <strong>de</strong> orali<strong>da</strong><strong>de</strong> caracteriza-se pela prática <strong>de</strong> gêneros orais, porémcomumente, são confundidos pelos professores com representações <strong>de</strong> textos escritos,como, por exemplo, a peça teatral, que é uma dramatização do texto escrito, e não umgênero oral. A fala é a principal maneira <strong>de</strong> interação dos seres humanos, maisutiliza<strong>da</strong> que a escrita, o que po<strong>de</strong> ser explicado <strong>de</strong>vido à informali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta forma <strong>de</strong>comunicação, porém a orali<strong>da</strong><strong>de</strong> tem sido esqueci<strong>da</strong> por muitos professores <strong>de</strong> línguaportuguesa, que não trabalham com esta mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong> , por isso, <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong> contribuiralunos <strong>de</strong>senvolverem essa capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>.Uma criança começa a falar muito antes <strong>de</strong> iniciar sua vi<strong>da</strong> escolar, e através <strong>da</strong>fala conquista seu aprendizado sobre o mundo. Porém, na vi<strong>da</strong> escolar, os alunosprecisam <strong>de</strong>senvolver/aprimorar a competência oral para terem êxito em situaçõessociocomunicativas.A relação entre a escrita e a orali<strong>da</strong><strong>de</strong> existe e é bem clara, pois tanto umaquanto a outra servem como interação em forma <strong>de</strong> diversos gêneros na gran<strong>de</strong>diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> dialetal e <strong>de</strong> registros que o uso <strong>de</strong> qualquer língua implica. A fala não <strong>de</strong>veser vista ape<strong>nas</strong> como um lugar <strong>de</strong> espontanei<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> relaxamento ou <strong>de</strong> <strong>de</strong>scuido emrelação às normas <strong>da</strong> língua padrão, ela varia e assim como a escrita que, ora é formalora é informal, po<strong>de</strong> se a<strong>da</strong>ptar a diferentes situações. Essas duas mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>língua, a escrita e a fala<strong>da</strong>, não têm diferenças essenciais e também não se opõem,ape<strong>nas</strong> diferem em alguns aspectos. Portanto, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>da</strong> situação sócio-comunicacional, os usuários realizam tanto textos orais como escritos, com diferentesregistros.Os professores, no <strong>Ensino</strong> Médio, têm a oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> trabalhar com seusalunos o caráter interacional <strong>da</strong> língua e a sua realização em diversos gêneros.Utilizando variação <strong>da</strong> língua oral e <strong>de</strong>fen<strong>de</strong>ndo que usamos um tipo <strong>de</strong> língua em casacom amigos e outro no ambiente profissional ou em público, o professor po<strong>de</strong>rá orientarum trabalho oral eficiente.


A orali<strong>da</strong><strong>de</strong> em práticaAs práticas <strong>de</strong> orali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>vem ser orienta<strong>da</strong>s para uma coerência global, ouseja, trazer temas <strong>da</strong>s <strong>aulas</strong> para palestras ou <strong>de</strong>bates, pois <strong>de</strong>ssa forma irão assumircaracterísticas diferentes <strong>de</strong> conversação e terão um sentido mais real para o aluno. Éimportante promover reflexões sobre as especifici<strong>da</strong><strong>de</strong>s do oral, aspectos formais efuncionais, mostrando que os textos orais e escritos apresentam certas diferenças. Umamaneira <strong>de</strong> perceber as diferenças é conhecendo uma gran<strong>de</strong> varie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> gêneros oraise observar que ca<strong>da</strong> um cumpre uma função, por isso apresentam característicasparticulares.Um exemplo é o gênero entrevista, muito utiliza<strong>da</strong> na comunicação televisiva eradiofônica, geralmente vincula<strong>da</strong> a assuntos <strong>de</strong> interesse do telespectador/ouvinte emuito conheci<strong>da</strong> pelos alunos. Trata-se um gênero oral através do qual se po<strong>de</strong> construiruma boa sequência didática pois, os alunos po<strong>de</strong>riam realizar, gravar e apresentar aentrevista para a turma e, para isso, teriam que, necessariamente, preparar as perguntas aserem feitas ao entrevistado, bem como uma apresentação <strong>de</strong>le.A orali<strong>da</strong><strong>de</strong> quando estu<strong>da</strong><strong>da</strong>, po<strong>de</strong> orientar, inclusive, para facilitar o convíviosocial e cultural, em que o respeito pela diferença venha através do conhecimento dodiferente. O professor que proporciona aos alunos momentos <strong>de</strong> apreciação <strong>da</strong>srealizações estéticas <strong>da</strong> literatura improvisa<strong>da</strong> (repentes, cor<strong>de</strong>l) fará com que os alunosvalorizem o oral e respeitem essa outra vertente artística, além <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolver ahabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> escutar com atenção e respeito os mais diferentes tipos <strong>de</strong> interlocutores.Os alunos têm o direito <strong>de</strong> serem orientados sobre os contextos sociais <strong>de</strong> uso <strong>de</strong>gêneros, bem como ter acesso às características textuais, tais como sua composição eestilo. Ao solicitar um seminário (gênero comum no ensino médio), por exemplo, osprofessores <strong>de</strong>vem, antes, orientar os alunos sobre o funcionamento <strong>de</strong>sse gênero paraque possam realizá-lo eficazmente.Sequências Didáticas (SD)O termo sequência didática, criado por Schnewly e Dolz (2004), se refere a um conjunto<strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s escolares organiza<strong>da</strong>s, <strong>de</strong> maneira sistemática, em torno <strong>de</strong> um gênero


