Regulamento do Curso de Mestrado do PEQ - peq / coppe / ufrj

COPPE/UFRJPROGRAMA DE ENGENHARIA QUÍMICAREGULAMENTAÇÃO DO MESTRADO EM ENGENHARIA QUÍMICAO Mestrado em Engenharia Química exige, além da satisfação das condiçõesdispostas na Regulamentação dos Cursos de Pós-Graduação do Instituto Alberto LuizCoimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE) e na Resolução 01/06 doConselho de Ensino para Graduados (CEPG) da Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), as seguintes condições:1. Da AdmissãoA admissão ao Curso de Mestrado em Engenharia Química deve atender ascondições dispostas no Art. 8º da Regulamentação dos Cursos de Pós-Graduação daCOPPE/UFRJ.Parágrafo 1 o : A admissão ao curso de Mestrado em Engenharia Química exige do candidatoem Regime de Tempo Parcial, com vínculo empregatício, a apresentação de umadeclaração formal de seu empregador, que manifeste de forma explícita a concordânciacom a inscrição no curso e o compromisso de liberar o candidato parcialmente dasatividades de trabalho para realizar as atividades acadêmicas.Parágrafo 2 o : A admissão ao curso de Mestrado em Engenharia Química exige do candidatoem Regime de Tempo Integral, com vínculo empregatício, a apresentação de umadeclaração formal de seu empregador, que manifeste de forma explícita a concordânciacom a inscrição no curso e o compromisso de liberar o candidato integralmente dasatividades de trabalho para realizar as atividades acadêmicas. Além disso, o candidato emRegime de Tempo Integral, com vínculo empregatício, deve apresentar um comprovanteformal de afastamento das atividades de trabalho, para que se dedique integralmente àsatividades acadêmicas.Parágrafo 3 o : As regras de avaliação e aprovação, o calendário de seleção e o número devagas serão definidos em chamada pública anual de seleção de candidatos.2. Do Regime AcadêmicoPara ter sua matrícula mantida no Programa de Engenharia Química, o alunoInscrito ao Mestrado deverá satisfazer os seguintes padrões de aproveitamento:a) ter conseguido, após concluídas 180 (cento e oitenta) horas-aula, seguindo a estruturadas disciplinas obrigatórias e optativas vigentes do Programa de EngenhariaQuímica, um coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,0 (um);

) ter conseguido, após concluídas 360 (trezentas e sessenta) horas-aula, seguindo aestrutura das disciplinas obrigatórias e optativas vigentes do Programa deEngenharia Química, um coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a2,0 (dois);c) obter a Candidatura ao Mestrado no prazo estabelecido no Capítulo 3 da presenteRegulamentação.Parágrafo 1º: A matrícula em disciplinas externas ao Programa somente será contabilizadapara fins de totalização da carga horária obrigatória se tiver sido apreciada e aprovada peloColegiado.Parágrafo 2 o : O aluno Inscrito ao Mestrado que obtiver um conceito D terá sua matrícula naCOPPE/UFRJ cancelada pela Coordenação do Programa de Engenharia Química.Parágrafo 3 o : O aluno Inscrito ao Mestrado que concluir a carga horária da alínea (b) comum coeficiente de rendimento acumulado inferior a 2,0 (dois), mas superior ou igual a 1,75(um e setenta e cinco), poderá ter sua Candidatura ao Mestrado aceita pelo Colegiado doPrograma de Engenharia Química, cuja decisão deverá ser homologada pela Comissão dePós-Graduação e Pesquisa (CPGP) da COPPE/UFRJ.3. Da Obtenção da Candidatura ao MestradoComo parte dos requisitos necessários para obtenção da Candidatura ao Mestrado,além de satisfazer as condições descritas no Capítulo 2 da presente Regulamentação, todoaluno Inscrito ao Mestrado deverá obter aprovação no Seminário de Mestrado, conforme oArt. 36, alínea “e” da Regulamentação dos Cursos de Pós-Graduação da COPPE/UFRJ.Parágrafo 1 o : O aluno Inscrito ao Mestrado deverá realizar a apresentação do Seminário deMestrado no período letivo imediatamente posterior ao período letivo em que foramtotalizadas 360 (trezentos e sessenta) horas-aula, segundo procedimento estabelecido emNorma Interna específica do Programa. A Norma Interna poderá ser solicitada à SecretariaAcadêmica ou ser obtida nas páginas internet do Programa (http\\www.peq.coppe.ufrj.br).Parágrafo 2º: A Candidatura ao Mestrado será proposta pelo Programa parahomologação pela CPGP/COPPE/UFRJ até 30 (trinta) dias depois da aprovação doaluno no Seminário de Mestrado.Parágrafo 3º: A avaliação do Seminário de Mestrado será feita por uma banca deacompanhamento, cuja composição será estabelecida pelo Colegiado do Programa paracada candidato.Parágrafo 4º: A banca avaliará obrigatoriamente (mas de forma não exclusiva) os seguintesitens:a) Domínio do tema de tese;b) Metodologia de pesquisa;c) Resultados obtidos no período;2

