23.04.2017 Views

EIA_Projeto_Cacapava_do_Sul_Vol_1_Contextualizacao

Para estudo de caso.

Para estudo de caso.

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong><br />

<strong>Vol</strong>ume 1 - Contextualização <strong>do</strong> empreendimento<br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Lavra de minério metálico a céu aberto com recuperação de área degradada<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - RS<br />

Junho, 2016


<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong><br />

<strong>Vol</strong>ume 1 - Contextualização <strong>do</strong> empreendimento


Sumário<br />

1. Informações gerais ....................................................................................................... 15<br />

1.1 Identificação <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r ........................................................................................15<br />

1.2 Identificação <strong>do</strong> Empreendimento.....................................................................................15<br />

1.3 Identificação da Empresa Consultora ...............................................................................15<br />

1.4 Identificação da Equipe e Responsáveis Técnicos ..........................................................16<br />

2. Introdução ..................................................................................................................... 19<br />

3. Histórico <strong>do</strong> empreendimento ...................................................................................... 21<br />

4. Legislação aplicável – Aspectos legais e normativos ................................................. 27<br />

4.1 Licenciamento ambiental ...................................................................................................30<br />

4.2 Aspectos legais relativos ao empreendimento ................................................................32<br />

4.2.1 Legislação Federal............................................................................................................32<br />

4.2.2 Legislação Estadual ..........................................................................................................41<br />

4.2.3 Legislação Municipal.........................................................................................................43<br />

5. Localização <strong>do</strong> empreendimento ................................................................................. 44<br />

5.1 Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento..........................................................44<br />

5.2 Extensão da área a ser licenciada – Poligonal Ambiental ...............................................46<br />

5.3 Extensão da área a ser minerada ......................................................................................49<br />

5.4 Extensão da área a ser impactada pela mineração ..........................................................49<br />

6. Situação legal <strong>do</strong> empreendimento <strong>do</strong> ponto de vista da legislação mineral ............ 50<br />

6.1 Memorial Descritivo ............................................................................................................51<br />

7. Estu<strong>do</strong> de alternativas locacionais, tecnológicas e construtivas ............................... 52<br />

7.1 Alternativa Zero – Não implantação <strong>do</strong> empreendimento................................................54<br />

7.2 Alternativas locacionais .....................................................................................................58<br />

7.2.1 Pilhas de Estéril e Rejeitos ...............................................................................................58<br />

7.2.1.1 Critérios para definição <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéreis e rejeito .............63<br />

Critérios geométricos ...................................................................................................................64<br />

Critérios Socioambientais ............................................................................................................66<br />

7.2.1.2 Aplicação <strong>do</strong>s critérios e seleção <strong>do</strong> layout mais favorável para implantação das pilhas<br />

de rejeito e estéril. ..........................................................................................................................69<br />

7.2.2 Suprimento de Água para o empreendimento ...................................................................72<br />

7.2.2.1 Considerações iniciais ..................................................................................................72<br />

7.2.2.2 Alternativas locacionais.................................................................................................73<br />

7.2.2.3 Sistema de Captação de água ......................................................................................81<br />

7.2.2.4 Conclusões ...................................................................................................................89<br />

7.2.3 Fornecimento de Energia Elétrica .....................................................................................90<br />

7.2.3.1 Considerações iniciais ..................................................................................................90<br />

7.2.3.2 Alternativas locacionais.................................................................................................91<br />

7.2.3.3 Conclusões ...................................................................................................................94<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


7.3 Alternativas tecnológicas e construtivas..........................................................................94<br />

7.3.1 Beneficiamento .................................................................................................................94<br />

7.3.1.1 Considerações iniciais ..................................................................................................94<br />

7.3.1.2 Alimentação e produção ...............................................................................................96<br />

7.3.1.3 Custos de Capital – CAPEX ..........................................................................................98<br />

Critérios para custos de capital ....................................................................................................98<br />

Custos <strong>do</strong>s Equipamentos ...........................................................................................................98<br />

CAPEX ........................................................................................................................................98<br />

7.3.1.4 Custos Operacionais – OPEX .....................................................................................100<br />

7.3.1.5 Conclusões .................................................................................................................101<br />

7.3.1.6 Disposição de rejeito ...................................................................................................101<br />

7.3.1.7 Considerações iniciais ................................................................................................101<br />

7.3.1.8 Da<strong>do</strong>s básicos de processo ........................................................................................102<br />

7.3.1.9 Rotas para disposição de rejeito .................................................................................104<br />

7.3.1.10 Sistema de bombeamento ..........................................................................................113<br />

7.3.1.11 Custos de Capital – CAPEX ........................................................................................114<br />

Quantitativos .............................................................................................................................114<br />

Preços e meto<strong>do</strong>logia ................................................................................................................115<br />

7.3.1.12 Custos operacionais – OPEX ......................................................................................118<br />

Cálculos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s .....................................................................................................................118<br />

7.3.1.13 Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s ........................................................................................121<br />

7.3.1.14 Conclusões .................................................................................................................121<br />

7.4 Alternativas Selecionadas ...............................................................................................123<br />

8. Objetivos e Justificativas <strong>do</strong> empreendimento ..........................................................124<br />

9. Descrição <strong>do</strong> empreendimento ...................................................................................126<br />

9.1 Caracterização Geológica da Jazida ...............................................................................126<br />

9.1.1 Tipologias <strong>do</strong>s minérios ..................................................................................................130<br />

9.1.2 Recursos e reserva mineral ............................................................................................131<br />

9.2 Fase de Planejamento ......................................................................................................132<br />

9.3 Fase de Implantação.........................................................................................................132<br />

9.3.1 Obras e atividades ..........................................................................................................133<br />

9.3.2 Suprimentos de Serviços, Equipamentos e Materiais .....................................................133<br />

9.3.3 Plano Diretor ...................................................................................................................134<br />

9.3.3.1 Pilhas de Estéril ..........................................................................................................135<br />

9.3.3.2 Beneficiamento ...........................................................................................................135<br />

9.3.3.3 Pilhas de Rejeito .........................................................................................................136<br />

Configuração e Capacidade ......................................................................................................137<br />

Sistema de Captação de águas superficiais ..............................................................................137<br />

9.3.3.4 Sistemas viários ..........................................................................................................137<br />

Estradas vicinais........................................................................................................................137<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Acessos internos .......................................................................................................................141<br />

9.3.3.5 Sistema de Captação de água ....................................................................................143<br />

9.3.3.6 Drenagens ..................................................................................................................144<br />

Drenagem de processo .............................................................................................................145<br />

Drenagem industrial...................................................................................................................145<br />

Drenagem pluvial .......................................................................................................................145<br />

Drenagem de emergência .........................................................................................................145<br />

Bacias de Decantação para equipamentos de mina ..................................................................145<br />

9.3.3.7 Estação de Tratamento de Efluentes Domésticos .......................................................146<br />

9.3.3.8 Infraestrutura de apoio ................................................................................................146<br />

Abrangência ..............................................................................................................................146<br />

Critérios de <strong>Projeto</strong> ....................................................................................................................147<br />

Descrição das Edificações .........................................................................................................149<br />

Característica construtiva das edificações .................................................................................156<br />

Resumo das áreas ....................................................................................................................159<br />

9.3.4 Recursos Humanos ........................................................................................................160<br />

9.3.5 Recursos Materiais e Equipamentos ...............................................................................160<br />

9.3.6 Insumos ..........................................................................................................................160<br />

9.3.7 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos ..........................................................................................161<br />

9.3.8 Planos e Programas .......................................................................................................161<br />

9.4 Fase de Operação .............................................................................................................161<br />

9.4.1 Explotação Mineral .........................................................................................................161<br />

9.4.1.1 Caracterização da Lavra .............................................................................................161<br />

Sequenciamento de lavra ..........................................................................................................165<br />

Operações de lavra ...................................................................................................................179<br />

9.4.2 Pilhas de Estéril ..............................................................................................................180<br />

9.4.2.1 Origem e classificação ................................................................................................180<br />

9.4.2.2 Localização .................................................................................................................181<br />

9.4.2.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de estéreis ................................................182<br />

9.4.2.4 Decrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong>s estéreis às intempéries ....................................185<br />

9.4.3 Consumo de águas .........................................................................................................185<br />

9.4.4 Beneficiamento ...............................................................................................................185<br />

9.4.4.1 Processo de Beneficiamento.......................................................................................186<br />

Britagem ....................................................................................................................................187<br />

Moagem e Classificação ............................................................................................................188<br />

Flotação.....................................................................................................................................189<br />

Espessamento e Filtragem ........................................................................................................190<br />

9.4.4.2 Balanço de massas e metalúrgico...............................................................................191<br />

9.4.4.3 Expectativa de produção .............................................................................................191<br />

9.4.4.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> às intempéries .............................192<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


9.4.5 Pilha de Rejeitos .............................................................................................................192<br />

9.4.5.1 Origem e classificação ................................................................................................192<br />

9.4.5.2 Localização .................................................................................................................193<br />

9.4.5.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de rejeito ...................................................193<br />

9.4.5.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> rejeito às intempéries .......................................195<br />

9.4.6 Recursos Humanos ........................................................................................................195<br />

9.4.6.1 Beneficiamento ...........................................................................................................196<br />

9.4.6.2 Mina ............................................................................................................................197<br />

9.4.6.3 Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente ...........................................198<br />

9.4.7 Recursos Materiais e Equipamentos ...............................................................................198<br />

9.4.7.1 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na lavra ............................................198<br />

9.4.7.2 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s no beneficiamento ............................201<br />

9.4.8 Insumos ..........................................................................................................................205<br />

9.4.8.1 Explosivos e acessórios ..............................................................................................205<br />

9.4.8.2 Reagentes para o beneficiamento...............................................................................207<br />

Cal hidratada .............................................................................................................................207<br />

Metabissulfito de sódio (Na 2 S 2 O 5 ) .............................................................................................207<br />

<strong>Sul</strong>fato de zinco (ZnSO 4 ) ...........................................................................................................207<br />

Xantato de sódio isopropílico – SIPX .........................................................................................208<br />

Metil isobutil carbinol – MIBC.....................................................................................................208<br />

<strong>Sul</strong>fato de Cobre (CuSO 4 ) .........................................................................................................208<br />

A208 ..........................................................................................................................................208<br />

Floculante ..................................................................................................................................208<br />

9.4.9 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos ..........................................................................................210<br />

9.4.9.1 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s...........................................................................210<br />

9.4.9.2 Caracterização <strong>do</strong>s efluentes ......................................................................................211<br />

9.4.9.3 Caracterização de emissões atmosféricas ..................................................................211<br />

9.4.10 Caracterização da logística de escoamento <strong>do</strong> minério ..................................................211<br />

9.4.11 Planos e Programas .......................................................................................................213<br />

9.5 Fase de Desativação.........................................................................................................214<br />

9.5.1 Ações previstas para a Fase de Desativação <strong>do</strong> empreendimento .................................214<br />

9.5.2 Descomissionamento......................................................................................................217<br />

9.5.3 Plano de recuperação de áreas degradadas...................................................................218<br />

9.6 Cronograma ......................................................................................................................219<br />

9.6.1 Cronograma de implantação ...........................................................................................219<br />

9.6.2 Cronograma de operação ...............................................................................................220<br />

9.6.3 Cronograma de Descomissionamento ............................................................................221<br />

9.7 Plano Diretor .....................................................................................................................222<br />

10. Investimento ................................................................................................................223<br />

10.1 Ativos (CAPEX) .................................................................................................................223<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


10.2 Reinvestimentos ...............................................................................................................224<br />

10.3 Custos ...............................................................................................................................224<br />

11. Definição das áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento .............................................229<br />

11.1 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Físico ...............................................230<br />

11.2 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Biótico .............................................232<br />

11.3 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Socioeconômico .............................234<br />

12. Coordenação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA ..........................................................................................237<br />

13. Anexos .........................................................................................................................239<br />

14. Pranchas ......................................................................................................................239<br />

15. Glossário ......................................................................................................................240<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Lista de Figura<br />

Figura 1: Localização das áreas requeridas junto ao DNPM onde serão desenvolvidas as<br />

atividades de mineração e beneficiamento de minério metálico pela Mineração Santa Maria<br />

Ltda. Também é possível observar a localização da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã. ................... 20<br />

Figura 2: Mapa de localização <strong>do</strong> empreendimento. ............................................................... 45<br />

Figura 3: Planta de situação da poligonal ambiental <strong>do</strong> empreendimento. .............................. 47<br />

Figura 4: Localização das cavas em relação aos DNPM’s. ..................................................... 49<br />

Figura 5: Planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM para o <strong>Projeto</strong> Mineração Santa Maria.<br />

............................................................................................................................................. 50<br />

Figura 6: Processo DNPM 810.125/1978. .............................................................................. 51<br />

Figura 7: Processo DNPM 810.126/1978. .............................................................................. 51<br />

Figura 9: Fluxograma das alternativas tecnológicas e construtivas consideradas neste<br />

<strong>EIA</strong>/RIMA. ............................................................................................................................. 52<br />

Figura 10: Fluxograma das alternativas locacionais consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA. ................ 53<br />

Figura 11: Produção global de chumbo refina<strong>do</strong>: primário x secundário (2005 a 2025). (Fonte:<br />

Woodmac – BH Dez 2012). .................................................................................................... 54<br />

Figura 12: Previsão de mudança <strong>do</strong> perfil de consumo de chumbo metálico – 2012 x 2025<br />

(Fonte: Woodmac – BH, Dez 2012) ........................................................................................ 55<br />

Figura 13: Demanda de concentra<strong>do</strong> de chumbo de 2000 a 2025 (Fonte: Woodmac – BH, Dez<br />

2012). ................................................................................................................................... 56<br />

Figura 14: Oferta e Demanda de zinco metálico (Mt) .............................................................. 57<br />

Figura 15: Layout 1 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />

rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 60<br />

Figura 16: Layout 2 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />

rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 61<br />

Figura 17: Layout 3 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />

rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 62<br />

Figura 18: Critérios geométricos considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as<br />

pilhas de estéril e rejeito. ....................................................................................................... 64<br />

Figura 19: Critérios socioambientais considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as<br />

pilhas de estéril e rejeito. ....................................................................................................... 64<br />

Figura 20: Localizações das opções de captação. .................................................................. 74<br />

Figura 21: Perfil de captação Alternativa 01. .......................................................................... 74<br />

Figura 22: Localização da captação Alternativa 01. ................................................................ 75<br />

Figura 23: Perfil de captação Alternativa 02. .......................................................................... 75<br />

Figura 24: Localização da captação Alternativa 02. ................................................................ 76<br />

Figura 25: Perfil de captação Alternativa 03 ........................................................................... 76<br />

Figura 26: Localização da captação Alternativa 03. ................................................................ 77<br />

Figura 27: Perfil de captação Alternativa 04. .......................................................................... 77<br />

Figura 28: Localização da captação Alternativa 04 ................................................................. 78<br />

Figura 29: Perfil de captação Alternativa 05. .......................................................................... 78<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Figura 30: Localização da captação Alternativa 05. ................................................................ 79<br />

Figura 31: Perfil de captação Alternativa 06. .......................................................................... 79<br />

Figura 32: Localização da captação Alternativa 06. ................................................................ 80<br />

Figura 33: Perfil de captação Alternativa 07. .......................................................................... 80<br />

Figura 34: Localização da captação Alternativa 07. ................................................................ 81<br />

Figura 35: Alternativa 1. ......................................................................................................... 91<br />

Figura 36: Alternativa 2. ......................................................................................................... 92<br />

Figura 37: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 1. ..................................... 95<br />

Figura 38: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 2. ..................................... 96<br />

Figura 39: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 1 para<br />

disposição de rejeitos. ......................................................................................................... 102<br />

Figura 40: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 2 para<br />

disposição de rejeitos. ......................................................................................................... 102<br />

Figura 41: Rota de Beneficiamento – Alternativa 1 – Filtragem. ............................................ 106<br />

Figura 42: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de<br />

engenharia). ........................................................................................................................ 107<br />

Figura 43: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia<br />

de FEL 1). ........................................................................................................................... 108<br />

Figura 44: Rota de Beneficiamento – Alternativa 2 – Barragem de Rejeito. ........................... 110<br />

Figura 45: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de<br />

engenharia). ........................................................................................................................ 111<br />

Figura 46: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia<br />

de FEL 1). ........................................................................................................................... 112<br />

Figura 47: Layout comparativo entre áreas impactadas para a disposição de rejeito: pilhas x<br />

barragem. ............................................................................................................................ 122<br />

Figura 48: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais<br />

selecionadas. ...................................................................................................................... 123<br />

Figura 49: Previsão de fechamento de minas (esgotamento de reservas) e redução de<br />

produção de concentra<strong>do</strong> de zinco (Fonte: Brook Hunt, Modelo VM). ................................... 124<br />

Figura 50: Localização das metalurgias <strong>do</strong> grupo Votorantim. .............................................. 125<br />

Figura 51: Mapa geológico regional <strong>do</strong> Supergrupo Camaquã e da Província Polimetálica<br />

Camaquã. ........................................................................................................................... 126<br />

Figura 52: Perfil longitudinal entre Depósito Santa Maria e Minas Uruguai e São Luiz. Em<br />

vermelho minério Pb+Zn; em roxo minério Cu; em verde zona hidrotermal. .......................... 127<br />

Figura 53: Zonação da alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria e Camaquã. ........... 128<br />

Figura 54: Relação entre halos de alteração hidrotermal <strong>do</strong>minantes (ilitização e cloritização)<br />

em seção da área 3. ............................................................................................................ 129<br />

Figura 55: Principais padrões de alteracao hidrotermal. ....................................................... 130<br />

Figura 56: Tipologia <strong>do</strong>s minérios de textura disseminada e stringer, sen<strong>do</strong> estes padroes de<br />

textura os principais <strong>do</strong> deposito Santa Maria ...................................................................... 131<br />

Figura 57: Datas-marco para o planejamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. .......................... 132<br />

Figura 58: Plano Diretor de implantação. ............................................................................. 135<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Figura 59: Áreas destinadas aos canteiros de obras. ........................................................... 136<br />

Figura 60: Localização das estradas vicinais que dão acesso à área <strong>do</strong> empreendimento. ... 139<br />

Figura 61: Acessos internos <strong>do</strong> empreendimento ................................................................. 142<br />

Figura 62: Perfil de capatação de água. ............................................................................... 143<br />

Figura 63: Balanço de água macro para o processo. ............................................................ 144<br />

Figura 64: Vista 3D da cava 1. ............................................................................................. 162<br />

Figura 65: Vista 3D da cava 2. ............................................................................................. 163<br />

Figura 66: Vista 3D da cava 3. ............................................................................................. 163<br />

Figura 67: Seção da cava 3, mostran<strong>do</strong> fatores de segurança para os taludes da Cava com 65 °<br />

de ângulo geral e bancos de 10.0m. .................................................................................... 165<br />

Figura 68: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 1. ............................................... 166<br />

Figura 69: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 1.................................... 167<br />

Figura 70: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 2.................................... 168<br />

Figura 71: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Pré produção. ....................... 169<br />

Figura 72: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 1.................................... 170<br />

Figura 73: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 2.................................... 171<br />

Figura 74: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 3.................................... 172<br />

Figura 75: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 4.................................... 173<br />

Figura 76: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 5.................................... 174<br />

Figura 77: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 10.................................. 175<br />

Figura 78: Localização das pilhas de estéril em relação aos processos DNPM.. ................... 182<br />

Figura 79: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 1. ............................ 183<br />

Figura 80: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 5. ............................ 183<br />

Figura 81: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 10. .......................... 184<br />

Figura 82: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Norte – Ano 10. .......................... 184<br />

Figura 83: Localização da planta de beneficiamento em relação à poligonal ambiental. ........ 186<br />

Figura 84: Localização da pilha de rejeito em relação à poligonal ambiental. ........................ 193<br />

Figura 85: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 1. .................................... 194<br />

Figura 86: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 05. .................................. 195<br />

Figura 87: Trajeto unifilar proposto para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo. ........ 212<br />

Figura 88: Trajetos estuda<strong>do</strong>s para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo. ............... 213<br />

Figura 89: Etapas <strong>do</strong> Ciclo de Vida de uma Mina e <strong>do</strong>s Diversos Cenários (Fonte: SÁNCHEZ et<br />

al, 2013 - Adapta<strong>do</strong>). ........................................................................................................... 216<br />

Figura 90: Evolução <strong>do</strong> Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> .......................................... 227<br />

Figura 91: Evolução na margem de contribuição. ................................................................. 228<br />

Figura 92: Áreas de Influência no Meio Físico. ..................................................................... 231<br />

Figura 93: Áreas de Influência no Meio Biótico. .................................................................... 233<br />

Figura 94: Áreas de Influência no Meio Socioeconômico. ..................................................... 235<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Figura 95: Detalhe da Área de Influência Direta e da Área Diretamente Afetada <strong>do</strong> Meio<br />

Socioeconômico. ................................................................................................................. 236<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Lista de Quadros<br />

Quadro 1: Resumo histórico das sondagens (metros) realizadas no projeto. .......................... 22<br />

Quadro 2: Histórico de sondagens realiza<strong>do</strong>s na área <strong>do</strong> empreendimento, pela Mineração<br />

Santa Maria. .......................................................................................................................... 23<br />

Quadro 3: Coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da poligonal ambiental <strong>do</strong><br />

empreendimento. (Projeção UTM, Datum Sirgas 2000). ......................................................... 48<br />

Quadro 4: Processos minerários. ........................................................................................... 50<br />

Quadro 5: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo DNPM n° 810.125/1978. ..................................... 51<br />

Quadro 6: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo DNPM n° 810.126/1978. ..................................... 51<br />

Quadro 8: Pontuação <strong>do</strong> critério “número de pilhas de rejeito e estéril”. .................................. 65<br />

Quadro 9: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”. .................................................... 65<br />

Quadro 10: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”. .................................................. 65<br />

Quadro 11: Pontuação <strong>do</strong> critério “altura máxima <strong>do</strong> maciço”. ................................................ 65<br />

Quadro 12: Pontuação <strong>do</strong> critério “área total ocupada”. .......................................................... 66<br />

Quadro 13: Pontuação <strong>do</strong> critério “relação volume/área ocupada”. ......................................... 66<br />

Quadro 14: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos intermitente”. ........................ 66<br />

Quadro 15: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos perene”. ............................... 67<br />

Quadro 16: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de nascentes e/ou olhos d’água”. ...................... 67<br />

Quadro 17: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – curso hídrico”. ................... 68<br />

Quadro 18: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – nascentes”. ....................... 68<br />

Quadro 19: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de vales com talvegues com ângulo superior a 18°<br />

de inclinação”. ....................................................................................................................... 68<br />

Quadro 20: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de áreas prioritárias para conservação”. ............ 69<br />

Quadro 21: Pontuação <strong>do</strong> critério “distância em relação à núcleos habitacionais”. .................. 69<br />

Quadro 22: Aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para<br />

disposição de rejeitos e estéreis. ........................................................................................... 69<br />

Quadro 23: Aplicação <strong>do</strong>s critérios socioambientais para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para<br />

disposição de rejeito e estéril. ................................................................................................ 70<br />

Quadro 24: Pontuação <strong>do</strong>s critérios socioambientais e geométricos para cada um <strong>do</strong>s layout<br />

estuda<strong>do</strong>s para disposição de rejeitos e estéreis.................................................................... 71<br />

Quadro 25: Opções locacionais consideradas no estu<strong>do</strong> de suprimento de água nova para o<br />

empreendimento (Datum UTM Sirgas 2000). ......................................................................... 73<br />

Quadro 26: Características das Bombas de cada alternativa de Captação de água nova........ 81<br />

Quadro 27: BHP calcula<strong>do</strong> e potência a ser instala<strong>do</strong> para cada captação ............................. 81<br />

Quadro 28: Quadro comparativo entre as alternativas ............................................................ 82<br />

Quadro 29: Quadro comparativo de quantitativos. .................................................................. 84<br />

Quadro 30: Alíquotas de Impostos considera<strong>do</strong>s.................................................................... 86<br />

Quadro 31: Quadro comparativo de quantitativos. .................................................................. 87<br />

Quadro 32: Calculo <strong>do</strong> custo da energia por ano. ................................................................... 88<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Quadro 33: Estimativa de custos operacionais. ...................................................................... 88<br />

Quadro 34: Quadro comparativo das alternativas de captação de água – considerações........ 89<br />

Quadro 35: Custos de implantação da Alternativa 1 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia<br />

elétrica. ................................................................................................................................. 91<br />

Quadro 36: Custos de implantação da Alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia<br />

elétrica. ................................................................................................................................. 93<br />

Quadro 37: Tarifas elétricas para cada uma das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong> de<br />

alternativas para energia elétrica. .......................................................................................... 93<br />

Quadro 38: Quadro comparativo entre o CAPEX e OPEX das duas alternativas consideradas<br />

no estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica. ..................................................................... 93<br />

Quadro 39: Alimentação e produção estimadas para cada uma das alternativas de rotas de<br />

processo estudadas para o beneficiamento. .......................................................................... 97<br />

Quadro 40: Balanço de massas/metalúrgico para as alternativas de processo estudadas para o<br />

beneficiamento. ..................................................................................................................... 97<br />

Quadro 41: Indices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital para o beneficiamento. ....... 98<br />

Quadro 42: CAPEX da alternativa 1 – sem jigagem................................................................ 99<br />

Quadro 43: CAPEX da alternativa 2 – Com jigue.................................................................... 99<br />

Quadro 44: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais. ..................................................................... 100<br />

Quadro 45: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais por tonelada ROM alimentada. ...................... 101<br />

Quadro 46: Regime operacional da planta de beneficiamento .............................................. 102<br />

Quadro 47: Alternativa 1 - Filtragem de rejeito. .................................................................... 103<br />

Quadro 48: Alternativa 2 – Barragem de rejeito. ................................................................... 104<br />

Quadro 49: Filtragem – Potencia das bombas ...................................................................... 113<br />

Quadro 50: Captação de água recuperada – potência das bombas. ..................................... 113<br />

Quadro 51: Bombeamento de rejeitos – potencia das bombas ............................................. 114<br />

Quadro 52: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s............................................................... 115<br />

Quadro 53: Alíquotas de impostos considera<strong>do</strong>s .................................................................. 115<br />

Quadro 54: Estimativa de custos de investimento (preços totais com impostos). .................. 117<br />

Quadro 55: Custo de mão de obra considera<strong>do</strong>. .................................................................. 118<br />

Quadro 56: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 1..... 119<br />

Quadro 57: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 2..... 119<br />

Quadro 58: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 1..... 119<br />

Quadro 59: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 2..... 119<br />

Quadro 60: Estimativa de Custos Operacionais – OPEX (preços totais com impostos para 15<br />

anos). .................................................................................................................................. 120<br />

Quadro 61: Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s (CAPEX + OPEX) para cada uma das alternativas<br />

consideradas no estu<strong>do</strong> de alternativas tecnológicas para disposição de rejeito. .................. 121<br />

Quadro 62: Localização <strong>do</strong>s pontos de captação e <strong>do</strong> reservatório de água. (Datum Sirgas<br />

2000)................................................................................................................................... 143<br />

Quadro 63: Itens que irão compor o sistema de captação de água. ...................................... 144<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Quadro 64: Parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para as cavas. ............................................. 161<br />

Quadro 65: Resumo das principais características das cavas 1, 2 e 3. ................................. 162<br />

Quadro 66: Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos. ............................................................ 163<br />

Quadro 67: Sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. ..................................... 176<br />

Quadro 68: Sequenciamento de lavra da Cava 1. ................................................................ 177<br />

Quadro 69: Sequenciamento de lavra da Cava 2. ................................................................ 177<br />

Quadro 70: Sequenciamento de lavra da cava 3. ................................................................. 178<br />

Quadro 71: Parametros <strong>do</strong> Plano de Fogo. .......................................................................... 179<br />

Quadro 72: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />

drenagem ácida. .................................................................................................................. 181<br />

Quadro 73: Da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de beneficiamento. .............. 187<br />

Quadro 74: Balanço de massas e metalúrgico <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> chumbo (Pb)<br />

e zinco (Zn)). ....................................................................................................................... 191<br />

Quadro 75: Extimativa de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco, e rejeito total, por ano.<br />

........................................................................................................................................... 192<br />

Quadro 76: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />

drenagem ácida. .................................................................................................................. 192<br />

Quadro 77: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no beneficiamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> ................................................................................................................. 196<br />

Quadro 78: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> ...................................................................................................................................... 196<br />

Quadro 79: Quadro conceitual de mão de obra para o beneficiamento. ................................ 196<br />

Quadro 80: Quadro conceitual de mão de obra da mina ....................................................... 197<br />

Quadro 81: Lista de equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na mina ............................................ 198<br />

Quadro 82: Dimensionamento de equipamentos de lavra ..................................................... 200<br />

Quadro 83: Consumo estima<strong>do</strong>, por ano, de explosivos e acessórios. .................................. 206<br />

Quadro 84: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />

de flotação <strong>do</strong> minério de Pb e Zn. ....................................................................................... 209<br />

Quadro 85: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />

de flotação <strong>do</strong> minério de Pb. .............................................................................................. 209<br />

Quadro 86: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />

de flotação <strong>do</strong> minério de Zn. ............................................................................................... 210<br />

Quadro 87: Comparação entre os diferentes cenários estuda<strong>do</strong>s para o escoamento <strong>do</strong>s<br />

minérios de zinco e chumbo. ............................................................................................... 213<br />

Quadro 88: Cronograma de implantação <strong>do</strong> empreendimento. ............................................. 219<br />

Quadro 89: Cronograma de operação <strong>do</strong> empreendimento. ................................................. 220<br />

Quadro 90: Cronograma de descomissionamento <strong>do</strong> empreendimento. ............................... 221<br />

Quadro 91: Previsão de gastos com investimentos (em milhões de reais) ............................ 223<br />

Quadro 92: Resumo <strong>do</strong> CAPEX para alternativa com jigagem. ............................................. 224<br />

Quadro 93: Premissas <strong>do</strong>s investimentos ............................................................................ 224<br />

Quadro 94: Custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento. ............................................................... 226<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Quadro 95: Resumo <strong>do</strong> fluxo de caixa para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> ................................ 227<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


1. INFORMAÇÕES GERAIS<br />

1.1 Identificação <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r<br />

Razão Social: Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Número <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r: 197238<br />

CNPJ: 10.267.829/0001-09<br />

Endereço: Avenida Eusébio Matoso n° 1375, 10° andar, Bairro Butantã – São<br />

Paulo/SP, CEP 05423-180.<br />

Responsável legal: Paul Cézanne Pinto<br />

E-mail: paul.cezanne@vmetais.com.br<br />

Telefone: (11) 3405 6125<br />

Página da internet: www.vmetais.com.br<br />

Direito minerário: A atividade de explotação mineral será realizada nas áreas de<br />

Direito Mineral conformadas pelos processos n° 810.125/1978, 810.126/1978, requeri<strong>do</strong>s<br />

junto ao Departamento Nacional Mineral – DNPM. A Poligonal Ambiental, que engloba<br />

todas as demais atividades intrínsecas ao empreendimento, atingirá áreas cujos Direitos<br />

Minerários estão requeri<strong>do</strong>s através <strong>do</strong>s processos DNPM n° 810.496/1995, n°<br />

810.371/2005, n° 810.919/2006, n° 810.918/2008 e n° 810.168/2004.<br />

1.2 Identificação <strong>do</strong> Empreendimento<br />

Empreendimento: <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (processo n° 2190-05.67/14.0)<br />

Número <strong>do</strong> empreendimento: 214458<br />

Atividade: Lavra de Minério Metálico – a céu aberto e com Recuperação de Área<br />

Degradada (CODRAM 530,03)<br />

Endereço: Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS-625, distrito de<br />

Minas <strong>do</strong> Camaquã – Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />

1.3 Identificação da Empresa Consultora<br />

Razão Social: Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

CNPJ: 89.145.973/0001-22<br />

Inscrição Junta Comercial: 43200656550<br />

CREA: 56.182 - D<br />

CRBIO: 00.513-01-03<br />

IBAMA: 204.540<br />

Endereço: Avenida Farrapos 146, Conj. 62, Bairro Floresta – Porto Alegre/RS<br />

Telefone/Fax: (51) 3226 4456<br />

E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />

Representantes legais: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho, Ivanor Antônio Sinigaglia.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

15


1.4 Identificação da Equipe e Responsáveis Técnicos<br />

COORDENADOR DO <strong>EIA</strong>/ RIMA<br />

Nome: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />

Formação profissional: Geólogo<br />

CPF: 969.684.430-15<br />

Registro Profissional: CREA/RS 128.474-D<br />

CTF IBAMA: 483.008<br />

ART: CREA/RS 7145117<br />

COORDENADORES TÉCNICOS<br />

Nome: Daniel Araújo<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 971.065.340-72<br />

Registro profissional: CRBio 041216-03<br />

CTF IBAMA: 5.510.140<br />

ART: CRBio 2015/01391<br />

Nome: Ivanor Antonio Sinigaglia<br />

Formação profissional: Engenheiro Agrônomo<br />

CPF: 615.990.930-49<br />

Registro Profissional: CREA/RS 9.7259-D<br />

CTF IBAMA: 100.468<br />

ART: CREA/RS 7145206<br />

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS<br />

Nome: Alexandre Pena Matos<br />

Formação profissional: Historia<strong>do</strong>r<br />

CPF: 508.718.700-53<br />

CTF IBAMA: 5.670.308<br />

Nome: Cristiano Eidt Rovedder<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 993.799.960-04<br />

Registro profissional: CRBio 053903-03D<br />

CTF IBAMA: 599.511<br />

ART: CRBio 2015/07194<br />

Nome: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />

Formação profissional: Engenheiro Ambiental<br />

CPF: 959494530-34<br />

N° CREA: CREA/RS 194334<br />

CTF IBAMA: 6.122.07<br />

ART: 8225911<br />

Nome: Eduar<strong>do</strong> Audibert<br />

Formação profissional: Sociólogo<br />

CPF: 423.694.440-53<br />

CTF IBAMA: 20.511<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

16


Nome: Franciele Zanandrea<br />

Formação profissional: Engenheira Ambiental<br />

CPF: 012.068.440-35<br />

N° CREA: CREA/SC 119448-1<br />

CTF IBAMA: 5.473.020<br />

ART: 5606856-0<br />

Nome: Gisele Kimura<br />

Formação profissional: Geóloga<br />

CPF: 157.511.318-00<br />

N° CREA: 5060634182<br />

CTF IBAMA: 1.526.055<br />

ART: 14201500000002624264<br />

Nome: Gustavo Lara Canella<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 012.304.970-99<br />

Registro profissional: CRBio 069280-03D<br />

CTF IBAMA: 2952880<br />

ART: CRBio 2015/06071<br />

Nome: Philipy Alexandre Pereira Weber<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 002.344.731-18<br />

Registro Profissional: CRBio 095026-03D<br />

CTF IBAMA: 5.494.136<br />

ART: CRBio 2015/05718<br />

Nome: Ronal<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Santos Padilha<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 454.132.900-04<br />

Registro profissional: CRBio 25537/03D<br />

CTF IBAMA: 1.730.716<br />

ART: CRBio 2015/16705<br />

EQUIPE TÉCNICA<br />

Nome: André Luís de Andrade Rodrigues<br />

Formação profissional: Geólogo<br />

CPF: 010.206.670-10<br />

Registro Profissional: CREA/RS 202133<br />

CTF IBAMA: 6.412.540<br />

Nome: Carlos Eduar<strong>do</strong> Velho Carvalho<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 803.862.020-87<br />

Registro Profissional: CRBio 069384-03<br />

CTF IBAMA: 4.579.548<br />

Nome: Gustavo Simon<br />

Formação profissional: Biólogo<br />

CPF: 008617840-73<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

17


Registro profissional: CRBio 88848-03<br />

CTF IBAMA: 5.858.276<br />

Nome: Ingo Salva<strong>do</strong>r Kuerten<br />

Formação profissional: Geógrafo<br />

CPF: 804.520.190-87<br />

Registro Profissional: CREA/RS 161.374-D<br />

CTF IBAMA: 5.011.289<br />

Nome: Natália Cano Tedy<br />

Formação profissional: Bióloga<br />

CPF: 009.467.000-52<br />

Registro Profissional: CRBio nº 88.776-03-D<br />

CTF IBAMA: n° 5.031.854<br />

EQUIPE DE APOIO<br />

Nome: Bruna Lima<br />

Formação profissional: Acadêmica de Engenharia Ambiental<br />

Nome: Luam Fernandes de Siqueira<br />

Formação profissional: Assistente Técnico - SIG<br />

Nome: Walter Wayerbacher<br />

Formação profissional: Acadêmico de Engenharia Ambiental<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

18


2. INTRODUÇÃO<br />

As informações contidas neste <strong>do</strong>cumento estão de acor<strong>do</strong> com o Termo de Referência<br />

elabora<strong>do</strong> pela empresa consultora para abertura de processo (Anexo 1) assim como com o<br />

Termo de Referência emiti<strong>do</strong> no dia 08 de maio de 2015, pela Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente, através <strong>do</strong> Ofício FEPAM/DMIN/5053/2015, que responde à demanda da Mineração<br />

Santa Maria Ltda. (Processo n° 002190-05.67/14-0) (Anexo 2).<br />

Os referi<strong>do</strong>s termos possuem foco na realização <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> e Relatório de Impacto<br />

Ambiental – <strong>EIA</strong>/RIMA para a atividade de extração mineral de um depósito polimetálico, em<br />

um contexto geológico com associações de cobre (Cu), prata (Au), ouro (Ag), chumbo (Pb) e<br />

zinco (Zn).<br />

O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> irá produzir única e exclusivamente concentra<strong>do</strong>s de<br />

chumbo e zinco, não contemplan<strong>do</strong> a construção de uma planta metalúrgica. O concentra<strong>do</strong> de<br />

chumbo terá como destino exclusivo o merca<strong>do</strong> internacional. O concentra<strong>do</strong> de zinco poderá<br />

ser aproveita<strong>do</strong> nas metalurgias da Votorantim Metais no Brasil ou destina<strong>do</strong>s à exportação.<br />

As atividades de explotação mineral serão realizadas nas áreas de Direito Mineral<br />

conformadas pelos processos n° 810.125/1978 e 810.126/1978, requeri<strong>do</strong>s junto ao<br />

Departamento Nacional Mineral – DNPM. Além <strong>do</strong>s processos cita<strong>do</strong>s, serão impacta<strong>do</strong>s pela<br />

Poligonal Ambiental os processos DNPM n° 810.496/1995, n° 810.168/2004, n° 810.371/2005,<br />

n° 810.919/2006 e n° 810.918/2008 (Figura 1).<br />

Os processos envolvi<strong>do</strong>s na atividade de explotação mineral estão localiza<strong>do</strong>s no<br />

distrito de Minas <strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, pertencem a Mineração<br />

Santa Maria Ltda que é uma Joint Venture entre Votorantim Metais e IamGold.<br />

A Joint Venture é constituída por 70% <strong>do</strong>s direitos econômicos pertencentes à<br />

Votorantim Metais e os restantes 30% a IamGold, conforme o contrato de constituição da<br />

empresa (Anexo 3).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

19


Figura 1: Localização das áreas requeridas junto ao DNPM onde serão desenvolvidas as atividades de mineração e beneficiamento de minério metálico pela<br />

Mineração Santa Maria Ltda. Também é possível observar a localização da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

20


3. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO<br />

O depósito Santa Maria, desde sua descoberta no início da década de 1970, tem<br />

passa<strong>do</strong> por diferentes etapas de pesquisa mineral, intercala<strong>do</strong>s por perío<strong>do</strong>s de paralisação<br />

total ou parcial da atividade de pesquisa mineral.<br />

Como o empreendimento ainda não foi implanta<strong>do</strong> o seu histório resume-se às<br />

atividades de pesquisa, as quais são apresentadas a seguir.<br />

1970 – Descoberta <strong>do</strong> depósito Santa Maria pela CBC.<br />

1975 a 1977 – Campanha de pesquisa mineral liderada pela DOCEGeo para caracterização,<br />

avaliação e expansão das minas Uruguai e São Luiz e <strong>do</strong> Depósito Santa Maria.<br />

1981-1996 – Retomada das atividades mineiras pela CBC e Grupo Bom Jardim. Pesquisa<br />

mineral no Depósito de Santa Maria, com abertura da galeria de pesquisa. Divulgação das<br />

reservas <strong>do</strong> Depósito Santa Maria em 33.4 Mt @ 1.44% Pb e 1.06% Zn.<br />

2006 a 2008 – Retomada das pesquisas minerais no Depósito Santa Maria através da Joint<br />

Venture entre IamGold e CBC. Executa<strong>do</strong>s 5.000,87 m de sondagem exploratória.<br />

2008 – Início das atividades de pesquisa mineral, a partir <strong>do</strong> último trimestre de 2008,<br />

conduzi<strong>do</strong>s pela Mineração Santa Maria Ltda. no Depósito Santa Maria através da JV com a<br />

IamGold/CBC. Início de sondagem exploratória, com execução de 1.419,81 m de 3.000 m<br />

programa<strong>do</strong>s. Modelo preliminar de recurso com indicação de 6.3 Mt @ 3.07% Zn e 2.56% Pb.<br />

2009 – Intensificação das atividades de pesquisa mineral conduzidas pela Mineração Santa<br />

Maria Ltda. Levantamento geofísico terrestre (IP e Magnetometria) em 76,20 km de linhas<br />

distribuídas em malha regular. Execução de 6.639,10 m de sondagem diamantada distribuí<strong>do</strong>s<br />

nas extensões <strong>do</strong> Depósito Santa Maria; Cálculo <strong>do</strong>s recursos minerais de Santa Maria com<br />

indicação de 14.2 Mt @ 1,97% de Zn, 2,86% de Pb e 11,58 g/t de Ag.<br />

2010 – Execução de 1.450,86 m de sondagem no primeiro semestre; paralisação da sondagem<br />

no segun<strong>do</strong> semestre.<br />

2011 – No primeiro semestre reinterpretação e relogagem de testemunhos <strong>do</strong> depósito Santa<br />

Maria, com vetorização hidrotermal identificada e mapeada por redescrição <strong>do</strong>s furos. No<br />

segun<strong>do</strong> semestre início de sondagem com execução de 4.186,35 m, com resulta<strong>do</strong>s<br />

expressivos na Área 4 (sistema três figueiras, para Cu+Au) e início de sondagem na porção<br />

leste da área 3.<br />

2012 – Perfuração de 7.606, 63 m de sondagem, com campanhas de sondagem no leste da<br />

Área 3, Área 2, conexão áreas 1 e 2, Área 4 (sistema Três Figueiras e Cemitério), furos<br />

metalúrgicos e Twin holes na Área 3 e furos exploratórios na porção leste da Falha Cemitério e<br />

no alvo Claudino. Atualização <strong>do</strong> modelo de Recursos, com um valor total de 43 Mt@<br />

2,5%Zn+Pb (incluin<strong>do</strong> 13 Mt@ 5%Zn+Pb).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

21


2013 - Perfuração total no projeto foi de 5.118,10 m, com sondagem distribuída em twin holes<br />

no depósito Santa Maria, W área2, Sistema Cobre Raso e Alvo Cerro <strong>do</strong>s Martins.<br />

2014 – Total de 7.540,35 m perfura<strong>do</strong>s (sondagem), executa<strong>do</strong>s sobretu<strong>do</strong> no contexto da área<br />

3 <strong>do</strong> depósito de Santa Maria, para validação <strong>do</strong> Modelo 2013, busca por extensões e suporte<br />

para o modelo 2014.<br />

Um resumo histórico das sondagems realizadas no projeto esta apresenta<strong>do</strong> no Quadro<br />

1, bem como no Gráfico 1.<br />

O Quadro 2 apresenta um resumo das sondagens realizadas pela Mineração Santa<br />

Maria Ltda.<br />

Quadro 1: Resumo histórico das sondagens (metros) realizadas no projeto.<br />

Sondagem (metros)<br />

Empresa<br />

44.775,09 CBC<br />

4.984,80 IamGold<br />

31.367,34 Mineração Santa Maria<br />

4.984,80<br />

31.367,34<br />

44.775,09<br />

CBC Mineração Santa Maria Ltda. Iamgold<br />

Gráfico 1: Histórico de sondagens (metros) realizadas na área <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

22


Quadro 2: Histórico de sondagens realiza<strong>do</strong>s na área <strong>do</strong> empreendimento, pela Mineração Santa Maria.<br />

Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />

BRSMSMDD0001 263422,2 6577468 307,681 205 275 -60 13/02/2014 17/02/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0002 263349,4 6577467 295,276 241 270 -60 24/02/2014 27/02/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0003 263541,6 6577284 313,509 322,25 275 -60 05/03/2014 13/03/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0004 263472,4 6577197 312,723 300,5 270 -60 15/03/2014 01/04/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0005 263368,7 6577182 299,307 215,15 275 -65 02/04/2014 09/04/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0006 263404,8 6576850 289,466 271,25 270 -60 10/04/2014 15/04/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0007 263405,6 6576646 286,599 271,35 270 -65 16/04/2014 24/04/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0008 263363,2 6576635 280,373 201,9 270 -55 26/04/2014 28/04/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0009 263320,5 6576640 278,624 202 270 -55 10/05/2014 13/05/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0010 263322,5 6577098 293,404 271 270 -60 16/06/2014 23/06/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0011 263527,6 6577147 307,261 313,15 270 -65 25/06/2014 30/06/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0012 263559,9 6577195 309,502 328,35 270 -75 04/07/2014 11/07/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0013 263347,1 6577240 288,418 202 270 -70 08/08/2014 11/08/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0014 263591,3 6577295 313,237 310,3 270 -67 14/08/2014 21/08/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0015 263318,5 6577445 287,469 270,8 270 -60 25/08/2014 02/09/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0016 263580,9 6577402 316,231 325,3 270 -60 30/08/2014 05/09/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0017 263473,7 6577347 310,252 313 270 -50 22/09/2014 25/09/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0018 263561,3 6577348 314,555 283,35 270 -65 27/09/2014 30/09/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0019 263546,4 6577249 311,956 373,3 270 -50 02/10/2014 08/10/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0020 263440,6 6576749 288,535 295,1 270 -55 10/10/2014 15/10/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0021 263383,5 6576550 280,685 295,45 270 -65 20/10/2014 23/10/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0022 263308,6 6577326 279,973 187,35 60 -60 10/11/2014 12/11/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0023 263455,9 6577060 300,211 226,8 60 -60 15/11/2014 18/11/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0024 263374,4 6577218 298,664 230,75 60 -65 19/11/2014 22/11/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0025 263340,6 6577257 286,616 217,4 60 -60 24/11/2014 27/11/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0026 263263,4 6577373 274,741 250,6 60 -60 29/11/2014 02/12/2014 VM2014<br />

BRSMSMDD0027 263391,2 6577148 303,362 301,4 60 -60 05/12/2014 09/12/2014 VM2014<br />

FSM0014 263394,2 6577298 301,489 241,28 254 -63,7 14/10/2008 20/10/2008 VM2008<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

23


Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />

FSM0015 263221,8 6575698 291,284 249,52 277 -70,24 22/10/2008 29/10/2008 VM2008<br />

FSM0016 263396,6 6576601 281,868 271,29 274,21 -60,29 07/11/2008 15/11/2008 VM2008<br />

FSM0017 263367,1 6576752 284,446 220,51 270,06 -58,24 18/11/2008 25/11/2008 VM2008<br />

FSM0018 263383,4 6576498 285,615 220,57 267,02 -60,16 27/11/2008 03/12/2008 VM2008<br />

FSM0019 263415,2 6577201 306,896 274,48 270 -60 08/12/2008 16/12/2009 VM2008<br />

FSM0020 263398,3 6577401 298,923 283,07 270 -55,3 22/01/2009 29/01/2009 VM2009<br />

FSM0021 263451,8 6576412 296,337 251,4 270 -51,37 02/02/2009 06/02/2009 VM2009<br />

FSM0022 263388,1 6577482 304,41 294,27 270 -59,05 03/02/2009 09/02/2009 VM2009<br />

FSM0023 263385,6 6577593 310,42 262,21 270 -60 12/02/2009 18/02/2009 VM2009<br />

FSM0024 263076,3 6575695 282,624 297,47 270 -53,66 12/02/2009 21/02/2009 VM2009<br />

FSM0025 263079,4 6575596 283,774 273,25 270 -55 24/02/2009 25/02/2009 VM2009<br />

FSM0026 263291,8 6575501 290,694 290,1 270 -55 27/04/2009 02/05/2009 VM2009<br />

FSM0027 263152,8 6575800 286,803 250,37 270 -60 04/05/2009 12/05/2009 VM2009<br />

FSM0028 263186,4 6575601 291,334 282,97 270 -60 05/05/2009 09/05/2009 VM2009<br />

FSM0029 262218,2 6574712 174,673 263,96 270 -65 16/05/2009 23/05/2009 VM2009<br />

FSM0030 262263,1 6574582 194,014 211,31 270 -50 18/05/2009 29/05/2009 VM2009<br />

FSM0031 262204,7 6574813 173,338 250,55 270 -65 26/05/2009 04/06/2009 VM2009<br />

FSM0032 263375,2 6576401 285,01 229,35 270 -65 05/06/2009 11/06/2009 VM2009<br />

FSM0033 262256,8 6574442 160,062 250,36 270 -60 18/06/2009 29/06/2009 VM2009<br />

FSM0034 263454,3 6577395 307,576 290,38 270 -65 11/06/2009 22/06/2009 VM2009<br />

FSM0035 263017,9 6575301 264,82 200,64 270 -60 27/06/2009 09/07/2009 VM2009<br />

FSM0036 262344,7 6574715 214,575 305,48 270 -55 11/07/2009 28/07/2009 VM2009<br />

FSM0037 263470,5 6577601 326,1 221,77 270 -60 15/07/2009 18/07/2009 VM2009<br />

FSM0038 263611,9 6576881 308,752 751,08 270 -58 22/07/2009 22/09/2009 VM2009<br />

FSM0039 263787 6577798 299,177 294,86 270 -55 03/08/2009 20/08/2009 VM2009<br />

FSM0040 262579,5 6575102 258,384 213,2 90 -55 19/10/2009 07/11/2009 VM2009<br />

FSM0041 262324,7 6575102 200,036 301,3 90 -55 09/11/2009 28/11/2009 VM2009<br />

FSM0042 264098,7 6577425 285,321 369,96 220 -65 02/12/2009 15/12/2009 VM2009<br />

FSM0043 264330,2 6578399 301,94 301,6 270 -55 14/12/2009 26/01/2010 VM2010<br />

FSM0044 263968 6578594 298,823 270,11 270 -55 28/01/2010 10/02/2010 VM2010<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

24


Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />

FSM0045 263836,2 6578598 269,72 350,9 270 -55 15/02/2010 23/02/2010 VM2010<br />

FSM0046 263487,3 6577990 319,317 303,59 220 -50 25/02/2010 05/03/2010 VM2010<br />

FSM0047 264569,5 6577393 232,376 277,3 90 -50 19/03/2010 31/03/2010 VM2010<br />

FSM0048 263714,2 6577679 313,34 397,7 30 -50 02/07/2011 14/07/2011 VM2011<br />

FSM0049 263051,4 6575841 291,164 322,3 180 -50 19/07/2011 26/07/2011 VM2011<br />

FSM0050 262951,1 6575625 278,719 322,8 0 -60 13/08/2011 18/08/2011 VM2011<br />

FSM0051 263271,6 6575871 285,991 305,6 180 -60 22/08/2011 27/08/2011 VM2011<br />

FSM0052 262901,2 6575580 276,733 286,6 0 -55 07/09/2011 15/09/2011 VM2011<br />

FSM0053 262803,6 6575556 268,622 280,5 0 -50 19/09/2011 23/09/2011 VM2011<br />

FSM0054 263274 6576398 266,203 130,8 120 -50 27/09/2011 29/09/2011 VM2011<br />

FSM0055 263331,2 6576402 277,012 328,75 90 -55 14/10/2011 18/10/2011 VM2011<br />

FSM0056 263520,6 6577198 312,483 478,95 270 -68 21/10/2011 31/10/2011 VM2011<br />

FSM0057 263491,6 6577150 309,699 486,8 270 -63 11/11/2011 23/11/2011 VM2011<br />

FSM0058 263542,8 6577100 304,788 430,55 270 -50 24/11/2011 03/12/2011 VM2011<br />

FSM0059 263526,6 6577043 302,294 415 270 -57 08/12/2011 14/12/2011 VM2011<br />

FSM0060 263509,3 6576998 299,223 392,65 270 -58 13/01/2012 19/01/2012 VM2012<br />

FSM0061 263503,7 6576785 297,121 397,2 270 -57 22/01/2012 31/01/2012 VM2012<br />

FSM0062 263485 6576689 295,976 343,55 270 -65 05/02/2012 09/02/2012 VM2012<br />

FSM0063 263484,3 6576689 295,888 377,65 270 -50 10/02/2012 15/02/2012 VM2012<br />

FSM0065 263503,7 6576595 289,818 370,3 270 -50 09/03/2012 13/03/2012 VM2012<br />

FSM0066 263492,2 6576494 289,125 381,05 270 -53 16/03/2012 21/03/2012 VM2012<br />

FSM0067 263522,1 6577361 312,552 328,7 270 -60 24/03/2012 29/03/2012 VM2012<br />

FSM0068 263489,9 6577498 318,97 301,7 270 -60 01/04/2012 04/04/2012 VM2012<br />

FSM0069 263487,5 6577298 314,013 391,8 270 -60 08/04/2012 14/04/2012 VM2012<br />

FSM0070 263203,9 6575865 285,317 331,65 180 -51 18/04/2012 24/04/2012 VM2012<br />

FSM0071 263200,5 6575641 291,785 268,75 180 -54 08/05/2012 22/05/2012 VM2012<br />

FSM0072 263097,3 6575853 287,791 259,4 180 -49 24/05/2012 29/05/2012 VM2012<br />

FSM0073 263000 6575812 292,765 259,5 180 -50 31/05/2012 07/06/2012 VM2012<br />

FSM0074 264121,3 6576797 271,063 226,85 90 -55 11/06/2012 15/06/2012 VM2012<br />

FSM0075 263496,9 6577799 333,857 394,45 30 -50 17/06/2012 24/06/2012 VM2012<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

25


Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />

FSM0076 263392,7 6576858 291,57 238,6 270 -62 06/07/2012 10/07/2012 VM2012<br />

FSM0077 263458 6576958 294,27 271,75 270 -52 13/07/2012 22/07/2012 VM2012<br />

FSM0078 264420 6578414 299,953 259,45 30 -50 27/07/2012 12/08/2012 VM2012<br />

FSM0079 267271 6576710 140,471 76,8 210 -50 15/08/2012 17/08/2012 VM2012<br />

FSM0080 267182,1 6576672 145,898 90,6 210 -50 21/08/2012 22/08/2012 VM2012<br />

FSM0081 272026,7 6581778 217,918 151,5 210 -50 27/08/2012 31/08/2012 VM2012<br />

FSM0082 266891,1 6576927 182,261 70,68 225 -55 18/09/2012 23/09/2012 VM2012<br />

FSM0083 266885,7 6576852 176,31 88,75 40 -50 24/09/2012 26/09/2012 VM2012<br />

FSM0084 263294,8 6577016 293,274 254 132 -67 28/09/2012 02/10/2012 VM2012<br />

FSM0085 263306,4 6576876 294,17 250,95 132 -67 05/10/2012 11/10/2012 VM2012<br />

FSM0086 263288,5 6576632 284,909 151,45 135 -64 13/10/2012 18/10/2012 VM2012<br />

FSM0087 262804,9 6575307 257,465 304,95 270 -70 20/10/2012 29/10/2012 VM2012<br />

FSM0088 262771,1 6575286 254,454 151,75 270 -58 31/10/2012 03/11/2012 VM2012<br />

FSM0089 262686,6 6575300 248,724 220,2 90 -64 08/11/2012 12/11/2010 VM2012<br />

FSM0090 263242,7 6576800 286,711 151,9 130 -65 25/03/2013 27/03/2013 VM2012<br />

FSM0091 263320,6 6576734 288,516 151,8 130 -75 01/04/2013 02/04/2013 VM2012<br />

FSM0092 263495,8 6577095 303,165 301,6 270 -45 04/04/2013 09/04/2013 VM2012<br />

FSM0093 263529 6576908 299,812 312,5 270 -50 14/04/2013 19/04/2013 VM2012<br />

FSM0094 263457,2 6577052 299,403 265,15 270 -60 23/04/2013 25/04/2013 VM2013<br />

FSM0095 263281,6 6577157 281,956 205,4 130 -65 09/05/2013 14/05/2013 VM2013<br />

FSM0096 262660,4 6575720 255,168 243,3 180 -53 21/05/2013 27/05/2013 VM2013<br />

FSM0097 267908,7 6578304 157,807 100,85 75 -50 19/09/2013 20/09/2013 VM2013<br />

FSM0098 267930,4 6578220 146,284 52,65 65 -50 27/09/2013 28/09/2013 VM2013<br />

FSM0099 267302,8 6578162 200,025 121,6 10 -50 30/09/2013 04/10/2013 VM2013<br />

FSM0100 267391,5 6578183 203,589 91,7 10 -50 07/10/2013 09/10/2013 VM2013<br />

FSM0101 267441,6 6578353 176 51,7 10 -50 11/10/2013 12/10/2013 VM2013<br />

FSM0102 267968,1 6578176 137,786 160,65 65 -50 25/10/2013 04/11/2013 VM2013<br />

FSM0103 266925,9 6578192 261,562 100,6 0 -50 06/11/2013 12/11/2013 VM2013<br />

FSM0104 267878,6 6578349 168,225 100,6 75 -50 15/11/2013 18/11/2013 VM2013<br />

FSM0105 263281,9 6577568 296,351 316,1 225 -60 29/11/2013 07/12/2013 VM2013<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

26


4. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS<br />

O presente Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) é apresenta<strong>do</strong> ao órgão ambiental<br />

estadual <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis<br />

Roessler (FEPAM), com vistas à obtenção de licença ambiental para extração de minérios<br />

metálicos, no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, RS.<br />

A fim de atender às solicitações presentes no termo de Referência emiti<strong>do</strong> por esta<br />

Fundação apresenta-se, no capítulo 4.2, os aspectos legais relativos ao empreendimento.<br />

O <strong>EIA</strong> e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) atendem às exigências<br />

legais previstas no Artigo 225, §1º, inciso IV da Constituição Federal, nas resoluções CONAMA<br />

nº 01/86 (Avaliação de Impacto Ambiental.), CONAMA nº 237/97 (Licenciamento Ambiental), no<br />

Código Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente (Lei nº 11.520/00) e na Portaria FEPAM nº 27/98.<br />

A Constituição Federal de 1988 em seu Art. 225 garante que: “To<strong>do</strong>s têm direito ao<br />

meio ambiente ecologicamente equilibra<strong>do</strong>, bem de uso comum <strong>do</strong> povo e essencial à sadia<br />

qualidade de vida, impon<strong>do</strong>-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e<br />

preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. O Art. 225 da Constituição Federal<br />

prescreve a todas as esferas <strong>do</strong> Poder Público que exijam, na forma de lei, estu<strong>do</strong> prévio de<br />

impacto ambiental para instalação de obra ou atividade potencialmente causa<strong>do</strong>ra de<br />

significativa degradação ambiental. Esta lei ainda não existe no plano federal, e a maioria <strong>do</strong>s<br />

esta<strong>do</strong>s federa<strong>do</strong>s ainda não possui legislação própria pertinente ao <strong>EIA</strong>/RIMA (Teixeira,<br />

2002). O <strong>EIA</strong> é um instrumento orienta<strong>do</strong>r da viabilidade ambiental de um empreendimento e<br />

fundamenta<strong>do</strong>r da decisão administrativa que autoriza ou não a instalação de um<br />

empreendimento.<br />

A Lei Federal nº 6.938/1981 estabeleceu diretrizes para a Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente, e se constituiu num marco na legislação ambiental brasileira, especialmente quanto<br />

à responsabilidade civil, com a introdução da responsabilidade civil objetiva. A Lei da Política<br />

Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, Art. 2, inciso II, inclui a racionalização como um de seus objetivos,<br />

impon<strong>do</strong> desta forma o uso sustentável <strong>do</strong>s bens ambientais. A Resolução CONAMA 01/86, foi<br />

elaborada consideran<strong>do</strong> a necessidade de se estabelecerem as definições, as<br />

responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da<br />

Avaliação de Impacto Ambiental como um <strong>do</strong>s instrumentos da Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente. Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das<br />

propriedades físicas, químicas e biológicas <strong>do</strong> meio ambiente, causada por qualquer forma de<br />

matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, venham a<br />

afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a<br />

biota; as condições estéticas e sanitárias <strong>do</strong> meio ambiente; a qualidade <strong>do</strong>s recursos<br />

ambientais.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

27


De acor<strong>do</strong> com a Resolução CONAMA nº 01/86, a extração mineral é uma das<br />

atividades consideradas modifica<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> meio ambiente e, portanto, requer a elaboração <strong>do</strong><br />

<strong>EIA</strong>/RIMA para o seu licenciamento.<br />

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL<br />

O estu<strong>do</strong> de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios<br />

e objetivos expressos na Lei de Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, obedecerá a diretrizes<br />

gerais, estabelecidas na Resolução CONAMA nº 01/86, como: identificar e avaliar os impactos<br />

ambientais gera<strong>do</strong>s nas fases de implantação e operação da atividade; definir os limites da<br />

área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de<br />

influência <strong>do</strong> projeto, consideran<strong>do</strong>, em to<strong>do</strong>s os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;<br />

considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de<br />

influência <strong>do</strong> projeto, e sua compatibilidade.<br />

Ainda de acor<strong>do</strong> com esta resolução, art. 6º, o estu<strong>do</strong> de impacto ambiental deverá<br />

conter, no mínimo: a) o diagnóstico ambiental da área de influência <strong>do</strong> projeto, com descrição e<br />

análise <strong>do</strong>s recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de mo<strong>do</strong> a caracterizar a<br />

situação ambiental da área, antes da implantação <strong>do</strong> projeto, consideran<strong>do</strong> os meios físico,<br />

biológico e socioeconômico; b) a análise <strong>do</strong>s impactos ambientais <strong>do</strong> projeto, através de<br />

identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância <strong>do</strong>s prováveis impactos<br />

relevantes, discriminan<strong>do</strong>: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e<br />

indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de<br />

reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição <strong>do</strong>s ônus e<br />

benefícios sociais; c) a definição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras <strong>do</strong>s impactos negativos, entre elas<br />

os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avalian<strong>do</strong> a eficiência de<br />

cada uma delas; e d) a elaboração <strong>do</strong> programa de acompanhamento e monitoramento <strong>do</strong>s<br />

impactos positivos e negativos, indican<strong>do</strong> os fatores e parâmetros a serem considera<strong>do</strong>s.<br />

RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL<br />

O relatório de impacto ambiental, de acor<strong>do</strong> com a Resolução CONAMA nº 01/86<br />

refletirá as conclusões <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental. O RIMA deverá conter, no mínimo: a)<br />

os objetivos e justificativas <strong>do</strong> projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais,<br />

planos e programas governamentais; b) a descrição <strong>do</strong> projeto e suas alternativas tecnológicas<br />

e locacionais, especifican<strong>do</strong> para cada um deles, nas fases de construção e operação a área<br />

de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e<br />

técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os<br />

empregos diretos e indiretos a serem gera<strong>do</strong>s; c) a síntese <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de<br />

diagnósticos ambiental da área de influência <strong>do</strong> projeto; d) a descrição <strong>do</strong>s prováveis impactos<br />

ambientais da implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong> o projeto, suas alternativas,<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

28


os horizontes de tempo de incidência <strong>do</strong>s impactos e indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, técnicas e critérios<br />

a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para sua identificação, quantificação e interpretação; e) a caracterização da<br />

qualidade ambiental futura da área de influência, comparan<strong>do</strong> as diferentes situações da<br />

a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização; f) a<br />

descrição <strong>do</strong> efeito espera<strong>do</strong> das medidas mitiga<strong>do</strong>ras previstas em relação aos impactos<br />

negativos, mencionan<strong>do</strong> aqueles que não puderem ser evita<strong>do</strong>s, e o grau de alteração<br />

espera<strong>do</strong>; g) o programa de acompanhamento e monitoramento <strong>do</strong>s impactos.<br />

PARTICIPAÇÃO POPULAR E AUDIÊNCIA PUBLICA<br />

Atualmente, é conhecida a importância da participação ativa da população na defesa <strong>do</strong><br />

ambiente em que vivem. Experiências em outros países demonstraram que o Poder Público<br />

geralmente desenvolve maiores atividades na área da defesa ecológica quan<strong>do</strong> os cidadãos<br />

atingi<strong>do</strong>s cobram essas atitudes <strong>do</strong>s governantes (Krell, 2000). Também foi observa<strong>do</strong> que o<br />

problema da não aplicação pode ser supera<strong>do</strong> somente pelos habitantes de cada região e<br />

cidade, os quais devem exigir maior desempenho <strong>do</strong>s órgãos públicos na fiscalização <strong>do</strong><br />

cumprimento das normas ambientais. Para isso, é indispensável maior conscientização da<br />

população sobre as questões ambientais e sua importância para a manutenção da qualidade<br />

de vida.<br />

A participação popular em audiências públicas é assegurada por lei. A Resolução<br />

CONAMA nº 01/86, Art. 11, § 2º, prevê que:<br />

“ao determinar a execução <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental<br />

e apresentação <strong>do</strong> RIMA, o órgão estadual competente ou a<br />

SEMA ou, quan<strong>do</strong> couber o Município, determinará o prazo<br />

para recebimento <strong>do</strong>s comentários a serem feitos pelos<br />

órgãos públicos e demais interessa<strong>do</strong>s e, sempre que julgar<br />

necessário promoverá a realização de audiência pública<br />

para informação sobre o projeto e seus impactos ambientais<br />

e discussão <strong>do</strong> RIMA”.<br />

O Código Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente (Lei nº 11.520/00), capítulo X – Das Audiências<br />

Públicas – Art. 85, aborda que a convocação e condução das audiências públicas deverão<br />

obedecer aos seguintes preceitos: a) obrigatoriedade de convocação, pelo órgão ambiental,<br />

mediante petição encaminhada por no mínimo 1 (uma) entidade legalmente constituída,<br />

governamental ou não, por 50 (cinquenta) pessoas ou pelo Ministério Público Federal ou<br />

Estadual; b) divulgação da convocação no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e em periódicos de grande<br />

circulação em to<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> e na área de influência <strong>do</strong> empreendimento, com antecedência<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

29


mínima de 30 (trinta) dias e correspondência registrada aos solicitantes; c) garantia de<br />

manifestação a to<strong>do</strong>s os interessa<strong>do</strong>s devidamente inscritos; d) garantia de tempo suficiente<br />

para manifestação <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s que oferecerem aportes técnicos inéditos à discussão; e)<br />

não votação <strong>do</strong> mérito <strong>do</strong> empreendimento <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, restringin<strong>do</strong>-se a finalidade das<br />

audiências à escuta pública; f) comparecimento obrigatório de representantes <strong>do</strong>s órgãos<br />

licencia<strong>do</strong>res, da equipe técnica analista e da equipe multidisciplinar autora <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, sob<br />

pena de nulidade; g) des<strong>do</strong>bramento em duas etapas, sen<strong>do</strong> a primeira para serem expostas<br />

as teses <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, da equipe multidisciplinar ou consultora e as opiniões <strong>do</strong> público e<br />

a segunda sessão para serem apresentadas e debatidas as respostas às questões levantadas.<br />

Em atendimento ao § 1°, <strong>do</strong> Art. 85 <strong>do</strong> Código Estadual de Meio Ambiente, o órgão ambiental<br />

competente definiu, em regulamento próprio, o Regimento Interno das audiências públicas, o<br />

qual, foi aprova<strong>do</strong> pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente, com a edição da Portaria<br />

Estadual n. 27/98, que passou a reger estes eventos.<br />

Assim sen<strong>do</strong>, a Portaria Estadual nº 27/98 disciplina as consultas, manifestações ao<br />

<strong>EIA</strong>/RIMA e o Regimento Interno das Audiências Públicas da Fundação Estadual de Proteção<br />

Ambiental Henrique Luís Roessler (FEPAM). De acor<strong>do</strong> com esta portaria, a FEPAM, a partir<br />

da data <strong>do</strong> recebimento <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, fixará em Editais no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e em jornal<br />

de grande circulação, a abertura de prazo que será, no mínimo, de 45 (quarenta e cinco) dias<br />

para a solicitação de Audiência Pública.<br />

Esta portaria assegura que o <strong>EIA</strong>/RIMA estará à disposição <strong>do</strong> público em geral na sua<br />

biblioteca, para consultas e manifestações, pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias, conta<strong>do</strong>s a<br />

partir da publicação <strong>do</strong> Edital no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>; e que todas as manifestações e<br />

comentários deverão ser apresenta<strong>do</strong>s por escrito e protocola<strong>do</strong>s na FEPAM até às 12 (<strong>do</strong>ze)<br />

horas <strong>do</strong> dia útil anterior à realização da audiência pública.<br />

4.1 Licenciamento ambiental<br />

A Licença Ambiental é o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental, no caso <strong>do</strong> Rio<br />

Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> a FEPAM, estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental<br />

que deverão ser obedecidas pelo empreende<strong>do</strong>r. Questões de localização, ampliação,<br />

instalação, operação e inclusive desativação de empreendimentos e/ou atividades<br />

consideradas efetiva ou potencialmente polui<strong>do</strong>ras e/ou que possam causar degradação<br />

ambiental são abordadas nesta licença. O licenciamento ambiental deve ser considera<strong>do</strong> como<br />

um suporte ao empreendimento, e não como um entrave, visto que as possibilidades de<br />

concretização da atividade e as melhores alternativas para tal são constatadas durante este<br />

processo.<br />

A Resolução CONAMA 237/97 trata <strong>do</strong> licenciamento ambiental. Este procedimento<br />

deverá obedecer às seguintes etapas: a) definição pelo órgão ambiental competente, com a<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

30


participação <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais, necessários<br />

ao início <strong>do</strong> processo de licenciamento correspondente à licença a ser requerida, no caso <strong>do</strong><br />

presente empreendimento, a Licença Prévia; b) requerimento da licença ambiental pelo<br />

empreende<strong>do</strong>r, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais pertinentes,<br />

dan<strong>do</strong>-se a devida publicidade; c) análise pelo órgão ambiental competente, integrante <strong>do</strong><br />

SISNAMA, no caso a FEPAM, <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais apresenta<strong>do</strong>s e<br />

a realização de vistorias técnicas, quan<strong>do</strong> necessárias; d) solicitação de esclarecimentos e<br />

complementações pelo órgão ambiental competente integrante <strong>do</strong> SISNAMA, uma única vez,<br />

em decorrência da análise <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais apresenta<strong>do</strong>s,<br />

quan<strong>do</strong> couber, poden<strong>do</strong> haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e<br />

complementações não tenham si<strong>do</strong> satisfatórios; e) audiência pública, quan<strong>do</strong> couber, de<br />

acor<strong>do</strong> com a regulamentação pertinente, já citada anteriormente; f) solicitação de<br />

esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente, decorrentes de<br />

audiências públicas, quan<strong>do</strong> couber, poden<strong>do</strong> haver reiteração da solicitação quan<strong>do</strong> os<br />

esclarecimentos e complementações não tenham si<strong>do</strong> satisfatórios; g) emissão de parecer<br />

técnico conclusivo e, quan<strong>do</strong> couber, parecer jurídico; h) deferimento ou indeferimento <strong>do</strong><br />

pedi<strong>do</strong> de licença, dan<strong>do</strong>-se a devida publicidade.<br />

Tipos de licenças ambientais<br />

Em conformidade com a Resolução CONAMA n. 237/97, Art. 8º, o Poder Público, no<br />

exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:<br />

I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar <strong>do</strong> planejamento<br />

<strong>do</strong> empreendimento ou atividade aprovan<strong>do</strong> sua localização e<br />

concepção, atestan<strong>do</strong> a viabilidade ambiental e estabelecen<strong>do</strong> os<br />

requisitos básicos e condicionantes a serem atendi<strong>do</strong>s nas próximas<br />

fases de sua implementação;<br />

II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação <strong>do</strong> empreendimento<br />

ou atividade de acor<strong>do</strong> com as especificações constantes <strong>do</strong>s planos,<br />

programas e projetos aprova<strong>do</strong>s, incluin<strong>do</strong> as medidas de controle<br />

ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo<br />

determinante;<br />

III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou<br />

empreendimento, após a verificação <strong>do</strong> efetivo cumprimento <strong>do</strong> que<br />

consta das licenças anteriores (LP e LI), com as medidas de controle<br />

ambiental e condicionantes determina<strong>do</strong>s para a operação.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

31


4.2 Aspectos legais relativos ao empreendimento<br />

4.2.1 Legislação Federal<br />

CONSTITUIÇÃO FEDERAL<br />

- Capitulo VI – Do Meio Ambiente, Artigo 225;<br />

- Capítulo III – Da Educação, Da Cultura e <strong>do</strong> Desporto, Artigo 216, que trata <strong>do</strong><br />

Patrimônio Cultural;<br />

LEIS FEDERAIS<br />

- Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e suas alterações (Lei n° 7.804 de 18 de julho<br />

de 1989, e Lei n° 8.028 de 12 de abril de 1990) – Dispõe sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.<br />

Neste instrumento legal são estabeleci<strong>do</strong>s alguns instrumentos, entre eles: a avaliação<br />

de impactos ambientais, o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente<br />

polui<strong>do</strong>ras.<br />

- Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 – Institui, para os Esta<strong>do</strong>s, Distrito Federal e<br />

Municípios, compensação financeira pelo resulta<strong>do</strong> da exploração de petróleo ou gás natural,<br />

de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursos minerais em seus<br />

respectivos territórios, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e dá<br />

outras providências.<br />

Determina que a compensação financeira pela exploração de recursos minerais, para<br />

fins de aproveitamento econômico, será de até 2% (<strong>do</strong>is por cento) sobre o valor <strong>do</strong><br />

faturamento líqui<strong>do</strong> resultante da venda <strong>do</strong> produto mineral, obti<strong>do</strong> após a última etapa <strong>do</strong><br />

processo de beneficiamento a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> e antes de sua transformação industrial.<br />

- Lei Federal nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e suas alterações (Lei n° 9.985 de 18<br />

de julho de 2000, Lei n° 11.428 de 22 de dezembro de 2006, Lei n° 12.305 de 2 de agosto de<br />

2010, Lei n° 12.408 de 25 de maio de 2011 e Lei n° 13.052 de 8 de desembro de 2014) –<br />

Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas<br />

ao meio ambiente, e dá outras providências.<br />

- Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000 e suas alterações (Lei n° 11.132 de 4 de julho de<br />

2005, Lei n° 11.516 de agosto de 2007 e Lei n° 11.460 de 21 de março de 2007) –<br />

Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema<br />

Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.<br />

O art. 36 determina que nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de<br />

significativo impacto ambiental, assim considera<strong>do</strong> pelo órgão ambiental competente, com<br />

fundamento em estu<strong>do</strong> de impacto ambiental e respectivo relatório – <strong>EIA</strong>/RIMA, o<br />

empreende<strong>do</strong>r é obriga<strong>do</strong> a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação <strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

32


Grupo de Proteção Integral, de acor<strong>do</strong> com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.<br />

Sen<strong>do</strong> que o montante de recursos a ser destina<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r para esta finalidade<br />

não pode ser inferior a meio por cento <strong>do</strong>s custos totais previstos para a implantação <strong>do</strong><br />

empreendimento, sen<strong>do</strong> o percentual fixa<strong>do</strong> pelo órgão ambiental licencia<strong>do</strong>r, de acor<strong>do</strong> com o<br />

grau de impacto ambiental causa<strong>do</strong> pelo empreendimento.<br />

- Lei Federal nº 12.305 de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Nacional de<br />

Resíduos Sóli<strong>do</strong>s; alterada pela Lei n. 9.605/1998; e dá outras providências;<br />

- Lei Complementar n° 140, de 8 de dezembro de 2011 – Fixa normas, nos termos <strong>do</strong>s<br />

incisos III, VI e VII <strong>do</strong> caput e <strong>do</strong> parágrafo único <strong>do</strong> art. 23 da Constituição Federal, para a<br />

cooperação entre a União, os Esta<strong>do</strong>s, o Distrito Federal e os Municípios nas ações<br />

administrativas decorrentes <strong>do</strong> exercício da competência comum relativas à proteção das<br />

paisagens naturais notáveis, à proteção <strong>do</strong> meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer<br />

de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de<br />

31 de agosto de 1981.<br />

- Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 e suas alterações (Lei n° 12.727 de 17 de<br />

outubro de 2012) – Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de<br />

31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de<br />

2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e<br />

a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.<br />

DECRETOS FEDERAIS<br />

- Decreto Federal nº 24.643 de 10 de julho de 1934 e suas alterações (Decreto-lei n°<br />

852 de 19838, Decreto-lei n° 2.676 de 1940, Decreto-lei n° 3.763 de 25 de outubro de 1941 e<br />

Decreto 75.566 de 7 de abril de 1975) – Decreta o Código de Águas.<br />

- Decreto Lei nº 25 de 30 de novembro de 1937 – Organiza a proteção <strong>do</strong> Patrimônio<br />

Histórico e Artístico Nacional.<br />

- Decreto Lei nº 227 de 28 de fevereiro de 1967 – Institui o Código de Mineração. -<br />

Decreto n° 62.934, de 2 de julho de 1968 e suas alterações (Decreto n° 64.590 de 27 de maio<br />

de 1969, Decreto n° 66.404 de 1° de abril de 1970, Decreto n° 88.814 de 4 de outubro de 1983<br />

e Lei n° 8.522 de 11 de dezembro de 1992) – Aprova o Regulamento <strong>do</strong> Código de Mineração<br />

- Decreto Federal nº 79.367 de 9 de março de 1977 – Dispõem sobre normas e padrões<br />

de potabilidade da água e dá outras providências.<br />

- Decreto nº 97.632 de 10 de abril de 1989 – Dispõe sobre a regulamentação <strong>do</strong> Artigo<br />

2°, inciso VIII, da Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, e dá outras providências.<br />

Este instrumento legal obriga os empreendimentos que se destinam à exploração de<br />

recursos minerais deverão, quan<strong>do</strong> da apresentação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

33


<strong>do</strong> Relatório <strong>do</strong> Impacto Ambiental - RIMA, submeter à aprovação <strong>do</strong> órgão ambiental<br />

competente, plano de recuperação de área degradada (PRAD).<br />

- Decreto n° 99.274 de 6 de junho de 1990 – Regulamenta a Lei n° 6.938, de 31 de<br />

agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e<br />

Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, e dá outras<br />

providências.<br />

- Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991 – Regulamenta o pagamento da compensação<br />

financeira instituída pela Lei nº. 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e dá outras providências.<br />

- Decreto Federal nº 4.340 de 22 de agosto de 2002 – Regulamenta artigos da Lei no<br />

9.985/2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza -<br />

SNUC, e dá outras providências.<br />

RESOLUÇÕES CONAMA<br />

- Resolução n° 1, de 23 de janeiro de 1986 – Estabelece critérios básicos e diretrizes<br />

gerais para o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);<br />

- Resolução n° 1A de 23 de janeiro de 1986 – Dispõe sobre o transporte de produtos<br />

perigosos em território nacional.<br />

- Resolução nº 6 de 24 de janeiro de 1986 – Dispõe sobre a aprovação de modelos para<br />

publicação de pedi<strong>do</strong>s de licenciamento;<br />

- Resolução n° 18 de 6 de maio de 1986 e suas alterações (Resoluções n° 15/1995, n°<br />

315/2002, n° 414/2009, n° 8 de 1993 e n° 282 de 2001) – Dispõe sobre a criação <strong>do</strong> Programa<br />

de Controle de Poluição <strong>do</strong> Ar por Veículos Automotores – PROCONVE;<br />

- Resolução nº 9 de 3 de dezembro de 1987 – Dispõe sobre a realização de Audiências<br />

Públicas no processo de licenciamento ambiental.<br />

- Resolução n° 5 de 15 de junho de 1989 – Dispõe sobre o Programa Nacional de<br />

Controle da Poluição <strong>do</strong> Ar – PRONAR;<br />

- Resolução n° 1 de 08 de março de 1990 - Dispõe sobre critérios de padrões de<br />

emissão de ruí<strong>do</strong>s decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou<br />

recreativas, inclusive as de propaganda política;<br />

- Resolução n° 9 de 6 de dezembro de 1990 – Dispõe sobre normas específicas para a<br />

obtenção da licença ambiental para a extração de minerais, exceto as de emprego imediato na<br />

construção civil.<br />

- Resolução nº 9 de 24 de outubro de 1996 – Define “corre<strong>do</strong>r de vegetação entre<br />

remanescentes” como área de trânsito para a fauna, assim como estabelece parâmetros e<br />

procedimentos para a sua identificação e proteção;<br />

- Resolução n° 371 de 6 de abril de 2006 – Dispõe sobre a compensação de danos<br />

ambientais causa<strong>do</strong>s por empreendimentos de relevante impacto ambiental;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

34


- Resolução n° 237 de 19 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre os procedimentos e<br />

critérios utiliza<strong>do</strong>s no licenciamento ambiental.<br />

- Resolução n° 275 de 25 de abril de 2001 – Estabele o código de cores para os<br />

diferentes tipos de resíduos, a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na identifi cação de coletores e transporta<strong>do</strong>res,<br />

bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.<br />

- Resolução nº 302 de 20 de março de 2002 – Dispõe sobre os parâmetros, definições e<br />

limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso <strong>do</strong><br />

entorno;<br />

- Resolução nº 303 de 20 de março de 2002 e suas alterações (Resolução n° 341/2003)<br />

– Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente;<br />

- Resolução n° 362 de 23 de junho de 2005 e suas alterações (Resolução n° 450 de 6<br />

de março de 2012) – Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante<br />

usa<strong>do</strong> ou contamina<strong>do</strong>.<br />

- Resolução n° 357 de 17 de março de 2005 e suas alterações (Resoluções n°<br />

370/2006, n° 397/2008, n° 410/2009, n° 430/2011 e n° 393 de 2009) – dispõe sobre a<br />

classificação <strong>do</strong>s corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem<br />

como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras<br />

providências;<br />

- Resolução n° 371 de 05 de abril de 2006 – Estabelece diretrizes aos órgãos<br />

ambientais para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos<br />

advin<strong>do</strong>s de compensação ambiental, conforme a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que<br />

institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC e dá outras<br />

providências.<br />

- Resolução n° 418 de 25 de novembro de 2009 e suas alterações (Resolução n°<br />

426/2010, n° 435 de 2011 e n° 451 de 2012) – Dispõe sobre critérios para a elaboração de<br />

Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de<br />

Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio<br />

ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de<br />

manutenção de veículos em uso.<br />

- Resolução n° 420 de 28 de dezembro de 2009 e suas alterações (Resolução n°<br />

460/2013) – Dispõe sobre critérios e valores orienta<strong>do</strong>res de qualidade <strong>do</strong> solo quanto à<br />

presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de<br />

áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas.<br />

- Resolução n° 428 de 17 de desembro de 2010 – Dispõe, no âmbito <strong>do</strong> licenciamento<br />

ambiental sobre a autorização <strong>do</strong> órgão responsável pela administração da Unidade de<br />

Conservação (UC), de que trata o § 3º <strong>do</strong> artigo 36 da Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000,<br />

bem como sobre a ciência <strong>do</strong> órgão responsável pela administração da UC no caso de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

35


licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a <strong>EIA</strong>-RIMA e dá outras<br />

providências.<br />

- Resolução nº 430 de 13 de maio de 2011 – Dispõe sobre as condições e padrões de<br />

lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n° 357, de 17 de março de 2005,<br />

<strong>do</strong> Conselho Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente-CONAMA.<br />

PORTARIAS E INSTRUÇÕES<br />

- Portaria IPHAN nº 007/1988 – trata da autorização para realização de levantamentos<br />

arqueológicos;<br />

- Portaria Minter nº 013/1976 – estabelece classificação das águas interiores <strong>do</strong><br />

Território Nacional;<br />

- Portaria IBAMA nº 122-P/1985 – preconiza sobre a necessidade de autorização <strong>do</strong><br />

IBAMA para coleta, transporte, comercialização e industrialização de plantas ornamentais,<br />

medicinais, aromáticas e tóxicas, oriundas de floresta nativa;<br />

- Portaria IPHAN nº 230/2002 – compatibiliza os estu<strong>do</strong>s arqueológicos com as<br />

diferentes fases <strong>do</strong> licenciamento ambiental;<br />

- Instrução Normativa MMA nº 03/2003 – Publica a lista oficial de espécies da fauna<br />

brasileira ameaçada de extinção.<br />

- Portaria Interministerial MMA n. 60 de 24 de março de 2015 – Estabelece<br />

procedimentos administrativos que disciplinam a atuação <strong>do</strong>s órgãos e entidades da<br />

administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência <strong>do</strong><br />

Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Naturais Renováveis – Ibama;<br />

- Instrução Normativa FUNAI n. 02 de 27 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />

administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pela Fundação Nacional <strong>do</strong> Índio – Funai, quan<strong>do</strong> instada<br />

a se manifestar nos processos de licenciamento ambiental federal, estadual e municipal, em<br />

razão da existência de impactos socioambientais e culturais aos povos e terras indígenas<br />

decorrentes da atividade ou empreendimento objeto <strong>do</strong> licenciamento;<br />

- Instrução Normativa IPHAN n. 01 de 25 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />

administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pelo Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional<br />

nos processos de licenciamento ambiental <strong>do</strong>s quais participe;<br />

- Instrução Normativa FCP n. 01 de 25 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />

administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pela Fundação Cultural Palmares nos processos de<br />

licenciamento ambiental <strong>do</strong>s quais participe.<br />

NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT<br />

- NBR 10152:1987 - Fixa os níveis de ruí<strong>do</strong> compatíveis com o conforto acústico em<br />

ambientes diversos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

36


- NBR 10636:1989 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da<br />

resistência ao fogo - Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> ensaio. Esta norma prescreve o méto<strong>do</strong> de ensaio, classifica e<br />

gradua, quanto à resistência ao fogo, a paredes e divisórias sem função estrutural, não<br />

tratan<strong>do</strong>, porém, da toxidade <strong>do</strong>s gases emana<strong>do</strong>s pelo corpo-prova durante a realização <strong>do</strong>s<br />

ensaios.<br />

- NBR 12284:1991 – Áreas de vivência em canteiros de obras - Procedimento. Esta<br />

norma fixa os critérios mínimos para a permanência de trabalha<strong>do</strong>res nos canteiros de obras<br />

(aloja<strong>do</strong>s ou não).<br />

- NBR 6492:1994 – Representação de projetos de arquitetura. Esta norma fixa as<br />

contições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura visan<strong>do</strong> à sua boa<br />

compreensão.<br />

- NBR 13531:1995 – Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas. Esta<br />

norma fixa as atividades de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a contrução<br />

de edificações.<br />

- NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. Esta norma<br />

fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para para a contrução<br />

de edificações.<br />

- NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria. Esta norma estabelece exigências e<br />

recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água<br />

fria.<br />

- NBR 10151:2000 - Avaliação de ruí<strong>do</strong> em áreas habitadas, visan<strong>do</strong> ao conforto da<br />

comunidade - Procedimento<br />

- NBR 9077:2001 – Saídas de emergência em edifícios. Esta norma fixa as condições<br />

exigíveis que as edificações devem possuir.<br />

- NBR 14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de<br />

edificações - Procedimentos. Esta norma estabelece as condições a serem atendidas pelos<br />

elementos estruturais e de compartimentação que integram os edifícios para que, em situação<br />

de incêndio, seja evita<strong>do</strong> o colapso estrutural.<br />

- NBR 10.004:2004 – Residúos sóli<strong>do</strong>s - classificação. Esta norma classifica os resíduos<br />

sóli<strong>do</strong>s quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser<br />

gerencia<strong>do</strong>s adequadamente.<br />

- NBR 15281:2005 – Porta corta-fogo para entradas de unidades autônomas e de<br />

compartilhamentos específicos de edificações. Esta norma fixa os requisitos exigíveis para<br />

construção, instalação, funcionamento, desempenho e manutenção de portas corta-fogo com<br />

<strong>do</strong>bradiça de eixo vertical, para entrada de unidades autônomas e de compartimentos<br />

específicos de edificações.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

37


- NBR 13029:2006 – Mineração - Elaboração e apresentação de projeto de disposição<br />

de estéril em pilha. Esta norma especifica os requisitos mínimos para a elaboração e<br />

apresentação de projeto de pilha para disposição de estéril gera<strong>do</strong> por lavra de mina a céu<br />

aberto ou de mina subterrânea, visan<strong>do</strong> atender às condições de segurança, operacionalidade,<br />

ecomicidade e desativação, minimizan<strong>do</strong> os impactos ao meio ambiente.<br />

- NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos<br />

urbanos. Esta norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observa<strong>do</strong>s quanto ao<br />

projeto, construção, instalação e adaptação <strong>do</strong> meio urbano e rural, e de edificações às<br />

condições de acessibilidade.<br />

NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO<br />

Será considera<strong>do</strong> para efeito de estu<strong>do</strong> a Portaria 3214/78 – CLT. Nesta portaria são<br />

citadas as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras apresentadas abaixo:<br />

- NR 01 – Disposições Gerais. Esta norma estabelece o campo de aplicação de todas<br />

as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras de Segurança e Medicina <strong>do</strong> Trabalho <strong>do</strong> Trabalho Urbano, bem<br />

como os direitos e obrigações <strong>do</strong> Governo, <strong>do</strong>s emprega<strong>do</strong>res e <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res no tocante<br />

a este tema específico.<br />

- NR 04 – Serviços especializa<strong>do</strong>s em Engenharia de Segurança e em Medicina <strong>do</strong><br />

Trabalho (SESMT). Esta norma estabelece critérios para a organização <strong>do</strong>s Serviços<br />

Especializa<strong>do</strong>s em Engenharia de Segurança e em Medicina <strong>do</strong> Trabalho de forma a reduzir os<br />

acidentes de trabalho e as <strong>do</strong>enças ocupacionais.<br />

- NR 05 – Comissão Interna de prevenção de Acidentes. Esta norma trata sobre a CIPA<br />

(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) que tem por objetivo a prevenção de acidentes<br />

e <strong>do</strong>enças decorrentes <strong>do</strong> trabalho, de mo<strong>do</strong> a tornar compatível permanentemente o trabalho<br />

com a preservação da vida e a promoção da saúde <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r.<br />

- NR 06 – Equipamentos de Proteção individual – EPI. Esta norma regulamenta as<br />

atribuições legais <strong>do</strong> fornecimento <strong>do</strong>s EPI´s pelo emprega<strong>do</strong>r ao trabalha<strong>do</strong>r e também<br />

especifica quais são os equipamentos obrigatórios nas atividades insalubres.<br />

- NR 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Esta norma tem como<br />

objetivo principal a prevenção de <strong>do</strong>enças ocupacionais nos funcionários das empresas e<br />

instituições que admitam trabalha<strong>do</strong>res como emprega<strong>do</strong>s realizan<strong>do</strong> ordinariamente 5 (cinco)<br />

tipos de exames: admissionais, periódicos, mudança de função, retorno ao trabalho e<br />

demissionais<br />

- NR 08 – Edificações. Esta norma estabelece os requisitos técnicos mínimos que<br />

devem ser observa<strong>do</strong>s para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. Esta<br />

norma estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observa<strong>do</strong>s nas edificações,<br />

para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

38


- NR 09 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Esta norma determina a<br />

obrigatoriedade de elaboração e implementação <strong>do</strong> Programas de Prevenção de Riscos<br />

Ambientais por to<strong>do</strong>s os emprega<strong>do</strong>res e instituições que admitam trabalha<strong>do</strong>res como<br />

emprega<strong>do</strong>s.<br />

- NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade. Esta norma estabelece os requisitos e<br />

condições mínimas exigidas para garantir a segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res que<br />

interagem com instalações elétricas, em suas etapas de projeto, construção, montagem,<br />

operação e manutenção, bem como de quaisquer trabalhos realiza<strong>do</strong>s em suas proximidades.<br />

- NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. Esta<br />

norma estabelece os requisitos de segurança a serem observa<strong>do</strong>s nos locais de trabalho em<br />

relação ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais para<br />

evitar acidentes no local de trabalho.<br />

- NR 12 – Máquinas e Equipamentos. Esta norma estabelece requisitos mínimos para a<br />

prevenção de acidentes e <strong>do</strong>enças <strong>do</strong> trabalho nas fases de projeto e de utilização de<br />

máquinas e equipamentos, definin<strong>do</strong> referências técnicas, princípios fundamentais e medidas<br />

de proteção que devem ser observa<strong>do</strong>s para garantir a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s<br />

trabalha<strong>do</strong>res.<br />

- NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão. Esta norma estabelece requisitos mínimos<br />

para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações<br />

de interligação nos aspectos relaciona<strong>do</strong>s à instalação, inspeção, operação e manutenção,<br />

visan<strong>do</strong> à segurança e à saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />

- NR 16 – Atividades e Operações Perigosas. Esta norma define os critérios técnicos e<br />

legais para avaliar e caracterizar as atividades e operações perigosas e o adicional de<br />

periculosidade<br />

- NR 17 – Ergonomia. Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a<br />

adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res, de<br />

mo<strong>do</strong> a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, incluin<strong>do</strong> os<br />

aspectos relaciona<strong>do</strong>s ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos<br />

equipamentos e às condições ambientais <strong>do</strong> posto de trabalho e à própria organização <strong>do</strong><br />

trabalho.<br />

- NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Esta<br />

norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de segurança, que<br />

objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos<br />

processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.<br />

- NR 19 – Explosivos. Esta norma trata, exclusivamente, <strong>do</strong>s aspectos de segurança<br />

que envolve as atividades com explosivos, no que diz respeito a estocagem, manuseio e<br />

transporte.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

39


- NR 20 – Líqui<strong>do</strong>s Combustíveis e Inflamáveis. Esta norma egula as atividades com<br />

inflamáveis e lí- qui<strong>do</strong>s combustíveis.<br />

- NR 21 – Trabalho a Céu Aberto. Esta norma discorre sobre as medidas de higiene e<br />

segurança que deverão ser tomadas quan<strong>do</strong> são realiza<strong>do</strong>s trabalhos a céu aberto.<br />

- NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. Esta norma estabelece<br />

procedimentos de Segurança e Medicina <strong>do</strong> Trabalho nas atividades de minas.<br />

- NR 23 – Proteção Contra Incêndio. Esta norma estabelece os procedimentos que<br />

todas as empresas devem possuir no tocante à proteção contra incêndios, saídas de<br />

emergência, equiquipamentos para combater o fogo e treinamento.<br />

- NR 24 – Condições sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Esta norma<br />

estabelece critérios mínimos, para fim de aplicação de aparelhos sanitários, gabinete sanitário,<br />

banheiro, cujas instalações deverão ser separadas por sexo, vestiários, refeitórios, cozinhas e<br />

alojamentos.<br />

- NR 25 – Resíduos Industriais. Estabelece as medidas preventivas a serem<br />

observadas, pelas empresas, no destino final a ser da<strong>do</strong> aos resíduos industriais resultantes<br />

<strong>do</strong>s ambientes de trabalho de mo<strong>do</strong> a proteger a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s<br />

trabalha<strong>do</strong>res.<br />

- NR 26 – Sinalização de Segurança. Esta norma estabelece a padronização das cores<br />

a serem utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de mo<strong>do</strong> a<br />

proteger a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />

- NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confina<strong>do</strong>s. estabelece os<br />

requisitos mínimos para identificação de espaços confina<strong>do</strong>s e o reconhecimento, avaliação,<br />

monitoramento e controle <strong>do</strong>s riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a<br />

segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res que interagem direta ou indiretamente nestes espaços<br />

- NR 35 – Trabalho em Altura. Esta norma estabelece os procedimentos necessários<br />

para a realização de trabalhos em altura, visan<strong>do</strong> garantir segurança e integridade física <strong>do</strong>s<br />

colabora<strong>do</strong>res e empresas de terceiros (contratadas) que realizam este tipo de trabalho e a<br />

proteção <strong>do</strong>s que transitam nas áreas próximas.<br />

NORMAS REGULADORAS DE MINERAÇÃO – NRM<br />

As Normas Regula<strong>do</strong>ras de Mineração – NRM têm por objetivo disciplinar o<br />

aproveitamento racional das jazidas, consideran<strong>do</strong>-se as condições técnicas e tecnológicas de<br />

operação, de segurança e de proteção ao meio ambiente, de forma a tornar o planejamento e o<br />

desenvolvimento da atividade minerária compatíveis com a busca permanente da<br />

produtividade, da preservação ambiental, da segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />

A seguir estão listadas as NRM pertinentes ao <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

- NRM 01 – Normas Gerais<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

40


- NRM 02 – Lavra a Céu Aberto<br />

- NRM 07 – Vias e Saídas de Emergência<br />

- NRM 08 – Prevenção contra incêndio, Explosões e Inundações<br />

- NRM 09 – Prevenção contra poeiras<br />

- NRM 10 – Sistemas de Comunicação<br />

- NRM 11 – Iluminação<br />

- NRM 12 – Sinalização de Áreas de Trabalho e Circulação<br />

- NRM 13 – Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais<br />

- NRM 14 – Máquinas, Equipamentos e Ferramentas<br />

- NRM 15 – Instalações<br />

- NRM 16 – Operações com Explosivos e Acessórios<br />

- NRM 17 – Topografia de Minas<br />

- NRM 18 – Beneficiamento<br />

- NRM 19 – Disposição de Estéril, Rejeitos e Produtos<br />

- NRM 21 – Reabilitação de Áreas Pesquisadas, Mineradas e Impactadas<br />

- NRM 22 – Proteção ao trabalhor<br />

RESOLUÇÕES DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA<br />

- RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para<br />

planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos<br />

assistenciais de saúde.<br />

- RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004 – Dispõe sobre Regulamento Técnico de<br />

boas práticas para serviços de alimentação.<br />

4.2.2 Legislação Estadual<br />

CONSTITUIÇÃO ESTADUAL<br />

- Texto Constitucional de 03 de outubro de 1989;<br />

LEIS ESTADUAIS<br />

- Lei Estadual nº 7.488 de 14 de janeiro de 1981 – Dispõe sobre a proteção <strong>do</strong> meio<br />

ambiente e o controle da poluição e dá outras providencias;<br />

- Lei Estadual nº 9.519/1992 – Institui o Código Florestal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />

- Lei Estadual nº 9.921 de 27 de julho de 1993 – Dispõe sobre a gestão <strong>do</strong>s resíduos<br />

sóli<strong>do</strong>s, nos termos <strong>do</strong> artigo 247, parágrafo 3º da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras<br />

providências;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

41


- Lei n° 10.330 de 27 de dezembro de 1994 – Dispõe sobre a organização <strong>do</strong> Sistema<br />

Estadual de Proteção Ambiental, a elaboração, implementação e controle da política ambiental<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras providências.<br />

- Lei Estadual nº 11.520 de 03 de agosto de 2000 – Institui o Código Estadual <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />

- Lei Estadual nº 11.877 de 26 de dezembro de 2002 – Dispõe sobre a imposição e<br />

gradação da penalidade ambiental e dá outras providências.<br />

DECRETOS ESTADUAIS<br />

- Decreto Estadual nº 23.082 de 26 de abril de 1974 – Institui a Política Estadual de<br />

Proteção Ambiental, organiza sob forma de sistema as atividades de Proteção <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente e dá outras providências;<br />

- Decreto Estadual nº 34.256 de 02 de abril de 1992 – Cria o Sistema Estadual de<br />

Unidades de Conservação e dá outras providências;<br />

- Decreto Estadual nº 34.573 de 16 de dezembro de 1992 – Aprova o Regulamento <strong>do</strong>s<br />

Parques <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

- Decreto Estadual nº 38.355 de 1° de abril de 1998 – Estabelece as normas básicas<br />

para o manejo <strong>do</strong>s recursos florestais nativos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> de acor<strong>do</strong> com<br />

a legislação vigente;<br />

- Decreto Estadual nº 38.356 de 1° de abril de 1998 – Aprova o Regulamento da Lei n°<br />

9.921/1993, que dispõe sobre a gestão <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

- Decreto Estadual nº 38.814 de 26 de agosto de 1998 – Regulamenta o Sistema<br />

Estadual de Unidades de Conservação - SEUC e dá outras providências;<br />

- Decreto Estadual nº 43.324 de 31 de agosto de 2004 – Regulamenta o Sistema de<br />

Controle de Produtos Florestais Nativos no território <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

- Decreto n° 51.797 de 8 de setembro de 2014 – Declara as espécies da fauna silvestre<br />

ameaçadas de Extinção no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

- Decreto n° 52.109 de 1° de dezembro de 2014 – Declara as espécies da flora nativa<br />

ameaçadas de extinção no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

RESOLUÇÕES CONSEMA<br />

- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 006/1999 – disciplina a aplicação <strong>do</strong> Decreto Federal n.º<br />

3.179/1999, que regulamentou a Lei n.º 9.605/1998, no que tange as infrações, penalidades,<br />

procedimento administrativo e dá outras providências;<br />

- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 001/2000 - fixa critérios de compensação de danos<br />

ambientais causa<strong>do</strong>s por grandes empreendimentos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

42


- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 102/2005– dispõe sobre os critérios para o exercício da<br />

competência <strong>do</strong> Licenciamento Ambiental Municipal, no âmbito <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>;<br />

- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 006/2006 – Aprova a Portaria nº 083/2006, de28.09.06<br />

que disciplina a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio<br />

ambiente e seu procedimento administrativo no âmbito da Fundação Estadual de Proteção<br />

Ambiental – FEPAM;<br />

- Resolução CONSEMA nº 128/2006 – dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão<br />

de Efluentes Líqui<strong>do</strong>s para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais<br />

no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

- Resolução CONSEMA nº 129/2006 – dispõe sobre a definição de Critérios e Padrões<br />

de Emissão para Toxicidade de Efluentes Líqui<strong>do</strong>s lança<strong>do</strong>s em águas superficiais no Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 251/2010 – dispõe sobre prorrogação de prazo para<br />

cumprimento <strong>do</strong> Art. 9º da Resolução CONSEMA nº 129/2006.<br />

PORTARIAS<br />

- Portaria Estadual nº 027/1998 – disciplina as consultas e manifestações ao <strong>EIA</strong>/RIMA<br />

e aprova o Regimento Interno das Audiências Públicas da Fundação Estadual de Proteção<br />

Ambiental Henrique Luís Roessler – FEPAM;<br />

- Portaria FEPAM nº 083/2006 – Disciplina a especificação das sanções aplicáveis às<br />

condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e seu procedimento administrativo no âmbito<br />

da Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM.<br />

4.2.3 Legislação Municipal<br />

LEIS MUNICIPAIS<br />

- Lei n° 2004. De 05 de setembro de 2006 – Dispõe sobre o desenvolvimento de<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, institui o plano diretor de desenvolvimento <strong>do</strong> município e dá outras<br />

providências.<br />

- Lei n° 943, de 28 de janeiro de 1998 – Dispõe sobre a Política <strong>do</strong> Meio Ambiente <strong>do</strong><br />

Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

43


5. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />

5.1 Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento<br />

A área objeto deste Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> está situada no interior <strong>do</strong><br />

município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, na localidade denominada Vila Minas <strong>do</strong> Camaquã,<br />

localizada a 59 km a <strong>Sul</strong> da sede urbana <strong>do</strong> município.<br />

O acesso ao empreendimento, a partir da capital <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, é feito pela BR-290<br />

(220km), em direção oeste, até o entroncamento com a BR-153, ingressan<strong>do</strong> nesta em direção<br />

sul, por 53 km, junto ao entroncamentoe com a ERS-625, ingressar a esquerda, direção leste,<br />

por 26 km, o restante <strong>do</strong> percurso feito por estrada vicinal sem pavimentação, denominada<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação (3,0 km), totalizan<strong>do</strong> 302 km (Figura 2).<br />

A área <strong>do</strong> empreendimento situa-se a 5 km de Minas <strong>do</strong> Camaquã, dista 39 km de<br />

Santana da Boa Vista, 70 km da sede <strong>do</strong> município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 124 km de Bagé e<br />

240 km de Rio Grande.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

44


Figura 2: Mapa de localização <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

45


5.2 Extensão da área a ser licenciada – Poligonal Ambiental<br />

O empreendimento possui uma Poligonal Ambiental definida para a inclusão das<br />

estruturas que compõem o empreendimento. Esta poligonal tem uma superfície de 1.022 ha,<br />

que atinge os processos DNPM’s n° 810.125/1978, n° 810.126/1978, n° 810.496/1995, n°<br />

810.168/2004, n°810.371/2005, n° 810.919/2006, e n° 810.918/2008, conforme mostra<strong>do</strong> na<br />

Figura 3.<br />

Esta poligonal ambiental será utilizada, durante as fases de implantação e operação <strong>do</strong><br />

empreendimento, para acomodar as unidades físicas descritas a seguir:<br />

Áreas necessárias para a abertura das três cavas<br />

Duas pilhas de estéreis e uma pilha de rejeito em codisposição;<br />

Usina de beneficiamento de minério<br />

Outras unidades industriais e oficinas<br />

Estradas internas, interligan<strong>do</strong> as estruturas<br />

Unidades de apoio operacional e administrativo<br />

Paióis de explosivos e acessórios<br />

Captação, bombeamento e reservatório de água conforme plano diretor.<br />

O Quadro 3 apresenta as coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da<br />

poligonal ambiental <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

46


Figura 3: Planta de situação da Poligonal Ambiental <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

47


Quadro 3: Coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da Poligonal Ambiental <strong>do</strong><br />

empreendimento. (Projeção UTM, Datum Sirgas 2000).<br />

Vértice Coord. X Coord. Y Vértice Coord. X Coord. Y<br />

V1 262.738,513 6.578.257,324 V57 261.101,974 6.574.554,615<br />

V2 262.737,852 6.578.076,794 V58 261.101,974 6.574.498,748<br />

V3 262.925,707 6.578.076,794 V59 261.018,737 6.574.498,748<br />

V4 262.925,707 6.577.762,034 V60 261.018,737 6.574.451,383<br />

V5 263.404,603 6.577.762,034 V61 260.832,029 6.574.451,383<br />

V6 263.404,603 6.577.675,768 V62 260.832,029 6.574.524,959<br />

V7 263.583,709 6.577.675,768 V63 260.887,925 6.574.524,959<br />

V8 263.583,709 6.577.554,060 V64 260.887,925 6.574.579,004<br />

V9 263.632,145 6.577.554,060 V65 260.949,289 6.574.579,004<br />

V10 263.632,145 6.577.455,485 V66 260.949,289 6.574.642,158<br />

V11 263.690,354 6.577.455,485 V67 261.016,439 6.574.642,158<br />

V12 263.690,354 6.577.360,874 V68 261.016,439 6.574.717,198<br />

V13 263.775,021 6.577.360,874 V69 261.113,650 6.574.717,198<br />

V14 263.775,021 6.577.236,697 V70 261.113,650 6.574.783,388<br />

V15 263.886,146 6.577.236,697 V71 261.194,002 6.574.783,388<br />

V16 263.886,146 6.576.865,129 V72 261.194,002 6.574.828,541<br />

V17 264.218,658 6.576.865,129 V73 261.267,518 6.574.828,541<br />

V18 264.218,658 6.576.799,119 V74 261.267,518 6.574.872,263<br />

V19 264.277,730 6.576.799,119 V75 261.353,792 6.574.872,263<br />

V20 264.277,730 6.576.669,028 V76 261.353,792 6.574.924,638<br />

V21 264.394,147 6.576.669,028 V77 261.422,736 6.574.924,638<br />

V22 264.394,147 6.576.548,641 V78 261.422,736 6.574.989,007<br />

V23 264.711,648 6.576.548,641 V79 261.490,783 6.574.989,007<br />

V24 264.711,648 6.575.964,807 V80 261.490,783 6.575.053,982<br />

V25 264.590,997 6.575.964,807 V81 261.563,084 6.575.053,982<br />

V26 264.590,997 6.575.780,292 V82 261.563,084 6.575.112,348<br />

V27 264.417,430 6.575.780,292 V83 261.615,608 6.575.112,348<br />

V28 264.417,430 6.575.455,085 V84 261.615,608 6.575.553,012<br />

V29 264.281,963 6.575.455,085 V85 261.042,963 6.575.553,012<br />

V30 264.281,963 6.575.019,344 V86 261.042,963 6.575.854,638<br />

V31 263.735,862 6.575.019,344 V87 260.869,998 6.575.854,638<br />

V32 263.735,862 6.574.946,321 V88 260.869,998 6.576.025,294<br />

V33 262.968,285 6.574.946,321 V89 260.783,503 6.576.025,294<br />

V34 262.968,285 6.574.656,073 V90 260.783,503 6.576.255,482<br />

V35 262.458,397 6.574.656,073 V91 260.565,222 6.576.255,482<br />

V36 262.458,397 6.574.421,916 V92 260.565,222 6.577.090,605<br />

V37 262.225,308 6.574.421,916 V93 260.751,753 6.577.090,605<br />

V38 262.225,308 6.574.322,697 V94 260.751,753 6.577.491,380<br />

V39 261.914,599 6.574.322,697 V95 260.942,254 6.577.491,380<br />

V40 261.914,599 6.574.445,729 V96 260.942,254 6.577.620,653<br />

V41 261.819,349 6.574.445,729 V97 261.116,879 6.577.620,653<br />

V42 261.819,349 6.574.851,843 V98 261.116,879 6.577.710,953<br />

V43 261.615,608 6.574.851,843 V99 261.287,536 6.577.710,953<br />

V44 261.615,608 6.574.875,749 V100 261.287,536 6.577.772,424<br />

V45 261.529,535 6.574.875,749 V101 261.442,317 6.577.772,424<br />

V46 261.529,535 6.574.825,192 V102 261.442,317 6.577.811,235<br />

V47 261.457,173 6.574.825,192 V103 262.105,359 6.577.811,235<br />

V48 261.457,173 6.574.762,646 V104 262.105,359 6.578.046,186<br />

V49 261.381,227 6.574.762,646 V105 262.220,987 6.578.046,186<br />

V50 261.381,227 6.574.713,822 V106 262.220,987 6.578.116,036<br />

V51 261.313,070 6.574.713,822 V107 262.386,610 6.578.116,036<br />

V52 261.313,070 6.574.658,562 V108 262.386,610 6.578.152,549<br />

V53 261.218,897 6.574.658,562 V109 262.487,356 6.578.152,549<br />

V54 261.218,897 6.574.598,444 V110 262.487,356 6.578.190,649<br />

V55 261.162,123 6.574.598,444 V111 262.559,126 6.578.190,649<br />

V56 261.162,123 6.574.554,615 V112 262.559,126 6.578.257,324<br />

Área da poligonal ambiental<br />

1022 hectares<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

48


5.3 Extensão da área a ser minerada<br />

A área a ser minerada (pit final) corresponde à 44,16 hectares, contempla a cava 1 (4,9<br />

hectares), cava 2 (8,2 hectares) e cava 3 (31,5 hectares) (Figura 4).<br />

As cavas estão localizadas nos processos DNPM n° 810.125/1978, DNPM n°<br />

810.126/1978, com áreas de 983,34 ha e 959,49 ha, respectivamente.<br />

3<br />

2<br />

1<br />

Figura 4: Localização das cavas em relação aos DNPM’s.<br />

5.4 Extensão da área a ser impactada pela mineração<br />

A área diretamente impactada pela mineração corresponde à área total que irá receber<br />

estruturas referentes ao processo de explotação mineral (cavas e pilhas de estéril),<br />

beneficiamento, pilhas de rejeito, bem como as áreas administrativas, estruturas de apoio e<br />

acessos, totalizan<strong>do</strong> uma área de 388 hectares. A área diretamente impactada difere da Área<br />

Diretamente Afetada (ADA) pois esta última vincula-se ao meio ao qual está relacionada (físico,<br />

biótico ou socioeconômico) enquanto que a área diretamente impactada considera apenas a<br />

locação das estruturas. A ADA é apresentada em detalhes no capítulo 11.<br />

A área a ser ocupada pela linha de transmissão não está contabilizada pois a mesma<br />

apresentará processo licenciatório próprio.<br />

O layout <strong>do</strong> empreendimento pode ser visualiza<strong>do</strong> no Plano Diretor (Prancha 1).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

49


6. SITUAÇÃO LEGAL DO EMPREENDIMENTO DO PONTO DE VISTA DA<br />

LEGISLAÇÃO MINERAL<br />

Sob a ótica da Legislação mineral, a área <strong>do</strong> empreendimento compreende <strong>do</strong>is<br />

processos que irão depender da autorização <strong>do</strong> DNPM (Quadro 4). Além <strong>do</strong>s processos<br />

cita<strong>do</strong>s, haverá conflito de uso de solo, pelas demais atividades intrínsecas ao<br />

empreendimento, nos processos DNPM n° 810.496/1995, n° 810.168/2004, n° 810.371/2005,<br />

n° 810.919/2006 e n° 810.918/2008.<br />

A Figura 5 apresenta a planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM.<br />

As áreas previstas para lavra estão compreendidas aos processos DNPM n°<br />

810.125/1978 e n° 810.126/1978. Estes processos têm seus direitos minerários requeri<strong>do</strong>s em<br />

nome da Mineração Santa Maria Ltda, com Plano de Aproveitamento Econômico (PAE)<br />

aprova<strong>do</strong> pelo DNPM com atualização protocolada em 13/11/2014.<br />

Quadro 4: Processos minerários.<br />

Processo<br />

Titularidade<br />

Substância<br />

Mineral<br />

Área<br />

Situação<br />

810.125/1978 Mineração Santa Maria Ltda. Cu, Pb e Zn 983,34 Requerimento de lavra<br />

810.126/1978 Mineração Santa Maria Ltda. Cu, Pb, Zn e Ag 959,49 Requerimento de lavra<br />

Figura 5: Planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM para o <strong>Projeto</strong> Mineração Santa Maria.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

50


6.1 Memorial Descritivo<br />

- Processo DNPM n° 810.125/1978<br />

nº. de Vértices: 8<br />

Quadro 5: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo<br />

DNPM n° 810.125/1978.<br />

VÉRTICE LATITUDE LONGITUDE<br />

1 -30°53'14''979 -53°28'01''922<br />

2 -30°53'14''976 -53°28'54''633<br />

3 -30°57'17''332 -53°28'54''671<br />

4 -30°57'17''335 -53°28'18''690<br />

5 -30°57'18''027 -53°28'18''690<br />

6 -30°57'18''027 -53°28'15''830<br />

7 -30°56'23''005 -53°28'15''827<br />

8 -30°56'23''005 -53°28'01''923<br />

1 -30°53'14''979 -53°28'01''922<br />

Figura 6: Processo DNPM 810.125/1978.<br />

- Processo DNPM 810.126/1978<br />

nº. de Vértices: 6<br />

Quadro 6: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo<br />

DNPM n° 810.126/1978.<br />

VÉRTICE LATITUDE LONGITUDE<br />

1 -30°56'03''984 -53°28'55''386<br />

2 -30°56'03''945 -53°32'03''730<br />

3 -30°56'14''843 -53°32'03''736<br />

4 -30°56'14''846 -53°31'54''567<br />

5 -30°57'08''891 -53°31'54''596<br />

6 -30°57'08''926 -53°28'55''386<br />

1 -30°56'03''984 -53°28'55''386<br />

Figura 7: Processo DNPM 810.126/1978.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

51


7. ESTUDO DE ALTERNATIVAS LOCACIONAIS, TECNOLÓGICAS E CONSTRUTIVAS<br />

Neste capítulo serão descritos os estu<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s com o intuito de avaliar e<br />

comparar as alternativas locacionais, tecnológicas e construtivas. Salienta-se que<br />

empreendimentos de mineração apresentam uma grande rigidez locacional, uma vez que a<br />

localização destas substâncias minerais são resulta<strong>do</strong> de uma conjugação de fatores físicos,<br />

químicos e geológicos que permitiu seu acúmulo em tal quantidade e teor que podem ser<br />

economicamente extraí<strong>do</strong>s.<br />

Desta forma, neste capítulo serão avaliadas as alternativas tecnológicas e construtivas<br />

para definir a melhor alternativa de méto<strong>do</strong> de beneficiamento e méto<strong>do</strong> de disposição de<br />

estéril e rejeitos, bem como, serão avaliadas as alternativas locacionais para as áreas de<br />

disposição de estéril e rejeito, captação de água e fornecimento de energia elétrica, sob o<br />

âmbito econômico, técnico e ambiental.<br />

Destaca-se que, ao longo da elaboração <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioambientais foram elaboradas<br />

diferentes alternativas locacionais para as áreas de disposição de estéril e rejeito, captação de<br />

água e fornecimento de energia elétrica. Com o desenvolvimento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de engenharia e<br />

de meio ambiente selecionou-se os três layouts mais viáveis em termos ambientais, sociais e<br />

econômicos, as quais serão discutidas ao longo deste capítulo.<br />

Os fluxogramas a seguir representam de maneira esquemática as alternativas<br />

tecnológicas e construtivas consideradas para o beneficiamento <strong>do</strong> minério e disposição de<br />

rejeito (Figura 8) e as alternativas locacionais consideradas para disposição de estéril e<br />

rejeitos, suprimento de água e fornecimento de energia (Figura 9).<br />

Além das alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais, foi analisada a<br />

possibilidade de não implantação <strong>do</strong> empreendimento, denominada Alternativa Zero.<br />

Alternativas tecnologicas e<br />

construtivas<br />

Beneficiamento<br />

Disposição de<br />

rejeitos<br />

Alternativa 1<br />

Rota de beneficiamento<br />

sem jigagem<br />

Alternativa 2<br />

Rota de beneficiamento<br />

com jigagem<br />

Alternativa 1<br />

Filtragem (Pilhas de rejeito<br />

seco)<br />

Alternativa 2<br />

Barragem de rejeitos<br />

Figura 8: Fluxograma das alternativas tecnológicas e construtivas consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

52


Layout 1<br />

Pilhas de rejeito e<br />

estéril<br />

Layout 2<br />

Layout 3<br />

Alternativa 1<br />

Rio Camaquã<br />

Alternativa 2<br />

Rio Camaquã<br />

Alternativa 3<br />

Rio Camaquã<br />

Alternativas locacionais<br />

Suprimento de água<br />

Alternativa 4<br />

Rio Camaquã<br />

Alternativa 5<br />

Cava Uruguai (CBC)<br />

Alternativa 6<br />

Barragem da Corsan, no<br />

Arroio João Dias<br />

Alternativa 7<br />

Barragem de rejeitos (CBC)<br />

Fornecimento de<br />

energia<br />

Alternativa 1<br />

69 kV<br />

Alternativa 2<br />

230 kV<br />

Figura 9: Fluxograma das alternativas locacionais consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

53


2011<br />

2012 52%<br />

10.505<br />

2013 54%<br />

11.616<br />

2014 54%<br />

2016 54%<br />

2020 54%<br />

2021 54%<br />

2023<br />

54%<br />

2010 48%<br />

50%<br />

54%<br />

2024 54%<br />

7.1 Alternativa Zero – Não implantação <strong>do</strong> empreendimento<br />

O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> contempla a produção de <strong>do</strong>is concentra<strong>do</strong>s, chumbo e<br />

zinco, sen<strong>do</strong> estes responsáveis pela viabilidade econômica <strong>do</strong> projeto. Os subprodutos<br />

gera<strong>do</strong>s no processo de beneficiamento estarão associa<strong>do</strong>s a estes <strong>do</strong>is concentra<strong>do</strong>s.<br />

Para a análise da não implantação <strong>do</strong> empreendimento é necessária uma<br />

contextualização sobre as demandas <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> mundial para a demanda de chumbo e zinco,<br />

conforme é exposto a seguir.<br />

PERPECTIVAS DE MERCADO MUNDIAL – CHUMBO<br />

O chumbo metálico pode ser produzi<strong>do</strong> através de concentra<strong>do</strong> de chumbo – proveniente de<br />

minério de chumbo ou como co-produto da mineração de zinco (chumbo primário) e via<br />

recuperação deste metal, através de sucata (chumbo secundário). A produção de chumbo<br />

primário é de cerca de 54%, frente aos 48% de secundário. Em longo prazo, o conflito entre os<br />

setores primário (extração e beneficiamento) e secundário (reciclagem) poderá se tornar mais<br />

acentua<strong>do</strong>, espera-se que em 2025, a participação de chumbo secundário seja de 46%,<br />

conforme mostra<strong>do</strong> na Figura 10.<br />

13.000<br />

12.000<br />

11.000<br />

10.000<br />

9.000<br />

8.000<br />

7.000<br />

6.000<br />

5.000<br />

4.000<br />

3.000<br />

2.000<br />

1.000<br />

0<br />

2005 7.726<br />

2006 53%<br />

2007 52%<br />

2008 51%<br />

2009 50%<br />

2015 54%<br />

2017 54%<br />

2018 54%<br />

2019 54%<br />

2022 54%<br />

2025 54%<br />

12.949<br />

Figura 10: Produção global de chumbo refina<strong>do</strong>: primário x secundário (2005 a 2025). (Fonte: Woodmac –<br />

BH Dez 2012).<br />

O maior consumi<strong>do</strong>r de chumbo metálico é o setor de bateria, que responde por cerca<br />

de 83% da demanda deste metal. As baterias podem ser divididas nos seguintes grupos:<br />

- Baterias SLI (Starting-Lighting-Ignition): responsáveis por mais da metade de toda a<br />

demanda de chumbo. Estas são usadas principalmente em carros e veículos leves, mas<br />

também são encontra<strong>do</strong>s em outras aplicações tais como carrinhos de golfe e barcos. A<br />

demanda de baterias SLI, por sua vez, pode ser dividida em equipamento original (OE) e de<br />

substituição. Em países desenvolvi<strong>do</strong>s a demanda das baterias de substituição supera as de<br />

OE em uma relação 4:1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

54


- Baterias industriais: consomem atualmente cerca de um quarto <strong>do</strong> chumbo<br />

produzi<strong>do</strong>. Este setor pode ser dividi<strong>do</strong> em baterias estacionárias (~60%) e de tração (40%).<br />

Baterias estacionárias: são principalmente utilizadas em sistemas de<br />

back up de energia (computa<strong>do</strong>res e sistemas de alarme, por exemplo).<br />

Também são extensivamente usadas em redes de telecomunicações;<br />

Baterias de tração são utilizadas em certos equipamentos para conferir<br />

força motriz (por ex. empilhadeiras e cadeiras de rodas motorizadas).<br />

Os 17% restantes <strong>do</strong> chumbo consumi<strong>do</strong> são utiliza<strong>do</strong>s em aplicações que incluem<br />

usos de pequeno porte (ex. indústria química; setor de pigmentos à base de chumbo e outros<br />

compostos) que têm diminuí<strong>do</strong> ao longo <strong>do</strong> tempo, uma vez que a participação <strong>do</strong> setor de<br />

baterias tem aumenta<strong>do</strong> e todas as aplicações restantes de chumbo estão sob controle<br />

rigoroso, devi<strong>do</strong> às preocupações ambientais / fator toxidade (Figura 11).<br />

17%<br />

13%<br />

14%<br />

44%<br />

12%<br />

50%<br />

9%<br />

10%<br />

14%<br />

16%<br />

SLI Replacement SLI Original Industrial traction Industrial stationary Non battery uses<br />