textual oral ou escrito. As sequências didáticas, atualmente são a maneira mais mo<strong>de</strong>rnae bem aceita para o trabalho com produção oral ou escrita, em vários países. As SD têma finali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> auxiliar os alunos a se apropriarem dos gêneros permitindo que usemmelhor a língua em situações socioverbais <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> escolar e extra-escolar.Segundo Machado e Cristovão (2006), as SD permitem a integração entreleitura, orali<strong>da</strong><strong>de</strong>, escrita e análise linguística, consi<strong>de</strong>rando os currículos escolares,necessários para objetivar a aprendizagem dos alunos. As SD contemplamativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e suportes variados <strong>de</strong> exercícios, trazem diferentes objetivos para a sala <strong>de</strong>aula, o que faz os alunos sentirem-se motivados, além <strong>de</strong> facilitarem a continuação <strong>da</strong>construção <strong>de</strong> diferentes projetos relacionados.Trabalhando com as SD, po<strong>de</strong>-se oportunizar aos alunos três capaci<strong>da</strong><strong>de</strong>slinguísticas que, segundo Dolz, Pasquier e Bronckart (1993), são: a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> ação(o estu<strong>da</strong>nte reconhece o gênero e a sua relação com o contexto <strong>de</strong> produção); acapaci<strong>da</strong><strong>de</strong> discursiva (acontece o reconhecimento do plano textual, os tipos <strong>de</strong>discurso e as sequências <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> gênero); e a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> linguístico-discursiva (queenvolve o reconhecimento e a utilização <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s linguístico-discursivas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>gênero para que se construa o significado global, envolvendo o gerenciamento <strong>da</strong>squestões <strong>de</strong> textualização).AvaliaçãoA avaliação e o ensino se inter<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>m porque um me<strong>de</strong> o outro, o ensino estábom se os resultados <strong>nas</strong> avaliações são bons, se ocorre ao contrario é porque algumacoisa está erra<strong>da</strong>. Segundo Irandé Antunes (2006), o professor <strong>de</strong>ve converter omomento <strong>de</strong> avaliação num tempo <strong>de</strong> reflexão, sem atitu<strong>de</strong>s “corretivas” tendo olhos <strong>de</strong>orientador, mostrando os caminhos e a flexibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> língua valorizando ca<strong>da</strong>tentativa e conquista do aluno.A avaliação <strong>de</strong>ve acontecer diariamente, realizando intervenções quandonecessário, pois o objetivo <strong>de</strong>la é auxiliar o próprio professor a fazer com que os alunosenfrentem o <strong>de</strong>safio <strong>da</strong> língua portuguesa, <strong>da</strong> fala, <strong>da</strong> escrita, <strong>da</strong> leitura para quealcancem a competência linguística.


