EIA_Projeto_Cacapava_do_Sul_Vol_1_Contextualizacao
Para estudo de caso.
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<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong><br />
<strong>Vol</strong>ume 1 - Contextualização <strong>do</strong> empreendimento<br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Lavra de minério metálico a céu aberto com recuperação de área degradada<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - RS<br />
Junho, 2016
<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong><br />
<strong>Vol</strong>ume 1 - Contextualização <strong>do</strong> empreendimento
Sumário<br />
1. Informações gerais ....................................................................................................... 15<br />
1.1 Identificação <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r ........................................................................................15<br />
1.2 Identificação <strong>do</strong> Empreendimento.....................................................................................15<br />
1.3 Identificação da Empresa Consultora ...............................................................................15<br />
1.4 Identificação da Equipe e Responsáveis Técnicos ..........................................................16<br />
2. Introdução ..................................................................................................................... 19<br />
3. Histórico <strong>do</strong> empreendimento ...................................................................................... 21<br />
4. Legislação aplicável – Aspectos legais e normativos ................................................. 27<br />
4.1 Licenciamento ambiental ...................................................................................................30<br />
4.2 Aspectos legais relativos ao empreendimento ................................................................32<br />
4.2.1 Legislação Federal............................................................................................................32<br />
4.2.2 Legislação Estadual ..........................................................................................................41<br />
4.2.3 Legislação Municipal.........................................................................................................43<br />
5. Localização <strong>do</strong> empreendimento ................................................................................. 44<br />
5.1 Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento..........................................................44<br />
5.2 Extensão da área a ser licenciada – Poligonal Ambiental ...............................................46<br />
5.3 Extensão da área a ser minerada ......................................................................................49<br />
5.4 Extensão da área a ser impactada pela mineração ..........................................................49<br />
6. Situação legal <strong>do</strong> empreendimento <strong>do</strong> ponto de vista da legislação mineral ............ 50<br />
6.1 Memorial Descritivo ............................................................................................................51<br />
7. Estu<strong>do</strong> de alternativas locacionais, tecnológicas e construtivas ............................... 52<br />
7.1 Alternativa Zero – Não implantação <strong>do</strong> empreendimento................................................54<br />
7.2 Alternativas locacionais .....................................................................................................58<br />
7.2.1 Pilhas de Estéril e Rejeitos ...............................................................................................58<br />
7.2.1.1 Critérios para definição <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéreis e rejeito .............63<br />
Critérios geométricos ...................................................................................................................64<br />
Critérios Socioambientais ............................................................................................................66<br />
7.2.1.2 Aplicação <strong>do</strong>s critérios e seleção <strong>do</strong> layout mais favorável para implantação das pilhas<br />
de rejeito e estéril. ..........................................................................................................................69<br />
7.2.2 Suprimento de Água para o empreendimento ...................................................................72<br />
7.2.2.1 Considerações iniciais ..................................................................................................72<br />
7.2.2.2 Alternativas locacionais.................................................................................................73<br />
7.2.2.3 Sistema de Captação de água ......................................................................................81<br />
7.2.2.4 Conclusões ...................................................................................................................89<br />
7.2.3 Fornecimento de Energia Elétrica .....................................................................................90<br />
7.2.3.1 Considerações iniciais ..................................................................................................90<br />
7.2.3.2 Alternativas locacionais.................................................................................................91<br />
7.2.3.3 Conclusões ...................................................................................................................94<br />
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7.3 Alternativas tecnológicas e construtivas..........................................................................94<br />
7.3.1 Beneficiamento .................................................................................................................94<br />
7.3.1.1 Considerações iniciais ..................................................................................................94<br />
7.3.1.2 Alimentação e produção ...............................................................................................96<br />
7.3.1.3 Custos de Capital – CAPEX ..........................................................................................98<br />
Critérios para custos de capital ....................................................................................................98<br />
Custos <strong>do</strong>s Equipamentos ...........................................................................................................98<br />
CAPEX ........................................................................................................................................98<br />
7.3.1.4 Custos Operacionais – OPEX .....................................................................................100<br />
7.3.1.5 Conclusões .................................................................................................................101<br />
7.3.1.6 Disposição de rejeito ...................................................................................................101<br />
7.3.1.7 Considerações iniciais ................................................................................................101<br />
7.3.1.8 Da<strong>do</strong>s básicos de processo ........................................................................................102<br />
7.3.1.9 Rotas para disposição de rejeito .................................................................................104<br />
7.3.1.10 Sistema de bombeamento ..........................................................................................113<br />
7.3.1.11 Custos de Capital – CAPEX ........................................................................................114<br />
Quantitativos .............................................................................................................................114<br />
Preços e meto<strong>do</strong>logia ................................................................................................................115<br />
7.3.1.12 Custos operacionais – OPEX ......................................................................................118<br />
Cálculos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s .....................................................................................................................118<br />
7.3.1.13 Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s ........................................................................................121<br />
7.3.1.14 Conclusões .................................................................................................................121<br />
7.4 Alternativas Selecionadas ...............................................................................................123<br />
8. Objetivos e Justificativas <strong>do</strong> empreendimento ..........................................................124<br />
9. Descrição <strong>do</strong> empreendimento ...................................................................................126<br />
9.1 Caracterização Geológica da Jazida ...............................................................................126<br />
9.1.1 Tipologias <strong>do</strong>s minérios ..................................................................................................130<br />
9.1.2 Recursos e reserva mineral ............................................................................................131<br />
9.2 Fase de Planejamento ......................................................................................................132<br />
9.3 Fase de Implantação.........................................................................................................132<br />
9.3.1 Obras e atividades ..........................................................................................................133<br />
9.3.2 Suprimentos de Serviços, Equipamentos e Materiais .....................................................133<br />
9.3.3 Plano Diretor ...................................................................................................................134<br />
9.3.3.1 Pilhas de Estéril ..........................................................................................................135<br />
9.3.3.2 Beneficiamento ...........................................................................................................135<br />
9.3.3.3 Pilhas de Rejeito .........................................................................................................136<br />
Configuração e Capacidade ......................................................................................................137<br />
Sistema de Captação de águas superficiais ..............................................................................137<br />
9.3.3.4 Sistemas viários ..........................................................................................................137<br />
Estradas vicinais........................................................................................................................137<br />
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Acessos internos .......................................................................................................................141<br />
9.3.3.5 Sistema de Captação de água ....................................................................................143<br />
9.3.3.6 Drenagens ..................................................................................................................144<br />
Drenagem de processo .............................................................................................................145<br />
Drenagem industrial...................................................................................................................145<br />
Drenagem pluvial .......................................................................................................................145<br />
Drenagem de emergência .........................................................................................................145<br />
Bacias de Decantação para equipamentos de mina ..................................................................145<br />
9.3.3.7 Estação de Tratamento de Efluentes Domésticos .......................................................146<br />
9.3.3.8 Infraestrutura de apoio ................................................................................................146<br />
Abrangência ..............................................................................................................................146<br />
Critérios de <strong>Projeto</strong> ....................................................................................................................147<br />
Descrição das Edificações .........................................................................................................149<br />
Característica construtiva das edificações .................................................................................156<br />
Resumo das áreas ....................................................................................................................159<br />
9.3.4 Recursos Humanos ........................................................................................................160<br />
9.3.5 Recursos Materiais e Equipamentos ...............................................................................160<br />
9.3.6 Insumos ..........................................................................................................................160<br />
9.3.7 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos ..........................................................................................161<br />
9.3.8 Planos e Programas .......................................................................................................161<br />
9.4 Fase de Operação .............................................................................................................161<br />
9.4.1 Explotação Mineral .........................................................................................................161<br />
9.4.1.1 Caracterização da Lavra .............................................................................................161<br />
Sequenciamento de lavra ..........................................................................................................165<br />
Operações de lavra ...................................................................................................................179<br />
9.4.2 Pilhas de Estéril ..............................................................................................................180<br />
9.4.2.1 Origem e classificação ................................................................................................180<br />
9.4.2.2 Localização .................................................................................................................181<br />
9.4.2.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de estéreis ................................................182<br />
9.4.2.4 Decrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong>s estéreis às intempéries ....................................185<br />
9.4.3 Consumo de águas .........................................................................................................185<br />
9.4.4 Beneficiamento ...............................................................................................................185<br />
9.4.4.1 Processo de Beneficiamento.......................................................................................186<br />
Britagem ....................................................................................................................................187<br />
Moagem e Classificação ............................................................................................................188<br />
Flotação.....................................................................................................................................189<br />
Espessamento e Filtragem ........................................................................................................190<br />
9.4.4.2 Balanço de massas e metalúrgico...............................................................................191<br />
9.4.4.3 Expectativa de produção .............................................................................................191<br />
9.4.4.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> às intempéries .............................192<br />
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9.4.5 Pilha de Rejeitos .............................................................................................................192<br />
9.4.5.1 Origem e classificação ................................................................................................192<br />
9.4.5.2 Localização .................................................................................................................193<br />
9.4.5.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de rejeito ...................................................193<br />
9.4.5.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> rejeito às intempéries .......................................195<br />
9.4.6 Recursos Humanos ........................................................................................................195<br />
9.4.6.1 Beneficiamento ...........................................................................................................196<br />
9.4.6.2 Mina ............................................................................................................................197<br />
9.4.6.3 Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente ...........................................198<br />
9.4.7 Recursos Materiais e Equipamentos ...............................................................................198<br />
9.4.7.1 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na lavra ............................................198<br />
9.4.7.2 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s no beneficiamento ............................201<br />
9.4.8 Insumos ..........................................................................................................................205<br />
9.4.8.1 Explosivos e acessórios ..............................................................................................205<br />
9.4.8.2 Reagentes para o beneficiamento...............................................................................207<br />
Cal hidratada .............................................................................................................................207<br />
Metabissulfito de sódio (Na 2 S 2 O 5 ) .............................................................................................207<br />
<strong>Sul</strong>fato de zinco (ZnSO 4 ) ...........................................................................................................207<br />
Xantato de sódio isopropílico – SIPX .........................................................................................208<br />
Metil isobutil carbinol – MIBC.....................................................................................................208<br />
<strong>Sul</strong>fato de Cobre (CuSO 4 ) .........................................................................................................208<br />
A208 ..........................................................................................................................................208<br />
Floculante ..................................................................................................................................208<br />
9.4.9 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos ..........................................................................................210<br />
9.4.9.1 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s...........................................................................210<br />
9.4.9.2 Caracterização <strong>do</strong>s efluentes ......................................................................................211<br />
9.4.9.3 Caracterização de emissões atmosféricas ..................................................................211<br />
9.4.10 Caracterização da logística de escoamento <strong>do</strong> minério ..................................................211<br />
9.4.11 Planos e Programas .......................................................................................................213<br />
9.5 Fase de Desativação.........................................................................................................214<br />
9.5.1 Ações previstas para a Fase de Desativação <strong>do</strong> empreendimento .................................214<br />
9.5.2 Descomissionamento......................................................................................................217<br />
9.5.3 Plano de recuperação de áreas degradadas...................................................................218<br />
9.6 Cronograma ......................................................................................................................219<br />
9.6.1 Cronograma de implantação ...........................................................................................219<br />
9.6.2 Cronograma de operação ...............................................................................................220<br />
9.6.3 Cronograma de Descomissionamento ............................................................................221<br />
9.7 Plano Diretor .....................................................................................................................222<br />
10. Investimento ................................................................................................................223<br />
10.1 Ativos (CAPEX) .................................................................................................................223<br />
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10.2 Reinvestimentos ...............................................................................................................224<br />
10.3 Custos ...............................................................................................................................224<br />
11. Definição das áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento .............................................229<br />
11.1 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Físico ...............................................230<br />
11.2 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Biótico .............................................232<br />
11.3 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Socioeconômico .............................234<br />
12. Coordenação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA ..........................................................................................237<br />
13. Anexos .........................................................................................................................239<br />
14. Pranchas ......................................................................................................................239<br />
15. Glossário ......................................................................................................................240<br />
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Lista de Figura<br />
Figura 1: Localização das áreas requeridas junto ao DNPM onde serão desenvolvidas as<br />
atividades de mineração e beneficiamento de minério metálico pela Mineração Santa Maria<br />
Ltda. Também é possível observar a localização da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã. ................... 20<br />
Figura 2: Mapa de localização <strong>do</strong> empreendimento. ............................................................... 45<br />
Figura 3: Planta de situação da poligonal ambiental <strong>do</strong> empreendimento. .............................. 47<br />
Figura 4: Localização das cavas em relação aos DNPM’s. ..................................................... 49<br />
Figura 5: Planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM para o <strong>Projeto</strong> Mineração Santa Maria.<br />
............................................................................................................................................. 50<br />
Figura 6: Processo DNPM 810.125/1978. .............................................................................. 51<br />
Figura 7: Processo DNPM 810.126/1978. .............................................................................. 51<br />
Figura 9: Fluxograma das alternativas tecnológicas e construtivas consideradas neste<br />
<strong>EIA</strong>/RIMA. ............................................................................................................................. 52<br />
Figura 10: Fluxograma das alternativas locacionais consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA. ................ 53<br />
Figura 11: Produção global de chumbo refina<strong>do</strong>: primário x secundário (2005 a 2025). (Fonte:<br />
Woodmac – BH Dez 2012). .................................................................................................... 54<br />
Figura 12: Previsão de mudança <strong>do</strong> perfil de consumo de chumbo metálico – 2012 x 2025<br />
(Fonte: Woodmac – BH, Dez 2012) ........................................................................................ 55<br />
Figura 13: Demanda de concentra<strong>do</strong> de chumbo de 2000 a 2025 (Fonte: Woodmac – BH, Dez<br />
2012). ................................................................................................................................... 56<br />
Figura 14: Oferta e Demanda de zinco metálico (Mt) .............................................................. 57<br />
Figura 15: Layout 1 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />
rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 60<br />
Figura 16: Layout 2 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />
rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 61<br />
Figura 17: Layout 3 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de<br />
rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis. ...................................................... 62<br />
Figura 18: Critérios geométricos considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as<br />
pilhas de estéril e rejeito. ....................................................................................................... 64<br />
Figura 19: Critérios socioambientais considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as<br />
pilhas de estéril e rejeito. ....................................................................................................... 64<br />
Figura 20: Localizações das opções de captação. .................................................................. 74<br />
Figura 21: Perfil de captação Alternativa 01. .......................................................................... 74<br />
Figura 22: Localização da captação Alternativa 01. ................................................................ 75<br />
Figura 23: Perfil de captação Alternativa 02. .......................................................................... 75<br />
Figura 24: Localização da captação Alternativa 02. ................................................................ 76<br />
Figura 25: Perfil de captação Alternativa 03 ........................................................................... 76<br />
Figura 26: Localização da captação Alternativa 03. ................................................................ 77<br />
Figura 27: Perfil de captação Alternativa 04. .......................................................................... 77<br />
Figura 28: Localização da captação Alternativa 04 ................................................................. 78<br />
Figura 29: Perfil de captação Alternativa 05. .......................................................................... 78<br />
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Figura 30: Localização da captação Alternativa 05. ................................................................ 79<br />
Figura 31: Perfil de captação Alternativa 06. .......................................................................... 79<br />
Figura 32: Localização da captação Alternativa 06. ................................................................ 80<br />
Figura 33: Perfil de captação Alternativa 07. .......................................................................... 80<br />
Figura 34: Localização da captação Alternativa 07. ................................................................ 81<br />
Figura 35: Alternativa 1. ......................................................................................................... 91<br />
Figura 36: Alternativa 2. ......................................................................................................... 92<br />
Figura 37: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 1. ..................................... 95<br />
Figura 38: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 2. ..................................... 96<br />
Figura 39: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 1 para<br />
disposição de rejeitos. ......................................................................................................... 102<br />
Figura 40: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 2 para<br />
disposição de rejeitos. ......................................................................................................... 102<br />
Figura 41: Rota de Beneficiamento – Alternativa 1 – Filtragem. ............................................ 106<br />
Figura 42: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de<br />
engenharia). ........................................................................................................................ 107<br />
Figura 43: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia<br />
de FEL 1). ........................................................................................................................... 108<br />
Figura 44: Rota de Beneficiamento – Alternativa 2 – Barragem de Rejeito. ........................... 110<br />
Figura 45: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de<br />
engenharia). ........................................................................................................................ 111<br />
Figura 46: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia<br />
de FEL 1). ........................................................................................................................... 112<br />
Figura 47: Layout comparativo entre áreas impactadas para a disposição de rejeito: pilhas x<br />
barragem. ............................................................................................................................ 122<br />
Figura 48: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais<br />
selecionadas. ...................................................................................................................... 123<br />
Figura 49: Previsão de fechamento de minas (esgotamento de reservas) e redução de<br />
produção de concentra<strong>do</strong> de zinco (Fonte: Brook Hunt, Modelo VM). ................................... 124<br />
Figura 50: Localização das metalurgias <strong>do</strong> grupo Votorantim. .............................................. 125<br />
Figura 51: Mapa geológico regional <strong>do</strong> Supergrupo Camaquã e da Província Polimetálica<br />
Camaquã. ........................................................................................................................... 126<br />
Figura 52: Perfil longitudinal entre Depósito Santa Maria e Minas Uruguai e São Luiz. Em<br />
vermelho minério Pb+Zn; em roxo minério Cu; em verde zona hidrotermal. .......................... 127<br />
Figura 53: Zonação da alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria e Camaquã. ........... 128<br />
Figura 54: Relação entre halos de alteração hidrotermal <strong>do</strong>minantes (ilitização e cloritização)<br />
em seção da área 3. ............................................................................................................ 129<br />
Figura 55: Principais padrões de alteracao hidrotermal. ....................................................... 130<br />
Figura 56: Tipologia <strong>do</strong>s minérios de textura disseminada e stringer, sen<strong>do</strong> estes padroes de<br />
textura os principais <strong>do</strong> deposito Santa Maria ...................................................................... 131<br />
Figura 57: Datas-marco para o planejamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. .......................... 132<br />
Figura 58: Plano Diretor de implantação. ............................................................................. 135<br />
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Figura 59: Áreas destinadas aos canteiros de obras. ........................................................... 136<br />
Figura 60: Localização das estradas vicinais que dão acesso à área <strong>do</strong> empreendimento. ... 139<br />
Figura 61: Acessos internos <strong>do</strong> empreendimento ................................................................. 142<br />
Figura 62: Perfil de capatação de água. ............................................................................... 143<br />
Figura 63: Balanço de água macro para o processo. ............................................................ 144<br />
Figura 64: Vista 3D da cava 1. ............................................................................................. 162<br />
Figura 65: Vista 3D da cava 2. ............................................................................................. 163<br />
Figura 66: Vista 3D da cava 3. ............................................................................................. 163<br />
Figura 67: Seção da cava 3, mostran<strong>do</strong> fatores de segurança para os taludes da Cava com 65 °<br />
de ângulo geral e bancos de 10.0m. .................................................................................... 165<br />
Figura 68: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 1. ............................................... 166<br />
Figura 69: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 1.................................... 167<br />
Figura 70: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 2.................................... 168<br />
Figura 71: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Pré produção. ....................... 169<br />
Figura 72: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 1.................................... 170<br />
Figura 73: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 2.................................... 171<br />
Figura 74: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 3.................................... 172<br />
Figura 75: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 4.................................... 173<br />
Figura 76: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 5.................................... 174<br />
Figura 77: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 10.................................. 175<br />
Figura 78: Localização das pilhas de estéril em relação aos processos DNPM.. ................... 182<br />
Figura 79: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 1. ............................ 183<br />
Figura 80: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 5. ............................ 183<br />
Figura 81: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 10. .......................... 184<br />
Figura 82: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Norte – Ano 10. .......................... 184<br />
Figura 83: Localização da planta de beneficiamento em relação à poligonal ambiental. ........ 186<br />
Figura 84: Localização da pilha de rejeito em relação à poligonal ambiental. ........................ 193<br />
Figura 85: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 1. .................................... 194<br />
Figura 86: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 05. .................................. 195<br />
Figura 87: Trajeto unifilar proposto para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo. ........ 212<br />
Figura 88: Trajetos estuda<strong>do</strong>s para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo. ............... 213<br />
Figura 89: Etapas <strong>do</strong> Ciclo de Vida de uma Mina e <strong>do</strong>s Diversos Cenários (Fonte: SÁNCHEZ et<br />
al, 2013 - Adapta<strong>do</strong>). ........................................................................................................... 216<br />
Figura 90: Evolução <strong>do</strong> Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> .......................................... 227<br />
Figura 91: Evolução na margem de contribuição. ................................................................. 228<br />
Figura 92: Áreas de Influência no Meio Físico. ..................................................................... 231<br />
Figura 93: Áreas de Influência no Meio Biótico. .................................................................... 233<br />
Figura 94: Áreas de Influência no Meio Socioeconômico. ..................................................... 235<br />
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Figura 95: Detalhe da Área de Influência Direta e da Área Diretamente Afetada <strong>do</strong> Meio<br />
Socioeconômico. ................................................................................................................. 236<br />
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Lista de Quadros<br />
Quadro 1: Resumo histórico das sondagens (metros) realizadas no projeto. .......................... 22<br />
Quadro 2: Histórico de sondagens realiza<strong>do</strong>s na área <strong>do</strong> empreendimento, pela Mineração<br />
Santa Maria. .......................................................................................................................... 23<br />
Quadro 3: Coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da poligonal ambiental <strong>do</strong><br />
empreendimento. (Projeção UTM, Datum Sirgas 2000). ......................................................... 48<br />
Quadro 4: Processos minerários. ........................................................................................... 50<br />
Quadro 5: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo DNPM n° 810.125/1978. ..................................... 51<br />
Quadro 6: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo DNPM n° 810.126/1978. ..................................... 51<br />
Quadro 8: Pontuação <strong>do</strong> critério “número de pilhas de rejeito e estéril”. .................................. 65<br />
Quadro 9: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”. .................................................... 65<br />
Quadro 10: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”. .................................................. 65<br />
Quadro 11: Pontuação <strong>do</strong> critério “altura máxima <strong>do</strong> maciço”. ................................................ 65<br />
Quadro 12: Pontuação <strong>do</strong> critério “área total ocupada”. .......................................................... 66<br />
Quadro 13: Pontuação <strong>do</strong> critério “relação volume/área ocupada”. ......................................... 66<br />
Quadro 14: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos intermitente”. ........................ 66<br />
Quadro 15: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos perene”. ............................... 67<br />
Quadro 16: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de nascentes e/ou olhos d’água”. ...................... 67<br />
Quadro 17: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – curso hídrico”. ................... 68<br />
Quadro 18: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – nascentes”. ....................... 68<br />
Quadro 19: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de vales com talvegues com ângulo superior a 18°<br />
de inclinação”. ....................................................................................................................... 68<br />
Quadro 20: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de áreas prioritárias para conservação”. ............ 69<br />
Quadro 21: Pontuação <strong>do</strong> critério “distância em relação à núcleos habitacionais”. .................. 69<br />
Quadro 22: Aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para<br />
disposição de rejeitos e estéreis. ........................................................................................... 69<br />
Quadro 23: Aplicação <strong>do</strong>s critérios socioambientais para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para<br />
disposição de rejeito e estéril. ................................................................................................ 70<br />
Quadro 24: Pontuação <strong>do</strong>s critérios socioambientais e geométricos para cada um <strong>do</strong>s layout<br />
estuda<strong>do</strong>s para disposição de rejeitos e estéreis.................................................................... 71<br />
Quadro 25: Opções locacionais consideradas no estu<strong>do</strong> de suprimento de água nova para o<br />
empreendimento (Datum UTM Sirgas 2000). ......................................................................... 73<br />
Quadro 26: Características das Bombas de cada alternativa de Captação de água nova........ 81<br />
Quadro 27: BHP calcula<strong>do</strong> e potência a ser instala<strong>do</strong> para cada captação ............................. 81<br />
Quadro 28: Quadro comparativo entre as alternativas ............................................................ 82<br />
Quadro 29: Quadro comparativo de quantitativos. .................................................................. 84<br />
Quadro 30: Alíquotas de Impostos considera<strong>do</strong>s.................................................................... 86<br />
Quadro 31: Quadro comparativo de quantitativos. .................................................................. 87<br />
Quadro 32: Calculo <strong>do</strong> custo da energia por ano. ................................................................... 88<br />
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Quadro 33: Estimativa de custos operacionais. ...................................................................... 88<br />
Quadro 34: Quadro comparativo das alternativas de captação de água – considerações........ 89<br />
Quadro 35: Custos de implantação da Alternativa 1 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia<br />
elétrica. ................................................................................................................................. 91<br />
Quadro 36: Custos de implantação da Alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia<br />
elétrica. ................................................................................................................................. 93<br />
Quadro 37: Tarifas elétricas para cada uma das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong> de<br />
alternativas para energia elétrica. .......................................................................................... 93<br />
Quadro 38: Quadro comparativo entre o CAPEX e OPEX das duas alternativas consideradas<br />
no estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica. ..................................................................... 93<br />
Quadro 39: Alimentação e produção estimadas para cada uma das alternativas de rotas de<br />
processo estudadas para o beneficiamento. .......................................................................... 97<br />
Quadro 40: Balanço de massas/metalúrgico para as alternativas de processo estudadas para o<br />
beneficiamento. ..................................................................................................................... 97<br />
Quadro 41: Indices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital para o beneficiamento. ....... 98<br />
Quadro 42: CAPEX da alternativa 1 – sem jigagem................................................................ 99<br />
Quadro 43: CAPEX da alternativa 2 – Com jigue.................................................................... 99<br />
Quadro 44: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais. ..................................................................... 100<br />
Quadro 45: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais por tonelada ROM alimentada. ...................... 101<br />
Quadro 46: Regime operacional da planta de beneficiamento .............................................. 102<br />
Quadro 47: Alternativa 1 - Filtragem de rejeito. .................................................................... 103<br />
Quadro 48: Alternativa 2 – Barragem de rejeito. ................................................................... 104<br />
Quadro 49: Filtragem – Potencia das bombas ...................................................................... 113<br />
Quadro 50: Captação de água recuperada – potência das bombas. ..................................... 113<br />
Quadro 51: Bombeamento de rejeitos – potencia das bombas ............................................. 114<br />
Quadro 52: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s............................................................... 115<br />
Quadro 53: Alíquotas de impostos considera<strong>do</strong>s .................................................................. 115<br />
Quadro 54: Estimativa de custos de investimento (preços totais com impostos). .................. 117<br />
Quadro 55: Custo de mão de obra considera<strong>do</strong>. .................................................................. 118<br />
Quadro 56: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 1..... 119<br />
Quadro 57: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 2..... 119<br />
Quadro 58: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 1..... 119<br />
Quadro 59: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 2..... 119<br />
Quadro 60: Estimativa de Custos Operacionais – OPEX (preços totais com impostos para 15<br />
anos). .................................................................................................................................. 120<br />
Quadro 61: Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s (CAPEX + OPEX) para cada uma das alternativas<br />
consideradas no estu<strong>do</strong> de alternativas tecnológicas para disposição de rejeito. .................. 121<br />
Quadro 62: Localização <strong>do</strong>s pontos de captação e <strong>do</strong> reservatório de água. (Datum Sirgas<br />
2000)................................................................................................................................... 143<br />
Quadro 63: Itens que irão compor o sistema de captação de água. ...................................... 144<br />
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Quadro 64: Parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para as cavas. ............................................. 161<br />
Quadro 65: Resumo das principais características das cavas 1, 2 e 3. ................................. 162<br />
Quadro 66: Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos. ............................................................ 163<br />
Quadro 67: Sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. ..................................... 176<br />
Quadro 68: Sequenciamento de lavra da Cava 1. ................................................................ 177<br />
Quadro 69: Sequenciamento de lavra da Cava 2. ................................................................ 177<br />
Quadro 70: Sequenciamento de lavra da cava 3. ................................................................. 178<br />
Quadro 71: Parametros <strong>do</strong> Plano de Fogo. .......................................................................... 179<br />
Quadro 72: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />
drenagem ácida. .................................................................................................................. 181<br />
Quadro 73: Da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de beneficiamento. .............. 187<br />
Quadro 74: Balanço de massas e metalúrgico <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> chumbo (Pb)<br />
e zinco (Zn)). ....................................................................................................................... 191<br />
Quadro 75: Extimativa de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco, e rejeito total, por ano.<br />
........................................................................................................................................... 192<br />
Quadro 76: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />
drenagem ácida. .................................................................................................................. 192<br />
Quadro 77: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no beneficiamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> ................................................................................................................. 196<br />
Quadro 78: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> ...................................................................................................................................... 196<br />
Quadro 79: Quadro conceitual de mão de obra para o beneficiamento. ................................ 196<br />
Quadro 80: Quadro conceitual de mão de obra da mina ....................................................... 197<br />
Quadro 81: Lista de equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na mina ............................................ 198<br />
Quadro 82: Dimensionamento de equipamentos de lavra ..................................................... 200<br />
Quadro 83: Consumo estima<strong>do</strong>, por ano, de explosivos e acessórios. .................................. 206<br />
Quadro 84: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />
de flotação <strong>do</strong> minério de Pb e Zn. ....................................................................................... 209<br />
Quadro 85: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />
de flotação <strong>do</strong> minério de Pb. .............................................................................................. 209<br />
Quadro 86: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo<br />
de flotação <strong>do</strong> minério de Zn. ............................................................................................... 210<br />
Quadro 87: Comparação entre os diferentes cenários estuda<strong>do</strong>s para o escoamento <strong>do</strong>s<br />
minérios de zinco e chumbo. ............................................................................................... 213<br />
Quadro 88: Cronograma de implantação <strong>do</strong> empreendimento. ............................................. 219<br />
Quadro 89: Cronograma de operação <strong>do</strong> empreendimento. ................................................. 220<br />
Quadro 90: Cronograma de descomissionamento <strong>do</strong> empreendimento. ............................... 221<br />
Quadro 91: Previsão de gastos com investimentos (em milhões de reais) ............................ 223<br />
Quadro 92: Resumo <strong>do</strong> CAPEX para alternativa com jigagem. ............................................. 224<br />
Quadro 93: Premissas <strong>do</strong>s investimentos ............................................................................ 224<br />
Quadro 94: Custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento. ............................................................... 226<br />
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Quadro 95: Resumo <strong>do</strong> fluxo de caixa para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> ................................ 227<br />
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1. INFORMAÇÕES GERAIS<br />
1.1 Identificação <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r<br />
Razão Social: Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Número <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r: 197238<br />
CNPJ: 10.267.829/0001-09<br />
Endereço: Avenida Eusébio Matoso n° 1375, 10° andar, Bairro Butantã – São<br />
Paulo/SP, CEP 05423-180.<br />
Responsável legal: Paul Cézanne Pinto<br />
E-mail: paul.cezanne@vmetais.com.br<br />
Telefone: (11) 3405 6125<br />
Página da internet: www.vmetais.com.br<br />
Direito minerário: A atividade de explotação mineral será realizada nas áreas de<br />
Direito Mineral conformadas pelos processos n° 810.125/1978, 810.126/1978, requeri<strong>do</strong>s<br />
junto ao Departamento Nacional Mineral – DNPM. A Poligonal Ambiental, que engloba<br />
todas as demais atividades intrínsecas ao empreendimento, atingirá áreas cujos Direitos<br />
Minerários estão requeri<strong>do</strong>s através <strong>do</strong>s processos DNPM n° 810.496/1995, n°<br />
810.371/2005, n° 810.919/2006, n° 810.918/2008 e n° 810.168/2004.<br />
1.2 Identificação <strong>do</strong> Empreendimento<br />
Empreendimento: <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (processo n° 2190-05.67/14.0)<br />
Número <strong>do</strong> empreendimento: 214458<br />
Atividade: Lavra de Minério Metálico – a céu aberto e com Recuperação de Área<br />
Degradada (CODRAM 530,03)<br />
Endereço: Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS-625, distrito de<br />
Minas <strong>do</strong> Camaquã – Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />
1.3 Identificação da Empresa Consultora<br />
Razão Social: Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
CNPJ: 89.145.973/0001-22<br />
Inscrição Junta Comercial: 43200656550<br />
CREA: 56.182 - D<br />
CRBIO: 00.513-01-03<br />
IBAMA: 204.540<br />
Endereço: Avenida Farrapos 146, Conj. 62, Bairro Floresta – Porto Alegre/RS<br />
Telefone/Fax: (51) 3226 4456<br />
E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />
Representantes legais: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho, Ivanor Antônio Sinigaglia.<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />
15
1.4 Identificação da Equipe e Responsáveis Técnicos<br />
COORDENADOR DO <strong>EIA</strong>/ RIMA<br />
Nome: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />
Formação profissional: Geólogo<br />
CPF: 969.684.430-15<br />
Registro Profissional: CREA/RS 128.474-D<br />
CTF IBAMA: 483.008<br />
ART: CREA/RS 7145117<br />
COORDENADORES TÉCNICOS<br />
Nome: Daniel Araújo<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 971.065.340-72<br />
Registro profissional: CRBio 041216-03<br />
CTF IBAMA: 5.510.140<br />
ART: CRBio 2015/01391<br />
Nome: Ivanor Antonio Sinigaglia<br />
Formação profissional: Engenheiro Agrônomo<br />
CPF: 615.990.930-49<br />
Registro Profissional: CREA/RS 9.7259-D<br />
CTF IBAMA: 100.468<br />
ART: CREA/RS 7145206<br />
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS<br />
Nome: Alexandre Pena Matos<br />
Formação profissional: Historia<strong>do</strong>r<br />
CPF: 508.718.700-53<br />
CTF IBAMA: 5.670.308<br />
Nome: Cristiano Eidt Rovedder<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 993.799.960-04<br />
Registro profissional: CRBio 053903-03D<br />
CTF IBAMA: 599.511<br />
ART: CRBio 2015/07194<br />
Nome: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />
Formação profissional: Engenheiro Ambiental<br />
CPF: 959494530-34<br />
N° CREA: CREA/RS 194334<br />
CTF IBAMA: 6.122.07<br />
ART: 8225911<br />
Nome: Eduar<strong>do</strong> Audibert<br />
Formação profissional: Sociólogo<br />
CPF: 423.694.440-53<br />
CTF IBAMA: 20.511<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
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16
Nome: Franciele Zanandrea<br />
Formação profissional: Engenheira Ambiental<br />
CPF: 012.068.440-35<br />
N° CREA: CREA/SC 119448-1<br />
CTF IBAMA: 5.473.020<br />
ART: 5606856-0<br />
Nome: Gisele Kimura<br />
Formação profissional: Geóloga<br />
CPF: 157.511.318-00<br />
N° CREA: 5060634182<br />
CTF IBAMA: 1.526.055<br />
ART: 14201500000002624264<br />
Nome: Gustavo Lara Canella<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 012.304.970-99<br />
Registro profissional: CRBio 069280-03D<br />
CTF IBAMA: 2952880<br />
ART: CRBio 2015/06071<br />
Nome: Philipy Alexandre Pereira Weber<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 002.344.731-18<br />
Registro Profissional: CRBio 095026-03D<br />
CTF IBAMA: 5.494.136<br />
ART: CRBio 2015/05718<br />
Nome: Ronal<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Santos Padilha<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 454.132.900-04<br />
Registro profissional: CRBio 25537/03D<br />
CTF IBAMA: 1.730.716<br />
ART: CRBio 2015/16705<br />
EQUIPE TÉCNICA<br />
Nome: André Luís de Andrade Rodrigues<br />
Formação profissional: Geólogo<br />
CPF: 010.206.670-10<br />
Registro Profissional: CREA/RS 202133<br />
CTF IBAMA: 6.412.540<br />
Nome: Carlos Eduar<strong>do</strong> Velho Carvalho<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 803.862.020-87<br />
Registro Profissional: CRBio 069384-03<br />
CTF IBAMA: 4.579.548<br />
Nome: Gustavo Simon<br />
Formação profissional: Biólogo<br />
CPF: 008617840-73<br />
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17
Registro profissional: CRBio 88848-03<br />
CTF IBAMA: 5.858.276<br />
Nome: Ingo Salva<strong>do</strong>r Kuerten<br />
Formação profissional: Geógrafo<br />
CPF: 804.520.190-87<br />
Registro Profissional: CREA/RS 161.374-D<br />
CTF IBAMA: 5.011.289<br />
Nome: Natália Cano Tedy<br />
Formação profissional: Bióloga<br />
CPF: 009.467.000-52<br />
Registro Profissional: CRBio nº 88.776-03-D<br />
CTF IBAMA: n° 5.031.854<br />
EQUIPE DE APOIO<br />
Nome: Bruna Lima<br />
Formação profissional: Acadêmica de Engenharia Ambiental<br />
Nome: Luam Fernandes de Siqueira<br />
Formação profissional: Assistente Técnico - SIG<br />
Nome: Walter Wayerbacher<br />
Formação profissional: Acadêmico de Engenharia Ambiental<br />
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18
2. INTRODUÇÃO<br />
As informações contidas neste <strong>do</strong>cumento estão de acor<strong>do</strong> com o Termo de Referência<br />
elabora<strong>do</strong> pela empresa consultora para abertura de processo (Anexo 1) assim como com o<br />
Termo de Referência emiti<strong>do</strong> no dia 08 de maio de 2015, pela Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente, através <strong>do</strong> Ofício FEPAM/DMIN/5053/2015, que responde à demanda da Mineração<br />
Santa Maria Ltda. (Processo n° 002190-05.67/14-0) (Anexo 2).<br />
Os referi<strong>do</strong>s termos possuem foco na realização <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> e Relatório de Impacto<br />
Ambiental – <strong>EIA</strong>/RIMA para a atividade de extração mineral de um depósito polimetálico, em<br />
um contexto geológico com associações de cobre (Cu), prata (Au), ouro (Ag), chumbo (Pb) e<br />
zinco (Zn).<br />
O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> irá produzir única e exclusivamente concentra<strong>do</strong>s de<br />
chumbo e zinco, não contemplan<strong>do</strong> a construção de uma planta metalúrgica. O concentra<strong>do</strong> de<br />
chumbo terá como destino exclusivo o merca<strong>do</strong> internacional. O concentra<strong>do</strong> de zinco poderá<br />
ser aproveita<strong>do</strong> nas metalurgias da Votorantim Metais no Brasil ou destina<strong>do</strong>s à exportação.<br />
As atividades de explotação mineral serão realizadas nas áreas de Direito Mineral<br />
conformadas pelos processos n° 810.125/1978 e 810.126/1978, requeri<strong>do</strong>s junto ao<br />
Departamento Nacional Mineral – DNPM. Além <strong>do</strong>s processos cita<strong>do</strong>s, serão impacta<strong>do</strong>s pela<br />
Poligonal Ambiental os processos DNPM n° 810.496/1995, n° 810.168/2004, n° 810.371/2005,<br />
n° 810.919/2006 e n° 810.918/2008 (Figura 1).<br />
Os processos envolvi<strong>do</strong>s na atividade de explotação mineral estão localiza<strong>do</strong>s no<br />
distrito de Minas <strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, pertencem a Mineração<br />
Santa Maria Ltda que é uma Joint Venture entre Votorantim Metais e IamGold.<br />
A Joint Venture é constituída por 70% <strong>do</strong>s direitos econômicos pertencentes à<br />
Votorantim Metais e os restantes 30% a IamGold, conforme o contrato de constituição da<br />
empresa (Anexo 3).<br />
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Figura 1: Localização das áreas requeridas junto ao DNPM onde serão desenvolvidas as atividades de mineração e beneficiamento de minério metálico pela<br />
Mineração Santa Maria Ltda. Também é possível observar a localização da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />
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3. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO<br />
O depósito Santa Maria, desde sua descoberta no início da década de 1970, tem<br />
passa<strong>do</strong> por diferentes etapas de pesquisa mineral, intercala<strong>do</strong>s por perío<strong>do</strong>s de paralisação<br />
total ou parcial da atividade de pesquisa mineral.<br />
Como o empreendimento ainda não foi implanta<strong>do</strong> o seu histório resume-se às<br />
atividades de pesquisa, as quais são apresentadas a seguir.<br />
1970 – Descoberta <strong>do</strong> depósito Santa Maria pela CBC.<br />
1975 a 1977 – Campanha de pesquisa mineral liderada pela DOCEGeo para caracterização,<br />
avaliação e expansão das minas Uruguai e São Luiz e <strong>do</strong> Depósito Santa Maria.<br />
1981-1996 – Retomada das atividades mineiras pela CBC e Grupo Bom Jardim. Pesquisa<br />
mineral no Depósito de Santa Maria, com abertura da galeria de pesquisa. Divulgação das<br />
reservas <strong>do</strong> Depósito Santa Maria em 33.4 Mt @ 1.44% Pb e 1.06% Zn.<br />
2006 a 2008 – Retomada das pesquisas minerais no Depósito Santa Maria através da Joint<br />
Venture entre IamGold e CBC. Executa<strong>do</strong>s 5.000,87 m de sondagem exploratória.<br />
2008 – Início das atividades de pesquisa mineral, a partir <strong>do</strong> último trimestre de 2008,<br />
conduzi<strong>do</strong>s pela Mineração Santa Maria Ltda. no Depósito Santa Maria através da JV com a<br />
IamGold/CBC. Início de sondagem exploratória, com execução de 1.419,81 m de 3.000 m<br />
programa<strong>do</strong>s. Modelo preliminar de recurso com indicação de 6.3 Mt @ 3.07% Zn e 2.56% Pb.<br />
2009 – Intensificação das atividades de pesquisa mineral conduzidas pela Mineração Santa<br />
Maria Ltda. Levantamento geofísico terrestre (IP e Magnetometria) em 76,20 km de linhas<br />
distribuídas em malha regular. Execução de 6.639,10 m de sondagem diamantada distribuí<strong>do</strong>s<br />
nas extensões <strong>do</strong> Depósito Santa Maria; Cálculo <strong>do</strong>s recursos minerais de Santa Maria com<br />
indicação de 14.2 Mt @ 1,97% de Zn, 2,86% de Pb e 11,58 g/t de Ag.<br />
2010 – Execução de 1.450,86 m de sondagem no primeiro semestre; paralisação da sondagem<br />
no segun<strong>do</strong> semestre.<br />
2011 – No primeiro semestre reinterpretação e relogagem de testemunhos <strong>do</strong> depósito Santa<br />
Maria, com vetorização hidrotermal identificada e mapeada por redescrição <strong>do</strong>s furos. No<br />
segun<strong>do</strong> semestre início de sondagem com execução de 4.186,35 m, com resulta<strong>do</strong>s<br />
expressivos na Área 4 (sistema três figueiras, para Cu+Au) e início de sondagem na porção<br />
leste da área 3.<br />
2012 – Perfuração de 7.606, 63 m de sondagem, com campanhas de sondagem no leste da<br />
Área 3, Área 2, conexão áreas 1 e 2, Área 4 (sistema Três Figueiras e Cemitério), furos<br />
metalúrgicos e Twin holes na Área 3 e furos exploratórios na porção leste da Falha Cemitério e<br />
no alvo Claudino. Atualização <strong>do</strong> modelo de Recursos, com um valor total de 43 Mt@<br />
2,5%Zn+Pb (incluin<strong>do</strong> 13 Mt@ 5%Zn+Pb).<br />
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2013 - Perfuração total no projeto foi de 5.118,10 m, com sondagem distribuída em twin holes<br />
no depósito Santa Maria, W área2, Sistema Cobre Raso e Alvo Cerro <strong>do</strong>s Martins.<br />
2014 – Total de 7.540,35 m perfura<strong>do</strong>s (sondagem), executa<strong>do</strong>s sobretu<strong>do</strong> no contexto da área<br />
3 <strong>do</strong> depósito de Santa Maria, para validação <strong>do</strong> Modelo 2013, busca por extensões e suporte<br />
para o modelo 2014.<br />
Um resumo histórico das sondagems realizadas no projeto esta apresenta<strong>do</strong> no Quadro<br />
1, bem como no Gráfico 1.<br />
O Quadro 2 apresenta um resumo das sondagens realizadas pela Mineração Santa<br />
Maria Ltda.<br />
Quadro 1: Resumo histórico das sondagens (metros) realizadas no projeto.<br />
Sondagem (metros)<br />
Empresa<br />
44.775,09 CBC<br />
4.984,80 IamGold<br />
31.367,34 Mineração Santa Maria<br />
4.984,80<br />
31.367,34<br />
44.775,09<br />
CBC Mineração Santa Maria Ltda. Iamgold<br />
Gráfico 1: Histórico de sondagens (metros) realizadas na área <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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Quadro 2: Histórico de sondagens realiza<strong>do</strong>s na área <strong>do</strong> empreendimento, pela Mineração Santa Maria.<br />
Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />
BRSMSMDD0001 263422,2 6577468 307,681 205 275 -60 13/02/2014 17/02/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0002 263349,4 6577467 295,276 241 270 -60 24/02/2014 27/02/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0003 263541,6 6577284 313,509 322,25 275 -60 05/03/2014 13/03/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0004 263472,4 6577197 312,723 300,5 270 -60 15/03/2014 01/04/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0005 263368,7 6577182 299,307 215,15 275 -65 02/04/2014 09/04/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0006 263404,8 6576850 289,466 271,25 270 -60 10/04/2014 15/04/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0007 263405,6 6576646 286,599 271,35 270 -65 16/04/2014 24/04/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0008 263363,2 6576635 280,373 201,9 270 -55 26/04/2014 28/04/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0009 263320,5 6576640 278,624 202 270 -55 10/05/2014 13/05/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0010 263322,5 6577098 293,404 271 270 -60 16/06/2014 23/06/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0011 263527,6 6577147 307,261 313,15 270 -65 25/06/2014 30/06/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0012 263559,9 6577195 309,502 328,35 270 -75 04/07/2014 11/07/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0013 263347,1 6577240 288,418 202 270 -70 08/08/2014 11/08/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0014 263591,3 6577295 313,237 310,3 270 -67 14/08/2014 21/08/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0015 263318,5 6577445 287,469 270,8 270 -60 25/08/2014 02/09/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0016 263580,9 6577402 316,231 325,3 270 -60 30/08/2014 05/09/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0017 263473,7 6577347 310,252 313 270 -50 22/09/2014 25/09/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0018 263561,3 6577348 314,555 283,35 270 -65 27/09/2014 30/09/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0019 263546,4 6577249 311,956 373,3 270 -50 02/10/2014 08/10/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0020 263440,6 6576749 288,535 295,1 270 -55 10/10/2014 15/10/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0021 263383,5 6576550 280,685 295,45 270 -65 20/10/2014 23/10/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0022 263308,6 6577326 279,973 187,35 60 -60 10/11/2014 12/11/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0023 263455,9 6577060 300,211 226,8 60 -60 15/11/2014 18/11/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0024 263374,4 6577218 298,664 230,75 60 -65 19/11/2014 22/11/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0025 263340,6 6577257 286,616 217,4 60 -60 24/11/2014 27/11/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0026 263263,4 6577373 274,741 250,6 60 -60 29/11/2014 02/12/2014 VM2014<br />
BRSMSMDD0027 263391,2 6577148 303,362 301,4 60 -60 05/12/2014 09/12/2014 VM2014<br />
FSM0014 263394,2 6577298 301,489 241,28 254 -63,7 14/10/2008 20/10/2008 VM2008<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />
23
Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />
FSM0015 263221,8 6575698 291,284 249,52 277 -70,24 22/10/2008 29/10/2008 VM2008<br />
FSM0016 263396,6 6576601 281,868 271,29 274,21 -60,29 07/11/2008 15/11/2008 VM2008<br />
FSM0017 263367,1 6576752 284,446 220,51 270,06 -58,24 18/11/2008 25/11/2008 VM2008<br />
FSM0018 263383,4 6576498 285,615 220,57 267,02 -60,16 27/11/2008 03/12/2008 VM2008<br />
FSM0019 263415,2 6577201 306,896 274,48 270 -60 08/12/2008 16/12/2009 VM2008<br />
FSM0020 263398,3 6577401 298,923 283,07 270 -55,3 22/01/2009 29/01/2009 VM2009<br />
FSM0021 263451,8 6576412 296,337 251,4 270 -51,37 02/02/2009 06/02/2009 VM2009<br />
FSM0022 263388,1 6577482 304,41 294,27 270 -59,05 03/02/2009 09/02/2009 VM2009<br />
FSM0023 263385,6 6577593 310,42 262,21 270 -60 12/02/2009 18/02/2009 VM2009<br />
FSM0024 263076,3 6575695 282,624 297,47 270 -53,66 12/02/2009 21/02/2009 VM2009<br />
FSM0025 263079,4 6575596 283,774 273,25 270 -55 24/02/2009 25/02/2009 VM2009<br />
FSM0026 263291,8 6575501 290,694 290,1 270 -55 27/04/2009 02/05/2009 VM2009<br />
FSM0027 263152,8 6575800 286,803 250,37 270 -60 04/05/2009 12/05/2009 VM2009<br />
FSM0028 263186,4 6575601 291,334 282,97 270 -60 05/05/2009 09/05/2009 VM2009<br />
FSM0029 262218,2 6574712 174,673 263,96 270 -65 16/05/2009 23/05/2009 VM2009<br />
FSM0030 262263,1 6574582 194,014 211,31 270 -50 18/05/2009 29/05/2009 VM2009<br />
FSM0031 262204,7 6574813 173,338 250,55 270 -65 26/05/2009 04/06/2009 VM2009<br />
FSM0032 263375,2 6576401 285,01 229,35 270 -65 05/06/2009 11/06/2009 VM2009<br />
FSM0033 262256,8 6574442 160,062 250,36 270 -60 18/06/2009 29/06/2009 VM2009<br />
FSM0034 263454,3 6577395 307,576 290,38 270 -65 11/06/2009 22/06/2009 VM2009<br />
FSM0035 263017,9 6575301 264,82 200,64 270 -60 27/06/2009 09/07/2009 VM2009<br />
FSM0036 262344,7 6574715 214,575 305,48 270 -55 11/07/2009 28/07/2009 VM2009<br />
FSM0037 263470,5 6577601 326,1 221,77 270 -60 15/07/2009 18/07/2009 VM2009<br />
FSM0038 263611,9 6576881 308,752 751,08 270 -58 22/07/2009 22/09/2009 VM2009<br />
FSM0039 263787 6577798 299,177 294,86 270 -55 03/08/2009 20/08/2009 VM2009<br />
FSM0040 262579,5 6575102 258,384 213,2 90 -55 19/10/2009 07/11/2009 VM2009<br />
FSM0041 262324,7 6575102 200,036 301,3 90 -55 09/11/2009 28/11/2009 VM2009<br />
FSM0042 264098,7 6577425 285,321 369,96 220 -65 02/12/2009 15/12/2009 VM2009<br />
FSM0043 264330,2 6578399 301,94 301,6 270 -55 14/12/2009 26/01/2010 VM2010<br />
FSM0044 263968 6578594 298,823 270,11 270 -55 28/01/2010 10/02/2010 VM2010<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />
24
Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />
FSM0045 263836,2 6578598 269,72 350,9 270 -55 15/02/2010 23/02/2010 VM2010<br />
FSM0046 263487,3 6577990 319,317 303,59 220 -50 25/02/2010 05/03/2010 VM2010<br />
FSM0047 264569,5 6577393 232,376 277,3 90 -50 19/03/2010 31/03/2010 VM2010<br />
FSM0048 263714,2 6577679 313,34 397,7 30 -50 02/07/2011 14/07/2011 VM2011<br />
FSM0049 263051,4 6575841 291,164 322,3 180 -50 19/07/2011 26/07/2011 VM2011<br />
FSM0050 262951,1 6575625 278,719 322,8 0 -60 13/08/2011 18/08/2011 VM2011<br />
FSM0051 263271,6 6575871 285,991 305,6 180 -60 22/08/2011 27/08/2011 VM2011<br />
FSM0052 262901,2 6575580 276,733 286,6 0 -55 07/09/2011 15/09/2011 VM2011<br />
FSM0053 262803,6 6575556 268,622 280,5 0 -50 19/09/2011 23/09/2011 VM2011<br />
FSM0054 263274 6576398 266,203 130,8 120 -50 27/09/2011 29/09/2011 VM2011<br />
FSM0055 263331,2 6576402 277,012 328,75 90 -55 14/10/2011 18/10/2011 VM2011<br />
FSM0056 263520,6 6577198 312,483 478,95 270 -68 21/10/2011 31/10/2011 VM2011<br />
FSM0057 263491,6 6577150 309,699 486,8 270 -63 11/11/2011 23/11/2011 VM2011<br />
FSM0058 263542,8 6577100 304,788 430,55 270 -50 24/11/2011 03/12/2011 VM2011<br />
FSM0059 263526,6 6577043 302,294 415 270 -57 08/12/2011 14/12/2011 VM2011<br />
FSM0060 263509,3 6576998 299,223 392,65 270 -58 13/01/2012 19/01/2012 VM2012<br />
FSM0061 263503,7 6576785 297,121 397,2 270 -57 22/01/2012 31/01/2012 VM2012<br />
FSM0062 263485 6576689 295,976 343,55 270 -65 05/02/2012 09/02/2012 VM2012<br />
FSM0063 263484,3 6576689 295,888 377,65 270 -50 10/02/2012 15/02/2012 VM2012<br />
FSM0065 263503,7 6576595 289,818 370,3 270 -50 09/03/2012 13/03/2012 VM2012<br />
FSM0066 263492,2 6576494 289,125 381,05 270 -53 16/03/2012 21/03/2012 VM2012<br />
FSM0067 263522,1 6577361 312,552 328,7 270 -60 24/03/2012 29/03/2012 VM2012<br />
FSM0068 263489,9 6577498 318,97 301,7 270 -60 01/04/2012 04/04/2012 VM2012<br />
FSM0069 263487,5 6577298 314,013 391,8 270 -60 08/04/2012 14/04/2012 VM2012<br />
FSM0070 263203,9 6575865 285,317 331,65 180 -51 18/04/2012 24/04/2012 VM2012<br />
FSM0071 263200,5 6575641 291,785 268,75 180 -54 08/05/2012 22/05/2012 VM2012<br />
FSM0072 263097,3 6575853 287,791 259,4 180 -49 24/05/2012 29/05/2012 VM2012<br />
FSM0073 263000 6575812 292,765 259,5 180 -50 31/05/2012 07/06/2012 VM2012<br />
FSM0074 264121,3 6576797 271,063 226,85 90 -55 11/06/2012 15/06/2012 VM2012<br />
FSM0075 263496,9 6577799 333,857 394,45 30 -50 17/06/2012 24/06/2012 VM2012<br />
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25
Furo X Y Z Profundidade Azimute Dip Data inicial Data final Fase<br />
FSM0076 263392,7 6576858 291,57 238,6 270 -62 06/07/2012 10/07/2012 VM2012<br />
FSM0077 263458 6576958 294,27 271,75 270 -52 13/07/2012 22/07/2012 VM2012<br />
FSM0078 264420 6578414 299,953 259,45 30 -50 27/07/2012 12/08/2012 VM2012<br />
FSM0079 267271 6576710 140,471 76,8 210 -50 15/08/2012 17/08/2012 VM2012<br />
FSM0080 267182,1 6576672 145,898 90,6 210 -50 21/08/2012 22/08/2012 VM2012<br />
FSM0081 272026,7 6581778 217,918 151,5 210 -50 27/08/2012 31/08/2012 VM2012<br />
FSM0082 266891,1 6576927 182,261 70,68 225 -55 18/09/2012 23/09/2012 VM2012<br />
FSM0083 266885,7 6576852 176,31 88,75 40 -50 24/09/2012 26/09/2012 VM2012<br />
FSM0084 263294,8 6577016 293,274 254 132 -67 28/09/2012 02/10/2012 VM2012<br />
FSM0085 263306,4 6576876 294,17 250,95 132 -67 05/10/2012 11/10/2012 VM2012<br />
FSM0086 263288,5 6576632 284,909 151,45 135 -64 13/10/2012 18/10/2012 VM2012<br />
FSM0087 262804,9 6575307 257,465 304,95 270 -70 20/10/2012 29/10/2012 VM2012<br />
FSM0088 262771,1 6575286 254,454 151,75 270 -58 31/10/2012 03/11/2012 VM2012<br />
FSM0089 262686,6 6575300 248,724 220,2 90 -64 08/11/2012 12/11/2010 VM2012<br />
FSM0090 263242,7 6576800 286,711 151,9 130 -65 25/03/2013 27/03/2013 VM2012<br />
FSM0091 263320,6 6576734 288,516 151,8 130 -75 01/04/2013 02/04/2013 VM2012<br />
FSM0092 263495,8 6577095 303,165 301,6 270 -45 04/04/2013 09/04/2013 VM2012<br />
FSM0093 263529 6576908 299,812 312,5 270 -50 14/04/2013 19/04/2013 VM2012<br />
FSM0094 263457,2 6577052 299,403 265,15 270 -60 23/04/2013 25/04/2013 VM2013<br />
FSM0095 263281,6 6577157 281,956 205,4 130 -65 09/05/2013 14/05/2013 VM2013<br />
FSM0096 262660,4 6575720 255,168 243,3 180 -53 21/05/2013 27/05/2013 VM2013<br />
FSM0097 267908,7 6578304 157,807 100,85 75 -50 19/09/2013 20/09/2013 VM2013<br />
FSM0098 267930,4 6578220 146,284 52,65 65 -50 27/09/2013 28/09/2013 VM2013<br />
FSM0099 267302,8 6578162 200,025 121,6 10 -50 30/09/2013 04/10/2013 VM2013<br />
FSM0100 267391,5 6578183 203,589 91,7 10 -50 07/10/2013 09/10/2013 VM2013<br />
FSM0101 267441,6 6578353 176 51,7 10 -50 11/10/2013 12/10/2013 VM2013<br />
FSM0102 267968,1 6578176 137,786 160,65 65 -50 25/10/2013 04/11/2013 VM2013<br />
FSM0103 266925,9 6578192 261,562 100,6 0 -50 06/11/2013 12/11/2013 VM2013<br />
FSM0104 267878,6 6578349 168,225 100,6 75 -50 15/11/2013 18/11/2013 VM2013<br />
FSM0105 263281,9 6577568 296,351 316,1 225 -60 29/11/2013 07/12/2013 VM2013<br />
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26
4. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL – ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS<br />
O presente Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) é apresenta<strong>do</strong> ao órgão ambiental<br />
estadual <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis<br />
Roessler (FEPAM), com vistas à obtenção de licença ambiental para extração de minérios<br />
metálicos, no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, RS.<br />
A fim de atender às solicitações presentes no termo de Referência emiti<strong>do</strong> por esta<br />
Fundação apresenta-se, no capítulo 4.2, os aspectos legais relativos ao empreendimento.<br />
O <strong>EIA</strong> e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) atendem às exigências<br />
legais previstas no Artigo 225, §1º, inciso IV da Constituição Federal, nas resoluções CONAMA<br />
nº 01/86 (Avaliação de Impacto Ambiental.), CONAMA nº 237/97 (Licenciamento Ambiental), no<br />
Código Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente (Lei nº 11.520/00) e na Portaria FEPAM nº 27/98.<br />
A Constituição Federal de 1988 em seu Art. 225 garante que: “To<strong>do</strong>s têm direito ao<br />
meio ambiente ecologicamente equilibra<strong>do</strong>, bem de uso comum <strong>do</strong> povo e essencial à sadia<br />
qualidade de vida, impon<strong>do</strong>-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e<br />
preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. O Art. 225 da Constituição Federal<br />
prescreve a todas as esferas <strong>do</strong> Poder Público que exijam, na forma de lei, estu<strong>do</strong> prévio de<br />
impacto ambiental para instalação de obra ou atividade potencialmente causa<strong>do</strong>ra de<br />
significativa degradação ambiental. Esta lei ainda não existe no plano federal, e a maioria <strong>do</strong>s<br />
esta<strong>do</strong>s federa<strong>do</strong>s ainda não possui legislação própria pertinente ao <strong>EIA</strong>/RIMA (Teixeira,<br />
2002). O <strong>EIA</strong> é um instrumento orienta<strong>do</strong>r da viabilidade ambiental de um empreendimento e<br />
fundamenta<strong>do</strong>r da decisão administrativa que autoriza ou não a instalação de um<br />
empreendimento.<br />
A Lei Federal nº 6.938/1981 estabeleceu diretrizes para a Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente, e se constituiu num marco na legislação ambiental brasileira, especialmente quanto<br />
à responsabilidade civil, com a introdução da responsabilidade civil objetiva. A Lei da Política<br />
Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, Art. 2, inciso II, inclui a racionalização como um de seus objetivos,<br />
impon<strong>do</strong> desta forma o uso sustentável <strong>do</strong>s bens ambientais. A Resolução CONAMA 01/86, foi<br />
elaborada consideran<strong>do</strong> a necessidade de se estabelecerem as definições, as<br />
responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da<br />
Avaliação de Impacto Ambiental como um <strong>do</strong>s instrumentos da Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente. Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das<br />
propriedades físicas, químicas e biológicas <strong>do</strong> meio ambiente, causada por qualquer forma de<br />
matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, venham a<br />
afetar a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a<br />
biota; as condições estéticas e sanitárias <strong>do</strong> meio ambiente; a qualidade <strong>do</strong>s recursos<br />
ambientais.<br />
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27
De acor<strong>do</strong> com a Resolução CONAMA nº 01/86, a extração mineral é uma das<br />
atividades consideradas modifica<strong>do</strong>ras <strong>do</strong> meio ambiente e, portanto, requer a elaboração <strong>do</strong><br />
<strong>EIA</strong>/RIMA para o seu licenciamento.<br />
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL<br />
O estu<strong>do</strong> de impacto ambiental, além de atender à legislação, em especial os princípios<br />
e objetivos expressos na Lei de Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, obedecerá a diretrizes<br />
gerais, estabelecidas na Resolução CONAMA nº 01/86, como: identificar e avaliar os impactos<br />
ambientais gera<strong>do</strong>s nas fases de implantação e operação da atividade; definir os limites da<br />
área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada área de<br />
influência <strong>do</strong> projeto, consideran<strong>do</strong>, em to<strong>do</strong>s os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza;<br />
considerar os planos e programas governamentais, propostos e em implantação na área de<br />
influência <strong>do</strong> projeto, e sua compatibilidade.<br />
Ainda de acor<strong>do</strong> com esta resolução, art. 6º, o estu<strong>do</strong> de impacto ambiental deverá<br />
conter, no mínimo: a) o diagnóstico ambiental da área de influência <strong>do</strong> projeto, com descrição e<br />
análise <strong>do</strong>s recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de mo<strong>do</strong> a caracterizar a<br />
situação ambiental da área, antes da implantação <strong>do</strong> projeto, consideran<strong>do</strong> os meios físico,<br />
biológico e socioeconômico; b) a análise <strong>do</strong>s impactos ambientais <strong>do</strong> projeto, através de<br />
identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância <strong>do</strong>s prováveis impactos<br />
relevantes, discriminan<strong>do</strong>: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e<br />
indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de<br />
reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição <strong>do</strong>s ônus e<br />
benefícios sociais; c) a definição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras <strong>do</strong>s impactos negativos, entre elas<br />
os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avalian<strong>do</strong> a eficiência de<br />
cada uma delas; e d) a elaboração <strong>do</strong> programa de acompanhamento e monitoramento <strong>do</strong>s<br />
impactos positivos e negativos, indican<strong>do</strong> os fatores e parâmetros a serem considera<strong>do</strong>s.<br />
RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL<br />
O relatório de impacto ambiental, de acor<strong>do</strong> com a Resolução CONAMA nº 01/86<br />
refletirá as conclusões <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental. O RIMA deverá conter, no mínimo: a)<br />
os objetivos e justificativas <strong>do</strong> projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais,<br />
planos e programas governamentais; b) a descrição <strong>do</strong> projeto e suas alternativas tecnológicas<br />
e locacionais, especifican<strong>do</strong> para cada um deles, nas fases de construção e operação a área<br />
de influência, as matérias primas, e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e<br />
técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, os<br />
empregos diretos e indiretos a serem gera<strong>do</strong>s; c) a síntese <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de<br />
diagnósticos ambiental da área de influência <strong>do</strong> projeto; d) a descrição <strong>do</strong>s prováveis impactos<br />
ambientais da implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong> o projeto, suas alternativas,<br />
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os horizontes de tempo de incidência <strong>do</strong>s impactos e indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, técnicas e critérios<br />
a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para sua identificação, quantificação e interpretação; e) a caracterização da<br />
qualidade ambiental futura da área de influência, comparan<strong>do</strong> as diferentes situações da<br />
a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> projeto e suas alternativas, bem como com a hipótese de sua não realização; f) a<br />
descrição <strong>do</strong> efeito espera<strong>do</strong> das medidas mitiga<strong>do</strong>ras previstas em relação aos impactos<br />
negativos, mencionan<strong>do</strong> aqueles que não puderem ser evita<strong>do</strong>s, e o grau de alteração<br />
espera<strong>do</strong>; g) o programa de acompanhamento e monitoramento <strong>do</strong>s impactos.<br />
PARTICIPAÇÃO POPULAR E AUDIÊNCIA PUBLICA<br />
Atualmente, é conhecida a importância da participação ativa da população na defesa <strong>do</strong><br />
ambiente em que vivem. Experiências em outros países demonstraram que o Poder Público<br />
geralmente desenvolve maiores atividades na área da defesa ecológica quan<strong>do</strong> os cidadãos<br />
atingi<strong>do</strong>s cobram essas atitudes <strong>do</strong>s governantes (Krell, 2000). Também foi observa<strong>do</strong> que o<br />
problema da não aplicação pode ser supera<strong>do</strong> somente pelos habitantes de cada região e<br />
cidade, os quais devem exigir maior desempenho <strong>do</strong>s órgãos públicos na fiscalização <strong>do</strong><br />
cumprimento das normas ambientais. Para isso, é indispensável maior conscientização da<br />
população sobre as questões ambientais e sua importância para a manutenção da qualidade<br />
de vida.<br />
A participação popular em audiências públicas é assegurada por lei. A Resolução<br />
CONAMA nº 01/86, Art. 11, § 2º, prevê que:<br />
“ao determinar a execução <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental<br />
e apresentação <strong>do</strong> RIMA, o órgão estadual competente ou a<br />
SEMA ou, quan<strong>do</strong> couber o Município, determinará o prazo<br />
para recebimento <strong>do</strong>s comentários a serem feitos pelos<br />
órgãos públicos e demais interessa<strong>do</strong>s e, sempre que julgar<br />
necessário promoverá a realização de audiência pública<br />
para informação sobre o projeto e seus impactos ambientais<br />
e discussão <strong>do</strong> RIMA”.<br />
O Código Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente (Lei nº 11.520/00), capítulo X – Das Audiências<br />
Públicas – Art. 85, aborda que a convocação e condução das audiências públicas deverão<br />
obedecer aos seguintes preceitos: a) obrigatoriedade de convocação, pelo órgão ambiental,<br />
mediante petição encaminhada por no mínimo 1 (uma) entidade legalmente constituída,<br />
governamental ou não, por 50 (cinquenta) pessoas ou pelo Ministério Público Federal ou<br />
Estadual; b) divulgação da convocação no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e em periódicos de grande<br />
circulação em to<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> e na área de influência <strong>do</strong> empreendimento, com antecedência<br />
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mínima de 30 (trinta) dias e correspondência registrada aos solicitantes; c) garantia de<br />
manifestação a to<strong>do</strong>s os interessa<strong>do</strong>s devidamente inscritos; d) garantia de tempo suficiente<br />
para manifestação <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s que oferecerem aportes técnicos inéditos à discussão; e)<br />
não votação <strong>do</strong> mérito <strong>do</strong> empreendimento <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, restringin<strong>do</strong>-se a finalidade das<br />
audiências à escuta pública; f) comparecimento obrigatório de representantes <strong>do</strong>s órgãos<br />
licencia<strong>do</strong>res, da equipe técnica analista e da equipe multidisciplinar autora <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, sob<br />
pena de nulidade; g) des<strong>do</strong>bramento em duas etapas, sen<strong>do</strong> a primeira para serem expostas<br />
as teses <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, da equipe multidisciplinar ou consultora e as opiniões <strong>do</strong> público e<br />
a segunda sessão para serem apresentadas e debatidas as respostas às questões levantadas.<br />
Em atendimento ao § 1°, <strong>do</strong> Art. 85 <strong>do</strong> Código Estadual de Meio Ambiente, o órgão ambiental<br />
competente definiu, em regulamento próprio, o Regimento Interno das audiências públicas, o<br />
qual, foi aprova<strong>do</strong> pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente, com a edição da Portaria<br />
Estadual n. 27/98, que passou a reger estes eventos.<br />
Assim sen<strong>do</strong>, a Portaria Estadual nº 27/98 disciplina as consultas, manifestações ao<br />
<strong>EIA</strong>/RIMA e o Regimento Interno das Audiências Públicas da Fundação Estadual de Proteção<br />
Ambiental Henrique Luís Roessler (FEPAM). De acor<strong>do</strong> com esta portaria, a FEPAM, a partir<br />
da data <strong>do</strong> recebimento <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, fixará em Editais no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e em jornal<br />
de grande circulação, a abertura de prazo que será, no mínimo, de 45 (quarenta e cinco) dias<br />
para a solicitação de Audiência Pública.<br />
Esta portaria assegura que o <strong>EIA</strong>/RIMA estará à disposição <strong>do</strong> público em geral na sua<br />
biblioteca, para consultas e manifestações, pelo prazo mínimo de 30 (trinta) dias, conta<strong>do</strong>s a<br />
partir da publicação <strong>do</strong> Edital no Diário Oficial <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>; e que todas as manifestações e<br />
comentários deverão ser apresenta<strong>do</strong>s por escrito e protocola<strong>do</strong>s na FEPAM até às 12 (<strong>do</strong>ze)<br />
horas <strong>do</strong> dia útil anterior à realização da audiência pública.<br />
4.1 Licenciamento ambiental<br />
A Licença Ambiental é o ato administrativo pelo qual o órgão ambiental, no caso <strong>do</strong> Rio<br />
Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> a FEPAM, estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental<br />
que deverão ser obedecidas pelo empreende<strong>do</strong>r. Questões de localização, ampliação,<br />
instalação, operação e inclusive desativação de empreendimentos e/ou atividades<br />
consideradas efetiva ou potencialmente polui<strong>do</strong>ras e/ou que possam causar degradação<br />
ambiental são abordadas nesta licença. O licenciamento ambiental deve ser considera<strong>do</strong> como<br />
um suporte ao empreendimento, e não como um entrave, visto que as possibilidades de<br />
concretização da atividade e as melhores alternativas para tal são constatadas durante este<br />
processo.<br />
A Resolução CONAMA 237/97 trata <strong>do</strong> licenciamento ambiental. Este procedimento<br />
deverá obedecer às seguintes etapas: a) definição pelo órgão ambiental competente, com a<br />
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participação <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais, necessários<br />
ao início <strong>do</strong> processo de licenciamento correspondente à licença a ser requerida, no caso <strong>do</strong><br />
presente empreendimento, a Licença Prévia; b) requerimento da licença ambiental pelo<br />
empreende<strong>do</strong>r, acompanha<strong>do</strong> <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais pertinentes,<br />
dan<strong>do</strong>-se a devida publicidade; c) análise pelo órgão ambiental competente, integrante <strong>do</strong><br />
SISNAMA, no caso a FEPAM, <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais apresenta<strong>do</strong>s e<br />
a realização de vistorias técnicas, quan<strong>do</strong> necessárias; d) solicitação de esclarecimentos e<br />
complementações pelo órgão ambiental competente integrante <strong>do</strong> SISNAMA, uma única vez,<br />
em decorrência da análise <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos, projetos e estu<strong>do</strong>s ambientais apresenta<strong>do</strong>s,<br />
quan<strong>do</strong> couber, poden<strong>do</strong> haver a reiteração da mesma solicitação caso os esclarecimentos e<br />
complementações não tenham si<strong>do</strong> satisfatórios; e) audiência pública, quan<strong>do</strong> couber, de<br />
acor<strong>do</strong> com a regulamentação pertinente, já citada anteriormente; f) solicitação de<br />
esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental competente, decorrentes de<br />
audiências públicas, quan<strong>do</strong> couber, poden<strong>do</strong> haver reiteração da solicitação quan<strong>do</strong> os<br />
esclarecimentos e complementações não tenham si<strong>do</strong> satisfatórios; g) emissão de parecer<br />
técnico conclusivo e, quan<strong>do</strong> couber, parecer jurídico; h) deferimento ou indeferimento <strong>do</strong><br />
pedi<strong>do</strong> de licença, dan<strong>do</strong>-se a devida publicidade.<br />
Tipos de licenças ambientais<br />
Em conformidade com a Resolução CONAMA n. 237/97, Art. 8º, o Poder Público, no<br />
exercício de sua competência de controle, expedirá as seguintes licenças:<br />
I - Licença Prévia (LP) - concedida na fase preliminar <strong>do</strong> planejamento<br />
<strong>do</strong> empreendimento ou atividade aprovan<strong>do</strong> sua localização e<br />
concepção, atestan<strong>do</strong> a viabilidade ambiental e estabelecen<strong>do</strong> os<br />
requisitos básicos e condicionantes a serem atendi<strong>do</strong>s nas próximas<br />
fases de sua implementação;<br />
II - Licença de Instalação (LI) - autoriza a instalação <strong>do</strong> empreendimento<br />
ou atividade de acor<strong>do</strong> com as especificações constantes <strong>do</strong>s planos,<br />
programas e projetos aprova<strong>do</strong>s, incluin<strong>do</strong> as medidas de controle<br />
ambiental e demais condicionantes, da qual constituem motivo<br />
determinante;<br />
III - Licença de Operação (LO) - autoriza a operação da atividade ou<br />
empreendimento, após a verificação <strong>do</strong> efetivo cumprimento <strong>do</strong> que<br />
consta das licenças anteriores (LP e LI), com as medidas de controle<br />
ambiental e condicionantes determina<strong>do</strong>s para a operação.<br />
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31
4.2 Aspectos legais relativos ao empreendimento<br />
4.2.1 Legislação Federal<br />
CONSTITUIÇÃO FEDERAL<br />
- Capitulo VI – Do Meio Ambiente, Artigo 225;<br />
- Capítulo III – Da Educação, Da Cultura e <strong>do</strong> Desporto, Artigo 216, que trata <strong>do</strong><br />
Patrimônio Cultural;<br />
LEIS FEDERAIS<br />
- Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 e suas alterações (Lei n° 7.804 de 18 de julho<br />
de 1989, e Lei n° 8.028 de 12 de abril de 1990) – Dispõe sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação.<br />
Neste instrumento legal são estabeleci<strong>do</strong>s alguns instrumentos, entre eles: a avaliação<br />
de impactos ambientais, o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente<br />
polui<strong>do</strong>ras.<br />
- Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989 – Institui, para os Esta<strong>do</strong>s, Distrito Federal e<br />
Municípios, compensação financeira pelo resulta<strong>do</strong> da exploração de petróleo ou gás natural,<br />
de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica, de recursos minerais em seus<br />
respectivos territórios, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, e dá<br />
outras providências.<br />
Determina que a compensação financeira pela exploração de recursos minerais, para<br />
fins de aproveitamento econômico, será de até 2% (<strong>do</strong>is por cento) sobre o valor <strong>do</strong><br />
faturamento líqui<strong>do</strong> resultante da venda <strong>do</strong> produto mineral, obti<strong>do</strong> após a última etapa <strong>do</strong><br />
processo de beneficiamento a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> e antes de sua transformação industrial.<br />
- Lei Federal nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e suas alterações (Lei n° 9.985 de 18<br />
de julho de 2000, Lei n° 11.428 de 22 de dezembro de 2006, Lei n° 12.305 de 2 de agosto de<br />
2010, Lei n° 12.408 de 25 de maio de 2011 e Lei n° 13.052 de 8 de desembro de 2014) –<br />
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas<br />
ao meio ambiente, e dá outras providências.<br />
- Lei n° 9.985, de 18 de julho de 2000 e suas alterações (Lei n° 11.132 de 4 de julho de<br />
2005, Lei n° 11.516 de agosto de 2007 e Lei n° 11.460 de 21 de março de 2007) –<br />
Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema<br />
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências.<br />
O art. 36 determina que nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de<br />
significativo impacto ambiental, assim considera<strong>do</strong> pelo órgão ambiental competente, com<br />
fundamento em estu<strong>do</strong> de impacto ambiental e respectivo relatório – <strong>EIA</strong>/RIMA, o<br />
empreende<strong>do</strong>r é obriga<strong>do</strong> a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação <strong>do</strong><br />
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Grupo de Proteção Integral, de acor<strong>do</strong> com o disposto neste artigo e no regulamento desta Lei.<br />
Sen<strong>do</strong> que o montante de recursos a ser destina<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r para esta finalidade<br />
não pode ser inferior a meio por cento <strong>do</strong>s custos totais previstos para a implantação <strong>do</strong><br />
empreendimento, sen<strong>do</strong> o percentual fixa<strong>do</strong> pelo órgão ambiental licencia<strong>do</strong>r, de acor<strong>do</strong> com o<br />
grau de impacto ambiental causa<strong>do</strong> pelo empreendimento.<br />
- Lei Federal nº 12.305 de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Nacional de<br />
Resíduos Sóli<strong>do</strong>s; alterada pela Lei n. 9.605/1998; e dá outras providências;<br />
- Lei Complementar n° 140, de 8 de dezembro de 2011 – Fixa normas, nos termos <strong>do</strong>s<br />
incisos III, VI e VII <strong>do</strong> caput e <strong>do</strong> parágrafo único <strong>do</strong> art. 23 da Constituição Federal, para a<br />
cooperação entre a União, os Esta<strong>do</strong>s, o Distrito Federal e os Municípios nas ações<br />
administrativas decorrentes <strong>do</strong> exercício da competência comum relativas à proteção das<br />
paisagens naturais notáveis, à proteção <strong>do</strong> meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer<br />
de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei no 6.938, de<br />
31 de agosto de 1981.<br />
- Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012 e suas alterações (Lei n° 12.727 de 17 de<br />
outubro de 2012) – Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de<br />
31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de<br />
2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e<br />
a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.<br />
DECRETOS FEDERAIS<br />
- Decreto Federal nº 24.643 de 10 de julho de 1934 e suas alterações (Decreto-lei n°<br />
852 de 19838, Decreto-lei n° 2.676 de 1940, Decreto-lei n° 3.763 de 25 de outubro de 1941 e<br />
Decreto 75.566 de 7 de abril de 1975) – Decreta o Código de Águas.<br />
- Decreto Lei nº 25 de 30 de novembro de 1937 – Organiza a proteção <strong>do</strong> Patrimônio<br />
Histórico e Artístico Nacional.<br />
- Decreto Lei nº 227 de 28 de fevereiro de 1967 – Institui o Código de Mineração. -<br />
Decreto n° 62.934, de 2 de julho de 1968 e suas alterações (Decreto n° 64.590 de 27 de maio<br />
de 1969, Decreto n° 66.404 de 1° de abril de 1970, Decreto n° 88.814 de 4 de outubro de 1983<br />
e Lei n° 8.522 de 11 de dezembro de 1992) – Aprova o Regulamento <strong>do</strong> Código de Mineração<br />
- Decreto Federal nº 79.367 de 9 de março de 1977 – Dispõem sobre normas e padrões<br />
de potabilidade da água e dá outras providências.<br />
- Decreto nº 97.632 de 10 de abril de 1989 – Dispõe sobre a regulamentação <strong>do</strong> Artigo<br />
2°, inciso VIII, da Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981, e dá outras providências.<br />
Este instrumento legal obriga os empreendimentos que se destinam à exploração de<br />
recursos minerais deverão, quan<strong>do</strong> da apresentação <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e<br />
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<strong>do</strong> Relatório <strong>do</strong> Impacto Ambiental - RIMA, submeter à aprovação <strong>do</strong> órgão ambiental<br />
competente, plano de recuperação de área degradada (PRAD).<br />
- Decreto n° 99.274 de 6 de junho de 1990 – Regulamenta a Lei n° 6.938, de 31 de<br />
agosto de 1981, que dispõem, respectivamente sobre a criação de Estações Ecológicas e<br />
Áreas de Proteção Ambiental e sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, e dá outras<br />
providências.<br />
- Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991 – Regulamenta o pagamento da compensação<br />
financeira instituída pela Lei nº. 7.990, de 28 de dezembro de 1989, e dá outras providências.<br />
- Decreto Federal nº 4.340 de 22 de agosto de 2002 – Regulamenta artigos da Lei no<br />
9.985/2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza -<br />
SNUC, e dá outras providências.<br />
RESOLUÇÕES CONAMA<br />
- Resolução n° 1, de 23 de janeiro de 1986 – Estabelece critérios básicos e diretrizes<br />
gerais para o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);<br />
- Resolução n° 1A de 23 de janeiro de 1986 – Dispõe sobre o transporte de produtos<br />
perigosos em território nacional.<br />
- Resolução nº 6 de 24 de janeiro de 1986 – Dispõe sobre a aprovação de modelos para<br />
publicação de pedi<strong>do</strong>s de licenciamento;<br />
- Resolução n° 18 de 6 de maio de 1986 e suas alterações (Resoluções n° 15/1995, n°<br />
315/2002, n° 414/2009, n° 8 de 1993 e n° 282 de 2001) – Dispõe sobre a criação <strong>do</strong> Programa<br />
de Controle de Poluição <strong>do</strong> Ar por Veículos Automotores – PROCONVE;<br />
- Resolução nº 9 de 3 de dezembro de 1987 – Dispõe sobre a realização de Audiências<br />
Públicas no processo de licenciamento ambiental.<br />
- Resolução n° 5 de 15 de junho de 1989 – Dispõe sobre o Programa Nacional de<br />
Controle da Poluição <strong>do</strong> Ar – PRONAR;<br />
- Resolução n° 1 de 08 de março de 1990 - Dispõe sobre critérios de padrões de<br />
emissão de ruí<strong>do</strong>s decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou<br />
recreativas, inclusive as de propaganda política;<br />
- Resolução n° 9 de 6 de dezembro de 1990 – Dispõe sobre normas específicas para a<br />
obtenção da licença ambiental para a extração de minerais, exceto as de emprego imediato na<br />
construção civil.<br />
- Resolução nº 9 de 24 de outubro de 1996 – Define “corre<strong>do</strong>r de vegetação entre<br />
remanescentes” como área de trânsito para a fauna, assim como estabelece parâmetros e<br />
procedimentos para a sua identificação e proteção;<br />
- Resolução n° 371 de 6 de abril de 2006 – Dispõe sobre a compensação de danos<br />
ambientais causa<strong>do</strong>s por empreendimentos de relevante impacto ambiental;<br />
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- Resolução n° 237 de 19 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre os procedimentos e<br />
critérios utiliza<strong>do</strong>s no licenciamento ambiental.<br />
- Resolução n° 275 de 25 de abril de 2001 – Estabele o código de cores para os<br />
diferentes tipos de resíduos, a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na identifi cação de coletores e transporta<strong>do</strong>res,<br />
bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.<br />
- Resolução nº 302 de 20 de março de 2002 – Dispõe sobre os parâmetros, definições e<br />
limites de Áreas de Preservação Permanente de reservatórios artificiais e o regime de uso <strong>do</strong><br />
entorno;<br />
- Resolução nº 303 de 20 de março de 2002 e suas alterações (Resolução n° 341/2003)<br />
– Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente;<br />
- Resolução n° 362 de 23 de junho de 2005 e suas alterações (Resolução n° 450 de 6<br />
de março de 2012) – Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante<br />
usa<strong>do</strong> ou contamina<strong>do</strong>.<br />
- Resolução n° 357 de 17 de março de 2005 e suas alterações (Resoluções n°<br />
370/2006, n° 397/2008, n° 410/2009, n° 430/2011 e n° 393 de 2009) – dispõe sobre a<br />
classificação <strong>do</strong>s corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem<br />
como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras<br />
providências;<br />
- Resolução n° 371 de 05 de abril de 2006 – Estabelece diretrizes aos órgãos<br />
ambientais para o cálculo, cobrança, aplicação, aprovação e controle de gastos de recursos<br />
advin<strong>do</strong>s de compensação ambiental, conforme a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que<br />
institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza-SNUC e dá outras<br />
providências.<br />
- Resolução n° 418 de 25 de novembro de 2009 e suas alterações (Resolução n°<br />
426/2010, n° 435 de 2011 e n° 451 de 2012) – Dispõe sobre critérios para a elaboração de<br />
Planos de Controle de Poluição Veicular - PCPV e para a implantação de Programas de<br />
Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso - I/M pelos órgãos estaduais e municipais de meio<br />
ambiente e determina novos limites de emissão e procedimentos para a avaliação <strong>do</strong> esta<strong>do</strong> de<br />
manutenção de veículos em uso.<br />
- Resolução n° 420 de 28 de dezembro de 2009 e suas alterações (Resolução n°<br />
460/2013) – Dispõe sobre critérios e valores orienta<strong>do</strong>res de qualidade <strong>do</strong> solo quanto à<br />
presença de substâncias químicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de<br />
áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas.<br />
- Resolução n° 428 de 17 de desembro de 2010 – Dispõe, no âmbito <strong>do</strong> licenciamento<br />
ambiental sobre a autorização <strong>do</strong> órgão responsável pela administração da Unidade de<br />
Conservação (UC), de que trata o § 3º <strong>do</strong> artigo 36 da Lei nº 9.985 de 18 de julho de 2000,<br />
bem como sobre a ciência <strong>do</strong> órgão responsável pela administração da UC no caso de<br />
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licenciamento ambiental de empreendimentos não sujeitos a <strong>EIA</strong>-RIMA e dá outras<br />
providências.<br />
- Resolução nº 430 de 13 de maio de 2011 – Dispõe sobre as condições e padrões de<br />
lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução n° 357, de 17 de março de 2005,<br />
<strong>do</strong> Conselho Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente-CONAMA.<br />
PORTARIAS E INSTRUÇÕES<br />
- Portaria IPHAN nº 007/1988 – trata da autorização para realização de levantamentos<br />
arqueológicos;<br />
- Portaria Minter nº 013/1976 – estabelece classificação das águas interiores <strong>do</strong><br />
Território Nacional;<br />
- Portaria IBAMA nº 122-P/1985 – preconiza sobre a necessidade de autorização <strong>do</strong><br />
IBAMA para coleta, transporte, comercialização e industrialização de plantas ornamentais,<br />
medicinais, aromáticas e tóxicas, oriundas de floresta nativa;<br />
- Portaria IPHAN nº 230/2002 – compatibiliza os estu<strong>do</strong>s arqueológicos com as<br />
diferentes fases <strong>do</strong> licenciamento ambiental;<br />
- Instrução Normativa MMA nº 03/2003 – Publica a lista oficial de espécies da fauna<br />
brasileira ameaçada de extinção.<br />
- Portaria Interministerial MMA n. 60 de 24 de março de 2015 – Estabelece<br />
procedimentos administrativos que disciplinam a atuação <strong>do</strong>s órgãos e entidades da<br />
administração pública federal em processos de licenciamento ambiental de competência <strong>do</strong><br />
Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Naturais Renováveis – Ibama;<br />
- Instrução Normativa FUNAI n. 02 de 27 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />
administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pela Fundação Nacional <strong>do</strong> Índio – Funai, quan<strong>do</strong> instada<br />
a se manifestar nos processos de licenciamento ambiental federal, estadual e municipal, em<br />
razão da existência de impactos socioambientais e culturais aos povos e terras indígenas<br />
decorrentes da atividade ou empreendimento objeto <strong>do</strong> licenciamento;<br />
- Instrução Normativa IPHAN n. 01 de 25 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />
administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pelo Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional<br />
nos processos de licenciamento ambiental <strong>do</strong>s quais participe;<br />
- Instrução Normativa FCP n. 01 de 25 de março de 2015 - Estabelece procedimentos<br />
administrativos a serem observa<strong>do</strong>s pela Fundação Cultural Palmares nos processos de<br />
licenciamento ambiental <strong>do</strong>s quais participe.<br />
NORMAS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT<br />
- NBR 10152:1987 - Fixa os níveis de ruí<strong>do</strong> compatíveis com o conforto acústico em<br />
ambientes diversos.<br />
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- NBR 10636:1989 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da<br />
resistência ao fogo - Méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> ensaio. Esta norma prescreve o méto<strong>do</strong> de ensaio, classifica e<br />
gradua, quanto à resistência ao fogo, a paredes e divisórias sem função estrutural, não<br />
tratan<strong>do</strong>, porém, da toxidade <strong>do</strong>s gases emana<strong>do</strong>s pelo corpo-prova durante a realização <strong>do</strong>s<br />
ensaios.<br />
- NBR 12284:1991 – Áreas de vivência em canteiros de obras - Procedimento. Esta<br />
norma fixa os critérios mínimos para a permanência de trabalha<strong>do</strong>res nos canteiros de obras<br />
(aloja<strong>do</strong>s ou não).<br />
- NBR 6492:1994 – Representação de projetos de arquitetura. Esta norma fixa as<br />
contições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura visan<strong>do</strong> à sua boa<br />
compreensão.<br />
- NBR 13531:1995 – Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas. Esta<br />
norma fixa as atividades de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a contrução<br />
de edificações.<br />
- NBR 13532:1995 – Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. Esta norma<br />
fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para para a contrução<br />
de edificações.<br />
- NBR 5626:1998 – Instalação predial de água fria. Esta norma estabelece exigências e<br />
recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água<br />
fria.<br />
- NBR 10151:2000 - Avaliação de ruí<strong>do</strong> em áreas habitadas, visan<strong>do</strong> ao conforto da<br />
comunidade - Procedimento<br />
- NBR 9077:2001 – Saídas de emergência em edifícios. Esta norma fixa as condições<br />
exigíveis que as edificações devem possuir.<br />
- NBR 14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de<br />
edificações - Procedimentos. Esta norma estabelece as condições a serem atendidas pelos<br />
elementos estruturais e de compartimentação que integram os edifícios para que, em situação<br />
de incêndio, seja evita<strong>do</strong> o colapso estrutural.<br />
- NBR 10.004:2004 – Residúos sóli<strong>do</strong>s - classificação. Esta norma classifica os resíduos<br />
sóli<strong>do</strong>s quanto aos seus potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que possam ser<br />
gerencia<strong>do</strong>s adequadamente.<br />
- NBR 15281:2005 – Porta corta-fogo para entradas de unidades autônomas e de<br />
compartilhamentos específicos de edificações. Esta norma fixa os requisitos exigíveis para<br />
construção, instalação, funcionamento, desempenho e manutenção de portas corta-fogo com<br />
<strong>do</strong>bradiça de eixo vertical, para entrada de unidades autônomas e de compartimentos<br />
específicos de edificações.<br />
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- NBR 13029:2006 – Mineração - Elaboração e apresentação de projeto de disposição<br />
de estéril em pilha. Esta norma especifica os requisitos mínimos para a elaboração e<br />
apresentação de projeto de pilha para disposição de estéril gera<strong>do</strong> por lavra de mina a céu<br />
aberto ou de mina subterrânea, visan<strong>do</strong> atender às condições de segurança, operacionalidade,<br />
ecomicidade e desativação, minimizan<strong>do</strong> os impactos ao meio ambiente.<br />
- NBR 9050:2015 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos<br />
urbanos. Esta norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observa<strong>do</strong>s quanto ao<br />
projeto, construção, instalação e adaptação <strong>do</strong> meio urbano e rural, e de edificações às<br />
condições de acessibilidade.<br />
NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO<br />
Será considera<strong>do</strong> para efeito de estu<strong>do</strong> a Portaria 3214/78 – CLT. Nesta portaria são<br />
citadas as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras apresentadas abaixo:<br />
- NR 01 – Disposições Gerais. Esta norma estabelece o campo de aplicação de todas<br />
as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras de Segurança e Medicina <strong>do</strong> Trabalho <strong>do</strong> Trabalho Urbano, bem<br />
como os direitos e obrigações <strong>do</strong> Governo, <strong>do</strong>s emprega<strong>do</strong>res e <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res no tocante<br />
a este tema específico.<br />
- NR 04 – Serviços especializa<strong>do</strong>s em Engenharia de Segurança e em Medicina <strong>do</strong><br />
Trabalho (SESMT). Esta norma estabelece critérios para a organização <strong>do</strong>s Serviços<br />
Especializa<strong>do</strong>s em Engenharia de Segurança e em Medicina <strong>do</strong> Trabalho de forma a reduzir os<br />
acidentes de trabalho e as <strong>do</strong>enças ocupacionais.<br />
- NR 05 – Comissão Interna de prevenção de Acidentes. Esta norma trata sobre a CIPA<br />
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) que tem por objetivo a prevenção de acidentes<br />
e <strong>do</strong>enças decorrentes <strong>do</strong> trabalho, de mo<strong>do</strong> a tornar compatível permanentemente o trabalho<br />
com a preservação da vida e a promoção da saúde <strong>do</strong> trabalha<strong>do</strong>r.<br />
- NR 06 – Equipamentos de Proteção individual – EPI. Esta norma regulamenta as<br />
atribuições legais <strong>do</strong> fornecimento <strong>do</strong>s EPI´s pelo emprega<strong>do</strong>r ao trabalha<strong>do</strong>r e também<br />
especifica quais são os equipamentos obrigatórios nas atividades insalubres.<br />
- NR 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Esta norma tem como<br />
objetivo principal a prevenção de <strong>do</strong>enças ocupacionais nos funcionários das empresas e<br />
instituições que admitam trabalha<strong>do</strong>res como emprega<strong>do</strong>s realizan<strong>do</strong> ordinariamente 5 (cinco)<br />
tipos de exames: admissionais, periódicos, mudança de função, retorno ao trabalho e<br />
demissionais<br />
- NR 08 – Edificações. Esta norma estabelece os requisitos técnicos mínimos que<br />