Figura 11: Previsão de mudança <strong>do</strong> perfil de consumo de chumbo metálico – 2012 x 2025 (Fonte:<br />

Woodmac – BH, Dez 2012)<br />

Após vários anos de superávit <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de chumbo refina<strong>do</strong> ocorreu, a partir de<br />

2013, um déficit (cerca de -100 kt), permanecen<strong>do</strong> até os dias atuais. Um perío<strong>do</strong> de forte<br />

crescimento da demanda global (4,6% a.a. até 2015), juntamente com a oferta de matériaprima<br />

apertada em ambos os setores primário e secundário vai limitar o crescimento da oferta<br />

de chumbo refina<strong>do</strong>.<br />

Atualmente, a capacidade mundial das minas de chumbo é de 5,0 Mt, crescen<strong>do</strong> em<br />

2015, atingin<strong>do</strong> 5,8 Mt, com a maioria deste crescimento proveniente da China e, também, uma<br />

contribuição significativa das minas da América Latina.<br />

A mina Estação Paroo, localizada na Austrália (anteriormente chama<strong>do</strong> de Magalhães),<br />

também contribuiu para o aumento da produção de chumbo após o início da sua produção em<br />

2013. Esta mina mais <strong>do</strong> que compensa uma série de exaustão de minas, incluin<strong>do</strong> Brunswick,<br />

no Canadá e Kassandra na Grécia. O crescimento de capacidade das minas até 2015 será de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

55


5,5% a.a. A capacidade deverá diminuir após 2015 e dependerá de projetos possíveis e<br />

prováveis como novas fontes de fornecimento.<br />

Mesmo apó o crescimento da produção identifica<strong>do</strong> até 2015 percebe-se que esta não é<br />

capaz de suprir a demanda mundial estimada em 8,0 Mt até 2025. A Figura 12 mostra a<br />

evolução da produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo para o perío<strong>do</strong> de 2000 a 2025.<br />

Figura 12: Demanda de concentra<strong>do</strong> de chumbo de 2000 a 2025 (Fonte: Woodmac – BH, Dez 2012).<br />

PERPECTIVAS DE MERCADO MUNDIAL – ZINCO<br />

O zinco pode ser produzi<strong>do</strong> através de concentra<strong>do</strong> de zinco – proveniente de minério<br />

de zinco e/ou via reciclagem deste metal (zinco secundário). Atualmente, cerca de 70% <strong>do</strong><br />

zinco produzi<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> provém de minérios e 30% de zinco recicla<strong>do</strong> ou secundário.<br />

A aplicação <strong>do</strong> zinco está ligada aos setores de meralurgia para galvanização, indústria<br />

agrícola (produção de fertilizantes), farmacêutica, alimentícia e <strong>do</strong>méstico.<br />

O merca<strong>do</strong> de zinco metálico apresenta sobre oferta desde 2008, com smelters<br />

produzin<strong>do</strong> volumes acima da demanda, com o crescimento da produção de concentra<strong>do</strong> na<br />

China (representava 21% da oferta total em 2000 e chegou a 42% em 2012). Em 2012, a oferta<br />

de zinco metálico atingiu 13,5Mt, frente à demanda de 13,2Mt.<br />

O balanço <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de zinco apontou a inversão neste cenário de superávit em<br />

2014, uma vez que a produção de metal foi comprometida pela disponibilidade de concentra<strong>do</strong><br />

e falta de investimentos em novos smelters e a demanda continuou crescen<strong>do</strong> num ritmo<br />

estima<strong>do</strong> de 4,2% a.a. Neste caso, os estoques totais de metal (~3,5Mt) começarão a ser<br />

consumi<strong>do</strong>s e serão suficientes para cobrir o déficit potencial até 2017, após este ano o<br />

merca<strong>do</strong> poderá apresentar falta real de metal para consumo.<br />

A produção <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de zinco é o ponto crítico da indústria. Os estoques em<br />

conjunto com a capacidade <strong>do</strong>s smelters e alguns projetos (principalmente na China) serão<br />

suficientes para suprir a demanda futura por metal, entretanto, a produção das minas será<br />

limitada caso os projetos não entrem em operação.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

56


A exaustão de minas de grande porte e a diminuição da produção em algumas minas<br />

em conjunto com as incertezas diante da entrada de projetos aumentarão o déficit. Entre 2010<br />

e 2017, 1,9Mt de zinco conti<strong>do</strong> em concentra<strong>do</strong> serão retira<strong>do</strong>s <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>, enquanto isso<br />

1,1Mt de novas minas tem maior probabilidade de entrar em operação. A oferta base total de<br />

Zn em concentra<strong>do</strong> atingirá 12,7Mt em 2017, enquanto a necessidade <strong>do</strong>s smelters para suprir<br />

a demanda será de 15,9Mt.<br />

A diferença entre oferta e demanda de concentra<strong>do</strong> depende da entrada de novos<br />

projetos, entretanto, condições pouco favoráveis no passa<strong>do</strong> fizeram com que muitos projetos<br />

de minas de zinco não fossem viabiliza<strong>do</strong>s. Além disso, poucas reservas de classe mundial<br />

foram encontradas. Em consequência deste cenário, em 2017, apenas 14% <strong>do</strong> volume<br />

(~1,1Mt) <strong>do</strong> total de projetos tem maior chance de entrar em operação. Percebe-se, através da<br />

Figura 13 que, a demanda mundial não será atendida caso novos projetos não entrem em<br />

operação. Além disso, se for considera<strong>do</strong> o crescimento provável de 4,5% da demanda<br />

mundial, a mesma não será atendida mesmo com a entrada em operação de novos projetos,<br />

aumentan<strong>do</strong> ainda mais o déficit de zinco.<br />

Figura 13: Oferta e Demanda de zinco metálico (Mt)<br />

PERPECTIVAS DE MERCADO NACIONAL – ZINCO E CHUMBO<br />

A Votorantim Metais é o principal produtor de zinco no Brasil, as minas de Vazante e de<br />

Morro Agu<strong>do</strong> (subterrâneas) produzem respectivamente minérios silicata<strong>do</strong>s e sulfeta<strong>do</strong>s, que<br />

após beneficia<strong>do</strong>s, garantem mais de 80% da necessidade da planta metalúrgica de Três<br />

Marias, ao passo que a fundi<strong>do</strong>ra localizada em Juiz de Fora produz zinco utilizan<strong>do</strong> como<br />

matéria prima o concentra<strong>do</strong> sulfeta<strong>do</strong> importa<strong>do</strong>.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

57


A produção <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> atenderia aproximadamente 10% das<br />

necessidades da planta metalúrgica de Três Marias, em substituição da compra de<br />

concentra<strong>do</strong>s em sua grande parte <strong>do</strong> Peru.<br />

Diante <strong>do</strong> exposto, a possibilidade de não implantação tenderá a seguir a realidade<br />

apresentada, com a possibilidade de déficit de zinco e chumbo no merca<strong>do</strong> mundial,<br />

impactan<strong>do</strong> negativamente os setores dependendes destes metais, bem como, determinará a<br />

continuidade da dependência de importação de zinco para suprir as demandas nacionais.<br />

Além disto, a não implantação <strong>do</strong> empreendimento acarretará em um impacto local,<br />

com a não confirmação <strong>do</strong>s postos de trabalho previstos durante a implantação e operação <strong>do</strong><br />

empreendimento, refletin<strong>do</strong> negativamente na economia local. O detalhamento relaciona<strong>do</strong> à<br />

expectativa da população em relação à geração de postos de trabalho encontra-se detalha<strong>do</strong><br />

no volume 2 – Tomo 3.<br />

7.2 Alternativas locacionais<br />

7.2.1 Pilhas de Estéril e Rejeitos<br />

Como já exposto, empreendimentos de mineração de minérios metálicos apresentam<br />

uma grande rigidez locacional, uma vez que estão limita<strong>do</strong>s pelo jazimento mineral, desta<br />

forma, as áreas de extração (cavas) não podem ser locadas em outros lugares se não aqueles<br />

onde estão concentra<strong>do</strong>s os minérios metálicos. No entanto, as áreas de disposição de<br />

estéreis e rejeitos possuem certa mobilidade, embora devam estar próximas às áreas de<br />

extração, de mo<strong>do</strong> a minimizar os custos de transporte, e consequente impacto ambiental<br />

decorrente desta atividade.<br />

Durante o desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foram estuda<strong>do</strong>s diferentes<br />

layouts para as áreas de disposição de estéril e rejeito, que consideraram primeiramente as<br />

alternativas tecnológicas e construtivas para a disposição de rejeitos (apresentada no item<br />

7.3.1.6), sen<strong>do</strong> descartadas a opção de disposição de rejeitos em barragens.<br />

No estu<strong>do</strong> comparativo das alternativas locacionais para pilhas de estéril e rejeitos<br />

foram considera<strong>do</strong>s os três layouts descritos a seguir:<br />

O Layout 1 corresponde a primeira concepção das áreas de disposição de rejeito<br />

e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por duas pilhas de rejeito localizadas à noroeste da<br />

planta de beneficiamento, e três pilhas de estéreis localizadas à leste, sul e norte<br />

da planta de beneficiamento (Figura 14).<br />

O Layout 2 corresponde a segunda concepção das áreas de disposição de<br />

rejeito e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por uma pilha de rejeito localizada à norte da<br />

planta de beneficiamento, e três pilhas de estéreis localizadas à leste, sudeste e<br />

a su<strong>do</strong>este da planta de beneficiamento (Figura 15).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

58


O Layout 3 corresponde a última concepção das áreas de disposição de<br />

rejeito e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por uma pilha de rejeito codisposto (estéril +<br />

rejeito) localizada à oeste da planta de beneficiamento, e duas pilhas de estéreis<br />

localizadas à leste, e a norte da planta de beneficiamento (Figura 16).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

59


Figura 14: Layout 1 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

60


Figura 15: Layout 2 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

61


Figura 16: Layout 3 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

62


7.2.1.1<br />

Critérios para definição <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéreis<br />

e rejeito<br />

Para a escolha <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéril e rejeito, foram analisa<strong>do</strong>s<br />

diferentes critérios que permitem comparar as áreas entre si e indicar qual delas apresenta<br />

melhores condições para a implantação das pilhas de estéril e rejeito.<br />

Para cada critério foi estabelecida uma valoração e diferentes pesos para cada fator<br />

analisa<strong>do</strong>, desta forma, ao se elencar diferentes pesos foi possível analisar a significância de<br />

cada um <strong>do</strong>s critérios utiliza<strong>do</strong>s para a escolha <strong>do</strong> melhor layout.<br />

O estabelecimento de pesos diferencia<strong>do</strong>s leva em conta a efetividade <strong>do</strong> controle<br />

tecnológico sobre cada fator de classificação:<br />

Peso 1: são aqueles em que os problemas decorrentes de suas restrições<br />

podem ser soluciona<strong>do</strong>s, sem implicações tecnológicas/ambientais importantes<br />

e com custos de execução viáveis.<br />

Peso 2: são aqueles em que os problemas decorrentes de suas restrições<br />

podem ser soluciona<strong>do</strong>s ou evita<strong>do</strong>s, mas envolvem implicações tecnológicas<br />

importantes, e com custos de execução significativos<br />

Peso 3: são aqueles que possuem implicações de ordem tecnológica e<br />

econômica de maior complexidade, com consequente elevação de custos para<br />

sua implicação, sen<strong>do</strong> muitas vezes ineficaz a aplicação de qualquer medida de<br />

controle, e que tendem a inviabilizar a implantação <strong>do</strong> empreendimento.<br />

A pontuação de cada critério foi obtida através <strong>do</strong> produto da valoração pelo peso. A<br />

pontuação total de cada layout foi obtida a partir da soma das pontuações de cada um <strong>do</strong>s<br />

critérios avalia<strong>do</strong>s. Quanto maior a pontuação total alcançada mais favorável para implantação<br />

é o layout.<br />

Para a definição <strong>do</strong>s critérios a serem analisa<strong>do</strong>s, foram utilizadas as recomendações<br />

de caráter orientativo, presentes na NBR 13029:2006 – Mineração – Elaboração e<br />

apresentação de projeto de disposição de estéril em pilha da ABNT, a qual trata de um<br />

conjunto de recomendações para boas práticas para a disposição de estéril em pilhas. A<br />

mesma norma foi considerada para a disposição <strong>do</strong> rejeito em pilhas, uma vez que não existe<br />

uma norma específica para disposição de rejeitos em pilhas, somente em barramento.<br />

Dentre os critérios lista<strong>do</strong>s na NBR 13029:2006 e considera<strong>do</strong>s para a análise estão:<br />

presença de drenagens, nascentes e cursos d’água, áreas de preservação permanente (APP),<br />

vales com talvegues de inclinação superior a 18°. Além <strong>do</strong>s parâmetros já lista<strong>do</strong>s, foram<br />

considera<strong>do</strong>s as áreas de relevante interesse ambiental definidas a partir <strong>do</strong>s levantamentos<br />

de da<strong>do</strong>s primários <strong>do</strong> meio biótico, distância de núcleos habitacionais, bem como os<br />

parâmetros geométricos das pilhas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

63


A seguir são lista<strong>do</strong>s cada um <strong>do</strong>s critérios geométricos e socioambientais utiliza<strong>do</strong>s<br />

para a escolha <strong>do</strong> melhor layout de disposição de rejeito e estéril.<br />

Número total de pilhas de estéril e rejeito<br />

Área total impactada<br />

Critérios geométricos<br />

Altura máxima <strong>do</strong> maciço<br />

Cota de elevação de topo<br />

Capacidade volumétrica<br />

Relação volume/área ocupada<br />

Figura 17: Critérios geométricos considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as pilhas de<br />

estéril e rejeito.<br />

Presença de cursos hídricos<br />

(intermitente e perene)<br />

Presença de nascentes e/ou olhos d'água<br />

Critérios socioambientais<br />

Presença de Áreas de Preservação Permanente - APP<br />

(curso hídrico e nascentes)<br />

Presença de vales com talvegues com ângulos superior a<br />

18 de inclinação<br />

Presença de áreas de relevante interesse ambiental<br />

Distância em relação aos núcleos habitacionais<br />

Figura 18: Critérios socioambientais considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as pilhas de<br />

estéril e rejeito.<br />

CRITÉRIOS GEOMÉTRICOS<br />

NÚMERO DE PILHAS DE ESTÉRIL E REJEITO<br />

Em decorrência <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de engenharia e de meio ambiente, os<br />

layouts sofreram modificações à medida que os estu<strong>do</strong>s avançavam, desta forma, cada layout<br />

estuda<strong>do</strong> possui diferentes números de pilhas de estéril e rejeito. Por este motivo, foi<br />

considera<strong>do</strong> como um critério geométrico o número de estruturas presentes em cada layout,<br />

uma vez que quanto menor o número de pilhas, menor é o impacto visual causa<strong>do</strong> pelo layout.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

64


Quadro 7: Pontuação <strong>do</strong> critério “número de pilhas de rejeito e estéril”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Número de pilhas<br />

de estéril e rejeito<br />

Até 3 pilhas 5<br />

4 pilhas 3<br />

5 pilhas ou mais 1<br />

2<br />

ÁREA TOTAL IMPACTADA PELAS PILHAS DE ESTÉRIL E REJEITO<br />

Foi avaliada a área total impactada pelas pilhas de rejeito e estéril de cada layout<br />

estuda<strong>do</strong>. Para a pontuação deste critério foi considerada a área total <strong>do</strong> layout, obtida através<br />

da soma das áreas de cada uma das pilhas de rejeito e estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>.<br />

Quadro 8: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Área total<br />

impactada<br />

Até 250 ha 5<br />

250 ha à 300 ha 3<br />

Acima de 300 ha 1<br />

2<br />

CAPACIDADE VOLUMÉTRICA<br />

Foram avaliadas as capacidades volumétricas de cada uma das pilhas de rejeito e<br />

estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>. Para a pontuação deste critério foi considerada capacidade<br />

volumétrica total <strong>do</strong> layout, obtida através da soma da capacidade volumétrica de cada uma<br />

das pilhas de rejeito e estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>. Salienta-se que os layouts estuda<strong>do</strong>s<br />

apresentam capacidades volumétricas diferentes pois os layouts sofreram modificações à<br />

medida que os estu<strong>do</strong>s de engenharia e de meio ambiente avançavam.<br />

Quadro 9: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Capacidade<br />

<strong>Vol</strong>umétrica<br />

> 100 Mm³ 5<br />

80 Mm³ a 100 Mm³ 3<br />

< 80 Mm³ 1<br />

2<br />

ALTURA MÁXIMA DO MACIÇO<br />

Segun<strong>do</strong> a NBR 13029 da ABNT orienta como limite uma altura máxima de 200 m,<br />

desta maneira, foram avaliadas as alturas máximas projetadas para a contrução das pilhas.<br />

Para a valoração deste critério foi considerada a maior altura alcançada pelas estruturas de<br />

cada layout.<br />

Quadro 10: Pontuação <strong>do</strong> critério “altura máxima <strong>do</strong> maciço”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Altura máxima <strong>do</strong><br />

maciço<br />

< 100 m 5<br />

100 m a 150 m 3<br />

> 150 m 1<br />

2<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

65


COTA DE ELEVAÇÃO DE TOPO<br />

Em função <strong>do</strong> impacto visual causa<strong>do</strong> pelas pilhas de estéril e rejeito, foram avaliadas<br />

as cotas de elevação de topo que os maciços irão alcançar, de mo<strong>do</strong> a confrontar com as cotas<br />

<strong>do</strong> relevo da região. As maiores cotas na região estão à 336 m de altitude, em relação ao nível<br />

<strong>do</strong> mar. Para a valoração deste critério foi considerada a maior cota de elevação de topo<br />

alcançada pelas estruturas de cada layout.<br />

Quadro 11: Pontuação <strong>do</strong> critério “área total ocupada”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Cota de elevação<br />

de topo<br />

< 200 m 5<br />

200 m a 335 m 3<br />

> de 335 m 1<br />

2<br />

RELAÇÃO VOLUME/ÁREA OCUPADA<br />

Foi avalia<strong>do</strong> qual layout possui a melhor relação entre a capacidade de armazenamento<br />

e a área ocupada, de mo<strong>do</strong> que quanto maior for esta relação, menor será o impacto sobre a<br />

área e maior a capacidade de armazenamento de rejeito e estéril.<br />

Quadro 12: Pontuação <strong>do</strong> critério “relação volume/área ocupada”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Relação<br />

volume/área<br />

ocupada<br />

Acima de 0,4 Mm³/ha 5<br />

0,25 à 0,4 Mm³/ha 3<br />

Até 0,25 Mm³/ha 1<br />

2<br />

CRITÉRIOS SOCIOAMBIENTAIS<br />

PRESENÇA DE CURSOS HÍDRICOS<br />

Em decorrência da geomorfologia da região, na área <strong>do</strong> empreendimento estão<br />

presentes vários cursos hídricos, classifica<strong>do</strong>s em efêmeros, intermitentes e perenes. Para o<br />

estu<strong>do</strong> da escolha <strong>do</strong> melhor layout foram considera<strong>do</strong>s somente os cursos hídricos<br />

intermitentes e perenes.<br />

Quadro 13: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos intermitente”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de cursos<br />

hídricos<br />

intermitentes<br />

Ausência de cursos hídricos 5<br />

Presença pouco significativa de cursos hídricos (até<br />

1.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

Presença significativa de cursos hídricos (de 1.000<br />

metros à 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

Presença muito significativa de cursos hídricos (acima<br />

de 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

4<br />

3<br />

1<br />

2<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

66


Quadro 14: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos perene”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de cursos<br />

hídricos perenes<br />

Ausência de cursos hídricos 5<br />

Presença pouco significativa de cursos hídricos (até<br />

1.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

Presença significativa de cursos hídricos (de 1.000<br />

metros à 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

Presença muito significativa de cursos hídricos (acima<br />

de 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />

4<br />

3<br />

1<br />

3<br />

PRESENÇA DE NASCENTES E/OU OLHOS D’ÁGUA<br />

Em decorrência da geomorfologia da região, na área <strong>do</strong> empreendimento estão<br />

presentes vários pontos de surgência de água. Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s layouts foram consideradas<br />

a presença de nascentes e olhos d’água.<br />

Quadro 15: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de nascentes e/ou olhos d’água”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de<br />

nascentes e/ou<br />

olhos d’água<br />

Ausência de nascentes e/ou olhos d’água. 5<br />

Presença pouco significativa de nascentes e/ou olhos<br />

d’água (até 5 nascentes e/ou olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s).<br />

Presença significativa de nascentes e/ou olhos d’água<br />

(de 5 nascentes à 15 nascentes e/ou olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s).<br />

Presença muito significativa de nascentes e/ou olhos<br />

d’água (acima de 15 nascentes e/ou olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s).<br />

PRESENÇA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP<br />

Área de Preservação Permanente: as APP’s, principalmente as matas ciliares, são<br />

relevantes corre<strong>do</strong>res ecológicos, e os impactos sobre a flora e fauna nestas áreas aumentam<br />

na proporção da relevância e esta<strong>do</strong> de conservação, deven<strong>do</strong> ser evitada ao máximo dispor o<br />

material (estéril e/ou rejeito) nestes locais.<br />

Salienta-se que segun<strong>do</strong> o Código Florestal Brasileiro (Lei Federal n°12.651/2012) a<br />

intervenção em áreas de preservação permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade<br />

pública, como é o caso <strong>do</strong> empreendimento em questão (Art. 3°, inciso VIII, alínea b).<br />

Neste estu<strong>do</strong> considerou-se áreas de preservação permanente uma faixa de 30 metros<br />

para os cursos hídricos intermitentes e perenes e uma faixa de 50 metros para as nascentes e<br />

olhos d’água. Para a análise <strong>do</strong>s layouts foram consideradas e valoradas separadamente as<br />

APPs de curso hídrico e APPs de nascentes.<br />

4<br />

3<br />

1<br />

2<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

67


Quadro 16: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – curso hídrico”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de APP –<br />

curso hídrico<br />

Ausência de APP 5<br />

Presença pouco significativa de APP (até 5% da área<br />

impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença significativa de APP (de 5% a 15% da área<br />

impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença muito significativa de nascentes (acima de<br />

15% da área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Quadro 17: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – nascentes”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de APP –<br />

nascentes<br />

Ausência de nascentes 5<br />

Presença pouco significativa de APP de nascentes (até<br />

1,5% da área impactada pelas pilhas de rejeito e<br />

estéril)<br />

Presença significativa de APP (de 1,5% a 5% da área<br />

impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença muito significativa de APP (acima de 5% da<br />

área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

4<br />

3<br />

1<br />

4<br />

3<br />

1<br />

2<br />

2<br />

PRESENÇA DE VALES COM TALVEGUES COM ÂNGULO SUPERIOR A 18° DE INCLINAÇÃO<br />

Segun<strong>do</strong> a NBR 13029 da ABNT devem ser evita<strong>do</strong>s os locais com presença de vales<br />

com talvegues com ângulos superior a 18° de inclinação.<br />

Quadro 18: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de vales com talvegues com ângulo superior a 18° de<br />

inclinação”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de vales<br />

com talvegues com<br />

ângulo superior a<br />

18° de inclinação<br />

Ausência de vales com talvegues com ângulo superior<br />

a 18° de inclinação<br />

Presença pouco significativa de vales com talvegues<br />

com ângulo superior a 18° de inclinação (até 2% da<br />

área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença significativa de vales com talvegues com<br />

ângulo superior a 18° de inclinação (de 2% a 10% da<br />

área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença muito significativa de vales com talvegues<br />

com ângulo superior a 18° de inclinação (acima de<br />

10% da área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

5<br />

4<br />

3<br />

1<br />

3<br />

PRESENÇA DE ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO<br />

A partir <strong>do</strong>s levantamentos de da<strong>do</strong>s primários <strong>do</strong> meio biótico foram mapeadas as<br />

áreas de relevante interesse ecológico para flora e fauna ocorrentes na área <strong>do</strong><br />

empreendimento. As áreas de relevante interesse ecológico estão descritas no <strong>Vol</strong>ume 2,<br />

Tomo 2, capítulo 2.5 deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

68


Quadro 19: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de áreas prioritárias para conservação”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Presença de áreas<br />

de relevante<br />

interesse ambiental<br />

Ausência de áreas prioritárias para conservação 5<br />

Presença pouco significativa de áreas de relevante<br />

interesse ambiental (até 10% da área impactada pelas<br />

pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença significativa de áreas de relevante interesse<br />

ambiental (de 10% a 20% da área impactada pelas<br />

pilhas de rejeito e estéril)<br />

Presença muito significativa de áreas de relevante<br />

interesse ambiental (acima de 20% da área impactada<br />

pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />

4<br />

3<br />

1<br />

3<br />

DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À NÚCLEOS HABITACIONAIS<br />

Em função <strong>do</strong> tipo de empreendimento, e <strong>do</strong>s impactos sobre a qualidade <strong>do</strong> ar,<br />

impactos sonoros e visuais gera<strong>do</strong>s pelo mesmo, foi avaliada a distância em relação à vila de<br />

Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />

Quadro 20: Pontuação <strong>do</strong> critério “distância em relação à núcleos habitacionais”.<br />

Critério Característica Valoração Peso<br />

Distância em<br />

relação aos<br />

núcleos<br />

habitacionais<br />

> 3.500 m 5<br />

2.000 a 3.500 m 3<br />

< 2.000 m 1<br />

2<br />

7.2.1.2 Aplicação <strong>do</strong>s critérios e seleção <strong>do</strong> layout mais favorável para<br />

implantação das pilhas de rejeito e estéril.<br />

O Quadro 21 apresenta a aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts<br />

estuda<strong>do</strong>s para disposição de rejeito e estéril, enquanto o Quadro 22 apresenta a aplicação<br />

<strong>do</strong>s critérios socioambientais.<br />

Quadro 21: Aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para disposição de<br />

rejeitos e estéreis.<br />

Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />

Número de pilhas de<br />

estéril e rejeito<br />

Área total impactada<br />

pelas pilhas de estéril e<br />

rejeito<br />

5 pilhas 4 pilhas 3 pilhas<br />

288 ha 341 ha 246 ha<br />

Capacidade volumétrica 118,6 Mm³ 82,5 Mm³ 79 Mm³<br />

Altura máxima <strong>do</strong> maciço 107 m 165 m 80 m<br />

Cota de elevação de topo 340 m 325 m 320 m<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

69


Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />

Relação volume/área<br />

ocupada<br />

0,41 0,24 0,32<br />

Quadro 22: Aplicação <strong>do</strong>s critérios socioambientais para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para disposição<br />

de rejeito e estéril.<br />

Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />

Presença de curso hídrico<br />

intermitente<br />

830 m impacta<strong>do</strong>s 1.342 m impacta<strong>do</strong>s 721 m impacta<strong>do</strong>s<br />

Presença de curso hídrico<br />

perene<br />

9.023 m impacta<strong>do</strong>s 10.938 m impacta<strong>do</strong>s 7.248 m impacta<strong>do</strong>s<br />

Presença de nascentes<br />

e/ou olhos d’água<br />

7 nascentes e/ou<br />

olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s<br />

16 nascentes e/ou<br />

olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s<br />

6 nascentes e/ou<br />

olhos d’água<br />

impacta<strong>do</strong>s<br />

Presença de APP – curso<br />

hídrico<br />

45,9 ha de APP de<br />

curso hídrico<br />

impacta<strong>do</strong>s,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

15,9% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

63,7 ha de APP de<br />

curso hídrico,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

18,5% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

29,0 ha de APP de<br />

curso hídrico,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

11,7% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

Presença de APP –<br />

nascentes e/ou olhos<br />

d’água<br />

5,46 ha de APP de<br />

nascente impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

1,9% da área total das<br />

pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

6,85 ha de APP de<br />

nascente impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

2,0% da área total das<br />

pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

3,79 ha de APP de<br />

nascente impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

1,5% da área total das<br />

pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

Presença de vales com<br />

talvegues com inclinação<br />

superior a 18°<br />

2,31% da área<br />

impactada pelas pilhas<br />

de rejeito e estéril<br />

4,45% da área<br />

impactada pelas pilhas<br />

de rejeito e estéril<br />

1,23% da área<br />

impactada pelas pilhas<br />

de rejeito e estéril<br />

Área de relevante<br />

interesse ambiental<br />

37,84 ha de área de<br />

relevante interesse<br />

ambiental impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

13,1% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

97,59 ha de área de<br />

relevante interesse<br />

ambiental impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

28,39% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

22,95 ha de área de<br />

relevante interesse<br />

ambiental impactada,<br />

corresponden<strong>do</strong> à<br />

9,23% da área total<br />

das pilhas de rejeito e<br />

estéril*<br />

Distância em relação aos<br />

núcleos habitacionais<br />

3.635 metros 3.622 metros 3.944 metros<br />

* A porcentagem de área impactada levou em consideração a área total das pilhas de estéril e rejeito<br />

referente a cada layout estuda<strong>do</strong>.<br />

O somatório das pontuações de cada um <strong>do</strong>s critérios valora<strong>do</strong>s com seus respectivos<br />

pesos gerou como resulta<strong>do</strong> a classificação <strong>do</strong> layout mais favorável para a instalação das<br />

pilhas de rejeito e estéril, conforme delimita<strong>do</strong> no Quadro 23.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

70


Quadro 23: Pontuação <strong>do</strong>s critérios socioambientais e geométricos para cada um <strong>do</strong>s layout estuda<strong>do</strong>s<br />

para disposição de rejeitos e estéreis.<br />

Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />

Número de pilhas de estéril e rejeito 2 6 10<br />

Área total impactada pelas pilhas de estéril e rejeito 6 2 10<br />

Capacidade volumétrica 10 6 2<br />

Altura máxima <strong>do</strong> maciço 6 2 10<br />

Cota de elevação de topo 6 6 6<br />

Relação volume/área ocupada 10 2 6<br />

Presença de curso hídrico intermitente 8 6 8<br />

Presença de curso hídrico perene 9 3 9<br />

Presença de nascentes e/ou olhos d’água 6 2 6<br />

Presença de APP – curso hídrico 2 2 6<br />

Presença de APP – nascentes e/ou olhos d’água 6 6 8<br />

Presença de vales com talvegues com inclinação superior a 18° 9 9 12<br />

Área de relevante interesse ambiental 9 3 12<br />

Distância em relação aos núcleos habitacionais 10 6 10<br />

Pontuação total 99 61 115<br />

Conforme a aplicação da meto<strong>do</strong>logia de seleção de áreas apresentada, o layout mais<br />

favorável para a disposição de rejeitos e estéreis é o layout 3 (115 pontos). Os critérios que<br />

determinaram o layout 3 como o mais favorável para a disposição de rejeitos e estéril foram:<br />

- Número de pilhas de estéril e rejeito: o layout 3 corresponde à conformação mais<br />

enxuta, com três pilhas ao total, enquanto o layout 1 possui 5 pilhas e o layout 2 possui 4 pilhas<br />

de estéril e rejeito.<br />

- Área total impactada pelas pilhas de estéril e rejeito: o layout 3 impactará de 246 ha,<br />

enquanto o layout 1 impactaria 288 ha e o layout 2, impactará de 341 ha.<br />

- Altura máxima <strong>do</strong> maciço: o layout 3 possui como altura máxima alcançada pelas<br />

pilhas 80 metros, enquanto o layout 1 possui altura máxima de 107 metros e o layout 2, altura<br />

máxima de 165 metros.<br />

- Presença de APP de curso hídrico: o layout 3 possui 11,7% da área total<br />

corresponden<strong>do</strong> à APP de curso hídrico impactada (29 ha), enquanto o layout 1 possui 15,9%<br />

(45,9 ha) e o layout 2 possui 18,5% (63,7 ha).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

71


- Presença de APP de nascente: o layout 3 possui 1,5% da área total corresponden<strong>do</strong> à<br />

APP de nascente impactada (3,79 ha), enquanto o layout 1 possui 1,9% (5,46 ha) e o layout 2<br />

possui 2,0% (6,85 ha).<br />

- Vales com talvegues com inclinação superior à 18°: o layout 3 possui somente 1,23%<br />

da área destinada à disposição de estéril e rejeito com vales com inclinação superior a 18°,<br />

enquanto o layout 1 possui 2,31% e o layout 2 possui 4,45%.<br />

- Áreas de relevante interesse ambiental: o layout escolhi<strong>do</strong> irá conflitar em somente<br />

9,23% da área indicada como de relevante interesse ambiental, enquanto o layout 1 conflita em<br />

13,1% e o layout 2 conflita em 28,39%.<br />

Consideran<strong>do</strong> os números brutos das áreas (Quadro 21 e Quadro 22), antes da<br />

valoração de pontuação, verifica-se que o layout 3 apresenta um menor impacto também nos<br />

itens cota de elevação de topo, curso hídrico intermitente, curso hídrico perene, nascentes e/ou<br />

olhos d’água e distância em relação à núcleos habitacionais.<br />

7.2.2 Suprimento de Água para o empreendimento<br />

Os estu<strong>do</strong>s de suprimento de água, têm como objetivo uma avaliação comparativa entre<br />

as alternativas para definir a melhor forma de suprimento de água nova para o abastecimento<br />

da Planta de beneficiamento, sob o ponto de vista técnico, econômico e ambiental.<br />

Neste estu<strong>do</strong> foram considera<strong>do</strong>s sete pontos de suprimento, a saber: quatro pontos<br />

localiza<strong>do</strong>s no Rio Camaquã, um ponto na antiga cava Uruguai (CBC), um ponto na barragem<br />

da Corsan localizada no Arroio João Dias, e um ponto na barragem de rejeitos (CBC).<br />

7.2.2.1<br />

Considerações iniciais<br />

Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento <strong>do</strong> minério que será realiza<strong>do</strong> no <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>, estão sen<strong>do</strong> analisadas duas alternativas de rotas de processo:<br />

Rota da alternativa 1 – Caso base: Britagem primaria, secundária e terciária,<br />

moagem, flotação espessamento e filtragem;<br />

Rota da alternativa 2 – Inclusão da Jigagem 1 : Britagem primaria, secundária e<br />

terciária, moagem, jigue, flotação, espessamento e filtragem.<br />

Foram realiza<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s da vazão necessária para o suprimento da planta de<br />

beneficiamento, para cada alternativa de rotas de processo. Visto a pequena diferença entre a<br />

vazão de água nova necessária para cada uma das alternativas de rotas de beneficiamento<br />

(alternativa 1: 114,0 m³/h; alternativa 2: 122,9 m³/h – conforme estu<strong>do</strong> de Trade-off de captação<br />

de água referente à etapa de FEL 1), foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> um único estu<strong>do</strong>, no qual, aplican<strong>do</strong>-se o fator<br />

1 A jigagem é um processo de concentração gravítica, onde a separação <strong>do</strong>s minerais de densidades<br />

diferentes é realizada em um leito dilata<strong>do</strong> por uma corrente pulsante de água, produzin<strong>do</strong> a<br />

estratificação <strong>do</strong>s minerais.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

72


de projeto obtêm-se uma vazão, aproximada, de 150 m³/h. A diferença existente entre os<br />

volumes estima<strong>do</strong>s nas alternativas e a vazão máxima considerada (150 m³/h) se deve ao nível<br />

de contingência a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pela engenharia nesta etapa <strong>do</strong> projeto.<br />

Para o abastecimento da planta de beneficiamento foi considera<strong>do</strong> que a água irá por<br />

gravidade para um tanque central e será distribuída conforme necessidades de processo,<br />

sain<strong>do</strong> da elevação de 295 m (tanque de água bruta) para 210 m (centro da planta). A distância<br />

média ao centro da planta será de aproximadamente 800 m.<br />

7.2.2.2 Alternativas locacionais<br />

Para o suprimento de água foram consideradas sete opções locacionais de captação<br />

(Quadro 24), conforme visualiza<strong>do</strong> na Figura 19. O estu<strong>do</strong> de cada opção de captação tem<br />

inicio nas bombas de captação e termina no reservatório de água. Todas as opções de<br />

captação usarão bombas em balsa e booster em terra. Aspectos ambientais relaciona<strong>do</strong>s às<br />

alternativas locacionais são discuti<strong>do</strong>s no Quadro 33.<br />

Quadro 24: Opções locacionais consideradas no estu<strong>do</strong> de suprimento de água nova para o<br />

empreendimento (Datum UTM Sirgas 2000).<br />

Alternativas<br />

locacionais<br />

Local Longitude (X) Latitude (Y)<br />

Alternativa 1 Rio Camaquã 260940 6574486<br />

Alternativa 2 Rio Camaquã 259409 6575040<br />

Alternativa 3 Rio Camaquã 264934 6574017<br />

Alternativa 4 Rio Camaquã 267323 6573491<br />

Alternativa 5 Cava Uruguai (CBC) 266239 6578091<br />

Alternativa 6 Barragem da Corsan, no Arroio João Dias 267130 6579401<br />

Alternativa 7 Barragem de rejeitos (CBC) 268911 6576901<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

73


Figura 19: Localizações das alternativas de captação.<br />

ALTERNATIVA 1 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NO RIO CAMAQUÃ ATÉ O RESERVATÓRIO.<br />

Nesta alternativa foi considerada bombas de captação no Rio Camaquã, na elevação de<br />

130 m. A tubulação terá cerca de 2,2 km e a rede de tubulação chegará à cota máxima de 233<br />

m e atingirá um desnível máximo de 165 m entre o ponto de captação de água e o reservatório<br />

de água bruta.<br />

Figura 20: Perfil de captação Alternativa 01.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

74


Figura 21: Localização da captação Alternativa 01.<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 2 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />

RESERVATÓRIO.<br />

Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um segun<strong>do</strong> ponto no Rio<br />

Camaquã na elevação 130 m e a tubulação com cerca de 3,5 km de extensão. A rede de<br />

tubulação chegará à cota máxima de 204 m, e existirá um desnível de 165 m entre o ponto de<br />

captação de água e o reservatório de água bruta.<br />

Figura 22: Perfil de captação Alternativa 02.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

75


Figura 23: Localização da captação Alternativa 02.<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 3 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />

RESERVATÓRIO.<br />

Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um terceiro ponto <strong>do</strong> Rio<br />

Camaquã na elevação 130 m. A tubulação possuirá cerca 2,8 km de extensão e a rede de<br />

tubulação chegará à cota máxima de 280 m, e atingirá um desnível máximo de 165 m entre o<br />

ponto de captação de água e o reservatório de água bruta.<br />

Figura 24: Perfil de captação Alternativa 03<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

76


Figura 25: Localização da captação Alternativa 03.<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 4 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />

RESERVATÓRIO.<br />

Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um quarto ponto no Rio<br />

Camaquã na elevação 140 m e a tubulação com cerca de 5,4 km de extensão. Até o<br />

reservatório de água chegará à cota máxima de 287 m e existirá um desnível máximo de 155 m<br />

entre o ponto de captação de água nova e o reservatório de água bruta.<br />

Figura 26: Perfil de captação Alternativa 04.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

77


Figura 27: Localização da captação Alternativa 04<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 5 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DA ANTIGA CAVA URUGUAI<br />

(CBC).<br />

Para esta alternativa foi considerada bombas de captação dentro a antiga cava Uruguai<br />

(CBC). Esta bomba estará situada a 180 m e terá cerca de 4,8 km de tubulação, com a rede de<br />

tubulação chegan<strong>do</strong> à cota máxima de 325 m e com um desnível máximo de 115 m entre o<br />

ponto de captação e o reservatório de água bruta.<br />

Figura 28: Perfil de captação Alternativa 05.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

78


Figura 29: Localização da captação Alternativa 05.<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 6 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NA BARRAGEM DA CORSAN, NO<br />

ARROIO JOÃO DIAS.<br />

Para esta alternativa foram consideradas bombas de captação em uma altitude de 150<br />

m, com a rede de tubulação chegan<strong>do</strong> à cota máxima de 325 m e terá cerca de 5,8 km de<br />

extensão da tubulação e atingirá um desnível máximo de 145 m.<br />

Figura 30: Perfil de captação Alternativa 06.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

79


Figura 31: Localização da captação Alternativa 06.<br />

ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 7 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NA BARRAGEM DE REJEITOS<br />

(CBC).<br />

Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em uma altitude de 135 m,<br />

que terá a maior extensão de tubulação, cerca de 6,5 km, com a rede de tubulação chegan<strong>do</strong> a<br />

cota máxima de 300 m e atingirá um desnível máximo de 160 m entre o ponto de captação de<br />

água e o reservatório de água bruta.<br />

Figura 32: Perfil de captação Alternativa 07.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

80


Figura 33: Localização da captação Alternativa 07.<br />

7.2.2.3 Sistema de Captação de água<br />

Para o sistema de captação de água nova foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />

bombas sobre balsa no ponto de captação e 2 (duas) bombas booster na margem, sen<strong>do</strong> uma<br />

funcionan<strong>do</strong> e uma reserva, para ambos os casos. A vazão considerada para consumo de<br />

água da planta de beneficiamento é de 150 m³/h. A tubulação prevista acompanha o relevo <strong>do</strong><br />

terreno e é aflorada.<br />

Quadro 25: Características das Bombas de cada alternativa de Captação de água nova<br />

Alternativas<br />

locacionais<br />

Vazão de<br />

captação (m3/h)<br />

AMT da<br />

tubulação (m)<br />

Modelo das bombas de<br />

captação - balsa<br />

Modelo das<br />

bombas booster<br />

Alternativa 1 150,0 206,1 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 2 150,0 206,8 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 3 150,0 211,2 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 4 150,0 221,5 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 5 150,0 206,5 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 6 150,0 218,0 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />

Alternativa 7 150,0 244,2 HIGRA R5-265 B HIGRA R5-265 B<br />

Quadro 26: BHP calcula<strong>do</strong> e potência a ser instala<strong>do</strong> para cada captação<br />

Alternativas locacionais<br />

Potência bomba da balsa/ potência bombas<br />

booster (CV)<br />

BHP (CV)<br />

Captação 1 100/100 74,1<br />

Captação 2 100/100 74,4<br />

Captação 3 100/100 74,5<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

81


Alternativas locacionais<br />

Potência bomba da balsa/ potência bombas<br />

booster (CV)<br />

BHP (CV)<br />

Captação 4 100/100 78,7<br />

Alternativas<br />

locacionais<br />

Alternativa 1<br />

Alternativa 2<br />

Alternativa 3<br />

Alternativa 4<br />

Alternativa 5<br />

Alternativa 6<br />

Alternativa 7<br />

Captação 5 100/100 79,4<br />

Captação 6 100/100 83,8<br />

Captação 7 125/125 82,8<br />

Quadro 27: Quadro comparativo entre as alternativas<br />

Comprimento Cota Desnível<br />

Tipo de solução tubulação máxima manométrico<br />

aprox. (km) (m) (m)<br />

Captação no Rio<br />

Camaquã<br />

Captação no Rio<br />

Camaquã<br />

Captação no Rio<br />

Camaquã<br />

Captação no Rio<br />

Camaquã<br />

Captação na antiga cava<br />

(mina Uruguai)<br />

Captação na barragem<br />

da Corsan (Arroio João<br />

Dias)<br />

Captação na barragem<br />

de rejeitos da CBC<br />

Potência<br />

das bombas<br />

(cv)<br />

2,2 295 165 100 / 100<br />

3,5 295 165 100 / 100<br />

2,8 295 165 100 / 100<br />

5,4 295 155 100 / 100<br />

4,8 325 115 100 / 100<br />

5,8 325 145 100 / 100<br />

6,5 300 160 125 / 125<br />

Observações:<br />

- A vazão considerada para consumo de água da planta é de 150 m³/h;<br />

- Elevação <strong>do</strong> reservatório de água bruta – 295 m;<br />

- Cota máxima – cota máxima atingida pela tubulação durante o percurso até o tanque de água bruta;<br />

- Desnível manométrico – altura desde a elevação <strong>do</strong> ponto de captação até a elevação <strong>do</strong> tanque de água bruta.<br />

CARACTERÍSTICAS DAS TUBULAÇÕES<br />

Trecho balsa-booster: Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5, PE<br />

100, SDR 13,6.<br />

Trecho booster-reservatório: Trecho de tubulação em Alvenius com diâmetro nominal de<br />

219,0mm e espessura da parede de 4,75mm.<br />

No trecho booster – reservatório a tubulação deverá ser lançada acompanhan<strong>do</strong> o perfil<br />

<strong>do</strong> terreno natural e se apoiará em <strong>do</strong>rmentes a cada 8 metros. Serão previstos pontos de<br />

ancoragem e ventosas para equalização da pressão e retirada de ar residual.<br />

SISTEMA ELÉTRICO<br />

Para efeito de comparação, foi considera<strong>do</strong> que o sistema de captação de água será<br />

atendi<strong>do</strong> por um eletrocentro 13,8/0,48 kV, devidamente posiciona<strong>do</strong>, que será alimenta<strong>do</strong> por<br />

uma rede aérea protegida em 13,8 kV que sairá da subestação mais próxima da captação,<br />

localizada na planta de beneficiamento, e que deverá acompanhar o traça<strong>do</strong> da tubulação<br />

minimizan<strong>do</strong> custos com acesso para manutenção.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

82


Para efeito de estimativa <strong>do</strong> comprimento da linha de distribuição considerou-se o<br />

comprimento da tubulação mais 800 m para chegar à subestação pertinente uma vez que a<br />

mesma acompanha o traça<strong>do</strong> da tubulação.<br />

CONSTRUÇÃO DA CAPTAÇÃO<br />

Nas opções de captação localizadas no rio Camaquã será usada uma construção que<br />

protegerá a balsa das variações de volume de água, correnteza e <strong>do</strong>s detritos trazi<strong>do</strong>s por esta<br />

última. Esta constituirá de uma derivação <strong>do</strong> rio consideran<strong>do</strong> a variação <strong>do</strong> seu nível e<br />

proteção com caixa de areia e grade.<br />

A casa de bombas das boosters localizada em terra será devidamente vedada e<br />

protegida para evitar visitas indesejáveis.<br />

Nas casas de bombas, onde serão instaladas as boosters, estão previstas válvulas de<br />

retenção para evitar o retorno de água em casos de perda de energia ou problemas de<br />

desligamento das bombas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

83


QUANTITATIVOS ESTIMADOS<br />

O Quadro 28 apresenta a estimativa de materiais necessários para a implantação de cada uma das alternativas de captação de água.<br />

Comparativo de Quantitativos<br />

Quadro 28: Quadro comparativo de quantitativos.<br />

QUANTIDADES<br />

Unidade Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 4 Alternativa 5 Alternativa 6 Alternativa 7<br />

Equipamentos e Materiais<br />

Bombas instaladas em balsa<br />

(1 operacional + 1 reserva)<br />

kg 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00<br />

Balsa unid. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />

Bombas booster<br />

(1 operacional + 1 reserva)<br />

kg 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00<br />

Válvulas kg 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00<br />

Eletrocentro unid. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />

Linha de distribuição 13,8 kv km 3,00 4,30 3,60 6,20 5,60 6,60 7,30<br />

Tubulações (da bomba flutuante até<br />

a casa de bombas booster) trecho<br />

em torno de 200 m de tubulação em<br />

kg 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00<br />

PEAD PN 12,5; PE 100; SDR 13,6<br />

Tubulações (da casa de bombas<br />

booster até o reservatório) trecho<br />

de tubulação em Alvenius com kg 41.738,40 66.402,00 53.121,60 102.448,80 91.065,60 110.037,60 123.318,00<br />

diâmentro nominal de 219,00mm e<br />

espessura da parede de 4,75mm<br />

Suportes (<strong>do</strong>rmentes a cada 8<br />

metros)<br />

unid. 275,00 700,00 350,00 675,00 600,00 725,00 812,50<br />

Materiais elétricos vb. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />

Instrumentação e controle vb. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />

Estruturas metálicas kg 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00<br />

TOTAL (kg) 47.624,40 72.288,00 59.007,60 108.334,80 96.951,60 115.923,60 129.204,00<br />

Obras civis<br />

Infraestrutura m³ 26,25 38,44 31,88 56,25 50,63 60,00 66,56<br />

Concreto proteção balsa m³ 51,60 51,60 51,60 51,60<br />

Concreto tubulações m³ 26,25 38,44 31,88 56,25 50,63 60,00 66,56<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

84


OPEX E CAPEX<br />

A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo de investimento e<br />

operação para captação de água, para cada uma das alternativas consideradas neste estu<strong>do</strong>.<br />

CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO - CAPEX<br />

O escopo das estimativas considera os custos diretos e indiretos relaciona<strong>do</strong>s aos<br />

serviços de estruturas em concreto arma<strong>do</strong>, estruturas metálicas, equipamentos mecânicos,<br />

equipamentos e materiais elétricos, tubulação, serviços de montagem eletromecânica e<br />

sobressalentes, dentro <strong>do</strong>s limites indica<strong>do</strong>s.<br />

Não foram considera<strong>do</strong>s nesta estimativa de investimento os custos para meio<br />

ambiente, capital de giro, custos financeiros e inflação.<br />

A estimativa tem como data base o mês de abril de 2015.<br />

- EQUIPAMENTOS MECÂNICOS<br />

Para a elaboração deste estu<strong>do</strong> foi solicita<strong>do</strong> uma cotação estimativa.<br />

Equipamento<br />

Fornece<strong>do</strong>r<br />

Bombas de água para captação<br />

HIGRA<br />

Para os demais equipamentos e materiais foram utiliza<strong>do</strong>s preços de banco de da<strong>do</strong>s<br />

da Tecnomin, empresa consultora que elaborou o estu<strong>do</strong>.<br />

- OBRAS CIVIS<br />

Para concreto arma<strong>do</strong> “fck 2 30MPa” de fundação e laje de piso foram considera<strong>do</strong>s<br />

preços all-in 3 , compostos por to<strong>do</strong>s os materiais e serviços necessários para aplicação <strong>do</strong><br />

mesmo. Para os demais preços de materiais e serviços foram utiliza<strong>do</strong>s preços <strong>do</strong> banco de<br />

da<strong>do</strong>s da Tecnomin, empresa consultora que elaborou o estu<strong>do</strong>.de FEL1<br />

Quadro 12: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s.<br />

Principais preços unitários de terraplenagem e obras civis Unidade<br />

R$ / m3 - com<br />

impostos<br />

Escavação 1ª categoria m³ 33,61<br />

Escavação 2ª categoria m³ 43,71<br />

Escavação 3ª categoria m³ 57,18<br />

Concreto fck 30 Mpa (all in) para:<br />

- Fundação m³ 3.250,00<br />

- Superestrutura m³ 4.225,00<br />

- Laje de piso m³ 2.950,00<br />

t / DMT t/km 0,40<br />

2 Resistência Característica <strong>do</strong> Concreto à Compressão.<br />

3 Tu<strong>do</strong> incluso.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

85


- MONTAGEM ELETROMECÂNICA<br />

O valor de montagem eletromecânica foi estima<strong>do</strong> por índices históricos sobre o preço<br />

total <strong>do</strong> equipamento e material, conforme abaixo:<br />

Equipamentos Mecânicos: 20% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento;<br />

Equipamentos, materiais elétricos e instrumentação: 30% <strong>do</strong> valor de seu<br />

fornecimento percentual variável com comprimento da tubulação;<br />

Eletrocentro será forneci<strong>do</strong> em pacotes turn-key 4 ;<br />

A balsa será fornecida montada;<br />

Linha de distribuição 13,8 kV será fornecida em pacotes turn-key;<br />

Estruturas Metálicas: 75% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento;<br />

Tubulações e Acessórios: 150% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento.<br />

- IMPOSTOS<br />

Os preços estão com to<strong>do</strong>s os impostos inclusos. Não se levou em consideração, neste<br />

momento, quaisquer incentivos fiscais que a Mineração Santa Maria possa vir a obter. Foram<br />

a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os impostos conforme quadro abaixo:<br />

Quadro 29: Alíquotas de Impostos considera<strong>do</strong>s<br />

IMPOSTOS ALÍQUOTA PARA SERVIÇOS ALÍQUOTA PARA EQUIPAMENTOS E MATERIAIS<br />

PIS 0,65% 1,65%<br />

COFINS 3% 7,6%<br />

ICMS n/a 12%<br />

ISSQN 3,5% n/a<br />

IPI n/a Conforme Nomenclatura Comum <strong>do</strong> Mercosul<br />

- CUSTOS INDIRETOS<br />

Foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 2% sobre o fornecimento de equipamentos e materiais.<br />

Para fretes e seguros de transporte terrestre foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 1,5% sobre o<br />

fornecimento de equipamentos e materiais.<br />

- ESTIMATIVA DE CUSTOS DE INVESTIMENTO E QUANTITATIVOS<br />

O Quadro 30 apresenta a estimativa de materiais necessários para a implantação de<br />

cada uma das alternativas de captação de água.<br />

4 Tipo de operação empregada em processos licitatórios no qual a empresa contratada fica obrigada a<br />

entregar a obra em condições de pleno funcionamento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

86


Quadro 30: Quadro comparativo de quantitativos.<br />

COMPARATIVO DE VALORES<br />

PREÇO UNITÁRIO COM IMPOSTOS (R$)<br />

Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 4 Alternativa 5 Alternativa 6 Alternativa 7<br />

Equipamentos e Materiais<br />

Bombas instaladas em balsa 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 338.440,00<br />

Balsa 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00<br />

Bombas booster 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 250.050,00<br />

Válvulas 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00<br />

Acessórios 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00<br />

Eletrocentro 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00<br />

Linha de distribuição 13,8 kv 300.00,00 430.000,00 360.000,00 620.000,00 560.000,00 660.000,00 730.000,00<br />

Tubulação e acessórios 458.756,00 756.506,00 578.006,00 1.094.756,00 975.506,00 1.174.256,00 1.313.381,00<br />

Materiais elétricos 124.000,00 150.000,00 136.000,00 188.000,00 176.000,00 196.000,00 210.000,00<br />

Instrumentação e controle 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00<br />

Estrutura metálicas 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00<br />

Sub-total equipamentos e materiais 2.369.386,00 2.823.136,00 2.560.636,00 3.389.386,00 3.198.136,00 3.516.886,00 3.770.121,00<br />

Obras civis<br />

Infraestrutura 1.500,98 2.197,86 1.822,61 3.216,38 2.894,74 3.430,8- 3.806,04<br />

Concreto 253.012,50 292.621,88 271.293,75 350.512,50 164.531,25 195.000,00 216.328,13<br />

Sub-total obras civis 254.513,48 294.819,73 273.116,36 353.728,88 167.425,99 198.430,80 220.134,17<br />

Montagem Eletromecânica<br />

Equipamentos mecânicos 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 119.698,00<br />

Equipamentos e materiais elétricos 268.700,00 283.000,00 275.300,00 303.900,00 297.300,00 308.300,00 316.000,00<br />

Tubulação e acessórios 688.134,00 1.134.759,00 867.009,00 1.642.134,00 1.463.259,00 1.761.384,00 1.970.071,50<br />

Estruturas metálicas 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50<br />

Sub-total montagem eltromecânica 1.074.447,50 1.535.372,50 1.259.922,50 2.063.647,50 1.878.172,50 2.187.297,50 2.409.707,00<br />

Indiretos<br />

Sobressalentes 47.387,72 56.462,72 51.212,72 67.787,72 63.962,72 70.337,72 75.402,42<br />

Seguro e frete 35.540,79 42.347,04 38.409,54 50.840,79 47.972,04 52.753,29 56.551,82<br />

Start-up 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 51.939,60<br />

Sub-total indiretos 133.663,71 149.544,96 140.357,46 169.363,71 162.669,96 173.826,21 183.893,84<br />

TOTAL GERAL 3.832.010,69 4.802.873,19 4.234.032,32 5.976.126,09 5.406.404,45 6.076.440,51 6.583,856,00<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

87


CUSTOS DE OPERAÇÃO - OPEX<br />

Os itens considera<strong>do</strong>s para a composição <strong>do</strong> OPEX foram energia elétrica e<br />

manutenção.<br />

A partir da lista de equipamentos com potência, foram feitas estimativas <strong>do</strong> consumo<br />

anual de energia, em kWh/ano. Para o cálculo <strong>do</strong> custo para a energia elétrica, foi utilizada a<br />

alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas locacionais de energia elétrica, apresenta<strong>do</strong> a a seguir<br />

no item 7.2.3, cuja alimentação no nível de tensão é de 230 kV, e o consumi<strong>do</strong>r se enquadra<br />

no Subgrupo A1.<br />

- CÁLCULOS ADOTADOS<br />

Disponibilidade <strong>do</strong> equipamento = 92%<br />

Consumo fora de ponta = 365 dias x 21 horas/dia x 92% = 7.051,8 horas<br />

Custo = 7.051,8 horas x R$ 0,2008/kWh x Potência da bomba<br />

Consumo na ponta = 365 dias x 3 horas/dia x 92% = 1.007,4 horas<br />

Custo = 1.007,4 horas x R$ 0,3256/kWh x Potência da bomba<br />

Custo total = Custo fora de ponta + custo na ponta.<br />

Alternativas de<br />

captação<br />

Quadro 31: Calculo <strong>do</strong> custo da energia por ano.<br />

Vazão de captação Potência bomba da balsa /<br />

(m 3 /h) potência bombas booster (CV)<br />

Cálculo <strong>do</strong> custo da<br />

energia R$ / ano<br />

Alternativa 1 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />

Alternativa 2 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />

Alternativa 3 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />

Alternativa 4 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />

Alternativa 5 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />

Alternativa 6 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />

Alternativa 7 150.0 125 / 125 R$ 393.653,44<br />

- ESTIMATIVA DE CUSTOS OPERACIONAIS<br />

O Quadro 32 apresenta a estimativa de custos operacionais para cada uma das<br />

alternativas de captação de água.<br />

Alternativas de<br />

captação<br />

Quadro 32: Estimativa de custos operacionais.<br />

Preço unitário com impostos (R$) por ano<br />

Energia Peças e materiais manutenção TOTAL OPEX<br />

Alternativa 1 224.475,62 45.561,48 270.037,10<br />

Alternativa 2 224.475,62 54.636,48 279.112,10<br />

Alternativa 3 224.475,62 49.386,48 273.862,10<br />

Alternativa 4 256.543,56 65.961,48 322.505,04<br />

Alternativa 5 256.543,56 62.136,48 318.680,04<br />

Alternativa 6 256.543,56 62.511,48 325.055,04<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

88


Alternativa 7 320.679,46 72.973,98 393.653,44<br />

7.2.2.4 Conclusões<br />

Com base nos valores de CAPEX e OPEX, é possível notar que o custo de investimento<br />

para a alternativa 1, onde a captação é feita no Rio Camaquã a 2,2 km <strong>do</strong> reservatório de água<br />

bruta (RAB), é inferior aos custos de investimento para as demais alternativas. Como as<br />

diferenças de custos de OPEX para as alternativas 1, 2 e 3 não são significativas, ao<br />

analisarmos estes valores ao longo <strong>do</strong> tempo percebemos que a influência <strong>do</strong> CAPEX<br />

prevalece manten<strong>do</strong> a diferença entre estas alternativas.<br />

Levan<strong>do</strong> em conta as considerações descritas no Quadro 33 verificou-se que os riscos<br />

da alternativa 1 são os menores sen<strong>do</strong> comparável apenas com a alternativa 2.<br />

Quadro 33: Quadro comparativo das alternativas de captação de água – considerações<br />

Alternativas de Tipo de<br />

Considerações<br />

captação solução<br />

Alternativa 1<br />

Alternativa 2<br />

Alternativa 3<br />

Alternativa 4<br />

Alternativa 5<br />

Alternativa 6<br />

Alternativa 7<br />

Captação no<br />

Rio Camaquã<br />

Captação no<br />

Rio Camaquã<br />

Captação no<br />

Rio Camaquã<br />

Captação no<br />

Rio Camaquã<br />

Captação na<br />

cava Uruguai<br />

(CBC)<br />

Captação na<br />

barragem da<br />

Corsan (Arroio<br />

João Dias<br />

Captação na<br />

barragem de<br />

rejeitos (CBC)<br />

- Atingirá uma cota menos elevada para o cálculo das bombas;<br />

- Menor consumo de energia elétrica;<br />

- Menor comprimento da tubulação;<br />

Menor custo de instalação<br />

- Menor área a ser impactada;<br />

- Local favorável à instalação <strong>do</strong> sistema para a balsa;<br />

- Atingirá a cota menos elevada para o cálculo das bombas;<br />

- Local favorável à instalação <strong>do</strong> sistema para a balsa;<br />

- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />

bombas;<br />

- Área de floresta com provável problema ambiental;<br />

- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />

bombas;<br />

- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />

- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />

bombas;<br />

- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />

- Risco de a água não ser suficiente ao projeto;<br />

- Risco de contaminantes nesta água;<br />

- Risco ambiental;<br />

- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />

bombas;<br />

- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />

- Risco de insuficiência de volume nas épocas de secas, geran<strong>do</strong><br />

conflito com abastecimento da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />

- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />

bombas;<br />

- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />

- Risco de a água não ser suficiente ao projeto;<br />

- Risco de contaminantes nesta água;<br />

- Risco ambiental;<br />

Como resulta<strong>do</strong> deste estu<strong>do</strong> comparativo e com base nas informações presentes no<br />

Quadro 33 verifica-se que a melhor alternativa é a de número 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

89


7.2.3 Fornecimento de Energia Elétrica<br />

O presente estu<strong>do</strong> tem por objetivo descrever as alternativas para o suprimento de<br />

energia elétrica destinada às instalações <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Salienta-se que os<br />

custos referentes à implantação de estruturas necessárias ao fornecimento de energia serão<br />

assumi<strong>do</strong>s, nesta fase <strong>do</strong> projeto, pela Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Para o estu<strong>do</strong> foram a<strong>do</strong>tadas as seguintes premissas:<br />

Tensão distribuição interna a planta: 13,8kV;<br />

Demanda máxima prevista para o empreendimento, com fator de potência<br />

de 0,92, conforme estu<strong>do</strong> de demanda.<br />

7,6 MVA na alternativa 1 (sem Jigagem);<br />

6,0 MVA na alternativa 2 (com Jigagem).<br />

7.2.3.1 Considerações iniciais<br />

A região central <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> é atendida por três empresas<br />

comercializa<strong>do</strong>ras de energia – AES <strong>Sul</strong>, CEE-GT e ELETROSUL.<br />

Os seguintes níveis de tensão estão disponíveis pelas concessionarias locais:<br />

- 69 kV distribuí<strong>do</strong> pela AES <strong>Sul</strong>;<br />

- 138 kV distribuí<strong>do</strong> pela CEE-GT;<br />

- 230 kV distribuí<strong>do</strong> pela ELETROSUL.<br />

A alimentação <strong>do</strong> empreendimento em 138 kV não será considerada, pois atualmente o<br />

ponto de conexão mais próximo está na subestação Santa Maria 3, distante aproximadamente<br />

de 150 quilômetro <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> sul. Esta alternativa implica:<br />

Construção <strong>do</strong> trecho novo de aproximadamente 150km e construção pelo<br />

menos duas subestações, que além <strong>do</strong> esforço financeiro irá requerer<br />

principalmente licenças ambientais e registros de faixas de <strong>do</strong>mínio que<br />

aumentam significativamente o número de partes interessadas.<br />

Recondutamento da linha existente até Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (105 km) e<br />

construção <strong>do</strong> trecho novo (45 km) além da substituição de estruturas e<br />

equipamentos em subestações (69 kV para 138 kV).<br />

Para a alimentação em 69 kV foi considera<strong>do</strong> o reforço de potência para a subestação<br />

Formigueiro I, prevista para conclusão em 2015 (ainda não concluída em janeiro de 2016) pela<br />

AES <strong>Sul</strong>. Este reforço de potência consiste em uma nova rede de 138 kV (operan<strong>do</strong><br />

inicialmente em 69 kV) partin<strong>do</strong> da subestação Santa Maria 3 até Formigueiro I, em São Sepé.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

90


7.2.3.2<br />

Alternativas locacionais<br />

ALTERNATIVA 1 – CONEXÃO EM 69 KV<br />

Esta alternativa consiste em incluir mais uma saída (BAY) na subestação Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> I, na construção de uma linha de transmissão e na construção de uma subestação no<br />

<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

Figura 34: Alternativa 1.<br />

Quadro 34: Custos de implantação da Alternativa 1 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica.<br />

PROJETO CAÇAPAVA DO SUL - CONEXÃO EM 69 KV<br />

Alimentação a partir de SE Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I<br />

Consideran<strong>do</strong> que o reforço previsto de Sta. Maria III será concluí<strong>do</strong> e que não será necessário<br />

recondutoramento de condutores em nenhum trecho<br />

ITEM QUANT. UNID. VALOR [R$] TOTAL [R$]<br />

Subestação Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I<br />

Módulo de Interligação de barras para 69kV 1 cj 838.900,00 838.900,00<br />

Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 69 kV 1 cj 1.367.400,00 1.367.400,00<br />

Linha de Transmissão <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Linha de Transmissão em 69 kV - Circuito Simples –<br />

44 km 335.600,00 14.766.400,00<br />

Cabo CAA 636 MCM Grosbeak<br />

Subestação <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 69 kV 1 cj 1.367.400,00 1.367.400,00<br />

Módulo de Infraestrutura de Manobra em 69 kV 1 cj 3.915.800,00 3.915.800,00<br />

Módulos de Conexão de Transforma<strong>do</strong>r em 69 kV 2 cj 1.180.900,00 2.361.800,00<br />

Transforma<strong>do</strong>r 69 / 13,8 kV, 5/7,5MVA 2 pç 932.300,00 1.864.600,00<br />

TOTAL 26.482.300,00<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

91


ALTERNATIVA 2 – CONEXÃO EM 230 KV.<br />

Esta alternativa consiste na construção subestação secciona<strong>do</strong>ra no alinhamento da<br />

rede de transmissão que liga a Subestação Candiota, em Presidente Médici à Subestação<br />

Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, no município de mesmo nome.<br />

Além disto, considera a construção de um trecho de linha de transmissão entre a<br />

subestação secciona<strong>do</strong>ra e a também uma nova Subestação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

Figura 35: Alternativa 2.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

92


Quadro 35: Custos de implantação da Alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica.<br />

PROJETO CAÇAPAVA DO SUL, 230 KV<br />

Alimentação a partir de subestação de seccionamento da Linha de Transmissão entre Subestação<br />

Presidente Médici (Candiota) e Subestação Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I (Santa Cruz)<br />

ITEM QUANT. UNID. VALOR [R$] TOTAL [R$]<br />

Subestação Secciona<strong>do</strong>ra em Piratini ou Santana da Boa Vista<br />

Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />

Módulo de Infraestrutura de Manobra para 230 kV 1 cj 3.232.100,00 3.232.100,00<br />

Modulo de Interligação de Barra para 230 kV 1 cj 2.461.300,00 2.461.300,00<br />

Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />

Linha de Transmissão <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Linha de Transmissão em 230 kV - Circuito Simples -<br />

21 km 497.200,00 10.441.200,00<br />

Cabo CAA 636 MCM Grosbeak<br />

Subestação <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Modulo de Manobra de Entrada de linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />

Módulo de Infraestrutura de Manobra para 230 kV 1 cj 6.522.227,36 6.522.227,36<br />

Modulo de Interligação de Barra para 230 kV 1 cj 2.461.300,00 2.461.300,00<br />

Módulos de Conexão de Transforma<strong>do</strong>r para 230 kV 2 cj 2.859.100,00 5.718.200,00<br />

Transforma<strong>do</strong>r 230 / 13,8 kV, 5/7,5MVA 2 pç 1.740.300,00 3.480.600,00<br />

TOTAL 46.437.227,36<br />

OPEX E CAPEX<br />

A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo para energia elétrica,<br />

para cada uma das alternativas consideradas neste estu<strong>do</strong>.<br />

Valor informa<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r: R$ 175,78/MWh (valor utiliza<strong>do</strong> nos<br />

cálculos).<br />

Tarifas de energia no perío<strong>do</strong> (19/04/2015)<br />

Quadro 36: Tarifas elétricas para cada uma das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong> de alternativas<br />

para energia elétrica.<br />

Demada [kW]<br />

Consumo [kWh]<br />

Tensão<br />

Ponta [R$] Fora Ponta [R$] Ponta [R$] Fora Ponta [R$]<br />

Alternativa 1 - 69 kV 8,08 7,01 0,479050 0,323650<br />

Alternativa 2 - 230 kV 2,68 2,64 0,470140 0,314740<br />

Quadro 37: Quadro comparativo entre o CAPEX e OPEX das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong><br />

de alternativas para energia elétrica.<br />

Opex (anual)<br />

Opex (10 anos)<br />

Capex/Opex<br />

Ponto de conexão Capex<br />

(10 anos)<br />

Manutenção<br />

<strong>do</strong> Sistema<br />

Custo da<br />

Energia<br />

Manutenção<br />

<strong>do</strong> Sistema<br />

Custo da<br />

Energia<br />

SEM JIGAGEM – 7,6MW<br />

Alternativa 1 - 69 kV 26,5 mi 2,65 mi 11,54 mi 26,5 mi 115,4 mi 141,9 mi<br />

Alternativa 2 - 230 kV 46,4 mi 4,64 mi 11,54 mi 46,4 mi 115,4 mi 161,8 mi<br />

COM JIGAGEM – 6,0MW<br />

Alternativa 1 - 69 kV 26,5 mi 2,65 mi 9,112 mi 26,5 mi 91,12 mi 117,62 mi<br />

Alternativa 2 - 230 kV 46,4 mi 4,64 mi 9,112 mi 46,4 mi 91,12 mi 137,52 mi<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

93


7.2.3.3 Conclusões<br />

A alternativa 1 apresenta um menor custo agrega<strong>do</strong> (CAPEX + OPEX), sen<strong>do</strong> esta<br />

considerada como a melhor alternativa. Os aspectos ambientais que permitirão o refinamento<br />

<strong>do</strong> traça<strong>do</strong> da Linha de Transmissão serão detalha<strong>do</strong>s em processo de licenciamento<br />

ambiental específico para esta estrutura. Salienta-se que a alternativa 1 atenderá única e<br />

exclusivamente o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

Na alternativa 1 há necessidade de atuar em subestação existente e em<br />

operação da concessionária AES <strong>Sul</strong>, o que envolve trabalho em área com<br />

a presença de elementos energiza<strong>do</strong>s e desligamentos para manobra e<br />

operações, o que aumenta a possibilidades de acidentes e<br />

descontentamento da população devi<strong>do</strong> aos desligamentos de<br />

consumi<strong>do</strong>res.<br />

A alternativa 2 apesar de possuir um custo agrega<strong>do</strong> maior tende a possuir<br />

um risco de atraso de implantação menor, isto devi<strong>do</strong> as menores<br />

interferências no sistema elétrico existente, na obtenção de licença<br />

ambiental e na menor quantidade de registros de faixa de <strong>do</strong>mínio que<br />

devem ser obti<strong>do</strong>s.<br />

7.3 Alternativas tecnológicas e construtivas<br />

7.3.1 Beneficiamento<br />

Os estu<strong>do</strong>s de alternativas tecnológicas para beneficiamento, visam fazer uma<br />

avaliação comparativa entre as alternativas, para definir a melhor forma de beneficiamento <strong>do</strong><br />

minério.<br />

7.3.1.1<br />

Considerações iniciais<br />

Para o presente estu<strong>do</strong> foram avaliadas duas alternativas de rota de processo:<br />

Rota da alternativa 1 – Caso base: concentração de Pb e Zn através de etapas<br />

de flotação estagiada, sen<strong>do</strong> a primeira etapa a flotação <strong>do</strong> Pb e na sequência a<br />

flotação <strong>do</strong> Zn (Figura 36).<br />

Rota da alternativa 2 – Jigue: contempla uma etapa pré-concentração com<br />

utilização de jigagem, com corte fixo de 60%, segui<strong>do</strong> de flotação estagiada,<br />

sen<strong>do</strong> a primeira etapa a flotação <strong>do</strong> Pb e na sequência a flotação <strong>do</strong> Zn (Figura<br />

37).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

94


Britagem primária<br />

Peneiramento primário<br />

Britagem secundária<br />

Peneiramento<br />

secundário<br />

Britagem terciária<br />

Pilha de regularização<br />

Moagem<br />

Flotação Rougher Pb<br />

C<br />

Remoagem Pb<br />

R<br />

R<br />

Flotação Rougher Zn<br />

C<br />

Remoagem Zn<br />

C<br />

R<br />

Flotação Cleaner Pb<br />

R<br />

Flotação SCV Pb<br />

C<br />

C<br />

Espessamento de<br />

rejeitos<br />

Filtragem de rejeitos<br />

Deposição de rejeitos<br />

R<br />

Flotação Cleaner Zn<br />

R<br />

Flotação SCV Zn<br />

Flotação Recleaner Zn<br />

C<br />

Espessamento de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

Filtragem de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

C<br />

R<br />

Flotação Recleaner Pb<br />

C<br />

Espessamento de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

Filtragem de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

Despacho de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

R<br />

Despacho de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

Figura 36: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

95


Britagem primária<br />

Peneiramento primário<br />

Britagem secundária<br />

Deposição de rejeitos<br />

Jigagem<br />

Peneiramento<br />

secundário<br />

Britagem terciária<br />

Pilha de regularização<br />

Moagem<br />

Flotação Rougher Pb<br />

C<br />

Remoagem Pb<br />

R<br />

R<br />

Flotação Rougher Zn<br />

C<br />

Remoagem Zn<br />

C<br />

R<br />

Flotação Cleaner Pb<br />

R<br />

Flotação SCV Pb<br />

C<br />

C<br />

Espessamento de<br />

rejeitos<br />

Filtragem de rejeitos<br />

Deposição de rejeitos<br />

R<br />

Flotação Cleaner Zn<br />

R<br />

Flotação SCV Zn<br />

Flotação Recleaner Zn<br />

C<br />

Espessamento de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

Filtragem de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

C<br />

R<br />

Flotação Recleaner Pb<br />

C<br />

Espessamento de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

Filtragem de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

Despacho de<br />

concentra<strong>do</strong> de Pb<br />

R<br />

7.3.1.2<br />

Despacho de<br />

concentra<strong>do</strong> de Zn<br />

Figura 37: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 2.<br />

Alimentação e produção<br />

O Quadro 38 apresenta os da<strong>do</strong>s de alimentação e produção estima<strong>do</strong>s para cada uma<br />

das alternativas de processo. A produção <strong>do</strong> caso base foi calculada em função das<br />

recuperações das etapas de flotação consideran<strong>do</strong> fixa a taxa de ROM de 1,2 Mtpa. Para a<br />

opção com Jigue o ROM foi defini<strong>do</strong> através das recuperações nas etapas de concentração<br />

consideran<strong>do</strong> fixa a produção de zinco (Zn).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

96


Quadro 38: Alimentação e produção estimadas para cada uma das alternativas de rotas de processo<br />

estudadas para o beneficiamento.<br />

FLUXO<br />

ALIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO<br />

ALTERNATIVA 1 – SEM JIGAGEM<br />

T/ANO (BASE SECA)<br />

ALTERNATIVA 2 – COM JIGAGEM<br />

ROM 1.200.000 1.200.000<br />

Concentra<strong>do</strong> de Pb 37.764 31.615<br />

Concentra<strong>do</strong> de Zn 20.498 16.241<br />

Rejeito da flotação 1.141.682 629.459<br />

O Balanço de massas/metalúrgico para as duas rotas de processo estudadas pode ser<br />

visualiza<strong>do</strong> no Quadro 39. Este balanço foi desenvolvi<strong>do</strong> com base nos da<strong>do</strong>s de recuperação<br />

metalúrgica das flotações apresentadas no relatório “Santa Maria Lead-Zinc Ore Stage 2<br />

Metallurgical Testing”.<br />

Quadro 39: Balanço de massas/metalúrgico para as alternativas de processo estudadas para o<br />

beneficiamento.<br />

FLUXO UNIDADE ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2<br />

Alimentação <strong>do</strong> ROM t/h 182,6 182,6<br />

Teor % Pb % 2,48 2,48<br />

Teor % Zn % 1,35 1,35<br />

Concentra<strong>do</strong> Jigue t/h - 109,6<br />

Teor % Pb % - 3,38<br />

Teor % Zn % - 1,78<br />

Rejeito Jigue t/h - 73,0<br />

Teor % Pb % - 1,11<br />

Teor % Zn % - 0,71<br />

Alimentação Flotação Pb t/h 152,2 91,4<br />

Teor % Pb % 2,48 3,38<br />

Teor % Zn % 1,35 1,78<br />

Concentra<strong>do</strong> de Pb t/h 4,79 4,01<br />

Rec Mass. Concentra<strong>do</strong> % 3,15 4,39<br />

Rec Metal. Concentra<strong>do</strong> % 82,36 80,87<br />

Teor % Pb - Concentra<strong>do</strong> % 64,9 62,3<br />

Teor % Pb - Rejeito % 0,45 0,68<br />

Alimentação Flotação de Zn t/h 147,4 87,39<br />

Teor % Zn % 1,57 1,86<br />

Concentra<strong>do</strong> de Zn t/h 2,6 2,06<br />

Rec Mass. Concentra<strong>do</strong> % 1,76 2,36<br />

Rec Metal. Concentra<strong>do</strong> % 66,75 70,20<br />

Teor % Zn - Concentra<strong>do</strong> % 59,4 55,33<br />

Rejeito de Zn t/h 144,8 79,84<br />

Teor % Zn - Rejeito % 0,35 0,61<br />

Horas Efetivas/ ano h 7.884 7.884<br />

Concentra<strong>do</strong> Pb t/ano 37.764 31.615<br />

Concentra<strong>do</strong> Zn t/ano 20.498 16.241<br />

Rejeito Total <strong>do</strong> processo de Flotação t/ano 1.141.682 629.459<br />

Pb Conti<strong>do</strong> t/ano 24.509 19.696<br />

Zn Conti<strong>do</strong> t/ano 12.176 8.986<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

97


7.3.1.3<br />

Custos de Capital – CAPEX<br />

To<strong>do</strong>s os custos foram estima<strong>do</strong>s a partir da estrutura de custos desenvolvida pela<br />

Tecnomin, consultoria contratada para desenvolvimento <strong>do</strong> projeto conceitual da rota de<br />

processo, e aplicada em projetos similares. Os custos apresenta<strong>do</strong>s neste item têm como<br />

limites de estu<strong>do</strong>:<br />

Moega de recepção/alimentação <strong>do</strong> ROM para o brita<strong>do</strong>r primário.<br />

Galpões de estocagem de concentra<strong>do</strong>s de Pb e Zn.<br />

Transporta<strong>do</strong>r de correia que recebe o rejeito (torta) <strong>do</strong>s filtros de correia.<br />

No caso da alternativa 2 (com Jigagem), também o transporta<strong>do</strong>r de correia que<br />

recebe o rejeito <strong>do</strong> jigue.<br />

Captação de agua a partir de ponto <strong>do</strong> rio Camaquã.<br />

CRITÉRIOS PARA CUSTOS DE CAPITAL<br />

O Quadro 40 mostra os índices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital<br />

relacionada às duas alternativas avaliadas.<br />

Estes índices são detalha<strong>do</strong>s em relatórios de engenharia de FEL 1.<br />

Quadro 40: Indices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital para o beneficiamento.<br />

DESCRIÇÃO INDICE (%)<br />

Implantação civil (movimentação de terra e concreto) 12,00<br />

Equipamentos mecânicos 28,00<br />

Elétrica, instrumentação e controle. 6,00<br />

Materiais (estruturas metálicas/tubulação/elétricos) 12,00<br />

Montagem de estrutura metálica e instalação mecânica 16,00<br />

Transporte, Frete e Seguro 1,00<br />

Contingência 15,00<br />

Engenharia e Coordenação 10,00<br />

TOTAL 100,00<br />

CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS<br />

Os custos <strong>do</strong>s equipamentos da planta de beneficiamento são basea<strong>do</strong>s nos<br />

orçamentos recebi<strong>do</strong>s pelos fornece<strong>do</strong>res de equipamentos de grande porte tais como<br />

brita<strong>do</strong>res, moinhos, peneiras, agita<strong>do</strong>res, bombas, compressores, espessa<strong>do</strong>res, filtros, etc. O<br />

banco de da<strong>do</strong>s foi utiliza<strong>do</strong> nos casos em que os mesmos equipamentos haviam si<strong>do</strong> cota<strong>do</strong>s<br />

recentemente pela Tecnomin – empresa contratada pelo empreende<strong>do</strong>r para desenvolver o<br />

<strong>Projeto</strong> de Engenharia <strong>do</strong> empreendimento.<br />

CAPEX<br />

A avaliação elaborada pela Tecnomin para obtenção <strong>do</strong> custo de investimento para a<br />

implantação da Planta de Beneficiamento, foi feita, consideran<strong>do</strong> para sua elaboração,<br />

informações obtidas de fornece<strong>do</strong>res tradicionais, <strong>do</strong> Banco de Da<strong>do</strong>s existente associa<strong>do</strong>s a<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

98


procedimentos padrão consagra<strong>do</strong>s para esta condição. Os valores correspondem àqueles<br />

mais atuais, ou de registros recentes, utiliza<strong>do</strong>s em trabalhos similares desenvolvi<strong>do</strong>s.<br />

Os valores apura<strong>do</strong>s neste orçamento de Investimento podem ser considera<strong>do</strong>s os mais<br />

próximos possíveis de valores reais obti<strong>do</strong>s por processos refina<strong>do</strong>s como os oriun<strong>do</strong>s de um<br />

<strong>Projeto</strong> Conceitual. Os índices percentuais aplica<strong>do</strong>s para obtenção de custos são também<br />

valores consagra<strong>do</strong>s em procedimentos desta natureza, e nesta fase de elaboração, pratica<strong>do</strong>s<br />

pela Tecnomin, com constatações posteriores quan<strong>do</strong> se elabora <strong>Projeto</strong> Conceitual ou Básico.<br />

O valor de partida para aplicação de índices corresponde ao <strong>do</strong> custo total <strong>do</strong>s equipamentos.<br />

O Quadro 41 apresenta o CAPEX para a Alternativa 1 (sem jigagem), enquanto o<br />

Quadro 42 apresenta o CAPEX para a Alternativa 2 (com jigagem). O CAPEX com jigagem é<br />

inferior à alternativa 1 devi<strong>do</strong> à inclusão desta etapa. Isto possibilita uma menor alimentação<br />

nas etapas de moagem e flotação, aproximadamente 40%, consequentemente diminuin<strong>do</strong><br />

custos com reagentes, energia, etc.<br />

Quadro 41: CAPEX da alternativa 1 – sem jigagem<br />

Preço Total (R$)<br />

Discriminação<br />

Item<br />

Obras civis e instalações de apoio 26.375.971,77 12,00<br />

Equipamentos mecânicos 61.543.934,13 28,00<br />

Equipamentos elétricos / instrumentação / controle 13.187.985,89 6,00<br />

Materiais 26.375.971,77 12,00<br />

Montagens 35.167.962.36 16,00<br />

Fretes, seguros e correlatos 2.197.997,65 1,00<br />

Contigências 32.969.964,71 15,00<br />

Engenharia e Gerenciamento 21.979.976,48 10,00<br />

TOTAL 219.799.764,75 100,00<br />

Quadro 42: CAPEX da alternativa 2 – Com jigue<br />

Preço Total (R$)<br />

Discriminação<br />

Item<br />

Obras civis e instalações de apoio 23.703.446,63 12,00<br />

Equipamentos mecânicos 55.308.042,13 28,00<br />

Equipamentos elétricos / instrumentação / controle 11.851.723,31 6,00<br />

Materiais 23.703.446,63 12,00<br />

Montagens 31.604.595,50 16,00<br />

Fretes, seguros e correlatos 1.975.287,22 1,00<br />

Contigências 29.629.308,28 15,00<br />

Engenharia e Gerenciamento 19.752.872,19 10,00<br />

TOTAL 197.528.721,89 100,00<br />

%<br />

%<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

99


7.3.1.4<br />

Custos Operacionais – OPEX<br />

Na estimativa <strong>do</strong>s custos operacionais da planta foram utiliza<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />

A mão de obra foi estimada pela identificação <strong>do</strong>s postos de trabalho<br />

necessários para operação da planta. Os salários foram informa<strong>do</strong>s pelo<br />

empreende<strong>do</strong>r, atualiza<strong>do</strong>s e calcula<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong>-se taxas para operações<br />

similares.<br />

Os reagentes e as peças de desgaste tiveram as taxas de consumo obtidas a<br />

partir de outras plantas similares. As taxas de consumo anual foram calculadas<br />

multiplican<strong>do</strong>-se as taxas de consumo pela tonelagem total anual processada.<br />

Os preços unitários foram obti<strong>do</strong>s de fornece<strong>do</strong>res de outras plantas similares.<br />

Os custos de manutenção foram basea<strong>do</strong>s em projetos semelhantes. Na<br />

manutenção estão inclusas peças sobressalentes para equipamentos<br />

mecânicos, elétricos e de instrumentação. A montagem eletromecânica foi<br />

inclusa na montagem geral da planta de beneficiamento.<br />

Considerações para o custo da energia elétrica:<br />

Alimentação no nível de tensão de 230kV pela concessionária AES SUL<br />

(consumi<strong>do</strong>r no Subgrupo A1).<br />

Demanda máxima prevista para o empreendimento, com fator de potência de<br />

0,92, conforme Estu<strong>do</strong> de Demanda.<br />

7,6 MVA na alternativa 1 (sem Jigagem);<br />

6,0 MVA na alternativa 2 (com Jigagem).<br />

Para ambas as situações as tarifas contemplam os reajustes previstos até o mês de<br />

agosto de 2015 e não estão inclusos os valores referentes às bandeiras tarifárias vigentes no<br />

perío<strong>do</strong>. Os valores se referem à aquisição de energia no merca<strong>do</strong> cativo.<br />

Item<br />

Quadro 43: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais.<br />

Alternativa 1<br />

Sem Jigagem<br />

Total/ano (R$)<br />

Alternativa 2<br />

Com Jigagem<br />

Total/ano (R$)<br />

Energia 8.448.583 7.559.259<br />

Mão de obra 10.338.663 10.338.663<br />

Reagentes 14.594.790 8.330.476<br />

Consumíveis 4.864.766 3.245.209<br />

Peças e materiais manutenção 7.457.091 6.347.756<br />

Disposição de rejeitos 2.075.049 2.003.896<br />

Total <strong>do</strong>s custos operacionais 47.778.942 37.825.258<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

100


Quadro 44: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais por tonelada ROM alimentada.<br />

Item<br />

Alternativa 1<br />

Sem Jigagem<br />

Alternativa 2<br />

Com Jigagem<br />

R$/t<br />

R$/t<br />

ROM (t/ano) 1.200.000 1.200.000<br />

Energia 7,04 6,30<br />

Mão de obra 8,62 6,94<br />

Reagentes 12,16 2,70<br />

Consumíveis 4,05 5,29<br />

Peças e materiais de manutenção 6,21 1,67<br />

Disposição de rejeitos 1,73 1,67<br />

Total <strong>do</strong>s custos operacionais 39,82 31,52<br />

7.3.1.5 Conclusões<br />

Para as avaliações econômicas foram consideradas as duas opções de rota de<br />

benecifiamento. Neste momento a alternativa com jigagem se apresenta a mais econômica<br />

para o projeto. Em termos de layout, volume de pilhas de estéril e rejeito a opção pela<br />

utilização ou não da pré-concentração não afeta em nada a engenharia desenvolvida.<br />

Sob a ótica ambiental, a alternativa 2 apresentou-se mais vantajosa, por apresentar<br />

menor consumo de energia, reagentes, peças e materiais de manutenção e menor custo na<br />

disposição de rejeitos, embora também demande menos mão de obra.<br />

7.3.1.6 Disposição de rejeito<br />

Os estu<strong>do</strong>s de alternativas tecnológicas para a disposição de rejeitos visam avaliar a<br />

melhor alternativa para a disposição de rejeito: construção de barragem ou instalação de filtros.<br />

Este estu<strong>do</strong> comparará os resulta<strong>do</strong>s técnico-econômicos das opções em avaliação, dentro de<br />

um mesmo limite de bateria para maximizar as diferenças entre as soluções em análise.<br />

7.3.1.7<br />

Considerações iniciais<br />

Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento <strong>do</strong> minério de chumbo e zinco que será realiza<strong>do</strong> na<br />

mina de Santa Maria, estão sen<strong>do</strong> analisadas duas alternativas de rotas de processo:<br />

Rota de processo 1 – Beneficiamento sem jigagem: britagem (primaria,<br />

secundaria e terciaria), moagem, flotação, espessamento e filtragem;<br />

Rota de processo 2 – Beneficiamento com jigagem: britagem (primaria,<br />

secundaria e terciaria), moagem, jigagem, flotação, espessamento e filtragem.<br />

Para as duas opções foram realiza<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s para avaliar a melhor alternativa de<br />

disposição de rejeito da flotação. Estas são: filtragem e barragem de rejeitos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

101


ALTERNATIVA 1: FILTRAGEM<br />

O rejeito é filtra<strong>do</strong> e posteriormente disposto em pilhas.<br />

Rota 1: O processo de filtragem inicia-se na bomba de polpa <strong>do</strong> underflow <strong>do</strong><br />

espessa<strong>do</strong>r de rejeitos e finaliza-se com o envio <strong>do</strong> rejeito filtra<strong>do</strong> para a<br />

disposição controlada de rejeitos através de caminhões.<br />

Rota 2: No processo com inclusão da jigagem 40% <strong>do</strong> material é descarta<strong>do</strong><br />

previamente as etapas de moagem, seguin<strong>do</strong> diretamente para as pilhas de<br />

rejeito, o concentra<strong>do</strong> da jigagem segue o mesmo processo da rota 01.<br />

Alternativa 1 - Filtragem<br />

(pilha de rejeito seco)<br />

Rota de processo 1 - beneficiamento sem jigagem<br />

Rota de processo 2 - beneficiamento com jigagem<br />

Figura 38: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 1 para disposição de<br />

rejeitos.<br />

ALTERNATIVA 2: BARRAGEM<br />

O rejeito é bombea<strong>do</strong> para barragem, com recuperação parcial da água contida.<br />

Rota 1: A bomba de polpa <strong>do</strong> underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos envia o<br />

material para a crista da barragem de rejeitos onde haverá captação de água<br />

recuperada.<br />

Rota 2: No processo com inclusão da jigagem 40% <strong>do</strong> material é descarta<strong>do</strong><br />

previamente as etapas de moagem, seguin<strong>do</strong> diretamente para a barragem, o<br />

concentra<strong>do</strong> da jigagem segue o mesmo processo da rota 01.<br />

Alternativa 2 - Barragem<br />

Rota de processo 1 - beneficiamento sem jigagem<br />

Rota de processo 2 - beneficiamento com jigagem<br />

Figura 39: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 2 para disposição de<br />

rejeitos.<br />

7.3.1.8 Da<strong>do</strong>s básicos de processo<br />

Para o cálculo <strong>do</strong> volume de rejeito gera<strong>do</strong> em cada uma das alternativas de processo<br />

estudadas, foram utiliza<strong>do</strong>s os seguintes da<strong>do</strong>s:<br />

Quadro 45: Regime operacional da planta de beneficiamento<br />

Item Britagem, Peneiramento e Jigagem Usina<br />

Dias programa<strong>do</strong>s/ano 365 365<br />

Turnos/dia 3 3<br />

Horas programadas/ano 8.760 8.760<br />

Rendimento Operacional 75% 90%<br />

Horas Efetivas/ano 6.570 7.884<br />

Os volumes de rejeito gera<strong>do</strong> em cada uma das rotas de beneficiamento são<br />

apresenta<strong>do</strong>s a seguir.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

102


Quadro 46: Alternativa 1 - Filtragem de rejeito.<br />

Rota 1 – beneficiamento sem jigagem<br />

Rejeito: Material Filtra<strong>do</strong><br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso torta 77%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 184,70 t/h 1.456.174,80 t/ano<br />

Densidade aparente torta<br />

(t/m³)<br />

1,82 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 78,13 m³/h 615.991,65 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

7.884,00 h/ano<br />

Rota 2 – Beneficiamento com jigagem<br />

Rejeito: Jigagem<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 73,00 t/h 479.610,00 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso torta 90%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 81,20 t/h 533.484,00 t/ano<br />

Densidade aparente torta<br />

(t/m³)<br />

1,90 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 38,48 m³/h 252.825,51 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

Rejeito: Material Filtra<strong>do</strong><br />

6.570,00 h/ano<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso torta 77%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 110,70 t/h 872.758,80 t/ano<br />

Densidade aparente torta<br />

(t/m³)<br />

1,93 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 44,15 m³/h 348.087,58 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

7.884,00 h/ano<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

103


Quadro 47: Alternativa 2 – Barragem de rejeito.<br />

Rota 1 – beneficiamento sem jigagem<br />

Rejeito: UF Espessa<strong>do</strong>r<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso polpa 60%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água polpa 237,10 t/h 1.869.296,40 t/ano<br />

Polpa adensada à 70%<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />

Sóli<strong>do</strong> + água polpa 203,14 1.601.578,29 t/ano<br />

Densidade sóli<strong>do</strong>s<br />

2,60 t/m³<br />

Densidade polpa adensada<br />

1,76 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong>s 115,42 m³/h 909.987,66 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

7.884,00 h/ano<br />

Rota 2 – Beneficiamento com jigagem<br />

Rejeito: Jigagem<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 73,00 t/h 479.610,00 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso torta 90%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 81,20 t/h 533.484,00 t/h<br />

Densidade aparente torta<br />

(t/m³)<br />

1,90 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 38,48 m³/h 252.825,51 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

6.570,00 h/ano<br />

Rejeito: UF Espessa<strong>do</strong>r<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />

% sóli<strong>do</strong> em peso polpa 60%<br />

Sóli<strong>do</strong> + água polpa 142,00 t/h 1.119.528,00 t/ano<br />

Polpa adensada à 70%<br />

Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />

Sóli<strong>do</strong> + água polpa 121,86 t/h 960.721,71 t/ano<br />

Densidade sóli<strong>do</strong>s<br />

Densidade polpa adensada<br />

2,76 t/m³<br />

1,81 t/m³<br />

<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong>s 67,32 m³/h 530.785,48 m³/ano<br />

Rendimento operacional 90%<br />

7.884,00 h/ano<br />

7.3.1.9<br />

Rotas para disposição de rejeito<br />

Alternativa 1- Filtragem<br />

Nesta opção, o underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r será bombea<strong>do</strong> até o tanque com agita<strong>do</strong>r e<br />

seguirá bombea<strong>do</strong> até o distribui<strong>do</strong>r de polpa. Deste, a polpa seguirá até <strong>do</strong>is Filtros de Esteira<br />

a uma taxa unitária de 1,1 t/h/m², de 60m 2 cada filtro para a alternativa 1 e de 45m 2 cada filtro<br />

na alternativa 2. As tortas geradas poderão ser encaminhadas para um silo regula<strong>do</strong>r que<br />

alimenta caminhões com destino à disposição controlada de rejeitos ou, alternativamente,<br />

seguirão por correia transporta<strong>do</strong>ra para a formação de uma pilha de rejeitos que<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

104


posteriormente será retomada por caminhões para a disposição controlada <strong>do</strong> rejeito. A Figura<br />

40 mostra a rota de beneficiamento para esta opção. A Figura 41 e Figura 42 mostram o<br />

balanço macro de águas para a opção com filtragem, nas situações sem e com jigagem.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

105


Figura 40: Rota de Beneficiamento – Alternativa 1 – Filtragem.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

106


BALANÇO DE ÁGUAS<br />

ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 9,6 m3/h<br />

NOTA 1<br />

PROCESSO<br />

DE PRODUÇÃO<br />

REJEITO FILTRADO: 25,2 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Pb: 0,7m3/h<br />

CONCENTRADO DE Zn: 0,4m3/h<br />

ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />

PERDAS ADICIONAIS: 11,2 m3/h<br />

ÁGUA NOVA<br />

114,0 m3/h<br />

NOTA 1: NÃO ESTÁ SENDO CONSIDERADA A UTILIZAÇÃO<br />

DE BARRAGEM DE REJEITO<br />

Figura 41: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de engenharia).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

107


BALANÇO DE ÁGUAS<br />

REJEITO DO DMS:19,7 m3/h<br />

ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 12,1 m3/h<br />

NOTA 1<br />

PROCESSO<br />

DE PRODUÇÃO<br />

REJEITO FILTRADO: 15,8 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Pb: 0,7 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Zn: 0,4 m3/h<br />

ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />

PERDAS ADICIONAIS: 12,3 m3/h<br />

ÁGUA NOVA<br />

122.9 m3/h<br />

NOTA 1: NÃO ESTÁ SENDO CONSIDERADA A UTILIZAÇÃO<br />

DE BARRAGEM DE REJEITO<br />

Figura 42: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia de FEL 1).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

108


Alternativa 2- Barragem de rejeitos<br />

Nesta opção, o underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r será bombea<strong>do</strong> até a crista da barragem de<br />

rejeitos. A água da barragem será captada por bombas de água sobre balsa que alimentarão o<br />

tanque de águas recuperadas da planta.<br />

1 e 2.<br />

A Figura 43 mostra a rota de beneficiamento para esta opção consideran<strong>do</strong> a alternativa<br />

No caso da alternativa 1 somente a barragem será usada;<br />

No caso da alternativa 2 utilizará barragem e empilhamento controla<strong>do</strong>.<br />

A Figura 44 e Figura 45 mostram o balanço macro de águas para a opção com<br />

filtragem, nas situações sem e com jigagem.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

109


Figura 43: Rota de Beneficiamento – Alternativa 2 – Barragem de Rejeito.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

110


BALANÇO DE ÁGUAS<br />

ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 9,6 m3/h<br />

ÁGUA RECUPERADA DA BARRAGEM: 73,0 m3/h<br />

PROCESSO<br />

DE PRODUÇÃO<br />

UNDERFLOW DO ESPESSADOR DE REJEITO : 116,8 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Pb: 0,7m3/h<br />

CONCENTRADO DE Zn: 0,4m3/h<br />

ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />

PERDAS ADICIONAIS: 20,4 m3/h<br />

ÁGUA NOVA<br />

141,8 m3/h<br />

Figura 44: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de engenharia).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

111


BALANÇO DE ÁGUAS<br />

REJEITO DO DMS:19,7 m3/h<br />

ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 12,1 m3/h<br />

ÁGUA RECUPERADA DA BARRAGEM: 45,8 m3/h<br />

PROCESSO<br />

DE PRODUÇÃO<br />

UNDERFLOW ESPESSADOR REJEITOS: 73,3 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Pb: 0,7 m3/h<br />

CONCENTRADO DE Zn: 0,4 m3/h<br />

ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />

PERDAS ADICIONAIS: 18,0 m3/h<br />

ÁGUA NOVA<br />

140,3 m3/h<br />

Figura 45: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia de FEL 1).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

112


7.3.1.10<br />

Sistema de bombeamento<br />

ALTERNATIVA 1: FILTRAGEM<br />

Para o sistema de bombeamento de rejeitos foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />

bombas no underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos que alimentam o tanque de alimentação <strong>do</strong>s<br />

filtros, sen<strong>do</strong> uma operan<strong>do</strong> e uma reserva, e duas bombas de polpa <strong>do</strong> tanque para os filtros.<br />

Quadro 48: Filtragem – Potencia das bombas<br />

Vazão nominal AMT nominal Modelo das Potência<br />

Rotas de beneficiamento<br />

(m3/h)<br />

(m)<br />

bombas instalada (CV)<br />

Rota 1 – under <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r 169,2 32,0 6/4 AH WEIR 75<br />

Rota 1 – alimentação filtros 169,2 20,2 6/4 AH WEIR 40<br />

Rota 2 – under <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r 105,7 23,0 4/3 AH WEIR 30<br />

Rota 2 – alimentação filtros 105,7 17,0 4/3 AH WEIR 20<br />

Características das tubulações – Rota de processo 1 – sem jigagem:<br />

tubulação em aço carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e<br />

comprimento de 250m.<br />

Características das tubulações – Rota de processo 2 – com jigagem:<br />

tubulação em aço carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e<br />

comprimento de 250m.<br />

ALTERNATIVA 2: BARRAGEM DE REJEITOS<br />

A partir <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s perfis de bombeamento e balanço de massas e água foi<br />

realiza<strong>do</strong> o dimensionamento <strong>do</strong>s sistemas de captação de água recuperada da barragem e<br />

disposição <strong>do</strong> rejeito para barragem.<br />

Captação de água recuperada<br />

Para o sistema de captação de água recuperada foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2<br />

(duas) bombas sobre balsa e 2 (duas) bombas booster na margem, sen<strong>do</strong> uma funcionan<strong>do</strong> e<br />

uma reserva, para ambos os casos.<br />

Quadro 49: Captação de água recuperada – potência das bombas.<br />

ROTAS DE VAZÃO NOMINAL<br />

MODELO DAS POTÊNCIA<br />

AMT NOMINAL (M)<br />

BENEFICIAMENTO (M3/H)<br />

BOMBAS INSTALADA (CV)<br />

Rota 1 73,0 112,5 HG-65C Weir 40<br />

Rota 1 45,8 140,5 HG-50C Weir 30<br />

Rota 2 73,0 112,5 HG-65C Weir 40<br />

Rota 2 45,8 140,5 HG-50C Weir 30<br />

Características das tubulações – Alternativa de processo 1 – sem jigagem: trecho balsabooster:<br />

Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5, PE 100, SDR 13,6.<br />

Tubulação de aço carbono, em Alvenius, com diâmetro nominal de 168,0mm, espessura da<br />

parede de 4,75mm e comprimento de 1670m.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

113


Características das tubulações – Alternativa de processo 2 – com jigagem: trecho balsabooster:<br />

Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5; PE 100; SDR 13,6.<br />

Tubulação de aço carbono, em Alvenius, com diâmetro nominal de 114,0mm, espessura da<br />

parede de 4,75mm e comprimento de 1670m.<br />

Bombeamento de rejeitos<br />

Para o sistema de bombeamento de rejeitos foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />

bombas no underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos, sen<strong>do</strong> uma operan<strong>do</strong> e uma reserva.<br />

Quadro 50: Bombeamento de rejeitos – potencia das bombas<br />

VAZÃO NOMINAL<br />

MODELO DAS<br />

AMT NOMINAL (M)<br />

(M3/H)<br />

BOMBAS<br />

Rota 1 169,2 38,8 6/4 AH Weir 100<br />

ROTAS DE<br />

BENEFICIAMENTO<br />

POTÊNCIA<br />

INSTALADA (CV)<br />

Rota 2 105,7 15,0 4/3 AH Weir 25<br />

Características das tubulações – Rota de processo 1 – sem jigagem: tubulação em aço<br />

carbono STD com diâmetro nominal de 168,0mm e comprimento de 1330m.<br />

Características das tubulações – Rota de processo 2 – com jigagem: tubulação em aço<br />

carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e comprimento de 1330m.<br />

7.3.1.11 Custos de Capital – CAPEX<br />

O escopo das estimativas considera os custos diretos e indiretos relaciona<strong>do</strong>s aos<br />

serviços de estruturas em concreto arma<strong>do</strong>, estruturas metálicas, equipamentos mecânicos,<br />

equipamentos e materiais elétricos, tubulação, serviços de montagem eletromecânica e<br />

sobressalentes, dentro <strong>do</strong>s limites indica<strong>do</strong>s. Não foram considera<strong>do</strong>s nas estimativas de<br />

investimentos os custos com meio ambiente, capital de giro, custos financeiros e inflação.<br />

A estimativa de investimentos tem como data base o mês de julho de 2015.<br />

A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo de investimento para a<br />

disposição de rejeitos, para cada uma das alternativas consideradas no estu<strong>do</strong>.<br />

QUANTITATIVOS<br />

A base de da<strong>do</strong>s para as estimativas foram as LEM (Listas de Equipamentos<br />

Mecânicos). Os quantitativos para estruturas em concreto arma<strong>do</strong> e índices para automação,<br />

instrumentação e comunicação foram estima<strong>do</strong>s basea<strong>do</strong>s na LEM.<br />

O eletrocentro e a linha de distribuição foram quantificadas separadamente em pacotes,<br />

com base na estimativa de demanda. Os lances de tubulação foram quantifica<strong>do</strong>s com base<br />

nas rotas das alternativas e no pré-dimensionamento das bombas. Os percentuais de<br />

quantitativos de categoria de solos foram estima<strong>do</strong>s basea<strong>do</strong>s na visita ao campo utilizan<strong>do</strong>-se<br />

a seguinte divisão por categoria:<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

114


1ª categoria: 2%: São compostos por solos em geral e seixos de até Ø15cm,<br />

praticamente há a ausência de fragmentos de rocha, corresponde ao 1º horizonte de<br />

terra.<br />

2ª categoria: 1%: São compostos por materiais resistentes ao desmonte mecânico, ou<br />

seja, fragmentos de rocha de até Ø25cm diâmetro.<br />

3ª categoria: 97%: São compostos por rochas sãs ou matacões (blocos de rocha<br />

maiores que Ø25cm). O desmonte é feito por perfuratrizes e explosivos. Sua<br />

produtividade é extremamente baixa e custo eleva<strong>do</strong>.<br />

PREÇOS E METODOLOGIA<br />

EQUIPAMENTOS MECÂNICOS<br />

Para a elaboração deste estu<strong>do</strong> foi solicita<strong>do</strong> uma cotação estimativa. Para os demais<br />

equipamentos e materiais foram utiliza<strong>do</strong>s preços de banco de da<strong>do</strong>s da Tecnomin.<br />

OBRAS CIVIS<br />

Para concreto arma<strong>do</strong> “fck 30MPa” de fundação e laje de piso foram considera<strong>do</strong>s<br />

preços all-in, compostos por to<strong>do</strong>s os materiais e serviços necessários para aplicação <strong>do</strong><br />

mesmo. Para os demais preços de materiais e serviços foram utiliza<strong>do</strong>s preços <strong>do</strong> banco de<br />

da<strong>do</strong>s da Tecnomin.<br />

Quadro 51: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s.<br />

Principais preços unitários de terraplenagem e obras civis Unidade R$ / m3 - com impostos<br />

Escavação 1ª categoria m³ 33,61<br />

Escavação 2ª categoria m³ 43,71<br />

Escavação 3ª categoria m³ 57,18<br />

Concreto fck 30 Mpa (all in) para:<br />

Fundação m³ 3.250,00<br />

Superestrutura m³ 4.225,00<br />

Laje de piso m³ 2.950,00<br />

t / DMT t/km 0,40<br />

IMPOSTOS<br />

Os preços estão com to<strong>do</strong>s os impostos inclusos. Não se levou em consideração, neste<br />

momento, quaisquer incentivos fiscais que a Mineração Santa Maria Ltda. possa vir a obter.<br />

Foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os impostos conforme<br />

Quadro 52: Alíquotas de impostos considera<strong>do</strong>s<br />

Impostos Alíquota para serviços Alíquota para equipamentos e materiais<br />

PIS 0,65% 1,65%<br />

COFINS 3% 7,6%<br />

ICMS n/a 12%<br />

ISSQN 3,5% n/a<br />

IPI n/a Conforme Nomenclatura Comum <strong>do</strong> Mercosul<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

115


CUSTOS INDIRETOS<br />

- Sobressalentes: foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 2% sobre o fornecimento de equipamentos<br />

e materiais.<br />

- Fretes e seguros de transposte: para fretes e seguros de transporte terrestre foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong><br />

índice estimativo de 1,5% sobre o fornecimento de equipamentos e materiais.<br />

- Instalações provisórias: foram desconsideradas neste estu<strong>do</strong> uma vez que a(s)<br />

construtora(s) / monta<strong>do</strong>ra(s) já estariam mobilizadas para construção da planta de<br />

beneficiamento.<br />

- Start-up: foi considera<strong>do</strong> um índice de 4,0% sobre o valor total <strong>do</strong> fornecimento das bombas.<br />

- Meio ambiente: os custos com Meio Ambiente não foram considera<strong>do</strong>s nesta estimativa.<br />

- Seguros de engenharia: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar<br />

no CAPEX <strong>do</strong> empreendimento.<br />

- Engenharia: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no CAPEX <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

- Gerenciamento: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no<br />

CAPEX <strong>do</strong> empreendimento.<br />

- Contigências: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no CAPEX<br />

<strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

116


ESTIMATIVA DE CUSTOS DE INVESTIMENTOS E QUANTITATIVOS<br />

Quadro 53: Estimativa de custos de investimento (preços totais com impostos).<br />

DESCRIÇÃO<br />

ALTERNATIVA 1 – FILTRAGEM<br />

ALTERNATIVA 2 – BARRAGEM<br />

ROTA 1 ROTA 2 ROTA 1 ROTA 2<br />

Filtros 8.068.000,00 4.034.000,00 - -<br />

Bombas de vácuo 2.800.000,00 2.800.000,00 - -<br />

Bombas de polpa 283.900,00 137.626,08 83.474,64 74.180,40<br />

Bombas de água (captação da barragem) + balsa - - 141.737,32 137.090,20<br />

Transporta<strong>do</strong>res de correias 1.100.000,00 1.600.000,00 - 500.000,00<br />

Tubulação aço carbono 21.250,00 21.250,00 113.050,00 113.050,00<br />

Tubulação PEAD - - 21.506,00 21.506,00<br />

Tubulação Alvenius - - 250.500,00 250.500,00<br />

Válvula e acessórios 28.390,00 13.762,61 145.331,20 143.937,06<br />

Eletrocentro - - 350.000,00 350.000,00<br />

Alimentação elétrica - - 256.000,00 256.000,00<br />

Materiais elétricos 85.000,00 85.000,00 144.000,00 144.000,00<br />

Estruturas metálicas - - 5.250,00 5.250,00<br />

Montagem eletromecânica 2.550.340,00 1.792.344,13 887.760,69 982.881,21<br />

Obras civis 612.595,00 428.581,30 60.301,15 133.140,24<br />

Construção barragem - - 73.863.111,46 43.083.514,77<br />

Construção das pilhas de rejeito - - - 4.801.356,00<br />

Sobressalentes 246.030,80 172.132,77 15.111,98 24.805,27<br />

Seguro e frete 184.523,10 129.099,58 11.333,99 18.603,95<br />

Start up 491.211,60 343.415,55 14.821,73 34.208,31<br />

TOTAL 16.471.240,50 11.557.212,02 76.363.290,16 51.074.023,41<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

117


7.3.1.12<br />

Custos operacionais – OPEX<br />

Os itens considera<strong>do</strong>s para a composição <strong>do</strong> OPEX foram energia elétrica,<br />

manutenção, mão de obra e transporte. A mão de obra para operação e manutenção das<br />

alternativas foi considerada a mesma. A partir da lista de equipamentos com potência, foram<br />

feitas estimativas <strong>do</strong> consumo anual de energia, em kWh/ano.<br />

Para efeito comparativo, foi utilizada a alimentação no nível de tensão de 230kV, onde o<br />

consumi<strong>do</strong>r se enquadra no Subgrupo A1. Para este cenário foram consideradas as seguintes<br />

tarifas:<br />

Demanda ativa<br />

- Ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 1,64/kW<br />

- Fora ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 1,60/kW<br />

Energia Ativa<br />

- Ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 0,3256/kWh<br />

- Fora ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 0,2008/kWh<br />

Para ambas as situações as tarifas contemplam os reajustes previstos até o mês de Abril de<br />

2015 e não estão inclusos os valores referentes às bandeiras tarifárias vigentes no perío<strong>do</strong>. Os<br />

valores se referem à aquisição de energia no merca<strong>do</strong> cativo.<br />

CÁLCULOS ADOTADOS<br />

- Disponibilidade <strong>do</strong> equipamento = 92%<br />

- Consumo fora de ponta = 365 dias x 21 horas/dia x 92% = 7.051,8 horas<br />

- Custo = 7.051,8 horas x R$ 0,2008/kWh x Potência <strong>do</strong> equipamento<br />

- Consumo na ponta = 365 dias x 3 horas/dia x 92% = 1.007,4 horas<br />

- Custo = 1.007,4 horas x R$ 0,3256/kWh x Potência <strong>do</strong> equipamento<br />

- Custo total = Custo fora de ponta + custo na ponta.<br />

CRITÉRIOS ADOTADOS<br />

- Mão-de-obra<br />

Quadro 54: Custo de mão de obra considera<strong>do</strong>.<br />

Mão de obra – para as duas opções<br />

Cargo Pessoas Salário (R$) K Custo mensal (R$) Custo anual (R$)<br />

Opera<strong>do</strong>res 4 1.800,00 2,14 15.408,00 184.896,00<br />

Supervisores 4 2.200,00 2 17.600,00 211.200,00<br />

TOTAL 8 R$ 4.000,00 - 33.008,00 396.096,00<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

118


- Manutenção<br />

Quadro 55: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 1.<br />

Equipamento<br />

Preço total com Índice para peças e<br />

imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />

Custo anual (R$)<br />

Agita<strong>do</strong>r <strong>do</strong> tanque de<br />

alimentação <strong>do</strong>s filtros<br />

200.000,00 10% 7.200,00<br />

Bombas de polpa<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

141.938,40 25% 35.484,60<br />

Filtros de esteira<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

8.068.000,00 10% 806.800,00<br />

Bombas de vácuo<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

1.400.000,00 10% 140.000,00<br />

Transporta<strong>do</strong>res de<br />

correia (três)<br />

1.100.000,00 10% 110.000,00<br />

Outros - 10% 88.268,46<br />

TOTAL - - 1.187.753,06<br />

Quadro 56: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 2.<br />

Equipamento<br />

Preço total com Índice para peças e<br />

imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />

Custo anual (R$)<br />

Agita<strong>do</strong>r <strong>do</strong> tanque de<br />

alimentação <strong>do</strong>s filtros<br />

170.000,00 10% 17.000,00<br />

Bombas de polpa<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

68.813,04 25% 17.203,26<br />

Filtros de esteira<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

4.034.000,00 10% 403.400,00<br />

Bombas de vácuo<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

1.400.000,00 10% 140.000,00<br />

Transporta<strong>do</strong>res de<br />

correia (quatro)<br />

1.600.000,00 10% 160.000,00<br />

Outros - 10% 80.620,33<br />

Total - - 818.223,59<br />

Quadro 57: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 1.<br />

Equipamento<br />

Preço total com Índice para peças e<br />

imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />

Custo anual (R$)<br />

Bombas de polpa<br />

(1 operan<strong>do</strong>)<br />

70.696,20 25% 17.674,05<br />

Bombas de água<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

41.737,32 10% 4.173,73<br />

Outros - 10% 2.184,78<br />

Total - - 24.032,56<br />

Quadro 58: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 2.<br />

Equipamento<br />

Preço total com Índice para peças e<br />

imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />

Custo anual (R$)<br />

Bombas de polpa<br />

(1 operan<strong>do</strong>)<br />

34.406,52 25% 8.601,63<br />

Bombas de água<br />

(2 operan<strong>do</strong>)<br />

37.090,20 10% 3.709,02<br />

Transporta<strong>do</strong>r de correia 500.000,00 10% 50.000,00<br />

Outros - 10% 6.231,06<br />

Total - - 68.541,71<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

119


ESTIMATIVA DE CUSTOS OPERACIONAIS<br />

Alternativa<br />

1 - FILTRAGEM<br />

2 - BARRAGEM<br />

Quadro 59: Estimativa de Custos Operacionais – OPEX (preços totais com impostos para 15 anos).<br />

Potencia<br />

Valores anuais (r$)<br />

Decrição<br />

Rota de beneficiamento 1 Rota de beneficiamento 2 Rota de Rota de<br />

beneficiamento beneficiamento<br />

Kw Kwh / ano Kw Kwh / ano<br />

1<br />

2<br />

Consumo de Energia Elétrica<br />

Conjunto Filtro Esteira 70,00 564.144,00 70,00 564.144,00 122.080,76 122.080,76<br />

Bomba de Polpa Espessa<strong>do</strong>r 55,13 444.263,40 22,05 177.705,36 96.138,60 38.455,44<br />

Bomba de Polpa <strong>do</strong> Tanque 29,40 236.940,48 14,70 118.470,24 51.273,92 25.636,96<br />

Transporta<strong>do</strong>r 001 14,70 118.470,24 14,70 118.470,24 25.636,96 25.636,96<br />

Transporta<strong>do</strong>r 002 14,70 118.470,24 14,70 118.470,24 25.636,96 25.636,96<br />

Transporta<strong>do</strong>r 003 7,35 59.235,12 7,35 59.235,12 12.818,48 12.818,48<br />

Transporta<strong>do</strong>r 004 - - 7,35 59.235,12 - 12.818,48<br />

Manutenção - - - - 1.187.753,06 818.223,59<br />

Mão de Obra operação - - - - 396.096,00 396.096,00<br />

Transporte caminhão - - - - 13.105.573,20 12.656.185,20<br />

TOTAL 1.541.523,48 1.215.730,32 15.023.007,94 14.133.588,83<br />

Consumo de Energia Elétrica<br />

Bomba de Polpa 73,50 592.351,20 18,38 148.087,80 128.184,80 32.046,20<br />

Bomba Balsa 29,40 236.940,48 29,40 236.940,48 51.273,92 51.273,92<br />

Bomba Booster 22,05 177.705,36 22,05 177.705,36 38.455,44 38.455,44<br />

Manutenção - - - - 24.032,56 68.541,71<br />

Mão de Obra operação - - - - 396.096,00 396.096,00<br />

Transporte caminhão - - - - - 4.801.356,00<br />

TOTAL 1.006.997,04 562.733,64 638.042,72 5.387.769,27<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

120


7.3.1.13<br />

Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s<br />

Para efeito comparativo, foram consideradas as somas <strong>do</strong> CAPEX e OPEX para o<br />

perío<strong>do</strong> de 15 anos de operação (perío<strong>do</strong> de depreciação <strong>do</strong>s equipamentos) da planta e mina<br />

(Quadro 60).<br />

Quadro 60: Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s (CAPEX + OPEX) para cada uma das alternativas consideradas<br />

no estu<strong>do</strong> de alternativas tecnológicas para disposição de rejeito.<br />

Capex<br />

Descrição Alternativa 1 - filtragem Alternativa 2 - barragem<br />

- Rota 1 Rota 2 Rota 1 Rota 2<br />

Total CAPEX 16.471.240,50 11.557.212,02 76.363.290,16 51.074.023,41<br />

Opex<br />

Descrição Alternativa 1 – filtragem Alternativa 2 – barragem<br />

- Rota 1 Rota 2 Rota 1 Rota 2<br />

Total OPEX 15.023.007,94 14.133.588,83 638.042,72 5.387.769,27<br />

Total investimento (R$) 31.494.248,44 25.690.800,85 77.001.332,88 56.461.792,68<br />

7.3.1.14 Conclusões<br />

O critério a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> utilizou os valores referentes à construção das barragens e pilhas de<br />

rejeitos finais para 15 anos de operação da planta de beneficiamento. A partir <strong>do</strong>s cálculos das<br />

opções e alternativas para a disposição <strong>do</strong>s rejeitos, a melhor alternativa é a utilização de<br />

filtragem para rejeitos utilizan<strong>do</strong>-se a jigagem.<br />

Apesar <strong>do</strong> OPEX com e sem jigagem ser praticamente o mesmo, o investimento nos<br />

filtros utilizan<strong>do</strong> jigs é bem menor uma vez que o rejeito desta planta já pode ser disposto em<br />

pilha não requeren<strong>do</strong> a utilização de barragem.<br />

Sob a ótica ambiental a disposição de rejeitos em pilhas é mais favorável pois a área a<br />

ser impactada é menor (Figura 46), refletin<strong>do</strong> um menor impacto sobre a flora, fauna e recursos<br />

hídricos.<br />

Além disto, a disposição de rejeito em pilhas se apresenta como uma opção ambiental<br />

mais segura, uma vez que, caso ocorra algum acidente durante a operação <strong>do</strong><br />

empreendimento a tendência é que este corresponda a um impacto com abrangência espacial<br />

mais restrita, enquanto que acidentes como rompimento de barragens representam um impacto<br />

potencial para a bacia hidrográfica na qual está inseri<strong>do</strong> o empreendimento. Portanto, não é<br />

aconselhável a utilização de barragem para este empreendimento e sim a disposição<br />

controlada em pilhas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

121


Figura 46: Layout comparativo entre áreas impactadas para a disposição de rejeito: pilhas x barragem.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

122


7.4 Alternativas Selecionadas<br />

A Figura 47 apresenta, de forma resumida, as alternativas escolhidas dentre as<br />

analisadas nos estu<strong>do</strong>s das alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais.<br />

Alternativas tecnológicas e<br />

construtivas<br />

Beneficiamento<br />

Disposição de rejeitos<br />

Alternativa 2<br />

Rota de beneficiamento com<br />

jigagem<br />

Alternativa 1<br />

Filtragem (Pilhas de rejeito<br />

seco)<br />

Pilhas de rejeito e<br />

estéril<br />

Layout 3<br />

Alternativas locacionais<br />

Suprimento de água<br />

Alternativa 1<br />

Rio Camaquã<br />

Fornecimento de<br />

energia<br />

Alternativa 2<br />

230 kV<br />

Figura 47: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais<br />

selecionadas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

123


8. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO<br />

O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, projeto Greenfield 5 , tem como objetivo a implantação de um<br />

novo empreendimento mineiro para a produção de concentra<strong>do</strong>s de chumbo e zinco. A taxa de<br />

produção será de 1,2 Mt/ano de ROM, poden<strong>do</strong> chegar a 1,5 Mt/ano de ROM sem mudanças<br />

no plano diretor <strong>do</strong> empreendimento.<br />

A aplicação <strong>do</strong> zinco está ligada aos setores de meralurgia para galvanização, indústria<br />

agrícola (produção de fertilizantes), farmacêutica, alimentícia e diversos produtos de uso<br />

industrial e <strong>do</strong>méstico. A principal aplicação de chumbo ocorre na produção de baterias (78%<br />

demanda global 2012).<br />

A produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo é by/co-produto 6 das minas de zinco. Assim, o<br />

ajuste de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo é basea<strong>do</strong> na análise da necessidade de novas<br />

minas de zinco (aplica-se a razão de produção de chumbo/zinco ~0,3).<br />

A produção <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s vin<strong>do</strong>s das minas é o ponto crítico da indústria<br />

metalurgica. Os estoques, em conjunto com a capacidade <strong>do</strong>s smelters 7 , serão suficientes para<br />

suprir parte da demanda futura. A produção das minas será limitada, caso novos projetos não<br />

entrem em operação. Até 2019 está prevista uma redução na capacidade de produção de<br />

concentra<strong>do</strong>s (chumbo e zinco) de aproximadamente 1,3 Mt (Figura 48).<br />

Figura 48: Previsão de fechamento de minas (esgotamento de reservas) e redução de produção de<br />

concentra<strong>do</strong> de zinco (Fonte: Brook Hunt, Modelo VM).<br />

5 Termo em inglês para áreas onde ainda não houveram empreendimentos de mineração.<br />

6 A produção de chumbo está sempre associada à produção de zinco, devi<strong>do</strong> a proximidade química <strong>do</strong>s<br />

elementos.<br />

7 Metalurgia.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

124


O suprimento desta demanda de concentra<strong>do</strong> depende da entrada de novos projetos,<br />

entretanto, condições pouco favoráveis no passa<strong>do</strong> fizeram com que muitos projetos de minas<br />

de zinco e chumbo não fossem viabiliza<strong>do</strong>s e, além disso, poucas reservas de classe mundial<br />

foram encontradas.<br />

Além <strong>do</strong> suprimento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> mundial, o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> se justifica pelo<br />

abastecimento <strong>do</strong>s smelters de zinco <strong>do</strong> próprio grupo Votoramtim (Figura 49), localiza<strong>do</strong>s em<br />