UMA PROPOSTA DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA ENSINO DEORALIDADE• GÊNERO: Entrevista• PÚBLICO ALVO: Turma <strong>de</strong> terceiro ano do <strong>Ensino</strong> Médio• VEÍCULO DE DIVULGAÇÃO: Blog para o colégio na internet• DURAÇÃO DA ATIVIDADE: Aproxima<strong>da</strong>mente, 7 <strong>aulas</strong>• RECURSOS A SEREM UTILIZADOS: kit multimídia, sala <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>o,gravador <strong>de</strong> voz e filmadora.Aula 1: Apresentação <strong>da</strong> SituaçãoNessa aula introdutória, o professor <strong>de</strong>verá apresentar à turma algumas situaçõesreais <strong>de</strong> entrevista 1 . Para isso, ele utilizará <strong>de</strong> 3 ví<strong>de</strong>os curtos que serão mostrados emsala <strong>de</strong> aula.Esses ví<strong>de</strong>os apresentam profissionais <strong>de</strong> diferentes áreas sendoentrevistados a respeito <strong>de</strong> suas profissões.Durante a apresentação dos ví<strong>de</strong>os, os alunos <strong>de</strong>verão tomar nota e prestaratenção <strong>nas</strong> características do gênero entrevista. Após a apresentação dos ví<strong>de</strong>os, oprofessor <strong>de</strong>verá informar à turma que <strong>de</strong>verão dividir-se em grupos <strong>de</strong> 4 componentese explicar a ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> que será <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong> por ca<strong>da</strong> grupo.Ca<strong>da</strong> grupo <strong>de</strong>verá escolher uma profissão e um profissional <strong>da</strong> área (escolhi<strong>da</strong>)e entrevistá-lo em dois momentos:A ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>1º momento: o grupo utilizará como material o gravador <strong>de</strong> voz para gravar aentrevista com o profissional, em ambiente extra-escolar.2º momento: O professor po<strong>de</strong>rá sortear ape<strong>nas</strong> alguns profissionais, para serentrevistado, <strong>de</strong>ssa vez pela a turma to<strong>da</strong>, e o professor filmará , simulando a mesmasituação apresenta<strong>da</strong> nos ví<strong>de</strong>os mostrados na primeira aula.1Segundo Marcuschi, o gênero entrevista possui características gerais comuns a outros gêneros. É uma‘toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>poimentos’ ou um ‘exame’ oral em que correspon<strong>de</strong> a um entrevistado e um entrevistador.Entretanto, as entrevistas possuem uma mesma estrutura diferenciando os objetivos, público-alvo,apresentação e o tom <strong>de</strong> formali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Temos como exemplos entrevistas jornalísticas, médicas,científicas, <strong>de</strong> emprego, entre outras.


Aula 2Após a apresentação <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, os alunos <strong>de</strong>verão, juntamente com o auxíliodo professor, elaborar as perguntas para o profissional escolhido por eles. Nestemomento, o professor orientará os alunos sobre como se portar em uma entrevista, comrespeito e educação.Aula 3: Avaliação <strong>da</strong> primeira produçãoOs alunos <strong>de</strong>verão trazer a gravação <strong>da</strong> entrevista com o profissional por elesescolhido. As gravações dos grupos serão apresenta<strong>da</strong>s em sala <strong>de</strong> aula para to<strong>da</strong> aturma.Os alunos irão discutir e diagnosticar as dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s por eles encontra<strong>da</strong>s narealização <strong>de</strong>sse primeiro momento <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Enquanto ouvem a entrevista, osestu<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong>vem anotar seus acertos e problemas percebidos para, <strong>de</strong>pois, nosmódulos, trabalharem sobre essas questões e po<strong>de</strong>rem encontrar as alternativas paramodificar aquilo que foi malsucedido na primeira tentativa.Aula 4: Módulos ou ofici<strong>nas</strong>O professor <strong>de</strong>verá apresentar para os alunos outros materiais, para sanar asdúvi<strong>da</strong>s levanta<strong>da</strong>s por eles na aula anterior. Para isso, po<strong>de</strong>rá utilizar entrevistas emdiferentes meios como rádio, televisão e internet; assisti-las e analisá-las coletivamenteé um exercício produtivo <strong>de</strong> análise lingüística para os alunos observaremcomportamentos a<strong>de</strong>quados ou não nessa prática <strong>de</strong> linguagem. Por se tratar do gêneroentrevista, é relevante que o professor apresente aos alunos algumas noções <strong>de</strong> oratória,tais como entonação <strong>de</strong> voz e <strong>de</strong>senvoltura.Após todo esse material adicional apresentado pelo professor, os alunosreformularem seu roteiro <strong>de</strong> entrevista, solucionando os problemas.Obs: Todo o material entregue pelos alunos na aula 3 será levado pelo professor,para que ele faça a análise <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> entrevista, apontando as falhas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> grupo.A gravação e as anotações do professor serão entregues no término <strong>da</strong> aula 4,para que os alunos consigam realizar a versão final do roteiro na aula seguinte.