devem ser observa<strong>do</strong>s para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham. Esta<br />
norma estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observa<strong>do</strong>s nas edificações,<br />
para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem.<br />
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38
- NR 09 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais. Esta norma determina a<br />
obrigatoriedade de elaboração e implementação <strong>do</strong> Programas de Prevenção de Riscos<br />
Ambientais por to<strong>do</strong>s os emprega<strong>do</strong>res e instituições que admitam trabalha<strong>do</strong>res como<br />
emprega<strong>do</strong>s.<br />
- NR 10 – Instalações e Serviços em Eletricidade. Esta norma estabelece os requisitos e<br />
condições mínimas exigidas para garantir a segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res que<br />
interagem com instalações elétricas, em suas etapas de projeto, construção, montagem,<br />
operação e manutenção, bem como de quaisquer trabalhos realiza<strong>do</strong>s em suas proximidades.<br />
- NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais. Esta<br />
norma estabelece os requisitos de segurança a serem observa<strong>do</strong>s nos locais de trabalho em<br />
relação ao transporte, à movimentação, à armazenagem e ao manuseio de materiais para<br />
evitar acidentes no local de trabalho.<br />
- NR 12 – Máquinas e Equipamentos. Esta norma estabelece requisitos mínimos para a<br />
prevenção de acidentes e <strong>do</strong>enças <strong>do</strong> trabalho nas fases de projeto e de utilização de<br />
máquinas e equipamentos, definin<strong>do</strong> referências técnicas, princípios fundamentais e medidas<br />
de proteção que devem ser observa<strong>do</strong>s para garantir a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s<br />
trabalha<strong>do</strong>res.<br />
- NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão. Esta norma estabelece requisitos mínimos<br />
para gestão da integridade estrutural de caldeiras a vapor, vasos de pressão e suas tubulações<br />
de interligação nos aspectos relaciona<strong>do</strong>s à instalação, inspeção, operação e manutenção,<br />
visan<strong>do</strong> à segurança e à saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />
- NR 16 – Atividades e Operações Perigosas. Esta norma define os critérios técnicos e<br />
legais para avaliar e caracterizar as atividades e operações perigosas e o adicional de<br />
periculosidade<br />
- NR 17 – Ergonomia. Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a<br />
adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res, de<br />
mo<strong>do</strong> a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, incluin<strong>do</strong> os<br />
aspectos relaciona<strong>do</strong>s ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos<br />
equipamentos e às condições ambientais <strong>do</strong> posto de trabalho e à própria organização <strong>do</strong><br />
trabalho.<br />
- NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Esta<br />
norma estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de segurança, que<br />
objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos<br />
processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.<br />
- NR 19 – Explosivos. Esta norma trata, exclusivamente, <strong>do</strong>s aspectos de segurança<br />
que envolve as atividades com explosivos, no que diz respeito a estocagem, manuseio e<br />
transporte.<br />
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- NR 20 – Líqui<strong>do</strong>s Combustíveis e Inflamáveis. Esta norma egula as atividades com<br />
inflamáveis e lí- qui<strong>do</strong>s combustíveis.<br />
- NR 21 – Trabalho a Céu Aberto. Esta norma discorre sobre as medidas de higiene e<br />
segurança que deverão ser tomadas quan<strong>do</strong> são realiza<strong>do</strong>s trabalhos a céu aberto.<br />
- NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração. Esta norma estabelece<br />
procedimentos de Segurança e Medicina <strong>do</strong> Trabalho nas atividades de minas.<br />
- NR 23 – Proteção Contra Incêndio. Esta norma estabelece os procedimentos que<br />
todas as empresas devem possuir no tocante à proteção contra incêndios, saídas de<br />
emergência, equiquipamentos para combater o fogo e treinamento.<br />
- NR 24 – Condições sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Esta norma<br />
estabelece critérios mínimos, para fim de aplicação de aparelhos sanitários, gabinete sanitário,<br />
banheiro, cujas instalações deverão ser separadas por sexo, vestiários, refeitórios, cozinhas e<br />
alojamentos.<br />
- NR 25 – Resíduos Industriais. Estabelece as medidas preventivas a serem<br />
observadas, pelas empresas, no destino final a ser da<strong>do</strong> aos resíduos industriais resultantes<br />
<strong>do</strong>s ambientes de trabalho de mo<strong>do</strong> a proteger a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s<br />
trabalha<strong>do</strong>res.<br />
- NR 26 – Sinalização de Segurança. Esta norma estabelece a padronização das cores<br />
a serem utilizadas como sinalização de segurança nos ambientes de trabalho, de mo<strong>do</strong> a<br />
proteger a saúde e a integridade física <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />
- NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confina<strong>do</strong>s. estabelece os<br />
requisitos mínimos para identificação de espaços confina<strong>do</strong>s e o reconhecimento, avaliação,<br />
monitoramento e controle <strong>do</strong>s riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a<br />
segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res que interagem direta ou indiretamente nestes espaços<br />
- NR 35 – Trabalho em Altura. Esta norma estabelece os procedimentos necessários<br />
para a realização de trabalhos em altura, visan<strong>do</strong> garantir segurança e integridade física <strong>do</strong>s<br />
colabora<strong>do</strong>res e empresas de terceiros (contratadas) que realizam este tipo de trabalho e a<br />
proteção <strong>do</strong>s que transitam nas áreas próximas.<br />
NORMAS REGULADORAS DE MINERAÇÃO – NRM<br />
As Normas Regula<strong>do</strong>ras de Mineração – NRM têm por objetivo disciplinar o<br />
aproveitamento racional das jazidas, consideran<strong>do</strong>-se as condições técnicas e tecnológicas de<br />
operação, de segurança e de proteção ao meio ambiente, de forma a tornar o planejamento e o<br />
desenvolvimento da atividade minerária compatíveis com a busca permanente da<br />
produtividade, da preservação ambiental, da segurança e saúde <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res.<br />
A seguir estão listadas as NRM pertinentes ao <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
- NRM 01 – Normas Gerais<br />
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- NRM 02 – Lavra a Céu Aberto<br />
- NRM 07 – Vias e Saídas de Emergência<br />
- NRM 08 – Prevenção contra incêndio, Explosões e Inundações<br />
- NRM 09 – Prevenção contra poeiras<br />
- NRM 10 – Sistemas de Comunicação<br />
- NRM 11 – Iluminação<br />
- NRM 12 – Sinalização de Áreas de Trabalho e Circulação<br />
- NRM 13 – Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais<br />
- NRM 14 – Máquinas, Equipamentos e Ferramentas<br />
- NRM 15 – Instalações<br />
- NRM 16 – Operações com Explosivos e Acessórios<br />
- NRM 17 – Topografia de Minas<br />
- NRM 18 – Beneficiamento<br />
- NRM 19 – Disposição de Estéril, Rejeitos e Produtos<br />
- NRM 21 – Reabilitação de Áreas Pesquisadas, Mineradas e Impactadas<br />
- NRM 22 – Proteção ao trabalhor<br />
RESOLUÇÕES DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA<br />
- RDC n° 50, de 21 de fevereiro de 2002 – Dispõe sobre o Regulamento Técnico para<br />
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos<br />
assistenciais de saúde.<br />
- RDC n° 216, de 15 de setembro de 2004 – Dispõe sobre Regulamento Técnico de<br />
boas práticas para serviços de alimentação.<br />
4.2.2 Legislação Estadual<br />
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL<br />
- Texto Constitucional de 03 de outubro de 1989;<br />
LEIS ESTADUAIS<br />
- Lei Estadual nº 7.488 de 14 de janeiro de 1981 – Dispõe sobre a proteção <strong>do</strong> meio<br />
ambiente e o controle da poluição e dá outras providencias;<br />
- Lei Estadual nº 9.519/1992 – Institui o Código Florestal <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />
- Lei Estadual nº 9.921 de 27 de julho de 1993 – Dispõe sobre a gestão <strong>do</strong>s resíduos<br />
sóli<strong>do</strong>s, nos termos <strong>do</strong> artigo 247, parágrafo 3º da Constituição <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras<br />
providências;<br />
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- Lei n° 10.330 de 27 de dezembro de 1994 – Dispõe sobre a organização <strong>do</strong> Sistema<br />
Estadual de Proteção Ambiental, a elaboração, implementação e controle da política ambiental<br />
<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> e dá outras providências.<br />
- Lei Estadual nº 11.520 de 03 de agosto de 2000 – Institui o Código Estadual <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />
- Lei Estadual nº 11.877 de 26 de dezembro de 2002 – Dispõe sobre a imposição e<br />
gradação da penalidade ambiental e dá outras providências.<br />
DECRETOS ESTADUAIS<br />
- Decreto Estadual nº 23.082 de 26 de abril de 1974 – Institui a Política Estadual de<br />
Proteção Ambiental, organiza sob forma de sistema as atividades de Proteção <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente e dá outras providências;<br />
- Decreto Estadual nº 34.256 de 02 de abril de 1992 – Cria o Sistema Estadual de<br />
Unidades de Conservação e dá outras providências;<br />
- Decreto Estadual nº 34.573 de 16 de dezembro de 1992 – Aprova o Regulamento <strong>do</strong>s<br />
Parques <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
- Decreto Estadual nº 38.355 de 1° de abril de 1998 – Estabelece as normas básicas<br />
para o manejo <strong>do</strong>s recursos florestais nativos <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> de acor<strong>do</strong> com<br />
a legislação vigente;<br />
- Decreto Estadual nº 38.356 de 1° de abril de 1998 – Aprova o Regulamento da Lei n°<br />
9.921/1993, que dispõe sobre a gestão <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
- Decreto Estadual nº 38.814 de 26 de agosto de 1998 – Regulamenta o Sistema<br />
Estadual de Unidades de Conservação - SEUC e dá outras providências;<br />
- Decreto Estadual nº 43.324 de 31 de agosto de 2004 – Regulamenta o Sistema de<br />
Controle de Produtos Florestais Nativos no território <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
- Decreto n° 51.797 de 8 de setembro de 2014 – Declara as espécies da fauna silvestre<br />
ameaçadas de Extinção no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
- Decreto n° 52.109 de 1° de dezembro de 2014 – Declara as espécies da flora nativa<br />
ameaçadas de extinção no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
RESOLUÇÕES CONSEMA<br />
- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 006/1999 – disciplina a aplicação <strong>do</strong> Decreto Federal n.º<br />
3.179/1999, que regulamentou a Lei n.º 9.605/1998, no que tange as infrações, penalidades,<br />
procedimento administrativo e dá outras providências;<br />
- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 001/2000 - fixa critérios de compensação de danos<br />
ambientais causa<strong>do</strong>s por grandes empreendimentos.<br />
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42
- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 102/2005– dispõe sobre os critérios para o exercício da<br />
competência <strong>do</strong> Licenciamento Ambiental Municipal, no âmbito <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>;<br />
- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 006/2006 – Aprova a Portaria nº 083/2006, de28.09.06<br />
que disciplina a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades lesivas ao meio<br />
ambiente e seu procedimento administrativo no âmbito da Fundação Estadual de Proteção<br />
Ambiental – FEPAM;<br />
- Resolução CONSEMA nº 128/2006 – dispõe sobre a fixação de Padrões de Emissão<br />
de Efluentes Líqui<strong>do</strong>s para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais<br />
no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
- Resolução CONSEMA nº 129/2006 – dispõe sobre a definição de Critérios e Padrões<br />
de Emissão para Toxicidade de Efluentes Líqui<strong>do</strong>s lança<strong>do</strong>s em águas superficiais no Esta<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
- Resolução <strong>do</strong> CONSEMA nº 251/2010 – dispõe sobre prorrogação de prazo para<br />
cumprimento <strong>do</strong> Art. 9º da Resolução CONSEMA nº 129/2006.<br />
PORTARIAS<br />
- Portaria Estadual nº 027/1998 – disciplina as consultas e manifestações ao <strong>EIA</strong>/RIMA<br />
e aprova o Regimento Interno das Audiências Públicas da Fundação Estadual de Proteção<br />
Ambiental Henrique Luís Roessler – FEPAM;<br />
- Portaria FEPAM nº 083/2006 – Disciplina a especificação das sanções aplicáveis às<br />
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e seu procedimento administrativo no âmbito<br />
da Fundação Estadual de Proteção Ambiental – FEPAM.<br />
4.2.3 Legislação Municipal<br />
LEIS MUNICIPAIS<br />
- Lei n° 2004. De 05 de setembro de 2006 – Dispõe sobre o desenvolvimento de<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, institui o plano diretor de desenvolvimento <strong>do</strong> município e dá outras<br />
providências.<br />
- Lei n° 943, de 28 de janeiro de 1998 – Dispõe sobre a Política <strong>do</strong> Meio Ambiente <strong>do</strong><br />
Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />
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5. LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />
5.1 Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento<br />
A área objeto deste Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> está situada no interior <strong>do</strong><br />
município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, na localidade denominada Vila Minas <strong>do</strong> Camaquã,<br />
localizada a 59 km a <strong>Sul</strong> da sede urbana <strong>do</strong> município.<br />
O acesso ao empreendimento, a partir da capital <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>, é feito pela BR-290<br />
(220km), em direção oeste, até o entroncamento com a BR-153, ingressan<strong>do</strong> nesta em direção<br />
sul, por 53 km, junto ao entroncamentoe com a ERS-625, ingressar a esquerda, direção leste,<br />
por 26 km, o restante <strong>do</strong> percurso feito por estrada vicinal sem pavimentação, denominada<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação (3,0 km), totalizan<strong>do</strong> 302 km (Figura 2).<br />
A área <strong>do</strong> empreendimento situa-se a 5 km de Minas <strong>do</strong> Camaquã, dista 39 km de<br />
Santana da Boa Vista, 70 km da sede <strong>do</strong> município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 124 km de Bagé e<br />
240 km de Rio Grande.<br />
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Figura 2: Mapa de localização <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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5.2 Extensão da área a ser licenciada – Poligonal Ambiental<br />
O empreendimento possui uma Poligonal Ambiental definida para a inclusão das<br />
estruturas que compõem o empreendimento. Esta poligonal tem uma superfície de 1.022 ha,<br />
que atinge os processos DNPM’s n° 810.125/1978, n° 810.126/1978, n° 810.496/1995, n°<br />
810.168/2004, n°810.371/2005, n° 810.919/2006, e n° 810.918/2008, conforme mostra<strong>do</strong> na<br />
Figura 3.<br />
Esta poligonal ambiental será utilizada, durante as fases de implantação e operação <strong>do</strong><br />
empreendimento, para acomodar as unidades físicas descritas a seguir:<br />
Áreas necessárias para a abertura das três cavas<br />
Duas pilhas de estéreis e uma pilha de rejeito em codisposição;<br />
Usina de beneficiamento de minério<br />
Outras unidades industriais e oficinas<br />
Estradas internas, interligan<strong>do</strong> as estruturas<br />
Unidades de apoio operacional e administrativo<br />
Paióis de explosivos e acessórios<br />
Captação, bombeamento e reservatório de água conforme plano diretor.<br />
O Quadro 3 apresenta as coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da<br />
poligonal ambiental <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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Figura 3: Planta de situação da Poligonal Ambiental <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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Quadro 3: Coordenadas <strong>do</strong>s vértices <strong>do</strong> polígono delimita<strong>do</strong>r da Poligonal Ambiental <strong>do</strong><br />
empreendimento. (Projeção UTM, Datum Sirgas 2000).<br />
Vértice Coord. X Coord. Y Vértice Coord. X Coord. Y<br />
V1 262.738,513 6.578.257,324 V57 261.101,974 6.574.554,615<br />
V2 262.737,852 6.578.076,794 V58 261.101,974 6.574.498,748<br />
V3 262.925,707 6.578.076,794 V59 261.018,737 6.574.498,748<br />
V4 262.925,707 6.577.762,034 V60 261.018,737 6.574.451,383<br />
V5 263.404,603 6.577.762,034 V61 260.832,029 6.574.451,383<br />
V6 263.404,603 6.577.675,768 V62 260.832,029 6.574.524,959<br />
V7 263.583,709 6.577.675,768 V63 260.887,925 6.574.524,959<br />
V8 263.583,709 6.577.554,060 V64 260.887,925 6.574.579,004<br />
V9 263.632,145 6.577.554,060 V65 260.949,289 6.574.579,004<br />
V10 263.632,145 6.577.455,485 V66 260.949,289 6.574.642,158<br />
V11 263.690,354 6.577.455,485 V67 261.016,439 6.574.642,158<br />
V12 263.690,354 6.577.360,874 V68 261.016,439 6.574.717,198<br />
V13 263.775,021 6.577.360,874 V69 261.113,650 6.574.717,198<br />
V14 263.775,021 6.577.236,697 V70 261.113,650 6.574.783,388<br />
V15 263.886,146 6.577.236,697 V71 261.194,002 6.574.783,388<br />
V16 263.886,146 6.576.865,129 V72 261.194,002 6.574.828,541<br />
V17 264.218,658 6.576.865,129 V73 261.267,518 6.574.828,541<br />
V18 264.218,658 6.576.799,119 V74 261.267,518 6.574.872,263<br />
V19 264.277,730 6.576.799,119 V75 261.353,792 6.574.872,263<br />
V20 264.277,730 6.576.669,028 V76 261.353,792 6.574.924,638<br />
V21 264.394,147 6.576.669,028 V77 261.422,736 6.574.924,638<br />
V22 264.394,147 6.576.548,641 V78 261.422,736 6.574.989,007<br />
V23 264.711,648 6.576.548,641 V79 261.490,783 6.574.989,007<br />
V24 264.711,648 6.575.964,807 V80 261.490,783 6.575.053,982<br />
V25 264.590,997 6.575.964,807 V81 261.563,084 6.575.053,982<br />
V26 264.590,997 6.575.780,292 V82 261.563,084 6.575.112,348<br />
V27 264.417,430 6.575.780,292 V83 261.615,608 6.575.112,348<br />
V28 264.417,430 6.575.455,085 V84 261.615,608 6.575.553,012<br />
V29 264.281,963 6.575.455,085 V85 261.042,963 6.575.553,012<br />
V30 264.281,963 6.575.019,344 V86 261.042,963 6.575.854,638<br />
V31 263.735,862 6.575.019,344 V87 260.869,998 6.575.854,638<br />
V32 263.735,862 6.574.946,321 V88 260.869,998 6.576.025,294<br />
V33 262.968,285 6.574.946,321 V89 260.783,503 6.576.025,294<br />
V34 262.968,285 6.574.656,073 V90 260.783,503 6.576.255,482<br />
V35 262.458,397 6.574.656,073 V91 260.565,222 6.576.255,482<br />
V36 262.458,397 6.574.421,916 V92 260.565,222 6.577.090,605<br />
V37 262.225,308 6.574.421,916 V93 260.751,753 6.577.090,605<br />
V38 262.225,308 6.574.322,697 V94 260.751,753 6.577.491,380<br />
V39 261.914,599 6.574.322,697 V95 260.942,254 6.577.491,380<br />
V40 261.914,599 6.574.445,729 V96 260.942,254 6.577.620,653<br />
V41 261.819,349 6.574.445,729 V97 261.116,879 6.577.620,653<br />
V42 261.819,349 6.574.851,843 V98 261.116,879 6.577.710,953<br />
V43 261.615,608 6.574.851,843 V99 261.287,536 6.577.710,953<br />
V44 261.615,608 6.574.875,749 V100 261.287,536 6.577.772,424<br />
V45 261.529,535 6.574.875,749 V101 261.442,317 6.577.772,424<br />
V46 261.529,535 6.574.825,192 V102 261.442,317 6.577.811,235<br />
V47 261.457,173 6.574.825,192 V103 262.105,359 6.577.811,235<br />
V48 261.457,173 6.574.762,646 V104 262.105,359 6.578.046,186<br />
V49 261.381,227 6.574.762,646 V105 262.220,987 6.578.046,186<br />
V50 261.381,227 6.574.713,822 V106 262.220,987 6.578.116,036<br />
V51 261.313,070 6.574.713,822 V107 262.386,610 6.578.116,036<br />
V52 261.313,070 6.574.658,562 V108 262.386,610 6.578.152,549<br />
V53 261.218,897 6.574.658,562 V109 262.487,356 6.578.152,549<br />
V54 261.218,897 6.574.598,444 V110 262.487,356 6.578.190,649<br />
V55 261.162,123 6.574.598,444 V111 262.559,126 6.578.190,649<br />
V56 261.162,123 6.574.554,615 V112 262.559,126 6.578.257,324<br />
Área da poligonal ambiental<br />
1022 hectares<br />
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48
5.3 Extensão da área a ser minerada<br />
A área a ser minerada (pit final) corresponde à 44,16 hectares, contempla a cava 1 (4,9<br />
hectares), cava 2 (8,2 hectares) e cava 3 (31,5 hectares) (Figura 4).<br />
As cavas estão localizadas nos processos DNPM n° 810.125/1978, DNPM n°<br />
810.126/1978, com áreas de 983,34 ha e 959,49 ha, respectivamente.<br />
3<br />
2<br />
1<br />
Figura 4: Localização das cavas em relação aos DNPM’s.<br />
5.4 Extensão da área a ser impactada pela mineração<br />
A área diretamente impactada pela mineração corresponde à área total que irá receber<br />
estruturas referentes ao processo de explotação mineral (cavas e pilhas de estéril),<br />
beneficiamento, pilhas de rejeito, bem como as áreas administrativas, estruturas de apoio e<br />
acessos, totalizan<strong>do</strong> uma área de 388 hectares. A área diretamente impactada difere da Área<br />
Diretamente Afetada (ADA) pois esta última vincula-se ao meio ao qual está relacionada (físico,<br />
biótico ou socioeconômico) enquanto que a área diretamente impactada considera apenas a<br />
locação das estruturas. A ADA é apresentada em detalhes no capítulo 11.<br />
A área a ser ocupada pela linha de transmissão não está contabilizada pois a mesma<br />
apresentará processo licenciatório próprio.<br />
O layout <strong>do</strong> empreendimento pode ser visualiza<strong>do</strong> no Plano Diretor (Prancha 1).<br />
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49
6. SITUAÇÃO LEGAL DO EMPREENDIMENTO DO PONTO DE VISTA DA<br />
LEGISLAÇÃO MINERAL<br />
Sob a ótica da Legislação mineral, a área <strong>do</strong> empreendimento compreende <strong>do</strong>is<br />
processos que irão depender da autorização <strong>do</strong> DNPM (Quadro 4). Além <strong>do</strong>s processos<br />
cita<strong>do</strong>s, haverá conflito de uso de solo, pelas demais atividades intrínsecas ao<br />
empreendimento, nos processos DNPM n° 810.496/1995, n° 810.168/2004, n° 810.371/2005,<br />
n° 810.919/2006 e n° 810.918/2008.<br />
A Figura 5 apresenta a planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM.<br />
As áreas previstas para lavra estão compreendidas aos processos DNPM n°<br />
810.125/1978 e n° 810.126/1978. Estes processos têm seus direitos minerários requeri<strong>do</strong>s em<br />
nome da Mineração Santa Maria Ltda, com Plano de Aproveitamento Econômico (PAE)<br />
aprova<strong>do</strong> pelo DNPM com atualização protocolada em 13/11/2014.<br />
Quadro 4: Processos minerários.<br />
Processo<br />
Titularidade<br />
Substância<br />
Mineral<br />
Área<br />
Situação<br />
810.125/1978 Mineração Santa Maria Ltda. Cu, Pb e Zn 983,34 Requerimento de lavra<br />
810.126/1978 Mineração Santa Maria Ltda. Cu, Pb, Zn e Ag 959,49 Requerimento de lavra<br />
Figura 5: Planta de situação legal <strong>do</strong>s processos DNPM para o <strong>Projeto</strong> Mineração Santa Maria.<br />
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50
6.1 Memorial Descritivo<br />
- Processo DNPM n° 810.125/1978<br />
nº. de Vértices: 8<br />
Quadro 5: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo<br />
DNPM n° 810.125/1978.<br />
VÉRTICE LATITUDE LONGITUDE<br />
1 -30°53'14''979 -53°28'01''922<br />
2 -30°53'14''976 -53°28'54''633<br />
3 -30°57'17''332 -53°28'54''671<br />
4 -30°57'17''335 -53°28'18''690<br />
5 -30°57'18''027 -53°28'18''690<br />
6 -30°57'18''027 -53°28'15''830<br />
7 -30°56'23''005 -53°28'15''827<br />
8 -30°56'23''005 -53°28'01''923<br />
1 -30°53'14''979 -53°28'01''922<br />
Figura 6: Processo DNPM 810.125/1978.<br />
- Processo DNPM 810.126/1978<br />
nº. de Vértices: 6<br />
Quadro 6: Memorial descritivo <strong>do</strong> processo<br />
DNPM n° 810.126/1978.<br />
VÉRTICE LATITUDE LONGITUDE<br />
1 -30°56'03''984 -53°28'55''386<br />
2 -30°56'03''945 -53°32'03''730<br />
3 -30°56'14''843 -53°32'03''736<br />
4 -30°56'14''846 -53°31'54''567<br />
5 -30°57'08''891 -53°31'54''596<br />
6 -30°57'08''926 -53°28'55''386<br />
1 -30°56'03''984 -53°28'55''386<br />
Figura 7: Processo DNPM 810.126/1978.<br />
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51
7. ESTUDO DE ALTERNATIVAS LOCACIONAIS, TECNOLÓGICAS E CONSTRUTIVAS<br />
Neste capítulo serão descritos os estu<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s com o intuito de avaliar e<br />
comparar as alternativas locacionais, tecnológicas e construtivas. Salienta-se que<br />
empreendimentos de mineração apresentam uma grande rigidez locacional, uma vez que a<br />
localização destas substâncias minerais são resulta<strong>do</strong> de uma conjugação de fatores físicos,<br />
químicos e geológicos que permitiu seu acúmulo em tal quantidade e teor que podem ser<br />
economicamente extraí<strong>do</strong>s.<br />
Desta forma, neste capítulo serão avaliadas as alternativas tecnológicas e construtivas<br />
para definir a melhor alternativa de méto<strong>do</strong> de beneficiamento e méto<strong>do</strong> de disposição de<br />
estéril e rejeitos, bem como, serão avaliadas as alternativas locacionais para as áreas de<br />
disposição de estéril e rejeito, captação de água e fornecimento de energia elétrica, sob o<br />
âmbito econômico, técnico e ambiental.<br />
Destaca-se que, ao longo da elaboração <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioambientais foram elaboradas<br />
diferentes alternativas locacionais para as áreas de disposição de estéril e rejeito, captação de<br />
água e fornecimento de energia elétrica. Com o desenvolvimento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de engenharia e<br />
de meio ambiente selecionou-se os três layouts mais viáveis em termos ambientais, sociais e<br />
econômicos, as quais serão discutidas ao longo deste capítulo.<br />
Os fluxogramas a seguir representam de maneira esquemática as alternativas<br />
tecnológicas e construtivas consideradas para o beneficiamento <strong>do</strong> minério e disposição de<br />
rejeito (Figura 8) e as alternativas locacionais consideradas para disposição de estéril e<br />
rejeitos, suprimento de água e fornecimento de energia (Figura 9).<br />
Além das alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais, foi analisada a<br />
possibilidade de não implantação <strong>do</strong> empreendimento, denominada Alternativa Zero.<br />
Alternativas tecnologicas e<br />
construtivas<br />
Beneficiamento<br />
Disposição de<br />
rejeitos<br />
Alternativa 1<br />
Rota de beneficiamento<br />
sem jigagem<br />
Alternativa 2<br />
Rota de beneficiamento<br />
com jigagem<br />
Alternativa 1<br />
Filtragem (Pilhas de rejeito<br />
seco)<br />
Alternativa 2<br />
Barragem de rejeitos<br />
Figura 8: Fluxograma das alternativas tecnológicas e construtivas consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
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52
Layout 1<br />
Pilhas de rejeito e<br />
estéril<br />
Layout 2<br />
Layout 3<br />
Alternativa 1<br />
Rio Camaquã<br />
Alternativa 2<br />
Rio Camaquã<br />
Alternativa 3<br />
Rio Camaquã<br />
Alternativas locacionais<br />
Suprimento de água<br />
Alternativa 4<br />
Rio Camaquã<br />
Alternativa 5<br />
Cava Uruguai (CBC)<br />
Alternativa 6<br />
Barragem da Corsan, no<br />
Arroio João Dias<br />
Alternativa 7<br />
Barragem de rejeitos (CBC)<br />
Fornecimento de<br />
energia<br />
Alternativa 1<br />
69 kV<br />
Alternativa 2<br />
230 kV<br />
Figura 9: Fluxograma das alternativas locacionais consideradas neste <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
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53
2011<br />
2012 52%<br />
10.505<br />
2013 54%<br />
11.616<br />
2014 54%<br />
2016 54%<br />
2020 54%<br />
2021 54%<br />
2023<br />
54%<br />
2010 48%<br />
50%<br />
54%<br />
2024 54%<br />
7.1 Alternativa Zero – Não implantação <strong>do</strong> empreendimento<br />
O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> contempla a produção de <strong>do</strong>is concentra<strong>do</strong>s, chumbo e<br />
zinco, sen<strong>do</strong> estes responsáveis pela viabilidade econômica <strong>do</strong> projeto. Os subprodutos<br />
gera<strong>do</strong>s no processo de beneficiamento estarão associa<strong>do</strong>s a estes <strong>do</strong>is concentra<strong>do</strong>s.<br />
Para a análise da não implantação <strong>do</strong> empreendimento é necessária uma<br />
contextualização sobre as demandas <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> mundial para a demanda de chumbo e zinco,<br />
conforme é exposto a seguir.<br />
PERPECTIVAS DE MERCADO MUNDIAL – CHUMBO<br />
O chumbo metálico pode ser produzi<strong>do</strong> através de concentra<strong>do</strong> de chumbo – proveniente de<br />
minério de chumbo ou como co-produto da mineração de zinco (chumbo primário) e via<br />
recuperação deste metal, através de sucata (chumbo secundário). A produção de chumbo<br />
primário é de cerca de 54%, frente aos 48% de secundário. Em longo prazo, o conflito entre os<br />
setores primário (extração e beneficiamento) e secundário (reciclagem) poderá se tornar mais<br />
acentua<strong>do</strong>, espera-se que em 2025, a participação de chumbo secundário seja de 46%,<br />
conforme mostra<strong>do</strong> na Figura 10.<br />
13.000<br />
12.000<br />
11.000<br />
10.000<br />
9.000<br />
8.000<br />
7.000<br />
6.000<br />
5.000<br />
4.000<br />
3.000<br />
2.000<br />
1.000<br />
0<br />
2005 7.726<br />
2006 53%<br />
2007 52%<br />
2008 51%<br />
2009 50%<br />
2015 54%<br />
2017 54%<br />
2018 54%<br />
2019 54%<br />
2022 54%<br />
2025 54%<br />
12.949<br />
Figura 10: Produção global de chumbo refina<strong>do</strong>: primário x secundário (2005 a 2025). (Fonte: Woodmac –<br />
BH Dez 2012).<br />
O maior consumi<strong>do</strong>r de chumbo metálico é o setor de bateria, que responde por cerca<br />
de 83% da demanda deste metal. As baterias podem ser divididas nos seguintes grupos:<br />
- Baterias SLI (Starting-Lighting-Ignition): responsáveis por mais da metade de toda a<br />
demanda de chumbo. Estas são usadas principalmente em carros e veículos leves, mas<br />
também são encontra<strong>do</strong>s em outras aplicações tais como carrinhos de golfe e barcos. A<br />
demanda de baterias SLI, por sua vez, pode ser dividida em equipamento original (OE) e de<br />
substituição. Em países desenvolvi<strong>do</strong>s a demanda das baterias de substituição supera as de<br />
OE em uma relação 4:1.<br />
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54
- Baterias industriais: consomem atualmente cerca de um quarto <strong>do</strong> chumbo<br />
produzi<strong>do</strong>. Este setor pode ser dividi<strong>do</strong> em baterias estacionárias (~60%) e de tração (40%).<br />
Baterias estacionárias: são principalmente utilizadas em sistemas de<br />
back up de energia (computa<strong>do</strong>res e sistemas de alarme, por exemplo).<br />
Também são extensivamente usadas em redes de telecomunicações;<br />
Baterias de tração são utilizadas em certos equipamentos para conferir<br />
força motriz (por ex. empilhadeiras e cadeiras de rodas motorizadas).<br />
Os 17% restantes <strong>do</strong> chumbo consumi<strong>do</strong> são utiliza<strong>do</strong>s em aplicações que incluem<br />
usos de pequeno porte (ex. indústria química; setor de pigmentos à base de chumbo e outros<br />
compostos) que têm diminuí<strong>do</strong> ao longo <strong>do</strong> tempo, uma vez que a participação <strong>do</strong> setor de<br />
baterias tem aumenta<strong>do</strong> e todas as aplicações restantes de chumbo estão sob controle<br />
rigoroso, devi<strong>do</strong> às preocupações ambientais / fator toxidade (Figura 11).<br />
17%<br />
13%<br />
14%<br />
44%<br />
12%<br />
50%<br />
9%<br />
10%<br />
14%<br />
16%<br />
SLI Replacement SLI Original Industrial traction Industrial stationary Non battery uses<br />
Figura 11: Previsão de mudança <strong>do</strong> perfil de consumo de chumbo metálico – 2012 x 2025 (Fonte:<br />
Woodmac – BH, Dez 2012)<br />
Após vários anos de superávit <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de chumbo refina<strong>do</strong> ocorreu, a partir de<br />
2013, um déficit (cerca de -100 kt), permanecen<strong>do</strong> até os dias atuais. Um perío<strong>do</strong> de forte<br />
crescimento da demanda global (4,6% a.a. até 2015), juntamente com a oferta de matériaprima<br />
apertada em ambos os setores primário e secundário vai limitar o crescimento da oferta<br />
de chumbo refina<strong>do</strong>.<br />
Atualmente, a capacidade mundial das minas de chumbo é de 5,0 Mt, crescen<strong>do</strong> em<br />
2015, atingin<strong>do</strong> 5,8 Mt, com a maioria deste crescimento proveniente da China e, também, uma<br />
contribuição significativa das minas da América Latina.<br />
A mina Estação Paroo, localizada na Austrália (anteriormente chama<strong>do</strong> de Magalhães),<br />
também contribuiu para o aumento da produção de chumbo após o início da sua produção em<br />
2013. Esta mina mais <strong>do</strong> que compensa uma série de exaustão de minas, incluin<strong>do</strong> Brunswick,<br />
no Canadá e Kassandra na Grécia. O crescimento de capacidade das minas até 2015 será de<br />
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55
5,5% a.a. A capacidade deverá diminuir após 2015 e dependerá de projetos possíveis e<br />
prováveis como novas fontes de fornecimento.<br />
Mesmo apó o crescimento da produção identifica<strong>do</strong> até 2015 percebe-se que esta não é<br />
capaz de suprir a demanda mundial estimada em 8,0 Mt até 2025. A Figura 12 mostra a<br />
evolução da produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo para o perío<strong>do</strong> de 2000 a 2025.<br />
Figura 12: Demanda de concentra<strong>do</strong> de chumbo de 2000 a 2025 (Fonte: Woodmac – BH, Dez 2012).<br />
PERPECTIVAS DE MERCADO MUNDIAL – ZINCO<br />
O zinco pode ser produzi<strong>do</strong> através de concentra<strong>do</strong> de zinco – proveniente de minério<br />
de zinco e/ou via reciclagem deste metal (zinco secundário). Atualmente, cerca de 70% <strong>do</strong><br />
zinco produzi<strong>do</strong> no mun<strong>do</strong> provém de minérios e 30% de zinco recicla<strong>do</strong> ou secundário.<br />
A aplicação <strong>do</strong> zinco está ligada aos setores de meralurgia para galvanização, indústria<br />
agrícola (produção de fertilizantes), farmacêutica, alimentícia e <strong>do</strong>méstico.<br />
O merca<strong>do</strong> de zinco metálico apresenta sobre oferta desde 2008, com smelters<br />
produzin<strong>do</strong> volumes acima da demanda, com o crescimento da produção de concentra<strong>do</strong> na<br />
China (representava 21% da oferta total em 2000 e chegou a 42% em 2012). Em 2012, a oferta<br />
de zinco metálico atingiu 13,5Mt, frente à demanda de 13,2Mt.<br />
O balanço <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> de zinco apontou a inversão neste cenário de superávit em<br />
2014, uma vez que a produção de metal foi comprometida pela disponibilidade de concentra<strong>do</strong><br />
e falta de investimentos em novos smelters e a demanda continuou crescen<strong>do</strong> num ritmo<br />
estima<strong>do</strong> de 4,2% a.a. Neste caso, os estoques totais de metal (~3,5Mt) começarão a ser<br />
consumi<strong>do</strong>s e serão suficientes para cobrir o déficit potencial até 2017, após este ano o<br />
merca<strong>do</strong> poderá apresentar falta real de metal para consumo.<br />
A produção <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de zinco é o ponto crítico da indústria. Os estoques em<br />
conjunto com a capacidade <strong>do</strong>s smelters e alguns projetos (principalmente na China) serão<br />
suficientes para suprir a demanda futura por metal, entretanto, a produção das minas será<br />
limitada caso os projetos não entrem em operação.<br />
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56
A exaustão de minas de grande porte e a diminuição da produção em algumas minas<br />
em conjunto com as incertezas diante da entrada de projetos aumentarão o déficit. Entre 2010<br />
e 2017, 1,9Mt de zinco conti<strong>do</strong> em concentra<strong>do</strong> serão retira<strong>do</strong>s <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>, enquanto isso<br />
1,1Mt de novas minas tem maior probabilidade de entrar em operação. A oferta base total de<br />
Zn em concentra<strong>do</strong> atingirá 12,7Mt em 2017, enquanto a necessidade <strong>do</strong>s smelters para suprir<br />
a demanda será de 15,9Mt.<br />
A diferença entre oferta e demanda de concentra<strong>do</strong> depende da entrada de novos<br />
projetos, entretanto, condições pouco favoráveis no passa<strong>do</strong> fizeram com que muitos projetos<br />
de minas de zinco não fossem viabiliza<strong>do</strong>s. Além disso, poucas reservas de classe mundial<br />
foram encontradas. Em consequência deste cenário, em 2017, apenas 14% <strong>do</strong> volume<br />
(~1,1Mt) <strong>do</strong> total de projetos tem maior chance de entrar em operação. Percebe-se, através da<br />
Figura 13 que, a demanda mundial não será atendida caso novos projetos não entrem em<br />
operação. Além disso, se for considera<strong>do</strong> o crescimento provável de 4,5% da demanda<br />
mundial, a mesma não será atendida mesmo com a entrada em operação de novos projetos,<br />
aumentan<strong>do</strong> ainda mais o déficit de zinco.<br />
Figura 13: Oferta e Demanda de zinco metálico (Mt)<br />
PERPECTIVAS DE MERCADO NACIONAL – ZINCO E CHUMBO<br />
A Votorantim Metais é o principal produtor de zinco no Brasil, as minas de Vazante e de<br />
Morro Agu<strong>do</strong> (subterrâneas) produzem respectivamente minérios silicata<strong>do</strong>s e sulfeta<strong>do</strong>s, que<br />
após beneficia<strong>do</strong>s, garantem mais de 80% da necessidade da planta metalúrgica de Três<br />
Marias, ao passo que a fundi<strong>do</strong>ra localizada em Juiz de Fora produz zinco utilizan<strong>do</strong> como<br />
matéria prima o concentra<strong>do</strong> sulfeta<strong>do</strong> importa<strong>do</strong>.<br />
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57
A produção <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> atenderia aproximadamente 10% das<br />
necessidades da planta metalúrgica de Três Marias, em substituição da compra de<br />
concentra<strong>do</strong>s em sua grande parte <strong>do</strong> Peru.<br />
Diante <strong>do</strong> exposto, a possibilidade de não implantação tenderá a seguir a realidade<br />
apresentada, com a possibilidade de déficit de zinco e chumbo no merca<strong>do</strong> mundial,<br />
impactan<strong>do</strong> negativamente os setores dependendes destes metais, bem como, determinará a<br />
continuidade da dependência de importação de zinco para suprir as demandas nacionais.<br />
Além disto, a não implantação <strong>do</strong> empreendimento acarretará em um impacto local,<br />
com a não confirmação <strong>do</strong>s postos de trabalho previstos durante a implantação e operação <strong>do</strong><br />
empreendimento, refletin<strong>do</strong> negativamente na economia local. O detalhamento relaciona<strong>do</strong> à<br />
expectativa da população em relação à geração de postos de trabalho encontra-se detalha<strong>do</strong><br />
no volume 2 – Tomo 3.<br />
7.2 Alternativas locacionais<br />
7.2.1 Pilhas de Estéril e Rejeitos<br />
Como já exposto, empreendimentos de mineração de minérios metálicos apresentam<br />
uma grande rigidez locacional, uma vez que estão limita<strong>do</strong>s pelo jazimento mineral, desta<br />
forma, as áreas de extração (cavas) não podem ser locadas em outros lugares se não aqueles<br />
onde estão concentra<strong>do</strong>s os minérios metálicos. No entanto, as áreas de disposição de<br />
estéreis e rejeitos possuem certa mobilidade, embora devam estar próximas às áreas de<br />
extração, de mo<strong>do</strong> a minimizar os custos de transporte, e consequente impacto ambiental<br />
decorrente desta atividade.<br />
Durante o desenvolvimento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foram estuda<strong>do</strong>s diferentes<br />
layouts para as áreas de disposição de estéril e rejeito, que consideraram primeiramente as<br />
alternativas tecnológicas e construtivas para a disposição de rejeitos (apresentada no item<br />
7.3.1.6), sen<strong>do</strong> descartadas a opção de disposição de rejeitos em barragens.<br />
No estu<strong>do</strong> comparativo das alternativas locacionais para pilhas de estéril e rejeitos<br />
foram considera<strong>do</strong>s os três layouts descritos a seguir:<br />
O Layout 1 corresponde a primeira concepção das áreas de disposição de rejeito<br />
e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por duas pilhas de rejeito localizadas à noroeste da<br />
planta de beneficiamento, e três pilhas de estéreis localizadas à leste, sul e norte<br />
da planta de beneficiamento (Figura 14).<br />
O Layout 2 corresponde a segunda concepção das áreas de disposição de<br />
rejeito e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por uma pilha de rejeito localizada à norte da<br />
planta de beneficiamento, e três pilhas de estéreis localizadas à leste, sudeste e<br />
a su<strong>do</strong>este da planta de beneficiamento (Figura 15).<br />
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O Layout 3 corresponde a última concepção das áreas de disposição de<br />
rejeito e estéril. Sen<strong>do</strong> conforma<strong>do</strong> por uma pilha de rejeito codisposto (estéril +<br />
rejeito) localizada à oeste da planta de beneficiamento, e duas pilhas de estéreis<br />
localizadas à leste, e a norte da planta de beneficiamento (Figura 16).<br />
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Figura 14: Layout 1 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />
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Figura 15: Layout 2 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />
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Figura 16: Layout 3 para disposição de rejeito e estéril, em vermelho as áreas das pilhas de rejeito e em magenta as áreas de disposição de estéreis.<br />
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7.2.1.1<br />
Critérios para definição <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéreis<br />
e rejeito<br />
Para a escolha <strong>do</strong> melhor layout para disposição de estéril e rejeito, foram analisa<strong>do</strong>s<br />
diferentes critérios que permitem comparar as áreas entre si e indicar qual delas apresenta<br />
melhores condições para a implantação das pilhas de estéril e rejeito.<br />
Para cada critério foi estabelecida uma valoração e diferentes pesos para cada fator<br />
analisa<strong>do</strong>, desta forma, ao se elencar diferentes pesos foi possível analisar a significância de<br />
cada um <strong>do</strong>s critérios utiliza<strong>do</strong>s para a escolha <strong>do</strong> melhor layout.<br />
O estabelecimento de pesos diferencia<strong>do</strong>s leva em conta a efetividade <strong>do</strong> controle<br />
tecnológico sobre cada fator de classificação:<br />
Peso 1: são aqueles em que os problemas decorrentes de suas restrições<br />
podem ser soluciona<strong>do</strong>s, sem implicações tecnológicas/ambientais importantes<br />
e com custos de execução viáveis.<br />
Peso 2: são aqueles em que os problemas decorrentes de suas restrições<br />
podem ser soluciona<strong>do</strong>s ou evita<strong>do</strong>s, mas envolvem implicações tecnológicas<br />
importantes, e com custos de execução significativos<br />
Peso 3: são aqueles que possuem implicações de ordem tecnológica e<br />
econômica de maior complexidade, com consequente elevação de custos para<br />
sua implicação, sen<strong>do</strong> muitas vezes ineficaz a aplicação de qualquer medida de<br />
controle, e que tendem a inviabilizar a implantação <strong>do</strong> empreendimento.<br />
A pontuação de cada critério foi obtida através <strong>do</strong> produto da valoração pelo peso. A<br />
pontuação total de cada layout foi obtida a partir da soma das pontuações de cada um <strong>do</strong>s<br />
critérios avalia<strong>do</strong>s. Quanto maior a pontuação total alcançada mais favorável para implantação<br />
é o layout.<br />
Para a definição <strong>do</strong>s critérios a serem analisa<strong>do</strong>s, foram utilizadas as recomendações<br />
de caráter orientativo, presentes na NBR 13029:2006 – Mineração – Elaboração e<br />
apresentação de projeto de disposição de estéril em pilha da ABNT, a qual trata de um<br />
conjunto de recomendações para boas práticas para a disposição de estéril em pilhas. A<br />
mesma norma foi considerada para a disposição <strong>do</strong> rejeito em pilhas, uma vez que não existe<br />
uma norma específica para disposição de rejeitos em pilhas, somente em barramento.<br />
Dentre os critérios lista<strong>do</strong>s na NBR 13029:2006 e considera<strong>do</strong>s para a análise estão:<br />
presença de drenagens, nascentes e cursos d’água, áreas de preservação permanente (APP),<br />
vales com talvegues de inclinação superior a 18°. Além <strong>do</strong>s parâmetros já lista<strong>do</strong>s, foram<br />
considera<strong>do</strong>s as áreas de relevante interesse ambiental definidas a partir <strong>do</strong>s levantamentos<br />
de da<strong>do</strong>s primários <strong>do</strong> meio biótico, distância de núcleos habitacionais, bem como os<br />
parâmetros geométricos das pilhas.<br />
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A seguir são lista<strong>do</strong>s cada um <strong>do</strong>s critérios geométricos e socioambientais utiliza<strong>do</strong>s<br />
para a escolha <strong>do</strong> melhor layout de disposição de rejeito e estéril.<br />
Número total de pilhas de estéril e rejeito<br />
Área total impactada<br />
Critérios geométricos<br />
Altura máxima <strong>do</strong> maciço<br />
Cota de elevação de topo<br />
Capacidade volumétrica<br />
Relação volume/área ocupada<br />
Figura 17: Critérios geométricos considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as pilhas de<br />
estéril e rejeito.<br />
Presença de cursos hídricos<br />
(intermitente e perene)<br />
Presença de nascentes e/ou olhos d'água<br />
Critérios socioambientais<br />
Presença de Áreas de Preservação Permanente - APP<br />
(curso hídrico e nascentes)<br />
Presença de vales com talvegues com ângulos superior a<br />
18 de inclinação<br />
Presença de áreas de relevante interesse ambiental<br />
Distância em relação aos núcleos habitacionais<br />
Figura 18: Critérios socioambientais considera<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de alternativa locacional para as pilhas de<br />
estéril e rejeito.<br />
CRITÉRIOS GEOMÉTRICOS<br />
NÚMERO DE PILHAS DE ESTÉRIL E REJEITO<br />
Em decorrência <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de engenharia e de meio ambiente, os<br />
layouts sofreram modificações à medida que os estu<strong>do</strong>s avançavam, desta forma, cada layout<br />
estuda<strong>do</strong> possui diferentes números de pilhas de estéril e rejeito. Por este motivo, foi<br />
considera<strong>do</strong> como um critério geométrico o número de estruturas presentes em cada layout,<br />
uma vez que quanto menor o número de pilhas, menor é o impacto visual causa<strong>do</strong> pelo layout.<br />
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Quadro 7: Pontuação <strong>do</strong> critério “número de pilhas de rejeito e estéril”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Número de pilhas<br />
de estéril e rejeito<br />
Até 3 pilhas 5<br />
4 pilhas 3<br />
5 pilhas ou mais 1<br />
2<br />
ÁREA TOTAL IMPACTADA PELAS PILHAS DE ESTÉRIL E REJEITO<br />
Foi avaliada a área total impactada pelas pilhas de rejeito e estéril de cada layout<br />
estuda<strong>do</strong>. Para a pontuação deste critério foi considerada a área total <strong>do</strong> layout, obtida através<br />
da soma das áreas de cada uma das pilhas de rejeito e estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>.<br />
Quadro 8: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Área total<br />
impactada<br />
Até 250 ha 5<br />
250 ha à 300 ha 3<br />
Acima de 300 ha 1<br />
2<br />
CAPACIDADE VOLUMÉTRICA<br />
Foram avaliadas as capacidades volumétricas de cada uma das pilhas de rejeito e<br />
estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>. Para a pontuação deste critério foi considerada capacidade<br />
volumétrica total <strong>do</strong> layout, obtida através da soma da capacidade volumétrica de cada uma<br />
das pilhas de rejeito e estéril de cada layout estuda<strong>do</strong>. Salienta-se que os layouts estuda<strong>do</strong>s<br />
apresentam capacidades volumétricas diferentes pois os layouts sofreram modificações à<br />
medida que os estu<strong>do</strong>s de engenharia e de meio ambiente avançavam.<br />
Quadro 9: Pontuação <strong>do</strong> critério “capacidade volumétrica”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Capacidade<br />
<strong>Vol</strong>umétrica<br />
> 100 Mm³ 5<br />
80 Mm³ a 100 Mm³ 3<br />
< 80 Mm³ 1<br />
2<br />
ALTURA MÁXIMA DO MACIÇO<br />
Segun<strong>do</strong> a NBR 13029 da ABNT orienta como limite uma altura máxima de 200 m,<br />
desta maneira, foram avaliadas as alturas máximas projetadas para a contrução das pilhas.<br />
Para a valoração deste critério foi considerada a maior altura alcançada pelas estruturas de<br />
cada layout.<br />
Quadro 10: Pontuação <strong>do</strong> critério “altura máxima <strong>do</strong> maciço”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Altura máxima <strong>do</strong><br />
maciço<br />
< 100 m 5<br />
100 m a 150 m 3<br />
> 150 m 1<br />
2<br />
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COTA DE ELEVAÇÃO DE TOPO<br />
Em função <strong>do</strong> impacto visual causa<strong>do</strong> pelas pilhas de estéril e rejeito, foram avaliadas<br />
as cotas de elevação de topo que os maciços irão alcançar, de mo<strong>do</strong> a confrontar com as cotas<br />
<strong>do</strong> relevo da região. As maiores cotas na região estão à 336 m de altitude, em relação ao nível<br />
<strong>do</strong> mar. Para a valoração deste critério foi considerada a maior cota de elevação de topo<br />
alcançada pelas estruturas de cada layout.<br />
Quadro 11: Pontuação <strong>do</strong> critério “área total ocupada”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Cota de elevação<br />
de topo<br />
< 200 m 5<br />
200 m a 335 m 3<br />
> de 335 m 1<br />
2<br />
RELAÇÃO VOLUME/ÁREA OCUPADA<br />
Foi avalia<strong>do</strong> qual layout possui a melhor relação entre a capacidade de armazenamento<br />
e a área ocupada, de mo<strong>do</strong> que quanto maior for esta relação, menor será o impacto sobre a<br />
área e maior a capacidade de armazenamento de rejeito e estéril.<br />
Quadro 12: Pontuação <strong>do</strong> critério “relação volume/área ocupada”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Relação<br />
volume/área<br />
ocupada<br />
Acima de 0,4 Mm³/ha 5<br />
0,25 à 0,4 Mm³/ha 3<br />
Até 0,25 Mm³/ha 1<br />
2<br />
CRITÉRIOS SOCIOAMBIENTAIS<br />
PRESENÇA DE CURSOS HÍDRICOS<br />
Em decorrência da geomorfologia da região, na área <strong>do</strong> empreendimento estão<br />
presentes vários cursos hídricos, classifica<strong>do</strong>s em efêmeros, intermitentes e perenes. Para o<br />
estu<strong>do</strong> da escolha <strong>do</strong> melhor layout foram considera<strong>do</strong>s somente os cursos hídricos<br />
intermitentes e perenes.<br />
Quadro 13: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos intermitente”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de cursos<br />
hídricos<br />
intermitentes<br />
Ausência de cursos hídricos 5<br />
Presença pouco significativa de cursos hídricos (até<br />
1.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
Presença significativa de cursos hídricos (de 1.000<br />
metros à 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
Presença muito significativa de cursos hídricos (acima<br />
de 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
4<br />
3<br />
1<br />
2<br />
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Quadro 14: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos perene”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de cursos<br />
hídricos perenes<br />
Ausência de cursos hídricos 5<br />
Presença pouco significativa de cursos hídricos (até<br />
1.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
Presença significativa de cursos hídricos (de 1.000<br />
metros à 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
Presença muito significativa de cursos hídricos (acima<br />
de 10.000 metros de curso hídrico impacta<strong>do</strong>)<br />
4<br />
3<br />
1<br />
3<br />
PRESENÇA DE NASCENTES E/OU OLHOS D’ÁGUA<br />
Em decorrência da geomorfologia da região, na área <strong>do</strong> empreendimento estão<br />
presentes vários pontos de surgência de água. Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s layouts foram consideradas<br />
a presença de nascentes e olhos d’água.<br />
Quadro 15: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de nascentes e/ou olhos d’água”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de<br />
nascentes e/ou<br />
olhos d’água<br />
Ausência de nascentes e/ou olhos d’água. 5<br />
Presença pouco significativa de nascentes e/ou olhos<br />
d’água (até 5 nascentes e/ou olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s).<br />
Presença significativa de nascentes e/ou olhos d’água<br />
(de 5 nascentes à 15 nascentes e/ou olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s).<br />
Presença muito significativa de nascentes e/ou olhos<br />
d’água (acima de 15 nascentes e/ou olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s).<br />
PRESENÇA DE ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP<br />
Área de Preservação Permanente: as APP’s, principalmente as matas ciliares, são<br />
relevantes corre<strong>do</strong>res ecológicos, e os impactos sobre a flora e fauna nestas áreas aumentam<br />
na proporção da relevância e esta<strong>do</strong> de conservação, deven<strong>do</strong> ser evitada ao máximo dispor o<br />
material (estéril e/ou rejeito) nestes locais.<br />
Salienta-se que segun<strong>do</strong> o Código Florestal Brasileiro (Lei Federal n°12.651/2012) a<br />
intervenção em áreas de preservação permanente somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade<br />
pública, como é o caso <strong>do</strong> empreendimento em questão (Art. 3°, inciso VIII, alínea b).<br />
Neste estu<strong>do</strong> considerou-se áreas de preservação permanente uma faixa de 30 metros<br />
para os cursos hídricos intermitentes e perenes e uma faixa de 50 metros para as nascentes e<br />
olhos d’água. Para a análise <strong>do</strong>s layouts foram consideradas e valoradas separadamente as<br />
APPs de curso hídrico e APPs de nascentes.<br />
4<br />
3<br />
1<br />
2<br />
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Quadro 16: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – curso hídrico”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de APP –<br />
curso hídrico<br />
Ausência de APP 5<br />
Presença pouco significativa de APP (até 5% da área<br />
impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença significativa de APP (de 5% a 15% da área<br />
impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença muito significativa de nascentes (acima de<br />
15% da área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Quadro 17: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de cursos hídricos – nascentes”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de APP –<br />
nascentes<br />
Ausência de nascentes 5<br />
Presença pouco significativa de APP de nascentes (até<br />
1,5% da área impactada pelas pilhas de rejeito e<br />
estéril)<br />
Presença significativa de APP (de 1,5% a 5% da área<br />
impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença muito significativa de APP (acima de 5% da<br />
área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
4<br />
3<br />
1<br />
4<br />
3<br />
1<br />
2<br />
2<br />
PRESENÇA DE VALES COM TALVEGUES COM ÂNGULO SUPERIOR A 18° DE INCLINAÇÃO<br />
Segun<strong>do</strong> a NBR 13029 da ABNT devem ser evita<strong>do</strong>s os locais com presença de vales<br />
com talvegues com ângulos superior a 18° de inclinação.<br />
Quadro 18: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de vales com talvegues com ângulo superior a 18° de<br />
inclinação”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de vales<br />
com talvegues com<br />
ângulo superior a<br />
18° de inclinação<br />
Ausência de vales com talvegues com ângulo superior<br />
a 18° de inclinação<br />
Presença pouco significativa de vales com talvegues<br />
com ângulo superior a 18° de inclinação (até 2% da<br />
área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença significativa de vales com talvegues com<br />
ângulo superior a 18° de inclinação (de 2% a 10% da<br />
área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença muito significativa de vales com talvegues<br />
com ângulo superior a 18° de inclinação (acima de<br />
10% da área impactada pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
5<br />
4<br />
3<br />
1<br />
3<br />
PRESENÇA DE ÁREAS DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO<br />
A partir <strong>do</strong>s levantamentos de da<strong>do</strong>s primários <strong>do</strong> meio biótico foram mapeadas as<br />
áreas de relevante interesse ecológico para flora e fauna ocorrentes na área <strong>do</strong><br />
empreendimento. As áreas de relevante interesse ecológico estão descritas no <strong>Vol</strong>ume 2,<br />
Tomo 2, capítulo 2.5 deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />
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Quadro 19: Pontuação <strong>do</strong> critério “Presença de áreas prioritárias para conservação”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Presença de áreas<br />
de relevante<br />
interesse ambiental<br />
Ausência de áreas prioritárias para conservação 5<br />
Presença pouco significativa de áreas de relevante<br />
interesse ambiental (até 10% da área impactada pelas<br />
pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença significativa de áreas de relevante interesse<br />
ambiental (de 10% a 20% da área impactada pelas<br />
pilhas de rejeito e estéril)<br />
Presença muito significativa de áreas de relevante<br />
interesse ambiental (acima de 20% da área impactada<br />
pelas pilhas de rejeito e estéril)<br />
4<br />
3<br />
1<br />
3<br />
DISTÂNCIA EM RELAÇÃO À NÚCLEOS HABITACIONAIS<br />
Em função <strong>do</strong> tipo de empreendimento, e <strong>do</strong>s impactos sobre a qualidade <strong>do</strong> ar,<br />
impactos sonoros e visuais gera<strong>do</strong>s pelo mesmo, foi avaliada a distância em relação à vila de<br />
Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />
Quadro 20: Pontuação <strong>do</strong> critério “distância em relação à núcleos habitacionais”.<br />
Critério Característica Valoração Peso<br />
Distância em<br />
relação aos<br />
núcleos<br />
habitacionais<br />
> 3.500 m 5<br />
2.000 a 3.500 m 3<br />
< 2.000 m 1<br />
2<br />
7.2.1.2 Aplicação <strong>do</strong>s critérios e seleção <strong>do</strong> layout mais favorável para<br />
implantação das pilhas de rejeito e estéril.<br />
O Quadro 21 apresenta a aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts<br />
estuda<strong>do</strong>s para disposição de rejeito e estéril, enquanto o Quadro 22 apresenta a aplicação<br />
<strong>do</strong>s critérios socioambientais.<br />
Quadro 21: Aplicação <strong>do</strong>s critérios geométricos para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para disposição de<br />
rejeitos e estéreis.<br />
Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />
Número de pilhas de<br />
estéril e rejeito<br />
Área total impactada<br />
pelas pilhas de estéril e<br />
rejeito<br />
5 pilhas 4 pilhas 3 pilhas<br />
288 ha 341 ha 246 ha<br />
Capacidade volumétrica 118,6 Mm³ 82,5 Mm³ 79 Mm³<br />
Altura máxima <strong>do</strong> maciço 107 m 165 m 80 m<br />
Cota de elevação de topo 340 m 325 m 320 m<br />
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Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />
Relação volume/área<br />
ocupada<br />
0,41 0,24 0,32<br />
Quadro 22: Aplicação <strong>do</strong>s critérios socioambientais para cada um <strong>do</strong>s layouts estuda<strong>do</strong>s para disposição<br />
de rejeito e estéril.<br />
Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />
Presença de curso hídrico<br />
intermitente<br />
830 m impacta<strong>do</strong>s 1.342 m impacta<strong>do</strong>s 721 m impacta<strong>do</strong>s<br />
Presença de curso hídrico<br />
perene<br />
9.023 m impacta<strong>do</strong>s 10.938 m impacta<strong>do</strong>s 7.248 m impacta<strong>do</strong>s<br />
Presença de nascentes<br />
e/ou olhos d’água<br />
7 nascentes e/ou<br />
olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s<br />
16 nascentes e/ou<br />
olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s<br />
6 nascentes e/ou<br />
olhos d’água<br />
impacta<strong>do</strong>s<br />
Presença de APP – curso<br />
hídrico<br />
45,9 ha de APP de<br />
curso hídrico<br />
impacta<strong>do</strong>s,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
15,9% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
63,7 ha de APP de<br />
curso hídrico,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
18,5% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
29,0 ha de APP de<br />
curso hídrico,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
11,7% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
Presença de APP –<br />
nascentes e/ou olhos<br />
d’água<br />
5,46 ha de APP de<br />
nascente impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
1,9% da área total das<br />
pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
6,85 ha de APP de<br />
nascente impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
2,0% da área total das<br />
pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
3,79 ha de APP de<br />
nascente impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
1,5% da área total das<br />
pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
Presença de vales com<br />
talvegues com inclinação<br />
superior a 18°<br />
2,31% da área<br />
impactada pelas pilhas<br />
de rejeito e estéril<br />
4,45% da área<br />
impactada pelas pilhas<br />
de rejeito e estéril<br />
1,23% da área<br />
impactada pelas pilhas<br />
de rejeito e estéril<br />
Área de relevante<br />
interesse ambiental<br />
37,84 ha de área de<br />
relevante interesse<br />
ambiental impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
13,1% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
97,59 ha de área de<br />
relevante interesse<br />
ambiental impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
28,39% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
22,95 ha de área de<br />
relevante interesse<br />
ambiental impactada,<br />
corresponden<strong>do</strong> à<br />
9,23% da área total<br />
das pilhas de rejeito e<br />
estéril*<br />
Distância em relação aos<br />
núcleos habitacionais<br />
3.635 metros 3.622 metros 3.944 metros<br />
* A porcentagem de área impactada levou em consideração a área total das pilhas de estéril e rejeito<br />
referente a cada layout estuda<strong>do</strong>.<br />
O somatório das pontuações de cada um <strong>do</strong>s critérios valora<strong>do</strong>s com seus respectivos<br />
pesos gerou como resulta<strong>do</strong> a classificação <strong>do</strong> layout mais favorável para a instalação das<br />
pilhas de rejeito e estéril, conforme delimita<strong>do</strong> no Quadro 23.<br />
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70
Quadro 23: Pontuação <strong>do</strong>s critérios socioambientais e geométricos para cada um <strong>do</strong>s layout estuda<strong>do</strong>s<br />
para disposição de rejeitos e estéreis.<br />
Critérios layout 1 layout 2 layout 3<br />
Número de pilhas de estéril e rejeito 2 6 10<br />
Área total impactada pelas pilhas de estéril e rejeito 6 2 10<br />
Capacidade volumétrica 10 6 2<br />
Altura máxima <strong>do</strong> maciço 6 2 10<br />
Cota de elevação de topo 6 6 6<br />
Relação volume/área ocupada 10 2 6<br />
Presença de curso hídrico intermitente 8 6 8<br />
Presença de curso hídrico perene 9 3 9<br />
Presença de nascentes e/ou olhos d’água 6 2 6<br />
Presença de APP – curso hídrico 2 2 6<br />
Presença de APP – nascentes e/ou olhos d’água 6 6 8<br />
Presença de vales com talvegues com inclinação superior a 18° 9 9 12<br />
Área de relevante interesse ambiental 9 3 12<br />
Distância em relação aos núcleos habitacionais 10 6 10<br />
Pontuação total 99 61 115<br />
Conforme a aplicação da meto<strong>do</strong>logia de seleção de áreas apresentada, o layout mais<br />
favorável para a disposição de rejeitos e estéreis é o layout 3 (115 pontos). Os critérios que<br />
determinaram o layout 3 como o mais favorável para a disposição de rejeitos e estéril foram:<br />
- Número de pilhas de estéril e rejeito: o layout 3 corresponde à conformação mais<br />
enxuta, com três pilhas ao total, enquanto o layout 1 possui 5 pilhas e o layout 2 possui 4 pilhas<br />
de estéril e rejeito.<br />
- Área total impactada pelas pilhas de estéril e rejeito: o layout 3 impactará de 246 ha,<br />
enquanto o layout 1 impactaria 288 ha e o layout 2, impactará de 341 ha.<br />
- Altura máxima <strong>do</strong> maciço: o layout 3 possui como altura máxima alcançada pelas<br />
pilhas 80 metros, enquanto o layout 1 possui altura máxima de 107 metros e o layout 2, altura<br />
máxima de 165 metros.<br />
- Presença de APP de curso hídrico: o layout 3 possui 11,7% da área total<br />
corresponden<strong>do</strong> à APP de curso hídrico impactada (29 ha), enquanto o layout 1 possui 15,9%<br />
(45,9 ha) e o layout 2 possui 18,5% (63,7 ha).<br />
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- Presença de APP de nascente: o layout 3 possui 1,5% da área total corresponden<strong>do</strong> à<br />
APP de nascente impactada (3,79 ha), enquanto o layout 1 possui 1,9% (5,46 ha) e o layout 2<br />
possui 2,0% (6,85 ha).<br />
- Vales com talvegues com inclinação superior à 18°: o layout 3 possui somente 1,23%<br />
da área destinada à disposição de estéril e rejeito com vales com inclinação superior a 18°,<br />
enquanto o layout 1 possui 2,31% e o layout 2 possui 4,45%.<br />
- Áreas de relevante interesse ambiental: o layout escolhi<strong>do</strong> irá conflitar em somente<br />
9,23% da área indicada como de relevante interesse ambiental, enquanto o layout 1 conflita em<br />
13,1% e o layout 2 conflita em 28,39%.<br />
Consideran<strong>do</strong> os números brutos das áreas (Quadro 21 e Quadro 22), antes da<br />
valoração de pontuação, verifica-se que o layout 3 apresenta um menor impacto também nos<br />
itens cota de elevação de topo, curso hídrico intermitente, curso hídrico perene, nascentes e/ou<br />
olhos d’água e distância em relação à núcleos habitacionais.<br />
7.2.2 Suprimento de Água para o empreendimento<br />
Os estu<strong>do</strong>s de suprimento de água, têm como objetivo uma avaliação comparativa entre<br />
as alternativas para definir a melhor forma de suprimento de água nova para o abastecimento<br />
da Planta de beneficiamento, sob o ponto de vista técnico, econômico e ambiental.<br />
Neste estu<strong>do</strong> foram considera<strong>do</strong>s sete pontos de suprimento, a saber: quatro pontos<br />
localiza<strong>do</strong>s no Rio Camaquã, um ponto na antiga cava Uruguai (CBC), um ponto na barragem<br />
da Corsan localizada no Arroio João Dias, e um ponto na barragem de rejeitos (CBC).<br />
7.2.2.1<br />
Considerações iniciais<br />
Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento <strong>do</strong> minério que será realiza<strong>do</strong> no <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>, estão sen<strong>do</strong> analisadas duas alternativas de rotas de processo:<br />
Rota da alternativa 1 – Caso base: Britagem primaria, secundária e terciária,<br />
moagem, flotação espessamento e filtragem;<br />
Rota da alternativa 2 – Inclusão da Jigagem 1 : Britagem primaria, secundária e<br />
terciária, moagem, jigue, flotação, espessamento e filtragem.<br />
Foram realiza<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s da vazão necessária para o suprimento da planta de<br />
beneficiamento, para cada alternativa de rotas de processo. Visto a pequena diferença entre a<br />
vazão de água nova necessária para cada uma das alternativas de rotas de beneficiamento<br />
(alternativa 1: 114,0 m³/h; alternativa 2: 122,9 m³/h – conforme estu<strong>do</strong> de Trade-off de captação<br />
de água referente à etapa de FEL 1), foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> um único estu<strong>do</strong>, no qual, aplican<strong>do</strong>-se o fator<br />
1 A jigagem é um processo de concentração gravítica, onde a separação <strong>do</strong>s minerais de densidades<br />
diferentes é realizada em um leito dilata<strong>do</strong> por uma corrente pulsante de água, produzin<strong>do</strong> a<br />
estratificação <strong>do</strong>s minerais.<br />
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de projeto obtêm-se uma vazão, aproximada, de 150 m³/h. A diferença existente entre os<br />
volumes estima<strong>do</strong>s nas alternativas e a vazão máxima considerada (150 m³/h) se deve ao nível<br />
de contingência a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pela engenharia nesta etapa <strong>do</strong> projeto.<br />
Para o abastecimento da planta de beneficiamento foi considera<strong>do</strong> que a água irá por<br />
gravidade para um tanque central e será distribuída conforme necessidades de processo,<br />
sain<strong>do</strong> da elevação de 295 m (tanque de água bruta) para 210 m (centro da planta). A distância<br />
média ao centro da planta será de aproximadamente 800 m.<br />
7.2.2.2 Alternativas locacionais<br />
Para o suprimento de água foram consideradas sete opções locacionais de captação<br />
(Quadro 24), conforme visualiza<strong>do</strong> na Figura 19. O estu<strong>do</strong> de cada opção de captação tem<br />
inicio nas bombas de captação e termina no reservatório de água. Todas as opções de<br />
captação usarão bombas em balsa e booster em terra. Aspectos ambientais relaciona<strong>do</strong>s às<br />
alternativas locacionais são discuti<strong>do</strong>s no Quadro 33.<br />
Quadro 24: Opções locacionais consideradas no estu<strong>do</strong> de suprimento de água nova para o<br />
empreendimento (Datum UTM Sirgas 2000).<br />
Alternativas<br />
locacionais<br />
Local Longitude (X) Latitude (Y)<br />
Alternativa 1 Rio Camaquã 260940 6574486<br />
Alternativa 2 Rio Camaquã 259409 6575040<br />
Alternativa 3 Rio Camaquã 264934 6574017<br />
Alternativa 4 Rio Camaquã 267323 6573491<br />
Alternativa 5 Cava Uruguai (CBC) 266239 6578091<br />
Alternativa 6 Barragem da Corsan, no Arroio João Dias 267130 6579401<br />
Alternativa 7 Barragem de rejeitos (CBC) 268911 6576901<br />
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Figura 19: Localizações das alternativas de captação.<br />
ALTERNATIVA 1 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NO RIO CAMAQUÃ ATÉ O RESERVATÓRIO.<br />
Nesta alternativa foi considerada bombas de captação no Rio Camaquã, na elevação de<br />
130 m. A tubulação terá cerca de 2,2 km e a rede de tubulação chegará à cota máxima de 233<br />
m e atingirá um desnível máximo de 165 m entre o ponto de captação de água e o reservatório<br />
de água bruta.<br />
Figura 20: Perfil de captação Alternativa 01.<br />
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Figura 21: Localização da captação Alternativa 01.<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 2 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />
RESERVATÓRIO.<br />
Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um segun<strong>do</strong> ponto no Rio<br />
Camaquã na elevação 130 m e a tubulação com cerca de 3,5 km de extensão. A rede de<br />
tubulação chegará à cota máxima de 204 m, e existirá um desnível de 165 m entre o ponto de<br />
captação de água e o reservatório de água bruta.<br />
Figura 22: Perfil de captação Alternativa 02.<br />
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Figura 23: Localização da captação Alternativa 02.<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 3 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />
RESERVATÓRIO.<br />
Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um terceiro ponto <strong>do</strong> Rio<br />
Camaquã na elevação 130 m. A tubulação possuirá cerca 2,8 km de extensão e a rede de<br />
tubulação chegará à cota máxima de 280 m, e atingirá um desnível máximo de 165 m entre o<br />
ponto de captação de água e o reservatório de água bruta.<br />
Figura 24: Perfil de captação Alternativa 03<br />
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Figura 25: Localização da captação Alternativa 03.<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 4 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DO RIO CAMAQUÃ ATÉ O<br />
RESERVATÓRIO.<br />
Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em um quarto ponto no Rio<br />
Camaquã na elevação 140 m e a tubulação com cerca de 5,4 km de extensão. Até o<br />
reservatório de água chegará à cota máxima de 287 m e existirá um desnível máximo de 155 m<br />
entre o ponto de captação de água nova e o reservatório de água bruta.<br />
Figura 26: Perfil de captação Alternativa 04.<br />
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Figura 27: Localização da captação Alternativa 04<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 5 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA DA ANTIGA CAVA URUGUAI<br />
(CBC).<br />
Para esta alternativa foi considerada bombas de captação dentro a antiga cava Uruguai<br />
(CBC). Esta bomba estará situada a 180 m e terá cerca de 4,8 km de tubulação, com a rede de<br />
tubulação chegan<strong>do</strong> à cota máxima de 325 m e com um desnível máximo de 115 m entre o<br />
ponto de captação e o reservatório de água bruta.<br />
Figura 28: Perfil de captação Alternativa 05.<br />
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Figura 29: Localização da captação Alternativa 05.<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 6 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NA BARRAGEM DA CORSAN, NO<br />
ARROIO JOÃO DIAS.<br />
Para esta alternativa foram consideradas bombas de captação em uma altitude de 150<br />
m, com a rede de tubulação chegan<strong>do</strong> à cota máxima de 325 m e terá cerca de 5,8 km de<br />
extensão da tubulação e atingirá um desnível máximo de 145 m.<br />
Figura 30: Perfil de captação Alternativa 06.<br />
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Figura 31: Localização da captação Alternativa 06.<br />
ALTERNATIVA CAPTAÇÃO 7 – ROTA DA CAPTAÇÃO DE ÁGUA NOVA NA BARRAGEM DE REJEITOS<br />
(CBC).<br />
Para esta alternativa foi considerada bombas de captação em uma altitude de 135 m,<br />
que terá a maior extensão de tubulação, cerca de 6,5 km, com a rede de tubulação chegan<strong>do</strong> a<br />
cota máxima de 300 m e atingirá um desnível máximo de 160 m entre o ponto de captação de<br />
água e o reservatório de água bruta.<br />
Figura 32: Perfil de captação Alternativa 07.<br />
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80
Figura 33: Localização da captação Alternativa 07.<br />
7.2.2.3 Sistema de Captação de água<br />
Para o sistema de captação de água nova foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />
bombas sobre balsa no ponto de captação e 2 (duas) bombas booster na margem, sen<strong>do</strong> uma<br />
funcionan<strong>do</strong> e uma reserva, para ambos os casos. A vazão considerada para consumo de<br />
água da planta de beneficiamento é de 150 m³/h. A tubulação prevista acompanha o relevo <strong>do</strong><br />
terreno e é aflorada.<br />
Quadro 25: Características das Bombas de cada alternativa de Captação de água nova<br />
Alternativas<br />
locacionais<br />
Vazão de<br />
captação (m3/h)<br />
AMT da<br />
tubulação (m)<br />
Modelo das bombas de<br />
captação - balsa<br />
Modelo das<br />
bombas booster<br />
Alternativa 1 150,0 206,1 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 2 150,0 206,8 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 3 150,0 211,2 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 4 150,0 221,5 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 5 150,0 206,5 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 6 150,0 218,0 HIGRA R4-265 B HIGRA R4-265 B<br />
Alternativa 7 150,0 244,2 HIGRA R5-265 B HIGRA R5-265 B<br />
Quadro 26: BHP calcula<strong>do</strong> e potência a ser instala<strong>do</strong> para cada captação<br />
Alternativas locacionais<br />
Potência bomba da balsa/ potência bombas<br />
booster (CV)<br />
BHP (CV)<br />
Captação 1 100/100 74,1<br />
Captação 2 100/100 74,4<br />
Captação 3 100/100 74,5<br />
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81
Alternativas locacionais<br />
Potência bomba da balsa/ potência bombas<br />
booster (CV)<br />
BHP (CV)<br />
Captação 4 100/100 78,7<br />
Alternativas<br />
locacionais<br />
Alternativa 1<br />
Alternativa 2<br />
Alternativa 3<br />
Alternativa 4<br />
Alternativa 5<br />
Alternativa 6<br />
Alternativa 7<br />
Captação 5 100/100 79,4<br />
Captação 6 100/100 83,8<br />
Captação 7 125/125 82,8<br />
Quadro 27: Quadro comparativo entre as alternativas<br />
Comprimento Cota Desnível<br />
Tipo de solução tubulação máxima manométrico<br />
aprox. (km) (m) (m)<br />
Captação no Rio<br />
Camaquã<br />
Captação no Rio<br />
Camaquã<br />
Captação no Rio<br />
Camaquã<br />
Captação no Rio<br />
Camaquã<br />
Captação na antiga cava<br />
(mina Uruguai)<br />
Captação na barragem<br />
da Corsan (Arroio João<br />
Dias)<br />
Captação na barragem<br />
de rejeitos da CBC<br />
Potência<br />
das bombas<br />
(cv)<br />
2,2 295 165 100 / 100<br />
3,5 295 165 100 / 100<br />
2,8 295 165 100 / 100<br />
5,4 295 155 100 / 100<br />
4,8 325 115 100 / 100<br />
5,8 325 145 100 / 100<br />
6,5 300 160 125 / 125<br />
Observações:<br />
- A vazão considerada para consumo de água da planta é de 150 m³/h;<br />
- Elevação <strong>do</strong> reservatório de água bruta – 295 m;<br />
- Cota máxima – cota máxima atingida pela tubulação durante o percurso até o tanque de água bruta;<br />
- Desnível manométrico – altura desde a elevação <strong>do</strong> ponto de captação até a elevação <strong>do</strong> tanque de água bruta.<br />
CARACTERÍSTICAS DAS TUBULAÇÕES<br />
Trecho balsa-booster: Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5, PE<br />
100, SDR 13,6.<br />
Trecho booster-reservatório: Trecho de tubulação em Alvenius com diâmetro nominal de<br />
219,0mm e espessura da parede de 4,75mm.<br />
No trecho booster – reservatório a tubulação deverá ser lançada acompanhan<strong>do</strong> o perfil<br />
<strong>do</strong> terreno natural e se apoiará em <strong>do</strong>rmentes a cada 8 metros. Serão previstos pontos de<br />
ancoragem e ventosas para equalização da pressão e retirada de ar residual.<br />
SISTEMA ELÉTRICO<br />
Para efeito de comparação, foi considera<strong>do</strong> que o sistema de captação de água será<br />
atendi<strong>do</strong> por um eletrocentro 13,8/0,48 kV, devidamente posiciona<strong>do</strong>, que será alimenta<strong>do</strong> por<br />
uma rede aérea protegida em 13,8 kV que sairá da subestação mais próxima da captação,<br />
localizada na planta de beneficiamento, e que deverá acompanhar o traça<strong>do</strong> da tubulação<br />
minimizan<strong>do</strong> custos com acesso para manutenção.<br />
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Para efeito de estimativa <strong>do</strong> comprimento da linha de distribuição considerou-se o<br />
comprimento da tubulação mais 800 m para chegar à subestação pertinente uma vez que a<br />
mesma acompanha o traça<strong>do</strong> da tubulação.<br />
CONSTRUÇÃO DA CAPTAÇÃO<br />
Nas opções de captação localizadas no rio Camaquã será usada uma construção que<br />
protegerá a balsa das variações de volume de água, correnteza e <strong>do</strong>s detritos trazi<strong>do</strong>s por esta<br />
última. Esta constituirá de uma derivação <strong>do</strong> rio consideran<strong>do</strong> a variação <strong>do</strong> seu nível e<br />
proteção com caixa de areia e grade.<br />
A casa de bombas das boosters localizada em terra será devidamente vedada e<br />
protegida para evitar visitas indesejáveis.<br />
Nas casas de bombas, onde serão instaladas as boosters, estão previstas válvulas de<br />
retenção para evitar o retorno de água em casos de perda de energia ou problemas de<br />
desligamento das bombas.<br />
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83
QUANTITATIVOS ESTIMADOS<br />
O Quadro 28 apresenta a estimativa de materiais necessários para a implantação de cada uma das alternativas de captação de água.<br />
Comparativo de Quantitativos<br />
Quadro 28: Quadro comparativo de quantitativos.<br />
QUANTIDADES<br />
Unidade Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 4 Alternativa 5 Alternativa 6 Alternativa 7<br />
Equipamentos e Materiais<br />
Bombas instaladas em balsa<br />
(1 operacional + 1 reserva)<br />
kg 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00<br />
Balsa unid. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />
Bombas booster<br />
(1 operacional + 1 reserva)<br />
kg 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00 1.660,00<br />
Válvulas kg 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00 200,00<br />
Eletrocentro unid. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />
Linha de distribuição 13,8 kv km 3,00 4,30 3,60 6,20 5,60 6,60 7,30<br />
Tubulações (da bomba flutuante até<br />
a casa de bombas booster) trecho<br />
em torno de 200 m de tubulação em<br />
kg 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00 2.016,00<br />
PEAD PN 12,5; PE 100; SDR 13,6<br />
Tubulações (da casa de bombas<br />
booster até o reservatório) trecho<br />
de tubulação em Alvenius com kg 41.738,40 66.402,00 53.121,60 102.448,80 91.065,60 110.037,60 123.318,00<br />
diâmentro nominal de 219,00mm e<br />
espessura da parede de 4,75mm<br />
Suportes (<strong>do</strong>rmentes a cada 8<br />
metros)<br />
unid. 275,00 700,00 350,00 675,00 600,00 725,00 812,50<br />
Materiais elétricos vb. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />
Instrumentação e controle vb. 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00<br />
Estruturas metálicas kg 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00 350,00<br />
TOTAL (kg) 47.624,40 72.288,00 59.007,60 108.334,80 96.951,60 115.923,60 129.204,00<br />
Obras civis<br />
Infraestrutura m³ 26,25 38,44 31,88 56,25 50,63 60,00 66,56<br />
Concreto proteção balsa m³ 51,60 51,60 51,60 51,60<br />
Concreto tubulações m³ 26,25 38,44 31,88 56,25 50,63 60,00 66,56<br />
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84
OPEX E CAPEX<br />
A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo de investimento e<br />
operação para captação de água, para cada uma das alternativas consideradas neste estu<strong>do</strong>.<br />
CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO - CAPEX<br />
O escopo das estimativas considera os custos diretos e indiretos relaciona<strong>do</strong>s aos<br />
serviços de estruturas em concreto arma<strong>do</strong>, estruturas metálicas, equipamentos mecânicos,<br />
equipamentos e materiais elétricos, tubulação, serviços de montagem eletromecânica e<br />
sobressalentes, dentro <strong>do</strong>s limites indica<strong>do</strong>s.<br />
Não foram considera<strong>do</strong>s nesta estimativa de investimento os custos para meio<br />
ambiente, capital de giro, custos financeiros e inflação.<br />
A estimativa tem como data base o mês de abril de 2015.<br />
- EQUIPAMENTOS MECÂNICOS<br />
Para a elaboração deste estu<strong>do</strong> foi solicita<strong>do</strong> uma cotação estimativa.<br />
Equipamento<br />
Fornece<strong>do</strong>r<br />
Bombas de água para captação<br />
HIGRA<br />
Para os demais equipamentos e materiais foram utiliza<strong>do</strong>s preços de banco de da<strong>do</strong>s<br />
da Tecnomin, empresa consultora que elaborou o estu<strong>do</strong>.<br />
- OBRAS CIVIS<br />
Para concreto arma<strong>do</strong> “fck 2 30MPa” de fundação e laje de piso foram considera<strong>do</strong>s<br />
preços all-in 3 , compostos por to<strong>do</strong>s os materiais e serviços necessários para aplicação <strong>do</strong><br />
mesmo. Para os demais preços de materiais e serviços foram utiliza<strong>do</strong>s preços <strong>do</strong> banco de<br />
da<strong>do</strong>s da Tecnomin, empresa consultora que elaborou o estu<strong>do</strong>.de FEL1<br />
Quadro 12: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s.<br />
Principais preços unitários de terraplenagem e obras civis Unidade<br />
R$ / m3 - com<br />
impostos<br />
Escavação 1ª categoria m³ 33,61<br />
Escavação 2ª categoria m³ 43,71<br />
Escavação 3ª categoria m³ 57,18<br />
Concreto fck 30 Mpa (all in) para:<br />
- Fundação m³ 3.250,00<br />
- Superestrutura m³ 4.225,00<br />
- Laje de piso m³ 2.950,00<br />
t / DMT t/km 0,40<br />
2 Resistência Característica <strong>do</strong> Concreto à Compressão.<br />
3 Tu<strong>do</strong> incluso.<br />
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85
- MONTAGEM ELETROMECÂNICA<br />
O valor de montagem eletromecânica foi estima<strong>do</strong> por índices históricos sobre o preço<br />
total <strong>do</strong> equipamento e material, conforme abaixo:<br />
Equipamentos Mecânicos: 20% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento;<br />
Equipamentos, materiais elétricos e instrumentação: 30% <strong>do</strong> valor de seu<br />
fornecimento percentual variável com comprimento da tubulação;<br />
Eletrocentro será forneci<strong>do</strong> em pacotes turn-key 4 ;<br />
A balsa será fornecida montada;<br />
Linha de distribuição 13,8 kV será fornecida em pacotes turn-key;<br />
Estruturas Metálicas: 75% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento;<br />
Tubulações e Acessórios: 150% <strong>do</strong> valor de seu fornecimento.<br />
- IMPOSTOS<br />
Os preços estão com to<strong>do</strong>s os impostos inclusos. Não se levou em consideração, neste<br />
momento, quaisquer incentivos fiscais que a Mineração Santa Maria possa vir a obter. Foram<br />
a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os impostos conforme quadro abaixo:<br />
Quadro 29: Alíquotas de Impostos considera<strong>do</strong>s<br />
IMPOSTOS ALÍQUOTA PARA SERVIÇOS ALÍQUOTA PARA EQUIPAMENTOS E MATERIAIS<br />
PIS 0,65% 1,65%<br />
COFINS 3% 7,6%<br />
ICMS n/a 12%<br />
ISSQN 3,5% n/a<br />
IPI n/a Conforme Nomenclatura Comum <strong>do</strong> Mercosul<br />
- CUSTOS INDIRETOS<br />
Foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 2% sobre o fornecimento de equipamentos e materiais.<br />
Para fretes e seguros de transporte terrestre foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 1,5% sobre o<br />
fornecimento de equipamentos e materiais.<br />
- ESTIMATIVA DE CUSTOS DE INVESTIMENTO E QUANTITATIVOS<br />
O Quadro 30 apresenta a estimativa de materiais necessários para a implantação de<br />
cada uma das alternativas de captação de água.<br />
4 Tipo de operação empregada em processos licitatórios no qual a empresa contratada fica obrigada a<br />
entregar a obra em condições de pleno funcionamento.<br />
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86
Quadro 30: Quadro comparativo de quantitativos.<br />
COMPARATIVO DE VALORES<br />
PREÇO UNITÁRIO COM IMPOSTOS (R$)<br />
Alternativa 1 Alternativa 2 Alternativa 3 Alternativa 4 Alternativa 5 Alternativa 6 Alternativa 7<br />
Equipamentos e Materiais<br />
Bombas instaladas em balsa 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 334.234,00 338.440,00<br />
Balsa 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00 120.000,00<br />
Bombas booster 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 234.146,00 250.050,00<br />
Válvulas 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00 42.000,00<br />
Acessórios 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00<br />
Eletrocentro 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00 700.000,00<br />
Linha de distribuição 13,8 kv 300.00,00 430.000,00 360.000,00 620.000,00 560.000,00 660.000,00 730.000,00<br />
Tubulação e acessórios 458.756,00 756.506,00 578.006,00 1.094.756,00 975.506,00 1.174.256,00 1.313.381,00<br />
Materiais elétricos 124.000,00 150.000,00 136.000,00 188.000,00 176.000,00 196.000,00 210.000,00<br />
Instrumentação e controle 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00 35.000,00<br />
Estrutura metálicas 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00 5.250,00<br />
Sub-total equipamentos e materiais 2.369.386,00 2.823.136,00 2.560.636,00 3.389.386,00 3.198.136,00 3.516.886,00 3.770.121,00<br />
Obras civis<br />
Infraestrutura 1.500,98 2.197,86 1.822,61 3.216,38 2.894,74 3.430,8- 3.806,04<br />
Concreto 253.012,50 292.621,88 271.293,75 350.512,50 164.531,25 195.000,00 216.328,13<br />
Sub-total obras civis 254.513,48 294.819,73 273.116,36 353.728,88 167.425,99 198.430,80 220.134,17<br />
Montagem Eletromecânica<br />
Equipamentos mecânicos 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 113.676,00 119.698,00<br />
Equipamentos e materiais elétricos 268.700,00 283.000,00 275.300,00 303.900,00 297.300,00 308.300,00 316.000,00<br />
Tubulação e acessórios 688.134,00 1.134.759,00 867.009,00 1.642.134,00 1.463.259,00 1.761.384,00 1.970.071,50<br />
Estruturas metálicas 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50 3.937,50<br />
Sub-total montagem eltromecânica 1.074.447,50 1.535.372,50 1.259.922,50 2.063.647,50 1.878.172,50 2.187.297,50 2.409.707,00<br />
Indiretos<br />
Sobressalentes 47.387,72 56.462,72 51.212,72 67.787,72 63.962,72 70.337,72 75.402,42<br />
Seguro e frete 35.540,79 42.347,04 38.409,54 50.840,79 47.972,04 52.753,29 56.551,82<br />
Start-up 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 50.735,20 51.939,60<br />
Sub-total indiretos 133.663,71 149.544,96 140.357,46 169.363,71 162.669,96 173.826,21 183.893,84<br />
TOTAL GERAL 3.832.010,69 4.802.873,19 4.234.032,32 5.976.126,09 5.406.404,45 6.076.440,51 6.583,856,00<br />
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87
CUSTOS DE OPERAÇÃO - OPEX<br />
Os itens considera<strong>do</strong>s para a composição <strong>do</strong> OPEX foram energia elétrica e<br />
manutenção.<br />
A partir da lista de equipamentos com potência, foram feitas estimativas <strong>do</strong> consumo<br />
anual de energia, em kWh/ano. Para o cálculo <strong>do</strong> custo para a energia elétrica, foi utilizada a<br />
alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas locacionais de energia elétrica, apresenta<strong>do</strong> a a seguir<br />
no item 7.2.3, cuja alimentação no nível de tensão é de 230 kV, e o consumi<strong>do</strong>r se enquadra<br />
no Subgrupo A1.<br />
- CÁLCULOS ADOTADOS<br />
Disponibilidade <strong>do</strong> equipamento = 92%<br />
Consumo fora de ponta = 365 dias x 21 horas/dia x 92% = 7.051,8 horas<br />
Custo = 7.051,8 horas x R$ 0,2008/kWh x Potência da bomba<br />
Consumo na ponta = 365 dias x 3 horas/dia x 92% = 1.007,4 horas<br />
Custo = 1.007,4 horas x R$ 0,3256/kWh x Potência da bomba<br />
Custo total = Custo fora de ponta + custo na ponta.<br />
Alternativas de<br />
captação<br />
Quadro 31: Calculo <strong>do</strong> custo da energia por ano.<br />
Vazão de captação Potência bomba da balsa /<br />
(m 3 /h) potência bombas booster (CV)<br />
Cálculo <strong>do</strong> custo da<br />
energia R$ / ano<br />
Alternativa 1 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />
Alternativa 2 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />
Alternativa 3 150.0 100 / 100 R$ 224.475,62<br />
Alternativa 4 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />
Alternativa 5 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />
Alternativa 6 150.0 100 / 100 R$ 256.543,56<br />
Alternativa 7 150.0 125 / 125 R$ 393.653,44<br />
- ESTIMATIVA DE CUSTOS OPERACIONAIS<br />
O Quadro 32 apresenta a estimativa de custos operacionais para cada uma das<br />
alternativas de captação de água.<br />
Alternativas de<br />
captação<br />
Quadro 32: Estimativa de custos operacionais.<br />
Preço unitário com impostos (R$) por ano<br />
Energia Peças e materiais manutenção TOTAL OPEX<br />
Alternativa 1 224.475,62 45.561,48 270.037,10<br />
Alternativa 2 224.475,62 54.636,48 279.112,10<br />
Alternativa 3 224.475,62 49.386,48 273.862,10<br />
Alternativa 4 256.543,56 65.961,48 322.505,04<br />
Alternativa 5 256.543,56 62.136,48 318.680,04<br />
Alternativa 6 256.543,56 62.511,48 325.055,04<br />
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88
Alternativa 7 320.679,46 72.973,98 393.653,44<br />
7.2.2.4 Conclusões<br />
Com base nos valores de CAPEX e OPEX, é possível notar que o custo de investimento<br />
para a alternativa 1, onde a captação é feita no Rio Camaquã a 2,2 km <strong>do</strong> reservatório de água<br />
bruta (RAB), é inferior aos custos de investimento para as demais alternativas. Como as<br />
diferenças de custos de OPEX para as alternativas 1, 2 e 3 não são significativas, ao<br />
analisarmos estes valores ao longo <strong>do</strong> tempo percebemos que a influência <strong>do</strong> CAPEX<br />
prevalece manten<strong>do</strong> a diferença entre estas alternativas.<br />
Levan<strong>do</strong> em conta as considerações descritas no Quadro 33 verificou-se que os riscos<br />
da alternativa 1 são os menores sen<strong>do</strong> comparável apenas com a alternativa 2.<br />
Quadro 33: Quadro comparativo das alternativas de captação de água – considerações<br />
Alternativas de Tipo de<br />
Considerações<br />
captação solução<br />
Alternativa 1<br />
Alternativa 2<br />
Alternativa 3<br />
Alternativa 4<br />
Alternativa 5<br />
Alternativa 6<br />
Alternativa 7<br />
Captação no<br />
Rio Camaquã<br />
Captação no<br />
Rio Camaquã<br />
Captação no<br />
Rio Camaquã<br />
Captação no<br />
Rio Camaquã<br />
Captação na<br />
cava Uruguai<br />
(CBC)<br />
Captação na<br />
barragem da<br />
Corsan (Arroio<br />
João Dias<br />
Captação na<br />
barragem de<br />
rejeitos (CBC)<br />
- Atingirá uma cota menos elevada para o cálculo das bombas;<br />
- Menor consumo de energia elétrica;<br />
- Menor comprimento da tubulação;<br />
Menor custo de instalação<br />
- Menor área a ser impactada;<br />
- Local favorável à instalação <strong>do</strong> sistema para a balsa;<br />
- Atingirá a cota menos elevada para o cálculo das bombas;<br />
- Local favorável à instalação <strong>do</strong> sistema para a balsa;<br />
- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />
bombas;<br />
- Área de floresta com provável problema ambiental;<br />
- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />
bombas;<br />
- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />
- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />
bombas;<br />
- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />
- Risco de a água não ser suficiente ao projeto;<br />
- Risco de contaminantes nesta água;<br />
- Risco ambiental;<br />
- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />
bombas;<br />
- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />
- Risco de insuficiência de volume nas épocas de secas, geran<strong>do</strong><br />
conflito com abastecimento da Vila de Minas <strong>do</strong> Camaquã.<br />
- Atingirá uma cota muito elevada aumentan<strong>do</strong> o cálculo das<br />
bombas;<br />
- Tubulação muito longa aumentan<strong>do</strong> os custos de instalação;<br />
- Risco de a água não ser suficiente ao projeto;<br />
- Risco de contaminantes nesta água;<br />
- Risco ambiental;<br />
Como resulta<strong>do</strong> deste estu<strong>do</strong> comparativo e com base nas informações presentes no<br />
Quadro 33 verifica-se que a melhor alternativa é a de número 1.<br />
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89
7.2.3 Fornecimento de Energia Elétrica<br />
O presente estu<strong>do</strong> tem por objetivo descrever as alternativas para o suprimento de<br />
energia elétrica destinada às instalações <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Salienta-se que os<br />
custos referentes à implantação de estruturas necessárias ao fornecimento de energia serão<br />
assumi<strong>do</strong>s, nesta fase <strong>do</strong> projeto, pela Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Para o estu<strong>do</strong> foram a<strong>do</strong>tadas as seguintes premissas:<br />
Tensão distribuição interna a planta: 13,8kV;<br />
Demanda máxima prevista para o empreendimento, com fator de potência<br />
de 0,92, conforme estu<strong>do</strong> de demanda.<br />
7,6 MVA na alternativa 1 (sem Jigagem);<br />
6,0 MVA na alternativa 2 (com Jigagem).<br />
7.2.3.1 Considerações iniciais<br />
A região central <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> é atendida por três empresas<br />
comercializa<strong>do</strong>ras de energia – AES <strong>Sul</strong>, CEE-GT e ELETROSUL.<br />
Os seguintes níveis de tensão estão disponíveis pelas concessionarias locais:<br />
- 69 kV distribuí<strong>do</strong> pela AES <strong>Sul</strong>;<br />
- 138 kV distribuí<strong>do</strong> pela CEE-GT;<br />
- 230 kV distribuí<strong>do</strong> pela ELETROSUL.<br />
A alimentação <strong>do</strong> empreendimento em 138 kV não será considerada, pois atualmente o<br />
ponto de conexão mais próximo está na subestação Santa Maria 3, distante aproximadamente<br />
de 150 quilômetro <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> sul. Esta alternativa implica:<br />
Construção <strong>do</strong> trecho novo de aproximadamente 150km e construção pelo<br />
menos duas subestações, que além <strong>do</strong> esforço financeiro irá requerer<br />
principalmente licenças ambientais e registros de faixas de <strong>do</strong>mínio que<br />
aumentam significativamente o número de partes interessadas.<br />
Recondutamento da linha existente até Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (105 km) e<br />
construção <strong>do</strong> trecho novo (45 km) além da substituição de estruturas e<br />
equipamentos em subestações (69 kV para 138 kV).<br />
Para a alimentação em 69 kV foi considera<strong>do</strong> o reforço de potência para a subestação<br />
Formigueiro I, prevista para conclusão em 2015 (ainda não concluída em janeiro de 2016) pela<br />
AES <strong>Sul</strong>. Este reforço de potência consiste em uma nova rede de 138 kV (operan<strong>do</strong><br />
inicialmente em 69 kV) partin<strong>do</strong> da subestação Santa Maria 3 até Formigueiro I, em São Sepé.<br />
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90
7.2.3.2<br />
Alternativas locacionais<br />
ALTERNATIVA 1 – CONEXÃO EM 69 KV<br />
Esta alternativa consiste em incluir mais uma saída (BAY) na subestação Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> I, na construção de uma linha de transmissão e na construção de uma subestação no<br />
<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
Figura 34: Alternativa 1.<br />
Quadro 34: Custos de implantação da Alternativa 1 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica.<br />
PROJETO CAÇAPAVA DO SUL - CONEXÃO EM 69 KV<br />
Alimentação a partir de SE Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I<br />
Consideran<strong>do</strong> que o reforço previsto de Sta. Maria III será concluí<strong>do</strong> e que não será necessário<br />
recondutoramento de condutores em nenhum trecho<br />
ITEM QUANT. UNID. VALOR [R$] TOTAL [R$]<br />
Subestação Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I<br />
Módulo de Interligação de barras para 69kV 1 cj 838.900,00 838.900,00<br />
Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 69 kV 1 cj 1.367.400,00 1.367.400,00<br />
Linha de Transmissão <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Linha de Transmissão em 69 kV - Circuito Simples –<br />
44 km 335.600,00 14.766.400,00<br />
Cabo CAA 636 MCM Grosbeak<br />
Subestação <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 69 kV 1 cj 1.367.400,00 1.367.400,00<br />
Módulo de Infraestrutura de Manobra em 69 kV 1 cj 3.915.800,00 3.915.800,00<br />
Módulos de Conexão de Transforma<strong>do</strong>r em 69 kV 2 cj 1.180.900,00 2.361.800,00<br />
Transforma<strong>do</strong>r 69 / 13,8 kV, 5/7,5MVA 2 pç 932.300,00 1.864.600,00<br />
TOTAL 26.482.300,00<br />
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91
ALTERNATIVA 2 – CONEXÃO EM 230 KV.<br />
Esta alternativa consiste na construção subestação secciona<strong>do</strong>ra no alinhamento da<br />
rede de transmissão que liga a Subestação Candiota, em Presidente Médici à Subestação<br />
Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, no município de mesmo nome.<br />
Além disto, considera a construção de um trecho de linha de transmissão entre a<br />
subestação secciona<strong>do</strong>ra e a também uma nova Subestação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
Figura 35: Alternativa 2.<br />
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Quadro 35: Custos de implantação da Alternativa 2 <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de alternativas para energia elétrica.<br />
PROJETO CAÇAPAVA DO SUL, 230 KV<br />
Alimentação a partir de subestação de seccionamento da Linha de Transmissão entre Subestação<br />
Presidente Médici (Candiota) e Subestação Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> I (Santa Cruz)<br />
ITEM QUANT. UNID. VALOR [R$] TOTAL [R$]<br />
Subestação Secciona<strong>do</strong>ra em Piratini ou Santana da Boa Vista<br />
Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />
Módulo de Infraestrutura de Manobra para 230 kV 1 cj 3.232.100,00 3.232.100,00<br />
Modulo de Interligação de Barra para 230 kV 1 cj 2.461.300,00 2.461.300,00<br />
Módulo de Manobra de Entrada de Linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />
Linha de Transmissão <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Linha de Transmissão em 230 kV - Circuito Simples -<br />
21 km 497.200,00 10.441.200,00<br />
Cabo CAA 636 MCM Grosbeak<br />
Subestação <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Modulo de Manobra de Entrada de linha para 230 kV 1 cj 4.040.100,00 4.040.100,00<br />
Módulo de Infraestrutura de Manobra para 230 kV 1 cj 6.522.227,36 6.522.227,36<br />
Modulo de Interligação de Barra para 230 kV 1 cj 2.461.300,00 2.461.300,00<br />
Módulos de Conexão de Transforma<strong>do</strong>r para 230 kV 2 cj 2.859.100,00 5.718.200,00<br />
Transforma<strong>do</strong>r 230 / 13,8 kV, 5/7,5MVA 2 pç 1.740.300,00 3.480.600,00<br />
TOTAL 46.437.227,36<br />
OPEX E CAPEX<br />
A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo para energia elétrica,<br />
para cada uma das alternativas consideradas neste estu<strong>do</strong>.<br />
Valor informa<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r: R$ 175,78/MWh (valor utiliza<strong>do</strong> nos<br />
cálculos).<br />
Tarifas de energia no perío<strong>do</strong> (19/04/2015)<br />
Quadro 36: Tarifas elétricas para cada uma das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong> de alternativas<br />
para energia elétrica.<br />
Demada [kW]<br />
Consumo [kWh]<br />
Tensão<br />
Ponta [R$] Fora Ponta [R$] Ponta [R$] Fora Ponta [R$]<br />
Alternativa 1 - 69 kV 8,08 7,01 0,479050 0,323650<br />
Alternativa 2 - 230 kV 2,68 2,64 0,470140 0,314740<br />
Quadro 37: Quadro comparativo entre o CAPEX e OPEX das duas alternativas consideradas no estu<strong>do</strong><br />
de alternativas para energia elétrica.<br />
Opex (anual)<br />
Opex (10 anos)<br />
Capex/Opex<br />
Ponto de conexão Capex<br />
(10 anos)<br />
Manutenção<br />
<strong>do</strong> Sistema<br />
Custo da<br />
Energia<br />
Manutenção<br />
<strong>do</strong> Sistema<br />
Custo da<br />
Energia<br />
SEM JIGAGEM – 7,6MW<br />
Alternativa 1 - 69 kV 26,5 mi 2,65 mi 11,54 mi 26,5 mi 115,4 mi 141,9 mi<br />
Alternativa 2 - 230 kV 46,4 mi 4,64 mi 11,54 mi 46,4 mi 115,4 mi 161,8 mi<br />
COM JIGAGEM – 6,0MW<br />
Alternativa 1 - 69 kV 26,5 mi 2,65 mi 9,112 mi 26,5 mi 91,12 mi 117,62 mi<br />
Alternativa 2 - 230 kV 46,4 mi 4,64 mi 9,112 mi 46,4 mi 91,12 mi 137,52 mi<br />
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7.2.3.3 Conclusões<br />
A alternativa 1 apresenta um menor custo agrega<strong>do</strong> (CAPEX + OPEX), sen<strong>do</strong> esta<br />
considerada como a melhor alternativa. Os aspectos ambientais que permitirão o refinamento<br />
<strong>do</strong> traça<strong>do</strong> da Linha de Transmissão serão detalha<strong>do</strong>s em processo de licenciamento<br />
ambiental específico para esta estrutura. Salienta-se que a alternativa 1 atenderá única e<br />
exclusivamente o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
Na alternativa 1 há necessidade de atuar em subestação existente e em<br />
operação da concessionária AES <strong>Sul</strong>, o que envolve trabalho em área com<br />
a presença de elementos energiza<strong>do</strong>s e desligamentos para manobra e<br />
operações, o que aumenta a possibilidades de acidentes e<br />
descontentamento da população devi<strong>do</strong> aos desligamentos de<br />
consumi<strong>do</strong>res.<br />
A alternativa 2 apesar de possuir um custo agrega<strong>do</strong> maior tende a possuir<br />
um risco de atraso de implantação menor, isto devi<strong>do</strong> as menores<br />
interferências no sistema elétrico existente, na obtenção de licença<br />
ambiental e na menor quantidade de registros de faixa de <strong>do</strong>mínio que<br />
devem ser obti<strong>do</strong>s.<br />
7.3 Alternativas tecnológicas e construtivas<br />
7.3.1 Beneficiamento<br />
Os estu<strong>do</strong>s de alternativas tecnológicas para beneficiamento, visam fazer uma<br />
avaliação comparativa entre as alternativas, para definir a melhor forma de beneficiamento <strong>do</strong><br />
minério.<br />
7.3.1.1<br />
Considerações iniciais<br />
Para o presente estu<strong>do</strong> foram avaliadas duas alternativas de rota de processo:<br />
Rota da alternativa 1 – Caso base: concentração de Pb e Zn através de etapas<br />
de flotação estagiada, sen<strong>do</strong> a primeira etapa a flotação <strong>do</strong> Pb e na sequência a<br />
flotação <strong>do</strong> Zn (Figura 36).<br />
Rota da alternativa 2 – Jigue: contempla uma etapa pré-concentração com<br />
utilização de jigagem, com corte fixo de 60%, segui<strong>do</strong> de flotação estagiada,<br />
sen<strong>do</strong> a primeira etapa a flotação <strong>do</strong> Pb e na sequência a flotação <strong>do</strong> Zn (Figura<br />
37).<br />
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Britagem primária<br />
Peneiramento primário<br />
Britagem secundária<br />
Peneiramento<br />
secundário<br />
Britagem terciária<br />
Pilha de regularização<br />
Moagem<br />
Flotação Rougher Pb<br />
C<br />
Remoagem Pb<br />
R<br />
R<br />
Flotação Rougher Zn<br />
C<br />
Remoagem Zn<br />
C<br />
R<br />
Flotação Cleaner Pb<br />
R<br />
Flotação SCV Pb<br />
C<br />
C<br />
Espessamento de<br />
rejeitos<br />
Filtragem de rejeitos<br />
Deposição de rejeitos<br />
R<br />
Flotação Cleaner Zn<br />
R<br />
Flotação SCV Zn<br />
Flotação Recleaner Zn<br />
C<br />
Espessamento de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
Filtragem de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
C<br />
R<br />
Flotação Recleaner Pb<br />
C<br />
Espessamento de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
Filtragem de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
Despacho de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
R<br />
Despacho de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
Figura 36: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 1.<br />
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Britagem primária<br />
Peneiramento primário<br />
Britagem secundária<br />
Deposição de rejeitos<br />
Jigagem<br />
Peneiramento<br />
secundário<br />
Britagem terciária<br />
Pilha de regularização<br />
Moagem<br />
Flotação Rougher Pb<br />
C<br />
Remoagem Pb<br />
R<br />
R<br />
Flotação Rougher Zn<br />
C<br />
Remoagem Zn<br />
C<br />
R<br />
Flotação Cleaner Pb<br />
R<br />
Flotação SCV Pb<br />
C<br />
C<br />
Espessamento de<br />
rejeitos<br />
Filtragem de rejeitos<br />
Deposição de rejeitos<br />
R<br />
Flotação Cleaner Zn<br />
R<br />
Flotação SCV Zn<br />
Flotação Recleaner Zn<br />
C<br />
Espessamento de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
Filtragem de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
C<br />
R<br />
Flotação Recleaner Pb<br />
C<br />
Espessamento de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
Filtragem de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
Despacho de<br />
concentra<strong>do</strong> de Pb<br />
R<br />
7.3.1.2<br />
Despacho de<br />
concentra<strong>do</strong> de Zn<br />
Figura 37: Diagrama de blocos da rota de processo da alternativa 2.<br />
Alimentação e produção<br />
O Quadro 38 apresenta os da<strong>do</strong>s de alimentação e produção estima<strong>do</strong>s para cada uma<br />
das alternativas de processo. A produção <strong>do</strong> caso base foi calculada em função das<br />
recuperações das etapas de flotação consideran<strong>do</strong> fixa a taxa de ROM de 1,2 Mtpa. Para a<br />
opção com Jigue o ROM foi defini<strong>do</strong> através das recuperações nas etapas de concentração<br />
consideran<strong>do</strong> fixa a produção de zinco (Zn).<br />
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Quadro 38: Alimentação e produção estimadas para cada uma das alternativas de rotas de processo<br />
estudadas para o beneficiamento.<br />
FLUXO<br />
ALIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO<br />
ALTERNATIVA 1 – SEM JIGAGEM<br />
T/ANO (BASE SECA)<br />
ALTERNATIVA 2 – COM JIGAGEM<br />
ROM 1.200.000 1.200.000<br />
Concentra<strong>do</strong> de Pb 37.764 31.615<br />
Concentra<strong>do</strong> de Zn 20.498 16.241<br />
Rejeito da flotação 1.141.682 629.459<br />
O Balanço de massas/metalúrgico para as duas rotas de processo estudadas pode ser<br />
visualiza<strong>do</strong> no Quadro 39. Este balanço foi desenvolvi<strong>do</strong> com base nos da<strong>do</strong>s de recuperação<br />
metalúrgica das flotações apresentadas no relatório “Santa Maria Lead-Zinc Ore Stage 2<br />
Metallurgical Testing”.<br />
Quadro 39: Balanço de massas/metalúrgico para as alternativas de processo estudadas para o<br />
beneficiamento.<br />
FLUXO UNIDADE ALTERNATIVA 1 ALTERNATIVA 2<br />
Alimentação <strong>do</strong> ROM t/h 182,6 182,6<br />
Teor % Pb % 2,48 2,48<br />
Teor % Zn % 1,35 1,35<br />
Concentra<strong>do</strong> Jigue t/h - 109,6<br />
Teor % Pb % - 3,38<br />
Teor % Zn % - 1,78<br />
Rejeito Jigue t/h - 73,0<br />
Teor % Pb % - 1,11<br />
Teor % Zn % - 0,71<br />
Alimentação Flotação Pb t/h 152,2 91,4<br />
Teor % Pb % 2,48 3,38<br />
Teor % Zn % 1,35 1,78<br />
Concentra<strong>do</strong> de Pb t/h 4,79 4,01<br />
Rec Mass. Concentra<strong>do</strong> % 3,15 4,39<br />
Rec Metal. Concentra<strong>do</strong> % 82,36 80,87<br />
Teor % Pb - Concentra<strong>do</strong> % 64,9 62,3<br />
Teor % Pb - Rejeito % 0,45 0,68<br />
Alimentação Flotação de Zn t/h 147,4 87,39<br />
Teor % Zn % 1,57 1,86<br />
Concentra<strong>do</strong> de Zn t/h 2,6 2,06<br />
Rec Mass. Concentra<strong>do</strong> % 1,76 2,36<br />
Rec Metal. Concentra<strong>do</strong> % 66,75 70,20<br />
Teor % Zn - Concentra<strong>do</strong> % 59,4 55,33<br />
Rejeito de Zn t/h 144,8 79,84<br />
Teor % Zn - Rejeito % 0,35 0,61<br />
Horas Efetivas/ ano h 7.884 7.884<br />
Concentra<strong>do</strong> Pb t/ano 37.764 31.615<br />
Concentra<strong>do</strong> Zn t/ano 20.498 16.241<br />
Rejeito Total <strong>do</strong> processo de Flotação t/ano 1.141.682 629.459<br />
Pb Conti<strong>do</strong> t/ano 24.509 19.696<br />
Zn Conti<strong>do</strong> t/ano 12.176 8.986<br />
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7.3.1.3<br />
Custos de Capital – CAPEX<br />
To<strong>do</strong>s os custos foram estima<strong>do</strong>s a partir da estrutura de custos desenvolvida pela<br />
Tecnomin, consultoria contratada para desenvolvimento <strong>do</strong> projeto conceitual da rota de<br />
processo, e aplicada em projetos similares. Os custos apresenta<strong>do</strong>s neste item têm como<br />
limites de estu<strong>do</strong>:<br />
Moega de recepção/alimentação <strong>do</strong> ROM para o brita<strong>do</strong>r primário.<br />
Galpões de estocagem de concentra<strong>do</strong>s de Pb e Zn.<br />
Transporta<strong>do</strong>r de correia que recebe o rejeito (torta) <strong>do</strong>s filtros de correia.<br />
No caso da alternativa 2 (com Jigagem), também o transporta<strong>do</strong>r de correia que<br />
recebe o rejeito <strong>do</strong> jigue.<br />
Captação de agua a partir de ponto <strong>do</strong> rio Camaquã.<br />
CRITÉRIOS PARA CUSTOS DE CAPITAL<br />
O Quadro 40 mostra os índices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital<br />
relacionada às duas alternativas avaliadas.<br />
Estes índices são detalha<strong>do</strong>s em relatórios de engenharia de FEL 1.<br />
Quadro 40: Indices utiliza<strong>do</strong>s para o cálculo de custos de capital para o beneficiamento.<br />
DESCRIÇÃO INDICE (%)<br />
Implantação civil (movimentação de terra e concreto) 12,00<br />
Equipamentos mecânicos 28,00<br />
Elétrica, instrumentação e controle. 6,00<br />
Materiais (estruturas metálicas/tubulação/elétricos) 12,00<br />
Montagem de estrutura metálica e instalação mecânica 16,00<br />
Transporte, Frete e Seguro 1,00<br />
Contingência 15,00<br />
Engenharia e Coordenação 10,00<br />
TOTAL 100,00<br />
CUSTOS DOS EQUIPAMENTOS<br />
Os custos <strong>do</strong>s equipamentos da planta de beneficiamento são basea<strong>do</strong>s nos<br />
orçamentos recebi<strong>do</strong>s pelos fornece<strong>do</strong>res de equipamentos de grande porte tais como<br />
brita<strong>do</strong>res, moinhos, peneiras, agita<strong>do</strong>res, bombas, compressores, espessa<strong>do</strong>res, filtros, etc. O<br />
banco de da<strong>do</strong>s foi utiliza<strong>do</strong> nos casos em que os mesmos equipamentos haviam si<strong>do</strong> cota<strong>do</strong>s<br />
recentemente pela Tecnomin – empresa contratada pelo empreende<strong>do</strong>r para desenvolver o<br />
<strong>Projeto</strong> de Engenharia <strong>do</strong> empreendimento.<br />
CAPEX<br />
A avaliação elaborada pela Tecnomin para obtenção <strong>do</strong> custo de investimento para a<br />
implantação da Planta de Beneficiamento, foi feita, consideran<strong>do</strong> para sua elaboração,<br />
informações obtidas de fornece<strong>do</strong>res tradicionais, <strong>do</strong> Banco de Da<strong>do</strong>s existente associa<strong>do</strong>s a<br />
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procedimentos padrão consagra<strong>do</strong>s para esta condição. Os valores correspondem àqueles<br />
mais atuais, ou de registros recentes, utiliza<strong>do</strong>s em trabalhos similares desenvolvi<strong>do</strong>s.<br />
Os valores apura<strong>do</strong>s neste orçamento de Investimento podem ser considera<strong>do</strong>s os mais<br />
próximos possíveis de valores reais obti<strong>do</strong>s por processos refina<strong>do</strong>s como os oriun<strong>do</strong>s de um<br />
<strong>Projeto</strong> Conceitual. Os índices percentuais aplica<strong>do</strong>s para obtenção de custos são também<br />
valores consagra<strong>do</strong>s em procedimentos desta natureza, e nesta fase de elaboração, pratica<strong>do</strong>s<br />