Juiz de Fora e Três Marias, ambos em Minas Gerais, substituin<strong>do</strong> a compra de concentra<strong>do</strong>s<br />

importa<strong>do</strong>s pela produção nacional.<br />

O projeto é econômico com a taxa de produção planejada e possuiu a possibilidade de<br />

expansão <strong>do</strong>s recursos e taxas de produção, tornan<strong>do</strong>-o ainda mais competitivo no merca<strong>do</strong><br />

nacional e mundial.<br />

Figura 49: Localização das metalurgias <strong>do</strong> grupo Votorantim.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

125


9. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />

9.1 Caracterização Geológica da Jazida<br />

O depósito polimetálico Pb+Zn+Ag+Cu de Santa Maria está localiza<strong>do</strong> na porção sul <strong>do</strong><br />

Escu<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>-Rio-Grandense, no qual pre<strong>do</strong>minam unidades litoestratigráficas (rochas<br />

vulcânicas e sedimentares) separadas por discordâncias (regionais e tectônicas), formadas<br />

entre o Neoproterozóico - Eopaleozóico e pertencentes ao Supergrupo Camaquã. Conheci<strong>do</strong><br />

também por Bacia <strong>do</strong> Camaquã, suas correlações geológicas estendem-se a sul, até o Uruguai<br />

(Formação Barriga Negra), e a norte em Santa Catarina (Vale <strong>do</strong> Itajaí), onde é correlacionada<br />

ao Grupo Itajaí e no Paraná ao Grupo Castro.<br />

A Bacia <strong>do</strong> Camaquã está assentada sobre entidades geológicas com diferentes<br />

composições e idades. Este embasamento é forma<strong>do</strong> por estruturas relacionadas ao Ciclo<br />

Brasiliano (cinturões orogenéticos tipo Vacacaí e Dom Feliciano) e ao Ciclo Transamazônico<br />

(Cráton Rio de la Plata).<br />

Reúne uma sucessão de rochas sedimentares e vulcano-sedimentares, dispostas em<br />

três sub-bacias alongadas segun<strong>do</strong> direção NNE-SSW, separadas pelos altos estruturais de<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Serra das Encantadas e, denominadas como Sub-bacias Camaquã<br />

Ocidental, Central e Oriental (Figura 50).<br />

Figura 50: Mapa geológico regional <strong>do</strong> Supergrupo Camaquã e da Província Polimetálica Camaquã.<br />

Tanto a evolução geológica quanto o empilhamento estratigráfico, ainda são alvos de<br />

controvérsia. No entanto, e de aceitação mais consensual, o Supergrupo Camaquã remonta<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

126


uma paleogeografia relacionada a ambientes marinhos (ex. Grupo Maricá) passan<strong>do</strong><br />

gradativamente, ao longo <strong>do</strong> tempo geológico, a ambientes francamente continentais (ex.<br />

Grupo Guaritas).<br />

A província polimetálica (Cu+Pb+Zn+Ag±Au) de Camaquã é formada por três depósitos<br />

principais: Mina Uruguai e Mina São Luiz, atualmente exauridas, e Depósito Santa Maria<br />

(Figura 51). Sua mineralização se concentra em rochas <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara (Sub-bacia<br />

Central), hospedadas em conglomera<strong>do</strong>s e arenitos <strong>do</strong> tipo Red Beds e está controlada por<br />

zonas de falha (em fraturas e/ou brechas) com Cu+Au em sistema NW (Minas Uruguai e São<br />

Luiz) e Zn+Pb em sistema NNE (Depósito Santa Bárbara). Situa-se na área denominada<br />

Janela Bom Jardim que configura uma estrutura em <strong>do</strong>mo alongada, de direção N45E, cortada<br />

por um sistema de cisalhamento regional, falhas direcionais, com direção N30E.<br />

Figura 51: Perfil longitudinal entre Depósito Santa Maria e Minas Uruguai e São Luiz. Em vermelho<br />

minério Pb+Zn; em roxo minério Cu; em verde zona hidrotermal.<br />

Diversos são os trabalhos que procuram elucidar a gênese <strong>do</strong>s metais na província<br />

Camaquã, não haven<strong>do</strong> ainda consenso geral entre os diferentes autores. Os principais<br />

modelos aventa<strong>do</strong>s podem ser agrupa<strong>do</strong>s em três correntes: a) mineralização hidrotermal<br />

magmática, associa<strong>do</strong> à intrusões graníticas tipo Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>; b) mineralização<br />

singenética; c) mineralização diagenética.<br />

As minas Uruguai (céu aberto) e São Luiz (subterrânea) estão distantes entre si, cerca<br />

de 1 km. O minério está hospeda<strong>do</strong> em conglomera<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara, Formação<br />

Rincão <strong>do</strong>s Mouras, e concentra-se num sistema de falhamentos com direções<br />

NW/subverticais que impõe à rocha zonas de brechamento, e onde o minério apresenta<br />

geometria filoniana ou disseminada. Os minerais de minério são constituí<strong>do</strong>s por calcopirita,<br />

bornita e calcocita, ten<strong>do</strong> o Cu como produto mais importante e o Au/Ag como subprodutos. A<br />

sul, e distante 3 km da mina Uruguai/São Luiz, o Depósito Santa Maria constitui um trend 8<br />

mineraliza<strong>do</strong> NS. Este depósito hospeda mineralização de Pb+Zn (galena e esfalerita) e<br />

subordinadamente Cu (calcopirita e bornita), em arenitos <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara, Formação<br />

Seival. Este horizonte encontra-se em nível estratigráfico inferior aos conglomera<strong>do</strong>s<br />

mineraliza<strong>do</strong>s das minas Uruguai e São Luiz. O minério se concentra em fraturas e brechas,<br />

8 Tendência ou alinhamento<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

127


elacionadas a sistema de falhamento NS (alto teor), e também em dispersões disseminadas<br />

de menor teor sain<strong>do</strong> <strong>do</strong> centro das falhas.<br />

No depósito de Santa Maria as alterações hidrotermais mais importantes são illitização<br />

e cloritização, ocorren<strong>do</strong> também, de forma secundária, piritização, carbonatação, baritização e<br />

hematitização.<br />

A zonação da alteração hidrotermal illítica e clorítica é o principal controle da<br />

mineralização, ocorren<strong>do</strong> calcopirita, bornita e, subordinadamente, galena na zona clorítica,<br />

situada na base <strong>do</strong> depósito, e esfalerita e galena na porção illitizada, na porção superior <strong>do</strong><br />

depósito.<br />

A illitização afeta as rochas encaixantes de forma pervasiva seletiva, atingin<strong>do</strong><br />

principalmente os cristais de feldspato, fragmentos líticos e a matriz argilosa. Na área 2 a<br />

alteração illítica confere à rocha uma coloração branca, enquanto na área 3 a illitização<br />

caracteriza-se por coloração alaranjada. Frequentemente observa-se a presença de pirita fina<br />

associada às zonas illitizadas. Já a cloritização ocorre geralmente com aspecto pervasivo na<br />

matriz das rochas localizadas próximas a vênulas mineralizadas em cobre<br />

A Figura 52 ilustra de maneira esquemática em seção longitudinal a zonação da<br />

alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria (áreas 1, 2 e 3) e Camaquã (minas São Luís e<br />

Uruguai e Área 4). A Figura 53 mostra o zoneamento da alteração hidrotermal pervasiva em<br />

perfil E-W na área 3.<br />

Conglomera<strong>do</strong><br />

Arenito Inferior<br />

Conglomera<strong>do</strong> inferior<br />

Ritmitos<br />

Figura 52: Zonação da alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria e Camaquã.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

128


Figura 53: Relação entre halos de alteração hidrotermal <strong>do</strong>minantes (ilitização e cloritização) em seção<br />

da área 3.<br />

Observa-se também, na porção superior <strong>do</strong> depósito, uma zona em que os arenitos<br />

encontram-se oxida<strong>do</strong>s. Tal oxidação é dada pela presença de óxi<strong>do</strong>s e hidróxi<strong>do</strong>s de ferro<br />

alteran<strong>do</strong> a matriz e os minerais máficos, dendritos de óxi<strong>do</strong> de manganês percolan<strong>do</strong> fraturas,<br />

e por vezes, calcocita e prata nativa.<br />

A carbonatação é dada pela presença de diferentes cimentos carbonáticos, ou pela<br />

presença de vênulas, com ou sem sulfetos. A barita ocorre em veios e vênulas de pouca<br />

expressão, apresentan<strong>do</strong> colorações rosadas ou amareladas. Veios ou vênulas de quartzo são<br />

muito pouco comuns.<br />

A Figura 54 apresenta aspectos <strong>do</strong>s principais litotipos <strong>do</strong> deposito com os principais<br />

padrões de alteração hidrotermal.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

129


Estilos Pervasivos<br />

Conglomera<strong>do</strong><br />

Estilos Pervasivos<br />

Arenito<br />

Estilos Pervasivos<br />

Ritmitos<br />

Ilitização Cloritização S/alteração<br />

Figura 54: Principais padrões de alteracao hidrotermal.<br />

9.1.1 Tipologias <strong>do</strong>s minérios<br />

Os trabalhos prospectivos que vem sen<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong>s pela Mineração Santa Maria Ltda<br />

nos últimos 3 anos, alia<strong>do</strong>s aos trabalhos realiza<strong>do</strong>s no passa<strong>do</strong> pela CBC, permitiram o<br />

estabelecimento de modelos macroscópicos da morfologia e disposição <strong>do</strong>s corpos de minério<br />

no depósito de Santa Maria.<br />

As mineralizações de Pb e Zn, compostas por esfalerita e galena, estão associadas a<br />

zonas illitizadas, e mineralizações de Cobre, frequentemente se associam às zonas<br />

cloritizadas.<br />

Em escala mesoscópica, a disposição <strong>do</strong> minério é controlada pela porosidade e<br />

permeabilidade das rochas hospedeira. Quan<strong>do</strong> a mineralização hospeda-se nos leitos mais<br />

permeáveis, observam-se galena e esfalerita intersticiais alojadas na porosidade primária,<br />

configuran<strong>do</strong> uma típica morfologia stratabound e disseminada. Já nos leitos mais finos, onde a<br />

permeabilidade é menor, o minério possui forma venular (stringer), ocorren<strong>do</strong> sulfetos de Pb e<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

130


Zn em finas vênulas ou em filonetes maciços que raramente ultrapassam 8 cm de espessura. A<br />

Figura 55 apresenta os aspectos das duas principais tipologias de minério.<br />

As mineralizações de cobre mais expressivas <strong>do</strong> depósito de Santa Maria são aquelas<br />

associadas à cloritização da área 3, ten<strong>do</strong> calcopirita e bornita como principais sulfetos. Neste<br />

local, o minério apresenta morfologia discordante e com disposição venular (stringer) ou em<br />

brechas. Por vezes observam-se teores marginais de ouro associa<strong>do</strong>s às vênulas de<br />

calcopirita.<br />

Figura 55: Tipologia <strong>do</strong>s minérios de textura disseminada e stringer, sen<strong>do</strong> estes padroes de textura os<br />

principais <strong>do</strong> deposito Santa Maria<br />

9.1.2 Recursos e reserva mineral<br />

Os recursos atuais de Santa Maria somam 26,04 Mt @ 1,24% de Zn, 1,89% de Pb, 580<br />

partes por milhão (ppm) de cobre (Cu) e 12 ppm de prata (Ag). Deste total, 5,51 Mt @ 1,67%<br />

de Zn e 2,15% de Pb e são recursos indica<strong>do</strong>s e 20,53 Mt @ 1,12% de Zn e 1,82% de Pb são<br />

recursos inferi<strong>do</strong>s.<br />

Os estu<strong>do</strong>s de lavra resultaram no aproveitamento de 18,67 Mt @ 1,26% de Zn, 1,84%<br />

de Pb, 12 ppm de Ag e 463 ppm de Cu, já consideran<strong>do</strong> índices de recuperação na lavra<br />

compatíveis com projetos similares.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

131


9.2 Fase de Planejamento<br />

O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foi dividi<strong>do</strong> em três etapas, denominadas FEL1 9 , FEL2 e<br />

FEL3. Na fase de planejamento <strong>do</strong> empreendimento, que corresponde ao FEL1, são<br />

desenvolvi<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os estu<strong>do</strong>s pertinentes para a avaliação de viabilidade <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, como a pesquisa mineral, estu<strong>do</strong>s geotécnicos, estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos,<br />

estu<strong>do</strong>s de análise de risco, estu<strong>do</strong>s de alternativas locacionais e tecnológicas e os<br />

levantamentos <strong>do</strong> meio biótico, físico e socioeconômico que subsidiaram a elaboração <strong>do</strong><br />

presente <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />

As datas-marcos que direcionam o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> são ilustradas na Figura 56<br />

a seguir:<br />

Figura 56: Datas-marco para o planejamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

A etapa de FEL1 trabalha somente com projetos conceituais, pois o detalhamento <strong>do</strong>s<br />

projetos de engenharia ocorrem durante as próximas fases de FEL2 e FEL3, onde serão<br />

desenvolvidas as alternativas de engenharia com as possíveis soluções técnicas que melhor se<br />

adequem às necessidades <strong>do</strong> empreendimento e que atendam a to<strong>do</strong>s os requisitos legais de<br />

ordem patrimonial, ambiental, saúde, segurança, além <strong>do</strong>s requisitos técnicos de nível de<br />

produção e utilização ótima <strong>do</strong>s recursos minerais disponíveis na área <strong>do</strong> projeto.<br />

9.3 Fase de Implantação<br />

A execução <strong>do</strong> projeto está relacionada diretamente com as condições locais, logística<br />

para acesso ao empreendimento, disponibilidade de recursos humanos, de materiais e de<br />

fornece<strong>do</strong>res de serviço na região, além das condições de atendimento a premissas e padrões<br />

exigi<strong>do</strong>s quanto a Meio Ambiente e relações com a comunidade.<br />

9 FEL compreende uma meto<strong>do</strong>logia de gerenciamento de projetos baseada em marcos que devem ser<br />

aprova<strong>do</strong>s para que o projeto avance para um nível mais complexo.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

132


Nesta etapa de engenharia conceitual ainda não é possível fazer exercícios de<br />

construtibilidade para, através <strong>do</strong>s mesmos, obter-se benefícios para o cronograma de<br />

implantação, para o plano de suprimentos e para o CAPEX, contu<strong>do</strong> um plano de execução às<br />

obras foi possível prever e ser o ponto de partida para a demais etapas <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong><br />

projeto.<br />

9.3.1 Obras e atividades<br />

O plano preliminar para execução das obras de implantação <strong>do</strong> empreendimento<br />

considera basicamente a sequência, logo após a obtenção da LI, incluí<strong>do</strong> o decapeamento da<br />

área da cava 3:<br />

Execução das obras de decapeamento na área da mina, incluídas as primeiras estradas<br />

internas (iniciar pela cava 3);<br />

Execução das obras de terraplenagem (platôs) das áreas da planta;<br />

Execução das estradas de acesso à planta: entroncamentos com RS 625, ramos 1 e 2 e<br />

estrada tronco;<br />

Execução da captação e da adutora de água a partir <strong>do</strong> Rio Camaquã;<br />

Execução das obras civis para as unidades de produção da planta a partir da britagem<br />

primária; a sequência executiva será determinada posteriormente com as informações<br />

da alternativa selecionada em FEL 2 10 quan<strong>do</strong> será possível ver o grau de paralelismo<br />

permiti<strong>do</strong> à execução, quan<strong>do</strong> serão defini<strong>do</strong>s os pacotes de contratação;<br />

Execução das montagens das estruturas metálicas e <strong>do</strong>s equipamentos que,<br />

analogamente às obras civis, terá sua sequência executiva determinada ao final de FEL<br />

2;<br />

Execução das obras das edificações de áreas administrativas e de apoio, tanto na mina<br />

quanto na planta, em paralelo às obras civis industriais.<br />

9.3.2 Suprimentos de Serviços, Equipamentos e Materiais<br />

Para a implantação e atendimento à meto<strong>do</strong>logia e ao cronograma é premissa essencial<br />

que as empresas presta<strong>do</strong>ras de serviço (terraplenagem, obras civis, monta<strong>do</strong>ras) e os<br />

fornece<strong>do</strong>res de equipamento e materiais estejam contrata<strong>do</strong>s previamente ao início da<br />

execução e suas atividades, conforme previstas no cronograma (Quadro 87).<br />

Assim deve ser desenvolvi<strong>do</strong> um Plano de Suprimentos (Mapa de suprimentos) que<br />

atenda às necessidades <strong>do</strong>s prazos de implantação e esteja alinha<strong>do</strong> com as normas e<br />

padrões corporativos <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r. Na etapa de FEL 1 não se elabora um plano de<br />

suprimentos, contu<strong>do</strong>, estima-se quais poderão ser os grandes pacotes de contratação, os<br />

quais serão detalha<strong>do</strong>s a partir da etapa de FEL 2 e consolida<strong>do</strong>s em FEL 3.<br />

Assim os grandes pacotes de contratação idealiza<strong>do</strong>s na etapa de FEL 1 são:<br />

SERVIÇOS<br />

10 FEL compreende uma meto<strong>do</strong>logia de gerenciamento de projetos baseada em marcos que devem ser<br />

aprova<strong>do</strong>s para que o projeto avance para um nível mais complexo. O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

apresenta três etapas: FEL1, FEL2 e FEL3.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

133


EQUIPAMENTOS<br />

<strong>Projeto</strong> detalha<strong>do</strong> de to<strong>do</strong> o complexo, referencia<strong>do</strong> ao projeto básico<br />

consolida<strong>do</strong>;<br />

Decapeamento da área da cava 3 e estradas internas entre mina e planta;<br />

Terraplenagem <strong>do</strong>s platôs, arruamentos, drenagens e urbanizações na área da<br />

planta;<br />

Construção <strong>do</strong> canteiro de obras e sua infraestrutura (água, energia,<br />

comunicação, esgoto);<br />

Obras civis das edificações de apoio e administrativas;<br />

Obras civis industriais, incluí<strong>do</strong>s os galpões de oficinas e almoxarifa<strong>do</strong>s;<br />

Obras de implantação da captação e adutora, reservação e redes de<br />

distribuição;<br />

Obras de implantação da LT a partir <strong>do</strong> sistema público;<br />

Obras de implantação da SE principal e das SE’s secundárias;<br />

Obras de implantação das redes de distribuição e energia.<br />

Pacote de britagem;<br />

Pacote de peneiramento;<br />

Pacote de flotação;<br />

Pacote de filtragem;<br />

Pacote de equipamentos de movimentação (TC´s, transferências, moegas);<br />

Pacote de SE principal;<br />

Pacote da LT de 230 kV;<br />

Pacote das SE’s secundárias;<br />

Pacote <strong>do</strong> sistema de captação e adução de água, reservação, tratamento e<br />

recirculação;<br />

Pacote <strong>do</strong>s sistemas de tratamento de esgoto.<br />

Os pacotes de materiais devem ser estuda<strong>do</strong>s e defini<strong>do</strong>s após a etapa de FEL 2 uma<br />

vez que dependem de várias informações e estratégias de formação e pacotes e de<br />

estruturação a área de suprimentos que atenderá ao projeto. A formação <strong>do</strong>s pacotes de<br />

contratação deverá ser desenvolvida a partir da etapa de FEL 2 com base em filosofias de<br />

suprimento corporativas de Mineração Santa Maria Ltda e consideran<strong>do</strong> suas práticas internas.<br />

9.3.3 Plano Diretor<br />

O Plano-diretor <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> reúne informações geográficas, espaciais e<br />

volumétricas, para atender a demanda da produção proveniente da exploração mineral da<br />

jazida polimetálica, adequa<strong>do</strong> às questões legais, fundiárias e ambientais.<br />

Por meio da delimitação das restrições ambientais e hierarquização das mesmas, o<br />

Plano Diretor depõe sobre áreas disponíveis para a disposição das estruturas necessárias à<br />

operacionalização <strong>do</strong> empreendimento e atende aos padrões de sustentabilidade nos âmbitos<br />

sociais, ambientais e econômicos.<br />

Para a fase de implantação estão previstas as construções das estruturas da planta de<br />

beneficiamento, decapeamento inicial da área da cava 3 no total de 6 Mt e a construção inicial<br />

da pilha de estéril leste, conforme apresenta<strong>do</strong> no plano diretor de implantação (Figura 57).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

134


Figura 57: Plano Diretor de implantação.<br />

9.3.3.1 Pilhas de Estéril<br />

As pilhas de estéril serão construídas de forma ascendente, onde as frentes de avanço<br />

na disposição de estéril devem permitir a configuração final imediata das laterais e,<br />

posteriormente preenchimento <strong>do</strong> interior da pilha de estéril. Esta meto<strong>do</strong>logia permite que o<br />

avanço da deposição de estéreis seja realiza<strong>do</strong> de forma escalonada e concomitantemente<br />

com a recuperação <strong>do</strong>s taludes inferiores. A construção ascendente da pilha permite maior<br />

controle da área de implantação, controle geotécnico da própria pilha, compactação <strong>do</strong>s<br />

estéreis e implantação progressiva <strong>do</strong> sistema de drenagem e <strong>do</strong> revestimento vegetal <strong>do</strong>s<br />

taludes inferiores, protegen<strong>do</strong> os mesmo da ação <strong>do</strong>s processos erosivos.<br />

Na fase de implantação, to<strong>do</strong> o estéril da cava 3 será destina<strong>do</strong> à construção inicial da<br />

pilha leste. Na fase de operação esta pilha vai atender as cavas 3 e 2. Estima-se uma<br />

movimentação de 6Mt de estéril para descobertura e acesso ao minério da cava 3.<br />

9.3.3.2 Beneficiamento<br />

Todas as estruturas <strong>do</strong> beneficiamento serão construídas na etapa de pré-lavra, desta<br />

forma a planta estará apta a receber minério junto <strong>do</strong> início das operações de lavra de minério.<br />

Basicamente, as atividades a serem desenvolvidas são:<br />

Decapeamento e execução das áreas de implantação das estruturas;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

135


Execução das obras civis para as unidades de produção da planta a partir da<br />

britagem primária;<br />

Execução das montagens das estruturas metálicas e <strong>do</strong>s equipamentos;<br />

Execução das obras das edificações de áreas administrativas e de apoio.<br />

O canteiro de obras para a construção da planta e demais estruturas de apoio para<br />

mina e planta vão ocupar uma área de 80.019,00 m 2 . Estas áreas serão inteiramente<br />

aproveitadas no plano diretor não sen<strong>do</strong> impactadas áreas que não serão usadas<br />

posteriormente.<br />

Figura 58: Áreas destinadas aos canteiros de obras.<br />

9.3.3.3 Pilhas de Rejeito<br />

A pilha oeste, destinada a rejeitos de processo e estéril da cava 1 será iniciada quan<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> startup das operações de beneficiamento com a disposição de rejeitos, ou seja, o<br />

empilhamento <strong>do</strong> material oriun<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento será realiza<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> a planta estiver<br />

inician<strong>do</strong> suas atividades. No perío<strong>do</strong> de pré-lavra ou implantação serão desenvolvidas as<br />

seguintes atividades de preparação:<br />

Limpeza e desmatamento: a cobertura vegetal da área destinada à pilha de<br />

rejeito será removida.<br />

Revestimento de Geomembrana: de mo<strong>do</strong> a impermeabilizar a base <strong>do</strong><br />

depósito de rejeitos secos será coloca<strong>do</strong> sobre decapeamento um sistema<br />

de revestimento simples com geomembrana de polietileno de baixa<br />

densidade linear (LLDPE) texturiza<strong>do</strong> numa só face (SST) de 1,5 mm<br />

espessura.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

136


CONFIGURAÇÃO E CAPACIDADE<br />

Sistema de Subdrenagem: o depósito de rejeito a seco terá um sistema de<br />

subdrenagem, a fim de capturar as possíveis vazões de águas<br />

subterrâneas embaixo <strong>do</strong> revestimento <strong>do</strong> depósito. O sistema de<br />

subdrenagem também atuará como um sistema de detecção de fugas, no<br />

caso desta ocorrer<br />

O depósito foi dimensiona<strong>do</strong> para a disposição de rejeitos filtra<strong>do</strong>s da usina de flotação<br />

processa<strong>do</strong>s na planta de beneficiamento. O depósito se localiza em vertentes de colinas<br />

amplas, cujos terrenos pouco declivosos são recorta<strong>do</strong>s por <strong>do</strong>is cursos d’água, situa<strong>do</strong>s nas<br />

poções norte, leste e sul, e que praticamente funcionam como elementos delimita<strong>do</strong>res da área<br />

de depósito de rejeito a seco como um to<strong>do</strong>.<br />

A área <strong>do</strong> depósito de rejeitos a seco é de 23,3 ha. A área total incluin<strong>do</strong> os acessos<br />

perimetrais é de 27,3 ha. A configuração <strong>do</strong> empilhamento proposto considera uma altura<br />

máxima de aproximadamente 57 m acima da superfície revestida com geomembrana. Cada<br />

camada de rejeito seco terá 6 m de altura média, com talude de camada de 1H:1V, feita com<br />

bermas de 12 m de largura, levan<strong>do</strong> com esta configuração uma inclinação de 3H:1V.<br />

A capacidade total <strong>do</strong> empilhamento é de 8,3 Mt, o que é equivalente a 5,1 Mm³ de<br />

rejeitos secos.<br />

SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS<br />

As vazões das águas das chuvas na área <strong>do</strong> depósito de rejeitos e que não infiltrarão,<br />

serão coletadas pelos sistemas de canaletas instala<strong>do</strong>s nas bancadas <strong>do</strong> depósito e<br />

conduzidas aos mesmos Pond (ponto de coleta) das águas de infiltração, localiza<strong>do</strong>s à jusante<br />

da pilha de rejeitos.<br />

9.3.3.4 Sistemas viários<br />

A logística interna refere-se ao acesso à área <strong>do</strong> empreendimento a partir da ERS-625<br />

através das estradas vicinais existentes, e que deverão ser totalmente preparadas para atender<br />

às futuras demandas, bem como aos acessos internos a serem implanta<strong>do</strong>s dentro da área <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

ESTRADAS VICINAIS<br />

As estradas vicinais, Estrada Passo <strong>do</strong> Cação e Estrada Mina Uruguai, que dão acesso<br />

à área <strong>do</strong> projeto são atualmente utilizadas pelos mora<strong>do</strong>res da área, basicamente fazendeiros,<br />

os quais conduzem sua produção de ga<strong>do</strong> bovino e ovino pelas mesmas, conforme pode ser<br />

visualiza<strong>do</strong> na Figura 59.<br />

Tratam-se de acessos inadequa<strong>do</strong>s para atender ao futuro empreendimento e que<br />

exigirão intervenções para correção de traça<strong>do</strong>, de greide e conformação das plataformas<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

137


viárias nos padrões que possam ser utiliza<strong>do</strong>s pelos caminhões e carretas durante a execução<br />

das obras e depois na operação. A seção mínima a ser considerada nestas vias de acesso é<br />

12 metros.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

138


Figura 59: Localização das estradas vicinais que dão acesso à área <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

139


A seguir, são descritos cada um <strong>do</strong>s trechos das estradas vicinais a serem utilizadas<br />

para acesso ao empreendimento, bem como as necessidades de intervenção de mo<strong>do</strong> a<br />

atender a necessidade <strong>do</strong> empreendimento. Será envia<strong>do</strong> ao DAER três alternativas de<br />

engenharia para correção/adequação <strong>do</strong>s acessos externos ao projeto, não sen<strong>do</strong> de<br />

responsabilidade da empresa qualquer tipo de adequação nos mesmos.<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação – 2,3 km, desde o entroncamento com a ERS 625 até<br />

entroncamento com a Estrada Mina Uruguai<br />

A partir da ERS 625, a atual estrada vicinal que se dirige ao local denomina<strong>do</strong> Passo <strong>do</strong><br />

Cação passa por uma região de topografia acidentada e rochosa. Para correção de traça<strong>do</strong><br />

horizontal e vertical (correção de greide) haverá a movimentação de um volume representativo<br />

de material rochoso (material de 3ª categoria em sua maior parte e de 2ª em menor volume) <strong>do</strong><br />

qual parte poderá ser aproveita<strong>do</strong> para compor os futuros aterros. Entretanto, a região não é<br />

abundante em material de 1ª categoria, necessário para os terraplenos, o que se estima obter a<br />

longas distâncias (aproximadamente 20 km em média) uma vez que não existem nas<br />

proximidades. Além das obras de terraplenagem, to<strong>do</strong> o sistema superficial de drenagem –<br />

sarjetas, caixas coletoras, bueiros - deverá ser implanta<strong>do</strong>. O Trecho 1 percorre<br />

aproximadamente 2,3 km até o ponto de entroncamento com o Trecho 3.<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação – 2,7 km, desde o entroncamento com a Estrada Mina Uruguai<br />

até o acesso principal <strong>do</strong> empreendimento<br />

A partir <strong>do</strong> encontro entre os Trechos 1 e 3, a estrada vicinal é única e percorre em<br />

torno de 2,7 km até a entrada principal <strong>do</strong> empreendimento. A topografia é muito acidentada<br />

nos primeiros 500 metros e estabiliza-se num trecho com pouca declividade no restante.<br />

Haverá a necessidade de realização de um desvio da estrada Passo <strong>do</strong> Cação, contornan<strong>do</strong> a<br />

cava 3, para que esta possa ser totalmente aproveitada. A condição geológica é similar àquela<br />

<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ramos e os critérios e premissas para as intervenções de correção e adequação são<br />

os mesmos.<br />

Estrada Mina Uruguai – 3,3 km, desde o entroncamento com a Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />

até o entroncamento com a ERS 625<br />

A partir da ERS 625, no trecho próximo à antiga entrada para as instalações da CBC e<br />

a pouco mais de 500 metros antes da Vila das Minas <strong>do</strong> Camaquã, existe outra possibilidade<br />

de acesso que também tem as mesmas características topográficas e geológicas <strong>do</strong> Trecho 1<br />

e que também exigirá intervenções semelhantes. O Trecho 3 percorre em torno de 3,3 km até o<br />

ponto de entroncamento com o Trecho 1 e a partir percorre-se o Trecho 2 da Estrada Passo <strong>do</strong><br />

Cação até a entrada principal <strong>do</strong> futuro empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

140


ACESSOS INTERNOS<br />

Os acessos internos ao projeto são aqueles defini<strong>do</strong>s a partir <strong>do</strong>s limites determina<strong>do</strong>s<br />

pelas áreas de mina e da planta, incluídas as áreas de deposição de estéril e de rejeitos, além<br />

das faixas destinadas à adutora até a captação de água no Rio Camaquã e das estradas de<br />

manutenção da Linha de Transmissão nos limites <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Os acessos internos são estradas para tráfego de caminhões de 35 t, que transportarão<br />

estéril até os depósitos e minério até a britagem primária na planta, bem como também,<br />

estradas operacionais, de manutenção e de segurança entre as unidades industriais, mina e as<br />

áreas mais remotas <strong>do</strong> futuro complexo como a área de deposição e rejeitos.<br />

A Figura 60 identifica os limites destes acessos internos, conforme o plano diretor<br />

defini<strong>do</strong> para o empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

141


Figura 60: Acessos internos <strong>do</strong> empreendimento<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

142


9.3.3.5 Sistema de Captação de água<br />

Para a implantação <strong>do</strong> projeto, será considerada a construção de uma linha provisória<br />

conectada ao sistema de abastecimento público local.<br />

Para o abastecimento de água, foi considerada a captação de água no Rio Camaquã na<br />

elevação 130 m, com rede de tubulação projetada para seguir a topografia <strong>do</strong> terreno e<br />

aflorada com uma extensão total de 2,2 km.<br />

O reservatório de água (RAB) está projeta<strong>do</strong> para a altitude de 295 m. O Quadro 61<br />

apresenta as coordenadas geográficas <strong>do</strong> ponto de captação e <strong>do</strong> reservatório, enquanto a<br />

Figura 61 ilustra o perfil de capatação de água.<br />

Quadro 61: Localização <strong>do</strong>s pontos de captação e <strong>do</strong> reservatório de água. (Datum Sirgas 2000).<br />

Latitude<br />

Longitude<br />

Captação 6.574.497 mS 260.933 mE<br />

Reservatório 6.575.949 mS 262.750 mE<br />

Figura 61: Perfil de capatação de água.<br />

O consumo de água previsto para a fase de operação <strong>do</strong> empreendimento é de 150<br />

m³/h, conforme apresenta<strong>do</strong> no balanço de água macro (Figura 62).<br />

O empreendimento segue o conceito de 100% de recirculação de água, de mo<strong>do</strong> a não<br />

haver descarte de efluente no meio ambiente. As águas provenientes das drenagens de<br />

processo industrial, pluvial e efluentes <strong>do</strong>mésticos, serão utilizadas no processo de<br />

beneficiamento, bem como para água de serviço.<br />

Desta forma, em perío<strong>do</strong>s de grande precipitação a captação de água no Rio Camaquã<br />

será interrompida, uma vez que serão utilizadas no empreendimento, preferencialmente, as<br />

águas provenientes das drenagens.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

143


Figura 62: Balanço de água macro para o processo.<br />

Para o sistema de captação de água nova, foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />

bombas flutuantes no ponto de captação e 2 (duas) bombas booster.<br />

O Quadro 62 apresenta os itens que irão compor o sistema de captação de água para o<br />

<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, assim como suas principais características.<br />

Quadro 62: Itens que irão compor o sistema de captação de água.<br />

Sistema<br />

Bombas Flutuantes<br />

(1 operacional + 1 reserva)<br />

Características<br />

Modelo AcquaSystem<br />

AS100/330 ou similar<br />

Potência 100 cv<br />

Peso 800 kg<br />

Bombas Booster<br />

(1 operacional + 1 reserva)<br />

Tubulações<br />

(Bomba flutuante-estação booster)<br />

Tubulações<br />

(Estação booster-reservatório)<br />

Suportes<br />

KSB – Modelo WKL 80<br />

3 estágios ou similar<br />

Motor elétrico a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>: 100 cv<br />

Peso 183 kg<br />

Tubo: PEAD PN10<br />

Φ 180 mm<br />

Espessura: 10,7 mm<br />

Comprimento: 202 m<br />

Tubo: de aço com solda espiral (ALVENIUS)<br />

ou similar<br />

Φ8” (219 mm)<br />

Espessura: 4,75 mm<br />

Comprimento: 2,2 km<br />

Tipo <strong>do</strong>rmentes (Pipe Way)<br />

A cada 8 m<br />

9.3.3.6<br />

Drenagens<br />

Estão previstas para o empreendimento as seguintes drenagens, individualizadas:<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

144


DRENAGEM DE PROCESSO<br />

Drenagem restrita as áreas <strong>do</strong>s prédios das instalações de processo das unidades<br />

operacionais. Tem por objetivo conter vazamentos e transbordamentos que possam ocorrer<br />

durante o desenvolvimento das atividades e processos.<br />

O efluente capta<strong>do</strong> por essa drenagem retorna ao próprio processo produtivo.<br />

DRENAGEM INDUSTRIAL<br />

Drenagem restrita as áreas de acesso dentro da unidade industrial e áreas de<br />

atendimento a portaria, que podem ser atingidas por vazamentos oriun<strong>do</strong>s das tubulações e<br />

suas estruturas de sustentação, transportes de cargas, etc, ou seja, que contenham algum tipo<br />

de contaminação e que demande tratamento.<br />

Essa drenagem deve ser interligada à drenagem de emergência e/ou à estação de<br />

tratamento de efluentes.<br />

Além disso, na oficina e nas áreas onde haverá efluentes industriais, será instala<strong>do</strong> um<br />

sistema de separação de água, óleos e graxas, de acor<strong>do</strong> com a legislação vigente.<br />

DRENAGEM PLUVIAL<br />

Sistema de drenagem que capta as águas das chuvas que precipitam em áreas onde<br />

não há possibilidade de contaminação, poden<strong>do</strong> assim serem descartadas na rede<br />

hidrográfica, sem tratamento ou direciona<strong>do</strong>s para o ponto de captação de água. Também está<br />

prevista a implantação de bacias de amortecimento e de contenção de sedimentos.<br />

DRENAGEM DE EMERGÊNCIA<br />

Sistema de drenagem que tem por objetivo controlar uma situação de emergência, que<br />

envolva efluentes líqui<strong>do</strong>s e drenagem industrial, instalada em local apropria<strong>do</strong>, de forma a não<br />

permitir a poluição da rede de drenagem local.<br />

Essa drenagem controla descargas de efluentes não previstos no processo, que se<br />

caracterizam como uma situação de emergência.<br />

BACIAS DE DECANTAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE MINA<br />

Esta estrutura destina-se à lavagem de equipamentos de mina. Duas plataformas<br />

metálicas e equipamentos específicos auxiliam a lavagem <strong>do</strong>s equipamentos. O piso é <strong>do</strong>ta<strong>do</strong><br />

de trilhos que possibilitam a movimentação <strong>do</strong>s equipamentos e de canaletas que direcionam<br />

as águas de lavagem para bacia de decantação com fun<strong>do</strong> revesti<strong>do</strong> em trilhos e dessa bacia<br />

para caixa separa<strong>do</strong>ra de água e óleo (SAO). A bacia de decantação encontra-se anexa à<br />

Lavagem de Veículos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

145


9.3.3.7<br />

Estação de Tratamento de Efluentes Domésticos<br />

As ETE’s previstas no plano diretor serão de caráter compacto. As ETE’s Compactas,<br />

com pós-tratamento, estão aptas a fornecer águas de reuso, tais como: reuso de água para<br />

torres de resfriamento, cabines de pintura, processo produtivo, lavagem de piso, etc.<br />

As estações compactas seguem os seguintes processos: separa<strong>do</strong>res de sóli<strong>do</strong>s,<br />

reatores biológicos (controle de carga orgânica); reatores físico químicos (controle de sóli<strong>do</strong>s<br />

dissolvi<strong>do</strong>s e em suspensão) e sistema de desinfecção base cloro, ozônio e ultravioleta e filtros<br />

para particula<strong>do</strong>s, desta forma podemos definir o processo em três etapas:<br />

Tratamento Preliminar e Primário: para separação de sóli<strong>do</strong>s<br />

Tratamento Secundário: para redução de carga orgânica, e<br />

Tratamento Terciário: para redução de nutrientes e desinfecção<br />

Desta forma toda a água de uso industrial será reutilizada no processo de<br />

beneficiamento ou apoio às atividades industriais, enquanto a água de efluentes <strong>do</strong>mésticos<br />

deverá ser usada na água de serviço. Além disso, estão previstas as instalações de fossas<br />

sépticas para os esgotos <strong>do</strong>mésticos, configuran<strong>do</strong> um processo misto.<br />

9.3.3.8 Infraestrutura de apoio<br />

A seguir é descrita a infraestrutura de apoio, que consiste nas instalações previstas<br />

para o apoio administrativo e apoio industrial. A localização das infraestruturas pode ser<br />

visualizada na Prancha 2.<br />

ABRANGÊNCIA<br />

A infraestrutura de apoio necessária ao <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> será constituída por<br />

instalações de apoio administrativo e instalações de apoio industrial.<br />

INSTALAÇÕES DE APOIO ADMINISTRATIVO<br />

Portaria;<br />

Brigada de Incêndio, Ambulatório e Medicina <strong>do</strong> Trabalho;<br />

Apoio ao Caminhoneiro;<br />

Vestiário;<br />

Escritório Administrativo;<br />

Restaurante;<br />

DIR – Depósito Intermediário de Resíduos;<br />

Área de Convívio.<br />

INSTALAÇÕES DE APOIO INDUSTRIAL<br />

Almoxarifa<strong>do</strong>;<br />

Laboratório;<br />

Sala de Controle;<br />

Balança ro<strong>do</strong>viária;<br />

Oficina de Caminhões;<br />

Lava<strong>do</strong>r de Caminhões;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

146


Oficina Avançada;<br />

Posto de Abastecimento;<br />

Galpão de Resíduos;<br />

Galpão de Testemunhos;<br />

Subestações Elétricas;<br />

Paiol de Explosivos;<br />

Casa de Compressores e Sopra<strong>do</strong>res;<br />

Instalações Sanitárias.<br />

As instalações temporárias necessárias para a execução das obras de implantação são<br />

basicamente escritórios, pátio de materiais, pátio de equipamentos, oficina, almoxarifa<strong>do</strong>,<br />

cozinha banheiro e vestiários. Estas instalações temporárias deverão ser montadas no canteiro<br />

de obras (Figura 58).<br />

Nesta fase <strong>do</strong> projeto, não serão desenvolvi<strong>do</strong>s croquis de arquitetura para as<br />

edificações previstas. Para estimativa de custo serão utilizadas as áreas construídas descritas<br />

neste <strong>do</strong>cumento, definidas com base em projetos similares.<br />

CRITÉRIOS DE PROJETO<br />

Os critérios nortea<strong>do</strong>res a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s durante a elaboração <strong>do</strong>s projetos relaciona<strong>do</strong>s à<br />

infraestrutura de apoio foram os seguintes: dimensionamento das instalações, localização,<br />

orientação principal, ventilação e iluminação, sustentabilidade, porta<strong>do</strong>r de necessidades<br />

especiais, política de movimentação de pessoal, equipamentos e mobiliários.<br />

Dimensionamento das instalações<br />

Localização<br />

Para dimensionamento das instalações foi considera<strong>do</strong> o seguinte critério:<br />

- Fase de Operação:<br />

3 turnos de trabalho de 8 horas;<br />

4 turmas (3 no empreendimento / 1 de folga);<br />

Número total de funcionários: 300;<br />

Quantidade de pessoas no turno de maior movimento = 180.<br />

As edificações deverão ser localizadas de mo<strong>do</strong> a respeitar as distâncias entre blocos<br />

de um conjunto, consideran<strong>do</strong> ainda os estacionamentos necessários, pátio de serviço para<br />

carga e descarga, inclusive depósito ou área de transla<strong>do</strong> <strong>do</strong> lixo, necessidades centrais de<br />

infraestrutura e utilidades.<br />

A implantação das edificações no terreno deverá adequar-se à topografia existente,<br />

buscan<strong>do</strong>, sempre que possível, a equalização de cortes e aterros, a manutenção <strong>do</strong>s taludes<br />

naturais e o escoamento natural das águas pluviais.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

147


Os valores paisagísticos naturais, quan<strong>do</strong> existentes, deverão sempre que possível ser<br />

preserva<strong>do</strong>s pelo projeto. Para as áreas livres onde não houver possibilidade de preservação,<br />

deverão ser previstos tratamentos paisagísticos adequa<strong>do</strong>s à região.<br />

Orientação Principal<br />

Sempre que possível, as edificações deverão estar orientadas de forma a receber <strong>do</strong><br />

sol a menor carga térmica possível. Para os planos de fachadas volta<strong>do</strong>s para as maiores<br />

cargas térmicas, deverão ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s dispositivos de controle da insolação, como por<br />

exemplo: beiral, elementos vaza<strong>do</strong>s, venezianas ou brises, para garantir o conforto térmico das<br />

edificações.<br />

A orientação com relação aos ventos <strong>do</strong>minantes deverá equacionar os benefícios da<br />

ventilação favorável com a possibilidade de transporte de partículas e poeiras das áreas de<br />

beneficiamento ou da lavra pelos ventos.<br />

Ventilação e Iluminação<br />

Sempre que possível a edificação deverá priorizar a ventilação e iluminação natural,<br />

com aberturas dimensionadas em atendimento às normas específicas.<br />

Nas dependências de permanência prolongada, a área de abertura será igual ou maior<br />

que 1/6 da área <strong>do</strong> piso; para as dependências de permanência temporária, a área de abertura<br />

poderá ser reduzida com dimensão no mínimo igual a 1/8 da área <strong>do</strong> piso.<br />

Sustentabilidade<br />

Sempre que possível, deverão ser aplicadas práticas sustentáveis aos projetos das<br />

instalações.<br />

Os projetos deverão a<strong>do</strong>tar soluções que proporcionem:<br />

Qualidade <strong>do</strong> ambiente e aproveitamento <strong>do</strong>s recursos naturais;<br />

Eficiência energética;<br />

Eficiência no uso da água;<br />

Eficiência no tratamento de resíduos;<br />

Eficiência no uso de recursos e materiais.<br />

Porta<strong>do</strong>r de Necessidades Especiais<br />

Os projetos deverão considerar a necessidade de eliminar as barreiras físicas para os<br />

porta<strong>do</strong>res de necessidades especiais conforme os preceitos estabeleci<strong>do</strong>s pelos órgãos<br />

públicos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

148


Nas edificações administrativas, deverão ser previstos acessos e instalações sanitárias<br />

para porta<strong>do</strong>res de necessidades especiais, de acor<strong>do</strong> com a norma da ABNT – NBR 9050 –<br />

Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.<br />

As edificações industriais e de apoio industrial serão consideradas áreas de segurança,<br />

não recomendada para circulação de pessoas porta<strong>do</strong>ras de necessidades especiais. Neste<br />

caso não será aplicada a norma citada.<br />

Politica de movimentação de pessoal<br />

Os funcionários terão acesso à planta através da portaria, onde será feito o controle de<br />

ponto por catracas.<br />

O deslocamento <strong>do</strong>s funcionários dentro <strong>do</strong> empreendimento se dará,<br />

preferencialmente, a pé. Serão previstas paradas de ônibus e transporte para as pessoas<br />

quan<strong>do</strong> houver necessidade. Para os visitantes haverá emissão de crachá de identificação na<br />

portaria com controle de acesso por catraca eletrônica.<br />

Será a<strong>do</strong>tada como premissa que o ônibus de transporte <strong>do</strong>s funcionários estacione <strong>do</strong><br />

la<strong>do</strong> de fora da planta, em um estacionamento externo à Portaria Principal, onde os<br />

funcionários irão descer <strong>do</strong> veículo, passar por um controle de ponto, previsto nesta área, e se<br />

direcionar, caminhan<strong>do</strong> ou em veículos próprios da mineração, para os postos de trabalho na<br />

planta.<br />

Equipamentos e mobiliários<br />

Os equipamentos necessários ao desenvolvimento de atividades específicas, tais como<br />

equipamentos de cozinha, ambulatório, laboratório e similares não serão desenvolvi<strong>do</strong>s nesta<br />

fase. Também não serão desenvolvidas nesta fase listas de equipamentos e mobiliário de<br />

escritório. Para estimativa de custo será definida verba com base no banco de da<strong>do</strong>s da<br />

empresa, toman<strong>do</strong> como referência projetos similares.<br />

DESCRIÇÃO DAS EDIFICAÇÕES<br />

estimadas.<br />

A seguir serão descritas as edificações de forma geral com suas respectivas áreas<br />

Instalações de apoio administrativo<br />

As instalações previstas para apoio administrativo foram projetadas de mo<strong>do</strong> a atender<br />

as atividades administrativas que complementam as atividades industriais durante o perío<strong>do</strong> de<br />

operação <strong>do</strong> empreendimento. Em geral são edificações de um pavimento e pé direito de<br />

aproximadamente 3,00 metros, compatível com a escala humana.<br />

Portarias<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

149


Localiza-se próxima à entrada, com a função de controlar o acesso de pessoas e<br />

veículos na área <strong>do</strong> empreendimento.<br />

A portaria contempla espaços para vigilância, sala de espera, crachás/ identificação,<br />

segurança patrimonial, treinamento, copa, instalações sanitárias femininas e masculinas, e<br />

uma área com catracas e cancelas para controlar e registrar o acesso das pessoas e carros.<br />

O local apresenta externamente um espaço coberto para estacionamento <strong>do</strong>s ônibus<br />

onde será feito o embarque e desembarque de funcionários, além de estacionamento para<br />

veículos de passeio, caminhões e ônibus.<br />

Internamente está previsto outro terminal de embarque e desembarque de funcionários<br />

para transportar o pessoal aos pontos de trabalho distantes da portaria, além de<br />

estacionamento de veículos. Área total de 108 m².<br />

Brigada de incêndio, ambulatório e medicina <strong>do</strong> trabalho<br />

Localiza-se próximo à área administrativa, com fácil acesso a todas as áreas da planta.<br />

Devi<strong>do</strong> à integração entre as equipes de trabalho, o Ambulatório e a Brigada de Incêndio<br />

deverão estar localiza<strong>do</strong>s próximos. As edificações deverão apresentar entradas<br />

independentes.<br />

O Ambulatório destina-se ao atendimento de primeiros socorros. Os casos de menor<br />

gravidade deverão ser atendi<strong>do</strong>s no local. Para os acidentes de maior gravidade o ambulatório<br />

deverá estar equipa<strong>do</strong> para fazer a estabilização <strong>do</strong>s pacientes e providenciar sua remoção,<br />

com ambulância, até as unidades de hospitais mais próximas.<br />

Serão previstos no prédio <strong>do</strong> Ambulatório sala de espera com instalações sanitárias<br />

para os usuários, área administrativa com arquivo para controle de saúde ocupacional <strong>do</strong>s<br />

funcionários, sala para atendimento de primeiros socorros e curativos, consultório médico, sala<br />

para exames de audiometria, farmácia, área de coleta de sangue, esterilização, rouparia,<br />

expurgo para lavagem de material orgânico, almoxarifa<strong>do</strong> para depósito de material de<br />

consumo, vestiários feminino e masculino para funcionários, copa, depósito de material de<br />

limpeza e lixo.<br />

Possui área coberta destinada a estacionamento de veículo de socorro – Ambulância e<br />

Veículo de Combate a Incêndio.<br />

A Brigada de Incêndio apresenta sala para o brigadista com instalação sanitária e local<br />

para depósito de equipamentos, ferramentas e materiais utiliza<strong>do</strong>s nestes serviços.<br />

Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 300 m² incluin<strong>do</strong> a área de<br />

estacionamento de veículos de socorro.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

150


Apoio ao caminhoneiro<br />

O prédio de Apoio ao Caminhoneiro está localiza<strong>do</strong> na entrada da planta, em uma área<br />

externa à portaria, próximo à área de estacionamento <strong>do</strong>s caminhões e da portaria, destina-se<br />

a fornecer infraestrutura para apoio aos caminhoneiros.<br />

Esta edificação oferecerá maior conforto para atender aos motoristas de caminhão que,<br />

muitas vezes, encontram-se acompanha<strong>do</strong>s de familiares. Esta edificação está preparada para<br />

receber os caminhoneiros durante o tempo necessário ao cumprimento de suas obrigações na<br />

área. Contempla espaços para refeitório, sala de televisão, vestiários feminino e masculino,<br />

varanda, área de lazer, telefones públicos e bebe<strong>do</strong>uros. Área total de 360 m².<br />

Vestuário<br />

Está localiza<strong>do</strong> junto à área administrativa.<br />

Edificação destinada ao uso <strong>do</strong> pessoal de operação e manutenção <strong>do</strong> quadro de<br />

funcionários da Mineração e de contratadas, possuin<strong>do</strong> cabines com vasos sanitários, cabines<br />

com chuveiros, mictórios, lavatórios e armários individuais para guarda de pertences pessoais,<br />

e depósito de material de limpeza.<br />

O vestiário masculino será dimensiona<strong>do</strong> para atender o total de 300 funcionários sen<strong>do</strong><br />

180 no turno de maior movimento. Para dimensionamento <strong>do</strong> vestiário feminino será a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> o<br />

número de 40 funcionários, 10% <strong>do</strong> total de funcionários previstos no vestiário masculino. Será<br />

dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 360 m².<br />

Escritório Administrativo<br />

Localiza-se no núcleo administrativo.<br />

O Escritório destina-se a atender o pessoal administrativo e gerência da planta. Prevê<br />

recepção, sala para Gerência Geral, Gerência de Mineração, Gerência de Manutenção,<br />

Gerência de Controla<strong>do</strong>ria, Infraestrutura, Salas para Exploração Mineral, Planejamento de<br />

Mina, Produção, Segurança e Meio Ambiente, Qualidade, Salas para DHO, Jurídico,<br />

Financeiro, Sala para Treinamento, Sala de Vídeo Conferência, Salas de Reunião, Sala TI,<br />

Arquivo Técnico, Xérox, além de Copa, DML e Instalações Sanitárias.<br />

A divisão interna <strong>do</strong>s compartimentos deverá ser obtida através <strong>do</strong> uso de divisórias<br />

moduladas, exceto para as áreas molhadas como as destinadas à Copa e instalações<br />

sanitárias, que serão em alvenarias de blocos. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada<br />

de 1.200 m².<br />

Restaurante<br />

Destina-se a fornecer refeição a to<strong>do</strong> o pessoal aloca<strong>do</strong> na planta. É o local onde serão<br />

preparadas e servidas todas as refeições para os trabalha<strong>do</strong>res e visitantes.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

151


O local deverá prever área de sanitários e higienização na entrada <strong>do</strong> Restaurante. A<br />

área interna apresenta além <strong>do</strong> refeitório, local de recebimento de merca<strong>do</strong>rias, sala para<br />

nutricionista, estocagem, lavagem e higienização de louças e panelas e câmara frigorífica. A<br />

cozinha será dividida em área de preparo, cocção e armazenamento de alimentos.<br />

O dimensionamento das áreas de estocagem, preparo e cocção prevê o fornecimento<br />

de 300 refeições no turno de maior movimento. O refeitório prevê 100 lugares poden<strong>do</strong> atender<br />

a 300 pessoas em 3 revezamentos de 20 a 30 minutos. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />

aproximada de 700 m².<br />

DIR – Depósito intermediário de resíduos<br />

O depósito intermediário de resíduos destina-se a receber provisoriamente os resíduos<br />

gera<strong>do</strong>s nas atividades administrativas, de refeição e higiene durante a fase de operação. Está<br />

localiza<strong>do</strong> próximo ao Restaurante. Este depósito será parte <strong>do</strong> sistema de recolhimento e<br />

gestão de resíduos da planta, e pressupõe a coleta seletiva <strong>do</strong>s resíduos e sua transferência<br />

para o Galpão de Resíduos.<br />

Serão previstas baias ou containeres para os resíduos gera<strong>do</strong>s com maior freqüência:<br />

resíduos orgânicos, sanitários, papel/papelão, plástico, vidro e resíduos perigosos (lâmpadas e<br />

similares). O local também deverá prever caçamba para depósito de sucatas. Será<br />

dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 75 m².<br />

Área de convívio<br />

No núcleo administrativo, próximo à área <strong>do</strong> refeitório, está previsto um espaço de<br />

convívio e lazer para atender os funcionários. O local prevê área de convívio, ponto para<br />

televisão, jogos e sanitários. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 60m².<br />

Instalações de apoio industrial<br />

As Instalações Industriais são as edificações que abrigam equipamentos de grande<br />

porte necessários à atividade industrial da usina de beneficiamento. O dimensionamento e a<br />

ocupação dessas edificações priorizam as exigências técnicas desses equipamentos. Este<br />

<strong>do</strong>cumento não define critérios para as edificações industriais, mas serão atendidas as normas<br />

de saúde, segurança e meio ambiente. As instalações de apoio industrial são as edificações de<br />

suporte à atividade industrial principal.<br />

Almoxarifa<strong>do</strong><br />

O Almoxarifa<strong>do</strong> destina-se a guardar itens de reposição e equipamentos. Deverá estar<br />

localiza<strong>do</strong> próximo à oficina. Além da área de estocagem, a edificação deverá prever no<br />

espaço interno uma área destinada ao escritório administrativo com sala para coordenação e<br />

supervisão, recebimento, expedição, instalações sanitárias, copa e depósito de material de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

152


limpeza, além de um pátio externo para depósito de peças. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />

aproximada de 1500 m².<br />

Laboratório<br />

Localiza<strong>do</strong> próximo à área da planta de beneficiamento, destina-se a analisar amostras<br />

da mina, <strong>do</strong> processo e <strong>do</strong> produto final. Deve localizar-se em um ponto central da planta, com<br />

fácil acesso à mina.<br />

No local serão desenvolvi<strong>do</strong>s testes físicos e químicos. A edificação deverá prever área<br />

para recepção de amostras, preparação de amostras, testes de processo, sala de balança,<br />

raios-X, análise, almoxarifa<strong>do</strong> e arquivo de amostras, depósitos de reagentes, sala de TI, sala<br />

de coordenação e técnicos, sala de reunião com capacidade para 10 pessoas, sanitários e<br />

vestiários, copa e depósito de material de limpeza. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />

aproximada de 700 m². To<strong>do</strong>s os resíduos gera<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong> laboratório serão gerencia<strong>do</strong>s<br />

conforme o Programa de Gerenciamento de Resíduos descrito no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />

Sala de controle<br />

Localizada próxima à planta de beneficiamento. A sala de controle principal é o local de<br />

onde serão comandadas as operações da Planta. Deverá prever sala de controle, sala de<br />

equipamentos, reunião, além de instalações sanitárias, copa e depósito de material de limpeza.<br />

Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 150 m².<br />

Controle da balança<br />

Está previsto uma balança próxima à área da portaria para pesagem <strong>do</strong>s caminhões. O<br />

local deverá apresentar uma edificação de apoio para controle da balança. A guarita para<br />

controle da balança será dimensionada com uma área aproximada de 20 m².<br />

Oficina de caminhões<br />

Destina-se à manutenção de veículos pesa<strong>do</strong>s. Como critério, o local deverá ser<br />

acessa<strong>do</strong> através <strong>do</strong> galpão de Lavagem e Lubrificação, por uma área pavimentada, de forma<br />

que to<strong>do</strong>s os veículos sejam encaminha<strong>do</strong>s para a manutenção somente após serem lava<strong>do</strong>s e<br />

sem transitar na terra depois de limpos.<br />

Deverá ser previsto um caminho de trilhos de aço para utilização <strong>do</strong>s veículos de esteira<br />

para não danificar a pavimentação. O local deverá prever baias de serviço, sen<strong>do</strong> algumas<br />

baias para veículos de esteira, com trilho no piso; espaço para compressor, ponte rolante para<br />

apoio às operações.<br />

A edificação deverá prever um espaço interno com salas de escritório para engenheiros<br />

e técnicos, sala de reunião, sanitários, copa, depósito de material de limpeza e área para<br />

disposição temporária de lixo. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área de galpão de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

153


aproximadamente 800 m² e uma área anexa, de escritório em <strong>do</strong>is pavimentos com<br />

aproximadamente 480 m².<br />

Lava<strong>do</strong>r de caminhões<br />

Está localiza<strong>do</strong> na entrada da área da Oficina de Caminhões. Destina-se a atender os<br />

veículos pesa<strong>do</strong>s antes de acessarem a Oficina de Caminhões. O local deverá prever baias de<br />

lavagem sen<strong>do</strong> uma destinada aos veículos de esteira e uma destinada à lubrificação de<br />

veículos, todas providas de passarelas metálicas para limpeza superior <strong>do</strong>s veículos.<br />

O piso é <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de trilhos que possibilitam a movimentação <strong>do</strong>s equipamentos e de<br />

canaletas que direcionam as águas de lavagem para bacia de decantação e dessa bacia para<br />

caixa separa<strong>do</strong>ra de água e óleo (SAO). Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 340<br />

m².<br />

Oficina avançada<br />

Está localizada próxima a área da planta de beneficiamento e ao Almoxarifa<strong>do</strong>. Destinase<br />

ao apoio de serviços de manutenção necessários para garantir as atividades de operação<br />

da planta. O local prevê área de caldeiraria, soldas, oficina elétrica, oficina pneumática, área de<br />

lavagem de peças com canaleta de encaminhamento <strong>do</strong> resíduo para separa<strong>do</strong>r de água e<br />

óleo.<br />

Anexo à Oficina, foi projetada área destinada ao Escritório conten<strong>do</strong> salas de<br />

Coordenação, Supervisão e Planejamento, Sala para Placas e Componentes, Ferramentaria,<br />

Copa e Instalações Sanitárias. Em área adjacente à Caldeiraria, estão loca<strong>do</strong>s os depósitos<br />

descobertos de distribuição de gases (Oxigênio, Acetileno, Evapora<strong>do</strong>res e Vasos<br />

Criogênicos).<br />

A Oficina será <strong>do</strong>tada de ponte rolante com capacidade para 3 toneladas. Será<br />

dimensiona<strong>do</strong> com uma área de galpão aproximada de 450 m² e uma área anexa de escritório<br />

de 135 m².<br />

Posto de abastecimento<br />

Próximo à Oficina de Caminhões e à área de acesso à mina está previsto um posto<br />

para abastecimento de combustível de veículos. O local deverá apresentar, além da área de<br />

abastecimento de veículos leves e pesa<strong>do</strong>s diferenciada, uma edificação com escritório,<br />

sanitários e um depósito e ferramentaria. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de<br />

300 m². Está previsto a utilização de tanques de combustíveis aéreos.<br />

A construção <strong>do</strong> posto de abastecimento ocorrerá de acor<strong>do</strong> com norma ABNT e<br />

contará com piso impermeável, canaletas e caixa separa<strong>do</strong>ra.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

154


Galpão de resíduos<br />

Para atender as normas ambientais, to<strong>do</strong>s os resíduos recicláveis deverão ser<br />

estoca<strong>do</strong>s em local apropria<strong>do</strong>. Está previsto um Galpão de resíduos recicláveis, em local<br />

cerca<strong>do</strong>, em estrutura metálica. Apresenta em seu interior um espaço para triagem e áreas<br />

distintas de estocagem. Estão previstos espaços para triagem e estocagem <strong>do</strong>s vários tipos de<br />

resíduos. Há um local determina<strong>do</strong> para resíduos classe I (perigosos) e óleo usa<strong>do</strong>, produtos<br />

inservíveis, área para estocagem de resíduos de alumínio, cobre, plástico, isopor, vidro, papel<br />

e madeira, além de uma área aberta para estocagem de sucatas.<br />

O local para armazenar os produtos inservíveis destina-se a estocar equipamentos<br />

defeituosos ou fora de uso. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 300 m².<br />

Galpão de testemunhos<br />

Destina-se à classificação e arquivamento das amostras. Conta com área para<br />

recebimento e classificação de amostras, arquivo de topografia, arquivo de geologia, área de<br />

serra, instalações sanitárias, copa, depósito de material de limpeza além da área de estocagem<br />

das amostras com bancadas e prateleiras. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de<br />

540 m².<br />

Substações elétricas<br />

São edificações de apoio industrial destinadas a abrigar painéis elétricos,<br />

transforma<strong>do</strong>res e equipamentos de controle da planta. Seu dimensionamento será<br />

determina<strong>do</strong> conforme exigências e necessidades técnicas <strong>do</strong>s equipamentos previstos.<br />

As subestações de maneira geral encontram-se localizadas na área industrial, sen<strong>do</strong><br />

em sua maioria edificações de <strong>do</strong>is pavimentos compostas pela área <strong>do</strong>s transforma<strong>do</strong>res e<br />

porão de cabos no pavimento térreo, e a sala de painéis e salas de baterias no segun<strong>do</strong><br />

pavimento. As salas de painéis deverão apresentar saídas de emergência equipadas com<br />

barras antipânico.<br />

Junto às bases <strong>do</strong>s transforma<strong>do</strong>res está previsto piso cimenta<strong>do</strong> e brita, com o objetivo<br />

de recolher possíveis vazamentos de óleo. O óleo será encaminha<strong>do</strong> para uma bacia de<br />

contenção e direciona<strong>do</strong> para uma caixa de coleta de óleo, com tampa, onde ficará protegi<strong>do</strong><br />

até a sua remoção. Os transforma<strong>do</strong>res serão protegi<strong>do</strong>s com cobertura, evitan<strong>do</strong> assim uma<br />

maior contribuição de água nas bacias de contenção.<br />

Paiol de explosivos<br />

Está prevista a construção de instalações adequadas para o armazenamento de<br />

explosivos e acessórios, em conformidade com a legislação e normas pertinentes. Estão<br />

previstos uma guarita próxima à entrada, um escritório e vestiário para os funcionários de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

155


operação <strong>do</strong> depósito, paiol de explosivos e depósito de acessórios. A área deverá estar fora<br />

da área da planta, ser toda cercada e prever uma guarita na entrada para vigia 24 horas.<br />

Trata-se de edificação em estrutura metálica e alvenaria simples, de pouca resistência<br />

ao choque, coberta de telhas metálicas, dispon<strong>do</strong> de ventilação natural obtida por meio de<br />

aberturas enteladas nas partes altas das paredes.<br />

O paiol será construí<strong>do</strong> em corte ao longo <strong>do</strong> terreno, manten<strong>do</strong> uma altura média de<br />

barricada natural de 3,0 m e distante 5,0 m <strong>do</strong> depósito. A frente <strong>do</strong> depósito será construída<br />

uma barricada artificial de terra com 3,0 m de altura de forma a deter ou atenuar os efeitos de<br />

uma explosão com largura na base de 6,0 m e na porção superior de 1,0 m.<br />

O paiol de explosivos será licencia<strong>do</strong> junto ao exército, conforme normas deste.<br />

Sala <strong>do</strong>s compressores e sopra<strong>do</strong>res<br />

Edificações onde o dimensionamento e a ocupação priorizam as exigências técnicas<br />

<strong>do</strong>s equipamentos previstos. A sala de compressores e sopra<strong>do</strong>res deverá ser enclausurada,<br />

de mo<strong>do</strong> a evitar a entrada de poeira e a propagação de ruí<strong>do</strong>s. Os compressores e<br />

sopra<strong>do</strong>res funcionarão durante to<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> de operação <strong>do</strong> empreendimento, de acor<strong>do</strong><br />

com o regime de trabalho para a planta de beneficiamento (365 dias por ano, três turnos por<br />

dia, 8 horas por turno).<br />

Instalações sanitárias<br />

Estão previstas instalações sanitárias distribuídas em diferentes pontos da planta para<br />

atender aos funcionários das áreas.<br />

CARACTERÍSTICA CONSTRUTIVA DAS EDIFICAÇÕES<br />

Estrutura<br />

Pilares e vigas, em concreto arma<strong>do</strong> molda<strong>do</strong>s em loco, manti<strong>do</strong>s aparentes.<br />

Paredes de vedação<br />

As vedações serão em alvenaria de blocos de concreto nas dimensões 19x19x39cm<br />

para paredes externas e paredes onde existir tubulação hidráulica e 14x19x39cm e 9x19x39cm<br />

para as paredes internas. Em algumas edificações poderão ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s blocos de concreto<br />

vaza<strong>do</strong>.<br />

Piso<br />

Os pisos externos serão em cimenta<strong>do</strong> desempena<strong>do</strong> com junta seca riscada a cada<br />

1,5m e acabamento áspero. Nas áreas internas serão emprega<strong>do</strong>s:<br />

Cerâmica alto tráfego, PEI-5, antiderrapante nos escritórios e áreas molhadas;<br />

Piso vinílico no ambulatório;<br />

Cerâmica antiácida na cozinha;<br />

Piso monolítico alta resistência com tratamento antiáci<strong>do</strong> no galpão de resíduos;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

156


Piso cimenta<strong>do</strong> desempena<strong>do</strong> liso com juntas plásticas na ferramentaria.<br />

Coberturas<br />

Em geral, para as edificações de apoio administrativo e industrial serão utiliza<strong>do</strong>s<br />

telha<strong>do</strong>s com telhas em chapa de aço galvaniza<strong>do</strong> perfil trapezoidal, apoiadas em estrutura<br />

metálica e telha trapezoidal translúcida. Quan<strong>do</strong> existentes fechamentos metálicos estes<br />

também serão em telha metálica em chapa de aço galvaniza<strong>do</strong> perfil trapezoidal.<br />

Revestimentos<br />

Em geral, as paredes internas serão rebocadas e pintadas. Nas áreas molhadas, será<br />

utiliza<strong>do</strong> revestimento em cerâmica na cor branco até o teto. Em geral, externamente as<br />

paredes serão em blocos de concreto aparentes com pintura acrílica sobre sela<strong>do</strong>r acrílico.<br />

Deverá ser previsto elemento para proteção das paredes próxima a área <strong>do</strong> piso.<br />

Forro<br />

Como regra geral, nas edificações de apoio administrativo não será emprega<strong>do</strong> laje de<br />

forro. Serão a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s forro em réguas de PVC com espessura de 10mm ou forro termoacústico<br />

em fibra mineral.<br />

Esquadrias e ferragens<br />

Em geral serão utilizadas esquadrias em alumínio anodiza<strong>do</strong> na cor natural. As janelas<br />

serão <strong>do</strong> tipo máximo ar, de correr ou basculante, com vidro liso e as portas serão em<br />

venezianas cegas. As portas internas serão em madeira <strong>do</strong> tipo prancheta, encabeçada com<br />

sarrafo de madeira de boa qualidade em to<strong>do</strong> o perímetro, miolo tipo colméia e folheada nas<br />

duas faces com lâmina de madeira, espessura 3,5cm, para pintura. Quan<strong>do</strong> utilizadas<br />

esquadrias em chapas de aço estas deverão receber proteção antiferrugem e pintura. Dentro<br />

<strong>do</strong>s sanitários; para os boxes, será utilizada porta em PVC. Portões de acesso aos<br />

equipamentos serão em estrutura metálica com fechamento em chapa de aço para pintura.<br />

Vidros e espelhos<br />

Os vidros das esquadrias serão planos, lisos e transparentes, com espessura de 4 mm.<br />

Para as instalações sanitárias e vestiários serão a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s vidro fantasia mini boreal,<br />

translúci<strong>do</strong>, espessura de 4 mm. Os espelhos <strong>do</strong>s sanitários serão em cristal, 4 mm de<br />

espessura, fixa<strong>do</strong>s com parafuso tipo finesson ou similar.<br />

Divisórias<br />

Os escritórios deverão ter versatilidade suficiente para se adaptarem a alterações<br />

organizacionais da empresa. Nas divisões internas, portanto, deverão ser utilizadas divisórias<br />

moduladas e desmontáveis, com painéis <strong>do</strong> tipo naval revesti<strong>do</strong>s com lamina<strong>do</strong> melamínico e<br />

estrutura em perfila<strong>do</strong>s metálicos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

157


Nas instalações sanitárias, para divisão <strong>do</strong>s boxes, serão empregadas placas de<br />

granito, polidas em todas as faces, com 3 cm de espessura, 210 cm de altura, compatível com<br />

as normas <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong> Trabalho, com ferragens de fixação cromada.<br />

Peitoril<br />

Será emprega<strong>do</strong> peitoril em concreto pré-molda<strong>do</strong>, acabamento liso na cor natural, com<br />

pingadeira e dimensões de acor<strong>do</strong> com projeto.<br />

Soleira<br />

Para portas externas serão a<strong>do</strong>tadas soleiras em concreto pré-molda<strong>do</strong>, acabamento<br />

liso na cor natural, e dimensões de acor<strong>do</strong> com projeto. Para portas internas, onde houver<br />

desnível, serão usa<strong>do</strong>s filetes de granito poli<strong>do</strong>, largura de 3cm.<br />

Rodapé<br />

Os rodapés serão no mesmo padrão <strong>do</strong> piso. Nas paredes com revestimento em<br />

cerâmica não serão emprega<strong>do</strong>s rodapés.<br />

Louças e metais<br />

Todas as peças sanitárias, lavatórios, vasos sanitários e mictórios serão em louça<br />

branca vitrificada. Os lavatórios serão em cubas de embutir em bancadas de granito ou<br />

individuais, fixa<strong>do</strong>s na parede, sem coluna. As louças deverão apresentar mecanismos e<br />

dispositivos economiza<strong>do</strong>res de água para reduzir o consumo na edificação através <strong>do</strong> controle<br />

de vazão e <strong>do</strong> tempo de uso como areja<strong>do</strong>res, temporiza<strong>do</strong>res e sensores de presença. Os<br />

vasos sanitários serão com caixa de descarga acoplada e bacias com volume reduzi<strong>do</strong> e duplo<br />

fluxo.<br />

Todas as papeleiras serão em louça branca vitrificada fixada juntamente com os<br />

azulejos. Os demais acessórios, saboneteira, toalheira e cabides serão pós-fixa<strong>do</strong>s. To<strong>do</strong>s os<br />

metais serão com acabamento croma<strong>do</strong>, inclusive os registros gerais. Pias de copas terão<br />

bancada de pedra mármore ou granito com cuba em aço inox.<br />

Pintura<br />

As esquadrias deverão receber pintura de proteção com sela<strong>do</strong>r apropria<strong>do</strong> e tinta<br />

esmalte sintético, com acabamento fosco ou acetina<strong>do</strong>, com o número de demãos suficientes<br />

para garantir a impermeabilização das peças. Todas as paredes de alvenaria (internas e<br />

externas) não azulejadas serão pintadas com tintas acrílicas, sobre fun<strong>do</strong> prepara<strong>do</strong>r de<br />

parede, nas cores especificadas em projeto.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

158


Instalações hidrosanitárias<br />

Toda tubulação será embutida na alvenaria ou no piso. As redes de água serão com<br />

tubos e conexões em PVC rígi<strong>do</strong> soldável de 1ª qualidade. As redes de esgoto sanitário serão<br />

<strong>do</strong> tipo ponta e bolsa. Toda tubulação de água enterrada no solo deverá estar em nível superior<br />

ao das tubulações de esgoto próximas, com altura mínima de 20 cm de profundidade <strong>do</strong> piso<br />

acaba<strong>do</strong>. Onde houver tráfego, a tubulação deverá estar protegida por uma camada de<br />

concreto magro. Todas as unidades, banheiros, cozinha, copas, etc. serão equipadas com<br />

registro geral e torneira de serviço. Para cada vaso sanitário deverá estar disponível uma<br />

ducha manual.<br />

Ar condiciona<strong>do</strong><br />

To<strong>do</strong>s os ambientes destina<strong>do</strong>s à permanência de pessoas deverão ser climatiza<strong>do</strong>s.<br />

As edificações de apoio administrativo deverão prever instalações de ar condiciona<strong>do</strong> <strong>do</strong> tipo<br />

split, com tubulações e drenagens embutidas na alvenaria.<br />

Proteção contra descargas atmosféricas<br />

Deverá ser executada instalação específica nos prédios administrativos, constan<strong>do</strong> de<br />

malha de aterramento, hastes e malha de cobre convenientemente dimensionadas.<br />

Instalações elétricas / iluminação<br />

A distribuição da tubulação correrá sobre o forro e descerá aparente nas alvenarias,<br />

fixadas através de abraçadeiras. As luminárias serão <strong>do</strong> tipo calha industrial de sobrepor ou<br />

embutir para lâmpadas fluorescentes<br />

RESUMO DAS ÁREAS<br />

Instalações de Apoio Administrativo<br />

Portaria = 108 m²;<br />

Brigada de Incêndio, Ambulatório e Medicina <strong>do</strong> Trabalho = 300 m²;<br />

Sala de Apoio ao Caminhoneiro = 360 m²;<br />

Vestiário = 360 m²;<br />

Escritório = 1200 m²;<br />

Restaurante = 700 m²;<br />

DIR – Depósito Intermediário de Resíduos = 75 m²;<br />

Área de Convívio = 60 m²<br />

Instalações de Apoio Industrial<br />

Almoxarifa<strong>do</strong> = 1500 m²;<br />

Laboratório = 700 m²;<br />

Sala de Controle = 150 m²;<br />

Controle da Balança = 20 m²;<br />

Oficina de Caminhões = 800 m²;<br />

Escritório da Oficina = 480 m²;<br />

Lava<strong>do</strong>r de Caminhões = 340 m²;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

159


Oficina Avançada = 450 m²;<br />

Escritório da Oficina Avançada = 135 m²;<br />

Posto de Abastecimento = 300 m²;<br />

Galpão de Resíduos = 300 m²;<br />

Galpão de Testemunho = 540 m²;<br />

Subestações Elétricas (A ser defini<strong>do</strong> pela Elétrica na etapa <strong>do</strong> FEL2);<br />

Sala <strong>do</strong>s Compressores e Sopra<strong>do</strong>res = (295 m²);<br />

Paiol de Explosivos = (100 m²);<br />

Instalações Sanitárias<br />

9.3.4 Recursos Humanos<br />

A cidade de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> dispõe de faculdades e escolas técnicas voltadas para a<br />

mineração o que, a princípio, será um facilita<strong>do</strong>r para a obtenção de mão de obra especializada<br />

para as operações. Em relação às obras de implantação, estima-se utilizar mão de obra da<br />

região para as atividades menos especializadas, recorren<strong>do</strong>-se aos municípios de Caçapava<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />

Pelas condições <strong>do</strong> local, das políticas internas <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r e das boas práticas<br />

em uso não está previsto a construção de alojamentos na área <strong>do</strong> projeto durante a execução<br />

das obras. Preferencialmente as pessoas serão alojadas na sede <strong>do</strong> município de Caçapava<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Para a fase de implantação, estima-se um contigente de 1500 pessoas terceiriza<strong>do</strong>s.<br />

9.3.5 Recursos Materiais e Equipamentos<br />

Para a implantação, to<strong>do</strong>s os equipamentos e recursos materiais serão forneci<strong>do</strong>s por<br />

empresas contratadas (terraplenagem, obras civis, monta<strong>do</strong>ras). Para que isso aconteça será<br />

monta<strong>do</strong> um plano de fornecimento e contratação, conforme previsto no cronograma detalha<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> projeto (Anexo 4). O plano de Suprimentos (Mapa de suprimentos) deverá atender às<br />

necessidades e prazos de implantação e estar alinha<strong>do</strong> com as normas e padrões corporativos<br />

da Mineração Santa Maria Ltda.<br />

9.3.6 Insumos<br />

Basicamente, na fase de implantação teremos como insumos os seguintes itens:<br />

Combustíveis, óleos e graxas;<br />

Explosivos tipo ANFO<br />

Agrega<strong>do</strong>s para construção civil<br />

Estruturas metálicas<br />

Concreto<br />

Estes insumos serão forneci<strong>do</strong>s pelas empresas a serem contratadas e<br />

preferencialmente por empresas da região. To<strong>do</strong>s os insumos da fase de implantação serão<br />

detalha<strong>do</strong>s nas próximas fases de engenharia.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

160


9.3.7 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos<br />

A classificação <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s é feita pela NBR 10.004 (ABNT, 2004a), a qual<br />

está relacionada com a atividade que lhes deu origem e com seus constituintes. Desta forma,<br />

os resíduos sóli<strong>do</strong>s são classifica<strong>do</strong>s em:<br />

A) Resíduos classe I<br />

Perigosos;<br />

B) Resíduos classe II<br />

Não perigosos, sen<strong>do</strong>:<br />

o Resíduos classe II A – Não inertes.<br />

o Resíduos classe II B – Inertes.<br />

Usualmente os resíduos da construção civil, na fase de implantação, estão<br />

enquadra<strong>do</strong>s na classe II B, composta pelos resíduos que submeti<strong>do</strong>s a um contato dinâmico e<br />

estático não apresentam potencial de acidez. Esta avaliação será melhor detalhada e avaliada<br />

nas próximas fases de engenharia.<br />

Durante a fase de implantação <strong>do</strong> empreendimento, os resíduos sóli<strong>do</strong>s a serem<br />

gera<strong>do</strong>s serão segrega<strong>do</strong>s e, posteriormente, encaminhan<strong>do</strong>s para destinação final.<br />

9.3.8 Planos e Programas<br />

Durante a fase de implantação <strong>do</strong> empreendimento, está prevista a execução de planos<br />

e programas ambientais e de recuperação. Os planos e programas estão detalha<strong>do</strong>s no<br />

<strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />

9.4 Fase de Operação<br />

9.4.1 Explotação Mineral<br />

9.4.1.1<br />

Caracterização da Lavra<br />

O méto<strong>do</strong> de lavra a ser emprega<strong>do</strong> no empreendimento será o de lavra em cava a céu<br />

aberto, com rebaixamento topográfico através <strong>do</strong> uso de explosivos.<br />

A mina será composta por três cavas distintas, denominadas Cava 1, Cava 2 e Cava 3.<br />

Os parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s serão os mesmos para as três cavas, e estão<br />

apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 63.<br />

Quadro 63: Parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para as cavas.<br />

Parâmetros Valor Unidade<br />

Ângulo geral de inclinação 65 Graus<br />

Ângulo de face de talude 90 Graus<br />

Gradiente máximo para rampas de acesso 10 %<br />

Altura das bancadas 10 m<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

161


Largura mínima da berma 4,66 m<br />

Largura da rampa 10 m<br />

Recuperação da Lavra 95 %<br />

Diluição 10 %<br />

O Quadro 64 apresenta um resumo das principais características das cavas <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, as Figura 63, Figura 64 e Figura 65 apresentam vistas das cavas geradas no<br />

software Studio 3 TM (Datamine).<br />

Quadro 64: Resumo das principais características das cavas 1, 2 e 3.<br />

Parâmetro<br />

Cava<br />

1 2 3<br />

Cota inicial (m) 150 270 310<br />

Cota final (m) -5 125 50<br />

<strong>Vol</strong>ume (m³) 2.989.007,26 5.447.129,56 41.702.692,83<br />

Área (m²) 47.981,32 80.414,69 313.190,15<br />

Figura 63: Vista 3D da cava 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

162


Figura 64: Vista 3D da cava 2.<br />

Figura 65: Vista 3D da cava 3.<br />

A geometria de lavra foi definida com base nos resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensais geomecânicos<br />

(comprexão uniaxial, triaxial e diametral) associa<strong>do</strong>s à classificação geomecânica obtida <strong>do</strong>s<br />

testemunhos de sondagem.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos são apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 65<br />

Quadro 65: Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos.<br />

Resistência à compressão uniaxial (Mpa)<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

163


Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />

Média 58,67 79,13 86,88<br />

Desvio Padrão 14,07 26,27 29,55<br />

Módulo de Young (GPa)<br />

Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />

Média 6,30 7,16 6,90<br />

Desvio Padrão 0,81 2,69 0,99<br />

Resulta<strong>do</strong>s médios <strong>do</strong> ensaio triaxial para cada litotipo e tensão confinante<br />

Sigma-3 Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />

1Mpa 76,51 107,91 127,21<br />

3Mpa 106,08 129,25 155,66<br />

10MPa 140,05 144,74 200,11<br />

A partir da classificação <strong>do</strong> maciço rochoso na área de implantação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, foram geradas diversas simulações de comportamento para diferentes<br />

geometrias possíveis de lavra. Os parâmetros utiliza<strong>do</strong>s nas simulações foram obti<strong>do</strong>s através<br />

<strong>do</strong> tratamento <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de classificação geomecânica, através <strong>do</strong> software RocLabVs1 da<br />

Rocscience, para cada <strong>do</strong>mínio geotécnico.<br />

Para a região de implantação das Cavas, observa-se a pre<strong>do</strong>minância de maciço classe<br />

2B, com valores de RMR em torno de 69, para o conglomera<strong>do</strong>, e 67 para o arenito, portanto<br />

condições francamente favoráveis para a estabilidade <strong>do</strong>s taludes.<br />

Para a verificação das condições de estabilidade <strong>do</strong>s taludes, assumiu-se que nas faces<br />

<strong>do</strong>s taludes, em função da ação <strong>do</strong>s explosivos, o maciço teria uma condição de perturbação,<br />

(disturbance factor) igual a 0,8. Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s ao final <strong>do</strong>s trabalhos, permitem as<br />

seguintes conclusões:<br />

o To<strong>do</strong>s os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s associa<strong>do</strong>s às observações feitas durante os<br />

trabalhos de campo permitem afirmar que para as condições geotécnicas<br />

<strong>do</strong> maciço rochoso da área de implantação da mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>, é recomendável a a<strong>do</strong>ção de ângulo de face de 90° para os taludes;<br />

o Permitem ainda recomendar, ângulo geral para os taludes, de 65° com<br />

altura de bancos de até 20,0 m;<br />

o As bermas deverão ter largura de 4,0 m que serão suficientes para reter os<br />

blocos potencialmente instáveis forma<strong>do</strong>s a partir <strong>do</strong>s processos de<br />

reativação de estruturas geológicas na região plastificada de entorno <strong>do</strong>s<br />

taludes;<br />

o Os potenciais processos instabilizatórios, serão <strong>do</strong> tipo planares, portanto,<br />

recomenda-se a partir <strong>do</strong>s trabalhos de abertura <strong>do</strong>s taludes, a execução<br />

de mapeamentos geológico-geotécnicos para a definição das estruturas<br />

desfavoráveis, sua localização na Cava, e definição das possibilidades de<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

164


ocorrência de instabilizações, e sua caracterização quanto a potencial de<br />

risco envolvi<strong>do</strong>;<br />

A Figura 66 apresenta uma seção da cava da área A3, onde são apresenta<strong>do</strong>s os<br />

fatores de segurança obti<strong>do</strong>s a partir da classificação <strong>do</strong> maciço e geometria proposta para a<br />

lavra. Em nenhum momento os fatores de segurança são inferiores a 1,3, evidencian<strong>do</strong> a<br />

estabilidade da geometria proposta.<br />

Figura 66: Seção da cava 3, mostran<strong>do</strong> fatores de segurança para os taludes da Cava com 65 ° de<br />

ângulo geral e bancos de 10,0 m.<br />

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA<br />

Para o planejamento e sequenciamento de lavra, foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />

Densidade <strong>do</strong> minério (in situ):<br />

2,33 t/m³<br />

Empolamento (minério e estéril): 40 %<br />

Densidade <strong>do</strong> estéril:<br />

2,30 t/m³<br />

Umidade <strong>do</strong> minério e estéril: 5 %<br />

Velocidade média de transporte<br />

o Caminhão carrega<strong>do</strong>: 25 km/h<br />

o Caminhão vazio: 35 km/h<br />

O sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> encontra-se apresenta<strong>do</strong> no<br />

Quadro 66, enquanto o Quadro 67 apresenta o sequenciamento da cava 1, o Quadro 68 o<br />

sequenciamento de lavra da cava 2 e o Quadro 69 o sequenciamento de lavra da cava 3.<br />

A exploração mineral terá início pela cava 3, por conter o maior corpo mineral, na<br />

sequência serão lavradas as áreas da cava 2 e cava 1. A Figura 67 à Figura 76 apresenta o<br />

sequenciamento operacional das cavas ao longo <strong>do</strong>s anos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

165


Figura 67: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

166


Figura 68: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

167


Figura 69: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 2.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

168


Figura 70: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Pré produção.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

169


Figura 71: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

170


Figura 72: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 2.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

171


Figura 73: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 3.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

172


Figura 74: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 4.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

173


Figura 75: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 5.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

174


Figura 76: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 10.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

175


FASES<br />

RECURSO<br />

INDICADO<br />

RECURSO<br />

INFERIDO<br />

TOTAL<br />

RECURSO<br />

Quadro 66: Sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA<br />

ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />

MOV.<br />

TOTAL<br />

REM<br />

MINÉRIO<br />

RECUPERADO E<br />

DILUIDO<br />

ZN<br />

(DILUIDO)<br />

PB<br />

(DILUIDO)<br />

ZN+PB<br />

(DILUIDO)<br />

AG<br />

(DILUIDO)<br />

(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />

Pre-<br />

Produção<br />

0,07 0,02 0,09 1,00 5,50 6,50 56 987 6,23 6,32 66,91 0,10 0,91 5,00 5,91 51 897<br />

1 1,05 0,00 1,05 1,77 2,60 4,37 8 407 4,55 5,60 4,31 1,10 1,61 2,37 3,97 8 370<br />

2 1,03 0,14 1,17 1,80 2,19 3,99 8 275 5,66 6,83 4,82 1,23 1,64 1,99 3,63 7 250<br />

3 0,72 0,48 1,20 1,56 3,19 4,75 36 565 5,51 6,71 4,59 1,25 1,42 2,90 4,31 33 514<br />

4 0,36 0,82 1,18 1,33 3,00 4,33 26 905 5,79 6,96 4,92 1,23 1,21 2,73 3,93 24 822<br />

5 0,07 1,12 1,19 0,96 2,63 3,59 14 849 6,20 7,39 5,20 1,25 0,87 2,39 3,26 12 772<br />

6 0,66 0,54 1,20 1,39 1,62 3,01 18 415 5,79 6,98 4,83 1,25 1,26 1,48 2,74 17 378<br />

7 0,15 1,07 1,22 1,02 2,18 3,19 16 298 5,31 6,52 4,35 1,27 0,92 1,98 2,90 15 271<br />

8 0,31 0,88 1,20 0,68 2,20 2,88 10 846 5,32 6,51 4,43 1,25 0,62 2,00 2,62 9 769<br />

9 0,45 0,77 1,22 0,88 1,97 2,84 14 709 5,03 6,25 4,14 1,27 0,80 1,79 2,59 12 644<br />

10 0,24 0,98 1,22 0,82 2,13 2,95 12 870 4,56 5,78 3,73 1,28 0,74 1,94 2,68 11 791<br />

11 0,14 1,05 1,18 1,48 1,58 3,06 7 302 6,09 7,27 5,14 1,24 1,34 1,44 2,78 6 275<br />

12 - 1,18 1,18 1,92 1,07 2,99 8 189 6,09 7,27 5,14 1,24 1,74 0,98 2,72 7 172<br />

13 - 1,18 1,18 2,15 0,88 3,03 8 145 6,09 7,27 5,14 1,24 1,95 0,80 2,75 7 131<br />

14 - 1,18 1,18 1,98 0,88 2,86 7 238 6,09 7,27 5,14 1,24 1,80 0,80 2,60 6 216<br />

14,9 - 1,18 1,18 1,08 1,31 2,39 4 372 6,09 7,27 5,14 1,24 0,98 1,19 2,17 4 338<br />

TOTAL 5,26 12,61 17,87 1,44 2,24 3,68 12 456 90,35 108,22 5,06 18,67 1,31 2,04 3,35 11 414<br />

CU<br />

(DILUIDO)<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

176


FASES<br />

RECURSO<br />

INDICADO<br />

RECURSO<br />

INFERIDO<br />

TOTAL<br />

RECURSO<br />

Quadro 67: Sequenciamento de lavra da Cava 1.<br />

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 1<br />

ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />

MOV.<br />

TOTAL<br />

REM<br />

MINÉRIO<br />

RECUPERADO E<br />

DILUIDO<br />

ZN<br />

(DILUIDO)<br />

PB<br />

(DILUIDO)<br />

ZN+PB<br />

(DILUIDO)<br />

AG<br />

(DILUIDO)<br />

(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />

1 - 0,41 0,41 0,93 1,20 2,13 4 398 8,59 9,00 21,10 0,43 0,85 1,09 1,94 3 362<br />

2 - 0,45 0,45 1,08 2,87 3,95 6 844 0,67 1,13 1,48 0,47 0,98 2,61 3,59 5 767<br />

TOTAL - 0,86 0,86 1,01 2,08 3,09 5 633 9,26 10,12 10,75 0,90 0,92 1,89 2,81 4 575<br />

CU<br />

(DILUIDO)<br />

FASES<br />

RECURSO<br />

INDICADO<br />

RECURSO<br />

INFERIDO<br />

TOTAL<br />

RECURSO<br />

Quadro 68: Sequenciamento de lavra da Cava 2.<br />

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 2<br />

ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />

MOV.<br />

TOTAL<br />

REM<br />

MINÉRIO<br />

RECUPERADO E<br />

DILUIDO<br />

ZN<br />

(DILUIDO)<br />

PB<br />

(DILUIDO)<br />

ZN+PB<br />

(DILUIDO)<br />

AG<br />

(DILUIDO)<br />

(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />

1 - 0,69 0,69 2,23 0,71 2,94 9 107 7,12 7,81 10,34 0,72 2,03 0,64 2,67 8 97<br />

2 - 1,00 1,00 2,27 0,75 3,02 8 115 5,09 6,09 5,09 1,05 2,06 0,68 2,75 7 105<br />

3 - 0,95 0,95 2,11 0,71 2,81 7 222 0,81 1,76 0,85 0,99 1,92 0,64 2,56 6 202<br />

TOTAL - 2,64 2,64 2,20 0,72 2,92 8 152 13,02 15,66 4,93 2,76 2,00 0,66 2,66 7 138<br />

CU<br />

(DILUIDO)<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

177


FASES<br />

RECURSO<br />

INDICADO<br />

RECURSO<br />

INFERIDO<br />

TOTAL<br />

RECURSO<br />

Quadro 69: Sequenciamento de lavra da cava 3.<br />

SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 3<br />

ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />

MOV.<br />

TOTAL<br />

REM<br />

MINÉRIO<br />

RECUPERADO E<br />

DILUIDO<br />

ZN<br />

(DILUIDO)<br />

PB<br />

(DILUIDO)<br />

ZN+PB<br />

(DILUIDO)<br />

AG<br />

(DILUIDO)<br />

(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />

Pre-<br />

Produção<br />

0,07 0,02 0,09 1,00 5,50 6,50 56 987 6,23 6,32 66,91 0,10 0,91 5,00 5,91 51 897<br />

1 1,05 0,00 1,05 1,77 2,60 4,37 8 407 4,55 5,60 4,31 1,10 1,61 2,37 3,97 8 370<br />

2 1,03 0,14 1,17 1,80 2,19 3,99 8 275 5,66 6,83 4,82 1,23 1,64 1,99 3,63 7 250<br />

3 0,72 0,48 1,20 1,56 3,19 4,75 36 565 5,51 6,71 4,59 1,25 1,42 2,90 4,31 33 514<br />

4 0,36 0,82 1,18 1,33 3,00 4,33 26 905 5,79 6,96 4,92 1,23 1,21 2,73 3,93 24 822<br />

5 0,07 1,12 1,19 0,96 2,63 3,59 14 849 6,20 7,39 5,20 1,25 0,87 2,39 3,26 12 772<br />

10 1,81 4,24 6,05 0,95 2,02 2,98 14 628 26,00 32,05 4,29 6,33 0,87 1,84 2,71 13 571<br />

TOTAL 5,12 6,82 11,94 1,21 2,39 3,60 17 620 59,92 71,86 5,02 12,48 1,10 2,17 3,27 15 563<br />

Pos Ano 10 0,14 2,28 2,42 1,48 1,58 3,06 7 302 8,15 10,58 3,37 2,53 1,34 1,44 2,78 6 275<br />

Cava Final 5,26 9,11 14,37 1,25 2,25 3,51 15 566 68,09 82,46 4,74 15,02 1,14 2,05 3,19 14 515<br />

CU<br />

(DILUIDO)<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

178


Conforme apresenta<strong>do</strong> nas tabelas anteriores, serão movimentadas aproximadamente<br />

108 milhões de toneladas, sen<strong>do</strong> destes, 17,87 milhões de toneladas de minério e 90,35<br />

milhões de toneladas de estéril durante a vida útil <strong>do</strong> empreendimento, prevista para 14,9 anos.<br />

OPERAÇÕES DE LAVRA<br />

A lavra será composta essencialmente pelas seguintes operações unitárias:<br />

Remoção da vegetação e solo orgânico<br />

A primeira ação a ser realizada para o preparo da frente de lavra é a remoção da<br />

vegetação e camada orgânica <strong>do</strong> solo (horizonte A). O solo orgânico a ser retira<strong>do</strong> deverá ser<br />

armazena<strong>do</strong> para ser utiliza<strong>do</strong> diretamente na recuperação futura da área (conforme Planos<br />

Ambientais presentes no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>-RIMA).<br />

Remoção <strong>do</strong> capeamento<br />

Com a vegetação suprimida e o solo orgânico removi<strong>do</strong>, será então iniciada a remoção<br />

<strong>do</strong> capeamento, que consiste na retirada <strong>do</strong> material estéril existente entre minério e o solo<br />

orgânico. A espessura da camada varia de acor<strong>do</strong> com o local, e será extraída com o uso de<br />

escavadeiras e caminhões basculantes que transportarão o estéril até o local de disposição<br />

final.<br />

Perfuração e desmonte<br />

Após o decapeamento, a rocha será desmontada com o uso de explosivos, obedecen<strong>do</strong><br />

aos parâmetros estabeleci<strong>do</strong>s no plano de fogo e apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 70.<br />

Quadro 70: Parametros <strong>do</strong> Plano de Fogo.<br />

Plano de Fogo<br />

Descrição Unid. Minério Estéril<br />

Malha de furação<br />

Afastamento m 3,0 3,5<br />

Espaçamento m 5,0 6,5<br />

Densidade <strong>do</strong> material t/m 3 2,44 2,42<br />

Altura <strong>do</strong> banco m 10 10<br />

<strong>Vol</strong>ume desmonta<strong>do</strong> por furo m 3 /ano (in situ) 150 228<br />

Massa desmontada por furo t 366 549<br />

Inclinação <strong>do</strong> furo ° 0 0<br />

Sobrefuração % 10% 10%<br />

Comprimento total <strong>do</strong> furo m 11,00 11,00<br />

Diâmetro <strong>do</strong> Furo<br />

pol, 5,00 5,00<br />

cm 12,7 12,7<br />

<strong>Vol</strong>ume <strong>do</strong> furo cm 3 /m furo 12.668 12,668<br />

Comprimento <strong>do</strong> tampão m 1 1<br />

Carga de explosivos m 10,0 10,0<br />

Densidade da carga de explosivo g/cm 3 1,15 1,15<br />

Taxa de enchimento <strong>do</strong>s furos % 95% 95%<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

179


Carga de explosivos g 138.394 138.394<br />

Razão de carregamento g/t 378 252<br />

Primeiramente a rocha será perfurada com o uso de perfuratrizes em malha e diâmetro<br />

<strong>do</strong> furo determina<strong>do</strong>s no plano de fogo. Após a perfuração os furos de minas serão carrega<strong>do</strong>s<br />

com emulsão encartuchada para a carga de fun<strong>do</strong> segui<strong>do</strong> <strong>do</strong> explosivo granula<strong>do</strong> tipo ANFO<br />

para a carga de coluna e por fim será feito o tamponamento <strong>do</strong> furo utilizan<strong>do</strong>-se pó de pedra<br />

e/ou pedrisco.<br />

Escavação e carregamento<br />

A operação de escavação e carregamento de caminhões, tanto <strong>do</strong> estéril como <strong>do</strong><br />

minério, será feito por escavadeiras hidráulicas sobre esteiras.<br />

Transporte<br />

Os caminhões, com capacidade de carga de 35 t, farão o transporte <strong>do</strong> minério para o<br />

brita<strong>do</strong>r primário ou estoque regula<strong>do</strong>r, e <strong>do</strong> estéril para a pilha de disposição.<br />

Retomada <strong>do</strong> minério<br />

A retomada <strong>do</strong> minério <strong>do</strong> estoque regula<strong>do</strong>r será feita por pá carregadeira de pneus.<br />

Serviços auxiliares de apoio<br />

Os serviços auxiliares consistem em manutenção de estradas e acessos, controle de<br />

poeira, drenagem, dentre outras atividades. Essas atividades serão desempenhadas por uma<br />

frota de equipamentos auxiliares, composta de motonivela<strong>do</strong>ra, caminhão tanque-irriga<strong>do</strong>r,<br />

trator de esteiras, pá carregadeira, veículos utilitários entre outros.<br />

9.4.2 Pilhas de Estéril<br />

9.4.2.1 Origem e classificação<br />

Os estéreis provenientes da exploração da mina são de <strong>do</strong>is tipos: solo e rochas duras.<br />

Na área de estu<strong>do</strong> foram observadas rochas sedimentares siliciclásticas, incluin<strong>do</strong> arenitos,<br />

conglomera<strong>do</strong>s e ritmitos pertencentes aos Grupos Santa Bárbara e Guaritas, sen<strong>do</strong> que os<br />

estéreis possuirão características composição oriunda da rocha mãe que os originou.<br />

Para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de<br />

Capacidade de Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez – MPA e de<br />

Potencial de Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> a ABNT<br />

10.004 e critérios de avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se<br />

concluir que as amostras Estéril Conglomera<strong>do</strong> e Estéril Ritmito não apresentam potencial de<br />

geração de drenagem ácida, enquanto as amostras de Estéril Arenito apresentam um baixo<br />

potencial de geração de drenagem ácida. Estes resulta<strong>do</strong>s estão detalha<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

180


“Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida“ realiza<strong>do</strong> pela empresa<br />

Campo (Anexo 3).<br />

Quadro 71: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem<br />

ácida.<br />

Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />

Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Dissimina<strong>do</strong> – ROM 0841/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Stringer – Rejeito 0842/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito 0843/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de geração ácida<br />

Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Composição de zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />

Composição de chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />

9.4.2.2 Localização<br />

O estu<strong>do</strong> de disposição de estéril e rejeito foi desenvolvi<strong>do</strong> visan<strong>do</strong> ocupar<br />

preferencialmente as áreas mais próximas de seu ponto de geração, de mo<strong>do</strong> a reduzir as<br />

distâncias médias de transporte (DMT) e consequentemente, os custos de transporte destes<br />

materiais. Além disso, levou-se em consideração os quesitos ambientais para a definição da<br />

geometria final das pilhas.<br />

Desta forma, as pilhas foram projetadas nos locais mais próximos possíveis de sua<br />

origem, evitan<strong>do</strong> também construí-las com alturas muito acima da topografia local, a fim de<br />

preservar aspectos da paisagem natural e reduzir custos mais altos <strong>do</strong> transporte ascendente.<br />

O empreendimento prevê duas áreas para a disposição <strong>do</strong>s estéreis, localizadas na Poligonal<br />

Ambiental <strong>do</strong> empreendimento (Figura 1), ocupan<strong>do</strong> uma área total de 121,7 ha.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

181


Figura 77: Localização das pilhas de estéril em relação aos processos DNPM..<br />

9.4.2.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de estéreis<br />

Estão incluídas no projeto das pilhas de estéreis atividades como desmatamento da<br />

vegetação, a remoção <strong>do</strong> solo, instalação <strong>do</strong> sistema de subdrenagem e nivelamento da<br />

superfície, instalação <strong>do</strong> sistema de revestimento, e instalação <strong>do</strong> sistema de coleta de águas<br />

residuais e drenagem superficial.<br />

Os ângulos gerais de taludes foram desenha<strong>do</strong>s obedecen<strong>do</strong> a razão geral = 2:1, ou<br />

seja, em torno de 27º, com berma de 5 m de largura, altura da bancada de 20 m, torna-se<br />

necessário utilizar um ângulo de face da ordem de 30º. Foram projetadas duas pilhas<br />

denominadas Leste, e Norte consideran<strong>do</strong> sua localização em relação a cava principal (cava 3)<br />

e ao próprio <strong>Projeto</strong>.<br />

A pilha Leste com capacidade volumétrica de 34 Mm³, em função de sua localização,<br />

poderá ser utilizada para disposição de estéril ao longo de todas etapas <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong>. A pilha<br />

Norte, com 15 Mm³, será utilizada para deposição de estéril a partir <strong>do</strong> ano 6 até o ano 10 <strong>do</strong><br />

sequenciamento. Totalizan<strong>do</strong> 49 Mm³ de estéril.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

182


Figura 78: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 1.<br />

Figura 79: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 5.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

183


Figura 80: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 10.<br />

Figura 81: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Norte – Ano 10.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

184


9.4.2.4 Decrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong>s estéreis às intempéries<br />

Ao atingir o limite final de avanço de um talude, finalizada a disposição de estéril e a<br />

adequação da configuração, deverão iniciar imediatamente os trabalhos de recuperação<br />

através da recomposição <strong>do</strong> novo solo e posterior revegetação, de acor<strong>do</strong> com os Planos<br />

Ambientais descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />

9.4.3 Consumo de águas<br />

A água bruta será captada a uma distância, aproximada, de 2,2 km da planta a partir <strong>do</strong><br />

rio Camaquã, a uma vazão de 150 m 3 /h, por bombas e armazenada em tanque de água bruta<br />

com 600 m³ de capacidade.<br />

ÁGUA POTÁVEL<br />

A água potável será gerada, a partir da água bruta, em uma ETA-Estação de<br />

Tratamento de Água de capacidade de aproximadamente 10 m 3 /h, a ser instalada junto ao<br />

tanque de água bruta. A água potável será armazenada em tanque de 80 m 3 e distribuída, por<br />

gravidade, para o consumo nas instalações.<br />

ÁGUA DE SELAGEM<br />

Para a água de selagem será utilizada a água bruta, armazenada em tanque de 100 m 3 ,<br />

devidamente pressurizada através de bombas e distribuída até os diversos pontos de<br />

consumo. O tanque- reservatório será alimenta<strong>do</strong>, por gravidade, pelo tanque de água bruta.<br />

ÁGUA RECUPERADA<br />

As águas recuperadas, sobretu<strong>do</strong> <strong>do</strong> overflow <strong>do</strong>s espessa<strong>do</strong>res, serão direcionadas<br />

para um tanque de água recuperada de 900 m 3 . Esta água recuperada, mais a parecela de<br />

make-up 11 de água bruta, serão distribuí<strong>do</strong>s, por bombas, para o processo e para a água de<br />

serviço.<br />

ÁGUA DE INCÊNDIO<br />

O sistema de incêndio será constituí<strong>do</strong> por um tanque de 120 m 3 , alimenta<strong>do</strong> por<br />

gravidade, a partir <strong>do</strong> tanque de água bruta. A água de incêndio será suprida e pressurizada<br />

por um conjunto de bombas (uma de acionamento elétrico e outra por motor a diesel) e uma<br />

bomba JOCHEY. O raio de ação <strong>do</strong>s hidrantes será de 30 m.<br />

9.4.4 Beneficiamento<br />

O beneficiamento está localiza<strong>do</strong> na poligonal ambiental e ocupa uma área de<br />

aproximadamente 29,05 hectares (Figura 82).<br />

11 água nova de reposição por perdas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

185


Figura 82: Localização da planta de beneficiamento em relação à poligonal ambiental.<br />

9.4.4.1 Processo de Beneficiamento<br />

O beneficiamento <strong>do</strong> ROM (Run Of Mine) consiste nas seguintes etapas:<br />

1° Britagem (britagem primária, secundária e terciária)<br />

2° Pré-concentração por gravimetria (Jigagem 12 );<br />

3° Moagem e Classificação;<br />

4° Flotação de chumbo e zinco (etapas rougher, cleaner, scavenger e recleaner);<br />

5° Espessamento e Filtragem (concentra<strong>do</strong>s de minério e rejeito).<br />

A planta de beneficiamento <strong>do</strong> projeto foi dimensionada para tratar minérios<br />

polimetálicos (chumbo e zinco). A alimentação prevista é de 1.200.000 tpa ROM, ou,<br />

aproximadamente, 152,2 t/h alimentadas à planta de moagem e flotação, consideran<strong>do</strong> uma<br />

eficiência operacional de 90%.<br />

O Quadro 72 apresenta os da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de<br />

beneficiamento projetada para o empreendimento.<br />

12 A jigagem é um processo de concentração gravítica, onde a separação <strong>do</strong>s minerais de densidades<br />

diferentes é realizada em um leito dilata<strong>do</strong> por uma corrente pulsante de água, produzin<strong>do</strong> a<br />

estratificação <strong>do</strong>s minerais.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

186


Quadro 72: Da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de beneficiamento.<br />

Características <strong>do</strong> Minério<br />

Teores %Pb; %Zn 2,48/1,35<br />

Peso Específico (S.G.) 2,8<br />

Densidade Aparente <strong>do</strong> Minério Brita<strong>do</strong> t/m 3 1,6<br />

Ângulo de Repouso, graus 35<br />

WI de Bond - Ball Mill, kWh/t 14,4<br />

Da<strong>do</strong>s Gerais da Planta de Processamento<br />

Tonelagem Tratada por Ano, t 1.200.000<br />

Fator de <strong>Projeto</strong>, % 10<br />

Regime de Operação<br />

Britagem<br />

Dias de Trabalho por Ano 365<br />

Horas de Trabalho por Dia 24<br />

Turnos por Dia 3<br />

Horas por Turno 8<br />

Eficiência operacional, % 75<br />

Horas de Trabalho por Ano 6.570<br />

Moagem e Flotação<br />

Dias de Trabalho por Ano 365<br />

Horas de Trabalho por Dia 24<br />

Turnos por Dia 3<br />

Horas por Turno 8<br />

Eficiência operacional, % 90<br />

Horas de Trabalho por Ano 7.884<br />

A seguir são detalhadas cada etapa <strong>do</strong> processo, em anexo se encontra o fluxograma<br />

<strong>do</strong> processo de beneficiamento (Prancha 3).<br />

BRITAGEM<br />

O minério ROM é recebi<strong>do</strong> da mina com um tamanho máximo de 600 mm através de<br />

caminhões de 35 t, os quais descarregam o minério no pátio de estocagem (a ser retoma<strong>do</strong><br />

adequadamente por pá carregadeira) ou diretamente em uma moega com capacidade para 90<br />

t, a qual é provida de uma grelha fixa com abertura de 600 x 600 mm. Os matacões reti<strong>do</strong>s<br />

nesta grelha são quebra<strong>do</strong>s por meio de rompe<strong>do</strong>r. Na descarga da moega é instala<strong>do</strong> um<br />

alimenta<strong>do</strong>r vibratório com grelhas, com abertura entre trilhos de 4” à taxa nominal de 182,6 t/h<br />

base seca.<br />

O oversize da grelha (+4”) alimenta o brita<strong>do</strong>r de mandíbulas, enquanto que o material<br />

mais fino (undersize da grelha, -4”) se junta ao produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r de mandíbulas (abaixo de<br />

175 mm).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

187


O material será transporta<strong>do</strong> até um desvia<strong>do</strong>r de fluxo, que poderá encaminhar o<br />

minério para uma pilha de estoque de emergência ou para um transporta<strong>do</strong>r de correias para<br />

continuar o beneficiamento.<br />

A correia transporta<strong>do</strong>ra enviará o minério para a peneira primária, inclinada, <strong>do</strong>is<br />

decks, aberturas das malhas de 60 e 25 mm. Os oversizes <strong>do</strong> primeiro e <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> decks<br />

desta peneira alimentarão o brita<strong>do</strong>r cônico secundário. O produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r e o passante <strong>do</strong><br />

segun<strong>do</strong> deck da peneira primária (


FLOTAÇÃO<br />

O minério moí<strong>do</strong> proveniente <strong>do</strong> overflow da ciclonagem será transporta<strong>do</strong> por<br />

gravidade até um tanque condiciona<strong>do</strong>r com agita<strong>do</strong>r de 25 m 3 e deste a polpa alimentará as<br />

células de flotação rougher.<br />

A flotação rougher de chumbo será feita em um banco de 4 células-tanque de 20 m 3<br />

cada, com um tempo de flotação estima<strong>do</strong> de 18 minutos em pH 8,5. A espuma da flotação<br />

rougher será bombeada até a peneira de proteção (tipo trash 0,5 m²) e através da bomba de<br />

polpa alimentará uma bateria de 12 hidrociclones de 4”.<br />

O underflow <strong>do</strong>s hidrociclones alimentará um moinho vertical, onde o minério será<br />

remoí<strong>do</strong> geran<strong>do</strong> um produto 80% abaixo de 20 micra (0,02 mm). O produto da remoagem será<br />

bombea<strong>do</strong> para a alimentação da peneira de proteção, carga circulante, e irá compor a<br />

alimentação <strong>do</strong>s hidrociclones. O overflow <strong>do</strong>s hidrociclones irá para o tanque com agita<strong>do</strong>r (10<br />

m 3 ), que alimenta a flotação cleaner. A flotação cleaner tem banco de 1 célula-tanque de 5 m 3 ,<br />

com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 7 minutos.<br />

O concentra<strong>do</strong> da etapa de cleaner seguirá para o estágio recleaner de um banco de 1<br />

célula-tanque de 5 m 3 com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 8 minutos.<br />

O rejeito da flotação cleaner alimentará o estágio de flotação scavenger a ser feita em<br />

um banco de 1 célula-tanque de 5 m 3 , com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 3 minutos.<br />

O rejeito da etapa de flotação recleaner e o concentra<strong>do</strong> scavenger, serão bombea<strong>do</strong>s<br />

até o tanque com agita<strong>do</strong>r da alimentação cleaner, fechan<strong>do</strong> o circuito.<br />

O concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner, concentra<strong>do</strong> de chumbo, será bombea<strong>do</strong> para a<br />

etapa de espessamento.<br />

As etapas de flotação <strong>do</strong> chumbo serão conduzidas com o pH da polpa da ordem de<br />

8,5.<br />

Os rejeitos da flotação rougher e da flotação scavenger se juntarão e a polpa resultante<br />

será bombeada até um tanque com agita<strong>do</strong>r (25 m³). Desse condiciona<strong>do</strong>r, a polpa alimentará<br />

a flotação de zinco, a qual será realizada em um banco de 3 células-tanque de 20 m 3 , com um<br />

tempo de residência estima<strong>do</strong> de 13 minutos.<br />

O concentra<strong>do</strong> de zinco (espuma) será bombea<strong>do</strong> até a peneira de proteção e desta<br />

seguirá bombeada até a bateria de 9 hidrociclones de 4”. O underflow <strong>do</strong> hidlociclone<br />

alimentará um moinho vertical, onde o minério será remoí<strong>do</strong> geran<strong>do</strong> um produto 80% abaixo<br />

de 20 micra (0,02 mm). O produto da remoagem será bombea<strong>do</strong> para a alimentação da<br />

peneira de proteção, carga circulante, e irá compor a alimentação <strong>do</strong>s hidrociclones. O overflow<br />

<strong>do</strong>s hidrociclones, alimentarão o tanque com agita<strong>do</strong>r, 7,5 m 3 , que alimenta a flotação cleaner.<br />

A polpa proveniente <strong>do</strong> tanque com agita<strong>do</strong>r alimentará o estágio seguinte de flotação<br />

cleaner, a ser feita em um banco de 2 células-tanque de 5 m 3 cada, com um tempo de<br />

residência estima<strong>do</strong> de 12 minutos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

189


O concentra<strong>do</strong> da etapa de cleaner, seguirá para o estágio recleaner, a ser feita em um<br />

banco de 1 celula-tanque de 5 m 3 com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 11 minutos. O<br />

rejeito da flotação cleaner alimentará o estágio de flotação scavenger, a ser feita em um banco<br />

de 2 célula-tanque de 5 m 3 , com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 10 minutos.<br />

O rejeito da etapa de flotação recleaner e o concentra<strong>do</strong> scavenger serão bombea<strong>do</strong>s<br />

até o tanque com agita<strong>do</strong>r que alimenta a flotação cleaner, fechan<strong>do</strong> o circuito.<br />

O concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner, concentra<strong>do</strong> de zinco, será bombea<strong>do</strong> para a etapa<br />

de espessamento.<br />

Os rejeitos das etapas rougher e scavenger <strong>do</strong> zinco, rejeito final, serão bombea<strong>do</strong>s<br />

para o espessamento de rejeito.<br />

A etapa de flotação <strong>do</strong> zinco rougher será conduzida com o pH da polpa da ordem de<br />

9,0. A etapa de flotação cleaner será conduzida com o pH da polpa da ordem de 11,0. As<br />

células-tanque terão ar força<strong>do</strong> e agitação mecânica.<br />

Para o bombeamento de espuma está prevista a utilização de bombas verticais e/ou<br />

horizontais específicas para esta função.<br />

ESPESSAMENTO E FILTRAGEM<br />

O rejeito final <strong>do</strong> Jigue seguirá por correia transporta<strong>do</strong>ra (600 mm de largura) para a<br />

formação de uma pilha de rejeito. O material será transporta<strong>do</strong> por caminhão até o local da<br />

disposição final <strong>do</strong> rejeito.<br />

O concentra<strong>do</strong> final de chumbo será bombea<strong>do</strong> e alimentará o espessa<strong>do</strong>r de<br />

concentra<strong>do</strong> (de 5 m de diâmetro, alta capacidade). O concentra<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>, com uma<br />

percentagem de sóli<strong>do</strong>s estimada em 70%, será bombea<strong>do</strong> para o sistema de filtragem,<br />

constituí<strong>do</strong> de um tanque-agita<strong>do</strong>r de 10 m³ e daí bombea<strong>do</strong> o filtro prensa (18 placas de<br />

1000x1000 mm, um operan<strong>do</strong> e um reserva) com um ciclo estima<strong>do</strong> de 20 minutos. O overflow<br />

<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong> irá por gravidade para a caixa de água recuperada.<br />

Os concentra<strong>do</strong>s, tortas <strong>do</strong> filtro (com uma umidade máxima esperada de 9,5%), serão<br />

recolhi<strong>do</strong>s em baias sob o filtro e retoma<strong>do</strong>s por pá carregadeira, os quais alimentarão um<br />

transporta<strong>do</strong>r de correia, e deste para o ensacamento em big-bags. Alternativamente, o<br />

carregamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de chumbo poderá ser feito por liner-bag. A água residual<br />

proveniente <strong>do</strong>s filtros prensa retornará para o espessa<strong>do</strong>r através de bombas de poço.<br />

O concentra<strong>do</strong> final de zinco será bombea<strong>do</strong> e alimentará o espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong><br />

de 5m de diâmetro, e de alta capacidade. O concentra<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>, com uma percentagem<br />

de sóli<strong>do</strong>s estimada em 70%, será bombea<strong>do</strong> para o sistema de filtragem, constituí<strong>do</strong> de um<br />

tanque-agita<strong>do</strong>r de 10 m 3 , com capacidade de estocagem de 2 horas, e daí bombea<strong>do</strong> para o<br />

filtro prensa (15 placas de 1000x1000 mm, um operan<strong>do</strong> e um reserva) com um ciclo estima<strong>do</strong><br />

de 20 minutos. O overflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong> irá por gravidade para a caixa de<br />

água recuperada.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

190


Os concentra<strong>do</strong>s, tortas <strong>do</strong> filtro (com uma umidade máxima esperada de 11,5%), serão<br />

recolhi<strong>do</strong>s em baias sob os filtros e retoma<strong>do</strong>s por pá carregadeira, a qual carregará os<br />

caminhões de despacho. A água residual proveniente <strong>do</strong> filtro prensa retornará para o<br />

espessa<strong>do</strong>r através de bombas de poço.<br />

O rejeito final da flotação será bombea<strong>do</strong> diretamente para o espessa<strong>do</strong>r de rejeito, 22<br />

m de diâmetro alta capacidade, sen<strong>do</strong> o overflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r encaminha<strong>do</strong> por gravidade<br />

para a caixa de água recuperada.<br />

O underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeito será bombea<strong>do</strong> para o tanque com agita<strong>do</strong>r de 50<br />

m³ e depois para o distribui<strong>do</strong>r de polpa que então alimentará os 3 filtros de esteira (de 60 m 2 ,<br />

um reserva). 17% de umidade seguirá pelos transporta<strong>do</strong>res de correia (de 600 mm de largura)<br />

para o silo regula<strong>do</strong>r e deste, por caminhão, para a pilha de disposição de rejeito, ou,<br />

alternativamente, o rejeito irá para uma pilha intermediária e então será retomada por pá<br />

carregadeira para caminhões que levarão o rejeito até a pilha controlada de disposição final de<br />

rejeito.<br />

A água residual proveniente <strong>do</strong>s filtros prensa retornará para o espessa<strong>do</strong>r através de<br />

bombas de poço. Está prevista a adição de floculante em ambos espessa<strong>do</strong>res.<br />

9.4.4.2 Balanço de massas e metalúrgico<br />

O balanço de massa/metalúrgico <strong>do</strong> beneficiamento por etapas pode ser visualiza<strong>do</strong> no<br />

Quadro 73, a seguir.<br />

Quadro 73: Balanço de massas e metalúrgico <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> chumbo (Pb) e zinco<br />

(Zn)).<br />

Recuperação Recuperação<br />

t/h t/h<br />

Fluxo<br />

Pb (%) Zn (%) metalúrgica metalúrgica<br />

britagem flotação<br />

(%) Pb<br />

(%) Zn<br />

Alimentação ROM 182,6 91,4 2,48 1,35 100,0 100,0<br />

Alimentação Jigagem =<br />

ROM<br />

182,6 91,4 2,48 1,35 100,0 100,0<br />

Rejeito Jigagem - 73,0 1,11 0,71 14,6 20,9<br />

Concentra<strong>do</strong> Jigagem - 109,6 3,38 1,78 85,4 79,1<br />

Alimentação Flotação - 91,4 3,38 1,78 85,4 79,1<br />

Concentra<strong>do</strong> Pb - 4,01 62,3 - 80,87 -<br />

Concentra<strong>do</strong> Zn - 2,06 - 55,33 - 70,20<br />

Rejeito Flotação - 79,84 0,68 0,61 6,7 18,7<br />

Rejeito Total - 144,81 - - 21,3 39,6<br />

9.4.4.3 Expectativa de produção<br />

A extimativa de produção foi calculada em função das recuperações das etapas de<br />

flotação consideran<strong>do</strong> fixa a taxa de ROM de 1,2 Mtpa.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

191


O Quadro 74 apresenta as estimativas de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco,<br />

e de rejeito total, por ano.<br />

Quadro 74: Extimativa de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco, e rejeito total, por ano.<br />

Alimentação e Produção<br />

Fluxo<br />

t/ano (base seca)<br />

ROM 1.200.000<br />

Concentra<strong>do</strong> de Pb 31.615<br />

Concentra<strong>do</strong> de Zn 16.241<br />

Rejeito Total 1.141.682<br />

9.4.4.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> às intempéries<br />

Após o beneficiamento <strong>do</strong> minério, o concentra<strong>do</strong> será armazena<strong>do</strong> temporariamente<br />

(no máximo um dia) em baias cobertas, localizadas sob os filtros, para posterior carregamento<br />

<strong>do</strong>s caminhões de despacho. Desta maneira, o minério não sofrerá exposição às intempéries.<br />

9.4.5 Pilha de Rejeitos<br />

9.4.5.1 Origem e classificação<br />

O rejeito a ser gera<strong>do</strong> é proveniente <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> minério, sen<strong>do</strong><br />

considerada a deposição <strong>do</strong> rejeito seco (filtra<strong>do</strong>).<br />

Para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de<br />

Capacidade de Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez – MPA e de<br />

Potencial de Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> a ABNT<br />

10.004 e critérios de avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se<br />

concluir que as amostras Stringer – Rejeito e Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito não apresentam potencial<br />

de geração de acidez. Estes resulta<strong>do</strong>s estão mais detalha<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> “Avaliação de<br />

Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida” realiza<strong>do</strong> pela empresa Campo (Anexo<br />

3).<br />

Quadro 75: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem<br />

ácida.<br />

Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />

Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Dissimina<strong>do</strong> – ROM 0841/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Stringer – Rejeito 0842/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito 0843/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de geração ácida<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

192


Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />

Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />

Composição de zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />

Composição de chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />

9.4.5.2 Localização<br />

Para a deposição <strong>do</strong> rejeito a ser gera<strong>do</strong> foi prevista uma pilha de rejeito, localizada à<br />

oeste da planta de beneficiamento, na Poligonal Ambiental <strong>do</strong> empreendimento (Figura 83).<br />

Esta pilha possui capacidade para 30 Mt, sen<strong>do</strong> aproximadamente 17 Mt de rejeito, e o<br />

restante de estéril proveniente da cava 1, ocupa uma área de 125 ha.<br />

Figura 83: Localização da pilha de rejeito em relação à poligonal ambiental.<br />

9.4.5.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de rejeito<br />

Estão incluídas no projeto das Pilhas de Rejeito atividades como: desmatamento da<br />

vegetação, remoção <strong>do</strong> solo, instalação <strong>do</strong> sistema de subdrenagem, nivelamento da<br />

superfície, instalação <strong>do</strong> sistema de revestimento, instalação <strong>do</strong> sistema de coleta de águas<br />

residuais e drenagem superficial, conforme apresenta<strong>do</strong> no item 9.3.3.3.<br />

Os ângulos gerais de taludes foram desenha<strong>do</strong>s obedecen<strong>do</strong> à razão geral = 2:1, ou<br />

seja, em torno de 27º, com berma de 5 m de largura, altura da bancada de 20 m, torna-se<br />

necessário utilizar um ângulo de face da ordem de 30º.<br />

O rejeito oriun<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo, com densidade de 2,42 t/m³ e com umidade de<br />

aproximadamente 12%, será deposita<strong>do</strong> numa pilha de descanço dentro da área da planta,<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