Nestas <strong>aulas</strong> será elabora<strong>da</strong> com os alunos uma lista do que uma entrevista <strong>de</strong>veobe<strong>de</strong>cer, que será utiliza<strong>da</strong> na avaliação <strong>da</strong> entrevista e po<strong>de</strong>, inclusive, ser usa<strong>da</strong> pelosalunos como uma forma <strong>de</strong> checar se tudo está correndo bem no trabalho.Critérios para a avaliação <strong>da</strong> entrevista:CritérioNão realizadoAs perguntas realiza<strong>da</strong>s são coerentes e têm grau <strong>de</strong>Realizadorelevância para os interesses <strong>da</strong> turma?A gravação ficou bem apresentável. Po<strong>de</strong>-seenten<strong>de</strong>r bem as perguntas e respostas?Foram cria<strong>da</strong>s perguntas espontâneas durante aentrevista?Todos os alunos do grupo participaram?Fez-se uma breve apresentação do entrevistado antes<strong>da</strong>s perguntas? A apresentação <strong>da</strong> pessoa aparece noví<strong>de</strong>o?A linguagem emprega<strong>da</strong> foi objetiva e clara?Demonstrou-se respeito e cordiali<strong>da</strong><strong>de</strong> com oentrevistado?Esse é uma sugestão <strong>de</strong> lista <strong>de</strong> critérios, contudo na<strong>da</strong> impe<strong>de</strong> o professor ou osalunos inserirem tópicos para ampliar a listaAula 5: A produção final – Culminância <strong>da</strong> avaliação formativaNessa aula, os alunos <strong>de</strong>verão realizar o último momento <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> que foiproposta na 1º aula, que consiste na entrevista com o profissional por eles escolhido emsala <strong>de</strong> aula, com to<strong>da</strong> a turma.Vale ressaltar que esse segundo momento será filmado pelo professor e postadono blog do colégio, e <strong>de</strong>le resultará a nota final <strong>de</strong> to<strong>da</strong> a ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>. O professor utilizarácomo critérios <strong>de</strong> avaliação a lista feita anteriormente. Os alunos irão se auto-avaliarusando os critérios que nela constam.Consi<strong>de</strong>rações Finais


Como já justificamos a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> do ensino <strong>da</strong> orali<strong>da</strong><strong>de</strong> e os benefícios <strong>da</strong>ssequências didáticas para o ensino <strong>de</strong> língua portuguesa, consi<strong>de</strong>ramos que através <strong>de</strong>ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s como esta conseguiremos atingir melhor os alunos. É preciso buscarmaneiras eficazes para trabalhar em sala <strong>de</strong> aula e por meio <strong>da</strong>s sequências didáticas épossível realizar um trabalho assim caracterizado.ReferênciasANTUNES, Irandé. Aula <strong>de</strong> Português - Encontro e Interação. São Paulo:Parábola, 2006.BUZEN, Clécio, MENDONÇA, Márcia. Português no <strong>Ensino</strong> Médio e Formaçãodo Professor. São Paulo: Parábola Editorial,2006.DOLZ, J. & B. SCHNEUWLY (2004) Gêneros e progressão em expressão oral eescrita – elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In:SCHNEWLY, B. & J. DOLZ (2004) Gêneros Orais e Escritos na Escola. Mercado <strong>de</strong>Letras.MACHADO A. R.; CRISTOVÃO, V.L.L. A Construção <strong>de</strong> Mo<strong>de</strong>los Didáticos <strong>de</strong>Gêneros:Aportes e Questionamentos para o <strong>Ensino</strong> <strong>de</strong> Gêneros. In: Linguagem em(Dis)curso.Gêneros textuais e ensino-aprendizagem.Tubarão: Unisul, 2006.

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