pela Tecnomin, com constatações posteriores quan<strong>do</strong> se elabora <strong>Projeto</strong> Conceitual ou Básico.<br />
O valor de partida para aplicação de índices corresponde ao <strong>do</strong> custo total <strong>do</strong>s equipamentos.<br />
O Quadro 41 apresenta o CAPEX para a Alternativa 1 (sem jigagem), enquanto o<br />
Quadro 42 apresenta o CAPEX para a Alternativa 2 (com jigagem). O CAPEX com jigagem é<br />
inferior à alternativa 1 devi<strong>do</strong> à inclusão desta etapa. Isto possibilita uma menor alimentação<br />
nas etapas de moagem e flotação, aproximadamente 40%, consequentemente diminuin<strong>do</strong><br />
custos com reagentes, energia, etc.<br />
Quadro 41: CAPEX da alternativa 1 – sem jigagem<br />
Preço Total (R$)<br />
Discriminação<br />
Item<br />
Obras civis e instalações de apoio 26.375.971,77 12,00<br />
Equipamentos mecânicos 61.543.934,13 28,00<br />
Equipamentos elétricos / instrumentação / controle 13.187.985,89 6,00<br />
Materiais 26.375.971,77 12,00<br />
Montagens 35.167.962.36 16,00<br />
Fretes, seguros e correlatos 2.197.997,65 1,00<br />
Contigências 32.969.964,71 15,00<br />
Engenharia e Gerenciamento 21.979.976,48 10,00<br />
TOTAL 219.799.764,75 100,00<br />
Quadro 42: CAPEX da alternativa 2 – Com jigue<br />
Preço Total (R$)<br />
Discriminação<br />
Item<br />
Obras civis e instalações de apoio 23.703.446,63 12,00<br />
Equipamentos mecânicos 55.308.042,13 28,00<br />
Equipamentos elétricos / instrumentação / controle 11.851.723,31 6,00<br />
Materiais 23.703.446,63 12,00<br />
Montagens 31.604.595,50 16,00<br />
Fretes, seguros e correlatos 1.975.287,22 1,00<br />
Contigências 29.629.308,28 15,00<br />
Engenharia e Gerenciamento 19.752.872,19 10,00<br />
TOTAL 197.528.721,89 100,00<br />
%<br />
%<br />
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7.3.1.4<br />
Custos Operacionais – OPEX<br />
Na estimativa <strong>do</strong>s custos operacionais da planta foram utiliza<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />
A mão de obra foi estimada pela identificação <strong>do</strong>s postos de trabalho<br />
necessários para operação da planta. Os salários foram informa<strong>do</strong>s pelo<br />
empreende<strong>do</strong>r, atualiza<strong>do</strong>s e calcula<strong>do</strong>s utilizan<strong>do</strong>-se taxas para operações<br />
similares.<br />
Os reagentes e as peças de desgaste tiveram as taxas de consumo obtidas a<br />
partir de outras plantas similares. As taxas de consumo anual foram calculadas<br />
multiplican<strong>do</strong>-se as taxas de consumo pela tonelagem total anual processada.<br />
Os preços unitários foram obti<strong>do</strong>s de fornece<strong>do</strong>res de outras plantas similares.<br />
Os custos de manutenção foram basea<strong>do</strong>s em projetos semelhantes. Na<br />
manutenção estão inclusas peças sobressalentes para equipamentos<br />
mecânicos, elétricos e de instrumentação. A montagem eletromecânica foi<br />
inclusa na montagem geral da planta de beneficiamento.<br />
Considerações para o custo da energia elétrica:<br />
Alimentação no nível de tensão de 230kV pela concessionária AES SUL<br />
(consumi<strong>do</strong>r no Subgrupo A1).<br />
Demanda máxima prevista para o empreendimento, com fator de potência de<br />
0,92, conforme Estu<strong>do</strong> de Demanda.<br />
7,6 MVA na alternativa 1 (sem Jigagem);<br />
6,0 MVA na alternativa 2 (com Jigagem).<br />
Para ambas as situações as tarifas contemplam os reajustes previstos até o mês de<br />
agosto de 2015 e não estão inclusos os valores referentes às bandeiras tarifárias vigentes no<br />
perío<strong>do</strong>. Os valores se referem à aquisição de energia no merca<strong>do</strong> cativo.<br />
Item<br />
Quadro 43: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais.<br />
Alternativa 1<br />
Sem Jigagem<br />
Total/ano (R$)<br />
Alternativa 2<br />
Com Jigagem<br />
Total/ano (R$)<br />
Energia 8.448.583 7.559.259<br />
Mão de obra 10.338.663 10.338.663<br />
Reagentes 14.594.790 8.330.476<br />
Consumíveis 4.864.766 3.245.209<br />
Peças e materiais manutenção 7.457.091 6.347.756<br />
Disposição de rejeitos 2.075.049 2.003.896<br />
Total <strong>do</strong>s custos operacionais 47.778.942 37.825.258<br />
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100
Quadro 44: Resumo <strong>do</strong>s custos operacionais por tonelada ROM alimentada.<br />
Item<br />
Alternativa 1<br />
Sem Jigagem<br />
Alternativa 2<br />
Com Jigagem<br />
R$/t<br />
R$/t<br />
ROM (t/ano) 1.200.000 1.200.000<br />
Energia 7,04 6,30<br />
Mão de obra 8,62 6,94<br />
Reagentes 12,16 2,70<br />
Consumíveis 4,05 5,29<br />
Peças e materiais de manutenção 6,21 1,67<br />
Disposição de rejeitos 1,73 1,67<br />
Total <strong>do</strong>s custos operacionais 39,82 31,52<br />
7.3.1.5 Conclusões<br />
Para as avaliações econômicas foram consideradas as duas opções de rota de<br />
benecifiamento. Neste momento a alternativa com jigagem se apresenta a mais econômica<br />
para o projeto. Em termos de layout, volume de pilhas de estéril e rejeito a opção pela<br />
utilização ou não da pré-concentração não afeta em nada a engenharia desenvolvida.<br />
Sob a ótica ambiental, a alternativa 2 apresentou-se mais vantajosa, por apresentar<br />
menor consumo de energia, reagentes, peças e materiais de manutenção e menor custo na<br />
disposição de rejeitos, embora também demande menos mão de obra.<br />
7.3.1.6 Disposição de rejeito<br />
Os estu<strong>do</strong>s de alternativas tecnológicas para a disposição de rejeitos visam avaliar a<br />
melhor alternativa para a disposição de rejeito: construção de barragem ou instalação de filtros.<br />
Este estu<strong>do</strong> comparará os resulta<strong>do</strong>s técnico-econômicos das opções em avaliação, dentro de<br />
um mesmo limite de bateria para maximizar as diferenças entre as soluções em análise.<br />
7.3.1.7<br />
Considerações iniciais<br />
Para o estu<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento <strong>do</strong> minério de chumbo e zinco que será realiza<strong>do</strong> na<br />
mina de Santa Maria, estão sen<strong>do</strong> analisadas duas alternativas de rotas de processo:<br />
Rota de processo 1 – Beneficiamento sem jigagem: britagem (primaria,<br />
secundaria e terciaria), moagem, flotação, espessamento e filtragem;<br />
Rota de processo 2 – Beneficiamento com jigagem: britagem (primaria,<br />
secundaria e terciaria), moagem, jigagem, flotação, espessamento e filtragem.<br />
Para as duas opções foram realiza<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s para avaliar a melhor alternativa de<br />
disposição de rejeito da flotação. Estas são: filtragem e barragem de rejeitos.<br />
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101
ALTERNATIVA 1: FILTRAGEM<br />
O rejeito é filtra<strong>do</strong> e posteriormente disposto em pilhas.<br />
Rota 1: O processo de filtragem inicia-se na bomba de polpa <strong>do</strong> underflow <strong>do</strong><br />
espessa<strong>do</strong>r de rejeitos e finaliza-se com o envio <strong>do</strong> rejeito filtra<strong>do</strong> para a<br />
disposição controlada de rejeitos através de caminhões.<br />
Rota 2: No processo com inclusão da jigagem 40% <strong>do</strong> material é descarta<strong>do</strong><br />
previamente as etapas de moagem, seguin<strong>do</strong> diretamente para as pilhas de<br />
rejeito, o concentra<strong>do</strong> da jigagem segue o mesmo processo da rota 01.<br />
Alternativa 1 - Filtragem<br />
(pilha de rejeito seco)<br />
Rota de processo 1 - beneficiamento sem jigagem<br />
Rota de processo 2 - beneficiamento com jigagem<br />
Figura 38: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 1 para disposição de<br />
rejeitos.<br />
ALTERNATIVA 2: BARRAGEM<br />
O rejeito é bombea<strong>do</strong> para barragem, com recuperação parcial da água contida.<br />
Rota 1: A bomba de polpa <strong>do</strong> underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos envia o<br />
material para a crista da barragem de rejeitos onde haverá captação de água<br />
recuperada.<br />
Rota 2: No processo com inclusão da jigagem 40% <strong>do</strong> material é descarta<strong>do</strong><br />
previamente as etapas de moagem, seguin<strong>do</strong> diretamente para a barragem, o<br />
concentra<strong>do</strong> da jigagem segue o mesmo processo da rota 01.<br />
Alternativa 2 - Barragem<br />
Rota de processo 1 - beneficiamento sem jigagem<br />
Rota de processo 2 - beneficiamento com jigagem<br />
Figura 39: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as rotas de processo avaliadas na Alternativa 2 para disposição de<br />
rejeitos.<br />
7.3.1.8 Da<strong>do</strong>s básicos de processo<br />
Para o cálculo <strong>do</strong> volume de rejeito gera<strong>do</strong> em cada uma das alternativas de processo<br />
estudadas, foram utiliza<strong>do</strong>s os seguintes da<strong>do</strong>s:<br />
Quadro 45: Regime operacional da planta de beneficiamento<br />
Item Britagem, Peneiramento e Jigagem Usina<br />
Dias programa<strong>do</strong>s/ano 365 365<br />
Turnos/dia 3 3<br />
Horas programadas/ano 8.760 8.760<br />
Rendimento Operacional 75% 90%<br />
Horas Efetivas/ano 6.570 7.884<br />
Os volumes de rejeito gera<strong>do</strong> em cada uma das rotas de beneficiamento são<br />
apresenta<strong>do</strong>s a seguir.<br />
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Quadro 46: Alternativa 1 - Filtragem de rejeito.<br />
Rota 1 – beneficiamento sem jigagem<br />
Rejeito: Material Filtra<strong>do</strong><br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso torta 77%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 184,70 t/h 1.456.174,80 t/ano<br />
Densidade aparente torta<br />
(t/m³)<br />
1,82 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 78,13 m³/h 615.991,65 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
7.884,00 h/ano<br />
Rota 2 – Beneficiamento com jigagem<br />
Rejeito: Jigagem<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 73,00 t/h 479.610,00 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso torta 90%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 81,20 t/h 533.484,00 t/ano<br />
Densidade aparente torta<br />
(t/m³)<br />
1,90 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 38,48 m³/h 252.825,51 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
Rejeito: Material Filtra<strong>do</strong><br />
6.570,00 h/ano<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso torta 77%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 110,70 t/h 872.758,80 t/ano<br />
Densidade aparente torta<br />
(t/m³)<br />
1,93 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 44,15 m³/h 348.087,58 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
7.884,00 h/ano<br />
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Quadro 47: Alternativa 2 – Barragem de rejeito.<br />
Rota 1 – beneficiamento sem jigagem<br />
Rejeito: UF Espessa<strong>do</strong>r<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso polpa 60%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água polpa 237,10 t/h 1.869.296,40 t/ano<br />
Polpa adensada à 70%<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 142,20 t/h 1.121.104,80 t/ano<br />
Sóli<strong>do</strong> + água polpa 203,14 1.601.578,29 t/ano<br />
Densidade sóli<strong>do</strong>s<br />
2,60 t/m³<br />
Densidade polpa adensada<br />
1,76 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong>s 115,42 m³/h 909.987,66 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
7.884,00 h/ano<br />
Rota 2 – Beneficiamento com jigagem<br />
Rejeito: Jigagem<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 73,00 t/h 479.610,00 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso torta 90%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água (torta) 81,20 t/h 533.484,00 t/h<br />
Densidade aparente torta<br />
(t/m³)<br />
1,90 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong> (m³/h) 38,48 m³/h 252.825,51 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
6.570,00 h/ano<br />
Rejeito: UF Espessa<strong>do</strong>r<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />
% sóli<strong>do</strong> em peso polpa 60%<br />
Sóli<strong>do</strong> + água polpa 142,00 t/h 1.119.528,00 t/ano<br />
Polpa adensada à 70%<br />
Sóli<strong>do</strong> base seca 85,30 t/h 672.505,20 t/ano<br />
Sóli<strong>do</strong> + água polpa 121,86 t/h 960.721,71 t/ano<br />
Densidade sóli<strong>do</strong>s<br />
Densidade polpa adensada<br />
2,76 t/m³<br />
1,81 t/m³<br />
<strong>Vol</strong>ume sóli<strong>do</strong>s 67,32 m³/h 530.785,48 m³/ano<br />
Rendimento operacional 90%<br />
7.884,00 h/ano<br />
7.3.1.9<br />
Rotas para disposição de rejeito<br />
Alternativa 1- Filtragem<br />
Nesta opção, o underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r será bombea<strong>do</strong> até o tanque com agita<strong>do</strong>r e<br />
seguirá bombea<strong>do</strong> até o distribui<strong>do</strong>r de polpa. Deste, a polpa seguirá até <strong>do</strong>is Filtros de Esteira<br />
a uma taxa unitária de 1,1 t/h/m², de 60m 2 cada filtro para a alternativa 1 e de 45m 2 cada filtro<br />
na alternativa 2. As tortas geradas poderão ser encaminhadas para um silo regula<strong>do</strong>r que<br />
alimenta caminhões com destino à disposição controlada de rejeitos ou, alternativamente,<br />
seguirão por correia transporta<strong>do</strong>ra para a formação de uma pilha de rejeitos que<br />
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104
posteriormente será retomada por caminhões para a disposição controlada <strong>do</strong> rejeito. A Figura<br />
40 mostra a rota de beneficiamento para esta opção. A Figura 41 e Figura 42 mostram o<br />
balanço macro de águas para a opção com filtragem, nas situações sem e com jigagem.<br />
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105
Figura 40: Rota de Beneficiamento – Alternativa 1 – Filtragem.<br />
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106
BALANÇO DE ÁGUAS<br />
ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 9,6 m3/h<br />
NOTA 1<br />
PROCESSO<br />
DE PRODUÇÃO<br />
REJEITO FILTRADO: 25,2 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Pb: 0,7m3/h<br />
CONCENTRADO DE Zn: 0,4m3/h<br />
ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />
PERDAS ADICIONAIS: 11,2 m3/h<br />
ÁGUA NOVA<br />
114,0 m3/h<br />
NOTA 1: NÃO ESTÁ SENDO CONSIDERADA A UTILIZAÇÃO<br />
DE BARRAGEM DE REJEITO<br />
Figura 41: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de engenharia).<br />
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BALANÇO DE ÁGUAS<br />
REJEITO DO DMS:19,7 m3/h<br />
ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 12,1 m3/h<br />
NOTA 1<br />
PROCESSO<br />
DE PRODUÇÃO<br />
REJEITO FILTRADO: 15,8 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Pb: 0,7 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Zn: 0,4 m3/h<br />
ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />
PERDAS ADICIONAIS: 12,3 m3/h<br />
ÁGUA NOVA<br />
122.9 m3/h<br />
NOTA 1: NÃO ESTÁ SENDO CONSIDERADA A UTILIZAÇÃO<br />
DE BARRAGEM DE REJEITO<br />
Figura 42: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia de FEL 1).<br />
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Alternativa 2- Barragem de rejeitos<br />
Nesta opção, o underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r será bombea<strong>do</strong> até a crista da barragem de<br />
rejeitos. A água da barragem será captada por bombas de água sobre balsa que alimentarão o<br />
tanque de águas recuperadas da planta.<br />
1 e 2.<br />
A Figura 43 mostra a rota de beneficiamento para esta opção consideran<strong>do</strong> a alternativa<br />
No caso da alternativa 1 somente a barragem será usada;<br />
No caso da alternativa 2 utilizará barragem e empilhamento controla<strong>do</strong>.<br />
A Figura 44 e Figura 45 mostram o balanço macro de águas para a opção com<br />
filtragem, nas situações sem e com jigagem.<br />
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109
Figura 43: Rota de Beneficiamento – Alternativa 2 – Barragem de Rejeito.<br />
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110
BALANÇO DE ÁGUAS<br />
ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 9,6 m3/h<br />
ÁGUA RECUPERADA DA BARRAGEM: 73,0 m3/h<br />
PROCESSO<br />
DE PRODUÇÃO<br />
UNDERFLOW DO ESPESSADOR DE REJEITO : 116,8 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Pb: 0,7m3/h<br />
CONCENTRADO DE Zn: 0,4m3/h<br />
ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />
PERDAS ADICIONAIS: 20,4 m3/h<br />
ÁGUA NOVA<br />
141,8 m3/h<br />
Figura 44: Balanço de Água – Rota 1 – Processo sem jigagem (fonte: relatório de FEL 1 de engenharia).<br />
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111
BALANÇO DE ÁGUAS<br />
REJEITO DO DMS:19,7 m3/h<br />
ÁGUA CONTIDA NO ROM (UMIDADE 5%): 12,1 m3/h<br />
ÁGUA RECUPERADA DA BARRAGEM: 45,8 m3/h<br />
PROCESSO<br />
DE PRODUÇÃO<br />
UNDERFLOW ESPESSADOR REJEITOS: 73,3 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Pb: 0,7 m3/h<br />
CONCENTRADO DE Zn: 0,4 m3/h<br />
ÁGUA DE UTILIDADES E SERVIÇOS: 86,1 m3/h<br />
PERDAS ADICIONAIS: 18,0 m3/h<br />
ÁGUA NOVA<br />
140,3 m3/h<br />
Figura 45: Balanço de Água – Rota 2 – Processo com jigagem (fonte: relatório de engenharia de FEL 1).<br />
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112
7.3.1.10<br />
Sistema de bombeamento<br />
ALTERNATIVA 1: FILTRAGEM<br />
Para o sistema de bombeamento de rejeitos foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />
bombas no underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos que alimentam o tanque de alimentação <strong>do</strong>s<br />
filtros, sen<strong>do</strong> uma operan<strong>do</strong> e uma reserva, e duas bombas de polpa <strong>do</strong> tanque para os filtros.<br />
Quadro 48: Filtragem – Potencia das bombas<br />
Vazão nominal AMT nominal Modelo das Potência<br />
Rotas de beneficiamento<br />
(m3/h)<br />
(m)<br />
bombas instalada (CV)<br />
Rota 1 – under <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r 169,2 32,0 6/4 AH WEIR 75<br />
Rota 1 – alimentação filtros 169,2 20,2 6/4 AH WEIR 40<br />
Rota 2 – under <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r 105,7 23,0 4/3 AH WEIR 30<br />
Rota 2 – alimentação filtros 105,7 17,0 4/3 AH WEIR 20<br />
Características das tubulações – Rota de processo 1 – sem jigagem:<br />
tubulação em aço carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e<br />
comprimento de 250m.<br />
Características das tubulações – Rota de processo 2 – com jigagem:<br />
tubulação em aço carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e<br />
comprimento de 250m.<br />
ALTERNATIVA 2: BARRAGEM DE REJEITOS<br />
A partir <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s perfis de bombeamento e balanço de massas e água foi<br />
realiza<strong>do</strong> o dimensionamento <strong>do</strong>s sistemas de captação de água recuperada da barragem e<br />
disposição <strong>do</strong> rejeito para barragem.<br />
Captação de água recuperada<br />
Para o sistema de captação de água recuperada foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2<br />
(duas) bombas sobre balsa e 2 (duas) bombas booster na margem, sen<strong>do</strong> uma funcionan<strong>do</strong> e<br />
uma reserva, para ambos os casos.<br />
Quadro 49: Captação de água recuperada – potência das bombas.<br />
ROTAS DE VAZÃO NOMINAL<br />
MODELO DAS POTÊNCIA<br />
AMT NOMINAL (M)<br />
BENEFICIAMENTO (M3/H)<br />
BOMBAS INSTALADA (CV)<br />
Rota 1 73,0 112,5 HG-65C Weir 40<br />
Rota 1 45,8 140,5 HG-50C Weir 30<br />
Rota 2 73,0 112,5 HG-65C Weir 40<br />
Rota 2 45,8 140,5 HG-50C Weir 30<br />
Características das tubulações – Alternativa de processo 1 – sem jigagem: trecho balsabooster:<br />
Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5, PE 100, SDR 13,6.<br />
Tubulação de aço carbono, em Alvenius, com diâmetro nominal de 168,0mm, espessura da<br />
parede de 4,75mm e comprimento de 1670m.<br />
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Características das tubulações – Alternativa de processo 2 – com jigagem: trecho balsabooster:<br />
Trecho em torno de 200m de tubulação em PEAD PN 12,5; PE 100; SDR 13,6.<br />
Tubulação de aço carbono, em Alvenius, com diâmetro nominal de 114,0mm, espessura da<br />
parede de 4,75mm e comprimento de 1670m.<br />
Bombeamento de rejeitos<br />
Para o sistema de bombeamento de rejeitos foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />
bombas no underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeitos, sen<strong>do</strong> uma operan<strong>do</strong> e uma reserva.<br />
Quadro 50: Bombeamento de rejeitos – potencia das bombas<br />
VAZÃO NOMINAL<br />
MODELO DAS<br />
AMT NOMINAL (M)<br />
(M3/H)<br />
BOMBAS<br />
Rota 1 169,2 38,8 6/4 AH Weir 100<br />
ROTAS DE<br />
BENEFICIAMENTO<br />
POTÊNCIA<br />
INSTALADA (CV)<br />
Rota 2 105,7 15,0 4/3 AH Weir 25<br />
Características das tubulações – Rota de processo 1 – sem jigagem: tubulação em aço<br />
carbono STD com diâmetro nominal de 168,0mm e comprimento de 1330m.<br />
Características das tubulações – Rota de processo 2 – com jigagem: tubulação em aço<br />
carbono STD com diâmetro nominal de 154,0mm e comprimento de 1330m.<br />
7.3.1.11 Custos de Capital – CAPEX<br />
O escopo das estimativas considera os custos diretos e indiretos relaciona<strong>do</strong>s aos<br />
serviços de estruturas em concreto arma<strong>do</strong>, estruturas metálicas, equipamentos mecânicos,<br />
equipamentos e materiais elétricos, tubulação, serviços de montagem eletromecânica e<br />
sobressalentes, dentro <strong>do</strong>s limites indica<strong>do</strong>s. Não foram considera<strong>do</strong>s nas estimativas de<br />
investimentos os custos com meio ambiente, capital de giro, custos financeiros e inflação.<br />
A estimativa de investimentos tem como data base o mês de julho de 2015.<br />
A seguir são descritas as considerações para o cálculo <strong>do</strong> custo de investimento para a<br />
disposição de rejeitos, para cada uma das alternativas consideradas no estu<strong>do</strong>.<br />
QUANTITATIVOS<br />
A base de da<strong>do</strong>s para as estimativas foram as LEM (Listas de Equipamentos<br />
Mecânicos). Os quantitativos para estruturas em concreto arma<strong>do</strong> e índices para automação,<br />
instrumentação e comunicação foram estima<strong>do</strong>s basea<strong>do</strong>s na LEM.<br />
O eletrocentro e a linha de distribuição foram quantificadas separadamente em pacotes,<br />
com base na estimativa de demanda. Os lances de tubulação foram quantifica<strong>do</strong>s com base<br />
nas rotas das alternativas e no pré-dimensionamento das bombas. Os percentuais de<br />
quantitativos de categoria de solos foram estima<strong>do</strong>s basea<strong>do</strong>s na visita ao campo utilizan<strong>do</strong>-se<br />
a seguinte divisão por categoria:<br />
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114
1ª categoria: 2%: São compostos por solos em geral e seixos de até Ø15cm,<br />
praticamente há a ausência de fragmentos de rocha, corresponde ao 1º horizonte de<br />
terra.<br />
2ª categoria: 1%: São compostos por materiais resistentes ao desmonte mecânico, ou<br />
seja, fragmentos de rocha de até Ø25cm diâmetro.<br />
3ª categoria: 97%: São compostos por rochas sãs ou matacões (blocos de rocha<br />
maiores que Ø25cm). O desmonte é feito por perfuratrizes e explosivos. Sua<br />
produtividade é extremamente baixa e custo eleva<strong>do</strong>.<br />
PREÇOS E METODOLOGIA<br />
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS<br />
Para a elaboração deste estu<strong>do</strong> foi solicita<strong>do</strong> uma cotação estimativa. Para os demais<br />
equipamentos e materiais foram utiliza<strong>do</strong>s preços de banco de da<strong>do</strong>s da Tecnomin.<br />
OBRAS CIVIS<br />
Para concreto arma<strong>do</strong> “fck 30MPa” de fundação e laje de piso foram considera<strong>do</strong>s<br />
preços all-in, compostos por to<strong>do</strong>s os materiais e serviços necessários para aplicação <strong>do</strong><br />
mesmo. Para os demais preços de materiais e serviços foram utiliza<strong>do</strong>s preços <strong>do</strong> banco de<br />
da<strong>do</strong>s da Tecnomin.<br />
Quadro 51: Valores unitários de civil considera<strong>do</strong>s.<br />
Principais preços unitários de terraplenagem e obras civis Unidade R$ / m3 - com impostos<br />
Escavação 1ª categoria m³ 33,61<br />
Escavação 2ª categoria m³ 43,71<br />
Escavação 3ª categoria m³ 57,18<br />
Concreto fck 30 Mpa (all in) para:<br />
Fundação m³ 3.250,00<br />
Superestrutura m³ 4.225,00<br />
Laje de piso m³ 2.950,00<br />
t / DMT t/km 0,40<br />
IMPOSTOS<br />
Os preços estão com to<strong>do</strong>s os impostos inclusos. Não se levou em consideração, neste<br />
momento, quaisquer incentivos fiscais que a Mineração Santa Maria Ltda. possa vir a obter.<br />
Foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os impostos conforme<br />
Quadro 52: Alíquotas de impostos considera<strong>do</strong>s<br />
Impostos Alíquota para serviços Alíquota para equipamentos e materiais<br />
PIS 0,65% 1,65%<br />
COFINS 3% 7,6%<br />
ICMS n/a 12%<br />
ISSQN 3,5% n/a<br />
IPI n/a Conforme Nomenclatura Comum <strong>do</strong> Mercosul<br />
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115
CUSTOS INDIRETOS<br />
- Sobressalentes: foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> índice estimativo de 2% sobre o fornecimento de equipamentos<br />
e materiais.<br />
- Fretes e seguros de transposte: para fretes e seguros de transporte terrestre foi a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong><br />
índice estimativo de 1,5% sobre o fornecimento de equipamentos e materiais.<br />
- Instalações provisórias: foram desconsideradas neste estu<strong>do</strong> uma vez que a(s)<br />
construtora(s) / monta<strong>do</strong>ra(s) já estariam mobilizadas para construção da planta de<br />
beneficiamento.<br />
- Start-up: foi considera<strong>do</strong> um índice de 4,0% sobre o valor total <strong>do</strong> fornecimento das bombas.<br />
- Meio ambiente: os custos com Meio Ambiente não foram considera<strong>do</strong>s nesta estimativa.<br />
- Seguros de engenharia: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar<br />
no CAPEX <strong>do</strong> empreendimento.<br />
- Engenharia: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no CAPEX <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
- Gerenciamento: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no<br />
CAPEX <strong>do</strong> empreendimento.<br />
- Contigências: estes custos não foram considera<strong>do</strong>s uma vez que deverão estar no CAPEX<br />
<strong>do</strong> empreendimento.<br />
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116
ESTIMATIVA DE CUSTOS DE INVESTIMENTOS E QUANTITATIVOS<br />
Quadro 53: Estimativa de custos de investimento (preços totais com impostos).<br />
DESCRIÇÃO<br />
ALTERNATIVA 1 – FILTRAGEM<br />
ALTERNATIVA 2 – BARRAGEM<br />
ROTA 1 ROTA 2 ROTA 1 ROTA 2<br />
Filtros 8.068.000,00 4.034.000,00 - -<br />
Bombas de vácuo 2.800.000,00 2.800.000,00 - -<br />
Bombas de polpa 283.900,00 137.626,08 83.474,64 74.180,40<br />
Bombas de água (captação da barragem) + balsa - - 141.737,32 137.090,20<br />
Transporta<strong>do</strong>res de correias 1.100.000,00 1.600.000,00 - 500.000,00<br />
Tubulação aço carbono 21.250,00 21.250,00 113.050,00 113.050,00<br />
Tubulação PEAD - - 21.506,00 21.506,00<br />
Tubulação Alvenius - - 250.500,00 250.500,00<br />
Válvula e acessórios 28.390,00 13.762,61 145.331,20 143.937,06<br />
Eletrocentro - - 350.000,00 350.000,00<br />
Alimentação elétrica - - 256.000,00 256.000,00<br />
Materiais elétricos 85.000,00 85.000,00 144.000,00 144.000,00<br />
Estruturas metálicas - - 5.250,00 5.250,00<br />
Montagem eletromecânica 2.550.340,00 1.792.344,13 887.760,69 982.881,21<br />
Obras civis 612.595,00 428.581,30 60.301,15 133.140,24<br />
Construção barragem - - 73.863.111,46 43.083.514,77<br />
Construção das pilhas de rejeito - - - 4.801.356,00<br />
Sobressalentes 246.030,80 172.132,77 15.111,98 24.805,27<br />
Seguro e frete 184.523,10 129.099,58 11.333,99 18.603,95<br />
Start up 491.211,60 343.415,55 14.821,73 34.208,31<br />
TOTAL 16.471.240,50 11.557.212,02 76.363.290,16 51.074.023,41<br />
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117
7.3.1.12<br />
Custos operacionais – OPEX<br />
Os itens considera<strong>do</strong>s para a composição <strong>do</strong> OPEX foram energia elétrica,<br />
manutenção, mão de obra e transporte. A mão de obra para operação e manutenção das<br />
alternativas foi considerada a mesma. A partir da lista de equipamentos com potência, foram<br />
feitas estimativas <strong>do</strong> consumo anual de energia, em kWh/ano.<br />
Para efeito comparativo, foi utilizada a alimentação no nível de tensão de 230kV, onde o<br />
consumi<strong>do</strong>r se enquadra no Subgrupo A1. Para este cenário foram consideradas as seguintes<br />
tarifas:<br />
Demanda ativa<br />
- Ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 1,64/kW<br />
- Fora ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 1,60/kW<br />
Energia Ativa<br />
- Ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 0,3256/kWh<br />
- Fora ponta (perío<strong>do</strong> seco e úmi<strong>do</strong>): R$ 0,2008/kWh<br />
Para ambas as situações as tarifas contemplam os reajustes previstos até o mês de Abril de<br />
2015 e não estão inclusos os valores referentes às bandeiras tarifárias vigentes no perío<strong>do</strong>. Os<br />
valores se referem à aquisição de energia no merca<strong>do</strong> cativo.<br />
CÁLCULOS ADOTADOS<br />
- Disponibilidade <strong>do</strong> equipamento = 92%<br />
- Consumo fora de ponta = 365 dias x 21 horas/dia x 92% = 7.051,8 horas<br />
- Custo = 7.051,8 horas x R$ 0,2008/kWh x Potência <strong>do</strong> equipamento<br />
- Consumo na ponta = 365 dias x 3 horas/dia x 92% = 1.007,4 horas<br />
- Custo = 1.007,4 horas x R$ 0,3256/kWh x Potência <strong>do</strong> equipamento<br />
- Custo total = Custo fora de ponta + custo na ponta.<br />
CRITÉRIOS ADOTADOS<br />
- Mão-de-obra<br />
Quadro 54: Custo de mão de obra considera<strong>do</strong>.<br />
Mão de obra – para as duas opções<br />
Cargo Pessoas Salário (R$) K Custo mensal (R$) Custo anual (R$)<br />
Opera<strong>do</strong>res 4 1.800,00 2,14 15.408,00 184.896,00<br />
Supervisores 4 2.200,00 2 17.600,00 211.200,00<br />
TOTAL 8 R$ 4.000,00 - 33.008,00 396.096,00<br />
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118
- Manutenção<br />
Quadro 55: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 1.<br />
Equipamento<br />
Preço total com Índice para peças e<br />
imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />
Custo anual (R$)<br />
Agita<strong>do</strong>r <strong>do</strong> tanque de<br />
alimentação <strong>do</strong>s filtros<br />
200.000,00 10% 7.200,00<br />
Bombas de polpa<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
141.938,40 25% 35.484,60<br />
Filtros de esteira<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
8.068.000,00 10% 806.800,00<br />
Bombas de vácuo<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
1.400.000,00 10% 140.000,00<br />
Transporta<strong>do</strong>res de<br />
correia (três)<br />
1.100.000,00 10% 110.000,00<br />
Outros - 10% 88.268,46<br />
TOTAL - - 1.187.753,06<br />
Quadro 56: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 1 – Rota de beneficiamento 2.<br />
Equipamento<br />
Preço total com Índice para peças e<br />
imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />
Custo anual (R$)<br />
Agita<strong>do</strong>r <strong>do</strong> tanque de<br />
alimentação <strong>do</strong>s filtros<br />
170.000,00 10% 17.000,00<br />
Bombas de polpa<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
68.813,04 25% 17.203,26<br />
Filtros de esteira<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
4.034.000,00 10% 403.400,00<br />
Bombas de vácuo<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
1.400.000,00 10% 140.000,00<br />
Transporta<strong>do</strong>res de<br />
correia (quatro)<br />
1.600.000,00 10% 160.000,00<br />
Outros - 10% 80.620,33<br />
Total - - 818.223,59<br />
Quadro 57: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 1.<br />
Equipamento<br />
Preço total com Índice para peças e<br />
imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />
Custo anual (R$)<br />
Bombas de polpa<br />
(1 operan<strong>do</strong>)<br />
70.696,20 25% 17.674,05<br />
Bombas de água<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
41.737,32 10% 4.173,73<br />
Outros - 10% 2.184,78<br />
Total - - 24.032,56<br />
Quadro 58: Custo de manutenção considera<strong>do</strong> Alternativa 2 – Rota de beneficiamento 2.<br />
Equipamento<br />
Preço total com Índice para peças e<br />
imposto e frete (R$) materiais de manutenção<br />
Custo anual (R$)<br />
Bombas de polpa<br />
(1 operan<strong>do</strong>)<br />
34.406,52 25% 8.601,63<br />
Bombas de água<br />
(2 operan<strong>do</strong>)<br />
37.090,20 10% 3.709,02<br />
Transporta<strong>do</strong>r de correia 500.000,00 10% 50.000,00<br />
Outros - 10% 6.231,06<br />
Total - - 68.541,71<br />
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119
ESTIMATIVA DE CUSTOS OPERACIONAIS<br />
Alternativa<br />
1 - FILTRAGEM<br />
2 - BARRAGEM<br />
Quadro 59: Estimativa de Custos Operacionais – OPEX (preços totais com impostos para 15 anos).<br />
Potencia<br />
Valores anuais (r$)<br />
Decrição<br />
Rota de beneficiamento 1 Rota de beneficiamento 2 Rota de Rota de<br />
beneficiamento beneficiamento<br />
Kw Kwh / ano Kw Kwh / ano<br />
1<br />
2<br />
Consumo de Energia Elétrica<br />
Conjunto Filtro Esteira 70,00 564.144,00 70,00 564.144,00 122.080,76 122.080,76<br />
Bomba de Polpa Espessa<strong>do</strong>r 55,13 444.263,40 22,05 177.705,36 96.138,60 38.455,44<br />
Bomba de Polpa <strong>do</strong> Tanque 29,40 236.940,48 14,70 118.470,24 51.273,92 25.636,96<br />
Transporta<strong>do</strong>r 001 14,70 118.470,24 14,70 118.470,24 25.636,96 25.636,96<br />
Transporta<strong>do</strong>r 002 14,70 118.470,24 14,70 118.470,24 25.636,96 25.636,96<br />
Transporta<strong>do</strong>r 003 7,35 59.235,12 7,35 59.235,12 12.818,48 12.818,48<br />
Transporta<strong>do</strong>r 004 - - 7,35 59.235,12 - 12.818,48<br />
Manutenção - - - - 1.187.753,06 818.223,59<br />
Mão de Obra operação - - - - 396.096,00 396.096,00<br />
Transporte caminhão - - - - 13.105.573,20 12.656.185,20<br />
TOTAL 1.541.523,48 1.215.730,32 15.023.007,94 14.133.588,83<br />
Consumo de Energia Elétrica<br />
Bomba de Polpa 73,50 592.351,20 18,38 148.087,80 128.184,80 32.046,20<br />
Bomba Balsa 29,40 236.940,48 29,40 236.940,48 51.273,92 51.273,92<br />
Bomba Booster 22,05 177.705,36 22,05 177.705,36 38.455,44 38.455,44<br />
Manutenção - - - - 24.032,56 68.541,71<br />
Mão de Obra operação - - - - 396.096,00 396.096,00<br />
Transporte caminhão - - - - - 4.801.356,00<br />
TOTAL 1.006.997,04 562.733,64 638.042,72 5.387.769,27<br />
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120
7.3.1.13<br />
Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s<br />
Para efeito comparativo, foram consideradas as somas <strong>do</strong> CAPEX e OPEX para o<br />
perío<strong>do</strong> de 15 anos de operação (perío<strong>do</strong> de depreciação <strong>do</strong>s equipamentos) da planta e mina<br />
(Quadro 60).<br />
Quadro 60: Total <strong>do</strong>s valores investi<strong>do</strong>s (CAPEX + OPEX) para cada uma das alternativas consideradas<br />
no estu<strong>do</strong> de alternativas tecnológicas para disposição de rejeito.<br />
Capex<br />
Descrição Alternativa 1 - filtragem Alternativa 2 - barragem<br />
- Rota 1 Rota 2 Rota 1 Rota 2<br />
Total CAPEX 16.471.240,50 11.557.212,02 76.363.290,16 51.074.023,41<br />
Opex<br />
Descrição Alternativa 1 – filtragem Alternativa 2 – barragem<br />
- Rota 1 Rota 2 Rota 1 Rota 2<br />
Total OPEX 15.023.007,94 14.133.588,83 638.042,72 5.387.769,27<br />
Total investimento (R$) 31.494.248,44 25.690.800,85 77.001.332,88 56.461.792,68<br />
7.3.1.14 Conclusões<br />
O critério a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> utilizou os valores referentes à construção das barragens e pilhas de<br />
rejeitos finais para 15 anos de operação da planta de beneficiamento. A partir <strong>do</strong>s cálculos das<br />
opções e alternativas para a disposição <strong>do</strong>s rejeitos, a melhor alternativa é a utilização de<br />
filtragem para rejeitos utilizan<strong>do</strong>-se a jigagem.<br />
Apesar <strong>do</strong> OPEX com e sem jigagem ser praticamente o mesmo, o investimento nos<br />
filtros utilizan<strong>do</strong> jigs é bem menor uma vez que o rejeito desta planta já pode ser disposto em<br />
pilha não requeren<strong>do</strong> a utilização de barragem.<br />
Sob a ótica ambiental a disposição de rejeitos em pilhas é mais favorável pois a área a<br />
ser impactada é menor (Figura 46), refletin<strong>do</strong> um menor impacto sobre a flora, fauna e recursos<br />
hídricos.<br />
Além disto, a disposição de rejeito em pilhas se apresenta como uma opção ambiental<br />
mais segura, uma vez que, caso ocorra algum acidente durante a operação <strong>do</strong><br />
empreendimento a tendência é que este corresponda a um impacto com abrangência espacial<br />
mais restrita, enquanto que acidentes como rompimento de barragens representam um impacto<br />
potencial para a bacia hidrográfica na qual está inseri<strong>do</strong> o empreendimento. Portanto, não é<br />
aconselhável a utilização de barragem para este empreendimento e sim a disposição<br />
controlada em pilhas.<br />
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121
Figura 46: Layout comparativo entre áreas impactadas para a disposição de rejeito: pilhas x barragem.<br />
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122
7.4 Alternativas Selecionadas<br />
A Figura 47 apresenta, de forma resumida, as alternativas escolhidas dentre as<br />
analisadas nos estu<strong>do</strong>s das alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais.<br />
Alternativas tecnológicas e<br />
construtivas<br />
Beneficiamento<br />
Disposição de rejeitos<br />
Alternativa 2<br />
Rota de beneficiamento com<br />
jigagem<br />
Alternativa 1<br />
Filtragem (Pilhas de rejeito<br />
seco)<br />
Pilhas de rejeito e<br />
estéril<br />
Layout 3<br />
Alternativas locacionais<br />
Suprimento de água<br />
Alternativa 1<br />
Rio Camaquã<br />
Fornecimento de<br />
energia<br />
Alternativa 2<br />
230 kV<br />
Figura 47: Fluxograma demostran<strong>do</strong> as alternativas tecnológicas, construtivas e locacionais<br />
selecionadas.<br />
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123
8. OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO<br />
O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, projeto Greenfield 5 , tem como objetivo a implantação de um<br />
novo empreendimento mineiro para a produção de concentra<strong>do</strong>s de chumbo e zinco. A taxa de<br />
produção será de 1,2 Mt/ano de ROM, poden<strong>do</strong> chegar a 1,5 Mt/ano de ROM sem mudanças<br />
no plano diretor <strong>do</strong> empreendimento.<br />
A aplicação <strong>do</strong> zinco está ligada aos setores de meralurgia para galvanização, indústria<br />
agrícola (produção de fertilizantes), farmacêutica, alimentícia e diversos produtos de uso<br />
industrial e <strong>do</strong>méstico. A principal aplicação de chumbo ocorre na produção de baterias (78%<br />
demanda global 2012).<br />
A produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo é by/co-produto 6 das minas de zinco. Assim, o<br />
ajuste de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo é basea<strong>do</strong> na análise da necessidade de novas<br />
minas de zinco (aplica-se a razão de produção de chumbo/zinco ~0,3).<br />
A produção <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s vin<strong>do</strong>s das minas é o ponto crítico da indústria<br />
metalurgica. Os estoques, em conjunto com a capacidade <strong>do</strong>s smelters 7 , serão suficientes para<br />
suprir parte da demanda futura. A produção das minas será limitada, caso novos projetos não<br />
entrem em operação. Até 2019 está prevista uma redução na capacidade de produção de<br />
concentra<strong>do</strong>s (chumbo e zinco) de aproximadamente 1,3 Mt (Figura 48).<br />
Figura 48: Previsão de fechamento de minas (esgotamento de reservas) e redução de produção de<br />
concentra<strong>do</strong> de zinco (Fonte: Brook Hunt, Modelo VM).<br />
5 Termo em inglês para áreas onde ainda não houveram empreendimentos de mineração.<br />
6 A produção de chumbo está sempre associada à produção de zinco, devi<strong>do</strong> a proximidade química <strong>do</strong>s<br />
elementos.<br />
7 Metalurgia.<br />
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124
O suprimento desta demanda de concentra<strong>do</strong> depende da entrada de novos projetos,<br />
entretanto, condições pouco favoráveis no passa<strong>do</strong> fizeram com que muitos projetos de minas<br />
de zinco e chumbo não fossem viabiliza<strong>do</strong>s e, além disso, poucas reservas de classe mundial<br />
foram encontradas.<br />
Além <strong>do</strong> suprimento <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> mundial, o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> se justifica pelo<br />
abastecimento <strong>do</strong>s smelters de zinco <strong>do</strong> próprio grupo Votoramtim (Figura 49), localiza<strong>do</strong>s em<br />
Juiz de Fora e Três Marias, ambos em Minas Gerais, substituin<strong>do</strong> a compra de concentra<strong>do</strong>s<br />
importa<strong>do</strong>s pela produção nacional.<br />
O projeto é econômico com a taxa de produção planejada e possuiu a possibilidade de<br />
expansão <strong>do</strong>s recursos e taxas de produção, tornan<strong>do</strong>-o ainda mais competitivo no merca<strong>do</strong><br />
nacional e mundial.<br />
Figura 49: Localização das metalurgias <strong>do</strong> grupo Votorantim.<br />
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125
9. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />
9.1 Caracterização Geológica da Jazida<br />
O depósito polimetálico Pb+Zn+Ag+Cu de Santa Maria está localiza<strong>do</strong> na porção sul <strong>do</strong><br />
Escu<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>-Rio-Grandense, no qual pre<strong>do</strong>minam unidades litoestratigráficas (rochas<br />
vulcânicas e sedimentares) separadas por discordâncias (regionais e tectônicas), formadas<br />
entre o Neoproterozóico - Eopaleozóico e pertencentes ao Supergrupo Camaquã. Conheci<strong>do</strong><br />
também por Bacia <strong>do</strong> Camaquã, suas correlações geológicas estendem-se a sul, até o Uruguai<br />
(Formação Barriga Negra), e a norte em Santa Catarina (Vale <strong>do</strong> Itajaí), onde é correlacionada<br />
ao Grupo Itajaí e no Paraná ao Grupo Castro.<br />
A Bacia <strong>do</strong> Camaquã está assentada sobre entidades geológicas com diferentes<br />
composições e idades. Este embasamento é forma<strong>do</strong> por estruturas relacionadas ao Ciclo<br />
Brasiliano (cinturões orogenéticos tipo Vacacaí e Dom Feliciano) e ao Ciclo Transamazônico<br />
(Cráton Rio de la Plata).<br />
Reúne uma sucessão de rochas sedimentares e vulcano-sedimentares, dispostas em<br />
três sub-bacias alongadas segun<strong>do</strong> direção NNE-SSW, separadas pelos altos estruturais de<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Serra das Encantadas e, denominadas como Sub-bacias Camaquã<br />
Ocidental, Central e Oriental (Figura 50).<br />
Figura 50: Mapa geológico regional <strong>do</strong> Supergrupo Camaquã e da Província Polimetálica Camaquã.<br />
Tanto a evolução geológica quanto o empilhamento estratigráfico, ainda são alvos de<br />
controvérsia. No entanto, e de aceitação mais consensual, o Supergrupo Camaquã remonta<br />
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uma paleogeografia relacionada a ambientes marinhos (ex. Grupo Maricá) passan<strong>do</strong><br />
gradativamente, ao longo <strong>do</strong> tempo geológico, a ambientes francamente continentais (ex.<br />
Grupo Guaritas).<br />
A província polimetálica (Cu+Pb+Zn+Ag±Au) de Camaquã é formada por três depósitos<br />
principais: Mina Uruguai e Mina São Luiz, atualmente exauridas, e Depósito Santa Maria<br />
(Figura 51). Sua mineralização se concentra em rochas <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara (Sub-bacia<br />
Central), hospedadas em conglomera<strong>do</strong>s e arenitos <strong>do</strong> tipo Red Beds e está controlada por<br />
zonas de falha (em fraturas e/ou brechas) com Cu+Au em sistema NW (Minas Uruguai e São<br />
Luiz) e Zn+Pb em sistema NNE (Depósito Santa Bárbara). Situa-se na área denominada<br />
Janela Bom Jardim que configura uma estrutura em <strong>do</strong>mo alongada, de direção N45E, cortada<br />
por um sistema de cisalhamento regional, falhas direcionais, com direção N30E.<br />
Figura 51: Perfil longitudinal entre Depósito Santa Maria e Minas Uruguai e São Luiz. Em vermelho<br />
minério Pb+Zn; em roxo minério Cu; em verde zona hidrotermal.<br />
Diversos são os trabalhos que procuram elucidar a gênese <strong>do</strong>s metais na província<br />
Camaquã, não haven<strong>do</strong> ainda consenso geral entre os diferentes autores. Os principais<br />
modelos aventa<strong>do</strong>s podem ser agrupa<strong>do</strong>s em três correntes: a) mineralização hidrotermal<br />
magmática, associa<strong>do</strong> à intrusões graníticas tipo Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>; b) mineralização<br />
singenética; c) mineralização diagenética.<br />
As minas Uruguai (céu aberto) e São Luiz (subterrânea) estão distantes entre si, cerca<br />
de 1 km. O minério está hospeda<strong>do</strong> em conglomera<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara, Formação<br />
Rincão <strong>do</strong>s Mouras, e concentra-se num sistema de falhamentos com direções<br />
NW/subverticais que impõe à rocha zonas de brechamento, e onde o minério apresenta<br />
geometria filoniana ou disseminada. Os minerais de minério são constituí<strong>do</strong>s por calcopirita,<br />
bornita e calcocita, ten<strong>do</strong> o Cu como produto mais importante e o Au/Ag como subprodutos. A<br />
sul, e distante 3 km da mina Uruguai/São Luiz, o Depósito Santa Maria constitui um trend 8<br />
mineraliza<strong>do</strong> NS. Este depósito hospeda mineralização de Pb+Zn (galena e esfalerita) e<br />
subordinadamente Cu (calcopirita e bornita), em arenitos <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara, Formação<br />
Seival. Este horizonte encontra-se em nível estratigráfico inferior aos conglomera<strong>do</strong>s<br />
mineraliza<strong>do</strong>s das minas Uruguai e São Luiz. O minério se concentra em fraturas e brechas,<br />
8 Tendência ou alinhamento<br />
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elacionadas a sistema de falhamento NS (alto teor), e também em dispersões disseminadas<br />
de menor teor sain<strong>do</strong> <strong>do</strong> centro das falhas.<br />
No depósito de Santa Maria as alterações hidrotermais mais importantes são illitização<br />
e cloritização, ocorren<strong>do</strong> também, de forma secundária, piritização, carbonatação, baritização e<br />
hematitização.<br />
A zonação da alteração hidrotermal illítica e clorítica é o principal controle da<br />
mineralização, ocorren<strong>do</strong> calcopirita, bornita e, subordinadamente, galena na zona clorítica,<br />
situada na base <strong>do</strong> depósito, e esfalerita e galena na porção illitizada, na porção superior <strong>do</strong><br />
depósito.<br />
A illitização afeta as rochas encaixantes de forma pervasiva seletiva, atingin<strong>do</strong><br />
principalmente os cristais de feldspato, fragmentos líticos e a matriz argilosa. Na área 2 a<br />
alteração illítica confere à rocha uma coloração branca, enquanto na área 3 a illitização<br />
caracteriza-se por coloração alaranjada. Frequentemente observa-se a presença de pirita fina<br />
associada às zonas illitizadas. Já a cloritização ocorre geralmente com aspecto pervasivo na<br />
matriz das rochas localizadas próximas a vênulas mineralizadas em cobre<br />
A Figura 52 ilustra de maneira esquemática em seção longitudinal a zonação da<br />
alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria (áreas 1, 2 e 3) e Camaquã (minas São Luís e<br />
Uruguai e Área 4). A Figura 53 mostra o zoneamento da alteração hidrotermal pervasiva em<br />
perfil E-W na área 3.<br />
Conglomera<strong>do</strong><br />
Arenito Inferior<br />
Conglomera<strong>do</strong> inferior<br />
Ritmitos<br />
Figura 52: Zonação da alteração hidrotermal nos sistemas Santa Maria e Camaquã.<br />
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Figura 53: Relação entre halos de alteração hidrotermal <strong>do</strong>minantes (ilitização e cloritização) em seção<br />
da área 3.<br />
Observa-se também, na porção superior <strong>do</strong> depósito, uma zona em que os arenitos<br />
encontram-se oxida<strong>do</strong>s. Tal oxidação é dada pela presença de óxi<strong>do</strong>s e hidróxi<strong>do</strong>s de ferro<br />
alteran<strong>do</strong> a matriz e os minerais máficos, dendritos de óxi<strong>do</strong> de manganês percolan<strong>do</strong> fraturas,<br />
e por vezes, calcocita e prata nativa.<br />
A carbonatação é dada pela presença de diferentes cimentos carbonáticos, ou pela<br />
presença de vênulas, com ou sem sulfetos. A barita ocorre em veios e vênulas de pouca<br />
expressão, apresentan<strong>do</strong> colorações rosadas ou amareladas. Veios ou vênulas de quartzo são<br />
muito pouco comuns.<br />
A Figura 54 apresenta aspectos <strong>do</strong>s principais litotipos <strong>do</strong> deposito com os principais<br />
padrões de alteração hidrotermal.<br />
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Estilos Pervasivos<br />
Conglomera<strong>do</strong><br />
Estilos Pervasivos<br />
Arenito<br />
Estilos Pervasivos<br />
Ritmitos<br />
Ilitização Cloritização S/alteração<br />
Figura 54: Principais padrões de alteracao hidrotermal.<br />
9.1.1 Tipologias <strong>do</strong>s minérios<br />
Os trabalhos prospectivos que vem sen<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong>s pela Mineração Santa Maria Ltda<br />
nos últimos 3 anos, alia<strong>do</strong>s aos trabalhos realiza<strong>do</strong>s no passa<strong>do</strong> pela CBC, permitiram o<br />
estabelecimento de modelos macroscópicos da morfologia e disposição <strong>do</strong>s corpos de minério<br />
no depósito de Santa Maria.<br />
As mineralizações de Pb e Zn, compostas por esfalerita e galena, estão associadas a<br />
zonas illitizadas, e mineralizações de Cobre, frequentemente se associam às zonas<br />
cloritizadas.<br />
Em escala mesoscópica, a disposição <strong>do</strong> minério é controlada pela porosidade e<br />
permeabilidade das rochas hospedeira. Quan<strong>do</strong> a mineralização hospeda-se nos leitos mais<br />
permeáveis, observam-se galena e esfalerita intersticiais alojadas na porosidade primária,<br />
configuran<strong>do</strong> uma típica morfologia stratabound e disseminada. Já nos leitos mais finos, onde a<br />
permeabilidade é menor, o minério possui forma venular (stringer), ocorren<strong>do</strong> sulfetos de Pb e<br />
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Zn em finas vênulas ou em filonetes maciços que raramente ultrapassam 8 cm de espessura. A<br />
Figura 55 apresenta os aspectos das duas principais tipologias de minério.<br />
As mineralizações de cobre mais expressivas <strong>do</strong> depósito de Santa Maria são aquelas<br />
associadas à cloritização da área 3, ten<strong>do</strong> calcopirita e bornita como principais sulfetos. Neste<br />
local, o minério apresenta morfologia discordante e com disposição venular (stringer) ou em<br />
brechas. Por vezes observam-se teores marginais de ouro associa<strong>do</strong>s às vênulas de<br />
calcopirita.<br />
Figura 55: Tipologia <strong>do</strong>s minérios de textura disseminada e stringer, sen<strong>do</strong> estes padroes de textura os<br />
principais <strong>do</strong> deposito Santa Maria<br />
9.1.2 Recursos e reserva mineral<br />
Os recursos atuais de Santa Maria somam 26,04 Mt @ 1,24% de Zn, 1,89% de Pb, 580<br />
partes por milhão (ppm) de cobre (Cu) e 12 ppm de prata (Ag). Deste total, 5,51 Mt @ 1,67%<br />
de Zn e 2,15% de Pb e são recursos indica<strong>do</strong>s e 20,53 Mt @ 1,12% de Zn e 1,82% de Pb são<br />
recursos inferi<strong>do</strong>s.<br />
Os estu<strong>do</strong>s de lavra resultaram no aproveitamento de 18,67 Mt @ 1,26% de Zn, 1,84%<br />
de Pb, 12 ppm de Ag e 463 ppm de Cu, já consideran<strong>do</strong> índices de recuperação na lavra<br />
compatíveis com projetos similares.<br />
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9.2 Fase de Planejamento<br />
O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foi dividi<strong>do</strong> em três etapas, denominadas FEL1 9 , FEL2 e<br />
FEL3. Na fase de planejamento <strong>do</strong> empreendimento, que corresponde ao FEL1, são<br />
desenvolvi<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os estu<strong>do</strong>s pertinentes para a avaliação de viabilidade <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, como a pesquisa mineral, estu<strong>do</strong>s geotécnicos, estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos,<br />
estu<strong>do</strong>s de análise de risco, estu<strong>do</strong>s de alternativas locacionais e tecnológicas e os<br />
levantamentos <strong>do</strong> meio biótico, físico e socioeconômico que subsidiaram a elaboração <strong>do</strong><br />
presente <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />
As datas-marcos que direcionam o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> são ilustradas na Figura 56<br />
a seguir:<br />
Figura 56: Datas-marco para o planejamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
A etapa de FEL1 trabalha somente com projetos conceituais, pois o detalhamento <strong>do</strong>s<br />
projetos de engenharia ocorrem durante as próximas fases de FEL2 e FEL3, onde serão<br />
desenvolvidas as alternativas de engenharia com as possíveis soluções técnicas que melhor se<br />
adequem às necessidades <strong>do</strong> empreendimento e que atendam a to<strong>do</strong>s os requisitos legais de<br />
ordem patrimonial, ambiental, saúde, segurança, além <strong>do</strong>s requisitos técnicos de nível de<br />
produção e utilização ótima <strong>do</strong>s recursos minerais disponíveis na área <strong>do</strong> projeto.<br />
9.3 Fase de Implantação<br />
A execução <strong>do</strong> projeto está relacionada diretamente com as condições locais, logística<br />
para acesso ao empreendimento, disponibilidade de recursos humanos, de materiais e de<br />
fornece<strong>do</strong>res de serviço na região, além das condições de atendimento a premissas e padrões<br />
exigi<strong>do</strong>s quanto a Meio Ambiente e relações com a comunidade.<br />
9 FEL compreende uma meto<strong>do</strong>logia de gerenciamento de projetos baseada em marcos que devem ser<br />
aprova<strong>do</strong>s para que o projeto avance para um nível mais complexo.<br />
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Nesta etapa de engenharia conceitual ainda não é possível fazer exercícios de<br />
construtibilidade para, através <strong>do</strong>s mesmos, obter-se benefícios para o cronograma de<br />
implantação, para o plano de suprimentos e para o CAPEX, contu<strong>do</strong> um plano de execução às<br />
obras foi possível prever e ser o ponto de partida para a demais etapas <strong>do</strong> desenvolvimento <strong>do</strong><br />
projeto.<br />
9.3.1 Obras e atividades<br />
O plano preliminar para execução das obras de implantação <strong>do</strong> empreendimento<br />
considera basicamente a sequência, logo após a obtenção da LI, incluí<strong>do</strong> o decapeamento da<br />
área da cava 3:<br />
Execução das obras de decapeamento na área da mina, incluídas as primeiras estradas<br />
internas (iniciar pela cava 3);<br />
Execução das obras de terraplenagem (platôs) das áreas da planta;<br />
Execução das estradas de acesso à planta: entroncamentos com RS 625, ramos 1 e 2 e<br />
estrada tronco;<br />
Execução da captação e da adutora de água a partir <strong>do</strong> Rio Camaquã;<br />
Execução das obras civis para as unidades de produção da planta a partir da britagem<br />
primária; a sequência executiva será determinada posteriormente com as informações<br />
da alternativa selecionada em FEL 2 10 quan<strong>do</strong> será possível ver o grau de paralelismo<br />
permiti<strong>do</strong> à execução, quan<strong>do</strong> serão defini<strong>do</strong>s os pacotes de contratação;<br />
Execução das montagens das estruturas metálicas e <strong>do</strong>s equipamentos que,<br />
analogamente às obras civis, terá sua sequência executiva determinada ao final de FEL<br />
2;<br />
Execução das obras das edificações de áreas administrativas e de apoio, tanto na mina<br />
quanto na planta, em paralelo às obras civis industriais.<br />
9.3.2 Suprimentos de Serviços, Equipamentos e Materiais<br />
Para a implantação e atendimento à meto<strong>do</strong>logia e ao cronograma é premissa essencial<br />
que as empresas presta<strong>do</strong>ras de serviço (terraplenagem, obras civis, monta<strong>do</strong>ras) e os<br />
fornece<strong>do</strong>res de equipamento e materiais estejam contrata<strong>do</strong>s previamente ao início da<br />
execução e suas atividades, conforme previstas no cronograma (Quadro 87).<br />
Assim deve ser desenvolvi<strong>do</strong> um Plano de Suprimentos (Mapa de suprimentos) que<br />
atenda às necessidades <strong>do</strong>s prazos de implantação e esteja alinha<strong>do</strong> com as normas e<br />
padrões corporativos <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r. Na etapa de FEL 1 não se elabora um plano de<br />
suprimentos, contu<strong>do</strong>, estima-se quais poderão ser os grandes pacotes de contratação, os<br />
quais serão detalha<strong>do</strong>s a partir da etapa de FEL 2 e consolida<strong>do</strong>s em FEL 3.<br />
Assim os grandes pacotes de contratação idealiza<strong>do</strong>s na etapa de FEL 1 são:<br />
SERVIÇOS<br />
10 FEL compreende uma meto<strong>do</strong>logia de gerenciamento de projetos baseada em marcos que devem ser<br />
aprova<strong>do</strong>s para que o projeto avance para um nível mais complexo. O <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
apresenta três etapas: FEL1, FEL2 e FEL3.<br />
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EQUIPAMENTOS<br />
<strong>Projeto</strong> detalha<strong>do</strong> de to<strong>do</strong> o complexo, referencia<strong>do</strong> ao projeto básico<br />
consolida<strong>do</strong>;<br />
Decapeamento da área da cava 3 e estradas internas entre mina e planta;<br />
Terraplenagem <strong>do</strong>s platôs, arruamentos, drenagens e urbanizações na área da<br />
planta;<br />
Construção <strong>do</strong> canteiro de obras e sua infraestrutura (água, energia,<br />
comunicação, esgoto);<br />
Obras civis das edificações de apoio e administrativas;<br />
Obras civis industriais, incluí<strong>do</strong>s os galpões de oficinas e almoxarifa<strong>do</strong>s;<br />
Obras de implantação da captação e adutora, reservação e redes de<br />
distribuição;<br />
Obras de implantação da LT a partir <strong>do</strong> sistema público;<br />
Obras de implantação da SE principal e das SE’s secundárias;<br />
Obras de implantação das redes de distribuição e energia.<br />
Pacote de britagem;<br />
Pacote de peneiramento;<br />
Pacote de flotação;<br />
Pacote de filtragem;<br />
Pacote de equipamentos de movimentação (TC´s, transferências, moegas);<br />
Pacote de SE principal;<br />
Pacote da LT de 230 kV;<br />
Pacote das SE’s secundárias;<br />
Pacote <strong>do</strong> sistema de captação e adução de água, reservação, tratamento e<br />
recirculação;<br />
Pacote <strong>do</strong>s sistemas de tratamento de esgoto.<br />
Os pacotes de materiais devem ser estuda<strong>do</strong>s e defini<strong>do</strong>s após a etapa de FEL 2 uma<br />
vez que dependem de várias informações e estratégias de formação e pacotes e de<br />
estruturação a área de suprimentos que atenderá ao projeto. A formação <strong>do</strong>s pacotes de<br />
contratação deverá ser desenvolvida a partir da etapa de FEL 2 com base em filosofias de<br />
suprimento corporativas de Mineração Santa Maria Ltda e consideran<strong>do</strong> suas práticas internas.<br />
9.3.3 Plano Diretor<br />
O Plano-diretor <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> reúne informações geográficas, espaciais e<br />
volumétricas, para atender a demanda da produção proveniente da exploração mineral da<br />
jazida polimetálica, adequa<strong>do</strong> às questões legais, fundiárias e ambientais.<br />
Por meio da delimitação das restrições ambientais e hierarquização das mesmas, o<br />
Plano Diretor depõe sobre áreas disponíveis para a disposição das estruturas necessárias à<br />
operacionalização <strong>do</strong> empreendimento e atende aos padrões de sustentabilidade nos âmbitos<br />
sociais, ambientais e econômicos.<br />
Para a fase de implantação estão previstas as construções das estruturas da planta de<br />
beneficiamento, decapeamento inicial da área da cava 3 no total de 6 Mt e a construção inicial<br />
da pilha de estéril leste, conforme apresenta<strong>do</strong> no plano diretor de implantação (Figura 57).<br />
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Figura 57: Plano Diretor de implantação.<br />
9.3.3.1 Pilhas de Estéril<br />
As pilhas de estéril serão construídas de forma ascendente, onde as frentes de avanço<br />
na disposição de estéril devem permitir a configuração final imediata das laterais e,<br />
posteriormente preenchimento <strong>do</strong> interior da pilha de estéril. Esta meto<strong>do</strong>logia permite que o<br />
avanço da deposição de estéreis seja realiza<strong>do</strong> de forma escalonada e concomitantemente<br />
com a recuperação <strong>do</strong>s taludes inferiores. A construção ascendente da pilha permite maior<br />
controle da área de implantação, controle geotécnico da própria pilha, compactação <strong>do</strong>s<br />
estéreis e implantação progressiva <strong>do</strong> sistema de drenagem e <strong>do</strong> revestimento vegetal <strong>do</strong>s<br />
taludes inferiores, protegen<strong>do</strong> os mesmo da ação <strong>do</strong>s processos erosivos.<br />
Na fase de implantação, to<strong>do</strong> o estéril da cava 3 será destina<strong>do</strong> à construção inicial da<br />
pilha leste. Na fase de operação esta pilha vai atender as cavas 3 e 2. Estima-se uma<br />
movimentação de 6Mt de estéril para descobertura e acesso ao minério da cava 3.<br />
9.3.3.2 Beneficiamento<br />
Todas as estruturas <strong>do</strong> beneficiamento serão construídas na etapa de pré-lavra, desta<br />
forma a planta estará apta a receber minério junto <strong>do</strong> início das operações de lavra de minério.<br />
Basicamente, as atividades a serem desenvolvidas são:<br />
Decapeamento e execução das áreas de implantação das estruturas;<br />
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Execução das obras civis para as unidades de produção da planta a partir da<br />
britagem primária;<br />
Execução das montagens das estruturas metálicas e <strong>do</strong>s equipamentos;<br />
Execução das obras das edificações de áreas administrativas e de apoio.<br />
O canteiro de obras para a construção da planta e demais estruturas de apoio para<br />
mina e planta vão ocupar uma área de 80.019,00 m 2 . Estas áreas serão inteiramente<br />
aproveitadas no plano diretor não sen<strong>do</strong> impactadas áreas que não serão usadas<br />
posteriormente.<br />
Figura 58: Áreas destinadas aos canteiros de obras.<br />
9.3.3.3 Pilhas de Rejeito<br />
A pilha oeste, destinada a rejeitos de processo e estéril da cava 1 será iniciada quan<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> startup das operações de beneficiamento com a disposição de rejeitos, ou seja, o<br />
empilhamento <strong>do</strong> material oriun<strong>do</strong> <strong>do</strong> beneficiamento será realiza<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> a planta estiver<br />
inician<strong>do</strong> suas atividades. No perío<strong>do</strong> de pré-lavra ou implantação serão desenvolvidas as<br />
seguintes atividades de preparação:<br />
Limpeza e desmatamento: a cobertura vegetal da área destinada à pilha de<br />
rejeito será removida.<br />
Revestimento de Geomembrana: de mo<strong>do</strong> a impermeabilizar a base <strong>do</strong><br />
depósito de rejeitos secos será coloca<strong>do</strong> sobre decapeamento um sistema<br />
de revestimento simples com geomembrana de polietileno de baixa<br />
densidade linear (LLDPE) texturiza<strong>do</strong> numa só face (SST) de 1,5 mm<br />
espessura.<br />
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CONFIGURAÇÃO E CAPACIDADE<br />
Sistema de Subdrenagem: o depósito de rejeito a seco terá um sistema de<br />
subdrenagem, a fim de capturar as possíveis vazões de águas<br />
subterrâneas embaixo <strong>do</strong> revestimento <strong>do</strong> depósito. O sistema de<br />
subdrenagem também atuará como um sistema de detecção de fugas, no<br />
caso desta ocorrer<br />
O depósito foi dimensiona<strong>do</strong> para a disposição de rejeitos filtra<strong>do</strong>s da usina de flotação<br />
processa<strong>do</strong>s na planta de beneficiamento. O depósito se localiza em vertentes de colinas<br />
amplas, cujos terrenos pouco declivosos são recorta<strong>do</strong>s por <strong>do</strong>is cursos d’água, situa<strong>do</strong>s nas<br />
poções norte, leste e sul, e que praticamente funcionam como elementos delimita<strong>do</strong>res da área<br />
de depósito de rejeito a seco como um to<strong>do</strong>.<br />
A área <strong>do</strong> depósito de rejeitos a seco é de 23,3 ha. A área total incluin<strong>do</strong> os acessos<br />
perimetrais é de 27,3 ha. A configuração <strong>do</strong> empilhamento proposto considera uma altura<br />
máxima de aproximadamente 57 m acima da superfície revestida com geomembrana. Cada<br />
camada de rejeito seco terá 6 m de altura média, com talude de camada de 1H:1V, feita com<br />
bermas de 12 m de largura, levan<strong>do</strong> com esta configuração uma inclinação de 3H:1V.<br />
A capacidade total <strong>do</strong> empilhamento é de 8,3 Mt, o que é equivalente a 5,1 Mm³ de<br />
rejeitos secos.<br />
SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS<br />
As vazões das águas das chuvas na área <strong>do</strong> depósito de rejeitos e que não infiltrarão,<br />
serão coletadas pelos sistemas de canaletas instala<strong>do</strong>s nas bancadas <strong>do</strong> depósito e<br />
conduzidas aos mesmos Pond (ponto de coleta) das águas de infiltração, localiza<strong>do</strong>s à jusante<br />
da pilha de rejeitos.<br />
9.3.3.4 Sistemas viários<br />
A logística interna refere-se ao acesso à área <strong>do</strong> empreendimento a partir da ERS-625<br />
através das estradas vicinais existentes, e que deverão ser totalmente preparadas para atender<br />
às futuras demandas, bem como aos acessos internos a serem implanta<strong>do</strong>s dentro da área <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
ESTRADAS VICINAIS<br />
As estradas vicinais, Estrada Passo <strong>do</strong> Cação e Estrada Mina Uruguai, que dão acesso<br />
à área <strong>do</strong> projeto são atualmente utilizadas pelos mora<strong>do</strong>res da área, basicamente fazendeiros,<br />
os quais conduzem sua produção de ga<strong>do</strong> bovino e ovino pelas mesmas, conforme pode ser<br />
visualiza<strong>do</strong> na Figura 59.<br />
Tratam-se de acessos inadequa<strong>do</strong>s para atender ao futuro empreendimento e que<br />
exigirão intervenções para correção de traça<strong>do</strong>, de greide e conformação das plataformas<br />
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viárias nos padrões que possam ser utiliza<strong>do</strong>s pelos caminhões e carretas durante a execução<br />
das obras e depois na operação. A seção mínima a ser considerada nestas vias de acesso é<br />
12 metros.<br />
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Figura 59: Localização das estradas vicinais que dão acesso à área <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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A seguir, são descritos cada um <strong>do</strong>s trechos das estradas vicinais a serem utilizadas<br />
para acesso ao empreendimento, bem como as necessidades de intervenção de mo<strong>do</strong> a<br />
atender a necessidade <strong>do</strong> empreendimento. Será envia<strong>do</strong> ao DAER três alternativas de<br />
engenharia para correção/adequação <strong>do</strong>s acessos externos ao projeto, não sen<strong>do</strong> de<br />
responsabilidade da empresa qualquer tipo de adequação nos mesmos.<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação – 2,3 km, desde o entroncamento com a ERS 625 até<br />
entroncamento com a Estrada Mina Uruguai<br />
A partir da ERS 625, a atual estrada vicinal que se dirige ao local denomina<strong>do</strong> Passo <strong>do</strong><br />
Cação passa por uma região de topografia acidentada e rochosa. Para correção de traça<strong>do</strong><br />
horizontal e vertical (correção de greide) haverá a movimentação de um volume representativo<br />
de material rochoso (material de 3ª categoria em sua maior parte e de 2ª em menor volume) <strong>do</strong><br />
qual parte poderá ser aproveita<strong>do</strong> para compor os futuros aterros. Entretanto, a região não é<br />
abundante em material de 1ª categoria, necessário para os terraplenos, o que se estima obter a<br />
longas distâncias (aproximadamente 20 km em média) uma vez que não existem nas<br />
proximidades. Além das obras de terraplenagem, to<strong>do</strong> o sistema superficial de drenagem –<br />
sarjetas, caixas coletoras, bueiros - deverá ser implanta<strong>do</strong>. O Trecho 1 percorre<br />
aproximadamente 2,3 km até o ponto de entroncamento com o Trecho 3.<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação – 2,7 km, desde o entroncamento com a Estrada Mina Uruguai<br />
até o acesso principal <strong>do</strong> empreendimento<br />
A partir <strong>do</strong> encontro entre os Trechos 1 e 3, a estrada vicinal é única e percorre em<br />
torno de 2,7 km até a entrada principal <strong>do</strong> empreendimento. A topografia é muito acidentada<br />
nos primeiros 500 metros e estabiliza-se num trecho com pouca declividade no restante.<br />
Haverá a necessidade de realização de um desvio da estrada Passo <strong>do</strong> Cação, contornan<strong>do</strong> a<br />
cava 3, para que esta possa ser totalmente aproveitada. A condição geológica é similar àquela<br />
<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is ramos e os critérios e premissas para as intervenções de correção e adequação são<br />
os mesmos.<br />
Estrada Mina Uruguai – 3,3 km, desde o entroncamento com a Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />
até o entroncamento com a ERS 625<br />
A partir da ERS 625, no trecho próximo à antiga entrada para as instalações da CBC e<br />
a pouco mais de 500 metros antes da Vila das Minas <strong>do</strong> Camaquã, existe outra possibilidade<br />
de acesso que também tem as mesmas características topográficas e geológicas <strong>do</strong> Trecho 1<br />
e que também exigirá intervenções semelhantes. O Trecho 3 percorre em torno de 3,3 km até o<br />
ponto de entroncamento com o Trecho 1 e a partir percorre-se o Trecho 2 da Estrada Passo <strong>do</strong><br />
Cação até a entrada principal <strong>do</strong> futuro empreendimento.<br />
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ACESSOS INTERNOS<br />
Os acessos internos ao projeto são aqueles defini<strong>do</strong>s a partir <strong>do</strong>s limites determina<strong>do</strong>s<br />
pelas áreas de mina e da planta, incluídas as áreas de deposição de estéril e de rejeitos, além<br />
das faixas destinadas à adutora até a captação de água no Rio Camaquã e das estradas de<br />
manutenção da Linha de Transmissão nos limites <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Os acessos internos são estradas para tráfego de caminhões de 35 t, que transportarão<br />
estéril até os depósitos e minério até a britagem primária na planta, bem como também,<br />
estradas operacionais, de manutenção e de segurança entre as unidades industriais, mina e as<br />
áreas mais remotas <strong>do</strong> futuro complexo como a área de deposição e rejeitos.<br />
A Figura 60 identifica os limites destes acessos internos, conforme o plano diretor<br />
defini<strong>do</strong> para o empreendimento.<br />
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Figura 60: Acessos internos <strong>do</strong> empreendimento<br />
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9.3.3.5 Sistema de Captação de água<br />
Para a implantação <strong>do</strong> projeto, será considerada a construção de uma linha provisória<br />
conectada ao sistema de abastecimento público local.<br />
Para o abastecimento de água, foi considerada a captação de água no Rio Camaquã na<br />
elevação 130 m, com rede de tubulação projetada para seguir a topografia <strong>do</strong> terreno e<br />
aflorada com uma extensão total de 2,2 km.<br />
O reservatório de água (RAB) está projeta<strong>do</strong> para a altitude de 295 m. O Quadro 61<br />
apresenta as coordenadas geográficas <strong>do</strong> ponto de captação e <strong>do</strong> reservatório, enquanto a<br />
Figura 61 ilustra o perfil de capatação de água.<br />
Quadro 61: Localização <strong>do</strong>s pontos de captação e <strong>do</strong> reservatório de água. (Datum Sirgas 2000).<br />
Latitude<br />
Longitude<br />
Captação 6.574.497 mS 260.933 mE<br />
Reservatório 6.575.949 mS 262.750 mE<br />
Figura 61: Perfil de capatação de água.<br />
O consumo de água previsto para a fase de operação <strong>do</strong> empreendimento é de 150<br />
m³/h, conforme apresenta<strong>do</strong> no balanço de água macro (Figura 62).<br />
O empreendimento segue o conceito de 100% de recirculação de água, de mo<strong>do</strong> a não<br />
haver descarte de efluente no meio ambiente. As águas provenientes das drenagens de<br />
processo industrial, pluvial e efluentes <strong>do</strong>mésticos, serão utilizadas no processo de<br />
beneficiamento, bem como para água de serviço.<br />
Desta forma, em perío<strong>do</strong>s de grande precipitação a captação de água no Rio Camaquã<br />
será interrompida, uma vez que serão utilizadas no empreendimento, preferencialmente, as<br />
águas provenientes das drenagens.<br />
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Figura 62: Balanço de água macro para o processo.<br />
Para o sistema de captação de água nova, foi considera<strong>do</strong> a instalação de 2 (duas)<br />
bombas flutuantes no ponto de captação e 2 (duas) bombas booster.<br />
O Quadro 62 apresenta os itens que irão compor o sistema de captação de água para o<br />
<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, assim como suas principais características.<br />
Quadro 62: Itens que irão compor o sistema de captação de água.<br />
Sistema<br />
Bombas Flutuantes<br />
(1 operacional + 1 reserva)<br />
Características<br />
Modelo AcquaSystem<br />
AS100/330 ou similar<br />
Potência 100 cv<br />
Peso 800 kg<br />
Bombas Booster<br />
(1 operacional + 1 reserva)<br />
Tubulações<br />
(Bomba flutuante-estação booster)<br />
Tubulações<br />
(Estação booster-reservatório)<br />
Suportes<br />
KSB – Modelo WKL 80<br />
3 estágios ou similar<br />
Motor elétrico a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>: 100 cv<br />
Peso 183 kg<br />
Tubo: PEAD PN10<br />
Φ 180 mm<br />
Espessura: 10,7 mm<br />
Comprimento: 202 m<br />
Tubo: de aço com solda espiral (ALVENIUS)<br />
ou similar<br />
Φ8” (219 mm)<br />
Espessura: 4,75 mm<br />
Comprimento: 2,2 km<br />
Tipo <strong>do</strong>rmentes (Pipe Way)<br />
A cada 8 m<br />
9.3.3.6<br />
Drenagens<br />
Estão previstas para o empreendimento as seguintes drenagens, individualizadas:<br />
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DRENAGEM DE PROCESSO<br />
Drenagem restrita as áreas <strong>do</strong>s prédios das instalações de processo das unidades<br />
operacionais. Tem por objetivo conter vazamentos e transbordamentos que possam ocorrer<br />
durante o desenvolvimento das atividades e processos.<br />
O efluente capta<strong>do</strong> por essa drenagem retorna ao próprio processo produtivo.<br />
DRENAGEM INDUSTRIAL<br />
Drenagem restrita as áreas de acesso dentro da unidade industrial e áreas de<br />
atendimento a portaria, que podem ser atingidas por vazamentos oriun<strong>do</strong>s das tubulações e<br />
suas estruturas de sustentação, transportes de cargas, etc, ou seja, que contenham algum tipo<br />
de contaminação e que demande tratamento.<br />
Essa drenagem deve ser interligada à drenagem de emergência e/ou à estação de<br />
tratamento de efluentes.<br />
Além disso, na oficina e nas áreas onde haverá efluentes industriais, será instala<strong>do</strong> um<br />
sistema de separação de água, óleos e graxas, de acor<strong>do</strong> com a legislação vigente.<br />
DRENAGEM PLUVIAL<br />
Sistema de drenagem que capta as águas das chuvas que precipitam em áreas onde<br />
não há possibilidade de contaminação, poden<strong>do</strong> assim serem descartadas na rede<br />
hidrográfica, sem tratamento ou direciona<strong>do</strong>s para o ponto de captação de água. Também está<br />
prevista a implantação de bacias de amortecimento e de contenção de sedimentos.<br />
DRENAGEM DE EMERGÊNCIA<br />
Sistema de drenagem que tem por objetivo controlar uma situação de emergência, que<br />
envolva efluentes líqui<strong>do</strong>s e drenagem industrial, instalada em local apropria<strong>do</strong>, de forma a não<br />
permitir a poluição da rede de drenagem local.<br />
Essa drenagem controla descargas de efluentes não previstos no processo, que se<br />
caracterizam como uma situação de emergência.<br />
BACIAS DE DECANTAÇÃO PARA EQUIPAMENTOS DE MINA<br />
Esta estrutura destina-se à lavagem de equipamentos de mina. Duas plataformas<br />
metálicas e equipamentos específicos auxiliam a lavagem <strong>do</strong>s equipamentos. O piso é <strong>do</strong>ta<strong>do</strong><br />
de trilhos que possibilitam a movimentação <strong>do</strong>s equipamentos e de canaletas que direcionam<br />
as águas de lavagem para bacia de decantação com fun<strong>do</strong> revesti<strong>do</strong> em trilhos e dessa bacia<br />
para caixa separa<strong>do</strong>ra de água e óleo (SAO). A bacia de decantação encontra-se anexa à<br />
Lavagem de Veículos.<br />
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9.3.3.7<br />
Estação de Tratamento de Efluentes Domésticos<br />
As ETE’s previstas no plano diretor serão de caráter compacto. As ETE’s Compactas,<br />
com pós-tratamento, estão aptas a fornecer águas de reuso, tais como: reuso de água para<br />
torres de resfriamento, cabines de pintura, processo produtivo, lavagem de piso, etc.<br />
As estações compactas seguem os seguintes processos: separa<strong>do</strong>res de sóli<strong>do</strong>s,<br />
reatores biológicos (controle de carga orgânica); reatores físico químicos (controle de sóli<strong>do</strong>s<br />
dissolvi<strong>do</strong>s e em suspensão) e sistema de desinfecção base cloro, ozônio e ultravioleta e filtros<br />
para particula<strong>do</strong>s, desta forma podemos definir o processo em três etapas:<br />
Tratamento Preliminar e Primário: para separação de sóli<strong>do</strong>s<br />
Tratamento Secundário: para redução de carga orgânica, e<br />
Tratamento Terciário: para redução de nutrientes e desinfecção<br />
Desta forma toda a água de uso industrial será reutilizada no processo de<br />
beneficiamento ou apoio às atividades industriais, enquanto a água de efluentes <strong>do</strong>mésticos<br />
deverá ser usada na água de serviço. Além disso, estão previstas as instalações de fossas<br />
sépticas para os esgotos <strong>do</strong>mésticos, configuran<strong>do</strong> um processo misto.<br />
9.3.3.8 Infraestrutura de apoio<br />
A seguir é descrita a infraestrutura de apoio, que consiste nas instalações previstas<br />
para o apoio administrativo e apoio industrial. A localização das infraestruturas pode ser<br />
visualizada na Prancha 2.<br />
ABRANGÊNCIA<br />
A infraestrutura de apoio necessária ao <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> será constituída por<br />
instalações de apoio administrativo e instalações de apoio industrial.<br />
INSTALAÇÕES DE APOIO ADMINISTRATIVO<br />
Portaria;<br />
Brigada de Incêndio, Ambulatório e Medicina <strong>do</strong> Trabalho;<br />
Apoio ao Caminhoneiro;<br />
Vestiário;<br />
Escritório Administrativo;<br />
Restaurante;<br />
DIR – Depósito Intermediário de Resíduos;<br />
Área de Convívio.<br />
INSTALAÇÕES DE APOIO INDUSTRIAL<br />
Almoxarifa<strong>do</strong>;<br />
Laboratório;<br />
Sala de Controle;<br />
Balança ro<strong>do</strong>viária;<br />
Oficina de Caminhões;<br />
Lava<strong>do</strong>r de Caminhões;<br />
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Oficina Avançada;<br />
Posto de Abastecimento;<br />
Galpão de Resíduos;<br />
Galpão de Testemunhos;<br />
Subestações Elétricas;<br />
Paiol de Explosivos;<br />
Casa de Compressores e Sopra<strong>do</strong>res;<br />
Instalações Sanitárias.<br />
As instalações temporárias necessárias para a execução das obras de implantação são<br />
basicamente escritórios, pátio de materiais, pátio de equipamentos, oficina, almoxarifa<strong>do</strong>,<br />
cozinha banheiro e vestiários. Estas instalações temporárias deverão ser montadas no canteiro<br />
de obras (Figura 58).<br />
Nesta fase <strong>do</strong> projeto, não serão desenvolvi<strong>do</strong>s croquis de arquitetura para as<br />
edificações previstas. Para estimativa de custo serão utilizadas as áreas construídas descritas<br />
neste <strong>do</strong>cumento, definidas com base em projetos similares.<br />
CRITÉRIOS DE PROJETO<br />
Os critérios nortea<strong>do</strong>res a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s durante a elaboração <strong>do</strong>s projetos relaciona<strong>do</strong>s à<br />
infraestrutura de apoio foram os seguintes: dimensionamento das instalações, localização,<br />
orientação principal, ventilação e iluminação, sustentabilidade, porta<strong>do</strong>r de necessidades<br />
especiais, política de movimentação de pessoal, equipamentos e mobiliários.<br />
Dimensionamento das instalações<br />
Localização<br />
Para dimensionamento das instalações foi considera<strong>do</strong> o seguinte critério:<br />
- Fase de Operação:<br />
3 turnos de trabalho de 8 horas;<br />
4 turmas (3 no empreendimento / 1 de folga);<br />
Número total de funcionários: 300;<br />
Quantidade de pessoas no turno de maior movimento = 180.<br />
As edificações deverão ser localizadas de mo<strong>do</strong> a respeitar as distâncias entre blocos<br />
de um conjunto, consideran<strong>do</strong> ainda os estacionamentos necessários, pátio de serviço para<br />
carga e descarga, inclusive depósito ou área de transla<strong>do</strong> <strong>do</strong> lixo, necessidades centrais de<br />
infraestrutura e utilidades.<br />
A implantação das edificações no terreno deverá adequar-se à topografia existente,<br />
buscan<strong>do</strong>, sempre que possível, a equalização de cortes e aterros, a manutenção <strong>do</strong>s taludes<br />
naturais e o escoamento natural das águas pluviais.<br />
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Os valores paisagísticos naturais, quan<strong>do</strong> existentes, deverão sempre que possível ser<br />
preserva<strong>do</strong>s pelo projeto. Para as áreas livres onde não houver possibilidade de preservação,<br />
deverão ser previstos tratamentos paisagísticos adequa<strong>do</strong>s à região.<br />
Orientação Principal<br />
Sempre que possível, as edificações deverão estar orientadas de forma a receber <strong>do</strong><br />
sol a menor carga térmica possível. Para os planos de fachadas volta<strong>do</strong>s para as maiores<br />
cargas térmicas, deverão ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s dispositivos de controle da insolação, como por<br />
exemplo: beiral, elementos vaza<strong>do</strong>s, venezianas ou brises, para garantir o conforto térmico das<br />
edificações.<br />
A orientação com relação aos ventos <strong>do</strong>minantes deverá equacionar os benefícios da<br />
ventilação favorável com a possibilidade de transporte de partículas e poeiras das áreas de<br />
beneficiamento ou da lavra pelos ventos.<br />
Ventilação e Iluminação<br />
Sempre que possível a edificação deverá priorizar a ventilação e iluminação natural,<br />
com aberturas dimensionadas em atendimento às normas específicas.<br />
Nas dependências de permanência prolongada, a área de abertura será igual ou maior<br />
que 1/6 da área <strong>do</strong> piso; para as dependências de permanência temporária, a área de abertura<br />
poderá ser reduzida com dimensão no mínimo igual a 1/8 da área <strong>do</strong> piso.<br />
Sustentabilidade<br />
Sempre que possível, deverão ser aplicadas práticas sustentáveis aos projetos das<br />
instalações.<br />
Os projetos deverão a<strong>do</strong>tar soluções que proporcionem:<br />
Qualidade <strong>do</strong> ambiente e aproveitamento <strong>do</strong>s recursos naturais;<br />
Eficiência energética;<br />
Eficiência no uso da água;<br />
Eficiência no tratamento de resíduos;<br />
Eficiência no uso de recursos e materiais.<br />
Porta<strong>do</strong>r de Necessidades Especiais<br />
Os projetos deverão considerar a necessidade de eliminar as barreiras físicas para os<br />
porta<strong>do</strong>res de necessidades especiais conforme os preceitos estabeleci<strong>do</strong>s pelos órgãos<br />
públicos.<br />
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Nas edificações administrativas, deverão ser previstos acessos e instalações sanitárias<br />
para porta<strong>do</strong>res de necessidades especiais, de acor<strong>do</strong> com a norma da ABNT – NBR 9050 –<br />
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.<br />
As edificações industriais e de apoio industrial serão consideradas áreas de segurança,<br />
não recomendada para circulação de pessoas porta<strong>do</strong>ras de necessidades especiais. Neste<br />
caso não será aplicada a norma citada.<br />
Politica de movimentação de pessoal<br />
Os funcionários terão acesso à planta através da portaria, onde será feito o controle de<br />
ponto por catracas.<br />
O deslocamento <strong>do</strong>s funcionários dentro <strong>do</strong> empreendimento se dará,<br />
preferencialmente, a pé. Serão previstas paradas de ônibus e transporte para as pessoas<br />
quan<strong>do</strong> houver necessidade. Para os visitantes haverá emissão de crachá de identificação na<br />
portaria com controle de acesso por catraca eletrônica.<br />
Será a<strong>do</strong>tada como premissa que o ônibus de transporte <strong>do</strong>s funcionários estacione <strong>do</strong><br />
la<strong>do</strong> de fora da planta, em um estacionamento externo à Portaria Principal, onde os<br />
funcionários irão descer <strong>do</strong> veículo, passar por um controle de ponto, previsto nesta área, e se<br />
direcionar, caminhan<strong>do</strong> ou em veículos próprios da mineração, para os postos de trabalho na<br />
planta.<br />
Equipamentos e mobiliários<br />
Os equipamentos necessários ao desenvolvimento de atividades específicas, tais como<br />
equipamentos de cozinha, ambulatório, laboratório e similares não serão desenvolvi<strong>do</strong>s nesta<br />
fase. Também não serão desenvolvidas nesta fase listas de equipamentos e mobiliário de<br />
escritório. Para estimativa de custo será definida verba com base no banco de da<strong>do</strong>s da<br />
empresa, toman<strong>do</strong> como referência projetos similares.<br />
DESCRIÇÃO DAS EDIFICAÇÕES<br />
estimadas.<br />
A seguir serão descritas as edificações de forma geral com suas respectivas áreas<br />
Instalações de apoio administrativo<br />
As instalações previstas para apoio administrativo foram projetadas de mo<strong>do</strong> a atender<br />
as atividades administrativas que complementam as atividades industriais durante o perío<strong>do</strong> de<br />
operação <strong>do</strong> empreendimento. Em geral são edificações de um pavimento e pé direito de<br />
aproximadamente 3,00 metros, compatível com a escala humana.<br />
Portarias<br />
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Localiza-se próxima à entrada, com a função de controlar o acesso de pessoas e<br />
veículos na área <strong>do</strong> empreendimento.<br />
A portaria contempla espaços para vigilância, sala de espera, crachás/ identificação,<br />
segurança patrimonial, treinamento, copa, instalações sanitárias femininas e masculinas, e<br />
uma área com catracas e cancelas para controlar e registrar o acesso das pessoas e carros.<br />
O local apresenta externamente um espaço coberto para estacionamento <strong>do</strong>s ônibus<br />
onde será feito o embarque e desembarque de funcionários, além de estacionamento para<br />
veículos de passeio, caminhões e ônibus.<br />
Internamente está previsto outro terminal de embarque e desembarque de funcionários<br />
para transportar o pessoal aos pontos de trabalho distantes da portaria, além de<br />
estacionamento de veículos. Área total de 108 m².<br />
Brigada de incêndio, ambulatório e medicina <strong>do</strong> trabalho<br />
Localiza-se próximo à área administrativa, com fácil acesso a todas as áreas da planta.<br />
Devi<strong>do</strong> à integração entre as equipes de trabalho, o Ambulatório e a Brigada de Incêndio<br />
deverão estar localiza<strong>do</strong>s próximos. As edificações deverão apresentar entradas<br />
independentes.<br />
O Ambulatório destina-se ao atendimento de primeiros socorros. Os casos de menor<br />
gravidade deverão ser atendi<strong>do</strong>s no local. Para os acidentes de maior gravidade o ambulatório<br />
deverá estar equipa<strong>do</strong> para fazer a estabilização <strong>do</strong>s pacientes e providenciar sua remoção,<br />
com ambulância, até as unidades de hospitais mais próximas.<br />
Serão previstos no prédio <strong>do</strong> Ambulatório sala de espera com instalações sanitárias<br />
para os usuários, área administrativa com arquivo para controle de saúde ocupacional <strong>do</strong>s<br />
funcionários, sala para atendimento de primeiros socorros e curativos, consultório médico, sala<br />
para exames de audiometria, farmácia, área de coleta de sangue, esterilização, rouparia,<br />
expurgo para lavagem de material orgânico, almoxarifa<strong>do</strong> para depósito de material de<br />
consumo, vestiários feminino e masculino para funcionários, copa, depósito de material de<br />
limpeza e lixo.<br />
Possui área coberta destinada a estacionamento de veículo de socorro – Ambulância e<br />
Veículo de Combate a Incêndio.<br />
A Brigada de Incêndio apresenta sala para o brigadista com instalação sanitária e local<br />
para depósito de equipamentos, ferramentas e materiais utiliza<strong>do</strong>s nestes serviços.<br />
Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 300 m² incluin<strong>do</strong> a área de<br />
estacionamento de veículos de socorro.<br />
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Apoio ao caminhoneiro<br />
O prédio de Apoio ao Caminhoneiro está localiza<strong>do</strong> na entrada da planta, em uma área<br />
externa à portaria, próximo à área de estacionamento <strong>do</strong>s caminhões e da portaria, destina-se<br />
a fornecer infraestrutura para apoio aos caminhoneiros.<br />
Esta edificação oferecerá maior conforto para atender aos motoristas de caminhão que,<br />
muitas vezes, encontram-se acompanha<strong>do</strong>s de familiares. Esta edificação está preparada para<br />
receber os caminhoneiros durante o tempo necessário ao cumprimento de suas obrigações na<br />
área. Contempla espaços para refeitório, sala de televisão, vestiários feminino e masculino,<br />
varanda, área de lazer, telefones públicos e bebe<strong>do</strong>uros. Área total de 360 m².<br />
Vestuário<br />
Está localiza<strong>do</strong> junto à área administrativa.<br />
Edificação destinada ao uso <strong>do</strong> pessoal de operação e manutenção <strong>do</strong> quadro de<br />
funcionários da Mineração e de contratadas, possuin<strong>do</strong> cabines com vasos sanitários, cabines<br />
com chuveiros, mictórios, lavatórios e armários individuais para guarda de pertences pessoais,<br />
e depósito de material de limpeza.<br />
O vestiário masculino será dimensiona<strong>do</strong> para atender o total de 300 funcionários sen<strong>do</strong><br />
180 no turno de maior movimento. Para dimensionamento <strong>do</strong> vestiário feminino será a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> o<br />
número de 40 funcionários, 10% <strong>do</strong> total de funcionários previstos no vestiário masculino. Será<br />
dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 360 m².<br />
Escritório Administrativo<br />
Localiza-se no núcleo administrativo.<br />
O Escritório destina-se a atender o pessoal administrativo e gerência da planta. Prevê<br />
recepção, sala para Gerência Geral, Gerência de Mineração, Gerência de Manutenção,<br />
Gerência de Controla<strong>do</strong>ria, Infraestrutura, Salas para Exploração Mineral, Planejamento de<br />
Mina, Produção, Segurança e Meio Ambiente, Qualidade, Salas para DHO, Jurídico,<br />
Financeiro, Sala para Treinamento, Sala de Vídeo Conferência, Salas de Reunião, Sala TI,<br />
Arquivo Técnico, Xérox, além de Copa, DML e Instalações Sanitárias.<br />
A divisão interna <strong>do</strong>s compartimentos deverá ser obtida através <strong>do</strong> uso de divisórias<br />
moduladas, exceto para as áreas molhadas como as destinadas à Copa e instalações<br />
sanitárias, que serão em alvenarias de blocos. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada<br />
de 1.200 m².<br />
Restaurante<br />
Destina-se a fornecer refeição a to<strong>do</strong> o pessoal aloca<strong>do</strong> na planta. É o local onde serão<br />
preparadas e servidas todas as refeições para os trabalha<strong>do</strong>res e visitantes.<br />
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O local deverá prever área de sanitários e higienização na entrada <strong>do</strong> Restaurante. A<br />
área interna apresenta além <strong>do</strong> refeitório, local de recebimento de merca<strong>do</strong>rias, sala para<br />
nutricionista, estocagem, lavagem e higienização de louças e panelas e câmara frigorífica. A<br />
cozinha será dividida em área de preparo, cocção e armazenamento de alimentos.<br />
O dimensionamento das áreas de estocagem, preparo e cocção prevê o fornecimento<br />
de 300 refeições no turno de maior movimento. O refeitório prevê 100 lugares poden<strong>do</strong> atender<br />
a 300 pessoas em 3 revezamentos de 20 a 30 minutos. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />
aproximada de 700 m².<br />
DIR – Depósito intermediário de resíduos<br />
O depósito intermediário de resíduos destina-se a receber provisoriamente os resíduos<br />
gera<strong>do</strong>s nas atividades administrativas, de refeição e higiene durante a fase de operação. Está<br />
localiza<strong>do</strong> próximo ao Restaurante. Este depósito será parte <strong>do</strong> sistema de recolhimento e<br />
gestão de resíduos da planta, e pressupõe a coleta seletiva <strong>do</strong>s resíduos e sua transferência<br />
para o Galpão de Resíduos.<br />
Serão previstas baias ou containeres para os resíduos gera<strong>do</strong>s com maior freqüência:<br />
resíduos orgânicos, sanitários, papel/papelão, plástico, vidro e resíduos perigosos (lâmpadas e<br />
similares). O local também deverá prever caçamba para depósito de sucatas. Será<br />
dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 75 m².<br />
Área de convívio<br />
No núcleo administrativo, próximo à área <strong>do</strong> refeitório, está previsto um espaço de<br />
convívio e lazer para atender os funcionários. O local prevê área de convívio, ponto para<br />
televisão, jogos e sanitários. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 60m².<br />
Instalações de apoio industrial<br />
As Instalações Industriais são as edificações que abrigam equipamentos de grande<br />
porte necessários à atividade industrial da usina de beneficiamento. O dimensionamento e a<br />
ocupação dessas edificações priorizam as exigências técnicas desses equipamentos. Este<br />
<strong>do</strong>cumento não define critérios para as edificações industriais, mas serão atendidas as normas<br />
de saúde, segurança e meio ambiente. As instalações de apoio industrial são as edificações de<br />
suporte à atividade industrial principal.<br />
Almoxarifa<strong>do</strong><br />
O Almoxarifa<strong>do</strong> destina-se a guardar itens de reposição e equipamentos. Deverá estar<br />
localiza<strong>do</strong> próximo à oficina. Além da área de estocagem, a edificação deverá prever no<br />
espaço interno uma área destinada ao escritório administrativo com sala para coordenação e<br />
supervisão, recebimento, expedição, instalações sanitárias, copa e depósito de material de<br />
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limpeza, além de um pátio externo para depósito de peças. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />
aproximada de 1500 m².<br />
Laboratório<br />
Localiza<strong>do</strong> próximo à área da planta de beneficiamento, destina-se a analisar amostras<br />
da mina, <strong>do</strong> processo e <strong>do</strong> produto final. Deve localizar-se em um ponto central da planta, com<br />
fácil acesso à mina.<br />
No local serão desenvolvi<strong>do</strong>s testes físicos e químicos. A edificação deverá prever área<br />
para recepção de amostras, preparação de amostras, testes de processo, sala de balança,<br />
raios-X, análise, almoxarifa<strong>do</strong> e arquivo de amostras, depósitos de reagentes, sala de TI, sala<br />
de coordenação e técnicos, sala de reunião com capacidade para 10 pessoas, sanitários e<br />
vestiários, copa e depósito de material de limpeza. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área<br />
aproximada de 700 m². To<strong>do</strong>s os resíduos gera<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong> laboratório serão gerencia<strong>do</strong>s<br />
conforme o Programa de Gerenciamento de Resíduos descrito no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />
Sala de controle<br />
Localizada próxima à planta de beneficiamento. A sala de controle principal é o local de<br />
onde serão comandadas as operações da Planta. Deverá prever sala de controle, sala de<br />
equipamentos, reunião, além de instalações sanitárias, copa e depósito de material de limpeza.<br />
Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 150 m².<br />
Controle da balança<br />
Está previsto uma balança próxima à área da portaria para pesagem <strong>do</strong>s caminhões. O<br />
local deverá apresentar uma edificação de apoio para controle da balança. A guarita para<br />
controle da balança será dimensionada com uma área aproximada de 20 m².<br />
Oficina de caminhões<br />
Destina-se à manutenção de veículos pesa<strong>do</strong>s. Como critério, o local deverá ser<br />
acessa<strong>do</strong> através <strong>do</strong> galpão de Lavagem e Lubrificação, por uma área pavimentada, de forma<br />
que to<strong>do</strong>s os veículos sejam encaminha<strong>do</strong>s para a manutenção somente após serem lava<strong>do</strong>s e<br />
sem transitar na terra depois de limpos.<br />
Deverá ser previsto um caminho de trilhos de aço para utilização <strong>do</strong>s veículos de esteira<br />
para não danificar a pavimentação. O local deverá prever baias de serviço, sen<strong>do</strong> algumas<br />
baias para veículos de esteira, com trilho no piso; espaço para compressor, ponte rolante para<br />
apoio às operações.<br />
A edificação deverá prever um espaço interno com salas de escritório para engenheiros<br />
e técnicos, sala de reunião, sanitários, copa, depósito de material de limpeza e área para<br />
disposição temporária de lixo. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área de galpão de<br />
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aproximadamente 800 m² e uma área anexa, de escritório em <strong>do</strong>is pavimentos com<br />
aproximadamente 480 m².<br />
Lava<strong>do</strong>r de caminhões<br />
Está localiza<strong>do</strong> na entrada da área da Oficina de Caminhões. Destina-se a atender os<br />
veículos pesa<strong>do</strong>s antes de acessarem a Oficina de Caminhões. O local deverá prever baias de<br />
lavagem sen<strong>do</strong> uma destinada aos veículos de esteira e uma destinada à lubrificação de<br />
veículos, todas providas de passarelas metálicas para limpeza superior <strong>do</strong>s veículos.<br />
O piso é <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> de trilhos que possibilitam a movimentação <strong>do</strong>s equipamentos e de<br />
canaletas que direcionam as águas de lavagem para bacia de decantação e dessa bacia para<br />
caixa separa<strong>do</strong>ra de água e óleo (SAO). Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 340<br />
m².<br />
Oficina avançada<br />
Está localizada próxima a área da planta de beneficiamento e ao Almoxarifa<strong>do</strong>. Destinase<br />
ao apoio de serviços de manutenção necessários para garantir as atividades de operação<br />
da planta. O local prevê área de caldeiraria, soldas, oficina elétrica, oficina pneumática, área de<br />
lavagem de peças com canaleta de encaminhamento <strong>do</strong> resíduo para separa<strong>do</strong>r de água e<br />
óleo.<br />
Anexo à Oficina, foi projetada área destinada ao Escritório conten<strong>do</strong> salas de<br />
Coordenação, Supervisão e Planejamento, Sala para Placas e Componentes, Ferramentaria,<br />
Copa e Instalações Sanitárias. Em área adjacente à Caldeiraria, estão loca<strong>do</strong>s os depósitos<br />
descobertos de distribuição de gases (Oxigênio, Acetileno, Evapora<strong>do</strong>res e Vasos<br />
Criogênicos).<br />
A Oficina será <strong>do</strong>tada de ponte rolante com capacidade para 3 toneladas. Será<br />
dimensiona<strong>do</strong> com uma área de galpão aproximada de 450 m² e uma área anexa de escritório<br />
de 135 m².<br />
Posto de abastecimento<br />
Próximo à Oficina de Caminhões e à área de acesso à mina está previsto um posto<br />
para abastecimento de combustível de veículos. O local deverá apresentar, além da área de<br />
abastecimento de veículos leves e pesa<strong>do</strong>s diferenciada, uma edificação com escritório,<br />
sanitários e um depósito e ferramentaria. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de<br />
300 m². Está previsto a utilização de tanques de combustíveis aéreos.<br />
A construção <strong>do</strong> posto de abastecimento ocorrerá de acor<strong>do</strong> com norma ABNT e<br />
contará com piso impermeável, canaletas e caixa separa<strong>do</strong>ra.<br />
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Galpão de resíduos<br />
Para atender as normas ambientais, to<strong>do</strong>s os resíduos recicláveis deverão ser<br />
estoca<strong>do</strong>s em local apropria<strong>do</strong>. Está previsto um Galpão de resíduos recicláveis, em local<br />
cerca<strong>do</strong>, em estrutura metálica. Apresenta em seu interior um espaço para triagem e áreas<br />
distintas de estocagem. Estão previstos espaços para triagem e estocagem <strong>do</strong>s vários tipos de<br />
resíduos. Há um local determina<strong>do</strong> para resíduos classe I (perigosos) e óleo usa<strong>do</strong>, produtos<br />
inservíveis, área para estocagem de resíduos de alumínio, cobre, plástico, isopor, vidro, papel<br />
e madeira, além de uma área aberta para estocagem de sucatas.<br />
O local para armazenar os produtos inservíveis destina-se a estocar equipamentos<br />
defeituosos ou fora de uso. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de 300 m².<br />
Galpão de testemunhos<br />
Destina-se à classificação e arquivamento das amostras. Conta com área para<br />
recebimento e classificação de amostras, arquivo de topografia, arquivo de geologia, área de<br />
serra, instalações sanitárias, copa, depósito de material de limpeza além da área de estocagem<br />
das amostras com bancadas e prateleiras. Será dimensiona<strong>do</strong> com uma área aproximada de<br />
540 m².<br />
Substações elétricas<br />
São edificações de apoio industrial destinadas a abrigar painéis elétricos,<br />
transforma<strong>do</strong>res e equipamentos de controle da planta. Seu dimensionamento será<br />
determina<strong>do</strong> conforme exigências e necessidades técnicas <strong>do</strong>s equipamentos previstos.<br />
As subestações de maneira geral encontram-se localizadas na área industrial, sen<strong>do</strong><br />
em sua maioria edificações de <strong>do</strong>is pavimentos compostas pela área <strong>do</strong>s transforma<strong>do</strong>res e<br />
porão de cabos no pavimento térreo, e a sala de painéis e salas de baterias no segun<strong>do</strong><br />
pavimento. As salas de painéis deverão apresentar saídas de emergência equipadas com<br />
barras antipânico.<br />
Junto às bases <strong>do</strong>s transforma<strong>do</strong>res está previsto piso cimenta<strong>do</strong> e brita, com o objetivo<br />
de recolher possíveis vazamentos de óleo. O óleo será encaminha<strong>do</strong> para uma bacia de<br />
contenção e direciona<strong>do</strong> para uma caixa de coleta de óleo, com tampa, onde ficará protegi<strong>do</strong><br />
até a sua remoção. Os transforma<strong>do</strong>res serão protegi<strong>do</strong>s com cobertura, evitan<strong>do</strong> assim uma<br />
maior contribuição de água nas bacias de contenção.<br />
Paiol de explosivos<br />
Está prevista a construção de instalações adequadas para o armazenamento de<br />
explosivos e acessórios, em conformidade com a legislação e normas pertinentes. Estão<br />
previstos uma guarita próxima à entrada, um escritório e vestiário para os funcionários de<br />
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operação <strong>do</strong> depósito, paiol de explosivos e depósito de acessórios. A área deverá estar fora<br />
da área da planta, ser toda cercada e prever uma guarita na entrada para vigia 24 horas.<br />
Trata-se de edificação em estrutura metálica e alvenaria simples, de pouca resistência<br />
ao choque, coberta de telhas metálicas, dispon<strong>do</strong> de ventilação natural obtida por meio de<br />
aberturas enteladas nas partes altas das paredes.<br />
O paiol será construí<strong>do</strong> em corte ao longo <strong>do</strong> terreno, manten<strong>do</strong> uma altura média de<br />
barricada natural de 3,0 m e distante 5,0 m <strong>do</strong> depósito. A frente <strong>do</strong> depósito será construída<br />
uma barricada artificial de terra com 3,0 m de altura de forma a deter ou atenuar os efeitos de<br />
uma explosão com largura na base de 6,0 m e na porção superior de 1,0 m.<br />
O paiol de explosivos será licencia<strong>do</strong> junto ao exército, conforme normas deste.<br />
Sala <strong>do</strong>s compressores e sopra<strong>do</strong>res<br />
Edificações onde o dimensionamento e a ocupação priorizam as exigências técnicas<br />
<strong>do</strong>s equipamentos previstos. A sala de compressores e sopra<strong>do</strong>res deverá ser enclausurada,<br />
de mo<strong>do</strong> a evitar a entrada de poeira e a propagação de ruí<strong>do</strong>s. Os compressores e<br />
sopra<strong>do</strong>res funcionarão durante to<strong>do</strong> o perío<strong>do</strong> de operação <strong>do</strong> empreendimento, de acor<strong>do</strong><br />
com o regime de trabalho para a planta de beneficiamento (365 dias por ano, três turnos por<br />
dia, 8 horas por turno).<br />
Instalações sanitárias<br />
Estão previstas instalações sanitárias distribuídas em diferentes pontos da planta para<br />
atender aos funcionários das áreas.<br />
CARACTERÍSTICA CONSTRUTIVA DAS EDIFICAÇÕES<br />
Estrutura<br />
Pilares e vigas, em concreto arma<strong>do</strong> molda<strong>do</strong>s em loco, manti<strong>do</strong>s aparentes.<br />
Paredes de vedação<br />
As vedações serão em alvenaria de blocos de concreto nas dimensões 19x19x39cm<br />
para paredes externas e paredes onde existir tubulação hidráulica e 14x19x39cm e 9x19x39cm<br />
para as paredes internas. Em algumas edificações poderão ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s blocos de concreto<br />
vaza<strong>do</strong>.<br />
Piso<br />
Os pisos externos serão em cimenta<strong>do</strong> desempena<strong>do</strong> com junta seca riscada a cada<br />
1,5m e acabamento áspero. Nas áreas internas serão emprega<strong>do</strong>s:<br />
Cerâmica alto tráfego, PEI-5, antiderrapante nos escritórios e áreas molhadas;<br />
Piso vinílico no ambulatório;<br />
Cerâmica antiácida na cozinha;<br />
Piso monolítico alta resistência com tratamento antiáci<strong>do</strong> no galpão de resíduos;<br />
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Piso cimenta<strong>do</strong> desempena<strong>do</strong> liso com juntas plásticas na ferramentaria.<br />
Coberturas<br />
Em geral, para as edificações de apoio administrativo e industrial serão utiliza<strong>do</strong>s<br />
telha<strong>do</strong>s com telhas em chapa de aço galvaniza<strong>do</strong> perfil trapezoidal, apoiadas em estrutura<br />
metálica e telha trapezoidal translúcida. Quan<strong>do</strong> existentes fechamentos metálicos estes<br />
também serão em telha metálica em chapa de aço galvaniza<strong>do</strong> perfil trapezoidal.<br />
Revestimentos<br />
Em geral, as paredes internas serão rebocadas e pintadas. Nas áreas molhadas, será<br />
utiliza<strong>do</strong> revestimento em cerâmica na cor branco até o teto. Em geral, externamente as<br />
paredes serão em blocos de concreto aparentes com pintura acrílica sobre sela<strong>do</strong>r acrílico.<br />
Deverá ser previsto elemento para proteção das paredes próxima a área <strong>do</strong> piso.<br />
Forro<br />
Como regra geral, nas edificações de apoio administrativo não será emprega<strong>do</strong> laje de<br />
forro. Serão a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s forro em réguas de PVC com espessura de 10mm ou forro termoacústico<br />
em fibra mineral.<br />
Esquadrias e ferragens<br />
Em geral serão utilizadas esquadrias em alumínio anodiza<strong>do</strong> na cor natural. As janelas<br />
serão <strong>do</strong> tipo máximo ar, de correr ou basculante, com vidro liso e as portas serão em<br />
venezianas cegas. As portas internas serão em madeira <strong>do</strong> tipo prancheta, encabeçada com<br />
sarrafo de madeira de boa qualidade em to<strong>do</strong> o perímetro, miolo tipo colméia e folheada nas<br />
duas faces com lâmina de madeira, espessura 3,5cm, para pintura. Quan<strong>do</strong> utilizadas<br />
esquadrias em chapas de aço estas deverão receber proteção antiferrugem e pintura. Dentro<br />
<strong>do</strong>s sanitários; para os boxes, será utilizada porta em PVC. Portões de acesso aos<br />
equipamentos serão em estrutura metálica com fechamento em chapa de aço para pintura.<br />
Vidros e espelhos<br />
Os vidros das esquadrias serão planos, lisos e transparentes, com espessura de 4 mm.<br />
Para as instalações sanitárias e vestiários serão a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s vidro fantasia mini boreal,<br />
translúci<strong>do</strong>, espessura de 4 mm. Os espelhos <strong>do</strong>s sanitários serão em cristal, 4 mm de<br />
espessura, fixa<strong>do</strong>s com parafuso tipo finesson ou similar.<br />
Divisórias<br />
Os escritórios deverão ter versatilidade suficiente para se adaptarem a alterações<br />
organizacionais da empresa. Nas divisões internas, portanto, deverão ser utilizadas divisórias<br />
moduladas e desmontáveis, com painéis <strong>do</strong> tipo naval revesti<strong>do</strong>s com lamina<strong>do</strong> melamínico e<br />
estrutura em perfila<strong>do</strong>s metálicos.<br />
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Nas instalações sanitárias, para divisão <strong>do</strong>s boxes, serão empregadas placas de<br />
granito, polidas em todas as faces, com 3 cm de espessura, 210 cm de altura, compatível com<br />
as normas <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong> Trabalho, com ferragens de fixação cromada.<br />
Peitoril<br />
Será emprega<strong>do</strong> peitoril em concreto pré-molda<strong>do</strong>, acabamento liso na cor natural, com<br />
pingadeira e dimensões de acor<strong>do</strong> com projeto.<br />
Soleira<br />
Para portas externas serão a<strong>do</strong>tadas soleiras em concreto pré-molda<strong>do</strong>, acabamento<br />
liso na cor natural, e dimensões de acor<strong>do</strong> com projeto. Para portas internas, onde houver<br />
desnível, serão usa<strong>do</strong>s filetes de granito poli<strong>do</strong>, largura de 3cm.<br />
Rodapé<br />
Os rodapés serão no mesmo padrão <strong>do</strong> piso. Nas paredes com revestimento em<br />
cerâmica não serão emprega<strong>do</strong>s rodapés.<br />
Louças e metais<br />
Todas as peças sanitárias, lavatórios, vasos sanitários e mictórios serão em louça<br />
branca vitrificada. Os lavatórios serão em cubas de embutir em bancadas de granito ou<br />
individuais, fixa<strong>do</strong>s na parede, sem coluna. As louças deverão apresentar mecanismos e<br />
dispositivos economiza<strong>do</strong>res de água para reduzir o consumo na edificação através <strong>do</strong> controle<br />
de vazão e <strong>do</strong> tempo de uso como areja<strong>do</strong>res, temporiza<strong>do</strong>res e sensores de presença. Os<br />
vasos sanitários serão com caixa de descarga acoplada e bacias com volume reduzi<strong>do</strong> e duplo<br />
fluxo.<br />
Todas as papeleiras serão em louça branca vitrificada fixada juntamente com os<br />
azulejos. Os demais acessórios, saboneteira, toalheira e cabides serão pós-fixa<strong>do</strong>s. To<strong>do</strong>s os<br />
metais serão com acabamento croma<strong>do</strong>, inclusive os registros gerais. Pias de copas terão<br />
bancada de pedra mármore ou granito com cuba em aço inox.<br />
Pintura<br />
As esquadrias deverão receber pintura de proteção com sela<strong>do</strong>r apropria<strong>do</strong> e tinta<br />
esmalte sintético, com acabamento fosco ou acetina<strong>do</strong>, com o número de demãos suficientes<br />
para garantir a impermeabilização das peças. Todas as paredes de alvenaria (internas e<br />
externas) não azulejadas serão pintadas com tintas acrílicas, sobre fun<strong>do</strong> prepara<strong>do</strong>r de<br />
parede, nas cores especificadas em projeto.<br />
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Instalações hidrosanitárias<br />
Toda tubulação será embutida na alvenaria ou no piso. As redes de água serão com<br />
tubos e conexões em PVC rígi<strong>do</strong> soldável de 1ª qualidade. As redes de esgoto sanitário serão<br />
<strong>do</strong> tipo ponta e bolsa. Toda tubulação de água enterrada no solo deverá estar em nível superior<br />
ao das tubulações de esgoto próximas, com altura mínima de 20 cm de profundidade <strong>do</strong> piso<br />
acaba<strong>do</strong>. Onde houver tráfego, a tubulação deverá estar protegida por uma camada de<br />
concreto magro. Todas as unidades, banheiros, cozinha, copas, etc. serão equipadas com<br />
registro geral e torneira de serviço. Para cada vaso sanitário deverá estar disponível uma<br />
ducha manual.<br />
Ar condiciona<strong>do</strong><br />
To<strong>do</strong>s os ambientes destina<strong>do</strong>s à permanência de pessoas deverão ser climatiza<strong>do</strong>s.<br />
As edificações de apoio administrativo deverão prever instalações de ar condiciona<strong>do</strong> <strong>do</strong> tipo<br />
split, com tubulações e drenagens embutidas na alvenaria.<br />
Proteção contra descargas atmosféricas<br />
Deverá ser executada instalação específica nos prédios administrativos, constan<strong>do</strong> de<br />