193


onde atingirá aproximadamente 6% de umidade devi<strong>do</strong> ao escoamento superficial e<br />

evaporação. Posteriormente, este rejeito será transposta<strong>do</strong> por caminhões de 35 t até a área<br />

das pilhas para disposição final. Após disposição, o mesmo será compacta<strong>do</strong> por tratores de<br />

esteira.<br />

Além <strong>do</strong> material oriun<strong>do</strong> da planta de beneficiamento, esta pilha também receberá<br />

estéril transporta<strong>do</strong> da cava 1. Este estéril servirá como contenção para posterior disposição <strong>do</strong><br />

rejeito. Os materiais serão dispostos separadamente, não haven<strong>do</strong> mistura.<br />

Figura 84: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 1.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

194


Figura 85: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 05.<br />

9.4.5.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> rejeito às intempéries<br />

Ao atingir o limite final de avanço de um talude, finalizada a disposição de rejeito e a<br />

adequação da configuração, deverão iniciar imediatamente os trabalhos de recuperação<br />

através <strong>do</strong> recobrimento com argila, solo vegetal e posterior revegetação, de acor<strong>do</strong> com os<br />

Planos Ambientais descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />

9.4.6 Recursos Humanos<br />

O quadro de recursos humanos necessário para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foi dividi<strong>do</strong><br />

em 2 grandes grupos, a se saber:<br />

Beneficiamento.<br />

Mina.<br />

To<strong>do</strong>s os profissionais considera<strong>do</strong>s na fase de operação serão de empregos diretos,<br />

preferencialmente de profissionais residentes em Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />

Por esse motivo não esta sen<strong>do</strong> considerada a construção de alojamentos no projeto.<br />

Ao total serão contrata<strong>do</strong>s 293 profissionais durante a operação <strong>do</strong> empreendimento, a<br />

seguir, são detalhadas as necessidades de recursos humanos para cada um destes grandes<br />

grupos, levan<strong>do</strong> em consideração o regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no empreendimento<br />

(Quadro 77 e Quadro 76).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

195


Quadro 76: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no beneficiamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong><br />

Premissa Unidade Valor<br />

Dias por ano dia 365<br />

Turnos por dia turnos 3<br />

Horas por turno (média) h 8<br />

Paradas para refeições/lanches h 2<br />

N° de turmas n° 3<br />

Índice de absenteísmo % 16,5<br />

Quadro 77: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Premissa Unidade Valor<br />

Dias por ano dia 365<br />

Turnos por dia turnos 2<br />

Horas por turno (média) h 8<br />

Paradas para refeições/lanches h 2<br />

N° de turmas n° 3<br />

Índice de absenteísmo % 16,5<br />

9.4.6.1 Beneficiamento<br />

Para a usina de beneficiamento estão previstos 146 postos de trabalho. O Quadro 78<br />

apresenta a necessidade de recursos humanos por função.<br />

Quadro 78: Quadro conceitual de mão de obra para o beneficiamento.<br />

DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO<br />

NÚMERO DE PROFISSIONAIS<br />

Analista Planejamento de Controle da Produção Senior 1<br />

Auxiliar de Enfermagem 4<br />

Coordena<strong>do</strong>r Beneficiamento 1<br />

Coordena<strong>do</strong>r Laboratório 1<br />

Engenheiro Ambiental Senior 1<br />

Engenheiro de Segurança Senior 1<br />

Gerente Beneficiamento 1<br />

Mantene<strong>do</strong>r 24<br />

Médico <strong>do</strong> Trabalho 1<br />

Opera<strong>do</strong>r 68<br />

Opera<strong>do</strong>r Líder 8<br />

Técnico de Segurança Senior 5<br />

Técnico Especializa<strong>do</strong> 5<br />

Técnico Manutenção 9<br />

Técnico Manutenção Líder 4<br />

Técnico Operações 8<br />

Técnico Químico 4<br />

TOTAL 146<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

196


9.4.6.2<br />

Mina<br />

A mão de obra de operação direta foi estimada consideran<strong>do</strong>-se a operação <strong>do</strong>s<br />

equipamentos durante to<strong>do</strong>s os anos <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Foram definidas três turmas de pessoal para trabalhar em <strong>do</strong>is turnos de 8 horas cada.<br />

As turmas se revezarão em descanso semanal aos <strong>do</strong>mingos. Somente as perfuratrizes foram<br />

consideradas trabalhan<strong>do</strong> com um opera<strong>do</strong>r e um ajudante por turno, to<strong>do</strong>s os outros<br />

equipamentos serão opera<strong>do</strong>s com apenas um opera<strong>do</strong>r por turno. O guindaste, caminhão<br />

mecânico e a manipula<strong>do</strong>ra de pneus serão opera<strong>do</strong>s pelo pessoal mecânico de manutenção.<br />

O Quadro 79 apresenta a necessidade de recursos humanos por função, onde é<br />

possível observar que serão necessários um máximo de 147 pessoas, sen<strong>do</strong> 9 profissionais<br />

aloca<strong>do</strong>s na Gerência e Apoio Operacional da Mina e 138 aloca<strong>do</strong>s na Operação (111) e na<br />

Manutenção (27) <strong>do</strong> Equipamento da Mina.<br />

Gerência e apoio operacional<br />

Quadro 79: Quadro conceitual de mão de obra da mina<br />

Descrição da Função<br />

Número de profissionais<br />

Gerente de Mina 1<br />

Engenheiro de Mina 1<br />

Geólogo de Mina 1<br />

Técnico em Geologia 1<br />

Assistente Administrativo 1<br />

Topógrafo 1<br />

Assistente de Topógrafo 2<br />

Amostra<strong>do</strong>r de Geologia 1<br />

Sub-total 9<br />

Operação de mina<br />

Capataz de Mina 1<br />

Supervisor de Mina 2<br />

Blaster 2<br />

Assistente de Blaster 4<br />

Opera<strong>do</strong>r de Perfuratriz 8<br />

Assistente de Opera<strong>do</strong>r de Perfuratriz 8<br />

Opera<strong>do</strong>r de escavadeira hidráulica 10<br />

Opera<strong>do</strong>r de carregadeira 1<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

197


Descrição da Função<br />

Número de profissionais<br />

Opera<strong>do</strong>r de escavadeira 1<br />

Opera<strong>do</strong>r de trator de rodas 1<br />

Opera<strong>do</strong>r de caminhão 64<br />

Opera<strong>do</strong>r de trator 6<br />

Opera<strong>do</strong>r de caminhão de manutenção 1<br />

Opera<strong>do</strong>r de motonivela<strong>do</strong>ra 1<br />

Opera<strong>do</strong>r de caminhão irriga<strong>do</strong>r 1<br />

Supervisor de manutenção 1<br />

Mecânico 6<br />

Eletricista 6<br />

Opera<strong>do</strong>r de Manipula<strong>do</strong>ra de pneus 1<br />

Controler/Dispatch 1<br />

Ajudantes de Opera<strong>do</strong>r 12<br />

Sub-total 138<br />

TOTAL 147<br />

9.4.6.3 Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente<br />

As Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras, Portaria 3214/78 – CLT, referentes à Saúde e<br />

Segurança <strong>do</strong> Trabalho, e as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras da Mineração – NRM-DNPM estão<br />

citadas no capítulo 4. Legislação aplicável – aspectos legais e normativos.<br />

Os Planos e Programas, referentes ao sistema de gestão, saúde, segurança e meio<br />

ambiente, descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>, foram elabora<strong>do</strong>s seguin<strong>do</strong> as normas<br />

regulamenta<strong>do</strong>ras supracitadas.<br />

9.4.7 Recursos Materiais e Equipamentos<br />

9.4.7.1 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na lavra<br />

As definições <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s durante toda a vida útil da mina<br />

estão apresentadas no Quadro 80.<br />

Quadro 80: Lista de equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na mina<br />

Equipamento<br />

Características<br />

Perfuratriz Hidráulica Ø furo 5"<br />

Escavadeira CAT 390D 3,6 m 3<br />

Caminhão SCANIA P420<br />

Trator de esteiras (D8)<br />

30 t<br />

310 hp<br />

Trator de rodas<br />

384 hp<br />

Pá carregadeira CAT 966H 4,2 m 3<br />

Caminhão tanque irriga<strong>do</strong>r 20 m 3<br />

Motonivela<strong>do</strong>ra CAT 160K<br />

Retroescavadeira<br />

Carreta prancha com cavalo<br />

285 hp<br />

100 hp<br />

40 t<br />

Veículo utilitário tipo "pick-up" 4 x 4<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

198


Equipamento<br />

Caminhão Mercedez Acello 915 C<br />

Caminhão Munck<br />

Rádios Motorolla EP 450<br />

Torre de iluminação a diesel<br />

Características<br />

6t<br />

35 t<br />

4.000 w<br />

Para o dimensionamento de equipamentos (Quadro 81) foram a<strong>do</strong>tadas premissas no<br />

que se refere ao regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, índices de disponibilidade física <strong>do</strong>s<br />

equipamentos e de utilização. Rendimento, produtividade e horas trabalhadas, além da DMT<br />

percorrida anualmente.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

199


Quadro 81: Dimensionamento de equipamentos de lavra<br />

Equipamento<br />

Ano de operação<br />

Pre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 15.6<br />

Perfuratriz hidráulica 4 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 2<br />

Escavadeira CAT 390D 4 4 5 5 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 4 4 3<br />

Caminhão SCANIA P420 20 19 22 23 25 28 19 19 20 19 18 25 25 21 23 21 13<br />

Trator de esteiras (D8) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3<br />

Trator de rodas 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2<br />

Pá carregadeira CAT 966H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Caminhão tanque irriga<strong>do</strong>r 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2<br />

Motonivela<strong>do</strong>ra CAT 160K 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Retro-escavadeira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Carreta prancha com cavalo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Veículo utilitário tipo “pick-up” 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6<br />

Caminhão Mercedez Acello 915 C 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Caminhão Munck 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />

Rádios Mororolla EP 450 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30<br />

Torre de iluminação a diesel 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

200


9.4.7.2<br />

Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s no beneficiamento<br />

BRITAGEM PRIMÁRIA<br />

PENEIRAMENTO PRIMÁRIO<br />

BRITAGEM SECUNDÁRIA<br />

PENEIRAMENTO SECUNDÁRIO<br />

JIGAGEM<br />

BRITAGEM TERCIÁRIA<br />

PILHA PULMÃO<br />

Pilha de ROM: Previsto uma pilha de ROM com autonomia de 2 dias.<br />

Alimentação da moega de ROM: pá carregadeira ou caminhões de 50 t.<br />

Moega de ROM: <strong>Vol</strong>ume útil para, aproximadamente, 2 caminhões.<br />

Tamanho máximo alimenta<strong>do</strong> na moega de ROM: 600 mm.<br />

Percentual de material reti<strong>do</strong> na grelha (+100mm): 78%<br />

Tipo de brita<strong>do</strong>r: Mandíbulas<br />

Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF) – 150 mm<br />

Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: Calha com grelha na extremidade<br />

Alimentação: produto da britagem primária.<br />

Tipo de peneiramento: a seco.<br />

Malha <strong>do</strong> Peneiramento: corte em 25 mm<br />

Percentual de material reti<strong>do</strong> (+25 mm): ~ 63%<br />

Função: britagem da fração + 25 mm retida no peneiramento primário.<br />

Tipo de brita<strong>do</strong>r: de cone.<br />

Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF): 19 mm.<br />

Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: calha (oversize da peneira)<br />

Alimentação: passante no peneiramento primário + produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r<br />

secundário + produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r terciário.<br />

Tipo de peneiramento: a seco.<br />

Malha <strong>do</strong> Peneiramento: corte em 12 mm<br />

Percentual de material reti<strong>do</strong> (+12 mm) carga circulante: ~122%<br />

Função: Pré-concentração <strong>do</strong> Pb e Zn.<br />

Tipo de equipamento: Jigue pneumático<br />

Função: britagem da fração + 12 mm retida no peneiramento secundário.<br />

Tipo de brita<strong>do</strong>r: de cone.<br />

Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF): 12 mm.<br />

Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: alimenta<strong>do</strong>r de correia<br />

<strong>Vol</strong>ume útil: 45 m³<br />

Tipo de pilha: triangular alongada<br />

Autonomia útil: 8 horas.<br />

<strong>Vol</strong>ume útil: 800 m³<br />

Sistema de retomada: calha vibratória<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

201


MOAGEM PRIMÁRIA/CLASSIFICAÇÃO<br />

CONDICIONAMENTO<br />

FLOTAÇÃO DE PB<br />

ETAPA ROUGHER<br />

ETAPA CLEANER<br />

ETAPA RECLEANER<br />

Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação rougher.<br />

Alimentação nova: produto da britagem/peneiramento (ROM brita<strong>do</strong> a – 12 mm).<br />

Silo de alimentação: 50 m³ (aproximadamente)<br />

Forma de alimentação: transporta<strong>do</strong>r de correia.<br />

Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 15”.<br />

Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />

variável.<br />

Carga circulante admitida: 238 %.<br />

Tamanho da alimentação A80: ~9.500 µm.<br />

Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 75 µm.<br />

WI: 10,3 kWh/t.<br />

Carga de bolas para operação normal: 30 % <strong>do</strong> volume <strong>do</strong> moinho.<br />

Percentual da velocidade crítica: 72%<br />

Diâmetro das bolas de reposição: 60 mm.<br />

Tipo de descarga <strong>do</strong> moinho: por overflow.<br />

Pontos de condicionamento: Alimentação da flotação de Pb, alimentação da<br />

etapa cleaner da flotação de Pb, Alimentação da flotação de Zn, alimentação da<br />

etapa cleaner da flotação de Zn.<br />

Tempo de residência: 6 minutos.<br />

Condiciona<strong>do</strong>r único por ponto.<br />

Configuração <strong>do</strong> Circuito de Flotação: o circuito de flotação será constituí<strong>do</strong> de<br />

células mecânicas tipo tanque, com as etapas Rougher/ Cleaner/ Recleaner/<br />

Scavenger <strong>do</strong> cleaner.<br />

pH da flotação: 8,5<br />

Alimentação: Produto da moagem (overflow da classificação), após<br />

condicionamento.<br />

Tipo de célula: tank cell, 20 m³.<br />

Tempo de residência: 18,0 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa de remoagem.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): alimentação da flotação de Zn.<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> rougher remoí<strong>do</strong> + carga circulante (concentra<strong>do</strong><br />

Scavenger + rejeito recleaner).<br />

Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />

Tempo de residência: 7,0 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa recleaner.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): etapa scavenger.<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> cleaner.<br />

Tipo de célula: tank cell, 8 m³.<br />

Tempo de residência: 8,0 minutos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

202


ETAPA SCAVENGER<br />

FLOTAÇÃO DE ZN<br />

ETAPA ROUGHER<br />

ETAPA CLEANER<br />

ETAPA RECLEANER<br />

ETAPA SCAVENGER<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): espessamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de Pb.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />

Alimentação: rejeito cleaner.<br />

Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />

Tempo de residência 8,0 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): alimentação da flotação de Zn.<br />

Configuração <strong>do</strong> Circuito de Flotação: o circuito de flotação será constituí<strong>do</strong> de<br />

células mecânicas tipo tanque, com as etapas Rougher/ Cleaner/ Recleaner/<br />

Scavenger <strong>do</strong> cleaner.<br />

pH flotação rougher: 9,0<br />

pH flotação cleaner: 11,0<br />

Alimentação: Rejeito total da flotação de Zn, após condicionamento.<br />

Tipo de célula: tank cell, 20 m³.<br />

Tempo de residência: 13 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa de remoagem.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): espessamento de rejeitos.<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> rougher remoí<strong>do</strong> + carga circulante (concentra<strong>do</strong><br />

Scavenger + rejeito recleaner).<br />

Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />

Tempo de residência: 12 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa recleaner.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): etapa scavenger.<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> cleaner.<br />

Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />

Tempo de residência: 11 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): espessamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de Zn.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />

Alimentação: rejeito cleaner.<br />

Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />

Tempo de residência: 10,0 minutos.<br />

Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />

Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): espessamento de rejeitos.<br />

REMOAGEM PRÉ-CONCENTRADO DE PB<br />

Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação<br />

cleaner/recleaner.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

203


Alimentação nova: concentra<strong>do</strong> da etapa rougher da flotação de Pb.<br />

Tipo de moinho: moinho vertical<br />

Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 4”.<br />

Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />

variável.<br />

Carga circulante admitida: 250 %.<br />

Tamanho da alimentação A80: 75 µm.<br />

Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 20 µm.<br />

Energia específica: 9,0 kWh/t. O da<strong>do</strong> de energia específica foi obti<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong><br />

dimensionamento da Metso.<br />

REMOAGEM PRÉ-CONCENTRADO DE ZN<br />

Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação<br />

cleaner/recleaner.<br />

Alimentação nova: concentra<strong>do</strong> da etapa rougher da flotação de Zn.<br />

Tipo de moinho: moinho vertical<br />

Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 4”.<br />

Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />

variável.<br />

Carga circulante admitida: 250 %.<br />

Tamanho da alimentação A80: 75 µm.<br />

Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 20 µm.<br />

Energia específica: 13,0 kWh/t. O da<strong>do</strong> de energia específica foi obti<strong>do</strong> a partir<br />

<strong>do</strong> dimensionamento da Metso.<br />

ESPESSAMENTO DE CONCENTRADO DE PB<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner de flotação de Pb.<br />

% sóli<strong>do</strong>s underflow: 70%.<br />

Área unitária de espessamento: 0,25 t/m²h.<br />

Destino <strong>do</strong> underflow: tanque de alimentação da filtragem<br />

Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />

ESPESSAMENTO DE CONCENTRADO DE ZN<br />

ESPESSAMENTO DE REJEITOS<br />

FILTRAGEM DE PB<br />

Alimentação: concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner de flotação de Zn.<br />

% sóli<strong>do</strong>s underflow: 70%.<br />

Área unitária de espessamento: 0,15 t/m²h.<br />

Destino <strong>do</strong> underflow: tanque de alimentação da filtragem<br />

Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />

Alimentação: rejeito final da flotação de Zn.<br />

% sóli<strong>do</strong>s underflow: 60%.<br />

Área unitária de espessamento: 0,25 t/m²h.<br />

Destino <strong>do</strong> underflow: filtragem de rejeitos<br />

Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />

Tanque de homogeneização tempo de residência: 120 minutos.<br />

Tipo de Filtro: Filtro Prensa de placas verticais<br />

Taxa unitária de filtragem: 586 kg/m2h<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

204


FILTRAGEM DE ZN<br />

FILTRAGEM DE REJEITOS<br />

EXPEDIÇÃO<br />

Tanque de homogeneização tempo de residência: 120 minutos.<br />

Tipo de Filtro: Filtro Prensa de placas verticais<br />

Taxa unitária de filtragem: 391 kg/m²h<br />

Tanque de homogeneização tempo de residência: 30 minutos.<br />

Tipo de Filtro: Filtro de esteira<br />

Taxa unitária de filtragem: 501 kg/m²h<br />

Os principais da<strong>do</strong>s para o carregamento de chumbo:<br />

Produção diária de Pb: 86,6 t<br />

Densidade aparente <strong>do</strong> Pb: 3,00 t/m³<br />

Dias de estocagem: 12<br />

Capacidade de Estocagem Pb em t: 1.763 t<br />

Capacidade de Estocagem Pb em m³: 587,6 m³<br />

Dimensões externas <strong>do</strong> contêiner 20’: 6 x2,4 x 2,6 m<br />

Capacidade cúbica de um contêiner 20’: 33 m<br />

Capacidade de carga <strong>do</strong> contêiner: 25 t<br />

Os principais da<strong>do</strong>s para o carregamento de zinco encontram-se abaixo:<br />

Produção diária de Zn: 53,9 t<br />

Densidade aparente <strong>do</strong> Zn: 1,96 t/m³<br />

Dias de estocagem: 12<br />

Capacidade de Estocagem Zn em t: 1011 t<br />

Capacidade de Estocagem Zn em m³: 515,8 m³<br />

Expedição a granel por caminhão ou big-bag<br />

9.4.8 Insumos<br />

A seguir são descritos to<strong>do</strong>s os insumos necessários para a operação <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

9.4.8.1 Explosivos e acessórios<br />

O Quadro 82 apresenta o consumo anual estima<strong>do</strong> de explosivos e acessórios. O<br />

armazenamento <strong>do</strong>s explosivos e acessórios será realiza<strong>do</strong> no Paiol de explosivos, localiza<strong>do</strong><br />

à su<strong>do</strong>este da área de beneficiamento, conforme pode ser visualiza<strong>do</strong> na Prancha 2.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

205


Quadro 82: Consumo estima<strong>do</strong>, por ano, de explosivos e acessórios.<br />

Consumo Anual de Explosivos e Acessórios<br />

Discriminação Unid. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 15.9<br />

Minério semicompacto<br />

e compacto<br />

Consumo de Explosivos<br />

t 437 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 266<br />

Estéril t 1.190 1.482 1.443 1.517 1.625 1.516 1.389 1.392 1.317 1.191 1.596 1.596 1.596 1.319 1.134 739<br />

Total de explosivos t 1.627 1.958 1.919 1.993 2.101 1.992 1.865 1.868 1.793 1.667 2.072 2.072 2.072 1.795 1.610 1.005<br />

Retar<strong>do</strong>s<br />

10 3<br />

un.<br />

Consumo de Acessórios<br />

50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50<br />

Cordel detonante 10 3 m 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131<br />

Estopim com espoleta 10 3<br />

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4<br />

simples<br />

un.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

206


9.4.8.2<br />

Reagentes para o beneficiamento<br />

A seguir são detalha<strong>do</strong>s os sistemas de fornecimento e preparação de cada um <strong>do</strong>s<br />

reagentes envolvi<strong>do</strong>s no processo de flotação <strong>do</strong>s minérios de chumbo e zinco.<br />

CAL HIDRATADA<br />

Flotação de Pb<br />

- Depressor: Na 2 S 2 O 3<br />

- Depressor: ZnSO 4<br />

- Coletor: SIPX<br />

-Ajuste de pH: Cal<br />

- Espumante: MIBC<br />

Flotação de Zn<br />

- Ativa<strong>do</strong>r: CuSO 4<br />

- Coletor: A208<br />

-Ajuste de pH: Cal<br />

- Espumante: MIBC<br />

A cal hidratada é um material versátil pelas suas múltiplas aplicações. É um produto que<br />

serve para o tratamento da água e de efluentes e um reagente químico na correcção de acidez.<br />

Na indústria química, devi<strong>do</strong> à sua alcalinidade, serve como aditivo para vários processos. A<br />

Cal hidratada será fornecida em big bag's de peso aprox. 800 kg (unidade) ou a granel em<br />

caminhões cisternas equipa<strong>do</strong>s com meios para descarga pneumática para silos. O<br />

fornecimento será local, visto a produção na própria região <strong>do</strong> projeto.<br />

METABISSULFITO DE SÓDIO (NA 2 S 2 O 5 )<br />

O metabissulfito será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />

armazenamento, atua como depressores da esfalerite e pirita, respetivamente, são geralmente<br />

adiciona<strong>do</strong>s ainda na moagem. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na<br />

base desta moega de armazenamento, o qual enviará o metabissulfito para um tanque<br />

agita<strong>do</strong>r.<br />

SULFATO DE ZINCO (ZNSO 4 )<br />

O sulfato de zinco será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />

armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na base da<br />

moega de armazenamento, o qual enviará o sulfato para um tanque agita<strong>do</strong>r, onde a água será<br />

adicionada para solubilizar os sóli<strong>do</strong>s e ajustar a solução para 10 % de concentração. A<br />

solução será transferida para um tanque de armazenamento e, posteriormente, bombeada por<br />

meio de bombas <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>ras de deslocamento positivo até as flotações de chumbo.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

207


XANTATO DE SÓDIO ISOPROPÍLICO – SIPX<br />

Utiliza<strong>do</strong> na flotação <strong>do</strong> chumbo para maximizar a seletividade da flotação da esfalerita,<br />

para isso utiliza-se um xantato de peso molecular inferior como o xantato de sódio isopropílico<br />

(SIPX) em combinação com um coletor menos potente. O SIP será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e<br />

alimenta<strong>do</strong> em uma moega de armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de<br />

rosca, localiza<strong>do</strong> na base desta moega de armazenamento, o qual enviará o xanta<strong>do</strong> para um<br />

tanque agita<strong>do</strong>r.<br />

METIL ISOBUTIL CARBINOL – MIBC<br />

Utiliza<strong>do</strong> na flotação como espumante. O MIBC será forneci<strong>do</strong> em tanques de 165 kg ou<br />

200 L de capacidade. O espumante será transferi<strong>do</strong> para tanques de <strong>do</strong>sagem e,<br />

posteriormente, <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> a partir de bombas nas células de flotação.<br />

SULFATO DE COBRE (CUSO 4 )<br />

O sulfato de cobre será forneci<strong>do</strong> em bags e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />

armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na base desta<br />

moega de armazenamento, o qual enviará o sulfato para um tanque agita<strong>do</strong>r, onde a água será<br />

adicionada para solubilizar os sóli<strong>do</strong>s e ajustar a solução de CuSO 4 para 10% de concentração.<br />

A solução será transferida para um tanque de armazenamento e, posteriormente, bombeada<br />

por bomba <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>ra de deslocamento positivo até a flotação de zinco.<br />

A208<br />

O coletor A208 (Dialkyl dithiosphosphate) é forneci<strong>do</strong> como produto líqui<strong>do</strong> em tanques<br />

de 200 L. A solução é transferida para tanques de <strong>do</strong>sagem e, posteriormente, <strong>do</strong>sada em<br />

tanques de solubilização, sen<strong>do</strong> a solução preparada até atingir 10% em massa. Em seguida,<br />

essa solução é transferida para um tanque de estocagem. Depois, o coletor será bombea<strong>do</strong> e<br />

<strong>do</strong>sa<strong>do</strong> para as várias etapas de flotação <strong>do</strong> zinco através de bombas de deslocamento<br />

positivo com velocidade variável.<br />

FLOCULANTE<br />

O floculante a ser utiliza<strong>do</strong> será entregue na forma sólida e em sacos sela<strong>do</strong>s de 25 kg.<br />

Depois, será transferi<strong>do</strong> para a moega de armazenamento de floculante e envia<strong>do</strong>, via<br />

alimenta<strong>do</strong>r de rosca, para o tanque-agita<strong>do</strong>r de preparação da solução a 1%. A solução será<br />

bombeada e transferida para um tanque de armazenamento e daí bombeada e <strong>do</strong>sada através<br />

de bomba peristáltica de deslocamento positivo para o espessa<strong>do</strong>r.<br />

O Quadro 83 lista o consumo total <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s no processo de<br />

flotação <strong>do</strong>s minérios.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

208


Quadro 83: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />

flotação <strong>do</strong> minério de Pb e Zn.<br />

Reagentes g/t alimentação da flotação Consumo de reagente (t/ano)<br />

Cal 660,0 374,3<br />

ZnSO 4 502,5 361,7<br />

Na 2 S 2 O 5 670,0 482,3<br />

CuSO 4 350,0 251,9<br />

MIBC 55,0 39,6<br />

A208 25,0 18,0<br />

SIPX 12,5 9,0<br />

O Quadro 84, a seguir, lista o consumo específico de cada reagente a ser utiliza<strong>do</strong> nas<br />

diferentes etapas <strong>do</strong> processo de flotação <strong>do</strong> minério de chumbo, enquanto o Quadro 85 lista o<br />

consumo <strong>do</strong>s reagentes necessários para a flotação <strong>do</strong> minério de zinco.<br />

Quadro 84: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />

flotação <strong>do</strong> minério de Pb.<br />

Reagente Local da adição g/t alimentação da flotação<br />

Etapa Rougher<br />

Cal cond 335<br />

ZnSO 4 cond 450<br />

Na 2 S 2 O 5 cond 600<br />

SIPX<br />

rougher 1 5,5<br />

rougher 2 2<br />

rougher 3 1<br />

total 8,5<br />

MIBC rougher 1 25<br />

Etapa Cleaner<br />

Cal cond 35<br />

ZnSO 4 cond 37,5<br />

Na 2 S 2 O 5 cond 50<br />

SIPX cleaner 1 4<br />

MIBC cleaner 1 2.5<br />

Etapa Recleaner<br />

Cal recleaner 1 10<br />

ZnSO 4 recleaner 1 15<br />

Na 2 S 2 O 5 recleaner 1 20<br />

MIBC recleaner 1 2.5<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

209


Quadro 85: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />

flotação <strong>do</strong> minério de Zn.<br />

Reagente Local da adição g/t alimentação da flotação<br />

Etapa Rougher<br />

Cal cond 140<br />

CuSO4 cond 250<br />

A208<br />

rougher 1 10<br />

rougher 2 2.5<br />

rougher 3 2.5<br />

total 15<br />

MIBC rougher 1 20<br />

Etapa Cleaner<br />

Cal cond 105<br />

CuSO 4 cond 100<br />

MIBC cleaner 1 2.5<br />

A208 cleaner 1 5<br />

CMC cleaner 1 5<br />

Etapa Recleaner<br />

Cal recleaner 1 35<br />

MIBC recleaner 1 2.5<br />

9.4.9 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos<br />

9.4.9.1 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />

O empreendimento em questão, em função das suas atividades minerárias (extração de<br />

minério metálico), industrial (beneficiamento <strong>do</strong>s minérios), e unidades de apoio operacional e<br />

de infraestrutura para funcionários, será responsável pela geração de diversos tipos de<br />

resíduos.<br />

O principal resíduo sóli<strong>do</strong> proveniente <strong>do</strong> processo de extração mineral é o estéril, que<br />

corresponde ao material desmonta<strong>do</strong> e removi<strong>do</strong> durante a lavra, conten<strong>do</strong> rochas encaixantes<br />

e baixo teor de minério metálico, não apresentan<strong>do</strong> valor econômico associa<strong>do</strong>. Este material<br />

não passa pelo processo de beneficiamento, sen<strong>do</strong> um resíduo com baixo potencial de<br />

geração de drenagem ácida, cuja disposição final se dará em pilhas, sen<strong>do</strong> a meto<strong>do</strong>logia de<br />

disposição descrita no item 9.4.2.3 deste <strong>do</strong>cumento.<br />

O principal resíduo a ser gera<strong>do</strong> no processo de beneficiamento é o chama<strong>do</strong> rejeito, e<br />

consiste no material descarta<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo de flotação. O resíduo proveniente <strong>do</strong> processo<br />

de beneficiamento, após passar pelo processo de filtragem, resultan<strong>do</strong> em um rejeito seco<br />

também será disposto em pilha, assim como o estéril.<br />

A caracterização <strong>do</strong> rejeito está descrita no item 9.4.5.1, enquanto a meto<strong>do</strong>logia de<br />

disposição está descrita no item 9.4.5.3 deste <strong>do</strong>cumento.<br />

As unidades de apoio operacional e infraestrutura gerarão resíduos sóli<strong>do</strong>s mais<br />

diversifica<strong>do</strong>s, como: resíduos orgânicos, resíduos de escritório (cartuxos de impressoras,<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

210


papel, papelão, etc), resíduos ambulatoriais (restos de curativo, algodão, etc.), bombonas e<br />

embalagens plásticas de produtos químicos, embalagens de reagentes e vidraria de<br />

laboratório, materiais contamina<strong>do</strong>s com óleos e graxas utiliza<strong>do</strong>s em serviços de manutenção,<br />

entre outros.<br />

Salienta-se que o gerenciamento destes resíduos deverá obedecer às premissas<br />

presentes no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s descrito no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />

9.4.9.2 Caracterização <strong>do</strong>s efluentes<br />

Será implantada uma estação de tratamento de efluentes industriais para atender a<br />

planta de beneficiamento e a pilha de rejeitos, cujas especificidades e detalhamentos estão em<br />

fase de projeto conceitual. Nesta fase <strong>do</strong> projeto, são indicadas suas localizações em plano<br />

diretor. Para os efluentes <strong>do</strong>mésticos, esgotos, o dimensionamento será feito nas próximas<br />

fases de engenharia quan<strong>do</strong> da definição final <strong>do</strong> quadro de pessoal.<br />

9.4.9.3 Caracterização de emissões atmosféricas<br />

O empreendimento em questão gerará emissões atmosféricas provenientes de fontes<br />

móveis e fontes fixas.<br />

As emissões atmosféricas provenientes de fontes fixas são aquelas geradas no<br />

processo de britagem e moagem <strong>do</strong> ROM, onde há a emissão de material particula<strong>do</strong> gera<strong>do</strong><br />

pela cominuição da rocha. Enquanto as emissões provenientes de fontes móveis são aquelas<br />

provenientes da queima de combustível nos motores de combustão interna, e a geração de<br />

poeira causada pelo preenchimento de caçambas, disposição de rejeitos, disposição de estéril<br />

e movimentação de máquinas e veículos.<br />

9.4.10 Caracterização da logística de escoamento <strong>do</strong> minério<br />

Os produtos a serem produzi<strong>do</strong>s no empreendimento (concentra<strong>do</strong>s de chumbo e<br />

zinco) serão vendi<strong>do</strong>s no merca<strong>do</strong> para posterior refino nas metalurgias. O concentra<strong>do</strong> de<br />

zinco poderá ser destina<strong>do</strong> às metalurgias nacionais de Juiz de Fora/MG e Três Marias/MG,<br />

pertencentes à Votorantim Metais, bem como exporta<strong>do</strong>. O concentra<strong>do</strong> de chumbo será<br />

exporta<strong>do</strong>, visto que não existem metalurgias de chumbo localizadas em território nacional.<br />

A logística de escoamento <strong>do</strong> minério será pelo transporte ro<strong>do</strong>viário até o porto de Rio<br />

Grande/RS. O trajeto ro<strong>do</strong>viário entre a planta e o Porto de Rio Grande possui 236,6 km,<br />

composto de 3 trechos principais, sen<strong>do</strong>: o acesso à Fazenda Santa Maria, de 3,9 km, a ERS-<br />

625, ro<strong>do</strong>via estadual de 34,1 km e a BR-392, ro<strong>do</strong>via federal de 198,6 km.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

211


Figura 86: Trajeto unifilar proposto para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />

De acor<strong>do</strong> com a expectativa de produção, consideran<strong>do</strong> 365 dias, é prevista a<br />

expedição de 86,6 t de concentra<strong>do</strong> de chumbo ou quatro caminhões diários, e a expedição de<br />

53,9 t de concentra<strong>do</strong> de zinco ou três caminhões diários.<br />

No caso da exportação <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s (Pb e Zn), o material será estufa<strong>do</strong> em bag’s<br />

e posteriormente carrega<strong>do</strong>s em contêineres de 25 t de capacidade. O fornece<strong>do</strong>r de<br />

transporte enviará o veículo (carga seca) para o carregamento de 25 toneladas líquidas de<br />

carga (mesma tonelagem a serem estufadas nos contêineres) até <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>,<br />

onde os mesmos serão carrega<strong>do</strong>s com os big bags via empilhadeiras ou guindastes, após o<br />

carregamento os veículos transitarão até o Porto de Rio Grande onde será realiza<strong>do</strong> o<br />

descarregamento e a chegada <strong>do</strong> navio com destino a portos no exterior.<br />

No caso da comercialização <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de zinco internamente, o transporta<strong>do</strong>r<br />

terceiriza<strong>do</strong> (a definir) enviará os veículos basculantes com capacidade de carregamento<br />

liqui<strong>do</strong> de 34 toneladas (Vanderleia ou Bitrens) para a unidade <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

onde os mesmos deverão ser carrega<strong>do</strong>s com o produto granel, após o carregamento o<br />

caminhão seguirá diretamente até uma das unidades de destino (Juiz de Fora-MG ou Três<br />

Marias-MG) onde efetuará a descarregada em o local específico para armazenagem <strong>do</strong><br />

produto.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

212


Figura 87: Trajetos estuda<strong>do</strong>s para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />

O Quadro 86 apresenta a comparação entre os diversos cenários estuda<strong>do</strong>s para o<br />

escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />

Quadro 86: Comparação entre os diferentes cenários estuda<strong>do</strong>s para o escoamento <strong>do</strong>s minérios de<br />

zinco e chumbo.<br />

Opção<br />

Destino<br />

Frete Porta-Porta Big Bag Total<br />

[US$/Ton] [US$/Ton] [US$/Ton]<br />

1<br />

Juiz de Fora-MG 144,49 0,00 144,49<br />

Três Marias-MG 160,15 0,00 160,15<br />

2*<br />

Juiz de Fora-MG 108,55 13,73 122,27<br />

Três Marias-MG 169,04 13,73 182,77<br />

3*<br />

Juiz de Fora-MG 153,03 13,73 166,76<br />

Três Marias-MG 218,87 13,73 232,59<br />

4* Juiz de Fora-MG 108,90 13,73 122,63<br />

5* Shanghai 98,79 13,73 112,52<br />

6* Shanghai 84,89 13,73 98,62<br />

Sem PIS/COFINS/ICMS e Seguros<br />

*Estas opções necessitam ensacamento em big bag. Considerar adicional de US$ 13,73/bag<br />

9.4.11 Planos e Programas<br />

Durante a fase de operação <strong>do</strong> empreendimento está prevista a execução de planos e<br />

programas ambientais e de recuperação. Os planos e programas estão detalha<strong>do</strong>s no <strong>Vol</strong>ume<br />

III deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

213


9.5 Fase de Desativação<br />

9.5.1 Ações previstas para a Fase de Desativação <strong>do</strong> empreendimento<br />

Em atendimento a NRM-20, para o fechamento da mina, após o pleito ao Ministro de<br />

Esta<strong>do</strong> de Minas e Energia através <strong>do</strong> Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM<br />

será feito em requerimento justificativo devidamente acompanha<strong>do</strong> de instrumentos<br />

comprobatórios nos quais constem:<br />

Relatório <strong>do</strong>s trabalhos efetua<strong>do</strong>s;<br />

Caracterização das reservas remanescentes;<br />

Plano de desmobilização das instalações e equipamentos que compõem a<br />

infraestrutura <strong>do</strong> empreendimento mineiro indican<strong>do</strong> o destino a ser da<strong>do</strong><br />

aos mesmos;<br />

Atualização de to<strong>do</strong>s os levantamentos topográficos da mina;<br />

Planta da mina na qual constem as áreas lavradas recuperadas, áreas<br />

impactadas recuperadas e por recuperar, áreas de disposição <strong>do</strong> solo<br />

orgânico, estéril, minérios e rejeitos, sistemas de disposição, vias de acesso<br />

e outras obras civis;<br />

Programa de acompanhamento e monitoramento relativo a:<br />

o<br />

o<br />

o<br />

o<br />

Sistemas de disposição e de contenção;<br />

Taludes em geral;<br />

Comportamento <strong>do</strong> lençol freático;<br />

Drenagem das águas.<br />

Plano de controle da poluição <strong>do</strong> solo, atmosfera e recursos hídricos, com<br />

caracterização de parâmetros controla<strong>do</strong>res;<br />

Plano de controle de lançamento de efluentes com caracterização de<br />

parâmetros controla<strong>do</strong>res;<br />

Medidas para impedir o acesso à mina de pessoas estranhas e interditar<br />

com barreiras os acessos às áreas perigosas;<br />

Definição <strong>do</strong>s impactos ambientais nas áreas de influência <strong>do</strong><br />

empreendimento levan<strong>do</strong> em consideração o meio físico, biótico e<br />

antrópico;<br />

Aptidão e intenção de uso futuro da área;<br />

Conformação topográfica e paisagística levan<strong>do</strong> em consideração aspectos<br />

sobre a estabilidade, controle de erosões e drenagens;<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

214


Relatório das condições de saúde ocupacional <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res durante a<br />

vida útil <strong>do</strong> empreendimento mineiro; e<br />

Cronograma físico e financeiro das atividades propostas.<br />

De acor<strong>do</strong> com Sánchez et al. (2013), existem três cenários para o fechamento de uma<br />

mina e portanto, o Plano de Fechamento deveria definir as ações para cada um destes<br />

cenários mostra<strong>do</strong>s a seguir.<br />

I. Fechamento Programa<strong>do</strong><br />

O chama<strong>do</strong> Fechamento Programa<strong>do</strong> é aquele basea<strong>do</strong> na exaustão <strong>do</strong> minério<br />

segun<strong>do</strong> um plano pré-estabeleci<strong>do</strong> de lavra e de acor<strong>do</strong> com o Plano de Fechamento<br />

apresenta<strong>do</strong> pela empresa. Caso a mina opere por um tempo superior ao estipula<strong>do</strong><br />

anteriormente, o Plano de Fechamento deve ser devidamente revisa<strong>do</strong> e atualiza<strong>do</strong>.<br />

II. Fechamento prematuro<br />

O Fechamento prematuro de uma mina corresponde ao cenário onde o encerramento<br />

das atividades de produção mineral ocorre antes <strong>do</strong> estipula<strong>do</strong> no Plano de Fechamento de<br />

Mina.<br />

As principais causas <strong>do</strong> fechamento prematuro de minas encontram-se a seguir:<br />

a. Queda <strong>do</strong>s preços das matérias-primas minerais;<br />

b. Redução <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> para determina<strong>do</strong>s bens minerais por razões de<br />

saúde (como o amianto), por competição com outros materiais ou mudanças<br />

tecnológicas que levem à obsolescência <strong>do</strong>s processos industriais que<br />

utilizavam certos bens minerais;<br />

c. Acidentes ou incidentes de operação, como rupturas de barragens de<br />

rejeitos, taludes ou desmoronamento de escavações subterrâneas;<br />

d. Decisões empresariais decorrentes de vendas de ativos, fusões ou<br />

aquisições ou mudança de composição acionária;<br />

e. Eventos externos extremos decorrentes de processos geológicos,<br />

atmosféricos ou mudanças climáticas;<br />

f. Mudanças de políticas governamentais como aumento de impostos,<br />

mudanças de legislação ambiental, decisões administrativas motivadas por<br />

pressão da comunidade ou decisões judiciais;<br />

g. Conhecimento geológico insuficiente acerca da jazida;<br />

h. Erros de projeto que causem dificuldades operacionais ou custos<br />

eleva<strong>do</strong>s;<br />

i. Fraude ou outras práticas comerciais ilícitas;<br />

j. Custos <strong>do</strong> plano de contingência e das medidas de monitoramento e<br />

manutenção durante a suspensão temporária.<br />

Apesar de que algumas causas de fechamento prematuro sejam passíveis de controle<br />

da empresa, a mesma deve estar preparada para a eventualidade <strong>do</strong> fechamento prematuro, já<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

215


que suas consequências ambientais e socioeconômicas são tão importantes quanto, ou até<br />

mesmo mais críticas, <strong>do</strong> que aqueles decorrentes <strong>do</strong> Fechamento Programa<strong>do</strong>.<br />

III. Suspensão Temporária ou Paralisação das Atividades<br />

A suspensão temporária pressupõe em um primeiro momento a retomada da operação<br />

após um determina<strong>do</strong> perío<strong>do</strong> e requer a a<strong>do</strong>ção de medidas de monitoramento e manutenção<br />

e a mesma também deve ser prevista no Plano de Contingência.<br />

A Figura 88 mostra as etapas <strong>do</strong> ciclo da vida de uma mina e os diversos cenários para<br />

seu fechamento e paralisação das atividades.<br />

Estu<strong>do</strong> de<br />

Viabilidade<br />

Implantação<br />

Operação<br />

Suspensão<br />

Temporária<br />

Fechamento<br />

Prematuro<br />

Desativação<br />

Pós-Fechamento<br />

Uso Futuro<br />

Fechamento<br />

Programa<strong>do</strong><br />

Figura 88: Etapas <strong>do</strong> Ciclo de Vida de uma Mina e <strong>do</strong>s Diversos Cenários (Fonte: SÁNCHEZ et al, 2013 -<br />

Adapta<strong>do</strong>).<br />

Segun<strong>do</strong> Sanchez (2001), qualquer que seja a razão que leve ao fechamento da mina,<br />

coloca-se o problema na recuperação de áreas degradadas e reutilização <strong>do</strong> terreno. No<br />

âmbito da mineração, a recuperação de áreas degradadas é geralmente entendida como o<br />

conjunto de ações que visam tornar a área apta para algum uso produtivo, não<br />

necessariamente idêntico ao que antecedeu a atividade de mineração.<br />

A possibilidade de um novo uso requer que a área apresente condições de estabilidade<br />

física (por exemplo, que não atuem processos erosivos intensos e que não haja riscos<br />

excessivos de movimentos de terrenos) e estabilidade química (a área não deve estar sujeita a<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

216


eações químicas que possam gerar compostos nocivos à saúde humana ou aos<br />

ecossistemas).<br />

A elaboração de um plano de fechamento e de recuperação de áreas degradadas<br />

envolve a determinação de uma série de etapas, as quais levarão o local recupera<strong>do</strong> a um<br />

equilíbrio com seu entorno.<br />

O plano de fechamento apresenta<strong>do</strong> neste estu<strong>do</strong> traz, portanto, diretrizes conceituais<br />

das atividades a serem tomadas por ocasião <strong>do</strong> descomissionamento e fechamento, servin<strong>do</strong><br />

como um instrumento de planejamento. São abordadas, dentre outras, questões como<br />

estabilização física e química, reintegração da área ao entorno, usos futuros possíveis e outras<br />

medidas relativas à destinação final ou reaproveitamento de equipamentos e instalações. Por<br />

se tratar de diretrizes conceituais de planejamento, deverá ser revisto e detalha<strong>do</strong> ao longo da<br />

vida útil <strong>do</strong> empreendimento e pouco antes <strong>do</strong> real fechamento da mina.<br />

As ações de fechamento envolvem diversas atividades visan<strong>do</strong> à estabilização química<br />

e física da área, aspectos de segurança, estabilidade ambiental e harmonização com o<br />

entorno.<br />

O Plano de Fechamento de Mina de Santa Maria será apresenta<strong>do</strong> futuramente antes<br />

<strong>do</strong> término da vida útil da mina, deven<strong>do</strong> ser aprova<strong>do</strong> pelos órgãos de controle <strong>do</strong>is anos<br />

antes, sen<strong>do</strong> composto pelo Plano Conceitual de Descomissionamento e Plano de<br />

Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD. Em virtude <strong>do</strong> tempo de vida útil da mina, é difícil<br />

precisar o uso futuro da área em função <strong>do</strong> dinamismo das mudanças <strong>do</strong> cenário<br />

sócioeconômico e ambiental da região. Com isso a elaboração <strong>do</strong> PFM será oportuna nos anos<br />

anteriores ao fechamento da mina para que seu uso futuro seja o mais adequa<strong>do</strong> às<br />

necessidades <strong>do</strong> seu entorno em termos econômicos, sociais e ambientais.<br />

Eventualmente, ao longo da vida útil <strong>do</strong> empreendimento, algumas áreas poderão<br />

encerrar suas atividades antes da mina chegar ao final da sua vida útil. Nesses casos, serão<br />

elabora<strong>do</strong>s Plano Conceitual de Descomissionamento e Plano de Recuperação de Áreas<br />

Degradadas específicos para essas áreas a serem inativas que, posteriormente, farão parte <strong>do</strong><br />

Plano de Fechamento da Mina.<br />

9.5.2 Descomissionamento<br />

A Mineração Santa Maria prevê elaborar um Plano de Descomissionamento durante o<br />

seu processo de licenciamento ambiental, em que serão estudadas pelo menos duas<br />

alternativas de uso futuro para cada componente principal (minas, pilhas, usina de<br />

beneficiamento, áreas administrativas etc.).<br />

O estu<strong>do</strong> deve explorar e comparar alternativas realistas de uso futuro da área, com<br />

avaliação preliminar de viabilidade técnica, ambiental e sócio econômica. A análise deve<br />

necessariamente levar em conta a legislação vigente em âmbitos municipal, estadual e federal,<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

217


além das expectativas da administração municipal e <strong>do</strong>s anseios da comunidade mais<br />

diretamente envolvida com o empreendimento. Devem ser apresenta<strong>do</strong>s critérios para avaliar e<br />

comparar as alternativas, classifican<strong>do</strong>-as sequencialmente de acor<strong>do</strong> com os resulta<strong>do</strong>s da<br />

aplicação desses critérios.<br />

Uma vez selecionada a alternativa de uso futuro, serão realiza<strong>do</strong>s os seguintes estu<strong>do</strong>s<br />

para compor o Plano Conceitual de Descomissionamento:<br />

i. Hidrogeologia e hidroquímica;<br />

ii. Potencialidade de geração de drenagem ácida;<br />

iii. Técnicas e procedimentos de revegetação;<br />

iv. Estu<strong>do</strong> de avaliação da contaminação <strong>do</strong> solo e águas subterrâneas;<br />

v. Perfil socioeconômico para fundamentar as estratégias de cunho<br />

socioeconômico a serem propostas para a desativação.<br />

O Plano de Descomissionamento deve apresentar um resumo das alternativas de uso<br />

futuro, no qual deve apresentar as medidas de descomissionamento de cunho ambiental e<br />

social, análise de risco, programas de monitoramento e acompanhamento, diretrizes para<br />

entrega da área, cronograma físico financeiro, arcabouço legal, incluin<strong>do</strong> requisitos a serem<br />

necessariamente leva<strong>do</strong>s em consideração, tais como condicionantes de licenças ambientais.<br />

O Plano Conceitual deve recomendar práticas e procedimentos operacionais, de mo<strong>do</strong> a<br />

facilitar ou reduzir os custos <strong>do</strong> descomissionamento.<br />

9.5.3 Plano de recuperação de áreas degradadas<br />

De acor<strong>do</strong> com a NRM 21, entende-se por área minerada, toda área utilizada pela<br />

atividade mineira, envolven<strong>do</strong> as áreas de estocagem de estéril, minério e rejeitos, as vias de<br />

acesso e áreas de servidão.<br />

A seguir são apresenta<strong>do</strong>s e descritos os itens que constituirão o Plano de<br />

Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD, ten<strong>do</strong> como base a NRM 21.<br />

Identificação das áreas a serem recuperadas;<br />

Avaliação detalhada da área, identifican<strong>do</strong> os processos de degradação, os<br />

impactos ambientais e definição de indica<strong>do</strong>res ambientais;<br />

Definição <strong>do</strong> uso da área e estabelecimento de metas;<br />

Elaboração <strong>do</strong> plano de recuperação, definin<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, procedimentos<br />

e monitoramentos a serem executa<strong>do</strong>s na recuperação;<br />

Cronograma <strong>do</strong>s trabalhos, custos e mão de obra necessária.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

218


9.6 Cronograma<br />

9.6.1 Cronograma de implantação<br />

Contratação de mão de obra<br />

Quadro 87: Cronograma de implantação <strong>do</strong> empreendimento.<br />

IMPLANTAÇÃO<br />

Instalação da energia elétrica provisória para a construção 13 ;<br />

Desmatamento, destocamento, limpeza e terraplenagem das áreas destinadas às instalações temporárias;<br />

Implantação das instalações temporárias<br />

Execução da terraplanagem das plataformas para as áreas industriais e de apoio<br />

Execução das fundações das edificações industriais, de apoio e administrativas;<br />

Execução das montagens mecânicas <strong>do</strong>s prédios industriais e de apoio e <strong>do</strong>s equipamentos de<br />

movimentação de materiais<br />

Execução das montagens elétricas e de instrumentação e controle nas áreas industriais e de apoio<br />

Execução das instalações de utilidades para as áreas industriais e de apoio;<br />

Execução das obras arquitetônicas das áreas industriais e de apoio;<br />

Execução das obras arquitetônicas da área administrativa, inclusive as instalações;<br />

Execução das obras de urbanização e de paisagismo;<br />

Execução de Linha de transmissão<br />

Execução de adutora<br />

Execução <strong>do</strong>s sistemas de comunicação;<br />

Limpeza geral e desmobilização <strong>do</strong> canteiro de obras<br />

Medidas de Controle e recuperação ambiental<br />

2018 2019<br />

1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T<br />

13 O suprimento de energia elétrica será feito através da construção de uma linha de transmissão temporária ligada à rede local.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

219


9.6.2 Cronograma de operação<br />

OPERAÇÃO<br />

Contratação de mão de obra<br />

Supressão de vegetação – Cava 3<br />

Remoção de solo orgânico - Cava 3<br />

Remoção de capeamento – Cava 3<br />

Exploração (perfuração e desmonte) - Cava 3<br />

Beneficiamento – Cava 3<br />

Configuração final – Cava 3<br />

Supressão de vegetação – Cava 2<br />

Remoção de solo orgânico – Cava 2<br />

Remoção de capeamento – Cava 2<br />

Exploração (perfuração e desmonte) – Cava 2<br />

Beneficiamento – Cava 2<br />

Configuração final – Cava 2<br />

Supressão de vegetação – Cava 1<br />

Remoção de solo orgânico – Cava 1<br />

Remoção de capeamento – Cava 1<br />

Exploração (perfuração e desmonte) – Cava 1<br />

Beneficiamento – Cava 1<br />

Configuração final – Cava 1<br />

Medidas de Controle e recuperação ambiental<br />

Quadro 88: Cronograma de operação <strong>do</strong> empreendimento.<br />

2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033<br />

ANO<br />

1<br />

ANO<br />

2<br />

ANO<br />

3<br />

ANO<br />

4<br />

ANO<br />

5<br />

ANO<br />

6<br />

ANO<br />

7<br />

ANO<br />

8<br />

ANO<br />

9<br />

ANO<br />

10<br />

ANO<br />

11<br />

ANO<br />

12<br />

ANO<br />

13<br />

ANO<br />

14<br />

ANO<br />

15<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

220


9.6.3 Cronograma de Descomissionamento<br />

Este cronograma considera apenas as ações para encerramento definitivo das atividades de lavra, e não contempla as ações de controle<br />

e recuperação ambientais a serem executadas durante o perío<strong>do</strong> de implantação e operação, que foram contempla<strong>do</strong>s no Quadro 87 e Quadro<br />

88.<br />

Desmobilização de instalações, equipamentos e colabora<strong>do</strong>res<br />

Relatório das condições de saúde ocupacional <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res<br />

Medidas para impedir o acesso de pessoas à mina e áreas perigosas<br />

Avaliação detalhada <strong>do</strong>s impactos ambientais<br />

Identificação das áreas a serem recuperadas<br />

Elaboração <strong>do</strong> Plano de Recuperação de Área Degradada<br />

Execução de Plano de Recuperação de Área Degradada<br />

Execução de Plano de Monitoramento Ambiental<br />

Quadro 89: Cronograma de descomissionamento <strong>do</strong> empreendimento.<br />

DESCOMISSIONAMENTO 2033 2034<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

221


9.7 Plano Diretor<br />

Em anexos estão presentes os Planos diretores de Implantação (Prancha 4), Operação<br />

(Prancha 5) e Descomissionamento (Prancha 6).<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

222


10. INVESTIMENTO<br />

Neste capítulo são apresentadas informações relacionadas ao investimento demanda<strong>do</strong><br />

para o empreendimento.<br />

10.1 Ativos (CAPEX)<br />

O plano de investimento para o empreendimento prevê investimentos nos <strong>do</strong>is anos<br />

anteriores ao início das operações, que se dará em 2019.<br />

Estes gastos se darão com a aquisição de equipamentos nacionais e importa<strong>do</strong>s, frete,<br />

despesas pré-operacionais, com a construção de obras civis para infraestrutura e montagem<br />

eletromecânica, gerenciamento, peças sobressalentes, custos com engenharia e consultorias<br />

diversas e gastos com comissionamento.<br />

O Quadro 90 apresenta a estimativa de investimentos a serem realiza<strong>do</strong>s em 2017,<br />

2018 e 2019, enquanto o Quadro 91 apresenta o resumo <strong>do</strong> CAPEX.<br />

Quadro 90: Previsão de gastos com investimentos (em milhões de reais)<br />

CAPEX/ANO 2017 2018 2019<br />

Ativos 87.118.357,27 130.677.535,91 1.000.000,00<br />

Equipamentos importa<strong>do</strong>s 27.932.974,40 41.899.461,60 550.000,00<br />

Despesas de importação 158.022,80 237.034,20 -<br />

Equipamentos nacionais 34.333.218,76 51.499.828,14 -<br />

Frete liga<strong>do</strong> ao investimento 583.869,84 875.804,76 -<br />

Despesas pré-operacionais 11.292.789,60 16.939.184,40 -<br />

Construção civil 14.222.068,00 21.333.102,00 1.000.000,00<br />

Terrenos / Jazidas / Licenças 2.570.149,36 3.855.224,05 -<br />

Engenharia e consultorias/ tecnologia 3.160.459,60 4.740.689,40 -<br />

Seguro de engenharia e responsabilidade civil 790.114,80 1.185.172,20 -<br />

Materiais tubulação 790.114,80 1.185.172,20 -<br />

Materiais mecânicos 3.950.574,40 5.925.861,60 -<br />

Materiais instrumentação 1.580.229,60 2.370.344,40 -<br />

Materiais elétricos 1.580.229,60 2.370.344,40 -<br />

Materiais automação 790.114,80 1.185.172,20 -<br />

Montagem eletromecânica 16.274.328,20 24.411.492,30 -<br />

Gerenciamento 3.838.735,16 5.758.102,74 -<br />

Comissionamento 1.231.356,36 1.847.034,54 -<br />

Treinamento 395.057,60 592.586,40 -<br />

Gastos com meio-ambiente e investimento social 1.339.118,80 2.008.678,19 -<br />

Valor em peças sobressalentes 1.073.333,16 1.609.999,74 -<br />

Capex total 127.886.860 191.830.289 1.550.000<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

223


Quadro 91: Resumo <strong>do</strong> CAPEX para alternativa com jigagem.<br />

CAPEX LCA (R$ MM) Caso Base<br />

Mina 59<br />

Planta 198<br />

Energia 46<br />

Acessos 10<br />

Captação água 4<br />

Rejeito 3<br />

Outros 2<br />

Total 322<br />

10.2 Reinvestimentos<br />

Os custos com sustaining (reinvestimentos) se iniciarão no primeiro ano de operação da<br />

unidade, previsto para janeiro de 2019 e término, no fim de operação, previsto para dezembro<br />

de 2034. Foi considera<strong>do</strong> que este valor será constante durante a vida útil <strong>do</strong> empreendimento<br />

e igual a R$ 4.355.918,00 (quatro milhões trezentos e cinquenta e cinco mil e novecentos e<br />

dezoito reais).<br />

Para cada faixa de investimento, foram definidas as seguintes premissas no que se<br />

refere à depreciação, alíquota de ICMS recuperável, alíquota de PIS/COFINS e a recuperação<br />

<strong>do</strong> mesmo, conforme apresenta<strong>do</strong> no Quadro 92.<br />

Ativos<br />

Quadro 92: Premissas <strong>do</strong>s investimentos<br />

Depreciação<br />

(anos)<br />

Alíquota icms<br />

recuperável (%)<br />

Alíquota<br />

pis/cofins<br />

(%)<br />

Recuperação<br />

pis/cofins<br />

(anos)<br />

Equipamentos nacionais 5 17% 9.25% 4<br />

Frete liga<strong>do</strong> ao investimento 10 17% 9.25% 4<br />

Despesas pré-operacionais 10 17% 9.25% 4<br />

Construção civil 25 0% 9.25% 2<br />

Engenharia e consultorias/<br />

tecnologia<br />

10 0% 0.00% 0<br />

Seguro de engenharia e<br />

responsabilidade civil<br />

10 0% 0.00% 0<br />

Montagem eletromecânica 10 0% 9.25% 4<br />

Gerenciamento 10 0% 0.00% 0<br />

Comissionamento 10 0% 0.00% 0<br />

Valor em peças<br />

sobressalentes<br />

10 17% 9.25% 4<br />

10.3 Custos<br />

Os custos foram dividi<strong>do</strong>s como sen<strong>do</strong> variáveis ou fixo. Como custo fixo, foram<br />

considera<strong>do</strong>s apenas os custos gerais e administrativos (G&A), valor este considera<strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

224


constante a 9,6 milhões de reais por ano, com exceção de 2019, onde o valor considera<strong>do</strong> foi<br />

de R$ 8.813.423,00, e de 2034, onde o valor considera<strong>do</strong> foi de R$ 5.368.232,00.<br />

Já o custo variável foi composto pelos custos da mina (extração de minério e estéril), <strong>do</strong><br />

processo de beneficiamento, <strong>do</strong>s rejeitos, com o frete e o valor pago anualmente à CFEM.<br />

A CFEM – Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais é devida<br />

pelas minera<strong>do</strong>ras devi<strong>do</strong> à explotação de recursos minerais para fins de aproveitamento<br />

econômico. O fato gera<strong>do</strong>r é a saída por venda <strong>do</strong> produto mineral ou o consumo ou utilização<br />

da substância mineral em processo de industrialização, sen<strong>do</strong> que as alíquotas aplicadas<br />

variam de acor<strong>do</strong> com a substância mineral.<br />

No caso, os produtos <strong>do</strong> empreendimento mineiro em questão, o imposto será<br />

calcula<strong>do</strong> sobre o valor <strong>do</strong> faturamento líqui<strong>do</strong>, obti<strong>do</strong> por ocasião da venda <strong>do</strong>(s) produto(s)<br />

mineral(is) e a alíquota a ser cobrada será de 2%.<br />

Adicionalmente, foi considera<strong>do</strong> que entre os anos de 2031 e 2034, haverá outras<br />

perdas de 5 milhões de reais por ano, para cobrir os custos com descomissionamento.<br />

O Quadro 93 apresenta os custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

225


Quadro 93: Custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento.<br />

ANO<br />

Unidade<br />

Custo variável<br />

2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034<br />

R$/ano 55.445.068 61.583.517 65.189.293 65.034.607 64.434.165 59.437.135 59.180.250 58.737.460 57.008.165 55.646.487 60.374.870 58.977.333 58.524.114 54.082.095 51.693.716 30.742.243<br />

Mina minério R$/t 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10<br />

Mina estéril R$/t 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00<br />

Flotação R$/t 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52<br />

Rejeitos R$/t 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73<br />

Frete Zn R$/t conc 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00<br />

Frete Pb R$/t conc 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00<br />

Mina R$ 20.714.129 25.369.440 24.780.395 25.886.775 27.523.763 25.877.116 23.953.189 23.999.111 22.865.656 20.959.644 27.082.147 27.082.147 27.082.147 22.896.000 20.096.000 12.861.587<br />

Flotação R$ 20.834.932 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 12.902.009<br />

Rejeitos R$ 1.823.595 1.994.772 1.977.408 1.985.783 2.000.676 2.014.842 2.009.518 2.015.144 2.016.697 2.014.243 2.014.147 2.017.236 2.017.227 2.020.281 2.027.476 1.133.746<br />

Frete R$ 8.907.113 8.412.191 11.391.526 10.606.336 9.141.101 6.278.108 7.746.152 7.558.074 6.968.173 7.436.321 6.214.455 4.943.931 4.515.414 4.376.508 5.022.859 2.808.737<br />

CFEM R$ 3.165.300 3.112.714 4.345.564 3.861.313 3.074.224 2.572.668 2.776.991 2.470.730 2.463.239 2.541.879 2.369.721 2.239.618 2.214.926 2.094.906 1.852.981 1.036.170<br />

Descomissionamento R$ - - - - - - - - - - - - 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

226


O Quadro 94 apresenta os parâmetros de avaliação econômica para o <strong>Projeto</strong><br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

Quadro 94: Resumo <strong>do</strong> fluxo de caixa para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

WACC<br />

10,70% a.a<br />

TIR<br />

18,03% a.a<br />

SPREAD 7,33%<br />

VPL (2015)<br />

R$ 112 milhões<br />

VPL / VPI 0,50<br />

PAYBACK – 1° desembolso<br />

PAYBACK – Startup<br />

11 anos<br />

6 anos<br />

EBITDA (2019)<br />

R$ 94 milhões<br />

Margem EBITDA 59,4%<br />

CAPEX<br />

Capital de giro<br />

R$ 322 milhões<br />

R$ 14 milhões<br />

A Figura 89 e Figura 90 apresentam, em milhões de reais, a evolução <strong>do</strong> fluxo de caixa<br />

desconta<strong>do</strong> acumula<strong>do</strong> e a evolução na margem de contribuição, respectivamente.<br />

Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> [R$ / ano]<br />

150.000.000,0<br />

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21<br />

100.000.000,0<br />

50.000.000,0<br />

-<br />

-50.000.000,0<br />

-100.000.000,0<br />

-150.000.000,0<br />

-200.000.000,0<br />

-250.000.000,0<br />

-300.000.000,0<br />

Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> [R$ / ano]<br />

Figura 89: Evolução <strong>do</strong> Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

227


1<br />

2<br />

3<br />

4<br />

5<br />

6<br />

7<br />

8<br />

9<br />

10<br />

11<br />

12<br />

13<br />

14<br />

15<br />

16<br />

17<br />

18<br />

19<br />

20<br />

21<br />

Evolução da Margem<br />

250.000.000,0<br />

200.000.000,0<br />

150.000.000,0<br />

100.000.000,0<br />

50.000.000,0<br />

-<br />

Custo Fixo Custo Variável Faturamento Líqui<strong>do</strong><br />

Figura 90: Evolução na margem de contribuição.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

228


11. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO<br />

Os conceitos básicos de área de influência consideram a abrangência espacial das<br />

repercussões ou efeitos das ações necessárias para a implantação e operação <strong>do</strong><br />

empreendimento, que causarão modificações em aspectos físicos, bióticos e antrópicos que<br />

caracterizam seu ambiente de referência. Ou seja, é a área que, direta ou indiretamente, será<br />

afetada por impactos positivos ou negativos decorrentes <strong>do</strong> empreendimento durante suas<br />

fases de planejamento, implantação e operação, seja nos aspectos cita<strong>do</strong>s anteriormente ou<br />

também nos aspectos socioeconômicos.<br />

Enquanto algumas modificações (impactos) ocorrem em espaços limita<strong>do</strong>s ou<br />

reduzi<strong>do</strong>s, outras poderão se manifestar em espaços amplos, o que estabelece os requisitos<br />

para se distinguir diferentes áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento. São aqui definidas três<br />

áreas de influência, a saber: Área Diretamente Afetada (ADA), Área de Influência Direta (AID) e<br />

Área de Influência Indireta (AII).<br />

A Área Diretamente Afetada – ADA compreende a área necessária para a implantação<br />

<strong>do</strong> empreendimento, incluin<strong>do</strong> suas estruturas de apoio, vias de acesso internas, bem como<br />

todas as demais operações unitárias associadas à infraestrutura <strong>do</strong> projeto. Esta é a área que<br />

sofre diretamente as intervenções de implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong><br />

alterações físicas, biológicas, e socioeconômicas.<br />

A Área de Influência Direta – AID é a área geográfica diretamente afetada pelos<br />

impactos diretos da implantação e operação da atividade, ou seja, aquela área onde as<br />

relações sociais, econômicas, culturais e os aspectos fisicobiológicos sofrem os impactos de<br />

maneira primária, ten<strong>do</strong> suas características alteradas, onde há uma relação direta de causa e<br />

efeito.<br />

A Área de Influência Indireta – AII é a área potencialmente afetada pelos impactos<br />

indiretos <strong>do</strong> desenvolvimento da atividade, assim como áreas susceptíveis de serem<br />

impactadas por possíveis acidentes que ocorram em qualquer etapa da atividade em questão.<br />

Abrange o território que é afeta<strong>do</strong> pelo empreendimento (transporte, poeira, efluentes, ruí<strong>do</strong>s e<br />

vibrações advindas <strong>do</strong> empreendimento), mas no qual os impactos e efeitos decorrentes <strong>do</strong><br />

empreendimento são considera<strong>do</strong>s menos significativos <strong>do</strong> que nos territórios das outras duas<br />

áreas de influência (ADA e a AID).<br />

A delimitação das áreas de influência de um empreendimento faz parte <strong>do</strong>s requisitos<br />

legais para avaliação de impactos ambientais (Resolução CONAMA 01/86), e, além disto, é<br />

necessária para direcionar a coleta de da<strong>do</strong>s para o diagnóstico ambiental. A denominação<br />

“área de influência”, aqui a<strong>do</strong>tada, constitui-se uma terminologia amplamente consagrada no<br />

contexto de estu<strong>do</strong>s desta natureza, além de possibilitar maior simplicidade no processo de<br />

representação cartográfica da região de influência da atividade.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

229


Para o empreendimento objeto deste <strong>EIA</strong>-RIMA, foram consideradas diferentes áreas<br />

de influência de acor<strong>do</strong> com cada meio em questão (físico, biótico e antrópico), conforme<br />

explicita<strong>do</strong> a seguir.<br />

11.1 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Físico<br />

Ficou defini<strong>do</strong> que a ADA <strong>do</strong> meio físico corresponderá à poligonal gerada a partir <strong>do</strong>s<br />

limites das principais estruturas necessárias para a implantação e operação <strong>do</strong> projeto (cavas,<br />

beneficiamento, pilhas de rejeitos e pilhas de estéreis).<br />

A AID corresponderá à poligonal formada pelos limites das microbacias diretamente<br />

afetadas pelo empreendimento.<br />

A AII corresponderá à poligonal formada pelos limites das microbacias diretamente<br />

afetadas pelo empreendimento, mais a extensão de 3 km no Rio Camaquã, à jusante <strong>do</strong><br />

empreendimento, a partir <strong>do</strong> qual os impactos indiretos se mesclam com os demais fatores<br />

externos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

230


Figura 91: Áreas de Influência no Meio Físico.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

231


11.2 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Biótico<br />

A ADA <strong>do</strong> meio biótico, assim como a ADA <strong>do</strong> meio físico, foi definida como a poligonal<br />

gerada a partir <strong>do</strong>s limites das principais estruturas necessárias para a implantação e operação<br />

<strong>do</strong> projeto (cavas, beneficiamento, pilhas de rejeitos e pilhas de estéreis).<br />

A AID relacionada às estruturas <strong>do</strong> empreendimento (cavas, pilhas de estéril e rejeito,<br />

beneficiamento e infraestrutura administrativa e de apoio) foi definida como uma poligonal<br />

formada pelos limites das microbacias diretamente afetadas pelo empreendimento, enquanto<br />

para os acessos (estrada vicinal) que sofrerão modificações de traça<strong>do</strong>, foi considerada uma<br />

AID mínima de 30 m para cada la<strong>do</strong> da estrada vicinal, com delimitação formada por barreiras<br />

físicas (vales).<br />

A AII foi definida como uma poligonal de 3 km de raio a partir <strong>do</strong>s limites da AID,<br />

consideran<strong>do</strong> o Rio Camaquã como uma barreira física, limita<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> deslocamento <strong>do</strong>s<br />

principais grupos de fauna, excetua<strong>do</strong> as aves e morcegos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

232


Figura 92: Áreas de Influência no Meio Biótico.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

233


11.3 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Socioeconômico<br />

A ADA corresponde às propriedades nas quais o empreendimento será instala<strong>do</strong>,<br />

incluin<strong>do</strong> áreas de mineração, acessos exclusivos, áreas de deposição de estéril e demais<br />

áreas de beneficiamento e apoio da mina, em outras palavras, é delimitada pelo perímetro<br />

forma<strong>do</strong> pelo conjunto de polígonos das propriedades afetadas por estas atividades.<br />

A AID corresponderá ao entorno imediato da ADA, ou seja, as propriedades lindeiras<br />

com o perímetro da ADA, sujeitas a impactos de ruí<strong>do</strong>, particula<strong>do</strong>s e eventuais efluentes<br />

(<strong>do</strong>mésticos), bem como à movimentação de cargas e pessoas para operação da mina,<br />

incluin<strong>do</strong> os acessos à ERS 265. Para efeitos <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>, esta parcela da AID será delimitada<br />

por um polígono que encerra em seu interior o perímetro da ADA, sen<strong>do</strong> composto pelas<br />

propriedades lindeiras, algumas delas com polígonos delimita<strong>do</strong>s por levantamento prévio<br />

realiza<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r. Neste polígono em torno da ADA inclui, também, a localidade de<br />

Minas de Camaquã, localizada junto à ERS 625, constituin<strong>do</strong>-se de um aglomera<strong>do</strong> urbano que<br />

é incluí<strong>do</strong> integralmente na Área de Influência Direta pela proximidade da ADA e por abrigar<br />

ocupação permanente e alguns serviços que podem ser impacta<strong>do</strong>s diretamente pelo<br />

empreendimento. Faz parte também da AID toda a extensão da ERS 625, desde seu<br />

entroncamento com a BR 153, no município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, até seu entroncamento com<br />

a BR 392, no município de Santana da Boa Vista.<br />

Além da própria ro<strong>do</strong>via (ERS 625), é considera<strong>do</strong> como área de influência direta um<br />

buffer de 100 metros para cada la<strong>do</strong> da ro<strong>do</strong>via, corresponden<strong>do</strong> às ocupações e instalações<br />

que estão localizadas à beira da ro<strong>do</strong>via. Estas ocupações e instalações podem ser<br />

diretamente afetadas pelo acréscimo de circulação de produtos e pessoas, resultante das<br />

obras e operação <strong>do</strong> empreendimento.<br />

A AII compreenderá os limites municipais de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />

O município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, de grande extensão territorial, comporta integralmente to<strong>do</strong> o<br />

empreendimento e poderá abastecer boa parte de suas necessidades de insumos e de oferta e<br />

atendimento das necessidades <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res da mina, justifican<strong>do</strong> sua inclusão na Área de<br />

Influência Indireta. O município de Santana da Boa Vista, cuja sede urbana é mais próxima <strong>do</strong><br />

empreendimento, inclusive, que Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, também poderá suprir parte da demanda e<br />

<strong>do</strong> atendimento das necessidades <strong>do</strong> empreendimento, em especial relativamente aos<br />

trabalha<strong>do</strong>res.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

234


Figura 93: Áreas de Influência no Meio Socioeconômico.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

235


Figura 94: Detalhe da Área de Influência Direta e da Área Diretamente Afetada <strong>do</strong> Meio Socioeconômico.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

236


12. DOCUMENTAÇÃO<br />

A <strong>do</strong>cumentação solicitada pelo Termo de Referência (TR) encontram-se no Anexo 7.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

237


13. COORDENAÇÃO DO <strong>EIA</strong>/RIMA<br />

___________________________________<br />

Geólogo Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA<br />

CREA/RS 128.474-D<br />

___________________________________<br />

Ivanor Antonio Sinigaglia<br />

Coordena<strong>do</strong>r Técnico<br />

CREA/RS 97259-D<br />

___________________________________<br />

Daniel Araújo<br />

Coordena<strong>do</strong>r Técnico<br />

CRBio 041216-03<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

238


14. ANEXOS<br />

Anexo 1: Termo de referência elabora<strong>do</strong> pela empresa consultora<br />

Anexo 2: Termo de referência elabora<strong>do</strong> pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental<br />

Anexo 3: Contrato de constituição da empresa Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Anexo 4: Cronograma detalha<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Anexo 5: Estu<strong>do</strong> “Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida”<br />

Anexo 6: Anotações de responsabilidade técnica e currículo.<br />

Anexo 7: Documentação solicitada pelo termo de referência<br />

15. PRANCHAS<br />

Prancha 1: Plano Diretor<br />

Prancha 2: Infraestrutura<br />

Prancha 3: Fluxograma <strong>do</strong> processo de beneficiamento (A, B e C)<br />

Prancha 4: Plano diretor de implantação<br />

Prancha 5: Plano diretor de operação<br />

Prancha 6: Plano diretor de descomissionamento<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

239


16. GLOSSÁRIO<br />

A<br />

Abiótico: Que não diz respeito aos seres vivos. Opõe-se a biótico.<br />

Abundância: em ecologia, é o número relativo de indivíduos de cada espécie, encontra<strong>do</strong> em<br />

uma determinada área.<br />

Ação antrópica: dá-se o nome de ação antrópica a qualquer modificação efetuada pelo ser<br />

humano no ambiente natural, como por exemplo, desmatamentos, queimadas e poluição.<br />

Afluente: rios ou cursos d‟ água menores que deságuam em um rio ou curso d‟ água<br />

principal.<br />

Água subterrânea: água que preenche os poros e fraturas das rochas abaixo da superfície<br />

terrestre na zona de saturação e que é o manancial hidrogeológico da Terra.<br />

Alevino: estágio de desenvolvimento <strong>do</strong>s peixes posterior ao estágio larva e anterior ao<br />

estágio juvenil.<br />

Algas: organismos muito diversos, ocorren<strong>do</strong> geralmente em ambientes aquáticos, quase<br />

sempre fotossintéticos e possuin<strong>do</strong> clorofila a.<br />

Alteração hidrotermal: conjunto de processos químicos que afetam as rocas, induzi<strong>do</strong>s por<br />

soluções aquosas quentes de várias origens (meteórica, magmática, metamórfica) e que<br />

circular<br />

Aluvional: depósitos sedimentares produzi<strong>do</strong>s por rios ou leques. Depósitos suspensos nas<br />

margens <strong>do</strong> canal constituem antigos terraços.<br />

Área Diretamente Afetada (ADA): área que sofre diretamente as intervenções de implantação<br />

e operação de um empreendimento, consideran<strong>do</strong> alterações físicas, biológicas e<br />

socioeconômicas.<br />

Área de Influência Direta (AID): área diretamente influenciada pelos impactos de um<br />

empreendimento.<br />

Área de Influência Indireta (AII): área indiretamente influenciada pelos impactos de um<br />

empreendimento.<br />

Área de Preservação Permanente (APP): área protegida nos termos <strong>do</strong>s artigos 2° e 3°, da<br />

Lei N° 12.651/12 (Código Florestal Nacional), coberta ou não por vegetação nativa, com a<br />

função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a<br />

biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das<br />

populações humanas.<br />

Áreas Alagadiças: áreas ou terrenos que se encontram temporariamente satura<strong>do</strong>s de água<br />

decorrente das chuvas, devi<strong>do</strong> à má drenagem.<br />

Arenito: rocha de origem sedimentar, resultante da junção <strong>do</strong>s grãos de areia através de um<br />

cimento natural.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

240


Associação vegetal relevante: comunidade vegetal de importância regional ou local, com<br />

características fitofisionômicas e fitossociológicas específicas inerentes a um determina<strong>do</strong><br />

ecossistema.<br />

Audiência Pública: reunião pública, transparente e de ampla discussão em que a que se<br />

vislumbra a comunicação entres os vários setores da sociedade com as autoridades públicas.<br />

Avaliação de Impacto Ambiental: série de procedimentos legais, institucionais e técnicocientíficos,<br />

com o objetivo caracterizar e identificar impactos potenciais na instalação futura de um<br />

empreendimento, ou seja, prever a magnitude e a importância desses impactos.<br />

Avifauna: fauna de aves.<br />

B<br />

Bacia hidrográfica: área de um sistema de escoamento de águas superficiais, originadas de<br />

nascentes e/ou de chuva, ocupada por um rio e seus tributários e limitada pela cumeada<br />

(interflúvio) que divide topograficamente esta área de outra(s) bacia(s) de drenagem<br />

vizinhas(s).<br />

Bacia sedimentar: grande depressão <strong>do</strong> terreno, preenchida por detritos provenientes das<br />

terras altas que o circundam. A estrutura dessas áreas é geralmente composta por camadas de<br />

rochas que mergulham da periferia para o centro.<br />

Basalto: um <strong>do</strong>s tipos mais comuns de rocha relacionada a derrames vulcânicos,<br />

caracterizan<strong>do</strong>-se pela cor preta, composição básica (onde pre<strong>do</strong>minam minerais ricos em<br />

ferro e magnésio), alta fluidez e temperaturas de erupção entre 1000 e 1200 °C. Equivalente<br />

vulcânico de gabros.<br />

Batólito: extensa exposição (> 100 km²) contínua de rocha plutônica, normalmente de<br />

composição granítica.<br />

Beneficiamento: processos que visam a melhoria da qualidade de alguma propriedade.<br />

Biocenose: associação de populações de espécies diferentes que habitam um biótopo<br />

comum.<br />

Biodiversidade: referente à variedade de vida existente no planeta, seja terra ou água.<br />

Variedade de espécies de um ecossistema. É o conjunto de todas as espécies de plantas e<br />

animais e de seus ambientes naturais, existentes em uma determinada área. Termo que se<br />

refere à variedade de genótipos, espécies, populações, comunidades, ecossistemas e<br />

processos ecológicos existentes em uma determinada região.<br />

Bioindica<strong>do</strong>r: táxon, população ou associação de táxons cuja presença ou ausência é<br />

significativa de um esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> meio.<br />

Bioma: comunidade principal de plantas e animais associada a uma zona de vida ou região<br />

com condições ambientais, principalmente climáticas, estáveis. Exemplo: floresta de coníferas<br />

<strong>do</strong> Hemisfério Norte. A unidade biótica de maior extensão geográfica, compreenden<strong>do</strong> várias<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

241


comunidades em diferentes estágios de evolução, porém denominada de acor<strong>do</strong> com o tipo de<br />

vegetação <strong>do</strong>minante: mata tropical, campo, etc.<br />

Biomassa: quantidade total de matéria viva existente num ecossistema ou numa população<br />

animal ou vegetal.<br />

Biótico: que diz respeito aos seres vivos. Opõe-se a abiótico.<br />

C<br />

Caducifólia: plantas ou vegetações que não se mantêm verdes durante to<strong>do</strong> o ano, perden<strong>do</strong><br />

as folhas na estação seca ou no inverno.<br />

Camada Eufótica: camada superior de uma extensão de água na qual penetra luz suficiente<br />

para permitir o crescimento de organismos, geralmente ti<strong>do</strong> como a camada onde a<br />

intensidade da luz é de no mínimo 1% da intensidade na superfície.<br />

Campo Limpo: pre<strong>do</strong>mínio de gramíneas.<br />

Campo Sujo: formação com apenas um andar de cobertura vegetal, constituída principalmente<br />

de leguminosas, gramíneas e ciperáceas de pequeno porte, inexistin<strong>do</strong> praticamente formas<br />

arbustivas.<br />

CAPEX: Sigla da expressão inglesa capital expenditure, que em português significa despesas<br />

de capital ou investimento em bens de capital. Designa o montante de dinheiro despendi<strong>do</strong> na<br />

aquisição de bens de capital de uma determinada empresa.<br />

Capoeira: formação vegetal sucessora, proveniente de corte raso das florestas ou pelo<br />

aban<strong>do</strong>no de áreas com qualquer outro uso, constituída, principalmente, por espécies pioneiras<br />

nativas da região, até a altura máxima de 3 (três) metros.<br />

Carreamento: ato de carrear, arrastar, conduzir.<br />

Cenozóico: era geológica que compreende o intervalo de tempo que vai de 65 milhões de<br />

anos atrás até os dias atuais, estan<strong>do</strong> constituída por três perío<strong>do</strong>s geológicos conheci<strong>do</strong>s<br />

como Quaternário, Neógeno e Paleógeno.<br />

Chumbo: elemento químico metálico denso, símbolo: Pb.<br />

Clima Cfa: clima subtropical, com verão quente.<br />

Coluna estratigráfica: diagrama ou quadro que explicita a relação cronológica das rochas de<br />

uma região, mostran<strong>do</strong> o empilhamento de unidades estratigráficas, as superfícies de<br />

discordância e as feições intrusivas, entre outras.<br />

Comunidade: uma associação de populações inter-relacionadas que habitam uma mesma<br />

área ou região.<br />

Conglomera<strong>do</strong>: depósito rudítico, com clastos superiores a 2 mm de diâmetro, de origem<br />

diversa, imersos em matriz.<br />

Corpo Hídrico: acúmulo de água sob a forma de lago, açude, córrego, rio, banha<strong>do</strong>, etc.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

242


Corre<strong>do</strong>res Ecológicos: as porções <strong>do</strong>s ecossistemas naturais ou semi-naturais, ligan<strong>do</strong><br />

unidades de conservação e outras áreas naturais, que possibilitam entre elas o fluxo de genes<br />

e o movimento da biota, facilitan<strong>do</strong> a dispersão de espécies e a recolonização de áreas<br />

degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam, para sua sobrevivência,<br />

áreas com extensão maior <strong>do</strong> que aquela das unidades individuais.<br />

Cretáceo: é o último perío<strong>do</strong> geológico da era Mesozóica. Abrange o intervalo de tempo entre<br />

136 e 65 milhões de anos.<br />

Curva de nível: linha que representa, em mapa, pontos de mesma altitude <strong>do</strong> terreno.<br />

D<br />

Decapeamento: retirada da camada de terra depositada sobre a rocha propriamente dita.<br />

Decídua: planta cujas folhas caem em certa época <strong>do</strong> ano (Resolução CONAMA 012/94).<br />

Espécie vegetal que tem folhas caducas.<br />

Degradação: processo que consiste na alteração das características originais de um ambiente,<br />

comprometen<strong>do</strong> a biodiversidade.<br />

Depósito aluvionar: sedimento clástico (areia, cascalho e/ou lama) deposita<strong>do</strong> por um sistema<br />

fluvial no leito e nas margens da drenagem, incluin<strong>do</strong> as planícies de inundação e as áreas<br />

deltaicas, com material mais fino extravasa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s canais nas cheias. Sedimentos clásticos<br />

deposita<strong>do</strong>s em zonas estuarinas e, para alguns autores (ex.gr. AGI), sedimentos terrígenos<br />

trabalha<strong>do</strong>s diretamente por ondas nas zonas costeiras marinhas ou lacustrinas tambem são<br />

considera<strong>do</strong>s aluviões.<br />

Depósito Mineral: concentração anômala de um bem mineral metálico ou não metálico.<br />

Derrame: saída e esfriamento rápi<strong>do</strong> de material magmático vin<strong>do</strong> <strong>do</strong> interior da crosta<br />

terrestre, consolidan<strong>do</strong>-se ao contato com o ar.<br />

Diabásio: rocha intrusiva de composição básica, coloração preta ou esverdeada, solidificada<br />

em sub-superfície, composta por cristais de feldspatos e minerais máficos (plagioclásio e<br />

piroxênio), que ocorre sob a forma de dique ou sill.<br />

Diatomáceas: organismos unicelulares que possuem como característica uma carapaça ou<br />

parede silicosa chamada frústula, localizada externamente à membrana plasmática.<br />

Dique: intrusão ígnea tabular vertical, que corta as estruturas das rochas circundantes.<br />

Dispersão: faculdade que têm os seres vivos de se propagarem pela biosfera, alargan<strong>do</strong> os<br />

seus <strong>do</strong>mínios e facilitan<strong>do</strong> a cada espécie proliferar e encontrar novos meios onde possa viver<br />

de acor<strong>do</strong> com suas adaptações. Distribuição natural de sementes ou de espécimes jovens por<br />

uma vasta área; mecanismos de dispersão incluem sementes leves, sementes que devem<br />

passar pelo aparelho digestivo de animais para que possam germinar e até sementes que são<br />

carregadas por correntes oceânicas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

243


Diversidade Biológica: é a variedade de genótipos, espécies, populações, comunidades,<br />

ecossistemas e processos ecológicos existentes em uma determinada região. Isto significa a<br />

variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreenden<strong>do</strong>, dentre outros, os<br />

ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos<br />

de que fazem parte; compreenden<strong>do</strong> ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e<br />

de ecossistemas. Variedade de indivíduos, comunidades, populações, espécies e<br />

ecossistemas existentes em uma determinada região (Resolução CONAMA 012/94).<br />

Diversidade Genética: variabilidade na formação genética de diferentes indivíduos de uma<br />

mesma espécie; assegura a sobrevivência da espécie; assegura a sobrevivência da espécie a<br />

longo prazo pois, com to<strong>do</strong>s os genes iguais, os indivíduos ficam igualmente expostos a<br />

adversidades, tornan<strong>do</strong> a espécie uniformemente vulnerável.<br />

Drenagem: escoamento da água de uma bacia hidrográfica.<br />

E<br />

Ectotérmicos: designação de seres vivos animais cuja fonte de calor corporal provém<br />

fundamentalmente <strong>do</strong> meio exterior.<br />

Educação Ambiental: to<strong>do</strong> o processo educativo, que utiliza meto<strong>do</strong>logias diversas,<br />

alicerçadas em base científica, com objetivo de formar indivíduos capacita<strong>do</strong>s a analisar,<br />

compreender e julgar problemas ambientais, na busca de soluções que permitam ao homem<br />

coexistir de forma harmoniosa com a natureza. Processo de aprendizagem e comunicação de<br />

problemas relaciona<strong>do</strong>s à interação <strong>do</strong>s homens com seu ambiente natural.<br />

Efluentes: são geralmente produtos líqui<strong>do</strong>s ou gasosos produzi<strong>do</strong>s por indústrias ou<br />

resultante <strong>do</strong>s esgotos <strong>do</strong>mésticos urbanos, que são lança<strong>do</strong>s no meio ambiente.<br />

Endêmico: nativo de uma determinada área geográfica ou ecossistema e restrito a ela.<br />

Enriquecimento: plantio de mudas no interior de uma floresta ou formação semelhante, com a<br />

finalidade de recomposição florística;<br />

Epífitas: são, por etimologia, plantas sobre plantas, ou seja, espécies vegetais que estão<br />

estabelecidas e vivem sobre outros exemplares. As epífitas jamais buscam alimento nos<br />

organismos hospedeiros. Suas raízes superficiais não absorvem a seiva da planta hospedeira,<br />

não há qualquer relação de parasitismo. Ou seja, a presença de epífitas não prejudica a árvore<br />

ou arbusto onde elas vegetam. A incidência de espécies epífitas tende a diminuir à medida que<br />

se aumenta a distância para a Linha <strong>do</strong> Equa<strong>do</strong>r, ou afasta-se das florestas úmidas para áreas<br />

mais secas, mesmo assim, na Floresta Atlântica são encontradas com freqüência.<br />

Epifitismo: forma de relação harmônica unilateral interespecífica das plantas que se<br />

desenvolvem sobre outras sem prejudicá-las.<br />

Equitabilidade: distribuição <strong>do</strong>s organismos nas espécies de uma comunidade.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

244


Erosão: envolve to<strong>do</strong>s os processos de desagregação e remoção <strong>do</strong> material rochoso.<br />

Espécie Ameaçada de Extinção: espécie em perigo de extinção, cuja sobrevivência é<br />

improvável, se continuarem operan<strong>do</strong> os fatores causais. Inclui populações reduzidas em<br />

níveis críticos e habitats drasticamente reduzi<strong>do</strong>s.<br />

Espécie Autóctone: planta nativa, indígena, que ocorre como componente natural da<br />

vegetação de um país. Espécies nesta categoria são de origem exclusiva e não apresentam<br />

populações ancestrais em territórios estrangeiros (ex.: milho, com origem <strong>do</strong> México).<br />

Espécie Cinegética: espécie considerada alvo de caça.<br />

Espécie Exótica: espécie que por algum motivo está ocorren<strong>do</strong> fora <strong>do</strong> seu limite de<br />

distribuição geográfica natural.<br />

Espécie Indica<strong>do</strong>ra: aquela cuja presença indica a existência de determinadas condições no<br />

ambiente em que ocorre (Resolução CONAMA 012/94). Que é usada para identificar as<br />

condições ou mudanças ecológicas num ambiente determina<strong>do</strong>.<br />

Espécie Nativa: espécie que ocorre dentro de seu limite geográfico natural.<br />

Espécie Pioneira: aquela que se instala em uma região, área ou hábitat anteriormente não<br />

ocupada por ela, inician<strong>do</strong> a colonização de áreas desabitadas (Resolução CONAMA 012/94).<br />

Esta<strong>do</strong> Trófico: qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes orgânicos.<br />

Estratificação cruzada: estratificação cujas camadas aparecem inclinadas umas em relação<br />

às outras, e em relação ao seu plano basal de sedimentação. São comuns em depósitos<br />

eólicos (dunas) e fluviais.<br />

Estratificação: disposição paralela ou subparalela que tomam as camadas ao se acumularem<br />

forman<strong>do</strong> uma rocha sedimentar. Normalmente é formada pela alternância de camadas<br />

sedimentares com granulação e cores diferentes, ressaltan<strong>do</strong> o plano de sedimentação.<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental: identifica e avalia os impactos ambientais gera<strong>do</strong>s nas fases<br />

de implantação e operação da atividade.<br />

Exploração: reconhecimento detalha<strong>do</strong> de um depósito mineral.<br />

F<br />

Fácies: designação genérica que significa a existência de variações entre diferentes conjuntos<br />

de rochas e que podem ser relativas à composição química, ao tamanho <strong>do</strong>s minerais,<br />

condições de temperatura e pressão, estruturação <strong>do</strong>s depósitos sedimentares ou vulcânicos,<br />

ou ambientes de sedimentação. Também é utilizada para designar variações de condições<br />

metamórficas, variação sedimentológicas vertical e horizontal, bem como variações<br />

composicionais e texturais das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.<br />

Falha: superfície ou zona de rocha fraturada ao longo da qual houve deslocamento vertical ou<br />

horizontal, o qual pode variar de alguns centímetros até quilômetros.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

245


Feldspato: mineral. Constitui uma família de minerais alumossilicatos de potássio (kfeldspatos<br />

como ortoclásio, sanidina), sódio e cálcio (grupo <strong>do</strong>s plagioclásios), principalmente.<br />

Fisionomia: feições características no aspecto de uma comunidade vegetal (Resolução<br />

Conama 012/94. Art. 1.º).<br />

Fitofisionomia: é a particularidade vegetal ou a flora típica de uma região.<br />

Fitoplâncton: conjunto <strong>do</strong>s organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade<br />

fotossintética e que vivem dispersos flutuan<strong>do</strong> na coluna de água.<br />

Fitossociologia: ciência das comunidades vegetais, que envolve o estu<strong>do</strong> de to<strong>do</strong>s os<br />

fenômenos que se relacionam com a vida das plantas dentro das unidades sociais. Retrata o<br />

complexo vegetação, solo e clima. Parte da ecologia dedicada ao estu<strong>do</strong> das associações e<br />

inter-relações entre as populações de diferentes espécies vegetais. Flora. Reino vegetal.<br />

Conjunto da vegetação de um país ou de uma região. Trata<strong>do</strong> descritivo dessa vegetação. A<br />

totalidade das espécies vegetais que compreende a vegetação de uma determinada região,<br />

sem qualquer expressão de importância individual. Compreende também as algas e<br />

fitoplânctons marinhos flutuantes. A flora se organiza geralmente em estratos, que determinam<br />

formações específicas como campos e pradarias, savanas e estepes, bosques e florestas e<br />

outros.<br />

Flagela<strong>do</strong>s: são seres unicelulares, heterotróficos, ainda que alguns apresentem cloroplastos<br />

com pigmentos, que lhes permite a síntese <strong>do</strong> seu próprio alimento.<br />

Flora Silvestre: Todas as plantas que crescem livremente em seu ambiente natural. Floresta<br />

degradada: floresta que sofreu intervenção antrópica muito acentuada, a ponto de<br />

descaracterizá-la em termos de estrutura e composição florística.<br />

Flotação: méto<strong>do</strong> de separação de misturas.<br />

Formação: unidade litoestratigráfica fundamental na nomeclatura estratigráfica formal.<br />

Caracteriza-se por um corpo de rochas identifica<strong>do</strong> pelas suas características líticas e sua<br />

posição estratigráfica. Ela deve ser mapeável em superfície ou em subsuperfície.<br />

Fossorial: é um organismo adapta<strong>do</strong> a escavação e a viver sob o solo.<br />

Fotossíntese: via de biossíntese na qual a energia luminosa, captada por um ou mais<br />

pigmentos, e um <strong>do</strong>a<strong>do</strong>r de elétron (mineral ou orgânico) permitem a utilização de matéria<br />

mineral para a síntese de compostos orgânicos.<br />

G<br />

Geologia: é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas,<br />

história e os processos que lhe dão forma.<br />

Geomorfologia: é a ciência que estuda a gênese e a evolução das formas de relevo sobre a<br />

superfície da Terra, onde estas formas são resultantes <strong>do</strong>s processos atuais e pretéritos<br />

ocorri<strong>do</strong>s nos litotipos existentes. Os processos ou fatores que definem esta evolução podem<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

246


ser exógenos ou modela<strong>do</strong>res (climas antigos e atuais, vegetação e solos) e endógenos ou<br />

forma<strong>do</strong>res de relevo (tectônica e a geologia).<br />

Granito: rocha magmática de granulação grosseira, solidificada em profundidade, composição<br />

acida, composta essencialmente por minerais claros como quartzo (SiO2), feldspato alcalino<br />

(SiO2, Al2O3 e K2O) e plagioclásio (Al2O3, Na2O e CaO). O seu equivalente vulcânico<br />

denomina-se riolito.<br />

Grupo: unidade formal de categoria imediatamente superior à formação. O grupo deve ser<br />

forma<strong>do</strong> por duas ou mais formações. As formações que compõem um grupo não necessitam<br />

serem as mesmas em toda a sua área de ocorrência.<br />

H<br />

Hábitat: tipo de local onde vivem os organismos.<br />

Herpetofauna: fauna de répteis.<br />

Hidrogeologia: é o ramo da Geociência que estuda a água subterrânea quanto ao seu<br />

movimento, volume, distribuição e qualidade.<br />

I<br />

Íctica: relativa a peixes.<br />

Ictiofauna: fauna de peixes.<br />

Intermitente: não contínuo.<br />

J<br />

Jazida: ocorrência de minério em quantidade, teor e características físico-químicas (reservas)<br />

que, junto com condições suficientes de infraestrutura e localização, permitem a sua<br />

exploração econômica.<br />

Jigue: aparelho vibratório em que, pela agitação da água, se promovem a concentração <strong>do</strong><br />

minério e a limpeza <strong>do</strong> carvão<br />

Jusante: no senti<strong>do</strong> de rio ou talvegue abaixo para onde correm as águas; [Ant. montante].<br />

L<br />

Lavra: é o conjunto de operações coordenadas objetivan<strong>do</strong> o aproveitamento industrial da<br />

jazida, desde a extração das substâncias minerais úteis que contiver, até o beneficiamento das<br />

mesmas.<br />

Leques Aluvionais: depósitos pós-tectô-nicos, em forma de leque e cuja litologia varia de<br />

ruditos a arenitos, em geral com muito pouco pelito. Provém de enxurradas que transportam o<br />

material por suspensão.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

247


Layout: engloba elementos como texto, gráficos, imagens e a forma como eles se encontram<br />

em um determina<strong>do</strong> espaço.<br />

Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental, no caso <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> a FEPAM, estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão<br />

ser obedecidas pelo empreende<strong>do</strong>r<br />

Lineamento: feição linear, topograficamente representada por vales alinha<strong>do</strong>s ou cristas,<br />

geralmente indican<strong>do</strong> a presença de fraturas e/ou falhas geológicas.<br />

Litotipo: Quan<strong>do</strong> se caracteriza um fácies litológico como uma rocha ou uma associação de<br />

rochas, para distinguir de outras rochas ou associações litológicas em estu<strong>do</strong>, considera<strong>do</strong><br />

qualquer aspecto genético, composicional, químico ou mineralógico, morfológico, estrutural ou<br />

textural distintivo para fins de referência em um estu<strong>do</strong> geológico.<br />

Lixivia<strong>do</strong>: líqui<strong>do</strong> produzi<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> a água percola através de qualquer material permeável.<br />

M<br />

Maciço: que é compacto; sóli<strong>do</strong>, não espaços vazios;<br />

Magma: material ígneo em esta<strong>do</strong> de fusão conti<strong>do</strong> no interior da terra e que, por solidificação,<br />

dá origem às rochas ígneas. Quan<strong>do</strong> solidifica<strong>do</strong> no interior da costa terrestre, forma as rochas<br />

intrusivas e quan<strong>do</strong> expeli<strong>do</strong> pelos vulcões, forma as lavas.<br />

Mastofauna: fauna de mamíferos.<br />

Mata de galeria: floresta que margeia um ou os <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s de um curso d‟ água, em regiões<br />

onde a vegetação característica não é florestal (cerra<strong>do</strong>s, campo limpo, caatinga, etc.). O<br />

mesmo que floresta de galeria.<br />

Mata secundária: é a mata que já foi explorada pelo homem.<br />

Mata virgem/nativa/primária: é a mata que nunca sofreu ação <strong>do</strong> homem.<br />

Matas ciliares: vegetação arbórea que se desenvolve ao longo das margens <strong>do</strong>s rios,<br />

benefician<strong>do</strong>-se da umidade ali existente. É a mata das margens <strong>do</strong>s rios, lagos, represas,<br />

córregos e nascentes, é a chamada faixa de preservação.<br />

Medidas compensatórias: Medidas tomadas pelos responsáveis pela execução de um<br />

projeto, destinadas a compensar impactos ambientais negativos, notadamente alguns custos<br />

sociais que não podem ser evita<strong>do</strong>s ou uso de recursos ambientais não renováveis.<br />

Medidas mitiga<strong>do</strong>ras: são aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou reduzir sua<br />

magnitude. É preferível usar a expressão "medida mitiga<strong>do</strong>ra" em vez de "medida corretiva",<br />

uma vez que a maioria <strong>do</strong>s danos ao meio ambiente, quan<strong>do</strong> não pode ser evitada, pode<br />

apenas ser mitigada ou compensada.<br />

Memorial descritivo: normalmente possui o objetivo de explicitar, na forma de um texto, as<br />

informações mais importantes de um projeto.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

248


Mesozoico: designação dada a uma era <strong>do</strong> tempo geológico que abrange o intervalo<br />

compreendi<strong>do</strong> entre 250 a 65 milhões de anos atrás. Esta era é formada pelos perío<strong>do</strong>s<br />

geológicos: Cretáceo, Jurássico e Triássico.<br />

Mica: mineral. Grupo de minerais filossilicáticos (hábito em placas ou folhas) constituí<strong>do</strong>s como<br />

silicato de alumínio hidrata<strong>do</strong> com cátions como Mg, Fe, K, Li e outros caracterizan<strong>do</strong> várias<br />

espécies minerais como biotita e muscovita.<br />

Minério: é um mineral ou uma associação de minerais (rocha) que pode ser explora<strong>do</strong><br />

economicamente.<br />

Moega de recepção: estruturas empregadas para recepção de produto a granel.<br />

N<br />

Núcleo urbano: conjunto unitário de uma área urbana, em relação ao território.<br />

O<br />

OPEX: faz referência às despesas operacionais, aos custos ou aos dispêndios operacionais.<br />

Eles significam os custos contínuos incorri<strong>do</strong>s-por um produto, uma empresa ou um projeto.<br />

P<br />

Peixes-anuais: peixes da família Rivulidae que habitam ambientes temporários, muitas vezes<br />

de periodicidade anual.<br />

Pelito: rocha detrítica cujos componentes principais são da fração argilosa e <strong>do</strong> silte e que se<br />

originam pela litificação de lamas. Os principais pelitos são os folhelhos, bem estratifica<strong>do</strong>s, e<br />

os argilitos, com pouca ou nenhuma estratificação.<br />

Perfil geológico: representação gráfica de um corte vertical da geologia segun<strong>do</strong> segmento(s)<br />

de reta ou trajetos defini<strong>do</strong>s no terreno e/ou marca<strong>do</strong>s em mapa e resultante da projeção e<br />

interpretação de da<strong>do</strong>s superficiais de campo com eventual integração com da<strong>do</strong>s de<br />

sondagens, poços, galerias, geofísica e outros.<br />

Permiano: perío<strong>do</strong> geológico mais novo da era paleozoica que se estendeu de 295 a 250 Ma<br />

atrás.<br />

Pirita: mineral sulfeto de ferro: FeS2<br />

Plano Diretor: um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social,<br />

econômica, política e administrativa da cidade, <strong>do</strong> município e de sua região, apresentaria um<br />

conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização<br />

espacial <strong>do</strong>s usos <strong>do</strong> solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da<br />

estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio<br />

e longo prazos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

249


Produtividade Primária: produção de matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos<br />

pelos organismos autotróficos - plantas verdes, algas e algumas bactérias.<br />

Prospecção: reconhecimento geral de uma jazida mineral.<br />

Pteridófita: plantas sem flores que se reproduzem por esporos. Ex.: samambaias, xaxins e<br />

avencas (Resolução CONAMA 012/94). Espécie vegetal que forma esporângios, nas folhas ou<br />

em folhas modificadas, procedentes <strong>do</strong>s esporos forma<strong>do</strong>s pela planta mãe.<br />

Q<br />

Quartzo: mineral de sílica: SiO 2 .<br />

R<br />

Recomposição: Restauração natural <strong>do</strong> ambiente, sem interferência <strong>do</strong> homem. Restituição<br />

de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada,<br />

que pode ser diferente de sua condição original (Lei n.º 9.985/2000, art. 2º, XIII).<br />

Rejeito de minério: Produtos finais estéreis ou não econômicos resultantes da lavra e<br />

beneficiamento <strong>do</strong> minério de uma mina e que são, geralmente, empilha<strong>do</strong>s ou lança<strong>do</strong>s em<br />

bacias de acumulação.<br />

Relatório de Impacto Ambiental: refletirá as conclusões <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental.<br />

Riqueza Específica: número de espécies de uma comunidade biológica.<br />

Ritmito: rocha sedimentar clástica bem estratificada com lâminas e finas camadas, geralmente<br />

de granulação fina a média (areia média a fina) alternan<strong>do</strong>-se com camadas de granulação fina<br />

(silte/argila) que se repetem ritmicamente indican<strong>do</strong> ciclos sazonais e/ou variações periódicas<br />

na energia de transporte relacionada ao aporte <strong>do</strong>s sedimentos.<br />

Rocha ácida: rocha ígnea com alto teor de sílica e baixo teor de ferro, magnésio e cálcio.<br />

Rocha básica: rocha ígnea com baixo teor de sílica e alto teor de ferro, magnésio e cálcio.<br />

Rocha hipohabissal: rocha formada a uma profundidade intermediária entre a base e a<br />

superfície da crosta. A textura das rochas hipohabissais é normalmente formada por cristais<br />

bem desenvolvi<strong>do</strong>s, grossos e identificáveis a olho nu.<br />

Rocha ígnea: rocha que cristalizou a partir de um magma.<br />

Rocha sedimentar: rocha constituída pela acumulação de sedimentos clásticos, químicos e/ou<br />

biogênicos e que sofre diagênese ou litificação.<br />

Rochas sedimentares siliciclásticas: são gera<strong>do</strong>s a partir de rochas compostas<br />

pre<strong>do</strong>minantemente por silicatos.<br />

Rocha vulcânica: rocha proveniente de atividade magmática que ascende na crosta terrestre<br />

através de vulcões, diques e sills, solidifican<strong>do</strong>-se na superfície ou a pequenas profundidades<br />

da crosta.<br />

S<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

250


Sedimentos Silicilásticos: gera<strong>do</strong>s a partir de rochas compostas pre<strong>do</strong>minantemente por<br />

silicatos.<br />

Seixo: fragmento de mineral ou de rocha, menor <strong>do</strong> que bloco ou calhau e maior <strong>do</strong> que<br />

grânulo, e que na escala de Wentworth, de uso principal em sedimentologia, corresponde a<br />

diâmetro maior <strong>do</strong> que 4 mm e menor <strong>do</strong> que 64 mm.<br />

Serrapilheira: camadas de folhas, galhos e matéria orgânica morta que cobre o solo das<br />

matas (Resolução Conama 012/94).<br />

Sill: intrusão ígnea tabular concordante com as estruturas das rochas circundantes.<br />

Sondagem: investigação metódica de um meio, usan<strong>do</strong> aparelhagem adequada, neste caso,<br />

ato perfuração em terreno para verificar-lhe a natureza hidrológica, geológica etc.<br />

Sustaining: reinvestir, aplicar capital em meios de produção, visan<strong>do</strong> ao aumento da<br />

capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura).<br />

Start-up: expressão utilizada para designar o início da atividade <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Supervisor: tem como função coordenar, inspecionan<strong>do</strong> ou controlan<strong>do</strong>, uma dada atividade<br />

ou um grupo de pessoas na execução de um projeto.<br />

T<br />

Talude: sinônimo de vertente (talude natural). Talude artificial quan<strong>do</strong> feito pelo homem,<br />

poden<strong>do</strong> ser devi<strong>do</strong> à remoção de material (talude de corte) ou acúmulo (talude de aterro).<br />

Talvegues: linha formada pela intersecção das duas superfícies forma<strong>do</strong>ras das vertentes de<br />

um vale. É o local mais profun<strong>do</strong> <strong>do</strong> vale, onde correm as águas de chuva, <strong>do</strong>s rios e riachos.<br />

Táxon: qualquer uma das unidades de nomenclatura científica <strong>do</strong>s seres vivos.<br />

Textura: <strong>do</strong> ponto de vista geológico-petrográfico, trata-se de uma designação utilizada para<br />

caracterizar o arranjo existente entre os diferentes minerais constituintes de uma rocha e que<br />

confere uma determinada aparência à esta. Ex.: textura fina, textura grossa ou textura<br />

porfirítica, significan<strong>do</strong> a presença de grandes cristais rodea<strong>do</strong>s por cristais menores.<br />

Trade-Off: expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se<br />

caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema, mas acarreta outro,<br />

obrigan<strong>do</strong> uma escolha. Ocorre quan<strong>do</strong> se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se<br />

obter outro bem ou serviço distinto.<br />

Translocação de fauna: captura e transferência de animais selvagens de uma parte de sua<br />

área natural para outra.<br />

Turfa: material orgânico natural, combustível, preto-amarronza<strong>do</strong>, composto por restos<br />

parcialmente decompostos, mas ainda estrutura<strong>do</strong>s de vegetais que crescem continuamente<br />

em áreas palu<strong>do</strong>sas acumulan<strong>do</strong>-se em depósitos que muitas vezes tem interesse econômico.<br />

V<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

251


Variabilidade genética: amplitude (extensão) da variação genética existente para uma<br />

determinada espécie. A ocorrência de diferenças entre indivíduos é devida às diferenças<br />

existentes na sua variabilidade genética. A variabilidade causada pelo ambiente manifesta-se<br />

geralmente como plasticidade, mas toda plasticidade fenotípica resulta de processos<br />

moleculares acontecen<strong>do</strong> no núcleo e citoplasma e esta é, portanto, genotipicamente<br />

controlada.<br />

Vértice: ponto comum entre os la<strong>do</strong>s de uma figura geométrica, ou o encontro de duas semiretas,<br />

<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s de um polígono ou de três (ou mais) faces e arestas de um poliedro.<br />

Vesícula: cavidade decorrente da retenção de bolhas gasosas de flui<strong>do</strong> (s) separa<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

magma que se solidifica em rochas vulcânicas e intrusivas de baixa profundidade.<br />

Z<br />

Zinco: elemento químico metálico, símbolo: Zn<br />

Zooplâncton: organismos aquáticos não fotossintetizantes que ocupam a coluna d‟ água e<br />

não conseguem se contrapor às correntes.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />

252


Anexo 1 – Termo de Referência para abertura de processo<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


TERMO DE REFERÊNCIA PARA<br />

ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – <strong>EIA</strong><br />

E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBEINTAL – RIMA<br />

MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA.<br />

Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo) - a Céu Aberto e com<br />

Recuperação de Área Degradada<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625,<br />

Localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã,<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />

JANEIRO DE 2014.


