livro-um-toque-de-clc3a1ssicos1

Recommendations

Info

HISTÓRIA Universal Marin. Barcelona: Editorial Marin, 1973. MONTESQUIEU. O espírito das leis, livro I, cap. I In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política - Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau. São Paulo: Ática, 1991. V. I: O federalista. QUINTANEIRO, T. Sociologia, obra dos tempos modernos. Caderno de Filosofia e Ciências Humanas, Belo Horizonte, Centro Universitário Newton Paiva, V. 7, n. 13, 1999. ROSEN, George. Uma história da saúde pública. Tradução de Marcos F. S. Moreira. São Paulo: Unesp, 1994. ROUSSEAU, J. J. Discurso sobre a desigualdade. In __. Rousseau. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores. ROUSSEAU, J. J. Do contrato social. In __ . Rousseau. São Paulo: Abril Cultural, 1980. Coleção Os Pensadores. SAINT-SIMON, Henri. Parábola. In: DESANTI, Dominique. Los socialistas utópicos. Tradução de Ignacio Vidal. Barcelona: Anagrama, 1973. SCLIAR, Moacyr. A paixão transformada. História da medicina na literatura. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. SPENCER, H. O que é uma sociedade? In: BIRNBAUM, P.; CHAZEL, F. Teoria sociológica. Tradução de Gisela S. Souza e Hélio Souza. São Paulo: Hucitec/USP, 1977. HOMPSON, E. P. Tradición, revuelta y consciencia de clase. Estudios sobre ia crisis de la sociedad preindustrial. Barcelona: Crítica, 1979.
KARL MARX Márcia Gardênia Monteiro de Oliveira Tania Quintaneiro O trabalhador é tanto mais pobre quanto mais riqueza produz, quanto mais cresce sua produção em potência e em volume. O trabalhador converte-se numa mercadoria tanto mais barata quanto mais mercadorias produz. A desvalorização do mundo humano cresce na razão direta da valorização do mundo das coisas. O trabalho não apenas produz mercadorias, produz também a si mesmo e ao operário como mercadoria, e justamente na proporção em que produz mercadorias em geral. Karl Marx INTRODUÇÃO As formulações teóricas de Karl Marx acerca da vida social, especialmente a análise que faz da sociedade capitalista e de sua superação, provocaram desde o princípio tamanho impacto nos meios intelectuais que, para alguns, grande parte da sociologia ocidental tem sido uma tentativa incessante de corroborar ou de negar as questões por ele levantadas. Mas a relevância prática de sua obra não foi menor, servindo de inspiração àqueles envolvidos diretamente com a ação política. Herdeiro do ideário iluminista, Marx acreditava que a razão era não só um instrumento de apreensão da realidade mas, também, de construção de uma sociedade mais justa, capaz de possibilitar a realização de todo o potencial de perfectibilidade existente nos seres humanos. As experiências do desenvolvimento tecnológico e as revoluções políticas, que tornaram o Setecentos uma época única, inspiraram sua crença no progresso em direção a um reino de liberdade. Além das dificuldades inerentes à complexidade e extensão da obra de Marx, o que aumenta o desafio de sintetizá-la, o caráter sucinto de algumas de suas teses tem dado lugar a interpretações controversas. O que se procura a seguir é apresentar, para os que se iniciam no pensamento marxiano, seus fundamentos conceituais e metodológicos. DIALÉTICA E MATERIALISMO A tradição filosófica dominante na Europa até o início da modernidade pressupunha a existência, além do mundo sensível e histórico, de uma outra dimensão mais real e povoada de substâncias ou de essências imutáveis que seriam os verdadeiros objetos do
Page 3: Tania Quintaneiro Maria Ligia de Ol
Page 6 and 7: SUMÁRIO INTRODUÇÃO KARL MARX Má