malha de aterramento, hastes e malha de cobre convenientemente dimensionadas.<br />
Instalações elétricas / iluminação<br />
A distribuição da tubulação correrá sobre o forro e descerá aparente nas alvenarias,<br />
fixadas através de abraçadeiras. As luminárias serão <strong>do</strong> tipo calha industrial de sobrepor ou<br />
embutir para lâmpadas fluorescentes<br />
RESUMO DAS ÁREAS<br />
Instalações de Apoio Administrativo<br />
Portaria = 108 m²;<br />
Brigada de Incêndio, Ambulatório e Medicina <strong>do</strong> Trabalho = 300 m²;<br />
Sala de Apoio ao Caminhoneiro = 360 m²;<br />
Vestiário = 360 m²;<br />
Escritório = 1200 m²;<br />
Restaurante = 700 m²;<br />
DIR – Depósito Intermediário de Resíduos = 75 m²;<br />
Área de Convívio = 60 m²<br />
Instalações de Apoio Industrial<br />
Almoxarifa<strong>do</strong> = 1500 m²;<br />
Laboratório = 700 m²;<br />
Sala de Controle = 150 m²;<br />
Controle da Balança = 20 m²;<br />
Oficina de Caminhões = 800 m²;<br />
Escritório da Oficina = 480 m²;<br />
Lava<strong>do</strong>r de Caminhões = 340 m²;<br />
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Oficina Avançada = 450 m²;<br />
Escritório da Oficina Avançada = 135 m²;<br />
Posto de Abastecimento = 300 m²;<br />
Galpão de Resíduos = 300 m²;<br />
Galpão de Testemunho = 540 m²;<br />
Subestações Elétricas (A ser defini<strong>do</strong> pela Elétrica na etapa <strong>do</strong> FEL2);<br />
Sala <strong>do</strong>s Compressores e Sopra<strong>do</strong>res = (295 m²);<br />
Paiol de Explosivos = (100 m²);<br />
Instalações Sanitárias<br />
9.3.4 Recursos Humanos<br />
A cidade de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> dispõe de faculdades e escolas técnicas voltadas para a<br />
mineração o que, a princípio, será um facilita<strong>do</strong>r para a obtenção de mão de obra especializada<br />
para as operações. Em relação às obras de implantação, estima-se utilizar mão de obra da<br />
região para as atividades menos especializadas, recorren<strong>do</strong>-se aos municípios de Caçapava<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />
Pelas condições <strong>do</strong> local, das políticas internas <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r e das boas práticas<br />
em uso não está previsto a construção de alojamentos na área <strong>do</strong> projeto durante a execução<br />
das obras. Preferencialmente as pessoas serão alojadas na sede <strong>do</strong> município de Caçapava<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Para a fase de implantação, estima-se um contigente de 1500 pessoas terceiriza<strong>do</strong>s.<br />
9.3.5 Recursos Materiais e Equipamentos<br />
Para a implantação, to<strong>do</strong>s os equipamentos e recursos materiais serão forneci<strong>do</strong>s por<br />
empresas contratadas (terraplenagem, obras civis, monta<strong>do</strong>ras). Para que isso aconteça será<br />
monta<strong>do</strong> um plano de fornecimento e contratação, conforme previsto no cronograma detalha<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> projeto (Anexo 4). O plano de Suprimentos (Mapa de suprimentos) deverá atender às<br />
necessidades e prazos de implantação e estar alinha<strong>do</strong> com as normas e padrões corporativos<br />
da Mineração Santa Maria Ltda.<br />
9.3.6 Insumos<br />
Basicamente, na fase de implantação teremos como insumos os seguintes itens:<br />
Combustíveis, óleos e graxas;<br />
Explosivos tipo ANFO<br />
Agrega<strong>do</strong>s para construção civil<br />
Estruturas metálicas<br />
Concreto<br />
Estes insumos serão forneci<strong>do</strong>s pelas empresas a serem contratadas e<br />
preferencialmente por empresas da região. To<strong>do</strong>s os insumos da fase de implantação serão<br />
detalha<strong>do</strong>s nas próximas fases de engenharia.<br />
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9.3.7 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos<br />
A classificação <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s é feita pela NBR 10.004 (ABNT, 2004a), a qual<br />
está relacionada com a atividade que lhes deu origem e com seus constituintes. Desta forma,<br />
os resíduos sóli<strong>do</strong>s são classifica<strong>do</strong>s em:<br />
A) Resíduos classe I<br />
Perigosos;<br />
B) Resíduos classe II<br />
Não perigosos, sen<strong>do</strong>:<br />
o Resíduos classe II A – Não inertes.<br />
o Resíduos classe II B – Inertes.<br />
Usualmente os resíduos da construção civil, na fase de implantação, estão<br />
enquadra<strong>do</strong>s na classe II B, composta pelos resíduos que submeti<strong>do</strong>s a um contato dinâmico e<br />
estático não apresentam potencial de acidez. Esta avaliação será melhor detalhada e avaliada<br />
nas próximas fases de engenharia.<br />
Durante a fase de implantação <strong>do</strong> empreendimento, os resíduos sóli<strong>do</strong>s a serem<br />
gera<strong>do</strong>s serão segrega<strong>do</strong>s e, posteriormente, encaminhan<strong>do</strong>s para destinação final.<br />
9.3.8 Planos e Programas<br />
Durante a fase de implantação <strong>do</strong> empreendimento, está prevista a execução de planos<br />
e programas ambientais e de recuperação. Os planos e programas estão detalha<strong>do</strong>s no<br />
<strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />
9.4 Fase de Operação<br />
9.4.1 Explotação Mineral<br />
9.4.1.1<br />
Caracterização da Lavra<br />
O méto<strong>do</strong> de lavra a ser emprega<strong>do</strong> no empreendimento será o de lavra em cava a céu<br />
aberto, com rebaixamento topográfico através <strong>do</strong> uso de explosivos.<br />
A mina será composta por três cavas distintas, denominadas Cava 1, Cava 2 e Cava 3.<br />
Os parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s serão os mesmos para as três cavas, e estão<br />
apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 63.<br />
Quadro 63: Parâmetros geométricos a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para as cavas.<br />
Parâmetros Valor Unidade<br />
Ângulo geral de inclinação 65 Graus<br />
Ângulo de face de talude 90 Graus<br />
Gradiente máximo para rampas de acesso 10 %<br />
Altura das bancadas 10 m<br />
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161
Largura mínima da berma 4,66 m<br />
Largura da rampa 10 m<br />
Recuperação da Lavra 95 %<br />
Diluição 10 %<br />
O Quadro 64 apresenta um resumo das principais características das cavas <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, as Figura 63, Figura 64 e Figura 65 apresentam vistas das cavas geradas no<br />
software Studio 3 TM (Datamine).<br />
Quadro 64: Resumo das principais características das cavas 1, 2 e 3.<br />
Parâmetro<br />
Cava<br />
1 2 3<br />
Cota inicial (m) 150 270 310<br />
Cota final (m) -5 125 50<br />
<strong>Vol</strong>ume (m³) 2.989.007,26 5.447.129,56 41.702.692,83<br />
Área (m²) 47.981,32 80.414,69 313.190,15<br />
Figura 63: Vista 3D da cava 1.<br />
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162
Figura 64: Vista 3D da cava 2.<br />
Figura 65: Vista 3D da cava 3.<br />
A geometria de lavra foi definida com base nos resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensais geomecânicos<br />
(comprexão uniaxial, triaxial e diametral) associa<strong>do</strong>s à classificação geomecânica obtida <strong>do</strong>s<br />
testemunhos de sondagem.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos são apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 65<br />
Quadro 65: Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios geomecânicos.<br />
Resistência à compressão uniaxial (Mpa)<br />
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163
Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />
Média 58,67 79,13 86,88<br />
Desvio Padrão 14,07 26,27 29,55<br />
Módulo de Young (GPa)<br />
Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />
Média 6,30 7,16 6,90<br />
Desvio Padrão 0,81 2,69 0,99<br />
Resulta<strong>do</strong>s médios <strong>do</strong> ensaio triaxial para cada litotipo e tensão confinante<br />
Sigma-3 Conglomera<strong>do</strong> Arenito Minério<br />
1Mpa 76,51 107,91 127,21<br />
3Mpa 106,08 129,25 155,66<br />
10MPa 140,05 144,74 200,11<br />
A partir da classificação <strong>do</strong> maciço rochoso na área de implantação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, foram geradas diversas simulações de comportamento para diferentes<br />
geometrias possíveis de lavra. Os parâmetros utiliza<strong>do</strong>s nas simulações foram obti<strong>do</strong>s através<br />
<strong>do</strong> tratamento <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s de classificação geomecânica, através <strong>do</strong> software RocLabVs1 da<br />
Rocscience, para cada <strong>do</strong>mínio geotécnico.<br />
Para a região de implantação das Cavas, observa-se a pre<strong>do</strong>minância de maciço classe<br />
2B, com valores de RMR em torno de 69, para o conglomera<strong>do</strong>, e 67 para o arenito, portanto<br />
condições francamente favoráveis para a estabilidade <strong>do</strong>s taludes.<br />
Para a verificação das condições de estabilidade <strong>do</strong>s taludes, assumiu-se que nas faces<br />
<strong>do</strong>s taludes, em função da ação <strong>do</strong>s explosivos, o maciço teria uma condição de perturbação,<br />
(disturbance factor) igual a 0,8. Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s ao final <strong>do</strong>s trabalhos, permitem as<br />
seguintes conclusões:<br />
o To<strong>do</strong>s os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s associa<strong>do</strong>s às observações feitas durante os<br />
trabalhos de campo permitem afirmar que para as condições geotécnicas<br />
<strong>do</strong> maciço rochoso da área de implantação da mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>, é recomendável a a<strong>do</strong>ção de ângulo de face de 90° para os taludes;<br />
o Permitem ainda recomendar, ângulo geral para os taludes, de 65° com<br />
altura de bancos de até 20,0 m;<br />
o As bermas deverão ter largura de 4,0 m que serão suficientes para reter os<br />
blocos potencialmente instáveis forma<strong>do</strong>s a partir <strong>do</strong>s processos de<br />
reativação de estruturas geológicas na região plastificada de entorno <strong>do</strong>s<br />
taludes;<br />
o Os potenciais processos instabilizatórios, serão <strong>do</strong> tipo planares, portanto,<br />
recomenda-se a partir <strong>do</strong>s trabalhos de abertura <strong>do</strong>s taludes, a execução<br />
de mapeamentos geológico-geotécnicos para a definição das estruturas<br />
desfavoráveis, sua localização na Cava, e definição das possibilidades de<br />
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164
ocorrência de instabilizações, e sua caracterização quanto a potencial de<br />
risco envolvi<strong>do</strong>;<br />
A Figura 66 apresenta uma seção da cava da área A3, onde são apresenta<strong>do</strong>s os<br />
fatores de segurança obti<strong>do</strong>s a partir da classificação <strong>do</strong> maciço e geometria proposta para a<br />
lavra. Em nenhum momento os fatores de segurança são inferiores a 1,3, evidencian<strong>do</strong> a<br />
estabilidade da geometria proposta.<br />
Figura 66: Seção da cava 3, mostran<strong>do</strong> fatores de segurança para os taludes da Cava com 65 ° de<br />
ângulo geral e bancos de 10,0 m.<br />
SEQUENCIAMENTO DE LAVRA<br />
Para o planejamento e sequenciamento de lavra, foram a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />
Densidade <strong>do</strong> minério (in situ):<br />
2,33 t/m³<br />
Empolamento (minério e estéril): 40 %<br />
Densidade <strong>do</strong> estéril:<br />
2,30 t/m³<br />
Umidade <strong>do</strong> minério e estéril: 5 %<br />
Velocidade média de transporte<br />
o Caminhão carrega<strong>do</strong>: 25 km/h<br />
o Caminhão vazio: 35 km/h<br />
O sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> encontra-se apresenta<strong>do</strong> no<br />
Quadro 66, enquanto o Quadro 67 apresenta o sequenciamento da cava 1, o Quadro 68 o<br />
sequenciamento de lavra da cava 2 e o Quadro 69 o sequenciamento de lavra da cava 3.<br />
A exploração mineral terá início pela cava 3, por conter o maior corpo mineral, na<br />
sequência serão lavradas as áreas da cava 2 e cava 1. A Figura 67 à Figura 76 apresenta o<br />
sequenciamento operacional das cavas ao longo <strong>do</strong>s anos.<br />
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Figura 67: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 1.<br />
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166
Figura 68: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 1.<br />
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167
Figura 69: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 2 – Ano 2.<br />
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168
Figura 70: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Pré produção.<br />
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169
Figura 71: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 1.<br />
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170
Figura 72: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 2.<br />
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171
Figura 73: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 3.<br />
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172
Figura 74: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 4.<br />
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173
Figura 75: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 5.<br />
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174
Figura 76: Sequenciamento Operacional de Lavra – Cava 3 – Ano 10.<br />
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175
FASES<br />
RECURSO<br />
INDICADO<br />
RECURSO<br />
INFERIDO<br />
TOTAL<br />
RECURSO<br />
Quadro 66: Sequenciamento de lavra <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
SEQUENCIAMENTO DE LAVRA<br />
ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />
MOV.<br />
TOTAL<br />
REM<br />
MINÉRIO<br />
RECUPERADO E<br />
DILUIDO<br />
ZN<br />
(DILUIDO)<br />
PB<br />
(DILUIDO)<br />
ZN+PB<br />
(DILUIDO)<br />
AG<br />
(DILUIDO)<br />
(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />
Pre-<br />
Produção<br />
0,07 0,02 0,09 1,00 5,50 6,50 56 987 6,23 6,32 66,91 0,10 0,91 5,00 5,91 51 897<br />
1 1,05 0,00 1,05 1,77 2,60 4,37 8 407 4,55 5,60 4,31 1,10 1,61 2,37 3,97 8 370<br />
2 1,03 0,14 1,17 1,80 2,19 3,99 8 275 5,66 6,83 4,82 1,23 1,64 1,99 3,63 7 250<br />
3 0,72 0,48 1,20 1,56 3,19 4,75 36 565 5,51 6,71 4,59 1,25 1,42 2,90 4,31 33 514<br />
4 0,36 0,82 1,18 1,33 3,00 4,33 26 905 5,79 6,96 4,92 1,23 1,21 2,73 3,93 24 822<br />
5 0,07 1,12 1,19 0,96 2,63 3,59 14 849 6,20 7,39 5,20 1,25 0,87 2,39 3,26 12 772<br />
6 0,66 0,54 1,20 1,39 1,62 3,01 18 415 5,79 6,98 4,83 1,25 1,26 1,48 2,74 17 378<br />
7 0,15 1,07 1,22 1,02 2,18 3,19 16 298 5,31 6,52 4,35 1,27 0,92 1,98 2,90 15 271<br />
8 0,31 0,88 1,20 0,68 2,20 2,88 10 846 5,32 6,51 4,43 1,25 0,62 2,00 2,62 9 769<br />
9 0,45 0,77 1,22 0,88 1,97 2,84 14 709 5,03 6,25 4,14 1,27 0,80 1,79 2,59 12 644<br />
10 0,24 0,98 1,22 0,82 2,13 2,95 12 870 4,56 5,78 3,73 1,28 0,74 1,94 2,68 11 791<br />
11 0,14 1,05 1,18 1,48 1,58 3,06 7 302 6,09 7,27 5,14 1,24 1,34 1,44 2,78 6 275<br />
12 - 1,18 1,18 1,92 1,07 2,99 8 189 6,09 7,27 5,14 1,24 1,74 0,98 2,72 7 172<br />
13 - 1,18 1,18 2,15 0,88 3,03 8 145 6,09 7,27 5,14 1,24 1,95 0,80 2,75 7 131<br />
14 - 1,18 1,18 1,98 0,88 2,86 7 238 6,09 7,27 5,14 1,24 1,80 0,80 2,60 6 216<br />
14,9 - 1,18 1,18 1,08 1,31 2,39 4 372 6,09 7,27 5,14 1,24 0,98 1,19 2,17 4 338<br />
TOTAL 5,26 12,61 17,87 1,44 2,24 3,68 12 456 90,35 108,22 5,06 18,67 1,31 2,04 3,35 11 414<br />
CU<br />
(DILUIDO)<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
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176
FASES<br />
RECURSO<br />
INDICADO<br />
RECURSO<br />
INFERIDO<br />
TOTAL<br />
RECURSO<br />
Quadro 67: Sequenciamento de lavra da Cava 1.<br />
SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 1<br />
ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />
MOV.<br />
TOTAL<br />
REM<br />
MINÉRIO<br />
RECUPERADO E<br />
DILUIDO<br />
ZN<br />
(DILUIDO)<br />
PB<br />
(DILUIDO)<br />
ZN+PB<br />
(DILUIDO)<br />
AG<br />
(DILUIDO)<br />
(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />
1 - 0,41 0,41 0,93 1,20 2,13 4 398 8,59 9,00 21,10 0,43 0,85 1,09 1,94 3 362<br />
2 - 0,45 0,45 1,08 2,87 3,95 6 844 0,67 1,13 1,48 0,47 0,98 2,61 3,59 5 767<br />
TOTAL - 0,86 0,86 1,01 2,08 3,09 5 633 9,26 10,12 10,75 0,90 0,92 1,89 2,81 4 575<br />
CU<br />
(DILUIDO)<br />
FASES<br />
RECURSO<br />
INDICADO<br />
RECURSO<br />
INFERIDO<br />
TOTAL<br />
RECURSO<br />
Quadro 68: Sequenciamento de lavra da Cava 2.<br />
SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 2<br />
ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />
MOV.<br />
TOTAL<br />
REM<br />
MINÉRIO<br />
RECUPERADO E<br />
DILUIDO<br />
ZN<br />
(DILUIDO)<br />
PB<br />
(DILUIDO)<br />
ZN+PB<br />
(DILUIDO)<br />
AG<br />
(DILUIDO)<br />
(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />
1 - 0,69 0,69 2,23 0,71 2,94 9 107 7,12 7,81 10,34 0,72 2,03 0,64 2,67 8 97<br />
2 - 1,00 1,00 2,27 0,75 3,02 8 115 5,09 6,09 5,09 1,05 2,06 0,68 2,75 7 105<br />
3 - 0,95 0,95 2,11 0,71 2,81 7 222 0,81 1,76 0,85 0,99 1,92 0,64 2,56 6 202<br />
TOTAL - 2,64 2,64 2,20 0,72 2,92 8 152 13,02 15,66 4,93 2,76 2,00 0,66 2,66 7 138<br />
CU<br />
(DILUIDO)<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br<br />
177
FASES<br />
RECURSO<br />
INDICADO<br />
RECURSO<br />
INFERIDO<br />
TOTAL<br />
RECURSO<br />
Quadro 69: Sequenciamento de lavra da cava 3.<br />
SEQUENCIAMENTO DE LAVRA – CAVA 3<br />
ZN PB ZN+PB AG CU ESTÉRIL<br />
MOV.<br />
TOTAL<br />
REM<br />
MINÉRIO<br />
RECUPERADO E<br />
DILUIDO<br />
ZN<br />
(DILUIDO)<br />
PB<br />
(DILUIDO)<br />
ZN+PB<br />
(DILUIDO)<br />
AG<br />
(DILUIDO)<br />
(ANOS) Mt (%) ppm Mt Mt Mt (%) ppm<br />
Pre-<br />
Produção<br />
0,07 0,02 0,09 1,00 5,50 6,50 56 987 6,23 6,32 66,91 0,10 0,91 5,00 5,91 51 897<br />
1 1,05 0,00 1,05 1,77 2,60 4,37 8 407 4,55 5,60 4,31 1,10 1,61 2,37 3,97 8 370<br />
2 1,03 0,14 1,17 1,80 2,19 3,99 8 275 5,66 6,83 4,82 1,23 1,64 1,99 3,63 7 250<br />
3 0,72 0,48 1,20 1,56 3,19 4,75 36 565 5,51 6,71 4,59 1,25 1,42 2,90 4,31 33 514<br />
4 0,36 0,82 1,18 1,33 3,00 4,33 26 905 5,79 6,96 4,92 1,23 1,21 2,73 3,93 24 822<br />
5 0,07 1,12 1,19 0,96 2,63 3,59 14 849 6,20 7,39 5,20 1,25 0,87 2,39 3,26 12 772<br />
10 1,81 4,24 6,05 0,95 2,02 2,98 14 628 26,00 32,05 4,29 6,33 0,87 1,84 2,71 13 571<br />
TOTAL 5,12 6,82 11,94 1,21 2,39 3,60 17 620 59,92 71,86 5,02 12,48 1,10 2,17 3,27 15 563<br />
Pos Ano 10 0,14 2,28 2,42 1,48 1,58 3,06 7 302 8,15 10,58 3,37 2,53 1,34 1,44 2,78 6 275<br />
Cava Final 5,26 9,11 14,37 1,25 2,25 3,51 15 566 68,09 82,46 4,74 15,02 1,14 2,05 3,19 14 515<br />
CU<br />
(DILUIDO)<br />
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178
Conforme apresenta<strong>do</strong> nas tabelas anteriores, serão movimentadas aproximadamente<br />
108 milhões de toneladas, sen<strong>do</strong> destes, 17,87 milhões de toneladas de minério e 90,35<br />
milhões de toneladas de estéril durante a vida útil <strong>do</strong> empreendimento, prevista para 14,9 anos.<br />
OPERAÇÕES DE LAVRA<br />
A lavra será composta essencialmente pelas seguintes operações unitárias:<br />
Remoção da vegetação e solo orgânico<br />
A primeira ação a ser realizada para o preparo da frente de lavra é a remoção da<br />
vegetação e camada orgânica <strong>do</strong> solo (horizonte A). O solo orgânico a ser retira<strong>do</strong> deverá ser<br />
armazena<strong>do</strong> para ser utiliza<strong>do</strong> diretamente na recuperação futura da área (conforme Planos<br />
Ambientais presentes no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>-RIMA).<br />
Remoção <strong>do</strong> capeamento<br />
Com a vegetação suprimida e o solo orgânico removi<strong>do</strong>, será então iniciada a remoção<br />
<strong>do</strong> capeamento, que consiste na retirada <strong>do</strong> material estéril existente entre minério e o solo<br />
orgânico. A espessura da camada varia de acor<strong>do</strong> com o local, e será extraída com o uso de<br />
escavadeiras e caminhões basculantes que transportarão o estéril até o local de disposição<br />
final.<br />
Perfuração e desmonte<br />
Após o decapeamento, a rocha será desmontada com o uso de explosivos, obedecen<strong>do</strong><br />
aos parâmetros estabeleci<strong>do</strong>s no plano de fogo e apresenta<strong>do</strong>s no Quadro 70.<br />
Quadro 70: Parametros <strong>do</strong> Plano de Fogo.<br />
Plano de Fogo<br />
Descrição Unid. Minério Estéril<br />
Malha de furação<br />
Afastamento m 3,0 3,5<br />
Espaçamento m 5,0 6,5<br />
Densidade <strong>do</strong> material t/m 3 2,44 2,42<br />
Altura <strong>do</strong> banco m 10 10<br />
<strong>Vol</strong>ume desmonta<strong>do</strong> por furo m 3 /ano (in situ) 150 228<br />
Massa desmontada por furo t 366 549<br />
Inclinação <strong>do</strong> furo ° 0 0<br />
Sobrefuração % 10% 10%<br />
Comprimento total <strong>do</strong> furo m 11,00 11,00<br />
Diâmetro <strong>do</strong> Furo<br />
pol, 5,00 5,00<br />
cm 12,7 12,7<br />
<strong>Vol</strong>ume <strong>do</strong> furo cm 3 /m furo 12.668 12,668<br />
Comprimento <strong>do</strong> tampão m 1 1<br />
Carga de explosivos m 10,0 10,0<br />
Densidade da carga de explosivo g/cm 3 1,15 1,15<br />
Taxa de enchimento <strong>do</strong>s furos % 95% 95%<br />
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Carga de explosivos g 138.394 138.394<br />
Razão de carregamento g/t 378 252<br />
Primeiramente a rocha será perfurada com o uso de perfuratrizes em malha e diâmetro<br />
<strong>do</strong> furo determina<strong>do</strong>s no plano de fogo. Após a perfuração os furos de minas serão carrega<strong>do</strong>s<br />
com emulsão encartuchada para a carga de fun<strong>do</strong> segui<strong>do</strong> <strong>do</strong> explosivo granula<strong>do</strong> tipo ANFO<br />
para a carga de coluna e por fim será feito o tamponamento <strong>do</strong> furo utilizan<strong>do</strong>-se pó de pedra<br />
e/ou pedrisco.<br />
Escavação e carregamento<br />
A operação de escavação e carregamento de caminhões, tanto <strong>do</strong> estéril como <strong>do</strong><br />
minério, será feito por escavadeiras hidráulicas sobre esteiras.<br />
Transporte<br />
Os caminhões, com capacidade de carga de 35 t, farão o transporte <strong>do</strong> minério para o<br />
brita<strong>do</strong>r primário ou estoque regula<strong>do</strong>r, e <strong>do</strong> estéril para a pilha de disposição.<br />
Retomada <strong>do</strong> minério<br />
A retomada <strong>do</strong> minério <strong>do</strong> estoque regula<strong>do</strong>r será feita por pá carregadeira de pneus.<br />
Serviços auxiliares de apoio<br />
Os serviços auxiliares consistem em manutenção de estradas e acessos, controle de<br />
poeira, drenagem, dentre outras atividades. Essas atividades serão desempenhadas por uma<br />
frota de equipamentos auxiliares, composta de motonivela<strong>do</strong>ra, caminhão tanque-irriga<strong>do</strong>r,<br />
trator de esteiras, pá carregadeira, veículos utilitários entre outros.<br />
9.4.2 Pilhas de Estéril<br />
9.4.2.1 Origem e classificação<br />
Os estéreis provenientes da exploração da mina são de <strong>do</strong>is tipos: solo e rochas duras.<br />
Na área de estu<strong>do</strong> foram observadas rochas sedimentares siliciclásticas, incluin<strong>do</strong> arenitos,<br />
conglomera<strong>do</strong>s e ritmitos pertencentes aos Grupos Santa Bárbara e Guaritas, sen<strong>do</strong> que os<br />
estéreis possuirão características composição oriunda da rocha mãe que os originou.<br />
Para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de<br />
Capacidade de Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez – MPA e de<br />
Potencial de Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> a ABNT<br />
10.004 e critérios de avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se<br />
concluir que as amostras Estéril Conglomera<strong>do</strong> e Estéril Ritmito não apresentam potencial de<br />
geração de drenagem ácida, enquanto as amostras de Estéril Arenito apresentam um baixo<br />
potencial de geração de drenagem ácida. Estes resulta<strong>do</strong>s estão detalha<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong><br />
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“Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida“ realiza<strong>do</strong> pela empresa<br />
Campo (Anexo 3).<br />
Quadro 71: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem<br />
ácida.<br />
Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />
Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Dissimina<strong>do</strong> – ROM 0841/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Stringer – Rejeito 0842/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito 0843/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de geração ácida<br />
Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Composição de zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />
Composição de chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />
9.4.2.2 Localização<br />
O estu<strong>do</strong> de disposição de estéril e rejeito foi desenvolvi<strong>do</strong> visan<strong>do</strong> ocupar<br />
preferencialmente as áreas mais próximas de seu ponto de geração, de mo<strong>do</strong> a reduzir as<br />
distâncias médias de transporte (DMT) e consequentemente, os custos de transporte destes<br />
materiais. Além disso, levou-se em consideração os quesitos ambientais para a definição da<br />
geometria final das pilhas.<br />
Desta forma, as pilhas foram projetadas nos locais mais próximos possíveis de sua<br />
origem, evitan<strong>do</strong> também construí-las com alturas muito acima da topografia local, a fim de<br />
preservar aspectos da paisagem natural e reduzir custos mais altos <strong>do</strong> transporte ascendente.<br />
O empreendimento prevê duas áreas para a disposição <strong>do</strong>s estéreis, localizadas na Poligonal<br />
Ambiental <strong>do</strong> empreendimento (Figura 1), ocupan<strong>do</strong> uma área total de 121,7 ha.<br />
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Figura 77: Localização das pilhas de estéril em relação aos processos DNPM..<br />
9.4.2.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de estéreis<br />
Estão incluídas no projeto das pilhas de estéreis atividades como desmatamento da<br />
vegetação, a remoção <strong>do</strong> solo, instalação <strong>do</strong> sistema de subdrenagem e nivelamento da<br />
superfície, instalação <strong>do</strong> sistema de revestimento, e instalação <strong>do</strong> sistema de coleta de águas<br />
residuais e drenagem superficial.<br />
Os ângulos gerais de taludes foram desenha<strong>do</strong>s obedecen<strong>do</strong> a razão geral = 2:1, ou<br />
seja, em torno de 27º, com berma de 5 m de largura, altura da bancada de 20 m, torna-se<br />
necessário utilizar um ângulo de face da ordem de 30º. Foram projetadas duas pilhas<br />
denominadas Leste, e Norte consideran<strong>do</strong> sua localização em relação a cava principal (cava 3)<br />
e ao próprio <strong>Projeto</strong>.<br />
A pilha Leste com capacidade volumétrica de 34 Mm³, em função de sua localização,<br />
poderá ser utilizada para disposição de estéril ao longo de todas etapas <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong>. A pilha<br />
Norte, com 15 Mm³, será utilizada para deposição de estéril a partir <strong>do</strong> ano 6 até o ano 10 <strong>do</strong><br />
sequenciamento. Totalizan<strong>do</strong> 49 Mm³ de estéril.<br />
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Figura 78: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 1.<br />
Figura 79: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 5.<br />
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Figura 80: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Leste – Ano 10.<br />
Figura 81: Sequenciamento operacional – Pilha de Estéril Norte – Ano 10.<br />
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9.4.2.4 Decrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong>s estéreis às intempéries<br />
Ao atingir o limite final de avanço de um talude, finalizada a disposição de estéril e a<br />
adequação da configuração, deverão iniciar imediatamente os trabalhos de recuperação<br />
através da recomposição <strong>do</strong> novo solo e posterior revegetação, de acor<strong>do</strong> com os Planos<br />
Ambientais descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />
9.4.3 Consumo de águas<br />
A água bruta será captada a uma distância, aproximada, de 2,2 km da planta a partir <strong>do</strong><br />
rio Camaquã, a uma vazão de 150 m 3 /h, por bombas e armazenada em tanque de água bruta<br />
com 600 m³ de capacidade.<br />
ÁGUA POTÁVEL<br />
A água potável será gerada, a partir da água bruta, em uma ETA-Estação de<br />
Tratamento de Água de capacidade de aproximadamente 10 m 3 /h, a ser instalada junto ao<br />
tanque de água bruta. A água potável será armazenada em tanque de 80 m 3 e distribuída, por<br />
gravidade, para o consumo nas instalações.<br />
ÁGUA DE SELAGEM<br />
Para a água de selagem será utilizada a água bruta, armazenada em tanque de 100 m 3 ,<br />
devidamente pressurizada através de bombas e distribuída até os diversos pontos de<br />
consumo. O tanque- reservatório será alimenta<strong>do</strong>, por gravidade, pelo tanque de água bruta.<br />
ÁGUA RECUPERADA<br />
As águas recuperadas, sobretu<strong>do</strong> <strong>do</strong> overflow <strong>do</strong>s espessa<strong>do</strong>res, serão direcionadas<br />
para um tanque de água recuperada de 900 m 3 . Esta água recuperada, mais a parecela de<br />
make-up 11 de água bruta, serão distribuí<strong>do</strong>s, por bombas, para o processo e para a água de<br />
serviço.<br />
ÁGUA DE INCÊNDIO<br />
O sistema de incêndio será constituí<strong>do</strong> por um tanque de 120 m 3 , alimenta<strong>do</strong> por<br />
gravidade, a partir <strong>do</strong> tanque de água bruta. A água de incêndio será suprida e pressurizada<br />
por um conjunto de bombas (uma de acionamento elétrico e outra por motor a diesel) e uma<br />
bomba JOCHEY. O raio de ação <strong>do</strong>s hidrantes será de 30 m.<br />
9.4.4 Beneficiamento<br />
O beneficiamento está localiza<strong>do</strong> na poligonal ambiental e ocupa uma área de<br />
aproximadamente 29,05 hectares (Figura 82).<br />
11 água nova de reposição por perdas.<br />
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Figura 82: Localização da planta de beneficiamento em relação à poligonal ambiental.<br />
9.4.4.1 Processo de Beneficiamento<br />
O beneficiamento <strong>do</strong> ROM (Run Of Mine) consiste nas seguintes etapas:<br />
1° Britagem (britagem primária, secundária e terciária)<br />
2° Pré-concentração por gravimetria (Jigagem 12 );<br />
3° Moagem e Classificação;<br />
4° Flotação de chumbo e zinco (etapas rougher, cleaner, scavenger e recleaner);<br />
5° Espessamento e Filtragem (concentra<strong>do</strong>s de minério e rejeito).<br />
A planta de beneficiamento <strong>do</strong> projeto foi dimensionada para tratar minérios<br />
polimetálicos (chumbo e zinco). A alimentação prevista é de 1.200.000 tpa ROM, ou,<br />
aproximadamente, 152,2 t/h alimentadas à planta de moagem e flotação, consideran<strong>do</strong> uma<br />
eficiência operacional de 90%.<br />
O Quadro 72 apresenta os da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de<br />
beneficiamento projetada para o empreendimento.<br />
12 A jigagem é um processo de concentração gravítica, onde a separação <strong>do</strong>s minerais de densidades<br />
diferentes é realizada em um leito dilata<strong>do</strong> por uma corrente pulsante de água, produzin<strong>do</strong> a<br />
estratificação <strong>do</strong>s minerais.<br />
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Quadro 72: Da<strong>do</strong>s básicos para o dimensionamento da planta de beneficiamento.<br />
Características <strong>do</strong> Minério<br />
Teores %Pb; %Zn 2,48/1,35<br />
Peso Específico (S.G.) 2,8<br />
Densidade Aparente <strong>do</strong> Minério Brita<strong>do</strong> t/m 3 1,6<br />
Ângulo de Repouso, graus 35<br />
WI de Bond - Ball Mill, kWh/t 14,4<br />
Da<strong>do</strong>s Gerais da Planta de Processamento<br />
Tonelagem Tratada por Ano, t 1.200.000<br />
Fator de <strong>Projeto</strong>, % 10<br />
Regime de Operação<br />
Britagem<br />
Dias de Trabalho por Ano 365<br />
Horas de Trabalho por Dia 24<br />
Turnos por Dia 3<br />
Horas por Turno 8<br />
Eficiência operacional, % 75<br />
Horas de Trabalho por Ano 6.570<br />
Moagem e Flotação<br />
Dias de Trabalho por Ano 365<br />
Horas de Trabalho por Dia 24<br />
Turnos por Dia 3<br />
Horas por Turno 8<br />
Eficiência operacional, % 90<br />
Horas de Trabalho por Ano 7.884<br />
A seguir são detalhadas cada etapa <strong>do</strong> processo, em anexo se encontra o fluxograma<br />
<strong>do</strong> processo de beneficiamento (Prancha 3).<br />
BRITAGEM<br />
O minério ROM é recebi<strong>do</strong> da mina com um tamanho máximo de 600 mm através de<br />
caminhões de 35 t, os quais descarregam o minério no pátio de estocagem (a ser retoma<strong>do</strong><br />
adequadamente por pá carregadeira) ou diretamente em uma moega com capacidade para 90<br />
t, a qual é provida de uma grelha fixa com abertura de 600 x 600 mm. Os matacões reti<strong>do</strong>s<br />
nesta grelha são quebra<strong>do</strong>s por meio de rompe<strong>do</strong>r. Na descarga da moega é instala<strong>do</strong> um<br />
alimenta<strong>do</strong>r vibratório com grelhas, com abertura entre trilhos de 4” à taxa nominal de 182,6 t/h<br />
base seca.<br />
O oversize da grelha (+4”) alimenta o brita<strong>do</strong>r de mandíbulas, enquanto que o material<br />
mais fino (undersize da grelha, -4”) se junta ao produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r de mandíbulas (abaixo de<br />
175 mm).<br />
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O material será transporta<strong>do</strong> até um desvia<strong>do</strong>r de fluxo, que poderá encaminhar o<br />
minério para uma pilha de estoque de emergência ou para um transporta<strong>do</strong>r de correias para<br />
continuar o beneficiamento.<br />
A correia transporta<strong>do</strong>ra enviará o minério para a peneira primária, inclinada, <strong>do</strong>is<br />
decks, aberturas das malhas de 60 e 25 mm. Os oversizes <strong>do</strong> primeiro e <strong>do</strong> segun<strong>do</strong> decks<br />
desta peneira alimentarão o brita<strong>do</strong>r cônico secundário. O produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r e o passante <strong>do</strong><br />
segun<strong>do</strong> deck da peneira primária (
FLOTAÇÃO<br />
O minério moí<strong>do</strong> proveniente <strong>do</strong> overflow da ciclonagem será transporta<strong>do</strong> por<br />
gravidade até um tanque condiciona<strong>do</strong>r com agita<strong>do</strong>r de 25 m 3 e deste a polpa alimentará as<br />
células de flotação rougher.<br />
A flotação rougher de chumbo será feita em um banco de 4 células-tanque de 20 m 3<br />
cada, com um tempo de flotação estima<strong>do</strong> de 18 minutos em pH 8,5. A espuma da flotação<br />
rougher será bombeada até a peneira de proteção (tipo trash 0,5 m²) e através da bomba de<br />
polpa alimentará uma bateria de 12 hidrociclones de 4”.<br />
O underflow <strong>do</strong>s hidrociclones alimentará um moinho vertical, onde o minério será<br />
remoí<strong>do</strong> geran<strong>do</strong> um produto 80% abaixo de 20 micra (0,02 mm). O produto da remoagem será<br />
bombea<strong>do</strong> para a alimentação da peneira de proteção, carga circulante, e irá compor a<br />
alimentação <strong>do</strong>s hidrociclones. O overflow <strong>do</strong>s hidrociclones irá para o tanque com agita<strong>do</strong>r (10<br />
m 3 ), que alimenta a flotação cleaner. A flotação cleaner tem banco de 1 célula-tanque de 5 m 3 ,<br />
com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 7 minutos.<br />
O concentra<strong>do</strong> da etapa de cleaner seguirá para o estágio recleaner de um banco de 1<br />
célula-tanque de 5 m 3 com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 8 minutos.<br />
O rejeito da flotação cleaner alimentará o estágio de flotação scavenger a ser feita em<br />
um banco de 1 célula-tanque de 5 m 3 , com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 3 minutos.<br />
O rejeito da etapa de flotação recleaner e o concentra<strong>do</strong> scavenger, serão bombea<strong>do</strong>s<br />
até o tanque com agita<strong>do</strong>r da alimentação cleaner, fechan<strong>do</strong> o circuito.<br />
O concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner, concentra<strong>do</strong> de chumbo, será bombea<strong>do</strong> para a<br />
etapa de espessamento.<br />
As etapas de flotação <strong>do</strong> chumbo serão conduzidas com o pH da polpa da ordem de<br />
8,5.<br />
Os rejeitos da flotação rougher e da flotação scavenger se juntarão e a polpa resultante<br />
será bombeada até um tanque com agita<strong>do</strong>r (25 m³). Desse condiciona<strong>do</strong>r, a polpa alimentará<br />
a flotação de zinco, a qual será realizada em um banco de 3 células-tanque de 20 m 3 , com um<br />
tempo de residência estima<strong>do</strong> de 13 minutos.<br />
O concentra<strong>do</strong> de zinco (espuma) será bombea<strong>do</strong> até a peneira de proteção e desta<br />
seguirá bombeada até a bateria de 9 hidrociclones de 4”. O underflow <strong>do</strong> hidlociclone<br />
alimentará um moinho vertical, onde o minério será remoí<strong>do</strong> geran<strong>do</strong> um produto 80% abaixo<br />
de 20 micra (0,02 mm). O produto da remoagem será bombea<strong>do</strong> para a alimentação da<br />
peneira de proteção, carga circulante, e irá compor a alimentação <strong>do</strong>s hidrociclones. O overflow<br />
<strong>do</strong>s hidrociclones, alimentarão o tanque com agita<strong>do</strong>r, 7,5 m 3 , que alimenta a flotação cleaner.<br />
A polpa proveniente <strong>do</strong> tanque com agita<strong>do</strong>r alimentará o estágio seguinte de flotação<br />
cleaner, a ser feita em um banco de 2 células-tanque de 5 m 3 cada, com um tempo de<br />
residência estima<strong>do</strong> de 12 minutos.<br />
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O concentra<strong>do</strong> da etapa de cleaner, seguirá para o estágio recleaner, a ser feita em um<br />
banco de 1 celula-tanque de 5 m 3 com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 11 minutos. O<br />
rejeito da flotação cleaner alimentará o estágio de flotação scavenger, a ser feita em um banco<br />
de 2 célula-tanque de 5 m 3 , com um tempo de residência estima<strong>do</strong> de 10 minutos.<br />
O rejeito da etapa de flotação recleaner e o concentra<strong>do</strong> scavenger serão bombea<strong>do</strong>s<br />
até o tanque com agita<strong>do</strong>r que alimenta a flotação cleaner, fechan<strong>do</strong> o circuito.<br />
O concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner, concentra<strong>do</strong> de zinco, será bombea<strong>do</strong> para a etapa<br />
de espessamento.<br />
Os rejeitos das etapas rougher e scavenger <strong>do</strong> zinco, rejeito final, serão bombea<strong>do</strong>s<br />
para o espessamento de rejeito.<br />
A etapa de flotação <strong>do</strong> zinco rougher será conduzida com o pH da polpa da ordem de<br />
9,0. A etapa de flotação cleaner será conduzida com o pH da polpa da ordem de 11,0. As<br />
células-tanque terão ar força<strong>do</strong> e agitação mecânica.<br />
Para o bombeamento de espuma está prevista a utilização de bombas verticais e/ou<br />
horizontais específicas para esta função.<br />
ESPESSAMENTO E FILTRAGEM<br />
O rejeito final <strong>do</strong> Jigue seguirá por correia transporta<strong>do</strong>ra (600 mm de largura) para a<br />
formação de uma pilha de rejeito. O material será transporta<strong>do</strong> por caminhão até o local da<br />
disposição final <strong>do</strong> rejeito.<br />
O concentra<strong>do</strong> final de chumbo será bombea<strong>do</strong> e alimentará o espessa<strong>do</strong>r de<br />
concentra<strong>do</strong> (de 5 m de diâmetro, alta capacidade). O concentra<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>, com uma<br />
percentagem de sóli<strong>do</strong>s estimada em 70%, será bombea<strong>do</strong> para o sistema de filtragem,<br />
constituí<strong>do</strong> de um tanque-agita<strong>do</strong>r de 10 m³ e daí bombea<strong>do</strong> o filtro prensa (18 placas de<br />
1000x1000 mm, um operan<strong>do</strong> e um reserva) com um ciclo estima<strong>do</strong> de 20 minutos. O overflow<br />
<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong> irá por gravidade para a caixa de água recuperada.<br />
Os concentra<strong>do</strong>s, tortas <strong>do</strong> filtro (com uma umidade máxima esperada de 9,5%), serão<br />
recolhi<strong>do</strong>s em baias sob o filtro e retoma<strong>do</strong>s por pá carregadeira, os quais alimentarão um<br />
transporta<strong>do</strong>r de correia, e deste para o ensacamento em big-bags. Alternativamente, o<br />
carregamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de chumbo poderá ser feito por liner-bag. A água residual<br />
proveniente <strong>do</strong>s filtros prensa retornará para o espessa<strong>do</strong>r através de bombas de poço.<br />
O concentra<strong>do</strong> final de zinco será bombea<strong>do</strong> e alimentará o espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong><br />
de 5m de diâmetro, e de alta capacidade. O concentra<strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>, com uma percentagem<br />
de sóli<strong>do</strong>s estimada em 70%, será bombea<strong>do</strong> para o sistema de filtragem, constituí<strong>do</strong> de um<br />
tanque-agita<strong>do</strong>r de 10 m 3 , com capacidade de estocagem de 2 horas, e daí bombea<strong>do</strong> para o<br />
filtro prensa (15 placas de 1000x1000 mm, um operan<strong>do</strong> e um reserva) com um ciclo estima<strong>do</strong><br />
de 20 minutos. O overflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de concentra<strong>do</strong> irá por gravidade para a caixa de<br />
água recuperada.<br />
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Os concentra<strong>do</strong>s, tortas <strong>do</strong> filtro (com uma umidade máxima esperada de 11,5%), serão<br />
recolhi<strong>do</strong>s em baias sob os filtros e retoma<strong>do</strong>s por pá carregadeira, a qual carregará os<br />
caminhões de despacho. A água residual proveniente <strong>do</strong> filtro prensa retornará para o<br />
espessa<strong>do</strong>r através de bombas de poço.<br />
O rejeito final da flotação será bombea<strong>do</strong> diretamente para o espessa<strong>do</strong>r de rejeito, 22<br />
m de diâmetro alta capacidade, sen<strong>do</strong> o overflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r encaminha<strong>do</strong> por gravidade<br />
para a caixa de água recuperada.<br />
O underflow <strong>do</strong> espessa<strong>do</strong>r de rejeito será bombea<strong>do</strong> para o tanque com agita<strong>do</strong>r de 50<br />
m³ e depois para o distribui<strong>do</strong>r de polpa que então alimentará os 3 filtros de esteira (de 60 m 2 ,<br />
um reserva). 17% de umidade seguirá pelos transporta<strong>do</strong>res de correia (de 600 mm de largura)<br />
para o silo regula<strong>do</strong>r e deste, por caminhão, para a pilha de disposição de rejeito, ou,<br />
alternativamente, o rejeito irá para uma pilha intermediária e então será retomada por pá<br />
carregadeira para caminhões que levarão o rejeito até a pilha controlada de disposição final de<br />
rejeito.<br />
A água residual proveniente <strong>do</strong>s filtros prensa retornará para o espessa<strong>do</strong>r através de<br />
bombas de poço. Está prevista a adição de floculante em ambos espessa<strong>do</strong>res.<br />
9.4.4.2 Balanço de massas e metalúrgico<br />
O balanço de massa/metalúrgico <strong>do</strong> beneficiamento por etapas pode ser visualiza<strong>do</strong> no<br />
Quadro 73, a seguir.<br />
Quadro 73: Balanço de massas e metalúrgico <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> chumbo (Pb) e zinco<br />
(Zn)).<br />
Recuperação Recuperação<br />
t/h t/h<br />
Fluxo<br />
Pb (%) Zn (%) metalúrgica metalúrgica<br />
britagem flotação<br />
(%) Pb<br />
(%) Zn<br />
Alimentação ROM 182,6 91,4 2,48 1,35 100,0 100,0<br />
Alimentação Jigagem =<br />
ROM<br />
182,6 91,4 2,48 1,35 100,0 100,0<br />
Rejeito Jigagem - 73,0 1,11 0,71 14,6 20,9<br />
Concentra<strong>do</strong> Jigagem - 109,6 3,38 1,78 85,4 79,1<br />
Alimentação Flotação - 91,4 3,38 1,78 85,4 79,1<br />
Concentra<strong>do</strong> Pb - 4,01 62,3 - 80,87 -<br />
Concentra<strong>do</strong> Zn - 2,06 - 55,33 - 70,20<br />
Rejeito Flotação - 79,84 0,68 0,61 6,7 18,7<br />
Rejeito Total - 144,81 - - 21,3 39,6<br />
9.4.4.3 Expectativa de produção<br />
A extimativa de produção foi calculada em função das recuperações das etapas de<br />
flotação consideran<strong>do</strong> fixa a taxa de ROM de 1,2 Mtpa.<br />
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191
O Quadro 74 apresenta as estimativas de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco,<br />
e de rejeito total, por ano.<br />
Quadro 74: Extimativa de produção de concentra<strong>do</strong> de chumbo e zinco, e rejeito total, por ano.<br />
Alimentação e Produção<br />
Fluxo<br />
t/ano (base seca)<br />
ROM 1.200.000<br />
Concentra<strong>do</strong> de Pb 31.615<br />
Concentra<strong>do</strong> de Zn 16.241<br />
Rejeito Total 1.141.682<br />
9.4.4.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> às intempéries<br />
Após o beneficiamento <strong>do</strong> minério, o concentra<strong>do</strong> será armazena<strong>do</strong> temporariamente<br />
(no máximo um dia) em baias cobertas, localizadas sob os filtros, para posterior carregamento<br />
<strong>do</strong>s caminhões de despacho. Desta maneira, o minério não sofrerá exposição às intempéries.<br />
9.4.5 Pilha de Rejeitos<br />
9.4.5.1 Origem e classificação<br />
O rejeito a ser gera<strong>do</strong> é proveniente <strong>do</strong> processo de beneficiamento <strong>do</strong> minério, sen<strong>do</strong><br />
considerada a deposição <strong>do</strong> rejeito seco (filtra<strong>do</strong>).<br />
Para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de<br />
Capacidade de Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez – MPA e de<br />
Potencial de Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> a ABNT<br />
10.004 e critérios de avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se<br />
concluir que as amostras Stringer – Rejeito e Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito não apresentam potencial<br />
de geração de acidez. Estes resulta<strong>do</strong>s estão mais detalha<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> “Avaliação de<br />
Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida” realiza<strong>do</strong> pela empresa Campo (Anexo<br />
3).<br />
Quadro 75: Resumo <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios realiza<strong>do</strong>s para a avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem<br />
ácida.<br />
Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />
Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Dissimina<strong>do</strong> – ROM 0841/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Stringer – Rejeito 0842/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> – Rejeito 0843/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de geração ácida<br />
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Identificação da amostra N° CAMPO Avaliação<br />
Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de geração de drenagem ácida<br />
Composição de zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />
Composição de chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida<br />
9.4.5.2 Localização<br />
Para a deposição <strong>do</strong> rejeito a ser gera<strong>do</strong> foi prevista uma pilha de rejeito, localizada à<br />
oeste da planta de beneficiamento, na Poligonal Ambiental <strong>do</strong> empreendimento (Figura 83).<br />
Esta pilha possui capacidade para 30 Mt, sen<strong>do</strong> aproximadamente 17 Mt de rejeito, e o<br />
restante de estéril proveniente da cava 1, ocupa uma área de 125 ha.<br />
Figura 83: Localização da pilha de rejeito em relação à poligonal ambiental.<br />
9.4.5.3 Meto<strong>do</strong>logia para a construção das pilhas de rejeito<br />
Estão incluídas no projeto das Pilhas de Rejeito atividades como: desmatamento da<br />
vegetação, remoção <strong>do</strong> solo, instalação <strong>do</strong> sistema de subdrenagem, nivelamento da<br />
superfície, instalação <strong>do</strong> sistema de revestimento, instalação <strong>do</strong> sistema de coleta de águas<br />
residuais e drenagem superficial, conforme apresenta<strong>do</strong> no item 9.3.3.3.<br />
Os ângulos gerais de taludes foram desenha<strong>do</strong>s obedecen<strong>do</strong> à razão geral = 2:1, ou<br />
seja, em torno de 27º, com berma de 5 m de largura, altura da bancada de 20 m, torna-se<br />
necessário utilizar um ângulo de face da ordem de 30º.<br />
O rejeito oriun<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo, com densidade de 2,42 t/m³ e com umidade de<br />
aproximadamente 12%, será deposita<strong>do</strong> numa pilha de descanço dentro da área da planta,<br />
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onde atingirá aproximadamente 6% de umidade devi<strong>do</strong> ao escoamento superficial e<br />
evaporação. Posteriormente, este rejeito será transposta<strong>do</strong> por caminhões de 35 t até a área<br />
das pilhas para disposição final. Após disposição, o mesmo será compacta<strong>do</strong> por tratores de<br />
esteira.<br />
Além <strong>do</strong> material oriun<strong>do</strong> da planta de beneficiamento, esta pilha também receberá<br />
estéril transporta<strong>do</strong> da cava 1. Este estéril servirá como contenção para posterior disposição <strong>do</strong><br />
rejeito. Os materiais serão dispostos separadamente, não haven<strong>do</strong> mistura.<br />
Figura 84: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 1.<br />
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Figura 85: Sequenciamento operacional da pilha de rejeito – Ano 05.<br />
9.4.5.4 Descrição <strong>do</strong> tempo de exposição <strong>do</strong> rejeito às intempéries<br />
Ao atingir o limite final de avanço de um talude, finalizada a disposição de rejeito e a<br />
adequação da configuração, deverão iniciar imediatamente os trabalhos de recuperação<br />
através <strong>do</strong> recobrimento com argila, solo vegetal e posterior revegetação, de acor<strong>do</strong> com os<br />
Planos Ambientais descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />
9.4.6 Recursos Humanos<br />
O quadro de recursos humanos necessário para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> foi dividi<strong>do</strong><br />
em 2 grandes grupos, a se saber:<br />
Beneficiamento.<br />
Mina.<br />
To<strong>do</strong>s os profissionais considera<strong>do</strong>s na fase de operação serão de empregos diretos,<br />
preferencialmente de profissionais residentes em Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />
Por esse motivo não esta sen<strong>do</strong> considerada a construção de alojamentos no projeto.<br />
Ao total serão contrata<strong>do</strong>s 293 profissionais durante a operação <strong>do</strong> empreendimento, a<br />
seguir, são detalhadas as necessidades de recursos humanos para cada um destes grandes<br />
grupos, levan<strong>do</strong> em consideração o regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no empreendimento<br />
(Quadro 77 e Quadro 76).<br />
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Quadro 76: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> no beneficiamento <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong><br />
Premissa Unidade Valor<br />
Dias por ano dia 365<br />
Turnos por dia turnos 3<br />
Horas por turno (média) h 8<br />
Paradas para refeições/lanches h 2<br />
N° de turmas n° 3<br />
Índice de absenteísmo % 16,5<br />
Quadro 77: Premissas <strong>do</strong> regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> na mina <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Premissa Unidade Valor<br />
Dias por ano dia 365<br />
Turnos por dia turnos 2<br />
Horas por turno (média) h 8<br />
Paradas para refeições/lanches h 2<br />
N° de turmas n° 3<br />
Índice de absenteísmo % 16,5<br />
9.4.6.1 Beneficiamento<br />
Para a usina de beneficiamento estão previstos 146 postos de trabalho. O Quadro 78<br />
apresenta a necessidade de recursos humanos por função.<br />
Quadro 78: Quadro conceitual de mão de obra para o beneficiamento.<br />
DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO<br />
NÚMERO DE PROFISSIONAIS<br />
Analista Planejamento de Controle da Produção Senior 1<br />
Auxiliar de Enfermagem 4<br />
Coordena<strong>do</strong>r Beneficiamento 1<br />
Coordena<strong>do</strong>r Laboratório 1<br />
Engenheiro Ambiental Senior 1<br />
Engenheiro de Segurança Senior 1<br />
Gerente Beneficiamento 1<br />
Mantene<strong>do</strong>r 24<br />
Médico <strong>do</strong> Trabalho 1<br />
Opera<strong>do</strong>r 68<br />
Opera<strong>do</strong>r Líder 8<br />
Técnico de Segurança Senior 5<br />
Técnico Especializa<strong>do</strong> 5<br />
Técnico Manutenção 9<br />
Técnico Manutenção Líder 4<br />
Técnico Operações 8<br />
Técnico Químico 4<br />
TOTAL 146<br />
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9.4.6.2<br />
Mina<br />
A mão de obra de operação direta foi estimada consideran<strong>do</strong>-se a operação <strong>do</strong>s<br />
equipamentos durante to<strong>do</strong>s os anos <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Foram definidas três turmas de pessoal para trabalhar em <strong>do</strong>is turnos de 8 horas cada.<br />
As turmas se revezarão em descanso semanal aos <strong>do</strong>mingos. Somente as perfuratrizes foram<br />
consideradas trabalhan<strong>do</strong> com um opera<strong>do</strong>r e um ajudante por turno, to<strong>do</strong>s os outros<br />
equipamentos serão opera<strong>do</strong>s com apenas um opera<strong>do</strong>r por turno. O guindaste, caminhão<br />
mecânico e a manipula<strong>do</strong>ra de pneus serão opera<strong>do</strong>s pelo pessoal mecânico de manutenção.<br />
O Quadro 79 apresenta a necessidade de recursos humanos por função, onde é<br />
possível observar que serão necessários um máximo de 147 pessoas, sen<strong>do</strong> 9 profissionais<br />
aloca<strong>do</strong>s na Gerência e Apoio Operacional da Mina e 138 aloca<strong>do</strong>s na Operação (111) e na<br />
Manutenção (27) <strong>do</strong> Equipamento da Mina.<br />
Gerência e apoio operacional<br />
Quadro 79: Quadro conceitual de mão de obra da mina<br />
Descrição da Função<br />
Número de profissionais<br />
Gerente de Mina 1<br />
Engenheiro de Mina 1<br />
Geólogo de Mina 1<br />
Técnico em Geologia 1<br />
Assistente Administrativo 1<br />
Topógrafo 1<br />
Assistente de Topógrafo 2<br />
Amostra<strong>do</strong>r de Geologia 1<br />
Sub-total 9<br />
Operação de mina<br />
Capataz de Mina 1<br />
Supervisor de Mina 2<br />
Blaster 2<br />
Assistente de Blaster 4<br />
Opera<strong>do</strong>r de Perfuratriz 8<br />
Assistente de Opera<strong>do</strong>r de Perfuratriz 8<br />
Opera<strong>do</strong>r de escavadeira hidráulica 10<br />
Opera<strong>do</strong>r de carregadeira 1<br />
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197
Descrição da Função<br />
Número de profissionais<br />
Opera<strong>do</strong>r de escavadeira 1<br />
Opera<strong>do</strong>r de trator de rodas 1<br />
Opera<strong>do</strong>r de caminhão 64<br />
Opera<strong>do</strong>r de trator 6<br />
Opera<strong>do</strong>r de caminhão de manutenção 1<br />
Opera<strong>do</strong>r de motonivela<strong>do</strong>ra 1<br />
Opera<strong>do</strong>r de caminhão irriga<strong>do</strong>r 1<br />
Supervisor de manutenção 1<br />
Mecânico 6<br />
Eletricista 6<br />
Opera<strong>do</strong>r de Manipula<strong>do</strong>ra de pneus 1<br />
Controler/Dispatch 1<br />
Ajudantes de Opera<strong>do</strong>r 12<br />
Sub-total 138<br />
TOTAL 147<br />
9.4.6.3 Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente<br />
As Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras, Portaria 3214/78 – CLT, referentes à Saúde e<br />
Segurança <strong>do</strong> Trabalho, e as Normas Regulamenta<strong>do</strong>ras da Mineração – NRM-DNPM estão<br />
citadas no capítulo 4. Legislação aplicável – aspectos legais e normativos.<br />
Os Planos e Programas, referentes ao sistema de gestão, saúde, segurança e meio<br />
ambiente, descritos no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>, foram elabora<strong>do</strong>s seguin<strong>do</strong> as normas<br />
regulamenta<strong>do</strong>ras supracitadas.<br />
9.4.7 Recursos Materiais e Equipamentos<br />
9.4.7.1 Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na lavra<br />
As definições <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s durante toda a vida útil da mina<br />
estão apresentadas no Quadro 80.<br />
Quadro 80: Lista de equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s na mina<br />
Equipamento<br />
Características<br />
Perfuratriz Hidráulica Ø furo 5"<br />
Escavadeira CAT 390D 3,6 m 3<br />
Caminhão SCANIA P420<br />
Trator de esteiras (D8)<br />
30 t<br />
310 hp<br />
Trator de rodas<br />
384 hp<br />
Pá carregadeira CAT 966H 4,2 m 3<br />
Caminhão tanque irriga<strong>do</strong>r 20 m 3<br />
Motonivela<strong>do</strong>ra CAT 160K<br />
Retroescavadeira<br />
Carreta prancha com cavalo<br />
285 hp<br />
100 hp<br />
40 t<br />
Veículo utilitário tipo "pick-up" 4 x 4<br />
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198
Equipamento<br />
Caminhão Mercedez Acello 915 C<br />
Caminhão Munck<br />
Rádios Motorolla EP 450<br />
Torre de iluminação a diesel<br />
Características<br />
6t<br />
35 t<br />
4.000 w<br />
Para o dimensionamento de equipamentos (Quadro 81) foram a<strong>do</strong>tadas premissas no<br />
que se refere ao regime de trabalho a ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>, índices de disponibilidade física <strong>do</strong>s<br />
equipamentos e de utilização. Rendimento, produtividade e horas trabalhadas, além da DMT<br />
percorrida anualmente.<br />
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Quadro 81: Dimensionamento de equipamentos de lavra<br />
Equipamento<br />
Ano de operação<br />
Pre 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 15.6<br />
Perfuratriz hidráulica 4 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 3 2<br />
Escavadeira CAT 390D 4 4 5 5 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 4 4 3<br />
Caminhão SCANIA P420 20 19 22 23 25 28 19 19 20 19 18 25 25 21 23 21 13<br />
Trator de esteiras (D8) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3<br />
Trator de rodas 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2<br />
Pá carregadeira CAT 966H 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Caminhão tanque irriga<strong>do</strong>r 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2<br />
Motonivela<strong>do</strong>ra CAT 160K 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Retro-escavadeira 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Carreta prancha com cavalo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Veículo utilitário tipo “pick-up” 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6<br />
Caminhão Mercedez Acello 915 C 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Caminhão Munck 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1<br />
Rádios Mororolla EP 450 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30<br />
Torre de iluminação a diesel 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
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200
9.4.7.2<br />
Definição <strong>do</strong>s equipamentos a serem utiliza<strong>do</strong>s no beneficiamento<br />
BRITAGEM PRIMÁRIA<br />
PENEIRAMENTO PRIMÁRIO<br />
BRITAGEM SECUNDÁRIA<br />
PENEIRAMENTO SECUNDÁRIO<br />
JIGAGEM<br />
BRITAGEM TERCIÁRIA<br />
PILHA PULMÃO<br />
Pilha de ROM: Previsto uma pilha de ROM com autonomia de 2 dias.<br />
Alimentação da moega de ROM: pá carregadeira ou caminhões de 50 t.<br />
Moega de ROM: <strong>Vol</strong>ume útil para, aproximadamente, 2 caminhões.<br />
Tamanho máximo alimenta<strong>do</strong> na moega de ROM: 600 mm.<br />
Percentual de material reti<strong>do</strong> na grelha (+100mm): 78%<br />
Tipo de brita<strong>do</strong>r: Mandíbulas<br />
Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF) – 150 mm<br />
Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: Calha com grelha na extremidade<br />
Alimentação: produto da britagem primária.<br />
Tipo de peneiramento: a seco.<br />
Malha <strong>do</strong> Peneiramento: corte em 25 mm<br />
Percentual de material reti<strong>do</strong> (+25 mm): ~ 63%<br />
Função: britagem da fração + 25 mm retida no peneiramento primário.<br />
Tipo de brita<strong>do</strong>r: de cone.<br />
Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF): 19 mm.<br />
Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: calha (oversize da peneira)<br />
Alimentação: passante no peneiramento primário + produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r<br />
secundário + produto <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r terciário.<br />
Tipo de peneiramento: a seco.<br />
Malha <strong>do</strong> Peneiramento: corte em 12 mm<br />
Percentual de material reti<strong>do</strong> (+12 mm) carga circulante: ~122%<br />
Função: Pré-concentração <strong>do</strong> Pb e Zn.<br />
Tipo de equipamento: Jigue pneumático<br />
Função: britagem da fração + 12 mm retida no peneiramento secundário.<br />
Tipo de brita<strong>do</strong>r: de cone.<br />
Abertura <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r (APF): 12 mm.<br />
Sistema de alimentação <strong>do</strong> brita<strong>do</strong>r: alimenta<strong>do</strong>r de correia<br />
<strong>Vol</strong>ume útil: 45 m³<br />
Tipo de pilha: triangular alongada<br />
Autonomia útil: 8 horas.<br />
<strong>Vol</strong>ume útil: 800 m³<br />
Sistema de retomada: calha vibratória<br />
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201
MOAGEM PRIMÁRIA/CLASSIFICAÇÃO<br />
CONDICIONAMENTO<br />
FLOTAÇÃO DE PB<br />
ETAPA ROUGHER<br />
ETAPA CLEANER<br />
ETAPA RECLEANER<br />
Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação rougher.<br />
Alimentação nova: produto da britagem/peneiramento (ROM brita<strong>do</strong> a – 12 mm).<br />
Silo de alimentação: 50 m³ (aproximadamente)<br />
Forma de alimentação: transporta<strong>do</strong>r de correia.<br />
Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 15”.<br />
Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />
variável.<br />
Carga circulante admitida: 238 %.<br />
Tamanho da alimentação A80: ~9.500 µm.<br />
Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 75 µm.<br />
WI: 10,3 kWh/t.<br />
Carga de bolas para operação normal: 30 % <strong>do</strong> volume <strong>do</strong> moinho.<br />
Percentual da velocidade crítica: 72%<br />
Diâmetro das bolas de reposição: 60 mm.<br />
Tipo de descarga <strong>do</strong> moinho: por overflow.<br />
Pontos de condicionamento: Alimentação da flotação de Pb, alimentação da<br />
etapa cleaner da flotação de Pb, Alimentação da flotação de Zn, alimentação da<br />
etapa cleaner da flotação de Zn.<br />
Tempo de residência: 6 minutos.<br />
Condiciona<strong>do</strong>r único por ponto.<br />
Configuração <strong>do</strong> Circuito de Flotação: o circuito de flotação será constituí<strong>do</strong> de<br />
células mecânicas tipo tanque, com as etapas Rougher/ Cleaner/ Recleaner/<br />
Scavenger <strong>do</strong> cleaner.<br />
pH da flotação: 8,5<br />
Alimentação: Produto da moagem (overflow da classificação), após<br />
condicionamento.<br />
Tipo de célula: tank cell, 20 m³.<br />
Tempo de residência: 18,0 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa de remoagem.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): alimentação da flotação de Zn.<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> rougher remoí<strong>do</strong> + carga circulante (concentra<strong>do</strong><br />
Scavenger + rejeito recleaner).<br />
Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />
Tempo de residência: 7,0 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa recleaner.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): etapa scavenger.<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> cleaner.<br />
Tipo de célula: tank cell, 8 m³.<br />
Tempo de residência: 8,0 minutos.<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
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202
ETAPA SCAVENGER<br />
FLOTAÇÃO DE ZN<br />
ETAPA ROUGHER<br />
ETAPA CLEANER<br />
ETAPA RECLEANER<br />
ETAPA SCAVENGER<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): espessamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de Pb.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />
Alimentação: rejeito cleaner.<br />
Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />
Tempo de residência 8,0 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): alimentação da flotação de Zn.<br />
Configuração <strong>do</strong> Circuito de Flotação: o circuito de flotação será constituí<strong>do</strong> de<br />
células mecânicas tipo tanque, com as etapas Rougher/ Cleaner/ Recleaner/<br />
Scavenger <strong>do</strong> cleaner.<br />
pH flotação rougher: 9,0<br />
pH flotação cleaner: 11,0<br />
Alimentação: Rejeito total da flotação de Zn, após condicionamento.<br />
Tipo de célula: tank cell, 20 m³.<br />
Tempo de residência: 13 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa de remoagem.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): espessamento de rejeitos.<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> rougher remoí<strong>do</strong> + carga circulante (concentra<strong>do</strong><br />
Scavenger + rejeito recleaner).<br />
Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />
Tempo de residência: 12 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): etapa recleaner.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): etapa scavenger.<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> cleaner.<br />
Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />
Tempo de residência: 11 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): espessamento <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de Zn.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />
Alimentação: rejeito cleaner.<br />
Tipo de célula: tank cell, 5 m³.<br />
Tempo de residência: 10,0 minutos.<br />
Destino <strong>do</strong> flota<strong>do</strong> (concentra<strong>do</strong>): retorna na alimentação da etapa cleaner.<br />
Destino <strong>do</strong> afunda<strong>do</strong> (rejeito): espessamento de rejeitos.<br />
REMOAGEM PRÉ-CONCENTRADO DE PB<br />
Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação<br />
cleaner/recleaner.<br />
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203
Alimentação nova: concentra<strong>do</strong> da etapa rougher da flotação de Pb.<br />
Tipo de moinho: moinho vertical<br />
Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 4”.<br />
Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />
variável.<br />
Carga circulante admitida: 250 %.<br />
Tamanho da alimentação A80: 75 µm.<br />
Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 20 µm.<br />
Energia específica: 9,0 kWh/t. O da<strong>do</strong> de energia específica foi obti<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong><br />
dimensionamento da Metso.<br />
REMOAGEM PRÉ-CONCENTRADO DE ZN<br />
Função: adequação da granulometria/grau de liberação para a flotação<br />
cleaner/recleaner.<br />
Alimentação nova: concentra<strong>do</strong> da etapa rougher da flotação de Zn.<br />
Tipo de moinho: moinho vertical<br />
Tipo de circuito: fecha<strong>do</strong> com hidrociclones de 4”.<br />
Sistema de alimentação da ciclonagem: bomba de polpa com velocidade<br />
variável.<br />
Carga circulante admitida: 250 %.<br />
Tamanho da alimentação A80: 75 µm.<br />
Tamanho <strong>do</strong> produto P80: 20 µm.<br />
Energia específica: 13,0 kWh/t. O da<strong>do</strong> de energia específica foi obti<strong>do</strong> a partir<br />
<strong>do</strong> dimensionamento da Metso.<br />
ESPESSAMENTO DE CONCENTRADO DE PB<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner de flotação de Pb.<br />
% sóli<strong>do</strong>s underflow: 70%.<br />
Área unitária de espessamento: 0,25 t/m²h.<br />
Destino <strong>do</strong> underflow: tanque de alimentação da filtragem<br />
Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />
ESPESSAMENTO DE CONCENTRADO DE ZN<br />
ESPESSAMENTO DE REJEITOS<br />
FILTRAGEM DE PB<br />
Alimentação: concentra<strong>do</strong> da etapa recleaner de flotação de Zn.<br />
% sóli<strong>do</strong>s underflow: 70%.<br />
Área unitária de espessamento: 0,15 t/m²h.<br />
Destino <strong>do</strong> underflow: tanque de alimentação da filtragem<br />
Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />
Alimentação: rejeito final da flotação de Zn.<br />
% sóli<strong>do</strong>s underflow: 60%.<br />
Área unitária de espessamento: 0,25 t/m²h.<br />
Destino <strong>do</strong> underflow: filtragem de rejeitos<br />
Destino <strong>do</strong> overflow: água para o processo.<br />
Tanque de homogeneização tempo de residência: 120 minutos.<br />
Tipo de Filtro: Filtro Prensa de placas verticais<br />
Taxa unitária de filtragem: 586 kg/m2h<br />
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204
FILTRAGEM DE ZN<br />
FILTRAGEM DE REJEITOS<br />
EXPEDIÇÃO<br />
Tanque de homogeneização tempo de residência: 120 minutos.<br />
Tipo de Filtro: Filtro Prensa de placas verticais<br />
Taxa unitária de filtragem: 391 kg/m²h<br />
Tanque de homogeneização tempo de residência: 30 minutos.<br />
Tipo de Filtro: Filtro de esteira<br />
Taxa unitária de filtragem: 501 kg/m²h<br />
Os principais da<strong>do</strong>s para o carregamento de chumbo:<br />
Produção diária de Pb: 86,6 t<br />
Densidade aparente <strong>do</strong> Pb: 3,00 t/m³<br />
Dias de estocagem: 12<br />
Capacidade de Estocagem Pb em t: 1.763 t<br />
Capacidade de Estocagem Pb em m³: 587,6 m³<br />
Dimensões externas <strong>do</strong> contêiner 20’: 6 x2,4 x 2,6 m<br />
Capacidade cúbica de um contêiner 20’: 33 m<br />
Capacidade de carga <strong>do</strong> contêiner: 25 t<br />
Os principais da<strong>do</strong>s para o carregamento de zinco encontram-se abaixo:<br />
Produção diária de Zn: 53,9 t<br />
Densidade aparente <strong>do</strong> Zn: 1,96 t/m³<br />
Dias de estocagem: 12<br />
Capacidade de Estocagem Zn em t: 1011 t<br />
Capacidade de Estocagem Zn em m³: 515,8 m³<br />
Expedição a granel por caminhão ou big-bag<br />
9.4.8 Insumos<br />
A seguir são descritos to<strong>do</strong>s os insumos necessários para a operação <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
9.4.8.1 Explosivos e acessórios<br />
O Quadro 82 apresenta o consumo anual estima<strong>do</strong> de explosivos e acessórios. O<br />
armazenamento <strong>do</strong>s explosivos e acessórios será realiza<strong>do</strong> no Paiol de explosivos, localiza<strong>do</strong><br />
à su<strong>do</strong>este da área de beneficiamento, conforme pode ser visualiza<strong>do</strong> na Prancha 2.<br />
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205
Quadro 82: Consumo estima<strong>do</strong>, por ano, de explosivos e acessórios.<br />
Consumo Anual de Explosivos e Acessórios<br />
Discriminação Unid. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 15.9<br />
Minério semicompacto<br />
e compacto<br />
Consumo de Explosivos<br />
t 437 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 476 266<br />
Estéril t 1.190 1.482 1.443 1.517 1.625 1.516 1.389 1.392 1.317 1.191 1.596 1.596 1.596 1.319 1.134 739<br />
Total de explosivos t 1.627 1.958 1.919 1.993 2.101 1.992 1.865 1.868 1.793 1.667 2.072 2.072 2.072 1.795 1.610 1.005<br />
Retar<strong>do</strong>s<br />
10 3<br />
un.<br />
Consumo de Acessórios<br />
50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50<br />
Cordel detonante 10 3 m 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131 131<br />
Estopim com espoleta 10 3<br />
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4<br />
simples<br />
un.<br />
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206
9.4.8.2<br />
Reagentes para o beneficiamento<br />
A seguir são detalha<strong>do</strong>s os sistemas de fornecimento e preparação de cada um <strong>do</strong>s<br />
reagentes envolvi<strong>do</strong>s no processo de flotação <strong>do</strong>s minérios de chumbo e zinco.<br />
CAL HIDRATADA<br />
Flotação de Pb<br />
- Depressor: Na 2 S 2 O 3<br />
- Depressor: ZnSO 4<br />
- Coletor: SIPX<br />
-Ajuste de pH: Cal<br />
- Espumante: MIBC<br />
Flotação de Zn<br />
- Ativa<strong>do</strong>r: CuSO 4<br />
- Coletor: A208<br />
-Ajuste de pH: Cal<br />
- Espumante: MIBC<br />
A cal hidratada é um material versátil pelas suas múltiplas aplicações. É um produto que<br />
serve para o tratamento da água e de efluentes e um reagente químico na correcção de acidez.<br />
Na indústria química, devi<strong>do</strong> à sua alcalinidade, serve como aditivo para vários processos. A<br />
Cal hidratada será fornecida em big bag's de peso aprox. 800 kg (unidade) ou a granel em<br />
caminhões cisternas equipa<strong>do</strong>s com meios para descarga pneumática para silos. O<br />
fornecimento será local, visto a produção na própria região <strong>do</strong> projeto.<br />
METABISSULFITO DE SÓDIO (NA 2 S 2 O 5 )<br />
O metabissulfito será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />
armazenamento, atua como depressores da esfalerite e pirita, respetivamente, são geralmente<br />
adiciona<strong>do</strong>s ainda na moagem. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na<br />
base desta moega de armazenamento, o qual enviará o metabissulfito para um tanque<br />
agita<strong>do</strong>r.<br />
SULFATO DE ZINCO (ZNSO 4 )<br />
O sulfato de zinco será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />
armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na base da<br />
moega de armazenamento, o qual enviará o sulfato para um tanque agita<strong>do</strong>r, onde a água será<br />
adicionada para solubilizar os sóli<strong>do</strong>s e ajustar a solução para 10 % de concentração. A<br />
solução será transferida para um tanque de armazenamento e, posteriormente, bombeada por<br />
meio de bombas <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>ras de deslocamento positivo até as flotações de chumbo.<br />
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207
XANTATO DE SÓDIO ISOPROPÍLICO – SIPX<br />
Utiliza<strong>do</strong> na flotação <strong>do</strong> chumbo para maximizar a seletividade da flotação da esfalerita,<br />
para isso utiliza-se um xantato de peso molecular inferior como o xantato de sódio isopropílico<br />
(SIPX) em combinação com um coletor menos potente. O SIP será forneci<strong>do</strong> em bags de 1 t e<br />
alimenta<strong>do</strong> em uma moega de armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de<br />
rosca, localiza<strong>do</strong> na base desta moega de armazenamento, o qual enviará o xanta<strong>do</strong> para um<br />
tanque agita<strong>do</strong>r.<br />
METIL ISOBUTIL CARBINOL – MIBC<br />
Utiliza<strong>do</strong> na flotação como espumante. O MIBC será forneci<strong>do</strong> em tanques de 165 kg ou<br />
200 L de capacidade. O espumante será transferi<strong>do</strong> para tanques de <strong>do</strong>sagem e,<br />
posteriormente, <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> a partir de bombas nas células de flotação.<br />
SULFATO DE COBRE (CUSO 4 )<br />
O sulfato de cobre será forneci<strong>do</strong> em bags e alimenta<strong>do</strong> em uma moega de<br />
armazenamento. Será utiliza<strong>do</strong> um alimenta<strong>do</strong>r-<strong>do</strong>sa<strong>do</strong>r de rosca, localiza<strong>do</strong> na base desta<br />
moega de armazenamento, o qual enviará o sulfato para um tanque agita<strong>do</strong>r, onde a água será<br />
adicionada para solubilizar os sóli<strong>do</strong>s e ajustar a solução de CuSO 4 para 10% de concentração.<br />
A solução será transferida para um tanque de armazenamento e, posteriormente, bombeada<br />
por bomba <strong>do</strong>sa<strong>do</strong>ra de deslocamento positivo até a flotação de zinco.<br />
A208<br />
O coletor A208 (Dialkyl dithiosphosphate) é forneci<strong>do</strong> como produto líqui<strong>do</strong> em tanques<br />
de 200 L. A solução é transferida para tanques de <strong>do</strong>sagem e, posteriormente, <strong>do</strong>sada em<br />
tanques de solubilização, sen<strong>do</strong> a solução preparada até atingir 10% em massa. Em seguida,<br />
essa solução é transferida para um tanque de estocagem. Depois, o coletor será bombea<strong>do</strong> e<br />
<strong>do</strong>sa<strong>do</strong> para as várias etapas de flotação <strong>do</strong> zinco através de bombas de deslocamento<br />
positivo com velocidade variável.<br />
FLOCULANTE<br />
O floculante a ser utiliza<strong>do</strong> será entregue na forma sólida e em sacos sela<strong>do</strong>s de 25 kg.<br />
Depois, será transferi<strong>do</strong> para a moega de armazenamento de floculante e envia<strong>do</strong>, via<br />
alimenta<strong>do</strong>r de rosca, para o tanque-agita<strong>do</strong>r de preparação da solução a 1%. A solução será<br />
bombeada e transferida para um tanque de armazenamento e daí bombeada e <strong>do</strong>sada através<br />
de bomba peristáltica de deslocamento positivo para o espessa<strong>do</strong>r.<br />
O Quadro 83 lista o consumo total <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s no processo de<br />
flotação <strong>do</strong>s minérios.<br />
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208
Quadro 83: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />
flotação <strong>do</strong> minério de Pb e Zn.<br />
Reagentes g/t alimentação da flotação Consumo de reagente (t/ano)<br />
Cal 660,0 374,3<br />
ZnSO 4 502,5 361,7<br />
Na 2 S 2 O 5 670,0 482,3<br />
CuSO 4 350,0 251,9<br />
MIBC 55,0 39,6<br />
A208 25,0 18,0<br />
SIPX 12,5 9,0<br />
O Quadro 84, a seguir, lista o consumo específico de cada reagente a ser utiliza<strong>do</strong> nas<br />
diferentes etapas <strong>do</strong> processo de flotação <strong>do</strong> minério de chumbo, enquanto o Quadro 85 lista o<br />
consumo <strong>do</strong>s reagentes necessários para a flotação <strong>do</strong> minério de zinco.<br />
Quadro 84: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />
flotação <strong>do</strong> minério de Pb.<br />
Reagente Local da adição g/t alimentação da flotação<br />
Etapa Rougher<br />
Cal cond 335<br />
ZnSO 4 cond 450<br />
Na 2 S 2 O 5 cond 600<br />
SIPX<br />
rougher 1 5,5<br />
rougher 2 2<br />
rougher 3 1<br />
total 8,5<br />
MIBC rougher 1 25<br />
Etapa Cleaner<br />
Cal cond 35<br />
ZnSO 4 cond 37,5<br />
Na 2 S 2 O 5 cond 50<br />
SIPX cleaner 1 4<br />
MIBC cleaner 1 2.5<br />
Etapa Recleaner<br />
Cal recleaner 1 10<br />
ZnSO 4 recleaner 1 15<br />
Na 2 S 2 O 5 recleaner 1 20<br />
MIBC recleaner 1 2.5<br />
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209
Quadro 85: Consumo específico <strong>do</strong>s reagentes a serem utiliza<strong>do</strong>s em cada etapa <strong>do</strong> processo de<br />
flotação <strong>do</strong> minério de Zn.<br />
Reagente Local da adição g/t alimentação da flotação<br />
Etapa Rougher<br />
Cal cond 140<br />
CuSO4 cond 250<br />
A208<br />
rougher 1 10<br />
rougher 2 2.5<br />
rougher 3 2.5<br />
total 15<br />
MIBC rougher 1 20<br />
Etapa Cleaner<br />
Cal cond 105<br />
CuSO 4 cond 100<br />
MIBC cleaner 1 2.5<br />
A208 cleaner 1 5<br />
CMC cleaner 1 5<br />
Etapa Recleaner<br />
Cal recleaner 1 35<br />
MIBC recleaner 1 2.5<br />
9.4.9 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos<br />
9.4.9.1 Caracterização <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s<br />
O empreendimento em questão, em função das suas atividades minerárias (extração de<br />
minério metálico), industrial (beneficiamento <strong>do</strong>s minérios), e unidades de apoio operacional e<br />
de infraestrutura para funcionários, será responsável pela geração de diversos tipos de<br />
resíduos.<br />
O principal resíduo sóli<strong>do</strong> proveniente <strong>do</strong> processo de extração mineral é o estéril, que<br />
corresponde ao material desmonta<strong>do</strong> e removi<strong>do</strong> durante a lavra, conten<strong>do</strong> rochas encaixantes<br />
e baixo teor de minério metálico, não apresentan<strong>do</strong> valor econômico associa<strong>do</strong>. Este material<br />
não passa pelo processo de beneficiamento, sen<strong>do</strong> um resíduo com baixo potencial de<br />
geração de drenagem ácida, cuja disposição final se dará em pilhas, sen<strong>do</strong> a meto<strong>do</strong>logia de<br />
disposição descrita no item 9.4.2.3 deste <strong>do</strong>cumento.<br />
O principal resíduo a ser gera<strong>do</strong> no processo de beneficiamento é o chama<strong>do</strong> rejeito, e<br />
consiste no material descarta<strong>do</strong> <strong>do</strong> processo de flotação. O resíduo proveniente <strong>do</strong> processo<br />
de beneficiamento, após passar pelo processo de filtragem, resultan<strong>do</strong> em um rejeito seco<br />
também será disposto em pilha, assim como o estéril.<br />
A caracterização <strong>do</strong> rejeito está descrita no item 9.4.5.1, enquanto a meto<strong>do</strong>logia de<br />
disposição está descrita no item 9.4.5.3 deste <strong>do</strong>cumento.<br />
As unidades de apoio operacional e infraestrutura gerarão resíduos sóli<strong>do</strong>s mais<br />
diversifica<strong>do</strong>s, como: resíduos orgânicos, resíduos de escritório (cartuxos de impressoras,<br />
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210
papel, papelão, etc), resíduos ambulatoriais (restos de curativo, algodão, etc.), bombonas e<br />
embalagens plásticas de produtos químicos, embalagens de reagentes e vidraria de<br />
laboratório, materiais contamina<strong>do</strong>s com óleos e graxas utiliza<strong>do</strong>s em serviços de manutenção,<br />
entre outros.<br />
Salienta-se que o gerenciamento destes resíduos deverá obedecer às premissas<br />
presentes no Plano de Gerenciamento de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s descrito no <strong>Vol</strong>ume III deste <strong>EIA</strong>.<br />
9.4.9.2 Caracterização <strong>do</strong>s efluentes<br />
Será implantada uma estação de tratamento de efluentes industriais para atender a<br />
planta de beneficiamento e a pilha de rejeitos, cujas especificidades e detalhamentos estão em<br />
fase de projeto conceitual. Nesta fase <strong>do</strong> projeto, são indicadas suas localizações em plano<br />
diretor. Para os efluentes <strong>do</strong>mésticos, esgotos, o dimensionamento será feito nas próximas<br />
fases de engenharia quan<strong>do</strong> da definição final <strong>do</strong> quadro de pessoal.<br />
9.4.9.3 Caracterização de emissões atmosféricas<br />
O empreendimento em questão gerará emissões atmosféricas provenientes de fontes<br />
móveis e fontes fixas.<br />
As emissões atmosféricas provenientes de fontes fixas são aquelas geradas no<br />
processo de britagem e moagem <strong>do</strong> ROM, onde há a emissão de material particula<strong>do</strong> gera<strong>do</strong><br />
pela cominuição da rocha. Enquanto as emissões provenientes de fontes móveis são aquelas<br />
provenientes da queima de combustível nos motores de combustão interna, e a geração de<br />
poeira causada pelo preenchimento de caçambas, disposição de rejeitos, disposição de estéril<br />
e movimentação de máquinas e veículos.<br />
9.4.10 Caracterização da logística de escoamento <strong>do</strong> minério<br />
Os produtos a serem produzi<strong>do</strong>s no empreendimento (concentra<strong>do</strong>s de chumbo e<br />
zinco) serão vendi<strong>do</strong>s no merca<strong>do</strong> para posterior refino nas metalurgias. O concentra<strong>do</strong> de<br />
zinco poderá ser destina<strong>do</strong> às metalurgias nacionais de Juiz de Fora/MG e Três Marias/MG,<br />
pertencentes à Votorantim Metais, bem como exporta<strong>do</strong>. O concentra<strong>do</strong> de chumbo será<br />
exporta<strong>do</strong>, visto que não existem metalurgias de chumbo localizadas em território nacional.<br />
A logística de escoamento <strong>do</strong> minério será pelo transporte ro<strong>do</strong>viário até o porto de Rio<br />
Grande/RS. O trajeto ro<strong>do</strong>viário entre a planta e o Porto de Rio Grande possui 236,6 km,<br />
composto de 3 trechos principais, sen<strong>do</strong>: o acesso à Fazenda Santa Maria, de 3,9 km, a ERS-<br />
625, ro<strong>do</strong>via estadual de 34,1 km e a BR-392, ro<strong>do</strong>via federal de 198,6 km.<br />
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211
Figura 86: Trajeto unifilar proposto para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />
De acor<strong>do</strong> com a expectativa de produção, consideran<strong>do</strong> 365 dias, é prevista a<br />
expedição de 86,6 t de concentra<strong>do</strong> de chumbo ou quatro caminhões diários, e a expedição de<br />
53,9 t de concentra<strong>do</strong> de zinco ou três caminhões diários.<br />
No caso da exportação <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s (Pb e Zn), o material será estufa<strong>do</strong> em bag’s<br />
e posteriormente carrega<strong>do</strong>s em contêineres de 25 t de capacidade. O fornece<strong>do</strong>r de<br />
transporte enviará o veículo (carga seca) para o carregamento de 25 toneladas líquidas de<br />
carga (mesma tonelagem a serem estufadas nos contêineres) até <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>,<br />
onde os mesmos serão carrega<strong>do</strong>s com os big bags via empilhadeiras ou guindastes, após o<br />
carregamento os veículos transitarão até o Porto de Rio Grande onde será realiza<strong>do</strong> o<br />
descarregamento e a chegada <strong>do</strong> navio com destino a portos no exterior.<br />
No caso da comercialização <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> de zinco internamente, o transporta<strong>do</strong>r<br />
terceiriza<strong>do</strong> (a definir) enviará os veículos basculantes com capacidade de carregamento<br />
liqui<strong>do</strong> de 34 toneladas (Vanderleia ou Bitrens) para a unidade <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
onde os mesmos deverão ser carrega<strong>do</strong>s com o produto granel, após o carregamento o<br />
caminhão seguirá diretamente até uma das unidades de destino (Juiz de Fora-MG ou Três<br />
Marias-MG) onde efetuará a descarregada em o local específico para armazenagem <strong>do</strong><br />
produto.<br />
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212
Figura 87: Trajetos estuda<strong>do</strong>s para escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />
O Quadro 86 apresenta a comparação entre os diversos cenários estuda<strong>do</strong>s para o<br />
escoamento <strong>do</strong>s minérios de zinco e chumbo.<br />
Quadro 86: Comparação entre os diferentes cenários estuda<strong>do</strong>s para o escoamento <strong>do</strong>s minérios de<br />
zinco e chumbo.<br />
Opção<br />
Destino<br />
Frete Porta-Porta Big Bag Total<br />
[US$/Ton] [US$/Ton] [US$/Ton]<br />
1<br />
Juiz de Fora-MG 144,49 0,00 144,49<br />
Três Marias-MG 160,15 0,00 160,15<br />
2*<br />
Juiz de Fora-MG 108,55 13,73 122,27<br />
Três Marias-MG 169,04 13,73 182,77<br />
3*<br />
Juiz de Fora-MG 153,03 13,73 166,76<br />
Três Marias-MG 218,87 13,73 232,59<br />
4* Juiz de Fora-MG 108,90 13,73 122,63<br />
5* Shanghai 98,79 13,73 112,52<br />
6* Shanghai 84,89 13,73 98,62<br />
Sem PIS/COFINS/ICMS e Seguros<br />
*Estas opções necessitam ensacamento em big bag. Considerar adicional de US$ 13,73/bag<br />
9.4.11 Planos e Programas<br />
Durante a fase de operação <strong>do</strong> empreendimento está prevista a execução de planos e<br />
programas ambientais e de recuperação. Os planos e programas estão detalha<strong>do</strong>s no <strong>Vol</strong>ume<br />
III deste <strong>EIA</strong>-RIMA.<br />
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213
9.5 Fase de Desativação<br />
9.5.1 Ações previstas para a Fase de Desativação <strong>do</strong> empreendimento<br />
Em atendimento a NRM-20, para o fechamento da mina, após o pleito ao Ministro de<br />
Esta<strong>do</strong> de Minas e Energia através <strong>do</strong> Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM<br />
será feito em requerimento justificativo devidamente acompanha<strong>do</strong> de instrumentos<br />
comprobatórios nos quais constem:<br />
Relatório <strong>do</strong>s trabalhos efetua<strong>do</strong>s;<br />
Caracterização das reservas remanescentes;<br />
Plano de desmobilização das instalações e equipamentos que compõem a<br />
infraestrutura <strong>do</strong> empreendimento mineiro indican<strong>do</strong> o destino a ser da<strong>do</strong><br />
aos mesmos;<br />
Atualização de to<strong>do</strong>s os levantamentos topográficos da mina;<br />
Planta da mina na qual constem as áreas lavradas recuperadas, áreas<br />
impactadas recuperadas e por recuperar, áreas de disposição <strong>do</strong> solo<br />
orgânico, estéril, minérios e rejeitos, sistemas de disposição, vias de acesso<br />
e outras obras civis;<br />
Programa de acompanhamento e monitoramento relativo a:<br />
o<br />
o<br />
o<br />
o<br />
Sistemas de disposição e de contenção;<br />
Taludes em geral;<br />
Comportamento <strong>do</strong> lençol freático;<br />
Drenagem das águas.<br />
Plano de controle da poluição <strong>do</strong> solo, atmosfera e recursos hídricos, com<br />
caracterização de parâmetros controla<strong>do</strong>res;<br />
Plano de controle de lançamento de efluentes com caracterização de<br />
parâmetros controla<strong>do</strong>res;<br />
Medidas para impedir o acesso à mina de pessoas estranhas e interditar<br />
com barreiras os acessos às áreas perigosas;<br />
Definição <strong>do</strong>s impactos ambientais nas áreas de influência <strong>do</strong><br />
empreendimento levan<strong>do</strong> em consideração o meio físico, biótico e<br />
antrópico;<br />
Aptidão e intenção de uso futuro da área;<br />
Conformação topográfica e paisagística levan<strong>do</strong> em consideração aspectos<br />
sobre a estabilidade, controle de erosões e drenagens;<br />
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Relatório das condições de saúde ocupacional <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res durante a<br />
vida útil <strong>do</strong> empreendimento mineiro; e<br />
Cronograma físico e financeiro das atividades propostas.<br />
De acor<strong>do</strong> com Sánchez et al. (2013), existem três cenários para o fechamento de uma<br />
mina e portanto, o Plano de Fechamento deveria definir as ações para cada um destes<br />
cenários mostra<strong>do</strong>s a seguir.<br />
I. Fechamento Programa<strong>do</strong><br />
O chama<strong>do</strong> Fechamento Programa<strong>do</strong> é aquele basea<strong>do</strong> na exaustão <strong>do</strong> minério<br />
segun<strong>do</strong> um plano pré-estabeleci<strong>do</strong> de lavra e de acor<strong>do</strong> com o Plano de Fechamento<br />
apresenta<strong>do</strong> pela empresa. Caso a mina opere por um tempo superior ao estipula<strong>do</strong><br />
anteriormente, o Plano de Fechamento deve ser devidamente revisa<strong>do</strong> e atualiza<strong>do</strong>.<br />
II. Fechamento prematuro<br />
O Fechamento prematuro de uma mina corresponde ao cenário onde o encerramento<br />
das atividades de produção mineral ocorre antes <strong>do</strong> estipula<strong>do</strong> no Plano de Fechamento de<br />
Mina.<br />
As principais causas <strong>do</strong> fechamento prematuro de minas encontram-se a seguir:<br />
a. Queda <strong>do</strong>s preços das matérias-primas minerais;<br />
b. Redução <strong>do</strong> merca<strong>do</strong> para determina<strong>do</strong>s bens minerais por razões de<br />
saúde (como o amianto), por competição com outros materiais ou mudanças<br />
tecnológicas que levem à obsolescência <strong>do</strong>s processos industriais que<br />
utilizavam certos bens minerais;<br />
c. Acidentes ou incidentes de operação, como rupturas de barragens de<br />
rejeitos, taludes ou desmoronamento de escavações subterrâneas;<br />
d. Decisões empresariais decorrentes de vendas de ativos, fusões ou<br />
aquisições ou mudança de composição acionária;<br />
e. Eventos externos extremos decorrentes de processos geológicos,<br />
atmosféricos ou mudanças climáticas;<br />
f. Mudanças de políticas governamentais como aumento de impostos,<br />
mudanças de legislação ambiental, decisões administrativas motivadas por<br />
pressão da comunidade ou decisões judiciais;<br />
g. Conhecimento geológico insuficiente acerca da jazida;<br />
h. Erros de projeto que causem dificuldades operacionais ou custos<br />
eleva<strong>do</strong>s;<br />
i. Fraude ou outras práticas comerciais ilícitas;<br />
j. Custos <strong>do</strong> plano de contingência e das medidas de monitoramento e<br />
manutenção durante a suspensão temporária.<br />
Apesar de que algumas causas de fechamento prematuro sejam passíveis de controle<br />
da empresa, a mesma deve estar preparada para a eventualidade <strong>do</strong> fechamento prematuro, já<br />
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que suas consequências ambientais e socioeconômicas são tão importantes quanto, ou até<br />
mesmo mais críticas, <strong>do</strong> que aqueles decorrentes <strong>do</strong> Fechamento Programa<strong>do</strong>.<br />
III. Suspensão Temporária ou Paralisação das Atividades<br />
A suspensão temporária pressupõe em um primeiro momento a retomada da operação<br />
após um determina<strong>do</strong> perío<strong>do</strong> e requer a a<strong>do</strong>ção de medidas de monitoramento e manutenção<br />
e a mesma também deve ser prevista no Plano de Contingência.<br />
A Figura 88 mostra as etapas <strong>do</strong> ciclo da vida de uma mina e os diversos cenários para<br />
seu fechamento e paralisação das atividades.<br />
Estu<strong>do</strong> de<br />
Viabilidade<br />
Implantação<br />
Operação<br />
Suspensão<br />
Temporária<br />
Fechamento<br />
Prematuro<br />
Desativação<br />
Pós-Fechamento<br />
Uso Futuro<br />
Fechamento<br />
Programa<strong>do</strong><br />
Figura 88: Etapas <strong>do</strong> Ciclo de Vida de uma Mina e <strong>do</strong>s Diversos Cenários (Fonte: SÁNCHEZ et al, 2013 -<br />
Adapta<strong>do</strong>).<br />
Segun<strong>do</strong> Sanchez (2001), qualquer que seja a razão que leve ao fechamento da mina,<br />
coloca-se o problema na recuperação de áreas degradadas e reutilização <strong>do</strong> terreno. No<br />
âmbito da mineração, a recuperação de áreas degradadas é geralmente entendida como o<br />
conjunto de ações que visam tornar a área apta para algum uso produtivo, não<br />
necessariamente idêntico ao que antecedeu a atividade de mineração.<br />
A possibilidade de um novo uso requer que a área apresente condições de estabilidade<br />
física (por exemplo, que não atuem processos erosivos intensos e que não haja riscos<br />
excessivos de movimentos de terrenos) e estabilidade química (a área não deve estar sujeita a<br />
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eações químicas que possam gerar compostos nocivos à saúde humana ou aos<br />
ecossistemas).<br />
A elaboração de um plano de fechamento e de recuperação de áreas degradadas<br />
envolve a determinação de uma série de etapas, as quais levarão o local recupera<strong>do</strong> a um<br />
equilíbrio com seu entorno.<br />
O plano de fechamento apresenta<strong>do</strong> neste estu<strong>do</strong> traz, portanto, diretrizes conceituais<br />
das atividades a serem tomadas por ocasião <strong>do</strong> descomissionamento e fechamento, servin<strong>do</strong><br />
como um instrumento de planejamento. São abordadas, dentre outras, questões como<br />
estabilização física e química, reintegração da área ao entorno, usos futuros possíveis e outras<br />
medidas relativas à destinação final ou reaproveitamento de equipamentos e instalações. Por<br />
se tratar de diretrizes conceituais de planejamento, deverá ser revisto e detalha<strong>do</strong> ao longo da<br />
vida útil <strong>do</strong> empreendimento e pouco antes <strong>do</strong> real fechamento da mina.<br />
As ações de fechamento envolvem diversas atividades visan<strong>do</strong> à estabilização química<br />
e física da área, aspectos de segurança, estabilidade ambiental e harmonização com o<br />
entorno.<br />
O Plano de Fechamento de Mina de Santa Maria será apresenta<strong>do</strong> futuramente antes<br />
<strong>do</strong> término da vida útil da mina, deven<strong>do</strong> ser aprova<strong>do</strong> pelos órgãos de controle <strong>do</strong>is anos<br />
antes, sen<strong>do</strong> composto pelo Plano Conceitual de Descomissionamento e Plano de<br />
Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD. Em virtude <strong>do</strong> tempo de vida útil da mina, é difícil<br />
precisar o uso futuro da área em função <strong>do</strong> dinamismo das mudanças <strong>do</strong> cenário<br />
sócioeconômico e ambiental da região. Com isso a elaboração <strong>do</strong> PFM será oportuna nos anos<br />
anteriores ao fechamento da mina para que seu uso futuro seja o mais adequa<strong>do</strong> às<br />
necessidades <strong>do</strong> seu entorno em termos econômicos, sociais e ambientais.<br />
Eventualmente, ao longo da vida útil <strong>do</strong> empreendimento, algumas áreas poderão<br />
encerrar suas atividades antes da mina chegar ao final da sua vida útil. Nesses casos, serão<br />
elabora<strong>do</strong>s Plano Conceitual de Descomissionamento e Plano de Recuperação de Áreas<br />
Degradadas específicos para essas áreas a serem inativas que, posteriormente, farão parte <strong>do</strong><br />
Plano de Fechamento da Mina.<br />
9.5.2 Descomissionamento<br />
A Mineração Santa Maria prevê elaborar um Plano de Descomissionamento durante o<br />
seu processo de licenciamento ambiental, em que serão estudadas pelo menos duas<br />
alternativas de uso futuro para cada componente principal (minas, pilhas, usina de<br />
beneficiamento, áreas administrativas etc.).<br />
O estu<strong>do</strong> deve explorar e comparar alternativas realistas de uso futuro da área, com<br />
avaliação preliminar de viabilidade técnica, ambiental e sócio econômica. A análise deve<br />
necessariamente levar em conta a legislação vigente em âmbitos municipal, estadual e federal,<br />
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além das expectativas da administração municipal e <strong>do</strong>s anseios da comunidade mais<br />
diretamente envolvida com o empreendimento. Devem ser apresenta<strong>do</strong>s critérios para avaliar e<br />
comparar as alternativas, classifican<strong>do</strong>-as sequencialmente de acor<strong>do</strong> com os resulta<strong>do</strong>s da<br />
aplicação desses critérios.<br />
Uma vez selecionada a alternativa de uso futuro, serão realiza<strong>do</strong>s os seguintes estu<strong>do</strong>s<br />
para compor o Plano Conceitual de Descomissionamento:<br />
i. Hidrogeologia e hidroquímica;<br />
ii. Potencialidade de geração de drenagem ácida;<br />
iii. Técnicas e procedimentos de revegetação;<br />
iv. Estu<strong>do</strong> de avaliação da contaminação <strong>do</strong> solo e águas subterrâneas;<br />
v. Perfil socioeconômico para fundamentar as estratégias de cunho<br />
socioeconômico a serem propostas para a desativação.<br />
O Plano de Descomissionamento deve apresentar um resumo das alternativas de uso<br />
futuro, no qual deve apresentar as medidas de descomissionamento de cunho ambiental e<br />
social, análise de risco, programas de monitoramento e acompanhamento, diretrizes para<br />
entrega da área, cronograma físico financeiro, arcabouço legal, incluin<strong>do</strong> requisitos a serem<br />
necessariamente leva<strong>do</strong>s em consideração, tais como condicionantes de licenças ambientais.<br />
O Plano Conceitual deve recomendar práticas e procedimentos operacionais, de mo<strong>do</strong> a<br />
facilitar ou reduzir os custos <strong>do</strong> descomissionamento.<br />
9.5.3 Plano de recuperação de áreas degradadas<br />
De acor<strong>do</strong> com a NRM 21, entende-se por área minerada, toda área utilizada pela<br />
atividade mineira, envolven<strong>do</strong> as áreas de estocagem de estéril, minério e rejeitos, as vias de<br />
acesso e áreas de servidão.<br />
A seguir são apresenta<strong>do</strong>s e descritos os itens que constituirão o Plano de<br />
Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD, ten<strong>do</strong> como base a NRM 21.<br />
Identificação das áreas a serem recuperadas;<br />
Avaliação detalhada da área, identifican<strong>do</strong> os processos de degradação, os<br />
impactos ambientais e definição de indica<strong>do</strong>res ambientais;<br />
Definição <strong>do</strong> uso da área e estabelecimento de metas;<br />
Elaboração <strong>do</strong> plano de recuperação, definin<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, procedimentos<br />
e monitoramentos a serem executa<strong>do</strong>s na recuperação;<br />
Cronograma <strong>do</strong>s trabalhos, custos e mão de obra necessária.<br />
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218
9.6 Cronograma<br />
9.6.1 Cronograma de implantação<br />
Contratação de mão de obra<br />
Quadro 87: Cronograma de implantação <strong>do</strong> empreendimento.<br />
IMPLANTAÇÃO<br />
Instalação da energia elétrica provisória para a construção 13 ;<br />
Desmatamento, destocamento, limpeza e terraplenagem das áreas destinadas às instalações temporárias;<br />
Implantação das instalações temporárias<br />
Execução da terraplanagem das plataformas para as áreas industriais e de apoio<br />
Execução das fundações das edificações industriais, de apoio e administrativas;<br />
Execução das montagens mecânicas <strong>do</strong>s prédios industriais e de apoio e <strong>do</strong>s equipamentos de<br />
movimentação de materiais<br />
Execução das montagens elétricas e de instrumentação e controle nas áreas industriais e de apoio<br />
Execução das instalações de utilidades para as áreas industriais e de apoio;<br />
Execução das obras arquitetônicas das áreas industriais e de apoio;<br />
Execução das obras arquitetônicas da área administrativa, inclusive as instalações;<br />
Execução das obras de urbanização e de paisagismo;<br />
Execução de Linha de transmissão<br />
Execução de adutora<br />
Execução <strong>do</strong>s sistemas de comunicação;<br />
Limpeza geral e desmobilização <strong>do</strong> canteiro de obras<br />
Medidas de Controle e recuperação ambiental<br />
2018 2019<br />
1T 2T 3T 4T 1T 2T 3T 4T<br />
13 O suprimento de energia elétrica será feito através da construção de uma linha de transmissão temporária ligada à rede local.<br />
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219
9.6.2 Cronograma de operação<br />
OPERAÇÃO<br />
Contratação de mão de obra<br />
Supressão de vegetação – Cava 3<br />
Remoção de solo orgânico - Cava 3<br />
Remoção de capeamento – Cava 3<br />
Exploração (perfuração e desmonte) - Cava 3<br />
Beneficiamento – Cava 3<br />
Configuração final – Cava 3<br />
Supressão de vegetação – Cava 2<br />
Remoção de solo orgânico – Cava 2<br />
Remoção de capeamento – Cava 2<br />
Exploração (perfuração e desmonte) – Cava 2<br />
Beneficiamento – Cava 2<br />
Configuração final – Cava 2<br />
Supressão de vegetação – Cava 1<br />
Remoção de solo orgânico – Cava 1<br />
Remoção de capeamento – Cava 1<br />
Exploração (perfuração e desmonte) – Cava 1<br />
Beneficiamento – Cava 1<br />
Configuração final – Cava 1<br />
Medidas de Controle e recuperação ambiental<br />
Quadro 88: Cronograma de operação <strong>do</strong> empreendimento.<br />
2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033<br />
ANO<br />
1<br />
ANO<br />
2<br />
ANO<br />
3<br />
ANO<br />
4<br />
ANO<br />
5<br />
ANO<br />
6<br />
ANO<br />
7<br />
ANO<br />
8<br />
ANO<br />
9<br />
ANO<br />
10<br />
ANO<br />
11<br />
ANO<br />
12<br />
ANO<br />
13<br />
ANO<br />
14<br />
ANO<br />
15<br />
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220
9.6.3 Cronograma de Descomissionamento<br />
Este cronograma considera apenas as ações para encerramento definitivo das atividades de lavra, e não contempla as ações de controle<br />
e recuperação ambientais a serem executadas durante o perío<strong>do</strong> de implantação e operação, que foram contempla<strong>do</strong>s no Quadro 87 e Quadro<br />
88.<br />
Desmobilização de instalações, equipamentos e colabora<strong>do</strong>res<br />
Relatório das condições de saúde ocupacional <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res<br />
Medidas para impedir o acesso de pessoas à mina e áreas perigosas<br />
Avaliação detalhada <strong>do</strong>s impactos ambientais<br />
Identificação das áreas a serem recuperadas<br />
Elaboração <strong>do</strong> Plano de Recuperação de Área Degradada<br />
Execução de Plano de Recuperação de Área Degradada<br />
Execução de Plano de Monitoramento Ambiental<br />
Quadro 89: Cronograma de descomissionamento <strong>do</strong> empreendimento.<br />
DESCOMISSIONAMENTO 2033 2034<br />
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221
9.7 Plano Diretor<br />
Em anexos estão presentes os Planos diretores de Implantação (Prancha 4), Operação<br />
(Prancha 5) e Descomissionamento (Prancha 6).<br />
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222
10. INVESTIMENTO<br />
Neste capítulo são apresentadas informações relacionadas ao investimento demanda<strong>do</strong><br />
para o empreendimento.<br />
10.1 Ativos (CAPEX)<br />
O plano de investimento para o empreendimento prevê investimentos nos <strong>do</strong>is anos<br />
anteriores ao início das operações, que se dará em 2019.<br />
Estes gastos se darão com a aquisição de equipamentos nacionais e importa<strong>do</strong>s, frete,<br />
despesas pré-operacionais, com a construção de obras civis para infraestrutura e montagem<br />
eletromecânica, gerenciamento, peças sobressalentes, custos com engenharia e consultorias<br />
diversas e gastos com comissionamento.<br />
O Quadro 90 apresenta a estimativa de investimentos a serem realiza<strong>do</strong>s em 2017,<br />
2018 e 2019, enquanto o Quadro 91 apresenta o resumo <strong>do</strong> CAPEX.<br />
Quadro 90: Previsão de gastos com investimentos (em milhões de reais)<br />
CAPEX/ANO 2017 2018 2019<br />
Ativos 87.118.357,27 130.677.535,91 1.000.000,00<br />
Equipamentos importa<strong>do</strong>s 27.932.974,40 41.899.461,60 550.000,00<br />
Despesas de importação 158.022,80 237.034,20 -<br />
Equipamentos nacionais 34.333.218,76 51.499.828,14 -<br />
Frete liga<strong>do</strong> ao investimento 583.869,84 875.804,76 -<br />
Despesas pré-operacionais 11.292.789,60 16.939.184,40 -<br />
Construção civil 14.222.068,00 21.333.102,00 1.000.000,00<br />
Terrenos / Jazidas / Licenças 2.570.149,36 3.855.224,05 -<br />
Engenharia e consultorias/ tecnologia 3.160.459,60 4.740.689,40 -<br />
Seguro de engenharia e responsabilidade civil 790.114,80 1.185.172,20 -<br />
Materiais tubulação 790.114,80 1.185.172,20 -<br />
Materiais mecânicos 3.950.574,40 5.925.861,60 -<br />
Materiais instrumentação 1.580.229,60 2.370.344,40 -<br />
Materiais elétricos 1.580.229,60 2.370.344,40 -<br />
Materiais automação 790.114,80 1.185.172,20 -<br />
Montagem eletromecânica 16.274.328,20 24.411.492,30 -<br />
Gerenciamento 3.838.735,16 5.758.102,74 -<br />
Comissionamento 1.231.356,36 1.847.034,54 -<br />
Treinamento 395.057,60 592.586,40 -<br />
Gastos com meio-ambiente e investimento social 1.339.118,80 2.008.678,19 -<br />
Valor em peças sobressalentes 1.073.333,16 1.609.999,74 -<br />
Capex total 127.886.860 191.830.289 1.550.000<br />
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223
Quadro 91: Resumo <strong>do</strong> CAPEX para alternativa com jigagem.<br />
CAPEX LCA (R$ MM) Caso Base<br />
Mina 59<br />
Planta 198<br />
Energia 46<br />
Acessos 10<br />
Captação água 4<br />
Rejeito 3<br />
Outros 2<br />
Total 322<br />
10.2 Reinvestimentos<br />
Os custos com sustaining (reinvestimentos) se iniciarão no primeiro ano de operação da<br />
unidade, previsto para janeiro de 2019 e término, no fim de operação, previsto para dezembro<br />
de 2034. Foi considera<strong>do</strong> que este valor será constante durante a vida útil <strong>do</strong> empreendimento<br />
e igual a R$ 4.355.918,00 (quatro milhões trezentos e cinquenta e cinco mil e novecentos e<br />
dezoito reais).<br />
Para cada faixa de investimento, foram definidas as seguintes premissas no que se<br />
refere à depreciação, alíquota de ICMS recuperável, alíquota de PIS/COFINS e a recuperação<br />
<strong>do</strong> mesmo, conforme apresenta<strong>do</strong> no Quadro 92.<br />
Ativos<br />
Quadro 92: Premissas <strong>do</strong>s investimentos<br />
Depreciação<br />
(anos)<br />
Alíquota icms<br />
recuperável (%)<br />
Alíquota<br />
pis/cofins<br />
(%)<br />
Recuperação<br />
pis/cofins<br />
(anos)<br />
Equipamentos nacionais 5 17% 9.25% 4<br />
Frete liga<strong>do</strong> ao investimento 10 17% 9.25% 4<br />
Despesas pré-operacionais 10 17% 9.25% 4<br />
Construção civil 25 0% 9.25% 2<br />
Engenharia e consultorias/<br />
tecnologia<br />
10 0% 0.00% 0<br />
Seguro de engenharia e<br />
responsabilidade civil<br />
10 0% 0.00% 0<br />
Montagem eletromecânica 10 0% 9.25% 4<br />
Gerenciamento 10 0% 0.00% 0<br />
Comissionamento 10 0% 0.00% 0<br />
Valor em peças<br />
sobressalentes<br />
10 17% 9.25% 4<br />
10.3 Custos<br />
Os custos foram dividi<strong>do</strong>s como sen<strong>do</strong> variáveis ou fixo. Como custo fixo, foram<br />
considera<strong>do</strong>s apenas os custos gerais e administrativos (G&A), valor este considera<strong>do</strong><br />
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224
constante a 9,6 milhões de reais por ano, com exceção de 2019, onde o valor considera<strong>do</strong> foi<br />
de R$ 8.813.423,00, e de 2034, onde o valor considera<strong>do</strong> foi de R$ 5.368.232,00.<br />
Já o custo variável foi composto pelos custos da mina (extração de minério e estéril), <strong>do</strong><br />
processo de beneficiamento, <strong>do</strong>s rejeitos, com o frete e o valor pago anualmente à CFEM.<br />
A CFEM – Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais é devida<br />
pelas minera<strong>do</strong>ras devi<strong>do</strong> à explotação de recursos minerais para fins de aproveitamento<br />
econômico. O fato gera<strong>do</strong>r é a saída por venda <strong>do</strong> produto mineral ou o consumo ou utilização<br />
da substância mineral em processo de industrialização, sen<strong>do</strong> que as alíquotas aplicadas<br />
variam de acor<strong>do</strong> com a substância mineral.<br />
No caso, os produtos <strong>do</strong> empreendimento mineiro em questão, o imposto será<br />
calcula<strong>do</strong> sobre o valor <strong>do</strong> faturamento líqui<strong>do</strong>, obti<strong>do</strong> por ocasião da venda <strong>do</strong>(s) produto(s)<br />
mineral(is) e a alíquota a ser cobrada será de 2%.<br />
Adicionalmente, foi considera<strong>do</strong> que entre os anos de 2031 e 2034, haverá outras<br />
perdas de 5 milhões de reais por ano, para cobrir os custos com descomissionamento.<br />
O Quadro 93 apresenta os custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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225
Quadro 93: Custos variáveis <strong>do</strong> empreendimento.<br />
ANO<br />
Unidade<br />
Custo variável<br />
2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034<br />
R$/ano 55.445.068 61.583.517 65.189.293 65.034.607 64.434.165 59.437.135 59.180.250 58.737.460 57.008.165 55.646.487 60.374.870 58.977.333 58.524.114 54.082.095 51.693.716 30.742.243<br />
Mina minério R$/t 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10<br />
Mina estéril R$/t 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00<br />
Flotação R$/t 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52 31,52<br />
Rejeitos R$/t 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73 1,73<br />
Frete Zn R$/t conc 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00 75,00<br />
Frete Pb R$/t conc 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00 251,00<br />
Mina R$ 20.714.129 25.369.440 24.780.395 25.886.775 27.523.763 25.877.116 23.953.189 23.999.111 22.865.656 20.959.644 27.082.147 27.082.147 27.082.147 22.896.000 20.096.000 12.861.587<br />
Flotação R$ 20.834.932 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 22.694.400 12.902.009<br />
Rejeitos R$ 1.823.595 1.994.772 1.977.408 1.985.783 2.000.676 2.014.842 2.009.518 2.015.144 2.016.697 2.014.243 2.014.147 2.017.236 2.017.227 2.020.281 2.027.476 1.133.746<br />
Frete R$ 8.907.113 8.412.191 11.391.526 10.606.336 9.141.101 6.278.108 7.746.152 7.558.074 6.968.173 7.436.321 6.214.455 4.943.931 4.515.414 4.376.508 5.022.859 2.808.737<br />
CFEM R$ 3.165.300 3.112.714 4.345.564 3.861.313 3.074.224 2.572.668 2.776.991 2.470.730 2.463.239 2.541.879 2.369.721 2.239.618 2.214.926 2.094.906 1.852.981 1.036.170<br />
Descomissionamento R$ - - - - - - - - - - - - 5.000.000 5.000.000 5.000.000 5.000.000<br />
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226
O Quadro 94 apresenta os parâmetros de avaliação econômica para o <strong>Projeto</strong><br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
Quadro 94: Resumo <strong>do</strong> fluxo de caixa para o <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
<strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
WACC<br />
10,70% a.a<br />
TIR<br />
18,03% a.a<br />
SPREAD 7,33%<br />
VPL (2015)<br />
R$ 112 milhões<br />
VPL / VPI 0,50<br />
PAYBACK – 1° desembolso<br />
PAYBACK – Startup<br />
11 anos<br />
6 anos<br />
EBITDA (2019)<br />
R$ 94 milhões<br />
Margem EBITDA 59,4%<br />
CAPEX<br />
Capital de giro<br />
R$ 322 milhões<br />
R$ 14 milhões<br />
A Figura 89 e Figura 90 apresentam, em milhões de reais, a evolução <strong>do</strong> fluxo de caixa<br />
desconta<strong>do</strong> acumula<strong>do</strong> e a evolução na margem de contribuição, respectivamente.<br />
Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> [R$ / ano]<br />
150.000.000,0<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21<br />
100.000.000,0<br />
50.000.000,0<br />
-<br />
-50.000.000,0<br />
-100.000.000,0<br />
-150.000.000,0<br />
-200.000.000,0<br />
-250.000.000,0<br />
-300.000.000,0<br />
Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong> [R$ / ano]<br />
Figura 89: Evolução <strong>do</strong> Fluxo de Caixa Desconta<strong>do</strong> Acumula<strong>do</strong><br />
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1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
13<br />
14<br />
15<br />
16<br />
17<br />
18<br />
19<br />
20<br />
21<br />
Evolução da Margem<br />
250.000.000,0<br />
200.000.000,0<br />
150.000.000,0<br />
100.000.000,0<br />
50.000.000,0<br />
-<br />
Custo Fixo Custo Variável Faturamento Líqui<strong>do</strong><br />
Figura 90: Evolução na margem de contribuição.<br />
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228
11. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO<br />
Os conceitos básicos de área de influência consideram a abrangência espacial das<br />
repercussões ou efeitos das ações necessárias para a implantação e operação <strong>do</strong><br />
empreendimento, que causarão modificações em aspectos físicos, bióticos e antrópicos que<br />
caracterizam seu ambiente de referência. Ou seja, é a área que, direta ou indiretamente, será<br />
afetada por impactos positivos ou negativos decorrentes <strong>do</strong> empreendimento durante suas<br />