Empresa Consultora:<br />

GEOPROSPEC Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

Avenida Farrapos 146, Conj. 62 – Bairro Floresta<br />

Porto Alegre/RS – CEP 90.220-000<br />

Telefone/Fax: (51) 3226.4456<br />

www.geoprospec.com.br<br />

CREA nº 56.182-D, CRBio nº 00.513-01-03, CRA nº RS-003319/O, CTF n.º 204.540<br />

Responsáveis Técnicos:<br />

Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />

Geólogo - CREA/RS n.º 128.474-D - IBAMA CTF n.º 483.008<br />

Ivanor A. Sinigaglia<br />

Engº Agrônomo CREA/RS n.º 97.259-D, IBAMA CTF n.º 100.468<br />

Equipe Técnica:<br />

Eduar<strong>do</strong> C. Broll Carvalho<br />

Geólogo CREA/RS n.º 128.474-D, IBAMA CTF n.º 483.008<br />

Emílio Guilherme Roos da Silva<br />

Biólogo CRBio n.º 58.402-03-D, IBAMA CTF n.º 3.950.861<br />

Ivanor Antonio Sinigaglia<br />

Eng. Agr. CREA/RS n.º 97259-D, IBAMA CTF n.º 100.468<br />

Marilin Gatelli<br />

Bióloga CRBio n.º 41.271-03-D, IBAMA CTF n.º 1.985.193<br />

Tiago Melo <strong>do</strong>s Santos<br />

Tecnólogo em Processos Gerenciais CRA nº TE-000408/O, IBAMA CTF n.º 5.701.531<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS


SUMÁRIO<br />

1. APRESENTAÇÃO SUCINTA DO EMPREENDIMENTO ............................................... 4<br />

2. DIRETRIZES GERAIS ................................................................................................... 6<br />

3. DOCUMENTAÇÃO ........................................................................................................ 7<br />

4. INFORMAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 8<br />

4.1. ... IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ............................................................................................................ 8<br />

4.2. ... IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONSULTORA .................................................................................................. 8<br />

4.3. ... IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS ............................................................................................. 9<br />

4.4. ... HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO ................................................................................................................ 9<br />

5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS) ......................... 9<br />

6. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................. 10<br />

7. JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO ............................................................... 13<br />

8. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ...................... 13<br />

9. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ...................................................................................... 14<br />

9.1. ... MEIO FÍSICO ............................................................................................................................................ 14<br />

9.1.1. CLIMA E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS .......................................................................................... 15<br />

9.1.2. GEOMORFOLOGIA .......................................................................................................................... 15<br />

9.1.3. GEOLOGIA E GEOTECNIA ................................................................................................................ 16<br />

9.1.4. SOLOS ......................................................................................................................................... 17<br />

9.1.5. ÁGUAS ......................................................................................................................................... 17<br />

9.1.5.1. HIDROGEOLOGIA ................................................................................................................ 17<br />

9.1.5.2. QUALIDADE DAS ÁGUAS ...................................................................................................... 18<br />

9.1.5.3. RECURSOS HÍDRICOS ......................................................................................................... 18<br />

9.1.6. QUALIDADE DO AR ........................................................................................................................ 19<br />

9.2. ... MEIO BIÓTICO .......................................................................................................................................... 19<br />

9.2.1. FLORA ......................................................................................................................................... 20<br />

9.2.2. FAUNA ......................................................................................................................................... 21<br />

9.3. ... MEIO SOCIOECONÔMICO ........................................................................................................................... 22<br />

10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ........... 25<br />

11. MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL, MITIGADORAS E/OU COMPENSATÓRIAS26<br />

12. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS ................................................................... 27<br />

13. CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES ......................................................................... 28<br />

14. GLOSSÁRIO ............................................................................................................... 28<br />

15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 29<br />

16. ADENDOS, ANEXOS E APÊNDICES ......................................................................... 29<br />

17. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA ...................................................... 29<br />

18. EQUIPE TÉCNICA ....................................................................................................... 31<br />

19. ANEXOS ...................................................................................................................... 32<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS


1. APRESENTAÇÃO SUCINTA DO EMPREENDIMENTO<br />

O empreende<strong>do</strong>r é a Mineração Santa Maria Ltda., sociedade limitada, com<br />

sede na Av. Eusébio Matoso, N° 1375, 10° andar, Butantã, São Paulo/SP, a qual é<br />

uma sociedade formada pela Votorantim Metais Zinco S.A. e Votorantim Metais<br />

Ltda.<br />

O empreendimento a ser avalia<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental –<br />

<strong>EIA</strong> e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, visan<strong>do</strong> a obtenção da<br />

Licença Prévia, conforme tabela de classificação de atividades da Fundação<br />

Estadual de Proteção Ambiental é: Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo) - a<br />

Céu Aberto e com Recuperação de Área Degradada, CODRAM 530,03, localizada<br />

na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de<br />

Minas <strong>do</strong> Camaquã, Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />

Esse empreendimento é denomina<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r como <strong>Projeto</strong> Santa<br />

Maria, o qual compreende o Depósito Santa Maria, que constitui-se de um trend<br />

mineraliza<strong>do</strong> NS, que hospeda mineralização de Pb+Zn (galena e esfalerita) e<br />

suborninadamente Cu (calcopirita e bornita), em arenitos <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara,<br />

Formação Seival. O minério se concentra em fraturas e brechas, relacionadas a<br />

sistema de falhamento NS (alto teor), e também em dispersões disseminadas de<br />

menor teor sain<strong>do</strong> <strong>do</strong> centro das falhas.<br />

Abaixo é relata<strong>do</strong> um breve histórico <strong>do</strong> Depósito Santa Maria:<br />

<br />

<br />

<br />

2006/2008 – Retomada das pesquisas no Depósito Santa Maria (JV<br />

IamGold/CBC).<br />

2008 – Início das atividades de pesquisa mineral, a partir <strong>do</strong> último<br />

trimestre de 2008, conduzi<strong>do</strong>s pela VM no Depósito Santa Maria<br />

através da JV com a IamGold/CBC. Início de sondagem exploratória,<br />

com execução de 1.419,81 metros de 3.000 metros programa<strong>do</strong>s;<br />

Modelo preliminar de recurso com indicação de 6.3 Mt @ 3.07% Zn e<br />

2.56% Pb.<br />

2009/2013 – Fase VM no depósito Santa Maria, com mudanças no<br />

entendimento <strong>do</strong>s controles locais da mineralização (2011). Recurso<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

4


atual: 43 Mt @ 2,5% Zn+Pb (incluin<strong>do</strong> 13Mt @ 5%Zn+Pb.<br />

Licenciamento realiza<strong>do</strong> em fevereiro de 2012 para o processo DNPM<br />

810.125/78, (licença 2591/2012), com relatório entregue em Ago/13.<br />

Prevê-se no empreendimento em questão, junto à área a ser licenciada, o<br />

desenvolvimento da seguinte infraestrutura básica:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Áreas de extração (cavas a céu aberto);<br />

Áreas para pilhas de estéril;<br />

Beneficiamento (concentração <strong>do</strong> minério);<br />

Depósito de rejeitos;<br />

Área administrativa (Edifício <strong>do</strong> Escritório Administrativo e Técnico,<br />

Refeitório, Cadastro e Faturamento, Portaria de Acesso e Controle,<br />

Vestiários, Estacionamento para Funcionários, Estacionamento para<br />

Visitantes, Galpão de Armazenamento de equipamentos e máquinas,<br />

Galpão de Manutenção, etc.).<br />

Rede de energia elétrica;<br />

Área de armazenamento de combustíveis e abastecimento;<br />

Rede viária (acesso a área e acessos internos);<br />

Rede de telefonia e internet;<br />

Rede de abastecimento de água (industrial, serviço e de consumo<br />

humano);<br />

Rede de drenagem pluvial;<br />

Sistema de segurança;<br />

Estruturas de apoio complementares.<br />

Para elaboração <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, o qual deverá atender legislação vigente<br />

(Federal, Estadual e Municipal) referente ao assunto, será realizada uma análise<br />

integrada a partir de levantamentos de campo (da<strong>do</strong>s primários) e de consultas<br />

bibliográficas (da<strong>do</strong>s secundários) de estu<strong>do</strong>s já desenvolvi<strong>do</strong>s para a região. Estas<br />

atividades serão desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar habilitada sen<strong>do</strong><br />

apresentada as respectivas Anotações de Responsabilidades Técnicas – ARTs de<br />

to<strong>do</strong>s os profissionais envolvi<strong>do</strong>s, assumin<strong>do</strong> assim a responsabilidade, juntamente<br />

com o empreende<strong>do</strong>r, pelas informações apresentadas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

5


2. DIRETRIZES GERAIS<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

O Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> e o respectivo Relatório de Impacto<br />

Ambiental – RIMA será apresenta<strong>do</strong> inicialmente à FEPAM em 2 (duas) vias<br />

impressas em formato A4 e cinco vias em mídia digital (CD/DVD), para a<br />

análise, posteriormente serão fornecidas novas cópias definitivas, conforme<br />

solicitação <strong>do</strong> órgão ambiental uma vez finalizada a avaliação;<br />

O <strong>EIA</strong> deverá ser orienta<strong>do</strong> pelo Termo de Referência proposto pelo<br />

empreende<strong>do</strong>r e aprova<strong>do</strong> pela FEPAM, consideran<strong>do</strong> eventuais adequações<br />

propostas pelo órgão<br />

O Diagnóstico Ambiental (meios físico, biótico e socioeconômico) deverá ser<br />

elabora<strong>do</strong> através de uma análise integrada, multi e interdisciplinar, a partir de<br />

levantamentos primários e secundários, consideran<strong>do</strong> o empreendimento e<br />

to<strong>do</strong>s os seus componentes principais;<br />

As ilustrações cartográficas em mapas, cartas e plantas serão apresentadas a<br />

partir de imagens de satélite e base topográfica, georreferenciadas, em<br />

Datum Horizontal SIRGAS-2000, consideran<strong>do</strong> o Datum Vertical <strong>do</strong><br />

Marégrafo de Imbituba/SC;<br />

As ilustrações de gráficos, quadros, tabelas e desenhos, lau<strong>do</strong><br />

complementares serão perfeitamente legíveis em todas as cópias e conterá<br />

as especificações mínimas de reconhecimento: fonte, escala, legenda, autor,<br />

proprietário, data, orientação geográfica e assinaturas <strong>do</strong>s responsáveis<br />

técnicos, quan<strong>do</strong> for o caso;<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Os mapas e plantas serão georreferencia<strong>do</strong>s a cores, em escala adequada<br />

para as áreas de influência direta e indireta, sempre com a assinatura <strong>do</strong>s<br />

responsáveis técnicos;<br />

A escala mínima para a área de influência direta será de 1:5.000 e para área<br />

de influência indireta será de 1:25.000;<br />

Os arquivos cartográficos serão disponibiliza<strong>do</strong>s à FEPAM em meio digital,<br />

em formato PDF, Shapefile (*.shp; *.dbf; *.shx), Drawing file (*.dwg) ou Spring<br />

(*.spr), to<strong>do</strong>s compatíveis com software ArcGIS.<br />

As fotografias serão datadas, georeferenciadas e legendadas;<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

6


As informações, cálculos e estimativas serão apresentadas com suas fontes<br />

de da<strong>do</strong>s e bases de referência;<br />

As referências bibliográficas utilizadas serão mencionadas no texto e<br />

relacionadas no capítulo próprio, segun<strong>do</strong> as Normas da ABNT;<br />

A equipe técnica multidisciplinar responsável pelos estu<strong>do</strong>s será identificada,<br />

indican<strong>do</strong> nome, especialidade, área de estu<strong>do</strong> de cada profissional e número<br />

<strong>do</strong>s registros profissionais, ART e seus currículos resumi<strong>do</strong>s em anexo.<br />

Os lau<strong>do</strong>s, Análises, Avaliações, Pareceres e Estu<strong>do</strong>s Complementares serão<br />

apresenta<strong>do</strong>s na forma de anexo sen<strong>do</strong> devidamente identificadas e<br />

constantes fonte, responsáveis e suas assinaturas;<br />

O <strong>EIA</strong>/RIMA deverá ser acompanha<strong>do</strong> de Glossário definin<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os<br />

Termos Técnicos utiliza<strong>do</strong>s e da lista de Referências Bibliográfica, de to<strong>do</strong>s<br />

os <strong>do</strong>cumentos consulta<strong>do</strong>s, e toda fonte de da<strong>do</strong>s, inclusive a internet;<br />

3. DOCUMENTAÇÃO<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Requerimento da solicitação da Licença Prévia – LP, padrão FEPAM;<br />

Formulário de Extração Mineral, da DMIN, completo, devidamente preenchi<strong>do</strong><br />

e assina<strong>do</strong> pelos responsáveis técnicos e legais <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r;<br />

Cópia da(s) publicação(ões) <strong>do</strong> Requerimento da Licença Prévia – LP, em<br />

jornal de boa circulação, em atendimento a Resolução CONAMA nº 06/86;<br />

Cópia <strong>do</strong> Requerimento(s) de Concessão de Lavra no DNPM e/ou Alvará(s)<br />

de Pesquisa Mineral,<br />

Certidão <strong>do</strong> Poder Público Municipal, declaran<strong>do</strong> que o local e o tipo de<br />

empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação<br />

aplicável ao uso e ocupação <strong>do</strong> solo, para a área <strong>do</strong> empreendimento,<br />

evidencian<strong>do</strong> não haver impedimento para as atividades propostas e/ou<br />

eventuais condições ou restrições;<br />

Cópia <strong>do</strong> Contrato Social e CNPJ <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r;<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

7


Matrículas <strong>do</strong>s Imóveis das propriedades envolvidas no empreendimento, ou<br />

caso seja propriedade de terceiros, deverá ser apresenta<strong>do</strong> um termo, ou<br />

contrato, ou declaração de cedência/autorização pelo proprietário legal;<br />

Anotações de Responsabilidade Técnica – ART <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, e <strong>do</strong> Plano<br />

Diretor <strong>do</strong>s <strong>Projeto</strong>s de Engenharia para o empreendimento;<br />

Autorizações prévias da FEPAM para desenvolvimento de Coleta de Fauna<br />

Aquática e Terrestre, conforme Portaria FEPAM nº 75/2011, para os<br />

levantamentos <strong>do</strong> Diagnóstico Ambiental;<br />

Cópia de Termo de Responsabilidade e/ou Contrato celebra<strong>do</strong> pelo<br />

Empreende<strong>do</strong>r com a Consultora e Equipe Técnica para Elaboração <strong>do</strong><br />

<strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

4. INFORMAÇÕES GERAIS<br />

4.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR<br />

‣ Razão Social, CNPJ, Direito Minerário, endereço completo, nome <strong>do</strong><br />

responsável, e-mail, fax e telefone para contato, página na internet.<br />

‣ Nome <strong>do</strong> empreendimento.<br />

‣ Localização <strong>do</strong> empreendimento, pontos de referência e vias de<br />

acesso.<br />

4.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONSULTORA<br />

‣ Razão Social da Empresa de Consultora responsável pela elaboração<br />

<strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, CNPJ, Inscrição Municipal, Registro junto ao CREA/RS, CRBio,<br />

CRA e IBAMA, endereço completo, e-mail, telefone, fax e nome <strong>do</strong>s<br />

representantes legais.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

8


4.3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS<br />

‣ Nome, endereço, e-mail, telefone, formação profissional, n.º <strong>do</strong><br />

Registro no respectivo Conselho, nº <strong>do</strong> CPF, nº <strong>do</strong> Cadastro Técnico no<br />

IBAMA, Currículo Completo e ART´s <strong>do</strong>s Coordena<strong>do</strong>res <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

‣ Nome, endereço, e-mail, telefone, formação profissional, n.º <strong>do</strong><br />

Registro no respectivo Conselho, nº <strong>do</strong> CPF, nº <strong>do</strong> Cadastro Técnico no<br />

IBAMA, de to<strong>do</strong>s técnicos envolvi<strong>do</strong>s na elaboração <strong>do</strong> trabalho, nas diversas<br />

áreas de concentração, ART´s e currículos resumi<strong>do</strong>s.<br />

4.4. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO<br />

‣ Situação Legal da Empresa e das áreas previstas para mineração;<br />

‣ Histórico das atividades mineiras na localidade <strong>do</strong> empreendimento,<br />

desenvolvimento pesquisa geológica, exploração mineral, lavra,<br />

beneficiamento, garimpagem, minas existentes, exauridas, paralisadas,<br />

estimativas de depósitos minerais, buscan<strong>do</strong> também a ótica <strong>do</strong>s aspectos<br />

econômicos e sociais;<br />

‣ Histórico ambiental <strong>do</strong> empreendimento;<br />

‣ Histórico de Infraestrutura para mineração;<br />

‣ Histórico e contextualização <strong>do</strong> empreendimento, sua relação com o<br />

desenvolvimento e vocação mineira da região de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e arre<strong>do</strong>res,<br />

principalmente sobre a ótica <strong>do</strong>s minérios metálicos, envolven<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Brasil.<br />

5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS)<br />

Serão apresenta<strong>do</strong>s os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s a partir da análise de instrumentos<br />

legais e normativos, políticas e planos e programas vigentes nas esferas federal,<br />

estadual e municipal relaciona<strong>do</strong>s com o empreendimento e suas etapas de<br />

desenvolvimento, bem como serão identifica<strong>do</strong>s os órgãos envolvi<strong>do</strong>s com o<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

9


licenciamento <strong>do</strong> projeto e suas responsabilidades. Deverá ser feita a<br />

compatibilização <strong>do</strong> empreendimento com a legislação vigente.<br />

6. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />

Neste capítulo serão apresenta<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os aspectos relaciona<strong>do</strong>s ao<br />

desenvolvimento <strong>do</strong> empreendimento, buscan<strong>do</strong> apresentar claramente, a descrição<br />

técnica <strong>do</strong>s itens relaciona<strong>do</strong>s a todas as fases, desde o planejamento, implantação,<br />

operação e desativação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Santa Maria:<br />

‣ Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento: contemplan<strong>do</strong><br />

mapas e imagens em escala, georreferencia<strong>do</strong>s, e detalhadas conforme<br />

Diretrizes Gerais, apresentan<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s de interesse em relação ao<br />

posicionamento <strong>do</strong> empreendimento e suas áreas de influência direta e<br />

indireta.<br />

‣ Histórico e características da atividade.<br />

‣ Objetivos <strong>do</strong> Empreendimento: serão elabora<strong>do</strong>s os objetivos para a<br />

atividade de acor<strong>do</strong> com as pretensões da Mineração Santa Maria Ltda e para<br />

a região.<br />

‣ Área de abrangência <strong>do</strong> empreendimento com memorial descritivo:<br />

descrição da abrangência <strong>do</strong> empreendimento e municípios envolvi<strong>do</strong>s.<br />

‣ Situação legal da jazida <strong>do</strong> ponto de vista da legislação mineral;<br />

‣ Estu<strong>do</strong> das Alternativas Locacionais e/ou Construtivas: a localização<br />

das jazidas minerais (lugares onde se concentram determina<strong>do</strong>s minérios em<br />

rochas no subsolo) é determinada pela formação da crosta terrestre, nesse<br />

senti<strong>do</strong>, torna-se necessário a concepção de alternativas construtivas e<br />

tecnológicas para o empreendimento. Estas deverão contemplar a verificação<br />

<strong>do</strong> efeito multiplica<strong>do</strong>r <strong>do</strong> projeto, abordan<strong>do</strong> inclusive questões de merca<strong>do</strong>:<br />

tamanho, distância, potencial de crescimento. Deverão ser considera<strong>do</strong>s neste<br />

quesito aspectos relaciona<strong>do</strong>s e legislação pertinente (principalmente sobre a<br />

ótica da mineração e meio ambiente), cursos hídricos, núcleos habitacionais,<br />

geomorfologia, vulnerabilidade de aquíferos, meio biótico, vida útil <strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

10


empreendimento. Serão também aborda<strong>do</strong>s possíveis aspectos e impactos<br />

relaciona<strong>do</strong>s à eventual não implantação / realização <strong>do</strong> projeto. Deverá ser<br />

indicada a meto<strong>do</strong>logia utilizada para este estu<strong>do</strong> e a base de da<strong>do</strong>s que<br />

subsidiou a análises <strong>do</strong>s atributos seleciona<strong>do</strong>s, valoran<strong>do</strong>-os e atribuin<strong>do</strong><br />

pesos aos mais susceptíveis aos impactos gera<strong>do</strong>s pelo empreendimento.<br />

‣ Descrição da extensão da área a ser licenciada, área a ser minerada e<br />

área a ser impactada pela mineração.<br />

‣ Infraestrutura a ser implantada: descrição de todas as unidades,<br />

componentes, infraestrutura, associadas ao empreendimento, com localização<br />

destas em planta. Descrição de empreendimentos associa<strong>do</strong>s decorrentes da<br />

implantação <strong>do</strong> projeto.<br />

‣ Descrição da mão-de-obra direta empregada em cada uma das fases<br />

<strong>do</strong> empreendimento, graus de instrução, planos e programas de treinamento.<br />

‣ Informações sobre o perío<strong>do</strong> de funcionamento <strong>do</strong> empreendimento.<br />

‣ Da Jazida: Descrição da inserção geológica <strong>do</strong> empreendimento,<br />

identifican<strong>do</strong> especificamente as condicionantes geológicas das áreas a serem<br />

mineradas. Descrição da coluna geológica típica e suas variáveis de acor<strong>do</strong><br />

com as áreas a serem mineradas. Caracterização <strong>do</strong> minério. Cálculo das<br />

reservas.<br />

‣ Da Lavra: Descrição técnica <strong>do</strong> processo de explotação mineral, onde<br />

conste cálculo <strong>do</strong>s volumes de minério e de materiais estéreis, relações<br />

estéril/minério, plano de lavra, méto<strong>do</strong> de desenvolvimento da lavra, vida útil da<br />

área, expectativa de produção, localização <strong>do</strong>s depósitos de estéreis advin<strong>do</strong>s<br />

<strong>do</strong> processo, obras de infraestrutura local, tais como obras civis, vias de<br />

acesso, estradas, disponibilidade de água, sistema de drenagem, energia<br />

elétrica, sistema de comunicação, instalações de apoio e logística. Plano de<br />

fechamento da jazida.<br />

‣ Do Beneficiamento: Descrição <strong>do</strong>s processos de beneficiamento<br />

(concentração) a ser utiliza<strong>do</strong>. Identificação das características <strong>do</strong>s minerais a<br />

serem beneficia<strong>do</strong>s. Descrição <strong>do</strong>s produtos e subprodutos obti<strong>do</strong>s.<br />

Caracterização <strong>do</strong>s resíduos, efluentes e emissões geradas, e necessidade de<br />

controles e tratamentos. Disposição <strong>do</strong>s resíduos. Armazenagem de produtos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

11


‣ Logística de escoamento <strong>do</strong> minério concentra<strong>do</strong>.<br />

‣ Descrição das etapas e cronograma de instalação e operação <strong>do</strong><br />

projeto.<br />

‣ Descrição <strong>do</strong> Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente:<br />

com descrição de Plano de providências emergenciais a serem a<strong>do</strong>tadas em<br />

caso de acidentes, estrutura operacional, estrutura de recursos humanos,<br />

programas de qualificação e treinamentos.<br />

‣ Apresentação de Engenharia Conceitual relacionada ao sistema de<br />

coleta e tratamento da drenagem da mina.<br />

‣ Apresentação de Engenharia Conceitual relacionada ao sistema de<br />

coleta e tratamento de efluentes sanitários.<br />

‣ Descrição <strong>do</strong> sistema de controle das águas pluviais, para evitar o<br />

assoreamento e contaminação das águas da bacia hidrográfica que se<br />

encontra inseri<strong>do</strong>.<br />

‣ Descrição das medidas de controle e preservação ambiental previstas<br />

nos projetos contemplan<strong>do</strong> aspectos como: recomposição da paisagem da<br />

área de mineração, preservação de APP’s, redução nos níveis de poeira e<br />

particula<strong>do</strong>s, critérios de disposição de estéreis, otimização de recursos e<br />

insumos, uso e manutenção adequada de máquinas e equipamentos, controle<br />

de contaminação de solos e lençol freático, normas de segurança e medicina<br />

<strong>do</strong> trabalho.<br />

‣ Lay out <strong>do</strong> empreendimento e etapas <strong>do</strong> projeto, com previsão da<br />

configuração final, desativação.<br />

‣ Proposta de configuração final da área de lavra e estéreis: com<br />

interação com os demais recursos ambientais da região.<br />

‣ Ações previstas para a fase de desativação <strong>do</strong> empreendimento.<br />

‣ Investimento demanda<strong>do</strong> para o empreendimento e respectivo<br />

programa de implantação com cronogramas físico-financeiros da atividade.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

12


7. JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO<br />

‣ Justificativas <strong>do</strong> Empreendimento: serão descritas e analisadas as<br />

justificativas técnicas, econômicas, sociais e ambientais <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Analisar sua inserção socioeconômica na região, esta<strong>do</strong> e Brasil. Verificar seu<br />

efeito multiplica<strong>do</strong>r. Abordar a questão <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>: tamanho, distância,<br />

potencial de crescimento, etc. Analisar as perspectivas de utilização de outros<br />

insumos alternativos. Contemplar as alternativas tecnológicas e de localização<br />

<strong>do</strong> projeto confrontan<strong>do</strong>-as com a hipótese de não execução <strong>do</strong> projeto. Deverá<br />

ser considera<strong>do</strong>, no mínimo, legislações pertinentes, distância de recursos<br />

hídricos e de núcleos habitacionais, geomorfologia, vulnerabilidade de<br />

aquíferos, meio biótico e vida útil <strong>do</strong> empreendimento. Indicar a meto<strong>do</strong>logia<br />

utilizada para este estu<strong>do</strong> e a base de da<strong>do</strong>s que subsidiou a análise <strong>do</strong>s<br />

atributos seleciona<strong>do</strong>s, valoran<strong>do</strong> tais atributos, atribuin<strong>do</strong>-se maior peso aos<br />

mais susceptíveis aos impactos gera<strong>do</strong>s pelo empreendimento.<br />

8. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO<br />

Serão defini<strong>do</strong>s os limites geográficos das áreas afetadas ou de alcance <strong>do</strong>s<br />

potenciais efeitos <strong>do</strong> empreendimento consideran<strong>do</strong> distintos níveis de impactos e<br />

os meios a que se referem.<br />

‣ Definir os limites da área geográfica a ser diretamente afetada (ADA),<br />

área de influência direta (AID) e de influência indireta (AII) pelos impactos,<br />

consideran<strong>do</strong>, em to<strong>do</strong>s os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza.<br />

‣ Deverão ser pesquisa<strong>do</strong>s os impactos gera<strong>do</strong>s sobre as áreas de<br />

influência, em todas as etapas <strong>do</strong> empreendimento, desde a execução de<br />

obras até a operação, incluin<strong>do</strong> as ações de manutenção e a desativação <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

‣ Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em<br />

implantação na área de influência <strong>do</strong> projeto, e sua compatibilidade.<br />

‣ Identificar a ocorrência de Unidades de Conservação, conforme<br />

definições no Decreto Estadual n.º 39.414/99, no raio de 10 km <strong>do</strong><br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

13


empreendimento para UCs Estaduais e Municipais e/ou de 3 Km para UCs<br />

Federais (Resolução CONAMA 428/2010). Apresentar a demarcação das<br />

mesmas em escala adequada. Informar a existência de processos de criação<br />

de Unidades de Conservação, de quaisquer categorias, no município, mesmo<br />

que em estu<strong>do</strong> ou em tramitação.<br />

‣ Consideran<strong>do</strong>-se a compensação ambiental de que trata o Art. 36 da<br />

Lei Federal nº 9.985/00, e a, Resolução CONAMA nº 371/06, que determina<br />

que nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo<br />

impacto ambiental, assim considera<strong>do</strong> pelo órgão ambiental competente, com<br />

fundamento em Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental e respectivo Relatório –<br />

<strong>EIA</strong>/RIMA, o empreende<strong>do</strong>r apresentará proposta de compensação ambiental<br />

alinhada com os termos da legislação vigente.<br />

9. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL<br />

Neste tópico será apresentada a descrição e análises <strong>do</strong>s fatores ambientais<br />

(físico, biótico e antrópico) e suas interações, identifican<strong>do</strong> as áreas de influência e<br />

caracterizan<strong>do</strong> qualidade ambiental das mesmas configuran<strong>do</strong> o cenário atual.<br />

O diagnóstico deverá conter, para os meios estuda<strong>do</strong>s, os fatores suscetíveis<br />

de alterações nas fases de planejamento, instalação, operação e desativação <strong>do</strong><br />

empreendimento. Estas informações após terem si<strong>do</strong> abordadas individualmente<br />

apresentan<strong>do</strong> em um quadro sintético das suas interações com o empreendimento<br />

permitirão posteriormente uma avaliação e análise integrada das interferências <strong>do</strong><br />

empreendimento sobre ambiente.<br />

9.1. MEIO FÍSICO<br />

A caracterização <strong>do</strong> meio físico será desenvolvida a partir <strong>do</strong>s seguintes itens:<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

14


9.1.1. CLIMA E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS<br />

Caracterizar o clima e as condições meteorológicas da área, levantan<strong>do</strong>, a<br />

partir de novos da<strong>do</strong>s ou de da<strong>do</strong>s históricos:<br />

a) Características <strong>do</strong>s ventos (direção, velocidade e constância),<br />

temperaturas (máximas, mínimas e normais) e umidade <strong>do</strong> ar.<br />

b) Características <strong>do</strong> regime de chuvas (precipitação total média anual e<br />

mensal, valores máximos e mínimos, frequência <strong>do</strong>s valores extremos,<br />

relação intensidade x duração das chuvas, número de dias com chuva<br />

no mês, caracterização <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s secos e chuvosos).<br />

c) Balanço hídrico (evaporação, evapotranspiração, escoamento superficial<br />

<strong>do</strong>s solos, infiltração).<br />

d) Nebulosidade.<br />

e) Avaliar as possibilidades de ocorrência de condições meteorológicas<br />

extremas e favoráveis.<br />

9.1.2. GEOMORFOLOGIA<br />

Será realizada a caracterização geomorfológica da região potencialmente<br />

atingida pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />

a) Compartimentação da topografia local.<br />

b) Caracterização, descrição e classificação das formas de relevo<br />

existentes.<br />

c) Dinâmica <strong>do</strong>s processos geomorfológicos, com verificação da existência<br />

e descrição <strong>do</strong>s processos erosivos, movimentação de massas,<br />

propensão a escorregamento de encostas e taludes, inundações e<br />

assoreamentos.<br />

d) Planta planialtimétrica da área <strong>do</strong> empreendimento, em escala<br />

compatível, identifican<strong>do</strong> o uso e ocupação <strong>do</strong> solo, a declividade <strong>do</strong><br />

terreno, as Áreas de Preservação Permanente, reserva legal,<br />

residências, locais de depósitos de minério e rejeitos, alvenarias, corpos<br />

d’água, poços existentes, pontos de monitoramento e de sondagens,<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

15


áreas indígenas, sítios arqueológicos e paleontológicos e outras<br />

informações julgadas pertinentes na caracterização <strong>do</strong> empreendimento.<br />

e) Mapa geomorfológico regional.<br />

f) Mapa geomorfológico da área de estu<strong>do</strong>.<br />

g) Descrição das formas de compartimentação geomorfológica das áreas<br />

de estu<strong>do</strong>.<br />

9.1.3. GEOLOGIA E GEOTECNIA<br />

Descrever a gênese <strong>do</strong> depósito mineral. Historiar a gênese da jazida em<br />

foco. Caracterizar geologicamente a área <strong>do</strong> empreendimento e de influência<br />

incluin<strong>do</strong>, no mínimo:<br />

a) Descrição geológica da área e da região.<br />

b) Estratigrafia e caracterização litológica com indicação da mineralogia e<br />

composição geoquímica das rochas.<br />

c) Mapa Metalogenético de Depósito Mineral de interesse.<br />

d) Mapa regional das formações geológicas.<br />

e) Mapa estrutural regional, incluin<strong>do</strong> feições principais e secundárias.<br />

f) Mapa estrutural da área de impacto direto, com todas as feições<br />

estruturais principais e secundárias.<br />

g) Planta da área conten<strong>do</strong> todas as sondagens, com cota da boca <strong>do</strong> furo.<br />

h) Perfil típico de sondagem de cada malha proposta no estu<strong>do</strong>.<br />

i) Descrição tectônica - descrição das estruturas lineares e avaliação da<br />

ocorrência de aquíferos e exutórios, bem como de áreas de riscos<br />

geológicos.<br />

j) Apresentação de mapa geológico em escala de detalhe, com base em<br />

levantamento planialtimétrico da área de implantação <strong>do</strong> projeto e mapa<br />

tectônico basea<strong>do</strong> em interpretação aerofotogramétrica e imagens de<br />

satélite da área, com indicativos das direções preferenciais e mergulhos<br />

das lineações estruturais principais e secundárias ocorrentes.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

16


9.1.4. SOLOS<br />

Será realizada a caracterização <strong>do</strong>s solos da região potencialmente atingida<br />

pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />

a) Levantamento, descrição e caracterização <strong>do</strong>s tipos de solos da região.<br />

b) Descrição da aptidão e usos <strong>do</strong>s solos na região.<br />

c) Porosidade. Permeabilidade. Avaliação da erodibilidade <strong>do</strong>s solos.<br />

d) Definição de classes de solos;<br />

e) Caracterização <strong>do</strong>s tipos de solo consideran<strong>do</strong> sua origem, perfil de<br />

desenvolvimento, permeabilidade, estabilidade, textura etc..<br />

f) Mapa de distribuição de solo regional e local em escala adequada;<br />

9.1.5. ÁGUAS<br />

Será realizada a caracterização completa <strong>do</strong>s corpos hídricos de superfície e<br />

subterrâneos com base nos da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s Hidrológicos e da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s<br />

Hidrogeológicos. Estes da<strong>do</strong>s serão coleta<strong>do</strong>s a partir de levantamentos primários e<br />

secundários. Os da<strong>do</strong>s primários serão obti<strong>do</strong>s através de duas campanhas anuais<br />

(perío<strong>do</strong> seco e chuvoso), as quais enfocarão os seguintes aspectos:<br />

9.1.5.1. HIDROGEOLOGIA<br />

a) Características hidrogeológicas como: condutividade hidráulica,<br />

transmissividade, permeabilidade, capacidade de infiltração,<br />

porosidade eficaz e coeficiente de armazenamento.<br />

b) Hidrogeologia ocorrente na área <strong>do</strong> empreendimento, através da<br />

apresentação de um mapa potenciométrico, com representação<br />

gráfica das curvas de nível e das linhas equipotenciométricas,<br />

identifican<strong>do</strong> e classifican<strong>do</strong> os aquíferos, conformação de seus<br />

limites superior e inferior, medidas de variações sazonais <strong>do</strong> nível<br />

freático consideran<strong>do</strong> os perío<strong>do</strong>s de estiagem e de fortes<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

17


precipitações, áreas de contribuição e exutórios, definição de zonas<br />

de recarga.<br />

c) Mapa de potencial hidrogeológico, com pontos de medição.<br />

d) Níveis <strong>do</strong> lençol freático e caracterização da qualidade da água.<br />

e) Relação das águas subterrâneas com as superficiais e com as <strong>do</strong>s<br />

outros aquíferos.<br />

f) Avaliação da permeabilidade da zona não saturada.<br />

9.1.5.2. QUALIDADE DAS ÁGUAS<br />

a) Caracterização físico-química e bacteriológica de referência <strong>do</strong>s<br />

recursos hídricos interiores, superficiais e subterrâneos.<br />

b) Caracterização <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> trófico <strong>do</strong>s corpos d’água estuda<strong>do</strong>s.<br />

c) Qualidade das águas na área de influência direta <strong>do</strong> empreendimento,<br />

indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>s para sua determinação, incluin<strong>do</strong><br />

características físico-química e bacteriológicas de referência <strong>do</strong>s<br />

recursos hídricos superficiais e subterrâneos, justifican<strong>do</strong> a escolha<br />

<strong>do</strong>s parâmetros a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s. Considerar nesta avaliação a possível<br />

interferência de atividades potencialmente polui<strong>do</strong>ras no entorno,<br />

apresentan<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nos mesmos e a respectiva<br />

interpretação. Incluir na planta planialtimétrica a localização <strong>do</strong>s<br />

pontos de amostragem, justifican<strong>do</strong> a escolha <strong>do</strong>s mesmos.<br />

d) Principais usos das águas na área de influência direta e indireta,<br />

consideran<strong>do</strong> as demandas atuais e futuras.<br />

9.1.5.3. RECURSOS HÍDRICOS<br />

a) Delimitação e descrição das bacias e sub-bacias hidrográficas.<br />

b) Mapa <strong>do</strong>s recursos hídricos superficiais observan<strong>do</strong> a rede de<br />

drenagem, os pontos de águas naturais (fontes) e artificiais (poços<br />

tubulares, cacimbas, açudes ou outros tipos de obras de captação de<br />

água).<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

18


c) Hidrologia ocorrente na região, através da apresentação de mapa, em<br />

escala apropriada, localizan<strong>do</strong> a área <strong>do</strong> empreendimento e a bacia<br />

hidrográfica na qual a mesma está inserida.<br />

d) Informação sobre a produção de sedimentos na bacia e transporte de<br />

sedimentos nas calhas fluviais.<br />

e) Inventário <strong>do</strong>s pontos d’água observan<strong>do</strong> as nascentes, os poços<br />

tubulares e cacimbas utiliza<strong>do</strong>s no abastecimento d’água, de forma a<br />

verificar a compatibilidade da atividade de extração mineral com a<br />

água subterrânea.<br />

f) Principais usos das águas na área de influência direta e indireta,<br />

consideran<strong>do</strong> as demandas atuais e futuras.<br />

g) Usos da água nos cursos d'água, em especial a jusante <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

h) Descrever a rede hidrográfica ocorrente na área <strong>do</strong> empreendimento<br />

(AID e AII).<br />

9.1.6. QUALIDADE DO AR<br />

Será realizada a caracterização da qualidade <strong>do</strong> ar da região potencialmente<br />

atingida pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />

a) Caracterização da qualidade <strong>do</strong> ar na região com indicação das<br />

concentrações de poluentes atmosféricos.<br />

b) Levantamento <strong>do</strong>s níveis de ruí<strong>do</strong> com indicação <strong>do</strong> tipo e local das<br />

fontes.<br />

c) Mapeamento <strong>do</strong>s pontos de medição.<br />

9.2. MEIO BIÓTICO<br />

A caracterização <strong>do</strong> meio biótico será desenvolvida a partir <strong>do</strong>s seguintes<br />

itens, ten<strong>do</strong> em vista a caracterização da flora e da fauna nas AID e AII:<br />

a) Enquadramento no Bioma;<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

19


) Identificação das Unidades de Conservação existentes, em processo<br />

de formação e estu<strong>do</strong>, tramitação, num raio de 3 km para UCs<br />

Federais e de 10 km para UCs Estaduais e Municipais da área <strong>do</strong><br />

empreendimento e locação em planta em escala adequada, conforme<br />

Resolução CONAMA nº 428/2010, Lei Estadual nº 11.520/2000 e<br />

Parecer nº 602/2011/AGU/PGF/PFG/PFE-ICMBio-SEDE.<br />

c) Caracterização <strong>do</strong>s Ecossistemas Terrestres, Aquáticos e de<br />

Transição, através de estu<strong>do</strong>s e levantamentos de da<strong>do</strong>s primários e<br />

secundários sazonais;<br />

d) Identificação, demarcação e mapeamento em escala adequada das<br />

áreas de preservação permanente – APP’s existentes na AID.<br />

9.2.1. FLORA<br />

Descrição e análise da vegetação nas áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento<br />

a partir de mapas, fotos aéreas, imagens, bibliografias, descrições de campo, etc...,<br />

enfocan<strong>do</strong>:<br />

a) Descrição e caracterização da cobertura vegetal, consideran<strong>do</strong><br />

extensão e distribuição das formações vegetais, incluin<strong>do</strong> a<br />

classificação taxonômica, nome científico, nome comum e família das<br />

espécies registradas e os parâmetros fitossociológicos, bem como a<br />

identificação das espécies endêmicas, raras, ameaçadas de extinção<br />

e imunes ao corte.<br />

b) Justificar a caracterização da vegetação utilizan<strong>do</strong> parâmetros<br />

fitossociológicos como a análise da densidade, <strong>do</strong>minância,<br />

frequência e índice de diversidade de Shannon-Weaver.<br />

c) Na análise da vegetação também deverão ser considera<strong>do</strong>s os<br />

aspectos ecológicos como a dinâmica sucessional, uso <strong>do</strong> solo na<br />

paisagem, inter-relação com a fauna e parâmetros ambientais como<br />

tipo de solo, topografia, presença de cursos d’água, nascentes, etc.<br />

d) Caracterizar o grau de integridade <strong>do</strong>s remanescentes vegetais,<br />

através da análise das características estruturais e florísticas de cada<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

20


formação vegetal encontrada nas áreas de influência direta e indireta<br />

<strong>do</strong> empreendimento.<br />

e) Apresentar inventário da biomassa lenhosa (estimativa de<br />

volume/espécies), para a necessidade de instalação <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

f) Levantar usos e importância econômica da vegetação.<br />

g) Identificar as áreas de preservação permanente e de reserva legal<br />

que estejam situadas na área de influência <strong>do</strong> empreendimento.<br />

h) Descrição detalhada da meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>tada para a realização <strong>do</strong>s<br />

trabalhos de campo, georreferencian<strong>do</strong> os pontos de amostragem.<br />

i) A meto<strong>do</strong>logia empregada para os levantamentos a campo deverá ser<br />

compatível com o tipo de vegetação analisada, e deverá ser<br />

apresentada comprovação de suficiência amostral através de técnica<br />

adequada e reconhecida.<br />

j) Proposição de medidas mitiga<strong>do</strong>ras e compensatórias que visam<br />

minimizar os impactos adversos, identifica<strong>do</strong>s e quantifica<strong>do</strong>s.<br />

9.2.2. FAUNA<br />

Descrição e análise da fauna nas áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento a<br />

partir de mapas, fotos aéreas, imagens, bibliografias e descrições de campo. Estes<br />

da<strong>do</strong>s serão coleta<strong>do</strong>s a partir de levantamentos primários e secundários. Os da<strong>do</strong>s<br />

primários serão obti<strong>do</strong>s através de duas campanhas anuais (perío<strong>do</strong> seco e<br />

chuvoso), as quais enfocarão os seguintes aspectos:<br />

a) Caracterizar os ecossistemas da área que será atingida, direta ou<br />

indiretamente (terrestres e aquáticos), analisan<strong>do</strong> as interações<br />

ambientais físicas e biológicas (utilizan<strong>do</strong> índices ecológicos) e<br />

descreven<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para a análise.<br />

b) Identificação das espécies faunísticas, em especial as endêmicas,<br />

raras e as, ameaçadas de extinção, migratórias, bem como seus<br />

habitats e biologia reprodutiva.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

21


c) Avaliação <strong>do</strong> grau de conservação <strong>do</strong>s corre<strong>do</strong>res ecológicos na<br />

bacia hidrográfica e as conexões existentes com outros fragmentos,<br />

com vistas a identificar as áreas a serem utilizadas para o suporte da<br />

fauna.<br />

d) Listagem das espécies da fauna encontradas comentan<strong>do</strong> sobre sua<br />

biologia, habitat, distribuição geográfica e rotas migratórias.<br />

e) Descrever justificar os méto<strong>do</strong>s escolhi<strong>do</strong>s para a coleta e análise <strong>do</strong>s<br />

da<strong>do</strong>s, justifican<strong>do</strong> a periodicidade da amostragem.<br />

f) Descrever as atividades de deslocamento da fauna (com maior<br />

mobilidade) dentro da área a ser impactada, relacionan<strong>do</strong>-as com os<br />

corre<strong>do</strong>res ecológicos ou refúgios a serem preserva<strong>do</strong>s.<br />

g) Licença captura, coleta, transporte e outros conforme Portaria FEPAM<br />

nº 75/2011.<br />

h) Caracterização limnológica <strong>do</strong>s cursos de água existentes na área de<br />

influência (condições físicas, químicas e biológicas), em especial nos<br />

corpos d’água receptores de efluentes oriun<strong>do</strong>s das futuras zonas de<br />

mineração, pátios, estoques ou plantas de beneficiamento.<br />

i) Considerar a ação antrópica nas populações já existentes.<br />

j) Relatar a importância econômica da fauna silvestre.<br />

k) Identificar espécies de interesse científico.<br />

l) Identificar espécies que possam servir como indica<strong>do</strong>res de<br />

alterações ambientais.<br />

m) Descrever as inter-relações flora/fauna.<br />

n) Identificar hábitos alimentares da fauna.<br />

9.3. MEIO SOCIOECONÔMICO<br />

População Humana / Distribuição.<br />

Indicação e caracterização <strong>do</strong>s principais núcleos urbanos da região.<br />

Histórico.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

22


Dimensionamento das populações rurais e urbanas. Análise da<br />

densidade demográfica.<br />

Composição das populações.<br />

Fatores da evolução das populações. Taxas de crescimento.<br />

Movimentos migratórios.<br />

Aspectos Culturais.<br />

Levantamento <strong>do</strong>s eventos culturais e sociais mais significativos.<br />

Agentes culturais locais/regionais: jornais, rádio, televisão.<br />

Organização Social.<br />

Instituições e organizações sociais.<br />

Grupos organiza<strong>do</strong>s e movimentos comunitários.<br />

Lideranças, forças políticas e sindicais.<br />

Tensões sociais.<br />

Usos e Ocupação <strong>do</strong> Solo e da Água.<br />

Fatores de utilização <strong>do</strong> solo.<br />

Estrutura fundiária.<br />

Assentamentos como fator de desenvolvimento rural/urbano. Analisar<br />

restrições.<br />

Mineração como fator de desenvolvimento urbano. Analisar<br />

restrições.<br />

Fontes de abastecimento de água potável e industrial. Necessidades<br />

atuais e futuras.<br />

Usos da água para outras finalidades: pesca, irrigação, recreação,<br />

etc.<br />

Nível de Vida / Saúde Pública / Saneamento.<br />

Caracterização das condições de vida das populações, incluin<strong>do</strong><br />

instrução, habitação, alimentação, saúde, religião e lazer.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

23


Estilos de vida.<br />

Levantamento <strong>do</strong>s serviços públicos de consumo coletivo existentes e<br />

sua qualidade. Redes de água, esgoto e de energia elétrica.<br />

Capacidades de expansão.<br />

Segurança social.<br />

Patrimônio Natural, Histórico e Cultural.<br />

Documento <strong>do</strong> Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e<br />

Estadual – IPHAN/IPHAE, quanto à existência, na área de<br />

implantação <strong>do</strong> empreendimento, de patrimônio arqueológico/cultural<br />

a ser considera<strong>do</strong>.<br />

Documento da Fundação Nacional <strong>do</strong> Índio - FUNAI, quanto a<br />

existência de áreas indígenas a serem consideradas.<br />

Documento da Fundação Zoobotânica – FZB, quanto a existência de<br />

sítios paleontológicos ou potenciais, a serem considera<strong>do</strong>s.<br />

Catalogação de locais de relevante beleza cênica ou de potencial<br />

turístico.<br />

Infraestrutura Regional / Local.<br />

Sistema viário e acessos.<br />

Sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica.<br />

Redes de água e esgoto.<br />

Meios e qualidade <strong>do</strong>s transportes terrestres.<br />

Meios e qualidade das comunicações.<br />

Avaliar capacidade de absorção das novas demandas exigidas pelo<br />

empreendimento.<br />

Estrutura Produtiva e de Serviços.<br />

Atividades e organizações econômicas.<br />

Atividades econômicas urbanas e rurais.<br />

Potencial de crescimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

24


Relações de troca.<br />

Nível de emprego.<br />

10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS<br />

Serão identificadas todas as atividades previstas para o empreendimento nas<br />

fases de planejamento, instalação, operação e desativação.<br />

Nesta etapa serão identifica<strong>do</strong>s os principais impactos gera<strong>do</strong>s pelo<br />

empreendimento sobre os fatores ambientais diagnostica<strong>do</strong>s para to<strong>do</strong>s os meios<br />

consideran<strong>do</strong> todas as fases de planejamento, implantação, operação e desativação<br />

das atividades de mineração.<br />

Na fase de investigação e identificação destes impactos poderão ser<br />

utilizadas diferentes meto<strong>do</strong>logias consideradas de interesse pela equipe técnica,<br />

poden<strong>do</strong> se fazer o uso de listagens, matrizes, brainstorming, e etc... Esta<br />

abordagem será realizada consideran<strong>do</strong> cada uma das ações <strong>do</strong> empreendimento e<br />

suas interações com o ambiente e com a variável temporal.<br />

Uma vez caracteriza<strong>do</strong>s os impactos, bem como o risco potencial, estes serão<br />

agrega<strong>do</strong>s de forma a permitir a análise das consequências ambientais das diversas<br />

ações <strong>do</strong> empreendimento nos meios físico, biótico e socioeconômico.<br />

Objetiva-se a qualificação e/ou a quantificação (quan<strong>do</strong> possível valoração)<br />

com interpretação <strong>do</strong>s prováveis impactos ambientais causa<strong>do</strong>s nas diversas fases<br />

da atividade. A análise <strong>do</strong>s impactos ambientais inclui a previsão da significância de<br />

cada impacto. Na análise <strong>do</strong>s impactos serão considera<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Quanto à natureza: diretos ou indiretos.<br />

Quanto aos efeitos: benéficos (positivos) ou adversos(negativos).<br />

Quanto à periodicidade: permanentes, temporários ou cíclicos.<br />

Quanto à duração: curto, médio ou longo prazo.<br />

Quanto à reversibilidade: reversíveis ou irreversíveis.<br />

Quanto à localização: locais, regionais ou estratégicos.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

25


Esta análise constituirá um prognóstico da qualidade ambiental da área de<br />

influência da atividade, sen<strong>do</strong> considera<strong>do</strong>s os impactos sobre os meios físico,<br />

biótico e socioeconômico, deven<strong>do</strong> constar:<br />

a) Os méto<strong>do</strong>s de identificação <strong>do</strong>s impactos, as técnicas de previsão da<br />

significância e os critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para interpretação e análise de<br />

suas interações;<br />

b) Matriz interativa <strong>do</strong>s impactos;<br />

c) Síntese conclusiva <strong>do</strong>s impactos relevantes na área de influência<br />

direta e indireta <strong>do</strong> empreendimento possibilitan<strong>do</strong> a definição das<br />

ações ambientais de mitigação, compensação e proteção mais<br />

apropriadas (consideran<strong>do</strong> a viabilidade técnico-financeira) aos<br />

objetivos propostos.<br />

11. MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL, MITIGADORAS E/OU<br />

COMPENSATÓRIAS<br />

As medidas mitiga<strong>do</strong>ras e compensatórias definidas como mais apropriadas<br />

(consideran<strong>do</strong> a viabilidade técnico-financeira) a partir da análise <strong>do</strong>s impactos<br />

objetivarão o incremento <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s impactos positivos bem como a<br />

prevenção, correção, mitigação e/ou compensação para minimização <strong>do</strong>s impactos<br />

negativos. Para estas se propõem considerar o maior grupo das partes interessadas<br />

possíveis.<br />

Estas medidas serão apresentadas (inclusive quan<strong>do</strong> possível em mapas,<br />

plantas, projetos e planilhas) e classificadas quanto:<br />

a) Quanto à sua natureza: poden<strong>do</strong> ser preventiva ou corretiva.<br />

b) Quanto à fase de aplicação: poden<strong>do</strong> ser aplicadas durante o<br />

planejamento, implantação, operação ou desativação <strong>do</strong><br />

empreendimento.<br />

c) Quanto à sua excepcionalidade: poden<strong>do</strong> ser corriqueiras ou<br />

emergenciais (para casos de acidentes ambientais).<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

26


d) Quanto à destinação: poden<strong>do</strong> atuar no meio físico, biológico ou<br />

socioeconômico.<br />

e) Quanto à sua duração: de perío<strong>do</strong> curto, médio ou longo.<br />

f) Quanto à responsabilidade pela aplicação: <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, <strong>do</strong>s<br />

órgãos públicos, da sociedade, etc.<br />

g) Quanto à exequibilidade: em termos de recursos financeiros, mão de<br />

obra, tecnologia, tempo, etc.<br />

h) Quanto à compensatoriedade: definin<strong>do</strong> impactos que não poderão<br />

ser elimina<strong>do</strong>s ou mitiga<strong>do</strong>s e as medidas compensatórias sugeridas.<br />

Os impactos que não puderem ser mitigáveis, controla<strong>do</strong>s ou corrigi<strong>do</strong>s serão<br />

menciona<strong>do</strong>s.<br />

12. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS<br />

Serão apresenta<strong>do</strong>s Planos e Programas Ambientais, após a inter-relação<br />

das informações da Contextualização e <strong>do</strong> Diagnóstico Ambiental. Os Planos e<br />

Programas deverão ser executa<strong>do</strong>s concomitantes com as atividades <strong>do</strong><br />

empreendimento, visan<strong>do</strong> o controle ambiental da área e manutenção de condições<br />

para as alternativas de usos futuros.<br />

Com relação à estruturação de cada Plano e Programa, os mesmos serão<br />

estrutura<strong>do</strong>s conforme segue:<br />

a) Justificativa – Este item apresenta a justificativa para a execução <strong>do</strong>s<br />

planos e programas, consideran<strong>do</strong>-se a pertinência em virtude das<br />

alterações a serem causadas pelas obras e <strong>do</strong>s benefícios gera<strong>do</strong>s<br />

pelo programa em si.<br />

b) Objetivo – Apresenta os objetivos principais e específicos <strong>do</strong>s planos e<br />

programas.<br />

c) Metas – Define as metas a serem atingidas através da execução <strong>do</strong>s<br />

planos e programas.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

27


d) Indica<strong>do</strong>res – Apresenta os indica<strong>do</strong>res que determinarão a eficácia da<br />

aplicação <strong>do</strong>s planos e programas. Consistem em ações ou mesmo<br />

valores que definirão o atendimento das metas propostas.<br />

e) Público-Alvo – Estabelece o público ao qual o programa é diretamente<br />

dirigi<strong>do</strong>.<br />

f) Descrição e Meto<strong>do</strong>logia – Apresenta as etapas meto<strong>do</strong>lógicas<br />

necessárias para a execução <strong>do</strong>s planos e programas.<br />

g) Inter-relação com Outros Planos e Programas – Estabelece uma<br />

relação de vínculo com os demais planos e programas propostos neste<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental –<br />

<strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

h) Cronograma – Apresenta cronograma de evolução da execução <strong>do</strong>s<br />

planos e programas, num perío<strong>do</strong> máximo de quatro (04) anos que<br />

equivalem a vigência da Licença de Operação.<br />

i) Bibliografia – Lista a bibliografia consultada para a elaboração <strong>do</strong>s<br />

planos e programas.<br />

13. CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES<br />

Deverão ser expostas todas as conclusões obtidas a partir <strong>do</strong><br />

desenvolvimento <strong>do</strong>s trabalhos, bem como a síntese sobre a viabilidade ambiental e<br />

a compatibilidade <strong>do</strong> empreendimento com as ações ambientais propostas.<br />

14. GLOSSÁRIO<br />

Será apresenta<strong>do</strong> uma listagem completa <strong>do</strong>s termos técnicos utiliza<strong>do</strong>s no<br />

estu<strong>do</strong> e seus significa<strong>do</strong>s e/ou comentários.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

28


15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

Listagem de todas as obras, leis, publicações e materiais utiliza<strong>do</strong>s para<br />

consulta no decorrer das atividades, utilizadas direta ou indiretamente na elaboração<br />

<strong>do</strong> trabalho, obedecen<strong>do</strong> às normas da ABNT.<br />

16. ADENDOS, ANEXOS E APÊNDICES<br />

Neste item serão apresentadas as publicações oficiais, os pareceres, cópia <strong>do</strong><br />

anúncio <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> publica<strong>do</strong>, conforme Resolução CONAMA nº 006/86, plantas,<br />

mapas, figuras e ilustrações adicionais, planilhas e demais <strong>do</strong>cumentos necessários<br />

ao perfeito entendimento <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong> presente no <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />

Será inclusa a relação <strong>do</strong>s profissionais envolvi<strong>do</strong>s na elaboração <strong>do</strong><br />

<strong>EIA</strong>/RIMA, com as devidas assinaturas e respectivas ARTs, assim como a relação e<br />

significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> vocabulário técnico-científico utiliza<strong>do</strong> no Estu<strong>do</strong> de Impacto<br />

Ambiental.<br />

17. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA<br />

O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA compreenderá uma versão<br />

resumida, e com linguagem acessível ao público geral, <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto<br />

Ambiental – <strong>EIA</strong>.<br />

Todas as informações constantes no RIMA deverão estar apresentadas de<br />

forma simples, utilizan<strong>do</strong> uma linguagem acessível, objetivan<strong>do</strong> a compreensão <strong>do</strong><br />

público. A apresentação conterá ilustrações por mapas em escalas adequadas,<br />

quadros, gráficos ou outras técnicas para comunicação, facilitan<strong>do</strong> ao máximo o<br />

entendimento das consequências ambientais, positivas e negativas, que o<br />

empreendimento trará.<br />

O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA deverá conter os seguintes itens:<br />

<br />

Síntese <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de diagnósticos ambiental da área de<br />

influência <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

29


Objetivos e justificativas <strong>do</strong> empreendimento, relação e compatibilidade com<br />

as políticas setoriais, planos e programas governamentais.<br />

Descrição <strong>do</strong> empreendimento e suas alternativas tecnológicas e locacionais<br />

especifican<strong>do</strong>, para cada um deles, nas fases de construção e operação, a<br />

área de influência, as matérias primas, e mão de obra, as fontes de energia,<br />

os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões,<br />

resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gera<strong>do</strong>s.<br />

Consequências ambientais <strong>do</strong> empreendimento, com descrição <strong>do</strong>s prováveis<br />

impactos ambientais da implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong> o<br />

projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência <strong>do</strong>s impactos<br />

e indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, técnicas e critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para sua identificação,<br />

quantificação e interpretação.<br />

Relação custo ambiental/benefício econômico e social <strong>do</strong> empreendimento.<br />

Descrição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras e <strong>do</strong> efeito espera<strong>do</strong> das mesmas em<br />

relação aos impactos negativos, mencionan<strong>do</strong> aqueles que não puderam ser<br />

evita<strong>do</strong>s, e o grau de alteração espera<strong>do</strong>.<br />

Caracterização da qualidade ambiental da área durante e após o<br />

empreendimento.<br />

Caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência,<br />

comparan<strong>do</strong> as diferentes situações da a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> projeto e suas alternativas,<br />

bem como com a hipótese de sua não realização.<br />

Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e<br />

comentários de ordem geral).<br />

<br />

Descrição <strong>do</strong>s planos e programas de recuperação e monitoramento<br />

ambiental.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

30


18. EQUIPE TÉCNICA<br />

Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />

Diretor Presidente<br />

Geólogo – CREA/RS n.º 128.474-D<br />

IBAMA CTF n.º 483.008<br />

Ivanor Antônio Sinigaglia<br />

Diretor Técnico<br />

Engº Agrônomo – CREA/RS n.º 97.259-D<br />

IBAMA CTF n.º 100.468<br />

Emílio Guilherme Roos da Silva<br />

Gestor de <strong>Projeto</strong>s<br />

Biólogo - CRBio n.º 58.402-03-D<br />

IBAMA CTF n.º 3.950.861<br />

Marilin B. Gatelli<br />

Gestora de Operações<br />

Bióloga - CRBio n.º 41.271-03-D<br />

IBAMA CTF n.º 1.985.193<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

31


19. ANEXOS<br />

Planta 1: Situação da área de estu<strong>do</strong>.<br />

Planta 2: Localização da área de estu<strong>do</strong>.<br />

Taxa da FEPAM.<br />

Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />

32


Anexo 2 – Termo de referência emiti<strong>do</strong> pela FEPAM<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Anexo 3 – Cópia <strong>do</strong> contrato social e CNPJ da empresa<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Rua FernAndes Tourinho, 14i Sala 902l9()iJ - FUllciomirios. Belo lIorizonte, MG.<br />

C.E.P.: 30112~OOO Telefone:(31) 3282-6690 Fax:p 1) 3282-6685<br />

Votorantim Metais Zineo S.A.<br />

Praya Ramos de Azeve<strong>do</strong>, 254 - 6 th floor<br />

01037-912, Sao Paulo-SP<br />

Brazil<br />

Attention: Mr. Vitor Hugo Castro<br />

Dear Sirs:<br />

September 10, 2008<br />

R[.; Santa Maria Mineral Concessions<br />

This letter agreement sets forth the terms, conditions and agreements of MINERACAO<br />

IAMGOLD BRASIL LTDA. ("lAMGOLO"), a corporation duly incorporated undcr the laws<br />

of Brazil, with headquarters at Rua Fernandes Tourinho, 147 - sl. 902. - Belo J-1orizonte, State of<br />

Minas Gerais, Brazil, registered under Taxpayer's Number C PJ 01.819.860/0001-14 and<br />

VOTORANTIM METAlS ZINCD S.I\. ("VM") "), a corporation duly incorporated under the<br />

laws of Brazil, with headquarters at Ro<strong>do</strong>via BH/Brasllia - BR 040 - Km 284,5, City of Trcs<br />

Marias, State of Minas Gerais, Brazil, registered under Taxpayer's Number CNPJ<br />

42.416.651/0001~07, relating to the grant of an option by IAMGOLD to VM to acquire an<br />

interest, to the best of the knowledge of IAMGOLD, free and clear of any and all liens,<br />

encumbrances, charges, security interests and claims of others, other than as provided for in lhe<br />

CBC Agreement defined below ("Encumbrances"), in ZINC, LEAD, COPPER and respective<br />

by-products in certain mineral concessions registered in the name of COMPANHIA<br />

BRASILEIRA DE COBRE ("CBC") and MINERAc;:i\O CARMEC LTDA. ("CARMEC'") and<br />

located in Brazil as more particularly described on Schedule "A" attached hereto and forming a<br />

part hereofand as outlined on the map in Schedule "0" attached hereto and forming a part hereof<br />

(the "Concessions"). The Option Agreement signed on September 26"', 2005 between<br />

IAMGOLD, CBe and CARMEC, and its First Amendment dated August 19"', 2008, are<br />

described on Schedule "E" attached hereto and fonning a part hereof ( the "CBC Agreement")<br />

and the partjes hereto acknowledge all terms and conditions of the COC Agreement. For greater<br />

certainty, VM acknowledges that it may acquire no greater an interest from IAMGOLD<br />

hereunder than the interest of IAMGOLD under the eBC Agreement, notwithstanding anything<br />

to the contrary herein. Also outlined on the map in Schedule "B" there is an area of interest (the<br />

"Area of Intercst") such that if during the Initial Option Period and the Additional Option<br />

Period (both as hereinal1er defined and, collectively, the "Earn In Period"):


(i)<br />

(ii)<br />

IAMGOLD or its affiliates acquires a mineral interest within the Area of Interest,<br />

such interest shall form a part of the Concessions without any additional<br />

consideration to be paid by VM; or<br />

VM or its affiliates acquires a mineral interest within the Area of Interest, such<br />

interest (the "VM Area of Interest Property") shall be deemed to form a part of<br />

the Concessions during the Initial Option Period and the Joint Venture Period (as<br />

hereinafter defined) unless IAMGOLD, after notice of such acquisition, provides<br />

wrinen notice to VM that IAMGOLD shall not wish to have such interest<br />

constitute a VM Area of Interest Property and fOflll a part ofthe Concessions.<br />

Subject to the CBC Agreement, IAMGOLD <strong>do</strong>es hereby grant VM:<br />

(i)<br />

Oi)<br />

the sole, exclusive, immediate and irrevocable option (the «Initial Option") to<br />

acquire (directly or indirectly), on or before September 15, 2010, a 51%<br />

undivided interest in the Concessions (the "Initial Interest"), free and clear of<br />

any and all Encumbrances; and<br />

within 60 days from September 15, 2010, IAMGOLD will decide whether to<br />

grant VM an additional sole, exclusive, immediate and irrevocable option (the<br />

"Additional Option") to acquire (directly or indirectly) a further 19% undivided<br />

interest in the Concessions (the "Additional Interest"), free and clear of any and<br />

all Encumbrances.<br />

For the purposes of this leHer agreement:<br />

(i)<br />

the ',Joint Venture Period' shall mean that period during which VM shall hold,<br />

at a minimum, the Initial Interest; and<br />

(ii) the 'Additional Option Period' may run at the same time as and<br />

contemporaneously with the Joint Venture Period and, if such is the case, the<br />

provisions ofSection 6 shall govern funding requirements.<br />

Notwithstanding the foregoing, it is understood and agreed that the grant of the right to acquire<br />

the Initial Interest and the Additional Interest shall not extend to an interest in or to any precious<br />

metals as main products in the deposits in the Concessions (the "Excluded Metals"). For greater<br />

certainty, IAMGOLD acknowledges that the precious metals recovered as by-products of zinc,<br />

lead and copper deposits in the Concessions shall not be considered 'IS "Excluded Metals".<br />

Any and all rights in and to the Excluded Metals shall be retained by IAMGOLD and VM shall<br />

acquire or cam no rights to explore, develop, mine and/or market the Excluded Metals.<br />

IAMGOLD shall keep VM free and clear of any and all Encumbrances or any claims, including<br />

environmental, related to such exploration, development and mining activities in respect of the<br />

Excluded Metals.<br />

2


A. Technical Committee shall be formed, composed of 4 (four) members, and each Party shall<br />

appoint two of them. The Technical Committee shall hold ordinary quarterly meetings and<br />

extraordinary meetings when requested by one ofthe Parties, to (I) be informed on the plans and<br />

progress of the exploration works being <strong>do</strong>ne by IAMGOLD and VM; (2) reach by consensus a<br />

solution for conflicts that could eventually arise from the fact that IAMGOLD and VM could be<br />

working in the same parts of the Concessions; (3) recommend to the Board of Directors the<br />

approval of the Bankable Feasibility Study (as hereinafter defined) submitted by VM; (4) discuss<br />

any matter submitted to the Technical Committee by the Parties for analysis and decision. If no<br />

decision is taken by the Technical Committee or if a controversy arises among its members<br />

regarding any decision that is not solved within a period of IS (fifteen) days, the matter will be<br />

taken to the managements of IAMGOLD and VM for decision or for solving the controversy and<br />

in case such situation persists for another 15 (fifteen) days then the Section 19 of this leller<br />

agreement shall apply.<br />

This letter agreement shall be fully binding upon the parties hereto (collectively, the "Parties"<br />

and individually, a "Party").<br />

1. Exploration Expenditures. VM shall solely fund the following amounts with respect to<br />

exploration expenditures (the "Expenditures") on the Concessions within the time pcriods set<br />

forth below (the "Initial Option Period"), starting on the Effective Date (being the date this<br />

lettcr agrcement is signed by VM):<br />

(i)<br />

US$500,OOO.OO on or before September 15,2009 and<br />

(ii) An additional US$I.5 mill ion on or before September 15, 2010.<br />

1.1 The total expenditures of this Section I shall at least match the amount expended in<br />

exploration by IAMGOLD under the CBC Agreement on or before the Effective Date. Within 60<br />

days from the Effective Date IAMGOLD shall delivcr to VM a <strong>do</strong>cument listing the exploration<br />

expenditures incurred by IAMGOLD in the Concessions. In case such expenditures by<br />

IAMGOLD <strong>do</strong> not reach the total amount of US$ 2 million, VM 's exploration expenditurcs of<br />

this Section I shall be reduced accordingly.<br />

1.2 The Expenditures contemplated by Section lei) shall be a firm commitment, meaning<br />

that if by September 15, 2009, VM fails to have expendcd the amount of USSSOO,OOO.OO and<br />

decides not to continue investing in exploration on the Concessions the balance will be paid to<br />

IAMGOLD or, on the other hand, in case VM's decision is to continue investing in exploration<br />

on the Concessions then the balance not invested shall be added on top ofthe amount of US$ 1.5<br />

million as per Section 1 (ii)<br />

1.3 If, in the period set forth in Section I(i) above, VM shall exceed the Expenditures<br />

requirement, the excess amount shall be credited to the Expenditures requirement for the next<br />

period of Section 1 (ii).<br />

1.4 The Expenditures to be funded by VM during the Earn In Period shall include a<br />

managemenl fee equal to 5.0% of all Expenditures (the "Management Fee"). The Management


Fee is intended to cover the real cost of administering exploration and development work on the<br />

Concessions.<br />

2. Right to Audit. Within 30 days aftcr Scptember 15,2009 and after thc cnd of the Initial<br />

Option Period, YM shall deliver to IAMGOLD a <strong>do</strong>cument listing the exploration expenditures<br />

incurred by YM in the Concessions including information as to the payment of the Management<br />

Fee (the "Certificate of Expenditures"). Subject to the next sentence, the Certificate of<br />

Expenditures shall be primafacie evidence of such Expenditures having been made. IAMGOLD<br />

shall have 30 calendar days following receipt ofa Certificate of Expenditures to request an audit<br />

of the Expenditures represented thereon. VM shall make availablc to lAMGOLD, during normal<br />

business hours, all <strong>do</strong>cuments and records in support of the disputed Certificate of Expenditures.<br />

IAMGOLD shall have 20 calendar days to rcview such <strong>do</strong>cuments and records, commencing<br />

with the date the same were first made available to it. IAMGOLD and VM shall have 15<br />

calendar days following the conclusion of the review by IAMGOLD, to negotiate in good faith<br />

an amicable resolution of any portion of the Expenditures which IAMGOLD continues to<br />

dispute. Failure of the Parties to mutually agree upon a resolution shall entitle either such Party<br />

to submit such dispute to arbitration in accordance with the provisions of Section 19.<br />

Under the eBC Agreemel1l, IAMGOLD shall pay CBC the equivalent, in Brazilian currency, of<br />

US$ 70,000.00, on 26 September 2008 and the equivalent, in Brazilian currency, of US$<br />

70,000.00, annually, starting on 26 September 2009 and continuing until mineral production<br />

commences in the Concessions. During the Earn In Period YM shall be responsible for such<br />

annual payments which will be considered as Expenditures and as such shall be included in thc<br />

Certificate of Expenditures by VM and accepted by IAMGOLD.<br />

3. CDC Agreement Option. Subject to the CBC Agreement, CBC and CARMEC have granted<br />

IAMGOLD an option to acquire (directly or indirectly) a 100% undivided interest in the<br />

Concessions, to be exercised by IAMGOLD on or before September 26, 2010. During the Earn<br />

In Period, IAMGOLD shall not propose or accept any amendment to the CBC Agreement<br />

without prior agreement of YM and shall take all necessary measures to maintain the eBC<br />

Agreement in full force, effect and validity.<br />

4. Initial Option Exercise. To exercise the Initial Option and earn the Initial Interest, YM shall<br />

have funded the Expenditures set forth in Section 1.<br />

4.1 To cxercise the Initial Option YM shall send a written notification to IAMGOLD on<br />

or before September 15,2010. In case VM exercises the Initial Option, then YM shall pay to<br />

IAMGOLD the amount of US$700,000.00, which shall be used by IAMGOLD sale and<br />

exclusively to exercise and pay for the option mentioned in Section 3 of this letter agreement. If<br />

YM decides not to exercise the Initial Option or <strong>do</strong>es not send a notification to IAMGOLD on<br />

due time then such option exercise and payment shall be at the total discretion of IAMGOLD.<br />

4.2 In case the Initial Option is exercised by YM, IAMGOLD and YM shall forthwith<br />

constitute a JYCO (the "Joint Venture") with participations of 51% held by YM and 49% held


y IAMGOLD, to carryon operations with respect to the Concessions and the Joint Venture<br />

Period shall commence.<br />

4.3 Following the creation of the JVCO, IAMGOLD shall forthwith <strong>do</strong> all such acts and<br />

things as shall be required to transfer the Concessions from CSC and CARMEC to the JVCO<br />

and VM shall forthwith <strong>do</strong> all such acts and things as shall be required to transfer each VM Area<br />

of Interest Property free and clear of any and all Encumbranccs to the JVCO.<br />

4.4 IAMGOLD shall take all necessary measures to amend the esc Agreemcnt in order<br />

to rcflcct the fact that the JVCO shall be responsible for the remaining rights and obligations<br />

under such agreement during the Joint Vcnturc Period, related to zinc, lead and copper deposits<br />

in the Concessions, other than those related to the Excluded Metals which will remain under the<br />

responsibility of [AMGOLD and shall not be part ofthe JVCO.<br />

5. Joint Venture CompanY. The JVCO shall be structured in such a way to comply with the<br />

Brazilian legislation regarding exploration and mining activities in the Brazilian border zone.<br />

6. Additional Option. Subject to the eBC Agreement, within 60 days from September IS,<br />

2010, IAMGOLD will decide whether to grant VM an additional sale, exclusive, immediate and<br />

irrevocable option (the "Additional Option") to acquire (directly or indirectly) a further 19%<br />

undivided interest in the Concessions (the "Additional Interest").<br />

6.1 Within 60 (sixty) days after IAMGOLD has notified VM about its decision on the<br />

Additional Option VM shall have the right to elect to exercise the Additional Option. To exercise<br />

this election, VM shall send a written notice to IAMGOLD (the "Additional Option Notice")<br />

committing to solely fund any and all Expenditures required up to the completion of a Bankable<br />

Feasibility Study (as hereinafter defined) in respect of the Concessions, during a period of 3<br />

(three) years after the Additional Option Notice is delivered to IAMGOLD.<br />

6.2 [f VM <strong>do</strong>es not deliver the Additional Option Notice, the Earn In Period shall<br />

terminate, the Joint Venture Period shall continue and the Parties shall be obligated to contribute<br />

their pro rata share or expenditures.<br />

6.3 For the purposes of this Section 6, "Bankable Feasibility Study" shall mean a study<br />

prepared by an independent, reputable and experienced third party that demonstrates the<br />

feasibility of placing any part of the Concessions into commercial production. The study will be<br />

in such fonn as is normally required by internationally recognized financial institutions for the<br />

purpose of deciding whether or not to loan funds for the development ofmineral deposits.<br />

6.4 The preparation of a Bankable Feasibility Study with respect to the Concessions shall<br />

be in the complete control of, and at the discretion of, VM and will necessarily have to bc<br />

submitted to the Technical Committee for approval. After approval of the Bankable Feasibility<br />

Study by the Technical Committee VM shall forthwith submit it to the Board of Directors (as<br />

defined below) of the JVCO, along with a Work Program and Budget (as defined below) for the<br />

~5


initial development of the planned facilities. The Board of Directors shall then determine, by<br />

simple majority vote, whether the Bankable Feasibility Study shall be approved and whether the<br />

Work Program and Budget shall be approved. A decision of the Board of Directors to approve<br />

the Bankable Feasibility Study, the Work Program and Budget submitted in connection therewith<br />

shall be deemed to be the "Development Decision".<br />

6.5 Upon the making ofa Development Decision:<br />

(i)<br />

VM shall have earned the Additional Interest and IAMGOLD shall forthwith<br />

deliver to and in favour of VM, a duly executed transfer, conveying the<br />

proportionate number of shares in the capital of JVCO as equals the Additional<br />

Interest; and<br />

(ii) thereafter, IAMGOLD and VM, as partiCIpants in the Joint Venture (the<br />

"Participants'"). shall be obliged to contribute their pro rata share of<br />

expenditures. A Participant may elect not to participate in the development which<br />

is the subject of the Development Decision. The interest in the JVCO of the nonparticipating<br />

Participant will be diluted pursuant to the terms of the .Joint Venture<br />

Agreement (as hereinafter defined) and for greater certainty and without<br />

limitation, the non-participating Party shall have the right to transfer its interest in<br />

the Joint Venture on compliance with the provisions of Section 13(b).<br />

7. Termination. VM shall have the right to terminate this letter agreement at any time during the<br />

Earn In Period without incurring in any penalty, cost or payment of any compensation to<br />

lAMGOLD, other than the payment of the balance not invested related to Section 1 (i), and VM<br />

shall be released of any further commitment under this letter agreement, except as otherwise<br />

herein provided.<br />

7.1 If VM fails to incur and fund the Expenditures required by Section I, then<br />

IAMGOLD shall have the right to give notice of default to VM and if VM <strong>do</strong>es not cure such<br />

default within 90 days afler receipt of such notice, the Initial Option and the Additional Option<br />

shall be terminated and VM shall not acquire the Initiallntcrest or any partial inlerest (direct or<br />

indirect) in the Concessions. In the event of termination, the provisions of Sections I(i) (with<br />

respect to the Ilrm commitment), 16, 17, 18 and 20 shall remain in full force and effect and all<br />

other provisions of this letter agreement shall terminate.<br />

7.2 Upon termination of the Initial Option or Additional Option, VM shall:<br />

(i)<br />

(ii)<br />

ensure that all taxes, rates, duties, fees and payments (collectively, the "Taxes")<br />

have been paid in respect of the Concessions up to and including the date of<br />

termination and 90 days thereafter;<br />

deliver to IAMGOLD all maps, reports, results of surveys and drilling and all<br />

other reports of information provided to VM by IAMGOLD, as well as copies of<br />

any assay plans, diamond drill records, infonnation, maps and other pertinent


exploration reports produced by VM and its atliliates and agents wilh respect to<br />

the Concessions;<br />

(iii)<br />

(iv)<br />

remove, as requested by lAMGOLD, all buildings, plant, equipmenl, machinery,<br />

tools, appliances and supplies which may have been brought upon the<br />

Concessions by or on behalf of VM as operator at any time not later than three<br />

months after any such request; and<br />

be responsible for all reclamation and restoration lo the Concessions that are<br />

necessary by reason of operations conducted by VM during the Initial Option<br />

Period.<br />

8. Operator. During the Earn In Period VM shall act as operator of the Concessions (the<br />

"Operator") and have the following duties:<br />

(i)<br />

(ii)<br />

The Operator shall be in charge ofall day to day operations in connection with the<br />

carrying out ofa work programs and budgets with respect to the Concessions (the<br />

"Work Programs and Budgets").<br />

The Operator shall have all of the other powers and dUlies as are usual to an<br />

operator under Brazilian mining joint ventures, including without limitation, the<br />

obligation to pay all Taxes and to keep the Concessions in good standing.<br />

(iii) The Operator shall conduct all operations on the Concessions in a good,<br />

workmanlike and efficient manner, in accordance with: (a) sound exploration and<br />

mining and other applicable industry standards and practices prevailing in Brazil;<br />

and (b) all laws.<br />

(iv)<br />

(v)<br />

The Operator shall supply to IAMGOLD: (a) monthly updates in summary form<br />

when fieldwork is in progress; (b) quarterly progress reports (including statements<br />

of Expenditures and comparisons of such Expenditures to the a<strong>do</strong>pted Work<br />

Program and Budget); (c) an annual report (including statements of Expenditures<br />

and comparisons of such Expenditures to the a<strong>do</strong>pted Work Program and<br />

Budget); and (d) from time to time and upon request by IAMGOLD, copies of all<br />

data and factual information (including withoullimitation, all drill corc and assay<br />

results) pertaining to the Concessions.<br />

The Operator shall have the right to relinquish mineral interests forming a part of<br />

the Concessions (the "H.elinquished Concessions") provided that the Operator, at<br />

a minimum, has completed a first pass exploration program with respect to the<br />

Relinquished Concessions and given IAMGOLD 30 days prior written notice of<br />

its intention to relinquish sueh Relinquishcd Concessions and within such 30 days<br />

IAMGOLD shall not have delivered notice to the Operator that it shall scek to<br />

acquire the Relinquished Concessions. IflAMGOLD delivers such a notice to the<br />

Operator, the Operator shall forthwith cause the Relinquished Concessions to be<br />

transferred to IAMGOLD for nil consideration, free and clear of any and all


Encumbrances. If IAMGOLD declines to acquire the Relinquished Concessions,<br />

the Operator shall <strong>do</strong> all such acts and things in accordance with requisite<br />

regulatory requirements in order to relinquish the Relinquished Concessions.<br />

9. Grant of Right of Entry. During the Earn In Period, VM shall have the right to enter<br />

upon the Concessions at its own sole cost and risk and subject to compliance with applicable law<br />

to have quiet and exclusive possession of the Concessions. IAMGOLD will provide VM with all<br />

agreements already signed with the lan<strong>do</strong>wners of the land covered by the Concessions granting<br />

authorization to carry out the exploration activities. If such agreements have not been reached,<br />

IAMGOLD will work together with VM in order to negotiate and agree with the lan<strong>do</strong>wners<br />

permission to explore in the Concessions in accordance with the Brazilian Mining Law. The time<br />

limits of Section 1 shall be extended by a period equivalent to the period of delay resulting from<br />

the lack ofconsent from lan<strong>do</strong>wners to carry out VM's exploration activities within and upon the<br />

Concessions.<br />

10. Work Programs and Budgets. During the Earn In Period, VM shall have the sole right<br />

to prepare and authorize all Work Programs and Budgets. Within 30 days before the end of each<br />

anniversary of the Effective Date during the Earn In Period, YM as Operator, shall deliver to<br />

IAMGOLD the Work Program and Budget for the next following 12 month period.<br />

Notwithstanding the foregoing, VM shall have the right to revise and modify all such Work<br />

Programs and Budgets from time to time during the Earn In Period.<br />

11. Representations and Warranties of lAMGOLD. IAMGOLD <strong>do</strong>es hereby make those<br />

represcntations and warranties to and in favour of VM set out in Schedule "C" attached hereto<br />

and forming a part hereof.<br />

12. nepresentations and Warranties of VM. VM <strong>do</strong>es hereby make those representations<br />

and warranties to and in favour of IAMGOLD set out in Schedule "0" attached hereto and<br />

forming a part hereof.<br />

13. Joint Venture Agreement. Upon the formation of the Joint Venture and the<br />

commencement or the Joint Venture Period, the provisions of a joint vcnture agreement (the<br />

".Joint Venture Agreement") to be signed by thc Participants (and to be negotiated during the<br />

Initial Option Period) shall govern the relationship of the Participants. The Joint Venture<br />

Agreement shall at least include the following:<br />

a. Hoard of Directors. At the commenecment of the Joint Venture Period, the Participants<br />

shall constitute a hoard of directors (the '"'Board of Directors") of the JVCO that shall own the<br />

Concessions.<br />

b. night of First Offer and First nefusal. During the Joint Venture Period, neither<br />

Participant shal1 transfer its proportionate interest in the Joint Venture (other than to an affiliate<br />

which, for the purposes hereof means any person, partnership, venture, corporation, or other<br />

rorlll or enterprise which directly or indirectly Controls, is Controlled by or is under common<br />

Control of a Party) unless it shall have first complied with the provisions of this Section 13(b).<br />

For the purposes hereof, 'Control' mcans the possession, directly or indirectly, of the power to<br />

II.VV'''-J


direct or cause direction of management and policies through ownership of voting rights or<br />

otherwise. and 'Controlled' has a similar meaning.<br />

(i) Should either Participant (the "Seller") wish to transfer all (but not less than all)<br />

of its undivided interest in the Joint Venture (the "Holdings") then the Seller shall give notice in<br />

writing to thc othcr party (the "Other Party") of such intcnded transfer of the Holdings. The<br />

Other Party shall have 30 days to deliver to the Seller an offer setting forth thc tcrms and<br />

conditions on which the Other Party shall be prepared to acquire the Holdings (the "Offer"). The<br />

Offer will specify the price and terms and conditions of such sale, the name of the Proposed<br />

Purchaser and the purchase price, which must be payable as to 100% in cash. The Seller shall<br />

have 30 days in which (0 accept or reject the Offer. If the Seller accepts the OtTer within such 30<br />

day period. such acceptance shall constitute a binding agreement of purchase and sale between<br />

the Seller and the Other Party. If the Other Party <strong>do</strong>es not deliver an offer within the 30 day<br />

period, the Sellcr may complete a transfer of its Holdings to an independent third party provided<br />

that the transfer is consummated within the next 45 days on terms more favourable than the<br />

Offer. If such trcmsfer is not timely completed, the terms of the right of first offer set forth in this<br />

Section l3(b)(i) will again apply to the Seller's Holdings. Any sale hereunder will bc conditional<br />

lIpon the independent third party delivering a written undertaking to the Other Party, in form and<br />

content reasonably satisfactory to the Other Party's counsel, to be bound by the terms and<br />

conditions ofthc Joint Venture Agreement.<br />

(ii) Should either Participant (the "Seller") receive a bona fide otTer from an<br />

independent third party (the "Proposed Purchaser") in an arm's-Icngth transaction to purchase<br />

the Holdings, which offer the Seller desires to accept, then the Sellcr will first offer (the "Offer")<br />

in writing to transfer the Iioidings to the other party (the "Other Party") on the terms offered by<br />

the Proposed Purchaser. The Offer will specify the price and tcrms and conditions of such sale,<br />

the name ofthc Proposcd Purchaser and the purchase price, which must be payable as to 100% in<br />

cash. If, within a period of 30 days of the receipt of the Offer, the Other Party notifies the Seller<br />

in writing that it will accept the OfTer, the Seller will bc bound to sell, and the Other Party will be<br />

bound to purchase, the Holdings on the terms and conditions of the Offer. In such event the<br />

Other Party shall pay to the Seller, against receipt ofa transfer ofclear and unencumbered title to<br />

the Holdings, the total purchase price which it specified in its notice to the Seller. If the Other<br />

Party fails to accept or refuses the Offer, the Seller may sell and transfer the Holdings to the<br />

Proposed Purchaser at the price and on the terms and conditions specified in the OtTer, provided<br />

that such sale and transfer are completed within a period of 45 days after such expiration. If such<br />

sale and transfer arc not timely completed, the terms of the right of first refusal set forth in this<br />

Section 13(b)(ii) will again apply to the Seller's Holdings. Any salc hereunder will be<br />

conditional upon the Proposed Purchaser delivering a wrinen undertaking to the Other Party, in<br />

form and content reasonably satisfactory to the Other Party's counsel, to be bound by the terms<br />

and conditions oftile Joint Venture Agreement.<br />

(iii) Ifthe Seller shall have complied with the provisions ofSection 13(b)(i), the Other<br />

Party shall have failed to make an OfTer and the Seller shall thercaftcr receive an otTer from a<br />

Proposed Purchaser, the provisions ofSec-tion 13(b)(ii) shall not apply.<br />

9


(iv) Before the end of the Earn In Period, IAMGOLO and VM shall not accept offers<br />

for their respective interests in JVCO of more than 30% and 51 %, respectively.<br />

c. Accounting Procedures. Accounting procedures usual to transactions ofthis nature shall<br />

be established.<br />

d. Offtake Agreements. The Participants shall have offtake rights regarding the<br />

concentrates production of the JVCO at the then prevailing market terms and conditions and in<br />

proportion to the Participant's shareholding at the time of production.<br />

e. Access to Information. Each Participant shall have full access to infonnation derived<br />

from operations conducted on the Concessions on a timely basis provided that the confidentiality<br />

of such information shall be maintained subject only to required disclosure under applicable<br />

laws.<br />

f Pro Rata Funding. The Participants shall be obligated to fund their pro rata share of all<br />

expenditures. The Joint Venture Agreement shall contain a clause with respect to dilution of a<br />

Participant's undivided interest which provides that each Participant's interest at any time shall<br />

be proportionate to its actual and deemed contributions to the Joint Venture divided by the actual<br />

and deemed contributions of both Participants to the Joint Venture. When the Joint Venture<br />

Period commences, VM's actual and deemed initial contribution shall be the greater of: (i)<br />

US$2,OOO,OOO or (ii) the actual Expenditures made by VM pursuant to Section I. Such amount<br />

shall correspond to 51 % of the total actual and deemed contributions and lAMGOLD's actual<br />

and deemed initial contributions shall then be equal to 49% of the total actual and deemed<br />

contributions. If VM earns the Additional Interest, VM's actual and deemed contributions shall<br />

be equal to the Expenditures incurred by it referred to in the previous sentence plus the amount<br />

expended by VM to exercise the Additional Option. This new amount shall be equal to 70% of<br />

the new total actual and deemed contributions and IAMGOLO's actual and deemed contributions<br />

shall be equal to 30% of the new tolal actual and deemed contribution.<br />

g. First Right Regarding Offtake. VM shall have a preferential right to negotiate, at armslength,<br />

on market terms and conditions, to acquire IAMGOLO's proportionate share of the<br />

concentrates produced from the Concessions.<br />

h. Operator Indemnification. Each Party, in proportion to its undivided interest in the<br />

Joint Venture, shall indemnify the Operator against any liability, loss or claim incurred by the<br />

Operator in its capacity as an operator, except insofar as the liability, loss or claim arises by<br />

reason of the wilful misconduct or negligence of the Operator, its directors, employees or agents.<br />

14. Force Majeure. Neither Party shall be liable for its failurc to perform any of its<br />

obligations under this Ictter agreement due to a cause or event beyond its control (each, an<br />

"Intervening Event") except those caused by its own lack of runds, including without limitation,<br />

acts of God, tire, flood, explosion, strikes, lock-outs or other industrial disturbances, laws, rules<br />

and regulations or orders of any duly constituted governmental authority. For greater certainty<br />

and without limitation, there shall be no Intervening Event if such Intervening Event is the result<br />

of negligence or non-compliance with the terms of this letter agreement. All time limits imposed


y this letter agreement shall be extended by a period equivalent to the period of delay resulting<br />

from Inlervening Event. A Party relying on the provisions of this Section 14 shall promptly<br />

notify lhe other Party and shall exercise diligence and shall take all reasonable steps to remove,<br />

eliminate or overcome the cause of an Intervening Event and, if possible, shall perform its<br />

obligations under this letter agreement as far as practical, but nothing herein contained shall<br />

require such Party to settle or adjust any labour dispute or to question or to test the validity of<br />

any law, rule, regulation or order of any duly constituted governmental authority or to complete<br />

its obligations under this letter agreement ifan Intervening Event renders completion impossible.<br />

15. Exclusivity. During the Initial Option Period, IAMGOLD shall not deal or attcmpt to<br />

dcal with its right, title and interest in the Concessions in any way that would or might affcct the<br />

Initial Option.<br />

16. Public Announcements. During the Earn In Period, IAMGOLD and YM shall consult<br />

with each other prior to the dissemination of any and all press releases and shall coordinate, to<br />

the extent practicable, all public disclosure and presentations made by each of them with respect<br />

to the transactions contemplated in this letter agreement. VM acknowledges that IAMGOLD is a<br />

public Canadian company and as such has an obligation to disclose publicly material information<br />

forthwith as and when the same becomes available. There shall be no public announcement or<br />

other disclosure of the transaction contemplated in this letter agrcement unless IAMGOLD and<br />

VM have mutually agreed thereto or otherwise required by applicable law or regulatory<br />

instrument, stock exchange rule or policy based on the advice of counsel. If either IAMGOLD or<br />

VM is required by applicable law or regulatory instrument, stock exchange rule or policy to<br />

make a public announcement with respect to the transactions contemplated in this letter<br />

agreement, prior to any such public announcement, such Party shall provide as much notice to<br />

the other Party as is possible, including the proposed text ofthe announcement.<br />

17. Time. Time shall in all respects be of the essence hereof.<br />

18. Laws. The provisions of this letter agreement shall be governed by and interpreted in<br />

accordance with the laws of Brazil. This letter agreement shall be fully binding on the Parties<br />

save and except that it is understood and agreed that the Parties within 90 (ninety) days from the<br />

Effective Date shall enter into a definitive agreement also governed by the laws of Brazil with<br />

respect to the subject matter hereof, in which case this lettcr agreement shall be superseded by<br />

such definitive agreement.<br />

19. Arbitration of Disputes. All disputes between the Parties their successors and assigns,<br />

arising under this lctter agreement, which the Parties are unable to resolve within 20 days, at any<br />

time therearler may be submitted to arbitration by written demand of either Party. To demand<br />

arbitration either Party (the "Demanding Party") shall give written notice to the other Party (the<br />

"Responding Party"). Such notice shall specify the nature of the issues in dispute, the amount<br />

involved and the remedy requested. Within 20 days of the receipt of the notice, thc Responding<br />

Party shall answer the demand in writing, specifying the issues that party disputes. The<br />

arbitration shall be conducted in accordance with the rules of the Camara de Arbitragcm<br />

Empresarial - Brasil (Camarb), and all the corresponding costs shall be supported according to<br />

the Arbitrators' Decision. Each party shall appoint one arbitrator expericnced in the exploration<br />

and mining business and the two arbitrators so appointed shall designate the third within 30 days<br />

~I


ofthe appointment ofthe second to be appointed. The exclusive place ofarbitration shall be Bela<br />

I-Iorizonte City, Brazil. The arbitrators shall enter their award within 60 days after the conclusion<br />

of the hearing. The award shall be binding on the parties and may be enforced in any court<br />

having jurisdiction over the person or property of the Party against whom enforcement of the<br />

award is sought. 0 person will be appointed as an arbitrator hereunder unless such person<br />

agrees in writing to act.<br />

20. Enurement. The provisions of this letter agreement shall enure to the benefit of and be<br />

binding upon eaeh ofthe Parties and their respective successors and assigns.<br />

21. Amendment. This letter agreement only be amended or modified by wrinen instrument<br />

executed by the Parties.<br />

22. Authorities. If required by law, this letter agreement shall be submitted by VM for the<br />

evaluation of the antitrust Authorities<br />

23. Counterparts & Deliverv. This letter agreement may be executed in two or more<br />

counterparts, and delivered by telefacsimile signature and each such counterpart when taken<br />

together shall constitute one and the same letter agreement.<br />

This leiter agreement shall be open for acceptance by VM until 4:00 p.m. (Brasilia time) on<br />

September 22, 2008, failing which this letter agreement shall be null and void and of no force or<br />

effect. IAMGOLD asks that VM sign this letter agreement and return one copy to IAMGOLD.<br />

Yours truly,<br />

MINERACAO IAMGOLD BRASIL LTDA.<br />

Milt<br />

MINERA


14/01/2016 Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral - Impressão<br />

Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral<br />

Contribuinte,<br />

Confira os da<strong>do</strong>s de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à<br />

RFB a sua atualização cadastral.<br />

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL<br />

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA<br />

NÚMERO DE INSCRIÇÃO<br />

10.267.829/0001-09<br />

MATRIZ<br />

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO<br />

CADASTRAL<br />

DATA DE ABERTURA<br />

04/08/2008<br />

NOME EMPRESARIAL<br />

MINERACAO SANTA MARIA LTDA.<br />

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)<br />

********<br />

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL<br />

64.62-0-00 - Holdings de instituições não-financeiras<br />

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS<br />

82.99-7-99 - Outras atividades de serviços presta<strong>do</strong>s principalm ente às em presas não especificadas<br />

anteriorm ente<br />

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA<br />

206-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA<br />

LOGRADOURO<br />

AV EUSEBIO MATOSO<br />

NÚMERO<br />

1375<br />

COMPLEMENTO<br />

ANDAR 10 SALA C CONJ 1001<br />

CEP<br />

05.423-180<br />

BAIRRO/DISTRITO<br />

PINHEIROS<br />

MUNICÍPIO<br />

SAO PAULO<br />

UF<br />

SP<br />

ENDEREÇO ELETRÔNICO<br />

ALESSANDRO.BAHIA@VMETAIS.COM.BR<br />

TELEFONE<br />

(11) 3224-7252 / (11) 3224-7137<br />

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)<br />

*****<br />

SITUAÇÃO CADASTRAL<br />

ATIVA<br />

DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL<br />

04/08/2008<br />

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL<br />

SITUAÇÃO ESPECIAL<br />

********<br />

DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL<br />

********<br />

Aprova<strong>do</strong> pela Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014.<br />

Emiti<strong>do</strong> no dia 14/01/2016 às 11:10:16 (data e hora de Brasília). Página: 1/1<br />

Consulta QSA / Capital Social<br />

<strong>Vol</strong>tar<br />

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp 1/2


Anexo 4 - Cronograma detalha<strong>do</strong> <strong>do</strong> projeto<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

0 0 MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. - CRONOGRAMA MACRO PARA EXECUÇÃO<br />

ATÉ CONCLUSÃO DO RAMP UP - VISÃO PRELIMINAR<br />

1454 dias? Sex 02/01/15 Qua 29/07/20<br />

1 1 ATIVIDADES GERAIS DO PROJETO - MARCOS 1427 dias Ter 10/02/15 Qua 29/07/20<br />

2 1.1 Início de FEL 1 0 dias Ter 10/02/15 Ter 10/02/15<br />

3 1.2 Conclusão de FEL 1 120 dias Qua 11/02/15 Ter 28/07/15<br />

4 1.3 Análise e aprovação para prosseguir 20 dias Qua 29/07/15 Ter 25/08/15<br />

5 1.4 Liberação de verba para FEL 2 1 dia Qui 01/10/15 Qui 01/10/15<br />

6 1.5 Início de FEL 2 0 dias Sex 02/10/15 Sex 02/10/15<br />

7 1.6 Conclusão <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 0 dias Qua 30/12/15 Qua 30/12/15<br />

8 1.7 Conclusão FEL 2 130 dias Qui 08/10/15 Qua 06/04/16<br />

9 1.8 Audiência pública 0 dias Qui 30/06/16 Qui 30/06/16<br />

10 1.9 Análise e aprovação para prosseguir ( confirmar data com a atividade 11) 20 dias Qui 07/04/16 Qui 19/05/16<br />

11 1.10 Liberação de verba para FEL 3 ( após atividade 13 concluida) 1 dia Sex 20/05/16 Sex 20/05/16<br />

12 1.11 Início de FEL 3 1 dia Seg 23/05/16 Seg 23/05/16<br />

13 1.12 Obtenção da LP 0 dias Seg 02/01/17 Seg 02/01/17<br />

14 1.13 Conclusão FEL 3 180 dias Seg 23/05/16 Qui 06/04/17<br />

15 1.14 Apresentação <strong>do</strong> projeto para aprovação da Diretoria 15 dias Sex 07/04/17 Qui 27/04/17<br />

16 1.15 Autorização para contratar e iniciar detalhamento 5 dias Qui 27/04/17 Qua 03/05/17<br />

17 1.16 Autorização para iniciar aquisição itens críticos 8 dias Qui 27/04/17 Qui 11/05/17<br />

18 1.17 Autorização para iniciar processos de contratação de obras 10 dias Qui 27/04/17 Qua 10/05/17<br />

19 1.18 Contratação <strong>do</strong> detalhamento ( após atividade 19) 30 dias Qui 04/05/17 Qua 14/06/17<br />

20 1.19 Conclusão da engenharia detalhada 160 dias Qui 15/06/17 Qua 24/01/18<br />

21 1.20 Obtenção de LI 0 dias Qua 05/07/17 Qua 05/07/17<br />

22 1.21 Aquisição de itens críticos 100 dias Qui 27/04/17 Qua 13/09/17<br />

23 1.22 Contratação de empresas construtoras 60 dias Qui 27/04/17 Qua 19/07/17<br />

24 1.23 Mobilização para início de obras 30 dias Seg 11/09/17 Sex 20/10/17<br />

25 1.24 Stripping 0 dias Qua 23/01/19 Qua 23/01/19<br />

26 1.25 Execução - Conclusão da construção 410 dias Seg 30/10/17 Sex 24/05/19<br />

27 1.26 Obtenção da LO 0 dias Qui 25/07/19 Qui 25/07/19<br />

28 1.27 Start up - Encerramento da implantação 0 dias Sex 26/07/19 Sex 26/07/19<br />

29 1.28 Conclusão <strong>do</strong> ramp up 264 dias Sex 26/07/19 Qua 29/07/20<br />

30 2 ATIVIDADES PREPARATÓRIAS PARA FEL 2 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />

31 2.1 GERAL 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />

32 2.1.1 JURIDICO LEGAL 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15<br />

33 2.1.1.1 Aquisição de terras e Joint Venture 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15<br />

34 2.1.1.1.1 Negociação com Superficiários 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15 1<br />

35 2.1.1.1.2 Negociação e pagamento <strong>do</strong> prêmio à JV 5 dias Qua 03/06/15 Ter 09/06/15 1<br />

36 2.1.1.2 Principais Marcos 0 dias Ter 28/07/15 Ter 28/07/15<br />

37 2.1.1.2.1 Conclusão <strong>do</strong> jurídico legal - preparação FEL 2 0 dias Ter 28/07/15 Ter 28/07/15<br />

38 2.1.2 <strong>EIA</strong>/ PROTOCOLO DA LP 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />

39 2.1.2.1 <strong>EIA</strong> (estu<strong>do</strong> de linha base/ background) 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />

40 2.1.2.1.1 Elaboração de escopo para contratação de <strong>EIA</strong>/RIMA para licenciamento prévio - 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />

LP<br />

41 2.1.2.1.2 Contratação <strong>EIA</strong>/RIMA 45 dias Ter 17/02/15 Seg 20/04/15 1<br />

42 2.1.2.1.3 Preencher formulário de caracterização empreendimento para LP 2 dias Ter 21/04/15 Qua 22/04/15 1<br />

43 2.1.2.1.4 Solicitação de autorizaçao de Coleta de Fauna 0 dias Sex 02/01/15 Sex 02/01/15<br />

44 2.1.2.1.5 Autorizaçao de Coleta de Fauna 0 dias Qua 18/02/15 Qua 18/02/15<br />

45 2.1.2.1.6 Reunião com órgão ambiental 5 dias Qui 23/04/15 Qua 29/04/15 1<br />

46 2.1.2.1.7 Solicitação das licenças e autorizações para início trabalhos campo (IPHAN, 5 dias Qui 30/04/15 Qua 06/05/15 1<br />

IBAMA, órgãos estaduais)<br />

47 2.1.2.1.8 Obtenção de licenças e autorizações para início trabalhos campo (IPHAN, IBAMA, 0 dias Qua 05/08/15 Qua 05/08/15<br />

órgãos estaduais)<br />

48 2.1.2.1.9 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR 20 dias Ter 06/10/15 Seg 02/11/15 1<br />

órgão ambiental - 1 campanha<br />

49 2.1.2.1.10 Relatório de Diagnóstico Socioeconômico 45 dias Ter 05/05/15 Seg 06/07/15<br />

50 2.1.2.1.11 Relatório de Diagnóstico Arqueológico 45 dias Qua 26/08/15 Ter 27/10/15<br />

51 2.1.2.1.12 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico social conforme TR <strong>do</strong> 20 dias Ter 27/10/15 Seg 23/11/15 1<br />

Instituto Votorantim<br />

52 2.1.2.1.13 Estu<strong>do</strong>s arqueológicos para conforme normas IPHAN para LP 20 dias Ter 27/10/15 Seg 23/11/15 1<br />

53 2.1.2.1.14 Protocolo estu<strong>do</strong> arqueológico no IPHAN 10 dias Ter 24/11/15 Seg 07/12/15 1<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

10/02<br />

02/01<br />

18/02<br />

02/10<br />

30/12<br />

28/07<br />

28/07<br />

05/08<br />

30/06<br />

02/01<br />

05/07<br />

23/01<br />

25/07<br />

26/07


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

54 2.1.2.1.15 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR 20 dias Sex 04/03/16 Qui 31/03/16 1<br />

órgão ambiental - 2 campanha<br />

55 2.1.2.1.16 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR órgão 20 dias Sex 01/04/16 Qui 28/04/16<br />

ambiental - 3 campanha<br />

56 2.1.2.1.17 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR órgão 20 dias Sex 29/04/16 Qui 26/05/16<br />

ambiental - 4 campanha<br />

57 2.1.2.1.18 Término da engenharia conceitual FEL2 0 dias Qua 06/04/16 Qua 06/04/16<br />

58 2.1.2.1.19 Identificação, Análise e Avaliação <strong>do</strong>s Impactos Ambientais 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />

59 2.1.2.1.20 Medidas Mitiga<strong>do</strong>ras e/ou Compensatórias 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />

60 2.1.2.1.21 Planos e Programas Ambientais 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />

61 2.1.2.1.22 Avaliação de impactos ambientais 40 dias Qui 07/04/16 Qua 01/06/16 1<br />

62 2.1.2.1.23 Elaboração <strong>do</strong> RIMA 24 dias? Qua 30/09/15 Seg 02/11/15<br />

63 2.1.2.1.24 Elaboração de estu<strong>do</strong> de impacto ambiental 40 dias Qui 02/06/16 Qua 27/07/16 1<br />

64 2.1.2.1.25 Validação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 10 dias Qui 28/07/16 Qua 10/08/16 1<br />

65 2.1.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 10/08/16 Qua 10/08/16<br />

66 2.1.2.2.1 Validação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 0 dias Qua 10/08/16 Qua 10/08/16<br />

67 2.2 INFRAESTRUTURA ON SITE - MINA 215 dias Sex 20/02/15 Qui 17/12/15<br />

68 2.2.1 Geologia - estu<strong>do</strong>s diversos 215 dias Sex 20/02/15 Qui 17/12/15<br />

69 2.2.1.1 Levantamento Topográfico 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15 1<br />

70 2.2.1.2 Modelo de Blocos Twin Hole 42 dias Sex 20/02/15 Seg 20/04/15 1<br />

71 2.2.1.3 Sondagem Exploratória 173 dias Ter 21/04/15 Qui 17/12/15 1<br />

72 2.2.1.4 Sondagem In Fill 173 dias Ter 21/04/15 Qui 17/12/15 1<br />

73 2.2.1.5 Lista de trade off 1 dia Ter 21/04/15 Ter 21/04/15 1<br />

74 2.2.1.6 Relatório de ensaios 1 dia Qua 22/04/15 Qua 22/04/15 1<br />

75 2.2.1.7 Case Ag Superior 66 dias Sex 08/05/15 Sex 07/08/15 1<br />

76 2.2.2 Geotecnia - estu<strong>do</strong>s diversos 3 dias Seg 27/07/15 Qua 29/07/15<br />

77 2.2.2.1 Lista de trade off 1 dia Seg 27/07/15 Seg 27/07/15 1<br />

78 2.2.2.2 Memorial descritivo para contratação 1 dia Ter 28/07/15 Ter 28/07/15 1<br />

79 2.2.2.3 Relatório de ensaios 1 dia Qua 29/07/15 Qua 29/07/15 1<br />

80 2.2.3 Principais Marcos 0 dias Qui 17/12/15 Qui 17/12/15<br />

81 2.2.3.1 Conclusão da Mina - preparação FEL 2 0 dias Qui 17/12/15 Qui 17/12/15<br />

82 3 FEL 1 - PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO 145 dias Ter 10/02/15 Seg 31/08/15<br />

83 3.1 GERAL 145 dias Ter 10/02/15 Seg 31/08/15<br />

84 3.1.1 INICIAÇÃO DO PROJETO 8 dias Ter 10/02/15 Qui 19/02/15<br />

85 3.1.1.1 Da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> - Documentação Inicial e Reunião de Kick off 8 dias Ter 10/02/15 Qui 19/02/15<br />

86 3.1.1.1.1 Da<strong>do</strong>s básicos e referências <strong>do</strong> projeto 5 dias Sex 13/02/15 Qui 19/02/15 1<br />

87 3.1.1.1.2 Declaração <strong>do</strong>s Objetivos <strong>do</strong> Negócio Assinada pelos representantes <strong>do</strong> Negócio 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />

88 3.1.1.1.3 Definição <strong>do</strong> Time Núcleo <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (organograma) 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />

89 3.1.1.1.4 Definição <strong>do</strong>s Papéis e Responsabilidades – Matriz RECI 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />

90 3.1.1.1.5 Identificação das partes interessadas 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />

91 3.1.1.1.6 Reunião de Kick off 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />

92 3.1.1.2 Principais Marcos 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />

93 3.1.1.2.1 Conclusão da iniciação <strong>do</strong> projeto 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />

94 3.1.2 JURIDICO LEGAL 22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15<br />

95 3.1.2.1 Aquisição de terras 22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15<br />

96 3.1.2.1.1 Mapeamento da situação de campo, propriedade das áreas, esta<strong>do</strong> de<br />

22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15 1<br />

regularização e alternativas de negociação<br />

97 3.1.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 22/04/15 Qua 22/04/15<br />

98 3.1.2.2.1 Conclusão <strong>do</strong> jurídico legal 0 dias Qua 22/04/15 Qua 22/04/15<br />

99 3.1.3 PLANO PRELIMINAR DO PROJETO 137 dias Sex 20/02/15 Seg 31/08/15<br />

100 3.1.3.1 Documentos Preliminares <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> 137 dias Sex 20/02/15 Seg 31/08/15<br />

101 3.1.3.1.1 Definição <strong>do</strong> Escopo Preliminar 4 dias Sex 20/02/15 Qua 25/02/15<br />

102 3.1.3.1.1.1 Declaração <strong>do</strong> Escopo <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (DEP) preliminar 1 dia Sex 20/02/15 Sex 20/02/15 1<br />

103 3.1.3.1.1.2 Estrutura Analítica <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (EAP) preliminar 1 dia Seg 23/02/15 Seg 23/02/15 1<br />

104 3.1.3.1.1.3 Consolidação da DEP e EAP 2 dias Ter 24/02/15 Qua 25/02/15 1<br />

105 3.1.3.1.2 Comunicação 60 dias Sex 20/02/15 Qui 14/05/15<br />

106 3.1.3.1.2.1 Plano de Comunicação das partes interessadas 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />

107 3.1.3.1.2.2 Plano de Comunicação Integrada - Externo 50 dias Sex 06/03/15 Qui 14/05/15 0,10<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

19/02<br />

19/02<br />

19/02<br />

22/04<br />

22/04<br />

06/04<br />

17/12<br />

17/12<br />

10/08<br />

10/08


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

108 3.1.3.1.2.3 Execução diálogo social 50 dias Sex 06/03/15 Qui 14/05/15 0,10<br />

109 3.1.3.1.3 Gerenciamento de risco 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15<br />

110 3.1.3.1.3.1 Avaliação e Plano de Mitigação de Riscos Gerais <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (Preliminar) 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15 1<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

111 3.1.3.1.4 Análise de VIPs 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15<br />

112 3.1.3.1.4.1 Planejamento de VIPs para o <strong>Projeto</strong> 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15 1<br />

113 3.1.3.1.5 Documentos de SSMA 15 dias Sex 10/07/15 Qui 30/07/15<br />

114 3.1.3.1.5.1 Plano de Controle de Licenças e Estu<strong>do</strong>s de SSMA 10 dias Sex 10/07/15 Qui 23/07/15 1<br />

115 3.1.3.1.5.2 Sumário das Bases Ambientais (preliminar) 5 dias Sex 24/07/15 Qui 30/07/15 1<br />

116 3.1.3.1.6 Documentação final de FEL1 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />

117 3.1.3.1.6.1 Gestão de <strong>do</strong>cumentos (Lista mestra) 1 dia Ter 25/08/15 Ter 25/08/15 0,10<br />

118 3.1.3.1.6.2 Consolidação de Book final de FEL1 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15 1<br />

119 3.1.3.2 Principais Marcos 5 dias Seg 24/08/15 Seg 31/08/15<br />

120 3.1.3.2.1 Conclusão <strong>do</strong>cumentação para aprovação de FEL 1 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />

121 3.1.3.2.2 Conclusão <strong>do</strong> plano preliminar <strong>do</strong> projeto 0 dias Seg 31/08/15 Seg 31/08/15<br />

122 3.1.4 CONSOLIDAÇÃO OPEX/CAPEX E VIABILIDADE 49 dias Sex 15/05/15 Qua 22/07/15<br />

123 3.1.4.1 Consolidação opex/Capex - Estimativa de custo e prazo 43 dias Sex 15/05/15 Ter 14/07/15<br />

124 3.1.4.1.1 Cronograma Macro 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15 1<br />

125 3.1.4.1.2 Consolidação <strong>do</strong> opex/Capex 2 dias Seg 13/07/15 Ter 14/07/15 1<br />

126 3.1.4.2 Planejamento de FEL 2 - Estimativa de custo e prazo 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15<br />

127 3.1.4.2.1 Planejamento detalha<strong>do</strong> para a Fase de FEL 2 5 dias Sex 15/05/15 Qui 21/05/15 1<br />

128 3.1.4.2.2 Elaboração da estimativa de custo para a Fase de FEL 2 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15 1<br />

129 3.1.4.3 Estu<strong>do</strong> de viabilidade 6 dias Qua 15/07/15 Qua 22/07/15<br />

130 3.1.4.3.1 Avaliação Econômica /Financeira Preliminar 5 dias Qua 15/07/15 Ter 21/07/15 1<br />

131 3.1.4.3.2 Confirmação <strong>do</strong> Recursos Minerais (80% <strong>do</strong> recursos necessários para o 1 dia Qua 22/07/15 Qua 22/07/15 1<br />

payback como indica<strong>do</strong>)<br />

132 3.1.4.4 Principais Marcos 0 dias Qua 22/07/15 Qua 22/07/15<br />

133 3.1.4.4.1 Conclusão da consolidação opex/capex e viabilidade 0 dias Qua 22/07/15 Qua 22/07/15<br />

134 3.2 INFRAESTRUTURA ON SITE 140 dias Ter 10/02/15 Seg 24/08/15<br />

135 3.2.1 MINA 119 dias Ter 10/02/15 Sex 24/07/15<br />

136 3.2.1.1 Suprimentos 25 dias Ter 10/02/15 Seg 16/03/15<br />

137 3.2.1.1.1 Contratação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de geotecnia 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 0,10<br />

138 3.2.1.1.2 Contratação da empresa de instalação de piezometro 25 dias Ter 10/02/15 Seg 16/03/15 0,10<br />

139 3.2.1.1.3 Contratação da empresa de desenho e sequenciamento 20 dias Ter 10/02/15 Seg 09/03/15 0,10<br />

140 3.2.1.2 Geotecnia 35 dias Ter 03/03/15 Seg 20/04/15<br />

141 3.2.1.2.1 Modelamento geotécnico e geomecânico 15 dias Ter 17/03/15 Seg 06/04/15<br />

142 3.2.1.2.1.1 Ensaio de laboratório 10 dias Ter 17/03/15 Seg 30/03/15 1<br />

143 3.2.1.2.1.2 Definição <strong>do</strong>s parâmetros de lavra e setorização <strong>do</strong> pit 5 dias Ter 31/03/15 Seg 06/04/15 1<br />

144 3.2.1.2.1.3 Término <strong>do</strong> modelamento geotécnico e geomecânico 0 dias Seg 06/04/15 Seg 06/04/15<br />

145 3.2.1.2.2 Estu<strong>do</strong>s 5 dias Ter 03/03/15 Seg 09/03/15<br />

146 3.2.1.2.2.1 Avaliação geotécnica para estu<strong>do</strong> locacional 5 dias Ter 03/03/15 Seg 09/03/15 1<br />

147 3.2.1.2.3 Relatório 10 dias Ter 07/04/15 Seg 20/04/15<br />

148 3.2.1.2.3.1 Relatório <strong>do</strong> modelo geotécnico e geomecânico 10 dias Ter 07/04/15 Seg 20/04/15 0,10<br />

149 3.2.1.3 Hidrologia 45 dias Ter 17/03/15 Seg 18/05/15<br />

150 3.2.1.3.1 Balanço hídrico da bacia 15 dias Ter 28/04/15 Seg 18/05/15 1<br />

151 3.2.1.3.2 Demanda de drenagem 10 dias Ter 28/04/15 Seg 11/05/15 1<br />

152 3.2.1.3.3 Instalação de piezometro 10 dias Ter 17/03/15 Seg 30/03/15 1<br />

153 3.2.1.4 Engenharia - Plano Diretor 33 dias Ter 12/05/15 Qui 25/06/15<br />

154 3.2.1.4.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Mina 33 dias Ter 12/05/15 Qui 25/06/15 1<br />

155 3.2.1.4.2 Infraestrutura de Mina 22 dias Qua 27/05/15 Qui 25/06/15 1<br />

156 3.2.1.5 Engenharia de mina 89 dias Ter 24/03/15 Sex 24/07/15<br />

157 3.2.1.5.1 Definição de cut-off 5 dias Ter 24/03/15 Seg 30/03/15<br />

158 3.2.1.5.1.1 Definição da função benefício 5 dias Ter 24/03/15 Seg 30/03/15 1<br />

159 3.2.1.5.2 Desenho de mina 25 dias Ter 07/04/15 Seg 11/05/15<br />

160 3.2.1.5.2.1 Desenho de mina e sequenciamento 25 dias Ter 07/04/15 Seg 11/05/15 1<br />

161 3.2.1.5.3 Dimensionamento da Mina 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15<br />

162 3.2.1.5.3.1 Equipamentos fíxos e móveis 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />

163 3.2.1.5.3.2 Estimativa de reserva mineral 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />

164 3.2.1.5.3.3 Consumo de explosivos 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />

24/08<br />

31/08<br />

22/07<br />

22/07<br />

06/04


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

165 3.2.1.5.3.4 Consumo de energia / água 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />

166 3.2.1.5.3.5 Término <strong>do</strong>s dimensionamentos complementares da mina (inclusive opex e 0 dias Qui 14/05/15 Qui 14/05/15<br />

Capex)<br />

167 3.2.1.5.4 Estimativa de opex / CapEx (mina) 11 dias Sex 26/06/15 Sex 10/07/15<br />

168 3.2.1.5.4.1 Cotação <strong>do</strong>s principais componentes 10 dias Sex 26/06/15 Qui 09/07/15 1<br />

169 3.2.1.5.4.2 Consolidação da planilha de opex / CapEx (mina) 1 dia Sex 10/07/15 Sex 10/07/15 1<br />

170 3.2.1.5.5 Relatório 10 dias Seg 13/07/15 Sex 24/07/15<br />

171 3.2.1.5.5.1 Relatório final <strong>do</strong> desenho da mina 10 dias Seg 13/07/15 Sex 24/07/15 0,10<br />

172 3.2.1.6 Principais Marcos 69 dias Seg 20/04/15 Sex 24/07/15<br />

173 3.2.1.6.1 Conclusão da geotecnia 0 dias Seg 20/04/15 Seg 20/04/15<br />

174 3.2.1.6.2 Conclusão da hidrologia 0 dias Seg 18/05/15 Seg 18/05/15<br />

175 3.2.1.6.3 Conclusão da engenharia 0 dias Qui 25/06/15 Qui 25/06/15<br />

176 3.2.1.6.4 Conclusão da engenharia de mina 0 dias Sex 24/07/15 Sex 24/07/15<br />

177 3.2.1.6.5 Conclusão geral <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de Mina 0 dias Sex 24/07/15 Sex 24/07/15<br />

178 3.2.2 BENEFICIAMENTO / UTILIDADES / INFRA 132 dias Sex 20/02/15 Seg 24/08/15<br />

179 3.2.2.1 Suprimentos 82 dias Sex 20/02/15 Seg 15/06/15<br />

180 3.2.2.1.1 Processo de contratação de empresa de teste 82 dias Sex 20/02/15 Seg 15/06/15<br />

181 3.2.2.1.1.1 Contratação de empresa de teste de filtração 10 dias Ter 02/06/15 Seg 15/06/15 0,10<br />

182 3.2.2.1.1.2 Contratação de empresa de teste de espessamento 10 dias Ter 02/06/15 Seg 15/06/15 0,10<br />

183 3.2.2.1.1.3 Contratação de empresa de DMS 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />

184 3.2.2.1.2 Processo de contratação de empresa para caracterização 62 dias Sex 20/02/15 Seg 18/05/15<br />

185 3.2.2.1.2.1 Contratação de empresa para caracterização 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />

186 3.2.2.1.2.2 Contratação de empresa para caracterização ambiental completa 10 dias Ter 05/05/15 Seg 18/05/15 0,10<br />

187 3.2.2.1.3 Processo de estruturação laboratorial 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15<br />

188 3.2.2.1.3.1 Aquisição de célula de flotação de bancada 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />

189 3.2.2.1.4 Processo de contratação de empresa de digitalização de <strong>do</strong>cumentos CBC 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15<br />

190 3.2.2.1.4.1 Contratação de empresa de digitalização de <strong>do</strong>cumentos CBC 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15 0,10<br />

191 3.2.2.2 Tecnologia 132 dias Sex 20/02/15 Seg 24/08/15<br />

192 3.2.2.2.1 Amostra para caracterização <strong>do</strong> minério / testes metalúrgicos 97 dias Sex 20/02/15 Seg 06/07/15<br />

193 3.2.2.2.1.1 Análise de banco de da<strong>do</strong>s e condições de armazenamento das amostras <strong>do</strong> 5 dias Sex 20/02/15 Qui 26/02/15 1<br />

site<br />

194 3.2.2.2.1.2 Seleção de amostra para teste de cominuição 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />

195 3.2.2.2.1.3 Seleção de amostra para teste de flotação - Fase 2 (Variabilidade) 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />

196 3.2.2.2.1.4 Seleção de amostra para teste de flotação - Fase 1 5 dias Ter 26/05/15 Seg 01/06/15 1<br />

197 3.2.2.2.1.5 Seleção de amostra para teste de filtração 5 dias Ter 30/06/15 Seg 06/07/15 1<br />

198 3.2.2.2.1.6 Seleção de amostra para teste de espessamento 5 dias Ter 30/06/15 Seg 06/07/15 1<br />

199 3.2.2.2.1.7 Seleção de amostra para DMS 5 dias Sex 20/03/15 Qui 26/03/15 1<br />

200 3.2.2.2.2 Caracterização metalúrgica <strong>do</strong> minério 21 dias Ter 19/05/15 Ter 16/06/15<br />

201 3.2.2.2.2.1 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> minério - Fase 1 11 dias Ter 02/06/15 Ter 16/06/15 1<br />

202 3.2.2.2.2.2 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> minério - Fase 2 11 dias Ter 19/05/15 Ter 02/06/15 1<br />

203 3.2.2.2.3 Execução <strong>do</strong>s testes de bancada 106 dias Sex 27/03/15 Sex 21/08/15<br />

204 3.2.2.2.3.1 Avaliação da Tecnologia DMS 5 dias Sex 27/03/15 Qui 02/04/15 1<br />

205 3.2.2.2.3.2 Testes de BWI para amostras ano a ano 15 dias Ter 19/05/15 Seg 08/06/15 1<br />

206 3.2.2.2.3.3 Curva de moagem - Fase 2 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15 1<br />

207 3.2.2.2.3.4 Teste flotação em circuito aberto para amostras ano a ano, usan<strong>do</strong> rota<br />

25 dias Ter 26/05/15 Seg 29/06/15 1<br />

proposta nos testes realiza<strong>do</strong>s ALS - Fase 2<br />

208 3.2.2.2.3.5 Teste flotação LCT para amostras ano a ano - Fase 2 35 dias Ter 26/05/15 Seg 13/07/15 1<br />

209 3.2.2.2.3.6 Curva de moagem - Fase 1 5 dias Ter 02/06/15 Seg 08/06/15 1<br />

210 3.2.2.2.3.7 Teste flotação em circuito aberto para otimização <strong>do</strong> circuito de flotação de Pb 15 dias Ter 09/06/15 Seg 29/06/15 1<br />

e Zn - Fase 1<br />

211 3.2.2.2.3.8 Caracterização ambiental completa (minério, rejeito, estéril e<br />

33 dias Ter 30/06/15 Qui 13/08/15 1<br />

concentra<strong>do</strong>)<br />

212 3.2.2.2.3.9 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> 20 dias Ter 30/06/15 Seg 27/07/15 1<br />

213 3.2.2.2.3.10 Confirmar potencial de utilização <strong>do</strong>s produtos em Três Marias e Juiz de 15 dias Ter 28/07/15 Seg 17/08/15 1<br />

Fora (ver com o comercial)<br />

214 3.2.2.2.3.11 Teste de filtragem <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s e rejeito 7 dias Ter 07/07/15 Qua 15/07/15 1<br />

215 3.2.2.2.3.12 Teste de espessamento <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s e rejeitos 7 dias Ter 07/07/15 Qua 15/07/15 1<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

14/05<br />

20/04<br />

18/05<br />

25/06<br />

24/07<br />

24/07


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

216 3.2.2.2.3.13 Relatório caracterização ambiental 3 dias Sex 14/08/15 Ter 18/08/15 0,10<br />

217 3.2.2.2.3.14 Relatório final <strong>do</strong>s testes metalúrgicos 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 0,10<br />

218 3.2.2.2.4 Definição da tecnologia 4 dias Qua 19/08/15 Seg 24/08/15<br />

219 3.2.2.2.4.1 Análise de risco de processo 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />

220 3.2.2.2.4.2 Relatório final da seleção de tecnologia / Definição da rota tecnológica 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 0,10<br />

221 3.2.2.2.4.3 Determinação de Trade-off para FEL 2 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />

222 3.2.2.2.4.4 Recomendações de ensaios e investigações complementares 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />

223 3.2.2.2.4.5 Memorial descritivo de contratação de Teste Piloto 3 dias Sáb 22/08/15 Seg 24/08/15 0,10<br />

224 3.2.2.3 Engenharia 62 dias Sex 27/02/15 Seg 25/05/15<br />

225 3.2.2.3.1 Pre scopying study 46 dias Sex 27/02/15 Sex 01/05/15<br />

226 3.2.2.3.1.1 Definição da rota tecnológica preliminar 1 dia Sex 27/02/15 Sex 27/02/15 1<br />

227 3.2.2.3.1.2 Desenvolver engenharia conceitual preliminar <strong>do</strong> Beneficiamento 44 dias Seg 02/03/15 Qui 30/04/15 1<br />

228 3.2.2.3.1.3 Definição da demanda de energia 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

229 3.2.2.3.1.4 Definição da demanda de água 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

230 3.2.2.3.1.5 Definição da demanda de telecomunicação 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

231 3.2.2.3.1.6 Definição da demanda de TI 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

232 3.2.2.3.1.7 Definição de demanda de escoamento 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

233 3.2.2.3.1.8 Definição de geração de rejeito 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />

234 3.2.2.3.2 Plano Diretor 37 dias Sex 27/03/15 Seg 18/05/15<br />

235 3.2.2.3.2.1 Avaliação da estrutura CBC 22 dias Sex 27/03/15 Seg 27/04/15 1<br />

236 3.2.2.3.2.2 Estações de tratamento (ETA, ETE, ETI) 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />

237 3.2.2.3.2.3 Beneficiamento 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

238 3.2.2.3.2.4 Infra administrativo e operacional 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

239 3.2.2.3.2.5 Utilidades (combate a icêndio, pipe rack, TI, telecom, água e energia) 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

240 3.2.2.3.2.6 Acessos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

241 3.2.2.3.2.7 Conclusão <strong>do</strong> plano diretor preliminar <strong>do</strong> Beneficiamento/ Utilidades 0 dias Seg 18/05/15 Seg 18/05/15<br />

242 3.2.2.3.3 Estimativa de opex / CapEx 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15<br />

243 3.2.2.3.3.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (beneficiamento) 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15 1<br />

244 3.2.2.4 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />

245 3.2.2.4.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

246 3.2.2.4.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

247 3.2.2.4.3 Memorial descritivo de contratação de Engenharia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />

248 3.2.2.5 Principais Marcos 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />

249 3.2.2.5.1 Conclusão <strong>do</strong> beneficiamento 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />

250 3.2.3 PAIOL DE EXPLOSIVOS 44 dias Sex 01/05/15 Qua 01/07/15<br />

251 3.2.3.1 Engenharia 34 dias Sex 15/05/15 Qua 01/07/15<br />

252 3.2.3.1.1 Plano Diretor 33 dias Sex 15/05/15 Ter 30/06/15<br />

253 3.2.3.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Paiol de explosivos 33 dias Sex 15/05/15 Ter 30/06/15 1<br />

254 3.2.3.1.1.2 Infraestrutura de Mina 22 dias Seg 01/06/15 Ter 30/06/15 1<br />

255 3.2.3.1.2 Estimativa de CapEx 1 dia Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />

256 3.2.3.1.2.1 Consolidação da planilha de CapEx 1 dia Qua 01/07/15 Qua 01/07/15 1<br />

257 3.2.3.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />

258 3.2.3.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 - paiol de explosivos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

259 3.2.3.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

260 3.2.3.2.3 Memorial descritivo de contratação de Engenharia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />

261 3.2.3.3 Principais Marcos 0 dias Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />

262 3.2.3.3.1 Conclusão <strong>do</strong> paiol de explosivos 0 dias Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />

263 3.2.4 PILHA DE ESTÉRIL 34 dias Qui 09/04/15 Ter 26/05/15<br />

264 3.2.4.1 Engenharia 34 dias Qui 09/04/15 Ter 26/05/15<br />

265 3.2.4.1.1 Plano Diretor 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15<br />

266 3.2.4.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Estéril 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15 1<br />

267 3.2.4.1.1.2 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Top Soil 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15 1<br />

268 3.2.4.1.2 Estimativa de CapEx 1 dia Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />

269 3.2.4.1.2.1 Consolidação da planilha de CapEx 1 dia Ter 26/05/15 Ter 26/05/15 1<br />

270 3.2.4.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />

271 3.2.4.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

18/05<br />

24/08<br />

24/08<br />

01/07<br />

01/07


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

272 3.2.4.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

273 3.2.4.2.3 Memorial descritivo de contratação de Geotecnia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />

274 3.2.4.3 Principais Marcos 0 dias Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />

275 3.2.4.3.1 Conclusão da pilha de estéril 0 dias Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />

276 3.2.5 REJEITOS 39 dias Sex 27/03/15 Qua 20/05/15<br />

277 3.2.5.1 Engenharia 39 dias Sex 27/03/15 Qua 20/05/15<br />

278 3.2.5.1.1 Plano Diretor 38 dias Sex 27/03/15 Ter 19/05/15<br />

279 3.2.5.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor 33 dias Sex 03/04/15 Ter 19/05/15 1<br />

280 3.2.5.1.1.2 Avaliação da estrutura CBC 33 dias Sex 27/03/15 Ter 12/05/15 1<br />

281 3.2.5.1.2 Estimativa de opex / CapEx (rejeitos) 1 dia Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />

282 3.2.5.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (rejeitos) 1 dia Qua 20/05/15 Qua 20/05/15 1<br />

283 3.2.5.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s Diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />

284 3.2.5.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

285 3.2.5.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />

286 3.2.5.2.3 Memorial descritivo de contratação de Geotecnia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />

287 3.2.5.3 Principais Marcos 0 dias Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />

288 3.2.5.3.1 Conclusão <strong>do</strong> rejeitos 0 dias Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />

289 3.3 INFRAESTRUTURA OFF SITE 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />

290 3.3.1 LOGÍSTICA 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />

291 3.3.1.1 Engenharia 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />

292 3.3.1.1.1 Rota de Escoamento 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />

293 3.3.1.1.1.1 Diagnóstico de opções de escoamento 66 dias Sex 20/02/15 Sex 22/05/15 1<br />

294 3.3.1.1.1.2 Relatório Final de Logística 10 dias Seg 25/05/15 Sex 05/06/15 0,10<br />

295 3.3.1.1.2 Estimativa de opex / CapEx (logística) 1 dia Seg 25/05/15 Seg 25/05/15<br />

296 3.3.1.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (logística) 1 dia Seg 25/05/15 Seg 25/05/15 1<br />

297 3.3.1.2 Principais Marcos 0 dias Sex 05/06/15 Sex 05/06/15<br />

298 3.3.1.2.1 Conclusão da logística 0 dias Sex 05/06/15 Sex 05/06/15<br />

299 3.3.2 ADUTORA 37 dias Ter 24/03/15 Qua 13/05/15<br />

300 3.3.2.1 Engenharia 37 dias Ter 24/03/15 Qua 13/05/15<br />

301 3.3.2.1.1 Plano Diretor - Adutora 36 dias Ter 24/03/15 Ter 12/05/15<br />

302 3.3.2.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Adutora 33 dias Ter 24/03/15 Qui 07/05/15 1<br />

303 3.3.2.1.1.2 Avaliação da estrutura CBC - Adutora 33 dias Sex 27/03/15 Ter 12/05/15 1<br />

304 3.3.2.1.2 Estimativa de opex / CapEx (adutora) 1 dia Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />

305 3.3.2.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (adutora) 1 dia Qua 13/05/15 Qua 13/05/15 1<br />

306 3.3.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />

307 3.3.2.2.1 Conclusão da adutora 0 dias Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />

308 3.3.3 ENERGIA / TELECOM 12 dias Seg 18/05/15 Ter 02/06/15<br />

309 3.3.3.1 Engenharia 12 dias Seg 18/05/15 Ter 02/06/15<br />

310 3.3.3.1.1 Plano Diretor 11 dias Seg 18/05/15 Seg 01/06/15<br />

311 3.3.3.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor ( Geração e transmissão de energia e da<strong>do</strong>s) 11 dias Seg 18/05/15 Seg 01/06/15 1<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

26/05<br />

26/05<br />

20/05<br />

20/05<br />

05/06<br />

05/06<br />

13/05<br />

13/05<br />

312 3.3.3.1.2 Estimativa de opex / CapEx (energia/telecom) 1 dia Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />

313 3.3.3.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (energia/telecom) 1 dia Ter 02/06/15 Ter 02/06/15 1<br />

314 3.3.3.2 Principais Marcos 0 dias Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />

315 3.3.3.2.1 Conclusão da energia / telecom 0 dias Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />

316 4 VALIDAÇÃO E APROVAÇÃO FEL 1 101 dias Seg 08/06/15 Seg 26/10/15<br />

317 4.1 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DOS GATEKEEPERS CORPORATIVOS / 61 dias Seg 08/06/15 Seg 31/08/15<br />

VALIDAÇÃO<br />

318 4.1.1 Gatekeeper de meio ambiente 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />

319 4.1.2 Gatekeeper de segurança 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />

320 4.1.3 Gatekeeper de manutenção 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />

321 4.1.4 Gatekeeper de suprimentos 5 dias Qui 23/07/15 Qua 29/07/15<br />

322 4.1.5 Gatekeeper de logística 5 dias Seg 08/06/15 Sex 12/06/15<br />

323 4.1.6 Gatekeeper de exploração mineral 5 dias Seg 27/07/15 Sex 31/07/15<br />

324 4.1.7 Gatekeeper de gestão de CapEx 5 dias Qui 23/07/15 Qua 29/07/15<br />

325 4.1.8 Gatekeeper de gestão financeira 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />

326 4.1.9 Término da avaliação <strong>do</strong>s gatekeepers 0 dias Seg 31/08/15 Seg 31/08/15<br />

327 4.2 PORTÕES DE APROVAÇÃO 45 dias Seg 24/08/15 Seg 26/10/15<br />

02/06<br />

02/06<br />

31/08


Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />

tópicos<br />

328 4.2.1 CCM 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />

329 4.2.2 CCC 0 dias Seg 14/09/15 Seg 14/09/15<br />

330 4.2.3 Aprovação <strong>do</strong> projeto 0 dias Seg 05/10/15 Seg 05/10/15<br />

331 4.2.4 Liberação da SI 0 dias Seg 26/10/15 Seg 26/10/15<br />

2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />

S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />

24/08<br />

14/09<br />

05/10<br />

26/10


Anexo 5 – Testes de drenagem ácida<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


CENTRO DE TECNOLOGIA<br />

AGRI COLA E AMBIENTAL<br />

Relatório Técnico<br />

Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s<br />

de Testes Estáticos de<br />

Drenagem Ácida<br />

Interessa<strong>do</strong>:<br />

VOTORANTIM METAIS<br />

Maio de 2015<br />

PROPOSTA Nº 07911


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 1/22<br />

EMPRESA RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO TÉCNICO<br />

Razão social: Campo Fertilidade <strong>do</strong> Solo e Nutrição Vegetal Ltda.<br />

CNPJ: 05.043.119/0001-65<br />

Endereço: Rua Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, nº 1000 - Bairro Alto <strong>do</strong> Córrego - 38.600-000<br />

Paracatu MG<br />

Contato: Tel.: (38) 3671 1164 - campoanalises@campoanalises.com.br<br />

Site: www.campo.com.br<br />

EQUIPE TÉCNICA<br />

Equipe diretamente envolvida neste trabalho, responsabilizan<strong>do</strong>-se tecnicamente por<br />

suas respectivas áreas.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />

Formação – Químico, Msc em Eng. Química<br />

CRQ MG: 02102119<br />

Participação: Avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e elaboração <strong>do</strong> relatório técnico.<br />

Geral<strong>do</strong> Jânio Eugênio de Oliveira Lima<br />

Formação – Engenheiro Agrônomo, Msc em Ciências <strong>do</strong> Solo.<br />

CREA MG: Registro nº 34958<br />

Participação – Avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e elaboração <strong>do</strong> relatório técnico.<br />

