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economia<br />

Geraldo Magela/Agência Sen<br />

artigo<br />

É hora de tirar o Brasil do vermelho<br />

Ataídes Oliveira<br />

O presidente do PSDB/TO promoveu duas audiência públicas no Senado sobre a metodologia de cálculo da taxa de desemprego<br />

Desemprego: IBGE confirma alerta de Ataídes Oliveira<br />

Novos indicadores comprovam distorções na metodologia oficial<br />

Os novos indicadores do<br />

Instituto Brasileiro de Geografia<br />

e Estatística sobre mercado<br />

de trabalho confirmaram o que<br />

o senador Ataídes Oliveira vem<br />

alertando há tempos: o desemprego<br />

é muito mais grave do<br />

que o apontado pelas estatísticas<br />

oficiais. Os números anunciados<br />

em novembro passado<br />

pelo IBGE revelaram uma multidão<br />

de 23 milhões de brasileiros<br />

sem trabalho – quase o<br />

dobro dos 12 milhões de desocupados<br />

divulgados antes.<br />

“Agora temos uma radiografia<br />

mais real da tragédia legada pelo<br />

PT. Antes não eram levados em<br />

conta os ‘desalentados’<br />

nem os trabalhadores<br />

que sobrevivem de<br />

bicos eventuais. Mas<br />

ainda falta computar<br />

os milhões de jovens<br />

‘nem-nem’, que nem<br />

estudam nem trabalham”,<br />

observou.<br />

Os novos indicadores passaram<br />

a ser coletados depois<br />

que Ataídes Oliveira promo-<br />

23<br />

milhões<br />

de brasileiros<br />

sem trabalho<br />

Transparência em operações de crédito<br />

veu duas audiências públicas<br />

para discutir o cálculo da<br />

taxa de desemprego.<br />

Além do IBGE,<br />

participaram das audiências<br />

representantes<br />

do Instituto<br />

de Pesquisa Econômica<br />

Aplicada, do<br />

Ministé rio do Trabalho,<br />

do Departamento<br />

Inter sindical de<br />

Estatística e Estudos Socioeconômicos<br />

e da Organização<br />

Internacional do Trabalho.<br />

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou, em dezembro passado, substitutivo<br />

do senador Ataídes Oliveira ao PLS 07/16 garantindo transparência a operações de crédito do<br />

BNDES, Banco do Brasil e outros bancos públicos. Ficam protegidas apenas as informações de<br />

estratégias comerciais, financeiras e industriais dos beneficiários desse tipo de operação.<br />

“A falta de transparência é porta aberta para a corrupção”, argumentou Ataídes Oliveira.<br />

“Quando um governo<br />

gasta mais do que<br />

arrecada, quem paga a<br />

conta é você”. O alerta que<br />

fecha a última campanha<br />

publicitária do governo<br />

Temer não poderia ser<br />

mais preciso. Ele vale<br />

para os governantes das<br />

três esferas federais. Não<br />

dá para brincar com o<br />

dinheiro do contribuinte.<br />

Independente das<br />

necessidades e das<br />

peculiaridades de cada<br />

município, os prefeitos<br />

eleitos neste mês de<br />

outubro têm como maior<br />

desafio o equilíbrio<br />

fiscal. Se a corrupção é<br />

um câncer que corrói<br />

qualquer administração, a<br />

má gestão é um mal ainda<br />

mais devastador. Quando<br />

as despesas aumentam<br />

mais que a receita, as<br />

dívidas crescem como<br />

bola de neve montanha<br />

abaixo. O rombo nas<br />

Responsabilidade.<br />

Essa precisa<br />

ser, mais do que<br />

nunca, a palavra<br />

de ordem<br />

dos novos gestores<br />

Divulgação<br />

contas públicas tira<br />

dinheiro da educação, da<br />

saúde e de outras políticas<br />

sociais.<br />

Escaldados por quase<br />

14 anos da era PT,<br />

conhecemos bem o<br />

legado de um governo<br />

inconsequente e<br />

incompetente. Não é à<br />

toa que as contas públicas<br />

vão fechar 2016 com um<br />

buraco de R$ 170 bilhões.<br />

A campanha “Vamos tirar<br />

o Brasil do vermelho para<br />

voltar a crescer”, que<br />

tanto irritou os petistas,<br />

traz uma radiografia<br />

assustadora da situação<br />

herdada pelo governo<br />

Temer. Ao final de 2015,<br />

havia R$ 54,3 bilhões<br />

de despesas do PAC já<br />

realizadas e ainda não<br />

pagas; R$ 6 bilhões em<br />

contribuições e aportes<br />

atrasados a organismos<br />

internacionais; R$ 2,6<br />

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SENADOR ATAÍDES oliveira<br />

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