fases de planejamento, implantação e operação, seja nos aspectos cita<strong>do</strong>s anteriormente ou<br />
também nos aspectos socioeconômicos.<br />
Enquanto algumas modificações (impactos) ocorrem em espaços limita<strong>do</strong>s ou<br />
reduzi<strong>do</strong>s, outras poderão se manifestar em espaços amplos, o que estabelece os requisitos<br />
para se distinguir diferentes áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento. São aqui definidas três<br />
áreas de influência, a saber: Área Diretamente Afetada (ADA), Área de Influência Direta (AID) e<br />
Área de Influência Indireta (AII).<br />
A Área Diretamente Afetada – ADA compreende a área necessária para a implantação<br />
<strong>do</strong> empreendimento, incluin<strong>do</strong> suas estruturas de apoio, vias de acesso internas, bem como<br />
todas as demais operações unitárias associadas à infraestrutura <strong>do</strong> projeto. Esta é a área que<br />
sofre diretamente as intervenções de implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong><br />
alterações físicas, biológicas, e socioeconômicas.<br />
A Área de Influência Direta – AID é a área geográfica diretamente afetada pelos<br />
impactos diretos da implantação e operação da atividade, ou seja, aquela área onde as<br />
relações sociais, econômicas, culturais e os aspectos fisicobiológicos sofrem os impactos de<br />
maneira primária, ten<strong>do</strong> suas características alteradas, onde há uma relação direta de causa e<br />
efeito.<br />
A Área de Influência Indireta – AII é a área potencialmente afetada pelos impactos<br />
indiretos <strong>do</strong> desenvolvimento da atividade, assim como áreas susceptíveis de serem<br />
impactadas por possíveis acidentes que ocorram em qualquer etapa da atividade em questão.<br />
Abrange o território que é afeta<strong>do</strong> pelo empreendimento (transporte, poeira, efluentes, ruí<strong>do</strong>s e<br />
vibrações advindas <strong>do</strong> empreendimento), mas no qual os impactos e efeitos decorrentes <strong>do</strong><br />
empreendimento são considera<strong>do</strong>s menos significativos <strong>do</strong> que nos territórios das outras duas<br />
áreas de influência (ADA e a AID).<br />
A delimitação das áreas de influência de um empreendimento faz parte <strong>do</strong>s requisitos<br />
legais para avaliação de impactos ambientais (Resolução CONAMA 01/86), e, além disto, é<br />
necessária para direcionar a coleta de da<strong>do</strong>s para o diagnóstico ambiental. A denominação<br />
“área de influência”, aqui a<strong>do</strong>tada, constitui-se uma terminologia amplamente consagrada no<br />
contexto de estu<strong>do</strong>s desta natureza, além de possibilitar maior simplicidade no processo de<br />
representação cartográfica da região de influência da atividade.<br />
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229
Para o empreendimento objeto deste <strong>EIA</strong>-RIMA, foram consideradas diferentes áreas<br />
de influência de acor<strong>do</strong> com cada meio em questão (físico, biótico e antrópico), conforme<br />
explicita<strong>do</strong> a seguir.<br />
11.1 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Físico<br />
Ficou defini<strong>do</strong> que a ADA <strong>do</strong> meio físico corresponderá à poligonal gerada a partir <strong>do</strong>s<br />
limites das principais estruturas necessárias para a implantação e operação <strong>do</strong> projeto (cavas,<br />
beneficiamento, pilhas de rejeitos e pilhas de estéreis).<br />
A AID corresponderá à poligonal formada pelos limites das microbacias diretamente<br />
afetadas pelo empreendimento.<br />
A AII corresponderá à poligonal formada pelos limites das microbacias diretamente<br />
afetadas pelo empreendimento, mais a extensão de 3 km no Rio Camaquã, à jusante <strong>do</strong><br />
empreendimento, a partir <strong>do</strong> qual os impactos indiretos se mesclam com os demais fatores<br />
externos.<br />
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230
Figura 91: Áreas de Influência no Meio Físico.<br />
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231
11.2 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Biótico<br />
A ADA <strong>do</strong> meio biótico, assim como a ADA <strong>do</strong> meio físico, foi definida como a poligonal<br />
gerada a partir <strong>do</strong>s limites das principais estruturas necessárias para a implantação e operação<br />
<strong>do</strong> projeto (cavas, beneficiamento, pilhas de rejeitos e pilhas de estéreis).<br />
A AID relacionada às estruturas <strong>do</strong> empreendimento (cavas, pilhas de estéril e rejeito,<br />
beneficiamento e infraestrutura administrativa e de apoio) foi definida como uma poligonal<br />
formada pelos limites das microbacias diretamente afetadas pelo empreendimento, enquanto<br />
para os acessos (estrada vicinal) que sofrerão modificações de traça<strong>do</strong>, foi considerada uma<br />
AID mínima de 30 m para cada la<strong>do</strong> da estrada vicinal, com delimitação formada por barreiras<br />
físicas (vales).<br />
A AII foi definida como uma poligonal de 3 km de raio a partir <strong>do</strong>s limites da AID,<br />
consideran<strong>do</strong> o Rio Camaquã como uma barreira física, limita<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> deslocamento <strong>do</strong>s<br />
principais grupos de fauna, excetua<strong>do</strong> as aves e morcegos.<br />
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232
Figura 92: Áreas de Influência no Meio Biótico.<br />
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233
11.3 Áreas de Influência <strong>do</strong> empreendimento no Meio Socioeconômico<br />
A ADA corresponde às propriedades nas quais o empreendimento será instala<strong>do</strong>,<br />
incluin<strong>do</strong> áreas de mineração, acessos exclusivos, áreas de deposição de estéril e demais<br />
áreas de beneficiamento e apoio da mina, em outras palavras, é delimitada pelo perímetro<br />
forma<strong>do</strong> pelo conjunto de polígonos das propriedades afetadas por estas atividades.<br />
A AID corresponderá ao entorno imediato da ADA, ou seja, as propriedades lindeiras<br />
com o perímetro da ADA, sujeitas a impactos de ruí<strong>do</strong>, particula<strong>do</strong>s e eventuais efluentes<br />
(<strong>do</strong>mésticos), bem como à movimentação de cargas e pessoas para operação da mina,<br />
incluin<strong>do</strong> os acessos à ERS 265. Para efeitos <strong>do</strong> estu<strong>do</strong>, esta parcela da AID será delimitada<br />
por um polígono que encerra em seu interior o perímetro da ADA, sen<strong>do</strong> composto pelas<br />
propriedades lindeiras, algumas delas com polígonos delimita<strong>do</strong>s por levantamento prévio<br />
realiza<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r. Neste polígono em torno da ADA inclui, também, a localidade de<br />
Minas de Camaquã, localizada junto à ERS 625, constituin<strong>do</strong>-se de um aglomera<strong>do</strong> urbano que<br />
é incluí<strong>do</strong> integralmente na Área de Influência Direta pela proximidade da ADA e por abrigar<br />
ocupação permanente e alguns serviços que podem ser impacta<strong>do</strong>s diretamente pelo<br />
empreendimento. Faz parte também da AID toda a extensão da ERS 625, desde seu<br />
entroncamento com a BR 153, no município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, até seu entroncamento com<br />
a BR 392, no município de Santana da Boa Vista.<br />
Além da própria ro<strong>do</strong>via (ERS 625), é considera<strong>do</strong> como área de influência direta um<br />
buffer de 100 metros para cada la<strong>do</strong> da ro<strong>do</strong>via, corresponden<strong>do</strong> às ocupações e instalações<br />
que estão localizadas à beira da ro<strong>do</strong>via. Estas ocupações e instalações podem ser<br />
diretamente afetadas pelo acréscimo de circulação de produtos e pessoas, resultante das<br />
obras e operação <strong>do</strong> empreendimento.<br />
A AII compreenderá os limites municipais de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Santana da Boa Vista.<br />
O município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, de grande extensão territorial, comporta integralmente to<strong>do</strong> o<br />
empreendimento e poderá abastecer boa parte de suas necessidades de insumos e de oferta e<br />
atendimento das necessidades <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res da mina, justifican<strong>do</strong> sua inclusão na Área de<br />
Influência Indireta. O município de Santana da Boa Vista, cuja sede urbana é mais próxima <strong>do</strong><br />
empreendimento, inclusive, que Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, também poderá suprir parte da demanda e<br />
<strong>do</strong> atendimento das necessidades <strong>do</strong> empreendimento, em especial relativamente aos<br />
trabalha<strong>do</strong>res.<br />
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234
Figura 93: Áreas de Influência no Meio Socioeconômico.<br />
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235
Figura 94: Detalhe da Área de Influência Direta e da Área Diretamente Afetada <strong>do</strong> Meio Socioeconômico.<br />
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236
12. DOCUMENTAÇÃO<br />
A <strong>do</strong>cumentação solicitada pelo Termo de Referência (TR) encontram-se no Anexo 7.<br />
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237
13. COORDENAÇÃO DO <strong>EIA</strong>/RIMA<br />
___________________________________<br />
Geólogo Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />
Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA<br />
CREA/RS 128.474-D<br />
___________________________________<br />
Ivanor Antonio Sinigaglia<br />
Coordena<strong>do</strong>r Técnico<br />
CREA/RS 97259-D<br />
___________________________________<br />
Daniel Araújo<br />
Coordena<strong>do</strong>r Técnico<br />
CRBio 041216-03<br />
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238
14. ANEXOS<br />
Anexo 1: Termo de referência elabora<strong>do</strong> pela empresa consultora<br />
Anexo 2: Termo de referência elabora<strong>do</strong> pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental<br />
Anexo 3: Contrato de constituição da empresa Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Anexo 4: Cronograma detalha<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Anexo 5: Estu<strong>do</strong> “Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s de Testes Estáticos de Drenagem Ácida”<br />
Anexo 6: Anotações de responsabilidade técnica e currículo.<br />
Anexo 7: Documentação solicitada pelo termo de referência<br />
15. PRANCHAS<br />
Prancha 1: Plano Diretor<br />
Prancha 2: Infraestrutura<br />
Prancha 3: Fluxograma <strong>do</strong> processo de beneficiamento (A, B e C)<br />
Prancha 4: Plano diretor de implantação<br />
Prancha 5: Plano diretor de operação<br />
Prancha 6: Plano diretor de descomissionamento<br />
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239
16. GLOSSÁRIO<br />
A<br />
Abiótico: Que não diz respeito aos seres vivos. Opõe-se a biótico.<br />
Abundância: em ecologia, é o número relativo de indivíduos de cada espécie, encontra<strong>do</strong> em<br />
uma determinada área.<br />
Ação antrópica: dá-se o nome de ação antrópica a qualquer modificação efetuada pelo ser<br />
humano no ambiente natural, como por exemplo, desmatamentos, queimadas e poluição.<br />
Afluente: rios ou cursos d‟ água menores que deságuam em um rio ou curso d‟ água<br />
principal.<br />
Água subterrânea: água que preenche os poros e fraturas das rochas abaixo da superfície<br />
terrestre na zona de saturação e que é o manancial hidrogeológico da Terra.<br />
Alevino: estágio de desenvolvimento <strong>do</strong>s peixes posterior ao estágio larva e anterior ao<br />
estágio juvenil.<br />
Algas: organismos muito diversos, ocorren<strong>do</strong> geralmente em ambientes aquáticos, quase<br />
sempre fotossintéticos e possuin<strong>do</strong> clorofila a.<br />
Alteração hidrotermal: conjunto de processos químicos que afetam as rocas, induzi<strong>do</strong>s por<br />
soluções aquosas quentes de várias origens (meteórica, magmática, metamórfica) e que<br />
circular<br />
Aluvional: depósitos sedimentares produzi<strong>do</strong>s por rios ou leques. Depósitos suspensos nas<br />
margens <strong>do</strong> canal constituem antigos terraços.<br />
Área Diretamente Afetada (ADA): área que sofre diretamente as intervenções de implantação<br />
e operação de um empreendimento, consideran<strong>do</strong> alterações físicas, biológicas e<br />
socioeconômicas.<br />
Área de Influência Direta (AID): área diretamente influenciada pelos impactos de um<br />
empreendimento.<br />
Área de Influência Indireta (AII): área indiretamente influenciada pelos impactos de um<br />
empreendimento.<br />
Área de Preservação Permanente (APP): área protegida nos termos <strong>do</strong>s artigos 2° e 3°, da<br />
Lei N° 12.651/12 (Código Florestal Nacional), coberta ou não por vegetação nativa, com a<br />
função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a<br />
biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das<br />
populações humanas.<br />
Áreas Alagadiças: áreas ou terrenos que se encontram temporariamente satura<strong>do</strong>s de água<br />
decorrente das chuvas, devi<strong>do</strong> à má drenagem.<br />
Arenito: rocha de origem sedimentar, resultante da junção <strong>do</strong>s grãos de areia através de um<br />
cimento natural.<br />
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240
Associação vegetal relevante: comunidade vegetal de importância regional ou local, com<br />
características fitofisionômicas e fitossociológicas específicas inerentes a um determina<strong>do</strong><br />
ecossistema.<br />
Audiência Pública: reunião pública, transparente e de ampla discussão em que a que se<br />
vislumbra a comunicação entres os vários setores da sociedade com as autoridades públicas.<br />
Avaliação de Impacto Ambiental: série de procedimentos legais, institucionais e técnicocientíficos,<br />
com o objetivo caracterizar e identificar impactos potenciais na instalação futura de um<br />
empreendimento, ou seja, prever a magnitude e a importância desses impactos.<br />
Avifauna: fauna de aves.<br />
B<br />
Bacia hidrográfica: área de um sistema de escoamento de águas superficiais, originadas de<br />
nascentes e/ou de chuva, ocupada por um rio e seus tributários e limitada pela cumeada<br />
(interflúvio) que divide topograficamente esta área de outra(s) bacia(s) de drenagem<br />
vizinhas(s).<br />
Bacia sedimentar: grande depressão <strong>do</strong> terreno, preenchida por detritos provenientes das<br />
terras altas que o circundam. A estrutura dessas áreas é geralmente composta por camadas de<br />
rochas que mergulham da periferia para o centro.<br />
Basalto: um <strong>do</strong>s tipos mais comuns de rocha relacionada a derrames vulcânicos,<br />
caracterizan<strong>do</strong>-se pela cor preta, composição básica (onde pre<strong>do</strong>minam minerais ricos em<br />
ferro e magnésio), alta fluidez e temperaturas de erupção entre 1000 e 1200 °C. Equivalente<br />
vulcânico de gabros.<br />
Batólito: extensa exposição (> 100 km²) contínua de rocha plutônica, normalmente de<br />
composição granítica.<br />
Beneficiamento: processos que visam a melhoria da qualidade de alguma propriedade.<br />
Biocenose: associação de populações de espécies diferentes que habitam um biótopo<br />
comum.<br />
Biodiversidade: referente à variedade de vida existente no planeta, seja terra ou água.<br />
Variedade de espécies de um ecossistema. É o conjunto de todas as espécies de plantas e<br />
animais e de seus ambientes naturais, existentes em uma determinada área. Termo que se<br />
refere à variedade de genótipos, espécies, populações, comunidades, ecossistemas e<br />
processos ecológicos existentes em uma determinada região.<br />
Bioindica<strong>do</strong>r: táxon, população ou associação de táxons cuja presença ou ausência é<br />
significativa de um esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> meio.<br />
Bioma: comunidade principal de plantas e animais associada a uma zona de vida ou região<br />
com condições ambientais, principalmente climáticas, estáveis. Exemplo: floresta de coníferas<br />
<strong>do</strong> Hemisfério Norte. A unidade biótica de maior extensão geográfica, compreenden<strong>do</strong> várias<br />
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comunidades em diferentes estágios de evolução, porém denominada de acor<strong>do</strong> com o tipo de<br />
vegetação <strong>do</strong>minante: mata tropical, campo, etc.<br />
Biomassa: quantidade total de matéria viva existente num ecossistema ou numa população<br />
animal ou vegetal.<br />
Biótico: que diz respeito aos seres vivos. Opõe-se a abiótico.<br />
C<br />
Caducifólia: plantas ou vegetações que não se mantêm verdes durante to<strong>do</strong> o ano, perden<strong>do</strong><br />
as folhas na estação seca ou no inverno.<br />
Camada Eufótica: camada superior de uma extensão de água na qual penetra luz suficiente<br />
para permitir o crescimento de organismos, geralmente ti<strong>do</strong> como a camada onde a<br />
intensidade da luz é de no mínimo 1% da intensidade na superfície.<br />
Campo Limpo: pre<strong>do</strong>mínio de gramíneas.<br />
Campo Sujo: formação com apenas um andar de cobertura vegetal, constituída principalmente<br />
de leguminosas, gramíneas e ciperáceas de pequeno porte, inexistin<strong>do</strong> praticamente formas<br />
arbustivas.<br />
CAPEX: Sigla da expressão inglesa capital expenditure, que em português significa despesas<br />
de capital ou investimento em bens de capital. Designa o montante de dinheiro despendi<strong>do</strong> na<br />
aquisição de bens de capital de uma determinada empresa.<br />
Capoeira: formação vegetal sucessora, proveniente de corte raso das florestas ou pelo<br />
aban<strong>do</strong>no de áreas com qualquer outro uso, constituída, principalmente, por espécies pioneiras<br />
nativas da região, até a altura máxima de 3 (três) metros.<br />
Carreamento: ato de carrear, arrastar, conduzir.<br />
Cenozóico: era geológica que compreende o intervalo de tempo que vai de 65 milhões de<br />
anos atrás até os dias atuais, estan<strong>do</strong> constituída por três perío<strong>do</strong>s geológicos conheci<strong>do</strong>s<br />
como Quaternário, Neógeno e Paleógeno.<br />
Chumbo: elemento químico metálico denso, símbolo: Pb.<br />
Clima Cfa: clima subtropical, com verão quente.<br />
Coluna estratigráfica: diagrama ou quadro que explicita a relação cronológica das rochas de<br />
uma região, mostran<strong>do</strong> o empilhamento de unidades estratigráficas, as superfícies de<br />
discordância e as feições intrusivas, entre outras.<br />
Comunidade: uma associação de populações inter-relacionadas que habitam uma mesma<br />
área ou região.<br />
Conglomera<strong>do</strong>: depósito rudítico, com clastos superiores a 2 mm de diâmetro, de origem<br />
diversa, imersos em matriz.<br />
Corpo Hídrico: acúmulo de água sob a forma de lago, açude, córrego, rio, banha<strong>do</strong>, etc.<br />
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Corre<strong>do</strong>res Ecológicos: as porções <strong>do</strong>s ecossistemas naturais ou semi-naturais, ligan<strong>do</strong><br />
unidades de conservação e outras áreas naturais, que possibilitam entre elas o fluxo de genes<br />
e o movimento da biota, facilitan<strong>do</strong> a dispersão de espécies e a recolonização de áreas<br />
degradadas, bem como a manutenção de populações que demandam, para sua sobrevivência,<br />
áreas com extensão maior <strong>do</strong> que aquela das unidades individuais.<br />
Cretáceo: é o último perío<strong>do</strong> geológico da era Mesozóica. Abrange o intervalo de tempo entre<br />
136 e 65 milhões de anos.<br />
Curva de nível: linha que representa, em mapa, pontos de mesma altitude <strong>do</strong> terreno.<br />
D<br />
Decapeamento: retirada da camada de terra depositada sobre a rocha propriamente dita.<br />
Decídua: planta cujas folhas caem em certa época <strong>do</strong> ano (Resolução CONAMA 012/94).<br />
Espécie vegetal que tem folhas caducas.<br />
Degradação: processo que consiste na alteração das características originais de um ambiente,<br />
comprometen<strong>do</strong> a biodiversidade.<br />
Depósito aluvionar: sedimento clástico (areia, cascalho e/ou lama) deposita<strong>do</strong> por um sistema<br />
fluvial no leito e nas margens da drenagem, incluin<strong>do</strong> as planícies de inundação e as áreas<br />
deltaicas, com material mais fino extravasa<strong>do</strong> <strong>do</strong>s canais nas cheias. Sedimentos clásticos<br />
deposita<strong>do</strong>s em zonas estuarinas e, para alguns autores (ex.gr. AGI), sedimentos terrígenos<br />
trabalha<strong>do</strong>s diretamente por ondas nas zonas costeiras marinhas ou lacustrinas tambem são<br />
considera<strong>do</strong>s aluviões.<br />
Depósito Mineral: concentração anômala de um bem mineral metálico ou não metálico.<br />
Derrame: saída e esfriamento rápi<strong>do</strong> de material magmático vin<strong>do</strong> <strong>do</strong> interior da crosta<br />
terrestre, consolidan<strong>do</strong>-se ao contato com o ar.<br />
Diabásio: rocha intrusiva de composição básica, coloração preta ou esverdeada, solidificada<br />
em sub-superfície, composta por cristais de feldspatos e minerais máficos (plagioclásio e<br />
piroxênio), que ocorre sob a forma de dique ou sill.<br />
Diatomáceas: organismos unicelulares que possuem como característica uma carapaça ou<br />
parede silicosa chamada frústula, localizada externamente à membrana plasmática.<br />
Dique: intrusão ígnea tabular vertical, que corta as estruturas das rochas circundantes.<br />
Dispersão: faculdade que têm os seres vivos de se propagarem pela biosfera, alargan<strong>do</strong> os<br />
seus <strong>do</strong>mínios e facilitan<strong>do</strong> a cada espécie proliferar e encontrar novos meios onde possa viver<br />
de acor<strong>do</strong> com suas adaptações. Distribuição natural de sementes ou de espécimes jovens por<br />
uma vasta área; mecanismos de dispersão incluem sementes leves, sementes que devem<br />
passar pelo aparelho digestivo de animais para que possam germinar e até sementes que são<br />
carregadas por correntes oceânicas.<br />
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Diversidade Biológica: é a variedade de genótipos, espécies, populações, comunidades,<br />
ecossistemas e processos ecológicos existentes em uma determinada região. Isto significa a<br />
variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreenden<strong>do</strong>, dentre outros, os<br />
ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos<br />
de que fazem parte; compreenden<strong>do</strong> ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e<br />
de ecossistemas. Variedade de indivíduos, comunidades, populações, espécies e<br />
ecossistemas existentes em uma determinada região (Resolução CONAMA 012/94).<br />
Diversidade Genética: variabilidade na formação genética de diferentes indivíduos de uma<br />
mesma espécie; assegura a sobrevivência da espécie; assegura a sobrevivência da espécie a<br />
longo prazo pois, com to<strong>do</strong>s os genes iguais, os indivíduos ficam igualmente expostos a<br />
adversidades, tornan<strong>do</strong> a espécie uniformemente vulnerável.<br />
Drenagem: escoamento da água de uma bacia hidrográfica.<br />
E<br />
Ectotérmicos: designação de seres vivos animais cuja fonte de calor corporal provém<br />
fundamentalmente <strong>do</strong> meio exterior.<br />
Educação Ambiental: to<strong>do</strong> o processo educativo, que utiliza meto<strong>do</strong>logias diversas,<br />
alicerçadas em base científica, com objetivo de formar indivíduos capacita<strong>do</strong>s a analisar,<br />
compreender e julgar problemas ambientais, na busca de soluções que permitam ao homem<br />
coexistir de forma harmoniosa com a natureza. Processo de aprendizagem e comunicação de<br />
problemas relaciona<strong>do</strong>s à interação <strong>do</strong>s homens com seu ambiente natural.<br />
Efluentes: são geralmente produtos líqui<strong>do</strong>s ou gasosos produzi<strong>do</strong>s por indústrias ou<br />
resultante <strong>do</strong>s esgotos <strong>do</strong>mésticos urbanos, que são lança<strong>do</strong>s no meio ambiente.<br />
Endêmico: nativo de uma determinada área geográfica ou ecossistema e restrito a ela.<br />
Enriquecimento: plantio de mudas no interior de uma floresta ou formação semelhante, com a<br />
finalidade de recomposição florística;<br />
Epífitas: são, por etimologia, plantas sobre plantas, ou seja, espécies vegetais que estão<br />
estabelecidas e vivem sobre outros exemplares. As epífitas jamais buscam alimento nos<br />
organismos hospedeiros. Suas raízes superficiais não absorvem a seiva da planta hospedeira,<br />
não há qualquer relação de parasitismo. Ou seja, a presença de epífitas não prejudica a árvore<br />
ou arbusto onde elas vegetam. A incidência de espécies epífitas tende a diminuir à medida que<br />
se aumenta a distância para a Linha <strong>do</strong> Equa<strong>do</strong>r, ou afasta-se das florestas úmidas para áreas<br />
mais secas, mesmo assim, na Floresta Atlântica são encontradas com freqüência.<br />
Epifitismo: forma de relação harmônica unilateral interespecífica das plantas que se<br />
desenvolvem sobre outras sem prejudicá-las.<br />
Equitabilidade: distribuição <strong>do</strong>s organismos nas espécies de uma comunidade.<br />
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Erosão: envolve to<strong>do</strong>s os processos de desagregação e remoção <strong>do</strong> material rochoso.<br />
Espécie Ameaçada de Extinção: espécie em perigo de extinção, cuja sobrevivência é<br />
improvável, se continuarem operan<strong>do</strong> os fatores causais. Inclui populações reduzidas em<br />
níveis críticos e habitats drasticamente reduzi<strong>do</strong>s.<br />
Espécie Autóctone: planta nativa, indígena, que ocorre como componente natural da<br />
vegetação de um país. Espécies nesta categoria são de origem exclusiva e não apresentam<br />
populações ancestrais em territórios estrangeiros (ex.: milho, com origem <strong>do</strong> México).<br />
Espécie Cinegética: espécie considerada alvo de caça.<br />
Espécie Exótica: espécie que por algum motivo está ocorren<strong>do</strong> fora <strong>do</strong> seu limite de<br />
distribuição geográfica natural.<br />
Espécie Indica<strong>do</strong>ra: aquela cuja presença indica a existência de determinadas condições no<br />
ambiente em que ocorre (Resolução CONAMA 012/94). Que é usada para identificar as<br />
condições ou mudanças ecológicas num ambiente determina<strong>do</strong>.<br />
Espécie Nativa: espécie que ocorre dentro de seu limite geográfico natural.<br />
Espécie Pioneira: aquela que se instala em uma região, área ou hábitat anteriormente não<br />
ocupada por ela, inician<strong>do</strong> a colonização de áreas desabitadas (Resolução CONAMA 012/94).<br />
Esta<strong>do</strong> Trófico: qualidade da água quanto ao enriquecimento por nutrientes orgânicos.<br />
Estratificação cruzada: estratificação cujas camadas aparecem inclinadas umas em relação<br />
às outras, e em relação ao seu plano basal de sedimentação. São comuns em depósitos<br />
eólicos (dunas) e fluviais.<br />
Estratificação: disposição paralela ou subparalela que tomam as camadas ao se acumularem<br />
forman<strong>do</strong> uma rocha sedimentar. Normalmente é formada pela alternância de camadas<br />
sedimentares com granulação e cores diferentes, ressaltan<strong>do</strong> o plano de sedimentação.<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental: identifica e avalia os impactos ambientais gera<strong>do</strong>s nas fases<br />
de implantação e operação da atividade.<br />
Exploração: reconhecimento detalha<strong>do</strong> de um depósito mineral.<br />
F<br />
Fácies: designação genérica que significa a existência de variações entre diferentes conjuntos<br />
de rochas e que podem ser relativas à composição química, ao tamanho <strong>do</strong>s minerais,<br />
condições de temperatura e pressão, estruturação <strong>do</strong>s depósitos sedimentares ou vulcânicos,<br />
ou ambientes de sedimentação. Também é utilizada para designar variações de condições<br />
metamórficas, variação sedimentológicas vertical e horizontal, bem como variações<br />
composicionais e texturais das rochas ígneas, metamórficas e sedimentares.<br />
Falha: superfície ou zona de rocha fraturada ao longo da qual houve deslocamento vertical ou<br />
horizontal, o qual pode variar de alguns centímetros até quilômetros.<br />
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Feldspato: mineral. Constitui uma família de minerais alumossilicatos de potássio (kfeldspatos<br />
como ortoclásio, sanidina), sódio e cálcio (grupo <strong>do</strong>s plagioclásios), principalmente.<br />
Fisionomia: feições características no aspecto de uma comunidade vegetal (Resolução<br />
Conama 012/94. Art. 1.º).<br />
Fitofisionomia: é a particularidade vegetal ou a flora típica de uma região.<br />
Fitoplâncton: conjunto <strong>do</strong>s organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade<br />
fotossintética e que vivem dispersos flutuan<strong>do</strong> na coluna de água.<br />
Fitossociologia: ciência das comunidades vegetais, que envolve o estu<strong>do</strong> de to<strong>do</strong>s os<br />
fenômenos que se relacionam com a vida das plantas dentro das unidades sociais. Retrata o<br />
complexo vegetação, solo e clima. Parte da ecologia dedicada ao estu<strong>do</strong> das associações e<br />
inter-relações entre as populações de diferentes espécies vegetais. Flora. Reino vegetal.<br />
Conjunto da vegetação de um país ou de uma região. Trata<strong>do</strong> descritivo dessa vegetação. A<br />
totalidade das espécies vegetais que compreende a vegetação de uma determinada região,<br />
sem qualquer expressão de importância individual. Compreende também as algas e<br />
fitoplânctons marinhos flutuantes. A flora se organiza geralmente em estratos, que determinam<br />
formações específicas como campos e pradarias, savanas e estepes, bosques e florestas e<br />
outros.<br />
Flagela<strong>do</strong>s: são seres unicelulares, heterotróficos, ainda que alguns apresentem cloroplastos<br />
com pigmentos, que lhes permite a síntese <strong>do</strong> seu próprio alimento.<br />
Flora Silvestre: Todas as plantas que crescem livremente em seu ambiente natural. Floresta<br />
degradada: floresta que sofreu intervenção antrópica muito acentuada, a ponto de<br />
descaracterizá-la em termos de estrutura e composição florística.<br />
Flotação: méto<strong>do</strong> de separação de misturas.<br />
Formação: unidade litoestratigráfica fundamental na nomeclatura estratigráfica formal.<br />
Caracteriza-se por um corpo de rochas identifica<strong>do</strong> pelas suas características líticas e sua<br />
posição estratigráfica. Ela deve ser mapeável em superfície ou em subsuperfície.<br />
Fossorial: é um organismo adapta<strong>do</strong> a escavação e a viver sob o solo.<br />
Fotossíntese: via de biossíntese na qual a energia luminosa, captada por um ou mais<br />
pigmentos, e um <strong>do</strong>a<strong>do</strong>r de elétron (mineral ou orgânico) permitem a utilização de matéria<br />
mineral para a síntese de compostos orgânicos.<br />
G<br />
Geologia: é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas,<br />
história e os processos que lhe dão forma.<br />
Geomorfologia: é a ciência que estuda a gênese e a evolução das formas de relevo sobre a<br />
superfície da Terra, onde estas formas são resultantes <strong>do</strong>s processos atuais e pretéritos<br />
ocorri<strong>do</strong>s nos litotipos existentes. Os processos ou fatores que definem esta evolução podem<br />
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ser exógenos ou modela<strong>do</strong>res (climas antigos e atuais, vegetação e solos) e endógenos ou<br />
forma<strong>do</strong>res de relevo (tectônica e a geologia).<br />
Granito: rocha magmática de granulação grosseira, solidificada em profundidade, composição<br />
acida, composta essencialmente por minerais claros como quartzo (SiO2), feldspato alcalino<br />
(SiO2, Al2O3 e K2O) e plagioclásio (Al2O3, Na2O e CaO). O seu equivalente vulcânico<br />
denomina-se riolito.<br />
Grupo: unidade formal de categoria imediatamente superior à formação. O grupo deve ser<br />
forma<strong>do</strong> por duas ou mais formações. As formações que compõem um grupo não necessitam<br />
serem as mesmas em toda a sua área de ocorrência.<br />
H<br />
Hábitat: tipo de local onde vivem os organismos.<br />
Herpetofauna: fauna de répteis.<br />
Hidrogeologia: é o ramo da Geociência que estuda a água subterrânea quanto ao seu<br />
movimento, volume, distribuição e qualidade.<br />
I<br />
Íctica: relativa a peixes.<br />
Ictiofauna: fauna de peixes.<br />
Intermitente: não contínuo.<br />
J<br />
Jazida: ocorrência de minério em quantidade, teor e características físico-químicas (reservas)<br />
que, junto com condições suficientes de infraestrutura e localização, permitem a sua<br />
exploração econômica.<br />
Jigue: aparelho vibratório em que, pela agitação da água, se promovem a concentração <strong>do</strong><br />
minério e a limpeza <strong>do</strong> carvão<br />
Jusante: no senti<strong>do</strong> de rio ou talvegue abaixo para onde correm as águas; [Ant. montante].<br />
L<br />
Lavra: é o conjunto de operações coordenadas objetivan<strong>do</strong> o aproveitamento industrial da<br />
jazida, desde a extração das substâncias minerais úteis que contiver, até o beneficiamento das<br />
mesmas.<br />
Leques Aluvionais: depósitos pós-tectô-nicos, em forma de leque e cuja litologia varia de<br />
ruditos a arenitos, em geral com muito pouco pelito. Provém de enxurradas que transportam o<br />
material por suspensão.<br />
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Layout: engloba elementos como texto, gráficos, imagens e a forma como eles se encontram<br />
em um determina<strong>do</strong> espaço.<br />
Licença Ambiental: ato administrativo pelo qual o órgão ambiental, no caso <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> a FEPAM, estabelece condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão<br />
ser obedecidas pelo empreende<strong>do</strong>r<br />
Lineamento: feição linear, topograficamente representada por vales alinha<strong>do</strong>s ou cristas,<br />
geralmente indican<strong>do</strong> a presença de fraturas e/ou falhas geológicas.<br />
Litotipo: Quan<strong>do</strong> se caracteriza um fácies litológico como uma rocha ou uma associação de<br />
rochas, para distinguir de outras rochas ou associações litológicas em estu<strong>do</strong>, considera<strong>do</strong><br />
qualquer aspecto genético, composicional, químico ou mineralógico, morfológico, estrutural ou<br />
textural distintivo para fins de referência em um estu<strong>do</strong> geológico.<br />
Lixivia<strong>do</strong>: líqui<strong>do</strong> produzi<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> a água percola através de qualquer material permeável.<br />
M<br />
Maciço: que é compacto; sóli<strong>do</strong>, não espaços vazios;<br />
Magma: material ígneo em esta<strong>do</strong> de fusão conti<strong>do</strong> no interior da terra e que, por solidificação,<br />
dá origem às rochas ígneas. Quan<strong>do</strong> solidifica<strong>do</strong> no interior da costa terrestre, forma as rochas<br />
intrusivas e quan<strong>do</strong> expeli<strong>do</strong> pelos vulcões, forma as lavas.<br />
Mastofauna: fauna de mamíferos.<br />
Mata de galeria: floresta que margeia um ou os <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s de um curso d‟ água, em regiões<br />
onde a vegetação característica não é florestal (cerra<strong>do</strong>s, campo limpo, caatinga, etc.). O<br />
mesmo que floresta de galeria.<br />
Mata secundária: é a mata que já foi explorada pelo homem.<br />
Mata virgem/nativa/primária: é a mata que nunca sofreu ação <strong>do</strong> homem.<br />
Matas ciliares: vegetação arbórea que se desenvolve ao longo das margens <strong>do</strong>s rios,<br />
benefician<strong>do</strong>-se da umidade ali existente. É a mata das margens <strong>do</strong>s rios, lagos, represas,<br />
córregos e nascentes, é a chamada faixa de preservação.<br />
Medidas compensatórias: Medidas tomadas pelos responsáveis pela execução de um<br />
projeto, destinadas a compensar impactos ambientais negativos, notadamente alguns custos<br />
sociais que não podem ser evita<strong>do</strong>s ou uso de recursos ambientais não renováveis.<br />
Medidas mitiga<strong>do</strong>ras: são aquelas destinadas a prevenir impactos negativos ou reduzir sua<br />
magnitude. É preferível usar a expressão "medida mitiga<strong>do</strong>ra" em vez de "medida corretiva",<br />
uma vez que a maioria <strong>do</strong>s danos ao meio ambiente, quan<strong>do</strong> não pode ser evitada, pode<br />
apenas ser mitigada ou compensada.<br />
Memorial descritivo: normalmente possui o objetivo de explicitar, na forma de um texto, as<br />
informações mais importantes de um projeto.<br />
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Mesozoico: designação dada a uma era <strong>do</strong> tempo geológico que abrange o intervalo<br />
compreendi<strong>do</strong> entre 250 a 65 milhões de anos atrás. Esta era é formada pelos perío<strong>do</strong>s<br />
geológicos: Cretáceo, Jurássico e Triássico.<br />
Mica: mineral. Grupo de minerais filossilicáticos (hábito em placas ou folhas) constituí<strong>do</strong>s como<br />
silicato de alumínio hidrata<strong>do</strong> com cátions como Mg, Fe, K, Li e outros caracterizan<strong>do</strong> várias<br />
espécies minerais como biotita e muscovita.<br />
Minério: é um mineral ou uma associação de minerais (rocha) que pode ser explora<strong>do</strong><br />
economicamente.<br />
Moega de recepção: estruturas empregadas para recepção de produto a granel.<br />
N<br />
Núcleo urbano: conjunto unitário de uma área urbana, em relação ao território.<br />
O<br />
OPEX: faz referência às despesas operacionais, aos custos ou aos dispêndios operacionais.<br />
Eles significam os custos contínuos incorri<strong>do</strong>s-por um produto, uma empresa ou um projeto.<br />
P<br />
Peixes-anuais: peixes da família Rivulidae que habitam ambientes temporários, muitas vezes<br />
de periodicidade anual.<br />
Pelito: rocha detrítica cujos componentes principais são da fração argilosa e <strong>do</strong> silte e que se<br />
originam pela litificação de lamas. Os principais pelitos são os folhelhos, bem estratifica<strong>do</strong>s, e<br />
os argilitos, com pouca ou nenhuma estratificação.<br />
Perfil geológico: representação gráfica de um corte vertical da geologia segun<strong>do</strong> segmento(s)<br />
de reta ou trajetos defini<strong>do</strong>s no terreno e/ou marca<strong>do</strong>s em mapa e resultante da projeção e<br />
interpretação de da<strong>do</strong>s superficiais de campo com eventual integração com da<strong>do</strong>s de<br />
sondagens, poços, galerias, geofísica e outros.<br />
Permiano: perío<strong>do</strong> geológico mais novo da era paleozoica que se estendeu de 295 a 250 Ma<br />
atrás.<br />
Pirita: mineral sulfeto de ferro: FeS2<br />
Plano Diretor: um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social,<br />
econômica, política e administrativa da cidade, <strong>do</strong> município e de sua região, apresentaria um<br />
conjunto de propostas para o futuro desenvolvimento socioeconômico e futura organização<br />
espacial <strong>do</strong>s usos <strong>do</strong> solo urbano, das redes de infra-estrutura e de elementos fundamentais da<br />
estrutura urbana, para a cidade e para o município, propostas estas definidas para curto, médio<br />
e longo prazos.<br />
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Produtividade Primária: produção de matéria orgânica a partir de compostos inorgânicos<br />
pelos organismos autotróficos - plantas verdes, algas e algumas bactérias.<br />
Prospecção: reconhecimento geral de uma jazida mineral.<br />
Pteridófita: plantas sem flores que se reproduzem por esporos. Ex.: samambaias, xaxins e<br />
avencas (Resolução CONAMA 012/94). Espécie vegetal que forma esporângios, nas folhas ou<br />
em folhas modificadas, procedentes <strong>do</strong>s esporos forma<strong>do</strong>s pela planta mãe.<br />
Q<br />
Quartzo: mineral de sílica: SiO 2 .<br />
R<br />
Recomposição: Restauração natural <strong>do</strong> ambiente, sem interferência <strong>do</strong> homem. Restituição<br />
de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada,<br />
que pode ser diferente de sua condição original (Lei n.º 9.985/2000, art. 2º, XIII).<br />
Rejeito de minério: Produtos finais estéreis ou não econômicos resultantes da lavra e<br />
beneficiamento <strong>do</strong> minério de uma mina e que são, geralmente, empilha<strong>do</strong>s ou lança<strong>do</strong>s em<br />
bacias de acumulação.<br />
Relatório de Impacto Ambiental: refletirá as conclusões <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> de impacto ambiental.<br />
Riqueza Específica: número de espécies de uma comunidade biológica.<br />
Ritmito: rocha sedimentar clástica bem estratificada com lâminas e finas camadas, geralmente<br />
de granulação fina a média (areia média a fina) alternan<strong>do</strong>-se com camadas de granulação fina<br />
(silte/argila) que se repetem ritmicamente indican<strong>do</strong> ciclos sazonais e/ou variações periódicas<br />
na energia de transporte relacionada ao aporte <strong>do</strong>s sedimentos.<br />
Rocha ácida: rocha ígnea com alto teor de sílica e baixo teor de ferro, magnésio e cálcio.<br />
Rocha básica: rocha ígnea com baixo teor de sílica e alto teor de ferro, magnésio e cálcio.<br />
Rocha hipohabissal: rocha formada a uma profundidade intermediária entre a base e a<br />
superfície da crosta. A textura das rochas hipohabissais é normalmente formada por cristais<br />
bem desenvolvi<strong>do</strong>s, grossos e identificáveis a olho nu.<br />
Rocha ígnea: rocha que cristalizou a partir de um magma.<br />
Rocha sedimentar: rocha constituída pela acumulação de sedimentos clásticos, químicos e/ou<br />
biogênicos e que sofre diagênese ou litificação.<br />
Rochas sedimentares siliciclásticas: são gera<strong>do</strong>s a partir de rochas compostas<br />
pre<strong>do</strong>minantemente por silicatos.<br />
Rocha vulcânica: rocha proveniente de atividade magmática que ascende na crosta terrestre<br />
através de vulcões, diques e sills, solidifican<strong>do</strong>-se na superfície ou a pequenas profundidades<br />
da crosta.<br />
S<br />
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250
Sedimentos Silicilásticos: gera<strong>do</strong>s a partir de rochas compostas pre<strong>do</strong>minantemente por<br />
silicatos.<br />
Seixo: fragmento de mineral ou de rocha, menor <strong>do</strong> que bloco ou calhau e maior <strong>do</strong> que<br />
grânulo, e que na escala de Wentworth, de uso principal em sedimentologia, corresponde a<br />
diâmetro maior <strong>do</strong> que 4 mm e menor <strong>do</strong> que 64 mm.<br />
Serrapilheira: camadas de folhas, galhos e matéria orgânica morta que cobre o solo das<br />
matas (Resolução Conama 012/94).<br />
Sill: intrusão ígnea tabular concordante com as estruturas das rochas circundantes.<br />
Sondagem: investigação metódica de um meio, usan<strong>do</strong> aparelhagem adequada, neste caso,<br />
ato perfuração em terreno para verificar-lhe a natureza hidrológica, geológica etc.<br />
Sustaining: reinvestir, aplicar capital em meios de produção, visan<strong>do</strong> ao aumento da<br />
capacidade produtiva (instalações, máquinas, transporte, infraestrutura).<br />
Start-up: expressão utilizada para designar o início da atividade <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Supervisor: tem como função coordenar, inspecionan<strong>do</strong> ou controlan<strong>do</strong>, uma dada atividade<br />
ou um grupo de pessoas na execução de um projeto.<br />
T<br />
Talude: sinônimo de vertente (talude natural). Talude artificial quan<strong>do</strong> feito pelo homem,<br />
poden<strong>do</strong> ser devi<strong>do</strong> à remoção de material (talude de corte) ou acúmulo (talude de aterro).<br />
Talvegues: linha formada pela intersecção das duas superfícies forma<strong>do</strong>ras das vertentes de<br />
um vale. É o local mais profun<strong>do</strong> <strong>do</strong> vale, onde correm as águas de chuva, <strong>do</strong>s rios e riachos.<br />
Táxon: qualquer uma das unidades de nomenclatura científica <strong>do</strong>s seres vivos.<br />
Textura: <strong>do</strong> ponto de vista geológico-petrográfico, trata-se de uma designação utilizada para<br />
caracterizar o arranjo existente entre os diferentes minerais constituintes de uma rocha e que<br />
confere uma determinada aparência à esta. Ex.: textura fina, textura grossa ou textura<br />
porfirítica, significan<strong>do</strong> a presença de grandes cristais rodea<strong>do</strong>s por cristais menores.<br />
Trade-Off: expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se<br />
caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema, mas acarreta outro,<br />
obrigan<strong>do</strong> uma escolha. Ocorre quan<strong>do</strong> se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se<br />
obter outro bem ou serviço distinto.<br />
Translocação de fauna: captura e transferência de animais selvagens de uma parte de sua<br />
área natural para outra.<br />
Turfa: material orgânico natural, combustível, preto-amarronza<strong>do</strong>, composto por restos<br />
parcialmente decompostos, mas ainda estrutura<strong>do</strong>s de vegetais que crescem continuamente<br />
em áreas palu<strong>do</strong>sas acumulan<strong>do</strong>-se em depósitos que muitas vezes tem interesse econômico.<br />
V<br />
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251
Variabilidade genética: amplitude (extensão) da variação genética existente para uma<br />
determinada espécie. A ocorrência de diferenças entre indivíduos é devida às diferenças<br />
existentes na sua variabilidade genética. A variabilidade causada pelo ambiente manifesta-se<br />
geralmente como plasticidade, mas toda plasticidade fenotípica resulta de processos<br />
moleculares acontecen<strong>do</strong> no núcleo e citoplasma e esta é, portanto, genotipicamente<br />
controlada.<br />
Vértice: ponto comum entre os la<strong>do</strong>s de uma figura geométrica, ou o encontro de duas semiretas,<br />
<strong>do</strong>s <strong>do</strong>is la<strong>do</strong>s de um polígono ou de três (ou mais) faces e arestas de um poliedro.<br />
Vesícula: cavidade decorrente da retenção de bolhas gasosas de flui<strong>do</strong> (s) separa<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
magma que se solidifica em rochas vulcânicas e intrusivas de baixa profundidade.<br />
Z<br />
Zinco: elemento químico metálico, símbolo: Zn<br />
Zooplâncton: organismos aquáticos não fotossintetizantes que ocupam a coluna d‟ água e<br />
não conseguem se contrapor às correntes.<br />
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252
Anexo 1 – Termo de Referência para abertura de processo<br />
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TERMO DE REFERÊNCIA PARA<br />
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL – <strong>EIA</strong><br />
E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBEINTAL – RIMA<br />
MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA.<br />
Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo) - a Céu Aberto e com<br />
Recuperação de Área Degradada<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625,<br />
Localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã,<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />
JANEIRO DE 2014.
Empresa Consultora:<br />
GEOPROSPEC Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
Avenida Farrapos 146, Conj. 62 – Bairro Floresta<br />
Porto Alegre/RS – CEP 90.220-000<br />
Telefone/Fax: (51) 3226.4456<br />
www.geoprospec.com.br<br />
CREA nº 56.182-D, CRBio nº 00.513-01-03, CRA nº RS-003319/O, CTF n.º 204.540<br />
Responsáveis Técnicos:<br />
Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />
Geólogo - CREA/RS n.º 128.474-D - IBAMA CTF n.º 483.008<br />
Ivanor A. Sinigaglia<br />
Engº Agrônomo CREA/RS n.º 97.259-D, IBAMA CTF n.º 100.468<br />
Equipe Técnica:<br />
Eduar<strong>do</strong> C. Broll Carvalho<br />
Geólogo CREA/RS n.º 128.474-D, IBAMA CTF n.º 483.008<br />
Emílio Guilherme Roos da Silva<br />
Biólogo CRBio n.º 58.402-03-D, IBAMA CTF n.º 3.950.861<br />
Ivanor Antonio Sinigaglia<br />
Eng. Agr. CREA/RS n.º 97259-D, IBAMA CTF n.º 100.468<br />
Marilin Gatelli<br />
Bióloga CRBio n.º 41.271-03-D, IBAMA CTF n.º 1.985.193<br />
Tiago Melo <strong>do</strong>s Santos<br />
Tecnólogo em Processos Gerenciais CRA nº TE-000408/O, IBAMA CTF n.º 5.701.531<br />
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SUMÁRIO<br />
1. APRESENTAÇÃO SUCINTA DO EMPREENDIMENTO ............................................... 4<br />
2. DIRETRIZES GERAIS ................................................................................................... 6<br />
3. DOCUMENTAÇÃO ........................................................................................................ 7<br />
4. INFORMAÇÕES GERAIS .............................................................................................. 8<br />
4.1. ... IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ............................................................................................................ 8<br />
4.2. ... IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONSULTORA .................................................................................................. 8<br />
4.3. ... IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS ............................................................................................. 9<br />
4.4. ... HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO ................................................................................................................ 9<br />
5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS) ......................... 9<br />
6. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................. 10<br />
7. JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO ............................................................... 13<br />
8. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO ...................... 13<br />
9. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ...................................................................................... 14<br />
9.1. ... MEIO FÍSICO ............................................................................................................................................ 14<br />
9.1.1. CLIMA E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS .......................................................................................... 15<br />
9.1.2. GEOMORFOLOGIA .......................................................................................................................... 15<br />
9.1.3. GEOLOGIA E GEOTECNIA ................................................................................................................ 16<br />
9.1.4. SOLOS ......................................................................................................................................... 17<br />
9.1.5. ÁGUAS ......................................................................................................................................... 17<br />
9.1.5.1. HIDROGEOLOGIA ................................................................................................................ 17<br />
9.1.5.2. QUALIDADE DAS ÁGUAS ...................................................................................................... 18<br />
9.1.5.3. RECURSOS HÍDRICOS ......................................................................................................... 18<br />
9.1.6. QUALIDADE DO AR ........................................................................................................................ 19<br />
9.2. ... MEIO BIÓTICO .......................................................................................................................................... 19<br />
9.2.1. FLORA ......................................................................................................................................... 20<br />
9.2.2. FAUNA ......................................................................................................................................... 21<br />
9.3. ... MEIO SOCIOECONÔMICO ........................................................................................................................... 22<br />
10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ........... 25<br />
11. MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL, MITIGADORAS E/OU COMPENSATÓRIAS26<br />
12. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS ................................................................... 27<br />
13. CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES ......................................................................... 28<br />
14. GLOSSÁRIO ............................................................................................................... 28<br />
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 29<br />
16. ADENDOS, ANEXOS E APÊNDICES ......................................................................... 29<br />
17. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA ...................................................... 29<br />
18. EQUIPE TÉCNICA ....................................................................................................... 31<br />
19. ANEXOS ...................................................................................................................... 32<br />
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1. APRESENTAÇÃO SUCINTA DO EMPREENDIMENTO<br />
O empreende<strong>do</strong>r é a Mineração Santa Maria Ltda., sociedade limitada, com<br />
sede na Av. Eusébio Matoso, N° 1375, 10° andar, Butantã, São Paulo/SP, a qual é<br />
uma sociedade formada pela Votorantim Metais Zinco S.A. e Votorantim Metais<br />
Ltda.<br />
O empreendimento a ser avalia<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental –<br />
<strong>EIA</strong> e respectivo Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, visan<strong>do</strong> a obtenção da<br />
Licença Prévia, conforme tabela de classificação de atividades da Fundação<br />
Estadual de Proteção Ambiental é: Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo) - a<br />
Céu Aberto e com Recuperação de Área Degradada, CODRAM 530,03, localizada<br />
na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 Km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de<br />
Minas <strong>do</strong> Camaquã, Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS.<br />
Esse empreendimento é denomina<strong>do</strong> pelo empreende<strong>do</strong>r como <strong>Projeto</strong> Santa<br />
Maria, o qual compreende o Depósito Santa Maria, que constitui-se de um trend<br />
mineraliza<strong>do</strong> NS, que hospeda mineralização de Pb+Zn (galena e esfalerita) e<br />
suborninadamente Cu (calcopirita e bornita), em arenitos <strong>do</strong> Grupo Santa Bárbara,<br />
Formação Seival. O minério se concentra em fraturas e brechas, relacionadas a<br />
sistema de falhamento NS (alto teor), e também em dispersões disseminadas de<br />
menor teor sain<strong>do</strong> <strong>do</strong> centro das falhas.<br />
Abaixo é relata<strong>do</strong> um breve histórico <strong>do</strong> Depósito Santa Maria:<br />
<br />
<br />
<br />
2006/2008 – Retomada das pesquisas no Depósito Santa Maria (JV<br />
IamGold/CBC).<br />
2008 – Início das atividades de pesquisa mineral, a partir <strong>do</strong> último<br />
trimestre de 2008, conduzi<strong>do</strong>s pela VM no Depósito Santa Maria<br />
através da JV com a IamGold/CBC. Início de sondagem exploratória,<br />
com execução de 1.419,81 metros de 3.000 metros programa<strong>do</strong>s;<br />
Modelo preliminar de recurso com indicação de 6.3 Mt @ 3.07% Zn e<br />
2.56% Pb.<br />
2009/2013 – Fase VM no depósito Santa Maria, com mudanças no<br />
entendimento <strong>do</strong>s controles locais da mineralização (2011). Recurso<br />
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4
atual: 43 Mt @ 2,5% Zn+Pb (incluin<strong>do</strong> 13Mt @ 5%Zn+Pb.<br />
Licenciamento realiza<strong>do</strong> em fevereiro de 2012 para o processo DNPM<br />
810.125/78, (licença 2591/2012), com relatório entregue em Ago/13.<br />
Prevê-se no empreendimento em questão, junto à área a ser licenciada, o<br />
desenvolvimento da seguinte infraestrutura básica:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Áreas de extração (cavas a céu aberto);<br />
Áreas para pilhas de estéril;<br />
Beneficiamento (concentração <strong>do</strong> minério);<br />
Depósito de rejeitos;<br />
Área administrativa (Edifício <strong>do</strong> Escritório Administrativo e Técnico,<br />
Refeitório, Cadastro e Faturamento, Portaria de Acesso e Controle,<br />
Vestiários, Estacionamento para Funcionários, Estacionamento para<br />
Visitantes, Galpão de Armazenamento de equipamentos e máquinas,<br />
Galpão de Manutenção, etc.).<br />
Rede de energia elétrica;<br />
Área de armazenamento de combustíveis e abastecimento;<br />
Rede viária (acesso a área e acessos internos);<br />
Rede de telefonia e internet;<br />
Rede de abastecimento de água (industrial, serviço e de consumo<br />
humano);<br />
Rede de drenagem pluvial;<br />
Sistema de segurança;<br />
Estruturas de apoio complementares.<br />
Para elaboração <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, o qual deverá atender legislação vigente<br />
(Federal, Estadual e Municipal) referente ao assunto, será realizada uma análise<br />
integrada a partir de levantamentos de campo (da<strong>do</strong>s primários) e de consultas<br />
bibliográficas (da<strong>do</strong>s secundários) de estu<strong>do</strong>s já desenvolvi<strong>do</strong>s para a região. Estas<br />
atividades serão desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar habilitada sen<strong>do</strong><br />
apresentada as respectivas Anotações de Responsabilidades Técnicas – ARTs de<br />
to<strong>do</strong>s os profissionais envolvi<strong>do</strong>s, assumin<strong>do</strong> assim a responsabilidade, juntamente<br />
com o empreende<strong>do</strong>r, pelas informações apresentadas.<br />
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5
2. DIRETRIZES GERAIS<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
O Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> e o respectivo Relatório de Impacto<br />
Ambiental – RIMA será apresenta<strong>do</strong> inicialmente à FEPAM em 2 (duas) vias<br />
impressas em formato A4 e cinco vias em mídia digital (CD/DVD), para a<br />
análise, posteriormente serão fornecidas novas cópias definitivas, conforme<br />
solicitação <strong>do</strong> órgão ambiental uma vez finalizada a avaliação;<br />
O <strong>EIA</strong> deverá ser orienta<strong>do</strong> pelo Termo de Referência proposto pelo<br />
empreende<strong>do</strong>r e aprova<strong>do</strong> pela FEPAM, consideran<strong>do</strong> eventuais adequações<br />
propostas pelo órgão<br />
O Diagnóstico Ambiental (meios físico, biótico e socioeconômico) deverá ser<br />
elabora<strong>do</strong> através de uma análise integrada, multi e interdisciplinar, a partir de<br />
levantamentos primários e secundários, consideran<strong>do</strong> o empreendimento e<br />
to<strong>do</strong>s os seus componentes principais;<br />
As ilustrações cartográficas em mapas, cartas e plantas serão apresentadas a<br />
partir de imagens de satélite e base topográfica, georreferenciadas, em<br />
Datum Horizontal SIRGAS-2000, consideran<strong>do</strong> o Datum Vertical <strong>do</strong><br />
Marégrafo de Imbituba/SC;<br />
As ilustrações de gráficos, quadros, tabelas e desenhos, lau<strong>do</strong><br />
complementares serão perfeitamente legíveis em todas as cópias e conterá<br />
as especificações mínimas de reconhecimento: fonte, escala, legenda, autor,<br />
proprietário, data, orientação geográfica e assinaturas <strong>do</strong>s responsáveis<br />
técnicos, quan<strong>do</strong> for o caso;<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Os mapas e plantas serão georreferencia<strong>do</strong>s a cores, em escala adequada<br />
para as áreas de influência direta e indireta, sempre com a assinatura <strong>do</strong>s<br />
responsáveis técnicos;<br />
A escala mínima para a área de influência direta será de 1:5.000 e para área<br />
de influência indireta será de 1:25.000;<br />
Os arquivos cartográficos serão disponibiliza<strong>do</strong>s à FEPAM em meio digital,<br />
em formato PDF, Shapefile (*.shp; *.dbf; *.shx), Drawing file (*.dwg) ou Spring<br />
(*.spr), to<strong>do</strong>s compatíveis com software ArcGIS.<br />
As fotografias serão datadas, georeferenciadas e legendadas;<br />
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6
As informações, cálculos e estimativas serão apresentadas com suas fontes<br />
de da<strong>do</strong>s e bases de referência;<br />
As referências bibliográficas utilizadas serão mencionadas no texto e<br />
relacionadas no capítulo próprio, segun<strong>do</strong> as Normas da ABNT;<br />
A equipe técnica multidisciplinar responsável pelos estu<strong>do</strong>s será identificada,<br />
indican<strong>do</strong> nome, especialidade, área de estu<strong>do</strong> de cada profissional e número<br />
<strong>do</strong>s registros profissionais, ART e seus currículos resumi<strong>do</strong>s em anexo.<br />
Os lau<strong>do</strong>s, Análises, Avaliações, Pareceres e Estu<strong>do</strong>s Complementares serão<br />
apresenta<strong>do</strong>s na forma de anexo sen<strong>do</strong> devidamente identificadas e<br />
constantes fonte, responsáveis e suas assinaturas;<br />
O <strong>EIA</strong>/RIMA deverá ser acompanha<strong>do</strong> de Glossário definin<strong>do</strong> to<strong>do</strong>s os<br />
Termos Técnicos utiliza<strong>do</strong>s e da lista de Referências Bibliográfica, de to<strong>do</strong>s<br />
os <strong>do</strong>cumentos consulta<strong>do</strong>s, e toda fonte de da<strong>do</strong>s, inclusive a internet;<br />
3. DOCUMENTAÇÃO<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Requerimento da solicitação da Licença Prévia – LP, padrão FEPAM;<br />
Formulário de Extração Mineral, da DMIN, completo, devidamente preenchi<strong>do</strong><br />
e assina<strong>do</strong> pelos responsáveis técnicos e legais <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r;<br />
Cópia da(s) publicação(ões) <strong>do</strong> Requerimento da Licença Prévia – LP, em<br />
jornal de boa circulação, em atendimento a Resolução CONAMA nº 06/86;<br />
Cópia <strong>do</strong> Requerimento(s) de Concessão de Lavra no DNPM e/ou Alvará(s)<br />
de Pesquisa Mineral,<br />
Certidão <strong>do</strong> Poder Público Municipal, declaran<strong>do</strong> que o local e o tipo de<br />
empreendimento ou atividade estão em conformidade com a legislação<br />
aplicável ao uso e ocupação <strong>do</strong> solo, para a área <strong>do</strong> empreendimento,<br />
evidencian<strong>do</strong> não haver impedimento para as atividades propostas e/ou<br />
eventuais condições ou restrições;<br />
Cópia <strong>do</strong> Contrato Social e CNPJ <strong>do</strong> Empreende<strong>do</strong>r;<br />
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7
Matrículas <strong>do</strong>s Imóveis das propriedades envolvidas no empreendimento, ou<br />
caso seja propriedade de terceiros, deverá ser apresenta<strong>do</strong> um termo, ou<br />
contrato, ou declaração de cedência/autorização pelo proprietário legal;<br />
Anotações de Responsabilidade Técnica – ART <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, e <strong>do</strong> Plano<br />
Diretor <strong>do</strong>s <strong>Projeto</strong>s de Engenharia para o empreendimento;<br />
Autorizações prévias da FEPAM para desenvolvimento de Coleta de Fauna<br />
Aquática e Terrestre, conforme Portaria FEPAM nº 75/2011, para os<br />
levantamentos <strong>do</strong> Diagnóstico Ambiental;<br />
Cópia de Termo de Responsabilidade e/ou Contrato celebra<strong>do</strong> pelo<br />
Empreende<strong>do</strong>r com a Consultora e Equipe Técnica para Elaboração <strong>do</strong><br />
<strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
4. INFORMAÇÕES GERAIS<br />
4.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR<br />
‣ Razão Social, CNPJ, Direito Minerário, endereço completo, nome <strong>do</strong><br />
responsável, e-mail, fax e telefone para contato, página na internet.<br />
‣ Nome <strong>do</strong> empreendimento.<br />
‣ Localização <strong>do</strong> empreendimento, pontos de referência e vias de<br />
acesso.<br />
4.2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONSULTORA<br />
‣ Razão Social da Empresa de Consultora responsável pela elaboração<br />
<strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA, CNPJ, Inscrição Municipal, Registro junto ao CREA/RS, CRBio,<br />
CRA e IBAMA, endereço completo, e-mail, telefone, fax e nome <strong>do</strong>s<br />
representantes legais.<br />
Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />
8
4.3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS<br />
‣ Nome, endereço, e-mail, telefone, formação profissional, n.º <strong>do</strong><br />
Registro no respectivo Conselho, nº <strong>do</strong> CPF, nº <strong>do</strong> Cadastro Técnico no<br />
IBAMA, Currículo Completo e ART´s <strong>do</strong>s Coordena<strong>do</strong>res <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
‣ Nome, endereço, e-mail, telefone, formação profissional, n.º <strong>do</strong><br />
Registro no respectivo Conselho, nº <strong>do</strong> CPF, nº <strong>do</strong> Cadastro Técnico no<br />
IBAMA, de to<strong>do</strong>s técnicos envolvi<strong>do</strong>s na elaboração <strong>do</strong> trabalho, nas diversas<br />
áreas de concentração, ART´s e currículos resumi<strong>do</strong>s.<br />
4.4. HISTÓRICO DO EMPREENDIMENTO<br />
‣ Situação Legal da Empresa e das áreas previstas para mineração;<br />
‣ Histórico das atividades mineiras na localidade <strong>do</strong> empreendimento,<br />
desenvolvimento pesquisa geológica, exploração mineral, lavra,<br />
beneficiamento, garimpagem, minas existentes, exauridas, paralisadas,<br />
estimativas de depósitos minerais, buscan<strong>do</strong> também a ótica <strong>do</strong>s aspectos<br />
econômicos e sociais;<br />
‣ Histórico ambiental <strong>do</strong> empreendimento;<br />
‣ Histórico de Infraestrutura para mineração;<br />
‣ Histórico e contextualização <strong>do</strong> empreendimento, sua relação com o<br />
desenvolvimento e vocação mineira da região de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e arre<strong>do</strong>res,<br />
principalmente sobre a ótica <strong>do</strong>s minérios metálicos, envolven<strong>do</strong> o Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Brasil.<br />
5. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS)<br />
Serão apresenta<strong>do</strong>s os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s a partir da análise de instrumentos<br />
legais e normativos, políticas e planos e programas vigentes nas esferas federal,<br />
estadual e municipal relaciona<strong>do</strong>s com o empreendimento e suas etapas de<br />
desenvolvimento, bem como serão identifica<strong>do</strong>s os órgãos envolvi<strong>do</strong>s com o<br />
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9
licenciamento <strong>do</strong> projeto e suas responsabilidades. Deverá ser feita a<br />
compatibilização <strong>do</strong> empreendimento com a legislação vigente.<br />
6. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO<br />
Neste capítulo serão apresenta<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os aspectos relaciona<strong>do</strong>s ao<br />
desenvolvimento <strong>do</strong> empreendimento, buscan<strong>do</strong> apresentar claramente, a descrição<br />
técnica <strong>do</strong>s itens relaciona<strong>do</strong>s a todas as fases, desde o planejamento, implantação,<br />
operação e desativação <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Santa Maria:<br />
‣ Localização e acessos à área <strong>do</strong> empreendimento: contemplan<strong>do</strong><br />
mapas e imagens em escala, georreferencia<strong>do</strong>s, e detalhadas conforme<br />
Diretrizes Gerais, apresentan<strong>do</strong> da<strong>do</strong>s de interesse em relação ao<br />
posicionamento <strong>do</strong> empreendimento e suas áreas de influência direta e<br />
indireta.<br />
‣ Histórico e características da atividade.<br />
‣ Objetivos <strong>do</strong> Empreendimento: serão elabora<strong>do</strong>s os objetivos para a<br />
atividade de acor<strong>do</strong> com as pretensões da Mineração Santa Maria Ltda e para<br />
a região.<br />
‣ Área de abrangência <strong>do</strong> empreendimento com memorial descritivo:<br />
descrição da abrangência <strong>do</strong> empreendimento e municípios envolvi<strong>do</strong>s.<br />
‣ Situação legal da jazida <strong>do</strong> ponto de vista da legislação mineral;<br />
‣ Estu<strong>do</strong> das Alternativas Locacionais e/ou Construtivas: a localização<br />
das jazidas minerais (lugares onde se concentram determina<strong>do</strong>s minérios em<br />
rochas no subsolo) é determinada pela formação da crosta terrestre, nesse<br />
senti<strong>do</strong>, torna-se necessário a concepção de alternativas construtivas e<br />
tecnológicas para o empreendimento. Estas deverão contemplar a verificação<br />
<strong>do</strong> efeito multiplica<strong>do</strong>r <strong>do</strong> projeto, abordan<strong>do</strong> inclusive questões de merca<strong>do</strong>:<br />
tamanho, distância, potencial de crescimento. Deverão ser considera<strong>do</strong>s neste<br />
quesito aspectos relaciona<strong>do</strong>s e legislação pertinente (principalmente sobre a<br />
ótica da mineração e meio ambiente), cursos hídricos, núcleos habitacionais,<br />
geomorfologia, vulnerabilidade de aquíferos, meio biótico, vida útil <strong>do</strong><br />
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empreendimento. Serão também aborda<strong>do</strong>s possíveis aspectos e impactos<br />
relaciona<strong>do</strong>s à eventual não implantação / realização <strong>do</strong> projeto. Deverá ser<br />
indicada a meto<strong>do</strong>logia utilizada para este estu<strong>do</strong> e a base de da<strong>do</strong>s que<br />
subsidiou a análises <strong>do</strong>s atributos seleciona<strong>do</strong>s, valoran<strong>do</strong>-os e atribuin<strong>do</strong><br />
pesos aos mais susceptíveis aos impactos gera<strong>do</strong>s pelo empreendimento.<br />
‣ Descrição da extensão da área a ser licenciada, área a ser minerada e<br />
área a ser impactada pela mineração.<br />
‣ Infraestrutura a ser implantada: descrição de todas as unidades,<br />
componentes, infraestrutura, associadas ao empreendimento, com localização<br />
destas em planta. Descrição de empreendimentos associa<strong>do</strong>s decorrentes da<br />
implantação <strong>do</strong> projeto.<br />
‣ Descrição da mão-de-obra direta empregada em cada uma das fases<br />
<strong>do</strong> empreendimento, graus de instrução, planos e programas de treinamento.<br />
‣ Informações sobre o perío<strong>do</strong> de funcionamento <strong>do</strong> empreendimento.<br />
‣ Da Jazida: Descrição da inserção geológica <strong>do</strong> empreendimento,<br />
identifican<strong>do</strong> especificamente as condicionantes geológicas das áreas a serem<br />
mineradas. Descrição da coluna geológica típica e suas variáveis de acor<strong>do</strong><br />
com as áreas a serem mineradas. Caracterização <strong>do</strong> minério. Cálculo das<br />
reservas.<br />
‣ Da Lavra: Descrição técnica <strong>do</strong> processo de explotação mineral, onde<br />
conste cálculo <strong>do</strong>s volumes de minério e de materiais estéreis, relações<br />
estéril/minério, plano de lavra, méto<strong>do</strong> de desenvolvimento da lavra, vida útil da<br />
área, expectativa de produção, localização <strong>do</strong>s depósitos de estéreis advin<strong>do</strong>s<br />
<strong>do</strong> processo, obras de infraestrutura local, tais como obras civis, vias de<br />
acesso, estradas, disponibilidade de água, sistema de drenagem, energia<br />
elétrica, sistema de comunicação, instalações de apoio e logística. Plano de<br />
fechamento da jazida.<br />
‣ Do Beneficiamento: Descrição <strong>do</strong>s processos de beneficiamento<br />
(concentração) a ser utiliza<strong>do</strong>. Identificação das características <strong>do</strong>s minerais a<br />
serem beneficia<strong>do</strong>s. Descrição <strong>do</strong>s produtos e subprodutos obti<strong>do</strong>s.<br />
Caracterização <strong>do</strong>s resíduos, efluentes e emissões geradas, e necessidade de<br />
controles e tratamentos. Disposição <strong>do</strong>s resíduos. Armazenagem de produtos.<br />
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‣ Logística de escoamento <strong>do</strong> minério concentra<strong>do</strong>.<br />
‣ Descrição das etapas e cronograma de instalação e operação <strong>do</strong><br />
projeto.<br />
‣ Descrição <strong>do</strong> Sistema de Gestão, Saúde, Segurança e Meio Ambiente:<br />
com descrição de Plano de providências emergenciais a serem a<strong>do</strong>tadas em<br />
caso de acidentes, estrutura operacional, estrutura de recursos humanos,<br />
programas de qualificação e treinamentos.<br />
‣ Apresentação de Engenharia Conceitual relacionada ao sistema de<br />
coleta e tratamento da drenagem da mina.<br />
‣ Apresentação de Engenharia Conceitual relacionada ao sistema de<br />
coleta e tratamento de efluentes sanitários.<br />
‣ Descrição <strong>do</strong> sistema de controle das águas pluviais, para evitar o<br />
assoreamento e contaminação das águas da bacia hidrográfica que se<br />
encontra inseri<strong>do</strong>.<br />
‣ Descrição das medidas de controle e preservação ambiental previstas<br />
nos projetos contemplan<strong>do</strong> aspectos como: recomposição da paisagem da<br />
área de mineração, preservação de APP’s, redução nos níveis de poeira e<br />
particula<strong>do</strong>s, critérios de disposição de estéreis, otimização de recursos e<br />
insumos, uso e manutenção adequada de máquinas e equipamentos, controle<br />
de contaminação de solos e lençol freático, normas de segurança e medicina<br />
<strong>do</strong> trabalho.<br />
‣ Lay out <strong>do</strong> empreendimento e etapas <strong>do</strong> projeto, com previsão da<br />
configuração final, desativação.<br />
‣ Proposta de configuração final da área de lavra e estéreis: com<br />
interação com os demais recursos ambientais da região.<br />
‣ Ações previstas para a fase de desativação <strong>do</strong> empreendimento.<br />
‣ Investimento demanda<strong>do</strong> para o empreendimento e respectivo<br />
programa de implantação com cronogramas físico-financeiros da atividade.<br />
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7. JUSTIFICATIVAS DO EMPREENDIMENTO<br />
‣ Justificativas <strong>do</strong> Empreendimento: serão descritas e analisadas as<br />
justificativas técnicas, econômicas, sociais e ambientais <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Analisar sua inserção socioeconômica na região, esta<strong>do</strong> e Brasil. Verificar seu<br />
efeito multiplica<strong>do</strong>r. Abordar a questão <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>: tamanho, distância,<br />
potencial de crescimento, etc. Analisar as perspectivas de utilização de outros<br />
insumos alternativos. Contemplar as alternativas tecnológicas e de localização<br />
<strong>do</strong> projeto confrontan<strong>do</strong>-as com a hipótese de não execução <strong>do</strong> projeto. Deverá<br />
ser considera<strong>do</strong>, no mínimo, legislações pertinentes, distância de recursos<br />
hídricos e de núcleos habitacionais, geomorfologia, vulnerabilidade de<br />
aquíferos, meio biótico e vida útil <strong>do</strong> empreendimento. Indicar a meto<strong>do</strong>logia<br />
utilizada para este estu<strong>do</strong> e a base de da<strong>do</strong>s que subsidiou a análise <strong>do</strong>s<br />
atributos seleciona<strong>do</strong>s, valoran<strong>do</strong> tais atributos, atribuin<strong>do</strong>-se maior peso aos<br />
mais susceptíveis aos impactos gera<strong>do</strong>s pelo empreendimento.<br />
8. DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO<br />
Serão defini<strong>do</strong>s os limites geográficos das áreas afetadas ou de alcance <strong>do</strong>s<br />
potenciais efeitos <strong>do</strong> empreendimento consideran<strong>do</strong> distintos níveis de impactos e<br />
os meios a que se referem.<br />
‣ Definir os limites da área geográfica a ser diretamente afetada (ADA),<br />
área de influência direta (AID) e de influência indireta (AII) pelos impactos,<br />
consideran<strong>do</strong>, em to<strong>do</strong>s os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza.<br />
‣ Deverão ser pesquisa<strong>do</strong>s os impactos gera<strong>do</strong>s sobre as áreas de<br />
influência, em todas as etapas <strong>do</strong> empreendimento, desde a execução de<br />
obras até a operação, incluin<strong>do</strong> as ações de manutenção e a desativação <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
‣ Considerar os planos e programas governamentais, propostos e em<br />
implantação na área de influência <strong>do</strong> projeto, e sua compatibilidade.<br />
‣ Identificar a ocorrência de Unidades de Conservação, conforme<br />
definições no Decreto Estadual n.º 39.414/99, no raio de 10 km <strong>do</strong><br />
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empreendimento para UCs Estaduais e Municipais e/ou de 3 Km para UCs<br />
Federais (Resolução CONAMA 428/2010). Apresentar a demarcação das<br />
mesmas em escala adequada. Informar a existência de processos de criação<br />
de Unidades de Conservação, de quaisquer categorias, no município, mesmo<br />
que em estu<strong>do</strong> ou em tramitação.<br />
‣ Consideran<strong>do</strong>-se a compensação ambiental de que trata o Art. 36 da<br />
Lei Federal nº 9.985/00, e a, Resolução CONAMA nº 371/06, que determina<br />
que nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo<br />
impacto ambiental, assim considera<strong>do</strong> pelo órgão ambiental competente, com<br />
fundamento em Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental e respectivo Relatório –<br />
<strong>EIA</strong>/RIMA, o empreende<strong>do</strong>r apresentará proposta de compensação ambiental<br />
alinhada com os termos da legislação vigente.<br />
9. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL<br />
Neste tópico será apresentada a descrição e análises <strong>do</strong>s fatores ambientais<br />
(físico, biótico e antrópico) e suas interações, identifican<strong>do</strong> as áreas de influência e<br />
caracterizan<strong>do</strong> qualidade ambiental das mesmas configuran<strong>do</strong> o cenário atual.<br />
O diagnóstico deverá conter, para os meios estuda<strong>do</strong>s, os fatores suscetíveis<br />
de alterações nas fases de planejamento, instalação, operação e desativação <strong>do</strong><br />
empreendimento. Estas informações após terem si<strong>do</strong> abordadas individualmente<br />
apresentan<strong>do</strong> em um quadro sintético das suas interações com o empreendimento<br />
permitirão posteriormente uma avaliação e análise integrada das interferências <strong>do</strong><br />
empreendimento sobre ambiente.<br />
9.1. MEIO FÍSICO<br />
A caracterização <strong>do</strong> meio físico será desenvolvida a partir <strong>do</strong>s seguintes itens:<br />
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9.1.1. CLIMA E CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS<br />
Caracterizar o clima e as condições meteorológicas da área, levantan<strong>do</strong>, a<br />
partir de novos da<strong>do</strong>s ou de da<strong>do</strong>s históricos:<br />
a) Características <strong>do</strong>s ventos (direção, velocidade e constância),<br />
temperaturas (máximas, mínimas e normais) e umidade <strong>do</strong> ar.<br />
b) Características <strong>do</strong> regime de chuvas (precipitação total média anual e<br />
mensal, valores máximos e mínimos, frequência <strong>do</strong>s valores extremos,<br />
relação intensidade x duração das chuvas, número de dias com chuva<br />
no mês, caracterização <strong>do</strong>s perío<strong>do</strong>s secos e chuvosos).<br />
c) Balanço hídrico (evaporação, evapotranspiração, escoamento superficial<br />
<strong>do</strong>s solos, infiltração).<br />
d) Nebulosidade.<br />
e) Avaliar as possibilidades de ocorrência de condições meteorológicas<br />
extremas e favoráveis.<br />
9.1.2. GEOMORFOLOGIA<br />
Será realizada a caracterização geomorfológica da região potencialmente<br />
atingida pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />
a) Compartimentação da topografia local.<br />
b) Caracterização, descrição e classificação das formas de relevo<br />
existentes.<br />
c) Dinâmica <strong>do</strong>s processos geomorfológicos, com verificação da existência<br />
e descrição <strong>do</strong>s processos erosivos, movimentação de massas,<br />
propensão a escorregamento de encostas e taludes, inundações e<br />
assoreamentos.<br />
d) Planta planialtimétrica da área <strong>do</strong> empreendimento, em escala<br />
compatível, identifican<strong>do</strong> o uso e ocupação <strong>do</strong> solo, a declividade <strong>do</strong><br />
terreno, as Áreas de Preservação Permanente, reserva legal,<br />
residências, locais de depósitos de minério e rejeitos, alvenarias, corpos<br />
d’água, poços existentes, pontos de monitoramento e de sondagens,<br />
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áreas indígenas, sítios arqueológicos e paleontológicos e outras<br />
informações julgadas pertinentes na caracterização <strong>do</strong> empreendimento.<br />
e) Mapa geomorfológico regional.<br />
f) Mapa geomorfológico da área de estu<strong>do</strong>.<br />
g) Descrição das formas de compartimentação geomorfológica das áreas<br />
de estu<strong>do</strong>.<br />
9.1.3. GEOLOGIA E GEOTECNIA<br />
Descrever a gênese <strong>do</strong> depósito mineral. Historiar a gênese da jazida em<br />
foco. Caracterizar geologicamente a área <strong>do</strong> empreendimento e de influência<br />
incluin<strong>do</strong>, no mínimo:<br />
a) Descrição geológica da área e da região.<br />
b) Estratigrafia e caracterização litológica com indicação da mineralogia e<br />
composição geoquímica das rochas.<br />
c) Mapa Metalogenético de Depósito Mineral de interesse.<br />
d) Mapa regional das formações geológicas.<br />
e) Mapa estrutural regional, incluin<strong>do</strong> feições principais e secundárias.<br />
f) Mapa estrutural da área de impacto direto, com todas as feições<br />
estruturais principais e secundárias.<br />
g) Planta da área conten<strong>do</strong> todas as sondagens, com cota da boca <strong>do</strong> furo.<br />
h) Perfil típico de sondagem de cada malha proposta no estu<strong>do</strong>.<br />
i) Descrição tectônica - descrição das estruturas lineares e avaliação da<br />
ocorrência de aquíferos e exutórios, bem como de áreas de riscos<br />
geológicos.<br />
j) Apresentação de mapa geológico em escala de detalhe, com base em<br />
levantamento planialtimétrico da área de implantação <strong>do</strong> projeto e mapa<br />
tectônico basea<strong>do</strong> em interpretação aerofotogramétrica e imagens de<br />
satélite da área, com indicativos das direções preferenciais e mergulhos<br />
das lineações estruturais principais e secundárias ocorrentes.<br />
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9.1.4. SOLOS<br />
Será realizada a caracterização <strong>do</strong>s solos da região potencialmente atingida<br />
pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />
a) Levantamento, descrição e caracterização <strong>do</strong>s tipos de solos da região.<br />
b) Descrição da aptidão e usos <strong>do</strong>s solos na região.<br />
c) Porosidade. Permeabilidade. Avaliação da erodibilidade <strong>do</strong>s solos.<br />
d) Definição de classes de solos;<br />
e) Caracterização <strong>do</strong>s tipos de solo consideran<strong>do</strong> sua origem, perfil de<br />
desenvolvimento, permeabilidade, estabilidade, textura etc..<br />
f) Mapa de distribuição de solo regional e local em escala adequada;<br />
9.1.5. ÁGUAS<br />
Será realizada a caracterização completa <strong>do</strong>s corpos hídricos de superfície e<br />
subterrâneos com base nos da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s Hidrológicos e da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s<br />
Hidrogeológicos. Estes da<strong>do</strong>s serão coleta<strong>do</strong>s a partir de levantamentos primários e<br />
secundários. Os da<strong>do</strong>s primários serão obti<strong>do</strong>s através de duas campanhas anuais<br />
(perío<strong>do</strong> seco e chuvoso), as quais enfocarão os seguintes aspectos:<br />
9.1.5.1. HIDROGEOLOGIA<br />
a) Características hidrogeológicas como: condutividade hidráulica,<br />
transmissividade, permeabilidade, capacidade de infiltração,<br />
porosidade eficaz e coeficiente de armazenamento.<br />
b) Hidrogeologia ocorrente na área <strong>do</strong> empreendimento, através da<br />
apresentação de um mapa potenciométrico, com representação<br />
gráfica das curvas de nível e das linhas equipotenciométricas,<br />
identifican<strong>do</strong> e classifican<strong>do</strong> os aquíferos, conformação de seus<br />
limites superior e inferior, medidas de variações sazonais <strong>do</strong> nível<br />
freático consideran<strong>do</strong> os perío<strong>do</strong>s de estiagem e de fortes<br />
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precipitações, áreas de contribuição e exutórios, definição de zonas<br />
de recarga.<br />
c) Mapa de potencial hidrogeológico, com pontos de medição.<br />
d) Níveis <strong>do</strong> lençol freático e caracterização da qualidade da água.<br />
e) Relação das águas subterrâneas com as superficiais e com as <strong>do</strong>s<br />
outros aquíferos.<br />
f) Avaliação da permeabilidade da zona não saturada.<br />
9.1.5.2. QUALIDADE DAS ÁGUAS<br />
a) Caracterização físico-química e bacteriológica de referência <strong>do</strong>s<br />
recursos hídricos interiores, superficiais e subterrâneos.<br />
b) Caracterização <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> trófico <strong>do</strong>s corpos d’água estuda<strong>do</strong>s.<br />
c) Qualidade das águas na área de influência direta <strong>do</strong> empreendimento,<br />
indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>s para sua determinação, incluin<strong>do</strong><br />
características físico-química e bacteriológicas de referência <strong>do</strong>s<br />
recursos hídricos superficiais e subterrâneos, justifican<strong>do</strong> a escolha<br />
<strong>do</strong>s parâmetros a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s. Considerar nesta avaliação a possível<br />
interferência de atividades potencialmente polui<strong>do</strong>ras no entorno,<br />
apresentan<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s nos mesmos e a respectiva<br />
interpretação. Incluir na planta planialtimétrica a localização <strong>do</strong>s<br />
pontos de amostragem, justifican<strong>do</strong> a escolha <strong>do</strong>s mesmos.<br />
d) Principais usos das águas na área de influência direta e indireta,<br />
consideran<strong>do</strong> as demandas atuais e futuras.<br />
9.1.5.3. RECURSOS HÍDRICOS<br />
a) Delimitação e descrição das bacias e sub-bacias hidrográficas.<br />
b) Mapa <strong>do</strong>s recursos hídricos superficiais observan<strong>do</strong> a rede de<br />
drenagem, os pontos de águas naturais (fontes) e artificiais (poços<br />
tubulares, cacimbas, açudes ou outros tipos de obras de captação de<br />
água).<br />
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c) Hidrologia ocorrente na região, através da apresentação de mapa, em<br />
escala apropriada, localizan<strong>do</strong> a área <strong>do</strong> empreendimento e a bacia<br />
hidrográfica na qual a mesma está inserida.<br />
d) Informação sobre a produção de sedimentos na bacia e transporte de<br />
sedimentos nas calhas fluviais.<br />
e) Inventário <strong>do</strong>s pontos d’água observan<strong>do</strong> as nascentes, os poços<br />
tubulares e cacimbas utiliza<strong>do</strong>s no abastecimento d’água, de forma a<br />
verificar a compatibilidade da atividade de extração mineral com a<br />
água subterrânea.<br />
f) Principais usos das águas na área de influência direta e indireta,<br />
consideran<strong>do</strong> as demandas atuais e futuras.<br />
g) Usos da água nos cursos d'água, em especial a jusante <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
h) Descrever a rede hidrográfica ocorrente na área <strong>do</strong> empreendimento<br />
(AID e AII).<br />
9.1.6. QUALIDADE DO AR<br />
Será realizada a caracterização da qualidade <strong>do</strong> ar da região potencialmente<br />
atingida pelo empreendimento, incluin<strong>do</strong>:<br />
a) Caracterização da qualidade <strong>do</strong> ar na região com indicação das<br />
concentrações de poluentes atmosféricos.<br />
b) Levantamento <strong>do</strong>s níveis de ruí<strong>do</strong> com indicação <strong>do</strong> tipo e local das<br />
fontes.<br />
c) Mapeamento <strong>do</strong>s pontos de medição.<br />
9.2. MEIO BIÓTICO<br />
A caracterização <strong>do</strong> meio biótico será desenvolvida a partir <strong>do</strong>s seguintes<br />
itens, ten<strong>do</strong> em vista a caracterização da flora e da fauna nas AID e AII:<br />
a) Enquadramento no Bioma;<br />
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) Identificação das Unidades de Conservação existentes, em processo<br />
de formação e estu<strong>do</strong>, tramitação, num raio de 3 km para UCs<br />
Federais e de 10 km para UCs Estaduais e Municipais da área <strong>do</strong><br />
empreendimento e locação em planta em escala adequada, conforme<br />
Resolução CONAMA nº 428/2010, Lei Estadual nº 11.520/2000 e<br />
Parecer nº 602/2011/AGU/PGF/PFG/PFE-ICMBio-SEDE.<br />
c) Caracterização <strong>do</strong>s Ecossistemas Terrestres, Aquáticos e de<br />
Transição, através de estu<strong>do</strong>s e levantamentos de da<strong>do</strong>s primários e<br />
secundários sazonais;<br />
d) Identificação, demarcação e mapeamento em escala adequada das<br />
áreas de preservação permanente – APP’s existentes na AID.<br />
9.2.1. FLORA<br />
Descrição e análise da vegetação nas áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento<br />
a partir de mapas, fotos aéreas, imagens, bibliografias, descrições de campo, etc...,<br />
enfocan<strong>do</strong>:<br />
a) Descrição e caracterização da cobertura vegetal, consideran<strong>do</strong><br />
extensão e distribuição das formações vegetais, incluin<strong>do</strong> a<br />
classificação taxonômica, nome científico, nome comum e família das<br />
espécies registradas e os parâmetros fitossociológicos, bem como a<br />
identificação das espécies endêmicas, raras, ameaçadas de extinção<br />
e imunes ao corte.<br />
b) Justificar a caracterização da vegetação utilizan<strong>do</strong> parâmetros<br />
fitossociológicos como a análise da densidade, <strong>do</strong>minância,<br />
frequência e índice de diversidade de Shannon-Weaver.<br />
c) Na análise da vegetação também deverão ser considera<strong>do</strong>s os<br />
aspectos ecológicos como a dinâmica sucessional, uso <strong>do</strong> solo na<br />
paisagem, inter-relação com a fauna e parâmetros ambientais como<br />
tipo de solo, topografia, presença de cursos d’água, nascentes, etc.<br />
d) Caracterizar o grau de integridade <strong>do</strong>s remanescentes vegetais,<br />
através da análise das características estruturais e florísticas de cada<br />
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formação vegetal encontrada nas áreas de influência direta e indireta<br />
<strong>do</strong> empreendimento.<br />
e) Apresentar inventário da biomassa lenhosa (estimativa de<br />
volume/espécies), para a necessidade de instalação <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
f) Levantar usos e importância econômica da vegetação.<br />
g) Identificar as áreas de preservação permanente e de reserva legal<br />
que estejam situadas na área de influência <strong>do</strong> empreendimento.<br />
h) Descrição detalhada da meto<strong>do</strong>logia a<strong>do</strong>tada para a realização <strong>do</strong>s<br />
trabalhos de campo, georreferencian<strong>do</strong> os pontos de amostragem.<br />
i) A meto<strong>do</strong>logia empregada para os levantamentos a campo deverá ser<br />
compatível com o tipo de vegetação analisada, e deverá ser<br />
apresentada comprovação de suficiência amostral através de técnica<br />
adequada e reconhecida.<br />
j) Proposição de medidas mitiga<strong>do</strong>ras e compensatórias que visam<br />
minimizar os impactos adversos, identifica<strong>do</strong>s e quantifica<strong>do</strong>s.<br />
9.2.2. FAUNA<br />
Descrição e análise da fauna nas áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento a<br />
partir de mapas, fotos aéreas, imagens, bibliografias e descrições de campo. Estes<br />
da<strong>do</strong>s serão coleta<strong>do</strong>s a partir de levantamentos primários e secundários. Os da<strong>do</strong>s<br />
primários serão obti<strong>do</strong>s através de duas campanhas anuais (perío<strong>do</strong> seco e<br />
chuvoso), as quais enfocarão os seguintes aspectos:<br />
a) Caracterizar os ecossistemas da área que será atingida, direta ou<br />
indiretamente (terrestres e aquáticos), analisan<strong>do</strong> as interações<br />
ambientais físicas e biológicas (utilizan<strong>do</strong> índices ecológicos) e<br />
descreven<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para a análise.<br />
b) Identificação das espécies faunísticas, em especial as endêmicas,<br />
raras e as, ameaçadas de extinção, migratórias, bem como seus<br />
habitats e biologia reprodutiva.<br />
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c) Avaliação <strong>do</strong> grau de conservação <strong>do</strong>s corre<strong>do</strong>res ecológicos na<br />
bacia hidrográfica e as conexões existentes com outros fragmentos,<br />
com vistas a identificar as áreas a serem utilizadas para o suporte da<br />
fauna.<br />
d) Listagem das espécies da fauna encontradas comentan<strong>do</strong> sobre sua<br />
biologia, habitat, distribuição geográfica e rotas migratórias.<br />
e) Descrever justificar os méto<strong>do</strong>s escolhi<strong>do</strong>s para a coleta e análise <strong>do</strong>s<br />
da<strong>do</strong>s, justifican<strong>do</strong> a periodicidade da amostragem.<br />
f) Descrever as atividades de deslocamento da fauna (com maior<br />
mobilidade) dentro da área a ser impactada, relacionan<strong>do</strong>-as com os<br />
corre<strong>do</strong>res ecológicos ou refúgios a serem preserva<strong>do</strong>s.<br />
g) Licença captura, coleta, transporte e outros conforme Portaria FEPAM<br />
nº 75/2011.<br />
h) Caracterização limnológica <strong>do</strong>s cursos de água existentes na área de<br />
influência (condições físicas, químicas e biológicas), em especial nos<br />
corpos d’água receptores de efluentes oriun<strong>do</strong>s das futuras zonas de<br />
mineração, pátios, estoques ou plantas de beneficiamento.<br />
i) Considerar a ação antrópica nas populações já existentes.<br />
j) Relatar a importância econômica da fauna silvestre.<br />
k) Identificar espécies de interesse científico.<br />
l) Identificar espécies que possam servir como indica<strong>do</strong>res de<br />
alterações ambientais.<br />
m) Descrever as inter-relações flora/fauna.<br />
n) Identificar hábitos alimentares da fauna.<br />
9.3. MEIO SOCIOECONÔMICO<br />
População Humana / Distribuição.<br />
Indicação e caracterização <strong>do</strong>s principais núcleos urbanos da região.<br />
Histórico.<br />
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22
Dimensionamento das populações rurais e urbanas. Análise da<br />
densidade demográfica.<br />
Composição das populações.<br />
Fatores da evolução das populações. Taxas de crescimento.<br />
Movimentos migratórios.<br />
Aspectos Culturais.<br />
Levantamento <strong>do</strong>s eventos culturais e sociais mais significativos.<br />
Agentes culturais locais/regionais: jornais, rádio, televisão.<br />
Organização Social.<br />
Instituições e organizações sociais.<br />
Grupos organiza<strong>do</strong>s e movimentos comunitários.<br />
Lideranças, forças políticas e sindicais.<br />
Tensões sociais.<br />
Usos e Ocupação <strong>do</strong> Solo e da Água.<br />
Fatores de utilização <strong>do</strong> solo.<br />
Estrutura fundiária.<br />
Assentamentos como fator de desenvolvimento rural/urbano. Analisar<br />
restrições.<br />
Mineração como fator de desenvolvimento urbano. Analisar<br />
restrições.<br />
Fontes de abastecimento de água potável e industrial. Necessidades<br />
atuais e futuras.<br />
Usos da água para outras finalidades: pesca, irrigação, recreação,<br />
etc.<br />
Nível de Vida / Saúde Pública / Saneamento.<br />
Caracterização das condições de vida das populações, incluin<strong>do</strong><br />
instrução, habitação, alimentação, saúde, religião e lazer.<br />
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23
Estilos de vida.<br />
Levantamento <strong>do</strong>s serviços públicos de consumo coletivo existentes e<br />
sua qualidade. Redes de água, esgoto e de energia elétrica.<br />
Capacidades de expansão.<br />
Segurança social.<br />
Patrimônio Natural, Histórico e Cultural.<br />
Documento <strong>do</strong> Instituto <strong>do</strong> Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e<br />
Estadual – IPHAN/IPHAE, quanto à existência, na área de<br />
implantação <strong>do</strong> empreendimento, de patrimônio arqueológico/cultural<br />
a ser considera<strong>do</strong>.<br />
Documento da Fundação Nacional <strong>do</strong> Índio - FUNAI, quanto a<br />
existência de áreas indígenas a serem consideradas.<br />
Documento da Fundação Zoobotânica – FZB, quanto a existência de<br />
sítios paleontológicos ou potenciais, a serem considera<strong>do</strong>s.<br />
Catalogação de locais de relevante beleza cênica ou de potencial<br />
turístico.<br />
Infraestrutura Regional / Local.<br />
Sistema viário e acessos.<br />
Sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica.<br />
Redes de água e esgoto.<br />
Meios e qualidade <strong>do</strong>s transportes terrestres.<br />
Meios e qualidade das comunicações.<br />
Avaliar capacidade de absorção das novas demandas exigidas pelo<br />
empreendimento.<br />
Estrutura Produtiva e de Serviços.<br />
Atividades e organizações econômicas.<br />
Atividades econômicas urbanas e rurais.<br />
Potencial de crescimento.<br />
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24
Relações de troca.<br />
Nível de emprego.<br />
10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS<br />
Serão identificadas todas as atividades previstas para o empreendimento nas<br />
fases de planejamento, instalação, operação e desativação.<br />
Nesta etapa serão identifica<strong>do</strong>s os principais impactos gera<strong>do</strong>s pelo<br />
empreendimento sobre os fatores ambientais diagnostica<strong>do</strong>s para to<strong>do</strong>s os meios<br />
consideran<strong>do</strong> todas as fases de planejamento, implantação, operação e desativação<br />
das atividades de mineração.<br />
Na fase de investigação e identificação destes impactos poderão ser<br />
utilizadas diferentes meto<strong>do</strong>logias consideradas de interesse pela equipe técnica,<br />
poden<strong>do</strong> se fazer o uso de listagens, matrizes, brainstorming, e etc... Esta<br />
abordagem será realizada consideran<strong>do</strong> cada uma das ações <strong>do</strong> empreendimento e<br />
suas interações com o ambiente e com a variável temporal.<br />
Uma vez caracteriza<strong>do</strong>s os impactos, bem como o risco potencial, estes serão<br />
agrega<strong>do</strong>s de forma a permitir a análise das consequências ambientais das diversas<br />
ações <strong>do</strong> empreendimento nos meios físico, biótico e socioeconômico.<br />
Objetiva-se a qualificação e/ou a quantificação (quan<strong>do</strong> possível valoração)<br />
com interpretação <strong>do</strong>s prováveis impactos ambientais causa<strong>do</strong>s nas diversas fases<br />
da atividade. A análise <strong>do</strong>s impactos ambientais inclui a previsão da significância de<br />
cada impacto. Na análise <strong>do</strong>s impactos serão considera<strong>do</strong>s os seguintes critérios:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Quanto à natureza: diretos ou indiretos.<br />
Quanto aos efeitos: benéficos (positivos) ou adversos(negativos).<br />
Quanto à periodicidade: permanentes, temporários ou cíclicos.<br />
Quanto à duração: curto, médio ou longo prazo.<br />
Quanto à reversibilidade: reversíveis ou irreversíveis.<br />
Quanto à localização: locais, regionais ou estratégicos.<br />
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25
Esta análise constituirá um prognóstico da qualidade ambiental da área de<br />
influência da atividade, sen<strong>do</strong> considera<strong>do</strong>s os impactos sobre os meios físico,<br />
biótico e socioeconômico, deven<strong>do</strong> constar:<br />
a) Os méto<strong>do</strong>s de identificação <strong>do</strong>s impactos, as técnicas de previsão da<br />
significância e os critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para interpretação e análise de<br />
suas interações;<br />
b) Matriz interativa <strong>do</strong>s impactos;<br />
c) Síntese conclusiva <strong>do</strong>s impactos relevantes na área de influência<br />
direta e indireta <strong>do</strong> empreendimento possibilitan<strong>do</strong> a definição das<br />
ações ambientais de mitigação, compensação e proteção mais<br />
apropriadas (consideran<strong>do</strong> a viabilidade técnico-financeira) aos<br />
objetivos propostos.<br />
11. MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL, MITIGADORAS E/OU<br />
COMPENSATÓRIAS<br />
As medidas mitiga<strong>do</strong>ras e compensatórias definidas como mais apropriadas<br />
(consideran<strong>do</strong> a viabilidade técnico-financeira) a partir da análise <strong>do</strong>s impactos<br />
objetivarão o incremento <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s impactos positivos bem como a<br />
prevenção, correção, mitigação e/ou compensação para minimização <strong>do</strong>s impactos<br />
negativos. Para estas se propõem considerar o maior grupo das partes interessadas<br />
possíveis.<br />
Estas medidas serão apresentadas (inclusive quan<strong>do</strong> possível em mapas,<br />
plantas, projetos e planilhas) e classificadas quanto:<br />
a) Quanto à sua natureza: poden<strong>do</strong> ser preventiva ou corretiva.<br />
b) Quanto à fase de aplicação: poden<strong>do</strong> ser aplicadas durante o<br />
planejamento, implantação, operação ou desativação <strong>do</strong><br />
empreendimento.<br />
c) Quanto à sua excepcionalidade: poden<strong>do</strong> ser corriqueiras ou<br />
emergenciais (para casos de acidentes ambientais).<br />
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26
d) Quanto à destinação: poden<strong>do</strong> atuar no meio físico, biológico ou<br />
socioeconômico.<br />
e) Quanto à sua duração: de perío<strong>do</strong> curto, médio ou longo.<br />
f) Quanto à responsabilidade pela aplicação: <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r, <strong>do</strong>s<br />
órgãos públicos, da sociedade, etc.<br />
g) Quanto à exequibilidade: em termos de recursos financeiros, mão de<br />
obra, tecnologia, tempo, etc.<br />
h) Quanto à compensatoriedade: definin<strong>do</strong> impactos que não poderão<br />
ser elimina<strong>do</strong>s ou mitiga<strong>do</strong>s e as medidas compensatórias sugeridas.<br />
Os impactos que não puderem ser mitigáveis, controla<strong>do</strong>s ou corrigi<strong>do</strong>s serão<br />
menciona<strong>do</strong>s.<br />
12. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS<br />
Serão apresenta<strong>do</strong>s Planos e Programas Ambientais, após a inter-relação<br />
das informações da Contextualização e <strong>do</strong> Diagnóstico Ambiental. Os Planos e<br />
Programas deverão ser executa<strong>do</strong>s concomitantes com as atividades <strong>do</strong><br />
empreendimento, visan<strong>do</strong> o controle ambiental da área e manutenção de condições<br />
para as alternativas de usos futuros.<br />
Com relação à estruturação de cada Plano e Programa, os mesmos serão<br />
estrutura<strong>do</strong>s conforme segue:<br />
a) Justificativa – Este item apresenta a justificativa para a execução <strong>do</strong>s<br />
planos e programas, consideran<strong>do</strong>-se a pertinência em virtude das<br />
alterações a serem causadas pelas obras e <strong>do</strong>s benefícios gera<strong>do</strong>s<br />
pelo programa em si.<br />
b) Objetivo – Apresenta os objetivos principais e específicos <strong>do</strong>s planos e<br />
programas.<br />
c) Metas – Define as metas a serem atingidas através da execução <strong>do</strong>s<br />
planos e programas.<br />
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27
d) Indica<strong>do</strong>res – Apresenta os indica<strong>do</strong>res que determinarão a eficácia da<br />
aplicação <strong>do</strong>s planos e programas. Consistem em ações ou mesmo<br />
valores que definirão o atendimento das metas propostas.<br />
e) Público-Alvo – Estabelece o público ao qual o programa é diretamente<br />
dirigi<strong>do</strong>.<br />
f) Descrição e Meto<strong>do</strong>logia – Apresenta as etapas meto<strong>do</strong>lógicas<br />
necessárias para a execução <strong>do</strong>s planos e programas.<br />
g) Inter-relação com Outros Planos e Programas – Estabelece uma<br />
relação de vínculo com os demais planos e programas propostos neste<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental –<br />
<strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
h) Cronograma – Apresenta cronograma de evolução da execução <strong>do</strong>s<br />
planos e programas, num perío<strong>do</strong> máximo de quatro (04) anos que<br />
equivalem a vigência da Licença de Operação.<br />
i) Bibliografia – Lista a bibliografia consultada para a elaboração <strong>do</strong>s<br />
planos e programas.<br />
13. CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES<br />
Deverão ser expostas todas as conclusões obtidas a partir <strong>do</strong><br />
desenvolvimento <strong>do</strong>s trabalhos, bem como a síntese sobre a viabilidade ambiental e<br />
a compatibilidade <strong>do</strong> empreendimento com as ações ambientais propostas.<br />
14. GLOSSÁRIO<br />
Será apresenta<strong>do</strong> uma listagem completa <strong>do</strong>s termos técnicos utiliza<strong>do</strong>s no<br />
estu<strong>do</strong> e seus significa<strong>do</strong>s e/ou comentários.<br />
Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />
28
15. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />
Listagem de todas as obras, leis, publicações e materiais utiliza<strong>do</strong>s para<br />
consulta no decorrer das atividades, utilizadas direta ou indiretamente na elaboração<br />
<strong>do</strong> trabalho, obedecen<strong>do</strong> às normas da ABNT.<br />
16. ADENDOS, ANEXOS E APÊNDICES<br />
Neste item serão apresentadas as publicações oficiais, os pareceres, cópia <strong>do</strong><br />
anúncio <strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> publica<strong>do</strong>, conforme Resolução CONAMA nº 006/86, plantas,<br />
mapas, figuras e ilustrações adicionais, planilhas e demais <strong>do</strong>cumentos necessários<br />
ao perfeito entendimento <strong>do</strong> conteú<strong>do</strong> presente no <strong>EIA</strong>/RIMA.<br />
Será inclusa a relação <strong>do</strong>s profissionais envolvi<strong>do</strong>s na elaboração <strong>do</strong><br />
<strong>EIA</strong>/RIMA, com as devidas assinaturas e respectivas ARTs, assim como a relação e<br />
significa<strong>do</strong> <strong>do</strong> vocabulário técnico-científico utiliza<strong>do</strong> no Estu<strong>do</strong> de Impacto<br />
Ambiental.<br />
17. RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL – RIMA<br />
O Relatório de Impacto Ambiental – RIMA compreenderá uma versão<br />
resumida, e com linguagem acessível ao público geral, <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto<br />
Ambiental – <strong>EIA</strong>.<br />
Todas as informações constantes no RIMA deverão estar apresentadas de<br />
forma simples, utilizan<strong>do</strong> uma linguagem acessível, objetivan<strong>do</strong> a compreensão <strong>do</strong><br />
público. A apresentação conterá ilustrações por mapas em escalas adequadas,<br />
quadros, gráficos ou outras técnicas para comunicação, facilitan<strong>do</strong> ao máximo o<br />
entendimento das consequências ambientais, positivas e negativas, que o<br />
empreendimento trará.<br />
O Relatório de Impacto Ambiental - RIMA deverá conter os seguintes itens:<br />
<br />
Síntese <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de diagnósticos ambiental da área de<br />
influência <strong>do</strong> empreendimento.<br />
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29
Objetivos e justificativas <strong>do</strong> empreendimento, relação e compatibilidade com<br />
as políticas setoriais, planos e programas governamentais.<br />
Descrição <strong>do</strong> empreendimento e suas alternativas tecnológicas e locacionais<br />
especifican<strong>do</strong>, para cada um deles, nas fases de construção e operação, a<br />
área de influência, as matérias primas, e mão de obra, as fontes de energia,<br />
os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões,<br />
resíduos de energia, os empregos diretos e indiretos a serem gera<strong>do</strong>s.<br />
Consequências ambientais <strong>do</strong> empreendimento, com descrição <strong>do</strong>s prováveis<br />
impactos ambientais da implantação e operação da atividade, consideran<strong>do</strong> o<br />
projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de incidência <strong>do</strong>s impactos<br />
e indican<strong>do</strong> os méto<strong>do</strong>s, técnicas e critérios a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s para sua identificação,<br />
quantificação e interpretação.<br />
Relação custo ambiental/benefício econômico e social <strong>do</strong> empreendimento.<br />
Descrição das medidas mitiga<strong>do</strong>ras e <strong>do</strong> efeito espera<strong>do</strong> das mesmas em<br />
relação aos impactos negativos, mencionan<strong>do</strong> aqueles que não puderam ser<br />
evita<strong>do</strong>s, e o grau de alteração espera<strong>do</strong>.<br />
Caracterização da qualidade ambiental da área durante e após o<br />
empreendimento.<br />
Caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência,<br />
comparan<strong>do</strong> as diferentes situações da a<strong>do</strong>ção <strong>do</strong> projeto e suas alternativas,<br />
bem como com a hipótese de sua não realização.<br />
Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e<br />
comentários de ordem geral).<br />
<br />
Descrição <strong>do</strong>s planos e programas de recuperação e monitoramento<br />
ambiental.<br />
Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />
30
18. EQUIPE TÉCNICA<br />
Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />
Diretor Presidente<br />
Geólogo – CREA/RS n.º 128.474-D<br />
IBAMA CTF n.º 483.008<br />
Ivanor Antônio Sinigaglia<br />
Diretor Técnico<br />
Engº Agrônomo – CREA/RS n.º 97.259-D<br />
IBAMA CTF n.º 100.468<br />
Emílio Guilherme Roos da Silva<br />
Gestor de <strong>Projeto</strong>s<br />
Biólogo - CRBio n.º 58.402-03-D<br />
IBAMA CTF n.º 3.950.861<br />
Marilin B. Gatelli<br />
Gestora de Operações<br />
Bióloga - CRBio n.º 41.271-03-D<br />
IBAMA CTF n.º 1.985.193<br />
Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />
31
19. ANEXOS<br />
Planta 1: Situação da área de estu<strong>do</strong>.<br />
Planta 2: Localização da área de estu<strong>do</strong>.<br />
Taxa da FEPAM.<br />
Av. Farrapos 146, Conj.62 Fone/Fax: (051) 3226 4456 Porto Alegre/RS<br />
32
Anexo 2 – Termo de referência emiti<strong>do</strong> pela FEPAM<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
Anexo 3 – Cópia <strong>do</strong> contrato social e CNPJ da empresa<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
Rua FernAndes Tourinho, 14i Sala 902l9()iJ - FUllciomirios. Belo lIorizonte, MG.<br />
C.E.P.: 30112~OOO Telefone:(31) 3282-6690 Fax:p 1) 3282-6685<br />
Votorantim Metais Zineo S.A.<br />
Praya Ramos de Azeve<strong>do</strong>, 254 - 6 th floor<br />
01037-912, Sao Paulo-SP<br />
Brazil<br />
Attention: Mr. Vitor Hugo Castro<br />
Dear Sirs:<br />
September 10, 2008<br />
R[.; Santa Maria Mineral Concessions<br />
This letter agreement sets forth the terms, conditions and agreements of MINERACAO<br />
IAMGOLD BRASIL LTDA. ("lAMGOLO"), a corporation duly incorporated undcr the laws<br />
of Brazil, with headquarters at Rua Fernandes Tourinho, 147 - sl. 902. - Belo J-1orizonte, State of<br />
Minas Gerais, Brazil, registered under Taxpayer's Number C PJ 01.819.860/0001-14 and<br />
VOTORANTIM METAlS ZINCD S.I\. ("VM") "), a corporation duly incorporated under the<br />
laws of Brazil, with headquarters at Ro<strong>do</strong>via BH/Brasllia - BR 040 - Km 284,5, City of Trcs<br />
Marias, State of Minas Gerais, Brazil, registered under Taxpayer's Number CNPJ<br />
42.416.651/0001~07, relating to the grant of an option by IAMGOLD to VM to acquire an<br />
interest, to the best of the knowledge of IAMGOLD, free and clear of any and all liens,<br />
encumbrances, charges, security interests and claims of others, other than as provided for in lhe<br />
CBC Agreement defined below ("Encumbrances"), in ZINC, LEAD, COPPER and respective<br />
by-products in certain mineral concessions registered in the name of COMPANHIA<br />
BRASILEIRA DE COBRE ("CBC") and MINERAc;:i\O CARMEC LTDA. ("CARMEC'") and<br />
located in Brazil as more particularly described on Schedule "A" attached hereto and forming a<br />
part hereofand as outlined on the map in Schedule "0" attached hereto and forming a part hereof<br />
(the "Concessions"). The Option Agreement signed on September 26"', 2005 between<br />
IAMGOLD, CBe and CARMEC, and its First Amendment dated August 19"', 2008, are<br />
described on Schedule "E" attached hereto and fonning a part hereof ( the "CBC Agreement")<br />
and the partjes hereto acknowledge all terms and conditions of the COC Agreement. For greater<br />
certainty, VM acknowledges that it may acquire no greater an interest from IAMGOLD<br />
hereunder than the interest of IAMGOLD under the eBC Agreement, notwithstanding anything<br />
to the contrary herein. Also outlined on the map in Schedule "B" there is an area of interest (the<br />
"Area of Intercst") such that if during the Initial Option Period and the Additional Option<br />
Period (both as hereinal1er defined and, collectively, the "Earn In Period"):
(i)<br />
(ii)<br />
IAMGOLD or its affiliates acquires a mineral interest within the Area of Interest,<br />
such interest shall form a part of the Concessions without any additional<br />
consideration to be paid by VM; or<br />
VM or its affiliates acquires a mineral interest within the Area of Interest, such<br />
interest (the "VM Area of Interest Property") shall be deemed to form a part of<br />
the Concessions during the Initial Option Period and the Joint Venture Period (as<br />
hereinafter defined) unless IAMGOLD, after notice of such acquisition, provides<br />