INSTITUIÇÃO SOLICITANTE DO RELATÓRIO<br />

Razão Social: Votorantim Metais Zinco<br />

Endereço: 1375 Av. Eusébio Matoso 11°Andar, 05423-905 - São Paulo- SP Brasil<br />

CNPJ No.: 42.416.651/0016-93<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 2/22<br />

Sumário Executivo<br />

Este Relatório de avaliação e interpretação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios químicos<br />

para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida em diferentes amostras provenientes <strong>do</strong><br />

projeto Santa Maria – RS foi elabora<strong>do</strong> com base nos resulta<strong>do</strong>s das análises químicas<br />

realizadas pela CAMPO no mês de fevereiro de 2014 e maio de 2015. Para avaliação <strong>do</strong><br />

potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de Capacidade de<br />

Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez - MPA e de Potencial de<br />

Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> os critérios de<br />

avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se concluir que as<br />

amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição<br />

Chumbo (1014/14A) apresentam potencial de geração de acidez.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 3/22<br />

Sumário<br />

Sumário Executivo ............................................................................................................. 2<br />

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4<br />

2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 7<br />

2.1 Recebimento e preparação das amostras .......................................................... 7<br />

2.2 Meto<strong>do</strong>logias Analítica Utilizadas....................................................................... 8<br />

2.2.1 ACID NEUTRALISING CAPACITY ................................................................... 9<br />

2.2.2 NET ACID GENERATION (NAG) TEST PROCEDURES ................................... 13<br />

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 18<br />

4 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 20<br />

5 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 22<br />

6 ANEXOS - Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Ensaios de Drenagem Ácida............................................23<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 4/22<br />

1 INTRODUÇÃO<br />

O processo de mineração é um processo importante para o desenvolvimento <strong>do</strong><br />

país, seja em aspectos econômicos ou tecnológicos. Neste senti<strong>do</strong>, grandes empresas<br />

<strong>do</strong> ramo, como é o caso da Votorantim, tem investi<strong>do</strong> um montante significativo no<br />

desenvolvi<strong>do</strong> de novas tecnologias, otimização de processos e mitigação de impactos<br />

ambientais.<br />

Dentre as atividades da indústria de base, o processo de mineração, quan<strong>do</strong> não<br />

realiza<strong>do</strong> dentro de termos ambientais normativos, torna-se uma atividade de alto<br />

impacto ao meio ambiente, seja pela alteração <strong>do</strong>s solo, da flora, fauna, poluição hídrica<br />

ou poluição <strong>do</strong> ar. Dentre os possíveis impactos da atividade minera<strong>do</strong>ra, pode-se<br />

destacar o processo de drenagem ácida, que é um processo onde a deposição de rejeito<br />

ou estéril contribui para a diminuição <strong>do</strong> pH de corpos hídricos, sejam estes<br />

subterrâneos ou de superfície além de aumentar o processo de lixiviação de metais.<br />

A drenagem ácida é um processo que ocorre principalmente pela oxidação de<br />

compostos sulfeta<strong>do</strong>s presentes no rejeito ou estéril. O material sulfeta<strong>do</strong> expostos às<br />

intemperes sofre um processo oxidativo na presenta de água e resulta na formação de<br />

compostos áci<strong>do</strong>s. Dentre os sulfetos frequentemente encontra<strong>do</strong>s e que podem<br />

produzir drenagem ácida estão a pirita (FeS2), arsenopirita (FeAsS), calcopirita (CuFeS2)<br />

e calcocita (Cu2S), sen<strong>do</strong> a primeira a mais comum.<br />

A Avaliação <strong>do</strong> potencial de geração de drenagem ácida de mina é um processo<br />

meticuloso e que deve ser realiza<strong>do</strong> com amostras que sejam representativas <strong>do</strong><br />

minério a ser processo, assim como os testes e análises químicas a serem realiza<strong>do</strong>s<br />

devem ser normatiza<strong>do</strong>s e reconheci<strong>do</strong>s internacionalmente. Um esquema <strong>do</strong> processo<br />

de avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida é apresenta<strong>do</strong> na figura 1.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 5/22<br />

Figura 1: Esquema de processo envolvi<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de Drenagem Ácida.<br />

Como pode ser observa<strong>do</strong>, a predição <strong>do</strong> potencial de geração de drenagem<br />

ácida de mina é somente uma etapa de um processo que envolve caracterização <strong>do</strong><br />

resíduo, estu<strong>do</strong>s geotécnicos e hidrogeológicos, assim como estu<strong>do</strong>s e planejamento da<br />

correta disposição de rejeitos, além <strong>do</strong> monitoramento constante <strong>do</strong> processo de<br />

controle implanta<strong>do</strong>.<br />

Dentre as diferentes etapas de predição <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, está a<br />

realização de ensaios estáticos e cinéticos que possam contribuir com informações<br />

quanto ao potencial de geração ou neutralização de acidez. Os primeiros avanços nestes<br />

estu<strong>do</strong>s foram propostos por Sobek (1978) que propôs os testes de Potencial de<br />

Neutralização e Potencial de Acidez, assim como a contabilização destas duas grandezas,<br />

denominada naquela ocasião como ABA. Nas décadas seguintes, outros autores<br />

publicaram diferentes maneiras de interpretação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes cinéticos,<br />

incluin<strong>do</strong> estu<strong>do</strong>s de lixiviação, composição e avaliação <strong>do</strong> pH em água (1:1) <strong>do</strong>s<br />

materiais a serem avalia<strong>do</strong>s.<br />

O potencial de neutralização é determina<strong>do</strong> por meio da adição de uma quantidade<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 6/22<br />

conhecida de áci<strong>do</strong> à amostra. Parte deste áci<strong>do</strong> será neutraliza<strong>do</strong> pela amostra e o<br />

áci<strong>do</strong> restante é titula<strong>do</strong> com solução de NaOH com concentração conhecida.<br />

O potencial de produção de áci<strong>do</strong> é determina<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> enxofre total:<br />

AP = 31,25 x percentagem de S<br />

Embora os testes de ABA não levem em conta as reações de neutralização com<br />

cinética lenta tais como a dissolução de argilominerais e aluminosilicatos, os testes de<br />

ABA são simples e amplamente utiliza<strong>do</strong>s para predição de ensaios<br />

Também podem ser utiliza<strong>do</strong>s quocientes entre PN e PA. Se a razão entre o<br />

potencial de neutralização e o potencial de produção ácida for superior a 3:1, a<br />

experiência indica que existe um baixo risco de se desenvolver produção de áci<strong>do</strong> (SD).<br />

Para razões entre 3:1 e 1:1, referida como zona de incerteza, é recomenda<strong>do</strong> executar<br />

testes cinéticos adicionais. As razões inferiores a 1:1 representam sistemas onde existirá<br />

a geração de áci<strong>do</strong>.<br />

Uma forma alternativa ao ABA, e o modelo proposto por Stewart (2003), que é o<br />

cálculo de NPP = PN-PA. Se o NNP for negativo existe potencial de geração de áci<strong>do</strong>. Se<br />

for positivo o risco será mínimo. A previsão <strong>do</strong> potencial de geração de áci<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> o<br />

NNP está entre -20 e + 20 é mais difícil e requer a realização de testes cinéticos.<br />

Neste senti<strong>do</strong>, este relatório visa avaliar os resulta<strong>do</strong>s de Ensaios de ANC, MPA e<br />

NAG, objetivan<strong>do</strong> fornecer resulta<strong>do</strong>s que possam suportar a avaliação <strong>do</strong> Potencial de<br />

Drenagem Ácida das amostras em estu<strong>do</strong>.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 7/22<br />

2 METODOLOGIA<br />

2.1 Recebimento e preparação das amostras<br />

As amostras foram recebidas no mês de fevereiro/2014 e maio/2015 no Laboratório<br />

de Análises Ambientais <strong>do</strong> Centro de Tecnologia Agrícola e Ambiental da CAMPO,<br />

localiza<strong>do</strong> em Paracatu – MG. As amostras foram protocoladas com numeração<br />

inequívoca e foram codificadas para garantir a proteção <strong>do</strong> nome <strong>do</strong> cliente contratante.<br />

Desta forma, as amostras recebidas foram codificadas conforme abaixo:<br />

Identificação da Amostra<br />

Número CAMPO<br />

Amostra Stringer – ROM 0840/14A<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> - ROM 0841/14A<br />

Amostra Stringer - Rejeito 0842/14A<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> - Rejeito 0843/14A<br />

Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A<br />

Estéril Arenito 0845/14A<br />

Estéril Ritmito 0846/14A<br />

Composição de Zinco 1013/14A<br />

Composição de Chumbo 1014/14A<br />

Tabela 1: Codificação e Identificação das amostras<br />

Para efeito de facilitar a compreensão <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s aqui apresenta<strong>do</strong>s, este<br />

relatório sempre irá apresentar a codificação e a identificação da amostra.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 8/22<br />

2.2 Meto<strong>do</strong>logias Analítica Utilizadas<br />

Para avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácida, podem ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s diferentes<br />

critérios, basea<strong>do</strong>s em ensaios analíticos. Como estratégia para esta avaliação, a CAMPO<br />

a<strong>do</strong>ta os ensaios de Capacidade de Neutralização Ácida – ANC e Potencial de Geração<br />

Ácida – NAG, sen<strong>do</strong> ambos ensaios aceitos e reconheci<strong>do</strong>s internacionalmente.<br />

A Capacidade de Neutralização Ácida – ANC de um rejeito é a medida da<br />

capacidade deste material em neutralizar compostos áci<strong>do</strong>s, capacidade esta<br />

geralmente relacionada com a presença de carbonatos. O ANC é determina<strong>do</strong> pela<br />

adição de uma quantidade conhecida de um áci<strong>do</strong> padroniza<strong>do</strong> – HCl em uma<br />

quantidade conhecida de amostra. Após um perío<strong>do</strong> de reação, procede-se a titulação<br />

da solução conten<strong>do</strong> o áci<strong>do</strong> e a amostra utilizan<strong>do</strong> NaOH como titulante, sen<strong>do</strong> possível<br />

determinar exatamente qual a quantidade de áci<strong>do</strong> restante na solução. Por diferença<br />

é possível determinar a quantidade de áci<strong>do</strong> neutraliza<strong>do</strong> pela amostra.<br />

O Potencial de Geração de Acidez - NAG envolve a adição de uma solução de<br />

peróxi<strong>do</strong> de hidrogênio em uma amostra de resíduo previamente pulverizada. O<br />

peróxi<strong>do</strong> de hidrogênio tem a função de oxidar os compostos reativos de sulfeto.<br />

Quan<strong>do</strong> a amostra é resfriada, faz-se a medição <strong>do</strong> valor de pH e posterior titulação até<br />

pH 4,5 e pH 7,0 utilizan<strong>do</strong> solução de NaOH. A quantidade de NaOH utilizada permite<br />

calcular o potencial de geração de acidez da amostra. Para critérios de avaliação, utilizase<br />

principalmente o NAG a pH 4,5, pois este indica a presença de áci<strong>do</strong>s livres, enquanto<br />

a titulação até pH 7 pode ser influenciada pela precipitação de metais na forma de<br />

hidróxi<strong>do</strong>s.<br />

O Potencial Máximo de Acidez (MPA) foi obti<strong>do</strong> por meio da determinação total<br />

<strong>do</strong> enxofre utilizan<strong>do</strong> o méto<strong>do</strong> gravimétrico, onde MPA = %S*31,25.<br />

A descrição <strong>do</strong> processo analítico para cada um <strong>do</strong>s testes está apresentada a<br />

seguir, em sua versão original:<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 9/22<br />

2.2.1 ACID NEUTRALISING CAPACITY<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 10/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 11/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 12/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 13/22<br />

2.2.2 NET ACID GENERATION (NAG) TEST PROCEDURES<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 14/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 15/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 16/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 17/22<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 18/22<br />

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS<br />

tabela 2.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes de ANC, MPA, NAG e NAGpH estão apresenta<strong>do</strong>s na<br />

Como pode ser observa<strong>do</strong>, todas as 9 amostras analisadas apresentaram um<br />

potencial de neutralização ácida, o que deve estar correlaciona<strong>do</strong> com o teor de<br />

carbonatos presente nestas amostras. Apenas as amostras Estéril Arenito (0845/14A),<br />

Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentaram<br />

potencial de neutralização ácida menor que 60 kg H2SO4/t.<br />

Por outro la<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> se avalia os valores de MPA obti<strong>do</strong>s, é possível observar que<br />

todas as amostras também apresentaram algum potencial de acidez, destacan<strong>do</strong>-se as<br />

amostras Stringer – ROM (0840/14A) e as amostras de concentra<strong>do</strong> de zinco e chumbo,<br />

1013/14A e 1014/14A, respectivamente. É importante ressaltar que a avaliação <strong>do</strong><br />

máximo potencial de acidez – MPA é uma determinação que pode superestimar o<br />

potencial de acidez, pois o cálculo considera que to<strong>do</strong> o enxofre presente na amostra<br />

será converti<strong>do</strong> a áci<strong>do</strong> sulfúrico.<br />

Como alternativa para avaliar o potencial líqui<strong>do</strong> de geração ácida, pode ser<br />

utiliza<strong>do</strong>s os valores de NAG e NAGpH como recursos para fornecer suporte para a<br />

tomada de decisão. Quan<strong>do</strong> avalia-se os resulta<strong>do</strong>s de NAG a pH 4,5, pode-se observar<br />

que as amostras: Stringer - ROM (0840/14A), Dissemina<strong>do</strong> – ROM (0841/14A), Estéril<br />

Arenito (0845/14A),<br />

Estéril Ritmito (0846/14A), Composição Zinco (1013/14A) e<br />

Composição Chumbo (1014/14A) apresentam um valor de NAG que poderia classificálas<br />

como amostras com potencial de geração ácida. Para que se possa fazer uma correta<br />

interpretação <strong>do</strong>s valores de NAG obti<strong>do</strong>s, deve-se observar também os valores de<br />

NAGpH para cada amostra segun<strong>do</strong> o seguinte critério:<br />

NAGpH > 4,5 e NAG => 0 = sem potencial de geração ácida<br />

NAGpH < 4,5 e NAG < 5 kg H 2SO 4/t => Baixo Potencial de Geração ácida<br />

NAGpH < 4,5 e NAG > 5 kg H 2SO 4/t => Alto Potencial de Geração ácida<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 19/22<br />

Consideran<strong>do</strong> estes critérios, pode-se observar que as amostras Dissemina<strong>do</strong> ROM<br />

(0841/14A) Estéril Ritmito (0846/14A) apresentam baixo potencial de geração ácida,<br />

enquanto as amostras Stringer - ROM (0840/14A), Estéril Arenito (0845/14A),<br />

Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) podem ser<br />

consideradas amostras com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida.<br />

Apesar da importância de avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s de ANC e NAG, estes números<br />

quan<strong>do</strong> analisa<strong>do</strong>s isoladamente não representam uma avaliação fidedigna <strong>do</strong> potencial<br />

de Drenagem Ácida de cada amostra. Desta forma, estes resulta<strong>do</strong>s devem ser avalia<strong>do</strong>s<br />

em conjunto e para tal utiliza-se a relação PN/PA, que é a razão entre o potencial de<br />

neutralização e o potencial de geração ácida, ambos expressos em Kg H2SO4 por<br />

tonelada de resíduo. O valor mínimo de PN/PA é variável para diferentes órgãos<br />

licencia<strong>do</strong>s, não haven<strong>do</strong> no Brasil uma legislação específica para este parâmetro. Desta<br />

forma, para critério de avaliação, assume-se neste relatório o valor mais restritivo de<br />

PN/PA a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pela British Columbia (Canadá) que é de 3, ou seja, valores de PN/PA<br />

menores que 3 indicam potencial de geração de acidez.<br />

Consideran<strong>do</strong> este critério, pode-se observar que as amostras Estéril Arenito<br />

(0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A)<br />

apresentam potencial de geração de acidez, com relação PN/PA igual a 0,94, 0,06 e 0,08<br />

respectivamente. Estes resulta<strong>do</strong>s corroboram com a interpretação proposta por<br />

Stewart (2003) que propôs a utilização da equação:<br />

NAPP = PN-PA<br />

onde resulta<strong>do</strong>s negativos de NAPP indicam um potencial de geração de acidez.<br />

Observa-se que somente as amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco<br />

(1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentaram valores de NAPP que<br />

indiquem potencial de geração de acidez.<br />

A avaliação final <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida para cada amostra está<br />

apresentada na tabela 02.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 19/22<br />

Tabela 2: Resulta<strong>do</strong>s de ANC, NAG pH 4,5, Relação PN:PA e NAPP<br />

Identificação da<br />

Amostra<br />

Número<br />

CAMPO<br />

ANC – PN<br />

(Kg H 2SO 4/t)<br />

NAG pH<br />

NAG pH 4,5<br />

(Kg H 2SO 4/t)<br />

%S<br />

MPA<br />

(Kg H2SO4/t)<br />

PN/PA<br />

NAPP<br />

(PN-MPA)<br />

Amostra Stringer – ROM 0840/14A 524,6 2,79 7,45 4,3 134,38 3,90 390,23<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />

ROM<br />

Amostra Stringer -<br />

Rejeito<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />

Rejeito<br />

0841/14A 529,8 3,69 2,35 2,2 68,75 7,71 461,05<br />

0842/14A 137,7 6,26


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 20/22<br />

Tabela 02: Avaliação final <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida das amostras analisadas.<br />

Identificação da Amostra<br />

Número<br />

CAMPO<br />

Avaliação<br />

Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> - ROM 0841/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Amostra Stringer - Rejeito 0842/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />

Rejeito<br />

0843/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de Geração Ácida<br />

Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />

Composição de Zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de Geração Ácida<br />

Composição de Chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de Geração Ácida<br />

Como pode ser observa<strong>do</strong> na Tabela 02, somente as amostras Estéril Arenito<br />

(0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A)<br />

apresentaram valores de NAPP e razão PN/PA que indiquem potencial de geração de<br />

acidez.<br />

A amostra 0840/14A (Amostra Stringer – ROM) apresentou um valor de NAG e<br />

NAGpH que indica que não se deve descartar a hipótese de geração de drenagem ácida<br />

a partir desta amostra, apesar da NAPP e razão PN/PA indicarem o contrário.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 21/22<br />

4 CONCLUSÃO<br />

Avalian<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes estáticos para avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />

drenagem ácida e os diferentes critérios de interpretação utiliza<strong>do</strong>s, é possível inferir<br />

que das amostras analisadas, as amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco<br />

(1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentam potencial de geração de<br />

acidez.<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Relatório Técnico<br />

Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />

Amostras de Rejeito<br />

Pag. 22/22<br />

5 BIBLIOGRAFIA<br />

Borma, L. D. S. e Soares, P. C. M.; Drenagem ácida e gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s na<br />

mineração, Extração de Ouro – CETEM, CAP 10, RJ – 1998<br />

Environment Australia, Managing <strong>Sul</strong>phidic Mine Wastes and Acid Drainage, One<br />

Booklet in a Series on, Best Practice Environmental Management in Mining,<br />

Australia, May 1997<br />

EPA 600/2. Fields and laboratory methods applicable to overburdens and minesoils,<br />

Ohio, 1978<br />

Fárfan et al. Impactos Ambientais Da Drenagem Ácida De Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Da<br />

Indútria Mineral, CETEM, RJ, 2003<br />

Lawrence R. W., “Prediction of the Behavior of Mining and Processing Wastes in the<br />

Environment”, Western Regional Symposium on Mining and Mineral Processing<br />

Wastes, Littleton Colora<strong>do</strong>, pp. 115 – 121, AIME – SME<br />

Skousen J., “Prevention of Acid Mine Drainage”, Acid Mine Drainage Control &<br />

Treatment, Compiled West Virginia University, pp. 13 – 14, 1995<br />

Sobek, A.A., Schuller, W.A., Freeman, J.R., and Smith, R.M. 1978. Field and<br />

Laboratory Methods Applicable to Overburdens and Minesoils. U.S. Environmental<br />

Protection Agency, Cincinnati, Ohio, 45268. EPA-600/2-78-054, 47-50.<br />

Stewart, W., Miller, S., Smart R. Gerson, A., Thomas, J.E., Skinner, W., Levay, G., and<br />

Schumann, R. 2003a. Evaluation of the Net Acid Generation (NAG) Test for Assessing<br />

the Acid Generating Capacity of <strong>Sul</strong>phide Minerals. p. 617-625. I: Proceedings of the<br />

Sixth International Conference on Acid Rock drainage (Cairns, 12-18 th July 2003).<br />

R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />

Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 840/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Amostra Stringer - ROM - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR10007/2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 840/14A EGi - ANC, Set 2010 524,63 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 840/14A EGI- NAG, Set 2010 7,45 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 840/14A EGI- NAG, Set 2010 2,79 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 840/14A EPA 530R-94-036 4,3 %<br />

- 0,05<br />

MPA 840/14A EPA 530R-94-036 134,38 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQTFAEBC-XQNMFTLM-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 841/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Amostra Dissermina<strong>do</strong> - ROM - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 841/14A EGi - ANC, Set 2010 529,76 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 841/14A EGI- NAG, Set 2010 2,35 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 841/14A EGI- NAG, Set 2010 3,69 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 841/14A EPA 530R-94-036 2,2 %<br />

- 0,05<br />

MPA 841/14A EPA 530R-94-036 68,75 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQTFBAIF-XQNMEPCP-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 842/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Amostra Stringer - REJEITO - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007/ 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 842/14A EGi - ANC, Set 2010 137,70 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 842/14A EGI- NAG, Set 2010


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 843/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Amostra Dissermina<strong>do</strong> - REJEITO - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007/2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Solo<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 843/14A EGi - ANC, Set 2010 538,74 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 843/14A EGI- NAG, Set 2010


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 844/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Estéril Conglomera<strong>do</strong> - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 844/14A EGi - ANC, Set 2010 556,70 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 844/14A EGI- NAG, Set 2010


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 845/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Estéril Arenito - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 845/14A EGi - ANC, Set 2010 39,20 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 845/14A EGI- NAG, Set 2010 5,29 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 845/14A EGI- NAG, Set 2010 3,13 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 845/14A EPA 530R-94-036 1,3 %<br />

- 0,05<br />

MPA 845/14A EPA 530R-94-036 40,63 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQTFHICE-XQNMGXMO-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 846/14A REV: 0<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Estéril Ritmito - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

07/02/2014 08:30:00<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 846/14A EGi - ANC, Set 2010 138,94 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 846/14A EGI- NAG, Set 2010 4,70 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 846/14A EGI- NAG, Set 2010 3,3 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 846/14A EPA 530R-94-036 1,1 %<br />

- 0,05<br />

MPA 846/14A EPA 530R-94-036 34,38 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQTFEFAB-XQNMJSKL-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 1013/14A REV: 0<br />

Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Composição de Zinco Santa Maria - Stringer<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: 11/02/2014 Hora da Coleta: 00:00<br />

Data <strong>do</strong> Recebimento: 14/02/2014 18:00:00<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 1013/14A EGi - ANC, Set 2010 51,45 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 1013/14A EGI- NAG, Set 2010 11,56 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 1013/14A EGI- NAG, Set 2010 3,12 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 1013/14A EPA 530R-94-036 29,69 %<br />

- 0,05<br />

MPA 1013/14A EPA 530R-94-036 927,81 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQVKFCAD-XQTXINKN-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />

Ambientais<br />

CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 1014/14A REV: 0<br />

Interessa<strong>do</strong>:<br />

Endereço:<br />

Votorantim Metais Zinco S/A<br />

Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />

Emissão: 03/06/2015<br />

Identificação da Amostra<br />

Identificação: Composição de Chumbo Santa Maria - Stringer<br />

DADOS DA AMOSTRA<br />

Data da Coleta: 11/02/2014 Hora da Coleta: 00:00<br />

Data <strong>do</strong> Recebimento: 14/02/2014 18:00:00<br />

Informações da Amostragem<br />

Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />

Natureza da Amostra<br />

Tipo:<br />

Origem:<br />

Rejeito / Estéril<br />

Não Informa<strong>do</strong><br />

Temperatura ambiente na amostragem:<br />

Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />

Responsável pela Coleta:<br />

RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />

Cliente<br />

Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />

ºC<br />

Incerteza da<br />

medição (±)<br />

ANC 1014/14A EGi - ANC, Set 2010 44,10 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAG 1014/14A EGI- NAG, Set 2010 10,58 Kg H2SO4/t<br />

- 1<br />

NAGpH 1014/14A EGI- NAG, Set 2010 2,77 -<br />

- 1<br />

Enxofre Total - DAM 1014/14A EPA 530R-94-036 18,21 %<br />

- 0,05<br />

MPA 1014/14A EPA 530R-94-036 569,06 Kg H2SO4/t<br />

- 1,5<br />

L.Q.<br />

A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />

O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />

To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />

de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />

"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />

As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />

cliente.<br />

É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />

Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />

Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />

CRQ - MG 02102119<br />

Responsável Técnico<br />

Chave de Validação: KQVKFJAE-XQTXIWKO-NCNSIEAJ<br />

Página 1 de 1<br />

PRC 273.01


Anexo 6 – Anotações de responsabilidade técnica e currículos<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


02/06/2016 - BANCO DO BRASIL - 08:31:21<br />

262602626 0002<br />

COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />

CLIENTE: DANIEL ARAUJO<br />

AGENCIA: 2626-3 CONTA: 86.931-7<br />

================================================<br />

BANCO DO BRASIL<br />

------------------------------------------------<br />

00190000090220874290400143481182367450000011415<br />

NR. DOCUMENTO 32.301<br />

NOSSO NUMERO 22087429000143481<br />

CONVENIO 02208742<br />

CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA<br />

AG/COD. BENEFICIARIO 2806/00006058<br />

DATA DE VENCIMENTO 26/03/2016<br />

DATA DO PAGAMENTO 23/03/2016<br />

VALOR DO DOCUMENTO 114,15<br />

VALOR COBRADO 114,15<br />

================================================<br />

NR.AUTENTICACAO<br />

D.BB8.4A4.52B.46A.DDF


Descrição de Débitos:<br />

- Profissional PAUL CEZANNE PINTO<br />

- Nro. ART.... 5832634-9<br />

- Proprietario MINERACAO SANTA MARIA LTDA<br />

- Localizacao. AVENIDA EUSEBIO MATOSO 1375 DECIMO ANDAR<br />

- Cidade...... SAO PAULO<br />

104-0 Recibo <strong>do</strong> Saca<strong>do</strong><br />

Cedente<br />

CREA-SC CNPJ 82.511.643/0001-64<br />

Nosso Número<br />

9073513583263400000<br />

Número <strong>do</strong> Documento<br />

5832634-9<br />

Espécie Doc.<br />

GUIA<br />

Data Documento<br />

02/06/2016<br />

Vencimento<br />

Agência / Cod. Cedente<br />

(=) Valor Documento<br />

195,96<br />

(-) Deduções (+) Acréscimos (=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />

13/06/2016<br />

1011 / 051159-5<br />

Saca<strong>do</strong><br />

PAUL CEZANNE PINTO<br />

Autenticação Mecânica<br />

.........................................................................................................................................................................................................................................................................................<br />

104-0 1049105115 59907351353 83263400000 9 68240000019596<br />

Local de Pagamento<br />

CASAS LOTÉRICAS, AGÊNCIAS DA CAIXA E REDE BANCÁRIA<br />

Cedente<br />

CREA-SC CNPJ 82.511.643/0001-64<br />

Data Documento<br />

02/06/2016<br />

Uso <strong>do</strong> Banco<br />

Instruções<br />

Número <strong>do</strong> Documento<br />

5832634-9<br />

Carteira<br />

SR<br />

Esp. Moeda<br />

R$<br />

Espécie Doc.<br />

GUIA<br />

Aceite<br />

NÃO<br />

Data Processamento<br />

Vencimento<br />

Agência / Cod. Cedente<br />

Nosso Número<br />

Quantidade Valor Moeda (=) Valor Documento<br />

(-) Descontos<br />

13/06/2016<br />

1011 / 051159-5<br />

9073513583263400000<br />

195,96<br />

Profissional PAUL CEZANNE PINTO<br />

Nro. ART.... 5832634-9<br />

Proprietario MINERACAO SANTA MARIA LTDA<br />

Localizacao. AVENIDA EUSEBIO MATOSO 1375 DECIMO ANDAR<br />

Cidade...... SAO PAULO<br />

(-) Outras Deduções<br />

(+) Mora / Multa<br />

(+) Outros Acréscimos<br />

(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />

Saca<strong>do</strong><br />

PAUL CEZANNE PINTO<br />

Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />

Ficha de Compensação<br />

Autenticação Mecânica<br />

.........................................................................................................................................................................................................................................................................................


02/06/2016 - BANCO DO BRASIL - 08:57:25<br />

715107151 0001<br />

COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />

CLIENTE: PAUL CEZANNE PINTO<br />

AGENCIA: 7151-X CONTA: 28.128-X<br />

================================================<br />

CAIXA ECONOMICA FEDERAL<br />

------------------------------------------------<br />

10491051155990735135383263400000968240000019596<br />

NR. DOCUMENTO 60.202<br />

DATA DO PAGAMENTO 02/06/2016<br />

VALOR DO DOCUMENTO 195,96<br />

VALOR COBRADO 195,96<br />

================================================<br />

NR.AUTENTICACAO<br />

5.01A.592.E9A.407.8CC


ART - Anotação de Responsabilidade Técnica<br />

http://177.190.148.99/scripts/art.dll/login<br />

5 de 5 16/04/2015 13:04<br />

| 001-9 |<br />

Local de Pagamento<br />

PAGÁVEL NA REDE BANCÁRIA ATÉ O VENCIMENTO<br />

Cedente<br />

Conselho Regional de Biologia - 3 Região<br />

Vencimento<br />

Recibo <strong>do</strong> Saca<strong>do</strong><br />

06.05.2015<br />

Agência/Código <strong>do</strong> Cedente<br />

2806-1 / 6058-5<br />

Data de Emissão<br />

16.04.2015<br />

Número <strong>do</strong> Documento<br />

095026<br />

Espécie Doc Aceite Data <strong>do</strong> Processamento<br />

16.04.2015<br />

Nosso Número/Código Documento<br />

22087429000112562<br />

Uso <strong>do</strong> Banco<br />

Carteira<br />

18<br />

Espécie<br />

R$<br />

Quantidade Valor (=) Valor <strong>do</strong> Documento<br />

R$ 38,05<br />

Instruções - Texto de responsabilidade <strong>do</strong> cedente<br />

(-) Desconto/Abatimento<br />

(-) Outras Deduções<br />

150066 TAXA DE ART ELETRÔNICA 38,05<br />

(+) Mora/Multa<br />

(+) Outros Acrécimos<br />

R$ 0,00<br />

(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />

R$ 38,05<br />

Saca<strong>do</strong>ART Nº 2015/05718<br />

PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA WEBER Registro : 095026<br />

R PEDRO VIEIRA VIDAL 280 BL 1 APTO 105 PANTANAL<br />

88040-010 FLORIANOPOLIS SC CX. PT.:<br />

------------------------ Autenticação Mecânica ------------------------<br />

Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />

| 001-9 | 00190.00009 02208.742904 00112.562186 5 64200000003805<br />

Local de Pagamento<br />

PAGÁVEL NA REDE BANCÁRIA ATÉ O VENCIMENTO<br />

Vencimento<br />

06.05.2015<br />

Cedente<br />

Conselho Regional de Biologia - 3 Região<br />

Agência/Código <strong>do</strong> Cedente<br />

2806-1 / 6058-5<br />

Data de Emissão<br />

16.04.2015<br />

Número <strong>do</strong> Documento<br />

095026<br />

Espécie Doc Aceite Data <strong>do</strong> Processamento<br />

16.04.2015<br />

Nosso Número/Código Documento<br />

22087429000112562<br />

Uso <strong>do</strong> Banco<br />

Carteira<br />

18<br />

Espécie<br />

R$<br />

Quantidade Valor (=) Valor <strong>do</strong> Documento<br />

R$ 38,05<br />

Instruções - Texto de responsabilidade <strong>do</strong> cedente<br />

(-) Desconto/Abatimento<br />

(-) Outras Deduções<br />

150066 TAXA DE ART ELETRÔNICA 38,05<br />

(+) Mora/Multa<br />

(+) Outros Acrécimos<br />

R$ 0,00<br />

(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />

R$ 38,05<br />

Saca<strong>do</strong>ART Nº 2015/05718<br />

PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA WEBER Registro : 095026<br />

R PEDRO VIEIRA VIDAL 280 BL 1 APTO 105 PANTANAL<br />

88040-010 FLORIANOPOLIS SC CX. PT.:<br />

Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />

Código de Baixa<br />

Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação<br />

Ficha de Compensação


13/05/2015 - BANCO DO BRASIL - 13:43:21<br />

145301453 0007<br />

AGENDAMENTO DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />

CLIENTE: PHILIPY ALEXANDRE P WEBER<br />

AGENCIA: 1453-2 CONTA: 24.471-6<br />

================================================<br />

BANCO DO BRASIL<br />

------------------------------------------------<br />

00190000090220874290400114720188164300000003805<br />

NR. DOCUMENTO 51.801<br />

NOSSO NUMERO 22087429000114720<br />

CONVENIO 02208742<br />

CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA<br />

AG/COD. BENEFICIARIO 2806/00006058<br />

DATA DE VENCIMENTO 18/05/2015<br />

DATA DO PAGAMENTO 18/05/2015<br />

VALOR DO DOCUMENTO 38,05<br />

VALOR COBRADO 38,05<br />

================================================<br />

Pagamento agenda<strong>do</strong>.<br />

A quitacao efetiva desse debito dependera da<br />

existencia de sal<strong>do</strong> na sua conta-corrente as<br />

23:45h da data escolhida para pagamento.<br />

O comprovante definitivo somente sera emiti<strong>do</strong><br />

apos a quitaçao.<br />

TRIAL MODE − a valid license will remove this message. See the keywords property of this PDF for more information.


CURRICULUM VITAE<br />

Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho:<br />

Geólogo, forma<strong>do</strong> pela UFRGS em 2004, Especialista em Gestão Ambiental Empresarial pela<br />

FGV em 2006.<br />

Experiência em consultoria, supervisão e projetos de meio ambiente e geologia de engenharia<br />

para diversas empresas e obras de engenharia <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Rio de Janeiro, Pará, Minas<br />

Gerais e Tocantins. Elaboração e participação de diversos projetos ambientais <strong>do</strong> tipo <strong>EIA</strong>-RIMA,<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais, Levantamento de Passivos, Recuperação de Áreas Degradadas, Avaliação<br />

Sócio-Ambiental, Estu<strong>do</strong>s de Viabilidade para Aproveitamentos Hidrelétricos e Levantamentos<br />

Geológicos-Geotécnicos para obras de engenharia como túneis, barragens, fundações de<br />

refinarias.Como diretor administrativo de empresa na área de meio ambiente atua fortemente na<br />

coordenação de equipes multidisciplinares, coordenação de projetos ambientais, desenvolven<strong>do</strong><br />

sóli<strong>do</strong>s conhecimentos na legislação ambiental brasileira, sistema de licenciamento e gestão<br />

ambiental empresarial e legislação mineral.<br />

Da<strong>do</strong>s Pessoais<br />

Nome: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />

Profissão: Geólogo Especialista em Gestão Ambiental<br />

Nacionalidade: Brasileira<br />

Naturalidade: Porto Alegre<br />

Nascimento: 03/01/1981.<br />

Filiação: Eduar<strong>do</strong> Antonio da Costa Monteiro Carvalho e Magda Centeno Broll Carvalho.<br />

Residência: Av. Bento Gonçalves,n.º 1617 – Apto 501, B. Partenon, Porto Alegre, RS,<br />

CEP 90650-002<br />

Fones: 51 3231 0093, 51 3226 4456, 51 9246-0743;<br />

E-mail: eduar<strong>do</strong>.cbcarvalho@geoprospec.com.br<br />

Da<strong>do</strong>s de Identificação<br />

Registro Geral: 1080531278<br />

CPF: 969.684.430 - 15<br />

CREA/RS: 128.474.D<br />

CTFA – IBAMA: 483.008<br />

Atuação Profissional<br />

Geoprospec Geol. E <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

(Empresa de Consultoria e <strong>Projeto</strong>s Ambientais e Mineração e Serviços de<br />

Geotecnia)<br />

Cargo: Diretor Administrativo e Geólogo<br />

Perío<strong>do</strong>: desde 19 de março de 2004.<br />

Município: Porto Alegre / RS.<br />

Formação Pós -Graduação<br />

MBA em Gestão Empresarial, nível de especialização, pela Fundação Getúlio<br />

Vargas, Decision, <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, em andamento.


MBA em Gestão Ambiental e Empresarial, nível de especialização, pela Fundação<br />

Getúlio Vargas,Decision, <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, concluí<strong>do</strong> dezembro de 2006.<br />

Formação Graduação<br />

Graduação: Geólogo pela Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (UFRGS) –<br />

março de 2004.<br />

Cursos Técnicos:<br />

MS Project – 40 hs – Laboratório de Computação Faculdade de Administração e<br />

Contabilidade da PUC/RS.<br />

Gerenciamento de <strong>Projeto</strong>s – PMI – 20 hs – Sindicato <strong>do</strong>s Engenheiros <strong>do</strong> RS –<br />

SENGE.<br />

Direito Ambiental – 40 h –Sindicato <strong>do</strong>s Engenheiros <strong>do</strong> RS – SENGE.<br />

Mapeamento Geológico Básico –– 150 hs – UFMG – Centro de Geologia <strong>do</strong><br />

Eschwegue – Diamantina – MG.<br />

Lau<strong>do</strong>s Geológicos e Geotécnicos – 20 hs – CREA/RS.<br />

Avaliação de Áreas Contaminadas -16 hs – Congresso Nacional de Geocinéticos e<br />

Geotecnia Ambiental –- POA – RS.<br />

Sistemas de Destinação Final de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Urbanos – 40 – Associação<br />

Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES/RS.<br />

Relações Interpessoais e Comunicação – 12 hs – in company(Geoprospec Geol. e<br />

Proj. Ambientais Ltda.).<br />

Desenvolven<strong>do</strong> Habilidades de Liderança – 12 hs - in company(Geoprospec Geol. e<br />

Proj. Ambientais Ltda.).<br />

Gestão de Pessoas – 16 hs - – in company(Geoprospec Geol. e Proj. Ambientais<br />

Ltda.).<br />

Desinibição e Oratória – 16 hs–ADVB/RS.<br />

Relações Humanas, Comunicação Eficaz e Liderança – 48 hs – Instituto Dale<br />

Carnegie.<br />

Auditor Líder – ISO 14001 – 40 h – ATSG – POA – RS.<br />

Trabalhos Realiza<strong>do</strong>s<br />

Trabalho de Conclusão de Curso MBA Gestão Ambiental e Empresarial – FGV/RS:<br />

Resíduos de óleos comestíveis: gestão ambiental na destinação, reuso<br />

como combustível e merca<strong>do</strong> de carbono. Fundação Getúlio Vargas nível de<br />

Especialização, apresenta<strong>do</strong> ao Curso MBA em Gestão Empresarial<br />

Ambiental, Programa FGV Management., em março de 2007.<br />

Monografia de Conclusão de Curso de Graduação: Caracterização Geológico<br />

Geotécnica de Parte <strong>do</strong> Trecho da Futura Linha II <strong>do</strong> Metro de POA –<br />

UFRGS – março de 2004, com ênfase no trecho de obras subterrâneas.


Geologia de Engenharia<br />

a) Obras de Hidroelétricas<br />

Levantamentos de campo, mapeamento geológico-geotécnico e geofísico e elaboração<br />

de relatório técnico para Avaliação de Estanqueidade da Bacia Hidráulica da PCH Areia,<br />

no rio Palmeiras, em Dianópolis, TO, junho a agosto de 2005, MEK Engenharia Ltda.<br />

Apoio nos levantamentos de campo e mapeamento geológico-geotécnico para Seleção<br />

de Alternativas <strong>do</strong>s Eixos de Barramento de 12 PCH’s, para Inventário de Aproveitamento<br />

Hidrelétrico <strong>do</strong>s rios Paraíba <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Pombas, nas divisas <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s de RJ e MG,<br />

para EnviroGeo Serv. de Geol. e Eng. Consultiva Ltda., setembro – outubro de 2001.<br />

Apoio nos levantamentos de campo e mapeamento geológico-geotécnico para Seleção<br />

de Alternativas de Eixos de Barramento para Estu<strong>do</strong> de Viabilidade de Aproveitamentos<br />

Hidrelétricos entre as PCH’s Serra <strong>do</strong>s Cavalinhos e Passo <strong>do</strong> Meio, nos rios das Antas<br />

nas divisas <strong>do</strong>s municípios de Monte Alegre <strong>do</strong>s Campos, Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, RS, para<br />

Envirogeo Serv. de Geol. e Eng. Consultiva Ltda., setembro – outubro de 2001.<br />

b) Túneis<br />

Levantamentos de campo, mapeamento geológico-geotécnico e geofísico e elaboração<br />

de relatório técnico para Avaliação <strong>do</strong>s Trechos de Emboque e Desemboque <strong>do</strong>s Túneis,<br />

Praça de Pedágio e Corte <strong>do</strong> projeto básico da Linha Azul (Ro<strong>do</strong>via Expressa), na cidade<br />

de Niterói, RJ, para Noronha Engenharia S.A., novembro de 2005.<br />

Acompanhamento de campo e compilação de da<strong>do</strong>s geotécnicos e estruturais para<br />

elaboração <strong>do</strong> AS BUILT, da linha de metro <strong>do</strong> RJ, entre as estações Copacabana e<br />

Canta Galo, cidade de Rio de Janeiro/RJ, para EnviroGeo Serv. de Geol. e Eng.<br />

Consultiva Ltda., fevereiro – março de 2005.<br />

Monografia de Conclusão de Curso em Geologia, conforme cita<strong>do</strong> acima.<br />

c) Fundações<br />

Supervisão Técnica de campanha de sondagens SPT, para estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s projetos<br />

executivos de fundação das estruturas para a Expansão 3, da Refinaria de Alumina da<br />

Alunorte – Alumina Norte <strong>do</strong> Brasil S.A. em Barcarena – PA, para Promon Engenharia<br />

S.A., fevereiro – junho de 2006.<br />

Supervisão Técnica de campanha de sondagens SPT, para estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s projetos básicos<br />

de fundação das estruturas para a implantação da Refinaria de Alumina da ABC –<br />

Alumina Brasil China em Barcarena – PA, para Promon Engenharia S.A., fevereiro –<br />

junho de 2006.<br />

Coordenação Técnica,Supervisão para investigações geotécnicas e Avaliação Geológico<br />

– Geotécnica e Ambiental para industria têxtil no município de Pirapora/Minas Gerais<br />

para Cedro Têxtil S.A, julho- dezembro de 2011.


d) Investigações Geotécnicas e Geológicas<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem SPT para <strong>Projeto</strong><br />

Executivo das obras de Arte <strong>do</strong> trecho de duplicação da BR-116 entre o trevo de acesso<br />

de Guaíba e El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - CONCEPA – Concessionária da Ro<strong>do</strong>via Osório – Porto<br />

Alegre S.A, abril-maio de 2009.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem SPT em terra e em água<br />

(Lago Guaíba) para <strong>Projeto</strong> Conceitual da ponte Estaiada sobre o Delta <strong>do</strong> Jacuí<br />

paraCONCEPA – Concessionária da Ro<strong>do</strong>via Osório – Porto Alegre S.A, maio – maio –<br />

outubro de 2006.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa em diâmetro Hx<br />

para investigação de ocorrências de argilas e carvão mineral, <strong>Projeto</strong> de Pesquisa Mineral<br />

de Argilas /RS paraCimento Rio Branco S/A (Grupo Votorantin), em Pantano Grande /<br />

RS, dezembro de 2006 – fevereiro de 2007.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />

Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita no município de<br />

Rosário <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS, para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., maio de 2008.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem à Percussão – SPT -<br />

para definição <strong>do</strong>s projetos <strong>do</strong> Complexo Educacional <strong>do</strong> Linho para a Prefeitura<br />

Municipal de Erechim / RS, dezembro de 2009 a janeiro de 2010.<br />

Coordenação Técnica e execuçãode Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />

Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita, no município de<br />

Santana <strong>do</strong> Livramento / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., março de 2009.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />

Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita, no município de<br />

Santana <strong>do</strong> Livramento / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., fevereiro – março<br />

de 2011.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem a percussão SPT as<br />

margens da BR 116 em Guaíba / RS para melhor reconhecimento das condições<br />

geológicas e geotécnicas <strong>do</strong> trecho da ro<strong>do</strong>via a ser duplicada para a CONCEPA –<br />

Concessionária de Ro<strong>do</strong>vias Osório Porto Alegre, abril de 2007.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de SondagensMistas (Percussão e<br />

Rotativa) para projeto de fundações da Ponte Alternativa <strong>do</strong> Delta <strong>do</strong> Jacuí, no município<br />

de Porto Alegre / RS para a CONCEPA – Concessionária de Ro<strong>do</strong>vias Osório Porto<br />

Alegre, maio – junho de 2009.<br />

Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Mista e Investigações<br />

Geotécnicas para implantação da Segunda Fase <strong>do</strong> Parque Eólico, na localidade de<br />

Cerro Chato, município de Santana <strong>do</strong> Livramento/RS, para a empresa Eletrosul Centrais<br />

Elétricas S/A, maio – setembro 2011.


Meio Ambiente<br />

a) Obras de Infra-Estrutura<br />

Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico e Elaboração <strong>do</strong> Relatório de Avaliação Sócio Ambiental<br />

para Estu<strong>do</strong> de Pré-Viabilidade <strong>do</strong>s Aproveitamentos Hidrelétricos Passo São João e São<br />

José, no Rio Ijuí, municípios de Roque Gonzáles, Dezesseis de Novembro, São Salva<strong>do</strong>r<br />

e Rola<strong>do</strong>r, RS, elabora<strong>do</strong> para MEK Engenharia e Consultoria Ltda., dezembro –<br />

fevereiro de 2003.<br />

Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Ambiental para Implantação das<br />

Obras de Ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong> Saicã, com Áreas de Empréstimo e Bota-<br />

Fora, no Município de Cacequi, RS, em janeiro de 2005.<br />

Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Relatório de<br />

Complementação <strong>do</strong> Diagnóstico e Prognóstico Ambiental <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA para implantação<br />

<strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Alphaville – em Porto Alegre, para ALPHAVILLE URBANISMO S.A.,<br />

junho de 2006.<br />

Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental<br />

para implantação de Centro Administrativo da Empresa CONPASUL Construção e<br />

Serviços Ltda., as margens <strong>do</strong> rio Taquari, na cidade de Lajea<strong>do</strong>/RS, em setembro de<br />

2005, a pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ministério Público <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

Levantamentos de campo e coordenação técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Sedimentológico da Pluma<br />

de Dispersão <strong>do</strong> Sistema de Drenagem Almirante Tamandaré para a Avaliação <strong>do</strong><br />

Impacto da Pluma de Sedimentos <strong>do</strong> emissário <strong>do</strong> conduto força<strong>do</strong> Álvaro Chaves, sobre<br />

ponto de captação de água para a ETA <strong>do</strong> Bairro Floresta, para ECOPLAN Engenharia<br />

Ltda., março de 2006.<br />

Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />

Residencial, Portoverde FASE V - com área de 180 ha para a HABITASUL<br />

EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A., na cidade de Alvorada/RS, maio-junho de<br />

2008.<br />

Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />

Residencial – Portoverde FASE IV - com área de 40 hapara a HABITASUL<br />

EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A., na cidade de Alvorada/RS, outubronovembro<br />

de 2007.<br />

Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />

Residencial – com área de 40 ha, para DE ROSE, SONNEBORN E CIA LTDA, no<br />

município de Torres/RS.<br />

Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />

Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Elaboração de Plano de Controle Ambiental –PCA e<br />

Planos Básicos Ambientais – PBA´s, para obtenção da Licença Prévia e de Instalação<br />

para Relocação <strong>do</strong> Arroio Caiena, localiza<strong>do</strong> no município de Candiota/RS, Mina de<br />

Candiota, da Votorantim Cimentos S.A, janeiro de 2011 a dezembro de 2017.<br />

Coordenação técnica e elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental para<br />

implantação <strong>do</strong> 2° e 3° quadrantes <strong>do</strong> Anel Viário,<strong>do</strong> município de Grama<strong>do</strong>/RS da<br />

Prefeitura Municipal de Grama<strong>do</strong>, junho – outubro 2010.


Coordenação técnicae elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental, com<br />

Planos de Ação para implantação de Teleféricoe ampliação <strong>do</strong> Parque <strong>do</strong>s Pinheiros,<br />

município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura de Grama<strong>do</strong>/RS, outubro de 2010 a abril de<br />

2011.<br />

Coordenação técnicae elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental,<br />

com,ensaios, sondagens e planos de açãopara implantação <strong>do</strong> Distrito Industrial de<br />

Grama<strong>do</strong> a ser instala<strong>do</strong> na localidade de Várzea Grande, município de Grama<strong>do</strong>/RS,<br />

para a Prefeitura de Grama<strong>do</strong>, maio – julho de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento, estu<strong>do</strong>, elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle<br />

ambiental, elaboração de Relatório de Impacto Ambiental –RIA, Planos de Ação e<br />

Controle Ambiental para Licenciamento Ambiental da implantação da Av. Divisa Tronco e<br />

Av. Edval<strong>do</strong> Pereira Paiva para as Obras de Mobilidade Urbana para a Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong><br />

de 2014,no município de Porto Alegre/RS, para a Prefeitura Municipal de Porto Alegre,<br />

julho de 2011 a março de 2012.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria –RTVA para implantação da estrada de acesso ao aterro industrial da UTRESA –<br />

União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, município de<br />

Estância Velha/RS, dezembro de 2009.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via BR 386, município de<br />

Sagrada Familia/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />

Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />

Rodagem, janeiro de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via RS 500, município de<br />

Novo Xingú/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />

Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem,<br />

fevereiro de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da BR 386, município de São<br />

Pedro das Missões/RS,para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />

Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />

Rodagem, fevereiro de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via 143, município de<br />

Engenho Velho/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />

Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />

Rodagem, março de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via BR 468, município de<br />

Sede Nova/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />

Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, março<br />

de 2010.


Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 518, município de Braga e<br />

Campo Novo/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />

Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, março<br />

de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via RS 324, município de<br />

Nova Araçá, Guabijú e São Jorge/RS, para a empresa Construtora SBS Engenharia., e<br />

empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, abril de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 447, município de Serafina<br />

Correa/RS, para a empresa Construtora SBS Engenharia., e empreende<strong>do</strong>r DAER –<br />

Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, abril de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RST 287, Linha São João,<br />

município de Novo Cabrais/RS, para a empresa Construtora Della Pasqua Engenharia e<br />

Const. Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />

Rodagem, julho de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 506, Ibirubá – Vila Santo<br />

Antonio, município de Ibirubá/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De<br />

Obras Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas<br />

e Rodagem, julho de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 325, município de Lagea<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Bugre/RS, para a empresa Construtora Paviter Com., Pavimentações e<br />

Terraplanagem Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />

Rodagem, agosto de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />

Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 325, município de Cerro<br />

Grande/RS, para a empresa Construtora Paviter Com., Pavimentações e Terraplanagem<br />

Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem,<br />

agosto de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong>, avaliação <strong>do</strong>s impactos ambientais para<br />

elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de Vistoria – RTVA para o licenciamento ambiental da<br />

obra <strong>do</strong> 2° quadrante <strong>do</strong> Anel Viário , município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura<br />

Municipal de Grama<strong>do</strong>, dezembro de 2010.<br />

Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong>, avaliação <strong>do</strong>s impactos ambientais para<br />

elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de Vistoria – RTVA para o licenciamento ambiental da<br />

obra <strong>do</strong> 3° quadrante <strong>do</strong> Anel Viário , município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura<br />

Municipal de Grama<strong>do</strong>, dezembro de 2010.


) Mineração<br />

Coordenação Técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />

Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para área de extração de Carvão Mineral, <strong>Projeto</strong><br />

Mina Viamão, no município de Viamão para Mineração <strong>Sul</strong> Brasil Ltda., outubro de 2008<br />

a abril de 2009.<br />

Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Relatório de<br />

Controle Ambiental – RCA e Plano de Controle Ambiental - PCA de área destinada à<br />

extração de basalto para brita, na Linha Santa Rita, Município de Estrela-RS, para a<br />

CONPASUL Construção e Serviços Ltda., em abril de 2004.<br />

Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Controle<br />

Ambiental - PCA de área destinada à extração de calcário para cimento, na localidade da<br />

Pedreira, Zona Rural, Município de Arroio Grande -RS, para a VOTORATIM CIMENTOS<br />

DO BRASIL LTDA., em agosto de 2007.<br />

Estu<strong>do</strong>s Ambientais de Qualidade de Água, Delimitação de Áreas de Extração,<br />

diagnóstico <strong>do</strong> Meio Físico (Sedimentos, Fluxo, Nível da Água, Erosão), <strong>do</strong> rio Vacacaí,<br />

na localidade <strong>do</strong> Passo <strong>do</strong> Verde, divida <strong>do</strong>s municípios de Santa Maria e São Sepé, RS,<br />

desenvolvi<strong>do</strong> pela Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda., entre setembro de<br />

2004 e janeiro de 2005.<br />

Coordenação técnica, levantamentos de campo e elaboração de relatório para<br />

Levantamento Geodésico de Apoio e Restituição Aerofotogramétrica e Levantamentos<br />

Topográficos em trecho <strong>do</strong> Rio Vacacaí para estu<strong>do</strong>s ambientais de Qualidade de Água,<br />

Delimitação de Áreas de Extração, Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Meio Físico (Sedimentos, Fluxo, Nível da<br />

Água, Erosão), <strong>do</strong> Meio Biótico (Ictiofauna, Entomofauna Aquática, Organismos<br />

Bentônicos e Planctônicos e Fictoplâncton) desenvolvi<strong>do</strong> pela Geoprospec Geologia e<br />

<strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda., setembro de 2004.<br />

Coordenação e responsabilidade técnica de mais de 20 RCA’s/PCA’s para<br />

Licenciamentos Ambientais de Áreas para extração mineral de materiais (agrega<strong>do</strong>s para<br />

construção civil), unidades de Britagem e infra-estruturas auxiliaras (usinas de asfalto,<br />

concreto <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> e solo) para diversas empresas e empreiteiras no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, desde 1992.<br />

Coordenação técnica de estu<strong>do</strong> de aporte de sedimentos em áreas de extração,<br />

levantamentos topográficos e geodésicos, avaliação de locação para memoriais<br />

descritivos, verificação de distorções em relação a títulos <strong>do</strong> MME – DNPM de áreas de<br />

extração de areia em trecho com mais de 5 km <strong>do</strong> rio Vacacaí, no município de Santa<br />

Maria/RS, desde 1992.<br />

Elaboração <strong>Projeto</strong>s, Relatórios, Lau<strong>do</strong>s e Avaliações para licenciamento ambiental (fase<br />

de LP, LI e LO) na FEPAM e Mineral no DNPM, de uma área com aprox. 30 ha para<br />

extração de areia, na localidade da Estiva, no município de Viamão/RS para a Goufe<br />

Empreendimentos Imobiliários Ltda., maio-junho de 2009.<br />

Monitoramento, Supervisão e Manutenção Ambiental e Mineral da Usina de Asfalto <strong>do</strong><br />

Parque Farroupilha, Pedreira <strong>do</strong> Parque Farroupilha para Brita e Pedreira da localidade<br />

de Bom Recreio para Cascalho no município de Passo Fun<strong>do</strong>/RS, compreende<br />

responsabilidade técnica de lavra e meio ambiente, acompanhamento junto <strong>do</strong> CREA-<br />

RS, FEPAM, DNPM, atestan<strong>do</strong> os procedimentos técnicos das Licenças de Operação e<br />

mineral e restrita na FEPAM e DNPM, assim como no CREA-RS para aCODEPAS,<br />

desde 2005.


c) Posto de Combustíveis e Serviços<br />

Levantamento de Campo e elaboração de Lau<strong>do</strong>s Geológicos com execução de Ensaios<br />

de Permeabilidade para 17 postos de combustíveis e serviços na cidade de Porto Alegre,<br />

RS entre 2002 e 2003.<br />

Investigação de Contaminação Subterrânea em Postos de Combustíveis e Serviços em<br />

três sites na cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro, RJ, pela Envirogeo Serviços de Geologia e<br />

Engenharia Consultiva Ltda., em outubro de 2003.<br />

Investigação de Contaminação Subterrânea no Posto de Combustíveis e Serviços Jaques<br />

da Rosa e Cia. Ltda. no Bairro Restinga, Município de Porto Alegre, em novembro de<br />

2006.<br />

Coordenação técnica de Levantamentos Geofísicos (Georadar) não invasivose Lau<strong>do</strong>s<br />

para detecção de tanques subterrâneos em mais de 06 postos de combustíveis na cidade<br />

de Porto Alegre e Curitiba/PR para a Brito Inst. e Manut. de Postos de Combustíveis<br />

Ltda., julho de 2008 a agosto de 2009.<br />

d) Supervisão Ambiental<br />

Licenciamento Ambiental e Monitoramento Ambiental da operação <strong>do</strong> aterro sanitário,<br />

valas sépticas, Distrito Industrial, áreas de extração mineral (duas) e usina de asfalto da<br />

Pref. Municipal de Erechim – RS, setembro de 2009 a julho de 2010.<br />

Gerenciamento Ambiental das obras de Recuperação da Área Degrada pelo Aterro<br />

Sanitário de Erechim, executadas pela COMMEPP Mineração, Obras e Serviço Ltda.,<br />

setembro de 1999.<br />

Licenciamento Ambiental e Monitoramento Ambiental das unidades de mineração em<br />

fase de operação nos municípios de Candiota e São Gabriel, RS da Cimento Rio Branco<br />

S.A. (Votorantin Cimentos), desde 1995.<br />

Monitoramento e Controle Ambiental da qualidade das águas superficiais <strong>do</strong> entorno das<br />

áreas de extração e da fábrica de cimento da Cimento Rio Branco S.A. (Votorantin<br />

Cimentos), desde 1995.<br />

Supervisão Ambiental das obras de execução da Avenida Perimetral Norte, da cidade de<br />

Erechim executadas pela COMMEPP – Mineração, Obras e Serviços Ltda.<br />

Supervisão Ambiental das obras de execução da ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong><br />

Saicã, na cidade de Cacequi / RS, em execução pelo Consórcio ICCILA – CONPASUL,<br />

dezembro de 2005.<br />

Supervisão Ambiental das obras de execução da ampliação da capacidade de rodagem,<br />

duplicação e acesso lateral da BR 290 – trecho urbano da cidade São Gabriel / RS, em<br />

execução ICCILA Ind. Com. e Contr. IbagéLtda. Dezembro de 2006.<br />

Supervisão Ambiental e Monitoramento da execução e implantação <strong>do</strong> Plano de Manejo<br />

Ambiental e Social Específico da Obra (PMASE), manuais de procedimentos e conduta,<br />

cronogramas de diálogo diário de obra sobre meio ambiente das obras PDMI – Lotes 01<br />

e 02 – município de Bagé / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ibagé Ltda.<br />

ConstrubrásConstrutora de Obras Rod. Ltda., março de 2009 a maio de 2010.


Supervisão Ambiental e Monitoramento da execução e implantação obras de relocação<br />

<strong>do</strong> Arroio Caiena, município de Candiota, para a Votorantim Cimentos Brasil S.A,<br />

setembro de 2011 a dezembro de 2017.<br />

e) Plano de Manejos em Unidades de Conservação e de Obras<br />

Pesadas Financiadas por Organismos Internacionais<br />

Coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de Conservação<br />

(UC), Parque Estadual <strong>do</strong> Espinilho, no município de Barra <strong>do</strong> Quaraí/RS, paraAES <strong>Sul</strong><br />

Uruguaiana Empreendimentos S.A., abril-setembro de 2009.<br />

Coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo e Licenciamento Ambiental <strong>do</strong><br />

Parque Ecológico da Ferradura, para Vale da Ferradura Ltda. (GRUPO HABITASUL), na<br />

cidade de Canela/RS, concluí<strong>do</strong> em julho de 2007.<br />

Coordenação Técnica e elaboração de Plano de Manejo Ambiental e Social Específico da<br />

Obra (PMASE), Manuais de Procedimentos e Conduta, Cronogramas de diálogo diário de<br />

obra sobre meio ambiente, das obras PDMI – Lotes 01 e 02, no município de Bagé / RS<br />

para Iccila Ind. Com. e Construções Ibagé Ltda. e Construbrás Construtora de Obras<br />

Rod. Ltda., março de 2009 a maio de 2010.<br />

Coordenação Técnica e elaboração de Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Natural Municipal da<br />

Ronda, Município de São Francisco de Paula/RS, Paraa Prefeitura Municipal, inicio em<br />

Agosto de 2012 em andamento.<br />

f) Disposição de Resíduos, Efluentes e Avaliação de Passivos<br />

Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />

Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para Ampliação da Central de Tratamento e<br />

Disposição Final de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais no município de Estância Velha/RS para<br />

UTRESA - UNIÃO DOS TRABALHADORES EM RESÍDUOS ESPECIAIS E<br />

SANEAMENTO AMBIENTAL, novembro de 2008 a julho de 2012.<br />

Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> para Diagnóstico Ambiental<br />

Preliminar e Avaliação de Passivo da qualidade de solos, águas subterrâneas e<br />

superficiais na Central de Resíduos, localizada no município de Estância Velha / RS da<br />

UTRESA – União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental,<br />

julho-novembro de 2009.<br />

Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Complementares para<br />

Diagnóstico Ambiental e Avaliação de Passivo da qualidade de solos, águas<br />

subterrâneas e superficiais na Central de Resíduos, localizada no município de Estância<br />

Velha / RS da UTRESA – União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e<br />

Saneamento Ambiental, maio-dezembro de 2010.<br />

Coordenação técnica de avaliação de passivo ambiental e elaboração de projeto de<br />

remediação de área contaminada por disposição de resíduos industriais, em parceria com<br />

equipe técnica da Pró-Ambiente – Análises Químicas e Toxicológicas Ltda., de site<br />

posiciona<strong>do</strong> as margens <strong>do</strong> arroio Cascalho, município de Portão / RS, atenden<strong>do</strong> a<br />

demanda <strong>do</strong> MP <strong>do</strong> RS, outubro de 2008.


Estu<strong>do</strong> de Suporte de Carga <strong>do</strong> Arroio José Joaquim, no município de Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>,<br />

RS junto a ETE da AmBev – unidade de Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, outubro de 2007 e julho a<br />

setembro de 2008.<br />

Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Cubagem de área de disposição de resíduos<br />

indústrias e Elaboração de Relatório Técnico de Acompanhamento das Atividades de<br />

Remoção de Resíduos, Área de Deposição Irregular de Resíduos de Couro, no Bairro<br />

Humaitá no município de Porto Alegre/RS para a HABITASUL DESENVOLVIMENTOS<br />

IMOBILIÁRIOS LTDA., agosto de 2007.<br />

Coordenação Técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />

Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para Ampliação da Central de Tratamento e<br />

Disposição Final de Resíduos Industriais no município de Estância Velha/RS da UTRESA<br />

– União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, em<br />

andamento.<br />

Coordenação técnica para a elaboração <strong>do</strong>s <strong>Projeto</strong>s de Engenharia para Remediação e<br />

Controle Ambiental, com implantação de Barreiras Hidráulicas, Drenagens, Estrada<br />

Interna e Muros de Contenção para Central de Tratamento e Disposição Final de<br />

Resíduos Industriais localiza<strong>do</strong> no município de Estância Velha/RS da UTRESA – União<br />

<strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, abril – dezembro<br />

de 2011.<br />

Porto Alegre,julho de 2013.<br />

_____________________________<br />

Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

1 de 6 20/10/2012 09:31<br />

Ivanor Antonio Sinigaglia<br />

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8994488947779269<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 27/09/2012<br />

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1997). Atualmente é eng.<br />

agrônomo e sócio diretor- Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda. Tem experiência na área<br />

de Agronomia, Recuperação de Áreas Degradadas e de Áreas Mineradas, Avaliação de Impactos<br />

Ambientais, Monitoramento Ambiental. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />

Identificação<br />

Nome<br />

Ivanor Antonio Sinigaglia<br />

Nome em citações bibliográficas SINIGAGLIA, I. A.<br />

Sexo<br />

Masculino<br />

Endereço<br />

Endereço Profissional<br />

Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62<br />

Floresta<br />

90220-000 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />

Telefone: (51) 32264456<br />

Ramal: 3<br />

Fax: (51) 32264456<br />

URL da Homepage: www.geoprospec.com.br<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2009 Mestra<strong>do</strong> em andamento em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração<br />

(Conceito CAPES 3).<br />

Centro Universitário La Salle - Canoas, UNILASALLE, Brasil.<br />

Título: - -,Orienta<strong>do</strong>r: - -.<br />

Palavras-chave: Meio Ambiente.<br />

Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.<br />

Grande Área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências.<br />

2002interrompida<br />

Especialização interrompi<strong>do</strong>a em 2004 em Gestão e Manejo Ambiental em<br />

Sistemas Agrícolas. (Carga Horária: 735h).<br />

Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil.<br />

Título: - -.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: - -.<br />

Ano de interrupção: 2004<br />

1993 - 1997 Graduação em Agronomia.<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

2 de 6 20/10/2012 09:31<br />

Formação Complementar<br />

1999 Filosofia à Maneira Clássica.<br />

Associação Cultura Nova Acrópole.<br />

2010 - 2010 Restauração de Áreas Degradadas Visão Ecológica Si. (Carga horária: 20h).<br />

Associação Gaúcha de Engenheiros Florestais.<br />

2009 - 2009 Gerenciamento de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Urbanos. (Carga horária: 60h).<br />

Portal Educação Ltda.<br />

2009 - 2009 A Proposta de uma Nova Renascença. (Carga horária: 3h).<br />

Sociedade de Educa<strong>do</strong>res Giordano Bruno.<br />

2008 - 2008 Produção de Mudas de Árvores Nativas e Medidas Com. (Carga horária: 9h).<br />

Sociedade Brasileira de Arborização Urbana.<br />

2008 - 2008 Capacitação em Recuperação de Áreas Degradadas. (Carga horária: 12h).<br />

Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />

2007 - 2007 Desenvolvimento de Habilidades em Liderança. (Carga horária: 8h).<br />

Reativa Consultoria e Treinamento Empresarial.<br />

2007 - 2007 Indica<strong>do</strong>res na Recuperação de Áreas Degradadas. (Carga horária: 16h).<br />

Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />

2007 - 2007 Reconstrução de Solos a partir de Substratos miner. (Carga horária: 12h).<br />

Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />

2007 - 2007 Relações Interpessoais. (Carga horária: 12h).<br />

Reativa Consultoria e Treinamento Empresarial.<br />

2006 - 2006 Capacitação em Mapeamento e Gerenciamento de Risco. (Carga horária: 40h).<br />

Ministério das Cidades.<br />

2003 - 2003 Direito Ambiental Empresarial. (Carga horária: 16h).<br />

Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha.<br />

2002 - 2002 Estu<strong>do</strong>s de Impacto Ambiental em Mineração. (Carga horária: 16h).<br />

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.<br />

2000 - 2000 Recuperação de Matas Ciliares. (Carga horária: 14h).<br />

Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />

2000 - 2000 Filosofia das Artes Marciais. (Carga horária: 16h).<br />

Associação Cultura Nova Acrópole.<br />

1999 - 1999 Aterro Sanitário, <strong>Projeto</strong>, Implantação e Operação. (Carga horária: 24h).<br />

Associação Brasileira de Engenharia Sanitaria e Ambiental.<br />

1997 - 1997 Fundamentação Teórica <strong>do</strong> Cooperativismo. (Carga horária: 20h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1997 - 1997 Tecnologia de Produtos Cítricos. (Carga horária: 16h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1997 - 1997 Curso de Paisagismo. (Carga horária: 28h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1997 - 1997 II Curso de Paisagismo. (Carga horária: 24h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1997 - 1997 Programa Aristides Leão de Estímulo a Vocações Cie. (Carga horária: 420h).<br />

Academia Brasileira de Ciências.<br />

1996 - 1997 Extensão universitária em <strong>Projeto</strong> Caracol. (Carga horária: 228h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1995 - 1997 Corso per Adulti di Lingua e Cultura Italiana. (Carga horária: 360h).<br />

Associazione Culturale Italiana del Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

1994 - 1997 Programa Especial de Treinamento - PET. (Carga horária: 2000h).<br />

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />

1996 - 1996 IV Encontro Regional de Agricultura Alternativa. (Carga horária: 32h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 Controle Biológico na Áres de Entomologia. (Carga horária: 24h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 Estu<strong>do</strong> de Suplementação em Leitura Dinâmica e Memo. (Carga horária: 15h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

1996 - 1996 II Ciclo de Palestras PET - Agronomia. (Carga horária: 20h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

3 de 6 20/10/2012 09:31<br />

1996 - 1996 Manejo de Pequenos Animais. (Carga horária: 20h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 XXIX Semana Acadêmica da Agronomia. (Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 Viabilização de Processo de Intercâmbio na Área Ag. (Carga horária: 64h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 I Seminário e Curso Latinoamericano sobre Substânc. (Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1996 - 1996 Insemina<strong>do</strong>r Artificial em Bovinos. (Carga horária: 40h).<br />

Secretaria de Agricultura e Abastecimento - RS.<br />

1995 - 1995 VII Encontro <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Intercâmbio de Pesquisa. (Carga horária: 16h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1995 - 1995 Tecnologia Agroind em Pequena Escala de Carne Suín. (Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1995 - 1995 Comunicação por Multimeios Educativos. (Carga horária: 16h).<br />

Associação Riograndense de Empreendimentos de Assist. Téc. e Extensão Rural.<br />

1995 - 1995 Confinamento de Bovinos de Corte. (Carga horária: 16h).<br />

Universidade Federal de Santa Maria.<br />

1995 - 1995 Planejamento Agrícola. (Carga horária: 150h).<br />

Proplanta Agricultura Ltda.<br />

1994 - 1994 Agroecologia na Perspectiva da Pequena Propriedade. (Carga horária: 18h).<br />

Centro de Tecnologias Alternativas Populares.<br />

1994 - 1994 Técnicas de Atendimento ao Público. (Carga horária: 12h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

1994 - 1994 Agricultura Ecológica. (Carga horária: 25h).<br />

Centro de Agricultura Ecológica de Ipê.<br />

1994 - 1994 Receituário Agronômico. (Carga horária: 30h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1994 - 1994 Fórum Complementar de Palestras de Formação Profis. (Carga horária: 15h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1994 - 1994 Aviação Agrícola. (Carga horária: 30h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1994 - 1994 Vitivinicultura. (Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1993 - 1993 Vermicompostagem. (Carga horária: 20h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1993 - 1993 Crédito Rural Assistência Técnica e Comercializaçã. (Carga horária: 32h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1993 - 1993 Comercialização de Produtos Agrícolas - XXVI SEAGR. (Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />

1992 - 1992 Operação e Manutenção de Máquinas Agrícolas. (Carga horária: 40h).<br />

Secretaria de Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> RS.<br />

1992 - 1992 Correspondência Oficial e Comercial. (Carga horária: 60h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

1992 - 1992 Instrumentação em Datilografia Básica. (Carga horária: 110h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

Atuação Profissional


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

4 de 6 20/10/2012 09:31<br />

Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda, GP-GPA, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2003 - Atual Vínculo: Sócio e Diretor Técnico, Enquadramento Funcional: Sócio Diretor, Carga<br />

horária: 40<br />

Vínculo institucional<br />

1998 - 2003 Vínculo: Técnico Terceiriza<strong>do</strong>, Enquadramento Funcional: Eng. Agrônomo, Carga<br />

horária: 40<br />

Áreas de atuação<br />

1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia.<br />

2. Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.<br />

Idiomas<br />

Italiano<br />

Espanhol<br />

Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve<br />

Pouco.<br />

Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />

Produções<br />

Produção bibliográfica<br />

Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. ; Nedel, J. L. . Avaliação da Resistência a Germinação na Espiga de<br />

Cultivares de Trigo Recomendadas para o cultivo no RS e SC. In: XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica<br />

em Ciências Agrárias, 1996, Santa Maria/RS. ANAIS - XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ciências<br />

Agrárias. Santa Maria/RS: UFSM, 1996. v. Único. p. 184-184.<br />

Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. Molas Gonzáles, N. E. ; Nedel, J. L. ; SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. . Taxa de Enchimento e Rendimento<br />

de Sementes de Genótipos de Trigo (Triticum aestivum). In: - -, 1995. Informativo ABRATES, V. 5 - Nº 2. - -:<br />

ABRATES. v. 5.<br />

Apresentações de Trabalho<br />

1. SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. ; Nedel, J. L. . Avaliação da Resistência à Germinação na Espiga de<br />

Cultivare de Trigo Recomendadas para o Cultivo no RS e SC. 1996. (Apresentação de Trabalho/Congresso).<br />

Produção técnica<br />

Trabalhos técnicos<br />

1. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Estadual <strong>do</strong> Espinilho - Barra <strong>do</strong> Quaraí/RS. 2010.<br />

2. SINIGAGLIA, I. A. . <strong>EIA</strong>/RIMA para Central de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais - em andamento. 2010.<br />

3. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Controle Ambiental - PCA (Cascalho e Argila). 2010.<br />

4. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo Ambiental e Social Específico da Obra (PMASE) - Lotes I e II. 2009.<br />

5. SINIGAGLIA, I. A. . <strong>EIA</strong>/RIMA para Mineração de Carvão. 2009.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

5 de 6 20/10/2012 09:31<br />

6. SINIGAGLIA, I. A. . Relatório de Controle Ambiental - RCA (Areia). 2009.<br />

7. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Travessia de Curso D'Água - Ponte Sandea. 2009.<br />

8. SINIGAGLIA, I. A. . Saneamento - Estu<strong>do</strong> Ambiental para <strong>Projeto</strong> de Canalização de Curso Hídrico (Arroio Rio<br />

Branco). 2009.<br />

9. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo e Licenciamento Ambiental <strong>do</strong> Parque Ecológico da Ferradura. 2007.<br />

10. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Loteamento Porto Verde - Fase IV. 2007.<br />

11. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental - CREMA/RS - Fase I - Lote VII<br />

(451,785 Km). 2005.<br />

12. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Obras de Ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong> Saicã, Áreas de<br />

Empréstimo e Bota Fora. 2005.<br />

13. SINIGAGLIA, I. A. . Monitoramento Ambiental em Mineração, Centrais Dosa<strong>do</strong>ras de Concreto e Usinas de<br />

Asfalto. 1999.<br />

Eventos<br />

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />

1. Seminário <strong>Sul</strong>-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadsa. 2012. (Seminário).<br />

2. IX Sinpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas - IX SINRAD. 2012. (Simpósio).<br />

3. Passivos Ambientais: Chances e Riscos para a Incorporação Imobiliária. 2012. (Outra).<br />

4. Workshop de Meto<strong>do</strong>logia de Custos na Recuperação de Áreas Degradas pela Mineração. 2012. (Outra).<br />

5. "Produção de Mudas de Árvores Nativas e Medidas Compensatórias Ambientais. 2008. (Seminário).<br />

6. Capacitação em Recuperação de Áreas Degradadas. 2008. (Outra).<br />

7. I Fórum Nacional da Mineração de Agrega<strong>do</strong>s e Sustentabilidade. 2007. (Simpósio).<br />

8. Relações Interpessoais e Comunicação. 2007. (Outra).<br />

9. Iº Encontro de Minera<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2006. (Encontro).<br />

10. II Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2004. (Congresso).<br />

11. I Simpósio Brasileiro sobre Fixação de Carbono em Sistemas Agrícolas Florestais. 2003. (Simpósio).<br />

12. 8º Congresso Florestal Estadual <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2000. (Congresso).<br />

13. IV Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas. 2000. (Simpósio).<br />

14. Seminário Viven<strong>do</strong> com a Terra. 1998. (Seminário).<br />

15. Painel Responsabilidade Profissional Frente à Regulamentação Ambiental. 1998. (Outra).<br />

16. XI Encontro Regional <strong>do</strong> Milho. 1997. (Encontro).<br />

17. XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ciências Agrárias.Avaliação da Resistência à Germinação na<br />

Espiga de Cultivares de Trigo Recomendadas para o Cultivo no RS e SC. 1996. (Congresso).<br />

18. I Congresso Gaúcho de Minhocultura. 1996. (Congresso).<br />

19. XV Seminário Panamericano de Semillas e III Workshop sobre Marqueting em Sementes e Mudas.Sementes. 1996.<br />

(Seminário).<br />

20. III Simpósio em Bovinos de Leite da Região <strong>Sul</strong>. 1996. (Simpósio).<br />

21. I Encontro Grupos PET UFPel. 1996. (Encontro).<br />

22. Temas Emergentes e os Desafios para os Profissionais <strong>do</strong> Setor Primário. 1995. (Seminário).<br />

23. Simpósio As Cooperativas Gaúchas no Contexto Sócio-Econômi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Anos 90. 1995. (Simpósio).<br />

24. Ciclo de Palestras. 1995. (Outra).<br />

25. Iº Painel sobre Adubação. 1995. (Outra).<br />

26. Plantio Direto de Arroz Irriga<strong>do</strong>. 1994. (Seminário).<br />

27. IIº Simpósio de Bovinos de Leite da Região <strong>Sul</strong>. 1994. (Simpósio).<br />

28. II Encontro Estadual de Petianos. 1994. (Encontro).<br />

29. 1º Seminário Int. sobre Sementes, Mudas, Inoculantes <strong>do</strong> Mercosul. 1993. (Seminário).<br />

30. Simpósio de Integração Regional Pró Mercosul. 1993. (Simpósio).<br />

31. Concurso Reviven<strong>do</strong> Nossa História.A História de Nossas Ruas. 1989. (Outra).


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?id=K4485743Y7<br />

6 de 6 20/10/2012 09:31<br />

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras<br />

1. SINIGAGLIA, I. A. . II Curso de Paisagismo. 1997. (Outro).<br />

2. SINIGAGLIA, I. A. . Fundamentos Teóricos de Treinamento <strong>do</strong> Cooperativismo. 1997. (Outro).<br />

3. SINIGAGLIA, I. A. . Curso de Paisagismo. 1997. (Outro).<br />

4. SINIGAGLIA, I. A. . I Congresso Gaúcho de Minhocultura. 1996. (Congresso).<br />

5. SINIGAGLIA, I. A. . Curso de Biotecnologia Aplicada a Plantas Lenhosas. 1995. (Outro).<br />

6. SINIGAGLIA, I. A. . Curso Biotecnologia Aplicada à Conservação de Frutas e Hortaliças. 1995. (Outro).<br />

7. SINIGAGLIA, I. A. . Simpósio As Cooperativas Gaúchas no Contexto Sócio -Econômico <strong>do</strong>s Anos 90. 1995.<br />

(Outro).<br />

Orientações<br />

Orientações e supervisões concluídas<br />

Trabalho de conclusão de curso de graduação<br />

1. Otávio <strong>do</strong>s Anjos Leal. Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em Agronomia. 2008. Trabalho de Conclusão de<br />

Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />

2. Roberta Duval Martins. Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em Agronomia. 2007. Trabalho de Conclusão de<br />

Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />

3. Gustavo Lüdtke Falck. Relatório de Estágio Obrigatório em Agronomia. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso.<br />

(Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 20/10/2012 às 9:30:57


Al. Conde de Aguiar, 88<br />

Conde - Nova Lima/MG - 34000-000<br />

(31) 3581 1312 / 9952 8032<br />

gisele@hidrovia.com.br<br />

GISELE KIMURA<br />

GEÓLOGA<br />

ESPECIALIDADES TÉCNICAS<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos quantitativos e qualitativos;<br />

Estu<strong>do</strong> de impactos em aqüíferos e ensaios de bombeamento;<br />

Modelamento numérico de aqüíferos;<br />

Planos diretores de recursos hídricos;<br />

Elaboração e Treinamento de Análise de Risco RBCA;<br />

Investigação ambiental para áreas contaminadas;<br />

Vistoria ambiental em indústrias;<br />

Avaliação de impactos ambientais (elaboração de <strong>EIA</strong>/RIMA);<br />

Conhecimento <strong>do</strong> sistema de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos e<br />

componentes e operações de aterros sanitários;<br />

Mapeamento geológico básico.<br />

FORMAÇÃO PROFISSIONAL<br />

Hidrovia Hidrogeologia e Meio Ambiente (2003-)<br />

Brain Tecnologia (2004-2006)<br />

ENSR International Brasil Ltda. (1998-2001)<br />

CNEC Engenharia S.A. (1996)<br />

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). (1994-1995)<br />

Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo. (1994-<br />

1995)<br />

EDUCAÇÃO<br />

Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte (2006) - Pós-Graduação Lato<br />

Sensu em Educação Ambiental, Agenda 21 e sustentabilidade.<br />

Ecobusiness School (2003-2004) – MBA em Gestão Ambiental e de Recursos<br />

Hídricos.<br />

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal<br />

de Minas Gerais (2003) - Mestra<strong>do</strong> em Meio Ambiente, Saneamento e<br />

Recursos Hídricos. Linha de pesquisa: Caracterização Hidrodinâmica de<br />

sistemas aqüíferos.<br />

Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Fukuoka, Japão<br />

(1997) - Pós-graduação em Gestão de Resíduos Municipais.<br />

Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (1995) - Graduação<br />

em Geologia.


EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL<br />

Relatório Técnico para fins de outorga de rebaixamento da unidade operacional da<br />

Mineração BELOCAL de Matozinhos, MG.<br />

Caracterização <strong>do</strong>s recursos hídricos para o <strong>Projeto</strong> Morro <strong>do</strong> Pilar. Serviços<br />

presta<strong>do</strong>s à Terrativa Mineração/Manabi Brasil.<br />

Estu<strong>do</strong>s das conexões hídricas entre o ribeirão das Lajes e as cavidades CAV-0001A<br />

e CAV-0001B, através da utilização de traça<strong>do</strong>res corantes no âmbito <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />

Morro <strong>do</strong> Pilar , no município de Morro <strong>do</strong> Pilar, MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à empresa<br />

Manabi Brasil.<br />

Avaliação <strong>do</strong> sistema hídrico e diagnóstico ambiental da área <strong>do</strong> loteamento Gran<br />

Park, Vespasiano – MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à Gran Viver Urbanismo.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos em áreas de implantação de con<strong>do</strong>mínios residenciais em<br />

Vespasiano, Área de Dumbá, Vespasiano – MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à Gran Viver<br />

Urbanismo.<br />

Estu<strong>do</strong> hidrogeológico de disponibilidade hídrica subterrânea para os Planos<br />

Diretores de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas <strong>do</strong> rio das Velhas, <strong>do</strong> rio<br />

Paracatu, <strong>do</strong> rio Paraopeba e o Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais<br />

– IGAM.<br />

Estu<strong>do</strong>s Hidrogeológicos das Áreas Diretamente Afetadas pelas Atividades de<br />

Bombeamento <strong>do</strong>s Poços das Baterias 20 e 21, Usina Barreiro, Belo Horizonte / MG<br />

- VM Tubes.<br />

Modelo Hidrogeológico Ambiental para Co-disposição de Resíduos em Pilha de<br />

Estéril da Mina de Pau Branco, MG - VM Tubes.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />

Termelétrica Setentrional, no município de Pecém/CE - VALE.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />

Termelétrica Equatorial, no município de São Luís/MA - VALE.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> RCA/PCA para as obras de melhoria, adequação e<br />

ampliação <strong>do</strong>s terminais ferroviário e portuário <strong>do</strong> Complexo de Ponta de Madeira<br />

em São Luís/MA – VALE.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />

Termelétrica de Barcarena, no município de Barcarena/PA - CVRD.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> RCA/PCA para a ampliação das instalações da usina da<br />

RDM Ferro-Ligas em Ouro Preto/MG.<br />

Estu<strong>do</strong>s geológicos e hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para o<br />

<strong>Projeto</strong> Alemão - VALE.<br />

Estu<strong>do</strong> de caracterização hidrogeológica e cálculo das disponibilidades hídricas<br />

subterrâneas para os empreendimentos <strong>do</strong> Alumínio da CVRD no Pará.<br />

Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Barragem de<br />

Rejeitos da Mina de Brucutu (Barragem Norte) - CVRD.<br />

Simulação de fluxo das águas subterrâneas para a determinação de possíveis<br />

impactos nas disponibilidades hídricas e para projeto <strong>do</strong> sistema de rebaixamento nas<br />

minas de Timbopeba, Gongo Soco e Córrego <strong>do</strong> Feijão – CVRD.<br />

Recalibração de Modelagem Matemática em Regime Transiente – Avaliação das<br />

condições hidrogeológicas de rebaixamento <strong>do</strong> nível d´água no <strong>do</strong>mínio de influência<br />

da mina Capoeira Grande – HOLCIM.<br />

Calibração de Modelagem Matemática <strong>do</strong> Aqüífero Livre no Distrito de Mainart.<br />

Município de Mariana.<br />

Avaliação das características hidrogeológicas em zona de interferência antrópica por<br />

instalação de aterro sanitário: municípios de Lagoa Santa e Brumadinho.


Diagnóstico hidrogeológico preliminar para avaliação <strong>do</strong> potencial de contaminação<br />

de tratamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s CTRS BR 040.<br />

Modelamento computacional <strong>do</strong> sistema aqüífero <strong>do</strong> gráben Crato-Juazeiro, no vale<br />

<strong>do</strong> Cariri (CE).<br />

<strong>Projeto</strong> Implantação de um sistema de gestão/monitoramento de águas subterrâneas<br />

no Aqüífero Missão Velha, Vale <strong>do</strong> Cariri (CE).<br />

Análise de Risco Ambiental segun<strong>do</strong> a meto<strong>do</strong>logia RBCA (Risk-Based Corrective<br />

Action) para áreas contaminadas (postos de serviço, bases, refinarias, terminais de<br />

petróleo, aeroportos e indústrias).<br />

Investigação de Passivo Ambiental em postos de serviço, bases, aeroportos e<br />

indústrias.<br />

Vistoria Ambiental em Áreas Industriais – Mannesmann e Halliburton.<br />

Avaliação de Impacto em Aqüíferos e Ensaios de Bombeamento – Usina<br />

Termoelétrica da AES-<strong>Sul</strong> Uruguaiana.<br />

Avaliação de Impactos Ambientais para a construção <strong>do</strong> Aterro Sanitário de Caieiras.<br />

Estu<strong>do</strong> geológico-geotécnico de barragens de Ourinhos e Santa Maria da Serra.<br />

Análise de estabilidade de blocos rochosos no Morro <strong>do</strong> Pitiú (Guarujá).<br />

Mapeamento geológico da região de Fartura/SP.<br />

CURSOS<br />

A Road to Sanitary Landfill – Design and Operation of Sanitary Landfills,<br />

Kitakyushu (Japão), fevereiro/1997.<br />

Saúde e Segurança no Trabalho – OSHA/ENSR International, Rio de Janeiro,<br />

abril/1999.<br />

Risk-Based Corrective Action for Chemical Releases – ASTM, Dallas (EUA),<br />

março/2000.<br />

RBCA Tool Kit for Chemical Releases – Groundwater Services Inc., Pasadena<br />

(EUA), março/2000.<br />

Amostragem e análise ambiental de água – Flávio Vasconcelos, março/2004.<br />

PUBLICAÇÕES<br />

KIMURA. G. & MATSUFUJI, Y. Degradation of environmental micropollutants by<br />

different cover soils. Procedimentos da 8a Conferência Anual da Sociedade<br />

Japonesa de “Waste Management Experts” – Versão inglesa pp. 63-69, 1997.<br />

KIMURA, G. Caracterização Hidrogeológica <strong>do</strong> Sistema Sedimentar <strong>do</strong> Gráben<br />

Crato-Juazeiro, no Vale <strong>do</strong> Cariri (CE). 2003. 108 f. Dissertação (Mestra<strong>do</strong> em Meio<br />

Ambiente) – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade<br />

Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.<br />

KIMURA, G. & LOUREIRO, C. O. 2004. Reservas hídricas subterrâneas <strong>do</strong> gráben<br />

Crato-Juazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS,<br />

XIII, Cuiabá, 2004. CD-ROM..., ABAS. (no prelo).<br />

KIMURA, G. & LOUREIRO, C. O. 2004. Modelo hidrogeológico <strong>do</strong> gráben Crato-<br />

Juazeiro (CE) – uma nova proposta sobre a conexão hidráulica entre os sistemas<br />

aqüíferos Superior e Médio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS<br />

SUBTERRÂNEAS, XIII, Cuiabá, 2004. CD-ROM..., ABAS. (no prelo).


26/10/2015 Currículo Lattes<br />

Franciele Zanandrea<br />

Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/3539795122211417<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 26/10/2015<br />

Resumo informa<strong>do</strong> pelo autor<br />

Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí (UNIVALI). Atuou como analista ambiental na elaboração de diversos estu<strong>do</strong>s ambientais,<br />

principalmente <strong>do</strong> referente aos recursos hídricos e na área de geoprocessamento (SIG). Desenvolveu pesquisas na área de Recursos Hídricos, principalmente nos seguintes<br />

temas: instrumentos de gestão de recursos hídricos, hidrologia e drenagem urbana. Atualmente é mestranda <strong>do</strong> Programa de Pós­graduação em Recursos Hídricos e<br />

Saneamento Ambiental da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (IPH/UFRGS).<br />

(Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />

Da<strong>do</strong>s pessoais<br />

Nome<br />

Filiação<br />

Nascimento<br />

Carteira de<br />

Identidade<br />

Franciele Zanandrea<br />

Ari Antônio Zanandrea e Terezinha Luiza Mal<strong>do</strong>tti Zanandrea<br />

15/07/1986 ­ Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS ­ Brasil<br />

3092065981 SJS ­ RS ­ 04/05/2001<br />

Endereço<br />

residencial<br />

CPF 012.068.440­35<br />

Rua Luiz Afonso<br />

Cidade Baixa ­ Porto Alegre<br />

90050310, RS ­ Brasil<br />

Telefone: 51 32762663<br />

Celular 47 99952455<br />

Endereço<br />

profissional<br />

Endereço<br />

eletrônico<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Instituto de Pesquisas Hidráulicas<br />

AC Campus da UFRGS<br />

Agronomia ­ Porto Alegre<br />

91501970, RS ­ Brasil<br />

Telefone: 51 33086670<br />

E­mail para contato : franciele.zanan@gmail.com<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2014 Mestra<strong>do</strong> em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />

Título: Avaliação de Técnicas de LID (Desenvolvimento de Baixo Impacto) no Controle de Impactos<br />

Hidrológicos em uma Bacia Urbana em Consolidação<br />

Orienta<strong>do</strong>r: André Luiz Lopes da Silveira<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br />

2007 ­ 2012 Graduação em Engenharia Ambiental.<br />

Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />

Título: Estu<strong>do</strong>s de Hidrologia Ambiental na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Inferninho ­ SC<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Héctor Raúl Muñoz Espinosa<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Programa Universidade Para To<strong>do</strong>s<br />

Formação complementar<br />

2015 ­ 2015 Curso de curta duração em Gestão de <strong>Projeto</strong>s Urbanos.<br />

Ministério das Cidades, MC, Brasília, Brasil<br />

2015 ­ 2015 Extensão universitária em Sistema AutoCAD/EPANET/SWMM aplica<strong>do</strong>s a projetos.<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />

2015 ­ 2015 Curso de curta duração em GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:<strong>Projeto</strong>s em Saneamento.<br />

Ministério das Cidades, MC, Brasília, Brasil<br />

2015 ­ 2015 Curso de curta duração em Modelagem hidrológica de grande escala MGH/IPH.<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />

2014 ­ 2014 Curso de curta duração em Mapeamento de Áreas de Risco/Modelagem Hidrogeomor.<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />

2013 ­ 2013 Curso de curta duração em Gestão Integrada de Recursos Hídricos­Água Subter.<br />

Instituto Ipanema, CAP­NET Brasil, Rio De Janeiro, Brasil<br />

2013 ­ 2013 Curso de curta duração em Comitê de Bacias: Práticas e Procedimentos.<br />

Agência Nacional de Águas, ANA, Brasília, Brasil<br />

2012 ­ 2012 Extensão universitária em Direito e Cidadania Socioambiental.<br />

Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />

2012 ­ 2012 Curso de curta duração em Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s.<br />

Ministério <strong>do</strong> Meio Ambiente e da Amazonia Legal, MMA, Brasília, Brasil<br />

2011 ­ 2011 Mergulho autônomo.<br />

Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />

2011 ­ 2011 Curso de curta duração em Avaliação Geomorfológica de Bacias Hidrográficas.<br />

Instituto Federal Catarinense, IFC, Brasil<br />

2009 ­ 2009 Curso de curta duração em Tratamento de Resíduos.<br />

Universidade Federal de Viçosa, UFV, Vicosa, Brasil<br />

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 1/4


26/10/2015 Currículo Lattes<br />

2003 ­ 2003 Informática avançada.<br />

Microjunior, MJ, Brasil<br />

Atuação profissional<br />

1. Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> ­ UFRGS<br />

Vínculo<br />

institucional<br />

2014 ­ Atual Vínculo: Bolsista , Enquadramento funcional: Mestra<strong>do</strong>, Regime: Dedicação exclusiva<br />

2. ECOLIBRA Consultoria Ambiental ­ ECOLIBRA<br />

Vínculo<br />

institucional<br />

2013 ­ 2014 Vínculo: Autônoma , Enquadramento funcional: Analista ambiental, Regime: Parcial<br />

2011 ­ 2012 Vínculo: Estágio , Enquadramento funcional: Auxiliar de projetos , Carga horária: 20, Regime: Parcial<br />

3. Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí ­ UNIVALI<br />

Vínculo<br />

institucional<br />

2010 ­ 2013 Vínculo: Bolsista , Enquadramento funcional: bolsista, Regime: Parcial<br />

<strong>Projeto</strong>s<br />

<strong>Projeto</strong>s de<br />

pesquisa<br />

2015 ­ Atual TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS PARA MANEJO E GERENCIAMENTO INTEGRADO DAS ÁGUAS<br />

PLUVIAIS URBANAS<br />

Descrição: O presente projeto tem como objetivo geral estudar o comportamento e funcionamento de<br />

estruturas de controle na fonte, visan<strong>do</strong> a avaliação de sua sustentabilidade (econômica, ambiental e<br />

social) e de sua efetividade para o controle, manejo e gerenciamento integra<strong>do</strong> das águas pluviais urbanas<br />

na cidade de Porto Alegre. Esta análise envolve aspectos de adaptação e avaliação de estruturas de<br />

controle na fonte e desenvolvimento de medidas para estimativa <strong>do</strong> grau de sustentabilidade destas<br />

estruturas, além da difusão para a sociedade <strong>do</strong>s conceitos, conclusões e produtos obti<strong>do</strong>s. Assim, os<br />

objetivos específicos deste trabalho são: ­ verificar o desempenho de estruturas de controle <strong>do</strong><br />

escoamento superficial na fonte, avalian<strong>do</strong> aspectos de quantidade (em termos de redução/controle de<br />

volumes escoa<strong>do</strong>s superficialmente) e de qualidade da água, através da participação em estu<strong>do</strong>s<br />

experimentais efetua<strong>do</strong>s pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> (IPH­UFRGS); ­ estudar a viabilidade de avaliação <strong>do</strong> grau de sustentabilidade de medidas de controle<br />

na fonte a partir <strong>do</strong> desenvolvimento e aplicação de indica<strong>do</strong>res de desempenho e custo; ­ avaliar a<br />

efetividade da transferência, para os diversos segmentos da sociedade, <strong>do</strong>s conceitos, conclusões e<br />

produtos desenvolvi<strong>do</strong>s, através de: ­ participação na elaboração e aplicação de Planos Diretores<br />

Participativos; ­ outras formas de difusão.<br />

Situação: Em andamento Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (2); Doutora<strong>do</strong> (2);<br />

Integrantes: Franciele Zanandrea; André Luiz Lopes da Silveira; Benício Emanoel Omena Monte; Erick de<br />

Lima Sebadelhe Valério; ANDREA SOUZA CASTRO; JOEL AVRUCH GOLDENFUM (Responsável);<br />

AMANDA WAJNBERG FADEL; GERALDO LOPES DA SILVEIRA; LIDIANE SOUZA GONÇALVES;<br />

REGINA CAMARA LINS<br />

2014 ­ Atual MAPLU 2 ­ MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS EM MEIO URBANO<br />

Descrição: Desenvolver soluções urbanísticas e ambientalmente adequadas de manejo de águas pluviais<br />

para a redução <strong>do</strong> impacto sobre o hidrograma de enchentes, com especial atenção para a qualidade da<br />

água, o controle de vetores e a gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s em bacias experimentais urbanas. PROJETO<br />

EM REDE ­ CHAMADA PÚBLICA SANEAMENTO AMBIENTAL E HABITAÇÃO ­ FINEP ­ 7/2009 ­<br />

UFMG/FUNDEB, UNB, USP S. Carlos,USP EPUSP,USP FAUUSP, UFG, UFC,UFAL, UFPE, UFSM,<br />

UFSC, UFRJ, UFRGS­IPH, UFRN, UFSCAR e UERJ.<br />

Situação: Em andamento Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (1); Doutora<strong>do</strong> (5);<br />

Integrantes: Franciele Zanandrea; André Luiz Lopes da Silveira (Responsável); Cristiano Poleto; Alice<br />

Rodrigues Car<strong>do</strong>so; ANDREA SOUZA CASTRO; Ane Lourdes de Oliveira Jaworowski; CARLOS ANDRE<br />

BULHOES MENDES; DAVID MANUEL LELINHO DA MOTTA MARQUES; DIETER WARTCHOW;<br />

FERNANDO DORNELLES; FRANCISCO ROSSAROLLA FORGIARINI; Janete Teresinha Reis;<br />

MARCELO KIPPER DA SILVA; RAFAEL SIQUEIRA SOUZA; Daniela Bemfica; Magda Carmona<br />

2012 ­ 2013 Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />

Inferninho, SC<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (1);<br />

Integrantes: Franciele Zanandrea; Héctor Raúl Muñoz Espinosa (Responsável)<br />

Financia<strong>do</strong>r(es): Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina­GOVERNO/SC<br />

Número de produções C,T & A: 1/<br />

2010 ­ 2011 Verificação da Estimativa da Vazão de Trechos <strong>do</strong> Rio Camboriú Através da Aplicação da Equação de<br />

Manning Utilizan<strong>do</strong>­se Da<strong>do</strong>s Remotos de Declividade<br />

<strong>Projeto</strong> de<br />

extensão<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (1);<br />

Integrantes: Franciele Zanandrea; Frankln Misael Pacheco Tena (Responsável)<br />

Financia<strong>do</strong>r(es): Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina­FAPESC<br />

Número de produções C,T & A: 1/<br />

2011 ­ 2012 Conservar é Preciso: Sensibilização para Biodiversidade<br />

Descrição: Atividades de educação ambiental voltadas à preservação da Mata Atlântica<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong> de extensão<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (2);<br />

Integrantes: Franciele Zanandrea; Katiane Pierre Leal; Rosemeri Carvalho Marensi (Responsável)<br />

Financia<strong>do</strong>r(es): Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí­UNIVALI<br />

Áreas de atuação<br />

1. Hidrologia<br />

Planejamento Integra<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Recursos Hídricos<br />

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 2/4


26/10/2015 Currículo Lattes<br />

2.<br />

3. Drenagem urbana<br />

Idiomas<br />

Inglês<br />

Espanhol<br />

Português<br />

Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente<br />

Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente<br />

Compreende Bem , Fala Bem , Escreve Bem , Lê Bem<br />

Prêmios e títulos<br />

2012 Prêmio de Melhor Desempenho Acadêmico <strong>do</strong> Curso de Engenharia Ambiental, Conselho Regional de<br />

Química – CRQ<br />

2012 1ª Colocada <strong>do</strong> Curso de Engenharia Ambiental da turma de forman<strong>do</strong>s 2012/2, Conselho Regional de<br />

Engenharia e Agronomia de Santa Catarina ­ CREA/SC<br />

Producão<br />

Produção bibliográfica<br />

Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (completo)<br />

1. ZANANDREA, F., SILVEIRA, A. L. L., VALERIO, E. L. S.<br />

Avaliação <strong>do</strong> Efeito da Dinâmica da Expansão Urbana na Vazão Máxima de uma Bacia Urbana In:<br />

Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2015, Brasília.<br />

XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. , 2015.<br />

2. ZANANDREA, F., MUÑOZ­ESPINOSA, H. R.<br />

Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Diluição de Carga Orgânica no Rio Inferninho,<br />

SC In: XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2013, Bento Gonçalves.<br />

XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Porto Alegre: ABRH, 2013. v.XX.<br />

Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (resumo)<br />

1. ZANANDREA, F., MUÑOZ­ESPINOSA, H. R.<br />

Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />

Inferninho, SC In: XII Seminário de Iniciação Científica, 2013, Itajaí.<br />

XII Seminário de Iniciação Científica. Itajaí: UNIVALI, 2013. v.7.<br />

2. ZANANDREA, F., TENA, F. M. P.<br />

Verificação da estimativa da vazão de trechos <strong>do</strong> Rio Camboriú através da aplicação da Equação de<br />

Manning utilizan<strong>do</strong>­se da<strong>do</strong>s remotos de declividade In: X Seminário de Iniciação Científica, 2011, Itajaí.<br />

X Seminário de Iniciação Científica. Itajaí: UNIVALI, 2011. v.5.<br />

Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (resumo expandi<strong>do</strong>)<br />

1. CARDOZO, G., ZANANDREA, F., MICHEL, G. P., POLETO, C.<br />

Aplicação da USLE na Predição de Perdas de Solo em uma Sub­ bacia Hidrográfica na Região<br />

Metropolitana de Porto Alegre ­ RS In: Congresso Internacional de Hidrossedimentologia, 2015, Porto<br />

Alegre.<br />

Congresso Internacional de Hidrossedimentologia. , 2015.<br />

2. CARDOZO, G., ZANANDREA, F., POLETO, C.<br />

Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Sub­bacia Mãe d'Água­Viamão/RS In: 5<br />

Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis, 2015, Porto Alegre.<br />

5 Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis. , 2015.<br />

Apresentação de trabalho e palestra<br />

1. CARDOZO, G., ZANANDREA, F.<br />

Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Sub­bacia Mãe d'Água­Viamão/RS,<br />

2015. (Simpósio,Apresentação de Trabalho)<br />

2. ZANANDREA, F.<br />

Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong><br />

Rio Inferninho, SC, 2013. (Simpósio,Apresentação de Trabalho)<br />

Produção técnica<br />

Assessoria e consultoria<br />

1. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., SILVEIRA, F. G.<br />

Diagnóstico Hidrográfico e Hidrológico <strong>do</strong> rio Madeira, Porto Velho/RO., 2013<br />

Trabalhos técnicos<br />

1. ZANANDREA, F., NIHUES, F., HEINEN, I.<br />

Estu<strong>do</strong> de Diluição <strong>do</strong> Lançamento de Efluentes Sanitários SES Ibirama/SC, 2014<br />

2. TISCHER, V., ZANANDREA, F., MONTE, B. E. O., SCHROEDER, T., SILVEIRA, F. G., MONTANARI,<br />

F., HEINEN, I., POLETTE, M., PIERI, A. B.<br />

Plano Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais <strong>do</strong> Município de Itajaí, 2014<br />

3. MARCHESE, L., ZANANDREA, F., POLETTE, M., MONTANARI, F.<br />

Dignóstico de Sustentabilidade e Meio Ambiente­ Planejamento estratégico de ações <strong>do</strong><br />

município de Peixe/TO., 2013<br />

4. ZANANDREA, F., NIHUES, F., SILVEIRA, F. G., HEINEN, I.<br />

Estu<strong>do</strong> de Diluição <strong>do</strong> Lançamento de Efluentes Sanitários SES Braço <strong>do</strong> Norte/SC, 2013<br />

5. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., BRASILIENSIS, D., CAMACHO, R. X., NELSIS, C. M.,<br />

MORENO, L. A., STANZIOLA, R. V.<br />

Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Juripiranga/PB, 2013<br />

6. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., BRASILIENSIS, D., CAMACHO, R. X., STANZIOLA, R.<br />

V.<br />

Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Soledade/PB, 2013<br />

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 3/4


26/10/2015 Currículo Lattes<br />

7. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., CAMACHO, R. X., BRASILIENSIS, D., NELSIS, C. M.,<br />

MORENO, L. A., STANZIOLA, R. V.<br />

Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Sossego/PB, 2013<br />

Eventos<br />

Eventos<br />

Participação em eventos<br />

1. Apresentação de Poster / Painel no(a) 5 Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre<br />

Sistemas Sustentáveis, 2015. (Simpósio)<br />

Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Sub­bacia Mãe d'Água­Viamão/RS.<br />

2. 1ª Conferência Inovações e Desafios <strong>do</strong> Saneamento da Costa Esmeralda, 2013. (Outra)<br />

.<br />

3. Apresentação de Poster / Painel no(a) XII Seminário de Iniciação Científica, 2012. (Seminário)<br />

Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />

Inferninho, SC.<br />

4. Gerenciamento de Áreas Contaminadas, 2012. (Seminário)<br />

.<br />

5. Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Camboriú sobre Águas e Cidades: uma visão sobre aspectos de<br />

macrodrenagem, 2010. (Seminário)<br />

.<br />

6. Empreende<strong>do</strong>rismo e Geração de Trabalho e Renda, 2010. (Simpósio)<br />

.<br />

7. Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental, 2009. (Encontro)<br />

.<br />

Organização de evento<br />

1. ZANANDREA, F., LEAL, K. P., PORTALUPI, S.<br />

Limpan<strong>do</strong> o Mun<strong>do</strong>, 2011. (Outro, Organização de evento)<br />

Totais de produção<br />

Produção bibliográfica<br />

Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos 6<br />

Apresentações de trabalhos (Simpósio) 2<br />

Produção técnica<br />

Trabalhos técnicos (consultoria) 1<br />

Trabalhos técnicos (relatório técnico) 7<br />

Eventos<br />

Participações em eventos (seminário) 3<br />

Participações em eventos (simpósio) 2<br />

Participações em eventos (encontro) 1<br />

Participações em eventos (outra) 1<br />

Organização de evento (outro) 1<br />

Página gerada pelo sistema Currículo Lattes em 26/10/2015 às 15:25:37.<br />

https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 4/4


Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />

<br />

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0330171497164051<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 27/10/2015<br />

Possui graduação em Engenharia Ambiental (Registro CREA RS 194334) (2011) pela<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil (ULBRA), com especialização em Tratamento de Emissões<br />

Gasosas (2011) pela Universidad de Leon-España e Fundação Universitária Iberoamericana<br />

(FUNIBER). Atualmente é Consultor Técnico Ambiental (Registro IBAMA 612207); técnico pela<br />

Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais (DEAmb) / Centro de Pesquisa Petroquímica (CEPPED) da ULBRA;<br />

professor <strong>do</strong> curso de Gestão Ãmbiental na Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil (ULBRA) e <strong>do</strong>s cursos<br />

Técnico em Meio Ambiente e <strong>do</strong> curso Técnico em Segurança <strong>do</strong> Trabalho da Escola Técnica<br />

Universitário Porto Alegre. Experiência e qualificação em atividades de Monitoramento e Controle<br />

da Poluição Atmosférica, Emissões, Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente (Imissão) e Modelos de Dispersão<br />

Atmosférica (AERMOD e CALPUFF), elaboração de estu<strong>do</strong>s climatológicos e meteorológicos e<br />

atividades rotineiras de estações meteorológicas de superfície e automáticas, atividades de<br />

Georreferenciamento e Geoprocessamento, além de ministrar treinamentos, palestras e<br />

capacitações na área. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />

Identificação<br />

Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />

MORCIO, D. R. S.<br />

Nome<br />

Nome em citações bibliográficas<br />

Endereço<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, Campus Canoas.<br />

Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais -DEAmb<br />

São José<br />

92425900 - Canoas, RS - Brasil - Caixa-postal: 92425900<br />

Telefone: (51) 34779164<br />

Endereço Profissional<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2011 - 2011<br />

Especialização em Tratamento de Emissões Gasosas. (Carga Horária: 100h).<br />

Fundação Universitária Iberoamericana - Florianópolis, FUNIBER, Brasil.<br />

Título: Tratamento de Emissões Gsosoas.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Sosa.<br />

2001 - 2011<br />

Graduação em Engenharia Ambiental.<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Título: AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MONOXIDO DE CARBONO NA RODOVIA BR-116, EM UM TRECHO


DO MUNICIPIO DE CANOAS / RS.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Albert Welzel.<br />

Formação Complementar<br />

AERMOD Air Dispersion Modeling. (Carga horária: 16h).<br />

Lakes Environmental / SECA.<br />

Calpuff Air Dispersion Modeling. (Carga horária: 24h).<br />

Lakes Environmental / SECA.<br />

Integração de Segurança para Contratadas (REFAP). (Carga horária: 8h).<br />

Assessoria de Segurança, Meio Ambiente e Saude Ltda..<br />

Nivelamento Informatica. (Carga horária: 68h).<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Brasil Empreende<strong>do</strong>r. (Carga horária: 16h).<br />

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Porto Alegre.<br />

2009 - 2009<br />

2009 - 2009<br />

2008 - 2008<br />

2005 - 2005<br />

2000 - 2000<br />

Atuação Profissional<br />

Fundação Ulbra, FULBRA, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2004 - 2005<br />

Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais (DEAmb), Carga horária: 25<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2010 - Atual<br />

Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico/Engenheiro Ambiental, Carga horária: 25<br />

Vínculo institucional<br />

2003 - 2004<br />

Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário Remunera<strong>do</strong>, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Atividades: - Manutenção, instalação e operação (detecções/amostragens) de equipamentos para amostragens<br />

da qualidade <strong>do</strong> ar ambiente: AGV/Hi-<strong>Vol</strong>, APV/Trí-Gás, AGV/PM-10, Cromatógrafos Gasosos Portáteis /Voyagers


e detectores eletroquímicos; - Manutenção, instalação e operação de equipamentos para amostragens de<br />

emissões atmosféricas em dutos e chaminés: Amostra<strong>do</strong>r Isocinético; - Coleta e processamento de da<strong>do</strong>s<br />

meteorológicos (Estações Automaticas); - Procedimentos de laboratório como preparações de soluções de<br />

absorção de gases, pesagens de filtros, etc.; - Elaboração de planilha de da<strong>do</strong>s meteorológicos para utilização<br />

em Conforto Ambiental; - Elaboração de relatórios de eventos críticos relaciona<strong>do</strong>s a emissões (altas de<br />

poluição\inversões térmicas) para industrias; - Preparação de aulas práticas; - Elaboração de planilha de da<strong>do</strong>s<br />

meteorológicos para utilização em diversas áreas; - Acompanhamento de calibração de cromatógrafo gasoso<br />

portátil. Detecções de BTX-H, COV s, H2S, Mercaptanas na atmosfera, através de cromatógrafo gasoso portátil; -<br />

Coleta de coordenadas geográficas, solicitação da FEPAM a empreendimentos. Preparação de Imagens de<br />

Satélite com plotações de locais; - Amostragens em indústrias de gases (SO2,NOx, áci<strong>do</strong>s, etc); - Ordens de<br />

compra, protocolos de <strong>do</strong>cumentações, levantamento de informações; - Coleta de da<strong>do</strong>s e manutenção de<br />

equipamentos na Estação Agroclimatologia da ULBRA.<br />

Vínculo institucional<br />

2001 - 2002<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista de Iniciação Científica / FAPERGS, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

LaMPA / Laboratório Multidisciplinar em Pesquisas Ambientais. ULBRA/ Canoas,RS. Aplicação de Méto<strong>do</strong>s<br />

Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos na Recuperação de Zinco de Resíduos Industriais, Efluentes Líqui<strong>do</strong>s e Liga<br />

Metálica Comercial . Atividades: ensaio de laboratório, coleta de amostras. Profa. Dra. Denise Lenz<br />

Vínculo institucional<br />

2001 - 2001<br />

Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estágio <strong>Vol</strong>untário, Carga horária: 10<br />

Outras informações<br />

Caracterização <strong>do</strong> Lixo Urbano na Cidade de Esteio . Atividades: trabalho em unidade de recebimento e triagem<br />

de RSU, caracterizan<strong>do</strong> os resíduos, ensaios de laboratório. Mestran<strong>do</strong> Veríssimo Soares Orienta<strong>do</strong>r: Prof. Dr.<br />

Diosnel Rodrigues Lopez<br />

Vínculo institucional<br />

2001 - 2001<br />

Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estágio <strong>Vol</strong>untário, Carga horária: 10<br />

Outras informações<br />

Laboratório de Resíduos/ULBRA. Caracterização de Escórias da Metalúrgica Secundária, Resíduos de Chumbo .<br />

SUMESA - <strong>Sul</strong>ina Metais S/A Atividades: ensaios de laboratório, coleta de amostras. Prof. Dr. Diosnel Rodrigues<br />

Lopez<br />

Atividades<br />

Estágios , Campus Canoas, .<br />

03/2002 - Atual<br />

Estágio realiza<strong>do</strong><br />

Ensaios de lixiviação, Montagem de célula eletrolítica e Ensaios de Eletrólise.<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Vínculo institucional


2002 - 2003<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 840<br />

Outras informações<br />

<strong>Projeto</strong> de Pesquisa: Recuperação de Zinco de Resíduos Industrias através de Processos Hidrometalurgicos e<br />

Eletroliticos<br />

<strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />

2014 - Atual<br />

Integração da remoção eletrolítica da produção primaria de alumínio na tecnologia de reciclagem <strong>do</strong> alumínio<br />

Descrição: Utilização de recursos com realce da proteção ambiental integrada na produção e no fechamento de<br />

circuitos de materiais. Parceiros da Cooperação: Clausthaler Umwelttechnik-Institut GmbH (CUTEC), Clausthal-<br />

Zellerfeld (Alemanha) TU Clasusthal Institut Fur Aufbereintung, Deponietechnik und Geomechanik (IFAD)<br />

(Alemanha) Recicla Aluminio (REAL) Aracariguama (Brasil) Alcoa Aluminio SA (Brasil) Companhia Brasileira de<br />

Aluminio SA (CBA) (Brasil).<br />

Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (2) / Especialização: (2) .<br />

Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r / Erwin Francisco Tochtrop Junior - Integrante / Ester<br />

Schimidt Rieder - Integrante / Albert Welzel - Integrante.<br />

2001 - 2002<br />

Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos Hidrometalurgicos e Eletroloticos<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Pesquisa.<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (2) .<br />

Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Integrante / Denise Maria Lenz - Coordena<strong>do</strong>r / Ester Schimidt Rieder<br />

- Integrante.<br />

<strong>Projeto</strong>s de extensão<br />

Monitoria<br />

2008 - 2009<br />

Descrição: Monitoria em Climatologia e Meteorologia.<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (1) .<br />

Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />

2008 - 2009


Monitoria<br />

Descrição: Monitoria Climatologia e Meteorologia.<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />

Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />

Monitoria<br />

2007 - 2008<br />

Descrição: Monitoria Climatologia e Meteorologia.<br />

Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />

Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />

Áreas de atuação<br />

Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Sanitária / Subárea: Saneamento Ambiental.<br />

1.<br />

Idiomas<br />

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />

Inglês<br />

Espanhol<br />

Produções<br />

Produção bibliográfica<br />

Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1.<br />

MORCIO, D. R. S. ; LENZ, D. M. . Recuperação de Resíduos Industriais da liga ZAMAC através de Processos<br />

Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos. In: VII Salão de Iniciação Científica/ II Fórum de Ciência e Tecnologia, 2001,<br />

Canoas/RS. Anais <strong>do</strong> VII Salão de Iniciação Científica/ II Fórum de Ciências e Tecnologia, 2001.<br />

Produção técnica<br />

Assessoria e consultoria<br />

1.


MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Emissões Fugitivas: Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV),<br />

SOGIL, Gravataí-RS. 2015.<br />

MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente: Obras de duplicação ro<strong>do</strong>via<br />

BR386.. 2015.<br />

2.<br />

MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente: Obras de duplicação ro<strong>do</strong>via<br />

BR386.. 2015.<br />

3.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Compostos Organicos <strong>Vol</strong>ateis. 2014.<br />

4.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />

5.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Lau<strong>do</strong> Ambiental da Industria. 2014.<br />

6.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />

7.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />

8.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) na planta industrial Primuss<br />

Ltda.. 2014.<br />

9.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />

Metasa Ltda.. 2014.<br />

10.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Pericia Ambiental. 2014.<br />

11.<br />

12.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da SUDMETAL<br />

Ltda. / Sapiranga-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de<br />

Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO). 2013.<br />

13.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento de Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), na planta industrial Primuss Ltda. / Esteio-RS.<br />

2013.<br />

14.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Realização de estu<strong>do</strong> de Modelagem Matemática da Dispersão de Poluentes Atmosféricos<br />

Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) da Empresa Multimineral Ltda. 2013.


MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) em cabines de<br />

pintura na empresa Supergásbras S/A.. 2013.<br />

15.<br />

16.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente nas obras de ampliação da ro<strong>do</strong>via BR-386,<br />

Tabaí-Estrela-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre<br />

(SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO). 2013.<br />

17.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />

(COV) na planta industrial Mumu Alimentos Ltda. 2013.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da<br />

Intercement Ltda. / Nova Santa Rita-RS, parâmetro Partículas Totais em Suspensão (PTS). 2013.<br />

18.<br />

19.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na empresa Masisa<br />

S/A.. 2013.<br />

20.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />

(COV) na planta industrial Aimoré Couros Ltda.. 2013.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) em cabines de<br />

pintura na empresa AGCO S/A.. 2012.<br />

21.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />

AGCO Ltda. 2012.<br />

22.<br />

23.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da Dambroz<br />

Ltda. / Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>-RS, parâmetro Partículas Totais em Suspensão (PTS). 2012.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Hexano na empresa DSM S/A.. 2012.<br />

24.<br />

25.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />

(COV) na planta industrial Mumu Alimentos Ltda. / Viamão-RS. 2012.<br />

26.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno de área de futura construção de<br />

empreendimento, Licença de Instalação - Sigeplan Ltda. / Canoas-RS, parâmetros Partículas Totais em<br />

Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong><br />

de Carbono (CO). 2012.


27.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da qualidade <strong>do</strong> ar: avaliação das concentrações de Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre<br />

(SO2) e Partículas Totais em Suspensão (PTS) junto à estação da Maria Fumaça / Beto Gonçalves-RS.. 2012.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />

BRQuimica Ltda.. 2011.<br />

28.<br />

29.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da Refinaria<br />

Alberto Pasqualini / REFAP / Canoas-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis<br />

(PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO) de março de 2008 a<br />

março de 2011.. 2011.<br />

30.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Amostragens de sedimentos em telha<strong>do</strong>s em residências <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Horizontal Parque<br />

Universitário, plano contempla<strong>do</strong> em acerto efetua<strong>do</strong> com o Ministério Público de Canoas-RS e Refinaria Alberto<br />

Pasqualini / REFAP / Canoas-RS; de dezembro 2009 a dezembro de 2010.. 2011.<br />

31.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Identificação e Georreferenciamento de 200 Fontes Potenciais de Poluição Atmosférica no<br />

Entorno da Refinaria Alberto Pasqualini REFAP AS. .Avaliação efetiva de emissões de compostos orgânicos<br />

voláteis (COV), específicos, que potencialmente podem ser emiti<strong>do</strong>s por outras fontes existentes no entorno da<br />

REFAP SA, de abril de 2008 a maio de 2010.. 2011.<br />

32.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da qualidade <strong>do</strong> ar no Con<strong>do</strong>mínio Horizontal Parque Universitário,<br />

Canoas/RS, para os parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS) e Áci<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>fídrico (H2S) em <strong>do</strong>is pontos:<br />

Praça Central <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio e Estação Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar (EMQA) de abril de 2009 a abril de<br />

2010.. 2010.<br />

Trabalhos técnicos<br />

Demais trabalhos<br />

1.<br />

MORCIO, D. R. S. ; Lopez, D. A. R. ; Soares, V. . Caracterização <strong>do</strong> Lixo Urbano da cidade de Esteio. 2001<br />

(Estágio <strong>Vol</strong>untário) .<br />

MORCIO, D. R. S. ; Lopez, D. A. R. . Caracterização de escórias da metalurgia secundária, resíduos de<br />

chumbo. 2001 (Estagio voluntário) .<br />

2.<br />

MORCIO, D. R. S. ; LENZ, D. M. ; Lopez, D. A. R. . Recuperação de Resíduos Industriais da liga ZAMAC<br />

através de Processos Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos. 2001 (Estágio <strong>Vol</strong>untário) .<br />

3.


Bancas<br />

Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />

Trabalhos de conclusão de curso de graduação<br />

1.<br />

WELZEL, A.; OLIVEIRA, R. F.; MORCIO, D. R. S.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de Cassio Silva de<br />

Souza.Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais: Identificação de Oportunidades de Melhorias na Gestão de<br />

Residuos. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana<br />

<strong>do</strong> Brasil.<br />

MORCIO, D. R. S.; WELZEL, A.; OLIVEIRA, R. F.. Participação em banca de Dierry Colvara<br />

Alves.Reaproveitamento de Água de Processo de Etanol para Reuso em Industria Quimica. 2015. Trabalho de<br />

Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />

2.<br />

3.<br />

WELZEL, A.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de João Antonio Freitas Martins.Avaliação da Utilização<br />

da Tecnica de Descontaminação por Oxidação Quimica em Solos Contamina<strong>do</strong>s. 2014. Trabalho de Conclusão de<br />

Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />

4.<br />

WELZEL, A.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de Claiton Scheibel.Reaproveitamento de Lo<strong>do</strong> de uma<br />

Estação de Tratamento de Efluentes de Industria Cerâmica de Louça Sanitaria. 2013. Trabalho de Conclusão de<br />

Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />

Eventos<br />

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />

Mostratec / 08 de Janeiro.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Seminário).<br />

1.<br />

Mostratec / 07 de Janeiro.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Seminário).<br />

2.<br />

Quimica e alteraçoes Climaticas. 2014. (Seminário).<br />

3.<br />

Mostratec.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Outra).<br />

4.<br />

Seminário de Valorização <strong>do</strong> Trabalho e Vida. 2013. (Seminário).<br />

5.


Primeiros Socorros. 2013. (Outra).<br />

6.<br />

Curso NR35, Trabalho em altura. 2013. (Outra).<br />

7.<br />

Seminario Binacional sobre Medio Ambiente.Contaminacion Atmosferica. 2012. (Seminário).<br />

8.<br />

Seminario Binacional de Medio Ambiente.Calidad Del Aire. 2012. (Seminário).<br />

9.<br />

Incerteza Cientifica e Confiabilidade em Lau<strong>do</strong>s Ambientais. 2011. (Seminário).<br />

10.<br />

PACE (Plano Ar Clima e Energia). 2011. (Seminário).<br />

11.<br />

Engenharia Ambiental em <strong>Projeto</strong>s de Engenharia. 2011. (Seminário).<br />

12.<br />

Contaminação <strong>do</strong> Combustivel Solo e Remediação. 2011. (Oficina).<br />

13.<br />

Treinamento Teórico e Pratico <strong>do</strong> Coletor Isocinetico-CIPA. 2011. (Outra).<br />

14.<br />

15.<br />

Fundamento Basicos da Atmosfera para Avaliar o Impacto <strong>do</strong>s Poluentes Na Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2010. (Oficina).<br />

Aplicaçoes Analiticas na Industria Petroquimica. 2008. (Seminário).<br />

16.<br />

Forum Gaucho de Mudanças Climaticas.Mudanças Climaticas. 2007. (Encontro).<br />

17.<br />

Forum Gaucho de Produção Mais Limpa.P+L. 2007. (Encontro).<br />

18.<br />

19.<br />

Congresso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental. Duração <strong>do</strong> Brilho <strong>do</strong> Sol e da Cobertura <strong>do</strong> Ceu<br />

Durante Dez Anos em Canos/RS. 2006. (Congresso).<br />

Simposio Interamericano de Calidad del Aire. 2005. (Simpósio).<br />

20.