Page 8 and 9: INTRODUÇÃO A reflexão sobre as o
Page 10 and 11: ligados a melhorias na higiene prom
Page 12 and 13: que impõe uma disciplina até ent
Page 14 and 15: sociais, tendo lançado mão do con
Page 16 and 17: práticos. 21 Na França, alguns de
Page 18 and 19: sociais dotadas de interesses confl
Page 20 and 21: negativa” daquele período, e que
Page 22 and 23: possa ser considerada estritamente
Page 26 and 27: conhecimento. Sob essa ótica, o mo
Page 28 and 29: neo-hegelianos. 8 Isto resultou na
Page 30 and 31: urguesas de produção são naturai
Page 32 and 33: homens”, é para ele que se volta
Page 34 and 35: divisão do trabalho determina igua
Page 36 and 37: diversidade de fatores contribui pa
Page 38 and 39: como a poesia, a escultura, a pintu
Page 40 and 41: classes além daquelas cujas relaç
Page 42 and 43: famílias pobres que, dado seu modo
Page 44 and 45: materialização de trabalhos quant
Page 46 and 47: feudal que o antecede. Segundo ele,
Page 48 and 49: Segundo Marx e Engels, o modo de pr
Page 50 and 51: subjuga - o que caracteriza uma rel
Page 52 and 53: mais monótonas e de mais fácil ap
Page 54 and 55: para a qual contribui, e a transfor
Page 56 and 57: C O M U NISMO O modo de produção
Page 58 and 59: comunicação de massas por grupos
Page 60 and 61: ÈMILE DURKHEIM Tania Quintaneiro A
Page 62 and 63: de serem suscetíveis de exercer in
Page 64 and 65: para exprimir pensamentos, o sistem
Page 66 and 67: estritamente sociológico. Com base
Page 68 and 69: semelhante ao dos físicos, químic
Page 70 and 71: coesão, vitalidade e continuidade
Page 72 and 73: formam um todo através de sua uni
Page 74 and 75:
os segmentos sociais, aumentam a de
Page 76 and 77:
manifestam diretamente uma dessemel
Page 78 and 79:
devia produzir esse resultado”. 4
Page 80 and 81:
sistema inteiro de poderes morais t
Page 82 and 83:
uma consciência superior à dos in
Page 84 and 85:
é moralmente neutra, sendo a ciên
Page 86 and 87:
um organismo vivo que vibra sem ces
Page 88 and 89:
indivíduos que a constituem, não
Page 90 and 91:
Para superar esse conflito, era nec
Page 92 and 93:
Desinteressar-se seria romper os v
Page 94 and 95:
O espaço não possui por si mesmo
Page 96 and 97:
DURKHEIM, E. Socialismo e ciência
Page 98 and 99:
ealidade social, política e econô
Page 100 and 101:
combinação concreta e significati
Page 102 and 103:
quantificáveis, a cujo passado se
Page 104 and 105:
História, como parte das ciências
Page 106 and 107:
tanto as conexões de sentido racio
Page 108 and 109:
significado. Há que se ter claro,
Page 110 and 111:
fidelidade, desejo sexual etc. e as
Page 112 and 113:
ou modelos de conduta (como é o ca
Page 114 and 115:
Falamos de uma classe quando: 1) é
Page 116 and 117:
por uma participação regular no p
Page 118 and 119:
moderno”. 35 Enfim, as diferença
Page 120 and 121:
um estado de coisas pelo qual uma v
Page 122 and 123:
ordem passam a orientar-se pela cre
Page 124 and 125:
a qualidade, que passa por extraord
Page 126 and 127:
acessível à aristocracia dos reli
Page 128 and 129:
Para atender às necessidades dos m
Page 130 and 131:
elementos materiais ou psicológico
Page 132 and 133:
Embora configurações burocrática
Page 134 and 135:
por seu dinheiro no dia seguinte se
Page 136 and 137:
CONCLUSÕES A possibilidade de ente
Page 138 and 139:
CONSIDERAÇÕES FINAIS Do ponto de
Page 140 and 141:
últimos capítulos da Divisão do
Page 142 and 143:
1831 - Morre Hegel 1835 - Marx estu
Page 144 and 145:
1897 - Durkheim publica O suicídio
show all

livro-um-toque-de-clc3a1ssicos1

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?