wrinen notice to VM that IAMGOLD shall not wish to have such interest<br />
constitute a VM Area of Interest Property and fOflll a part ofthe Concessions.<br />
Subject to the CBC Agreement, IAMGOLD <strong>do</strong>es hereby grant VM:<br />
(i)<br />
Oi)<br />
the sole, exclusive, immediate and irrevocable option (the «Initial Option") to<br />
acquire (directly or indirectly), on or before September 15, 2010, a 51%<br />
undivided interest in the Concessions (the "Initial Interest"), free and clear of<br />
any and all Encumbrances; and<br />
within 60 days from September 15, 2010, IAMGOLD will decide whether to<br />
grant VM an additional sole, exclusive, immediate and irrevocable option (the<br />
"Additional Option") to acquire (directly or indirectly) a further 19% undivided<br />
interest in the Concessions (the "Additional Interest"), free and clear of any and<br />
all Encumbrances.<br />
For the purposes of this leHer agreement:<br />
(i)<br />
the ',Joint Venture Period' shall mean that period during which VM shall hold,<br />
at a minimum, the Initial Interest; and<br />
(ii) the 'Additional Option Period' may run at the same time as and<br />
contemporaneously with the Joint Venture Period and, if such is the case, the<br />
provisions ofSection 6 shall govern funding requirements.<br />
Notwithstanding the foregoing, it is understood and agreed that the grant of the right to acquire<br />
the Initial Interest and the Additional Interest shall not extend to an interest in or to any precious<br />
metals as main products in the deposits in the Concessions (the "Excluded Metals"). For greater<br />
certainty, IAMGOLD acknowledges that the precious metals recovered as by-products of zinc,<br />
lead and copper deposits in the Concessions shall not be considered 'IS "Excluded Metals".<br />
Any and all rights in and to the Excluded Metals shall be retained by IAMGOLD and VM shall<br />
acquire or cam no rights to explore, develop, mine and/or market the Excluded Metals.<br />
IAMGOLD shall keep VM free and clear of any and all Encumbrances or any claims, including<br />
environmental, related to such exploration, development and mining activities in respect of the<br />
Excluded Metals.<br />
2
A. Technical Committee shall be formed, composed of 4 (four) members, and each Party shall<br />
appoint two of them. The Technical Committee shall hold ordinary quarterly meetings and<br />
extraordinary meetings when requested by one ofthe Parties, to (I) be informed on the plans and<br />
progress of the exploration works being <strong>do</strong>ne by IAMGOLD and VM; (2) reach by consensus a<br />
solution for conflicts that could eventually arise from the fact that IAMGOLD and VM could be<br />
working in the same parts of the Concessions; (3) recommend to the Board of Directors the<br />
approval of the Bankable Feasibility Study (as hereinafter defined) submitted by VM; (4) discuss<br />
any matter submitted to the Technical Committee by the Parties for analysis and decision. If no<br />
decision is taken by the Technical Committee or if a controversy arises among its members<br />
regarding any decision that is not solved within a period of IS (fifteen) days, the matter will be<br />
taken to the managements of IAMGOLD and VM for decision or for solving the controversy and<br />
in case such situation persists for another 15 (fifteen) days then the Section 19 of this leller<br />
agreement shall apply.<br />
This letter agreement shall be fully binding upon the parties hereto (collectively, the "Parties"<br />
and individually, a "Party").<br />
1. Exploration Expenditures. VM shall solely fund the following amounts with respect to<br />
exploration expenditures (the "Expenditures") on the Concessions within the time pcriods set<br />
forth below (the "Initial Option Period"), starting on the Effective Date (being the date this<br />
lettcr agrcement is signed by VM):<br />
(i)<br />
US$500,OOO.OO on or before September 15,2009 and<br />
(ii) An additional US$I.5 mill ion on or before September 15, 2010.<br />
1.1 The total expenditures of this Section I shall at least match the amount expended in<br />
exploration by IAMGOLD under the CBC Agreement on or before the Effective Date. Within 60<br />
days from the Effective Date IAMGOLD shall delivcr to VM a <strong>do</strong>cument listing the exploration<br />
expenditures incurred by IAMGOLD in the Concessions. In case such expenditures by<br />
IAMGOLD <strong>do</strong> not reach the total amount of US$ 2 million, VM 's exploration expenditurcs of<br />
this Section I shall be reduced accordingly.<br />
1.2 The Expenditures contemplated by Section lei) shall be a firm commitment, meaning<br />
that if by September 15, 2009, VM fails to have expendcd the amount of USSSOO,OOO.OO and<br />
decides not to continue investing in exploration on the Concessions the balance will be paid to<br />
IAMGOLD or, on the other hand, in case VM's decision is to continue investing in exploration<br />
on the Concessions then the balance not invested shall be added on top ofthe amount of US$ 1.5<br />
million as per Section 1 (ii)<br />
1.3 If, in the period set forth in Section I(i) above, VM shall exceed the Expenditures<br />
requirement, the excess amount shall be credited to the Expenditures requirement for the next<br />
period of Section 1 (ii).<br />
1.4 The Expenditures to be funded by VM during the Earn In Period shall include a<br />
managemenl fee equal to 5.0% of all Expenditures (the "Management Fee"). The Management
Fee is intended to cover the real cost of administering exploration and development work on the<br />
Concessions.<br />
2. Right to Audit. Within 30 days aftcr Scptember 15,2009 and after thc cnd of the Initial<br />
Option Period, YM shall deliver to IAMGOLD a <strong>do</strong>cument listing the exploration expenditures<br />
incurred by YM in the Concessions including information as to the payment of the Management<br />
Fee (the "Certificate of Expenditures"). Subject to the next sentence, the Certificate of<br />
Expenditures shall be primafacie evidence of such Expenditures having been made. IAMGOLD<br />
shall have 30 calendar days following receipt ofa Certificate of Expenditures to request an audit<br />
of the Expenditures represented thereon. VM shall make availablc to lAMGOLD, during normal<br />
business hours, all <strong>do</strong>cuments and records in support of the disputed Certificate of Expenditures.<br />
IAMGOLD shall have 20 calendar days to rcview such <strong>do</strong>cuments and records, commencing<br />
with the date the same were first made available to it. IAMGOLD and VM shall have 15<br />
calendar days following the conclusion of the review by IAMGOLD, to negotiate in good faith<br />
an amicable resolution of any portion of the Expenditures which IAMGOLD continues to<br />
dispute. Failure of the Parties to mutually agree upon a resolution shall entitle either such Party<br />
to submit such dispute to arbitration in accordance with the provisions of Section 19.<br />
Under the eBC Agreemel1l, IAMGOLD shall pay CBC the equivalent, in Brazilian currency, of<br />
US$ 70,000.00, on 26 September 2008 and the equivalent, in Brazilian currency, of US$<br />
70,000.00, annually, starting on 26 September 2009 and continuing until mineral production<br />
commences in the Concessions. During the Earn In Period YM shall be responsible for such<br />
annual payments which will be considered as Expenditures and as such shall be included in thc<br />
Certificate of Expenditures by VM and accepted by IAMGOLD.<br />
3. CDC Agreement Option. Subject to the CBC Agreement, CBC and CARMEC have granted<br />
IAMGOLD an option to acquire (directly or indirectly) a 100% undivided interest in the<br />
Concessions, to be exercised by IAMGOLD on or before September 26, 2010. During the Earn<br />
In Period, IAMGOLD shall not propose or accept any amendment to the CBC Agreement<br />
without prior agreement of YM and shall take all necessary measures to maintain the eBC<br />
Agreement in full force, effect and validity.<br />
4. Initial Option Exercise. To exercise the Initial Option and earn the Initial Interest, YM shall<br />
have funded the Expenditures set forth in Section 1.<br />
4.1 To cxercise the Initial Option YM shall send a written notification to IAMGOLD on<br />
or before September 15,2010. In case VM exercises the Initial Option, then YM shall pay to<br />
IAMGOLD the amount of US$700,000.00, which shall be used by IAMGOLD sale and<br />
exclusively to exercise and pay for the option mentioned in Section 3 of this letter agreement. If<br />
YM decides not to exercise the Initial Option or <strong>do</strong>es not send a notification to IAMGOLD on<br />
due time then such option exercise and payment shall be at the total discretion of IAMGOLD.<br />
4.2 In case the Initial Option is exercised by YM, IAMGOLD and YM shall forthwith<br />
constitute a JYCO (the "Joint Venture") with participations of 51% held by YM and 49% held
y IAMGOLD, to carryon operations with respect to the Concessions and the Joint Venture<br />
Period shall commence.<br />
4.3 Following the creation of the JVCO, IAMGOLD shall forthwith <strong>do</strong> all such acts and<br />
things as shall be required to transfer the Concessions from CSC and CARMEC to the JVCO<br />
and VM shall forthwith <strong>do</strong> all such acts and things as shall be required to transfer each VM Area<br />
of Interest Property free and clear of any and all Encumbranccs to the JVCO.<br />
4.4 IAMGOLD shall take all necessary measures to amend the esc Agreemcnt in order<br />
to rcflcct the fact that the JVCO shall be responsible for the remaining rights and obligations<br />
under such agreement during the Joint Vcnturc Period, related to zinc, lead and copper deposits<br />
in the Concessions, other than those related to the Excluded Metals which will remain under the<br />
responsibility of [AMGOLD and shall not be part ofthe JVCO.<br />
5. Joint Venture CompanY. The JVCO shall be structured in such a way to comply with the<br />
Brazilian legislation regarding exploration and mining activities in the Brazilian border zone.<br />
6. Additional Option. Subject to the eBC Agreement, within 60 days from September IS,<br />
2010, IAMGOLD will decide whether to grant VM an additional sale, exclusive, immediate and<br />
irrevocable option (the "Additional Option") to acquire (directly or indirectly) a further 19%<br />
undivided interest in the Concessions (the "Additional Interest").<br />
6.1 Within 60 (sixty) days after IAMGOLD has notified VM about its decision on the<br />
Additional Option VM shall have the right to elect to exercise the Additional Option. To exercise<br />
this election, VM shall send a written notice to IAMGOLD (the "Additional Option Notice")<br />
committing to solely fund any and all Expenditures required up to the completion of a Bankable<br />
Feasibility Study (as hereinafter defined) in respect of the Concessions, during a period of 3<br />
(three) years after the Additional Option Notice is delivered to IAMGOLD.<br />
6.2 [f VM <strong>do</strong>es not deliver the Additional Option Notice, the Earn In Period shall<br />
terminate, the Joint Venture Period shall continue and the Parties shall be obligated to contribute<br />
their pro rata share or expenditures.<br />
6.3 For the purposes of this Section 6, "Bankable Feasibility Study" shall mean a study<br />
prepared by an independent, reputable and experienced third party that demonstrates the<br />
feasibility of placing any part of the Concessions into commercial production. The study will be<br />
in such fonn as is normally required by internationally recognized financial institutions for the<br />
purpose of deciding whether or not to loan funds for the development ofmineral deposits.<br />
6.4 The preparation of a Bankable Feasibility Study with respect to the Concessions shall<br />
be in the complete control of, and at the discretion of, VM and will necessarily have to bc<br />
submitted to the Technical Committee for approval. After approval of the Bankable Feasibility<br />
Study by the Technical Committee VM shall forthwith submit it to the Board of Directors (as<br />
defined below) of the JVCO, along with a Work Program and Budget (as defined below) for the<br />
~5
initial development of the planned facilities. The Board of Directors shall then determine, by<br />
simple majority vote, whether the Bankable Feasibility Study shall be approved and whether the<br />
Work Program and Budget shall be approved. A decision of the Board of Directors to approve<br />
the Bankable Feasibility Study, the Work Program and Budget submitted in connection therewith<br />
shall be deemed to be the "Development Decision".<br />
6.5 Upon the making ofa Development Decision:<br />
(i)<br />
VM shall have earned the Additional Interest and IAMGOLD shall forthwith<br />
deliver to and in favour of VM, a duly executed transfer, conveying the<br />
proportionate number of shares in the capital of JVCO as equals the Additional<br />
Interest; and<br />
(ii) thereafter, IAMGOLD and VM, as partiCIpants in the Joint Venture (the<br />
"Participants'"). shall be obliged to contribute their pro rata share of<br />
expenditures. A Participant may elect not to participate in the development which<br />
is the subject of the Development Decision. The interest in the JVCO of the nonparticipating<br />
Participant will be diluted pursuant to the terms of the .Joint Venture<br />
Agreement (as hereinafter defined) and for greater certainty and without<br />
limitation, the non-participating Party shall have the right to transfer its interest in<br />
the Joint Venture on compliance with the provisions of Section 13(b).<br />
7. Termination. VM shall have the right to terminate this letter agreement at any time during the<br />
Earn In Period without incurring in any penalty, cost or payment of any compensation to<br />
lAMGOLD, other than the payment of the balance not invested related to Section 1 (i), and VM<br />
shall be released of any further commitment under this letter agreement, except as otherwise<br />
herein provided.<br />
7.1 If VM fails to incur and fund the Expenditures required by Section I, then<br />
IAMGOLD shall have the right to give notice of default to VM and if VM <strong>do</strong>es not cure such<br />
default within 90 days afler receipt of such notice, the Initial Option and the Additional Option<br />
shall be terminated and VM shall not acquire the Initiallntcrest or any partial inlerest (direct or<br />
indirect) in the Concessions. In the event of termination, the provisions of Sections I(i) (with<br />
respect to the Ilrm commitment), 16, 17, 18 and 20 shall remain in full force and effect and all<br />
other provisions of this letter agreement shall terminate.<br />
7.2 Upon termination of the Initial Option or Additional Option, VM shall:<br />
(i)<br />
(ii)<br />
ensure that all taxes, rates, duties, fees and payments (collectively, the "Taxes")<br />
have been paid in respect of the Concessions up to and including the date of<br />
termination and 90 days thereafter;<br />
deliver to IAMGOLD all maps, reports, results of surveys and drilling and all<br />
other reports of information provided to VM by IAMGOLD, as well as copies of<br />
any assay plans, diamond drill records, infonnation, maps and other pertinent
exploration reports produced by VM and its atliliates and agents wilh respect to<br />
the Concessions;<br />
(iii)<br />
(iv)<br />
remove, as requested by lAMGOLD, all buildings, plant, equipmenl, machinery,<br />
tools, appliances and supplies which may have been brought upon the<br />
Concessions by or on behalf of VM as operator at any time not later than three<br />
months after any such request; and<br />
be responsible for all reclamation and restoration lo the Concessions that are<br />
necessary by reason of operations conducted by VM during the Initial Option<br />
Period.<br />
8. Operator. During the Earn In Period VM shall act as operator of the Concessions (the<br />
"Operator") and have the following duties:<br />
(i)<br />
(ii)<br />
The Operator shall be in charge ofall day to day operations in connection with the<br />
carrying out ofa work programs and budgets with respect to the Concessions (the<br />
"Work Programs and Budgets").<br />
The Operator shall have all of the other powers and dUlies as are usual to an<br />
operator under Brazilian mining joint ventures, including without limitation, the<br />
obligation to pay all Taxes and to keep the Concessions in good standing.<br />
(iii) The Operator shall conduct all operations on the Concessions in a good,<br />
workmanlike and efficient manner, in accordance with: (a) sound exploration and<br />
mining and other applicable industry standards and practices prevailing in Brazil;<br />
and (b) all laws.<br />
(iv)<br />
(v)<br />
The Operator shall supply to IAMGOLD: (a) monthly updates in summary form<br />
when fieldwork is in progress; (b) quarterly progress reports (including statements<br />
of Expenditures and comparisons of such Expenditures to the a<strong>do</strong>pted Work<br />
Program and Budget); (c) an annual report (including statements of Expenditures<br />
and comparisons of such Expenditures to the a<strong>do</strong>pted Work Program and<br />
Budget); and (d) from time to time and upon request by IAMGOLD, copies of all<br />
data and factual information (including withoullimitation, all drill corc and assay<br />
results) pertaining to the Concessions.<br />
The Operator shall have the right to relinquish mineral interests forming a part of<br />
the Concessions (the "H.elinquished Concessions") provided that the Operator, at<br />
a minimum, has completed a first pass exploration program with respect to the<br />
Relinquished Concessions and given IAMGOLD 30 days prior written notice of<br />
its intention to relinquish sueh Relinquishcd Concessions and within such 30 days<br />
IAMGOLD shall not have delivered notice to the Operator that it shall scek to<br />
acquire the Relinquished Concessions. IflAMGOLD delivers such a notice to the<br />
Operator, the Operator shall forthwith cause the Relinquished Concessions to be<br />
transferred to IAMGOLD for nil consideration, free and clear of any and all
Encumbrances. If IAMGOLD declines to acquire the Relinquished Concessions,<br />
the Operator shall <strong>do</strong> all such acts and things in accordance with requisite<br />
regulatory requirements in order to relinquish the Relinquished Concessions.<br />
9. Grant of Right of Entry. During the Earn In Period, VM shall have the right to enter<br />
upon the Concessions at its own sole cost and risk and subject to compliance with applicable law<br />
to have quiet and exclusive possession of the Concessions. IAMGOLD will provide VM with all<br />
agreements already signed with the lan<strong>do</strong>wners of the land covered by the Concessions granting<br />
authorization to carry out the exploration activities. If such agreements have not been reached,<br />
IAMGOLD will work together with VM in order to negotiate and agree with the lan<strong>do</strong>wners<br />
permission to explore in the Concessions in accordance with the Brazilian Mining Law. The time<br />
limits of Section 1 shall be extended by a period equivalent to the period of delay resulting from<br />
the lack ofconsent from lan<strong>do</strong>wners to carry out VM's exploration activities within and upon the<br />
Concessions.<br />
10. Work Programs and Budgets. During the Earn In Period, VM shall have the sole right<br />
to prepare and authorize all Work Programs and Budgets. Within 30 days before the end of each<br />
anniversary of the Effective Date during the Earn In Period, YM as Operator, shall deliver to<br />
IAMGOLD the Work Program and Budget for the next following 12 month period.<br />
Notwithstanding the foregoing, VM shall have the right to revise and modify all such Work<br />
Programs and Budgets from time to time during the Earn In Period.<br />
11. Representations and Warranties of lAMGOLD. IAMGOLD <strong>do</strong>es hereby make those<br />
represcntations and warranties to and in favour of VM set out in Schedule "C" attached hereto<br />
and forming a part hereof.<br />
12. nepresentations and Warranties of VM. VM <strong>do</strong>es hereby make those representations<br />
and warranties to and in favour of IAMGOLD set out in Schedule "0" attached hereto and<br />
forming a part hereof.<br />
13. Joint Venture Agreement. Upon the formation of the Joint Venture and the<br />
commencement or the Joint Venture Period, the provisions of a joint vcnture agreement (the<br />
".Joint Venture Agreement") to be signed by thc Participants (and to be negotiated during the<br />
Initial Option Period) shall govern the relationship of the Participants. The Joint Venture<br />
Agreement shall at least include the following:<br />
a. Hoard of Directors. At the commenecment of the Joint Venture Period, the Participants<br />
shall constitute a hoard of directors (the '"'Board of Directors") of the JVCO that shall own the<br />
Concessions.<br />
b. night of First Offer and First nefusal. During the Joint Venture Period, neither<br />
Participant shal1 transfer its proportionate interest in the Joint Venture (other than to an affiliate<br />
which, for the purposes hereof means any person, partnership, venture, corporation, or other<br />
rorlll or enterprise which directly or indirectly Controls, is Controlled by or is under common<br />
Control of a Party) unless it shall have first complied with the provisions of this Section 13(b).<br />
For the purposes hereof, 'Control' mcans the possession, directly or indirectly, of the power to<br />
II.VV'''-J
direct or cause direction of management and policies through ownership of voting rights or<br />
otherwise. and 'Controlled' has a similar meaning.<br />
(i) Should either Participant (the "Seller") wish to transfer all (but not less than all)<br />
of its undivided interest in the Joint Venture (the "Holdings") then the Seller shall give notice in<br />
writing to thc othcr party (the "Other Party") of such intcnded transfer of the Holdings. The<br />
Other Party shall have 30 days to deliver to the Seller an offer setting forth thc tcrms and<br />
conditions on which the Other Party shall be prepared to acquire the Holdings (the "Offer"). The<br />
Offer will specify the price and terms and conditions of such sale, the name of the Proposed<br />
Purchaser and the purchase price, which must be payable as to 100% in cash. The Seller shall<br />
have 30 days in which (0 accept or reject the Offer. If the Seller accepts the OtTer within such 30<br />
day period. such acceptance shall constitute a binding agreement of purchase and sale between<br />
the Seller and the Other Party. If the Other Party <strong>do</strong>es not deliver an offer within the 30 day<br />
period, the Sellcr may complete a transfer of its Holdings to an independent third party provided<br />
that the transfer is consummated within the next 45 days on terms more favourable than the<br />
Offer. If such trcmsfer is not timely completed, the terms of the right of first offer set forth in this<br />
Section l3(b)(i) will again apply to the Seller's Holdings. Any sale hereunder will bc conditional<br />
lIpon the independent third party delivering a written undertaking to the Other Party, in form and<br />
content reasonably satisfactory to the Other Party's counsel, to be bound by the terms and<br />
conditions ofthc Joint Venture Agreement.<br />
(ii) Should either Participant (the "Seller") receive a bona fide otTer from an<br />
independent third party (the "Proposed Purchaser") in an arm's-Icngth transaction to purchase<br />
the Holdings, which offer the Seller desires to accept, then the Sellcr will first offer (the "Offer")<br />
in writing to transfer the Iioidings to the other party (the "Other Party") on the terms offered by<br />
the Proposed Purchaser. The Offer will specify the price and tcrms and conditions of such sale,<br />
the name ofthc Proposcd Purchaser and the purchase price, which must be payable as to 100% in<br />
cash. If, within a period of 30 days of the receipt of the Offer, the Other Party notifies the Seller<br />
in writing that it will accept the OfTer, the Seller will bc bound to sell, and the Other Party will be<br />
bound to purchase, the Holdings on the terms and conditions of the Offer. In such event the<br />
Other Party shall pay to the Seller, against receipt ofa transfer ofclear and unencumbered title to<br />
the Holdings, the total purchase price which it specified in its notice to the Seller. If the Other<br />
Party fails to accept or refuses the Offer, the Seller may sell and transfer the Holdings to the<br />
Proposed Purchaser at the price and on the terms and conditions specified in the OtTer, provided<br />
that such sale and transfer are completed within a period of 45 days after such expiration. If such<br />
sale and transfer arc not timely completed, the terms of the right of first refusal set forth in this<br />
Section 13(b)(ii) will again apply to the Seller's Holdings. Any salc hereunder will be<br />
conditional upon the Proposed Purchaser delivering a wrinen undertaking to the Other Party, in<br />
form and content reasonably satisfactory to the Other Party's counsel, to be bound by the terms<br />
and conditions oftile Joint Venture Agreement.<br />
(iii) Ifthe Seller shall have complied with the provisions ofSection 13(b)(i), the Other<br />
Party shall have failed to make an OfTer and the Seller shall thercaftcr receive an otTer from a<br />
Proposed Purchaser, the provisions ofSec-tion 13(b)(ii) shall not apply.<br />
9
(iv) Before the end of the Earn In Period, IAMGOLO and VM shall not accept offers<br />
for their respective interests in JVCO of more than 30% and 51 %, respectively.<br />
c. Accounting Procedures. Accounting procedures usual to transactions ofthis nature shall<br />
be established.<br />
d. Offtake Agreements. The Participants shall have offtake rights regarding the<br />
concentrates production of the JVCO at the then prevailing market terms and conditions and in<br />
proportion to the Participant's shareholding at the time of production.<br />
e. Access to Information. Each Participant shall have full access to infonnation derived<br />
from operations conducted on the Concessions on a timely basis provided that the confidentiality<br />
of such information shall be maintained subject only to required disclosure under applicable<br />
laws.<br />
f Pro Rata Funding. The Participants shall be obligated to fund their pro rata share of all<br />
expenditures. The Joint Venture Agreement shall contain a clause with respect to dilution of a<br />
Participant's undivided interest which provides that each Participant's interest at any time shall<br />
be proportionate to its actual and deemed contributions to the Joint Venture divided by the actual<br />
and deemed contributions of both Participants to the Joint Venture. When the Joint Venture<br />
Period commences, VM's actual and deemed initial contribution shall be the greater of: (i)<br />
US$2,OOO,OOO or (ii) the actual Expenditures made by VM pursuant to Section I. Such amount<br />
shall correspond to 51 % of the total actual and deemed contributions and lAMGOLD's actual<br />
and deemed initial contributions shall then be equal to 49% of the total actual and deemed<br />
contributions. If VM earns the Additional Interest, VM's actual and deemed contributions shall<br />
be equal to the Expenditures incurred by it referred to in the previous sentence plus the amount<br />
expended by VM to exercise the Additional Option. This new amount shall be equal to 70% of<br />
the new total actual and deemed contributions and IAMGOLO's actual and deemed contributions<br />
shall be equal to 30% of the new tolal actual and deemed contribution.<br />
g. First Right Regarding Offtake. VM shall have a preferential right to negotiate, at armslength,<br />
on market terms and conditions, to acquire IAMGOLO's proportionate share of the<br />
concentrates produced from the Concessions.<br />
h. Operator Indemnification. Each Party, in proportion to its undivided interest in the<br />
Joint Venture, shall indemnify the Operator against any liability, loss or claim incurred by the<br />
Operator in its capacity as an operator, except insofar as the liability, loss or claim arises by<br />
reason of the wilful misconduct or negligence of the Operator, its directors, employees or agents.<br />
14. Force Majeure. Neither Party shall be liable for its failurc to perform any of its<br />
obligations under this Ictter agreement due to a cause or event beyond its control (each, an<br />
"Intervening Event") except those caused by its own lack of runds, including without limitation,<br />
acts of God, tire, flood, explosion, strikes, lock-outs or other industrial disturbances, laws, rules<br />
and regulations or orders of any duly constituted governmental authority. For greater certainty<br />
and without limitation, there shall be no Intervening Event if such Intervening Event is the result<br />
of negligence or non-compliance with the terms of this letter agreement. All time limits imposed
y this letter agreement shall be extended by a period equivalent to the period of delay resulting<br />
from Inlervening Event. A Party relying on the provisions of this Section 14 shall promptly<br />
notify lhe other Party and shall exercise diligence and shall take all reasonable steps to remove,<br />
eliminate or overcome the cause of an Intervening Event and, if possible, shall perform its<br />
obligations under this letter agreement as far as practical, but nothing herein contained shall<br />
require such Party to settle or adjust any labour dispute or to question or to test the validity of<br />
any law, rule, regulation or order of any duly constituted governmental authority or to complete<br />
its obligations under this letter agreement ifan Intervening Event renders completion impossible.<br />
15. Exclusivity. During the Initial Option Period, IAMGOLD shall not deal or attcmpt to<br />
dcal with its right, title and interest in the Concessions in any way that would or might affcct the<br />
Initial Option.<br />
16. Public Announcements. During the Earn In Period, IAMGOLD and YM shall consult<br />
with each other prior to the dissemination of any and all press releases and shall coordinate, to<br />
the extent practicable, all public disclosure and presentations made by each of them with respect<br />
to the transactions contemplated in this letter agreement. VM acknowledges that IAMGOLD is a<br />
public Canadian company and as such has an obligation to disclose publicly material information<br />
forthwith as and when the same becomes available. There shall be no public announcement or<br />
other disclosure of the transaction contemplated in this letter agrcement unless IAMGOLD and<br />
VM have mutually agreed thereto or otherwise required by applicable law or regulatory<br />
instrument, stock exchange rule or policy based on the advice of counsel. If either IAMGOLD or<br />
VM is required by applicable law or regulatory instrument, stock exchange rule or policy to<br />
make a public announcement with respect to the transactions contemplated in this letter<br />
agreement, prior to any such public announcement, such Party shall provide as much notice to<br />
the other Party as is possible, including the proposed text ofthe announcement.<br />
17. Time. Time shall in all respects be of the essence hereof.<br />
18. Laws. The provisions of this letter agreement shall be governed by and interpreted in<br />
accordance with the laws of Brazil. This letter agreement shall be fully binding on the Parties<br />
save and except that it is understood and agreed that the Parties within 90 (ninety) days from the<br />
Effective Date shall enter into a definitive agreement also governed by the laws of Brazil with<br />
respect to the subject matter hereof, in which case this lettcr agreement shall be superseded by<br />
such definitive agreement.<br />
19. Arbitration of Disputes. All disputes between the Parties their successors and assigns,<br />
arising under this lctter agreement, which the Parties are unable to resolve within 20 days, at any<br />
time therearler may be submitted to arbitration by written demand of either Party. To demand<br />
arbitration either Party (the "Demanding Party") shall give written notice to the other Party (the<br />
"Responding Party"). Such notice shall specify the nature of the issues in dispute, the amount<br />
involved and the remedy requested. Within 20 days of the receipt of the notice, thc Responding<br />
Party shall answer the demand in writing, specifying the issues that party disputes. The<br />
arbitration shall be conducted in accordance with the rules of the Camara de Arbitragcm<br />
Empresarial - Brasil (Camarb), and all the corresponding costs shall be supported according to<br />
the Arbitrators' Decision. Each party shall appoint one arbitrator expericnced in the exploration<br />
and mining business and the two arbitrators so appointed shall designate the third within 30 days<br />
~I
ofthe appointment ofthe second to be appointed. The exclusive place ofarbitration shall be Bela<br />
I-Iorizonte City, Brazil. The arbitrators shall enter their award within 60 days after the conclusion<br />
of the hearing. The award shall be binding on the parties and may be enforced in any court<br />
having jurisdiction over the person or property of the Party against whom enforcement of the<br />
award is sought. 0 person will be appointed as an arbitrator hereunder unless such person<br />
agrees in writing to act.<br />
20. Enurement. The provisions of this letter agreement shall enure to the benefit of and be<br />
binding upon eaeh ofthe Parties and their respective successors and assigns.<br />
21. Amendment. This letter agreement only be amended or modified by wrinen instrument<br />
executed by the Parties.<br />
22. Authorities. If required by law, this letter agreement shall be submitted by VM for the<br />
evaluation of the antitrust Authorities<br />
23. Counterparts & Deliverv. This letter agreement may be executed in two or more<br />
counterparts, and delivered by telefacsimile signature and each such counterpart when taken<br />
together shall constitute one and the same letter agreement.<br />
This leiter agreement shall be open for acceptance by VM until 4:00 p.m. (Brasilia time) on<br />
September 22, 2008, failing which this letter agreement shall be null and void and of no force or<br />
effect. IAMGOLD asks that VM sign this letter agreement and return one copy to IAMGOLD.<br />
Yours truly,<br />
MINERACAO IAMGOLD BRASIL LTDA.<br />
Milt<br />
MINERA
14/01/2016 Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral - Impressão<br />
Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral<br />
Contribuinte,<br />
Confira os da<strong>do</strong>s de Identificação da Pessoa Jurídica e, se houver qualquer divergência, providencie junto à<br />
RFB a sua atualização cadastral.<br />
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL<br />
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA<br />
NÚMERO DE INSCRIÇÃO<br />
10.267.829/0001-09<br />
MATRIZ<br />
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO<br />
CADASTRAL<br />
DATA DE ABERTURA<br />
04/08/2008<br />
NOME EMPRESARIAL<br />
MINERACAO SANTA MARIA LTDA.<br />
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)<br />
********<br />
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL<br />
64.62-0-00 - Holdings de instituições não-financeiras<br />
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS<br />
82.99-7-99 - Outras atividades de serviços presta<strong>do</strong>s principalm ente às em presas não especificadas<br />
anteriorm ente<br />
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA<br />
206-2 - SOCIEDADE EMPRESARIA LIMITADA<br />
LOGRADOURO<br />
AV EUSEBIO MATOSO<br />
NÚMERO<br />
1375<br />
COMPLEMENTO<br />
ANDAR 10 SALA C CONJ 1001<br />
CEP<br />
05.423-180<br />
BAIRRO/DISTRITO<br />
PINHEIROS<br />
MUNICÍPIO<br />
SAO PAULO<br />
UF<br />
SP<br />
ENDEREÇO ELETRÔNICO<br />
ALESSANDRO.BAHIA@VMETAIS.COM.BR<br />
TELEFONE<br />
(11) 3224-7252 / (11) 3224-7137<br />
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)<br />
*****<br />
SITUAÇÃO CADASTRAL<br />
ATIVA<br />
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL<br />
04/08/2008<br />
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL<br />
SITUAÇÃO ESPECIAL<br />
********<br />
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL<br />
********<br />
Aprova<strong>do</strong> pela Instrução Normativa RFB nº 1.470, de 30 de maio de 2014.<br />
Emiti<strong>do</strong> no dia 14/01/2016 às 11:10:16 (data e hora de Brasília). Página: 1/1<br />
Consulta QSA / Capital Social<br />
<strong>Vol</strong>tar<br />
http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararImpressao/ImprimePagina.asp 1/2
Anexo 4 - Cronograma detalha<strong>do</strong> <strong>do</strong> projeto<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
0 0 MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. - CRONOGRAMA MACRO PARA EXECUÇÃO<br />
ATÉ CONCLUSÃO DO RAMP UP - VISÃO PRELIMINAR<br />
1454 dias? Sex 02/01/15 Qua 29/07/20<br />
1 1 ATIVIDADES GERAIS DO PROJETO - MARCOS 1427 dias Ter 10/02/15 Qua 29/07/20<br />
2 1.1 Início de FEL 1 0 dias Ter 10/02/15 Ter 10/02/15<br />
3 1.2 Conclusão de FEL 1 120 dias Qua 11/02/15 Ter 28/07/15<br />
4 1.3 Análise e aprovação para prosseguir 20 dias Qua 29/07/15 Ter 25/08/15<br />
5 1.4 Liberação de verba para FEL 2 1 dia Qui 01/10/15 Qui 01/10/15<br />
6 1.5 Início de FEL 2 0 dias Sex 02/10/15 Sex 02/10/15<br />
7 1.6 Conclusão <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 0 dias Qua 30/12/15 Qua 30/12/15<br />
8 1.7 Conclusão FEL 2 130 dias Qui 08/10/15 Qua 06/04/16<br />
9 1.8 Audiência pública 0 dias Qui 30/06/16 Qui 30/06/16<br />
10 1.9 Análise e aprovação para prosseguir ( confirmar data com a atividade 11) 20 dias Qui 07/04/16 Qui 19/05/16<br />
11 1.10 Liberação de verba para FEL 3 ( após atividade 13 concluida) 1 dia Sex 20/05/16 Sex 20/05/16<br />
12 1.11 Início de FEL 3 1 dia Seg 23/05/16 Seg 23/05/16<br />
13 1.12 Obtenção da LP 0 dias Seg 02/01/17 Seg 02/01/17<br />
14 1.13 Conclusão FEL 3 180 dias Seg 23/05/16 Qui 06/04/17<br />
15 1.14 Apresentação <strong>do</strong> projeto para aprovação da Diretoria 15 dias Sex 07/04/17 Qui 27/04/17<br />
16 1.15 Autorização para contratar e iniciar detalhamento 5 dias Qui 27/04/17 Qua 03/05/17<br />
17 1.16 Autorização para iniciar aquisição itens críticos 8 dias Qui 27/04/17 Qui 11/05/17<br />
18 1.17 Autorização para iniciar processos de contratação de obras 10 dias Qui 27/04/17 Qua 10/05/17<br />
19 1.18 Contratação <strong>do</strong> detalhamento ( após atividade 19) 30 dias Qui 04/05/17 Qua 14/06/17<br />
20 1.19 Conclusão da engenharia detalhada 160 dias Qui 15/06/17 Qua 24/01/18<br />
21 1.20 Obtenção de LI 0 dias Qua 05/07/17 Qua 05/07/17<br />
22 1.21 Aquisição de itens críticos 100 dias Qui 27/04/17 Qua 13/09/17<br />
23 1.22 Contratação de empresas construtoras 60 dias Qui 27/04/17 Qua 19/07/17<br />
24 1.23 Mobilização para início de obras 30 dias Seg 11/09/17 Sex 20/10/17<br />
25 1.24 Stripping 0 dias Qua 23/01/19 Qua 23/01/19<br />
26 1.25 Execução - Conclusão da construção 410 dias Seg 30/10/17 Sex 24/05/19<br />
27 1.26 Obtenção da LO 0 dias Qui 25/07/19 Qui 25/07/19<br />
28 1.27 Start up - Encerramento da implantação 0 dias Sex 26/07/19 Sex 26/07/19<br />
29 1.28 Conclusão <strong>do</strong> ramp up 264 dias Sex 26/07/19 Qua 29/07/20<br />
30 2 ATIVIDADES PREPARATÓRIAS PARA FEL 2 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />
31 2.1 GERAL 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />
32 2.1.1 JURIDICO LEGAL 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15<br />
33 2.1.1.1 Aquisição de terras e Joint Venture 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15<br />
34 2.1.1.1.1 Negociação com Superficiários 113 dias Sex 20/02/15 Ter 28/07/15 1<br />
35 2.1.1.1.2 Negociação e pagamento <strong>do</strong> prêmio à JV 5 dias Qua 03/06/15 Ter 09/06/15 1<br />
36 2.1.1.2 Principais Marcos 0 dias Ter 28/07/15 Ter 28/07/15<br />
37 2.1.1.2.1 Conclusão <strong>do</strong> jurídico legal - preparação FEL 2 0 dias Ter 28/07/15 Ter 28/07/15<br />
38 2.1.2 <strong>EIA</strong>/ PROTOCOLO DA LP 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />
39 2.1.2.1 <strong>EIA</strong> (estu<strong>do</strong> de linha base/ background) 419 dias? Sex 02/01/15 Qua 10/08/16<br />
40 2.1.2.1.1 Elaboração de escopo para contratação de <strong>EIA</strong>/RIMA para licenciamento prévio - 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />
LP<br />
41 2.1.2.1.2 Contratação <strong>EIA</strong>/RIMA 45 dias Ter 17/02/15 Seg 20/04/15 1<br />
42 2.1.2.1.3 Preencher formulário de caracterização empreendimento para LP 2 dias Ter 21/04/15 Qua 22/04/15 1<br />
43 2.1.2.1.4 Solicitação de autorizaçao de Coleta de Fauna 0 dias Sex 02/01/15 Sex 02/01/15<br />
44 2.1.2.1.5 Autorizaçao de Coleta de Fauna 0 dias Qua 18/02/15 Qua 18/02/15<br />
45 2.1.2.1.6 Reunião com órgão ambiental 5 dias Qui 23/04/15 Qua 29/04/15 1<br />
46 2.1.2.1.7 Solicitação das licenças e autorizações para início trabalhos campo (IPHAN, 5 dias Qui 30/04/15 Qua 06/05/15 1<br />
IBAMA, órgãos estaduais)<br />
47 2.1.2.1.8 Obtenção de licenças e autorizações para início trabalhos campo (IPHAN, IBAMA, 0 dias Qua 05/08/15 Qua 05/08/15<br />
órgãos estaduais)<br />
48 2.1.2.1.9 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR 20 dias Ter 06/10/15 Seg 02/11/15 1<br />
órgão ambiental - 1 campanha<br />
49 2.1.2.1.10 Relatório de Diagnóstico Socioeconômico 45 dias Ter 05/05/15 Seg 06/07/15<br />
50 2.1.2.1.11 Relatório de Diagnóstico Arqueológico 45 dias Qua 26/08/15 Ter 27/10/15<br />
51 2.1.2.1.12 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico social conforme TR <strong>do</strong> 20 dias Ter 27/10/15 Seg 23/11/15 1<br />
Instituto Votorantim<br />
52 2.1.2.1.13 Estu<strong>do</strong>s arqueológicos para conforme normas IPHAN para LP 20 dias Ter 27/10/15 Seg 23/11/15 1<br />
53 2.1.2.1.14 Protocolo estu<strong>do</strong> arqueológico no IPHAN 10 dias Ter 24/11/15 Seg 07/12/15 1<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
10/02<br />
02/01<br />
18/02<br />
02/10<br />
30/12<br />
28/07<br />
28/07<br />
05/08<br />
30/06<br />
02/01<br />
05/07<br />
23/01<br />
25/07<br />
26/07
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
54 2.1.2.1.15 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR 20 dias Sex 04/03/16 Qui 31/03/16 1<br />
órgão ambiental - 2 campanha<br />
55 2.1.2.1.16 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR órgão 20 dias Sex 01/04/16 Qui 28/04/16<br />
ambiental - 3 campanha<br />
56 2.1.2.1.17 Trabalho de campo para embasar o diagnóstico ambiental conforme TR órgão 20 dias Sex 29/04/16 Qui 26/05/16<br />
ambiental - 4 campanha<br />
57 2.1.2.1.18 Término da engenharia conceitual FEL2 0 dias Qua 06/04/16 Qua 06/04/16<br />
58 2.1.2.1.19 Identificação, Análise e Avaliação <strong>do</strong>s Impactos Ambientais 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />
59 2.1.2.1.20 Medidas Mitiga<strong>do</strong>ras e/ou Compensatórias 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />
60 2.1.2.1.21 Planos e Programas Ambientais 166 dias Seg 09/03/15 Seg 26/10/15<br />
61 2.1.2.1.22 Avaliação de impactos ambientais 40 dias Qui 07/04/16 Qua 01/06/16 1<br />
62 2.1.2.1.23 Elaboração <strong>do</strong> RIMA 24 dias? Qua 30/09/15 Seg 02/11/15<br />
63 2.1.2.1.24 Elaboração de estu<strong>do</strong> de impacto ambiental 40 dias Qui 02/06/16 Qua 27/07/16 1<br />
64 2.1.2.1.25 Validação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 10 dias Qui 28/07/16 Qua 10/08/16 1<br />
65 2.1.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 10/08/16 Qua 10/08/16<br />
66 2.1.2.2.1 Validação <strong>do</strong> <strong>EIA</strong> / Protocolo da LP 0 dias Qua 10/08/16 Qua 10/08/16<br />
67 2.2 INFRAESTRUTURA ON SITE - MINA 215 dias Sex 20/02/15 Qui 17/12/15<br />
68 2.2.1 Geologia - estu<strong>do</strong>s diversos 215 dias Sex 20/02/15 Qui 17/12/15<br />
69 2.2.1.1 Levantamento Topográfico 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15 1<br />
70 2.2.1.2 Modelo de Blocos Twin Hole 42 dias Sex 20/02/15 Seg 20/04/15 1<br />
71 2.2.1.3 Sondagem Exploratória 173 dias Ter 21/04/15 Qui 17/12/15 1<br />
72 2.2.1.4 Sondagem In Fill 173 dias Ter 21/04/15 Qui 17/12/15 1<br />
73 2.2.1.5 Lista de trade off 1 dia Ter 21/04/15 Ter 21/04/15 1<br />
74 2.2.1.6 Relatório de ensaios 1 dia Qua 22/04/15 Qua 22/04/15 1<br />
75 2.2.1.7 Case Ag Superior 66 dias Sex 08/05/15 Sex 07/08/15 1<br />
76 2.2.2 Geotecnia - estu<strong>do</strong>s diversos 3 dias Seg 27/07/15 Qua 29/07/15<br />
77 2.2.2.1 Lista de trade off 1 dia Seg 27/07/15 Seg 27/07/15 1<br />
78 2.2.2.2 Memorial descritivo para contratação 1 dia Ter 28/07/15 Ter 28/07/15 1<br />
79 2.2.2.3 Relatório de ensaios 1 dia Qua 29/07/15 Qua 29/07/15 1<br />
80 2.2.3 Principais Marcos 0 dias Qui 17/12/15 Qui 17/12/15<br />
81 2.2.3.1 Conclusão da Mina - preparação FEL 2 0 dias Qui 17/12/15 Qui 17/12/15<br />
82 3 FEL 1 - PLANEJAMENTO DO NEGÓCIO 145 dias Ter 10/02/15 Seg 31/08/15<br />
83 3.1 GERAL 145 dias Ter 10/02/15 Seg 31/08/15<br />
84 3.1.1 INICIAÇÃO DO PROJETO 8 dias Ter 10/02/15 Qui 19/02/15<br />
85 3.1.1.1 Da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> - Documentação Inicial e Reunião de Kick off 8 dias Ter 10/02/15 Qui 19/02/15<br />
86 3.1.1.1.1 Da<strong>do</strong>s básicos e referências <strong>do</strong> projeto 5 dias Sex 13/02/15 Qui 19/02/15 1<br />
87 3.1.1.1.2 Declaração <strong>do</strong>s Objetivos <strong>do</strong> Negócio Assinada pelos representantes <strong>do</strong> Negócio 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />
88 3.1.1.1.3 Definição <strong>do</strong> Time Núcleo <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (organograma) 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />
89 3.1.1.1.4 Definição <strong>do</strong>s Papéis e Responsabilidades – Matriz RECI 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />
90 3.1.1.1.5 Identificação das partes interessadas 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 1<br />
91 3.1.1.1.6 Reunião de Kick off 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />
92 3.1.1.2 Principais Marcos 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />
93 3.1.1.2.1 Conclusão da iniciação <strong>do</strong> projeto 0 dias Qui 19/02/15 Qui 19/02/15<br />
94 3.1.2 JURIDICO LEGAL 22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15<br />
95 3.1.2.1 Aquisição de terras 22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15<br />
96 3.1.2.1.1 Mapeamento da situação de campo, propriedade das áreas, esta<strong>do</strong> de<br />
22 dias Ter 24/03/15 Qua 22/04/15 1<br />
regularização e alternativas de negociação<br />
97 3.1.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 22/04/15 Qua 22/04/15<br />
98 3.1.2.2.1 Conclusão <strong>do</strong> jurídico legal 0 dias Qua 22/04/15 Qua 22/04/15<br />
99 3.1.3 PLANO PRELIMINAR DO PROJETO 137 dias Sex 20/02/15 Seg 31/08/15<br />
100 3.1.3.1 Documentos Preliminares <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> 137 dias Sex 20/02/15 Seg 31/08/15<br />
101 3.1.3.1.1 Definição <strong>do</strong> Escopo Preliminar 4 dias Sex 20/02/15 Qua 25/02/15<br />
102 3.1.3.1.1.1 Declaração <strong>do</strong> Escopo <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (DEP) preliminar 1 dia Sex 20/02/15 Sex 20/02/15 1<br />
103 3.1.3.1.1.2 Estrutura Analítica <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (EAP) preliminar 1 dia Seg 23/02/15 Seg 23/02/15 1<br />
104 3.1.3.1.1.3 Consolidação da DEP e EAP 2 dias Ter 24/02/15 Qua 25/02/15 1<br />
105 3.1.3.1.2 Comunicação 60 dias Sex 20/02/15 Qui 14/05/15<br />
106 3.1.3.1.2.1 Plano de Comunicação das partes interessadas 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />
107 3.1.3.1.2.2 Plano de Comunicação Integrada - Externo 50 dias Sex 06/03/15 Qui 14/05/15 0,10<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
19/02<br />
19/02<br />
19/02<br />
22/04<br />
22/04<br />
06/04<br />
17/12<br />
17/12<br />
10/08<br />
10/08
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
108 3.1.3.1.2.3 Execução diálogo social 50 dias Sex 06/03/15 Qui 14/05/15 0,10<br />
109 3.1.3.1.3 Gerenciamento de risco 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15<br />
110 3.1.3.1.3.1 Avaliação e Plano de Mitigação de Riscos Gerais <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> (Preliminar) 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15 1<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
111 3.1.3.1.4 Análise de VIPs 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15<br />
112 3.1.3.1.4.1 Planejamento de VIPs para o <strong>Projeto</strong> 15 dias Qua 01/07/15 Ter 21/07/15 1<br />
113 3.1.3.1.5 Documentos de SSMA 15 dias Sex 10/07/15 Qui 30/07/15<br />
114 3.1.3.1.5.1 Plano de Controle de Licenças e Estu<strong>do</strong>s de SSMA 10 dias Sex 10/07/15 Qui 23/07/15 1<br />
115 3.1.3.1.5.2 Sumário das Bases Ambientais (preliminar) 5 dias Sex 24/07/15 Qui 30/07/15 1<br />
116 3.1.3.1.6 Documentação final de FEL1 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />
117 3.1.3.1.6.1 Gestão de <strong>do</strong>cumentos (Lista mestra) 1 dia Ter 25/08/15 Ter 25/08/15 0,10<br />
118 3.1.3.1.6.2 Consolidação de Book final de FEL1 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15 1<br />
119 3.1.3.2 Principais Marcos 5 dias Seg 24/08/15 Seg 31/08/15<br />
120 3.1.3.2.1 Conclusão <strong>do</strong>cumentação para aprovação de FEL 1 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />
121 3.1.3.2.2 Conclusão <strong>do</strong> plano preliminar <strong>do</strong> projeto 0 dias Seg 31/08/15 Seg 31/08/15<br />
122 3.1.4 CONSOLIDAÇÃO OPEX/CAPEX E VIABILIDADE 49 dias Sex 15/05/15 Qua 22/07/15<br />
123 3.1.4.1 Consolidação opex/Capex - Estimativa de custo e prazo 43 dias Sex 15/05/15 Ter 14/07/15<br />
124 3.1.4.1.1 Cronograma Macro 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15 1<br />
125 3.1.4.1.2 Consolidação <strong>do</strong> opex/Capex 2 dias Seg 13/07/15 Ter 14/07/15 1<br />
126 3.1.4.2 Planejamento de FEL 2 - Estimativa de custo e prazo 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15<br />
127 3.1.4.2.1 Planejamento detalha<strong>do</strong> para a Fase de FEL 2 5 dias Sex 15/05/15 Qui 21/05/15 1<br />
128 3.1.4.2.2 Elaboração da estimativa de custo para a Fase de FEL 2 11 dias Sex 15/05/15 Sex 29/05/15 1<br />
129 3.1.4.3 Estu<strong>do</strong> de viabilidade 6 dias Qua 15/07/15 Qua 22/07/15<br />
130 3.1.4.3.1 Avaliação Econômica /Financeira Preliminar 5 dias Qua 15/07/15 Ter 21/07/15 1<br />
131 3.1.4.3.2 Confirmação <strong>do</strong> Recursos Minerais (80% <strong>do</strong> recursos necessários para o 1 dia Qua 22/07/15 Qua 22/07/15 1<br />
payback como indica<strong>do</strong>)<br />
132 3.1.4.4 Principais Marcos 0 dias Qua 22/07/15 Qua 22/07/15<br />
133 3.1.4.4.1 Conclusão da consolidação opex/capex e viabilidade 0 dias Qua 22/07/15 Qua 22/07/15<br />
134 3.2 INFRAESTRUTURA ON SITE 140 dias Ter 10/02/15 Seg 24/08/15<br />
135 3.2.1 MINA 119 dias Ter 10/02/15 Sex 24/07/15<br />
136 3.2.1.1 Suprimentos 25 dias Ter 10/02/15 Seg 16/03/15<br />
137 3.2.1.1.1 Contratação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de geotecnia 5 dias Ter 10/02/15 Seg 16/02/15 0,10<br />
138 3.2.1.1.2 Contratação da empresa de instalação de piezometro 25 dias Ter 10/02/15 Seg 16/03/15 0,10<br />
139 3.2.1.1.3 Contratação da empresa de desenho e sequenciamento 20 dias Ter 10/02/15 Seg 09/03/15 0,10<br />
140 3.2.1.2 Geotecnia 35 dias Ter 03/03/15 Seg 20/04/15<br />
141 3.2.1.2.1 Modelamento geotécnico e geomecânico 15 dias Ter 17/03/15 Seg 06/04/15<br />
142 3.2.1.2.1.1 Ensaio de laboratório 10 dias Ter 17/03/15 Seg 30/03/15 1<br />
143 3.2.1.2.1.2 Definição <strong>do</strong>s parâmetros de lavra e setorização <strong>do</strong> pit 5 dias Ter 31/03/15 Seg 06/04/15 1<br />
144 3.2.1.2.1.3 Término <strong>do</strong> modelamento geotécnico e geomecânico 0 dias Seg 06/04/15 Seg 06/04/15<br />
145 3.2.1.2.2 Estu<strong>do</strong>s 5 dias Ter 03/03/15 Seg 09/03/15<br />
146 3.2.1.2.2.1 Avaliação geotécnica para estu<strong>do</strong> locacional 5 dias Ter 03/03/15 Seg 09/03/15 1<br />
147 3.2.1.2.3 Relatório 10 dias Ter 07/04/15 Seg 20/04/15<br />
148 3.2.1.2.3.1 Relatório <strong>do</strong> modelo geotécnico e geomecânico 10 dias Ter 07/04/15 Seg 20/04/15 0,10<br />
149 3.2.1.3 Hidrologia 45 dias Ter 17/03/15 Seg 18/05/15<br />
150 3.2.1.3.1 Balanço hídrico da bacia 15 dias Ter 28/04/15 Seg 18/05/15 1<br />
151 3.2.1.3.2 Demanda de drenagem 10 dias Ter 28/04/15 Seg 11/05/15 1<br />
152 3.2.1.3.3 Instalação de piezometro 10 dias Ter 17/03/15 Seg 30/03/15 1<br />
153 3.2.1.4 Engenharia - Plano Diretor 33 dias Ter 12/05/15 Qui 25/06/15<br />
154 3.2.1.4.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Mina 33 dias Ter 12/05/15 Qui 25/06/15 1<br />
155 3.2.1.4.2 Infraestrutura de Mina 22 dias Qua 27/05/15 Qui 25/06/15 1<br />
156 3.2.1.5 Engenharia de mina 89 dias Ter 24/03/15 Sex 24/07/15<br />
157 3.2.1.5.1 Definição de cut-off 5 dias Ter 24/03/15 Seg 30/03/15<br />
158 3.2.1.5.1.1 Definição da função benefício 5 dias Ter 24/03/15 Seg 30/03/15 1<br />
159 3.2.1.5.2 Desenho de mina 25 dias Ter 07/04/15 Seg 11/05/15<br />
160 3.2.1.5.2.1 Desenho de mina e sequenciamento 25 dias Ter 07/04/15 Seg 11/05/15 1<br />
161 3.2.1.5.3 Dimensionamento da Mina 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15<br />
162 3.2.1.5.3.1 Equipamentos fíxos e móveis 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />
163 3.2.1.5.3.2 Estimativa de reserva mineral 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />
164 3.2.1.5.3.3 Consumo de explosivos 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />
24/08<br />
31/08<br />
22/07<br />
22/07<br />
06/04
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
165 3.2.1.5.3.4 Consumo de energia / água 3 dias Ter 12/05/15 Qui 14/05/15 1<br />
166 3.2.1.5.3.5 Término <strong>do</strong>s dimensionamentos complementares da mina (inclusive opex e 0 dias Qui 14/05/15 Qui 14/05/15<br />
Capex)<br />
167 3.2.1.5.4 Estimativa de opex / CapEx (mina) 11 dias Sex 26/06/15 Sex 10/07/15<br />
168 3.2.1.5.4.1 Cotação <strong>do</strong>s principais componentes 10 dias Sex 26/06/15 Qui 09/07/15 1<br />
169 3.2.1.5.4.2 Consolidação da planilha de opex / CapEx (mina) 1 dia Sex 10/07/15 Sex 10/07/15 1<br />
170 3.2.1.5.5 Relatório 10 dias Seg 13/07/15 Sex 24/07/15<br />
171 3.2.1.5.5.1 Relatório final <strong>do</strong> desenho da mina 10 dias Seg 13/07/15 Sex 24/07/15 0,10<br />
172 3.2.1.6 Principais Marcos 69 dias Seg 20/04/15 Sex 24/07/15<br />
173 3.2.1.6.1 Conclusão da geotecnia 0 dias Seg 20/04/15 Seg 20/04/15<br />
174 3.2.1.6.2 Conclusão da hidrologia 0 dias Seg 18/05/15 Seg 18/05/15<br />
175 3.2.1.6.3 Conclusão da engenharia 0 dias Qui 25/06/15 Qui 25/06/15<br />
176 3.2.1.6.4 Conclusão da engenharia de mina 0 dias Sex 24/07/15 Sex 24/07/15<br />
177 3.2.1.6.5 Conclusão geral <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s de Mina 0 dias Sex 24/07/15 Sex 24/07/15<br />
178 3.2.2 BENEFICIAMENTO / UTILIDADES / INFRA 132 dias Sex 20/02/15 Seg 24/08/15<br />
179 3.2.2.1 Suprimentos 82 dias Sex 20/02/15 Seg 15/06/15<br />
180 3.2.2.1.1 Processo de contratação de empresa de teste 82 dias Sex 20/02/15 Seg 15/06/15<br />
181 3.2.2.1.1.1 Contratação de empresa de teste de filtração 10 dias Ter 02/06/15 Seg 15/06/15 0,10<br />
182 3.2.2.1.1.2 Contratação de empresa de teste de espessamento 10 dias Ter 02/06/15 Seg 15/06/15 0,10<br />
183 3.2.2.1.1.3 Contratação de empresa de DMS 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />
184 3.2.2.1.2 Processo de contratação de empresa para caracterização 62 dias Sex 20/02/15 Seg 18/05/15<br />
185 3.2.2.1.2.1 Contratação de empresa para caracterização 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />
186 3.2.2.1.2.2 Contratação de empresa para caracterização ambiental completa 10 dias Ter 05/05/15 Seg 18/05/15 0,10<br />
187 3.2.2.1.3 Processo de estruturação laboratorial 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15<br />
188 3.2.2.1.3.1 Aquisição de célula de flotação de bancada 10 dias Sex 20/02/15 Qui 05/03/15 0,10<br />
189 3.2.2.1.4 Processo de contratação de empresa de digitalização de <strong>do</strong>cumentos CBC 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15<br />
190 3.2.2.1.4.1 Contratação de empresa de digitalização de <strong>do</strong>cumentos CBC 10 dias Sex 06/03/15 Qui 19/03/15 0,10<br />
191 3.2.2.2 Tecnologia 132 dias Sex 20/02/15 Seg 24/08/15<br />
192 3.2.2.2.1 Amostra para caracterização <strong>do</strong> minério / testes metalúrgicos 97 dias Sex 20/02/15 Seg 06/07/15<br />
193 3.2.2.2.1.1 Análise de banco de da<strong>do</strong>s e condições de armazenamento das amostras <strong>do</strong> 5 dias Sex 20/02/15 Qui 26/02/15 1<br />
site<br />
194 3.2.2.2.1.2 Seleção de amostra para teste de cominuição 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />
195 3.2.2.2.1.3 Seleção de amostra para teste de flotação - Fase 2 (Variabilidade) 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />
196 3.2.2.2.1.4 Seleção de amostra para teste de flotação - Fase 1 5 dias Ter 26/05/15 Seg 01/06/15 1<br />
197 3.2.2.2.1.5 Seleção de amostra para teste de filtração 5 dias Ter 30/06/15 Seg 06/07/15 1<br />
198 3.2.2.2.1.6 Seleção de amostra para teste de espessamento 5 dias Ter 30/06/15 Seg 06/07/15 1<br />
199 3.2.2.2.1.7 Seleção de amostra para DMS 5 dias Sex 20/03/15 Qui 26/03/15 1<br />
200 3.2.2.2.2 Caracterização metalúrgica <strong>do</strong> minério 21 dias Ter 19/05/15 Ter 16/06/15<br />
201 3.2.2.2.2.1 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> minério - Fase 1 11 dias Ter 02/06/15 Ter 16/06/15 1<br />
202 3.2.2.2.2.2 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> minério - Fase 2 11 dias Ter 19/05/15 Ter 02/06/15 1<br />
203 3.2.2.2.3 Execução <strong>do</strong>s testes de bancada 106 dias Sex 27/03/15 Sex 21/08/15<br />
204 3.2.2.2.3.1 Avaliação da Tecnologia DMS 5 dias Sex 27/03/15 Qui 02/04/15 1<br />
205 3.2.2.2.3.2 Testes de BWI para amostras ano a ano 15 dias Ter 19/05/15 Seg 08/06/15 1<br />
206 3.2.2.2.3.3 Curva de moagem - Fase 2 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15 1<br />
207 3.2.2.2.3.4 Teste flotação em circuito aberto para amostras ano a ano, usan<strong>do</strong> rota<br />
25 dias Ter 26/05/15 Seg 29/06/15 1<br />
proposta nos testes realiza<strong>do</strong>s ALS - Fase 2<br />
208 3.2.2.2.3.5 Teste flotação LCT para amostras ano a ano - Fase 2 35 dias Ter 26/05/15 Seg 13/07/15 1<br />
209 3.2.2.2.3.6 Curva de moagem - Fase 1 5 dias Ter 02/06/15 Seg 08/06/15 1<br />
210 3.2.2.2.3.7 Teste flotação em circuito aberto para otimização <strong>do</strong> circuito de flotação de Pb 15 dias Ter 09/06/15 Seg 29/06/15 1<br />
e Zn - Fase 1<br />
211 3.2.2.2.3.8 Caracterização ambiental completa (minério, rejeito, estéril e<br />
33 dias Ter 30/06/15 Qui 13/08/15 1<br />
concentra<strong>do</strong>)<br />
212 3.2.2.2.3.9 Caracterização metalúrgica completa <strong>do</strong> concentra<strong>do</strong> 20 dias Ter 30/06/15 Seg 27/07/15 1<br />
213 3.2.2.2.3.10 Confirmar potencial de utilização <strong>do</strong>s produtos em Três Marias e Juiz de 15 dias Ter 28/07/15 Seg 17/08/15 1<br />
Fora (ver com o comercial)<br />
214 3.2.2.2.3.11 Teste de filtragem <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s e rejeito 7 dias Ter 07/07/15 Qua 15/07/15 1<br />
215 3.2.2.2.3.12 Teste de espessamento <strong>do</strong>s concentra<strong>do</strong>s e rejeitos 7 dias Ter 07/07/15 Qua 15/07/15 1<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
14/05<br />
20/04<br />
18/05<br />
25/06<br />
24/07<br />
24/07
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
216 3.2.2.2.3.13 Relatório caracterização ambiental 3 dias Sex 14/08/15 Ter 18/08/15 0,10<br />
217 3.2.2.2.3.14 Relatório final <strong>do</strong>s testes metalúrgicos 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 0,10<br />
218 3.2.2.2.4 Definição da tecnologia 4 dias Qua 19/08/15 Seg 24/08/15<br />
219 3.2.2.2.4.1 Análise de risco de processo 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />
220 3.2.2.2.4.2 Relatório final da seleção de tecnologia / Definição da rota tecnológica 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 0,10<br />
221 3.2.2.2.4.3 Determinação de Trade-off para FEL 2 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />
222 3.2.2.2.4.4 Recomendações de ensaios e investigações complementares 3 dias Qua 19/08/15 Sex 21/08/15 1<br />
223 3.2.2.2.4.5 Memorial descritivo de contratação de Teste Piloto 3 dias Sáb 22/08/15 Seg 24/08/15 0,10<br />
224 3.2.2.3 Engenharia 62 dias Sex 27/02/15 Seg 25/05/15<br />
225 3.2.2.3.1 Pre scopying study 46 dias Sex 27/02/15 Sex 01/05/15<br />
226 3.2.2.3.1.1 Definição da rota tecnológica preliminar 1 dia Sex 27/02/15 Sex 27/02/15 1<br />
227 3.2.2.3.1.2 Desenvolver engenharia conceitual preliminar <strong>do</strong> Beneficiamento 44 dias Seg 02/03/15 Qui 30/04/15 1<br />
228 3.2.2.3.1.3 Definição da demanda de energia 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
229 3.2.2.3.1.4 Definição da demanda de água 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
230 3.2.2.3.1.5 Definição da demanda de telecomunicação 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
231 3.2.2.3.1.6 Definição da demanda de TI 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
232 3.2.2.3.1.7 Definição de demanda de escoamento 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
233 3.2.2.3.1.8 Definição de geração de rejeito 1 dia Sex 01/05/15 Sex 01/05/15 0,10<br />
234 3.2.2.3.2 Plano Diretor 37 dias Sex 27/03/15 Seg 18/05/15<br />
235 3.2.2.3.2.1 Avaliação da estrutura CBC 22 dias Sex 27/03/15 Seg 27/04/15 1<br />
236 3.2.2.3.2.2 Estações de tratamento (ETA, ETE, ETI) 5 dias Ter 12/05/15 Seg 18/05/15 1<br />
237 3.2.2.3.2.3 Beneficiamento 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
238 3.2.2.3.2.4 Infra administrativo e operacional 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
239 3.2.2.3.2.5 Utilidades (combate a icêndio, pipe rack, TI, telecom, água e energia) 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
240 3.2.2.3.2.6 Acessos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
241 3.2.2.3.2.7 Conclusão <strong>do</strong> plano diretor preliminar <strong>do</strong> Beneficiamento/ Utilidades 0 dias Seg 18/05/15 Seg 18/05/15<br />
242 3.2.2.3.3 Estimativa de opex / CapEx 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15<br />
243 3.2.2.3.3.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (beneficiamento) 5 dias Ter 19/05/15 Seg 25/05/15 1<br />
244 3.2.2.4 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />
245 3.2.2.4.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
246 3.2.2.4.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
247 3.2.2.4.3 Memorial descritivo de contratação de Engenharia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />
248 3.2.2.5 Principais Marcos 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />
249 3.2.2.5.1 Conclusão <strong>do</strong> beneficiamento 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />
250 3.2.3 PAIOL DE EXPLOSIVOS 44 dias Sex 01/05/15 Qua 01/07/15<br />
251 3.2.3.1 Engenharia 34 dias Sex 15/05/15 Qua 01/07/15<br />
252 3.2.3.1.1 Plano Diretor 33 dias Sex 15/05/15 Ter 30/06/15<br />
253 3.2.3.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Paiol de explosivos 33 dias Sex 15/05/15 Ter 30/06/15 1<br />
254 3.2.3.1.1.2 Infraestrutura de Mina 22 dias Seg 01/06/15 Ter 30/06/15 1<br />
255 3.2.3.1.2 Estimativa de CapEx 1 dia Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />
256 3.2.3.1.2.1 Consolidação da planilha de CapEx 1 dia Qua 01/07/15 Qua 01/07/15 1<br />
257 3.2.3.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />
258 3.2.3.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 - paiol de explosivos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
259 3.2.3.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
260 3.2.3.2.3 Memorial descritivo de contratação de Engenharia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />
261 3.2.3.3 Principais Marcos 0 dias Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />
262 3.2.3.3.1 Conclusão <strong>do</strong> paiol de explosivos 0 dias Qua 01/07/15 Qua 01/07/15<br />
263 3.2.4 PILHA DE ESTÉRIL 34 dias Qui 09/04/15 Ter 26/05/15<br />
264 3.2.4.1 Engenharia 34 dias Qui 09/04/15 Ter 26/05/15<br />
265 3.2.4.1.1 Plano Diretor 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15<br />
266 3.2.4.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Estéril 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15 1<br />
267 3.2.4.1.1.2 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Top Soil 33 dias Qui 09/04/15 Seg 25/05/15 1<br />
268 3.2.4.1.2 Estimativa de CapEx 1 dia Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />
269 3.2.4.1.2.1 Consolidação da planilha de CapEx 1 dia Ter 26/05/15 Ter 26/05/15 1<br />
270 3.2.4.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />
271 3.2.4.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
18/05<br />
24/08<br />
24/08<br />
01/07<br />
01/07
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
272 3.2.4.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
273 3.2.4.2.3 Memorial descritivo de contratação de Geotecnia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />
274 3.2.4.3 Principais Marcos 0 dias Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />
275 3.2.4.3.1 Conclusão da pilha de estéril 0 dias Ter 26/05/15 Ter 26/05/15<br />
276 3.2.5 REJEITOS 39 dias Sex 27/03/15 Qua 20/05/15<br />
277 3.2.5.1 Engenharia 39 dias Sex 27/03/15 Qua 20/05/15<br />
278 3.2.5.1.1 Plano Diretor 38 dias Sex 27/03/15 Ter 19/05/15<br />
279 3.2.5.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor 33 dias Sex 03/04/15 Ter 19/05/15 1<br />
280 3.2.5.1.1.2 Avaliação da estrutura CBC 33 dias Sex 27/03/15 Ter 12/05/15 1<br />
281 3.2.5.1.2 Estimativa de opex / CapEx (rejeitos) 1 dia Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />
282 3.2.5.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (rejeitos) 1 dia Qua 20/05/15 Qua 20/05/15 1<br />
283 3.2.5.2 Geotecnia - Estu<strong>do</strong>s Diversos 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15<br />
284 3.2.5.2.1 Determinação de Trade-off para FEL 2 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
285 3.2.5.2.2 Recomendações de ensaios e investigações complementares 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 1<br />
286 3.2.5.2.3 Memorial descritivo de contratação de Geotecnia 5 dias Sex 01/05/15 Qui 07/05/15 0,10<br />
287 3.2.5.3 Principais Marcos 0 dias Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />
288 3.2.5.3.1 Conclusão <strong>do</strong> rejeitos 0 dias Qua 20/05/15 Qua 20/05/15<br />
289 3.3 INFRAESTRUTURA OFF SITE 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />
290 3.3.1 LOGÍSTICA 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />
291 3.3.1.1 Engenharia 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />
292 3.3.1.1.1 Rota de Escoamento 76 dias Sex 20/02/15 Sex 05/06/15<br />
293 3.3.1.1.1.1 Diagnóstico de opções de escoamento 66 dias Sex 20/02/15 Sex 22/05/15 1<br />
294 3.3.1.1.1.2 Relatório Final de Logística 10 dias Seg 25/05/15 Sex 05/06/15 0,10<br />
295 3.3.1.1.2 Estimativa de opex / CapEx (logística) 1 dia Seg 25/05/15 Seg 25/05/15<br />
296 3.3.1.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (logística) 1 dia Seg 25/05/15 Seg 25/05/15 1<br />
297 3.3.1.2 Principais Marcos 0 dias Sex 05/06/15 Sex 05/06/15<br />
298 3.3.1.2.1 Conclusão da logística 0 dias Sex 05/06/15 Sex 05/06/15<br />
299 3.3.2 ADUTORA 37 dias Ter 24/03/15 Qua 13/05/15<br />
300 3.3.2.1 Engenharia 37 dias Ter 24/03/15 Qua 13/05/15<br />
301 3.3.2.1.1 Plano Diretor - Adutora 36 dias Ter 24/03/15 Ter 12/05/15<br />
302 3.3.2.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor - Adutora 33 dias Ter 24/03/15 Qui 07/05/15 1<br />
303 3.3.2.1.1.2 Avaliação da estrutura CBC - Adutora 33 dias Sex 27/03/15 Ter 12/05/15 1<br />
304 3.3.2.1.2 Estimativa de opex / CapEx (adutora) 1 dia Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />
305 3.3.2.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (adutora) 1 dia Qua 13/05/15 Qua 13/05/15 1<br />
306 3.3.2.2 Principais Marcos 0 dias Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />
307 3.3.2.2.1 Conclusão da adutora 0 dias Qua 13/05/15 Qua 13/05/15<br />
308 3.3.3 ENERGIA / TELECOM 12 dias Seg 18/05/15 Ter 02/06/15<br />
309 3.3.3.1 Engenharia 12 dias Seg 18/05/15 Ter 02/06/15<br />
310 3.3.3.1.1 Plano Diretor 11 dias Seg 18/05/15 Seg 01/06/15<br />
311 3.3.3.1.1.1 Elaboração <strong>do</strong> Plano Diretor ( Geração e transmissão de energia e da<strong>do</strong>s) 11 dias Seg 18/05/15 Seg 01/06/15 1<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
26/05<br />
26/05<br />
20/05<br />
20/05<br />
05/06<br />
05/06<br />
13/05<br />
13/05<br />
312 3.3.3.1.2 Estimativa de opex / CapEx (energia/telecom) 1 dia Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />
313 3.3.3.1.2.1 Consolidação da planilha de opex / CapEx (energia/telecom) 1 dia Ter 02/06/15 Ter 02/06/15 1<br />
314 3.3.3.2 Principais Marcos 0 dias Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />
315 3.3.3.2.1 Conclusão da energia / telecom 0 dias Ter 02/06/15 Ter 02/06/15<br />
316 4 VALIDAÇÃO E APROVAÇÃO FEL 1 101 dias Seg 08/06/15 Seg 26/10/15<br />
317 4.1 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DOS GATEKEEPERS CORPORATIVOS / 61 dias Seg 08/06/15 Seg 31/08/15<br />
VALIDAÇÃO<br />
318 4.1.1 Gatekeeper de meio ambiente 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />
319 4.1.2 Gatekeeper de segurança 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />
320 4.1.3 Gatekeeper de manutenção 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />
321 4.1.4 Gatekeeper de suprimentos 5 dias Qui 23/07/15 Qua 29/07/15<br />
322 4.1.5 Gatekeeper de logística 5 dias Seg 08/06/15 Sex 12/06/15<br />
323 4.1.6 Gatekeeper de exploração mineral 5 dias Seg 27/07/15 Sex 31/07/15<br />
324 4.1.7 Gatekeeper de gestão de CapEx 5 dias Qui 23/07/15 Qua 29/07/15<br />
325 4.1.8 Gatekeeper de gestão financeira 5 dias Ter 25/08/15 Seg 31/08/15<br />
326 4.1.9 Término da avaliação <strong>do</strong>s gatekeepers 0 dias Seg 31/08/15 Seg 31/08/15<br />
327 4.2 PORTÕES DE APROVAÇÃO 45 dias Seg 24/08/15 Seg 26/10/15<br />
02/06<br />
02/06<br />
31/08
Id Número da estrutura de Nome da tarefa Duração Início Término Peso<br />
tópicos<br />
328 4.2.1 CCM 0 dias Seg 24/08/15 Seg 24/08/15<br />
329 4.2.2 CCC 0 dias Seg 14/09/15 Seg 14/09/15<br />
330 4.2.3 Aprovação <strong>do</strong> projeto 0 dias Seg 05/10/15 Seg 05/10/15<br />
331 4.2.4 Liberação da SI 0 dias Seg 26/10/15 Seg 26/10/15<br />
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021<br />
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1<br />
24/08<br />
14/09<br />
05/10<br />
26/10
Anexo 5 – Testes de drenagem ácida<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
CENTRO DE TECNOLOGIA<br />
AGRI COLA E AMBIENTAL<br />
Relatório Técnico<br />
Avaliação de Resulta<strong>do</strong>s<br />
de Testes Estáticos de<br />
Drenagem Ácida<br />
Interessa<strong>do</strong>:<br />
VOTORANTIM METAIS<br />
Maio de 2015<br />
PROPOSTA Nº 07911
Relatório Técnico<br />
Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />
Amostras de Rejeito<br />
Pag. 1/22<br />
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO TÉCNICO<br />
Razão social: Campo Fertilidade <strong>do</strong> Solo e Nutrição Vegetal Ltda.<br />
CNPJ: 05.043.119/0001-65<br />
Endereço: Rua Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, nº 1000 - Bairro Alto <strong>do</strong> Córrego - 38.600-000<br />
Paracatu MG<br />
Contato: Tel.: (38) 3671 1164 - campoanalises@campoanalises.com.br<br />
Site: www.campo.com.br<br />
EQUIPE TÉCNICA<br />
Equipe diretamente envolvida neste trabalho, responsabilizan<strong>do</strong>-se tecnicamente por<br />
suas respectivas áreas.<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela<br />
Formação – Químico, Msc em Eng. Química<br />
CRQ MG: 02102119<br />
Participação: Avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e elaboração <strong>do</strong> relatório técnico.<br />
Geral<strong>do</strong> Jânio Eugênio de Oliveira Lima<br />
Formação – Engenheiro Agrônomo, Msc em Ciências <strong>do</strong> Solo.<br />
CREA MG: Registro nº 34958<br />
Participação – Avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e elaboração <strong>do</strong> relatório técnico.<br />
INSTITUIÇÃO SOLICITANTE DO RELATÓRIO<br />
Razão Social: Votorantim Metais Zinco<br />
Endereço: 1375 Av. Eusébio Matoso 11°Andar, 05423-905 - São Paulo- SP Brasil<br />
CNPJ No.: 42.416.651/0016-93<br />
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Sumário Executivo<br />
Este Relatório de avaliação e interpretação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s ensaios químicos<br />
para avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida em diferentes amostras provenientes <strong>do</strong><br />
projeto Santa Maria – RS foi elabora<strong>do</strong> com base nos resulta<strong>do</strong>s das análises químicas<br />
realizadas pela CAMPO no mês de fevereiro de 2014 e maio de 2015. Para avaliação <strong>do</strong><br />
potencial de drenagem ácida, foram realiza<strong>do</strong>s os ensaios de Capacidade de<br />
Neutralização de Acidez – ANC, Máximo Potencial de Acidez - MPA e de Potencial de<br />
Geração Ácida – NAG. Consideran<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s e utilizan<strong>do</strong> os critérios de<br />
avaliação indica<strong>do</strong>s internacionalmente como a razão PN/PA, pode se concluir que as<br />
amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição<br />
Chumbo (1014/14A) apresentam potencial de geração de acidez.<br />
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Sumário<br />
Sumário Executivo ............................................................................................................. 2<br />
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4<br />
2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 7<br />
2.1 Recebimento e preparação das amostras .......................................................... 7<br />
2.2 Meto<strong>do</strong>logias Analítica Utilizadas....................................................................... 8<br />
2.2.1 ACID NEUTRALISING CAPACITY ................................................................... 9<br />
2.2.2 NET ACID GENERATION (NAG) TEST PROCEDURES ................................... 13<br />
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 18<br />
4 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 20<br />
5 BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................... 22<br />
6 ANEXOS - Resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s Ensaios de Drenagem Ácida............................................23<br />
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1 INTRODUÇÃO<br />
O processo de mineração é um processo importante para o desenvolvimento <strong>do</strong><br />
país, seja em aspectos econômicos ou tecnológicos. Neste senti<strong>do</strong>, grandes empresas<br />
<strong>do</strong> ramo, como é o caso da Votorantim, tem investi<strong>do</strong> um montante significativo no<br />
desenvolvi<strong>do</strong> de novas tecnologias, otimização de processos e mitigação de impactos<br />
ambientais.<br />
Dentre as atividades da indústria de base, o processo de mineração, quan<strong>do</strong> não<br />
realiza<strong>do</strong> dentro de termos ambientais normativos, torna-se uma atividade de alto<br />
impacto ao meio ambiente, seja pela alteração <strong>do</strong>s solo, da flora, fauna, poluição hídrica<br />
ou poluição <strong>do</strong> ar. Dentre os possíveis impactos da atividade minera<strong>do</strong>ra, pode-se<br />
destacar o processo de drenagem ácida, que é um processo onde a deposição de rejeito<br />
ou estéril contribui para a diminuição <strong>do</strong> pH de corpos hídricos, sejam estes<br />
subterrâneos ou de superfície além de aumentar o processo de lixiviação de metais.<br />
A drenagem ácida é um processo que ocorre principalmente pela oxidação de<br />
compostos sulfeta<strong>do</strong>s presentes no rejeito ou estéril. O material sulfeta<strong>do</strong> expostos às<br />
intemperes sofre um processo oxidativo na presenta de água e resulta na formação de<br />
compostos áci<strong>do</strong>s. Dentre os sulfetos frequentemente encontra<strong>do</strong>s e que podem<br />
produzir drenagem ácida estão a pirita (FeS2), arsenopirita (FeAsS), calcopirita (CuFeS2)<br />
e calcocita (Cu2S), sen<strong>do</strong> a primeira a mais comum.<br />
A Avaliação <strong>do</strong> potencial de geração de drenagem ácida de mina é um processo<br />
meticuloso e que deve ser realiza<strong>do</strong> com amostras que sejam representativas <strong>do</strong><br />
minério a ser processo, assim como os testes e análises químicas a serem realiza<strong>do</strong>s<br />
devem ser normatiza<strong>do</strong>s e reconheci<strong>do</strong>s internacionalmente. Um esquema <strong>do</strong> processo<br />
de avaliação <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida é apresenta<strong>do</strong> na figura 1.<br />
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Pag. 5/22<br />
Figura 1: Esquema de processo envolvi<strong>do</strong>s no estu<strong>do</strong> de Drenagem Ácida.<br />
Como pode ser observa<strong>do</strong>, a predição <strong>do</strong> potencial de geração de drenagem<br />
ácida de mina é somente uma etapa de um processo que envolve caracterização <strong>do</strong><br />
resíduo, estu<strong>do</strong>s geotécnicos e hidrogeológicos, assim como estu<strong>do</strong>s e planejamento da<br />
correta disposição de rejeitos, além <strong>do</strong> monitoramento constante <strong>do</strong> processo de<br />
controle implanta<strong>do</strong>.<br />
Dentre as diferentes etapas de predição <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida, está a<br />
realização de ensaios estáticos e cinéticos que possam contribuir com informações<br />
quanto ao potencial de geração ou neutralização de acidez. Os primeiros avanços nestes<br />
estu<strong>do</strong>s foram propostos por Sobek (1978) que propôs os testes de Potencial de<br />
Neutralização e Potencial de Acidez, assim como a contabilização destas duas grandezas,<br />
denominada naquela ocasião como ABA. Nas décadas seguintes, outros autores<br />
publicaram diferentes maneiras de interpretação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes cinéticos,<br />
incluin<strong>do</strong> estu<strong>do</strong>s de lixiviação, composição e avaliação <strong>do</strong> pH em água (1:1) <strong>do</strong>s<br />
materiais a serem avalia<strong>do</strong>s.<br />
O potencial de neutralização é determina<strong>do</strong> por meio da adição de uma quantidade<br />
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Pag. 6/22<br />
conhecida de áci<strong>do</strong> à amostra. Parte deste áci<strong>do</strong> será neutraliza<strong>do</strong> pela amostra e o<br />
áci<strong>do</strong> restante é titula<strong>do</strong> com solução de NaOH com concentração conhecida.<br />
O potencial de produção de áci<strong>do</strong> é determina<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong> enxofre total:<br />
AP = 31,25 x percentagem de S<br />
Embora os testes de ABA não levem em conta as reações de neutralização com<br />
cinética lenta tais como a dissolução de argilominerais e aluminosilicatos, os testes de<br />
ABA são simples e amplamente utiliza<strong>do</strong>s para predição de ensaios<br />
Também podem ser utiliza<strong>do</strong>s quocientes entre PN e PA. Se a razão entre o<br />
potencial de neutralização e o potencial de produção ácida for superior a 3:1, a<br />
experiência indica que existe um baixo risco de se desenvolver produção de áci<strong>do</strong> (SD).<br />
Para razões entre 3:1 e 1:1, referida como zona de incerteza, é recomenda<strong>do</strong> executar<br />
testes cinéticos adicionais. As razões inferiores a 1:1 representam sistemas onde existirá<br />
a geração de áci<strong>do</strong>.<br />
Uma forma alternativa ao ABA, e o modelo proposto por Stewart (2003), que é o<br />
cálculo de NPP = PN-PA. Se o NNP for negativo existe potencial de geração de áci<strong>do</strong>. Se<br />
for positivo o risco será mínimo. A previsão <strong>do</strong> potencial de geração de áci<strong>do</strong> quan<strong>do</strong> o<br />
NNP está entre -20 e + 20 é mais difícil e requer a realização de testes cinéticos.<br />
Neste senti<strong>do</strong>, este relatório visa avaliar os resulta<strong>do</strong>s de Ensaios de ANC, MPA e<br />
NAG, objetivan<strong>do</strong> fornecer resulta<strong>do</strong>s que possam suportar a avaliação <strong>do</strong> Potencial de<br />
Drenagem Ácida das amostras em estu<strong>do</strong>.<br />
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2 METODOLOGIA<br />
2.1 Recebimento e preparação das amostras<br />
As amostras foram recebidas no mês de fevereiro/2014 e maio/2015 no Laboratório<br />
de Análises Ambientais <strong>do</strong> Centro de Tecnologia Agrícola e Ambiental da CAMPO,<br />
localiza<strong>do</strong> em Paracatu – MG. As amostras foram protocoladas com numeração<br />
inequívoca e foram codificadas para garantir a proteção <strong>do</strong> nome <strong>do</strong> cliente contratante.<br />
Desta forma, as amostras recebidas foram codificadas conforme abaixo:<br />
Identificação da Amostra<br />
Número CAMPO<br />
Amostra Stringer – ROM 0840/14A<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> - ROM 0841/14A<br />
Amostra Stringer - Rejeito 0842/14A<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> - Rejeito 0843/14A<br />
Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A<br />
Estéril Arenito 0845/14A<br />
Estéril Ritmito 0846/14A<br />
Composição de Zinco 1013/14A<br />
Composição de Chumbo 1014/14A<br />
Tabela 1: Codificação e Identificação das amostras<br />
Para efeito de facilitar a compreensão <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s aqui apresenta<strong>do</strong>s, este<br />
relatório sempre irá apresentar a codificação e a identificação da amostra.<br />
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2.2 Meto<strong>do</strong>logias Analítica Utilizadas<br />
Para avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácida, podem ser a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong>s diferentes<br />
critérios, basea<strong>do</strong>s em ensaios analíticos. Como estratégia para esta avaliação, a CAMPO<br />
a<strong>do</strong>ta os ensaios de Capacidade de Neutralização Ácida – ANC e Potencial de Geração<br />
Ácida – NAG, sen<strong>do</strong> ambos ensaios aceitos e reconheci<strong>do</strong>s internacionalmente.<br />
A Capacidade de Neutralização Ácida – ANC de um rejeito é a medida da<br />
capacidade deste material em neutralizar compostos áci<strong>do</strong>s, capacidade esta<br />
geralmente relacionada com a presença de carbonatos. O ANC é determina<strong>do</strong> pela<br />
adição de uma quantidade conhecida de um áci<strong>do</strong> padroniza<strong>do</strong> – HCl em uma<br />
quantidade conhecida de amostra. Após um perío<strong>do</strong> de reação, procede-se a titulação<br />
da solução conten<strong>do</strong> o áci<strong>do</strong> e a amostra utilizan<strong>do</strong> NaOH como titulante, sen<strong>do</strong> possível<br />
determinar exatamente qual a quantidade de áci<strong>do</strong> restante na solução. Por diferença<br />
é possível determinar a quantidade de áci<strong>do</strong> neutraliza<strong>do</strong> pela amostra.<br />
O Potencial de Geração de Acidez - NAG envolve a adição de uma solução de<br />
peróxi<strong>do</strong> de hidrogênio em uma amostra de resíduo previamente pulverizada. O<br />
peróxi<strong>do</strong> de hidrogênio tem a função de oxidar os compostos reativos de sulfeto.<br />
Quan<strong>do</strong> a amostra é resfriada, faz-se a medição <strong>do</strong> valor de pH e posterior titulação até<br />
pH 4,5 e pH 7,0 utilizan<strong>do</strong> solução de NaOH. A quantidade de NaOH utilizada permite<br />
calcular o potencial de geração de acidez da amostra. Para critérios de avaliação, utilizase<br />
principalmente o NAG a pH 4,5, pois este indica a presença de áci<strong>do</strong>s livres, enquanto<br />
a titulação até pH 7 pode ser influenciada pela precipitação de metais na forma de<br />
hidróxi<strong>do</strong>s.<br />
O Potencial Máximo de Acidez (MPA) foi obti<strong>do</strong> por meio da determinação total<br />
<strong>do</strong> enxofre utilizan<strong>do</strong> o méto<strong>do</strong> gravimétrico, onde MPA = %S*31,25.<br />
A descrição <strong>do</strong> processo analítico para cada um <strong>do</strong>s testes está apresentada a<br />
seguir, em sua versão original:<br />
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2.2.1 ACID NEUTRALISING CAPACITY<br />
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2.2.2 NET ACID GENERATION (NAG) TEST PROCEDURES<br />
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Avaliação <strong>do</strong> Potencial de Drenagem Ácidas em Diferentes<br />
Amostras de Rejeito<br />
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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS<br />
tabela 2.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes de ANC, MPA, NAG e NAGpH estão apresenta<strong>do</strong>s na<br />
Como pode ser observa<strong>do</strong>, todas as 9 amostras analisadas apresentaram um<br />
potencial de neutralização ácida, o que deve estar correlaciona<strong>do</strong> com o teor de<br />
carbonatos presente nestas amostras. Apenas as amostras Estéril Arenito (0845/14A),<br />
Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentaram<br />
potencial de neutralização ácida menor que 60 kg H2SO4/t.<br />
Por outro la<strong>do</strong>, quan<strong>do</strong> se avalia os valores de MPA obti<strong>do</strong>s, é possível observar que<br />
todas as amostras também apresentaram algum potencial de acidez, destacan<strong>do</strong>-se as<br />
amostras Stringer – ROM (0840/14A) e as amostras de concentra<strong>do</strong> de zinco e chumbo,<br />
1013/14A e 1014/14A, respectivamente. É importante ressaltar que a avaliação <strong>do</strong><br />
máximo potencial de acidez – MPA é uma determinação que pode superestimar o<br />
potencial de acidez, pois o cálculo considera que to<strong>do</strong> o enxofre presente na amostra<br />
será converti<strong>do</strong> a áci<strong>do</strong> sulfúrico.<br />
Como alternativa para avaliar o potencial líqui<strong>do</strong> de geração ácida, pode ser<br />
utiliza<strong>do</strong>s os valores de NAG e NAGpH como recursos para fornecer suporte para a<br />
tomada de decisão. Quan<strong>do</strong> avalia-se os resulta<strong>do</strong>s de NAG a pH 4,5, pode-se observar<br />
que as amostras: Stringer - ROM (0840/14A), Dissemina<strong>do</strong> – ROM (0841/14A), Estéril<br />
Arenito (0845/14A),<br />
Estéril Ritmito (0846/14A), Composição Zinco (1013/14A) e<br />
Composição Chumbo (1014/14A) apresentam um valor de NAG que poderia classificálas<br />
como amostras com potencial de geração ácida. Para que se possa fazer uma correta<br />
interpretação <strong>do</strong>s valores de NAG obti<strong>do</strong>s, deve-se observar também os valores de<br />
NAGpH para cada amostra segun<strong>do</strong> o seguinte critério:<br />
NAGpH > 4,5 e NAG => 0 = sem potencial de geração ácida<br />
NAGpH < 4,5 e NAG < 5 kg H 2SO 4/t => Baixo Potencial de Geração ácida<br />
NAGpH < 4,5 e NAG > 5 kg H 2SO 4/t => Alto Potencial de Geração ácida<br />
R: Lin<strong>do</strong>lfo Garcia Adjuto, 1000 – Alto <strong>do</strong> Córrego, Paracatu - MG<br />
Tel.: (38) 3671 1164 – www.campo.com.br
Relatório Técnico<br />
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Amostras de Rejeito<br />
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Consideran<strong>do</strong> estes critérios, pode-se observar que as amostras Dissemina<strong>do</strong> ROM<br />
(0841/14A) Estéril Ritmito (0846/14A) apresentam baixo potencial de geração ácida,<br />
enquanto as amostras Stringer - ROM (0840/14A), Estéril Arenito (0845/14A),<br />
Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) podem ser<br />
consideradas amostras com eleva<strong>do</strong> potencial de geração ácida.<br />
Apesar da importância de avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s de ANC e NAG, estes números<br />
quan<strong>do</strong> analisa<strong>do</strong>s isoladamente não representam uma avaliação fidedigna <strong>do</strong> potencial<br />
de Drenagem Ácida de cada amostra. Desta forma, estes resulta<strong>do</strong>s devem ser avalia<strong>do</strong>s<br />
em conjunto e para tal utiliza-se a relação PN/PA, que é a razão entre o potencial de<br />
neutralização e o potencial de geração ácida, ambos expressos em Kg H2SO4 por<br />
tonelada de resíduo. O valor mínimo de PN/PA é variável para diferentes órgãos<br />
licencia<strong>do</strong>s, não haven<strong>do</strong> no Brasil uma legislação específica para este parâmetro. Desta<br />
forma, para critério de avaliação, assume-se neste relatório o valor mais restritivo de<br />
PN/PA a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> pela British Columbia (Canadá) que é de 3, ou seja, valores de PN/PA<br />
menores que 3 indicam potencial de geração de acidez.<br />
Consideran<strong>do</strong> este critério, pode-se observar que as amostras Estéril Arenito<br />
(0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A)<br />
apresentam potencial de geração de acidez, com relação PN/PA igual a 0,94, 0,06 e 0,08<br />
respectivamente. Estes resulta<strong>do</strong>s corroboram com a interpretação proposta por<br />
Stewart (2003) que propôs a utilização da equação:<br />
NAPP = PN-PA<br />
onde resulta<strong>do</strong>s negativos de NAPP indicam um potencial de geração de acidez.<br />
Observa-se que somente as amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco<br />
(1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentaram valores de NAPP que<br />
indiquem potencial de geração de acidez.<br />
A avaliação final <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida para cada amostra está<br />
apresentada na tabela 02.<br />
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Amostras de Rejeito<br />
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Tabela 2: Resulta<strong>do</strong>s de ANC, NAG pH 4,5, Relação PN:PA e NAPP<br />
Identificação da<br />
Amostra<br />
Número<br />
CAMPO<br />
ANC – PN<br />
(Kg H 2SO 4/t)<br />
NAG pH<br />
NAG pH 4,5<br />
(Kg H 2SO 4/t)<br />
%S<br />
MPA<br />
(Kg H2SO4/t)<br />
PN/PA<br />
NAPP<br />
(PN-MPA)<br />
Amostra Stringer – ROM 0840/14A 524,6 2,79 7,45 4,3 134,38 3,90 390,23<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />
ROM<br />
Amostra Stringer -<br />
Rejeito<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />
Rejeito<br />
0841/14A 529,8 3,69 2,35 2,2 68,75 7,71 461,05<br />
0842/14A 137,7 6,26
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Amostras de Rejeito<br />
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Tabela 02: Avaliação final <strong>do</strong> potencial de drenagem ácida das amostras analisadas.<br />
Identificação da Amostra<br />
Número<br />
CAMPO<br />
Avaliação<br />
Amostra Stringer – ROM 0840/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> - ROM 0841/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Amostra Stringer - Rejeito 0842/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Amostra Dissemina<strong>do</strong> -<br />
Rejeito<br />
0843/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Estéril Conglomera<strong>do</strong> 0844/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Estéril Arenito 0845/14A Com baixo potencial de Geração Ácida<br />
Estéril Ritmito 0846/14A Sem potencial de Geração de Drenagem Ácida<br />
Composição de Zinco 1013/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de Geração Ácida<br />
Composição de Chumbo 1014/14A Com eleva<strong>do</strong> potencial de Geração Ácida<br />
Como pode ser observa<strong>do</strong> na Tabela 02, somente as amostras Estéril Arenito<br />
(0845/14A), Composição Zinco (1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A)<br />
apresentaram valores de NAPP e razão PN/PA que indiquem potencial de geração de<br />
acidez.<br />
A amostra 0840/14A (Amostra Stringer – ROM) apresentou um valor de NAG e<br />
NAGpH que indica que não se deve descartar a hipótese de geração de drenagem ácida<br />
a partir desta amostra, apesar da NAPP e razão PN/PA indicarem o contrário.<br />
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4 CONCLUSÃO<br />
Avalian<strong>do</strong> os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s testes estáticos para avaliação <strong>do</strong> potencial de<br />
drenagem ácida e os diferentes critérios de interpretação utiliza<strong>do</strong>s, é possível inferir<br />
que das amostras analisadas, as amostras Estéril Arenito (0845/14A), Composição Zinco<br />
(1013/14A) e Composição Chumbo (1014/14A) apresentam potencial de geração de<br />
acidez.<br />
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mineração, Extração de Ouro – CETEM, CAP 10, RJ – 1998<br />
Environment Australia, Managing <strong>Sul</strong>phidic Mine Wastes and Acid Drainage, One<br />
Booklet in a Series on, Best Practice Environmental Management in Mining,<br />
Australia, May 1997<br />
EPA 600/2. Fields and laboratory methods applicable to overburdens and minesoils,<br />
Ohio, 1978<br />
Fárfan et al. Impactos Ambientais Da Drenagem Ácida De Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Da<br />
Indútria Mineral, CETEM, RJ, 2003<br />
Lawrence R. W., “Prediction of the Behavior of Mining and Processing Wastes in the<br />
Environment”, Western Regional Symposium on Mining and Mineral Processing<br />
Wastes, Littleton Colora<strong>do</strong>, pp. 115 – 121, AIME – SME<br />
Skousen J., “Prevention of Acid Mine Drainage”, Acid Mine Drainage Control &<br />
Treatment, Compiled West Virginia University, pp. 13 – 14, 1995<br />
Sobek, A.A., Schuller, W.A., Freeman, J.R., and Smith, R.M. 1978. Field and<br />
Laboratory Methods Applicable to Overburdens and Minesoils. U.S. Environmental<br />
Protection Agency, Cincinnati, Ohio, 45268. EPA-600/2-78-054, 47-50.<br />
Stewart, W., Miller, S., Smart R. Gerson, A., Thomas, J.E., Skinner, W., Levay, G., and<br />
Schumann, R. 2003a. Evaluation of the Net Acid Generation (NAG) Test for Assessing<br />
the Acid Generating Capacity of <strong>Sul</strong>phide Minerals. p. 617-625. I: Proceedings of the<br />
Sixth International Conference on Acid Rock drainage (Cairns, 12-18 th July 2003).<br />
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Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />
Ambientais<br />
Votorantim Metais Zinco S/A<br />
Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 840/14A REV: 0<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Amostra Stringer - ROM - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR10007/2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 840/14A EGi - ANC, Set 2010 524,63 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 840/14A EGI- NAG, Set 2010 7,45 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 840/14A EGI- NAG, Set 2010 2,79 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 840/14A EPA 530R-94-036 4,3 %<br />
- 0,05<br />
MPA 840/14A EPA 530R-94-036 134,38 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />
As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />
cliente.<br />
É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />
Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />
CRQ - MG 02102119<br />
Responsável Técnico<br />
Chave de Validação: KQTFAEBC-XQNMFTLM-NCNSIEAJ<br />
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PRC 273.01
Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />
Ambientais<br />
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Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 841/14A REV: 0<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Amostra Dissermina<strong>do</strong> - ROM - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 841/14A EGi - ANC, Set 2010 529,76 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 841/14A EGI- NAG, Set 2010 2,35 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 841/14A EGI- NAG, Set 2010 3,69 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 841/14A EPA 530R-94-036 2,2 %<br />
- 0,05<br />
MPA 841/14A EPA 530R-94-036 68,75 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />
As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />
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Responsável Técnico<br />
Chave de Validação: KQTFBAIF-XQNMEPCP-NCNSIEAJ<br />
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CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 842/14A REV: 0<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Amostra Stringer - REJEITO - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007/ 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 842/14A EGi - ANC, Set 2010 137,70 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 842/14A EGI- NAG, Set 2010
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Emissão: 03/06/2015<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Amostra Dissermina<strong>do</strong> - REJEITO - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007/2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Solo<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 843/14A EGi - ANC, Set 2010 538,74 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 843/14A EGI- NAG, Set 2010
Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />
Ambientais<br />
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CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 844/14A REV: 0<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Estéril Conglomera<strong>do</strong> - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 844/14A EGi - ANC, Set 2010 556,70 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 844/14A EGI- NAG, Set 2010
Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
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Votorantim Metais Zinco S/A<br />
Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 845/14A REV: 0<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Estéril Arenito - <strong>Projeto</strong> Santa Maria<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
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07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 845/14A EGi - ANC, Set 2010 39,20 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 845/14A EGI- NAG, Set 2010 5,29 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 845/14A EGI- NAG, Set 2010 3,13 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 845/14A EPA 530R-94-036 1,3 %<br />
- 0,05<br />
MPA 845/14A EPA 530R-94-036 40,63 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
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Data da Coleta: Hora da Coleta: Data <strong>do</strong> Recebimento:<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
07/02/2014 08:30:00<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 846/14A EGi - ANC, Set 2010 138,94 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 846/14A EGI- NAG, Set 2010 4,70 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 846/14A EGI- NAG, Set 2010 3,3 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 846/14A EPA 530R-94-036 1,1 %<br />
- 0,05<br />
MPA 846/14A EPA 530R-94-036 34,38 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />
As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />
cliente.<br />
É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />
Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />
CRQ - MG 02102119<br />
Responsável Técnico<br />
Chave de Validação: KQTFEFAB-XQNMJSKL-NCNSIEAJ<br />
Página 1 de 1<br />
PRC 273.01
Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />
Ambientais<br />
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 1013/14A REV: 0<br />
Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
Votorantim Metais Zinco S/A<br />
Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Composição de Zinco Santa Maria - Stringer<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: 11/02/2014 Hora da Coleta: 00:00<br />
Data <strong>do</strong> Recebimento: 14/02/2014 18:00:00<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 1013/14A EGi - ANC, Set 2010 51,45 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 1013/14A EGI- NAG, Set 2010 11,56 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 1013/14A EGI- NAG, Set 2010 3,12 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 1013/14A EPA 530R-94-036 29,69 %<br />
- 0,05<br />
MPA 1013/14A EPA 530R-94-036 927,81 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />
As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />
cliente.<br />
É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />
Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />
CRQ - MG 02102119<br />
Responsável Técnico<br />
Chave de Validação: KQVKFCAD-XQTXINKN-NCNSIEAJ<br />
Página 1 de 1<br />
PRC 273.01
Certifica<strong>do</strong> de Análises<br />
Ambientais<br />
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº: 1014/14A REV: 0<br />
Interessa<strong>do</strong>:<br />
Endereço:<br />
Votorantim Metais Zinco S/A<br />
Rod. Curitiba Rio Branco 1303 , SUL-PR 092 - Curitiba - PR<br />
Emissão: 03/06/2015<br />
Identificação da Amostra<br />
Identificação: Composição de Chumbo Santa Maria - Stringer<br />
DADOS DA AMOSTRA<br />
Data da Coleta: 11/02/2014 Hora da Coleta: 00:00<br />
Data <strong>do</strong> Recebimento: 14/02/2014 18:00:00<br />
Informações da Amostragem<br />
Norma técnica utilizada: ABNT NBR 10007 / 2004<br />
Natureza da Amostra<br />
Tipo:<br />
Origem:<br />
Rejeito / Estéril<br />
Não Informa<strong>do</strong><br />
Temperatura ambiente na amostragem:<br />
Condições Ambientais: Não Informa<strong>do</strong><br />
Responsável pela Coleta:<br />
RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS<br />
Cliente<br />
Parâmetro Nº Interno Méto<strong>do</strong> de Referência Resulta<strong>do</strong> Unidade<br />
ºC<br />
Incerteza da<br />
medição (±)<br />
ANC 1014/14A EGi - ANC, Set 2010 44,10 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAG 1014/14A EGI- NAG, Set 2010 10,58 Kg H2SO4/t<br />
- 1<br />
NAGpH 1014/14A EGI- NAG, Set 2010 2,77 -<br />
- 1<br />
Enxofre Total - DAM 1014/14A EPA 530R-94-036 18,21 %<br />
- 0,05<br />
MPA 1014/14A EPA 530R-94-036 569,06 Kg H2SO4/t<br />
- 1,5<br />
L.Q.<br />
A incerteza expandida foi obtida pela multiplicação da incerteza padrão pelo fator a de abrangência K=2.<br />
O resulta<strong>do</strong> da análise não contempla a incerteza da amostragem.<br />
To<strong>do</strong>s os ensaios foram realiza<strong>do</strong>s dentro <strong>do</strong>s prazos máximos estabeleci<strong>do</strong>s para cada méto<strong>do</strong> e as informações<br />
de data e hora de realização <strong>do</strong> ensaio estão disponíveis aos clientes e podem ser solicitadas pelo email<br />
"resulta<strong>do</strong>s.ambiental@campoanalises.com.br"<br />
As informações sobre a amostra, a coleta e a conservação durante o transporte são de responsabilidade <strong>do</strong><br />
cliente.<br />
É proibida a reprodução parcial deste certifica<strong>do</strong>.<br />
Reconhecimento Váli<strong>do</strong> somente para o escopo visualiza<strong>do</strong> no site da RMMG.<br />
Fernan<strong>do</strong> Vilela, MSc<br />
CRQ - MG 02102119<br />
Responsável Técnico<br />
Chave de Validação: KQVKFJAE-XQTXIWKO-NCNSIEAJ<br />
Página 1 de 1<br />
PRC 273.01
Anexo 6 – Anotações de responsabilidade técnica e currículos<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
02/06/2016 - BANCO DO BRASIL - 08:31:21<br />
262602626 0002<br />
COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />
CLIENTE: DANIEL ARAUJO<br />
AGENCIA: 2626-3 CONTA: 86.931-7<br />
================================================<br />
BANCO DO BRASIL<br />
------------------------------------------------<br />
00190000090220874290400143481182367450000011415<br />
NR. DOCUMENTO 32.301<br />
NOSSO NUMERO 22087429000143481<br />
CONVENIO 02208742<br />
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA<br />
AG/COD. BENEFICIARIO 2806/00006058<br />
DATA DE VENCIMENTO 26/03/2016<br />
DATA DO PAGAMENTO 23/03/2016<br />
VALOR DO DOCUMENTO 114,15<br />
VALOR COBRADO 114,15<br />
================================================<br />
NR.AUTENTICACAO<br />
D.BB8.4A4.52B.46A.DDF
Descrição de Débitos:<br />
- Profissional PAUL CEZANNE PINTO<br />
- Nro. ART.... 5832634-9<br />
- Proprietario MINERACAO SANTA MARIA LTDA<br />
- Localizacao. AVENIDA EUSEBIO MATOSO 1375 DECIMO ANDAR<br />
- Cidade...... SAO PAULO<br />
104-0 Recibo <strong>do</strong> Saca<strong>do</strong><br />
Cedente<br />
CREA-SC CNPJ 82.511.643/0001-64<br />
Nosso Número<br />
9073513583263400000<br />
Número <strong>do</strong> Documento<br />
5832634-9<br />
Espécie Doc.<br />
GUIA<br />
Data Documento<br />
02/06/2016<br />
Vencimento<br />
Agência / Cod. Cedente<br />
(=) Valor Documento<br />
195,96<br />
(-) Deduções (+) Acréscimos (=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />
13/06/2016<br />
1011 / 051159-5<br />
Saca<strong>do</strong><br />
PAUL CEZANNE PINTO<br />
Autenticação Mecânica<br />
.........................................................................................................................................................................................................................................................................................<br />
104-0 1049105115 59907351353 83263400000 9 68240000019596<br />
Local de Pagamento<br />
CASAS LOTÉRICAS, AGÊNCIAS DA CAIXA E REDE BANCÁRIA<br />
Cedente<br />
CREA-SC CNPJ 82.511.643/0001-64<br />
Data Documento<br />
02/06/2016<br />
Uso <strong>do</strong> Banco<br />
Instruções<br />
Número <strong>do</strong> Documento<br />
5832634-9<br />
Carteira<br />
SR<br />
Esp. Moeda<br />
R$<br />
Espécie Doc.<br />
GUIA<br />
Aceite<br />
NÃO<br />
Data Processamento<br />
Vencimento<br />
Agência / Cod. Cedente<br />
Nosso Número<br />
Quantidade Valor Moeda (=) Valor Documento<br />
(-) Descontos<br />
13/06/2016<br />
1011 / 051159-5<br />
9073513583263400000<br />
195,96<br />
Profissional PAUL CEZANNE PINTO<br />
Nro. ART.... 5832634-9<br />
Proprietario MINERACAO SANTA MARIA LTDA<br />
Localizacao. AVENIDA EUSEBIO MATOSO 1375 DECIMO ANDAR<br />
Cidade...... SAO PAULO<br />
(-) Outras Deduções<br />
(+) Mora / Multa<br />
(+) Outros Acréscimos<br />
(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />
Saca<strong>do</strong><br />
PAUL CEZANNE PINTO<br />
Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />
Ficha de Compensação<br />
Autenticação Mecânica<br />
.........................................................................................................................................................................................................................................................................................
02/06/2016 - BANCO DO BRASIL - 08:57:25<br />
715107151 0001<br />
COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />
CLIENTE: PAUL CEZANNE PINTO<br />
AGENCIA: 7151-X CONTA: 28.128-X<br />
================================================<br />
CAIXA ECONOMICA FEDERAL<br />
------------------------------------------------<br />
10491051155990735135383263400000968240000019596<br />
NR. DOCUMENTO 60.202<br />
DATA DO PAGAMENTO 02/06/2016<br />
VALOR DO DOCUMENTO 195,96<br />
VALOR COBRADO 195,96<br />
================================================<br />
NR.AUTENTICACAO<br />
5.01A.592.E9A.407.8CC
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica<br />
http://177.190.148.99/scripts/art.dll/login<br />
5 de 5 16/04/2015 13:04<br />
| 001-9 |<br />
Local de Pagamento<br />
PAGÁVEL NA REDE BANCÁRIA ATÉ O VENCIMENTO<br />
Cedente<br />
Conselho Regional de Biologia - 3 Região<br />
Vencimento<br />
Recibo <strong>do</strong> Saca<strong>do</strong><br />
06.05.2015<br />
Agência/Código <strong>do</strong> Cedente<br />
2806-1 / 6058-5<br />
Data de Emissão<br />
16.04.2015<br />
Número <strong>do</strong> Documento<br />
095026<br />
Espécie Doc Aceite Data <strong>do</strong> Processamento<br />
16.04.2015<br />
Nosso Número/Código Documento<br />
22087429000112562<br />
Uso <strong>do</strong> Banco<br />
Carteira<br />
18<br />
Espécie<br />
R$<br />
Quantidade Valor (=) Valor <strong>do</strong> Documento<br />
R$ 38,05<br />
Instruções - Texto de responsabilidade <strong>do</strong> cedente<br />
(-) Desconto/Abatimento<br />
(-) Outras Deduções<br />
150066 TAXA DE ART ELETRÔNICA 38,05<br />
(+) Mora/Multa<br />
(+) Outros Acrécimos<br />
R$ 0,00<br />
(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />
R$ 38,05<br />
Saca<strong>do</strong>ART Nº 2015/05718<br />
PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA WEBER Registro : 095026<br />
R PEDRO VIEIRA VIDAL 280 BL 1 APTO 105 PANTANAL<br />
88040-010 FLORIANOPOLIS SC CX. PT.:<br />
------------------------ Autenticação Mecânica ------------------------<br />
Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />
| 001-9 | 00190.00009 02208.742904 00112.562186 5 64200000003805<br />
Local de Pagamento<br />
PAGÁVEL NA REDE BANCÁRIA ATÉ O VENCIMENTO<br />
Vencimento<br />
06.05.2015<br />
Cedente<br />
Conselho Regional de Biologia - 3 Região<br />
Agência/Código <strong>do</strong> Cedente<br />
2806-1 / 6058-5<br />
Data de Emissão<br />
16.04.2015<br />
Número <strong>do</strong> Documento<br />
095026<br />
Espécie Doc Aceite Data <strong>do</strong> Processamento<br />
16.04.2015<br />
Nosso Número/Código Documento<br />
22087429000112562<br />
Uso <strong>do</strong> Banco<br />
Carteira<br />
18<br />
Espécie<br />
R$<br />
Quantidade Valor (=) Valor <strong>do</strong> Documento<br />
R$ 38,05<br />
Instruções - Texto de responsabilidade <strong>do</strong> cedente<br />
(-) Desconto/Abatimento<br />
(-) Outras Deduções<br />
150066 TAXA DE ART ELETRÔNICA 38,05<br />
(+) Mora/Multa<br />
(+) Outros Acrécimos<br />
R$ 0,00<br />
(=) Valor Cobra<strong>do</strong><br />
R$ 38,05<br />
Saca<strong>do</strong>ART Nº 2015/05718<br />
PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA WEBER Registro : 095026<br />
R PEDRO VIEIRA VIDAL 280 BL 1 APTO 105 PANTANAL<br />
88040-010 FLORIANOPOLIS SC CX. PT.:<br />
Saca<strong>do</strong>r/Avalista<br />
Código de Baixa<br />
Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação<br />
Ficha de Compensação
13/05/2015 - BANCO DO BRASIL - 13:43:21<br />
145301453 0007<br />
AGENDAMENTO DE PAGAMENTO DE TITULOS<br />
CLIENTE: PHILIPY ALEXANDRE P WEBER<br />
AGENCIA: 1453-2 CONTA: 24.471-6<br />
================================================<br />
BANCO DO BRASIL<br />
------------------------------------------------<br />
00190000090220874290400114720188164300000003805<br />
NR. DOCUMENTO 51.801<br />
NOSSO NUMERO 22087429000114720<br />
CONVENIO 02208742<br />
CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA<br />
AG/COD. BENEFICIARIO 2806/00006058<br />
DATA DE VENCIMENTO 18/05/2015<br />
DATA DO PAGAMENTO 18/05/2015<br />
VALOR DO DOCUMENTO 38,05<br />
VALOR COBRADO 38,05<br />
================================================<br />
Pagamento agenda<strong>do</strong>.<br />
A quitacao efetiva desse debito dependera da<br />
existencia de sal<strong>do</strong> na sua conta-corrente as<br />
23:45h da data escolhida para pagamento.<br />
O comprovante definitivo somente sera emiti<strong>do</strong><br />
apos a quitaçao.<br />
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CURRICULUM VITAE<br />
Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho:<br />
Geólogo, forma<strong>do</strong> pela UFRGS em 2004, Especialista em Gestão Ambiental Empresarial pela<br />
FGV em 2006.<br />
Experiência em consultoria, supervisão e projetos de meio ambiente e geologia de engenharia<br />
para diversas empresas e obras de engenharia <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Rio de Janeiro, Pará, Minas<br />
Gerais e Tocantins. Elaboração e participação de diversos projetos ambientais <strong>do</strong> tipo <strong>EIA</strong>-RIMA,<br />
Estu<strong>do</strong>s Ambientais, Levantamento de Passivos, Recuperação de Áreas Degradadas, Avaliação<br />
Sócio-Ambiental, Estu<strong>do</strong>s de Viabilidade para Aproveitamentos Hidrelétricos e Levantamentos<br />
Geológicos-Geotécnicos para obras de engenharia como túneis, barragens, fundações de<br />
refinarias.Como diretor administrativo de empresa na área de meio ambiente atua fortemente na<br />
coordenação de equipes multidisciplinares, coordenação de projetos ambientais, desenvolven<strong>do</strong><br />
sóli<strong>do</strong>s conhecimentos na legislação ambiental brasileira, sistema de licenciamento e gestão<br />
ambiental empresarial e legislação mineral.<br />
Da<strong>do</strong>s Pessoais<br />
Nome: Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho<br />
Profissão: Geólogo Especialista em Gestão Ambiental<br />
Nacionalidade: Brasileira<br />
Naturalidade: Porto Alegre<br />
Nascimento: 03/01/1981.<br />
Filiação: Eduar<strong>do</strong> Antonio da Costa Monteiro Carvalho e Magda Centeno Broll Carvalho.<br />
Residência: Av. Bento Gonçalves,n.º 1617 – Apto 501, B. Partenon, Porto Alegre, RS,<br />
CEP 90650-002<br />
Fones: 51 3231 0093, 51 3226 4456, 51 9246-0743;<br />
E-mail: eduar<strong>do</strong>.cbcarvalho@geoprospec.com.br<br />
Da<strong>do</strong>s de Identificação<br />
Registro Geral: 1080531278<br />
CPF: 969.684.430 - 15<br />
CREA/RS: 128.474.D<br />
CTFA – IBAMA: 483.008<br />
Atuação Profissional<br />
Geoprospec Geol. E <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
(Empresa de Consultoria e <strong>Projeto</strong>s Ambientais e Mineração e Serviços de<br />
Geotecnia)<br />
Cargo: Diretor Administrativo e Geólogo<br />
Perío<strong>do</strong>: desde 19 de março de 2004.<br />
Município: Porto Alegre / RS.<br />
Formação Pós -Graduação<br />
MBA em Gestão Empresarial, nível de especialização, pela Fundação Getúlio<br />
Vargas, Decision, <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, em andamento.
MBA em Gestão Ambiental e Empresarial, nível de especialização, pela Fundação<br />
Getúlio Vargas,Decision, <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, concluí<strong>do</strong> dezembro de 2006.<br />
Formação Graduação<br />
Graduação: Geólogo pela Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (UFRGS) –<br />
março de 2004.<br />
Cursos Técnicos:<br />
MS Project – 40 hs – Laboratório de Computação Faculdade de Administração e<br />
Contabilidade da PUC/RS.<br />
Gerenciamento de <strong>Projeto</strong>s – PMI – 20 hs – Sindicato <strong>do</strong>s Engenheiros <strong>do</strong> RS –<br />
SENGE.<br />
Direito Ambiental – 40 h –Sindicato <strong>do</strong>s Engenheiros <strong>do</strong> RS – SENGE.<br />
Mapeamento Geológico Básico –– 150 hs – UFMG – Centro de Geologia <strong>do</strong><br />
Eschwegue – Diamantina – MG.<br />
Lau<strong>do</strong>s Geológicos e Geotécnicos – 20 hs – CREA/RS.<br />
Avaliação de Áreas Contaminadas -16 hs – Congresso Nacional de Geocinéticos e<br />
Geotecnia Ambiental –- POA – RS.<br />
Sistemas de Destinação Final de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Urbanos – 40 – Associação<br />
Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES/RS.<br />
Relações Interpessoais e Comunicação – 12 hs – in company(Geoprospec Geol. e<br />
Proj. Ambientais Ltda.).<br />
Desenvolven<strong>do</strong> Habilidades de Liderança – 12 hs - in company(Geoprospec Geol. e<br />
Proj. Ambientais Ltda.).<br />
Gestão de Pessoas – 16 hs - – in company(Geoprospec Geol. e Proj. Ambientais<br />
Ltda.).<br />
Desinibição e Oratória – 16 hs–ADVB/RS.<br />
Relações Humanas, Comunicação Eficaz e Liderança – 48 hs – Instituto Dale<br />
Carnegie.<br />
Auditor Líder – ISO 14001 – 40 h – ATSG – POA – RS.<br />
Trabalhos Realiza<strong>do</strong>s<br />
Trabalho de Conclusão de Curso MBA Gestão Ambiental e Empresarial – FGV/RS:<br />
Resíduos de óleos comestíveis: gestão ambiental na destinação, reuso<br />
como combustível e merca<strong>do</strong> de carbono. Fundação Getúlio Vargas nível de<br />
Especialização, apresenta<strong>do</strong> ao Curso MBA em Gestão Empresarial<br />
Ambiental, Programa FGV Management., em março de 2007.<br />
Monografia de Conclusão de Curso de Graduação: Caracterização Geológico<br />
Geotécnica de Parte <strong>do</strong> Trecho da Futura Linha II <strong>do</strong> Metro de POA –<br />
UFRGS – março de 2004, com ênfase no trecho de obras subterrâneas.