Poluição Atmosferica: Impactos e Monitoramento.Qualidade <strong>do</strong> Ar na Região Metropolitana de Porto Alegre.<br />

2005. (Outra).<br />

21.<br />

22.<br />

Congresso Interamericano da Qualidade <strong>do</strong> Ar. Qualidade <strong>do</strong> Ar na Região Metropolitana de Porto Alegre. 2003.<br />

(Congresso).<br />

Jornada Brasileira de Qualidade da Agua. 2002. (Seminário).<br />

23.<br />

I Forum Engenharia Ambiental. 2002. (Seminário).<br />

24.<br />

25.<br />

III Forum de Pesquisa Cientifica e Tecnologia.Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos<br />

Hidrometalurgicos e Eletroloticos. 2002. (Outra).<br />

VIII Salão de Iniciação Cientifica.Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos<br />

Hidrometalurgicos e Eletroloticos. 2002. (Outra).<br />

26.<br />

Seminário de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s. 2001. (Seminário).<br />

27.<br />

.Semana Acadêmica da Engenharia Ambiental. 2000. (Seminário).<br />

28.<br />

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 28/10/2015 às 13:55:47


Philipy Alexandre Pereira Weber<br />

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9915769286550154<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 26/09/2015<br />

Possui graduação de bacharela<strong>do</strong> e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade<br />

Federal de Santa Catarina (UFSC) (2010). Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal<br />

de Santa Catarina (2015) (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />

Identificação<br />

Philipy Alexandre Pereira Weber<br />

WEBER, P. A. P.;Weber, P.;WEBER, PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA<br />

Nome<br />

Nome em citações bibliográficas<br />

Endereço<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2012 - 2014<br />

Mestra<strong>do</strong> em Biologia Vegetal (Conceito CAPES 3).<br />

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />

Título: Revisão taxonômica e resolução de complexos de espécies em Rhynchospora sect. Stenophyllae e R. sect.<br />

Marisculae (Cyperaceae),Ano de Obtenção: 2015.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Rafael Trevisan.<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />

Palavras-chave: Cyperaceae; Rhynchospora; Rhynchospora seção Glaucae; Taxonomia.<br />

Grande área: Ciências Biológicas / Área: Botânica / Subárea: Taxonomia Vegetal / Especialidade: Taxonomia de<br />

Fanerógamos.<br />

Setores de atividade: Pesquisa e desenvolvimento científico.<br />

2004 - 2010<br />

Graduação em Ciências Biológicas.<br />

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />

Título: Estu<strong>do</strong> da germinação e estaquia de espécies potenciais para Restauração Ambiental.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Ademir Reis.<br />

Formação Complementar<br />

2015 - 2015


Caracterização <strong>do</strong>s estágios sucessionais das flore. (Carga horária: 40h).<br />

Práticas em Botânica.<br />

2014 - 2014<br />

Identificação de Espécies da FODTB <strong>do</strong> Norte Catari. (Carga horária: 30h).<br />

Práticas em Botânica.<br />

2014 - 2014<br />

Flora e Vegetação de imbituba. (Carga horária: 30h).<br />

Práticas em Botânica.<br />

2014 - 2014<br />

Caracterização <strong>do</strong>s estágios sucessionais das flore. (Carga horária: 40h).<br />

Práticas em Botânica.<br />

2012 - 2012<br />

Florística de vegetação campestre: coleta e ident.. (Carga horária: 18h).<br />

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />

2011 - 2011<br />

Práticas em Botânica na Mata Atlântica Catarinense. (Carga horária: 40h).<br />

Instituto Econsciência.<br />

2007 - 2007<br />

Curso de Bambu, com Guillermo D. Gayo. (Carga horária: 20h).<br />

Instituto Çarakura.<br />

2006 - 2006<br />

Extensão universitária em Novos aspectos na restauração de áreas degradadas. (Carga horária: 12h).<br />

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />

2006 - 2006<br />

Curso de Sistema Agroflorestal. (Carga horária: 40h).<br />

Oca Brasil.<br />

2005 - 2005<br />

Introdução à Permacultura e Eco-construção. (Carga horária: 90h).<br />

Instituto de Permacultura <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2004 - 2004<br />

Produção de mudas. (Carga horária: 6h).<br />

Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia.<br />

Atuação Profissional<br />

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2012 - 2014<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Monitor de disciplina, Carga horária: 8<br />

Outras informações<br />

Monitor de disciplina Diversidade e evolução <strong>do</strong>s organismos fotossintetizantes <strong>do</strong> curso noturno de Ciências<br />

Biológicas.<br />

Vínculo institucional<br />

2010 - 2011<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estágio remunera<strong>do</strong> não obrigatório, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Estágio remunera<strong>do</strong> não-obrigatório no Horto didático de plantas medicinais <strong>do</strong> Hospital Universitário. Atividades<br />

de identificação de espécies medicinais, produção de mudas, manutenção <strong>do</strong>s canteiros e vasos e produção de<br />

revisões bibliográficas sobre espécies de interesse.


Vínculo institucional<br />

2010 - 2010<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estágio Supervisiona<strong>do</strong> no Ensino de Biologia, Carga horária: 14<br />

Outras informações<br />

Estágio de <strong>do</strong>cência na Escola Dinâmica (Unidade Vargem Grande) 2010 Estágio obrigatório de Licenciatura em<br />

Biologia realiza<strong>do</strong> com alunos <strong>do</strong> ensino médio da Escola Dinâmica, em Florianópolis-SC, onde foi ministra<strong>do</strong> um<br />

curso de Educação Ambiental com a temática O mar em minha vida .<br />

Vínculo institucional<br />

2009 - 2009<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Estágio remunera<strong>do</strong> no Laboratório de Restauração Ambiental Sistêmica (Prof. Dr. Ademir Reis), Departamento<br />

de Botânica, UFSC. <strong>Projeto</strong>: Balanço da reintrodução de Dyckia distachya. <strong>Projeto</strong> de resgate, reprodução,<br />

conservação ex-situ e reintrodução da Dyckia distachya, espécie de bromélia endêmica e ameaçada, durante e<br />

após a construção da usina hidroelétrica de Barra Grande.<br />

Vínculo institucional<br />

2008 - 2009<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Estágio remunera<strong>do</strong> no Laboratório de Restauração Ambiental Sistêmica (Prof. Dr. Ademir Reis), Departamento<br />

de Botânica, UFSC. <strong>Projeto</strong>: Restauração de áreas de preservação <strong>do</strong> reservatório de UHE. <strong>Projeto</strong> de<br />

acompanhamento e monitoramento da restauração das áreas que circundam o reservatório da usina<br />

hidroelétrica de Itá-SC.<br />

Vínculo institucional<br />

2007 - 2007<br />

Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Bolsista no projeto de Extensão "<strong>Projeto</strong> Piloto de Banheiro Seco: Educação ambiental com a comunidade"<br />

Atividades<br />

Extensão universitária , Centro de Ciências Biológicas, .<br />

09/2004 - 09/2004<br />

Atividade de extensão realizada<br />

Organização e exposição de materiais no evento Bio na Rua, na praça XV, centro de Florianópolis..<br />

Áreas de atuação


Idiomas<br />

Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />

Espanhol<br />

Português<br />

Inglês<br />

Produções<br />

Produção bibliográfica<br />

Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos<br />

Ordenar por<br />

1.<br />

TREVISAN, RAFAEL ; GONZÁLEZ-ELIZONDO, M. SOCORRO ; WEBER, PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA ;<br />

BOLDRINI, ILSI IOB . Three New Species of Eleocharis subg.Scirpidium (Cyperaceae) and a Key to Identify the<br />

Subgenus in Brazil. Novon (Saint Louis, Mo.) , v. 23, p. 236-240, 2014.<br />

Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

DIAS, L. S. ; SAMARTINI, B. ; PINTO, C. J. C. ; MOURA, C. M. M. ; WEBER, P. A. P. ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />

Modelo sustentável de saneamento: edificação de banheiro seco com capacitação de mão-de-obra e educação<br />

ambiental. In: 7 Seminário Internacional NUTAU, 2008, São Paulo-SP. Anais <strong>do</strong> 7 Seminário Internacional<br />

NUTAU, 2008.<br />

1.<br />

Resumos expandi<strong>do</strong>s publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

SAMARTINI, B. ; MOURA, C. M. M. ; PINTO, C. J. C. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />

Edificação de piloto de Banheiro Seco por meio de cursos de capacitação de mão-de-obra: retorno social e<br />

saneamento ambiental. In: 60ª Reunião Anual da SBPC, 2008, Campinas-SP. Anais da 60ª Reunião Anual da<br />

SBPC, 2008.<br />

1.<br />

SILVEIRA, W. J. C. ; SAMARTINI, B. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. . Banheiro Seco: Tecnologia limpa de<br />

interesse social. In: Ecobuilding - Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção<br />

Sustentável, 2008, São Paulo-SP. Anais <strong>do</strong> Ecobuilding, 2008.<br />

2.<br />

3.<br />

SAMARTINI, B. ; WEBER, P. A. P. ; Rodrigo Bicu<strong>do</strong> Merege ; FARIA, F. M. C. ; MANFREDINI, A. P. ; Gilberto<br />

Nogara Junior ; Juliana da Silva Diehl ; Jacira de Paula e Silva ; MULLER, Yara Maria Rauh ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />

Oficinas de bioconstrução: interdisciplinariedade, trabalho coletivo e Educação Ambiental. In: VIII Congresso de


Ecologia <strong>do</strong> Brasil, 2007, Caxambu. Oficinas de bioconstrução: interdisciplinariedade, trabalho coletivo e<br />

Educação Ambiental, 2007.<br />

Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1.<br />

Zimmermann, T. G. ; WEBER, P. A. P. ; Wiesbauer, M. B. ; Reis, A. . Avaliação da germinação e da<br />

sobrevivência de plântulas de populações de Dyckia distackya Hassler (Bromeliaceae) em diferentes tipos de<br />

substratos para a sua reintrodução em ambiente natural. In: 60 Congresso Nacional de Botânica, 2009, Feira de<br />

Santana-BA. Anais <strong>do</strong> 60 Congresso Nacional de Botânica, 2009.<br />

Apresentações de Trabalho<br />

SILVEIRA, W. J. C. ; SAMARTINI, B. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. . Banheiro Seco: Tecnologia limpa de<br />

interesse social. 2008. (Apresentação de Trabalho/Outra).<br />

1.<br />

Demais tipos de produção técnica<br />

1.<br />

WEBER, P. A. P. ; FARIA, F. M. C. ; SAMARTINI, B. ; NOGARA JUNIOR, G. ; MEREGE, R. B. ; MANFREDINI, A.<br />

P. ; SILVA, J. P. E. . Oficinas de Bioconstrução - 2007. 2007. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

2.<br />

WEBER, P. A. P. ; FARIA, F. M. C. ; NOGARA JUNIOR, G. ; MEREGE, R. B. ; SAMARTINI, B. ; MANFREDINI, A.<br />

P. ; SILVA, J. P. E. . Oficinas de Bioconstrução - 2006. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

Eventos<br />

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />

Seminário Ecologias Inventivas: conversas sobre educação (40h). 2010. (Seminário).<br />

1.<br />

2.<br />

VI Jornada Catarinense de Plantas Medicinais.Estande de exposição <strong>do</strong> Horto de Plantas Medicinais <strong>do</strong> Hospital<br />

Universitário (20h). 2010. (Outra).<br />

3.<br />

60 Congresso Nacional de Botânica. Avaliação da germinação e da sobrevivência de plântulas de populações de<br />

Dyckia distackya HASSLER (Bromeliaceae) em diferentes tipos de substratos para a sua reintrodução em<br />

ambiente natural. 2009. (Congresso).<br />

ECOBUILDING - Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção Sustentável. Banheiro<br />

Seco: Tecnologia limpa de interesse social. 2008. (Congresso).<br />

4.<br />

5.


Evento Arte Vida Verde (8h). Estande sobre compostagem. 2008. (Feira).<br />

6.<br />

60 Reunião Anual da Sociedade Breasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).Edificação de Piloto de Banheiro<br />

Seco por meio de Cursos de Capacitação de Mão-de-obra: Retorno Social e Saneamento Ambiental. 2008.<br />

(Encontro).<br />

Encontro Regional de Estudantes de Biologia - <strong>Sul</strong>. 2008. (Encontro).<br />

7.<br />

8.<br />

VIII Congresso de Ecologia <strong>do</strong> Brasil. OFICINAS DE BIOCONSTRUÇÃO: INTERDISCIPLINARIEDADE, TRABALHO<br />

COLETIVO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 2007. (Congresso).<br />

Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2007. (Encontro).<br />

9.<br />

Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura.Arquitetura em Terra: construções de baixo custo e impacto<br />

ambiental da construção civil. 2007. (Encontro).<br />

10.<br />

11.<br />

Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental.Processamento de resíduos por vermicompostagem -<br />

Construção de um minhocário com telha<strong>do</strong>-jardim. 2007. (Encontro).<br />

Jornada Interdisciplinar de Ações em Saúde e Ambiente.Introdução à Permacultura. 2007. (Outra).<br />

12.<br />

V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental. 2006. (Congresso).<br />

13.<br />

Encontro Nacional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia. 2006. (Encontro).<br />

14.<br />

III Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2005. (Congresso).<br />

15.<br />

Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2005. (Encontro).<br />

16.<br />

Fórum Social Mundial. 2005. (Outra).<br />

17.<br />

V Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia,. 2004. (Simpósio).<br />

18.<br />

Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2004. (Encontro).<br />

19.


Encontro Nacional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia. 2004. (Encontro).<br />

20.<br />

Semana Acadêmica de Biologia. 2004. (Outra).<br />

21.<br />

Fórum Social Mundial. 2003. (Outra).<br />

22.


CURRICULUM VITAE<br />

Nome: Gustavo Lara Canella<br />

Filiação: Gilberto Luiz Canella / Eliete Lara Lúcio<br />

Data de nascimento: 19/09/1985<br />

Endereço: Rua: Desembarga<strong>do</strong>r Vieira Pires nº. 340 apto 302, Bairro Centro<br />

Torres/RS- CEP: 955690-000<br />

Telefone Residencial: (51) 36641920<br />

Telefone Celular: (51) 99697969<br />

E-mail: bio_canella@yahoo.com.br<br />

Graduação: Biólogo Bacharel – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense/UNESC<br />

Pós Graduação: Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental – Universidade Luterana<br />

<strong>do</strong> Brasil, Campus Torres/ULBRA-Torres<br />

Qualificações:<br />

Biólogo Bacharel, Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental com área de atuação<br />

profissional voltada principalmente ao Licenciamento e a Gestão Ambiental.<br />

Atua principalmente com inventários e ecologia de répteis e anfíbios.<br />

Experiência em atividades de Educação Ambiental.<br />

Experiência Profissional:<br />

□ Diversos trabalhos técnicos na área de Licenciamento Ambiental, no Conselho Regional<br />

de Biologia estão registradas 89 ART’s;<br />

□ Agosto de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />

em Pinto Bandeira, RS<br />

□ Fevereiro de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />

em Viamão, RS<br />

□ Janeiro de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />

em Torres, RS<br />

□ Fevereiro e Julho de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para ampliação da Avenida<br />

Severo Dullius em Porto Alegre, RS;<br />

□ Janeiro de 2014 - Diagnostico da Herpetofauna ocorrente na área de influência <strong>do</strong><br />

ramal ferroviário localiza<strong>do</strong> no município de cachoeira <strong>do</strong> sul;<br />

Gustavo Lara Canella<br />

bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969


CURRICULUM VITAE<br />

□ Janeiro de 2012 a Janeiro de 2013 – Secretario Municipal de Meio Ambiente de Torres;<br />

□ Fevereiro/2012 - Levantamento de Herpetofauna (Répteis e Anfíbios) para Licenciamento<br />

Ambiental <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Torres Ilhas Park. Empresa Contratante: Beralv;<br />

□ Abril de 2010 a Dezembro de 2011 – Gerente de Licenciamento Ambiental <strong>do</strong> Município<br />

de Torres<br />

□ Junho de 2009 a Março de 2010 - Gerente de Resíduos <strong>do</strong> Município de Torres;<br />

□ Setembro/Outubro/Novembro de 2010 – Levantamento da Herpetofauna (Répteis e<br />

Anfíbios) <strong>do</strong> Município de Cambará <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, para elaboração <strong>do</strong> plano Diretor Municipal;<br />

□ Abril/Maio/Junho 2009 – Auxiliar de campo em um monitoramento da herpetofauna<br />

(Répteis e Anfíbios) da área de influência da mina Lauro Müller, Santa Catarina. Empresa<br />

contratante: Carbonífera Belluno.<br />

□ Outubro 2007/Outubro 2007 – Auxiliar de campo em monitoramento de herpetofauna<br />

(Répteis e Anfíbios). Estu<strong>do</strong> Ambiental Simplifica<strong>do</strong> referente a licenciamento para<br />

extração de Fluorita no município de Cocal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/SC. Levantamento da Herpetofauna.<br />

□ Outubro 2006/Novembro 2007 - Estágio Supervisiona<strong>do</strong> TCC – “Répteis da subordem<br />

Lacertília, no Parque Estadual de Itapeva, Torres, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil”.<br />

Maiores informações: (http://lattes.cnpq.br/3729976839964778)<br />

Produção Científica:<br />

□ Primeiro Simpósio Gaúcho de Herpetologia – Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>, Porto Alegre, apresentação de trabalho “Presença de Melanophryniscus <strong>do</strong>rsalis<br />

no Parque Estadual da Guarita – Torres (RS)”. 2010<br />

□ II Simpósio de Biodiversidade, Universidade Federal de Santa Maria-UFSM, apresentação<br />

de trabalho – “Anurofauna <strong>do</strong> Parque Estadual José Lutzenberger (Parque da<br />

Guarita), Torres (RS) – Resulta<strong>do</strong>s Preliminares”. (2009)<br />

□ IV Congresso Brasileiro de Herpetologia – Pousada Pireneus, Pirenópolis, apresentação<br />

de trabalho “Répteis da sub-ordem Lacertilia no Parque Estadual de Itapeva, Torres,<br />

Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil”. (2009)<br />

Gustavo Lara Canella<br />

bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969


CURRICULUM VITAE<br />

□ Julho/Agosto/Setembro/Outubro/Novembro 2005 “Levantamento prévio da avifauna<br />

no campus da UNESC – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense”<br />

Formação Acadêmica:<br />

□ 2004/2009 - Ensino Superior Completo (curso de Ciências Biológicas – Bacharela<strong>do</strong>,<br />

na Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense);<br />

□ 2009/2010 - Especialização Planejamento e Gestão Ambiental – Universidade Luterana<br />

<strong>do</strong> Brasil, Campus Torres;<br />

Idiomas<br />

□ Espanhol Básico<br />

□ Inglês Básico<br />

Principais Cursos de Aperfeiçoamento:<br />

□ Ecologia de Campo – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense, 15 horas, Ministrante<br />

Michel Varajão Garey; (2009)<br />

□ IV Congresso Brasileiro de Herpetologia, realiza<strong>do</strong> na Pousada <strong>do</strong>s Pireneus cidade<br />

de Pirenópolis curso: Diversidade e Méto<strong>do</strong>s de Amostragem de Anfíbios e Répteis –<br />

10 horas, 2009;<br />

□ <strong>Projeto</strong> Responsabilidade Ambiental: Mudan<strong>do</strong> Conceitos e Atitudes, Curso de Reconhecimento<br />

<strong>do</strong>s Ecossistemas <strong>do</strong> Parque Estadual de Itapeva – 40 horas, 2009;<br />

□ Bioclimatologia: Mini-curso sobre a interação clima e seres vivos – 8 horas, 2008;<br />

□ 11ª Semana Temática de Biologia, realizada em São Paulo, Campus da Cidade Universitária,<br />

no Instituto de Biociências, mini curso: Reconhecimento da Fauna <strong>do</strong> Pantanal,<br />

10 horas, 2008;<br />

□ 11ª Semana Temática de Biologia, realizada em São Paulo, Campus da Cidade Universitária,<br />

no Instituto de Biociências, mini curso: Legislação Ambiental, 10 horas,<br />

2008;<br />

□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />

Campinas, mini curso: Avaliação de Impacto Ambiental – 8 horas, 2007;<br />

Gustavo Lara Canella<br />

bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969


CURRICULUM VITAE<br />

□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />

Campinas, mini curso: “Ecologia Conservação e Historia Natural de Serpentes” – 8<br />

horas, 2007;<br />

□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />

Campinas, mini curso: “Avaliação de Impacto Ambiental” – 8 horas, 2007;<br />

□ Curso de Mergulho Ama<strong>do</strong>r I – PADI: Pata da Cobra Adventure, realiza<strong>do</strong> em Porto<br />

Belo – SC – 20 horas, 2005.<br />

Gustavo Lara Canella<br />

bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969


Biol. MSc. Cristiano Eidt Rovedder __________________________________<br />

possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, com<br />

formação em herpetologia, ecologia florestal e principalmente em ornitologia. É anilha<strong>do</strong>r Sênior<br />

cadastra<strong>do</strong> no Sistema Nacional de Anilhamento (SNA/CEMAVE-IBAMA). Também possui o título de<br />

Mestre em Zoologia, concluí<strong>do</strong> em fevereiro de 2011 no Programa de Pós-Graduação em Zoologia da<br />

PUCRS. Atualmente é sócio/diretor na empresa Terra Consultoria Ambiental Ltda, prestan<strong>do</strong> serviços de<br />

consultoria ambiental, principalmente na área de ornitologia e coordenação geral de fauna.<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 01/09/2015.<br />

Da<strong>do</strong>s pessoais<br />

Nome: Cristiano Eidt Rovedder<br />

CRBio: 53903-03<br />

CTF - IBAMA: 599511<br />

Nome em citações bibliográficas: ROVEDDER, C. E.<br />

Endereço profissional:<br />

Terra Consultoria Ambiental Ltda.<br />

Rua A<strong>do</strong>lfo Pritsch, 543, Centro<br />

CEP 96640-000 – Rio Par<strong>do</strong>/RS - Brasil<br />

Telefone: (51) 3731-3070<br />

Celular: (51) 93285098<br />

E-mail: crovedder@yahoo.com.br


Produção técnica<br />

Trabalhos técnicos realiza<strong>do</strong>s, classifica<strong>do</strong>s em ordem decrescente de data:<br />

1. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia da PCH Primavera, Protásio Alves/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG<br />

Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

2. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão UTE Rio Grande – Povo Novo, Rio Grande/RS. 2015<br />

- atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

3. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Alegrete 2 - Livramento 3, Santana <strong>do</strong><br />

Livramento/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

4. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Alegrete 2 - Livramento 3, Alegrete/RS.<br />

2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

5. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Livramento 3 - Maçambará 3,<br />

Maçambará/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

6. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Livramento 3 – Santa Maria 3, Santa<br />

Maria/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

7. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Cerro Chato - Livramento 3, Santana <strong>do</strong><br />

Livramento/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

8. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) para obtenção de Licença Prévia de Mina<br />

de cobre e ouro - Votorantim, Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2015 - atual. Empresa: Geoprospec – Geologia e<br />

<strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

9. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Pier Multiuso, Rio Grande/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e<br />

Meio Ambiente Ltda.<br />

10. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) da Várzea <strong>do</strong><br />

rio Quaraí, Quaraí/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2015 . Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />

Ambiente Ltda.<br />

11. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) da Lagoa <strong>do</strong>


Paurá, Mostardas/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2015 . Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />

Ambiente Ltda.<br />

12. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de Mina de carvão - Copelmi, El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2014 - atual. Empresa:<br />

ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

13. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) de Licença<br />

de Operação <strong>do</strong> Estaleiro ERG2 na área <strong>do</strong> Superporto de Rio Grande, Rio Grande/RS. 2014 - atual.<br />

Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

14. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Santo Ângelo - Maçambará/RS. 2014 - atual. Empresa: ABG<br />

Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

15. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Pinhalzinho/SC. 2015. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />

Ambiente Ltda.<br />

16. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de PCH Criúva, São Marcos/RS.<br />

2014 - atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />

17. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de PCH Palanquinhos, Caxias<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2014 - atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />

18. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de LT 230kv – Criúva/RS. 2014 -<br />

atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />

19. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) para obtenção de Licença de Operação de LT 230kv–<br />

Pecém/CE. 2014. Empresa: MRS Estu<strong>do</strong>s Ambientais Ltda.<br />

20. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />

obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Pinhalzinho/SC. 2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />

Ambiente Ltda.<br />

21. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna) <strong>do</strong> Parque Municipal da Pedra <strong>do</strong> Segre<strong>do</strong>,<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />

Ambiente Ltda.<br />

22. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase de implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />

Senandes, Rio Grande/RS. 2013-2014. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />

23. ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Eficácia de Sinaliza<strong>do</strong>res para Avifauna na fase de Operação das<br />

Linhas de Transmissão das PCHs Pezzi e Serra <strong>do</strong>s Cavalinhos I e II, Bom Jesus, Jaquirana, Monte Alegre <strong>do</strong>s<br />

Campos e São Francisco de Paula/RS. 2013-2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.


24. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase pré-implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Cabo<br />

Verde-Vigia, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

25. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase pré-implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Granja<br />

Vargas, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

26. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) na fase de Operação de duas Torres Anemométricas,<br />

Canguçu/RS. 2013. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />

27. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna) em área <strong>do</strong> rio Ibicuí, Alegrete, Itaqui e<br />

Uruguaiana/RS. 2013. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda e SEMA - <strong>Projeto</strong> RS<br />

Biodiversidade.<br />

28. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna para implantação de Unidade de Conservação Parque <strong>do</strong>s<br />

Morros, Santa Maria/RS. 2013. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

29. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna para implantação <strong>do</strong> Parque Municipal São Vicente Pallotti,<br />

Santa Maria/RS. 2013. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

30. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna <strong>do</strong> Bal. Galheta, Laguna/SC. 2013. Empresa: Talha-Mar<br />

Soluções Ambientais Ltda.<br />

31. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora para Licença de Operação de Pavilhões de manutenção<br />

de máquinas pesadas – Portão/RS. 2012. Empresa: Construtora Brasília Guaíba Ltda.<br />

32. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora de licenciamento de área urbana para construção de<br />

Shopping Center – São Leopol<strong>do</strong>/RS. 2012. Empresa: Brasília Guaíba Investimentos Imobiliários Ltda.<br />

33. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora para Licença de Operação de Engenho de arroz e soja –<br />

Pantano Grande/RS. 2012. Empresa: CEEL – Cerealista Eidt Ltda.<br />

34. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Complexo Portuário Odebrech Ltda –<br />

Pontal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/PR. 2012. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />

35. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora de outorga de uso de água para irrigação – Rio<br />

Par<strong>do</strong>/RS. 2012. Empresa: Terra Consultoria Ambiental Ltda.<br />

36. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de Ventos<br />

<strong>do</strong> Farol, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2011-2012. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

37. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de<br />

Cidreira-Pinhal, Cidreira e Balneário Pinhal/RS. 2011-2012. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto<br />

Ambiental Ltda.<br />

38. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Complexo Eólico Ventos <strong>do</strong> Farol –<br />

Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2011. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.


39. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) em jazida de mineração da Votorantim<br />

S/A, Candiota/RS. 2011. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />

40. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de<br />

Passinhos, Osório/RS. 2011. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

41. ROVEDDER, C. E. Monitoramento fase de Implantação (Avifauna) Parque Eólico Tramandaí/RS.<br />

2010. Empresa: Bioconserv Consultoria Ambiental Ltda.<br />

42. ROVEDDER, C. E. Prevenção de acidentes ofídicos. Palestra para operários da obra de pavimentação<br />

RS 468, Tiradentes <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2010. Empresa: Construtora Brasília Guaíba Ltda.<br />

43. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Vigia – Palmares <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>/RS. 2009. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

44. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Ipê – Osório/RS.<br />

2009. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

45. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Quintão/RS. 2009.<br />

Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

46. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Barra <strong>do</strong> rio Araranguá, Araranguá/SC.<br />

2009. Empresa: Talha-Mar Soluções Ambientais Ltda.<br />

47. MAHLER Jr., J. K. F.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna na fase de operação <strong>do</strong> Parque<br />

Eólico de Osório, Osório/RS. 2008. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

48. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F. ; REPENNING, M. ; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna<br />

na fase de operação <strong>do</strong> Parque Eólico de Osório, Osório/RS. 2007. Empresa: Maia Meio Ambiente e<br />

Impacto Ambiental Ltda.<br />

49. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da<br />

Avifauna na fase de pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2007.<br />

Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

50. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna<br />

na fase de implantação e operação <strong>do</strong> Parque Eólico de Osório, Osório/RS. 2006. Empresa: Maia Meio<br />

Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />

51. ROVEDDER, C. E.; TABORDA, W. Q. Lau<strong>do</strong> Técnico de Cobertura Vegetal, Porto Alegre/RS. 2004.<br />

Empresa: Companhia de Gás <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (SULGÁS).<br />

52. MELLO, R. P. S.; SCHÜSLLER, G.; ROVEDDER, C. E. Relatório Técnico da Estimativa de Captura de<br />

Carbono em Eucalyptus spp. <strong>do</strong> Horto Florestal de Triunfo, Triunfo/RS. 2003. Empresa: AES <strong>Sul</strong>.


Cursos ministra<strong>do</strong>s:<br />

1. ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M. Introdução a Ornitologia <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Parque Estadual <strong>do</strong><br />

Turvo, RS. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

2. ROVEDDER, C. E. Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza<br />

Pró-Mata. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

3. ROVEDDER, C. E. Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza<br />

Pró-Mata. 2002. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

Formação acadêmica/Titulação<br />

2001 – 2006: Graduação em Ciências Biológicas.<br />

Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil. 2009 –<br />

2010: Pós-graduação em Zoologia (Mestra<strong>do</strong>)<br />

Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

Formação complementar (cursos realiza<strong>do</strong>s)<br />

2007 - 2007 - Relocação de Aves. (Carga horária: 8h).<br />

Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil. 2004 - 2004<br />

- Biologia e Conservação de Aves. (Carga horária: 20h). Pontifícia Universidade<br />

Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2004 - 2004 - Ecossistemas Costeiros. (Carga horária: 30h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2004 - 2004 - Avifauna <strong>do</strong> Litoral de Pontal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - PR. (Carga horária: 60h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2003 - 2003 - Extensão universitária em Universidade Solidária 2003 Módulo Nacional - AM. (Carga<br />

horária: 200h).<br />

Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2002 - 2002 - Extensão universitária em <strong>Projeto</strong> Integra<strong>do</strong> em Educação e Saúde Comunitária. (Carga<br />

horária: 80h).


Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2002 - 2002 - Extensão universitária em Universidade Solidária 2002 Programa Xingó-SE. (Carga horária:<br />

200h).<br />

Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2002 - 2002 - Introdução à Biologia da Conservação - Monitor. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2002 - 2002 - Ações para Salvar Animais Marinhos em Derramamento. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2001 - 2001 - Biologia e Conservação de Cetáceos Marinhos. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2001 - 2001 - Uso da Biol Molecular na Sistemática de Plantas. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

2001 - 2001 - Manipulação de Embriões Contribuição ao Debate. (Carga horária: 10h). Pontifícia<br />

Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />

Atuação profissional<br />

2006 – Atual: Terra Consultoria Ambiental Ltda. Vínculo: Consultoria e assessoria em serviços e impactos<br />

ambientais, com ênfase em Ornitologia. Enquadramento Funcional: Ornitólogo, gerente de projetos.<br />

2006 – 2011: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Pesquisa<strong>do</strong>r colabora<strong>do</strong>r, Pesquisa em<br />

Ornitologia, Enquadramento Funcional: Pesquisa<strong>do</strong>r colabora<strong>do</strong>r.<br />

2004 – 2006: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional:<br />

Estagiário, Carga horária: 20<br />

2001 – 2004: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Monitor <strong>do</strong> Centro de Est. Acad.<br />

de Biologia, Carga horária: 8<br />

2002 – 2003: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 16<br />

2002 – 2003: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 16<br />

2006 – 2011: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Pesquisa<strong>do</strong>r.<br />

<strong>Projeto</strong>: História natural de Sporophila melanogaster (AVES: Emberizidae) com ênfase em sua biologia


eprodutiva (Dissertação de Mestra<strong>do</strong>).<br />

Financia<strong>do</strong>r(es): Neotropical Grassland Conservancy - Auxílio financeiro / Fundação O Boticário de<br />

Proteção à Natureza, CNPq – Bolsa de mestra<strong>do</strong>.<br />

Estágios realiza<strong>do</strong>s<br />

12/2004 - 01/2006: Estágio, Museu de Ciências e Tecnologia, Laboratório de Ornitologia.<br />

Estágio no Setor de Ornitologia.<br />

1. 9/2001 - 12/2004: Estágio, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia. Monitor<br />

<strong>do</strong> Centro de Estu<strong>do</strong>s Acadêmicos de Biologia - CEAB.<br />

2. 9/2001 - 12/2004: Extensão universitária, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia.<br />

Monitor <strong>do</strong> Centro de Estu<strong>do</strong>s Acadêmicos de Biologia - CEAB.<br />

3. 8/2002 - 11/2003: Estágio, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia. Estágio<br />

voluntário no Laboratório de Ecologia Florestal.<br />

4. 5/2002 - 11/2003: Estágio, Instituto <strong>do</strong> Meio Ambiente, PUCRS.<br />

Bolsista <strong>Projeto</strong> Estimativa de Captura de CO² em Eucalyptus spp. <strong>do</strong> Horto Florestal da AES-SUL<br />

localiza<strong>do</strong> no município de Triunfo, RS.<br />

5. Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />

2001 – 2002: Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />

6/2001 - 4/2002: Estágio, Núcleo de Ofiologia de Porto Alegre - NOPA, Laboratório de Herpetologia.<br />

Bolsista da FAPERGS no perío<strong>do</strong> de 01/10/01 a 28/02/02.<br />

Participação em outros projetos de pesquisa<br />

1. Biologia reprodutiva de Passeriformes <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Brasil<br />

2006-2011: Descrição: Investigar a biologia reprodutiva de pássaros campestres ameaça<strong>do</strong>s de extinção<br />

nos Campos de Cima da Serra (RS e SC).<br />

Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (3) Doutora<strong>do</strong> (1).<br />

Integrantes: Carla Suertegaray Fontana, Cristiano Eidt Rovedder, Ismael Franz e Márcio Repenning.<br />

Financia<strong>do</strong>r(es): Neotropical Grassland Conservancy - Auxílio financeiro / Fundação O Boticário de<br />

Proteção à Natureza - Auxílio financeiro.


2. Instituto Piagaçu, IPI, Manaus-AM, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2006 – 2006: Vínculo: Biólogo. Enquadramento Funcional: Pesquisa<strong>do</strong>r. Carga horária: 40h<br />

Atividades<br />

02/2006 - 07/2006: Pesquisa e desenvolvimento, Instituto Piagaçu, IPI, Manaus-AM, Brasil.<br />

Linhas de pesquisa<br />

Pesca comercial e de subsistência na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus – AM.<br />

Produção bibliográfica<br />

Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos:<br />

1. ROVEDDER, C. E. and FONTANA, C. S. 2012. Nest, Nest Placement and Eggs of Black- bellied Seedeater<br />

(Sporophila melanogaster), an Endemic Bird of Brazil. The Wilson Journal of Ornithology, v. 124, p. 173-<br />

176.<br />

2. SALVI, L.; HARDT, L. P. A.; ROVEDDER, C. E. e FONTANA, C. S. 2011. Arborização ao longo de ruas –<br />

túneis verdes, em Porto Alegre, RS, Brasil: avaliação quantitativa e qualitativa. Revista Árvore, v. 35, p.<br />

233-243.<br />

3. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. and FONTANA, C. S. 2010. Another color morph of Sporophila<br />

Seedeater from the Capuchinos group. Iheringia, série Zoologia, v. 100, p. 369-378.<br />

4. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. e FONTANA, C. S. 2010. Distribuição e biologia de aves nos campos<br />

de altitude <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Planalto Meridional Brasileiro. Revista Brasileira de Ornitologia (Rio de Janeiro), v.<br />

18 (4).<br />

5. FONTANA, C. S.; ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M.; GONÇALVES, M. L. 2008. Esta<strong>do</strong> atual <strong>do</strong><br />

conhecimento e conservação da avifauna <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Brasil, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

e Santa Catarina. Revista Brasileira de Ornitologia (Rio de Janeiro), v. 16 (4), p. 281-307.<br />

Capítulos de livros publica<strong>do</strong>s<br />

1. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. 2009. Aves. In: Ilsi Iob Boldrini. (Org.).<br />

Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos <strong>do</strong> Planalto das Araucárias. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS, v. 1, p. 159-206.<br />

2. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; GONÇALVES, M. L. 2008. Aves. In: Georgina Bond<br />

Buckup. (Org.). Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra. Porto Alegre: Libretos, v. 1.<br />

3. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; GONÇALVES, M. L. 2008. Aves. In: Georgina Bond-<br />

Buckup. (Org.). Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra - Livro de atividades. Porto Alegre: Libretos,


v. 2.<br />

Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. ROVEDDER, C. E.; CARDOSO, F. R.; STEFANI, F. S.; MATTOS, G. S.; BINS NETO, R. C.; SEGÓBIA, R. D.;<br />

PRATES JR, P. Amostragem da Entomofauna ocorrente no Litoral <strong>do</strong> Paraná. In: III Salão de Iniciação<br />

Científica da PUCRS, 2002, Porto Alegre. Anais <strong>do</strong> III Salão de Iniciação Científica da Pucrs, 2002. v. 3.<br />

2. SILVA, M. M.; ROVEDDER, C. E. Biomassa aérea em Cabralea canjerana (Vell) Mart (Meliaceae) em<br />

Floresta Ombrófila Densa Montana no CPCN Pró-Mata, RS, Planalto das Araucárias. In: III Salão de<br />

Iniciação Científica da PUCRS, 2002, Porto Alegre. III Salão de Iniciação Científica da PUCRS, 2002.<br />

1. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Open field birds: advances in knowledge and<br />

conservation strategies in Southern Brazil/Aves de campo abierto: avances del conocimiento y estrategias<br />

de conservación en el Sur del Brasil. In: VIII Neotropical Ornithological Congress, 2007, Maturín. Program<br />

and book of abstracts VIII Neotropical Ornithological Congress, 2007.<br />

2. ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M.; FONTANA, C. S. Novos registros de ocorrência <strong>do</strong> papa-moscas-<strong>do</strong>campo<br />

Culicivora caudata (TYRANNIDAE) para o esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil. In: XV Congresso<br />

Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />

3. MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Avifauna <strong>do</strong> município de<br />

Osório, Nordeste <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre.<br />

Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />

4. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Distribuição e biologia das espécies <strong>do</strong> Gênero<br />

Sporophila nos Campos de Cima da Serra, RS e SC, Brasil. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007,<br />

Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />

5. SALVI, L. T.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Composição e riqueza de aves em túneis verdes de Porto<br />

Alegre, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de<br />

Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />

6. MAHLER Jr., J. K. F.; FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. O monitoramento da altura de<br />

vôo como ferramenta na predição de impactos à avifauna produzi<strong>do</strong>s por empreendimentos eólicos. In:<br />

XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />

Participação em eventos<br />

1. II Fórum Regional e I Fórum Estadual de Conservação e Biodiversidade. Mesa Re<strong>do</strong>nda: A<br />

biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra, RS - subsídios às políticas públicas de conservação<br />

ambiental. BOLDRINI, I. I.; BUCKUP, G. B.; ROVEDDER, C. E. 2007. (Seminário).


2. II Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2004. (Congresso).<br />

3. I Congresso Internacional Transdiciplinar Ambiente e Direito. 2004. (Congresso).<br />

4. V Seminário Internacional sobre Agroecologia. V Seminário Internacional sobre Agroecologia. 2004.<br />

(Seminário).<br />

5. VI Seminário Estadual sobre Agroecologia. VI Seminário Estadual sobre Agroecologia. 2004.<br />

(Seminário).<br />

6. VI Seminário de Direito Ambiental. VI Seminário de Direito Ambiental. 2004. (Seminário).<br />

7. III Semana Acadêmica de Biologia. Membro da Equipe de Apoio da III Semana Acadêmica de Biologia.<br />

2004. (Simpósio).<br />

8. III Seminário sobre Acidentes Químicos - Atuação na Mídia. III Seminário sobre Acidentes Químicos -<br />

Atuação na Mídia. 2003. (Seminário).<br />

9. II Semana Acadêmica da Biologia (SABIO). Monitor da II Semana Acadêmica da Biologia (SABIO). 2003.<br />

(Simpósio).<br />

10. VII Festa <strong>do</strong> Pinhão e da Mostra de Trabalhos Científicos <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação Pró-<br />

Mata. Monitor da VII Festa <strong>do</strong> Pinhão e da Mostra de Trabalhos Científicos <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e<br />

Conservação Pró-Mata. 2003. (Encontro).<br />

11. XI Congresso Brasileiro de Biologia Celular. XI Congresso Brasileiro de Biologia Celular. 2002.<br />

(Congresso).<br />

12. Alternativas para Uso de Energia e Transporte Urbano - Mudanças Climáticas e Sustentabilidade nas<br />

Cidades. Alternativas para Uso de Energia e Transporte Urbano - Mudanças Climáticas e Sustentabilidade<br />

nas Cidades. 2002. (Seminário).<br />

13. Seminário de Atualidades Genéticas. Monitor e Organiza<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Seminário de Atualidades Genéticas.<br />

2002. (Seminário).<br />

14. Semana Acadêmica da Biologia. Monitor da Semana Acadêmica de Biologia. 2002. (Simpósio).<br />

15. II Seminário Internacional sobre Agroecologia. II Seminário Internacional sobre Agroecologia. 2001.<br />

(Seminário).<br />

16. III Seminário Estadual sobre Agroecologia. III Seminário Estadual sobre Agroecologia. 2001.<br />

(Seminário).<br />

17. III Semana Universitária Gaúcha de Debates Ambientais. Membro da Comissão de Apoio da III Semana<br />

Universitária Gaúcha de Debates Ambientais. 2001. (Simpósio).


18. Reconhecimento de Ecossitemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza Pró-Mata.<br />

Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> CPCN Pró-Mata. 2001. (Oficina).<br />

19. III Encontro Nacional sobre Pesquisa em Agroecologia. III Encontro Nacional sobre Pesquisa em<br />

Agroecologia. 2001. (Encontro).<br />

Idiomas<br />

Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />

Inglês: Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.<br />

Francês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />

Espanhol: Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />

Alemão Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

1 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Daniel Araujo<br />

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1165392024454949<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 13/03/2014<br />

Possui graduação em Biologia (2004), mestra<strong>do</strong> em Ensino de Ciências (2006), ambos pela<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil e especialização em Educação a Distância (2010) pelo SENAC.<br />

Atualmente é <strong>do</strong>utoran<strong>do</strong> <strong>do</strong> Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil. É professor e coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em<br />

Gestão Ambiental da Faculdade Monteiro Lobato. Ocupa o cargo de Gerente de <strong>Projeto</strong>s na<br />

Geoprospec. É consultor da Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental, empresa atuante em<br />

processos de licenciamento de energia eólica. É sócio e diretor-administrativo da Teia <strong>Projeto</strong>s<br />

Ambientais. Tem experiência na área de Educação Ambiental e Gestão Ambiental. (Texto informa<strong>do</strong><br />

pelo autor)<br />

Identificação<br />

Nome<br />

Nome em citações bibliográficas<br />

Daniel Araujo<br />

ARAUJO, Daniel<br />

Endereço<br />

Endereço Profissional<br />

Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais.<br />

Avenida Farrapos 146/62<br />

Floresta<br />

90020007 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />

Telefone: (51) 32264456<br />

URL da Homepage: www.geoprospec.com.br


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

2 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2013 Doutora<strong>do</strong> em andamento em Ensino de Ciências e Matemática (Conceito<br />

CAPES 4).<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />

Palavras-chave: Educação Ambiental; educação a distância; Formação Docente.<br />

2004 - 2006 Mestra<strong>do</strong> em Ensino de Ciências e Matemática (Conceito CAPES 4).<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Título: Análise de um Curso de Formação Docente utilizan<strong>do</strong> as Trilhas <strong>do</strong><br />

Jardim Botânico como Espaço Educa<strong>do</strong>r.,Ano de Obtenção: 2006.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />

Palavras-chave: Educação Ambiental; Interpretação Ambiental; Trilhas<br />

Interpretativas; Formação Docente; Jardim Botânico.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino de<br />

Ciências / Especialidade: Educação Em Ciências e Matemática Para o<br />

Desenvolvimento Sustentável.<br />

Setores de atividade: Outro.<br />

2009 - 2010 Especialização em Especialização em Educação a Distância. (Carga Horária:<br />

360h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />

Título: Curso de formação <strong>do</strong>cente na modalidade a distância para interpretação<br />

ambiental no Jardim Botânico de Porto Alegre RS.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Daiane Grassi.<br />

1999 - 2004 Graduação em Biologia Lic Plena.<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Título: Relatório de Prática de Ensino.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />

Bolsista <strong>do</strong>(a): Programa de Iniciação Científica da Ulbra.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

3 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Formação Complementar<br />

2012 - 2012 A pesquisa e a orientação em trabalho de conclusão. (Carga horária: 3h).<br />

Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />

2012 - 2012 Avaliação de competências. (Carga horária: 10h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />

2010 - 2010 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 40h).<br />

Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />

2010 - 2010 Cursos Superiores de Tecnologia. (Carga horária: 8h).<br />

Ministério da Educação.<br />

2010 - 2010 Seminário ENADE 2010. (Carga horária: 8h).<br />

Instituto Nacional de Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.<br />

2009 - 2009 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 20h).<br />

Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />

2008 - 2008 Implantação de Trilhas em Unidades de Conservação. (Carga horária: 40h).<br />

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.<br />

2008 - 2008 Gestão Ambiental - ISO 14000. (Carga horária: 30h).<br />

Centro Universitário Senac.<br />

2008 - 2008 Tutoria On-Line em EAD. (Carga horária: 90h).<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />

2008 - 2008 Curso Impactos Ambientais. (Carga horária: 16h).<br />

AGQ.<br />

2007 - 2007 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 20h).<br />

Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />

2006 - 2006 Interpretação da Natureza em UCs. (Carga horária: 40h).<br />

Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.<br />

2005 - 2005 Extensão universitária em Utilização <strong>do</strong> software Trackmaker. (Carga horária:<br />

20h).<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2005 - 2005 Alfabetização ecológica e formação de professores. (Carga horária: 3h).<br />

Universidade Regional <strong>do</strong> Noroeste <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2005 - 2005 Exercitan<strong>do</strong> méto<strong>do</strong>s de educação ambiental. (Carga horária: 3h).<br />

Universidade Regional <strong>do</strong> Noroeste <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2004 - 2004 Extensão universitária em Trilhas como instrumento para Educação Ambiental.<br />

(Carga horária: 40h).<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2004 - 2004 Treinamento para visitação didática. (Carga horária: 4h).<br />

Instituto de Pesquisa Jardim Botânico <strong>do</strong> Rio de Janeiro.<br />

2004 - 2004 Ecologia Prática e Educação Ambiental. (Carga horária: 3h).<br />

<strong>Projeto</strong> Lobo Guará.<br />

2003 - 2003 Extensão universitária em Meto<strong>do</strong>logia para criação de trilha interpretativa.<br />

(Carga horária: 12h).<br />

Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong>s Sinos.<br />

2003 - 2003 Curso de Educação Ambiental Viva a Natureza. (Carga horária: 25h).<br />

Departamento de Esgotos Pluviais.<br />

2002 - 2002 Lazer e Educação Ambiental. (Carga horária: 40h).<br />

Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />

2002 - 2002 Diagnóstico e Desenhos de Sistemas Agroflorestais. (Carga horária: 16h).<br />

Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />

2000 - 2000 Extensão universitária em Técnicas para levantamentos botânicos e ecológicos.<br />

(Carga horária: 32h).<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Atuação Profissional<br />

Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais, GEOPROSPEC, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2013 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s, Carga<br />

horária: 40


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

4 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2008 - Atual Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Professor<br />

Outras informações<br />

Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Professor<br />

<strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Disciplinas ministradas:<br />

Biologia aplicada à análise ambiental Educação Ambiental Responsável pelo<br />

processo de reconhecimento, junto ao MEC, <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia<br />

em Gestão Ambiental. Preenchimento <strong>do</strong> portal E-Mec. Organização <strong>do</strong><br />

processo de participação <strong>do</strong>s alunos no ENADE.<br />

Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental, MAIA, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2006 - Atual Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s<br />

Outras informações<br />

Revisão e edição de relatórios de licenciamento ambiental de parques eólicos;<br />

Elaboração e execução de programas de educação ambiental destina<strong>do</strong>s aos<br />

empreendimentos atendi<strong>do</strong>s pela Maia Meio Ambiente. Orientação de<br />

estagiários.<br />

Teia <strong>Projeto</strong>s Ambientais, T<strong>EIA</strong>, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

2010 - Atual Vínculo: Sócio, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s, Carga horária:<br />

10<br />

Outras informações<br />

Sócio-Diretor da empresa Teia <strong>Projeto</strong>s Ambientais.<br />

Vínculo institucional<br />

2007 - 2013 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor<br />

Outras informações<br />

Atividades<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (RS), SENAC RS, Brasil.<br />

Professor <strong>do</strong> Curso de Pós-Graduação (especialização) em Educação Ambiental<br />

- modalidade Educação a Distância. Elaboração de cursos e oficinas virtuais<br />

(educação a distância) Orientação de Trabalhos de Conclusão de curso<br />

03/2007 - Atual Ensino, Especialização em Educação Ambiental, Nível: Pós-Graduação<br />

Vínculo institucional<br />

Disciplinas ministradas<br />

Leituras da natureza<br />

Meio Ambiente e cidadania<br />

Princípios de ecologia e conservação da natureza<br />

Sociedade, Natureza e Desenvolvimento<br />

Ecossistêmica - Ecologia <strong>do</strong> Conhecimento, ECOSSISTÊMICA, Brasil.<br />

2006 - 2007 Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Execução <strong>do</strong> programa de Educação Ambiental da Companhia Energética Rio<br />

das Antas. Elaboração de material didático.<br />

Vínculo institucional<br />

2000 - 2002 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Atividades<br />

Prefeitura Municipal de Porto Alegre, P/PORTO ALEGRE, Brasil.<br />

Levantamento de focos de Aeds aegypti, realização de palestras e atividades<br />

educativas, elaboração de croquis, correção e fechamento de boletins de campo<br />

e coleta de larvas.<br />

12/2000 - 11/2002 Estágios , Secretaria Municipal de Saúde, Cgvs.<br />

Estágio realiza<strong>do</strong><br />

Atividades de campo relacionadas ao controle de Aeds aegyti..<br />

Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Naturais Renováveis, IBAMA, Brasil.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

5 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Vínculo institucional<br />

2001 - 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 40,<br />

Regime: Dedicação exclusiva.<br />

Outras informações<br />

Atividades<br />

Atividades de Educação Ambiental, manejo, proteção e pesquisa relacionadas<br />

as tartarugas marinhas.<br />

10/2001 - 11/2001 Estágios Base de Itaúnas Espirito Santo.<br />

Vínculo institucional<br />

Estágio realiza<strong>do</strong><br />

manejo, proteção e pesquisa de tartarugas marinhas..<br />

2000 - 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />

Outras informações<br />

Atividades<br />

Desenvolvimento de pesquisas e meto<strong>do</strong>logias vinculadas à Educação<br />

Ambiental<br />

3/2002 - 9/2003 Estágios , Jardim Botânico, Núcleo de Educação Ambiental.<br />

Estágio realiza<strong>do</strong><br />

Desenvolvimento de meto<strong>do</strong>logias e pesquisas relacionadas à Educação<br />

Ambiental em áreas verdes..<br />

7/2000 - 9/2001 Estágios , Museu de Ciências Naturais, Setor de Museologia e Educação<br />

Ambiental.<br />

Vínculo institucional<br />

Estágio realiza<strong>do</strong><br />

Monitoria, desenvolvimento de exposições, pesquisa em Educação Ambiental.<br />

2004 - 2006 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: Bolsista Capes, Carga<br />

horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.<br />

Atividades<br />

3/2004 - 12/2006 Pesquisa e desenvolvimento , Unidade Universitária de Canoas, Canoas.<br />

Vínculo institucional<br />

Linhas de pesquisa<br />

Ensino de Ciências e Matemática<br />

2006 - 2010 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: .<br />

Outras informações<br />

Atividades<br />

Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />

Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />

Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS), MONTEIRO LOBATO, Brasil.<br />

03/2006 - Atual Ensino,<br />

Professor de Biologia Ensino Médio e EJA - Fundamental<br />

Disciplinas ministradas<br />

Ciências<br />

Biologia<br />

Linhas de pesquisa<br />

1. Ensino de Ciências e Matemática<br />

Áreas de atuação<br />

1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação<br />

Ambiental/Especialidade: Educação Ambiental Não Formal.<br />

2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino de<br />

Ciências/Especialidade: Educação Em Ciências e Matemática Para o<br />

Desenvolvimento Sustentável.<br />

3. Grande área: Ciências Biológicas.<br />

4. Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia / Subárea: Gestão Ambiental.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

6 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Idiomas<br />

Inglês<br />

Espanhol<br />

Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />

Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve<br />

Pouco.<br />

Prêmios e títulos<br />

2013 Paraninfo <strong>do</strong>s Forman<strong>do</strong>s de Gestão Ambiental da Faculdade Monteiro Lobato,<br />

Faculdade Monteiro Lobato.<br />

Produções


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

7 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Produção bibliográfica<br />

Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos<br />

Ordenar por<br />

Ordem Cronológica<br />

1. Zanini, K. ; SILVA, Clorildes Lessa da ; Stumpf, B. ; Antunes, J. ; ARAUJO, Daniel . Educação Ambiental e<br />

Educação a Distância: um diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos.. Revista Eletrônica <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> em<br />

Educação Ambiental, v. 24, p. 21, 2010.<br />

2. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Jardins Botânicos e educação: uma parceria pela<br />

conservação ambiental. <strong>Projeto</strong> (Porto Alegre), Porto Alegre / RS, v. 6, n.8, p. 28-31, 2004.<br />

3. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> da Rosa . Teaching Ecological Concepts- case studies from around<br />

the world. Roots, United King<strong>do</strong>m, n.27, p. 23-26, 2003.<br />

Livros publica<strong>do</strong>s/organiza<strong>do</strong>s ou edições<br />

1. SILVA, Clorildes Lessa da ; ARAUJO, Daniel . Educação Ambiental: competências para o atuar <strong>do</strong>cente..<br />

Porto Alegre: SENAC, 2008. v. 1. 216p .<br />

Capítulos de livros publica<strong>do</strong>s<br />

1. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Ensinan<strong>do</strong> a plantar - experiências <strong>do</strong> Jardim<br />

Botânico de Porto Alegre. In: PEREIRA, Tânia Sampaio; COSTA, Maria Lúcia Moreira Nova da; JACKSON, Peter<br />

Wyse. (Org.). Recuperan<strong>do</strong> o verde para as cidades: a experiência <strong>do</strong>s Jardins Botânicos brasileiros. Rio de<br />

Janeiro: BGCI, 2007, v. , p. 127-134.<br />

Textos em jornais de notícias/revistas<br />

1. ARAUJO, Daniel . Alternativas de Geração de Energia no esta<strong>do</strong>. Jornal <strong>do</strong> Comércio, Porto Alegre, 20 abr.<br />

2011.<br />

Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa ; FARIAS, Maria Eloisa . Percepções de educa<strong>do</strong>res<br />

quanto à missão <strong>do</strong> jardim botânico: um estu<strong>do</strong> preliminar.. In: V Congresso Ibero-Americano de Educação<br />

Ambiental, 2006, Joinville. V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental, 2006.<br />

2. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Jardim Botânico como agente de mudança no ensino: buscan<strong>do</strong> a<br />

interdisciplinariedade no contexto local. In: III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana de Educação<br />

Ambiental, 2005, Santa Rosa. Sustentabilidade: Compromisso com a vida, 2005. p. 311-317.<br />

3. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> da Rosa . Representações Sociais de Meio Ambiente: um estu<strong>do</strong><br />

preliminar em escola <strong>do</strong> entorno <strong>do</strong> Jardim Botânico. In: III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana<br />

de Educação Ambiental, 2005, Santa Rosa. Sustentabilidade: Compromisso com a vida, 2005. p. 442-449.<br />

4. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Jardim Botânico e a formação de educa<strong>do</strong>res ambientais: um<br />

trabalho exploratório com os professores <strong>do</strong> entorno. In: I Encontro Nacional de Ensino de Biologia e III<br />

Encontro Regional de Ensino de Biologia, 2005, Rio de Janeiro. I Encontro Nacional de Ensino de Biologia e III<br />

Encontro Regional de Ensino de Biologia, 2005.<br />

5. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Formação de Professores-Intérpretes: construin<strong>do</strong> novos<br />

olhares acerca da Interpretação Ambiental no Jardim Botânico.. In: V Encontro Nacional de Pensquisa em<br />

Educação em Ciências, 2005, Bauru / SP. V Encontro Nacional de Pensquisa em Educação em Ciências, 2005.<br />

6. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . O uso de Parques Urbanos como instrumento de Sensibilização<br />

e Educação Ambiental para professores. In: II Congresso Mundial de Educação Ambiental, 2004, Rio de<br />

Janeiro / RJ. no prelo, 2004.<br />

7. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Parques Urbanos e Educação Ambiental: uma parceria para a<br />

aprendizagem significativa. In: III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, 2004, Erechim. Anais <strong>do</strong> III<br />

Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental. Erechim / RS: Edifapes, 2004.<br />

8. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa ; PEREIRA, Antônio Batista ; SILVA, Juliana da . Uma proposta para<br />

o uso <strong>do</strong> teste com Tradescantia (TRAD-SHM) como instrumento de ensino sobre poluição atmosférica no<br />

Jardim Botânico.. In: XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências, 2004, Canoas. XII Simpósio <strong>Sul</strong>


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

8 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Brasileiro de Ensino de Ciências, 2004.<br />

9.<br />

ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Trabalhan<strong>do</strong> a construção de um novo conhecimento através<br />

<strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s em trilhas ecológicas.. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais<br />

<strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />

10. BRITTO, Geneci Pintos de ; SPADONI, Márcia Severo ; ARAUJO, Daniel . Museu de Ciências Naturais e<br />

Educação. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais <strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong><br />

Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />

Resumos expandi<strong>do</strong>s publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização em trilhas ecológicas. In: II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio<br />

Ambiente, 2004, Santa Rosa / RS. Sustentabilidade: compromisso com a vida. Ijuí: Unijuí, 2004. p. 60-64.<br />

Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />

1. ARAUJO, Daniel . O ambiente virtual moodle como ferramenta para construção de coletivos educa<strong>do</strong>res. In:<br />

IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, 2007, Erechim. IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.<br />

Erechim, 2007.<br />

2. ARAUJO, Daniel . Biomonitoramento ambiental: novas perspectivas para o ensino de ciências e educação<br />

ambiental. In: I Salão UFRGS Jovem, 2006, Porto Alegre. I Salão UFRGS Jovem, 2006.<br />

3. ARAUJO, Daniel . Mudan<strong>do</strong> conceitos e atitudes: educação ambiental na Área de proteção Ambiental da<br />

Borússia. In: I Congresso Estadual de Agentes Prevencionistas <strong>do</strong> Programa de Educação Ambiental<br />

Compartilha<strong>do</strong>, 2006, Porto Alegre. I Congresso Estadual de Agentes prevencionistas, 2006.<br />

4. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . O Jardim Botânico como espaço<br />

forma<strong>do</strong>r. In: 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>, 2005, Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 2005.<br />

5. FARIAS, Maria Eloisa ; FREITAS, Elisangela Luiz ; ARAUJO, Daniel . A oficina pedagógica como instrumento<br />

de ensino na formação inical de professores.. In: 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>, 2005, Santa Cruz <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>, 2005.<br />

6. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização ambiental em áreas verdes. In: Reunião Regional da<br />

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2004, Canoas, 2004.<br />

7. ARAUJO, Daniel ; MOREIRA, Patrícia Batista ; FARIAS, Maria Eloísa . Sensibilização Ambiental em áreas<br />

verdes de Canoas: um estu<strong>do</strong> exploratório. In: V Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2004, Porto Alegre. V<br />

Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2004.<br />

8. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Trilha Lúdica - brincan<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> com a biodiversidade. In:<br />

IV Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2003, Porto Alegre. Anais <strong>do</strong> IV Salão de Iniciação Científica PUCRS,<br />

2003.<br />

9. BRITTO, Geneci Pintos de ; SPADONI, Márcia Severo ; ARAUJO, Daniel ; GIGANTE, Daniel de Freitas .<br />

Exposição Ecossistemas gaúchos - avaliação qualitativa. In: III Congresso Brasileiro de Educação Ambiental,<br />

2003, Ibirubá, 2003.<br />

10. ROSA, Zulanira ; ARAUJO, Daniel ; SOUZA, Solange . Um ensaio em Alfabetização Ecológica no Jardim<br />

Botânico de Porto Alegre. In: III Congresso Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Ibirubá, 2003.<br />

11. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Áreas verdes como instrumento para a formação continuada de<br />

professores.. In: VI Salão e Feira de Inciação Científica Unilasalle, 2003, Canoas. Anais <strong>do</strong> VI Salão e Feira de<br />

Inciação Científica Unilasalle - instrumentalizan<strong>do</strong> o conhecimento, 2003.<br />

12. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Ciências no Ensino fundamental: análise de uma experiência de<br />

abordagem integra<strong>do</strong>ra. In: IX Salão de Iniciação Científica ULBRA, 2003, Canoas. Anais <strong>do</strong> IX Salão de<br />

Iniciação Científica ULBRA, 2003.<br />

13. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Cadê a árvore? Trilhas interativas em Jardins Botânicos. In: Mostra<br />

de Iniciação Científica Unisinos, 2003, São Leopol<strong>do</strong>. Anais da Mostra de Iniciação Científica Unisinos, 2003.<br />

14. ARAUJO, Daniel ; GIGANTE, Daniel de Freitas ; SPADONI, Márcia Severo ; BRITTO, Geneci Pintos de .<br />

Análise quantitativa <strong>do</strong>s estudantes que visitam o Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica <strong>do</strong><br />

Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais <strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong><br />

Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />

15. ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico ; MACHADO, Vanessa ; EDWALD, Ingrid ; ANDRADE, Sabrina ; FERREIRA,<br />

Maurem . Em trilha tem água?. In: I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2002, Erechim.<br />

Diversidade na Educação Ambiental - Olhares e cores. Erechim - RS: Edifapes, 2002. p. 348-348.<br />

16. MENDONÇA, Fábio ; ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> . Interpretan<strong>do</strong> a natureza<br />

no Jardim Botânico. In: I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2002, Erechim. Diversidade na<br />

Educação Ambiental - Olhares e Cores, 2002. p. 352-352.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

9 de 22 26/5/2015 10:33<br />

17. RUSCHEL, Carla ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa ; ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico Ramis ; MENDONÇA,<br />

Fábio . Construin<strong>do</strong> Educação Ambiental no Jardim Botânico. In: Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação<br />

Ambiental, 2002, Erechim. Diversidade na Educação Ambiental - Olhares e Cores. Erechim: Edifapes, 2002. p.<br />

358-358.<br />

Apresentações de Trabalho<br />

1. ARAUJO, Daniel . Licenciamento e Formação Docente: uma parceria para a sustentabilidade. 2010.<br />

(Apresentação de Trabalho/Outra).<br />

2. Zanini, K. ; Stumpf, B. ; Antunes, J. ; Siega, C. ; SILVA, Clorildes Lessa da ; ARAUJO, Daniel . Educação<br />

Ambiental e Educação a Distância: um diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).<br />

3. ARAUJO, Daniel . Parque Eólico de Osório e Educação Ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.<br />

2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).<br />

Produção técnica<br />

Assessoria e consultoria<br />

1. ARAUJO, Daniel . Caracterização <strong>do</strong>s índices de impactos ambientais e definição <strong>do</strong> grau de impacto<br />

referente a implantação <strong>do</strong> Parque Eólico Minuano. 2012.<br />

2. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental integrante <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Básico Ambiental da Central<br />

Gera<strong>do</strong>ra Eólica <strong>do</strong> Pontal / Viamão-RS. 2012.<br />

3. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - Linha de Transmissão Atlântica - Osório 2. 2012.<br />

4. ARAUJO, Daniel . Análise de Impacto de implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Cidreira-Pinhal. 2012.<br />

5. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - IESA Óleo e Gás S/A. 2012.<br />

6. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - Complexo Eólico Chuí. 2012.<br />

7. ARAUJO, Daniel . Análise de Impactos Ambientais dp Parque Eólico Minuano. 2012.<br />

8. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental <strong>do</strong> Parque Eólico Minuano. 2012.<br />

9. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental <strong>do</strong> Complexo Eólico de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar. 2011.<br />

10. ARAUJO, Daniel . Elaboração de projeto de educação ambiental para obtenção de licença de instalação <strong>do</strong><br />

Complexo Eólico Atlântica. 2011.<br />

11. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Central Gera<strong>do</strong>ra Eólica Pontal - Viamão/RS. 2011.<br />

12. ARAUJO, Daniel . <strong>Projeto</strong> de Educação Ambiental - Parque Eólico Passinhos. 2011.<br />

13. ARAUJO, Daniel . Elaboração de Programa de Educação Ambiental para licenciamento <strong>do</strong> Complexo Eólico<br />

Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Senandes - Rio Grande/RS. 2010.<br />

14. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal - Cachoeirinha. 2010.<br />

15. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal para implantação de Linha de Transmissão - PE Palmares.<br />

2010.<br />

16. ARAUJO, Daniel . Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> <strong>do</strong> Complexo Eólico Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Senandes. 2010.<br />

17. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal. 2009.<br />

18. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Companhia Energética<br />

Rio das Antas. 2007.<br />

19. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Medida Compensatória <strong>do</strong> Aproveitamento Eólico<br />

Integral de Osório. 2006.<br />

20. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal. 2006.<br />

Programas de computa<strong>do</strong>r sem registro<br />

1. ARAUJO, Daniel . Trilha Virtual <strong>do</strong> Jardim Botânico de Porto Alegre. 2004.<br />

Trabalhos técnicos<br />

1. OLIVEIRA, Alessandro de ; ARAUJO, Daniel . Relatório e Planejamento de Uso Sustentável <strong>do</strong> Centro de<br />

Estu<strong>do</strong>s, Treinamento, Reprodução Animal e Preservação Ambiental-BM. 2005.<br />

2. OLIVEIRA, Alessandro de ; ARAUJO, Daniel . Relatório e Planejamento de uso sustentável <strong>do</strong> Centro de<br />

Treinamento de Patrulhamento Rural- BM/ Santana <strong>do</strong> Livramento. 2005.<br />

Entrevistas, mesas re<strong>do</strong>ndas, programas e comentários na mídia<br />

1. ARAUJO, Daniel . Gestão Ambiental e Conduta Sustentável. 2012. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

10 de 22 26/5/2015 10:33<br />

2. ARAUJO, Daniel . Maia Ambiental e Google APPS. 2011.<br />

Demais tipos de produção técnica<br />

1. ARAUJO, Daniel . Produção de projetos de Educação Ambiental. 2010. (Curso de curta duração<br />

ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

2. ARAUJO, Daniel . Gestão e diagnóstico socioambiental no SENAC. 2009. (Curso de curta duração<br />

ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

3. ARAUJO, Daniel . Gestão e Diagnóstico Socioambiental. 2009. (Desenvolvimento de material didático ou<br />

instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

4. ARAUJO, Daniel ; SILVA, Clorildes Lessa da . Educação Ambiental: competências para o atuar <strong>do</strong>cente.<br />

2008. .<br />

5. ARAUJO, Daniel . Fundamentos Básicos da Educação Ambiental. 2007. (Curso de curta duração<br />

ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

6. ARAUJO, Daniel . Meto<strong>do</strong>logias para a prática da Educação Ambiental. 2007. (Curso de curta duração<br />

ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

7. ARAUJO, Daniel . Aprenden<strong>do</strong> a cuidar <strong>do</strong> planeta. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou<br />

instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

8. ARAUJO, Daniel . Cuidan<strong>do</strong> <strong>do</strong> planeta Terra. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />

Meio Auxiliar de Ensino).<br />

9. ARAUJO, Daniel . Refletin<strong>do</strong> sobre a saúde <strong>do</strong> planeta. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou<br />

instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

10. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel ; SAFFER, Carolina M. N. ; FIGUEIRÓ, Simone Vieira . Guia de<br />

Ensinagem: subsídios para a prática <strong>do</strong>cente. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />

Meio Auxiliar de Ensino).<br />

11. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel ; SAFFER, Carolina M. N. ; FIGUEIRÓ, Simone Vieira . Guia de<br />

Ensinagem: subsídios para a prática <strong>do</strong>cente. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />

Meio Auxiliar de Ensino).<br />

12. ARAUJO, Daniel . Ludicidade e Educação Ambiental. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

13. ARAUJO, Daniel ; LEAL, Joana . Histórico e princípios da Educação Ambiental. 2006. (Curso de curta<br />

duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

14. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Jardim Botânico vai à Escola. 2005. .<br />

15. ARAUJO, Daniel ; SOARES, Fernan<strong>do</strong> Jaeger . Interpretação e Alfabetização Ambiental. 2004. (Curso de<br />

curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />

16. ARAUJO, Daniel . Sensibilização Ambiental em áres verdes: buscan<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s em um contexto de<br />

mudanças.. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

17. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização Ambiental em áreas verdes. 2004. (Curso de curta<br />

duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

18. ARAUJO, Daniel . Sensibilização em Trilhas Ecológicas. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

19. ARAUJO, Daniel . Mini Curso de Interpretação e Educação Ambiental. 2003. .<br />

20. ARAUJO, Daniel . A ludicidade como instrumento de Sensibilização Ambiental. 2003. (Curso de curta<br />

duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

21. ARAUJO, Daniel . Cadê a árvore? Trilha interativa em Jardins Botânicos. 2003. (Desenvolvimento de<br />

material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

22. ARAUJO, Daniel . Trilha Lúdica: brincan<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> com a biodiversidade. 2003. (Desenvolvimento de<br />

material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

23. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Meto<strong>do</strong>logias Alternativas para Trabalhos em Educação Ambiental.<br />

2002. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />

24. ARAUJO, Daniel . Em trilha tem água? - Trilha temática no Jardim Botânico de Porto Alegre. 2002.<br />

(Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />

Bancas


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

11 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />

Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização<br />

1. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Renata Simões Krebs Gomez. Educação<br />

Ambiental e o ensino da língua inglesa no Instituto Cultural de la Lengua Inglesa, Ledesma, Argentina. 2013.<br />

Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

2. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Aurea Terezinha Brito Vasconcellos. Consumo<br />

consciente de água no Con<strong>do</strong>mínio Village Monthparnase, bairro Cavalhada, Porto Alegre. 2013. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

3. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Pablo Alexandre Oliveira Melo. EA para a<br />

proteção <strong>do</strong>s recursos hídricos e a manutenção da qualidade de vida na Escola Municipal Antônio de Oliveira<br />

Carvalho em Capela de Santana/RS. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

4. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Aline Medeiros Vecchi. A importancia <strong>do</strong><br />

descarte correto e consciente de medicamentos inserviveis no Instituto Federal de Educação, Ciencias e<br />

Tecnologia <strong>do</strong> Rio Grande Do <strong>Sul</strong> Câmpus Porto Alegre. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

5. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Julieta Hünning. Educação Ambiental para o<br />

programa de coleta seletiva <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliares em Salva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

6. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Dinoel Macha<strong>do</strong> Gehlen. Vila Mandinho:<br />

educação ambiental como caminho para o futuro. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

7. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Bárbara Kopczynski Vargas. Aprenden<strong>do</strong> com o<br />

lixo na Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora da Consolação- Jijoca de Jericoacoara- Ceará..<br />

2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

8. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Leandro Veronese. O Jiu Jitsu como<br />

ferramenta de introdução a educação ambiental na Escola Estadual De Ensino Médio José <strong>do</strong> Patrocínio, Porto<br />

Alegre/RS.. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

9. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Felipe Decol. Educação Ambiental e a relação<br />

<strong>do</strong>s alunos <strong>do</strong> Instituto De Educação Cristóvão de Men<strong>do</strong>nza com o consumo/ Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013.<br />

Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

10. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de César Dias da Silva. A aplicação da educação<br />

ambiental no universo corporativo em uma empresa referência da área administrativa financeira (unidade de<br />

manutenção de créditos, Porto Alegre - RS): um convite para a ação. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

11. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Débora Garcia Kickhöfel. Ecoturismo no Parque<br />

Nacional da Lagoa <strong>do</strong> Peixe - sensibilização e conservação sobre duas rodas. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

12. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Henrique Acosta Torales. Educação ambiental:<br />

a conscientização através da multiplicação de habilidades e valores. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

13. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Karina Reinicke. A educação ambiental como<br />

ferramenta de fortalecimento da gestão de resísduos de uma indústria cimenteira. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

14. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lília Flores Brum. <strong>Projeto</strong> de educação sócio<br />

ambiental para o hospital militar de área de Porto Alegre: conscientização e educação para uma gestão<br />

eficiente. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

15. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Rita Maria de Oliveira Mendes. Educação<br />

ambiental no ensino infantil: reciclan<strong>do</strong> e capacitan<strong>do</strong> crianças da creche Pequeno Gênio, Porto Alegre, RS.<br />

2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

12 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

16.<br />

ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Audrey Rose Prestes Hanauer. Conscientização<br />

quanto aos impactos ambientais na instalação e não desativação de poços artesianos e cava<strong>do</strong>s no Parque<br />

El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> 3 El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> RS. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

17. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daiana Franceschini Rizzon Soares. Redução,<br />

separaração e reciclagem na escola Alfre<strong>do</strong> Aveline de Bento Gonçalves - RS. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

18. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Greissi Deboni Guimarães. A educação<br />

ambiental no Colégio Portinari de São Luiz Gonzaga (RS). 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

19. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lilia Deconto. O que fazer com o lixo na<br />

comunidade Morada <strong>do</strong> Sol no município de Campo Bom RS. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

20. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Maria de Lurdes Bonotto Tramontin. A água é<br />

uma grande amiga na escola estadual de ensino fundamental Matias de Albuquerque de Porto Alegre/RS.<br />

2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

21. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Vanessa Go<strong>do</strong>y Graeff. Educação Ambiental na<br />

Apa da Lagoa Verde/Rio Grande/RS. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

22. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Viviane Gai Dovigi. Descarte e reciclagem de<br />

resíduos sóli<strong>do</strong>s no ensino fundamental da escola Alberto Pasqualini, Gravataí/RS. 2012. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

23. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Carmen Etel da Silva. Uma ação de educação<br />

ambiental com os quiosqueiros de Capão da Canoa / RS para o aprendiza<strong>do</strong> da gestão <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />

2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

24. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniele Corteletti Rossi. A educação<br />

ambiental e o desperdício de alimentos na Escola Caminho <strong>do</strong> Saber em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS. 2011. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

25. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Jaqueline Rossi de Albuquerque. Educação<br />

Ambiental para resíduos <strong>do</strong> Salão de Beleza JAF Hair, Porto Alegre - RS. 2011. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

26. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Marilda Paes Xavier. Separação de resíduos na<br />

Policlínica Militar de Porto Alegre / RS. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

27. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de José Luiz Pinheiro de Bem. Aplicação de<br />

Agenda 21 em Con<strong>do</strong>mínio Residencial. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

28. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lisane Maus. Educação ambiental na<br />

educação infantil. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

29. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Milena <strong>do</strong>s Santos Wyrwalska. Química e meio<br />

ambiente, binômio conivente: até onde a educação alcança.. 2011. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

30. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Ricar<strong>do</strong> Albino Meinerz. Qualidade ambiental<br />

por meio de estratégias educacionais eficientes no municipio de Três Coroas. 2011. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

31. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Tatiani Mohr. Implantação de capacitação em<br />

educação ambiental para professores.. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

13 de 22 26/5/2015 10:33<br />

32. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Celso Antonio de Freitas Barcellos. Funeral e<br />

Cemitérios Ecológicos. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

33. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniele Soares Schultz. Educação Ambiental<br />

na Egali Intercâmbio. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

34. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Denissa Irene Fernandes. Descarte e<br />

destinação de resíduos de indústrias gráficas em Santo Ângelo/RS. 2011. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

35. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Diogo Ferreira Bicca. Educação Ambiental para<br />

o gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong> hospital universitário veterinário da universidade federal <strong>do</strong> pampa -<br />

UNIPAMPA. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

36. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Rossana de Lima Macha<strong>do</strong>. <strong>Projeto</strong><br />

Consciência Ecológica: Forman<strong>do</strong> Cidadãos Ambientais. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

37. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Tanilene Sotero Pinto Persch. Educação<br />

Ambiental e Manutenção da Qualidade de Vida para I<strong>do</strong>sos: Uma proposta para a Casa <strong>do</strong>s Amigos de Santo<br />

Antônio (Porto Alegre/RS). 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

38. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Andreza Schmitt. A educação ambiental como<br />

agente integra<strong>do</strong>r na Escola Municipal de Ensino Fundamental. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

39. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Aline Chesini Vizeu. Cantinho da educação<br />

ambiental em fragmento florestal recupera<strong>do</strong> pelos alunos da Escola Municipal Valentin Tramontina de<br />

Garibaldi/RS. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental)<br />

- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

40. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Greice Carvalho Urruth. Capacitação <strong>do</strong>s<br />

menores aprendizes na SL Ambiental: aprenden<strong>do</strong> para onde vai o lixo.. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

41. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Sizandra Inês Ribacki. Destinação de resíduos<br />

produzi<strong>do</strong>s em comunidade escolar da EEEM Galópolis. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

42. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Diego Maciel Neves. Educação Ambiental no<br />

prédio sede <strong>do</strong>s correios em Porto Alegre. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

43. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Carmine Aparecida Lenz. Gestão integrada <strong>do</strong>s<br />

resíduos sóli<strong>do</strong>s no município de Santa Maria. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

44. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lessandra Silva Winter. Sem lixo nas ruas <strong>do</strong><br />

Parque Residencial Dr. Ernesto Di Primio Beck. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

45. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Gustavo Marques da Costa. Ações ambientais<br />

no Colégio Estadual Oito de Setembro <strong>do</strong> município de Estância Velha/RS. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

46. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Júlio Antero Appel de Oliveira. Lixo e educação<br />

ambiental: convívio da comunidade da Vila Augusta com o Arroio Feijó. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

47. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Cristine Lisboa Lopes. Magna Engenharia Ltd:<br />

uma nova visão rumo a um meio ambiente sustentável. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

48. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Mariana Poltronieri de Oliveira Duninghan. A<br />

auto-imagem na mudança de atitudes ambientalmente incorretas. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

49. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lúcia Helena Leal Dillenburg. Construin<strong>do</strong><br />

atitudes positivas para preservar o ambiente da escola de Ensino Fundamental Herbert José de Souza <strong>do</strong><br />

município de Alvorada. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

14 de 22 26/5/2015 10:33<br />

50. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Adriano Pinzon Tavares. Economia de papel:<br />

uma proposta de consumo consciente na agência <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong> Brasil de Tapejara. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

51. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Sabrina Bom Costa. Mutirão nas margens <strong>do</strong><br />

Rio Jaguarão. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental)<br />

- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

52. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Vanessa Duarte Camargo. O lixo<br />

transforman<strong>do</strong> a consciência infantil. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

53. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Liliane de Souza Oliveira. Posse responsável:<br />

direito <strong>do</strong>s animais, dever <strong>do</strong> cidadão.. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

54. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Gilberto pereira Mesquita. A contribuição<br />

ambiental <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Por <strong>do</strong> Sol com o descarte correto <strong>do</strong>s resíduos <strong>do</strong>mésticos. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

55. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniel Vieira Essinger. Implantação de coleta<br />

seletiva no ambiente administrativo <strong>do</strong> Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia <strong>Sul</strong>-Riograndense.<br />

2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

56. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Letícia Orling Camacho Escobar. Educação<br />

Ambiental para o melhor gerenciamento de resíduos no Con<strong>do</strong>mínio Edifício Residencial Mont'Serrat. 2010.<br />

Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

57. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Décio Tadeu Dalcin Pigato. A educação<br />

ambiental como alternativa para a resolução de conflitos na extração de Cipó Imbé no Bioma Mata Atlântica.<br />

2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

58. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Maria Lúcia Estima Giacobbo. Construin<strong>do</strong> o<br />

saber verde na escola estadual Bibiano de Almeida / Rio Grande / RS. 2010. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

59. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Sizandra Inês Ribacki.<br />

Destinação de resíduos produzi<strong>do</strong>s em comunidade escolar da Escola Estadual de Ensino Médio Galópolis -<br />

Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - RS. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

60. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Andreza Schmitt. A educação<br />

ambiental como agente integra<strong>do</strong>r na escola municipal de ensino fundamental Princesa Isabel, município de<br />

Igrejinha, RS.. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

61. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Diego Maciel Neves. Educação<br />

ambiental no prédio-sede <strong>do</strong>s correios em Porto Alegre/RS. 2009. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

62. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Carmine Aparecida Lenz<br />

Hister. Gestão integrada <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s no município de Santa Maria - RS. 2009. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

63. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Aline Chesini Vizeu. Cantinho<br />

da educação ambiental em fragmento florestal recupera<strong>do</strong> pelos alunos da Escola Municipal Valentin<br />

Tramontina de Garibaldi/RS. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />

64. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Greice Carvalho Urruth.<br />

Capacitação <strong>do</strong>s menores aprendizes da SL ambiental: aprenden<strong>do</strong> para onde vai o lixo. 2009. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

65. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Lessandra Silva Winter. Sem<br />

lixo nas ruas <strong>do</strong> Parque Residencial Dr. Ernesto Di Primio Beck. 2009. Monografia<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS.<br />

Trabalhos de conclusão de curso de graduação<br />

1. Jung, Diego; Fiorentin, Gelson; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Gabriel Campos <strong>do</strong>s


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

15 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Anjos.Impactos causa<strong>do</strong>s por aerogera<strong>do</strong>res em quirópteros na ampliação <strong>do</strong>s parques eólicos Osório e<br />

Sangra<strong>do</strong>uro na cidade de Osório/RS-Brasil. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências<br />

Biológicas) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />

2.<br />

ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Paula Vargas Macha<strong>do</strong>.Gestão Ambiental na Mitigação <strong>do</strong> Risco<br />

Ambiental de deslizamento. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Curso Superior de<br />

Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

3. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Ítalo Rodrigues Sabino.O uso <strong>do</strong> plano de controle ambiental<br />

através de um programa de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s de saúde. 2012. Trabalho de Conclusão de<br />

Curso (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

4. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Décio Urbanetto.Responsabilidade Social empresarial - ISO<br />

26000: estu<strong>do</strong> de caso na Fundação Banrisul de Seguridade Social. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso<br />

(Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

5. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Dilnei Gomes Duarte.A Educação Ambiental como ferramenta<br />

para o gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s na Sociedade Educacional Monteiro Lobato. 2011. Trabalho de<br />

Conclusão de Curso (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades<br />

Monteiro Lobato.<br />

6. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Janete Maria Rodrigues Bujes.Análise das demonstrações<br />

socioambientais: estu<strong>do</strong> de caso na Braskem S/A. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em<br />

Ciências Contábeus) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

7. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Galdenir Robaina Mendes.Pesquisa de Satisfação <strong>do</strong>s clientes da<br />

òtica Esteio. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro<br />

Lobato.<br />

8. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Cléber da Cunha Bello.Responsabilidade Social Empresarial:<br />

estu<strong>do</strong> de caso na Trensurb. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) -<br />

Faculdades Monteiro Lobato.<br />

9. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Luana e Almeida Fiúza de Moraes.Consultoria ambiental:<br />

influências da implantação <strong>do</strong> sistema de gestão ambiental nas praticas administrativas.. 2010. Trabalho de<br />

Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

Eventos


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

16 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />

1. V Encontro de Gestão e Educação Ambiental. 2011. (Encontro).<br />

2. II Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente. 2010. (Congresso).<br />

3. Seminário Internacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010. (Seminário).<br />

4. Seminário <strong>do</strong> Exame Nacional de Desempenho <strong>do</strong> Estudante. 2010. (Seminário).<br />

5. IV Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação Ambiental. 2010. (Outra).<br />

6. 2º Fórum de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Tramandaí.Licenciamento e formação <strong>do</strong>cente:<br />

uma parceria para a sustentabilidade.. 2010. (Outra).<br />

7. VI Congresso Iberoamericano de Educação Ambiental. Educação Ambiental e Educação a Distância: um<br />

diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2009. (Congresso).<br />

8. IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.O ambiente virtual moodle como ferramenta para construção de<br />

coletivos educa<strong>do</strong>res.. 2007. (Simpósio).<br />

9. 2º Encontro de Educação Ambiental: Agenda 21 - Sinergia para a sustentabilidade.Parque eólico de osório e<br />

educação ambiental: uma parceria para a sustentabilidade. 2007. (Encontro).<br />

10. V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental. Percepções de educa<strong>do</strong>res quanto à missão <strong>do</strong> jardim<br />

botânico: um estu<strong>do</strong> preliminar.. 2006. (Congresso).<br />

11. I Congresso Estadual de Agentes Prevencionistas <strong>do</strong> Programa de Educação Ambiental Compartilha<strong>do</strong>.<br />

Mudan<strong>do</strong> Conceitos e atitudes: educação ambiental na Área de Preservação Ambiental da Borussia. 2006.<br />

(Congresso).<br />

12. Interpretação da natureza e condução de visitantes em Unidades de Conservação. 2006. (Outra).<br />

13. 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong> - Desafios da Profissão.7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>. 2005.<br />

(Encontro).<br />

14. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências.V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em<br />

Ciências. 2005. (Encontro).<br />

15. III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana de Educação Ambiental. 2005. (Outra).<br />

16. Fórum Social Mundial. 2005. (Outra).<br />

17. II Congresso Mundial de Educação Ambiental. II Congresso Mundial de Educação Ambiental. 2004.<br />

(Congresso).<br />

18. III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental. 2004. (Simpósio).<br />

19. XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências.XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências. 2004.<br />

(Simpósio).<br />

20. Treinamento para Visitação Didática.Treinamento para Visitação Didática. 2004. (Oficina).<br />

21. Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.Reunião Regional da Sociedade<br />

Brasileira para o Progresso da Ciência. 2004. (Encontro).<br />

22. II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente.II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente. 2004. (Outra).<br />

23. Trilhas orientadas como instrumento para a educação ambietal. 2004. (Outra).<br />

24. II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental.II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental. 2003.<br />

(Simpósio).<br />

25. I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental.I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental. 2003.<br />

(Simpósio).<br />

26. Mostra de Iniciação Científica.Mostra de Iniciação Científica da Unisinos. 2003. (Outra).<br />

27. IX Salão de Iniciação Científica da ULBRA.IX Salão de Iniciação Científica da ULBRA. 2003. (Outra).<br />

28. VI Salão e Feira de Iniciação Científica <strong>do</strong> Unilasalle.VI Salão e Feira de Iniciação Científica <strong>do</strong> Unilasalle.<br />

2003. (Outra).<br />

29. IV Salão de Iniciação Científica da Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.IV Salão de Iniciação<br />

Científica da Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2003. (Outra).<br />

30. I Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação Ambiental da Região <strong>Sul</strong>.I Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação<br />

Ambiental da Região <strong>Sul</strong>. 2003. (Outra).<br />

31. Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em Formação Integral e Alfabetização<br />

Ecológica.Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em Formação Integral e Alfabetização<br />

Ecológica. 2003. (Outra).<br />

32. IX Reunião Acadêmica da Biologia.IX Reunião Acadêmica da Biologia . 2003. (Outra).<br />

33. XIV Semana Acadêmica da Biologia. 2002. (Outra).<br />

Organização de eventos, congressos, exposições e feiras<br />

1. ARAUJO, Daniel . Seminário Regional de Educação Ambiental. 2006. (Outro).<br />

2. ARAUJO, Daniel ; OAIGEN, Edson Roberto . XII Simpósio <strong>Sul</strong>-Brasileiro de Ensino de Ciências. 2004.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

17 de 22 26/5/2015 10:33<br />

(Congresso).<br />

3.<br />

ROSA, Zulanira Meyer ; ARAUJO, Daniel . Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em<br />

Formação Integral e Alfabetização Ecológica. 2003. (Outro).<br />

4. ARAUJO, Daniel . Curso de Interpretação e Educação Ambiental. 2003. (Outro).<br />

Orientações<br />

Orientações e supervisões concluídas<br />

Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização<br />

1. Natalia Braum. Agrofloresta: ferramenta para a sustentabilidade na zona rural <strong>do</strong> município de Campo Bom.<br />

2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial / RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

2. Maria Aparecida Martins <strong>do</strong> Patrocínio. Implantação de patrulha ambiental mirim na escola São Francisco<br />

Porto Aalegre/RS.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

3. Ana Maria Kummer. Promoção da articulação entre consumo consciente e descarte de resíduos através da<br />

educação ambiental no Instituto Estadual Dom Diogo de Souza. 2013. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

4. Jairo José Gandin. A Educação Ambiental como Ferramenta para a Minimização <strong>do</strong>s Impactos Ambientais<br />

existentes em um Lago no Bairro Agronomia em Porto Alegre. 2013. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

5. Renata Caron Viero. Agricultura familiar e educação ambiental: uma proposta para a a<strong>do</strong>ção de merenda<br />

escolar saudável na Escola Municipal de Ensino Fundamental Borges de Medeiros Campo Bom/RS.. 2013.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

6. Luisa Marques Menezes. Ações de Educação Ambiental em uma Comunidade de Cata<strong>do</strong>res de Lixo no<br />

Município de Pelotas/RS.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

7. Sandro Rogério Vilaverde Pinto. Educação Ambiental, descarte correto de medicamentos e farmácia Sonatura:<br />

uma parceria para a minimização de impactos nos recursos hídricos de Porto Alegre. 2013. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

8. Marcos Luzar<strong>do</strong> Rigol. Educação Ambiental no Colégio Santa Mônica unidade Cachambi: uma proposta para<br />

promoção <strong>do</strong> consumo consciente e alimentação saudável. 2013. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

9. Anderson <strong>do</strong>s Santos Vicente. Proposta de transformação <strong>do</strong> horto municipal de Alvorada em viveiro educa<strong>do</strong>r.<br />

2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

10. Lívia Ribeiro Leitão. Oficinas de educação ambiental: uma abordagem socioambiental sobre o aban<strong>do</strong>no de<br />

animais <strong>do</strong>mésticos em Cacequi - RS. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

11. Maria Roseclair <strong>do</strong>s Santos Ribas. Educação Ambiental como proposta de ação para viabilizar os problemas de<br />

crescimento desordena<strong>do</strong> <strong>do</strong> bairro Auxilia<strong>do</strong>ra em Porto Alegre.. 2013. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

12. Aline Martins da Silva. Bairros educa<strong>do</strong>res sustentáveis (BES): transforman<strong>do</strong> a realidade <strong>do</strong> bairro Vicentina,<br />

São Leopol<strong>do</strong>-RS. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

13. Bruna Fernanda Utzig Immig. Inserção da educação ambiental em um contexto não-formal de ensino: uma<br />

proposta para a Indústria Comércio de Couros Dowidi.. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

18 de 22 26/5/2015 10:33<br />

14. Carolina Randazzo de Oliveira. Educação ambiental na Escola Roberto Silveira: contextualizan<strong>do</strong>, no tempo e<br />

no espaço, o meio ambiente com alunos de sexta série. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

15. Daniel das Chagas de Azeve<strong>do</strong> Ribeiro. A importância da educação ambiental na escola Agrônomo Pedro<br />

Pereira ministrada de forma interdisciplinar. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

16. Darlene Timm da Luz. ~Gerenciamento de resíduos aplica<strong>do</strong> à prática da Educação Ambiental para os alunos<br />

da Escola de Ensino Fundamental Vinícius de Morais.. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

17. Eunice Terezinha Perini Rezende. Promoven<strong>do</strong> o uso consciente de Recursos Hídricos no Centro Administrativo<br />

Engenheiro Noé de Mello Freitas através de um Programa de Educação Ambiental.. 2012. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

18. Fernanda Vogel Pinheiro. Curso de formação de professores-intérpretes na escola Japão e implantação de uma<br />

trilha interpretativa no Parque Brigada Militar. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

19. Francisco Osval<strong>do</strong> Anselmi Neto. Gincana escolar ecológica como instrumento de conscientização da coleta<br />

seletiva na Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Leopolda Barnewitz em Porto Alegre. 2012.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

20. Márcia Grinchpum de Nadal. Jornal ecológico: uma proposta de promoção da educação ambiental no bairro<br />

Ponta Grossa com o auxílio da educomunicação. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

21. Elvio Vinicius Guterres Macha<strong>do</strong>. Bairro educa<strong>do</strong>r sustentável: integran<strong>do</strong> a vida e a paisagem na escola<br />

municipal de ensino fundamental Rincão Porto Alegre/RS. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

22. Jacson Ricar<strong>do</strong> Bacchin Ilha. Construin<strong>do</strong> a cultura de tolerância, não-violência e paz na EMEF Afonso<br />

Guerreiro Lima em Porto Alegre. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

23. Láiz Guithon Martinez. Formação de professores em educação ambiental na escola municipal de ensino<br />

fundamental Aparício Borges no município de Alvorada / RS. 2011. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

24. Liana Balicki Colossi. Comissão de meio ambiente e qualidade de vida da EMEF Caras Pintadas: uma proposta<br />

para ampliação <strong>do</strong> interesse <strong>do</strong>s alunos em relação à temática ambiental. 2011. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

25. Márcia Melo da Silveira. Programa de formação continuada em educação ambiental aos oficiais <strong>do</strong> coman<strong>do</strong><br />

ambiental da Brigada Militar. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

26. Caroline <strong>do</strong>s Santos. Implantan<strong>do</strong> um processo de educação ambiental para a conservação da praça AMGAVA<br />

no município de Porto Alegre. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

27. Dirce Maria Gobbi Tura. <strong>Projeto</strong> para integração da temática ambiental nas disciplinas da Escola Estadual de<br />

Ensino Fundamental Miguel Dario através da Música. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

28. Manuela Nardino Giannastasio. Capacitação de profissionais para projetos de hortas escolares. 2010.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

29. Josoé Baccega. Uma sociedade desenvolvida e unida pela educação ambiental. 2010. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

30. Marivane Aparecida Carvalho da Rosa. Capacitação de professores para trabalharem EA com alunos<br />

hiperativos em classe regular. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

31. Airton Melo da Silva. Promoven<strong>do</strong> o uso racional da água <strong>do</strong> Tribunal Regional Federal da 4ª Região. 2010.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

19 de 22 26/5/2015 10:33<br />

de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

32.<br />

Anderson Guimarães Pantoja. <strong>Projeto</strong> reciclan<strong>do</strong> idéias: rumo à escola verde. 2010. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

33. Gabriela Carolina Cattani Delord. A educação ambiental e a formação de professores: uma proposta<br />

socioambiental. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

34. Gislaine Lima Costa. A educação ambiental como eixo transforma<strong>do</strong>r das experiências e da qualidade de vida<br />

na EMEF Chapéu <strong>do</strong> Sol. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

35. Francine Abreu Tedeschi. Consumo consciente e educação ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.<br />

2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

36. Vânia de Morais Teixeira. Curso de capacitação para professores de ciências e biologia: educação ambiental<br />

nas escolas...como?. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

37. Cláudia Eleonora Steffens. Programa de Gestão de resíduos <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Florescer - PGRCF. 2010.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

38. Cristiane Oliuveira Tolfo. <strong>Projeto</strong> de conscientização ambiental <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>res da unidade educacional<br />

senac comunidade. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

39. Jorge Amaro de Souza Borges. Educação ambiental na perspectiva da inclusão no Jardim Botânico de Porto<br />

Alegre. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

40. Vinícius Silva de Lima. Educação Ambiental e prática inclusiva. 2010. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

41. Maira Azeve<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Reis. Programa Jovem Aprendiz e 4R s: uma parceria para o gerenciamento correto de<br />

resíduos no Senac/Bagé através <strong>do</strong> projeto Reciclar é educar.. 2009. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

42. Ana Paula Sommer de Abreu. Intervenção didática com agentes de combate à dengue em escolas da rede<br />

pública de ensino fundamental <strong>do</strong> município de Uruguaiana, RS, Brasil.. 2009. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

43. Aniele Poersch Schropfer. Curso de multiplica<strong>do</strong>res ambientais para <strong>do</strong>centes da Escola Municipal de Ensino<br />

Fundamental Centenário, São Luiz Gonzaga, RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

44. Bread Soares Estevam. Educação Ambiental: um programa de estu<strong>do</strong>s e atividades não-formais para o curso<br />

normal <strong>do</strong> instituto Juvenal Muller <strong>do</strong> município <strong>do</strong> Rio Grande - RS.. 2009. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

45. Dora Beatriz Gomes Barrios. Compostagem Aeróbica como alternativa para a redução <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s:<br />

uma experiência de educação ambiental na escola.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

46. Andréia Lopes. Plantas Medicinais: promoven<strong>do</strong> saúde, educação e sustentabilidade no município de Lagoa<br />

Vermelha / RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

47. Simoni Claro Fagundes. A ação da escola na minimização de impactos gera<strong>do</strong>s pela indústria de<br />

beneficiamento de arroz.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

48. Angela Barreira Orling. Promoven<strong>do</strong> o consumo sustentável no Colégio Santa Dorotéia através de um<br />

programa de educação ambiental.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

49. José Daniel Fogaça Krob. Observação de aves e educação ambiental: uma parceria para conservação da<br />

avifauna no campus da Ulbra Canoas/RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

20 de 22 26/5/2015 10:33<br />

Daniel Araujo.<br />

50.<br />

Morvan Kaercher. Educação Ambiental e Sistema ZERI: articulan<strong>do</strong> o gerenciamento ambiental em uma<br />

indústria metalúrgica localizada em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

51. Rejane Beatriz Bender Garcia. <strong>Projeto</strong> auxiliar para implantação da Agenda Caixa para Sustentabilidade na<br />

Gerência de Filial de Fun<strong>do</strong>s e Seguros Sociais da Caixa Econômica Federal.. 2009. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

52. Ricar<strong>do</strong> Macha<strong>do</strong> Murilo. Capacitação de professores, trilhas interpretativas e turismo ambiental: caminhos<br />

para o desenvolvimento sustentável no Cerro <strong>do</strong> Jarau.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

53. Mônica da Silva Gallon. Curso de formação de educa<strong>do</strong>res ambientais para professores <strong>do</strong> ensino fundamental<br />

em uma escola de Canoas, RS, Brasil.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

54. Gabriel Gregório de Azeve<strong>do</strong>. Construin<strong>do</strong> uma vizinhança mais verde na comunidade da Escola Estadual de<br />

Ensino Médio Osval<strong>do</strong> Aranha.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

55. Juçara Spinelli. Reserva Biológica Arlin<strong>do</strong> Hass Passo Fun<strong>do</strong>/RS: programa permanente de mobilização social<br />

para a educação e gestão socioambiental.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

56. Maria Elisa Loss Gonçalves. Promoven<strong>do</strong> o gerenciamento correto da água no Colégio. 2009. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

57. Vanda Maria Matielo Knob. A importância das ações individuais no manuseio e na separação correta <strong>do</strong> lixo<br />

orgânico <strong>do</strong> seletivo.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

58. Mirella Cazarré Tavares. Promoven<strong>do</strong> a formação <strong>do</strong>cente em educação ambiental na Escola Estadual de<br />

Ensino Fundamental Marechal Luiz Alves de Lima e Silva. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

59. Luis César Minozzo. Promoven<strong>do</strong> a reciclagem de resíduos sóli<strong>do</strong>s através de um programa de educação<br />

ambiental na EMEF Professora Maria Borges Frota. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

60. Karina Fürstenau de Oliveira. Ações básicas de educação ambiental aplicadas em uma concessionária de<br />

veículos automotores no município de Porto Alegre / RS. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

61. Martinho Frare. A utilização <strong>do</strong> zonemanto ambiental de Sarandi / RS como instrumento de educação<br />

ambiental e formação <strong>do</strong>cente. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

62. Ana Paula Santellano de Oliveira. Óleo no lixo: programa de conscientização da redução de resíduos no<br />

con<strong>do</strong>mínio Largo <strong>do</strong>s Caixeiros Viajantes. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

63. Mônica Alves Duarte. Implantan<strong>do</strong> a Educação Ambiental crítica no município de Santa Maria / RS através de<br />

um curso de formação <strong>do</strong>cente. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

64. Sandra Simone Car<strong>do</strong>so. Implementação da Agenda 21 escolar na Escola Estadual de Educação Básica Neusa<br />

Mari Pacheco no município de Canela / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />

Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

65. Régis Touguinha Loman<strong>do</strong>. <strong>Projeto</strong> de Sensibilização e conscientização quanto a utilização recional de papel<br />

branco na Gerência de Filial Administrar FGTS da Caixa Econômica Federal. 2008. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

21 de 22 26/5/2015 10:33<br />

66. Nicela Wendt. Educação Ambiental e Serviço Sentinela: uma parceria para a construção <strong>do</strong> respeito<br />

socioambiental em Lajea<strong>do</strong> / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

67. Iaskara Laidens. Ecoturismo no município de Canela / RS como uma estratégia para a construção <strong>do</strong><br />

desenvolvimento sustentável. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

68. Daiane Lira. Troque essa idéia: diminuin<strong>do</strong> o consumo de sacolas plásticas em Carlos Barbosa / RS através de<br />

um programa de Edcuação Ambiental. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

69. Virgínia Nardi. Promoven<strong>do</strong> o resgate histórico e ambiental através da implantação de uma trilha interpretativa<br />

no município de Montauri / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />

Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

70. Vera Lúcia Broki Brasil. Reduzin<strong>do</strong> os impactos relaciona<strong>do</strong>s à flora através da implantação de uma trilha<br />

interpretativa no Residencial Princesa Isabel em Porto Alegre / RS.. 2008. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

71. Elisângela da Rosa. Água e Educação Ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.. 2008. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

72. Alexandra Rocha Vinholes. Conscientizan<strong>do</strong> sobre a importância da existência e manutenção das praças na<br />

cidade de Tubarão SC.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

73. Joice Mesquita Pereira. Gerenciamento correto de resíduos em con<strong>do</strong>mínios: um caminho para a<br />

sustentabilidade. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

74. Núcia Margot Gonçalves Moreira. Implantan<strong>do</strong> um Coletivo Educa<strong>do</strong>r para a melhoria <strong>do</strong> aproveitamento <strong>do</strong><br />

lixo <strong>do</strong>méstico no bairro Menino Deus. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />

em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

75. Paulo Vicente Fronza. Redução da emissão de resíduos químicos no alaga<strong>do</strong> da área de preservação<br />

permanente na usina de mata cobra em Almirante Tamandaré <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS. 2008. Monografia.<br />

(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />

Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

76. Flaviane Oliveira Scheffel. Promoven<strong>do</strong> a qualidade de vida para as comunidades ribeirinhas <strong>do</strong> Arroio Pampa<br />

através da formação de uma Patrulha Ambiental Mirim. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />

em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

77. Adriana Fernandes Gonçalves. A Educação Ambiental e o gerenciamento de resíduos na Vila Chapéu <strong>do</strong> Sol,<br />

Porto Alegre - RS. 2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial / RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

78. Ana Herejk Ribeiro. <strong>Projeto</strong> de Educação Ambiental para a limpeza e conservação <strong>do</strong> Arroio Barnabé. 2007.<br />

Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />

de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

79. Genízia Islabão de Islabão. Viabilização da produção de artigos em plástico desenha<strong>do</strong>s para a reciclagem..<br />

2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />

Nacional de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

80. Claudia Regina Severo Dutra. Trilhas Interpretativas no município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>: uma ferramenta para a<br />

sustentabilidade.. 2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />

Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

Trabalho de conclusão de curso de graduação<br />

1. Arno Hohefeld. Promover os requisitos necessários para a implantação de um sistema de gestão ambiental<br />

(sga) na empresa simcon. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de<br />

Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

2. Ederson Simões Motta. A educação ambiental como processo necessário para a melhoria <strong>do</strong> gerenciamento<br />

de resíduos na associação <strong>do</strong>s recicla<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Loteamento Cavalhada em Porto Alegre.. 2011. Trabalho de<br />

Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades<br />

Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

3. Saulo Rosa. Plano de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong> con<strong>do</strong>minio residencial Praia de Ponta Negra.<br />

2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) -<br />

Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

4. Thanátia Gonçalves Dias. Impactos <strong>do</strong> Ecoturismo no Jardim Botânico. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.<br />

(Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.


Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />

22 de 22 26/5/2015 10:33<br />

5. Anderson <strong>do</strong>s Santos Vicente. Proposta de certificação participativa e educação ambiental na feira ecológica<br />

da José Bonifácio. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em<br />

Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

Iniciação científica<br />

1. Ramon Moraes. Pegada Ecológica - quantos planetas precisamos para sobrevivier?. 2007. Iniciação Científica.<br />

(Graduan<strong>do</strong> em Ensino Médio) - Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />

2. Eduarda Lindner Pereira. Biomonitoramento ambiental: conhecen<strong>do</strong> a qualidade <strong>do</strong> ar em porto alegre. 2006.<br />

Iniciação Científica. (Graduan<strong>do</strong> em Ensino Médio) - Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS). Orienta<strong>do</strong>r:<br />

Daniel Araujo.<br />

Educação e Popularização de C & T<br />

Apresentações de Trabalho<br />

1. ARAUJO, Daniel . Licenciamento e Formação Docente: uma parceria para a sustentabilidade. 2010.<br />

(Apresentação de Trabalho/Outra).<br />

Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 26/05/2015 às 10:32:53


Eduar<strong>do</strong> Antonio Audibert<br />

Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2517447269569371<br />

Última atualização <strong>do</strong> currículo em 17/01/2011<br />

Possui graduação em Ciências Sociais (1988) e <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> em Sociologia (2005) pela<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Atualmente é sócio-diretor da Fato Pesquisa Social<br />

e Merca<strong>do</strong>lógica Ltda. Tem experiência nas áreas de Sociologia, projetos de pesquisa social,<br />

estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e consultoria na área de Meio Ambiente. Compõe e coordena equipes<br />

multidiscipinares. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />

Identificação<br />

Eduar<strong>do</strong> Antonio Audibert<br />

AUDIBERT, E. A.<br />

Nome<br />

Nome em citações bibliográficas<br />

Endereço<br />

Fato Pesquisa Social E Merca<strong>do</strong>lógica Ltda.<br />

Av. Júlio de Castilhos, 596 / Conj. 910<br />

Centro<br />

90030-130 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />

Telefone: (51) 32112377<br />

Fax: (51) 30282196<br />

URL da Homepage: http://www.fatopesquisa.com.br<br />

Endereço Profissional<br />

Formação acadêmica/titulação<br />

2000 - 2005<br />

Doutora<strong>do</strong> em Sociologia (Conceito CAPES 7).<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Brasil.<br />

Título: Preservar com ou sem presença humana? A problemática ambiental no contexto de áreas protegidas, Ano<br />

de obtenção: 2005.<br />

Orienta<strong>do</strong>r: Jalcione Pereira de Almeida.<br />

Palavras-chave: Meio ambiente; Sociologia ambiental; Áreas protegidas.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia Ambiental / Especialidade: Áreas de<br />

Proteção Ambiental.<br />

Setores de atividade: Produtos e Serviços <strong>Vol</strong>ta<strong>do</strong>s Para A Defesa e Proteção <strong>do</strong> Meio Ambiente, Incluin<strong>do</strong> O<br />

Desenvolvimento Sustenta<strong>do</strong>.<br />

1984 - 1988<br />

Graduação em Ciências Sociais.<br />

Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Brasil.


Atuação Profissional<br />

Fato Pesquisa Social E Merca<strong>do</strong>lógica Ltda, FATO, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

1997 - Atual<br />

Vínculo: Sócio Funda<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Sócio Gerente, Carga horária: 40, Regime: Dedicação<br />

exclusiva.<br />

Outras informações<br />

Experiência em coordenação geral, supervisão técnica e gerencial, elaboração e execução de projetos de<br />

pesquisas e consultoria. Compõe e coodena equipes multidisciplinares para execução de projetos e estu<strong>do</strong>s<br />

socioeconômicos e socioambientais.<br />

Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong>s Sinos, UNISINOS, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 20<br />

Lecionou disciplinas de Meto<strong>do</strong>logia de Pesquisa<br />

1991 - 1992<br />

Outras informações<br />

Meta Instituto de Pesquisa de Opinião Ltda, META, Brasil.<br />

Vínculo institucional<br />

1991 - 1998<br />

Vínculo: Sócio Funda<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Diretor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.<br />

Outras informações<br />

Coordenação geral, supervisão técnica e gerencial, elaboração e execução de projetos de pesquisa<br />

Áreas de atuação<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia Ambiental.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia <strong>do</strong> Desenvolvimento.<br />

1.<br />

2.<br />

3.<br />

4.


Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Demografia.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Antropologia / Subárea: Antropologia Rural.<br />

Grande área: Ciências Humanas / Área: Ciência Política / Subárea: Comportamento Político/Especialidade:<br />

Estu<strong>do</strong>s Eleitorais e Parti<strong>do</strong>s Políticos.<br />

5.<br />

6.<br />

Idiomas<br />

Lê Razoavelmente.<br />

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />

Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />

Compreende RazoavelmenteLê Razoavelmente.<br />

Lê Razoavelmente.<br />

Francês<br />

Espanhol<br />

Português<br />

Italiano<br />

Inglês<br />

Produções<br />

Produção técnica<br />

Assessoria e consultoria<br />

1.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Consultoria em Pesquisas eleitorais <strong>do</strong> Centro de Pesquisa <strong>do</strong> Correio <strong>do</strong> Povo CPCP. 2006.<br />

2.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Consultoria na área socioeconômica para elaboração de diagnóstico e de estratégias de uso<br />

das águas superficiais e subterrâneas das bacias hidrográficas <strong>do</strong>s ribeirões e córregos situa<strong>do</strong>s nos município de<br />

Porto Nacional, Palmas e Lajea<strong>do</strong>, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins / Magna Engenharia Ltda. 2003.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação da elaboração de Plano de Gestão Ambiental Municipal de Montenegro RS /<br />

Convênio Fun<strong>do</strong> Nacional de Meio Ambiente - FNMA, Prefeitura de Montenegro/RS. 1998.<br />

3.<br />

Trabalhos técnicos<br />

AUDIBERT, E. A. ; Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Verde Grande - Diagnóstico<br />

Socioeconômico; Cenários de Demandas Futuras; Programas de Ação / ANA - Agência Nacional de Águas /<br />

Ecoplan Engenharia. 2010.<br />

1.<br />

2.


AUDIBERT, E. A. ; Avaliação Ambiental Integrada da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas/RS - Estu<strong>do</strong>s<br />

Socioeconômicos / FEPAM/SEMA/RS. 2010.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de Compatibilidade <strong>do</strong> Aproveitamento Hidrelétrico Pai Querê e a Proposta de<br />

Criação da Unidade de Conservação Rio Pelotas Campos de Cima da Serra / CEPAQ Consórcio Pai Querê,<br />

Boursheid Engenharia. 2010.<br />

3.<br />

4.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Avaliação Ambiental Estratégica de Obras de Infraestrutura Hídrica na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong><br />

Rio Quaraí/RS / Secretaria Extraordinária da Irrigração e Usos Múltiplos da Água, SIUMA/RS; Skill Engenharia<br />

Ltda.. 2009.<br />

5.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Plano Integra<strong>do</strong> de Recursos Hídricos da Bacia <strong>do</strong> Rio Doce - Cenários de Demanda Futura e<br />

Programas de Ação (Comunicação; Recomposição de APPs; Áreas Protegidas; Educação Ambiental;<br />

Treinamento) / ANA Agência Nacional de Águas - Ecoplan/Lume. 2009.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Verde/MG - Cenários<br />

Futuros de Demanda de Recursos Hídricos / IGAM/MG; Ecoplan Engenharia; Lume. 2009.<br />

6.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico e Avaliação de Impactos Socioeconômicos de <strong>Projeto</strong> de<br />

Extração Mineral de Carvão / Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais. 2009.<br />

7.<br />

8.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Pública sobre a Confiança da População nas Instituições e Avaliação da<br />

Crise Política no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Grupo RBS. 2009.<br />

9.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico para o Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Nacional Juruena / ICMBio -<br />

ICV Instituto Centro Vida - WWF. 2008.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas de Mensuração de Resulta<strong>do</strong>s GEOR para projetos desenvolvi<strong>do</strong>s pelo<br />

SEBRAE/SC. 2008.<br />

10.<br />

11.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Plano de Manejo da APA Rota <strong>do</strong> Sol/RS <strong>Projeto</strong> Mata Atlântica/GOPA /<br />

Geocenter Consultoria Ambiental. 2008.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico <strong>do</strong> Impacto Ambiental sobre a comunidade Xavante, residente na Terra<br />

Indígena Maraiwatsede, no Mato Grosso, das obras de asfaltamento da BR158 / DNIT - Ecoplan Engenharia<br />

Ltda. 2008.<br />

12.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Sócioeconômico e Ambiental <strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>s de Avicultura e Suinocultura /<br />

Sadia SA. 2008.<br />

13.


AUDIBERT, E. A. ; Plano de Desenvolvimento Sustentável da Região da Bacia <strong>do</strong> Rio Uruguai - Diagnóstico<br />

Socioeconômico / Oriconsult/ Ecoplan Engenharia / Skill Engenharia. 2008.<br />

14.<br />

15.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais para o Plano de Manejo da APA Morro de Osório/RS<br />

<strong>Projeto</strong> Mata Atlântica/GOPA/Geolinks. 2007.<br />

16.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Planejamento da Mobilização Social para elaboração <strong>do</strong> Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no<br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins, para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Meio<br />

Ambiente <strong>do</strong> Tocantins.. 2007.<br />

17.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Levantamento Cadastral e Planejamento <strong>do</strong> Reassentamento da população atingida pelas<br />

obras de canalização e urbanização na Vala <strong>do</strong> Leão, município de Canoas/RS / Engeplus Engenharia e<br />

Consultoria Ltda. 2007.<br />

18.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico <strong>do</strong> Impacto Ambiental sobre a comunidade Tapirapé, residente na Terra<br />

Indígena Urubu Branco, no Mato Grosso, das obras de asfaltamento da BR158 / DNIT, Ecoplan Engenharia Ltda..<br />

2007.<br />

19.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais relaciona<strong>do</strong>s ao Meio Antrópico <strong>do</strong> PBA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de<br />

Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR158 / DNIT - Ecoplan Engenharia Ltda. 2007.<br />

20.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong> barramento Santo Hipólito, na Bacia<br />

Hidrográfica <strong>do</strong> Rio das Velhas - MG / CODEVASF, Ecoplan Engenharia Ltda. 2007.<br />

21.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação para a Mobilização Social para o Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no<br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins, (50 horas), para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e<br />

Meio Ambiente <strong>do</strong> Tocantins. 2007.<br />

22.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong>s barramentos Sono 2, Paracatu 1 e<br />

Caatinga, na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Paracatu - MG / CODEVASF, ACL Consultoria e Assessoria Ltda. 2007.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong> barramento Urucuia, na Bacia<br />

Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Urucuia - MG / CODEVASF, Magna Engenharia Ltda. 2007.<br />

23.<br />

24.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de opinião sobre a proibição de venda de bebidas alcoólicas em municípios <strong>do</strong> Rio<br />

Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Grupo RBS, Jornal Zero Hora. 2007.<br />

25.


AUDIBERT, E. A. ; Avaliação de Satisfação <strong>do</strong> Cliente <strong>do</strong> Centro de Eventos da FIERGS Federação das<br />

Indústrias <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> 17 eventos avalia<strong>do</strong>s. 2007.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais para o Plano de Manejo da APA Caraá/RS <strong>Projeto</strong><br />

Mata Atlântica/GOPA/Geolinks. 2007.<br />

26.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de intenção de voto e avaliação de administração municipal em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2007.<br />

27.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da Reserva Biológica Nascentes da Serra <strong>do</strong> Cachimbo, no<br />

Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará / IBAMA - ICV Instituto Centro Vida - WWF. 2006.<br />

28.<br />

29.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong>s socioeconômicos para o Zoneamento Ambiental para Atividades de Silvicultura no<br />

Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Grupo de Trabalho da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), Fundação<br />

Zoobotânica (FZB), DEFAP, Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2006.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Rápi<strong>do</strong> Participativo para o Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />

Tocantins, para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente <strong>do</strong><br />

Tocantins. 2006.<br />

30.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Revisão da Concessão de Benefício de Prestação Continuada / Secretaria <strong>do</strong> Trabalho,<br />

Cidadania e Assistência Social - STCAS. 2006.<br />

31.<br />

32.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio<br />

Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR158, para o DNIT - Departamento Nacional de<br />

Infraestrutura de Transportes, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Mato Grosso. 2006.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e socioambientais para elaboração <strong>do</strong> Plano<br />

Estadual de Recursos Hídricos <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Su. 2006.<br />

33.<br />

34.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação Geral e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong><br />

<strong>EIA</strong>/RIMA e <strong>do</strong> PBA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Pólo de Fruticultura Irrigada São João, no município de Porto Nacional, no Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Tocantins. 2006.<br />

35.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da PCH Santo Antonio <strong>do</strong><br />

Jacuí nos municípios de Victor Graeff e Mormaço e a da PCH Tio Hugo nos municípios de Tio Hugo e Ibirapuitã,<br />

localiza<strong>do</strong>s às margens <strong>do</strong> rio Jacuí no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2006.<br />

36.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação Institucional e Imagem <strong>do</strong> Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />

2006.


AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de Programa de Apoio ao Micronegócio para os municípios de Bagé, Santa<br />

Maria, Pelotas, Rio Grande e Uruguaiana, no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / BID, SEBRAE/RS. 2006.<br />

37.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação de imagem institucional <strong>do</strong> SENAI/RS. 2006.<br />

38.<br />

39.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e socioambientais para elaboração <strong>do</strong> Plano de<br />

Gestão <strong>do</strong>s Recursos Hídricos da Bacia <strong>do</strong> Rio Par<strong>do</strong>, no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / DRH-SEMA, Ecoplan Engenharia<br />

Ltda. 2005.<br />

40.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de meto<strong>do</strong>logia de pesquisa de avaliação de perfil e necessidades da população<br />

de 15 a 29 anos <strong>do</strong> município de Porto Alegre / SMJ/ Prefeitura de Porto Alegre, RS. 2005.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Avaliação <strong>do</strong> impacto <strong>do</strong> Programa de Microcrédito sobre os micro-empreendimentos<br />

beneficia<strong>do</strong>s pelo Sistema de Microcrédito no Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina, estu<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> para o BADEN e o<br />

SEBRAE/SC. 2005.<br />

41.<br />

42.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de estimativas de custo e organização de programas ambientais para avaliação<br />

<strong>do</strong> potencial para obras de regularização de afluentes <strong>do</strong> Rio São Francisco no Esta<strong>do</strong> de Minas Gerais /<br />

CODEVASF, Ecoplan Engenharia Ltda. 2005.<br />

43.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais das PCHs Autódromo e São<br />

Paulo nos municípios de Guaporé e Vista Alegre <strong>do</strong> Prata e da PCH Boa Fé nos municípios de Serafina Correa e<br />

Nova Bassano, localiza<strong>do</strong>s às margens <strong>do</strong> rio Carreiro no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / HIDROTÉRMICA SA,<br />

Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2005.<br />

44.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de prospecção de necessidades e demandas de merca<strong>do</strong> das empresas industriais<br />

a serem atendidas pelo SENAI/RS. 2005.<br />

45.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Perfil e Opiniões da Classe Médica Sindicalizada <strong>do</strong> RS / Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> SIMERS. 2005.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de<br />

Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR163 Trecho Guarantã <strong>do</strong> Norte, Mato Grosso, à divisa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará / DNIT,<br />

Ecoplan Engenharia Ltda. 2004.<br />

46.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de Prognóstico Sinérgico <strong>do</strong> conjunto de empreendimentos de infraestrutura<br />

previstos para a área de influência da Ro<strong>do</strong>via BR163, abrangen<strong>do</strong> os esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Pará, Mato Grosso e<br />

Amazonas, para o DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 2004.<br />

47.


AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (2 edições). 2004.<br />

48.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Santa Rosa (3 edições). 2004.<br />

49.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Santa Maria (2 edições). 2004.<br />

50.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Nova Petrópolis. 2004.<br />

51.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Esteio (2 edições). 2004.<br />

52.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Encanta<strong>do</strong>. 2004.<br />

53.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Canoas (4 edições). 2004.<br />

54.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Viamão (2 edições). 2004.<br />

55.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Gravataí (2 edições). 2004.<br />

56.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Cachoeirinha (2 edições). 2004.<br />

57.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2004.<br />

58.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Canela/RS. 2004.<br />

59.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Gravataí/RS (3 edições). 2004.<br />

60.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal no município de Santa Maria/RS (2 edições).<br />

2004.<br />

61.<br />

62.


AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />

Barragem de Arraias para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins-TO / Magna Engenharia Ltda.<br />

2003.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de perfil <strong>do</strong>s alunos da USEN Universidade Sebrae de Negócios, com vistas à<br />

construção de um Sistema de Informações e Gestão <strong>do</strong> Relacionamento. 2003.<br />

63.<br />

64.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para Sucessão da Diretoria <strong>do</strong> Conselho Regional de Medicina <strong>do</strong> Rio<br />

Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Desempenho de Administração <strong>do</strong> Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (3 edições), Comitê<br />

de Apoia<strong>do</strong>res de Candidatura. 2003.<br />

65.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Perfil e Opiniões <strong>do</strong>s Médicos que Atuam em Emergências no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> SIMERS. 2003.<br />

66.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação <strong>do</strong> Slogan de Campanha Nota é meu direito / Secretaria da Fazenda<br />

<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Centro Propaganda Ltda. 2003.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Avaliação da Representação Institucional da Categoria Médica no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> SIMERS. 2003.<br />

67.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Realização de pesquisa de avaliação de egressos <strong>do</strong> SENAI/RS. 2003.<br />

68.<br />

69.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal e Avaliação de Governo: Porto Alegre/RS. 2003.<br />

70.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Social da Regionalização <strong>do</strong> Licenciamento Ambiental na porção <strong>do</strong> litoral <strong>Sul</strong> <strong>do</strong><br />

RS, área piloto <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Integra<strong>do</strong> de Aprimoramento <strong>do</strong> Licenciamento e <strong>do</strong> Sistema de Informações<br />

Ambientais <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico e Apoio em Marketing para 47 agroindústrias familiares<br />

beneficiárias <strong>do</strong> Programa de Apoio a Novos Produtos Agrícolas PANPA, componente <strong>do</strong> Programa RS Rural /<br />

Banco Mundial - Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

71.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />

participantes <strong>do</strong> projeto de Apoio em Marketing na Área de Marketing / Secretaria Estadual da Agricultura e<br />

Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

72.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Técnicos da Emater/RS para apoio a agricultores e<br />

empreendimentos agroindustriais familiares na Área de Marketing / Secretaria Estadual da Agricultura e<br />

Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

73.


AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio<br />

Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR163/230, para o DNIT - Departamento<br />

Nacional de Infraestrutura de Transportes, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará. 2002.<br />

74.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via<br />

BR163/230 / DNIT-PA, Ecoplan Engenharia Ltda. 2002.<br />

75.<br />

76.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da duplicação da<br />

BR101, trecho entre os municípios de Pelotas e Rio Grande, RS (2002), para o DNIT - Departamento Nacional de<br />

Infraestrutura de Transportes. 2002.<br />

77.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Barra Bonita no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental<br />

/ AES Rio Grande, MRS Consultoria Ambiental Ltda. 2002.<br />

78.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de sistema de informações para modelação de minutagem de telefonia fixa em<br />

âmbito nacional com base em da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de São Paulo. 2002.<br />

79.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação da motivação da desistência <strong>do</strong> programa de ensino à distância pela<br />

internet IPGN em âmbito nacional, para o Departamento Nacional de Ensino a Distância. 2002.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Eleitoral para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

80.<br />

81.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />

participantes da Feira Ecológica de Passo Fun<strong>do</strong> na Área de Marketing e Organização / Secretaria Estadual da<br />

Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

82.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />

participantes das feiras de Santa Maria na Área de Marketing e Organização / Secretaria Estadual da Agricultura<br />

e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> Socioeconômico <strong>do</strong> Inventário de Recursos Hídricos e Possíveis Locais de<br />

Barramento para Fins de Irrigação na Parte Norte <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

83.<br />

84.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Viabilidade de Candidatos e Planejamento de Campanha Eleitoral<br />

para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

85.


AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Eleitoral para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />

86.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de Deriva<strong>do</strong>s de Frutas produzidas por agroindústrias familiares para o<br />

Programa de Apoio a Novos Produtos Agrícolas PANPA, componente <strong>do</strong> Programa RS Rural, financia<strong>do</strong> pelo<br />

Banco Mundial. 2001.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da APA Rota <strong>do</strong> Sol como subsídio a elaboração de Plano de<br />

Manejo da Unidade de Conservação / FEPAM, Beck de Souza Engenharia Ltda. 2001.<br />

87.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da Reserva Biológica da Mata Palu<strong>do</strong>sa como subsídio a<br />

elaboração de Plano de Manejo da Unidade de Conservação / FEPAM, Beck de Souza Engenharia Ltda. 2001.<br />

88.<br />

89.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais relaciona<strong>do</strong>s ao Meio Antrópico <strong>do</strong> PBA da Barragem<br />

Manoel Alves para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins-TO / Magna Engenharia Ltda. 2001.<br />

90.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico para a realização <strong>do</strong> Plano de Gestão <strong>do</strong>s Recursos Hídricos da<br />

Bacia <strong>do</strong> Rio Saí Mirim, nos municípios de São Francisco <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Itapoá, Joinville e Garuva, no Esta<strong>do</strong> de Santa<br />

Catarina / CASAN, MRS Consultoria Ambiental Ltda. 2001.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Caconde no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental.<br />

2001.<br />

91.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />

Ambiental. 2001.<br />

92.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Euclides da Cunha no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />

Ambiental. 2001.<br />

93.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Água Vermelha no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />

Ambiental. 2001.<br />

94.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Clima Organizacional e Demandas <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res para o Programa de<br />

Qualidade de Vida no Trabalho QVT. 2001.<br />

95.<br />

96.


AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />

Usina Hidrelétrica de Bariri no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental, para a<br />

AES Rio Grande. 2001.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação de demanda <strong>do</strong>s restaurantes <strong>do</strong> SESC/RS no município de Porto<br />

Alegre. 2001.<br />

97.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de viabilidade de empreendimento de produção<br />

sustentável com base em biossistemas integra<strong>do</strong>s no Município de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar/RS. 2000.<br />

98.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de viabilidade de empreendimento de produção<br />

sustentável de Spirulina na Lagoa Mangueira no Município de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar/RS. 2000.<br />

99.<br />

100.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />

Conservação Ambiental - Parque Estadual <strong>do</strong> Turvo, no município de Derrubadas no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />

101.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />

Conservação Ambiental - Parque Estadual de Rondinha, no município de Sarandi no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />

102.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />

Conservação Ambiental - Parque Estadual <strong>do</strong> Espigão Alto, no município de Barracão no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />

103.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />

Conservação Ambiental - Reserva Biológica <strong>do</strong> Ibirapuitã, no município de Alegrete no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />

104.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />

Conservação Ambiental - Horto Florestal <strong>do</strong> Litoral Norte, no município de Tramandaí no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />

Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />

105.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />

Barragem Manoel Alves para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins/TO. 2000.<br />

106.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de satisfação e sugestões de mudanças nas estações <strong>do</strong> Metrô de Superfície da<br />

Região Metropolitana de Porto Alegre Trensurb SA para o projeto de integração comunitária da empresa. 2000.<br />

107.


AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Imagem Institucional e Funcionamento da CEASA Centrais de<br />

Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, unidade de Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2000.<br />

108.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de satisfação com os participantes <strong>do</strong>s programas da USEN Universidade Sebrae<br />

de Negócios/RS. 2000.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Com a Palavra o Contribuinte: traçan<strong>do</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> Rio<br />

Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>". 2000.<br />

109.<br />

110.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />

Barragem Maria Ulguin no Município de Camaquã/RS. 2000.<br />

111.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Identificação <strong>do</strong> Perfil Socioeconômco e Avaliação de Demandas das Famílias<br />

Residentes no Meio Rural de Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1999.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas A Identidade <strong>do</strong> Gaúcho / Assembléia Legislativa <strong>do</strong> RS, FAURGS, Fundação<br />

Irmão José Otão. 1999.<br />

112.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas Perfil <strong>do</strong>s Consumi<strong>do</strong>res de Livros da Feira <strong>do</strong> Livro de Porto Alegre. 1999.<br />

113.<br />

114.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de viabilidade de abertura da caça legal de espécies cinegéticas no Esta<strong>do</strong> de Santa<br />

Catarina e potencialidade de implantação de Parques Particulares de Caça. 1998.<br />

115.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA <strong>do</strong> projeto de<br />

implantação de Barragem no Arroio Silva no município de Dom Pedrito/RS, para o Departamento de Recursos<br />

Hídricos <strong>do</strong> RS. 1998.<br />

116.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Pública Meio Ambiente e Sociedade: uma abordagem da consciência<br />

ambiental voltada a programas de educação ambiental dirigi<strong>do</strong>s à população em geral . 1998.<br />

117.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa sobre a Demanda de Produtos e Serviços de Qualidade na Empresa de Pequeno<br />

Porte <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1998.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de Viabilidade de Merca<strong>do</strong> de Empreendimento de Beneficiamento de Areia<br />

Industrial / Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense - UNESC. 1998.<br />

118.<br />

119.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa sobre o Perfil, Demanda e Requisitos da Área de Informática e Alta Tecnologia.<br />

1998.


AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação da Satisfação <strong>do</strong>s Usuários com os Serviços de Transporte de<br />

Passageiros da Unesul Transportes Ltda. 1998.<br />

120.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Horário Alternativo de Funcionamento da CEASA Centrais de<br />

Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, unidade de Porto Alegre. 1998.<br />

121.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Avaliação <strong>do</strong> veículo de comunicação da AGEOS Revista Oásis. 1998.<br />

122.<br />

123.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Avaliação da Satisfação <strong>do</strong>s Consumi<strong>do</strong>res de Energia Elétrica com os Serviços Presta<strong>do</strong>s<br />

pela CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1998.<br />

124.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA <strong>do</strong> projeto de<br />

implantação de Barragem no Arroio Taquarembó no município de Dom Pedrito/RS. 1998.<br />

125.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da obra de<br />

ligação asfáltica da estrada EP - Novo Hamburgo - Campo Bom, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, para o Departamento<br />

Autônomo de Estradas de Rodagem DAER. 1997.<br />

126.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da obra de<br />

ligação asfáltica da estrada EP - Novo Hamburgo - Campo Bom, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1997.<br />

127.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Mensal de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre -<br />

Convênio SINE/ Fundação Gaúcha <strong>do</strong> Trabalho/ SEADE/DIEESE de São Paulo. 1996.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa para o diagnóstico da demanda de serviços para atendimento de pessoas<br />

porta<strong>do</strong>ras de deficiências no RS. 1996.<br />

128.<br />

129.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico da Situação da Infância de 0 a 6 Anos no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Secretaria da<br />

Justiça Trabalho e cidadania - FUNDOPIMES - Banco Mundial. 1994.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa <strong>do</strong> Perfil das Micro-Empresas de Porto Alegre - Origens, estrutura física e<br />

financeira / GTZ - Convênio Fundação Gaúcha <strong>do</strong> Trabalho. 1992.<br />

130.<br />

131.<br />

AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa O Esta<strong>do</strong> e a Retomada <strong>do</strong> Desenvolvimento - Opinião das Lideranças políticas,<br />

empresariais e de trabalha<strong>do</strong>res sobre o perfil de Esta<strong>do</strong> deseja<strong>do</strong> e as possibilidades e prioridades na retomada<br />

<strong>do</strong> desenvolvimento . 1991.


Bancas<br />

Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />

Mestra<strong>do</strong><br />

1.<br />

Almeida; AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Lorena Cândi<strong>do</strong> Fleury. Cerra<strong>do</strong> para ser o quê?<br />

Representações sociais e Conflitos ambientais em torno <strong>do</strong> Parque Nacional das Emas - Góias. 2008 - Faculdade<br />

de ciências Econômicas da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>Sul</strong>.<br />

2.<br />

AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Denis Car<strong>do</strong>so. Recursos Naturais, Unidades de Conservação e<br />

Conflitos Socioambientais: estu<strong>do</strong> de caso da reserva biológica da Mata Escura no Vale <strong>do</strong> Jequitinhonha, Minas<br />

Gerais. 2007 - PGDR - Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> sul.<br />

Almeida; AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Patrícia Moreira Car<strong>do</strong>so. Conflitos socioambientais em<br />

áreas protegidas: Interesses e estratégias nas disputas pela legitimidade na redefinição <strong>do</strong> Parque Estadual<br />

Delta <strong>do</strong> Jacuí/rs. 2006.<br />

3.


Empresa: Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais<br />

Perío<strong>do</strong>: 3004/2015 até atualmente<br />

Cargo: Auxiliar Técnico - Geoprocessamento<br />

Principais Atividades:<br />

- Elaboração de material cartográfico para diversos tipos de atividades<br />

ambientais, incluin<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong>s de Impactos<br />

Ambientais e Relatório de Impactos Ambientais.


Anexo 7 – Documentação solicitada no Termo de referência<br />

Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />

Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br


Caç<br />

a<br />

p<br />

ava <strong>do</strong><br />

Su<br />

l<br />

Cyan<br />

Magenta Amarelo Preto<br />

Sexta-feira<br />

06 14 de novembro de 2014<br />

25-x<br />

1831<br />

COLUNA DA CÂMARA DE VEREADORES<br />

Resumo da Sessão Ordinária realizada Dia 10 de Novembro de 2014.<br />

EXECUTIVO<br />

3721/2014 - Autoriza o Poder Executivo Municipal a criar o Fun<strong>do</strong> Municipal <strong>do</strong> Meio Ambiente e dá outras providências.<br />

3722/2014 - Altera o art. 1° ‘Caput’ e §1° da Lei Municipal n° 871 de 03 de junho de 1997 e dá outras providências.<br />

3724/2014 - Dispõe sobre as taxas de serviços ambientais e florestais, institui seus valores, e dispõe sobre procedimentos<br />

para licenciamento no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências; Mensagem Retificativa n°001/2014.<br />

3759/2014 - Altera o Anexo III da Lei nº 2699, de 14 de Janeiro de 2011 para acrescer no Quadro Geral de Servi<strong>do</strong>res uma<br />

vaga no cargo de Monitor Social e dá outras providências.<br />

3760/2014 - Altera a Lei n° 2004 de 05 de Setembro de 2006, - Plano diretor de Desenvolvimento <strong>do</strong> Município e dá outras<br />

providências.<br />

3761/2014 - Autoriza o Poder Executivo a firmar convênio e conceder auxílio financeiro a Câmara de Dirigentes Lojistas<br />

(CDL) de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />

LEGISLATIVO<br />

063/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />

“Concede o Título de Cidadão Caçapavano ao Senhor André Pimentel <strong>do</strong>s Santos, e dá outras providências”.<br />

064/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />

“Concede o Título de Cidadão Caçapavano ao Médico Rudimar Libar<strong>do</strong>ni, e dá outras providências”.<br />

REQUERIMENTO<br />

280/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja feito o patrolamento e encascalahamento da<br />

estrada <strong>do</strong>s Godinhos e estrada Rincão Nossa Senhora das Graças, passan<strong>do</strong> pelo arrancadão, casa 7 de Setembro, e<br />

propriedade <strong>do</strong>s Senhores Ari, Dario , Artur Oliveira e Ramiro e no Rincão N.S. das Graças, passan<strong>do</strong> pela propriedade <strong>do</strong>s<br />

Senhores (as) Jaqueline, pipino, Joel, João da Feira e Jaime, em direção ao Morro <strong>do</strong> Andrade”.<br />

281/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Planejamento que seja feito um projeto de rede de esgoto<br />

pluvial e colocada na Rua Nicolau Silveira Abraão”.<br />

282/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja feito o concerto <strong>do</strong> calçamento na Rua<br />

Benjamin Constant em frente ao número 439”.<br />

283/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal através da Secretaria de Saúde, que seja instala<strong>do</strong> uma linha telefônica no prédio que<br />

está servin<strong>do</strong> como extensão da policlínica na Rua Ulhoa Cintra”<br />

284/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja instala<strong>do</strong> uma faixa de segurança em frente<br />

ao merca<strong>do</strong> Super Engenho na saída para Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>”.<br />

285/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através das Secretarias de Obras e Educação, que os banheiros <strong>do</strong> Centro Esportivo<br />

da Avenida Santos Dumont, esquina com a Rua Val<strong>do</strong>miro Trindade, fiquem abertos nos finais de semana e em condições de<br />

uso, ten<strong>do</strong> em vista em que nos finais de semana a praçinha existente junto ao Centro Esportivo fica cheia de crianças”.<br />

286/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, patrolamento, encascalhamento e limpeza das saídas de água em toda a estrada da<br />

Guarda Velha que da acesso a Capela das Guaritas até as Minas <strong>do</strong> Camaquã”.<br />

287/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Caio Casanova - SDD<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, que através da Secretaria de Obras, seja feito o patrolamento e encascalhamento na<br />

Estrada <strong>do</strong> Rincão <strong>do</strong>s Paz, corre<strong>do</strong>r que dá acesso as propriedades da Senhora Dilima, Berenice, Cari, Marcio e Elias e<br />

outros”.<br />

288/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Jussarete Vargas - PTB<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, o patrolamento e o encascalhamento <strong>do</strong> Cemitério <strong>do</strong>s Vargas e <strong>do</strong> Cemitério <strong>do</strong>s<br />

Silva”.<br />

289/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Antônio Tolfo (Bingo) - PP<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, que seja feito com URGÊNCIA o patrolamento da<br />

estrada e recuperação de bueiro que se encontra quebra<strong>do</strong> no Rincão Nossa Senhora das Graças”.<br />

290/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />

“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, patrolamento, encascalhamento e levantamento da<br />

Rua Fonte <strong>do</strong> Mato, pois a boca de lobo está acima da rua”.<br />

PROVIDÊNCIA<br />

054/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />

“Solicita Providências <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, para que seja realiza<strong>do</strong> o<br />

patrolamento, encascalhamento e conserto de esgoto na Rua Modesto da Silva Ferreira no Bairro <strong>Sul</strong>”.<br />

055/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />

“Solicita Providências <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, para que seja realiza<strong>do</strong> o patrolamento<br />

e encascalhamento na Rua João Fabrício da Silveira próximo ao número 137 no Bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio”.<br />

056/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />

“Solicita da Secretaria de Obras que seja feito o patrolamento e encascalhamento em toda a estrada <strong>do</strong> cerro <strong>do</strong> Martin e faça a<br />

limpeza <strong>do</strong> passo que fica na mesma estrada”.<br />

057/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />

“Solicita Providência <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal que seja feito o patrolamento e encascalhamento, colocação e limpeza<br />

de bueiros na Rua Cipriano Guedes de Souza no bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio”.<br />

INFORMAÇÃO<br />

052/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />

“Solicita Informações <strong>do</strong> Poder Executivo, o seguinte pedi<strong>do</strong> de informação”.<br />

-Qual o resulta<strong>do</strong> obti<strong>do</strong> individualmente por cada Escola Municipal no último IDEB e quanto de recursos públicos (Federal,<br />

Estadual e Municipal) cada Escola Municipal recebeu individualmente.<br />

053/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT “Solicito <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, informações<br />

referente a quem são as pessoas que residem nas dependências <strong>do</strong> Centro Comunitário <strong>do</strong> Bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio, qual<br />

a forma de regulamentação que existe, estabelecida entre o Executivo Municipal e os mora<strong>do</strong>res que ali residem, bem como,<br />

cópia de tal <strong>do</strong>cumento”.<br />

MOÇÃO<br />

169/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />

“Concede Moção de Voto de profun<strong>do</strong> pesar pelo falecimento <strong>do</strong> Senhor Luis Valdir Carvalho Macha<strong>do</strong>”.<br />

170/2014 - Caio Casanova - SDD<br />

“Concede Moção de Voto de profun<strong>do</strong> pesar pelo falecimento <strong>do</strong> amigo Heitor Lopes Fernandes”.<br />

CIDADE<br />

Seleciona<strong>do</strong>s “Caçapavanos no mun<strong>do</strong>”<br />

Jordana Moreira Rosa, da<br />

Escola Dagoberto Barcellos;<br />

Diérontty Rodrigues de Freitas,<br />

da Escola Patrício Dias Ferreira<br />

e Wellighton Tonel de Melo, da<br />

Escola Nossa Senhora das<br />

Graças, já sabem que terão algo<br />

especial nas férias escolares.<br />

Eles foram seleciona<strong>do</strong>s para<br />

fazer uma viagem de estu<strong>do</strong>s<br />

que os levará a Cór<strong>do</strong>ba, na<br />

Argentina.<br />

A divulgação <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> foi<br />

feita pela Secretária de<br />

Educação, Maureli Lopes de<br />

Melo e a Secretária de Cultura e<br />

Turismo, Maria Alice Santos,<br />

na manhã de quinta-feira, dia<br />

13.<br />

Desenvolvi<strong>do</strong> durante o ano<br />

para os alunos <strong>do</strong>s 9º anos das<br />

escolas municipais, o projeto<br />

foi dividi<strong>do</strong> em três etapas para<br />

selecionar os estudantes mais<br />

prepara<strong>do</strong>s. Na primeira delas<br />

foram avaliadas as melhores<br />

notas e a assiduidade na escola.<br />

A segunda etapa reuniu os três<br />

Começa o II Festival de Esportes de<br />

Aventura, nas Minas <strong>do</strong> Camaquã<br />

Quem gosta de praticar<br />

atividades físicas e interagir<br />

com a natureza terá uma ótima<br />

oportunidade de colocar tu<strong>do</strong><br />

isso em prática. Entre os dias<br />

15 e 16 de novembro acontece<br />

a segunda edição <strong>do</strong> Festival<br />

G a ú c h o d e E s p o r t e s d e<br />

Aventura, nas Minas <strong>do</strong><br />

Camaquã, em Caçapava.<br />

O evento é uma promoção <strong>do</strong><br />

Minas Out<strong>do</strong>or Sports e terá<br />

diversas modalidades como:<br />

Escalada, SUP - Stand Up<br />

P a d d l e , C a n o a g e m ,<br />

Caminhada, Trilhas de Moto,<br />

Passeios de 4x4, Voo Duplo,<br />

P a r a m o t o r, P a r a g l i d e r,<br />

P a r a t r i k e , P a i n t b a l l ,<br />

Montanhismo, Kart Cross e<br />

provas de Mountain Bike,<br />

Down Hill e Canoagem.<br />

Também haverá palestras e<br />

debates sobre geologia, meio<br />

ambiente, pilates, canionismo<br />

e cachoeirismo, durante o fim<br />

Unipampa lança Processo Seletivo Complementar<br />

A Universidade Federal <strong>do</strong><br />

Pampa estabelece o Processo<br />

Seletivo Complementar para o<br />

perío<strong>do</strong> no 1º mês de 2015. Os<br />

interessa<strong>do</strong>s podem se inscrever<br />

até o dia 27 de novembro<br />

pelo endereço <strong>do</strong> Processo<br />

Seletivo Complementar:<br />

http://www.unipampa.edu.br/<br />

portal/psc.<br />

As taxas de inscrição<br />

variam de R$ 10,00 para as<br />

modalidades de reingresso e<br />

Diérontty e Jordana foram os primeiros coloca<strong>do</strong>s que irão viajar para Argentina<br />

melhores alunos de cada escola<br />

que fizeram uma prova de<br />

c o n h e c i m e n t o s g e r a i s e<br />

redação. E na última etapa os<br />

alunos realizaram suas apresentações<br />

pessoais e habilidades<br />

específicas que englobaram<br />

certifica<strong>do</strong>s, participação em<br />

eventos culturais, esportivos e<br />

musicais.<br />

O projeto Caçapavanos no<br />

mun<strong>do</strong> foi cria<strong>do</strong> e organiza<strong>do</strong><br />

pela empresa de EGALI<br />

Evento será neste final de semana com várias atividades<br />

de semana. O city tour (visitação<br />

as minas subterrâneas e a<br />

céu aberto) será ofereci<strong>do</strong> com<br />

agendamento prévio. O evento<br />

será encerra<strong>do</strong> no <strong>do</strong>mingo, às<br />

22 horas, com show da banda<br />

Cuscubayo, gratuito, em frente<br />

ao Cine Rodeio.<br />

Intercâmbio em parceria com a<br />

prefeitura. Oportunizará três<br />

semanas de estu<strong>do</strong>s de Língua<br />

Espanhola incluin<strong>do</strong> passeios e<br />

convívio com estudantes de<br />

diversos lugares <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.<br />

Ainda existe a possibilidade da<br />

prefeitura anunciar a bolsa de<br />

estu<strong>do</strong>s para mais três estudantes.<br />

A previsão é de que os<br />

alunos embarquem para a<br />

cidade argentina na primeira<br />

quinzena de janeiro de 2015.<br />

Mais informações sobre o II<br />

Festival Gaúcho de Esportes de<br />

Aventura, assim como os<br />

valores das inscrições, podem<br />

ser obti<strong>do</strong>s no site <strong>do</strong> Minas<br />

O u t d o o r S p o r t s :<br />

http://www.minas.rs/, ou pelo<br />

fone: (54) 8133-1876.<br />

transferência voluntária a R$<br />

50,00 para a modalidade<br />

porta<strong>do</strong>r de diploma. Será<br />

aceita apenas uma inscrição<br />

por candidato. No caso de mais<br />

de uma inscrição, será considerada<br />

apenas a mais recente.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> processo<br />

seletivo serão publica<strong>do</strong>s no<br />

mesmo site em 16 de dezembro<br />

de 2014, com listas de classificação<br />

para cada curso. Os<br />

suplentes poderão ser chama<strong>do</strong>s<br />

conforme a existência de<br />

vagas. O perío<strong>do</strong> de confirmação<br />

de vagas será de 24 de<br />

dezembro de 2014 a 7 de<br />

janeiro de 2015.<br />

As modalidades previstas<br />

no edital são as seguintes:<br />

reingresso, transferência<br />

voluntária, alunos de instituições<br />

de Ensino Superior<br />

estrangeiras e porta<strong>do</strong>r de<br />

Diploma em curso reconheci<strong>do</strong>.


Porto Alegre, quinta-feira, 13 de novembro de 2014 DIÁRIO OFICIAL 79<br />

MUNICÍPIO DE VISTA ALEGRE<br />

LICITAÇÕES<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE VISTA ALEGRE<br />

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />

AVISO PREGÃO PRESENCIAL Nº 55/2014.<br />

Objeto: Edital de pregão presencial para aquisição, 01 (um) trator agrícola e 2 (duas) ensiladeiras,<br />

conforme convênio FPE nº 571/2014, às 09:00 horas <strong>do</strong> dia 26/11/2014. O Edital encontra-se disponível<br />

no Setor de Licitações da Prefeitura e no endereço www.pmvistaalegre.com.br . Informações<br />

(55)3730-1020. Vista Alegre, 12 de novembro de 2014. Almar Antonio Zanatta. Prefeito Municipal<br />

MUNICÍPIO DE WESTFÁLIA<br />

PREFEITO: SÉRGIO MARASCA<br />

End: RUA LEOPOLDO FIEGENBAUM, 488<br />

Westfalia/RS - 95893-000<br />

LICITAÇÕES<br />

Codigo: 1410324<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE WESTFÁLIA - RS<br />

TOMADA DE PREÇOS Nº 07/2014<br />

TIPO TÉCNICA E PREÇO<br />

O Município de Westfália torna público que no dia 16 de dezembro de 2014 às 9 horas , serão recebi<strong>do</strong>s<br />

os envelopes de <strong>do</strong>cumentação e propostas referentes à contratação de empresa para a<br />

prestação de serviços de assessoria técnico administrativa para captação de recursos estaduais<br />

e federais , na sala de Licitações da Prefeitura Municipal. Cópia <strong>do</strong> Edital e seus anexos poderão<br />

ser retira<strong>do</strong>s no Setor de Compras da Prefeitura Municipal, sito à Rua Leopol<strong>do</strong> Fiegenbaum, 488,<br />

Centro. Informações poderão ser obtidas pelo fone (51) 3762-4553 e ainda pelo e-mail licitacao@<br />

westfalia.rs.gov.br . Westfália, 12 de novembro de 2014.<br />

Sérgio Marasca - Prefeito Municipal<br />

MUNICÍPIO DE PARECI NOVO<br />

Prefeito Municipal: Oregino José Francisco<br />

End: Rua João Inácio Teixeira, 70 - Centro<br />

Pareci Novo/RS - 95783-000<br />

EDITAIS<br />

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE PARECI NOVO/RS<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

Codigo: 1410329<br />

PAULO ALEXANDRE BARTH, Vice-prefeito Municipal no exercício <strong>do</strong> cargo de Prefeito Municipal de<br />

Pareci Novo/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público que realizará a seguinte licitação:<br />

TOMADA DE PREÇOS Nº 007/2014<br />

Objeto: Contratação de empresa para executar a mão-de-obra incluin<strong>do</strong> o fornecimento <strong>do</strong>s materiais<br />

necessários para as obras de terraplanagem, drenagem, pavimentação e sinalização de Trecho<br />

2 da Rua Helena Viegas.<br />

Data da Abertura: 02/12/2014<br />

Horário: 15 horas<br />

Maiores informações e retirada <strong>do</strong> edital no endereço: Rua João Inácio Teixeira nº 70, Centro - Pareci<br />

Novo/RS<br />

Ministério Público<br />

Ministério Público<br />

Procura<strong>do</strong>r-Geral de Justiça: Eduar<strong>do</strong> de Lima Veiga<br />

End: Av. Aureliono de Figueire<strong>do</strong> Pinto, 80<br />

Porto Alegre/RS - 90010-210<br />

LICITAÇÕES<br />

Codigo: 1410443<br />

Aviso de abertura de Pregão Eletrônico<br />

Pregão Eletrônico n.º 98/2014 (Processo nº 2936-09.00/14-1) Tipo : Menor Preço por Item. Objeto:<br />

Registro de Preços de blocos de iluminação de emergência, lâmpadas e reatores, conforme especifi -<br />

cações constantes <strong>do</strong> Edital e seus Anexos. Data e horário de abertura das propostas : 27/11/2014,<br />

às 9h30min. Data e horário de início da disputa de preços : 28/11/2014, às 14 horas.<br />

Local : www.pregaobanrisul.com.br. Editais disponíveis na página: http://www.mp.rs.gov.br/licitacao/pregao_eletronico<br />

. Informações gerais : e-mail, cplic@mp.rs.gov.br . Base legal : Lei estadual<br />

nº 13.191/09, Lei n.° 10.520/02, LC n.º 123/06 e Lei n.º 8.666/93. Porto Alegre, 12 de novembro de<br />

2014. Luís Antônio Benites Michel , Pregoeiro.<br />

Codigo: 1410375<br />

Aviso de abertura de Pregão Eletrônico<br />

Pregão Eletrônico n.º 99/2014 (Processo nº 2956-09.00/14-5) Tipo : Menor Preço por Item. Objeto:<br />

Aquisição de 20 (vinte) kits multimídia móvel, composto de tela de projeção retrátil com tripé, caixa de<br />

som amplifi cada, cabo para microfone e cabo para conexão de notebook, conforme especifi cações<br />

constantes <strong>do</strong> Edital e seus Anexos. Data e horário de abertura das propostas : 28/11/2014, às<br />

9h30min. Data e horário de início da disputa de preços : 01/12/2014, às 14 horas.<br />

Local : www.pregaobanrisul.com.br. Editais disponíveis na página: http://www.mp.rs.gov.br/licitacao/pregao_eletronico<br />

. Informações gerais : e-mail, cplic@mp.rs.gov.br . Base legal : Lei estadual<br />

nº 13.191/09, Lei n.° 10.520/02, LC n.º 123/06 e Lei n.º 8.666/93. Porto Alegre, 12 de novembro de<br />

2014. Luís Antônio Benites Michel , Pregoeiro.<br />

Tribunal de Contas<br />

Codigo: 1410476<br />

Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - TCE<br />

Conselheiro Presidente : Cezar Miola<br />

End: Rua Sete de Setembro, 388<br />

Porto Alegre/RS - 90010-190<br />

SEÇÃO II<br />

BOLETIM N° 1424/2014 - SEÇÃO II<br />

Súmula <strong>do</strong> 5º Termo Aditivo ao Contrato de obras e serviços de engenharia, celebra<strong>do</strong> entre o Esta<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, por intermédio <strong>do</strong> TRIBUNAL DE CONTAS, e a Empresa CSM CONSTRU-<br />

TORA SILVEIRA MARTINS LTDA. Processo nº 12740-0200/13-7. Objeto: acréscimo e supressão de<br />

materiais e serviços, sen<strong>do</strong> o valor de R$ 98.863,37 acresci<strong>do</strong>, e o valor de R$ 47.251,43, suprimi<strong>do</strong>.<br />

Base Legal: Art. 65, inciso I, a, b, c/c § 1º da Lei Federal nº 8.666/93.<br />

PREGÃO ELETRÔNICO TCE Nº 65/2014<br />

Objeto: Aquisição de bebe<strong>do</strong>uros, fragmenta<strong>do</strong>ras, desumidifi ca<strong>do</strong>res, etiqueta<strong>do</strong>ra para esterilização,<br />

motor elétrico para en<strong>do</strong><strong>do</strong>ntia, autoclave digital e aparelho de raio-x o<strong>do</strong>ntológico para o Tribunal<br />

de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, conforme Edital. Data e horário limite para recebimento de Propostas:<br />

01/12/2014 às 10h30. Editais, demais <strong>do</strong>cs e disputa <strong>do</strong> certame no site www.pregaobanrisul.com.br.<br />

Informações: selc@tce.rs.gov.br.<br />

PREGÃO ELETRÔNICO TCE Nº 66/2014<br />

Objeto: Aquisição de cadeiras giratórias, destinadas ao uso <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, conforme<br />

Edital. Data e horário limite para recebimento de Propostas: 26/11/2014 às 10h30. Editais, demais<br />

<strong>do</strong>cs e disputa <strong>do</strong> certame no site www.pregaobanrisul.com.br. Informações: selc@tce.rs.gov.br.<br />

Publique-se.<br />

Porto Alegre, 12 de novembro de 2014.<br />

Valtuir Pereira Nunes,<br />

Diretor-Geral.<br />

Outros<br />

LICENÇA PRÉVIA<br />

Codigo: 1410501<br />

MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA torna público que requereu na Fundação Estadual de proteção<br />

Ambiental FEPAM a Licença Prévia para Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo), a<br />

céu aberto e com Recuperação de Área Degradada, na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9<br />

km <strong>do</strong> hm 18 da ERS 625, localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã, munícipio de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS,<br />

sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental.<br />

Diversos<br />

EDITAIS<br />

PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 004/2014<br />

Codigo: 1410363<br />

O Município de Água Santa torna público o processo de dispensa de licitação 004/2014,<br />

com objeto de Contratação da Entidade SESC – Administração Regional <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> para prestação de Serviços de Arbitragem e fornecimento de premiações para o II Campeonato<br />

Municipal de Futebol de Areia, Edição 2014. Valor R$ 9.474,00. Fundamentação legal: inciso XIII,<br />

Art. 24, Lei 8666/93. Água Santa 12 de Novembro de 2014. ADEMIR FAVARETTO - Vice-Prefeito<br />

Municipal no Exercício <strong>do</strong> Cargo de Prefeito.<br />

Codigo: 1410445


Sexta-feiraefimdesemana<br />

12 14, 15 e16denovembro de2014<br />

Economia<br />

Jornal <strong>do</strong> Comércio-Porto Alegre<br />

ENERGIA<br />

TérmicaPampa <strong>Sul</strong>confirma<br />

participaçãonoleilãodeenergia<br />

Tractebel podeser aúnica empresanocertame comumprojeto acarvãonoEsta<strong>do</strong><br />

Jefferson Klein<br />

jefferson.klein@jornal<strong>do</strong>comércio.com.br<br />

Ogrupo Tractebel, depois<br />

de ter recentemente obti<strong>do</strong><br />

<strong>do</strong> Ibama alicença ambiental<br />

prévia para instalação da<br />

termelétrica acarvão Pampa<br />

<strong>Sul</strong>, no município de Candiota,<br />

deu um passo muito<br />

importante para participar<br />

<strong>do</strong> leilão de energia que será<br />

realiza<strong>do</strong> no próximo dia 28.<br />

A empresa assinou, nesta<br />

quinta-feira, com o governo<br />

<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> protocolo deintenções<br />

queprevê diferimento de<br />

ICMS na aquisição deequipamentos<br />

einsumos que serão<br />

utiliza<strong>do</strong>snoprojeto.<br />

“Vai para oleilão”, resume<br />

ogerente de desenvolvimento<br />

de negócios da Tractebel,<br />

Guilherme Slovinski<br />

Ferrari. Ocertame éomecanismo promovi<strong>do</strong><br />

pelo governo federal para que<br />

novas usinas saiam <strong>do</strong>papel evendam a<br />

sua energia. Apesar de oprojeto já estar<br />

cadastra<strong>do</strong> para adisputa, aafirmação<br />

<strong>do</strong> dirigente érelevante, pois muitos <strong>do</strong>s<br />

empreendimentos inscritos previamente<br />

acabam aban<strong>do</strong>nan<strong>do</strong> aconcorrência<br />

por não conseguirem apresentar to<strong>do</strong>s os<br />

requisitos oupelos valores dageração da<br />

energia não serem atraentes. Osecretário<br />

de DesenvolvimentoePromoção <strong>do</strong> Investimento,<br />

MauroKnijnik,recordaque medida<br />

semelhante àa<strong>do</strong>tada com aTractebel<br />

também havia si<strong>do</strong> tomada para ausina<br />

da empresa Eneva (ex-MPX), que, como a<br />

Pampa<strong>Sul</strong>,estáprevistaparaser construídaemCandiota.<br />

Atérmica da Tractebel, que terá 340<br />

MW de potência (um pouco menos de<br />

10% dademanda média de energia <strong>do</strong><br />

Rio Grande <strong>do</strong><strong>Sul</strong>), deverá absorver um<br />

investimento de aproximadamente R$2<br />

MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />

Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) aLicença Prévia para Lavra de Minério<br />

Metálico (Zinco eChumbo), acéu aberto ecom Recuperação de Área Degradada, na<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de Minas<br />

<strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de<br />

Impacto Ambiental.<br />

Empresa ainda está negocian<strong>do</strong> comfornece<strong>do</strong>res, explicaFerrari<br />

bilhões. Olicenciamento da usina épara<br />

680 MW, oque permitirá, dependen<strong>do</strong><br />

das condições, elevar acapacidade da estrutura<br />

futuramente. Nopico das obras,<br />

deverãoser gera<strong>do</strong>semtorno de 2mil postosdetrabalho.<br />

Oconsumo <strong>do</strong> complexo deverá serde<br />

1,2milhão de toneladasaoano de carvão.<br />

Ferrariafirma queoacor<strong>do</strong> comofornece<strong>do</strong>r<br />

aindanão está fecha<strong>do</strong>eaquestão está<br />

sen<strong>do</strong> negociada com as empresas CRM e<br />

Copelmi. Oexecutivo adiantaque ametaé<br />

consolidar ocontrato<strong>do</strong>combustívelantes<br />

da realização <strong>do</strong> leilão.Ferrari dizque,depois<br />

de vários anos comogovernofederal<br />

colocan<strong>do</strong>preço nosprojetosacarvão que<br />

não viabilizariam os investimentos, com<br />

os R$ 209,00 oMWh estabeleci<strong>do</strong>s para<br />

opróximo certame, apesar de não ser o<br />

ideal, abre possibilidades para viabilizar<br />

os projetos.<br />

Oprefeito deCandiota, Luiz Carlos<br />

Fola<strong>do</strong>r, diz que aexpectativa quanto ao<br />

sucesso da iniciativa é<br />

muito positiva e destaca<br />

que aregião aguarda<br />

pelo empreendimento e<br />

sua geração de empregos.<br />

Oprefeito acrescenta<br />

que, provavelmente,<br />

os projetos acarvão da<br />

Eneva, em Candiota, e<br />

da CTSUL, em Cachoeira<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, não disputarão o<br />

leilão, apesar de inscritos.<br />

Isso deixaria oempreendimento<br />

da Tractebel<br />

como oúnico acarvão,a<br />

ser implementa<strong>do</strong> noRio<br />

Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, dentro <strong>do</strong><br />

certame.<br />

Segun<strong>do</strong>opresidente<br />

da CTSUL, Douglas Carstens,<br />

aintenção dacompanhiaédeparticipar<strong>do</strong><br />

leilão eestá lutan<strong>do</strong> para<br />

isso. No entanto, ainda<br />

épreciso acertar alguns últimos detalhes<br />

que oempresário prefere não revelar no<br />

momento. Jápor meio de nota, aEneva<br />

informa que “tem projetos prontos para<br />

participar <strong>do</strong>leilão A-5 (cinco anos para<br />

serem instala<strong>do</strong>s). Acompanhia acredita<br />

que estes projetos podem contribuir para<br />

aumentar asegurança energética <strong>do</strong>Brasil,<br />

entretanto, por questões estratégicas,<br />

aEneva prefere não comentar arespeito<br />

de sua participação nos próximos leilões<br />

de energia”. Astérmicas daCTSUL eda<br />

Eneva, somadas, teriam uma capacidade<br />

instaladasuperiora1,2mil MW.<br />

Além <strong>do</strong> protocolo deintenções firma<strong>do</strong><br />

com aTractebel na quinta-feira, o<br />

Departamento de Recursos Hídricos (DRH)<br />

da Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente<br />

(Sema)expediu,nodia anterior,outorga à<br />

empresa para aconstrução de<strong>do</strong>is reservatórios<br />

ecaptação deágua norio Jaguarão,<br />

no município deCandiota. Olíqui<strong>do</strong><br />

éfundamental para aoperação dafutura<br />

termelétrica.<br />

Aneelmarca leilão de transmissãoparaapróxima terça-feira<br />

AAgência Nacional de EnergiaElétrica(Aneel)<br />

negou, nesta<br />

quinta-feira,opedi<strong>do</strong>deimpugnação<br />

daAbengoa Construção<br />

Brasil em relação aoleilão de<br />

transmissão. Com isso, arealização<br />

<strong>do</strong>certame está assegurada<br />

para terça-feira,nasededa<br />

BM&FBovespa, em SãoPaulo.<br />

Acompanhia alegava dificuldades<br />

em fazeravisitatécnica<br />

auma das subestações para<br />

aqual uma das linhas <strong>do</strong>Lote<br />

A <strong>do</strong> certame será direcionada,<br />

bem como afalta de tempo<br />

para análise das informações<br />

técnicas <strong>do</strong> edital. “Os da<strong>do</strong>s e<br />

os elementos necessários para<br />

aelaboração das propostas foram<br />

divulga<strong>do</strong>s para to<strong>do</strong>s os<br />

interessa<strong>do</strong>s em tempo hábil”,<br />

afirmouodiretor relator<strong>do</strong>caso<br />

pela Aneel, André Pepitone. “A<br />

empresa também teve tempo<br />

suficienteparavisitar as instalações<br />

da subestação”, completou.<br />

O leilão contempla a contratação<br />

de serviço público de<br />

transmissão deenergia elétrica<br />

nos esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>, Pará, Mato Grosso, Minas<br />

Gerais,MatoGrosso <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Goiás,TocantinseAmapá.Aoto<strong>do</strong>,<br />

ANTONIO PAZ/JC<br />

ANTONIO PAZ/JC<br />

serão leiloa<strong>do</strong>s nove lotes que<br />

totalizam cerca de 4,7 mil quilômetros<br />

de linhas de transmissãoeacrescentam<br />

8.761MVA de<br />

capacidade de transformação à<br />

rede básica <strong>do</strong> SistemaInterliga<strong>do</strong><br />

Nacional(SIN).<br />

Os investimentos previstos<br />

são de R$ 6,3 bilhões, com<br />

acriação de 18 mil empregos<br />

diretos eaReceita Anual máxima<br />

permitida éda ordem de<br />

R$ 750 milhões. No Rio Grande<br />

<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, estão previstas as construções<br />

delinhas esubestações<br />

em diversos municípios, como,<br />

por exemplo, Santa Vitória <strong>do</strong><br />

LOGÍSTICA<br />

GovernoeGefco<br />

assinamprotocolo<br />

para investimento<br />

na cidade de Guaíba<br />

A empresa franco-russa Gefco,<br />

que construirá uma plataforma logísticaintegrada<br />

em Guaíba,assinou,<br />

nesta quinta-feira,protocolo de intenções<br />

com ogoverno <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> para<br />

prosseguir comoempreendimento.O<br />

secretário de Desenvolvimento ePromoção<br />

<strong>do</strong>Investimento, Mauro Knijnik,<br />

explicaque,por meio <strong>do</strong> acor<strong>do</strong>,<br />

será cedida uma área para ainstalaçãodacompanhia.<br />

Odiretor-geral da GefcoLogística<br />

<strong>do</strong> Brasil, Patrick Bonaly, acrescenta<br />

que será umespaço deaproximadamente<br />

40hectares. Ofoco da plataforma<br />

logística será ademanda da<br />

indústria automotiva, com aprestaçãodeserviçosdegestão,<br />

estocagem,<br />

industrialização sobre aencomenda<br />

edistribuição <strong>do</strong>s veículos pelo Brasil.<br />

Oprojeto pretende trabalhar com<br />

diversas marcas, contu<strong>do</strong> oprimeiro<br />

eprincipal cliente será aPeugeot Citroën,<br />

que possui monta<strong>do</strong>ra na Argentinaeéacionista<br />

da Gefco. Os automóveis<br />

virão <strong>do</strong> país vizinho, por<br />

caminhões, eserão customiza<strong>do</strong>s no<br />

RioGrande<strong>do</strong><strong>Sul</strong> edistribuí<strong>do</strong>spara<br />

os outros esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>País. Aexpectativa<br />

édemovimentar entre 20 mil<br />

a30mil veículos ao ano. Aunidade<br />

atuará aindacom peças automotivas,<br />

além de itensdeoutros segmentos.<br />

Ogrupo já abriu umescritório<br />

na cidade. Odirigente comenta que,<br />

após oacor<strong>do</strong> firma<strong>do</strong> com ogoverno,<br />

ainda há as etapas de licenciamento<br />

ambiental edetalhamento de<br />

projeto, mas asobras deverão começar<br />

nopróximo ano. Inicialmente, as<br />

informações eram de que oinvestimento<br />

chegaria acerca deR$60<br />

milhões. No entanto, atualmente, a<br />

projeção émenor,estimadaemR$33<br />

milhõescom geraçãodecerca de 360<br />

empregos, sen<strong>do</strong> aproximadamente<br />

R$ 12 milhõese126 empregosdiretos<br />

nasprimeiras etapas.<br />

Palmar,Santana <strong>do</strong> Livramento,<br />

Rio Grande, Candiota, Gravataí,<br />

Viamão, Porto Alegre, Guaíba e<br />

Osório.<br />

O concessionário vence<strong>do</strong>r<br />

terá direito ao recebimento, por<br />

30anos, da ReceitaAnual Permitida<br />

(RAP)pelaprestação<strong>do</strong>serviço,<br />

aser recebida apartir da<br />

operação comercial. Ocertame<br />

possui algumas mudanças em<br />

relação aoúltimo leilão, como a<br />

entrada emoperação comercial<br />

nos prazos de30a42meses, a<br />

partir da data de celebração <strong>do</strong>s<br />

contratosdeconcessão, definida<br />

como 27 de fevereirode2015.


PUBLICAÇÕES LEGAIS<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBIRETAMA/RS<br />

EXTRATO DE EDITAL TP 07/2014<br />

CELSO WIEDE, Prefeito Municipal de Ubiretama/RS, torna público que realizará Tomada de Preços para<br />

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA MOVIMENTAÇÃO DE TERRA COM TRATOR ESTEIRA PARA FORMAÇÃO DO<br />

MACIÇO DE 1 MICROAÇUDE PARA IRRIGAÇÃO, com sessão pública marcada para as 9h <strong>do</strong> dia 2/12/14.<br />

Maiores informações (55) 3614-3238 e www.ubiretama.rs.gov.br.<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA BONITA DO SUL<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

PREGÃO PRESENCIAL DE REGISTRO DE PREÇO Nº 025/2014<br />

O MUNICÍPIO DE LAGOA BONITA DO SUL/RS torna público, para o conhecimento <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s, que dia 26<br />

de novembro de 2014, às 9 horas, na sala de reuniões da Prefeitura Municipal de Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, estará<br />

receben<strong>do</strong> propostas para registro de preço para futuras aquisições de tubos de concreto e brita para uso na<br />

malha viária <strong>do</strong> Município. Maiores informações na Prefeitura Municipal de Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, na Avenida<br />

José Luchese, 1199, ou pelo telefone (51) 3616-4107, ou pelo site: www.lagoabonita.rs.gov.br .<br />

Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 14 de novembro de 2014.<br />

Gilnei Arlin<strong>do</strong> Luchese - Prefeito Municipal<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE ALEGRE DOS CAMPOS<br />

AVISO DE LICITAÇÃO EXCLUSIVA PARA BENEFICIÁRIOS DAS LEIS COMPLEMENTARES 123/06 E<br />

147/2014 – Pregão Presencial 052/2014 – REGISTRO DE PREÇOS 08/2014 - A PREFEITURA MUNICIPAL<br />

DE MONTE ALEGRE DOS CAMPOS torna público, para o conhecimento de quem possa interessar, que às 10<br />

horas <strong>do</strong> dia 27 de novembro de 2014, na sala de licitações, Av. Pedro Zamban, 1000 – Centro – Monte Alegre<br />

<strong>do</strong>s Campos/RS, realizará o processo licitatório na modalidade Pregão em sua forma Presencial, tipo menor<br />

preço, cotação por item, cujo objeto é o Registro de Preço para Fornecimento de Alimentação para Servi<strong>do</strong>res<br />

da Secretaria Municipal de Obras e Fomento Econômico. Os interessa<strong>do</strong>s poderão solicitar o edital pelo e-<br />

mail: licita.mac@hotmail.com, ou pelo tel: (54) 3908-3706, Setor de Licitações, ou pelo site<br />

www.montealegre<strong>do</strong>scampos.rs.gov. Monte Alegre <strong>do</strong>s Campos/RS, 12 de novembro de 2014.<br />

Gilmar de Almeida Boeira – Prefeito Municipal<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE GIRUÁ/RS<br />

AVISOS DE LICITAÇÕES<br />

Tomada de Preço nº 07/2014. Objeto: Contr. de empresa para reforma no Centro Cultural e em escolas<br />

municipais. Abertura: 4/12/2014, às 9h.<br />

Pregão Presencial nº 098/2014. Objeto: Aquis. de materiais de construção para conclusão das 30 unidades<br />

habitacionais – CONVÊNIO SEHADUR/DEPRO Nº 2481.2009 e <strong>do</strong>s 30 módulos sanitários - CONVÊNIO<br />

SEHADUR/DEPRO Nº 2850.2010. Abertura: 1º de dezembro de 2014, às 9h.<br />

Pregão Presencial nº 102/2014 – Aquis. de equipamentos para cozinha, informática e saúde. Abertura:<br />

27/11/2014, às 10h.<br />

Giruá/RS, 13 de novembro de 2014.<br />

ÃNGELO FABIAM DUARTE THOMAS - PREFEITO MUNICIPAL<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

Processo Licitatório nº 038/2014 - Tomada de Preços nº 003/2014<br />

O Município de Pantano Grande/RS TORNA PÚBLICA a Licitação em epígrafe, <strong>do</strong> tipo MENOR<br />

PREÇO GLOBAL. Objeto: Contratação de empresa, com fornecimento de material e mão de obra,<br />

destinada à construção de Escola Municipal de Educação Infantil na localidade da Várzea, 4º<br />

Distrito de Pantano Grande, perfazen<strong>do</strong> uma área total de 357,21m². Os envelopes serão<br />

recebi<strong>do</strong>s até o dia 3 de dezembro de 2014, até às 9h30min, na Secretaria da Administração, sita<br />

na Rua Wal<strong>do</strong> Macha<strong>do</strong> de Oliveira nº 177. O Edital e seus anexos estão disponíveis no site:<br />

www.pantanogrande.rs.gov.br, página Publicações/Transparência, em Licitações. Informações<br />

pelo fone (51) 3734-2220.<br />

Prefeitura Municipal de Pantano Grande, 13 de novembro de 2014.<br />

Cassio Nunes Soares - Prefeito Municipal<br />

MUNICÍPIO DE TRÊS DE MAIO - ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />

C.N.P.J. 87.612.800/0001-41<br />

O Município de Três de Maio/RS, através da Vice-Prefeita no exercício <strong>do</strong> cargo de Prefeito Municipal, torna<br />

público que fará realizar na Rua Minas Gerais nº 46, em Três de Maio, as licitações abaixo:<br />

TOMADA DE PREÇOS 010/2014 PROCESSO 3.998/2014 - Tipo: menor preço, julgamento menor preço por<br />

item. OBJETO: Prestação de serviços técnicos profissionais de 2 (<strong>do</strong>is) pedagogos para atuarem junto ao<br />

Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, por 40 (quarenta) horas semanais cada, como Monitor<br />

Social, conforme especificações contidas no Anexo I, sob coordenação da Secretaria Municipal de<br />

Desenvolvimento Social. DATA DE ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 4 de dezembro de 2014, às<br />

10h (dez horas).<br />

TOMADA DE PREÇOS 011/2014 PROCESSO 4.078/2014 - Tipo: menor preço, sob o regime de empreitada<br />

global. OBJETO: Prestação de serviços para construção de Unidade de Saúde, em alvenaria, com área de<br />

302,63m² (trezentos e <strong>do</strong>is vírgula sessenta e três metros quadra<strong>do</strong>s), bem como o fornecimento de to<strong>do</strong><br />

material necessário para sua execução, localizada no Bairro São Francisco, neste Município, conforme<br />

recursos <strong>do</strong> âmbito <strong>do</strong> Processo nº 11394-2000/13-7, firma<strong>do</strong> entre o Fun<strong>do</strong> Nacional de Saúde e o Município<br />

de Três de Maio, em conformidade com o Memorial Descritivo anexo ao Edital. DATA DE ENTREGA E<br />

ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 5 de dezembro de 2014, às 10h (dez horas). Os editais completos poderão<br />

ser obti<strong>do</strong>s pelos interessa<strong>do</strong>s na Secretaria Municipal de Administração, em meio magnético, mediante a<br />

entrega de mídia externa, ou através de solicitação via e-mail: administracao@pmtresdemaio.com.br.<br />

Três de Maio, 13 de novembro de 2014. Eliane Teresinha Zucatto Fischer - Vice-Prefeita Municipal<br />

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA<br />

RODOVIÁRIA FEDERAL<br />

9ª SUPERINTENDÊNCIA – RIO<br />

GRANDE DO SUL<br />

Ministério da<br />

Justiça<br />

AVISO DE TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2014<br />

9ªSRPRF/RS<br />

Processo 08.660.017.983/2014-65<br />

A 9ª Superintendência de Polícia Ro<strong>do</strong>viária Federal/RS torna público que realizará<br />

licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS, <strong>do</strong> tipo MENOR PREÇO GLOBAL,<br />

para contratação de empresa para a execução de obra no município de Caçapava <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>/RS. Às 09h30min <strong>do</strong> dia 3 de dezembro de 2014, na Sede da 9ªSuperintendência<br />

Regional da Polícia Ro<strong>do</strong>viária Federal, localizada na Avenida AJ Renner, 2701, Porto<br />

Alegre/RS, realizar-se-á o credenciamento das licitantes. Às 10h, na mesma data, ou<br />

quan<strong>do</strong> da finalização <strong>do</strong> credenciamento, será aberta a sessão pública da licitação, e<br />

não será mais admitida a participação de novas licitantes O edital está disponível a partir<br />

da presente data, nos sítios www.prf.gov.br e www.comprasgovernamentais.gov.br,<br />

sen<strong>do</strong> que os Anexos VII e IX estão disponíveis aos interessa<strong>do</strong>s em mídia digital-<br />

CD, mediante solicitação <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s para cpl.rs@prf.gov.br ou mediante<br />

comparecimento na Sede desta Regional na Seção Administrativa e Financeira,<br />

em dia e horário de expediente normal <strong>do</strong> órgão (segunda à sexta-feira, das 9h às<br />

16h – endereço: Av. AJ Renner, 2701, bairro Humaitá, Porto Alegre – RS). Maiores<br />

informações por meio <strong>do</strong> telefone (51) 3375-9740, ou pelo e-mail cpl.rs@prf.gov.br.<br />

JERRY ADRIANE DIAS RODRIGUES<br />

Superintendente Regional<br />

MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />

Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) a Licença Prévia para Lavra de<br />

Minério Metálico (Zinco e Chumbo), a céu aberto e com Recuperação de Área<br />

Degradada, na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625,<br />

localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong><br />

determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental.<br />

PODER JUDICIÁRIO<br />

JUSTIÇA FEDERAL<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 42/2014 - P. A. N° 0007440-63.2014.4.04.8001<br />

OBJETO: Registro de Preços de Purifica<strong>do</strong>res de Água.<br />

ABERTURA: 27/11/2014, às 14h30min.<br />

INFORMAÇÕES: nos sítios www.jfrs.jus.br ou www.comprasnet.gov.br, e na Rua<br />

Otávio Francisco Caruso da Rocha nº 600, 3º andar, Ala Oeste, fone: (51) 3214-<br />

9068, das 13 às 18 horas. Porto Alegre, 13/11/2014.<br />

Patrícia Weber Azeve<strong>do</strong><br />

Diretora <strong>do</strong> Núcleo de Apoio Administrativo, em exercício<br />

MUNICÍPIO DE SANTO CRISTO - AVISO DE LICITAÇÃO<br />

1. Modalidade: Pregão Presencial nº 047/2014. 2. Objeto: Compra de camisetas manga curta<br />

para os alunos das escolas municipais de 5ª e 7ª séries para o Desenvolvimento <strong>do</strong> projeto<br />

PROERD, conforme descrição constante no Anexo I. 3. Data da abertura: 26/11/2014. 4. Horário:<br />

9h30min.<br />

1. Modalidade: Pregão Presencial nº 048/2014. 2. Objeto: Contratação de empresa para<br />

prestação de serviços Arbitragem para o Campeonato de Futebol de Campo. 3. Data da abertura:<br />

27/11/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />

1. Modalidade: Tomada de Preços nº 018/2014. 2. Objeto: Contratação de empresa construtora<br />

especializada para a execução de obra relativa à reforma parcial da cobertura e pintura total <strong>do</strong><br />

prédio da escola de ensino fundamental Mainar<strong>do</strong> Pedro Boelhouwer, conforme projeto técnico,<br />

memorial descritivo, planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e minuta de contrato. 3.<br />

Data da abertura: 2/12/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />

1. Modalidade: Tomada de Preços nº 019/2014. 2. Objeto: contratação de empresa para reforma<br />

global da escola municipal de ensino fundamental São Sebastião, conforme projeto técnico,<br />

memorial descritivo, planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e minuta de contrato,<br />

partes integrantes deste Edital. 3. Data da abertura: 3/12/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />

RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

O Município de Bagé/RS torna pública as licitações: PREGÃO PRESENCIAL<br />

044/2014 –Registro de preços para aquisição de Equipamentos de Proteção<br />

Individual - EPIs. Recebimento das propostas e abertura <strong>do</strong>s envelopes no dia<br />

27 de novembro de 2014, às 09:30h. PREGÃO PRESENCIAL 046/2014<br />

–Registro de preços para aquisição de Ração para Coordena<strong>do</strong>ria <strong>do</strong> Bem<br />

Estar Animal. Recebimento das propostas e abertura <strong>do</strong>s envelopes no dia 28<br />

de novembro de 2014, às 09:30h. Editais disponíveis no site<br />

www.bage.rs.gov.br Informações: e-mail licitacoes@bage.rs.gov.br das 8h às<br />

14h. Comissão Permanente de Licitações<br />

PODER JUDICIÁRIO<br />

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO<br />

AVISO DE LICITAÇÃO<br />

LICITAÇÃO: Tomada de Preços nº 02/2014 - Processo nº 0010566-27.2014<br />

OBJETO: Reforma parcial da Secretaria da Saúde <strong>do</strong> TRF 4ª Região.<br />

ABERTURA: 2/12/2014 às 14 horas no Auditório da Divisão de Licitações e Contratos, Rua Otávio<br />

Francisco Caruso da Rocha, 300, 7º andar, Prédio Administrativo, Bairro Praia de Belas, Porto<br />

Alegre/RS.<br />

EDITAL/INFORMAÇÕES: no site http:// www.trf4.jus.br/ licitações, a partir desta data. Maiores<br />

informações pelos telefones (51) 3213-3741/3745.<br />

Elimê Lopez Fagundes<br />

Diretora da Divisão de Licitações e Contratos<br />

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO DA CANOA<br />

EDITAL Nº 171/2014 – CONCORRÊNCIA Nº<br />

007/2014<br />

O Município de Capão da Canoa torna público que no dia 17.12.2014, às 14h,<br />

estará receben<strong>do</strong> proposta para concessão de espaço publicitário em carnês <strong>do</strong><br />

IPTU 2015. Demais informações e cópias <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos que fazem parte <strong>do</strong><br />

processo administrativo poderão ser obtidas no Setor de Licitações desta<br />

Prefeitura, na Av. Paraguassu, 1881, no site www.capaodacanoa.rs.gov.br, ou<br />

pelo telefone 51-3625-2112, ramais 1131 ou 1190.<br />

Capão da Canoa, 13 de novembro de 2014.<br />

VALDOMIRO DE MATOS NOVASKI - PREFEITO MUNICIPAL<br />

Ministério de<br />

Minas e Energia<br />

SELEÇÃO PÚBLICA – EDITAL 001/2014<br />

Programa Jovem Aprendiz Eletrosul<br />

Prorrogação <strong>do</strong> Perío<strong>do</strong> de Inscrição<br />

O Diretor Administrativo da ELETROSUL Centrais Elétricas S.A., no uso de suas<br />

atribuições estatutárias, comunica que estão prorrogadas até 19 de novembro de<br />

2014, as inscrições para a Seleção Pública – Edital 001/2014, publicada na página<br />

154 <strong>do</strong> DOU nº 212 de 3 de novembro de 2014, para o preenchimento imediato de 21<br />

vagas de aprendizagem.<br />

Florianópolis, 14 de novembro de 2014<br />

Paulo Afonso Evangelista Vieira<br />

Diretor Administrativo<br />

- 1. Modalidade: Pregão Presencial nº 046/2014. 2.<br />

Data da abertura publicada: 26/11/2014. 3. Data Correta de abertura: 19/11/2014. Mais<br />

Informações disponíveis no site <strong>do</strong> município www.santocristo.rs.gov.br, ou fone: (55) 3541-2000,<br />

ramal 229.<br />

SAÚDE<br />

ZERO HORA<br />

SEXTA-FEIRA,<br />

14 DE NOVEMBRO DE 2014<br />

40<br />

ANS suspende<br />

comercialização<br />

de 65 planos<br />

AAgência Nacional de<br />

Saúde Suplementar<br />

(ANS) suspendeu a comercialização<br />

de 65 planos<br />

de saúde de 16 opera<strong>do</strong>ras<br />

por desrespeito aos prazos<br />

máximos de atendimento e por<br />

negativas indevidas de cobertura.<br />

Além de ter a venda suspensa, as<br />

opera<strong>do</strong>ras que negaram indevidamente<br />

cobertura podem receber<br />

multa que varia de R$ 80 mil a<br />

R$ 100 mil. Desde o início <strong>do</strong> programa<br />

de monitoramento, 1.017<br />

planos de 142 opera<strong>do</strong>ras tiveram<br />

as vendas suspensas. Outros 847<br />

planos voltaram ao merca<strong>do</strong> após<br />

comprovar melhorias.<br />

Das 16 opera<strong>do</strong>ras com planos<br />

suspensos neste novo ciclo, 14 já<br />

tinham planos em suspensão no<br />

ciclo anterior. Duas opera<strong>do</strong>ras<br />

não constavam na última lista de<br />

suspensões. Fazem parte da lista as<br />

empresas Unimed Paulistana (26<br />

planos), Viva Planos de Saúde (6),<br />

Caixa Segura<strong>do</strong>ra Especializada<br />

em Saúde (5), Biovida Saúde (4),<br />

Allianz Saúde (4), Unimed <strong>do</strong> ABC<br />

(4), Minas Center Med (3), União<br />

Hospitalar Opera<strong>do</strong>ra de Planos de<br />

Saúde (3), Associação Auxilia<strong>do</strong>ra<br />

das Classes Laboriosas (2), Plamed<br />

Plano de Assistencia Médica<br />

(2), Casa de Saúde São Bernar<strong>do</strong><br />

(1), Centro Trasmontano de São<br />

Paulo (1), Cooperativa de Usuários<br />

<strong>do</strong> Sistema de Saúde de Campinas<br />

(1), Green Line Sistema de Saúde<br />

(1), Santo André Planos de Assistencia<br />

Médica (1) e Unimed Itabuna<br />

(1). Nenhum deles tem sede<br />

no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Atualmente,<br />

50,9 milhões de consumi<strong>do</strong>res<br />

têm planos de assistência médica e<br />

21 milhões, o<strong>do</strong>ntológicos.<br />

Limpeza Urbana | DMLU<br />

expande projeto de coleta<br />

O Departamento Municipal de<br />

Limpeza Urbana (DMLU) levará<br />

para o bairro Cavalhada, em 24 de<br />

novembro, o projeto-piloto Coleta<br />

Certa, que realiza o recolhimento<br />

de resíduos que não são coleta<strong>do</strong>s<br />

pelos caminhões seletivo e<br />

<strong>do</strong>miciliar. Além <strong>do</strong>s ecopontos e<br />

<strong>do</strong> serviço de coleta eventual, será<br />

possível solicitar o recolhimento<br />

na porta de casa de até 1 metro<br />

cúbico de resíduos como madeira,<br />

caliça, móveis e eletro<strong>do</strong>mésticos<br />

danifica<strong>do</strong>s. O serviço poderá<br />

ser solicita<strong>do</strong> até uma vez por<br />

mês, por requerente, mediante<br />

pagamento de taxa única de R$ 20.


CORREIO DO POVO<br />

Política<br />

politica@correio<strong>do</strong>povo.com.br<br />

Editor: Luiz Augusto Kern<br />

Editora assistente: Dulci Emerim<br />

Aequipe de transição escolhida pelo governa<strong>do</strong>r<br />

eleito José Ivo Sartori divulgou<br />

ontem a lista com os 15 questionamentos<br />

encaminha<strong>do</strong>s ao governo Tarso Genro<br />

no início da semana. Foram solicita<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s<br />

sobre finanças, fluxo de caixa, depósitos judiciais<br />

e contratos. As respostas estão sen<strong>do</strong><br />

aguardadas para análise preliminar e tomada<br />

de decisões dentro das ações iniciais para a nova<br />

gestão <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Até a próxima quarta-feira,<br />

novos questionamentos serão feitos. Não foi<br />

acorda<strong>do</strong> entre as duas equipes o prazo para<br />

que as respostas sejam encaminhadas à equipe<br />

de Sartori.<br />

De acor<strong>do</strong> com a assessoria da transição, estão<br />

sen<strong>do</strong> constituí<strong>do</strong>s internamente cerca de<br />

14 grupos temáticos, com total de 70 técnicos.<br />

Eles têm por objetivo realizar o diagnóstico<br />

das informações repassadas por área — saúde,<br />

educação, infraestrutura, administração, cultura,<br />

segurança, entre outras — e analisar os da<strong>do</strong>s<br />

e números que envolvem cada segmento<br />

da estrutura da administração pública.<br />

Os grupos de trabalho que já participaram<br />

de gestões <strong>do</strong> governos anteriores <strong>do</strong> PMDB e<br />

de indicações <strong>do</strong>s parti<strong>do</strong>s coliga<strong>do</strong>s estão concentra<strong>do</strong>s<br />

em uma área da Procergs, em Porto<br />

Alegre, destinada para essa finalidade. Em passagens<br />

anteriores de governos, o local tradicionalmente<br />

é escolhi<strong>do</strong> para abrigar as equipes<br />

de transição.<br />

■ “Se aumento de salários de maneira<br />

forçada, que descola da realidade<br />

econômica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> promovesse<br />

crescimento, o RS teria apresenta<strong>do</strong><br />

resulta<strong>do</strong> muito melhores ao<br />

longo <strong>do</strong>s últimos quatro anos em<br />

comparação aos quatro anteriores.”<br />

MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />

Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) a Licença Prévia para Lavra de Minério<br />

Metálico (Zinco e Chumbo), a céu aberto e com Recuperação de Área Degradada, na<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de Minas<br />

<strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de<br />

Impacto Ambiental.<br />

“<br />

A minha mãe sempre<br />

foi batalha<strong>do</strong>ra<br />

e me deu muitos<br />

SEXTA-FEIRA | 14 de novembro de 2014 ■ 3<br />

Tarso acompanha sepultamento<br />

Valdeci cobra ações antirracismo<br />

■ Após abordar o mês da consciência negra no Grande<br />

conselhos.<br />

Tarso Genro<br />

Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />

Taline Oppitz<br />

» Os 15 questionamentos taline@correio<strong>do</strong>povo.com.br<br />

■ A mãe <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Tarso Genro, Elly Herz Genro, foi<br />

sepultada ontem no cemitério Santa Rita de Cássia, em Santa<br />

Maria. Emociona<strong>do</strong>, Tarso lembrou da mãe como uma<br />

grande incentiva<strong>do</strong>ra de sua carreira política. A cerimônia<br />

de despedida foi marcada pela presença de autoridades.<br />

Aos 93 anos, Elly morreu na quarta-feira, após passar 20<br />

dias internada no Hospital das Clínicas de Porto Alegre.<br />

Sartori envia lista<br />

de perguntas a Tarso<br />

Equipe <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito quer informações sobre situação financeira<br />

Entidades entregaram sua análise sobre mínimo regional a Sossella<br />

■ Relatório de execução<br />

orçamentária e situação<br />

econômica-financeira de<br />

2014: valores empenha<strong>do</strong>s<br />

e pagos, restos a pagar, previsão<br />

de estornos.<br />

■ Operações de crédito de<br />

2011 a 2014: ingressos,<br />

execução e projeção até<br />

31/12/2014.<br />

■ Fluxo de caixa para<br />

2014 e 2015.<br />

■ Precatórios e RPVS: estoque,<br />

comprometimento<br />

mensal e sequestros.<br />

■ Depósitos judiciais: saques<br />

e sal<strong>do</strong>s até<br />

31/10/2014 e projeção até<br />

31/12/2014.<br />

■ Caixa Único: relatório <strong>do</strong><br />

movimento <strong>do</strong> dia em<br />

31/10/2014 e projeção até<br />

31/12/2014.<br />

■ Previsão de pagamentos<br />

“em responsáveis”.<br />

■ Projeção da folha de pagamento<br />

de 2014 a 2019<br />

com reajustes já concedi<strong>do</strong>s.<br />

VINICIUS REIS / AL / CP<br />

PISO REGIONAL<br />

Empresários apontam risco<br />

O texto diz:<br />

Os presidentes da Fiergs, da<br />

Fecomércio e da Farsul entregaram<br />

ontem ao presidente da Assembleia<br />

Legislativa, Gilmar Sossella<br />

(PDT), um <strong>do</strong>cumento com<br />

a análise <strong>do</strong> empresaria<strong>do</strong> sobre<br />

o índice de 16% proposto pelo<br />

governo Tarso Genro para o<br />

reajuste <strong>do</strong> piso regional. “O reajuste<br />

de 16% <strong>do</strong> piso regional para<br />

2015 coloca em risco a já debilitada<br />

economia gaúcha”, afirmou<br />

o presidente da Fiergs, Heitor<br />

Müller.<br />

Apesar de o <strong>do</strong>cumento apresenta<strong>do</strong><br />

não propor um índice alternativo,<br />

as entidades empresariais,<br />

tradicionalmente contrárias<br />

ao piso regional, admitem<br />

como reajuste a reposição da inflação<br />

pelo INPC Acumula<strong>do</strong>.<br />

Até a próxima segunda-feira, as<br />

entidades deverão se manifestar<br />

publicamente sobre a proposta<br />

que tramita na Assembleia sob<br />

regime de urgência.<br />

■ Projeção da Dívida Pública<br />

até 31/12/2014, estoque<br />

e Resolução Sena<strong>do</strong>.<br />

■ Programa de Reestruturação<br />

e Ajuste Fiscal.<br />

■ Pagamentos urgentes e<br />

importantes para o primeiro<br />

trimestre de 2015 (além<br />

da folha e dívida).<br />

■ Prazo fatal para entrega<br />

de <strong>do</strong>cumentos, assinaturas,<br />

contratos, processos<br />

licitatórios, concursos que<br />

expirem no primeiro trimestre<br />

de 2015.<br />

■ Obras e projetos em andamento:<br />

valor, nível de<br />

execução e prazo de conclusão.<br />

■ Operação Verão 2015:<br />

programação, órgãos envolvi<strong>do</strong>s.<br />

■ Organograma atual da<br />

estrutura administrativa <strong>do</strong><br />

Esta<strong>do</strong> e por secretaria/órgão<br />

— Lei de criação, com<br />

atribuições e responsabilidades.<br />

Votação será sem<br />

parecer da CCJ<br />

O presidente da Comissão de<br />

Constituição e Justiça (CCJ) da<br />

Assembleia Legislativa, deputa<strong>do</strong><br />

Heitor Schuch (PSB), disse<br />

ontem que não há inconstitucionalidade<br />

no projeto de reajuste<br />

de 16% <strong>do</strong> piso regional, envia<strong>do</strong><br />

pelo governo ao Legislativo<br />

na última terça-feira, em regime<br />

de urgência. “O presidente Gilmar<br />

Sossella (PDT) agiu certo<br />

ao dar o encaminhamento ao<br />

projeto dentro da Casa, porque<br />

ele não é inconstitucional.”<br />

Quan<strong>do</strong> um projeto é encaminha<strong>do</strong><br />

em regime de urgência, o<br />

prazo até a votação em plenário<br />

é de 30 dias. Depois, passa a<br />

trancar a pauta. Em função disso,<br />

a única comissão pela qual o<br />

texto passa é a CCJ. Segun<strong>do</strong><br />

Schuch, a exemplo <strong>do</strong> que ocorre<br />

com quase to<strong>do</strong>s os projetos<br />

remeti<strong>do</strong>s em regime de urgência,<br />

em função <strong>do</strong> prazo, a votação<br />

em plenário deve ocorrer<br />

sem um parecer da CCJ. “Acredito<br />

que praticamente to<strong>do</strong>s os<br />

deputa<strong>do</strong>s da comissão vão querer<br />

relatar o texto”, prevê.<br />

Gesto<br />

■ Michel<br />

Temer, que<br />

está no<br />

exercício<br />

da Presidência<br />

da<br />

República,<br />

recebeu pa-<br />

Expediente da Assembleia, o deputa<strong>do</strong> Valdeci Oliveira<br />

(PT) cobrou ontem <strong>do</strong> presidente da Casa, Gilmar Sossella<br />

(PDT), a criação, ainda este ano, de um comitê para implantar<br />

as ações previstas no Pacto Gaúcho pelo Fim <strong>do</strong> Racismo<br />

Institucional. Entre elas está o estímulo ao ingresso de<br />

pessoas negras nos quadros das instituições públicas.<br />

Federasul: moção e estu<strong>do</strong> jurídico<br />

Umencontro das Associações Comerciais e Industriais da<br />

Federasul, ontem, em Santana <strong>do</strong> Livramento, acabou se<br />

transforman<strong>do</strong> em fórum de discussão sobre o projeto de<br />

reajuste de 16% <strong>do</strong> salário mínimo regional e sobre o impasse jurídico<br />

estabeleci<strong>do</strong> em torno da data de envio da proposta pelo<br />

governa<strong>do</strong>r Tarso Genro à Assembleia. Na reunião, foi definida a<br />

elaboração de moção, que será entregue ao presidente da Federasul,<br />

Ricar<strong>do</strong> Russowsky, que retorna na próxima semana de viagem<br />

ao exterior, solicitan<strong>do</strong> que ele deixe de integrar o Conselho<br />

de Desenvolvimento Econômico e Social. “Como não fomos ouvi<strong>do</strong>s<br />

sobre o mínimo, não há motivos para a entidade manter sua<br />

representação no Conselhão”, disse Simone Leite, que está no<br />

exercício da presidência da Federasul. A saída da Mesa de discussão<br />

<strong>do</strong> governo seria um gesto simbólico <strong>do</strong> descontentamento de<br />

empresários em relação ao índice concedi<strong>do</strong>, superior à inflação.<br />

A Federasul solicitou ainda estu<strong>do</strong> jurídico sobre a legalidade <strong>do</strong><br />

projeto, já que há interpretações distintas, <strong>do</strong> governo e da Procura<strong>do</strong>ria-Geral<br />

da Assembleia, em relação ao prazo váli<strong>do</strong> para o<br />

ingresso da proposta no Legislativo. A lei federal de criação <strong>do</strong><br />

piso dá prerrogativa aos governa<strong>do</strong>res para legislarem sobre o<br />

tema, mas veda a autorização no segun<strong>do</strong> semestre de anos eleitorais.<br />

No entendimento <strong>do</strong> Executivo, no entanto, a proibição se<br />

refere à instituição <strong>do</strong> piso, não à concessão de reajuste.<br />

Objetivo é não recolher em 20 de janeiro<br />

Além <strong>do</strong> reajuste <strong>do</strong> mínimo, também foi discutida na reunião<br />

da Federasul a extinção <strong>do</strong> Imposto de Fronteira. A entidade irá<br />

cobrar <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito José Ivo Sartori o fim <strong>do</strong> imposto como<br />

uma de suas primeiras ações. Segun<strong>do</strong> o deputa<strong>do</strong> Frederico<br />

Antunes, autor da proposta aprovada pela Assembleia que impede<br />

a cobrança, a intenção é que a extinção vigore no início de<br />

janeiro, para que não ocorra o recolhimento <strong>do</strong> dia 20.<br />

DIVULGAÇÃO / CP<br />

ra jantar,<br />

quarta-feira,<br />

no Palácio<br />

<strong>do</strong> Jaburu,<br />

peemedebistas que concorreram nas proporcionais, eleitos e<br />

reeleitos na disputa de outubro. Segun<strong>do</strong> Eliseu Padilha, o gesto<br />

foi um agradecimento “pela coragem e fidelidade política”, já que<br />

os peemedebistas convida<strong>do</strong>s para o encontro se empenharam<br />

na campanha da presidente Dilma Rousseff e de Temer, enquanto<br />

a cúpula <strong>do</strong> PMDB no Esta<strong>do</strong>, e o próprio José Ivo Sartori,<br />

apoiavam adversários, como Marina Silva e, no segun<strong>do</strong> turno,<br />

Aécio Neves. Na reunião, Temer afirmou que os líderes terão ele<br />

e Padilha como canais diretos das demandas <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong> junto aos setores competentes <strong>do</strong> governo federal.<br />

Lorenzon fica<br />

Apesar de movimentações no PMDB visan<strong>do</strong> à sucessão de Algir<br />

Lorenzon no Tribunal de Contas, o que poderia levar à cotação <strong>do</strong><br />

conselheiro para cargo no governo Sartori, Lorenzon ficará na Corte<br />

até sua aposenta<strong>do</strong>ria compulsória aos 70 anos. Sua última sessão<br />

no TCE será na tarde de quarta-feira, dia 18 de abril de 2018.<br />

Apartes<br />

■ Em conversa ontem por telefone com Carlos Búrigo, Padilha afirmou<br />

que a data <strong>do</strong> encontro entre Sartori e Temer, em Brasília, depende apenas<br />

da disponibilidade <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito.<br />

■ A delegação <strong>do</strong> PMDB aproveitou a recepção de Temer para solicitar<br />

audiência com as lideranças regionais e empresários <strong>do</strong> Polo Naval <strong>do</strong><br />

Jacuí. A reunião ficou marcada para a próxima terça-feira, às 16h.<br />

■ O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, lança hoje, às 18h, na Feira <strong>do</strong> Livro,<br />

sua primeira obra, chamada “Radicalizar a Democracia”.


Nº 165, sexta-feira, 28 de agosto de 2015 1<br />

ISSN 1677-7042 85<br />

PA I O -<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

S A-<br />

6263/2015-810.406/2010-MAURICIO FONSECA SAM-<br />

6264/2015-810.472/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6265/2015-810.473/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6266/2015-810.474/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6267/2015-810.475/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6268/2015-810.476/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6269/2015-810.478/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6270/2015-810.479/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6271/2015-810.480/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6272/2015-810.481/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6273/2015-810.482/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6274/2015-810.483/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6275/2015-810.484/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

6276/2015-810.908/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6277/2015-810.909/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6278/2015-810.965/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6279/2015-811.022/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6280/2015-811.023/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6281/2015-811.024/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6282/2015-811.025/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6283/2015-811.141/2010-JOSÉ ALÍRIO LENZI-<br />

6284/2015-811.142/2010-JOSÉ ALÍRIO LENZI-<br />

6285/2015-810.214/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />

6286/2015-810.215/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />

6287/2015-810.218/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />

6288/2015-810.793/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6289/2015-810.794/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6290/2015-810.800/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

6291/2015-811.242/2014-FELIPE BRIDI-<br />

6292/2015-811.243/2014-FELIPE BRIDI-<br />

6293/2015-810.128/2015-RIO GRANDE MINERAÇÃO S A-<br />

Relação N o -<br />

82/2015RS<br />

Fase de Requerimento de Pesquisa<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa<br />

publicação:(321)<br />

6294/2015-810.544/2015-EDISON LEANDRO DA SILVA<br />

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ME-<br />

6295/2015-810.553/2015-VALDENIR INÁCIO FRAGA<br />

SILVEIRA ME-<br />

6296/2015-810.554/2015-VALDENIR INÁCIO FRAGA<br />

SILVEIRA ME-<br />

6297/2015-810.563/2015-PEDREIRA DIAMANTE NE-<br />

GRO LTDA-<br />

6298/2015-810.594/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />

INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />

6299/2015-810.608/2015-PEDREIRA CONCÓRDIA LTDA<br />

ME-<br />

6300/2015-810.609/2015-RENATO LUCENA DILLMANN-<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(322)<br />

6301/2015-810.484/2015-NELSON LUIZ RIBEIRO DA<br />

S I LVA -<br />

6302/2015-810.545/2015-ICCILA INDÚSTRIA COMÉR-<br />

CIO E CONSTRUÇÕES IBAGÉ LTDA-<br />

6303/2015-810.555/2015-JHC SERVICOS E COMERCIO<br />

DE MATERIAIS DE CONSTRUCOES LTDA ME-<br />

6304/2015-810.558/2015-EULÁLIO FRANCO DA ROSA<br />

FILHO-<br />

6305/2015-810.568/2015-MINERAÇÃO SÃO MATEUS<br />

LT D A .-<br />

6306/2015-810.578/2015-STONE ENGENHARIA MINE-<br />

RAL LTDA EPP-<br />

6307/2015-810.593/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />

INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />

6308/2015-810.595/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />

INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL<br />

Este <strong>do</strong>cumento pode ser verifica<strong>do</strong> no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,<br />

pelo código 00012015082800085<br />

6309/2015-810.616/2015-GILBERTO JOSE SILVESTRO-<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os se-<br />

guintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(323)<br />

6310/2015-810.513/2000-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6311/2015-810.033/2004-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6312/2015-810.095/2005-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6313/2015-810.236/2005-RAFAEL ANDREAZZA-<br />

6314/2015-810.238/2005-RAFAEL ANDREAZZA-<br />

6315/2015-810.371/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />

COBRE-<br />

6316/2015-810.597/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />

COBRE-<br />

6317/2015-810.598/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />

COBRE-<br />

6318/2015-810.131/2006-PAULO ROBERTO ANDREAZ-<br />

ZA-<br />

6319/2015-810.536/2006-PAULO ROBERTO ANDREAZ-<br />

ZA-<br />

6320/2015-810.919/2006-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6321/2015-810.920/2006-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6322/2015-810.171/2007-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />

SOUZA-<br />

6323/2015-810.499/2007-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />

SOUZA-<br />

6324/2015-810.542/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6325/2015-810.737/2007-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

S A-<br />

6326/2015-810.741/2007-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />

S A-<br />

6327/2015-810.798/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6328/2015-810.802/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6329/2015-810.062/2008-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />

COBRE-<br />

6330/2015-810.224/2008-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />

SOUZA-<br />

6331/2015-810.808/2008-REFERENCIAL GEOLOGIA MI-<br />

NERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA-<br />

6332/2015-810.918/2008-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />

COBRE-<br />

6333/2015-811.077/2008-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6334/2015-811.078/2008-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />

6335/2015-811.252/2011-JOSÉ ROBERTO DE GÓIS-<br />

6336/2015-810.418/2012-ALTA MERIDIONAL PESQUISA<br />

E MINERAÇÃO LTDA-<br />

6337/2015-810.565/2012-SUPERTEX CONCRETO LTDA-<br />

6338/2015-810.707/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6339/2015-810.711/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6340/2015-810.712/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6341/2015-810.713/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6342/2015-810.714/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6343/2015-810.715/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6344/2015-810.716/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6345/2015-810.717/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6346/2015-810.718/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />

A-<br />

6347/2015-811.173/2012-RODOMÁQUINAS LTDA ME-<br />

6348/2015-811.174/2012-RODOMÁQUINAS LTDA ME-<br />

6349/2015-811.256/2012-REFERENCIAL GEOLOGIA MI-<br />

NERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA-<br />

6350/2015-811.265/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />

ÇÕES LTDA-<br />

6351/2015-811.266/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />

ÇÕES LTDA-<br />

6352/2015-811.267/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />

ÇÕES LTDA-<br />

6353/2015-811.268/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />

ÇÕES LTDA-<br />

Relação N o -<br />

87/2015MT<br />

Fase de Requerimento de Pesquisa<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(322)<br />

6865/2015-866.631/2009-CHAPLEAU EXPLORAÇÃO MI-<br />

NERAL LTDA-<br />

6866/2015-866.870/2010-DEMENECK MINERADORA<br />

LT D A -<br />

6867/2015-866.978/2010-DUILIO RIBEIRO BRAGA JU-<br />

NIOR-<br />

6868/2015-866.576/2011-R. A. A. MINERAÇÃO LTDA<br />

ME-<br />

6869/2015-866.675/2011-DRAGA PORTO SEGURO LT-<br />

DA ME-<br />

6870/2015-866.741/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />

SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />

6871/2015-866.803/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />

SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />

6872/2015-866.929/2011-N DALPIAZ ME-<br />

6873/2015-867.022/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />

SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />

6874/2015-866.038/2012-M C A MINERAÇÃO 2004 LT-<br />

DA ME-<br />

6875/2015-866.048/2012-ALEXANDRO BRUSTOLON<br />

ME-<br />

6876/2015-866.112/2012-MAURO RUIZ ALVES COSTA-<br />

6877/2015-866.446/2012-PEDRO FURINI-<br />

6878/2015-866.468/2012-JOEL JÚLIO BRANDÃO-<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(323)<br />

6879/2015-866.152/1986-MINERAÇÃO MARAJOARA<br />

INDUSTRIA E COMERCIO LTDA-<br />

6880/2015-867.242/1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUS-<br />

TRIA E COMERCIO LTDA-<br />

6881/2015-866.145/2002-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />

INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />

6882/2015-866.990/2005-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />

INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />

6883/2015-867.317/2007-MARCIO ANDRE FABRIN ME-<br />

6884/2015-866.981/2008-MF CONSTRUÇÕES E SERVI-<br />

ÇOS LTDA-<br />

6885/2015-866.065/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />

DA-<br />

6886/2015-866.066/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />

DA-<br />

6887/2015-866.128/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />

DA-<br />

6888/2015-866.129/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />

DA-<br />

6889/2015-866.152/2010-IMS ENGENHARIA MINERAL<br />

LT D A -<br />

6890/2015-866.337/2010-ANGELITO ANCELMO SANTA-<br />

NA-<br />

6891/2015-866.619/2010-JOSILENI RESENDE DE OLI-<br />

VEIRA-<br />

6892/2015-866.559/2011-PSM POLISHED STONE MI-<br />

NING MINERAÇÃO IMP. EXP. COM. IND. LTDA.-<br />

6893/2015-866.989/2011-TECGEO GEOLOGIA, ENGE-<br />

NHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA.-<br />

6894/2015-867.063/2011-WAGNER LOPES GHELER<br />

SERVIÇOS ME-<br />

6895/2015-867.100/2011-GEOLOGIA MINERAÇÃO E<br />

ASSESSORIA LTDA.-<br />

6896/2015-867.125/2011-MINERAÇÃO VALE DO RIO<br />

BANDEIRA LTDA-<br />

6897/2015-867.126/2011-TRANSTERRA MINERAÇÃO E<br />

MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EIRELI EPP-<br />

6898/2015-867.136/2011-FRANZNER PARTICIPAÇÕES<br />

LT D A -<br />

6899/2015-866.660/2012-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />

INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />

6900/2015-866.661/2012-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />

INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />

Relação N o -<br />

1 2 4 / 2 0 1 5 TO<br />

Fase de Requerimento de Pesquisa<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(322)<br />

6956/2015-864.380/2014-SÔNIA MENELIK DA COSTA-<br />

6957/2015-864.381/2014-SÔNIA MENELIK DA COSTA-<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />

publicação:(323)<br />

6958/2015-864.802/2008-VICENTE DE PAULO OSMARI-<br />

NI-<br />

6959/2015-864.154/2012-FÁBIO BORGES SOARES-<br />

6960/2015-864.208/2012-JAYME RODRIGUES-<br />

6961/2015-864.037/2015-AFRANIO ROBERTO DE SOU-<br />

ZA FIRMA INDIVIDUAL-<br />

Relação N o -<br />

129/2015<br />

Fase de Autorização de Pesquisa<br />

O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />

DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />

Alvarás de Retificação que entram em vigor na data de sua<br />

publicação:(276)<br />

826.476/2010-VALDEMAR CARLETTO-ALVARÁ<br />

N°6233/2015-2 anos - Retifica o ALVARÁ N°15.464, DOU de<br />

06/12/2010<br />

Documento assina<strong>do</strong> digitalmente conforme MP n o -<br />

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a<br />

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.


66 ISSN 1677-7042<br />

1<br />

Nº 19, quarta-feira, 28 de janeiro de 2015<br />

811.473/2012-MINERALI CONSULTORIA LTDA<br />

810.653/2013-JUPARETAN GARCIA<br />

810.715/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />

810.716/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />

810.717/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />

810.817/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.<br />

Prorroga por 03 (três) anos o prazo de validade da autorização<br />

de pesquisa(326)<br />

810.496/1995-COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE-<br />

ALVARÁ N°15649/2010<br />

Fase de Requerimento de Lavra<br />

Despacho publica<strong>do</strong>(356)<br />

810.109/1983-CARBONIFERA METROPOLITANA SA-<br />

Apresentar no prazo de 90 dias requerimento de autorização de pesquisa<br />

Fase de Concessão de Lavra<br />

Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60<br />

dias(471)<br />

810.646/2003-BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS<br />

S A-OF. N°61/2015<br />

Auto de Infração Advertência lavra<strong>do</strong>/ prazo para defesa 30<br />

dias(1077)<br />

810.511/1999-FONTE MINERAL BOCA DA SERRA LT-<br />

DA- AI N° 12/2015<br />

Fase de Requerimento de Registro de Extração<br />

Outorga o Registro de Extração, prazo 3 anos, vigência a<br />

COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS<br />

partir dessa publicação:(922)<br />

811.313/2014-MUNICÍPIO DE TRÊS DE MAIO- Registro<br />

de Extração N°6/2015 de 15/01/2015<br />

ROBERTO FERRARI BORBA<br />

SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO<br />

DESPACHO DO SUPERINTENDENTE<br />

RELAÇÃO N o -<br />

10/2015<br />

Fase de Autorização de Pesquisa<br />

Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de<br />

direitos(281)<br />

890.225/2012-RICARDO LUIS MEIRELLES- Cessionário:FCM<br />

MINERAÇÃO LTDA- CPF ou CNPJ 20.457.330/0001-18-<br />

Alvará n°2.142/2012<br />

JADIEL PIRES NOGUEIRA DA SILVA<br />

SUPERINTENDÊNCIA EM SÃO PAULO<br />

DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE<br />

RELAÇÃO N o -<br />

1/2015<br />

Fase de Autorização de Pesquisa<br />

Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250)<br />

820.484/2010-PEDREIRA MARIA TERESA LTDA.-OF.<br />

N°054/15-DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />

821.315/2013-STONE BUILDING S. A. INDÚSTRIA E<br />

COMÉRCIO-OF. N°016/15-DFISC/DNPM/SP<br />

821.317/2013-STONE BUILDING S. A. INDÚSTRIA E<br />

COMÉRCIO-OF. N°016/15-DFISC/DNPM/SP<br />

Prorroga prazo para cumprimento de exigência - Prazo 60<br />

dias(252)<br />

821.039/2003-RENE MAKSYMCZUK HELENE-OF.<br />

N°049/15-DFISC/DNPM/SP<br />

Aprova o relatório de Pesquisa(317)<br />

820.729/2003-J P W EMPREENDIMENTOS E PARTICI-<br />

PAÇÕES LTDA.-Água Mineral - "Fonte Maria da Penha" - (Poço<br />

Tubular) - Vazão: 4.300 litros/hora<br />

Fase de Concessão de Lavra<br />

Aprova o modelo de rotulo da embalagem de água(440)<br />

009.238/1957-EMPRESA DE MINERAÇÃO E ÁGUAS MI-<br />

NERAIS DI BELLO LTDA- Fonte Santa Rosa - Marcas: Spa e Água<br />

Leve Mogiana - Recipientes de 5L sem gás e Recipientes (copos), de<br />

200mL e 300mL, sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem gás,<br />

respectivamente.- MOGI DAS CRUZES/SP<br />

007.805/1959-EMPRESA DE ÁGUAS MINERAIS SINHÁ<br />

LTDA EPP- Fonte Florágua (Poço) - Marca: Florágua - Recipientes<br />

de 310ml, 350mL, 510mL e 1,5L sem gás- SANTA ISABEL/SP<br />

008.721/1959-PORTAL MINERADORA LTDA EPP- Fonte<br />

Encosta I - Marca: Inno Vitta - Recipientes de 510mL e 1,5L sem<br />

gás.- RIBEIRÃO PIRES/SP<br />

004.203/1964-ÁGUAS DO SALVADOR LTDA ME- Fonte<br />

Santa Sofia (Poço) e Fonte São Salva<strong>do</strong>r - Marcas: Leve, Sofiazinha,<br />

Soft e Santa Sofia - Marcas: Leve, Sofiazinha e Soft - Recipientes de<br />

10L e 20L sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem gás, respectivamente.-<br />

CAMPOS NOVOS PAULISTA/SP<br />

807.144/1977-BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS<br />

S A- Fonte Nossa Senhora Aparecida (Poço 06) - Fonte Santa Paula<br />

(Poço 05) - Marca: Schin Gourmet - Recipientes de 300mL sem gás<br />

e gaseificada artificialmente e Recipientes de 300mL sem gás e gaseificada<br />

artificialmente, respectivamente.- ITU/SP<br />

820.518/1981-MINERAÇÃO JOANA LEITE LTDA- Fonte<br />

Japi (Poço) e Fonte Alvorada (Poço) - Marca: Bonafont Água Leve -<br />

Recipientes de 500mL e 1,5L sem gás e Recipientes de 500mL e<br />

1,5L sem gás, respectivamente.- JUNDIAÍ/SP<br />

820.650/1982-ÁGUAS MINERAIS BACCARELLI LTDA-<br />

Fonte Paineira I e Fonte <strong>do</strong> Maestro - Marca: Bonafont Água Leve -<br />

Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem<br />

gás, respectivamente.- SÃO LOURENÇO DA SERRA/SP, ITAPE-<br />

CERICA DA SERRA/SP<br />

Este <strong>do</strong>cumento pode ser verifica<strong>do</strong> no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,<br />

pelo código 00012015012800066<br />

820.701/1987-MINERADORA PORTLUC LTDA- Fonte Vida<br />

- Marcas: Vidágua e Águas da Rocha - Recipientes de: 510mL,<br />

5L, 10L e 20L sem gás.- IBIÚNA/SP<br />

820.267/1992-JOSÉ BAUER DE ATAYDE & CIA LTDA<br />

EPP- Fonte Rodrigo Florencio e Fonte São José - Marca: Araguá -<br />

Recipientes de 200mL, 300mL, 350mL, 510mL, 1,5L, 5L e 10L<br />

(descartável e retornável) e 20L (retornável) sem gás - Recipientes de<br />

350mL e 510mL, gaseificada artificialmente, Recipientes de 300mL,<br />

(Chiquinho sorvete), sem gás e Recipientes de 10L e 20L (retornáveis),<br />

sem gás, respectivamente.- SANTO ANTÔNIO DO ARA-<br />

CANGUÁ/SP<br />

820.710/1997-FONTE SERRA NEGRA PURÍSSIMA LT-<br />

DA.- Fonte Serra Negra (Poço) - Marcas: Bella Acqua di Serra<br />

Negra, Serra Negra Puríssima e Serra Negra - Recipientes de 10L e<br />

20L, sem gás, Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de<br />

10L e 20L sem gás, respectivamente.- SERRA NEGRA/SP<br />

820.573/1998-ÁGUA MINERAL NOVA ERA LTDA. ME-<br />

Fonte Santa Luzia e Fonte Vitória - Marca: Vitória da Mata para<br />

ambas as Fontes - Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de<br />

10L e 20L sem gás, respectivamente- JOSÉ BONIFÁCIO/SP<br />

821.838/1999-EMPRESA DE AGUAS MINERAIS PASSA<br />

TRES LTDA- Fonte Angico (F6) - Marcas: Bela Fonte e Fonte Bela<br />

- Recipientes de 510mL, sem gás e gaseificada artificialmente e<br />

Recipientes de 510mL, sem gás e gaseificada artificialmente e Recipientes<br />

de 10L e 20L sem gás, respectivamente.- PINDAMO-<br />

NHANGABA/SP<br />

821.416/2000-IRMÃOS GLERIANO LTDA M.E- Fonte<br />

Santa Rita - Marca: Minajen - Recipientes retornáveis de 10L e 20L<br />

sem gás.- MONTE APRAZÍVEL/SP<br />

820.133/2002-J. C. FELIPPE EMPREENDIMENTOS IMO-<br />

BILIARIOS E MINERADORA LTDA- Fonte São José (Poço) - Marca:<br />

Danone Purafont - Recipientes de 5L sem gás.- COTIA/SP<br />

Multa aplicada /Prazo para pagamento 30 dias(460)<br />

008.102/1955-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />

AI Nº 500/13-DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />

820.341/1988-PEDREIRA IRMAOS MATTARAIA LTDA-<br />

AI Nº 1527 /08 de 11.11.08 e 440/13 de29.05.13<br />

820.870/1988-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />

AI Nº 489, 490, 491, 492, 493, 494, 496, 497, 498 e 499/13-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />

820.863/1997-TROPICAL EXTRATORA E COMÉRCIO<br />

DE AR<strong>EIA</strong> LTDA.- AI Nº 1.123/11-DFISC/DNPM/SP<br />

821.802/1999-COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERI-<br />

CAS - AMBEV.- AI Nº 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99 e 100/14-<br />

DFISC/DNPM/SP - 04.07.14<br />

Determina o arquivamento <strong>do</strong> Auto de Infração(462)<br />

820.870/1988-Águas Petrópolis Paulista Ltda.- AI N°<br />

488/13-DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />

820.888/2001-Gentila Caselato Minerais - ME- AI N°<br />

585/13-DFISC/DNPM/SP, DOU de 26.12.13<br />

Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470)<br />

009.579/1943-LINDOIANO FONTES RADIOATIVAS LT-<br />

DA-OF. N°187/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.15<br />

002.923/1946-PORTAL MINERADORA LTDA EPP-OF.<br />

N°195/14-DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />

006.527/1953-HYDRA MINERAÇÃO LTDA-OF. N°030/15,<br />

031/15 e 032/15-DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />

007.691/1954-ÁGUA MOGIANA LTDA-OF. N°056/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />

008.102/1955-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />

OF. N°034/15-DFISC/DNPM/SP, de 09.01.15<br />

009.238/1957-EMPRESA DE MINERAÇÃO E ÁGUAS MI-<br />

NERAIS DI BELLO LTDA-OF. N°262/15 e 263/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 23.01.15<br />

814.256/1971-EMPRESA DE MINERAÇÃO VALE DAS<br />

BROTAS DE LINDOYA LTDA-OF. N°189/15 e 190/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />

804.746/1977-MINERAÇÃO BRUSCATO LTDA. EPP-OF.<br />

N°019/15-DFISC/DNPM/SP<br />

820.327/1979-ASB BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA.-OF.<br />

N°188/15-DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />

820.221/1981-MINERADORA A SANTOS COMÉRCIO<br />

INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO LTDA EPP-OF. N°021/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 06.01.15<br />

820.539/1983-EMPRESA DE MINERAÇÃO E FONTES<br />

DE ÁGUA MINERAL VERVALE LTDA EPP-OF. N°029/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />

820.539/1983-EMPRESA DE MINERAÇÃO E FONTES<br />

DE ÁGUA MINERAL VERVALE LTDA EPP-OF. N°129/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />

821.220/1986-ÁGUA MINERAL SANTA CÂNDIDA LT-<br />

DA-OF. N°0014 e 0015/15-DFISC/DNPM/SP, de 06.01.15<br />

821.798/1987-PAVIMENTADORA SANTO EXPEDITO LT-<br />

DA.-OF. N°048/15-DFISC/DNPM/SP<br />

822.021/1987-PEDREIRA OURO FINO LTDA-OF.<br />

N°181/15-DFISC/DNPM/SP - 21.01.15<br />

820.341/1988-PEDREIRA IRMAOS MATTARAIA LTDA-<br />

OF. N°160/15-DFISC/DNPM/SP - 20.01.15<br />

820.838/1988-CAMPESTRE EMPREENDIMENTOS E TU-<br />

RISMO LTDA.-OF. N°063/15-DFISC/DNPM/SP, de 15.01.15<br />

820.870/1988-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />

OF. N°034/15-DFISC/DNPM/SP, de 09.01.15<br />

820.267/1992-JOSÉ BAUER DE ATAYDE & CIA LTDA<br />

EPP-OF. N°185/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.135<br />

820.498/1994-PEDREIRA VIRADOURO LTDA-OF.<br />

N°191/15-DIFISC/DNPM/SP - 22.01.15<br />

820.297/1995-PEDREIRA OURO FINO LTDA-OF.<br />

N°196/15-DFISC/DNPM/SP - 22.01.15<br />

820.432/1996-INDUSTRIA DE SUCOS PATURI LTDA-OF.<br />

N°130/15 e 131/15-DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />

820.710/1997-FONTE SERRA NEGRA PURÍSSIMA LT-<br />

DA.-OF. N°135/15 e 136/15-DFISC/DNPM/SP, de 19.01.15<br />

820.980/1997-FONTE VERONICA DE SERRA NEGRA<br />

LTDA-OF. N°153/15-DFISC/DNPM/SP, de 20.01.15<br />

821.838/1999-EMPRESA DE AGUAS MINERAIS PASSA<br />

TRES LTDA-OF. N°184/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.15<br />

821.149/2000-EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS PRIMAVERA<br />

LTDA EPP-OF. N°134/15-DFISC/DNPM/SP, de 19.01.15<br />

821.276/2000-FONTE PEDRA BRANCA ÁGUA MINE-<br />

RAL LTDA-OF. N°132/15-DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />

821.416/2000-IRMÃOS GLERIANO LTDA M.E-OF.<br />

N°024/15-DFISC/DNPM/SP, de 07.01.15<br />

821.573/2000-MINERAIS ROMA LTDA-OF. N°050/15-<br />

DFISC/DNPM/SP<br />

821.247/2001-MINERAÇÃO E ENGARRAFAMENTO DE<br />

ÁGUA SÃO GERALDO DE FRANCA LTDA-OF. N°027/15 e<br />

028/15-DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />

820.293/2002-MINERADORA SERENA COMÉRCIO DE<br />

ÁGUAS MINERAIS LTDA - EPP-OF. N°022/15 e 023/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 07.01.15<br />

Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60<br />

dias(471)<br />

820.628/1997-CONSMAR EXTRAÇÃO, COMÉRCIO E<br />

TRANSPORTE DE MINÉRIOS LTDA.-OF. N°051/15-<br />

DFISC/DNPM/SP<br />

820.863/1997-TROPICAL EXTRATORA E COMÉRCIO<br />

DE AR<strong>EIA</strong> LTDA.-OF. N°052/15-DFISC/DNPM/SP<br />

Nega prorrogação prazo para cumprimento de exigênc<br />

i a ( 1104 )<br />

820.133/2002-J. C. FELIPPE EMPREENDIMENTOS IMO-<br />

BILIARIOS E MINERADORA LTDA-OF. N°058/15-<br />

DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />

RELAÇÃO N o -<br />

7/2015<br />

Fase de Requerimento de Pesquisa<br />

Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131)<br />

820.303/2007-SALIONI ENGENHARIA, INDÚSTRIA E<br />

COMÉRCIO LTDA.-OF. N°995/14-DTM/DNPM/SP<br />

820.166/2010-PEDREIRA MARIA TERESA LTDA.-OF.<br />

N°1000/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.148/2013-PEDREIRA DIABÁSIO LTDA.-OF.<br />

N°1012/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.199/2013-BARRETOS COUNTRY ACQUAPARK LT-<br />

DA-OF. N°1017/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.218/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />

N°1053/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.228/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />

N°1054/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.231/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />

N°1055/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.238/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />

N°1056/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.249/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />

N°1057/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.276/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1009/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.277/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1004/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.278/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1005/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.280/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1006/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.282/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1007/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.288/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1008/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.322/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />

MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1046/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.323/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />

MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1042/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.324/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />

MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1043/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.325/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />

MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1044/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.326/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />

MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1045/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.331/2013-VALE DOS VALLE PINHALZINHO LTDA -<br />

ME-OF. N°1018/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.338/2013-LIRA ARRENDAMENTOS LOCAÇÕES E<br />

PARTICIPAÇÕES LTDA-OF. N°1030/14-DTM/DNPM/SP<br />

821.403/2013-LUIZ CARLOS DE MELLO-OF. N°1058/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.404/2013-LUIZ CARLOS DE MELLO-OF. N°1059/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

821.516/2013-IZIDORO JEHOVAH MARCHI-OF.<br />

N°1021/14-DTM/DNPM/SP<br />

820.018/2014-JOÃO RENATO BASTOS DA SILVA-OF.<br />

N°1013/14-DTM/DNPM/SP<br />

820.029/2014-JOSE DALMO DE ARAUJO-OF. N°1023/14-<br />

DTM/DNPM/SP<br />

Documento assina<strong>do</strong> digitalmente conforme MP n o -<br />

2.200-2 de 24/08/2001, que institui a<br />

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.


AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE<br />

Processo n.º<br />

719-05.67 / 15-2<br />

13 / 2015-DL<br />

A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077 de 04/06/90, registrada no<br />

Ofício <strong>do</strong> Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprova<strong>do</strong>s pelo Decreto n.º 51.761, de 26/08/14, no uso das atribuições<br />

que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto<br />

n.º 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos <strong>do</strong> processo administrativo n.º 719-05.67/15-2 AUTORIZA o:<br />

I - Identificação:<br />

EMPREENDEDOR:<br />

197238 – MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA.<br />

CPF / CNPJ: 10.267.829/001-09<br />

ENDEREÇO: AV. EUSÉBIO MATOSO, Nº 1375.<br />

BAIRRO BUTANTÃ<br />

05423-180 - SÃO PAULO - SP<br />

EMPREENDIMENTO: 214458<br />

LOCALIZAÇÃO:<br />

ESTRADA PASSO DO CAÇÃO<br />

COORDENADAS GEOGRÁFICAS:<br />

LATITUDE<br />

LONGITUDE<br />

-30.017311 -53.477007<br />

A PROMOVER A ATIVIDADE DE: CAPTURA E MANEJO DE FAUNA SILVESTRE.<br />

RAMO DE ATIVIDADE: 530,03<br />

II - Condições e Restrições:<br />

1. Objeto desta Autorização<br />

1.1. Captura, coleta e transporte de fauna silvestre;<br />

2. Procedência<br />

2.1. Manejo de fauna nas áreas de influência direta para a fase de diagnóstico <strong>do</strong> meio biótico referente à autorização de<br />

manejo de fauna da Mineração Santa Maria, situada no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />

3. Destino<br />

3.1. Os exemplares da fauna silvestre captura<strong>do</strong>s, apos identifica<strong>do</strong>s, deverão ser soltos na área de captura;<br />

3.2. A coleta de espécimes não identifica<strong>do</strong>s in loco ficará limitada a 04 (quatro) exemplares por morfotipo;<br />

3.3. Os exemplares coleta<strong>do</strong>s ou que vierem a óbito deverão ser preserva<strong>do</strong>s em meio específico, etiqueta<strong>do</strong>s com to<strong>do</strong>s<br />

os da<strong>do</strong>s da coleta e encaminha<strong>do</strong>s para o Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />

<strong>Sul</strong>;<br />

3.4. A entrega <strong>do</strong>s exemplares conforme condicionante acima deverá ser comprovada através de <strong>do</strong>cumento de<br />

recebimento;<br />

3.5. Esta Autorização não permite o transporte de animais vivos para além da área <strong>do</strong> empreendimento;<br />

4. Classes a serem manejadas<br />

4.1. Herpetofauna: será através de Procura Livre (PL) durante o dia e a noite em busca de répteis e anfíbios em atividades<br />

ou em abrigos, em dada sessão de PL será anota<strong>do</strong> o número de coletores, ambiente amostra<strong>do</strong>, tempo despendi<strong>do</strong> e<br />

coordenadas geográficas. Transecções auditivas, méto<strong>do</strong> AST, no perío<strong>do</strong> da noite, entre 18 e 24 horas, amostragem<br />

coma auxílio de lanternas,<br />

4.2. Avifauna: transecções com a identificação a partir <strong>do</strong> contato visual, vocalizações e relatos de mora<strong>do</strong>res locais e<br />

quan<strong>do</strong> necessário gravações. Para identificação das espécies serão utiliza<strong>do</strong>s binóculos, grava<strong>do</strong>r de áudio e auxílio<br />

de guias de campo<br />

4.3. Mastofauna- a amostragem será realizada através de três meto<strong>do</strong>logias:<br />

4.3.1- Rede de neblina:serão utilizadas 06 redes de neblina confeccionadas em fios de seda/nylon com dimensões de<br />

12,0 metros x 2,5 metros e malha de 25mm. Expostas em cada ponto amostral durante duas horas por dia ao<br />

longo de 10 dias (20 horas por ponto amostral), haverá 7 pontos de amostragem, totalizan<strong>do</strong> 140 horas de<br />

exposição de redes por campanha;<br />

4.3.2- Armadilha Sherman/Tomahawk/Câmera Trap: ao longo de uma campanha serão utiliza<strong>do</strong>s 40 armadilhas<br />

(Shermam e Tomahawk), ao longo <strong>do</strong>s setes pontos da Àrea de influência, ficarão armadas durante um perío<strong>do</strong><br />

de 48 horas por ponto, totalizan<strong>do</strong> 13.440 horas de esforço amostral. Duas câmeras-trap, ficarão ativas durante<br />

toda campanha totalizan<strong>do</strong> 480 horas de esforço amostral.<br />

Documento Assina<strong>do</strong> Digitalmente<br />

Autorização N.º 13 / 2015-DL Identifica<strong>do</strong>r de Documento 674732 Folha 1/2<br />

Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS<br />

Avenida Borges de Medeiros, 261 - Fone *(51) 3288-9400 - FAX: (51) 3288-9526 - CEP 90020-021 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

www.fepam.rs.gov.br / dl@fepam.rs.gov.br


Processo n.º<br />

719-05.67 / 15-2<br />

4.3.3- Transecto noturno: ao longo da campanha será destinada 1:10 hora por dia para deslocamentos de carro (ad<br />

libtun) aol longo das áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento, haverá um esforço amostral de 11 horas para a<br />

execução de transectos noturnos.<br />

5. Técnicos responsáveis<br />

5.1. O técnico responsável pelo trabalho deverá levar consigo cópia desta autorização, ART atualizada e <strong>do</strong>cumento<br />

comprovan<strong>do</strong> a atividade profissional;<br />

5.2. No caso de alteração da equipe técnica, a FEPAM deverá ser comunicada antecipadamente;<br />

6. Demais Condicionantes<br />

6.1. A Autorização de Manejo de Fauna, objeto desta autorização, visa à execução de manejo de fauna conti<strong>do</strong> no<br />

processo administrativo nº 2190-0567/14-0, na área de influência da Mineração Santa Maria;<br />

6.2. Essa autorização não permite o transporte de animais vivos para fora da área <strong>do</strong> empreendimento, salvo situações<br />

expressamente autorizadas pela FEPAM;<br />

6.3. As coletas deverão se restringir as espécimes cuja espécie não puder ser identificada in loco. Casos excepcionais<br />

deverão ter autorização expressa da FEPAM;<br />

6.4. A não observância de quaisquer dessas condicionantes e normas implicará na suspensão desta Autorização;<br />

Haven<strong>do</strong> alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à<br />

FEPAM, sob pena <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r acima identifica<strong>do</strong> continuar com a responsabilidade sobre a<br />

atividade/empreendimento licencia<strong>do</strong> por este <strong>do</strong>cumento.<br />

Este <strong>do</strong>cumento licenciatório é váli<strong>do</strong> para as condições acima, porém perderá sua validade caso os<br />

da<strong>do</strong>s forneci<strong>do</strong>s pelo empreende<strong>do</strong>r não correspondam à realidade ou algum prazo estabeleci<strong>do</strong> nas condições acima<br />

seja descumpri<strong>do</strong>.<br />

Esta Autorização não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza<br />

exigi<strong>do</strong>s pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.<br />

Esta Autorização deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização.<br />

Data de emissão: Porto Alegre, 18 de fevereiro de 2015.<br />

Este <strong>do</strong>cumento licenciatório é váli<strong>do</strong> para as condições acima no perío<strong>do</strong> de 18/02/2015 a 18/02/2016.<br />

Este <strong>do</strong>cumento licenciatório foi certifica<strong>do</strong> por assinatura digital, processo eletrônico basea<strong>do</strong> em sistema criptográfico<br />

assimétrico, assina<strong>do</strong> eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteú<strong>do</strong> e está à disposição na<br />

página www.fepam.rs.gov.br.<br />

fepam®.<br />

Documento Assina<strong>do</strong> Digitalmente<br />

Autorização N.º 13 / 2015-DL Identifica<strong>do</strong>r de Documento 674732 Folha 2/2<br />

Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS<br />

Avenida Borges de Medeiros, 261 - Fone *(51) 3288-9400 - FAX: (51) 3288-9526 - CEP 90020-021 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

www.fepam.rs.gov.br / dl@fepam.rs.gov.br


260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Ü<br />

30°15'0"S<br />

54°0'0"W<br />

São Gabriel<br />

Localização<br />

£¤BRS 392<br />

São Sepé<br />

Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

£¤BRS 290<br />

53°0'0"W<br />

30°15'0"S<br />

Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

6578050<br />

6578050<br />

30°45'0"S<br />

São Gabriel<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

357<br />

Cursos d'água !(ERS<br />

Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />

Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />

Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />

Estrada vicinal pavimentada<br />

Estrada vicinal não pavimentada<br />

Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />

Municípios lindeiros<br />

392<br />

£¤BRS<br />

153<br />

£¤BRS<br />

!(ERS 625<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Santana da Boa Vista<br />

Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />

0 12,5<br />

25 Piratini50<br />

Km<br />

30°45'0"S<br />

54°0'0"W<br />

53°0'0"W<br />

6576550<br />

6576550<br />

Legenda<br />

Revegetação<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />

Cercas ao re<strong>do</strong>r das cavas<br />

Poligonal Ambiental<br />

Espelho de água<br />

Acesso ao empreendimento<br />

Acessos Descomissionamento<br />

Cursos Hidricos<br />

Tipo<br />

Efêmero<br />

Intermitente<br />

Perene<br />

6575050<br />

6575050<br />

Da<strong>do</strong>s:<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais. Hidrografia local, perfilamento a laser realiza<strong>do</strong> em agosto de 2015.<br />

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />

Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />

Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />

Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />

Geocêntrico para as Américas<br />

(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />

Empreende<strong>do</strong>r:<br />

Empresa Consultora:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

<strong>Projeto</strong>:<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título:<br />

Plano diretor de Descomissionamento<br />

Cidade/UF:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Bagé<br />

Escala: Área (ha):<br />

Data: Desenho: Prancha:<br />

6573550<br />

0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />

m<br />

6573550<br />

1:15.000 370,6<br />

Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 06/06<br />

Responsáveis Técnicos:<br />

260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />

Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />

Ivanor Antônio Sinigaglia<br />

Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D


260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Ü<br />

30°15'0"S<br />

54°0'0"W<br />

São Gabriel<br />

Localização<br />

£¤BRS 392<br />

São Sepé<br />

Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

£¤BRS 290<br />

53°0'0"W<br />

30°15'0"S<br />

Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

6578050<br />

6578050<br />

30°45'0"S<br />

São Gabriel<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

357<br />

Cursos d'água !(ERS<br />

Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />

Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />

Lavras <strong>Sul</strong><br />

Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />

Estrada vicinal pavimentada<br />

Estrada vicinal não pavimentada<br />

Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />

Municípios lindeiros<br />

392<br />

£¤BRS<br />

153<br />

£¤BRS<br />

!(ERS 625<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Santana da Boa Vista<br />

Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />

0 12,5<br />

25 Piratini50<br />

Km<br />

30°45'0"S<br />

54°0'0"W<br />

53°0'0"W<br />

6576550<br />

6576550<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

Linha de Transmissão 230kW<br />

Poligonal Ambiental<br />

Captação de água<br />

Curso Efêmero<br />

Curso Intermitente<br />

Curso Perene<br />

Acesso ao empreendimento<br />

Acessos internos<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />

6575050<br />

6575050<br />

Da<strong>do</strong>s:<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais. Hidrografia local, perfilamento a laser realiza<strong>do</strong> em agosto de 2015.<br />

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />

Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />

Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />

Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />

Geocêntrico para as Américas<br />

(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />

Empreende<strong>do</strong>r:<br />

Empresa Consultora:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

<strong>Projeto</strong>:<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título:<br />

Plano Diretor - Operação<br />

Cidade/UF:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Bagé<br />

Escala: Área (ha):<br />

Data: Desenho: Prancha:<br />

6573550<br />

0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />

m<br />

6573550<br />

1:15.000<br />

Responsáveis Técnicos:<br />

370,6<br />

Janeiro de 2016<br />

Walter T.Wayerbacher<br />

260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />

Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />

Ivanor Antônio Sinigaglia<br />

Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D


260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Ü<br />

30°15'0"S<br />

54°0'0"W<br />

São Gabriel<br />

Localização<br />

£¤BRS 392<br />

São Sepé<br />

Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

£¤BRS 290<br />

53°0'0"W<br />

30°15'0"S<br />

Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

6578050<br />

6578050<br />

30°45'0"S<br />

São Gabriel<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

357<br />

!(ERS<br />

Cursos d'água<br />

Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />

Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />

Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />

Estrada vicinal pavimentada<br />

Estrada vicinal não pavimentada<br />

Dom Pedrito Limite municipal Bagé<br />

Municípios lindeiros<br />

392<br />

£¤BRS<br />

153<br />

£¤BRS<br />

!(ERS 625<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Santana da Boa Vista<br />

Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />

0 12,5<br />

25 Piratini50<br />

Km<br />

30°45'0"S<br />

54°0'0"W<br />

53°0'0"W<br />

6576550<br />

6576550<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

Linha de Transmissão 230kW<br />

Poligonal Ambiental<br />

Captação de água<br />

Curso Efêmero<br />

Curso Intermitente<br />

Curso Perene<br />

Acessos internos<br />

Acesso ao empreendimento<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />

6575050<br />

6575050<br />

Da<strong>do</strong>s:<br />

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />

Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />

Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />

Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />

Geocêntrico para as Américas<br />

(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />

Empreende<strong>do</strong>r:<br />

Empresa Consultora:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

<strong>Projeto</strong>:<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título:<br />

Plano diretor de implantação<br />

Cidade/UF:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Bagé<br />

Escala: Área (ha):<br />

Data: Desenho: Prancha:<br />

6573550<br />

0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />

m<br />

6573550<br />

1:15.000 370,6<br />

Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 04/06<br />

Responsáveis Técnicos:<br />

260000<br />

261500<br />

263000<br />

264500<br />

Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />

Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />

Ivanor Antônio Sinigaglia<br />

Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D


LEGENDA<br />

Fluxo Contínuo<br />

Fluxo Alternativo<br />

1<br />

2<br />

3<br />

O<br />

NOTAS<br />

Carregamento <strong>do</strong> Pb poderá ser, tambem, por LINER-BAG.<br />

Carregamento <strong>do</strong> Zn poderá ser, tambem, por BIG-BAG ou por<br />

LINER-BAG.<br />

rejeito poderá ser direciona<strong>do</strong> para a barragem.<br />

Empreende<strong>do</strong>r<br />

Empresa Consultora<br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />

E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />

<strong>Projeto</strong><br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título<br />

C - Beneficiamento, Fluxograma de Espessamento<br />

Municípios<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Escala<br />

Área(ha)<br />

Data<br />

Desenho<br />

Prancha<br />

S/E<br />

Janeiro de 2016<br />

Walter T.Wayerbacher<br />

3 - C<br />

Responsável Técnico


LEGENDA<br />

Fluxo Contínuo<br />

Fluxo Alternativo<br />

Empreende<strong>do</strong>r<br />

Empresa Consultora<br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />

E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />

<strong>Projeto</strong><br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título<br />

B - Beneficiamento, Fluxograma de Flotação<br />

Municípios<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Escala<br />

Área(ha)<br />

Data<br />

Desenho<br />

Prancha<br />

S/E<br />

Janeiro de 2016<br />

Walter T.Wayerbacher<br />

3 - B<br />

Responsável Técnico


LEGENDA<br />

Fluxo Contínuo<br />

Fluxo Alternativo<br />

1<br />

2<br />

3<br />

Pacote<br />

NOTAS<br />

Silo com capacidade para 2,5 caminhões.<br />

Pilha cônica com retomada por alimenta<strong>do</strong>res vibratórios sujeito a modificação.<br />

<strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r.<br />

Empreende<strong>do</strong>r<br />

Empresa Consultora<br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />

E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />

<strong>Projeto</strong><br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título<br />

A - Beneficiamento, Fluxograma de Britagem e Moagem<br />

Municípios<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Escala<br />

Área(ha)<br />

Data<br />

Desenho<br />

Prancha<br />

S/E<br />

de 201<br />

Walter T.Wayerbacher<br />

3 - A<br />

Responsável Técnico


LEGENDA<br />

Empreende<strong>do</strong>r<br />

Empresa Consultora<br />

<br />

Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />

Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />

E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />

<strong>Projeto</strong><br />

<br />

<br />

Infraestrutura<br />

<br />

<br />

Escala<br />

<br />

Data<br />

Desenho<br />

Prancha<br />

1:2000<br />

80<br />

Novembro de 2015<br />

Walter Wayerbacher<br />

02/06


6581050Ü<br />

6581050<br />

258500<br />

261500<br />

E<br />

19,1 Km<br />

BR 153<br />

264500<br />

267500<br />

30°15'0"S<br />

54°0'0"W<br />

São Gabriel<br />

Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Localização<br />

£¤BRS 392<br />

São Sepé<br />

Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

£¤BRS 290<br />

53°0'0"W<br />

30°15'0"S<br />

4,36 Km<br />

localidade Minas <strong>do</strong> Camaquã<br />

E<br />

São Gabriel<br />

30°45'0"S<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

357<br />

Cursos d'água !(ERS<br />

Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />

Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />

Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />

Estrada vicinal pavimentada<br />

Estrada vicinal não pavimentada<br />

Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />

Municípios lindeiros<br />

392<br />

£¤BRS<br />

153<br />

£¤BRS<br />

!(ERS 625<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Santana da Boa Vista<br />

Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />

0 12,5<br />

25 Piratini50<br />

Km<br />

30°45'0"S<br />

6578050<br />

6578050<br />

54°0'0"W<br />

53°0'0"W<br />

6575050<br />

6575050<br />

Legenda<br />

Empreendimento<br />

Processos DNPM – extração mineral<br />

Processos DNPM - atividades<br />

intrínsecas ao empreendimento<br />

Poligonal Ambiental<br />

Linha de Transmissão 230kW<br />

Captação de água<br />

Acesso ao empreendimento<br />

Acessos internos<br />

Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />

Bagé<br />

Da<strong>do</strong>s:<br />

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />

SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />

Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />

Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />

Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />

Geocêntrico para as Américas<br />

(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />

Rio Camaquã<br />

Empreende<strong>do</strong>r:<br />

Empresa Consultora:<br />

Mineração Santa Maria Ltda.<br />

6572050<br />

6572050<br />

<strong>Projeto</strong>:<br />

Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />

Título:<br />

Plano Diretor<br />

Cidade/UF:<br />

Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />

Escala: Área (ha):<br />

Data: Desenho: Prancha:<br />

1:30.000 370,6<br />

Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 01/06<br />

0 250 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000<br />

m<br />

Responsáveis Técnicos:<br />

258500<br />

261500<br />

264500<br />

267500<br />

Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />

Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />

Ivanor Antônio Sinigaglia<br />

Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!