CLAWSCLAWS3WARFARE STUDIESLAND FOR CENTREVICTORY THROUGH VISIONthousands which the IDAS will not be able to meetfrom their meagre cadre strength.The command and control of IFAs has been changedthrough this policy and their Annual PerformanceAssessment Reports (APARs) will now be initiatedby the CFAs. This is a welcome step but is unlikelyto have any significant effect on the ground,given the accommodative cadre structure of theIDAS. Interestingly, an audit report on the ArmyCommanders’ special financial powers carried outby the DAD in 2012, attributed the IFAs’ inability toraise critical observations in procurement cases to theirAPARs being raised by the Army Commanders 2 .Similarly, the annual revenue procurement plan andlong-term equipment support plan, proposed witha computerised budgetary management system,comprise a welcome policy measure. The policyproposes a collegiate mechanism to speed up thevarious stages of all procurement cases to hasten theprocurement cycle (para 5.1), which is indeed a bettersystem from the prolonged movement of files betweenthe IFA and the CFA being currently followed.The timeline for the implementation of the above,given the past experience is, however, unrealistic.A Procurement Committee (PC) is proposed to beformed by all CFAs within their domain for carryingout procurement, with the IFA or his representativeas a part of this committee. This experiment will notbe a success at both Service HQ level as also at lowerformations namely Divisional and Brigade HQ becauseof the sheer quantum of cases and the time required todeliberate upon these cases, an aspect which the policysurprisingly discounts. In operationally committedformations, the CFA who is the Commanding Officeror an officer who is one rank lower, will have notime to devote to only procurement matters due tooperational commitments and training. Nor will theIFA be able to attend multiple PC meetings. In case,there is no Deputy Commander posted in a BrigadeHQ, the procurement will be halted or, similarly, if theIFA proceeds on leave, the procurements will again beaffected. In addition, since the trained and dedicatedIFA staff has not been put in place, the IFA functionswill be performed by Group B staff of the DAD whoare neither numerically nor attitudinally equipped tohandle the quantum of cases in the lower formations.The provision of the PC also by implication embedsthe IFA into the Technical Evaluation Committee(TEC) which hithertofore was not a part of his domain.The policy is alive to the fact that in its present form, theCFAs will be constrained by operational exigencies toresort to overruling of the IFAs’ advice. Accordingly,the provisions regarding overruling have been madeless cumbersome (para 12.4). Overruling, however,should not be treated as a matter of routine but shouldbe used with great caution or it will render the wholemechanism ineffective.ImplicationsIn effect , the DFPDS 2015, instead of “Delegation ofFinancial Powers to the Defence Services,” will resultin centralisation of delegated financial powers fromthe lower CFAs. The manner in which the DFPDS2015 has been issued lacks transparency as, unlike itsprevious version, the minutes of deliberations leadingto the issue of this policy have not been made public.In the earlier version of DFPDS, issued in 2006, beforethe actual financial schedules have been described, thefull record of deliberations that went into formulatingthe policy had been laid out, duly authenticated andsigned as correct by representatives of the variousServices as well as the concerned officers from theMoD (Finance) before being finally countersigned bythe Financial Adviser Defence Services (FADS). Nosuch record of deliberations has been promulgatedalong with the present version of the DFPDS. In casea committee 3 comprising all stakeholders has indeeddeliberated in a consultative manner, leading to theissue of such a policy, the users and stakeholders towhom the budget has been allocated have the rightto know the details of the deliberations based onwhich such a policy has been issued. What is morealarming is that this policy which has the potentialto exponentially increase the equipment hollowness

5.2 – Prazo para defesa de Dissertação de Mestrado:a) O aluno em regime de Tempo Integral deverá obter o grau de M.Sc. no prazomáximo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data da matrícula naCOPPE/UFRJ;b) O aluno admitido ao curso em regime de Tempo Parcial deverá obter o grau deM.Sc. no prazo máximo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data damatrícula na COPPE/UFRJ.Parágrafo 1 0 : A data limite para a defesa da Dissertação de Mestrado é estabelecida pelaCOPPE/UFRJ, em conformidade com a Regulamentação dos Cursos de Pós-Graduação daCOPPE/UFRJ e a Resolução 01/06 do CEPG da UFRJ.Parágrafo 2 0 : O Candidato ao Mestrado, cujo prazo para a obtenção do grau de M.Sc.estiver prestes a se esgotar, poderá pleitear a extensão do mesmo, mediante exposição demotivos consubstanciada e endossada pelo seu orientador de tese e pela Banca deAcompanhamento do Candidato, em conformidade com o que se estabelece no Art. 37 daRegulamentação dos Cursos de Pós-Graduação da COPPE/UFRJ. O pedido de extensão deprazo deverá ser aprovado pelo Colegiado do PEQ e posteriormente encaminhado àComissão de Pós-Graduação e Pesquisa da COPPE/UFRJ para a devida homologação.TEXTO FINAL APROVADO NA REUNIÃO DO COLEGIADO DO PROGRAMADE ENGENHARIA QUÍMICA DA COPPE/UFRJ EM 20 DE MAIO DE 2009.TEXTO FINAL APROVADO NA REUNIÃO DO CPGP/ COPPE/UFRJ EM 30 DEJUNHO DE 2009.4