Geologia de Engenharia<br />
a) Obras de Hidroelétricas<br />
Levantamentos de campo, mapeamento geológico-geotécnico e geofísico e elaboração<br />
de relatório técnico para Avaliação de Estanqueidade da Bacia Hidráulica da PCH Areia,<br />
no rio Palmeiras, em Dianópolis, TO, junho a agosto de 2005, MEK Engenharia Ltda.<br />
Apoio nos levantamentos de campo e mapeamento geológico-geotécnico para Seleção<br />
de Alternativas <strong>do</strong>s Eixos de Barramento de 12 PCH’s, para Inventário de Aproveitamento<br />
Hidrelétrico <strong>do</strong>s rios Paraíba <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Pombas, nas divisas <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s de RJ e MG,<br />
para EnviroGeo Serv. de Geol. e Eng. Consultiva Ltda., setembro – outubro de 2001.<br />
Apoio nos levantamentos de campo e mapeamento geológico-geotécnico para Seleção<br />
de Alternativas de Eixos de Barramento para Estu<strong>do</strong> de Viabilidade de Aproveitamentos<br />
Hidrelétricos entre as PCH’s Serra <strong>do</strong>s Cavalinhos e Passo <strong>do</strong> Meio, nos rios das Antas<br />
nas divisas <strong>do</strong>s municípios de Monte Alegre <strong>do</strong>s Campos, Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, RS, para<br />
Envirogeo Serv. de Geol. e Eng. Consultiva Ltda., setembro – outubro de 2001.<br />
b) Túneis<br />
Levantamentos de campo, mapeamento geológico-geotécnico e geofísico e elaboração<br />
de relatório técnico para Avaliação <strong>do</strong>s Trechos de Emboque e Desemboque <strong>do</strong>s Túneis,<br />
Praça de Pedágio e Corte <strong>do</strong> projeto básico da Linha Azul (Ro<strong>do</strong>via Expressa), na cidade<br />
de Niterói, RJ, para Noronha Engenharia S.A., novembro de 2005.<br />
Acompanhamento de campo e compilação de da<strong>do</strong>s geotécnicos e estruturais para<br />
elaboração <strong>do</strong> AS BUILT, da linha de metro <strong>do</strong> RJ, entre as estações Copacabana e<br />
Canta Galo, cidade de Rio de Janeiro/RJ, para EnviroGeo Serv. de Geol. e Eng.<br />
Consultiva Ltda., fevereiro – março de 2005.<br />
Monografia de Conclusão de Curso em Geologia, conforme cita<strong>do</strong> acima.<br />
c) Fundações<br />
Supervisão Técnica de campanha de sondagens SPT, para estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s projetos<br />
executivos de fundação das estruturas para a Expansão 3, da Refinaria de Alumina da<br />
Alunorte – Alumina Norte <strong>do</strong> Brasil S.A. em Barcarena – PA, para Promon Engenharia<br />
S.A., fevereiro – junho de 2006.<br />
Supervisão Técnica de campanha de sondagens SPT, para estu<strong>do</strong> <strong>do</strong>s projetos básicos<br />
de fundação das estruturas para a implantação da Refinaria de Alumina da ABC –<br />
Alumina Brasil China em Barcarena – PA, para Promon Engenharia S.A., fevereiro –<br />
junho de 2006.<br />
Coordenação Técnica,Supervisão para investigações geotécnicas e Avaliação Geológico<br />
– Geotécnica e Ambiental para industria têxtil no município de Pirapora/Minas Gerais<br />
para Cedro Têxtil S.A, julho- dezembro de 2011.
d) Investigações Geotécnicas e Geológicas<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem SPT para <strong>Projeto</strong><br />
Executivo das obras de Arte <strong>do</strong> trecho de duplicação da BR-116 entre o trevo de acesso<br />
de Guaíba e El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - CONCEPA – Concessionária da Ro<strong>do</strong>via Osório – Porto<br />
Alegre S.A, abril-maio de 2009.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem SPT em terra e em água<br />
(Lago Guaíba) para <strong>Projeto</strong> Conceitual da ponte Estaiada sobre o Delta <strong>do</strong> Jacuí<br />
paraCONCEPA – Concessionária da Ro<strong>do</strong>via Osório – Porto Alegre S.A, maio – maio –<br />
outubro de 2006.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa em diâmetro Hx<br />
para investigação de ocorrências de argilas e carvão mineral, <strong>Projeto</strong> de Pesquisa Mineral<br />
de Argilas /RS paraCimento Rio Branco S/A (Grupo Votorantin), em Pantano Grande /<br />
RS, dezembro de 2006 – fevereiro de 2007.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />
Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita no município de<br />
Rosário <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS, para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., maio de 2008.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem à Percussão – SPT -<br />
para definição <strong>do</strong>s projetos <strong>do</strong> Complexo Educacional <strong>do</strong> Linho para a Prefeitura<br />
Municipal de Erechim / RS, dezembro de 2009 a janeiro de 2010.<br />
Coordenação Técnica e execuçãode Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />
Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita, no município de<br />
Santana <strong>do</strong> Livramento / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., março de 2009.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Rotativa e Avaliação<br />
Geotécnica de área para extração mineral de rocha basáltica para brita, no município de<br />
Santana <strong>do</strong> Livramento / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ltda., fevereiro – março<br />
de 2011.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem a percussão SPT as<br />
margens da BR 116 em Guaíba / RS para melhor reconhecimento das condições<br />
geológicas e geotécnicas <strong>do</strong> trecho da ro<strong>do</strong>via a ser duplicada para a CONCEPA –<br />
Concessionária de Ro<strong>do</strong>vias Osório Porto Alegre, abril de 2007.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de SondagensMistas (Percussão e<br />
Rotativa) para projeto de fundações da Ponte Alternativa <strong>do</strong> Delta <strong>do</strong> Jacuí, no município<br />
de Porto Alegre / RS para a CONCEPA – Concessionária de Ro<strong>do</strong>vias Osório Porto<br />
Alegre, maio – junho de 2009.<br />
Coordenação Técnica e execução de Campanha de Sondagem Mista e Investigações<br />
Geotécnicas para implantação da Segunda Fase <strong>do</strong> Parque Eólico, na localidade de<br />
Cerro Chato, município de Santana <strong>do</strong> Livramento/RS, para a empresa Eletrosul Centrais<br />
Elétricas S/A, maio – setembro 2011.
Meio Ambiente<br />
a) Obras de Infra-Estrutura<br />
Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico e Elaboração <strong>do</strong> Relatório de Avaliação Sócio Ambiental<br />
para Estu<strong>do</strong> de Pré-Viabilidade <strong>do</strong>s Aproveitamentos Hidrelétricos Passo São João e São<br />
José, no Rio Ijuí, municípios de Roque Gonzáles, Dezesseis de Novembro, São Salva<strong>do</strong>r<br />
e Rola<strong>do</strong>r, RS, elabora<strong>do</strong> para MEK Engenharia e Consultoria Ltda., dezembro –<br />
fevereiro de 2003.<br />
Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Ambiental para Implantação das<br />
Obras de Ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong> Saicã, com Áreas de Empréstimo e Bota-<br />
Fora, no Município de Cacequi, RS, em janeiro de 2005.<br />
Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Relatório de<br />
Complementação <strong>do</strong> Diagnóstico e Prognóstico Ambiental <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA para implantação<br />
<strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Alphaville – em Porto Alegre, para ALPHAVILLE URBANISMO S.A.,<br />
junho de 2006.<br />
Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental<br />
para implantação de Centro Administrativo da Empresa CONPASUL Construção e<br />
Serviços Ltda., as margens <strong>do</strong> rio Taquari, na cidade de Lajea<strong>do</strong>/RS, em setembro de<br />
2005, a pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> Ministério Público <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
Levantamentos de campo e coordenação técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> Sedimentológico da Pluma<br />
de Dispersão <strong>do</strong> Sistema de Drenagem Almirante Tamandaré para a Avaliação <strong>do</strong><br />
Impacto da Pluma de Sedimentos <strong>do</strong> emissário <strong>do</strong> conduto força<strong>do</strong> Álvaro Chaves, sobre<br />
ponto de captação de água para a ETA <strong>do</strong> Bairro Floresta, para ECOPLAN Engenharia<br />
Ltda., março de 2006.<br />
Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />
Residencial, Portoverde FASE V - com área de 180 ha para a HABITASUL<br />
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A., na cidade de Alvorada/RS, maio-junho de<br />
2008.<br />
Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />
Residencial – Portoverde FASE IV - com área de 40 hapara a HABITASUL<br />
EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A., na cidade de Alvorada/RS, outubronovembro<br />
de 2007.<br />
Coordenação técnica e elaboração de Estu<strong>do</strong> Ambiental para implantação de Loteamento<br />
Residencial – com área de 40 ha, para DE ROSE, SONNEBORN E CIA LTDA, no<br />
município de Torres/RS.<br />
Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />
Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Elaboração de Plano de Controle Ambiental –PCA e<br />
Planos Básicos Ambientais – PBA´s, para obtenção da Licença Prévia e de Instalação<br />
para Relocação <strong>do</strong> Arroio Caiena, localiza<strong>do</strong> no município de Candiota/RS, Mina de<br />
Candiota, da Votorantim Cimentos S.A, janeiro de 2011 a dezembro de 2017.<br />
Coordenação técnica e elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental para<br />
implantação <strong>do</strong> 2° e 3° quadrantes <strong>do</strong> Anel Viário,<strong>do</strong> município de Grama<strong>do</strong>/RS da<br />
Prefeitura Municipal de Grama<strong>do</strong>, junho – outubro 2010.
Coordenação técnicae elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental, com<br />
Planos de Ação para implantação de Teleféricoe ampliação <strong>do</strong> Parque <strong>do</strong>s Pinheiros,<br />
município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura de Grama<strong>do</strong>/RS, outubro de 2010 a abril de<br />
2011.<br />
Coordenação técnicae elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle ambiental,<br />
com,ensaios, sondagens e planos de açãopara implantação <strong>do</strong> Distrito Industrial de<br />
Grama<strong>do</strong> a ser instala<strong>do</strong> na localidade de Várzea Grande, município de Grama<strong>do</strong>/RS,<br />
para a Prefeitura de Grama<strong>do</strong>, maio – julho de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento, estu<strong>do</strong>, elaboração de lau<strong>do</strong>s e projetos de controle<br />
ambiental, elaboração de Relatório de Impacto Ambiental –RIA, Planos de Ação e<br />
Controle Ambiental para Licenciamento Ambiental da implantação da Av. Divisa Tronco e<br />
Av. Edval<strong>do</strong> Pereira Paiva para as Obras de Mobilidade Urbana para a Copa <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong><br />
de 2014,no município de Porto Alegre/RS, para a Prefeitura Municipal de Porto Alegre,<br />
julho de 2011 a março de 2012.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria –RTVA para implantação da estrada de acesso ao aterro industrial da UTRESA –<br />
União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, município de<br />
Estância Velha/RS, dezembro de 2009.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via BR 386, município de<br />
Sagrada Familia/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />
Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />
Rodagem, janeiro de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via RS 500, município de<br />
Novo Xingú/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />
Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem,<br />
fevereiro de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da BR 386, município de São<br />
Pedro das Missões/RS,para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />
Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />
Rodagem, fevereiro de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via 143, município de<br />
Engenho Velho/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras<br />
Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />
Rodagem, março de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via BR 468, município de<br />
Sede Nova/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />
Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, março<br />
de 2010.
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 518, município de Braga e<br />
Campo Novo/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De Obras Ro<strong>do</strong>viárias<br />
Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, março<br />
de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da Ro<strong>do</strong>via RS 324, município de<br />
Nova Araçá, Guabijú e São Jorge/RS, para a empresa Construtora SBS Engenharia., e<br />
empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, abril de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 447, município de Serafina<br />
Correa/RS, para a empresa Construtora SBS Engenharia., e empreende<strong>do</strong>r DAER –<br />
Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem, abril de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RST 287, Linha São João,<br />
município de Novo Cabrais/RS, para a empresa Construtora Della Pasqua Engenharia e<br />
Const. Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />
Rodagem, julho de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 506, Ibirubá – Vila Santo<br />
Antonio, município de Ibirubá/RS, para a empresa Construtora Construbrás Const. De<br />
Obras Ro<strong>do</strong>viárias Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas<br />
e Rodagem, julho de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 325, município de Lagea<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> Bugre/RS, para a empresa Construtora Paviter Com., Pavimentações e<br />
Terraplanagem Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e<br />
Rodagem, agosto de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong> para elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de<br />
Vistoria – RTVA para obra de pavimentação <strong>do</strong> Trecho da RS 325, município de Cerro<br />
Grande/RS, para a empresa Construtora Paviter Com., Pavimentações e Terraplanagem<br />
Ltda., e empreende<strong>do</strong>r DAER – Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem,<br />
agosto de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong>, avaliação <strong>do</strong>s impactos ambientais para<br />
elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de Vistoria – RTVA para o licenciamento ambiental da<br />
obra <strong>do</strong> 2° quadrante <strong>do</strong> Anel Viário , município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura<br />
Municipal de Grama<strong>do</strong>, dezembro de 2010.<br />
Coordenação técnica, levantamento e estu<strong>do</strong>, avaliação <strong>do</strong>s impactos ambientais para<br />
elaboração <strong>do</strong> Relatório técnico de Vistoria – RTVA para o licenciamento ambiental da<br />
obra <strong>do</strong> 3° quadrante <strong>do</strong> Anel Viário , município de Grama<strong>do</strong>/RS, para a Prefeitura<br />
Municipal de Grama<strong>do</strong>, dezembro de 2010.
) Mineração<br />
Coordenação Técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />
Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para área de extração de Carvão Mineral, <strong>Projeto</strong><br />
Mina Viamão, no município de Viamão para Mineração <strong>Sul</strong> Brasil Ltda., outubro de 2008<br />
a abril de 2009.<br />
Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Relatório de<br />
Controle Ambiental – RCA e Plano de Controle Ambiental - PCA de área destinada à<br />
extração de basalto para brita, na Linha Santa Rita, Município de Estrela-RS, para a<br />
CONPASUL Construção e Serviços Ltda., em abril de 2004.<br />
Levantamento <strong>do</strong> Meio Físico, coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Controle<br />
Ambiental - PCA de área destinada à extração de calcário para cimento, na localidade da<br />
Pedreira, Zona Rural, Município de Arroio Grande -RS, para a VOTORATIM CIMENTOS<br />
DO BRASIL LTDA., em agosto de 2007.<br />
Estu<strong>do</strong>s Ambientais de Qualidade de Água, Delimitação de Áreas de Extração,<br />
diagnóstico <strong>do</strong> Meio Físico (Sedimentos, Fluxo, Nível da Água, Erosão), <strong>do</strong> rio Vacacaí,<br />
na localidade <strong>do</strong> Passo <strong>do</strong> Verde, divida <strong>do</strong>s municípios de Santa Maria e São Sepé, RS,<br />
desenvolvi<strong>do</strong> pela Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda., entre setembro de<br />
2004 e janeiro de 2005.<br />
Coordenação técnica, levantamentos de campo e elaboração de relatório para<br />
Levantamento Geodésico de Apoio e Restituição Aerofotogramétrica e Levantamentos<br />
Topográficos em trecho <strong>do</strong> Rio Vacacaí para estu<strong>do</strong>s ambientais de Qualidade de Água,<br />
Delimitação de Áreas de Extração, Estu<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Meio Físico (Sedimentos, Fluxo, Nível da<br />
Água, Erosão), <strong>do</strong> Meio Biótico (Ictiofauna, Entomofauna Aquática, Organismos<br />
Bentônicos e Planctônicos e Fictoplâncton) desenvolvi<strong>do</strong> pela Geoprospec Geologia e<br />
<strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda., setembro de 2004.<br />
Coordenação e responsabilidade técnica de mais de 20 RCA’s/PCA’s para<br />
Licenciamentos Ambientais de Áreas para extração mineral de materiais (agrega<strong>do</strong>s para<br />
construção civil), unidades de Britagem e infra-estruturas auxiliaras (usinas de asfalto,<br />
concreto <strong>do</strong>sa<strong>do</strong> e solo) para diversas empresas e empreiteiras no esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, desde 1992.<br />
Coordenação técnica de estu<strong>do</strong> de aporte de sedimentos em áreas de extração,<br />
levantamentos topográficos e geodésicos, avaliação de locação para memoriais<br />
descritivos, verificação de distorções em relação a títulos <strong>do</strong> MME – DNPM de áreas de<br />
extração de areia em trecho com mais de 5 km <strong>do</strong> rio Vacacaí, no município de Santa<br />
Maria/RS, desde 1992.<br />
Elaboração <strong>Projeto</strong>s, Relatórios, Lau<strong>do</strong>s e Avaliações para licenciamento ambiental (fase<br />
de LP, LI e LO) na FEPAM e Mineral no DNPM, de uma área com aprox. 30 ha para<br />
extração de areia, na localidade da Estiva, no município de Viamão/RS para a Goufe<br />
Empreendimentos Imobiliários Ltda., maio-junho de 2009.<br />
Monitoramento, Supervisão e Manutenção Ambiental e Mineral da Usina de Asfalto <strong>do</strong><br />
Parque Farroupilha, Pedreira <strong>do</strong> Parque Farroupilha para Brita e Pedreira da localidade<br />
de Bom Recreio para Cascalho no município de Passo Fun<strong>do</strong>/RS, compreende<br />
responsabilidade técnica de lavra e meio ambiente, acompanhamento junto <strong>do</strong> CREA-<br />
RS, FEPAM, DNPM, atestan<strong>do</strong> os procedimentos técnicos das Licenças de Operação e<br />
mineral e restrita na FEPAM e DNPM, assim como no CREA-RS para aCODEPAS,<br />
desde 2005.
c) Posto de Combustíveis e Serviços<br />
Levantamento de Campo e elaboração de Lau<strong>do</strong>s Geológicos com execução de Ensaios<br />
de Permeabilidade para 17 postos de combustíveis e serviços na cidade de Porto Alegre,<br />
RS entre 2002 e 2003.<br />
Investigação de Contaminação Subterrânea em Postos de Combustíveis e Serviços em<br />
três sites na cidade <strong>do</strong> Rio de Janeiro, RJ, pela Envirogeo Serviços de Geologia e<br />
Engenharia Consultiva Ltda., em outubro de 2003.<br />
Investigação de Contaminação Subterrânea no Posto de Combustíveis e Serviços Jaques<br />
da Rosa e Cia. Ltda. no Bairro Restinga, Município de Porto Alegre, em novembro de<br />
2006.<br />
Coordenação técnica de Levantamentos Geofísicos (Georadar) não invasivose Lau<strong>do</strong>s<br />
para detecção de tanques subterrâneos em mais de 06 postos de combustíveis na cidade<br />
de Porto Alegre e Curitiba/PR para a Brito Inst. e Manut. de Postos de Combustíveis<br />
Ltda., julho de 2008 a agosto de 2009.<br />
d) Supervisão Ambiental<br />
Licenciamento Ambiental e Monitoramento Ambiental da operação <strong>do</strong> aterro sanitário,<br />
valas sépticas, Distrito Industrial, áreas de extração mineral (duas) e usina de asfalto da<br />
Pref. Municipal de Erechim – RS, setembro de 2009 a julho de 2010.<br />
Gerenciamento Ambiental das obras de Recuperação da Área Degrada pelo Aterro<br />
Sanitário de Erechim, executadas pela COMMEPP Mineração, Obras e Serviço Ltda.,<br />
setembro de 1999.<br />
Licenciamento Ambiental e Monitoramento Ambiental das unidades de mineração em<br />
fase de operação nos municípios de Candiota e São Gabriel, RS da Cimento Rio Branco<br />
S.A. (Votorantin Cimentos), desde 1995.<br />
Monitoramento e Controle Ambiental da qualidade das águas superficiais <strong>do</strong> entorno das<br />
áreas de extração e da fábrica de cimento da Cimento Rio Branco S.A. (Votorantin<br />
Cimentos), desde 1995.<br />
Supervisão Ambiental das obras de execução da Avenida Perimetral Norte, da cidade de<br />
Erechim executadas pela COMMEPP – Mineração, Obras e Serviços Ltda.<br />
Supervisão Ambiental das obras de execução da ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong><br />
Saicã, na cidade de Cacequi / RS, em execução pelo Consórcio ICCILA – CONPASUL,<br />
dezembro de 2005.<br />
Supervisão Ambiental das obras de execução da ampliação da capacidade de rodagem,<br />
duplicação e acesso lateral da BR 290 – trecho urbano da cidade São Gabriel / RS, em<br />
execução ICCILA Ind. Com. e Contr. IbagéLtda. Dezembro de 2006.<br />
Supervisão Ambiental e Monitoramento da execução e implantação <strong>do</strong> Plano de Manejo<br />
Ambiental e Social Específico da Obra (PMASE), manuais de procedimentos e conduta,<br />
cronogramas de diálogo diário de obra sobre meio ambiente das obras PDMI – Lotes 01<br />
e 02 – município de Bagé / RS para Iccila Ind. Com. e Construções Ibagé Ltda.<br />
ConstrubrásConstrutora de Obras Rod. Ltda., março de 2009 a maio de 2010.
Supervisão Ambiental e Monitoramento da execução e implantação obras de relocação<br />
<strong>do</strong> Arroio Caiena, município de Candiota, para a Votorantim Cimentos Brasil S.A,<br />
setembro de 2011 a dezembro de 2017.<br />
e) Plano de Manejos em Unidades de Conservação e de Obras<br />
Pesadas Financiadas por Organismos Internacionais<br />
Coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de Conservação<br />
(UC), Parque Estadual <strong>do</strong> Espinilho, no município de Barra <strong>do</strong> Quaraí/RS, paraAES <strong>Sul</strong><br />
Uruguaiana Empreendimentos S.A., abril-setembro de 2009.<br />
Coordenação técnica e elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo e Licenciamento Ambiental <strong>do</strong><br />
Parque Ecológico da Ferradura, para Vale da Ferradura Ltda. (GRUPO HABITASUL), na<br />
cidade de Canela/RS, concluí<strong>do</strong> em julho de 2007.<br />
Coordenação Técnica e elaboração de Plano de Manejo Ambiental e Social Específico da<br />
Obra (PMASE), Manuais de Procedimentos e Conduta, Cronogramas de diálogo diário de<br />
obra sobre meio ambiente, das obras PDMI – Lotes 01 e 02, no município de Bagé / RS<br />
para Iccila Ind. Com. e Construções Ibagé Ltda. e Construbrás Construtora de Obras<br />
Rod. Ltda., março de 2009 a maio de 2010.<br />
Coordenação Técnica e elaboração de Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Natural Municipal da<br />
Ronda, Município de São Francisco de Paula/RS, Paraa Prefeitura Municipal, inicio em<br />
Agosto de 2012 em andamento.<br />
f) Disposição de Resíduos, Efluentes e Avaliação de Passivos<br />
Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />
Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para Ampliação da Central de Tratamento e<br />
Disposição Final de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais no município de Estância Velha/RS para<br />
UTRESA - UNIÃO DOS TRABALHADORES EM RESÍDUOS ESPECIAIS E<br />
SANEAMENTO AMBIENTAL, novembro de 2008 a julho de 2012.<br />
Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> para Diagnóstico Ambiental<br />
Preliminar e Avaliação de Passivo da qualidade de solos, águas subterrâneas e<br />
superficiais na Central de Resíduos, localizada no município de Estância Velha / RS da<br />
UTRESA – União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental,<br />
julho-novembro de 2009.<br />
Coordenação e Responsabilidade Técnica <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Complementares para<br />
Diagnóstico Ambiental e Avaliação de Passivo da qualidade de solos, águas<br />
subterrâneas e superficiais na Central de Resíduos, localizada no município de Estância<br />
Velha / RS da UTRESA – União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e<br />
Saneamento Ambiental, maio-dezembro de 2010.<br />
Coordenação técnica de avaliação de passivo ambiental e elaboração de projeto de<br />
remediação de área contaminada por disposição de resíduos industriais, em parceria com<br />
equipe técnica da Pró-Ambiente – Análises Químicas e Toxicológicas Ltda., de site<br />
posiciona<strong>do</strong> as margens <strong>do</strong> arroio Cascalho, município de Portão / RS, atenden<strong>do</strong> a<br />
demanda <strong>do</strong> MP <strong>do</strong> RS, outubro de 2008.
Estu<strong>do</strong> de Suporte de Carga <strong>do</strong> Arroio José Joaquim, no município de Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>,<br />
RS junto a ETE da AmBev – unidade de Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, outubro de 2007 e julho a<br />
setembro de 2008.<br />
Coordenação técnica de Estu<strong>do</strong> de Cubagem de área de disposição de resíduos<br />
indústrias e Elaboração de Relatório Técnico de Acompanhamento das Atividades de<br />
Remoção de Resíduos, Área de Deposição Irregular de Resíduos de Couro, no Bairro<br />
Humaitá no município de Porto Alegre/RS para a HABITASUL DESENVOLVIMENTOS<br />
IMOBILIÁRIOS LTDA., agosto de 2007.<br />
Coordenação Técnica de Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (<strong>EIA</strong>) e respectivo Relatório de<br />
Impacto ao Meio Ambiente (RIMA) para Ampliação da Central de Tratamento e<br />
Disposição Final de Resíduos Industriais no município de Estância Velha/RS da UTRESA<br />
– União <strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, em<br />
andamento.<br />
Coordenação técnica para a elaboração <strong>do</strong>s <strong>Projeto</strong>s de Engenharia para Remediação e<br />
Controle Ambiental, com implantação de Barreiras Hidráulicas, Drenagens, Estrada<br />
Interna e Muros de Contenção para Central de Tratamento e Disposição Final de<br />
Resíduos Industriais localiza<strong>do</strong> no município de Estância Velha/RS da UTRESA – União<br />
<strong>do</strong>s Trabalha<strong>do</strong>res em Resíduos Especiais e Saneamento Ambiental, abril – dezembro<br />
de 2011.<br />
Porto Alegre,julho de 2013.<br />
_____________________________<br />
Eduar<strong>do</strong> Centeno Broll Carvalho
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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Ivanor Antonio Sinigaglia<br />
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8994488947779269<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 27/09/2012<br />
Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Pelotas (1997). Atualmente é eng.<br />
agrônomo e sócio diretor- Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda. Tem experiência na área<br />
de Agronomia, Recuperação de Áreas Degradadas e de Áreas Mineradas, Avaliação de Impactos<br />
Ambientais, Monitoramento Ambiental. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />
Identificação<br />
Nome<br />
Ivanor Antonio Sinigaglia<br />
Nome em citações bibliográficas SINIGAGLIA, I. A.<br />
Sexo<br />
Masculino<br />
Endereço<br />
Endereço Profissional<br />
Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62<br />
Floresta<br />
90220-000 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />
Telefone: (51) 32264456<br />
Ramal: 3<br />
Fax: (51) 32264456<br />
URL da Homepage: www.geoprospec.com.br<br />
Formação acadêmica/titulação<br />
2009 Mestra<strong>do</strong> em andamento em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração<br />
(Conceito CAPES 3).<br />
Centro Universitário La Salle - Canoas, UNILASALLE, Brasil.<br />
Título: - -,Orienta<strong>do</strong>r: - -.<br />
Palavras-chave: Meio Ambiente.<br />
Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.<br />
Grande Área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Geociências.<br />
2002interrompida<br />
Especialização interrompi<strong>do</strong>a em 2004 em Gestão e Manejo Ambiental em<br />
Sistemas Agrícolas. (Carga Horária: 735h).<br />
Universidade Federal de Lavras, UFLA, Brasil.<br />
Título: - -.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: - -.<br />
Ano de interrupção: 2004<br />
1993 - 1997 Graduação em Agronomia.<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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Formação Complementar<br />
1999 Filosofia à Maneira Clássica.<br />
Associação Cultura Nova Acrópole.<br />
2010 - 2010 Restauração de Áreas Degradadas Visão Ecológica Si. (Carga horária: 20h).<br />
Associação Gaúcha de Engenheiros Florestais.<br />
2009 - 2009 Gerenciamento de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Urbanos. (Carga horária: 60h).<br />
Portal Educação Ltda.<br />
2009 - 2009 A Proposta de uma Nova Renascença. (Carga horária: 3h).<br />
Sociedade de Educa<strong>do</strong>res Giordano Bruno.<br />
2008 - 2008 Produção de Mudas de Árvores Nativas e Medidas Com. (Carga horária: 9h).<br />
Sociedade Brasileira de Arborização Urbana.<br />
2008 - 2008 Capacitação em Recuperação de Áreas Degradadas. (Carga horária: 12h).<br />
Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />
2007 - 2007 Desenvolvimento de Habilidades em Liderança. (Carga horária: 8h).<br />
Reativa Consultoria e Treinamento Empresarial.<br />
2007 - 2007 Indica<strong>do</strong>res na Recuperação de Áreas Degradadas. (Carga horária: 16h).<br />
Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />
2007 - 2007 Reconstrução de Solos a partir de Substratos miner. (Carga horária: 12h).<br />
Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />
2007 - 2007 Relações Interpessoais. (Carga horária: 12h).<br />
Reativa Consultoria e Treinamento Empresarial.<br />
2006 - 2006 Capacitação em Mapeamento e Gerenciamento de Risco. (Carga horária: 40h).<br />
Ministério das Cidades.<br />
2003 - 2003 Direito Ambiental Empresarial. (Carga horária: 16h).<br />
Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha.<br />
2002 - 2002 Estu<strong>do</strong>s de Impacto Ambiental em Mineração. (Carga horária: 16h).<br />
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.<br />
2000 - 2000 Recuperação de Matas Ciliares. (Carga horária: 14h).<br />
Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas.<br />
2000 - 2000 Filosofia das Artes Marciais. (Carga horária: 16h).<br />
Associação Cultura Nova Acrópole.<br />
1999 - 1999 Aterro Sanitário, <strong>Projeto</strong>, Implantação e Operação. (Carga horária: 24h).<br />
Associação Brasileira de Engenharia Sanitaria e Ambiental.<br />
1997 - 1997 Fundamentação Teórica <strong>do</strong> Cooperativismo. (Carga horária: 20h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1997 - 1997 Tecnologia de Produtos Cítricos. (Carga horária: 16h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1997 - 1997 Curso de Paisagismo. (Carga horária: 28h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1997 - 1997 II Curso de Paisagismo. (Carga horária: 24h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1997 - 1997 Programa Aristides Leão de Estímulo a Vocações Cie. (Carga horária: 420h).<br />
Academia Brasileira de Ciências.<br />
1996 - 1997 Extensão universitária em <strong>Projeto</strong> Caracol. (Carga horária: 228h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1995 - 1997 Corso per Adulti di Lingua e Cultura Italiana. (Carga horária: 360h).<br />
Associazione Culturale Italiana del Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
1994 - 1997 Programa Especial de Treinamento - PET. (Carga horária: 2000h).<br />
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />
1996 - 1996 IV Encontro Regional de Agricultura Alternativa. (Carga horária: 32h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 Controle Biológico na Áres de Entomologia. (Carga horária: 24h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 Estu<strong>do</strong> de Suplementação em Leitura Dinâmica e Memo. (Carga horária: 15h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
1996 - 1996 II Ciclo de Palestras PET - Agronomia. (Carga horária: 20h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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1996 - 1996 Manejo de Pequenos Animais. (Carga horária: 20h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 XXIX Semana Acadêmica da Agronomia. (Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 Viabilização de Processo de Intercâmbio na Área Ag. (Carga horária: 64h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 I Seminário e Curso Latinoamericano sobre Substânc. (Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1996 - 1996 Insemina<strong>do</strong>r Artificial em Bovinos. (Carga horária: 40h).<br />
Secretaria de Agricultura e Abastecimento - RS.<br />
1995 - 1995 VII Encontro <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Intercâmbio de Pesquisa. (Carga horária: 16h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1995 - 1995 Tecnologia Agroind em Pequena Escala de Carne Suín. (Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1995 - 1995 Comunicação por Multimeios Educativos. (Carga horária: 16h).<br />
Associação Riograndense de Empreendimentos de Assist. Téc. e Extensão Rural.<br />
1995 - 1995 Confinamento de Bovinos de Corte. (Carga horária: 16h).<br />
Universidade Federal de Santa Maria.<br />
1995 - 1995 Planejamento Agrícola. (Carga horária: 150h).<br />
Proplanta Agricultura Ltda.<br />
1994 - 1994 Agroecologia na Perspectiva da Pequena Propriedade. (Carga horária: 18h).<br />
Centro de Tecnologias Alternativas Populares.<br />
1994 - 1994 Técnicas de Atendimento ao Público. (Carga horária: 12h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
1994 - 1994 Agricultura Ecológica. (Carga horária: 25h).<br />
Centro de Agricultura Ecológica de Ipê.<br />
1994 - 1994 Receituário Agronômico. (Carga horária: 30h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1994 - 1994 Fórum Complementar de Palestras de Formação Profis. (Carga horária: 15h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1994 - 1994 Aviação Agrícola. (Carga horária: 30h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1994 - 1994 Vitivinicultura. (Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1993 - 1993 Vermicompostagem. (Carga horária: 20h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1993 - 1993 Crédito Rural Assistência Técnica e Comercializaçã. (Carga horária: 32h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1993 - 1993 Comercialização de Produtos Agrícolas - XXVI SEAGR. (Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Brasil.<br />
1992 - 1992 Operação e Manutenção de Máquinas Agrícolas. (Carga horária: 40h).<br />
Secretaria de Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> RS.<br />
1992 - 1992 Correspondência Oficial e Comercial. (Carga horária: 60h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
1992 - 1992 Instrumentação em Datilografia Básica. (Carga horária: 110h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
Atuação Profissional
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda, GP-GPA, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2003 - Atual Vínculo: Sócio e Diretor Técnico, Enquadramento Funcional: Sócio Diretor, Carga<br />
horária: 40<br />
Vínculo institucional<br />
1998 - 2003 Vínculo: Técnico Terceiriza<strong>do</strong>, Enquadramento Funcional: Eng. Agrônomo, Carga<br />
horária: 40<br />
Áreas de atuação<br />
1. Grande área: Ciências Agrárias / Área: Agronomia.<br />
2. Grande área: Outros / Área: Ciências Ambientais.<br />
Idiomas<br />
Italiano<br />
Espanhol<br />
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve<br />
Pouco.<br />
Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />
Produções<br />
Produção bibliográfica<br />
Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. ; Nedel, J. L. . Avaliação da Resistência a Germinação na Espiga de<br />
Cultivares de Trigo Recomendadas para o cultivo no RS e SC. In: XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica<br />
em Ciências Agrárias, 1996, Santa Maria/RS. ANAIS - XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ciências<br />
Agrárias. Santa Maria/RS: UFSM, 1996. v. Único. p. 184-184.<br />
Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. Molas Gonzáles, N. E. ; Nedel, J. L. ; SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. . Taxa de Enchimento e Rendimento<br />
de Sementes de Genótipos de Trigo (Triticum aestivum). In: - -, 1995. Informativo ABRATES, V. 5 - Nº 2. - -:<br />
ABRATES. v. 5.<br />
Apresentações de Trabalho<br />
1. SINIGAGLIA, I. A. ; Meneghello, G. E. ; Nedel, J. L. . Avaliação da Resistência à Germinação na Espiga de<br />
Cultivare de Trigo Recomendadas para o Cultivo no RS e SC. 1996. (Apresentação de Trabalho/Congresso).<br />
Produção técnica<br />
Trabalhos técnicos<br />
1. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Estadual <strong>do</strong> Espinilho - Barra <strong>do</strong> Quaraí/RS. 2010.<br />
2. SINIGAGLIA, I. A. . <strong>EIA</strong>/RIMA para Central de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais - em andamento. 2010.<br />
3. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Controle Ambiental - PCA (Cascalho e Argila). 2010.<br />
4. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo Ambiental e Social Específico da Obra (PMASE) - Lotes I e II. 2009.<br />
5. SINIGAGLIA, I. A. . <strong>EIA</strong>/RIMA para Mineração de Carvão. 2009.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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6. SINIGAGLIA, I. A. . Relatório de Controle Ambiental - RCA (Areia). 2009.<br />
7. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Travessia de Curso D'Água - Ponte Sandea. 2009.<br />
8. SINIGAGLIA, I. A. . Saneamento - Estu<strong>do</strong> Ambiental para <strong>Projeto</strong> de Canalização de Curso Hídrico (Arroio Rio<br />
Branco). 2009.<br />
9. SINIGAGLIA, I. A. . Plano de Manejo e Licenciamento Ambiental <strong>do</strong> Parque Ecológico da Ferradura. 2007.<br />
10. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Loteamento Porto Verde - Fase IV. 2007.<br />
11. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental e Avaliação de Impacto Ambiental - CREMA/RS - Fase I - Lote VII<br />
(451,785 Km). 2005.<br />
12. SINIGAGLIA, I. A. . Estu<strong>do</strong> Ambiental - Obras de Ampliação <strong>do</strong> Aeródromo Militar <strong>do</strong> Saicã, Áreas de<br />
Empréstimo e Bota Fora. 2005.<br />
13. SINIGAGLIA, I. A. . Monitoramento Ambiental em Mineração, Centrais Dosa<strong>do</strong>ras de Concreto e Usinas de<br />
Asfalto. 1999.<br />
Eventos<br />
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />
1. Seminário <strong>Sul</strong>-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadsa. 2012. (Seminário).<br />
2. IX Sinpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas - IX SINRAD. 2012. (Simpósio).<br />
3. Passivos Ambientais: Chances e Riscos para a Incorporação Imobiliária. 2012. (Outra).<br />
4. Workshop de Meto<strong>do</strong>logia de Custos na Recuperação de Áreas Degradas pela Mineração. 2012. (Outra).<br />
5. "Produção de Mudas de Árvores Nativas e Medidas Compensatórias Ambientais. 2008. (Seminário).<br />
6. Capacitação em Recuperação de Áreas Degradadas. 2008. (Outra).<br />
7. I Fórum Nacional da Mineração de Agrega<strong>do</strong>s e Sustentabilidade. 2007. (Simpósio).<br />
8. Relações Interpessoais e Comunicação. 2007. (Outra).<br />
9. Iº Encontro de Minera<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2006. (Encontro).<br />
10. II Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2004. (Congresso).<br />
11. I Simpósio Brasileiro sobre Fixação de Carbono em Sistemas Agrícolas Florestais. 2003. (Simpósio).<br />
12. 8º Congresso Florestal Estadual <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2000. (Congresso).<br />
13. IV Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas. 2000. (Simpósio).<br />
14. Seminário Viven<strong>do</strong> com a Terra. 1998. (Seminário).<br />
15. Painel Responsabilidade Profissional Frente à Regulamentação Ambiental. 1998. (Outra).<br />
16. XI Encontro Regional <strong>do</strong> Milho. 1997. (Encontro).<br />
17. XVI Congresso Brasileiro de Iniciação Científica em Ciências Agrárias.Avaliação da Resistência à Germinação na<br />
Espiga de Cultivares de Trigo Recomendadas para o Cultivo no RS e SC. 1996. (Congresso).<br />
18. I Congresso Gaúcho de Minhocultura. 1996. (Congresso).<br />
19. XV Seminário Panamericano de Semillas e III Workshop sobre Marqueting em Sementes e Mudas.Sementes. 1996.<br />
(Seminário).<br />
20. III Simpósio em Bovinos de Leite da Região <strong>Sul</strong>. 1996. (Simpósio).<br />
21. I Encontro Grupos PET UFPel. 1996. (Encontro).<br />
22. Temas Emergentes e os Desafios para os Profissionais <strong>do</strong> Setor Primário. 1995. (Seminário).<br />
23. Simpósio As Cooperativas Gaúchas no Contexto Sócio-Econômi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Anos 90. 1995. (Simpósio).<br />
24. Ciclo de Palestras. 1995. (Outra).<br />
25. Iº Painel sobre Adubação. 1995. (Outra).<br />
26. Plantio Direto de Arroz Irriga<strong>do</strong>. 1994. (Seminário).<br />
27. IIº Simpósio de Bovinos de Leite da Região <strong>Sul</strong>. 1994. (Simpósio).<br />
28. II Encontro Estadual de Petianos. 1994. (Encontro).<br />
29. 1º Seminário Int. sobre Sementes, Mudas, Inoculantes <strong>do</strong> Mercosul. 1993. (Seminário).<br />
30. Simpósio de Integração Regional Pró Mercosul. 1993. (Simpósio).<br />
31. Concurso Reviven<strong>do</strong> Nossa História.A História de Nossas Ruas. 1989. (Outra).
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Ivanor Antonio Sinigaglia)<br />
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Organização de eventos, congressos, exposições e feiras<br />
1. SINIGAGLIA, I. A. . II Curso de Paisagismo. 1997. (Outro).<br />
2. SINIGAGLIA, I. A. . Fundamentos Teóricos de Treinamento <strong>do</strong> Cooperativismo. 1997. (Outro).<br />
3. SINIGAGLIA, I. A. . Curso de Paisagismo. 1997. (Outro).<br />
4. SINIGAGLIA, I. A. . I Congresso Gaúcho de Minhocultura. 1996. (Congresso).<br />
5. SINIGAGLIA, I. A. . Curso de Biotecnologia Aplicada a Plantas Lenhosas. 1995. (Outro).<br />
6. SINIGAGLIA, I. A. . Curso Biotecnologia Aplicada à Conservação de Frutas e Hortaliças. 1995. (Outro).<br />
7. SINIGAGLIA, I. A. . Simpósio As Cooperativas Gaúchas no Contexto Sócio -Econômico <strong>do</strong>s Anos 90. 1995.<br />
(Outro).<br />
Orientações<br />
Orientações e supervisões concluídas<br />
Trabalho de conclusão de curso de graduação<br />
1. Otávio <strong>do</strong>s Anjos Leal. Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em Agronomia. 2008. Trabalho de Conclusão de<br />
Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />
2. Roberta Duval Martins. Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em Agronomia. 2007. Trabalho de Conclusão de<br />
Curso. (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />
3. Gustavo Lüdtke Falck. Relatório de Estágio Obrigatório em Agronomia. 2003. Trabalho de Conclusão de Curso.<br />
(Graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Pelotas. Orienta<strong>do</strong>r: Ivanor Antonio Sinigaglia.<br />
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 20/10/2012 às 9:30:57
Al. Conde de Aguiar, 88<br />
Conde - Nova Lima/MG - 34000-000<br />
(31) 3581 1312 / 9952 8032<br />
gisele@hidrovia.com.br<br />
GISELE KIMURA<br />
GEÓLOGA<br />
ESPECIALIDADES TÉCNICAS<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos quantitativos e qualitativos;<br />
Estu<strong>do</strong> de impactos em aqüíferos e ensaios de bombeamento;<br />
Modelamento numérico de aqüíferos;<br />
Planos diretores de recursos hídricos;<br />
Elaboração e Treinamento de Análise de Risco RBCA;<br />
Investigação ambiental para áreas contaminadas;<br />
Vistoria ambiental em indústrias;<br />
Avaliação de impactos ambientais (elaboração de <strong>EIA</strong>/RIMA);<br />
Conhecimento <strong>do</strong> sistema de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s urbanos e<br />
componentes e operações de aterros sanitários;<br />
Mapeamento geológico básico.<br />
FORMAÇÃO PROFISSIONAL<br />
Hidrovia Hidrogeologia e Meio Ambiente (2003-)<br />
Brain Tecnologia (2004-2006)<br />
ENSR International Brasil Ltda. (1998-2001)<br />
CNEC Engenharia S.A. (1996)<br />
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). (1994-1995)<br />
Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo. (1994-<br />
1995)<br />
EDUCAÇÃO<br />
Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte (2006) - Pós-Graduação Lato<br />
Sensu em Educação Ambiental, Agenda 21 e sustentabilidade.<br />
Ecobusiness School (2003-2004) – MBA em Gestão Ambiental e de Recursos<br />
Hídricos.<br />
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal<br />
de Minas Gerais (2003) - Mestra<strong>do</strong> em Meio Ambiente, Saneamento e<br />
Recursos Hídricos. Linha de pesquisa: Caracterização Hidrodinâmica de<br />
sistemas aqüíferos.<br />
Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Fukuoka, Japão<br />
(1997) - Pós-graduação em Gestão de Resíduos Municipais.<br />
Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo (1995) - Graduação<br />
em Geologia.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL<br />
Relatório Técnico para fins de outorga de rebaixamento da unidade operacional da<br />
Mineração BELOCAL de Matozinhos, MG.<br />
Caracterização <strong>do</strong>s recursos hídricos para o <strong>Projeto</strong> Morro <strong>do</strong> Pilar. Serviços<br />
presta<strong>do</strong>s à Terrativa Mineração/Manabi Brasil.<br />
Estu<strong>do</strong>s das conexões hídricas entre o ribeirão das Lajes e as cavidades CAV-0001A<br />
e CAV-0001B, através da utilização de traça<strong>do</strong>res corantes no âmbito <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong><br />
Morro <strong>do</strong> Pilar , no município de Morro <strong>do</strong> Pilar, MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à empresa<br />
Manabi Brasil.<br />
Avaliação <strong>do</strong> sistema hídrico e diagnóstico ambiental da área <strong>do</strong> loteamento Gran<br />
Park, Vespasiano – MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à Gran Viver Urbanismo.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos em áreas de implantação de con<strong>do</strong>mínios residenciais em<br />
Vespasiano, Área de Dumbá, Vespasiano – MG. Serviços presta<strong>do</strong>s à Gran Viver<br />
Urbanismo.<br />
Estu<strong>do</strong> hidrogeológico de disponibilidade hídrica subterrânea para os Planos<br />
Diretores de Recursos Hídricos das bacias hidrográficas <strong>do</strong> rio das Velhas, <strong>do</strong> rio<br />
Paracatu, <strong>do</strong> rio Paraopeba e o Plano Estadual de Recursos Hídricos de Minas Gerais<br />
– IGAM.<br />
Estu<strong>do</strong>s Hidrogeológicos das Áreas Diretamente Afetadas pelas Atividades de<br />
Bombeamento <strong>do</strong>s Poços das Baterias 20 e 21, Usina Barreiro, Belo Horizonte / MG<br />
- VM Tubes.<br />
Modelo Hidrogeológico Ambiental para Co-disposição de Resíduos em Pilha de<br />
Estéril da Mina de Pau Branco, MG - VM Tubes.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />
Termelétrica Setentrional, no município de Pecém/CE - VALE.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />
Termelétrica Equatorial, no município de São Luís/MA - VALE.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> RCA/PCA para as obras de melhoria, adequação e<br />
ampliação <strong>do</strong>s terminais ferroviário e portuário <strong>do</strong> Complexo de Ponta de Madeira<br />
em São Luís/MA – VALE.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Usina<br />
Termelétrica de Barcarena, no município de Barcarena/PA - CVRD.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> RCA/PCA para a ampliação das instalações da usina da<br />
RDM Ferro-Ligas em Ouro Preto/MG.<br />
Estu<strong>do</strong>s geológicos e hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para o<br />
<strong>Projeto</strong> Alemão - VALE.<br />
Estu<strong>do</strong> de caracterização hidrogeológica e cálculo das disponibilidades hídricas<br />
subterrâneas para os empreendimentos <strong>do</strong> Alumínio da CVRD no Pará.<br />
Estu<strong>do</strong>s hidrogeológicos <strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental – <strong>EIA</strong> para a Barragem de<br />
Rejeitos da Mina de Brucutu (Barragem Norte) - CVRD.<br />
Simulação de fluxo das águas subterrâneas para a determinação de possíveis<br />
impactos nas disponibilidades hídricas e para projeto <strong>do</strong> sistema de rebaixamento nas<br />
minas de Timbopeba, Gongo Soco e Córrego <strong>do</strong> Feijão – CVRD.<br />
Recalibração de Modelagem Matemática em Regime Transiente – Avaliação das<br />
condições hidrogeológicas de rebaixamento <strong>do</strong> nível d´água no <strong>do</strong>mínio de influência<br />
da mina Capoeira Grande – HOLCIM.<br />
Calibração de Modelagem Matemática <strong>do</strong> Aqüífero Livre no Distrito de Mainart.<br />
Município de Mariana.<br />
Avaliação das características hidrogeológicas em zona de interferência antrópica por<br />
instalação de aterro sanitário: municípios de Lagoa Santa e Brumadinho.
Diagnóstico hidrogeológico preliminar para avaliação <strong>do</strong> potencial de contaminação<br />
de tratamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s CTRS BR 040.<br />
Modelamento computacional <strong>do</strong> sistema aqüífero <strong>do</strong> gráben Crato-Juazeiro, no vale<br />
<strong>do</strong> Cariri (CE).<br />
<strong>Projeto</strong> Implantação de um sistema de gestão/monitoramento de águas subterrâneas<br />
no Aqüífero Missão Velha, Vale <strong>do</strong> Cariri (CE).<br />
Análise de Risco Ambiental segun<strong>do</strong> a meto<strong>do</strong>logia RBCA (Risk-Based Corrective<br />
Action) para áreas contaminadas (postos de serviço, bases, refinarias, terminais de<br />
petróleo, aeroportos e indústrias).<br />
Investigação de Passivo Ambiental em postos de serviço, bases, aeroportos e<br />
indústrias.<br />
Vistoria Ambiental em Áreas Industriais – Mannesmann e Halliburton.<br />
Avaliação de Impacto em Aqüíferos e Ensaios de Bombeamento – Usina<br />
Termoelétrica da AES-<strong>Sul</strong> Uruguaiana.<br />
Avaliação de Impactos Ambientais para a construção <strong>do</strong> Aterro Sanitário de Caieiras.<br />
Estu<strong>do</strong> geológico-geotécnico de barragens de Ourinhos e Santa Maria da Serra.<br />
Análise de estabilidade de blocos rochosos no Morro <strong>do</strong> Pitiú (Guarujá).<br />
Mapeamento geológico da região de Fartura/SP.<br />
CURSOS<br />
A Road to Sanitary Landfill – Design and Operation of Sanitary Landfills,<br />
Kitakyushu (Japão), fevereiro/1997.<br />
Saúde e Segurança no Trabalho – OSHA/ENSR International, Rio de Janeiro,<br />
abril/1999.<br />
Risk-Based Corrective Action for Chemical Releases – ASTM, Dallas (EUA),<br />
março/2000.<br />
RBCA Tool Kit for Chemical Releases – Groundwater Services Inc., Pasadena<br />
(EUA), março/2000.<br />
Amostragem e análise ambiental de água – Flávio Vasconcelos, março/2004.<br />
PUBLICAÇÕES<br />
KIMURA. G. & MATSUFUJI, Y. Degradation of environmental micropollutants by<br />
different cover soils. Procedimentos da 8a Conferência Anual da Sociedade<br />
Japonesa de “Waste Management Experts” – Versão inglesa pp. 63-69, 1997.<br />
KIMURA, G. Caracterização Hidrogeológica <strong>do</strong> Sistema Sedimentar <strong>do</strong> Gráben<br />
Crato-Juazeiro, no Vale <strong>do</strong> Cariri (CE). 2003. 108 f. Dissertação (Mestra<strong>do</strong> em Meio<br />
Ambiente) – Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade<br />
Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.<br />
KIMURA, G. & LOUREIRO, C. O. 2004. Reservas hídricas subterrâneas <strong>do</strong> gráben<br />
Crato-Juazeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS,<br />
XIII, Cuiabá, 2004. CD-ROM..., ABAS. (no prelo).<br />
KIMURA, G. & LOUREIRO, C. O. 2004. Modelo hidrogeológico <strong>do</strong> gráben Crato-<br />
Juazeiro (CE) – uma nova proposta sobre a conexão hidráulica entre os sistemas<br />
aqüíferos Superior e Médio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS<br />
SUBTERRÂNEAS, XIII, Cuiabá, 2004. CD-ROM..., ABAS. (no prelo).
26/10/2015 Currículo Lattes<br />
Franciele Zanandrea<br />
Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/3539795122211417<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 26/10/2015<br />
Resumo informa<strong>do</strong> pelo autor<br />
Possui graduação em Engenharia Ambiental pela Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí (UNIVALI). Atuou como analista ambiental na elaboração de diversos estu<strong>do</strong>s ambientais,<br />
principalmente <strong>do</strong> referente aos recursos hídricos e na área de geoprocessamento (SIG). Desenvolveu pesquisas na área de Recursos Hídricos, principalmente nos seguintes<br />
temas: instrumentos de gestão de recursos hídricos, hidrologia e drenagem urbana. Atualmente é mestranda <strong>do</strong> Programa de Pósgraduação em Recursos Hídricos e<br />
Saneamento Ambiental da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (IPH/UFRGS).<br />
(Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />
Da<strong>do</strong>s pessoais<br />
Nome<br />
Filiação<br />
Nascimento<br />
Carteira de<br />
Identidade<br />
Franciele Zanandrea<br />
Ari Antônio Zanandrea e Terezinha Luiza Mal<strong>do</strong>tti Zanandrea<br />
15/07/1986 Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS Brasil<br />
3092065981 SJS RS 04/05/2001<br />
Endereço<br />
residencial<br />
CPF 012.068.44035<br />
Rua Luiz Afonso<br />
Cidade Baixa Porto Alegre<br />
90050310, RS Brasil<br />
Telefone: 51 32762663<br />
Celular 47 99952455<br />
Endereço<br />
profissional<br />
Endereço<br />
eletrônico<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Instituto de Pesquisas Hidráulicas<br />
AC Campus da UFRGS<br />
Agronomia Porto Alegre<br />
91501970, RS Brasil<br />
Telefone: 51 33086670<br />
Email para contato : franciele.zanan@gmail.com<br />
Formação acadêmica/titulação<br />
2014 Mestra<strong>do</strong> em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />
Título: Avaliação de Técnicas de LID (Desenvolvimento de Baixo Impacto) no Controle de Impactos<br />
Hidrológicos em uma Bacia Urbana em Consolidação<br />
Orienta<strong>do</strong>r: André Luiz Lopes da Silveira<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br />
2007 2012 Graduação em Engenharia Ambiental.<br />
Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />
Título: Estu<strong>do</strong>s de Hidrologia Ambiental na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Inferninho SC<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Héctor Raúl Muñoz Espinosa<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Programa Universidade Para To<strong>do</strong>s<br />
Formação complementar<br />
2015 2015 Curso de curta duração em Gestão de <strong>Projeto</strong>s Urbanos.<br />
Ministério das Cidades, MC, Brasília, Brasil<br />
2015 2015 Extensão universitária em Sistema AutoCAD/EPANET/SWMM aplica<strong>do</strong>s a projetos.<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />
2015 2015 Curso de curta duração em GESTÃO DE PROJETOS URBANOS:<strong>Projeto</strong>s em Saneamento.<br />
Ministério das Cidades, MC, Brasília, Brasil<br />
2015 2015 Curso de curta duração em Modelagem hidrológica de grande escala MGH/IPH.<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />
2014 2014 Curso de curta duração em Mapeamento de Áreas de Risco/Modelagem Hidrogeomor.<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Porto Alegre, Brasil<br />
2013 2013 Curso de curta duração em Gestão Integrada de Recursos HídricosÁgua Subter.<br />
Instituto Ipanema, CAPNET Brasil, Rio De Janeiro, Brasil<br />
2013 2013 Curso de curta duração em Comitê de Bacias: Práticas e Procedimentos.<br />
Agência Nacional de Águas, ANA, Brasília, Brasil<br />
2012 2012 Extensão universitária em Direito e Cidadania Socioambiental.<br />
Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />
2012 2012 Curso de curta duração em Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s.<br />
Ministério <strong>do</strong> Meio Ambiente e da Amazonia Legal, MMA, Brasília, Brasil<br />
2011 2011 Mergulho autônomo.<br />
Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí, UNIVALI, Itajai, Brasil<br />
2011 2011 Curso de curta duração em Avaliação Geomorfológica de Bacias Hidrográficas.<br />
Instituto Federal Catarinense, IFC, Brasil<br />
2009 2009 Curso de curta duração em Tratamento de Resíduos.<br />
Universidade Federal de Viçosa, UFV, Vicosa, Brasil<br />
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 1/4
26/10/2015 Currículo Lattes<br />
2003 2003 Informática avançada.<br />
Microjunior, MJ, Brasil<br />
Atuação profissional<br />
1. Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> UFRGS<br />
Vínculo<br />
institucional<br />
2014 Atual Vínculo: Bolsista , Enquadramento funcional: Mestra<strong>do</strong>, Regime: Dedicação exclusiva<br />
2. ECOLIBRA Consultoria Ambiental ECOLIBRA<br />
Vínculo<br />
institucional<br />
2013 2014 Vínculo: Autônoma , Enquadramento funcional: Analista ambiental, Regime: Parcial<br />
2011 2012 Vínculo: Estágio , Enquadramento funcional: Auxiliar de projetos , Carga horária: 20, Regime: Parcial<br />
3. Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Itajaí UNIVALI<br />
Vínculo<br />
institucional<br />
2010 2013 Vínculo: Bolsista , Enquadramento funcional: bolsista, Regime: Parcial<br />
<strong>Projeto</strong>s<br />
<strong>Projeto</strong>s de<br />
pesquisa<br />
2015 Atual TECNOLOGIAS SUSTENTÁVEIS PARA MANEJO E GERENCIAMENTO INTEGRADO DAS ÁGUAS<br />
PLUVIAIS URBANAS<br />
Descrição: O presente projeto tem como objetivo geral estudar o comportamento e funcionamento de<br />
estruturas de controle na fonte, visan<strong>do</strong> a avaliação de sua sustentabilidade (econômica, ambiental e<br />
social) e de sua efetividade para o controle, manejo e gerenciamento integra<strong>do</strong> das águas pluviais urbanas<br />
na cidade de Porto Alegre. Esta análise envolve aspectos de adaptação e avaliação de estruturas de<br />
controle na fonte e desenvolvimento de medidas para estimativa <strong>do</strong> grau de sustentabilidade destas<br />
estruturas, além da difusão para a sociedade <strong>do</strong>s conceitos, conclusões e produtos obti<strong>do</strong>s. Assim, os<br />
objetivos específicos deste trabalho são: verificar o desempenho de estruturas de controle <strong>do</strong><br />
escoamento superficial na fonte, avalian<strong>do</strong> aspectos de quantidade (em termos de redução/controle de<br />
volumes escoa<strong>do</strong>s superficialmente) e de qualidade da água, através da participação em estu<strong>do</strong>s<br />
experimentais efetua<strong>do</strong>s pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> (IPHUFRGS); estudar a viabilidade de avaliação <strong>do</strong> grau de sustentabilidade de medidas de controle<br />
na fonte a partir <strong>do</strong> desenvolvimento e aplicação de indica<strong>do</strong>res de desempenho e custo; avaliar a<br />
efetividade da transferência, para os diversos segmentos da sociedade, <strong>do</strong>s conceitos, conclusões e<br />
produtos desenvolvi<strong>do</strong>s, através de: participação na elaboração e aplicação de Planos Diretores<br />
Participativos; outras formas de difusão.<br />
Situação: Em andamento Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (2); Doutora<strong>do</strong> (2);<br />
Integrantes: Franciele Zanandrea; André Luiz Lopes da Silveira; Benício Emanoel Omena Monte; Erick de<br />
Lima Sebadelhe Valério; ANDREA SOUZA CASTRO; JOEL AVRUCH GOLDENFUM (Responsável);<br />
AMANDA WAJNBERG FADEL; GERALDO LOPES DA SILVEIRA; LIDIANE SOUZA GONÇALVES;<br />
REGINA CAMARA LINS<br />
2014 Atual MAPLU 2 MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS EM MEIO URBANO<br />
Descrição: Desenvolver soluções urbanísticas e ambientalmente adequadas de manejo de águas pluviais<br />
para a redução <strong>do</strong> impacto sobre o hidrograma de enchentes, com especial atenção para a qualidade da<br />
água, o controle de vetores e a gestão de resíduos sóli<strong>do</strong>s em bacias experimentais urbanas. PROJETO<br />
EM REDE CHAMADA PÚBLICA SANEAMENTO AMBIENTAL E HABITAÇÃO FINEP 7/2009 <br />
UFMG/FUNDEB, UNB, USP S. Carlos,USP EPUSP,USP FAUUSP, UFG, UFC,UFAL, UFPE, UFSM,<br />
UFSC, UFRJ, UFRGSIPH, UFRN, UFSCAR e UERJ.<br />
Situação: Em andamento Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (1); Doutora<strong>do</strong> (5);<br />
Integrantes: Franciele Zanandrea; André Luiz Lopes da Silveira (Responsável); Cristiano Poleto; Alice<br />
Rodrigues Car<strong>do</strong>so; ANDREA SOUZA CASTRO; Ane Lourdes de Oliveira Jaworowski; CARLOS ANDRE<br />
BULHOES MENDES; DAVID MANUEL LELINHO DA MOTTA MARQUES; DIETER WARTCHOW;<br />
FERNANDO DORNELLES; FRANCISCO ROSSAROLLA FORGIARINI; Janete Teresinha Reis;<br />
MARCELO KIPPER DA SILVA; RAFAEL SIQUEIRA SOUZA; Daniela Bemfica; Magda Carmona<br />
2012 2013 Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />
Inferninho, SC<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (1);<br />
Integrantes: Franciele Zanandrea; Héctor Raúl Muñoz Espinosa (Responsável)<br />
Financia<strong>do</strong>r(es): Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa CatarinaGOVERNO/SC<br />
Número de produções C,T & A: 1/<br />
2010 2011 Verificação da Estimativa da Vazão de Trechos <strong>do</strong> Rio Camboriú Através da Aplicação da Equação de<br />
Manning Utilizan<strong>do</strong>se Da<strong>do</strong>s Remotos de Declividade<br />
<strong>Projeto</strong> de<br />
extensão<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (1);<br />
Integrantes: Franciele Zanandrea; Frankln Misael Pacheco Tena (Responsável)<br />
Financia<strong>do</strong>r(es): Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de Santa CatarinaFAPESC<br />
Número de produções C,T & A: 1/<br />
2011 2012 Conservar é Preciso: Sensibilização para Biodiversidade<br />
Descrição: Atividades de educação ambiental voltadas à preservação da Mata Atlântica<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong> Natureza: <strong>Projeto</strong> de extensão<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação (2);<br />
Integrantes: Franciele Zanandrea; Katiane Pierre Leal; Rosemeri Carvalho Marensi (Responsável)<br />
Financia<strong>do</strong>r(es): Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> ItajaíUNIVALI<br />
Áreas de atuação<br />
1. Hidrologia<br />
Planejamento Integra<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Recursos Hídricos<br />
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 2/4
26/10/2015 Currículo Lattes<br />
2.<br />
3. Drenagem urbana<br />
Idiomas<br />
Inglês<br />
Espanhol<br />
Português<br />
Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente<br />
Compreende Razoavelmente , Fala Razoavelmente , Escreve Razoavelmente , Lê Razoavelmente<br />
Compreende Bem , Fala Bem , Escreve Bem , Lê Bem<br />
Prêmios e títulos<br />
2012 Prêmio de Melhor Desempenho Acadêmico <strong>do</strong> Curso de Engenharia Ambiental, Conselho Regional de<br />
Química – CRQ<br />
2012 1ª Colocada <strong>do</strong> Curso de Engenharia Ambiental da turma de forman<strong>do</strong>s 2012/2, Conselho Regional de<br />
Engenharia e Agronomia de Santa Catarina CREA/SC<br />
Producão<br />
Produção bibliográfica<br />
Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (completo)<br />
1. ZANANDREA, F., SILVEIRA, A. L. L., VALERIO, E. L. S.<br />
Avaliação <strong>do</strong> Efeito da Dinâmica da Expansão Urbana na Vazão Máxima de uma Bacia Urbana In:<br />
Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2015, Brasília.<br />
XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. , 2015.<br />
2. ZANANDREA, F., MUÑOZESPINOSA, H. R.<br />
Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Diluição de Carga Orgânica no Rio Inferninho,<br />
SC In: XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, 2013, Bento Gonçalves.<br />
XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. Porto Alegre: ABRH, 2013. v.XX.<br />
Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (resumo)<br />
1. ZANANDREA, F., MUÑOZESPINOSA, H. R.<br />
Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />
Inferninho, SC In: XII Seminário de Iniciação Científica, 2013, Itajaí.<br />
XII Seminário de Iniciação Científica. Itajaí: UNIVALI, 2013. v.7.<br />
2. ZANANDREA, F., TENA, F. M. P.<br />
Verificação da estimativa da vazão de trechos <strong>do</strong> Rio Camboriú através da aplicação da Equação de<br />
Manning utilizan<strong>do</strong>se da<strong>do</strong>s remotos de declividade In: X Seminário de Iniciação Científica, 2011, Itajaí.<br />
X Seminário de Iniciação Científica. Itajaí: UNIVALI, 2011. v.5.<br />
Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos (resumo expandi<strong>do</strong>)<br />
1. CARDOZO, G., ZANANDREA, F., MICHEL, G. P., POLETO, C.<br />
Aplicação da USLE na Predição de Perdas de Solo em uma Sub bacia Hidrográfica na Região<br />
Metropolitana de Porto Alegre RS In: Congresso Internacional de Hidrossedimentologia, 2015, Porto<br />
Alegre.<br />
Congresso Internacional de Hidrossedimentologia. , 2015.<br />
2. CARDOZO, G., ZANANDREA, F., POLETO, C.<br />
Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Subbacia Mãe d'ÁguaViamão/RS In: 5<br />
Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis, 2015, Porto Alegre.<br />
5 Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis. , 2015.<br />
Apresentação de trabalho e palestra<br />
1. CARDOZO, G., ZANANDREA, F.<br />
Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Subbacia Mãe d'ÁguaViamão/RS,<br />
2015. (Simpósio,Apresentação de Trabalho)<br />
2. ZANANDREA, F.<br />
Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong><br />
Rio Inferninho, SC, 2013. (Simpósio,Apresentação de Trabalho)<br />
Produção técnica<br />
Assessoria e consultoria<br />
1. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., SILVEIRA, F. G.<br />
Diagnóstico Hidrográfico e Hidrológico <strong>do</strong> rio Madeira, Porto Velho/RO., 2013<br />
Trabalhos técnicos<br />
1. ZANANDREA, F., NIHUES, F., HEINEN, I.<br />
Estu<strong>do</strong> de Diluição <strong>do</strong> Lançamento de Efluentes Sanitários SES Ibirama/SC, 2014<br />
2. TISCHER, V., ZANANDREA, F., MONTE, B. E. O., SCHROEDER, T., SILVEIRA, F. G., MONTANARI,<br />
F., HEINEN, I., POLETTE, M., PIERI, A. B.<br />
Plano Municipal de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais <strong>do</strong> Município de Itajaí, 2014<br />
3. MARCHESE, L., ZANANDREA, F., POLETTE, M., MONTANARI, F.<br />
Dignóstico de Sustentabilidade e Meio Ambiente Planejamento estratégico de ações <strong>do</strong><br />
município de Peixe/TO., 2013<br />
4. ZANANDREA, F., NIHUES, F., SILVEIRA, F. G., HEINEN, I.<br />
Estu<strong>do</strong> de Diluição <strong>do</strong> Lançamento de Efluentes Sanitários SES Braço <strong>do</strong> Norte/SC, 2013<br />
5. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., BRASILIENSIS, D., CAMACHO, R. X., NELSIS, C. M.,<br />
MORENO, L. A., STANZIOLA, R. V.<br />
Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Juripiranga/PB, 2013<br />
6. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., BRASILIENSIS, D., CAMACHO, R. X., STANZIOLA, R.<br />
V.<br />
Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Soledade/PB, 2013<br />
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 3/4
26/10/2015 Currículo Lattes<br />
7. MONTANARI, F., ZANANDREA, F., TISCHER, V., CAMACHO, R. X., BRASILIENSIS, D., NELSIS, C. M.,<br />
MORENO, L. A., STANZIOLA, R. V.<br />
Plano Municipal de Saneamento Básico <strong>do</strong> município de Sossego/PB, 2013<br />
Eventos<br />
Eventos<br />
Participação em eventos<br />
1. Apresentação de Poster / Painel no(a) 5 Reunião de Estu<strong>do</strong>s Ambientais e II Simpósio sobre<br />
Sistemas Sustentáveis, 2015. (Simpósio)<br />
Comparação de Méto<strong>do</strong>s de Classificação de Uso <strong>do</strong> Solo na Subbacia Mãe d'ÁguaViamão/RS.<br />
2. 1ª Conferência Inovações e Desafios <strong>do</strong> Saneamento da Costa Esmeralda, 2013. (Outra)<br />
.<br />
3. Apresentação de Poster / Painel no(a) XII Seminário de Iniciação Científica, 2012. (Seminário)<br />
Subsídios para a Análise das Possibilidades de Outorga de Lançamento na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio<br />
Inferninho, SC.<br />
4. Gerenciamento de Áreas Contaminadas, 2012. (Seminário)<br />
.<br />
5. Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Camboriú sobre Águas e Cidades: uma visão sobre aspectos de<br />
macrodrenagem, 2010. (Seminário)<br />
.<br />
6. Empreende<strong>do</strong>rismo e Geração de Trabalho e Renda, 2010. (Simpósio)<br />
.<br />
7. Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental, 2009. (Encontro)<br />
.<br />
Organização de evento<br />
1. ZANANDREA, F., LEAL, K. P., PORTALUPI, S.<br />
Limpan<strong>do</strong> o Mun<strong>do</strong>, 2011. (Outro, Organização de evento)<br />
Totais de produção<br />
Produção bibliográfica<br />
Trabalhos publica<strong>do</strong>s em anais de eventos 6<br />
Apresentações de trabalhos (Simpósio) 2<br />
Produção técnica<br />
Trabalhos técnicos (consultoria) 1<br />
Trabalhos técnicos (relatório técnico) 7<br />
Eventos<br />
Participações em eventos (seminário) 3<br />
Participações em eventos (simpósio) 2<br />
Participações em eventos (encontro) 1<br />
Participações em eventos (outra) 1<br />
Organização de evento (outro) 1<br />
Página gerada pelo sistema Currículo Lattes em 26/10/2015 às 15:25:37.<br />
https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_impcv.trata 4/4
Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />
<br />
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/0330171497164051<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 27/10/2015<br />
Possui graduação em Engenharia Ambiental (Registro CREA RS 194334) (2011) pela<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil (ULBRA), com especialização em Tratamento de Emissões<br />
Gasosas (2011) pela Universidad de Leon-España e Fundação Universitária Iberoamericana<br />
(FUNIBER). Atualmente é Consultor Técnico Ambiental (Registro IBAMA 612207); técnico pela<br />
Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais (DEAmb) / Centro de Pesquisa Petroquímica (CEPPED) da ULBRA;<br />
professor <strong>do</strong> curso de Gestão Ãmbiental na Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil (ULBRA) e <strong>do</strong>s cursos<br />
Técnico em Meio Ambiente e <strong>do</strong> curso Técnico em Segurança <strong>do</strong> Trabalho da Escola Técnica<br />
Universitário Porto Alegre. Experiência e qualificação em atividades de Monitoramento e Controle<br />
da Poluição Atmosférica, Emissões, Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente (Imissão) e Modelos de Dispersão<br />
Atmosférica (AERMOD e CALPUFF), elaboração de estu<strong>do</strong>s climatológicos e meteorológicos e<br />
atividades rotineiras de estações meteorológicas de superfície e automáticas, atividades de<br />
Georreferenciamento e Geoprocessamento, além de ministrar treinamentos, palestras e<br />
capacitações na área. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />
Identificação<br />
Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio<br />
MORCIO, D. R. S.<br />
Nome<br />
Nome em citações bibliográficas<br />
Endereço<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, Campus Canoas.<br />
Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais -DEAmb<br />
São José<br />
92425900 - Canoas, RS - Brasil - Caixa-postal: 92425900<br />
Telefone: (51) 34779164<br />
Endereço Profissional<br />
Formação acadêmica/titulação<br />
2011 - 2011<br />
Especialização em Tratamento de Emissões Gasosas. (Carga Horária: 100h).<br />
Fundação Universitária Iberoamericana - Florianópolis, FUNIBER, Brasil.<br />
Título: Tratamento de Emissões Gsosoas.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Sosa.<br />
2001 - 2011<br />
Graduação em Engenharia Ambiental.<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Título: AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MONOXIDO DE CARBONO NA RODOVIA BR-116, EM UM TRECHO
DO MUNICIPIO DE CANOAS / RS.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Albert Welzel.<br />
Formação Complementar<br />
AERMOD Air Dispersion Modeling. (Carga horária: 16h).<br />
Lakes Environmental / SECA.<br />
Calpuff Air Dispersion Modeling. (Carga horária: 24h).<br />
Lakes Environmental / SECA.<br />
Integração de Segurança para Contratadas (REFAP). (Carga horária: 8h).<br />
Assessoria de Segurança, Meio Ambiente e Saude Ltda..<br />
Nivelamento Informatica. (Carga horária: 68h).<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Brasil Empreende<strong>do</strong>r. (Carga horária: 16h).<br />
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Porto Alegre.<br />
2009 - 2009<br />
2009 - 2009<br />
2008 - 2008<br />
2005 - 2005<br />
2000 - 2000<br />
Atuação Profissional<br />
Fundação Ulbra, FULBRA, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2004 - 2005<br />
Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Divisão de Estu<strong>do</strong>s Ambientais (DEAmb), Carga horária: 25<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2010 - Atual<br />
Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Consultor Técnico/Engenheiro Ambiental, Carga horária: 25<br />
Vínculo institucional<br />
2003 - 2004<br />
Vínculo: Estagiário, Enquadramento Funcional: Estagiário Remunera<strong>do</strong>, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Atividades: - Manutenção, instalação e operação (detecções/amostragens) de equipamentos para amostragens<br />
da qualidade <strong>do</strong> ar ambiente: AGV/Hi-<strong>Vol</strong>, APV/Trí-Gás, AGV/PM-10, Cromatógrafos Gasosos Portáteis /Voyagers
e detectores eletroquímicos; - Manutenção, instalação e operação de equipamentos para amostragens de<br />
emissões atmosféricas em dutos e chaminés: Amostra<strong>do</strong>r Isocinético; - Coleta e processamento de da<strong>do</strong>s<br />
meteorológicos (Estações Automaticas); - Procedimentos de laboratório como preparações de soluções de<br />
absorção de gases, pesagens de filtros, etc.; - Elaboração de planilha de da<strong>do</strong>s meteorológicos para utilização<br />
em Conforto Ambiental; - Elaboração de relatórios de eventos críticos relaciona<strong>do</strong>s a emissões (altas de<br />
poluição\inversões térmicas) para industrias; - Preparação de aulas práticas; - Elaboração de planilha de da<strong>do</strong>s<br />
meteorológicos para utilização em diversas áreas; - Acompanhamento de calibração de cromatógrafo gasoso<br />
portátil. Detecções de BTX-H, COV s, H2S, Mercaptanas na atmosfera, através de cromatógrafo gasoso portátil; -<br />
Coleta de coordenadas geográficas, solicitação da FEPAM a empreendimentos. Preparação de Imagens de<br />
Satélite com plotações de locais; - Amostragens em indústrias de gases (SO2,NOx, áci<strong>do</strong>s, etc); - Ordens de<br />
compra, protocolos de <strong>do</strong>cumentações, levantamento de informações; - Coleta de da<strong>do</strong>s e manutenção de<br />
equipamentos na Estação Agroclimatologia da ULBRA.<br />
Vínculo institucional<br />
2001 - 2002<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista de Iniciação Científica / FAPERGS, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
LaMPA / Laboratório Multidisciplinar em Pesquisas Ambientais. ULBRA/ Canoas,RS. Aplicação de Méto<strong>do</strong>s<br />
Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos na Recuperação de Zinco de Resíduos Industriais, Efluentes Líqui<strong>do</strong>s e Liga<br />
Metálica Comercial . Atividades: ensaio de laboratório, coleta de amostras. Profa. Dra. Denise Lenz<br />
Vínculo institucional<br />
2001 - 2001<br />
Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estágio <strong>Vol</strong>untário, Carga horária: 10<br />
Outras informações<br />
Caracterização <strong>do</strong> Lixo Urbano na Cidade de Esteio . Atividades: trabalho em unidade de recebimento e triagem<br />
de RSU, caracterizan<strong>do</strong> os resíduos, ensaios de laboratório. Mestran<strong>do</strong> Veríssimo Soares Orienta<strong>do</strong>r: Prof. Dr.<br />
Diosnel Rodrigues Lopez<br />
Vínculo institucional<br />
2001 - 2001<br />
Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estágio <strong>Vol</strong>untário, Carga horária: 10<br />
Outras informações<br />
Laboratório de Resíduos/ULBRA. Caracterização de Escórias da Metalúrgica Secundária, Resíduos de Chumbo .<br />
SUMESA - <strong>Sul</strong>ina Metais S/A Atividades: ensaios de laboratório, coleta de amostras. Prof. Dr. Diosnel Rodrigues<br />
Lopez<br />
Atividades<br />
Estágios , Campus Canoas, .<br />
03/2002 - Atual<br />
Estágio realiza<strong>do</strong><br />
Ensaios de lixiviação, Montagem de célula eletrolítica e Ensaios de Eletrólise.<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Vínculo institucional
2002 - 2003<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 840<br />
Outras informações<br />
<strong>Projeto</strong> de Pesquisa: Recuperação de Zinco de Resíduos Industrias através de Processos Hidrometalurgicos e<br />
Eletroliticos<br />
<strong>Projeto</strong>s de pesquisa<br />
2014 - Atual<br />
Integração da remoção eletrolítica da produção primaria de alumínio na tecnologia de reciclagem <strong>do</strong> alumínio<br />
Descrição: Utilização de recursos com realce da proteção ambiental integrada na produção e no fechamento de<br />
circuitos de materiais. Parceiros da Cooperação: Clausthaler Umwelttechnik-Institut GmbH (CUTEC), Clausthal-<br />
Zellerfeld (Alemanha) TU Clasusthal Institut Fur Aufbereintung, Deponietechnik und Geomechanik (IFAD)<br />
(Alemanha) Recicla Aluminio (REAL) Aracariguama (Brasil) Alcoa Aluminio SA (Brasil) Companhia Brasileira de<br />
Aluminio SA (CBA) (Brasil).<br />
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (2) / Especialização: (2) .<br />
Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r / Erwin Francisco Tochtrop Junior - Integrante / Ester<br />
Schimidt Rieder - Integrante / Albert Welzel - Integrante.<br />
2001 - 2002<br />
Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos Hidrometalurgicos e Eletroloticos<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Pesquisa.<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (2) .<br />
Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Integrante / Denise Maria Lenz - Coordena<strong>do</strong>r / Ester Schimidt Rieder<br />
- Integrante.<br />
<strong>Projeto</strong>s de extensão<br />
Monitoria<br />
2008 - 2009<br />
Descrição: Monitoria em Climatologia e Meteorologia.<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Graduação: (1) .<br />
Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />
2008 - 2009
Monitoria<br />
Descrição: Monitoria Climatologia e Meteorologia.<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />
Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />
Monitoria<br />
2007 - 2008<br />
Descrição: Monitoria Climatologia e Meteorologia.<br />
Situação: Concluí<strong>do</strong>; Natureza: Extensão.<br />
Integrantes: Daniel Ro<strong>do</strong>lfo Sosa Morcio - Coordena<strong>do</strong>r.<br />
Áreas de atuação<br />
Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Sanitária / Subárea: Saneamento Ambiental.<br />
1.<br />
Idiomas<br />
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />
Inglês<br />
Espanhol<br />
Produções<br />
Produção bibliográfica<br />
Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1.<br />
MORCIO, D. R. S. ; LENZ, D. M. . Recuperação de Resíduos Industriais da liga ZAMAC através de Processos<br />
Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos. In: VII Salão de Iniciação Científica/ II Fórum de Ciência e Tecnologia, 2001,<br />
Canoas/RS. Anais <strong>do</strong> VII Salão de Iniciação Científica/ II Fórum de Ciências e Tecnologia, 2001.<br />
Produção técnica<br />
Assessoria e consultoria<br />
1.
MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Emissões Fugitivas: Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV),<br />
SOGIL, Gravataí-RS. 2015.<br />
MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente: Obras de duplicação ro<strong>do</strong>via<br />
BR386.. 2015.<br />
2.<br />
MORCIO, D. R. S. ; WELZEL, A. . Monitoramento de Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente: Obras de duplicação ro<strong>do</strong>via<br />
BR386.. 2015.<br />
3.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Compostos Organicos <strong>Vol</strong>ateis. 2014.<br />
4.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />
5.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Lau<strong>do</strong> Ambiental da Industria. 2014.<br />
6.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />
7.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento Qualidade <strong>do</strong> Ar: Material Particula<strong>do</strong> (PTS). 2014.<br />
8.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) na planta industrial Primuss<br />
Ltda.. 2014.<br />
9.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />
Metasa Ltda.. 2014.<br />
10.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Pericia Ambiental. 2014.<br />
11.<br />
12.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da SUDMETAL<br />
Ltda. / Sapiranga-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de<br />
Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO). 2013.<br />
13.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento de Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), na planta industrial Primuss Ltda. / Esteio-RS.<br />
2013.<br />
14.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Realização de estu<strong>do</strong> de Modelagem Matemática da Dispersão de Poluentes Atmosféricos<br />
Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) da Empresa Multimineral Ltda. 2013.
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) em cabines de<br />
pintura na empresa Supergásbras S/A.. 2013.<br />
15.<br />
16.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente nas obras de ampliação da ro<strong>do</strong>via BR-386,<br />
Tabaí-Estrela-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre<br />
(SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO). 2013.<br />
17.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />
(COV) na planta industrial Mumu Alimentos Ltda. 2013.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da<br />
Intercement Ltda. / Nova Santa Rita-RS, parâmetro Partículas Totais em Suspensão (PTS). 2013.<br />
18.<br />
19.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na empresa Masisa<br />
S/A.. 2013.<br />
20.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />
(COV) na planta industrial Aimoré Couros Ltda.. 2013.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) em cabines de<br />
pintura na empresa AGCO S/A.. 2012.<br />
21.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />
AGCO Ltda. 2012.<br />
22.<br />
23.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da Dambroz<br />
Ltda. / Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>-RS, parâmetro Partículas Totais em Suspensão (PTS). 2012.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento das emissões de Hexano na empresa DSM S/A.. 2012.<br />
24.<br />
25.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de <strong>Sul</strong>feto de Hidrogênio (H2S) e Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis<br />
(COV) na planta industrial Mumu Alimentos Ltda. / Viamão-RS. 2012.<br />
26.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno de área de futura construção de<br />
empreendimento, Licença de Instalação - Sigeplan Ltda. / Canoas-RS, parâmetros Partículas Totais em<br />
Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis (PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong><br />
de Carbono (CO). 2012.
27.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da qualidade <strong>do</strong> ar: avaliação das concentrações de Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre<br />
(SO2) e Partículas Totais em Suspensão (PTS) junto à estação da Maria Fumaça / Beto Gonçalves-RS.. 2012.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento e Detecção de Compostos Orgânicos <strong>Vol</strong>áteis (COV) na planta industrial<br />
BRQuimica Ltda.. 2011.<br />
28.<br />
29.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar Ambiente no entorno da planta industrial da Refinaria<br />
Alberto Pasqualini / REFAP / Canoas-RS, parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas Inaláveis<br />
(PI), Dióxi<strong>do</strong> de Enxofre (SO2), Dióxi<strong>do</strong> de Nitrogênio (NO2) e Monóxi<strong>do</strong> de Carbono (CO) de março de 2008 a<br />
março de 2011.. 2011.<br />
30.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Amostragens de sedimentos em telha<strong>do</strong>s em residências <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Horizontal Parque<br />
Universitário, plano contempla<strong>do</strong> em acerto efetua<strong>do</strong> com o Ministério Público de Canoas-RS e Refinaria Alberto<br />
Pasqualini / REFAP / Canoas-RS; de dezembro 2009 a dezembro de 2010.. 2011.<br />
31.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Identificação e Georreferenciamento de 200 Fontes Potenciais de Poluição Atmosférica no<br />
Entorno da Refinaria Alberto Pasqualini REFAP AS. .Avaliação efetiva de emissões de compostos orgânicos<br />
voláteis (COV), específicos, que potencialmente podem ser emiti<strong>do</strong>s por outras fontes existentes no entorno da<br />
REFAP SA, de abril de 2008 a maio de 2010.. 2011.<br />
32.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Monitoramento da qualidade <strong>do</strong> ar no Con<strong>do</strong>mínio Horizontal Parque Universitário,<br />
Canoas/RS, para os parâmetros Partículas Totais em Suspensão (PTS) e Áci<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>fídrico (H2S) em <strong>do</strong>is pontos:<br />
Praça Central <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio e Estação Monitoramento da Qualidade <strong>do</strong> Ar (EMQA) de abril de 2009 a abril de<br />
2010.. 2010.<br />
Trabalhos técnicos<br />
Demais trabalhos<br />
1.<br />
MORCIO, D. R. S. ; Lopez, D. A. R. ; Soares, V. . Caracterização <strong>do</strong> Lixo Urbano da cidade de Esteio. 2001<br />
(Estágio <strong>Vol</strong>untário) .<br />
MORCIO, D. R. S. ; Lopez, D. A. R. . Caracterização de escórias da metalurgia secundária, resíduos de<br />
chumbo. 2001 (Estagio voluntário) .<br />
2.<br />
MORCIO, D. R. S. ; LENZ, D. M. ; Lopez, D. A. R. . Recuperação de Resíduos Industriais da liga ZAMAC<br />
através de Processos Hidrometalúrgicos e Eletrolíticos. 2001 (Estágio <strong>Vol</strong>untário) .<br />
3.
Bancas<br />
Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />
Trabalhos de conclusão de curso de graduação<br />
1.<br />
WELZEL, A.; OLIVEIRA, R. F.; MORCIO, D. R. S.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de Cassio Silva de<br />
Souza.Gestão de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s Industriais: Identificação de Oportunidades de Melhorias na Gestão de<br />
Residuos. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana<br />
<strong>do</strong> Brasil.<br />
MORCIO, D. R. S.; WELZEL, A.; OLIVEIRA, R. F.. Participação em banca de Dierry Colvara<br />
Alves.Reaproveitamento de Água de Processo de Etanol para Reuso em Industria Quimica. 2015. Trabalho de<br />
Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />
2.<br />
3.<br />
WELZEL, A.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de João Antonio Freitas Martins.Avaliação da Utilização<br />
da Tecnica de Descontaminação por Oxidação Quimica em Solos Contamina<strong>do</strong>s. 2014. Trabalho de Conclusão de<br />
Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />
4.<br />
WELZEL, A.; MORCIO, D. R. S.. Participação em banca de Claiton Scheibel.Reaproveitamento de Lo<strong>do</strong> de uma<br />
Estação de Tratamento de Efluentes de Industria Cerâmica de Louça Sanitaria. 2013. Trabalho de Conclusão de<br />
Curso (Graduação em Engenharia Ambiental) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />
Eventos<br />
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />
Mostratec / 08 de Janeiro.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Seminário).<br />
1.<br />
Mostratec / 07 de Janeiro.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Seminário).<br />
2.<br />
Quimica e alteraçoes Climaticas. 2014. (Seminário).<br />
3.<br />
Mostratec.Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2014. (Outra).<br />
4.<br />
Seminário de Valorização <strong>do</strong> Trabalho e Vida. 2013. (Seminário).<br />
5.
Primeiros Socorros. 2013. (Outra).<br />
6.<br />
Curso NR35, Trabalho em altura. 2013. (Outra).<br />
7.<br />
Seminario Binacional sobre Medio Ambiente.Contaminacion Atmosferica. 2012. (Seminário).<br />
8.<br />
Seminario Binacional de Medio Ambiente.Calidad Del Aire. 2012. (Seminário).<br />
9.<br />
Incerteza Cientifica e Confiabilidade em Lau<strong>do</strong>s Ambientais. 2011. (Seminário).<br />
10.<br />
PACE (Plano Ar Clima e Energia). 2011. (Seminário).<br />
11.<br />
Engenharia Ambiental em <strong>Projeto</strong>s de Engenharia. 2011. (Seminário).<br />
12.<br />
Contaminação <strong>do</strong> Combustivel Solo e Remediação. 2011. (Oficina).<br />
13.<br />
Treinamento Teórico e Pratico <strong>do</strong> Coletor Isocinetico-CIPA. 2011. (Outra).<br />
14.<br />
15.<br />
Fundamento Basicos da Atmosfera para Avaliar o Impacto <strong>do</strong>s Poluentes Na Qualidade <strong>do</strong> Ar. 2010. (Oficina).<br />
Aplicaçoes Analiticas na Industria Petroquimica. 2008. (Seminário).<br />
16.<br />
Forum Gaucho de Mudanças Climaticas.Mudanças Climaticas. 2007. (Encontro).<br />
17.<br />
Forum Gaucho de Produção Mais Limpa.P+L. 2007. (Encontro).<br />
18.<br />
19.<br />
Congresso Interamericano de Ingenieria Sanitaria y Ambiental. Duração <strong>do</strong> Brilho <strong>do</strong> Sol e da Cobertura <strong>do</strong> Ceu<br />
Durante Dez Anos em Canos/RS. 2006. (Congresso).<br />
Simposio Interamericano de Calidad del Aire. 2005. (Simpósio).<br />
20.
Poluição Atmosferica: Impactos e Monitoramento.Qualidade <strong>do</strong> Ar na Região Metropolitana de Porto Alegre.<br />
2005. (Outra).<br />
21.<br />
22.<br />
Congresso Interamericano da Qualidade <strong>do</strong> Ar. Qualidade <strong>do</strong> Ar na Região Metropolitana de Porto Alegre. 2003.<br />
(Congresso).<br />
Jornada Brasileira de Qualidade da Agua. 2002. (Seminário).<br />
23.<br />
I Forum Engenharia Ambiental. 2002. (Seminário).<br />
24.<br />
25.<br />
III Forum de Pesquisa Cientifica e Tecnologia.Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos<br />
Hidrometalurgicos e Eletroloticos. 2002. (Outra).<br />
VIII Salão de Iniciação Cientifica.Recuperação de Zinco de Residuos Industrias através de Processos<br />
Hidrometalurgicos e Eletroloticos. 2002. (Outra).<br />
26.<br />
Seminário de Resíduos Sóli<strong>do</strong>s. 2001. (Seminário).<br />
27.<br />
.Semana Acadêmica da Engenharia Ambiental. 2000. (Seminário).<br />
28.<br />
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 28/10/2015 às 13:55:47
Philipy Alexandre Pereira Weber<br />
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/9915769286550154<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 26/09/2015<br />
Possui graduação de bacharela<strong>do</strong> e licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade<br />
Federal de Santa Catarina (UFSC) (2010). Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal<br />
de Santa Catarina (2015) (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />
Identificação<br />
Philipy Alexandre Pereira Weber<br />
WEBER, P. A. P.;Weber, P.;WEBER, PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA<br />
Nome<br />
Nome em citações bibliográficas<br />
Endereço<br />
Formação acadêmica/titulação<br />
2012 - 2014<br />
Mestra<strong>do</strong> em Biologia Vegetal (Conceito CAPES 3).<br />
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />
Título: Revisão taxonômica e resolução de complexos de espécies em Rhynchospora sect. Stenophyllae e R. sect.<br />
Marisculae (Cyperaceae),Ano de Obtenção: 2015.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Rafael Trevisan.<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />
Palavras-chave: Cyperaceae; Rhynchospora; Rhynchospora seção Glaucae; Taxonomia.<br />
Grande área: Ciências Biológicas / Área: Botânica / Subárea: Taxonomia Vegetal / Especialidade: Taxonomia de<br />
Fanerógamos.<br />
Setores de atividade: Pesquisa e desenvolvimento científico.<br />
2004 - 2010<br />
Graduação em Ciências Biológicas.<br />
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />
Título: Estu<strong>do</strong> da germinação e estaquia de espécies potenciais para Restauração Ambiental.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Ademir Reis.<br />
Formação Complementar<br />
2015 - 2015
Caracterização <strong>do</strong>s estágios sucessionais das flore. (Carga horária: 40h).<br />
Práticas em Botânica.<br />
2014 - 2014<br />
Identificação de Espécies da FODTB <strong>do</strong> Norte Catari. (Carga horária: 30h).<br />
Práticas em Botânica.<br />
2014 - 2014<br />
Flora e Vegetação de imbituba. (Carga horária: 30h).<br />
Práticas em Botânica.<br />
2014 - 2014<br />
Caracterização <strong>do</strong>s estágios sucessionais das flore. (Carga horária: 40h).<br />
Práticas em Botânica.<br />
2012 - 2012<br />
Florística de vegetação campestre: coleta e ident.. (Carga horária: 18h).<br />
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />
2011 - 2011<br />
Práticas em Botânica na Mata Atlântica Catarinense. (Carga horária: 40h).<br />
Instituto Econsciência.<br />
2007 - 2007<br />
Curso de Bambu, com Guillermo D. Gayo. (Carga horária: 20h).<br />
Instituto Çarakura.<br />
2006 - 2006<br />
Extensão universitária em Novos aspectos na restauração de áreas degradadas. (Carga horária: 12h).<br />
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />
2006 - 2006<br />
Curso de Sistema Agroflorestal. (Carga horária: 40h).<br />
Oca Brasil.<br />
2005 - 2005<br />
Introdução à Permacultura e Eco-construção. (Carga horária: 90h).<br />
Instituto de Permacultura <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2004 - 2004<br />
Produção de mudas. (Carga horária: 6h).<br />
Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia.<br />
Atuação Profissional<br />
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2012 - 2014<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Monitor de disciplina, Carga horária: 8<br />
Outras informações<br />
Monitor de disciplina Diversidade e evolução <strong>do</strong>s organismos fotossintetizantes <strong>do</strong> curso noturno de Ciências<br />
Biológicas.<br />
Vínculo institucional<br />
2010 - 2011<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estágio remunera<strong>do</strong> não obrigatório, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Estágio remunera<strong>do</strong> não-obrigatório no Horto didático de plantas medicinais <strong>do</strong> Hospital Universitário. Atividades<br />
de identificação de espécies medicinais, produção de mudas, manutenção <strong>do</strong>s canteiros e vasos e produção de<br />
revisões bibliográficas sobre espécies de interesse.
Vínculo institucional<br />
2010 - 2010<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Estágio Supervisiona<strong>do</strong> no Ensino de Biologia, Carga horária: 14<br />
Outras informações<br />
Estágio de <strong>do</strong>cência na Escola Dinâmica (Unidade Vargem Grande) 2010 Estágio obrigatório de Licenciatura em<br />
Biologia realiza<strong>do</strong> com alunos <strong>do</strong> ensino médio da Escola Dinâmica, em Florianópolis-SC, onde foi ministra<strong>do</strong> um<br />
curso de Educação Ambiental com a temática O mar em minha vida .<br />
Vínculo institucional<br />
2009 - 2009<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Estágio remunera<strong>do</strong> no Laboratório de Restauração Ambiental Sistêmica (Prof. Dr. Ademir Reis), Departamento<br />
de Botânica, UFSC. <strong>Projeto</strong>: Balanço da reintrodução de Dyckia distachya. <strong>Projeto</strong> de resgate, reprodução,<br />
conservação ex-situ e reintrodução da Dyckia distachya, espécie de bromélia endêmica e ameaçada, durante e<br />
após a construção da usina hidroelétrica de Barra Grande.<br />
Vínculo institucional<br />
2008 - 2009<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Estágio remunera<strong>do</strong> no Laboratório de Restauração Ambiental Sistêmica (Prof. Dr. Ademir Reis), Departamento<br />
de Botânica, UFSC. <strong>Projeto</strong>: Restauração de áreas de preservação <strong>do</strong> reservatório de UHE. <strong>Projeto</strong> de<br />
acompanhamento e monitoramento da restauração das áreas que circundam o reservatório da usina<br />
hidroelétrica de Itá-SC.<br />
Vínculo institucional<br />
2007 - 2007<br />
Vínculo: Bolsista, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Bolsista no projeto de Extensão "<strong>Projeto</strong> Piloto de Banheiro Seco: Educação ambiental com a comunidade"<br />
Atividades<br />
Extensão universitária , Centro de Ciências Biológicas, .<br />
09/2004 - 09/2004<br />
Atividade de extensão realizada<br />
Organização e exposição de materiais no evento Bio na Rua, na praça XV, centro de Florianópolis..<br />
Áreas de atuação
Idiomas<br />
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />
Espanhol<br />
Português<br />
Inglês<br />
Produções<br />
Produção bibliográfica<br />
Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos<br />
Ordenar por<br />
1.<br />
TREVISAN, RAFAEL ; GONZÁLEZ-ELIZONDO, M. SOCORRO ; WEBER, PHILIPY ALEXANDRE PEREIRA ;<br />
BOLDRINI, ILSI IOB . Three New Species of Eleocharis subg.Scirpidium (Cyperaceae) and a Key to Identify the<br />
Subgenus in Brazil. Novon (Saint Louis, Mo.) , v. 23, p. 236-240, 2014.<br />
Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
DIAS, L. S. ; SAMARTINI, B. ; PINTO, C. J. C. ; MOURA, C. M. M. ; WEBER, P. A. P. ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />
Modelo sustentável de saneamento: edificação de banheiro seco com capacitação de mão-de-obra e educação<br />
ambiental. In: 7 Seminário Internacional NUTAU, 2008, São Paulo-SP. Anais <strong>do</strong> 7 Seminário Internacional<br />
NUTAU, 2008.<br />
1.<br />
Resumos expandi<strong>do</strong>s publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
SAMARTINI, B. ; MOURA, C. M. M. ; PINTO, C. J. C. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />
Edificação de piloto de Banheiro Seco por meio de cursos de capacitação de mão-de-obra: retorno social e<br />
saneamento ambiental. In: 60ª Reunião Anual da SBPC, 2008, Campinas-SP. Anais da 60ª Reunião Anual da<br />
SBPC, 2008.<br />
1.<br />
SILVEIRA, W. J. C. ; SAMARTINI, B. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. . Banheiro Seco: Tecnologia limpa de<br />
interesse social. In: Ecobuilding - Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção<br />
Sustentável, 2008, São Paulo-SP. Anais <strong>do</strong> Ecobuilding, 2008.<br />
2.<br />
3.<br />
SAMARTINI, B. ; WEBER, P. A. P. ; Rodrigo Bicu<strong>do</strong> Merege ; FARIA, F. M. C. ; MANFREDINI, A. P. ; Gilberto<br />
Nogara Junior ; Juliana da Silva Diehl ; Jacira de Paula e Silva ; MULLER, Yara Maria Rauh ; SILVEIRA, W. J. C. .<br />
Oficinas de bioconstrução: interdisciplinariedade, trabalho coletivo e Educação Ambiental. In: VIII Congresso de
Ecologia <strong>do</strong> Brasil, 2007, Caxambu. Oficinas de bioconstrução: interdisciplinariedade, trabalho coletivo e<br />
Educação Ambiental, 2007.<br />
Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1.<br />
Zimmermann, T. G. ; WEBER, P. A. P. ; Wiesbauer, M. B. ; Reis, A. . Avaliação da germinação e da<br />
sobrevivência de plântulas de populações de Dyckia distackya Hassler (Bromeliaceae) em diferentes tipos de<br />
substratos para a sua reintrodução em ambiente natural. In: 60 Congresso Nacional de Botânica, 2009, Feira de<br />
Santana-BA. Anais <strong>do</strong> 60 Congresso Nacional de Botânica, 2009.<br />
Apresentações de Trabalho<br />
SILVEIRA, W. J. C. ; SAMARTINI, B. ; DIAS, L. S. ; WEBER, P. A. P. . Banheiro Seco: Tecnologia limpa de<br />
interesse social. 2008. (Apresentação de Trabalho/Outra).<br />
1.<br />
Demais tipos de produção técnica<br />
1.<br />
WEBER, P. A. P. ; FARIA, F. M. C. ; SAMARTINI, B. ; NOGARA JUNIOR, G. ; MEREGE, R. B. ; MANFREDINI, A.<br />
P. ; SILVA, J. P. E. . Oficinas de Bioconstrução - 2007. 2007. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
2.<br />
WEBER, P. A. P. ; FARIA, F. M. C. ; NOGARA JUNIOR, G. ; MEREGE, R. B. ; SAMARTINI, B. ; MANFREDINI, A.<br />
P. ; SILVA, J. P. E. . Oficinas de Bioconstrução - 2006. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
Eventos<br />
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />
Seminário Ecologias Inventivas: conversas sobre educação (40h). 2010. (Seminário).<br />
1.<br />
2.<br />
VI Jornada Catarinense de Plantas Medicinais.Estande de exposição <strong>do</strong> Horto de Plantas Medicinais <strong>do</strong> Hospital<br />
Universitário (20h). 2010. (Outra).<br />
3.<br />
60 Congresso Nacional de Botânica. Avaliação da germinação e da sobrevivência de plântulas de populações de<br />
Dyckia distackya HASSLER (Bromeliaceae) em diferentes tipos de substratos para a sua reintrodução em<br />
ambiente natural. 2009. (Congresso).<br />
ECOBUILDING - Fórum Internacional de Arquitetura e Tecnologias para a Construção Sustentável. Banheiro<br />
Seco: Tecnologia limpa de interesse social. 2008. (Congresso).<br />
4.<br />
5.
Evento Arte Vida Verde (8h). Estande sobre compostagem. 2008. (Feira).<br />
6.<br />
60 Reunião Anual da Sociedade Breasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).Edificação de Piloto de Banheiro<br />
Seco por meio de Cursos de Capacitação de Mão-de-obra: Retorno Social e Saneamento Ambiental. 2008.<br />
(Encontro).<br />
Encontro Regional de Estudantes de Biologia - <strong>Sul</strong>. 2008. (Encontro).<br />
7.<br />
8.<br />
VIII Congresso de Ecologia <strong>do</strong> Brasil. OFICINAS DE BIOCONSTRUÇÃO: INTERDISCIPLINARIEDADE, TRABALHO<br />
COLETIVO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 2007. (Congresso).<br />
Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2007. (Encontro).<br />
9.<br />
Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura.Arquitetura em Terra: construções de baixo custo e impacto<br />
ambiental da construção civil. 2007. (Encontro).<br />
10.<br />
11.<br />
Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Ambiental.Processamento de resíduos por vermicompostagem -<br />
Construção de um minhocário com telha<strong>do</strong>-jardim. 2007. (Encontro).<br />
Jornada Interdisciplinar de Ações em Saúde e Ambiente.Introdução à Permacultura. 2007. (Outra).<br />
12.<br />
V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental. 2006. (Congresso).<br />
13.<br />
Encontro Nacional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia. 2006. (Encontro).<br />
14.<br />
III Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2005. (Congresso).<br />
15.<br />
Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2005. (Encontro).<br />
16.<br />
Fórum Social Mundial. 2005. (Outra).<br />
17.<br />
V Simpósio Brasileiro de Etnobiologia e Etnoecologia,. 2004. (Simpósio).<br />
18.<br />
Encontro Regional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia Região <strong>Sul</strong>. 2004. (Encontro).<br />
19.
Encontro Nacional <strong>do</strong>s Estudantes de Biologia. 2004. (Encontro).<br />
20.<br />
Semana Acadêmica de Biologia. 2004. (Outra).<br />
21.<br />
Fórum Social Mundial. 2003. (Outra).<br />
22.
CURRICULUM VITAE<br />
Nome: Gustavo Lara Canella<br />
Filiação: Gilberto Luiz Canella / Eliete Lara Lúcio<br />
Data de nascimento: 19/09/1985<br />
Endereço: Rua: Desembarga<strong>do</strong>r Vieira Pires nº. 340 apto 302, Bairro Centro<br />
Torres/RS- CEP: 955690-000<br />
Telefone Residencial: (51) 36641920<br />
Telefone Celular: (51) 99697969<br />
E-mail: bio_canella@yahoo.com.br<br />
Graduação: Biólogo Bacharel – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense/UNESC<br />
Pós Graduação: Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental – Universidade Luterana<br />
<strong>do</strong> Brasil, Campus Torres/ULBRA-Torres<br />
Qualificações:<br />
Biólogo Bacharel, Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental com área de atuação<br />
profissional voltada principalmente ao Licenciamento e a Gestão Ambiental.<br />
Atua principalmente com inventários e ecologia de répteis e anfíbios.<br />
Experiência em atividades de Educação Ambiental.<br />
Experiência Profissional:<br />
□ Diversos trabalhos técnicos na área de Licenciamento Ambiental, no Conselho Regional<br />
de Biologia estão registradas 89 ART’s;<br />
□ Agosto de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />
em Pinto Bandeira, RS<br />
□ Fevereiro de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />
em Viamão, RS<br />
□ Janeiro de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para instalação de loteamento residencial<br />
em Torres, RS<br />
□ Fevereiro e Julho de 2015: Diagnostico da Herpetofauna para ampliação da Avenida<br />
Severo Dullius em Porto Alegre, RS;<br />
□ Janeiro de 2014 - Diagnostico da Herpetofauna ocorrente na área de influência <strong>do</strong><br />
ramal ferroviário localiza<strong>do</strong> no município de cachoeira <strong>do</strong> sul;<br />
Gustavo Lara Canella<br />
bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969
CURRICULUM VITAE<br />
□ Janeiro de 2012 a Janeiro de 2013 – Secretario Municipal de Meio Ambiente de Torres;<br />
□ Fevereiro/2012 - Levantamento de Herpetofauna (Répteis e Anfíbios) para Licenciamento<br />
Ambiental <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Torres Ilhas Park. Empresa Contratante: Beralv;<br />
□ Abril de 2010 a Dezembro de 2011 – Gerente de Licenciamento Ambiental <strong>do</strong> Município<br />
de Torres<br />
□ Junho de 2009 a Março de 2010 - Gerente de Resíduos <strong>do</strong> Município de Torres;<br />
□ Setembro/Outubro/Novembro de 2010 – Levantamento da Herpetofauna (Répteis e<br />
Anfíbios) <strong>do</strong> Município de Cambará <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, para elaboração <strong>do</strong> plano Diretor Municipal;<br />
□ Abril/Maio/Junho 2009 – Auxiliar de campo em um monitoramento da herpetofauna<br />
(Répteis e Anfíbios) da área de influência da mina Lauro Müller, Santa Catarina. Empresa<br />
contratante: Carbonífera Belluno.<br />
□ Outubro 2007/Outubro 2007 – Auxiliar de campo em monitoramento de herpetofauna<br />
(Répteis e Anfíbios). Estu<strong>do</strong> Ambiental Simplifica<strong>do</strong> referente a licenciamento para<br />
extração de Fluorita no município de Cocal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/SC. Levantamento da Herpetofauna.<br />
□ Outubro 2006/Novembro 2007 - Estágio Supervisiona<strong>do</strong> TCC – “Répteis da subordem<br />
Lacertília, no Parque Estadual de Itapeva, Torres, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil”.<br />
Maiores informações: (http://lattes.cnpq.br/3729976839964778)<br />
Produção Científica:<br />
□ Primeiro Simpósio Gaúcho de Herpetologia – Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>, Porto Alegre, apresentação de trabalho “Presença de Melanophryniscus <strong>do</strong>rsalis<br />
no Parque Estadual da Guarita – Torres (RS)”. 2010<br />
□ II Simpósio de Biodiversidade, Universidade Federal de Santa Maria-UFSM, apresentação<br />
de trabalho – “Anurofauna <strong>do</strong> Parque Estadual José Lutzenberger (Parque da<br />
Guarita), Torres (RS) – Resulta<strong>do</strong>s Preliminares”. (2009)<br />
□ IV Congresso Brasileiro de Herpetologia – Pousada Pireneus, Pirenópolis, apresentação<br />
de trabalho “Répteis da sub-ordem Lacertilia no Parque Estadual de Itapeva, Torres,<br />
Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil”. (2009)<br />
Gustavo Lara Canella<br />
bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969
CURRICULUM VITAE<br />
□ Julho/Agosto/Setembro/Outubro/Novembro 2005 “Levantamento prévio da avifauna<br />
no campus da UNESC – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense”<br />
Formação Acadêmica:<br />
□ 2004/2009 - Ensino Superior Completo (curso de Ciências Biológicas – Bacharela<strong>do</strong>,<br />
na Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense);<br />
□ 2009/2010 - Especialização Planejamento e Gestão Ambiental – Universidade Luterana<br />
<strong>do</strong> Brasil, Campus Torres;<br />
Idiomas<br />
□ Espanhol Básico<br />
□ Inglês Básico<br />
Principais Cursos de Aperfeiçoamento:<br />
□ Ecologia de Campo – Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense, 15 horas, Ministrante<br />
Michel Varajão Garey; (2009)<br />
□ IV Congresso Brasileiro de Herpetologia, realiza<strong>do</strong> na Pousada <strong>do</strong>s Pireneus cidade<br />
de Pirenópolis curso: Diversidade e Méto<strong>do</strong>s de Amostragem de Anfíbios e Répteis –<br />
10 horas, 2009;<br />
□ <strong>Projeto</strong> Responsabilidade Ambiental: Mudan<strong>do</strong> Conceitos e Atitudes, Curso de Reconhecimento<br />
<strong>do</strong>s Ecossistemas <strong>do</strong> Parque Estadual de Itapeva – 40 horas, 2009;<br />
□ Bioclimatologia: Mini-curso sobre a interação clima e seres vivos – 8 horas, 2008;<br />
□ 11ª Semana Temática de Biologia, realizada em São Paulo, Campus da Cidade Universitária,<br />
no Instituto de Biociências, mini curso: Reconhecimento da Fauna <strong>do</strong> Pantanal,<br />
10 horas, 2008;<br />
□ 11ª Semana Temática de Biologia, realizada em São Paulo, Campus da Cidade Universitária,<br />
no Instituto de Biociências, mini curso: Legislação Ambiental, 10 horas,<br />
2008;<br />
□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />
Campinas, mini curso: Avaliação de Impacto Ambiental – 8 horas, 2007;<br />
Gustavo Lara Canella<br />
bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969
CURRICULUM VITAE<br />
□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />
Campinas, mini curso: “Ecologia Conservação e Historia Natural de Serpentes” – 8<br />
horas, 2007;<br />
□ VIII Congresso Aberto aos Estudantes de Biologia, realiza<strong>do</strong> na UNICAMP em<br />
Campinas, mini curso: “Avaliação de Impacto Ambiental” – 8 horas, 2007;<br />
□ Curso de Mergulho Ama<strong>do</strong>r I – PADI: Pata da Cobra Adventure, realiza<strong>do</strong> em Porto<br />
Belo – SC – 20 horas, 2005.<br />
Gustavo Lara Canella<br />
bio_canella@yahoo.com.br 051-99697969
Biol. MSc. Cristiano Eidt Rovedder __________________________________<br />
possui graduação em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, com<br />
formação em herpetologia, ecologia florestal e principalmente em ornitologia. É anilha<strong>do</strong>r Sênior<br />
cadastra<strong>do</strong> no Sistema Nacional de Anilhamento (SNA/CEMAVE-IBAMA). Também possui o título de<br />
Mestre em Zoologia, concluí<strong>do</strong> em fevereiro de 2011 no Programa de Pós-Graduação em Zoologia da<br />
PUCRS. Atualmente é sócio/diretor na empresa Terra Consultoria Ambiental Ltda, prestan<strong>do</strong> serviços de<br />
consultoria ambiental, principalmente na área de ornitologia e coordenação geral de fauna.<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 01/09/2015.<br />
Da<strong>do</strong>s pessoais<br />
Nome: Cristiano Eidt Rovedder<br />
CRBio: 53903-03<br />
CTF - IBAMA: 599511<br />
Nome em citações bibliográficas: ROVEDDER, C. E.<br />
Endereço profissional:<br />
Terra Consultoria Ambiental Ltda.<br />
Rua A<strong>do</strong>lfo Pritsch, 543, Centro<br />
CEP 96640-000 – Rio Par<strong>do</strong>/RS - Brasil<br />
Telefone: (51) 3731-3070<br />
Celular: (51) 93285098<br />
E-mail: crovedder@yahoo.com.br
Produção técnica<br />
Trabalhos técnicos realiza<strong>do</strong>s, classifica<strong>do</strong>s em ordem decrescente de data:<br />
1. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia da PCH Primavera, Protásio Alves/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG<br />
Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
2. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão UTE Rio Grande – Povo Novo, Rio Grande/RS. 2015<br />
- atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
3. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Alegrete 2 - Livramento 3, Santana <strong>do</strong><br />
Livramento/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
4. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Alegrete 2 - Livramento 3, Alegrete/RS.<br />
2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
5. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Livramento 3 - Maçambará 3,<br />
Maçambará/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
6. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Livramento 3 – Santa Maria 3, Santa<br />
Maria/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
7. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Linha de Transmissão 230kV Cerro Chato - Livramento 3, Santana <strong>do</strong><br />
Livramento/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
8. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) para obtenção de Licença Prévia de Mina<br />
de cobre e ouro - Votorantim, Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2015 - atual. Empresa: Geoprospec – Geologia e<br />
<strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
9. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Pier Multiuso, Rio Grande/RS. 2015 - atual. Empresa: ABG Engenharia e<br />
Meio Ambiente Ltda.<br />
10. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) da Várzea <strong>do</strong><br />
rio Quaraí, Quaraí/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2015 . Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />
Ambiente Ltda.<br />
11. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) da Lagoa <strong>do</strong>
Paurá, Mostardas/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2015 . Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />
Ambiente Ltda.<br />
12. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de Mina de carvão - Copelmi, El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2014 - atual. Empresa:<br />
ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
13. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) de Licença<br />
de Operação <strong>do</strong> Estaleiro ERG2 na área <strong>do</strong> Superporto de Rio Grande, Rio Grande/RS. 2014 - atual.<br />
Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
14. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Santo Ângelo - Maçambará/RS. 2014 - atual. Empresa: ABG<br />
Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
15. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Pinhalzinho/SC. 2015. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />
Ambiente Ltda.<br />
16. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de PCH Criúva, São Marcos/RS.<br />
2014 - atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />
17. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de PCH Palanquinhos, Caxias<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2014 - atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />
18. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) de Licença de Operação de LT 230kv – Criúva/RS. 2014 -<br />
atual. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />
19. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) para obtenção de Licença de Operação de LT 230kv–<br />
Pecém/CE. 2014. Empresa: MRS Estu<strong>do</strong>s Ambientais Ltda.<br />
20. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna e Coordenação da equipe de Fauna) para<br />
obtenção de Licença Prévia de LT 230kv– Pinhalzinho/SC. 2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />
Ambiente Ltda.<br />
21. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna) <strong>do</strong> Parque Municipal da Pedra <strong>do</strong> Segre<strong>do</strong>,<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS - <strong>Projeto</strong> RS Biodiversidade - SEMA. 2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio<br />
Ambiente Ltda.<br />
22. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase de implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong><br />
Senandes, Rio Grande/RS. 2013-2014. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />
23. ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Eficácia de Sinaliza<strong>do</strong>res para Avifauna na fase de Operação das<br />
Linhas de Transmissão das PCHs Pezzi e Serra <strong>do</strong>s Cavalinhos I e II, Bom Jesus, Jaquirana, Monte Alegre <strong>do</strong>s<br />
Campos e São Francisco de Paula/RS. 2013-2014. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.
24. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase pré-implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Cabo<br />
Verde-Vigia, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
25. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual (Avifauna) fase pré-implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Granja<br />
Vargas, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
26. ROVEDDER, C. E. Monitoramento (Avifauna) na fase de Operação de duas Torres Anemométricas,<br />
Canguçu/RS. 2013. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda.<br />
27. ROVEDDER, C. E. Avaliação Ecológica Rápida (Avifauna) em área <strong>do</strong> rio Ibicuí, Alegrete, Itaqui e<br />
Uruguaiana/RS. 2013. Empresa: ABG Engenharia e Meio Ambiente Ltda e SEMA - <strong>Projeto</strong> RS<br />
Biodiversidade.<br />
28. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna para implantação de Unidade de Conservação Parque <strong>do</strong>s<br />
Morros, Santa Maria/RS. 2013. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
29. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna para implantação <strong>do</strong> Parque Municipal São Vicente Pallotti,<br />
Santa Maria/RS. 2013. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
30. ROVEDDER, C. E. Diagnóstico de Avifauna <strong>do</strong> Bal. Galheta, Laguna/SC. 2013. Empresa: Talha-Mar<br />
Soluções Ambientais Ltda.<br />
31. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora para Licença de Operação de Pavilhões de manutenção<br />
de máquinas pesadas – Portão/RS. 2012. Empresa: Construtora Brasília Guaíba Ltda.<br />
32. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora de licenciamento de área urbana para construção de<br />
Shopping Center – São Leopol<strong>do</strong>/RS. 2012. Empresa: Brasília Guaíba Investimentos Imobiliários Ltda.<br />
33. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora para Licença de Operação de Engenho de arroz e soja –<br />
Pantano Grande/RS. 2012. Empresa: CEEL – Cerealista Eidt Ltda.<br />
34. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Complexo Portuário Odebrech Ltda –<br />
Pontal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/PR. 2012. Empresa: Biota Soluções Ambientais Ltda.<br />
35. ROVEDDER, C. E. Lau<strong>do</strong> técnico fauna e flora de outorga de uso de água para irrigação – Rio<br />
Par<strong>do</strong>/RS. 2012. Empresa: Terra Consultoria Ambiental Ltda.<br />
36. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de Ventos<br />
<strong>do</strong> Farol, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2011-2012. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
37. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de<br />
Cidreira-Pinhal, Cidreira e Balneário Pinhal/RS. 2011-2012. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto<br />
Ambiental Ltda.<br />
38. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Complexo Eólico Ventos <strong>do</strong> Farol –<br />
Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2011. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.
39. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) em jazida de mineração da Votorantim<br />
S/A, Candiota/RS. 2011. Empresa: Geoprospec – Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais Ltda.<br />
40. ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da Avifauna fase pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de<br />
Passinhos, Osório/RS. 2011. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
41. ROVEDDER, C. E. Monitoramento fase de Implantação (Avifauna) Parque Eólico Tramandaí/RS.<br />
2010. Empresa: Bioconserv Consultoria Ambiental Ltda.<br />
42. ROVEDDER, C. E. Prevenção de acidentes ofídicos. Palestra para operários da obra de pavimentação<br />
RS 468, Tiradentes <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2010. Empresa: Construtora Brasília Guaíba Ltda.<br />
43. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Vigia – Palmares <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>/RS. 2009. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
44. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Ipê – Osório/RS.<br />
2009. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
45. ROVEDDER, C. E. Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> (Avifauna) Complexo Eólico Quintão/RS. 2009.<br />
Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
46. ROVEDDER, C. E. Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental (Avifauna) Barra <strong>do</strong> rio Araranguá, Araranguá/SC.<br />
2009. Empresa: Talha-Mar Soluções Ambientais Ltda.<br />
47. MAHLER Jr., J. K. F.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna na fase de operação <strong>do</strong> Parque<br />
Eólico de Osório, Osório/RS. 2008. Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
48. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F. ; REPENNING, M. ; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna<br />
na fase de operação <strong>do</strong> Parque Eólico de Osório, Osório/RS. 2007. Empresa: Maia Meio Ambiente e<br />
Impacto Ambiental Ltda.<br />
49. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento Anual da<br />
Avifauna na fase de pré-implantação <strong>do</strong> Parque Eólico de Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Palmares <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2007.<br />
Empresa: Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
50. FONTANA, C. S.; MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Monitoramento da Avifauna<br />
na fase de implantação e operação <strong>do</strong> Parque Eólico de Osório, Osório/RS. 2006. Empresa: Maia Meio<br />
Ambiente e Impacto Ambiental Ltda.<br />
51. ROVEDDER, C. E.; TABORDA, W. Q. Lau<strong>do</strong> Técnico de Cobertura Vegetal, Porto Alegre/RS. 2004.<br />
Empresa: Companhia de Gás <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (SULGÁS).<br />
52. MELLO, R. P. S.; SCHÜSLLER, G.; ROVEDDER, C. E. Relatório Técnico da Estimativa de Captura de<br />
Carbono em Eucalyptus spp. <strong>do</strong> Horto Florestal de Triunfo, Triunfo/RS. 2003. Empresa: AES <strong>Sul</strong>.
Cursos ministra<strong>do</strong>s:<br />
1. ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M. Introdução a Ornitologia <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Parque Estadual <strong>do</strong><br />
Turvo, RS. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
2. ROVEDDER, C. E. Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza<br />
Pró-Mata. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
3. ROVEDDER, C. E. Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza<br />
Pró-Mata. 2002. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
Formação acadêmica/Titulação<br />
2001 – 2006: Graduação em Ciências Biológicas.<br />
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil. 2009 –<br />
2010: Pós-graduação em Zoologia (Mestra<strong>do</strong>)<br />
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
Formação complementar (cursos realiza<strong>do</strong>s)<br />
2007 - 2007 - Relocação de Aves. (Carga horária: 8h).<br />
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil. 2004 - 2004<br />
- Biologia e Conservação de Aves. (Carga horária: 20h). Pontifícia Universidade<br />
Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2004 - 2004 - Ecossistemas Costeiros. (Carga horária: 30h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2004 - 2004 - Avifauna <strong>do</strong> Litoral de Pontal <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - PR. (Carga horária: 60h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2003 - 2003 - Extensão universitária em Universidade Solidária 2003 Módulo Nacional - AM. (Carga<br />
horária: 200h).<br />
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2002 - 2002 - Extensão universitária em <strong>Projeto</strong> Integra<strong>do</strong> em Educação e Saúde Comunitária. (Carga<br />
horária: 80h).
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2002 - 2002 - Extensão universitária em Universidade Solidária 2002 Programa Xingó-SE. (Carga horária:<br />
200h).<br />
Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2002 - 2002 - Introdução à Biologia da Conservação - Monitor. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2002 - 2002 - Ações para Salvar Animais Marinhos em Derramamento. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2001 - 2001 - Biologia e Conservação de Cetáceos Marinhos. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2001 - 2001 - Uso da Biol Molecular na Sistemática de Plantas. (Carga horária: 20h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
2001 - 2001 - Manipulação de Embriões Contribuição ao Debate. (Carga horária: 10h). Pontifícia<br />
Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, PUCRS, Brasil.<br />
Atuação profissional<br />
2006 – Atual: Terra Consultoria Ambiental Ltda. Vínculo: Consultoria e assessoria em serviços e impactos<br />
ambientais, com ênfase em Ornitologia. Enquadramento Funcional: Ornitólogo, gerente de projetos.<br />
2006 – 2011: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Pesquisa<strong>do</strong>r colabora<strong>do</strong>r, Pesquisa em<br />
Ornitologia, Enquadramento Funcional: Pesquisa<strong>do</strong>r colabora<strong>do</strong>r.<br />
2004 – 2006: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional:<br />
Estagiário, Carga horária: 20<br />
2001 – 2004: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Monitor <strong>do</strong> Centro de Est. Acad.<br />
de Biologia, Carga horária: 8<br />
2002 – 2003: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 16<br />
2002 – 2003: PUCRS. Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Bolsista, Carga horária: 16<br />
2006 – 2011: MCT/PUCRS - Laboratório de Ornitologia. Vínculo: Pesquisa<strong>do</strong>r.<br />
<strong>Projeto</strong>: História natural de Sporophila melanogaster (AVES: Emberizidae) com ênfase em sua biologia
eprodutiva (Dissertação de Mestra<strong>do</strong>).<br />
Financia<strong>do</strong>r(es): Neotropical Grassland Conservancy - Auxílio financeiro / Fundação O Boticário de<br />
Proteção à Natureza, CNPq – Bolsa de mestra<strong>do</strong>.<br />
Estágios realiza<strong>do</strong>s<br />
12/2004 - 01/2006: Estágio, Museu de Ciências e Tecnologia, Laboratório de Ornitologia.<br />
Estágio no Setor de Ornitologia.<br />
1. 9/2001 - 12/2004: Estágio, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia. Monitor<br />
<strong>do</strong> Centro de Estu<strong>do</strong>s Acadêmicos de Biologia - CEAB.<br />
2. 9/2001 - 12/2004: Extensão universitária, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia.<br />
Monitor <strong>do</strong> Centro de Estu<strong>do</strong>s Acadêmicos de Biologia - CEAB.<br />
3. 8/2002 - 11/2003: Estágio, Faculdade de Biociências, Departamento de Biologia. Estágio<br />
voluntário no Laboratório de Ecologia Florestal.<br />
4. 5/2002 - 11/2003: Estágio, Instituto <strong>do</strong> Meio Ambiente, PUCRS.<br />
Bolsista <strong>Projeto</strong> Estimativa de Captura de CO² em Eucalyptus spp. <strong>do</strong> Horto Florestal da AES-SUL<br />
localiza<strong>do</strong> no município de Triunfo, RS.<br />
5. Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />
2001 – 2002: Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />
6/2001 - 4/2002: Estágio, Núcleo de Ofiologia de Porto Alegre - NOPA, Laboratório de Herpetologia.<br />
Bolsista da FAPERGS no perío<strong>do</strong> de 01/10/01 a 28/02/02.<br />
Participação em outros projetos de pesquisa<br />
1. Biologia reprodutiva de Passeriformes <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Brasil<br />
2006-2011: Descrição: Investigar a biologia reprodutiva de pássaros campestres ameaça<strong>do</strong>s de extinção<br />
nos Campos de Cima da Serra (RS e SC).<br />
Alunos envolvi<strong>do</strong>s: Mestra<strong>do</strong> acadêmico (3) Doutora<strong>do</strong> (1).<br />
Integrantes: Carla Suertegaray Fontana, Cristiano Eidt Rovedder, Ismael Franz e Márcio Repenning.<br />
Financia<strong>do</strong>r(es): Neotropical Grassland Conservancy - Auxílio financeiro / Fundação O Boticário de<br />
Proteção à Natureza - Auxílio financeiro.
2. Instituto Piagaçu, IPI, Manaus-AM, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2006 – 2006: Vínculo: Biólogo. Enquadramento Funcional: Pesquisa<strong>do</strong>r. Carga horária: 40h<br />
Atividades<br />
02/2006 - 07/2006: Pesquisa e desenvolvimento, Instituto Piagaçu, IPI, Manaus-AM, Brasil.<br />
Linhas de pesquisa<br />
Pesca comercial e de subsistência na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus – AM.<br />
Produção bibliográfica<br />
Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos:<br />
1. ROVEDDER, C. E. and FONTANA, C. S. 2012. Nest, Nest Placement and Eggs of Black- bellied Seedeater<br />
(Sporophila melanogaster), an Endemic Bird of Brazil. The Wilson Journal of Ornithology, v. 124, p. 173-<br />
176.<br />
2. SALVI, L.; HARDT, L. P. A.; ROVEDDER, C. E. e FONTANA, C. S. 2011. Arborização ao longo de ruas –<br />
túneis verdes, em Porto Alegre, RS, Brasil: avaliação quantitativa e qualitativa. Revista Árvore, v. 35, p.<br />
233-243.<br />
3. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. and FONTANA, C. S. 2010. Another color morph of Sporophila<br />
Seedeater from the Capuchinos group. Iheringia, série Zoologia, v. 100, p. 369-378.<br />
4. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. e FONTANA, C. S. 2010. Distribuição e biologia de aves nos campos<br />
de altitude <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Planalto Meridional Brasileiro. Revista Brasileira de Ornitologia (Rio de Janeiro), v.<br />
18 (4).<br />
5. FONTANA, C. S.; ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M.; GONÇALVES, M. L. 2008. Esta<strong>do</strong> atual <strong>do</strong><br />
conhecimento e conservação da avifauna <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra <strong>do</strong> sul <strong>do</strong> Brasil, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
e Santa Catarina. Revista Brasileira de Ornitologia (Rio de Janeiro), v. 16 (4), p. 281-307.<br />
Capítulos de livros publica<strong>do</strong>s<br />
1. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. 2009. Aves. In: Ilsi Iob Boldrini. (Org.).<br />
Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos <strong>do</strong> Planalto das Araucárias. Porto Alegre: Gráfica da UFRGS, v. 1, p. 159-206.<br />
2. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; GONÇALVES, M. L. 2008. Aves. In: Georgina Bond<br />
Buckup. (Org.). Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra. Porto Alegre: Libretos, v. 1.<br />
3. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; GONÇALVES, M. L. 2008. Aves. In: Georgina Bond-<br />
Buckup. (Org.). Biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra - Livro de atividades. Porto Alegre: Libretos,
v. 2.<br />
Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. ROVEDDER, C. E.; CARDOSO, F. R.; STEFANI, F. S.; MATTOS, G. S.; BINS NETO, R. C.; SEGÓBIA, R. D.;<br />
PRATES JR, P. Amostragem da Entomofauna ocorrente no Litoral <strong>do</strong> Paraná. In: III Salão de Iniciação<br />
Científica da PUCRS, 2002, Porto Alegre. Anais <strong>do</strong> III Salão de Iniciação Científica da Pucrs, 2002. v. 3.<br />
2. SILVA, M. M.; ROVEDDER, C. E. Biomassa aérea em Cabralea canjerana (Vell) Mart (Meliaceae) em<br />
Floresta Ombrófila Densa Montana no CPCN Pró-Mata, RS, Planalto das Araucárias. In: III Salão de<br />
Iniciação Científica da PUCRS, 2002, Porto Alegre. III Salão de Iniciação Científica da PUCRS, 2002.<br />
1. FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. Open field birds: advances in knowledge and<br />
conservation strategies in Southern Brazil/Aves de campo abierto: avances del conocimiento y estrategias<br />
de conservación en el Sur del Brasil. In: VIII Neotropical Ornithological Congress, 2007, Maturín. Program<br />
and book of abstracts VIII Neotropical Ornithological Congress, 2007.<br />
2. ROVEDDER, C. E.; REPENNING, M.; FONTANA, C. S. Novos registros de ocorrência <strong>do</strong> papa-moscas-<strong>do</strong>campo<br />
Culicivora caudata (TYRANNIDAE) para o esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil. In: XV Congresso<br />
Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />
3. MAHLER Jr., J. K. F.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Avifauna <strong>do</strong> município de<br />
Osório, Nordeste <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre.<br />
Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />
4. REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Distribuição e biologia das espécies <strong>do</strong> Gênero<br />
Sporophila nos Campos de Cima da Serra, RS e SC, Brasil. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007,<br />
Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />
5. SALVI, L. T.; ROVEDDER, C. E.; FONTANA, C. S. Composição e riqueza de aves em túneis verdes de Porto<br />
Alegre, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Brasil. In: XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de<br />
Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />
6. MAHLER Jr., J. K. F.; FONTANA, C. S.; REPENNING, M.; ROVEDDER, C. E. O monitoramento da altura de<br />
vôo como ferramenta na predição de impactos à avifauna produzi<strong>do</strong>s por empreendimentos eólicos. In:<br />
XV Congresso Brasileiro de Ornitologia, 2007, Porto Alegre. Livro de Resumos <strong>do</strong> XV CBO, 2007.<br />
Participação em eventos<br />
1. II Fórum Regional e I Fórum Estadual de Conservação e Biodiversidade. Mesa Re<strong>do</strong>nda: A<br />
biodiversidade <strong>do</strong>s Campos de Cima da Serra, RS - subsídios às políticas públicas de conservação<br />
ambiental. BOLDRINI, I. I.; BUCKUP, G. B.; ROVEDDER, C. E. 2007. (Seminário).
2. II Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2004. (Congresso).<br />
3. I Congresso Internacional Transdiciplinar Ambiente e Direito. 2004. (Congresso).<br />
4. V Seminário Internacional sobre Agroecologia. V Seminário Internacional sobre Agroecologia. 2004.<br />
(Seminário).<br />
5. VI Seminário Estadual sobre Agroecologia. VI Seminário Estadual sobre Agroecologia. 2004.<br />
(Seminário).<br />
6. VI Seminário de Direito Ambiental. VI Seminário de Direito Ambiental. 2004. (Seminário).<br />
7. III Semana Acadêmica de Biologia. Membro da Equipe de Apoio da III Semana Acadêmica de Biologia.<br />
2004. (Simpósio).<br />
8. III Seminário sobre Acidentes Químicos - Atuação na Mídia. III Seminário sobre Acidentes Químicos -<br />
Atuação na Mídia. 2003. (Seminário).<br />
9. II Semana Acadêmica da Biologia (SABIO). Monitor da II Semana Acadêmica da Biologia (SABIO). 2003.<br />
(Simpósio).<br />
10. VII Festa <strong>do</strong> Pinhão e da Mostra de Trabalhos Científicos <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação Pró-<br />
Mata. Monitor da VII Festa <strong>do</strong> Pinhão e da Mostra de Trabalhos Científicos <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e<br />
Conservação Pró-Mata. 2003. (Encontro).<br />
11. XI Congresso Brasileiro de Biologia Celular. XI Congresso Brasileiro de Biologia Celular. 2002.<br />
(Congresso).<br />
12. Alternativas para Uso de Energia e Transporte Urbano - Mudanças Climáticas e Sustentabilidade nas<br />
Cidades. Alternativas para Uso de Energia e Transporte Urbano - Mudanças Climáticas e Sustentabilidade<br />
nas Cidades. 2002. (Seminário).<br />
13. Seminário de Atualidades Genéticas. Monitor e Organiza<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Seminário de Atualidades Genéticas.<br />
2002. (Seminário).<br />
14. Semana Acadêmica da Biologia. Monitor da Semana Acadêmica de Biologia. 2002. (Simpósio).<br />
15. II Seminário Internacional sobre Agroecologia. II Seminário Internacional sobre Agroecologia. 2001.<br />
(Seminário).<br />
16. III Seminário Estadual sobre Agroecologia. III Seminário Estadual sobre Agroecologia. 2001.<br />
(Seminário).<br />
17. III Semana Universitária Gaúcha de Debates Ambientais. Membro da Comissão de Apoio da III Semana<br />
Universitária Gaúcha de Debates Ambientais. 2001. (Simpósio).
18. Reconhecimento de Ecossitemas <strong>do</strong> Centro de Pesquisas e Conservação da Natureza Pró-Mata.<br />
Reconhecimento de Ecossistemas <strong>do</strong> CPCN Pró-Mata. 2001. (Oficina).<br />
19. III Encontro Nacional sobre Pesquisa em Agroecologia. III Encontro Nacional sobre Pesquisa em<br />
Agroecologia. 2001. (Encontro).<br />
Idiomas<br />
Português: Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />
Inglês: Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Bem.<br />
Francês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.<br />
Espanhol: Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />
Alemão Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Pouco, Escreve Pouco.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Daniel Araujo<br />
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1165392024454949<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 13/03/2014<br />
Possui graduação em Biologia (2004), mestra<strong>do</strong> em Ensino de Ciências (2006), ambos pela<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil e especialização em Educação a Distância (2010) pelo SENAC.<br />
Atualmente é <strong>do</strong>utoran<strong>do</strong> <strong>do</strong> Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática da<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil. É professor e coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em<br />
Gestão Ambiental da Faculdade Monteiro Lobato. Ocupa o cargo de Gerente de <strong>Projeto</strong>s na<br />
Geoprospec. É consultor da Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental, empresa atuante em<br />
processos de licenciamento de energia eólica. É sócio e diretor-administrativo da Teia <strong>Projeto</strong>s<br />
Ambientais. Tem experiência na área de Educação Ambiental e Gestão Ambiental. (Texto informa<strong>do</strong><br />
pelo autor)<br />
Identificação<br />
Nome<br />
Nome em citações bibliográficas<br />
Daniel Araujo<br />
ARAUJO, Daniel<br />
Endereço<br />
Endereço Profissional<br />
Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais.<br />
Avenida Farrapos 146/62<br />
Floresta<br />
90020007 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />
Telefone: (51) 32264456<br />
URL da Homepage: www.geoprospec.com.br
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Formação acadêmica/titulação<br />
2013 Doutora<strong>do</strong> em andamento em Ensino de Ciências e Matemática (Conceito<br />
CAPES 4).<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />
Palavras-chave: Educação Ambiental; educação a distância; Formação Docente.<br />
2004 - 2006 Mestra<strong>do</strong> em Ensino de Ciências e Matemática (Conceito CAPES 4).<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Título: Análise de um Curso de Formação Docente utilizan<strong>do</strong> as Trilhas <strong>do</strong><br />
Jardim Botânico como Espaço Educa<strong>do</strong>r.,Ano de Obtenção: 2006.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.<br />
Palavras-chave: Educação Ambiental; Interpretação Ambiental; Trilhas<br />
Interpretativas; Formação Docente; Jardim Botânico.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino de<br />
Ciências / Especialidade: Educação Em Ciências e Matemática Para o<br />
Desenvolvimento Sustentável.<br />
Setores de atividade: Outro.<br />
2009 - 2010 Especialização em Especialização em Educação a Distância. (Carga Horária:<br />
360h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />
Título: Curso de formação <strong>do</strong>cente na modalidade a distância para interpretação<br />
ambiental no Jardim Botânico de Porto Alegre RS.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Daiane Grassi.<br />
1999 - 2004 Graduação em Biologia Lic Plena.<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Título: Relatório de Prática de Ensino.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Maria Eloisa Farias.<br />
Bolsista <strong>do</strong>(a): Programa de Iniciação Científica da Ulbra.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Formação Complementar<br />
2012 - 2012 A pesquisa e a orientação em trabalho de conclusão. (Carga horária: 3h).<br />
Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />
2012 - 2012 Avaliação de competências. (Carga horária: 10h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />
2010 - 2010 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 40h).<br />
Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />
2010 - 2010 Cursos Superiores de Tecnologia. (Carga horária: 8h).<br />
Ministério da Educação.<br />
2010 - 2010 Seminário ENADE 2010. (Carga horária: 8h).<br />
Instituto Nacional de Estu<strong>do</strong>s e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.<br />
2009 - 2009 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 20h).<br />
Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />
2008 - 2008 Implantação de Trilhas em Unidades de Conservação. (Carga horária: 40h).<br />
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.<br />
2008 - 2008 Gestão Ambiental - ISO 14000. (Carga horária: 30h).<br />
Centro Universitário Senac.<br />
2008 - 2008 Tutoria On-Line em EAD. (Carga horária: 90h).<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS, SENAC/RS, Brasil.<br />
2008 - 2008 Curso Impactos Ambientais. (Carga horária: 16h).<br />
AGQ.<br />
2007 - 2007 Capacitação para Doência em EAD. (Carga horária: 20h).<br />
Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />
2006 - 2006 Interpretação da Natureza em UCs. (Carga horária: 40h).<br />
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza.<br />
2005 - 2005 Extensão universitária em Utilização <strong>do</strong> software Trackmaker. (Carga horária:<br />
20h).<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2005 - 2005 Alfabetização ecológica e formação de professores. (Carga horária: 3h).<br />
Universidade Regional <strong>do</strong> Noroeste <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2005 - 2005 Exercitan<strong>do</strong> méto<strong>do</strong>s de educação ambiental. (Carga horária: 3h).<br />
Universidade Regional <strong>do</strong> Noroeste <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2004 - 2004 Extensão universitária em Trilhas como instrumento para Educação Ambiental.<br />
(Carga horária: 40h).<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2004 - 2004 Treinamento para visitação didática. (Carga horária: 4h).<br />
Instituto de Pesquisa Jardim Botânico <strong>do</strong> Rio de Janeiro.<br />
2004 - 2004 Ecologia Prática e Educação Ambiental. (Carga horária: 3h).<br />
<strong>Projeto</strong> Lobo Guará.<br />
2003 - 2003 Extensão universitária em Meto<strong>do</strong>logia para criação de trilha interpretativa.<br />
(Carga horária: 12h).<br />
Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong>s Sinos.<br />
2003 - 2003 Curso de Educação Ambiental Viva a Natureza. (Carga horária: 25h).<br />
Departamento de Esgotos Pluviais.<br />
2002 - 2002 Lazer e Educação Ambiental. (Carga horária: 40h).<br />
Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />
2002 - 2002 Diagnóstico e Desenhos de Sistemas Agroflorestais. (Carga horária: 16h).<br />
Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />
2000 - 2000 Extensão universitária em Técnicas para levantamentos botânicos e ecológicos.<br />
(Carga horária: 32h).<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Atuação Profissional<br />
Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais, GEOPROSPEC, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2013 - Atual Vínculo: Celetista, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s, Carga<br />
horária: 40
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Faculdades Monteiro Lobato, FATO, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2008 - Atual Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Professor<br />
Outras informações<br />
Coordena<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Professor<br />
<strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Disciplinas ministradas:<br />
Biologia aplicada à análise ambiental Educação Ambiental Responsável pelo<br />
processo de reconhecimento, junto ao MEC, <strong>do</strong> Curso Superior de Tecnologia<br />
em Gestão Ambiental. Preenchimento <strong>do</strong> portal E-Mec. Organização <strong>do</strong><br />
processo de participação <strong>do</strong>s alunos no ENADE.<br />
Maia Meio Ambiente e Impacto Ambiental, MAIA, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2006 - Atual Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s<br />
Outras informações<br />
Revisão e edição de relatórios de licenciamento ambiental de parques eólicos;<br />
Elaboração e execução de programas de educação ambiental destina<strong>do</strong>s aos<br />
empreendimentos atendi<strong>do</strong>s pela Maia Meio Ambiente. Orientação de<br />
estagiários.<br />
Teia <strong>Projeto</strong>s Ambientais, T<strong>EIA</strong>, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
2010 - Atual Vínculo: Sócio, Enquadramento Funcional: Gerente de <strong>Projeto</strong>s, Carga horária:<br />
10<br />
Outras informações<br />
Sócio-Diretor da empresa Teia <strong>Projeto</strong>s Ambientais.<br />
Vínculo institucional<br />
2007 - 2013 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: Professor<br />
Outras informações<br />
Atividades<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (RS), SENAC RS, Brasil.<br />
Professor <strong>do</strong> Curso de Pós-Graduação (especialização) em Educação Ambiental<br />
- modalidade Educação a Distância. Elaboração de cursos e oficinas virtuais<br />
(educação a distância) Orientação de Trabalhos de Conclusão de curso<br />
03/2007 - Atual Ensino, Especialização em Educação Ambiental, Nível: Pós-Graduação<br />
Vínculo institucional<br />
Disciplinas ministradas<br />
Leituras da natureza<br />
Meio Ambiente e cidadania<br />
Princípios de ecologia e conservação da natureza<br />
Sociedade, Natureza e Desenvolvimento<br />
Ecossistêmica - Ecologia <strong>do</strong> Conhecimento, ECOSSISTÊMICA, Brasil.<br />
2006 - 2007 Vínculo: Colabora<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Consultor, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Execução <strong>do</strong> programa de Educação Ambiental da Companhia Energética Rio<br />
das Antas. Elaboração de material didático.<br />
Vínculo institucional<br />
2000 - 2002 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Atividades<br />
Prefeitura Municipal de Porto Alegre, P/PORTO ALEGRE, Brasil.<br />
Levantamento de focos de Aeds aegypti, realização de palestras e atividades<br />
educativas, elaboração de croquis, correção e fechamento de boletins de campo<br />
e coleta de larvas.<br />
12/2000 - 11/2002 Estágios , Secretaria Municipal de Saúde, Cgvs.<br />
Estágio realiza<strong>do</strong><br />
Atividades de campo relacionadas ao controle de Aeds aegyti..<br />
Instituto Brasileiro <strong>do</strong> Meio Ambiente e <strong>do</strong>s Recursos Naturais Renováveis, IBAMA, Brasil.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Vínculo institucional<br />
2001 - 2001 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 40,<br />
Regime: Dedicação exclusiva.<br />
Outras informações<br />
Atividades<br />
Atividades de Educação Ambiental, manejo, proteção e pesquisa relacionadas<br />
as tartarugas marinhas.<br />
10/2001 - 11/2001 Estágios Base de Itaúnas Espirito Santo.<br />
Vínculo institucional<br />
Estágio realiza<strong>do</strong><br />
manejo, proteção e pesquisa de tartarugas marinhas..<br />
2000 - 2003 Vínculo: Outro, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20<br />
Outras informações<br />
Atividades<br />
Desenvolvimento de pesquisas e meto<strong>do</strong>logias vinculadas à Educação<br />
Ambiental<br />
3/2002 - 9/2003 Estágios , Jardim Botânico, Núcleo de Educação Ambiental.<br />
Estágio realiza<strong>do</strong><br />
Desenvolvimento de meto<strong>do</strong>logias e pesquisas relacionadas à Educação<br />
Ambiental em áreas verdes..<br />
7/2000 - 9/2001 Estágios , Museu de Ciências Naturais, Setor de Museologia e Educação<br />
Ambiental.<br />
Vínculo institucional<br />
Estágio realiza<strong>do</strong><br />
Monitoria, desenvolvimento de exposições, pesquisa em Educação Ambiental.<br />
2004 - 2006 Vínculo: Bolsista CAPES, Enquadramento Funcional: Bolsista Capes, Carga<br />
horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.<br />
Atividades<br />
3/2004 - 12/2006 Pesquisa e desenvolvimento , Unidade Universitária de Canoas, Canoas.<br />
Vínculo institucional<br />
Linhas de pesquisa<br />
Ensino de Ciências e Matemática<br />
2006 - 2010 Vínculo: Professor, Enquadramento Funcional: .<br />
Outras informações<br />
Atividades<br />
Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, FZB/RS, Brasil.<br />
Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil, ULBRA, Brasil.<br />
Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS), MONTEIRO LOBATO, Brasil.<br />
03/2006 - Atual Ensino,<br />
Professor de Biologia Ensino Médio e EJA - Fundamental<br />
Disciplinas ministradas<br />
Ciências<br />
Biologia<br />
Linhas de pesquisa<br />
1. Ensino de Ciências e Matemática<br />
Áreas de atuação<br />
1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Educação<br />
Ambiental/Especialidade: Educação Ambiental Não Formal.<br />
2. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino de<br />
Ciências/Especialidade: Educação Em Ciências e Matemática Para o<br />
Desenvolvimento Sustentável.<br />
3. Grande área: Ciências Biológicas.<br />
4. Grande área: Ciências Biológicas / Área: Ecologia / Subárea: Gestão Ambiental.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Idiomas<br />
Inglês<br />
Espanhol<br />
Compreende Bem, Fala Razoavelmente, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve<br />
Pouco.<br />
Prêmios e títulos<br />
2013 Paraninfo <strong>do</strong>s Forman<strong>do</strong>s de Gestão Ambiental da Faculdade Monteiro Lobato,<br />
Faculdade Monteiro Lobato.<br />
Produções
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Produção bibliográfica<br />
Artigos completos publica<strong>do</strong>s em periódicos<br />
Ordenar por<br />
Ordem Cronológica<br />
1. Zanini, K. ; SILVA, Clorildes Lessa da ; Stumpf, B. ; Antunes, J. ; ARAUJO, Daniel . Educação Ambiental e<br />
Educação a Distância: um diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos.. Revista Eletrônica <strong>do</strong> Mestra<strong>do</strong> em<br />
Educação Ambiental, v. 24, p. 21, 2010.<br />
2. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Jardins Botânicos e educação: uma parceria pela<br />
conservação ambiental. <strong>Projeto</strong> (Porto Alegre), Porto Alegre / RS, v. 6, n.8, p. 28-31, 2004.<br />
3. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> da Rosa . Teaching Ecological Concepts- case studies from around<br />
the world. Roots, United King<strong>do</strong>m, n.27, p. 23-26, 2003.<br />
Livros publica<strong>do</strong>s/organiza<strong>do</strong>s ou edições<br />
1. SILVA, Clorildes Lessa da ; ARAUJO, Daniel . Educação Ambiental: competências para o atuar <strong>do</strong>cente..<br />
Porto Alegre: SENAC, 2008. v. 1. 216p .<br />
Capítulos de livros publica<strong>do</strong>s<br />
1. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Ensinan<strong>do</strong> a plantar - experiências <strong>do</strong> Jardim<br />
Botânico de Porto Alegre. In: PEREIRA, Tânia Sampaio; COSTA, Maria Lúcia Moreira Nova da; JACKSON, Peter<br />
Wyse. (Org.). Recuperan<strong>do</strong> o verde para as cidades: a experiência <strong>do</strong>s Jardins Botânicos brasileiros. Rio de<br />
Janeiro: BGCI, 2007, v. , p. 127-134.<br />
Textos em jornais de notícias/revistas<br />
1. ARAUJO, Daniel . Alternativas de Geração de Energia no esta<strong>do</strong>. Jornal <strong>do</strong> Comércio, Porto Alegre, 20 abr.<br />
2011.<br />
Trabalhos completos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa ; FARIAS, Maria Eloisa . Percepções de educa<strong>do</strong>res<br />
quanto à missão <strong>do</strong> jardim botânico: um estu<strong>do</strong> preliminar.. In: V Congresso Ibero-Americano de Educação<br />
Ambiental, 2006, Joinville. V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental, 2006.<br />
2. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Jardim Botânico como agente de mudança no ensino: buscan<strong>do</strong> a<br />
interdisciplinariedade no contexto local. In: III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana de Educação<br />
Ambiental, 2005, Santa Rosa. Sustentabilidade: Compromisso com a vida, 2005. p. 311-317.<br />
3. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> da Rosa . Representações Sociais de Meio Ambiente: um estu<strong>do</strong><br />
preliminar em escola <strong>do</strong> entorno <strong>do</strong> Jardim Botânico. In: III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana<br />
de Educação Ambiental, 2005, Santa Rosa. Sustentabilidade: Compromisso com a vida, 2005. p. 442-449.<br />
4. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Jardim Botânico e a formação de educa<strong>do</strong>res ambientais: um<br />
trabalho exploratório com os professores <strong>do</strong> entorno. In: I Encontro Nacional de Ensino de Biologia e III<br />
Encontro Regional de Ensino de Biologia, 2005, Rio de Janeiro. I Encontro Nacional de Ensino de Biologia e III<br />
Encontro Regional de Ensino de Biologia, 2005.<br />
5. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Formação de Professores-Intérpretes: construin<strong>do</strong> novos<br />
olhares acerca da Interpretação Ambiental no Jardim Botânico.. In: V Encontro Nacional de Pensquisa em<br />
Educação em Ciências, 2005, Bauru / SP. V Encontro Nacional de Pensquisa em Educação em Ciências, 2005.<br />
6. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . O uso de Parques Urbanos como instrumento de Sensibilização<br />
e Educação Ambiental para professores. In: II Congresso Mundial de Educação Ambiental, 2004, Rio de<br />
Janeiro / RJ. no prelo, 2004.<br />
7. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Parques Urbanos e Educação Ambiental: uma parceria para a<br />
aprendizagem significativa. In: III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, 2004, Erechim. Anais <strong>do</strong> III<br />
Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental. Erechim / RS: Edifapes, 2004.<br />
8. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa ; PEREIRA, Antônio Batista ; SILVA, Juliana da . Uma proposta para<br />
o uso <strong>do</strong> teste com Tradescantia (TRAD-SHM) como instrumento de ensino sobre poluição atmosférica no<br />
Jardim Botânico.. In: XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências, 2004, Canoas. XII Simpósio <strong>Sul</strong>
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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8 de 22 26/5/2015 10:33<br />
Brasileiro de Ensino de Ciências, 2004.<br />
9.<br />
ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Trabalhan<strong>do</strong> a construção de um novo conhecimento através<br />
<strong>do</strong>s senti<strong>do</strong>s em trilhas ecológicas.. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais<br />
<strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />
10. BRITTO, Geneci Pintos de ; SPADONI, Márcia Severo ; ARAUJO, Daniel . Museu de Ciências Naturais e<br />
Educação. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais <strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong><br />
Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />
Resumos expandi<strong>do</strong>s publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização em trilhas ecológicas. In: II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio<br />
Ambiente, 2004, Santa Rosa / RS. Sustentabilidade: compromisso com a vida. Ijuí: Unijuí, 2004. p. 60-64.<br />
Resumos publica<strong>do</strong>s em anais de congressos<br />
1. ARAUJO, Daniel . O ambiente virtual moodle como ferramenta para construção de coletivos educa<strong>do</strong>res. In:<br />
IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental, 2007, Erechim. IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.<br />
Erechim, 2007.<br />
2. ARAUJO, Daniel . Biomonitoramento ambiental: novas perspectivas para o ensino de ciências e educação<br />
ambiental. In: I Salão UFRGS Jovem, 2006, Porto Alegre. I Salão UFRGS Jovem, 2006.<br />
3. ARAUJO, Daniel . Mudan<strong>do</strong> conceitos e atitudes: educação ambiental na Área de proteção Ambiental da<br />
Borússia. In: I Congresso Estadual de Agentes Prevencionistas <strong>do</strong> Programa de Educação Ambiental<br />
Compartilha<strong>do</strong>, 2006, Porto Alegre. I Congresso Estadual de Agentes prevencionistas, 2006.<br />
4. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . O Jardim Botânico como espaço<br />
forma<strong>do</strong>r. In: 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>, 2005, Santa Cruz <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 2005.<br />
5. FARIAS, Maria Eloisa ; FREITAS, Elisangela Luiz ; ARAUJO, Daniel . A oficina pedagógica como instrumento<br />
de ensino na formação inical de professores.. In: 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>, 2005, Santa Cruz <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>, 2005.<br />
6. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização ambiental em áreas verdes. In: Reunião Regional da<br />
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2004, Canoas, 2004.<br />
7. ARAUJO, Daniel ; MOREIRA, Patrícia Batista ; FARIAS, Maria Eloísa . Sensibilização Ambiental em áreas<br />
verdes de Canoas: um estu<strong>do</strong> exploratório. In: V Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2004, Porto Alegre. V<br />
Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2004.<br />
8. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Trilha Lúdica - brincan<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> com a biodiversidade. In:<br />
IV Salão de Iniciação Científica PUCRS, 2003, Porto Alegre. Anais <strong>do</strong> IV Salão de Iniciação Científica PUCRS,<br />
2003.<br />
9. BRITTO, Geneci Pintos de ; SPADONI, Márcia Severo ; ARAUJO, Daniel ; GIGANTE, Daniel de Freitas .<br />
Exposição Ecossistemas gaúchos - avaliação qualitativa. In: III Congresso Brasileiro de Educação Ambiental,<br />
2003, Ibirubá, 2003.<br />
10. ROSA, Zulanira ; ARAUJO, Daniel ; SOUZA, Solange . Um ensaio em Alfabetização Ecológica no Jardim<br />
Botânico de Porto Alegre. In: III Congresso Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Ibirubá, 2003.<br />
11. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Áreas verdes como instrumento para a formação continuada de<br />
professores.. In: VI Salão e Feira de Inciação Científica Unilasalle, 2003, Canoas. Anais <strong>do</strong> VI Salão e Feira de<br />
Inciação Científica Unilasalle - instrumentalizan<strong>do</strong> o conhecimento, 2003.<br />
12. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Ciências no Ensino fundamental: análise de uma experiência de<br />
abordagem integra<strong>do</strong>ra. In: IX Salão de Iniciação Científica ULBRA, 2003, Canoas. Anais <strong>do</strong> IX Salão de<br />
Iniciação Científica ULBRA, 2003.<br />
13. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Cadê a árvore? Trilhas interativas em Jardins Botânicos. In: Mostra<br />
de Iniciação Científica Unisinos, 2003, São Leopol<strong>do</strong>. Anais da Mostra de Iniciação Científica Unisinos, 2003.<br />
14. ARAUJO, Daniel ; GIGANTE, Daniel de Freitas ; SPADONI, Márcia Severo ; BRITTO, Geneci Pintos de .<br />
Análise quantitativa <strong>do</strong>s estudantes que visitam o Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica <strong>do</strong><br />
Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. In: II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2003, Itajaí. Anais <strong>do</strong> II Simpósio <strong>Sul</strong><br />
Brasileiro de Educação Ambiental, 2003.<br />
15. ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico ; MACHADO, Vanessa ; EDWALD, Ingrid ; ANDRADE, Sabrina ; FERREIRA,<br />
Maurem . Em trilha tem água?. In: I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2002, Erechim.<br />
Diversidade na Educação Ambiental - Olhares e cores. Erechim - RS: Edifapes, 2002. p. 348-348.<br />
16. MENDONÇA, Fábio ; ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico ; VARGAS, José Ferna<strong>do</strong> . Interpretan<strong>do</strong> a natureza<br />
no Jardim Botânico. In: I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental, 2002, Erechim. Diversidade na<br />
Educação Ambiental - Olhares e Cores, 2002. p. 352-352.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.<strong>do</strong>?meto<strong>do</strong>=apresen...<br />
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17. RUSCHEL, Carla ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa ; ARAUJO, Daniel ; BLOTA, Enrico Ramis ; MENDONÇA,<br />
Fábio . Construin<strong>do</strong> Educação Ambiental no Jardim Botânico. In: Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação<br />
Ambiental, 2002, Erechim. Diversidade na Educação Ambiental - Olhares e Cores. Erechim: Edifapes, 2002. p.<br />
358-358.<br />
Apresentações de Trabalho<br />
1. ARAUJO, Daniel . Licenciamento e Formação Docente: uma parceria para a sustentabilidade. 2010.<br />
(Apresentação de Trabalho/Outra).<br />
2. Zanini, K. ; Stumpf, B. ; Antunes, J. ; Siega, C. ; SILVA, Clorildes Lessa da ; ARAUJO, Daniel . Educação<br />
Ambiental e Educação a Distância: um diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso).<br />
3. ARAUJO, Daniel . Parque Eólico de Osório e Educação Ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.<br />
2007. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).<br />
Produção técnica<br />
Assessoria e consultoria<br />
1. ARAUJO, Daniel . Caracterização <strong>do</strong>s índices de impactos ambientais e definição <strong>do</strong> grau de impacto<br />
referente a implantação <strong>do</strong> Parque Eólico Minuano. 2012.<br />
2. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental integrante <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Básico Ambiental da Central<br />
Gera<strong>do</strong>ra Eólica <strong>do</strong> Pontal / Viamão-RS. 2012.<br />
3. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - Linha de Transmissão Atlântica - Osório 2. 2012.<br />
4. ARAUJO, Daniel . Análise de Impacto de implantação <strong>do</strong> Complexo Eólico Cidreira-Pinhal. 2012.<br />
5. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - IESA Óleo e Gás S/A. 2012.<br />
6. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental - Complexo Eólico Chuí. 2012.<br />
7. ARAUJO, Daniel . Análise de Impactos Ambientais dp Parque Eólico Minuano. 2012.<br />
8. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental <strong>do</strong> Parque Eólico Minuano. 2012.<br />
9. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental <strong>do</strong> Complexo Eólico de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar. 2011.<br />
10. ARAUJO, Daniel . Elaboração de projeto de educação ambiental para obtenção de licença de instalação <strong>do</strong><br />
Complexo Eólico Atlântica. 2011.<br />
11. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Central Gera<strong>do</strong>ra Eólica Pontal - Viamão/RS. 2011.<br />
12. ARAUJO, Daniel . <strong>Projeto</strong> de Educação Ambiental - Parque Eólico Passinhos. 2011.<br />
13. ARAUJO, Daniel . Elaboração de Programa de Educação Ambiental para licenciamento <strong>do</strong> Complexo Eólico<br />
Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Senandes - Rio Grande/RS. 2010.<br />
14. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal - Cachoeirinha. 2010.<br />
15. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal para implantação de Linha de Transmissão - PE Palmares.<br />
2010.<br />
16. ARAUJO, Daniel . Relatório Ambiental Simplifica<strong>do</strong> <strong>do</strong> Complexo Eólico Corre<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Senandes. 2010.<br />
17. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal. 2009.<br />
18. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Companhia Energética<br />
Rio das Antas. 2007.<br />
19. ARAUJO, Daniel . Programa de Educação Ambiental da Medida Compensatória <strong>do</strong> Aproveitamento Eólico<br />
Integral de Osório. 2006.<br />
20. ARAUJO, Daniel . Lau<strong>do</strong> de Cobertura Vegetal. 2006.<br />
Programas de computa<strong>do</strong>r sem registro<br />
1. ARAUJO, Daniel . Trilha Virtual <strong>do</strong> Jardim Botânico de Porto Alegre. 2004.<br />
Trabalhos técnicos<br />
1. OLIVEIRA, Alessandro de ; ARAUJO, Daniel . Relatório e Planejamento de Uso Sustentável <strong>do</strong> Centro de<br />
Estu<strong>do</strong>s, Treinamento, Reprodução Animal e Preservação Ambiental-BM. 2005.<br />
2. OLIVEIRA, Alessandro de ; ARAUJO, Daniel . Relatório e Planejamento de uso sustentável <strong>do</strong> Centro de<br />
Treinamento de Patrulhamento Rural- BM/ Santana <strong>do</strong> Livramento. 2005.<br />
Entrevistas, mesas re<strong>do</strong>ndas, programas e comentários na mídia<br />
1. ARAUJO, Daniel . Gestão Ambiental e Conduta Sustentável. 2012. (Programa de rádio ou TV/Entrevista).
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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2. ARAUJO, Daniel . Maia Ambiental e Google APPS. 2011.<br />
Demais tipos de produção técnica<br />
1. ARAUJO, Daniel . Produção de projetos de Educação Ambiental. 2010. (Curso de curta duração<br />
ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
2. ARAUJO, Daniel . Gestão e diagnóstico socioambiental no SENAC. 2009. (Curso de curta duração<br />
ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
3. ARAUJO, Daniel . Gestão e Diagnóstico Socioambiental. 2009. (Desenvolvimento de material didático ou<br />
instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
4. ARAUJO, Daniel ; SILVA, Clorildes Lessa da . Educação Ambiental: competências para o atuar <strong>do</strong>cente.<br />
2008. .<br />
5. ARAUJO, Daniel . Fundamentos Básicos da Educação Ambiental. 2007. (Curso de curta duração<br />
ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
6. ARAUJO, Daniel . Meto<strong>do</strong>logias para a prática da Educação Ambiental. 2007. (Curso de curta duração<br />
ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
7. ARAUJO, Daniel . Aprenden<strong>do</strong> a cuidar <strong>do</strong> planeta. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou<br />
instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
8. ARAUJO, Daniel . Cuidan<strong>do</strong> <strong>do</strong> planeta Terra. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />
Meio Auxiliar de Ensino).<br />
9. ARAUJO, Daniel . Refletin<strong>do</strong> sobre a saúde <strong>do</strong> planeta. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou<br />
instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
10. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel ; SAFFER, Carolina M. N. ; FIGUEIRÓ, Simone Vieira . Guia de<br />
Ensinagem: subsídios para a prática <strong>do</strong>cente. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />
Meio Auxiliar de Ensino).<br />
11. NUNES, Ellen Regina Mayhé ; ARAUJO, Daniel ; SAFFER, Carolina M. N. ; FIGUEIRÓ, Simone Vieira . Guia de<br />
Ensinagem: subsídios para a prática <strong>do</strong>cente. 2007. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional -<br />
Meio Auxiliar de Ensino).<br />
12. ARAUJO, Daniel . Ludicidade e Educação Ambiental. 2006. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
13. ARAUJO, Daniel ; LEAL, Joana . Histórico e princípios da Educação Ambiental. 2006. (Curso de curta<br />
duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
14. ARAUJO, Daniel ; VARGAS, José Fernan<strong>do</strong> da Rosa . Jardim Botânico vai à Escola. 2005. .<br />
15. ARAUJO, Daniel ; SOARES, Fernan<strong>do</strong> Jaeger . Interpretação e Alfabetização Ambiental. 2004. (Curso de<br />
curta duração ministra<strong>do</strong>/Extensão).<br />
16. ARAUJO, Daniel . Sensibilização Ambiental em áres verdes: buscan<strong>do</strong> resulta<strong>do</strong>s em um contexto de<br />
mudanças.. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
17. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Sensibilização Ambiental em áreas verdes. 2004. (Curso de curta<br />
duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
18. ARAUJO, Daniel . Sensibilização em Trilhas Ecológicas. 2004. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
19. ARAUJO, Daniel . Mini Curso de Interpretação e Educação Ambiental. 2003. .<br />
20. ARAUJO, Daniel . A ludicidade como instrumento de Sensibilização Ambiental. 2003. (Curso de curta<br />
duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
21. ARAUJO, Daniel . Cadê a árvore? Trilha interativa em Jardins Botânicos. 2003. (Desenvolvimento de<br />
material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
22. ARAUJO, Daniel . Trilha Lúdica: brincan<strong>do</strong> e aprenden<strong>do</strong> com a biodiversidade. 2003. (Desenvolvimento de<br />
material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
23. ARAUJO, Daniel ; FARIAS, Maria Eloisa . Meto<strong>do</strong>logias Alternativas para Trabalhos em Educação Ambiental.<br />
2002. (Curso de curta duração ministra<strong>do</strong>/Outra).<br />
24. ARAUJO, Daniel . Em trilha tem água? - Trilha temática no Jardim Botânico de Porto Alegre. 2002.<br />
(Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Meio Auxiliar de Ensino).<br />
Bancas
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />
Monografias de cursos de aperfeiçoamento/especialização<br />
1. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Renata Simões Krebs Gomez. Educação<br />
Ambiental e o ensino da língua inglesa no Instituto Cultural de la Lengua Inglesa, Ledesma, Argentina. 2013.<br />
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
2. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Aurea Terezinha Brito Vasconcellos. Consumo<br />
consciente de água no Con<strong>do</strong>mínio Village Monthparnase, bairro Cavalhada, Porto Alegre. 2013. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
3. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Pablo Alexandre Oliveira Melo. EA para a<br />
proteção <strong>do</strong>s recursos hídricos e a manutenção da qualidade de vida na Escola Municipal Antônio de Oliveira<br />
Carvalho em Capela de Santana/RS. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
4. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Aline Medeiros Vecchi. A importancia <strong>do</strong><br />
descarte correto e consciente de medicamentos inserviveis no Instituto Federal de Educação, Ciencias e<br />
Tecnologia <strong>do</strong> Rio Grande Do <strong>Sul</strong> Câmpus Porto Alegre. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
5. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Julieta Hünning. Educação Ambiental para o<br />
programa de coleta seletiva <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong>miciliares em Salva<strong>do</strong>r <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
6. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Dinoel Macha<strong>do</strong> Gehlen. Vila Mandinho:<br />
educação ambiental como caminho para o futuro. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
7. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Bárbara Kopczynski Vargas. Aprenden<strong>do</strong> com o<br />
lixo na Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora da Consolação- Jijoca de Jericoacoara- Ceará..<br />
2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
8. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Leandro Veronese. O Jiu Jitsu como<br />
ferramenta de introdução a educação ambiental na Escola Estadual De Ensino Médio José <strong>do</strong> Patrocínio, Porto<br />
Alegre/RS.. 2013. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
9. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Felipe Decol. Educação Ambiental e a relação<br />
<strong>do</strong>s alunos <strong>do</strong> Instituto De Educação Cristóvão de Men<strong>do</strong>nza com o consumo/ Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS. 2013.<br />
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
10. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de César Dias da Silva. A aplicação da educação<br />
ambiental no universo corporativo em uma empresa referência da área administrativa financeira (unidade de<br />
manutenção de créditos, Porto Alegre - RS): um convite para a ação. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
11. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Débora Garcia Kickhöfel. Ecoturismo no Parque<br />
Nacional da Lagoa <strong>do</strong> Peixe - sensibilização e conservação sobre duas rodas. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
12. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Henrique Acosta Torales. Educação ambiental:<br />
a conscientização através da multiplicação de habilidades e valores. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
13. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Karina Reinicke. A educação ambiental como<br />
ferramenta de fortalecimento da gestão de resísduos de uma indústria cimenteira. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
14. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lília Flores Brum. <strong>Projeto</strong> de educação sócio<br />
ambiental para o hospital militar de área de Porto Alegre: conscientização e educação para uma gestão<br />
eficiente. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
15. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Rita Maria de Oliveira Mendes. Educação<br />
ambiental no ensino infantil: reciclan<strong>do</strong> e capacitan<strong>do</strong> crianças da creche Pequeno Gênio, Porto Alegre, RS.<br />
2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
16.<br />
ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Audrey Rose Prestes Hanauer. Conscientização<br />
quanto aos impactos ambientais na instalação e não desativação de poços artesianos e cava<strong>do</strong>s no Parque<br />
El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> 3 El<strong>do</strong>ra<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> RS. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
17. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daiana Franceschini Rizzon Soares. Redução,<br />
separaração e reciclagem na escola Alfre<strong>do</strong> Aveline de Bento Gonçalves - RS. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
18. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Greissi Deboni Guimarães. A educação<br />
ambiental no Colégio Portinari de São Luiz Gonzaga (RS). 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
19. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lilia Deconto. O que fazer com o lixo na<br />
comunidade Morada <strong>do</strong> Sol no município de Campo Bom RS. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
20. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Maria de Lurdes Bonotto Tramontin. A água é<br />
uma grande amiga na escola estadual de ensino fundamental Matias de Albuquerque de Porto Alegre/RS.<br />
2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
21. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Vanessa Go<strong>do</strong>y Graeff. Educação Ambiental na<br />
Apa da Lagoa Verde/Rio Grande/RS. 2012. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
22. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Viviane Gai Dovigi. Descarte e reciclagem de<br />
resíduos sóli<strong>do</strong>s no ensino fundamental da escola Alberto Pasqualini, Gravataí/RS. 2012. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
23. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Carmen Etel da Silva. Uma ação de educação<br />
ambiental com os quiosqueiros de Capão da Canoa / RS para o aprendiza<strong>do</strong> da gestão <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s.<br />
2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
24. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniele Corteletti Rossi. A educação<br />
ambiental e o desperdício de alimentos na Escola Caminho <strong>do</strong> Saber em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS. 2011. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
25. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Jaqueline Rossi de Albuquerque. Educação<br />
Ambiental para resíduos <strong>do</strong> Salão de Beleza JAF Hair, Porto Alegre - RS. 2011. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
26. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Marilda Paes Xavier. Separação de resíduos na<br />
Policlínica Militar de Porto Alegre / RS. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
27. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de José Luiz Pinheiro de Bem. Aplicação de<br />
Agenda 21 em Con<strong>do</strong>mínio Residencial. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
28. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lisane Maus. Educação ambiental na<br />
educação infantil. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
29. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Milena <strong>do</strong>s Santos Wyrwalska. Química e meio<br />
ambiente, binômio conivente: até onde a educação alcança.. 2011. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
30. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Ricar<strong>do</strong> Albino Meinerz. Qualidade ambiental<br />
por meio de estratégias educacionais eficientes no municipio de Três Coroas. 2011. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
31. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Tatiani Mohr. Implantação de capacitação em<br />
educação ambiental para professores.. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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32. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Celso Antonio de Freitas Barcellos. Funeral e<br />
Cemitérios Ecológicos. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
33. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniele Soares Schultz. Educação Ambiental<br />
na Egali Intercâmbio. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
34. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Denissa Irene Fernandes. Descarte e<br />
destinação de resíduos de indústrias gráficas em Santo Ângelo/RS. 2011. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
35. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Diogo Ferreira Bicca. Educação Ambiental para<br />
o gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong> hospital universitário veterinário da universidade federal <strong>do</strong> pampa -<br />
UNIPAMPA. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
36. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Rossana de Lima Macha<strong>do</strong>. <strong>Projeto</strong><br />
Consciência Ecológica: Forman<strong>do</strong> Cidadãos Ambientais. 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
37. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Tanilene Sotero Pinto Persch. Educação<br />
Ambiental e Manutenção da Qualidade de Vida para I<strong>do</strong>sos: Uma proposta para a Casa <strong>do</strong>s Amigos de Santo<br />
Antônio (Porto Alegre/RS). 2011. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
38. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Andreza Schmitt. A educação ambiental como<br />
agente integra<strong>do</strong>r na Escola Municipal de Ensino Fundamental. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
39. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Aline Chesini Vizeu. Cantinho da educação<br />
ambiental em fragmento florestal recupera<strong>do</strong> pelos alunos da Escola Municipal Valentin Tramontina de<br />
Garibaldi/RS. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental)<br />
- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
40. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Greice Carvalho Urruth. Capacitação <strong>do</strong>s<br />
menores aprendizes na SL Ambiental: aprenden<strong>do</strong> para onde vai o lixo.. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
41. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Sizandra Inês Ribacki. Destinação de resíduos<br />
produzi<strong>do</strong>s em comunidade escolar da EEEM Galópolis. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
42. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Diego Maciel Neves. Educação Ambiental no<br />
prédio sede <strong>do</strong>s correios em Porto Alegre. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
43. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Carmine Aparecida Lenz. Gestão integrada <strong>do</strong>s<br />
resíduos sóli<strong>do</strong>s no município de Santa Maria. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
44. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lessandra Silva Winter. Sem lixo nas ruas <strong>do</strong><br />
Parque Residencial Dr. Ernesto Di Primio Beck. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
45. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Gustavo Marques da Costa. Ações ambientais<br />
no Colégio Estadual Oito de Setembro <strong>do</strong> município de Estância Velha/RS. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
46. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Júlio Antero Appel de Oliveira. Lixo e educação<br />
ambiental: convívio da comunidade da Vila Augusta com o Arroio Feijó. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
47. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Cristine Lisboa Lopes. Magna Engenharia Ltd:<br />
uma nova visão rumo a um meio ambiente sustentável. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
48. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Mariana Poltronieri de Oliveira Duninghan. A<br />
auto-imagem na mudança de atitudes ambientalmente incorretas. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
49. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Lúcia Helena Leal Dillenburg. Construin<strong>do</strong><br />
atitudes positivas para preservar o ambiente da escola de Ensino Fundamental Herbert José de Souza <strong>do</strong><br />
município de Alvorada. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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50. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Adriano Pinzon Tavares. Economia de papel:<br />
uma proposta de consumo consciente na agência <strong>do</strong> Banco <strong>do</strong> Brasil de Tapejara. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
51. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Sabrina Bom Costa. Mutirão nas margens <strong>do</strong><br />
Rio Jaguarão. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental)<br />
- Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
52. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Vanessa Duarte Camargo. O lixo<br />
transforman<strong>do</strong> a consciência infantil. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
53. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Liliane de Souza Oliveira. Posse responsável:<br />
direito <strong>do</strong>s animais, dever <strong>do</strong> cidadão.. 2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
54. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Gilberto pereira Mesquita. A contribuição<br />
ambiental <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Por <strong>do</strong> Sol com o descarte correto <strong>do</strong>s resíduos <strong>do</strong>mésticos. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
55. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Daniel Vieira Essinger. Implantação de coleta<br />
seletiva no ambiente administrativo <strong>do</strong> Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia <strong>Sul</strong>-Riograndense.<br />
2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
56. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Letícia Orling Camacho Escobar. Educação<br />
Ambiental para o melhor gerenciamento de resíduos no Con<strong>do</strong>mínio Edifício Residencial Mont'Serrat. 2010.<br />
Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
57. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Décio Tadeu Dalcin Pigato. A educação<br />
ambiental como alternativa para a resolução de conflitos na extração de Cipó Imbé no Bioma Mata Atlântica.<br />
2010. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
58. ARAUJO, Daniel; CAMARGO, L. E.. Participação em banca de Maria Lúcia Estima Giacobbo. Construin<strong>do</strong> o<br />
saber verde na escola estadual Bibiano de Almeida / Rio Grande / RS. 2010. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
59. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Sizandra Inês Ribacki.<br />
Destinação de resíduos produzi<strong>do</strong>s em comunidade escolar da Escola Estadual de Ensino Médio Galópolis -<br />
Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - RS. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
60. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Andreza Schmitt. A educação<br />
ambiental como agente integra<strong>do</strong>r na escola municipal de ensino fundamental Princesa Isabel, município de<br />
Igrejinha, RS.. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
61. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Diego Maciel Neves. Educação<br />
ambiental no prédio-sede <strong>do</strong>s correios em Porto Alegre/RS. 2009. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
62. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Carmine Aparecida Lenz<br />
Hister. Gestão integrada <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s no município de Santa Maria - RS. 2009. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
63. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Aline Chesini Vizeu. Cantinho<br />
da educação ambiental em fragmento florestal recupera<strong>do</strong> pelos alunos da Escola Municipal Valentin<br />
Tramontina de Garibaldi/RS. 2009. Monografia (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS.<br />
64. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Greice Carvalho Urruth.<br />
Capacitação <strong>do</strong>s menores aprendizes da SL ambiental: aprenden<strong>do</strong> para onde vai o lixo. 2009. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
65. CAMARGO, L. E.; ARAUJO, Daniel; WAQUIL, M. P.. Participação em banca de Lessandra Silva Winter. Sem<br />
lixo nas ruas <strong>do</strong> Parque Residencial Dr. Ernesto Di Primio Beck. 2009. Monografia<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS.<br />
Trabalhos de conclusão de curso de graduação<br />
1. Jung, Diego; Fiorentin, Gelson; ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Gabriel Campos <strong>do</strong>s
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Anjos.Impactos causa<strong>do</strong>s por aerogera<strong>do</strong>res em quirópteros na ampliação <strong>do</strong>s parques eólicos Osório e<br />
Sangra<strong>do</strong>uro na cidade de Osório/RS-Brasil. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências<br />
Biológicas) - Universidade Luterana <strong>do</strong> Brasil.<br />
2.<br />
ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Paula Vargas Macha<strong>do</strong>.Gestão Ambiental na Mitigação <strong>do</strong> Risco<br />
Ambiental de deslizamento. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Curso Superior de<br />
Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
3. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Ítalo Rodrigues Sabino.O uso <strong>do</strong> plano de controle ambiental<br />
através de um programa de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s de saúde. 2012. Trabalho de Conclusão de<br />
Curso (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
4. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Décio Urbanetto.Responsabilidade Social empresarial - ISO<br />
26000: estu<strong>do</strong> de caso na Fundação Banrisul de Seguridade Social. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso<br />
(Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
5. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Dilnei Gomes Duarte.A Educação Ambiental como ferramenta<br />
para o gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s na Sociedade Educacional Monteiro Lobato. 2011. Trabalho de<br />
Conclusão de Curso (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades<br />
Monteiro Lobato.<br />
6. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Janete Maria Rodrigues Bujes.Análise das demonstrações<br />
socioambientais: estu<strong>do</strong> de caso na Braskem S/A. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em<br />
Ciências Contábeus) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
7. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Galdenir Robaina Mendes.Pesquisa de Satisfação <strong>do</strong>s clientes da<br />
òtica Esteio. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro<br />
Lobato.<br />
8. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Cléber da Cunha Bello.Responsabilidade Social Empresarial:<br />
estu<strong>do</strong> de caso na Trensurb. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) -<br />
Faculdades Monteiro Lobato.<br />
9. ARAUJO, Daniel. Participação em banca de Luana e Almeida Fiúza de Moraes.Consultoria ambiental:<br />
influências da implantação <strong>do</strong> sistema de gestão ambiental nas praticas administrativas.. 2010. Trabalho de<br />
Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
Eventos
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Participação em eventos, congressos, exposições e feiras<br />
1. V Encontro de Gestão e Educação Ambiental. 2011. (Encontro).<br />
2. II Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente. 2010. (Congresso).<br />
3. Seminário Internacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010. (Seminário).<br />
4. Seminário <strong>do</strong> Exame Nacional de Desempenho <strong>do</strong> Estudante. 2010. (Seminário).<br />
5. IV Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação Ambiental. 2010. (Outra).<br />
6. 2º Fórum de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Tramandaí.Licenciamento e formação <strong>do</strong>cente:<br />
uma parceria para a sustentabilidade.. 2010. (Outra).<br />
7. VI Congresso Iberoamericano de Educação Ambiental. Educação Ambiental e Educação a Distância: um<br />
diálogo relaciona<strong>do</strong> à elaboração de projetos no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2009. (Congresso).<br />
8. IV Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.O ambiente virtual moodle como ferramenta para construção de<br />
coletivos educa<strong>do</strong>res.. 2007. (Simpósio).<br />
9. 2º Encontro de Educação Ambiental: Agenda 21 - Sinergia para a sustentabilidade.Parque eólico de osório e<br />
educação ambiental: uma parceria para a sustentabilidade. 2007. (Encontro).<br />
10. V Congresso Ibero-Americano de Educação Ambiental. Percepções de educa<strong>do</strong>res quanto à missão <strong>do</strong> jardim<br />
botânico: um estu<strong>do</strong> preliminar.. 2006. (Congresso).<br />
11. I Congresso Estadual de Agentes Prevencionistas <strong>do</strong> Programa de Educação Ambiental Compartilha<strong>do</strong>.<br />
Mudan<strong>do</strong> Conceitos e atitudes: educação ambiental na Área de Preservação Ambiental da Borussia. 2006.<br />
(Congresso).<br />
12. Interpretação da natureza e condução de visitantes em Unidades de Conservação. 2006. (Outra).<br />
13. 7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong> - Desafios da Profissão.7 Encontro de Biólogos da Região <strong>Sul</strong>. 2005.<br />
(Encontro).<br />
14. V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências.V Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em<br />
Ciências. 2005. (Encontro).<br />
15. III Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente e XII Semana de Educação Ambiental. 2005. (Outra).<br />
16. Fórum Social Mundial. 2005. (Outra).<br />
17. II Congresso Mundial de Educação Ambiental. II Congresso Mundial de Educação Ambiental. 2004.<br />
(Congresso).<br />
18. III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental.III Simpósio Gaúcho de Educação Ambiental. 2004. (Simpósio).<br />
19. XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências.XII Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Ensino de Ciências. 2004.<br />
(Simpósio).<br />
20. Treinamento para Visitação Didática.Treinamento para Visitação Didática. 2004. (Oficina).<br />
21. Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.Reunião Regional da Sociedade<br />
Brasileira para o Progresso da Ciência. 2004. (Encontro).<br />
22. II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente.II Fórum Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente. 2004. (Outra).<br />
23. Trilhas orientadas como instrumento para a educação ambietal. 2004. (Outra).<br />
24. II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental.II Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental. 2003.<br />
(Simpósio).<br />
25. I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental.I Simpósio <strong>Sul</strong> Brasileiro de Educação Ambiental. 2003.<br />
(Simpósio).<br />
26. Mostra de Iniciação Científica.Mostra de Iniciação Científica da Unisinos. 2003. (Outra).<br />
27. IX Salão de Iniciação Científica da ULBRA.IX Salão de Iniciação Científica da ULBRA. 2003. (Outra).<br />
28. VI Salão e Feira de Iniciação Científica <strong>do</strong> Unilasalle.VI Salão e Feira de Iniciação Científica <strong>do</strong> Unilasalle.<br />
2003. (Outra).<br />
29. IV Salão de Iniciação Científica da Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.IV Salão de Iniciação<br />
Científica da Pontifícia Universidade Católica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2003. (Outra).<br />
30. I Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação Ambiental da Região <strong>Sul</strong>.I Colóquio de Pesquisa<strong>do</strong>res em Educação<br />
Ambiental da Região <strong>Sul</strong>. 2003. (Outra).<br />
31. Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em Formação Integral e Alfabetização<br />
Ecológica.Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em Formação Integral e Alfabetização<br />
Ecológica. 2003. (Outra).<br />
32. IX Reunião Acadêmica da Biologia.IX Reunião Acadêmica da Biologia . 2003. (Outra).<br />
33. XIV Semana Acadêmica da Biologia. 2002. (Outra).<br />
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras<br />
1. ARAUJO, Daniel . Seminário Regional de Educação Ambiental. 2006. (Outro).<br />
2. ARAUJO, Daniel ; OAIGEN, Edson Roberto . XII Simpósio <strong>Sul</strong>-Brasileiro de Ensino de Ciências. 2004.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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(Congresso).<br />
3.<br />
ROSA, Zulanira Meyer ; ARAUJO, Daniel . Ciclo de Estu<strong>do</strong>s para a Sensibilização de Multiplica<strong>do</strong>res em<br />
Formação Integral e Alfabetização Ecológica. 2003. (Outro).<br />
4. ARAUJO, Daniel . Curso de Interpretação e Educação Ambiental. 2003. (Outro).<br />
Orientações<br />
Orientações e supervisões concluídas<br />
Monografia de conclusão de curso de aperfeiçoamento/especialização<br />
1. Natalia Braum. Agrofloresta: ferramenta para a sustentabilidade na zona rural <strong>do</strong> município de Campo Bom.<br />
2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial / RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
2. Maria Aparecida Martins <strong>do</strong> Patrocínio. Implantação de patrulha ambiental mirim na escola São Francisco<br />
Porto Aalegre/RS.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
3. Ana Maria Kummer. Promoção da articulação entre consumo consciente e descarte de resíduos através da<br />
educação ambiental no Instituto Estadual Dom Diogo de Souza. 2013. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
4. Jairo José Gandin. A Educação Ambiental como Ferramenta para a Minimização <strong>do</strong>s Impactos Ambientais<br />
existentes em um Lago no Bairro Agronomia em Porto Alegre. 2013. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
5. Renata Caron Viero. Agricultura familiar e educação ambiental: uma proposta para a a<strong>do</strong>ção de merenda<br />
escolar saudável na Escola Municipal de Ensino Fundamental Borges de Medeiros Campo Bom/RS.. 2013.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
6. Luisa Marques Menezes. Ações de Educação Ambiental em uma Comunidade de Cata<strong>do</strong>res de Lixo no<br />
Município de Pelotas/RS.. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
7. Sandro Rogério Vilaverde Pinto. Educação Ambiental, descarte correto de medicamentos e farmácia Sonatura:<br />
uma parceria para a minimização de impactos nos recursos hídricos de Porto Alegre. 2013. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
8. Marcos Luzar<strong>do</strong> Rigol. Educação Ambiental no Colégio Santa Mônica unidade Cachambi: uma proposta para<br />
promoção <strong>do</strong> consumo consciente e alimentação saudável. 2013. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
9. Anderson <strong>do</strong>s Santos Vicente. Proposta de transformação <strong>do</strong> horto municipal de Alvorada em viveiro educa<strong>do</strong>r.<br />
2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
10. Lívia Ribeiro Leitão. Oficinas de educação ambiental: uma abordagem socioambiental sobre o aban<strong>do</strong>no de<br />
animais <strong>do</strong>mésticos em Cacequi - RS. 2013. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
11. Maria Roseclair <strong>do</strong>s Santos Ribas. Educação Ambiental como proposta de ação para viabilizar os problemas de<br />
crescimento desordena<strong>do</strong> <strong>do</strong> bairro Auxilia<strong>do</strong>ra em Porto Alegre.. 2013. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
12. Aline Martins da Silva. Bairros educa<strong>do</strong>res sustentáveis (BES): transforman<strong>do</strong> a realidade <strong>do</strong> bairro Vicentina,<br />
São Leopol<strong>do</strong>-RS. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
13. Bruna Fernanda Utzig Immig. Inserção da educação ambiental em um contexto não-formal de ensino: uma<br />
proposta para a Indústria Comércio de Couros Dowidi.. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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14. Carolina Randazzo de Oliveira. Educação ambiental na Escola Roberto Silveira: contextualizan<strong>do</strong>, no tempo e<br />
no espaço, o meio ambiente com alunos de sexta série. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
15. Daniel das Chagas de Azeve<strong>do</strong> Ribeiro. A importância da educação ambiental na escola Agrônomo Pedro<br />
Pereira ministrada de forma interdisciplinar. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
16. Darlene Timm da Luz. ~Gerenciamento de resíduos aplica<strong>do</strong> à prática da Educação Ambiental para os alunos<br />
da Escola de Ensino Fundamental Vinícius de Morais.. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
17. Eunice Terezinha Perini Rezende. Promoven<strong>do</strong> o uso consciente de Recursos Hídricos no Centro Administrativo<br />
Engenheiro Noé de Mello Freitas através de um Programa de Educação Ambiental.. 2012. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
18. Fernanda Vogel Pinheiro. Curso de formação de professores-intérpretes na escola Japão e implantação de uma<br />
trilha interpretativa no Parque Brigada Militar. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
19. Francisco Osval<strong>do</strong> Anselmi Neto. Gincana escolar ecológica como instrumento de conscientização da coleta<br />
seletiva na Escola Estadual de Ensino Fundamental Professora Leopolda Barnewitz em Porto Alegre. 2012.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
20. Márcia Grinchpum de Nadal. Jornal ecológico: uma proposta de promoção da educação ambiental no bairro<br />
Ponta Grossa com o auxílio da educomunicação. 2012. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
21. Elvio Vinicius Guterres Macha<strong>do</strong>. Bairro educa<strong>do</strong>r sustentável: integran<strong>do</strong> a vida e a paisagem na escola<br />
municipal de ensino fundamental Rincão Porto Alegre/RS. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
22. Jacson Ricar<strong>do</strong> Bacchin Ilha. Construin<strong>do</strong> a cultura de tolerância, não-violência e paz na EMEF Afonso<br />
Guerreiro Lima em Porto Alegre. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
23. Láiz Guithon Martinez. Formação de professores em educação ambiental na escola municipal de ensino<br />
fundamental Aparício Borges no município de Alvorada / RS. 2011. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
24. Liana Balicki Colossi. Comissão de meio ambiente e qualidade de vida da EMEF Caras Pintadas: uma proposta<br />
para ampliação <strong>do</strong> interesse <strong>do</strong>s alunos em relação à temática ambiental. 2011. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
25. Márcia Melo da Silveira. Programa de formação continuada em educação ambiental aos oficiais <strong>do</strong> coman<strong>do</strong><br />
ambiental da Brigada Militar. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
26. Caroline <strong>do</strong>s Santos. Implantan<strong>do</strong> um processo de educação ambiental para a conservação da praça AMGAVA<br />
no município de Porto Alegre. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
27. Dirce Maria Gobbi Tura. <strong>Projeto</strong> para integração da temática ambiental nas disciplinas da Escola Estadual de<br />
Ensino Fundamental Miguel Dario através da Música. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
28. Manuela Nardino Giannastasio. Capacitação de profissionais para projetos de hortas escolares. 2010.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
29. Josoé Baccega. Uma sociedade desenvolvida e unida pela educação ambiental. 2010. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
30. Marivane Aparecida Carvalho da Rosa. Capacitação de professores para trabalharem EA com alunos<br />
hiperativos em classe regular. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
31. Airton Melo da Silva. Promoven<strong>do</strong> o uso racional da água <strong>do</strong> Tribunal Regional Federal da 4ª Região. 2010.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
32.<br />
Anderson Guimarães Pantoja. <strong>Projeto</strong> reciclan<strong>do</strong> idéias: rumo à escola verde. 2010. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
33. Gabriela Carolina Cattani Delord. A educação ambiental e a formação de professores: uma proposta<br />
socioambiental. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
34. Gislaine Lima Costa. A educação ambiental como eixo transforma<strong>do</strong>r das experiências e da qualidade de vida<br />
na EMEF Chapéu <strong>do</strong> Sol. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
35. Francine Abreu Tedeschi. Consumo consciente e educação ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.<br />
2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
36. Vânia de Morais Teixeira. Curso de capacitação para professores de ciências e biologia: educação ambiental<br />
nas escolas...como?. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
37. Cláudia Eleonora Steffens. Programa de Gestão de resíduos <strong>do</strong> Con<strong>do</strong>mínio Florescer - PGRCF. 2010.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
38. Cristiane Oliuveira Tolfo. <strong>Projeto</strong> de conscientização ambiental <strong>do</strong>s colabora<strong>do</strong>res da unidade educacional<br />
senac comunidade. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
39. Jorge Amaro de Souza Borges. Educação ambiental na perspectiva da inclusão no Jardim Botânico de Porto<br />
Alegre. 2010. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) -<br />
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
40. Vinícius Silva de Lima. Educação Ambiental e prática inclusiva. 2010. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
41. Maira Azeve<strong>do</strong> <strong>do</strong>s Reis. Programa Jovem Aprendiz e 4R s: uma parceria para o gerenciamento correto de<br />
resíduos no Senac/Bagé através <strong>do</strong> projeto Reciclar é educar.. 2009. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
42. Ana Paula Sommer de Abreu. Intervenção didática com agentes de combate à dengue em escolas da rede<br />
pública de ensino fundamental <strong>do</strong> município de Uruguaiana, RS, Brasil.. 2009. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
43. Aniele Poersch Schropfer. Curso de multiplica<strong>do</strong>res ambientais para <strong>do</strong>centes da Escola Municipal de Ensino<br />
Fundamental Centenário, São Luiz Gonzaga, RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
44. Bread Soares Estevam. Educação Ambiental: um programa de estu<strong>do</strong>s e atividades não-formais para o curso<br />
normal <strong>do</strong> instituto Juvenal Muller <strong>do</strong> município <strong>do</strong> Rio Grande - RS.. 2009. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
45. Dora Beatriz Gomes Barrios. Compostagem Aeróbica como alternativa para a redução <strong>do</strong>s resíduos sóli<strong>do</strong>s:<br />
uma experiência de educação ambiental na escola.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
46. Andréia Lopes. Plantas Medicinais: promoven<strong>do</strong> saúde, educação e sustentabilidade no município de Lagoa<br />
Vermelha / RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
47. Simoni Claro Fagundes. A ação da escola na minimização de impactos gera<strong>do</strong>s pela indústria de<br />
beneficiamento de arroz.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
48. Angela Barreira Orling. Promoven<strong>do</strong> o consumo sustentável no Colégio Santa Dorotéia através de um<br />
programa de educação ambiental.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
49. José Daniel Fogaça Krob. Observação de aves e educação ambiental: uma parceria para conservação da<br />
avifauna no campus da Ulbra Canoas/RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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Daniel Araujo.<br />
50.<br />
Morvan Kaercher. Educação Ambiental e Sistema ZERI: articulan<strong>do</strong> o gerenciamento ambiental em uma<br />
indústria metalúrgica localizada em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
51. Rejane Beatriz Bender Garcia. <strong>Projeto</strong> auxiliar para implantação da Agenda Caixa para Sustentabilidade na<br />
Gerência de Filial de Fun<strong>do</strong>s e Seguros Sociais da Caixa Econômica Federal.. 2009. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
52. Ricar<strong>do</strong> Macha<strong>do</strong> Murilo. Capacitação de professores, trilhas interpretativas e turismo ambiental: caminhos<br />
para o desenvolvimento sustentável no Cerro <strong>do</strong> Jarau.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
53. Mônica da Silva Gallon. Curso de formação de educa<strong>do</strong>res ambientais para professores <strong>do</strong> ensino fundamental<br />
em uma escola de Canoas, RS, Brasil.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
54. Gabriel Gregório de Azeve<strong>do</strong>. Construin<strong>do</strong> uma vizinhança mais verde na comunidade da Escola Estadual de<br />
Ensino Médio Osval<strong>do</strong> Aranha.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
55. Juçara Spinelli. Reserva Biológica Arlin<strong>do</strong> Hass Passo Fun<strong>do</strong>/RS: programa permanente de mobilização social<br />
para a educação e gestão socioambiental.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
56. Maria Elisa Loss Gonçalves. Promoven<strong>do</strong> o gerenciamento correto da água no Colégio. 2009. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
57. Vanda Maria Matielo Knob. A importância das ações individuais no manuseio e na separação correta <strong>do</strong> lixo<br />
orgânico <strong>do</strong> seletivo.. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
58. Mirella Cazarré Tavares. Promoven<strong>do</strong> a formação <strong>do</strong>cente em educação ambiental na Escola Estadual de<br />
Ensino Fundamental Marechal Luiz Alves de Lima e Silva. 2009. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
59. Luis César Minozzo. Promoven<strong>do</strong> a reciclagem de resíduos sóli<strong>do</strong>s através de um programa de educação<br />
ambiental na EMEF Professora Maria Borges Frota. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
60. Karina Fürstenau de Oliveira. Ações básicas de educação ambiental aplicadas em uma concessionária de<br />
veículos automotores no município de Porto Alegre / RS. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
61. Martinho Frare. A utilização <strong>do</strong> zonemanto ambiental de Sarandi / RS como instrumento de educação<br />
ambiental e formação <strong>do</strong>cente. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
62. Ana Paula Santellano de Oliveira. Óleo no lixo: programa de conscientização da redução de resíduos no<br />
con<strong>do</strong>mínio Largo <strong>do</strong>s Caixeiros Viajantes. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
63. Mônica Alves Duarte. Implantan<strong>do</strong> a Educação Ambiental crítica no município de Santa Maria / RS através de<br />
um curso de formação <strong>do</strong>cente. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
64. Sandra Simone Car<strong>do</strong>so. Implementação da Agenda 21 escolar na Escola Estadual de Educação Básica Neusa<br />
Mari Pacheco no município de Canela / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em<br />
Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
65. Régis Touguinha Loman<strong>do</strong>. <strong>Projeto</strong> de Sensibilização e conscientização quanto a utilização recional de papel<br />
branco na Gerência de Filial Administrar FGTS da Caixa Econômica Federal. 2008. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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66. Nicela Wendt. Educação Ambiental e Serviço Sentinela: uma parceria para a construção <strong>do</strong> respeito<br />
socioambiental em Lajea<strong>do</strong> / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
67. Iaskara Laidens. Ecoturismo no município de Canela / RS como uma estratégia para a construção <strong>do</strong><br />
desenvolvimento sustentável. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
68. Daiane Lira. Troque essa idéia: diminuin<strong>do</strong> o consumo de sacolas plásticas em Carlos Barbosa / RS através de<br />
um programa de Edcuação Ambiental. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
69. Virgínia Nardi. Promoven<strong>do</strong> o resgate histórico e ambiental através da implantação de uma trilha interpretativa<br />
no município de Montauri / RS.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em<br />
Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
70. Vera Lúcia Broki Brasil. Reduzin<strong>do</strong> os impactos relaciona<strong>do</strong>s à flora através da implantação de uma trilha<br />
interpretativa no Residencial Princesa Isabel em Porto Alegre / RS.. 2008. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
71. Elisângela da Rosa. Água e Educação Ambiental: uma parceria para a sustentabilidade.. 2008. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
72. Alexandra Rocha Vinholes. Conscientizan<strong>do</strong> sobre a importância da existência e manutenção das praças na<br />
cidade de Tubarão SC.. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
73. Joice Mesquita Pereira. Gerenciamento correto de resíduos em con<strong>do</strong>mínios: um caminho para a<br />
sustentabilidade. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
74. Núcia Margot Gonçalves Moreira. Implantan<strong>do</strong> um Coletivo Educa<strong>do</strong>r para a melhoria <strong>do</strong> aproveitamento <strong>do</strong><br />
lixo <strong>do</strong>méstico no bairro Menino Deus. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização<br />
em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
75. Paulo Vicente Fronza. Redução da emissão de resíduos químicos no alaga<strong>do</strong> da área de preservação<br />
permanente na usina de mata cobra em Almirante Tamandaré <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / RS. 2008. Monografia.<br />
(Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de<br />
Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
76. Flaviane Oliveira Scheffel. Promoven<strong>do</strong> a qualidade de vida para as comunidades ribeirinhas <strong>do</strong> Arroio Pampa<br />
através da formação de uma Patrulha Ambiental Mirim. 2008. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização<br />
em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - RS. Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
77. Adriana Fernandes Gonçalves. A Educação Ambiental e o gerenciamento de resíduos na Vila Chapéu <strong>do</strong> Sol,<br />
Porto Alegre - RS. 2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial / RS. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
78. Ana Herejk Ribeiro. <strong>Projeto</strong> de Educação Ambiental para a limpeza e conservação <strong>do</strong> Arroio Barnabé. 2007.<br />
Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço Nacional<br />
de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
79. Genízia Islabão de Islabão. Viabilização da produção de artigos em plástico desenha<strong>do</strong>s para a reciclagem..<br />
2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação Ambiental) - Serviço<br />
Nacional de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
80. Claudia Regina Severo Dutra. Trilhas Interpretativas no município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>: uma ferramenta para a<br />
sustentabilidade.. 2007. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Especialização em Educação<br />
Ambiental) - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
Trabalho de conclusão de curso de graduação<br />
1. Arno Hohefeld. Promover os requisitos necessários para a implantação de um sistema de gestão ambiental<br />
(sga) na empresa simcon. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de<br />
Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
2. Ederson Simões Motta. A educação ambiental como processo necessário para a melhoria <strong>do</strong> gerenciamento<br />
de resíduos na associação <strong>do</strong>s recicla<strong>do</strong>res <strong>do</strong> Loteamento Cavalhada em Porto Alegre.. 2011. Trabalho de<br />
Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades<br />
Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
3. Saulo Rosa. Plano de gerenciamento de resíduos sóli<strong>do</strong>s <strong>do</strong> con<strong>do</strong>minio residencial Praia de Ponta Negra.<br />
2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) -<br />
Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
4. Thanátia Gonçalves Dias. Impactos <strong>do</strong> Ecoturismo no Jardim Botânico. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.<br />
(Graduação em Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.
Currículo <strong>do</strong> Sistema de Currículos Lattes (Daniel Araujo)<br />
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5. Anderson <strong>do</strong>s Santos Vicente. Proposta de certificação participativa e educação ambiental na feira ecológica<br />
da José Bonifácio. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Curso Superior de Tecnologia em<br />
Gestão Ambiental) - Faculdades Monteiro Lobato. Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
Iniciação científica<br />
1. Ramon Moraes. Pegada Ecológica - quantos planetas precisamos para sobrevivier?. 2007. Iniciação Científica.<br />
(Graduan<strong>do</strong> em Ensino Médio) - Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS). Orienta<strong>do</strong>r: Daniel Araujo.<br />
2. Eduarda Lindner Pereira. Biomonitoramento ambiental: conhecen<strong>do</strong> a qualidade <strong>do</strong> ar em porto alegre. 2006.<br />
Iniciação Científica. (Graduan<strong>do</strong> em Ensino Médio) - Sociedade Educacional Monteiro Lobato (RS). Orienta<strong>do</strong>r:<br />
Daniel Araujo.<br />
Educação e Popularização de C & T<br />
Apresentações de Trabalho<br />
1. ARAUJO, Daniel . Licenciamento e Formação Docente: uma parceria para a sustentabilidade. 2010.<br />
(Apresentação de Trabalho/Outra).<br />
Página gerada pelo Sistema Currículo Lattes em 26/05/2015 às 10:32:53
Eduar<strong>do</strong> Antonio Audibert<br />
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/2517447269569371<br />
Última atualização <strong>do</strong> currículo em 17/01/2011<br />
Possui graduação em Ciências Sociais (1988) e <strong>do</strong>utora<strong>do</strong> em Sociologia (2005) pela<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Atualmente é sócio-diretor da Fato Pesquisa Social<br />
e Merca<strong>do</strong>lógica Ltda. Tem experiência nas áreas de Sociologia, projetos de pesquisa social,<br />
estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e consultoria na área de Meio Ambiente. Compõe e coordena equipes<br />
multidiscipinares. (Texto informa<strong>do</strong> pelo autor)<br />
Identificação<br />
Eduar<strong>do</strong> Antonio Audibert<br />
AUDIBERT, E. A.<br />
Nome<br />
Nome em citações bibliográficas<br />
Endereço<br />
Fato Pesquisa Social E Merca<strong>do</strong>lógica Ltda.<br />
Av. Júlio de Castilhos, 596 / Conj. 910<br />
Centro<br />
90030-130 - Porto Alegre, RS - Brasil<br />
Telefone: (51) 32112377<br />
Fax: (51) 30282196<br />
URL da Homepage: http://www.fatopesquisa.com.br<br />
Endereço Profissional<br />
Formação acadêmica/titulação<br />
2000 - 2005<br />
Doutora<strong>do</strong> em Sociologia (Conceito CAPES 7).<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Brasil.<br />
Título: Preservar com ou sem presença humana? A problemática ambiental no contexto de áreas protegidas, Ano<br />
de obtenção: 2005.<br />
Orienta<strong>do</strong>r: Jalcione Pereira de Almeida.<br />
Palavras-chave: Meio ambiente; Sociologia ambiental; Áreas protegidas.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia Ambiental / Especialidade: Áreas de<br />
Proteção Ambiental.<br />
Setores de atividade: Produtos e Serviços <strong>Vol</strong>ta<strong>do</strong>s Para A Defesa e Proteção <strong>do</strong> Meio Ambiente, Incluin<strong>do</strong> O<br />
Desenvolvimento Sustenta<strong>do</strong>.<br />
1984 - 1988<br />
Graduação em Ciências Sociais.<br />
Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, UFRGS, Brasil.
Atuação Profissional<br />
Fato Pesquisa Social E Merca<strong>do</strong>lógica Ltda, FATO, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
1997 - Atual<br />
Vínculo: Sócio Funda<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Sócio Gerente, Carga horária: 40, Regime: Dedicação<br />
exclusiva.<br />
Outras informações<br />
Experiência em coordenação geral, supervisão técnica e gerencial, elaboração e execução de projetos de<br />
pesquisas e consultoria. Compõe e coodena equipes multidisciplinares para execução de projetos e estu<strong>do</strong>s<br />
socioeconômicos e socioambientais.<br />
Universidade <strong>do</strong> Vale <strong>do</strong> Rio <strong>do</strong>s Sinos, UNISINOS, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Professor Auxiliar, Carga horária: 20<br />
Lecionou disciplinas de Meto<strong>do</strong>logia de Pesquisa<br />
1991 - 1992<br />
Outras informações<br />
Meta Instituto de Pesquisa de Opinião Ltda, META, Brasil.<br />
Vínculo institucional<br />
1991 - 1998<br />
Vínculo: Sócio Funda<strong>do</strong>r, Enquadramento Funcional: Diretor, Carga horária: 40, Regime: Dedicação exclusiva.<br />
Outras informações<br />
Coordenação geral, supervisão técnica e gerencial, elaboração e execução de projetos de pesquisa<br />
Áreas de atuação<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia Ambiental.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Sociologia / Subárea: Sociologia <strong>do</strong> Desenvolvimento.<br />
1.<br />
2.<br />
3.<br />
4.
Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Demografia.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Antropologia / Subárea: Antropologia Rural.<br />
Grande área: Ciências Humanas / Área: Ciência Política / Subárea: Comportamento Político/Especialidade:<br />
Estu<strong>do</strong>s Eleitorais e Parti<strong>do</strong>s Políticos.<br />
5.<br />
6.<br />
Idiomas<br />
Lê Razoavelmente.<br />
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Razoavelmente.<br />
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.<br />
Compreende RazoavelmenteLê Razoavelmente.<br />
Lê Razoavelmente.<br />
Francês<br />
Espanhol<br />
Português<br />
Italiano<br />
Inglês<br />
Produções<br />
Produção técnica<br />
Assessoria e consultoria<br />
1.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Consultoria em Pesquisas eleitorais <strong>do</strong> Centro de Pesquisa <strong>do</strong> Correio <strong>do</strong> Povo CPCP. 2006.<br />
2.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Consultoria na área socioeconômica para elaboração de diagnóstico e de estratégias de uso<br />
das águas superficiais e subterrâneas das bacias hidrográficas <strong>do</strong>s ribeirões e córregos situa<strong>do</strong>s nos município de<br />
Porto Nacional, Palmas e Lajea<strong>do</strong>, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins / Magna Engenharia Ltda. 2003.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação da elaboração de Plano de Gestão Ambiental Municipal de Montenegro RS /<br />
Convênio Fun<strong>do</strong> Nacional de Meio Ambiente - FNMA, Prefeitura de Montenegro/RS. 1998.<br />
3.<br />
Trabalhos técnicos<br />
AUDIBERT, E. A. ; Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Verde Grande - Diagnóstico<br />
Socioeconômico; Cenários de Demandas Futuras; Programas de Ação / ANA - Agência Nacional de Águas /<br />
Ecoplan Engenharia. 2010.<br />
1.<br />
2.
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação Ambiental Integrada da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas/RS - Estu<strong>do</strong>s<br />
Socioeconômicos / FEPAM/SEMA/RS. 2010.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de Compatibilidade <strong>do</strong> Aproveitamento Hidrelétrico Pai Querê e a Proposta de<br />
Criação da Unidade de Conservação Rio Pelotas Campos de Cima da Serra / CEPAQ Consórcio Pai Querê,<br />
Boursheid Engenharia. 2010.<br />
3.<br />
4.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação Ambiental Estratégica de Obras de Infraestrutura Hídrica na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong><br />
Rio Quaraí/RS / Secretaria Extraordinária da Irrigração e Usos Múltiplos da Água, SIUMA/RS; Skill Engenharia<br />
Ltda.. 2009.<br />
5.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Plano Integra<strong>do</strong> de Recursos Hídricos da Bacia <strong>do</strong> Rio Doce - Cenários de Demanda Futura e<br />
Programas de Ação (Comunicação; Recomposição de APPs; Áreas Protegidas; Educação Ambiental;<br />
Treinamento) / ANA Agência Nacional de Águas - Ecoplan/Lume. 2009.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Verde/MG - Cenários<br />
Futuros de Demanda de Recursos Hídricos / IGAM/MG; Ecoplan Engenharia; Lume. 2009.<br />
6.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico e Avaliação de Impactos Socioeconômicos de <strong>Projeto</strong> de<br />
Extração Mineral de Carvão / Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais. 2009.<br />
7.<br />
8.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Pública sobre a Confiança da População nas Instituições e Avaliação da<br />
Crise Política no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Grupo RBS. 2009.<br />
9.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico para o Plano de Manejo <strong>do</strong> Parque Nacional Juruena / ICMBio -<br />
ICV Instituto Centro Vida - WWF. 2008.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas de Mensuração de Resulta<strong>do</strong>s GEOR para projetos desenvolvi<strong>do</strong>s pelo<br />
SEBRAE/SC. 2008.<br />
10.<br />
11.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Plano de Manejo da APA Rota <strong>do</strong> Sol/RS <strong>Projeto</strong> Mata Atlântica/GOPA /<br />
Geocenter Consultoria Ambiental. 2008.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico <strong>do</strong> Impacto Ambiental sobre a comunidade Xavante, residente na Terra<br />
Indígena Maraiwatsede, no Mato Grosso, das obras de asfaltamento da BR158 / DNIT - Ecoplan Engenharia<br />
Ltda. 2008.<br />
12.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Sócioeconômico e Ambiental <strong>do</strong>s Integra<strong>do</strong>s de Avicultura e Suinocultura /<br />
Sadia SA. 2008.<br />
13.
AUDIBERT, E. A. ; Plano de Desenvolvimento Sustentável da Região da Bacia <strong>do</strong> Rio Uruguai - Diagnóstico<br />
Socioeconômico / Oriconsult/ Ecoplan Engenharia / Skill Engenharia. 2008.<br />
14.<br />
15.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais para o Plano de Manejo da APA Morro de Osório/RS<br />
<strong>Projeto</strong> Mata Atlântica/GOPA/Geolinks. 2007.<br />
16.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Planejamento da Mobilização Social para elaboração <strong>do</strong> Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no<br />
Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins, para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Meio<br />
Ambiente <strong>do</strong> Tocantins.. 2007.<br />
17.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Levantamento Cadastral e Planejamento <strong>do</strong> Reassentamento da população atingida pelas<br />
obras de canalização e urbanização na Vala <strong>do</strong> Leão, município de Canoas/RS / Engeplus Engenharia e<br />
Consultoria Ltda. 2007.<br />
18.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico <strong>do</strong> Impacto Ambiental sobre a comunidade Tapirapé, residente na Terra<br />
Indígena Urubu Branco, no Mato Grosso, das obras de asfaltamento da BR158 / DNIT, Ecoplan Engenharia Ltda..<br />
2007.<br />
19.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais relaciona<strong>do</strong>s ao Meio Antrópico <strong>do</strong> PBA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de<br />
Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR158 / DNIT - Ecoplan Engenharia Ltda. 2007.<br />
20.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong> barramento Santo Hipólito, na Bacia<br />
Hidrográfica <strong>do</strong> Rio das Velhas - MG / CODEVASF, Ecoplan Engenharia Ltda. 2007.<br />
21.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação para a Mobilização Social para o Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no<br />
Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Tocantins, (50 horas), para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e<br />
Meio Ambiente <strong>do</strong> Tocantins. 2007.<br />
22.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong>s barramentos Sono 2, Paracatu 1 e<br />
Caatinga, na Bacia Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Paracatu - MG / CODEVASF, ACL Consultoria e Assessoria Ltda. 2007.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s ambientais para avaliação <strong>do</strong> barramento Urucuia, na Bacia<br />
Hidrográfica <strong>do</strong> Rio Urucuia - MG / CODEVASF, Magna Engenharia Ltda. 2007.<br />
23.<br />
24.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de opinião sobre a proibição de venda de bebidas alcoólicas em municípios <strong>do</strong> Rio<br />
Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Grupo RBS, Jornal Zero Hora. 2007.<br />
25.
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação de Satisfação <strong>do</strong> Cliente <strong>do</strong> Centro de Eventos da FIERGS Federação das<br />
Indústrias <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> 17 eventos avalia<strong>do</strong>s. 2007.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais para o Plano de Manejo da APA Caraá/RS <strong>Projeto</strong><br />
Mata Atlântica/GOPA/Geolinks. 2007.<br />
26.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de intenção de voto e avaliação de administração municipal em Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2007.<br />
27.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da Reserva Biológica Nascentes da Serra <strong>do</strong> Cachimbo, no<br />
Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará / IBAMA - ICV Instituto Centro Vida - WWF. 2006.<br />
28.<br />
29.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong>s socioeconômicos para o Zoneamento Ambiental para Atividades de Silvicultura no<br />
Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Grupo de Trabalho da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), Fundação<br />
Zoobotânica (FZB), DEFAP, Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2006.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Rápi<strong>do</strong> Participativo para o Plano de Bacia <strong>do</strong> Rio Formoso, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
Tocantins, para a Coordenação de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Meio Ambiente <strong>do</strong><br />
Tocantins. 2006.<br />
30.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Revisão da Concessão de Benefício de Prestação Continuada / Secretaria <strong>do</strong> Trabalho,<br />
Cidadania e Assistência Social - STCAS. 2006.<br />
31.<br />
32.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio<br />
Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR158, para o DNIT - Departamento Nacional de<br />
Infraestrutura de Transportes, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Mato Grosso. 2006.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e socioambientais para elaboração <strong>do</strong> Plano<br />
Estadual de Recursos Hídricos <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Su. 2006.<br />
33.<br />
34.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação Geral e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong><br />
<strong>EIA</strong>/RIMA e <strong>do</strong> PBA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Pólo de Fruticultura Irrigada São João, no município de Porto Nacional, no Esta<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> Tocantins. 2006.<br />
35.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da PCH Santo Antonio <strong>do</strong><br />
Jacuí nos municípios de Victor Graeff e Mormaço e a da PCH Tio Hugo nos municípios de Tio Hugo e Ibirapuitã,<br />
localiza<strong>do</strong>s às margens <strong>do</strong> rio Jacuí no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2006.<br />
36.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação Institucional e Imagem <strong>do</strong> Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>.<br />
2006.
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de Programa de Apoio ao Micronegócio para os municípios de Bagé, Santa<br />
Maria, Pelotas, Rio Grande e Uruguaiana, no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / BID, SEBRAE/RS. 2006.<br />
37.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação de imagem institucional <strong>do</strong> SENAI/RS. 2006.<br />
38.<br />
39.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s socioeconômicos e socioambientais para elaboração <strong>do</strong> Plano de<br />
Gestão <strong>do</strong>s Recursos Hídricos da Bacia <strong>do</strong> Rio Par<strong>do</strong>, no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / DRH-SEMA, Ecoplan Engenharia<br />
Ltda. 2005.<br />
40.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de meto<strong>do</strong>logia de pesquisa de avaliação de perfil e necessidades da população<br />
de 15 a 29 anos <strong>do</strong> município de Porto Alegre / SMJ/ Prefeitura de Porto Alegre, RS. 2005.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação <strong>do</strong> impacto <strong>do</strong> Programa de Microcrédito sobre os micro-empreendimentos<br />
beneficia<strong>do</strong>s pelo Sistema de Microcrédito no Esta<strong>do</strong> de Santa Catarina, estu<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong> para o BADEN e o<br />
SEBRAE/SC. 2005.<br />
41.<br />
42.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de estimativas de custo e organização de programas ambientais para avaliação<br />
<strong>do</strong> potencial para obras de regularização de afluentes <strong>do</strong> Rio São Francisco no Esta<strong>do</strong> de Minas Gerais /<br />
CODEVASF, Ecoplan Engenharia Ltda. 2005.<br />
43.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais das PCHs Autódromo e São<br />
Paulo nos municípios de Guaporé e Vista Alegre <strong>do</strong> Prata e da PCH Boa Fé nos municípios de Serafina Correa e<br />
Nova Bassano, localiza<strong>do</strong>s às margens <strong>do</strong> rio Carreiro no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / HIDROTÉRMICA SA,<br />
Biolaw Consultoria Ambiental Ltda. 2005.<br />
44.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de prospecção de necessidades e demandas de merca<strong>do</strong> das empresas industriais<br />
a serem atendidas pelo SENAI/RS. 2005.<br />
45.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Perfil e Opiniões da Classe Médica Sindicalizada <strong>do</strong> RS / Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> SIMERS. 2005.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de<br />
Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR163 Trecho Guarantã <strong>do</strong> Norte, Mato Grosso, à divisa <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará / DNIT,<br />
Ecoplan Engenharia Ltda. 2004.<br />
46.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de Prognóstico Sinérgico <strong>do</strong> conjunto de empreendimentos de infraestrutura<br />
previstos para a área de influência da Ro<strong>do</strong>via BR163, abrangen<strong>do</strong> os esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Pará, Mato Grosso e<br />
Amazonas, para o DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. 2004.<br />
47.
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (2 edições). 2004.<br />
48.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Santa Rosa (3 edições). 2004.<br />
49.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Santa Maria (2 edições). 2004.<br />
50.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Nova Petrópolis. 2004.<br />
51.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Esteio (2 edições). 2004.<br />
52.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Encanta<strong>do</strong>. 2004.<br />
53.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Canoas (4 edições). 2004.<br />
54.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Viamão (2 edições). 2004.<br />
55.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Gravataí (2 edições). 2004.<br />
56.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Cachoeirinha (2 edições). 2004.<br />
57.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Sapucaia <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2004.<br />
58.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Canela/RS. 2004.<br />
59.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal: Gravataí/RS (3 edições). 2004.<br />
60.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal no município de Santa Maria/RS (2 edições).<br />
2004.<br />
61.<br />
62.
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />
Barragem de Arraias para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins-TO / Magna Engenharia Ltda.<br />
2003.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de perfil <strong>do</strong>s alunos da USEN Universidade Sebrae de Negócios, com vistas à<br />
construção de um Sistema de Informações e Gestão <strong>do</strong> Relacionamento. 2003.<br />
63.<br />
64.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para Sucessão da Diretoria <strong>do</strong> Conselho Regional de Medicina <strong>do</strong> Rio<br />
Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e Desempenho de Administração <strong>do</strong> Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> (3 edições), Comitê<br />
de Apoia<strong>do</strong>res de Candidatura. 2003.<br />
65.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Perfil e Opiniões <strong>do</strong>s Médicos que Atuam em Emergências no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> SIMERS. 2003.<br />
66.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação <strong>do</strong> Slogan de Campanha Nota é meu direito / Secretaria da Fazenda<br />
<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Centro Propaganda Ltda. 2003.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação da Representação Institucional da Categoria Médica no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Sindicato Médico <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> SIMERS. 2003.<br />
67.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Realização de pesquisa de avaliação de egressos <strong>do</strong> SENAI/RS. 2003.<br />
68.<br />
69.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Eleitoral para sucessão municipal e Avaliação de Governo: Porto Alegre/RS. 2003.<br />
70.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Social da Regionalização <strong>do</strong> Licenciamento Ambiental na porção <strong>do</strong> litoral <strong>Sul</strong> <strong>do</strong><br />
RS, área piloto <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> Integra<strong>do</strong> de Aprimoramento <strong>do</strong> Licenciamento e <strong>do</strong> Sistema de Informações<br />
Ambientais <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioeconômico e Apoio em Marketing para 47 agroindústrias familiares<br />
beneficiárias <strong>do</strong> Programa de Apoio a Novos Produtos Agrícolas PANPA, componente <strong>do</strong> Programa RS Rural /<br />
Banco Mundial - Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
71.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />
participantes <strong>do</strong> projeto de Apoio em Marketing na Área de Marketing / Secretaria Estadual da Agricultura e<br />
Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
72.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Técnicos da Emater/RS para apoio a agricultores e<br />
empreendimentos agroindustriais familiares na Área de Marketing / Secretaria Estadual da Agricultura e<br />
Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
73.
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico e Elaboração <strong>do</strong>s Estu<strong>do</strong>s Socioeconômicos <strong>do</strong> Meio<br />
Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via BR163/230, para o DNIT - Departamento<br />
Nacional de Infraestrutura de Transportes, no Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Pará. 2002.<br />
74.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Coordenação <strong>do</strong> Meio Antrópico <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>/RIMA <strong>do</strong> <strong>Projeto</strong> de Asfaltamento da Ro<strong>do</strong>via<br />
BR163/230 / DNIT-PA, Ecoplan Engenharia Ltda. 2002.<br />
75.<br />
76.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da duplicação da<br />
BR101, trecho entre os municípios de Pelotas e Rio Grande, RS (2002), para o DNIT - Departamento Nacional de<br />
Infraestrutura de Transportes. 2002.<br />
77.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Barra Bonita no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental<br />
/ AES Rio Grande, MRS Consultoria Ambiental Ltda. 2002.<br />
78.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração de sistema de informações para modelação de minutagem de telefonia fixa em<br />
âmbito nacional com base em da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de São Paulo. 2002.<br />
79.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação da motivação da desistência <strong>do</strong> programa de ensino à distância pela<br />
internet IPGN em âmbito nacional, para o Departamento Nacional de Ensino a Distância. 2002.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Eleitoral para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
80.<br />
81.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />
participantes da Feira Ecológica de Passo Fun<strong>do</strong> na Área de Marketing e Organização / Secretaria Estadual da<br />
Agricultura e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
82.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Curso de Capacitação de Agricultores e Empreendimentos Agroindustriais Familiares<br />
participantes das feiras de Santa Maria na Área de Marketing e Organização / Secretaria Estadual da Agricultura<br />
e Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> Socioeconômico <strong>do</strong> Inventário de Recursos Hídricos e Possíveis Locais de<br />
Barramento para Fins de Irrigação na Parte Norte <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
83.<br />
84.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Viabilidade de Candidatos e Planejamento de Campanha Eleitoral<br />
para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
85.
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Eleitoral para o Governo <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2002.<br />
86.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa <strong>do</strong> Merca<strong>do</strong> de Deriva<strong>do</strong>s de Frutas produzidas por agroindústrias familiares para o<br />
Programa de Apoio a Novos Produtos Agrícolas PANPA, componente <strong>do</strong> Programa RS Rural, financia<strong>do</strong> pelo<br />
Banco Mundial. 2001.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da APA Rota <strong>do</strong> Sol como subsídio a elaboração de Plano de<br />
Manejo da Unidade de Conservação / FEPAM, Beck de Souza Engenharia Ltda. 2001.<br />
87.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico Socioambiental da Reserva Biológica da Mata Palu<strong>do</strong>sa como subsídio a<br />
elaboração de Plano de Manejo da Unidade de Conservação / FEPAM, Beck de Souza Engenharia Ltda. 2001.<br />
88.<br />
89.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Elaboração <strong>do</strong>s Programas Ambientais relaciona<strong>do</strong>s ao Meio Antrópico <strong>do</strong> PBA da Barragem<br />
Manoel Alves para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins-TO / Magna Engenharia Ltda. 2001.<br />
90.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico para a realização <strong>do</strong> Plano de Gestão <strong>do</strong>s Recursos Hídricos da<br />
Bacia <strong>do</strong> Rio Saí Mirim, nos municípios de São Francisco <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Itapoá, Joinville e Garuva, no Esta<strong>do</strong> de Santa<br />
Catarina / CASAN, MRS Consultoria Ambiental Ltda. 2001.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Caconde no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental.<br />
2001.<br />
91.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Nova Avanhandava no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />
Ambiental. 2001.<br />
92.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Euclides da Cunha no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />
Ambiental. 2001.<br />
93.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Água Vermelha no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação<br />
Ambiental. 2001.<br />
94.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Clima Organizacional e Demandas <strong>do</strong>s Servi<strong>do</strong>res para o Programa de<br />
Qualidade de Vida no Trabalho QVT. 2001.<br />
95.<br />
96.
AUDIBERT, E. A. ; Relatório Ambiental, Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais da<br />
Usina Hidrelétrica de Bariri no Esta<strong>do</strong> de São Paulo para fins de enquadramento na Legislação Ambiental, para a<br />
AES Rio Grande. 2001.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de avaliação de demanda <strong>do</strong>s restaurantes <strong>do</strong> SESC/RS no município de Porto<br />
Alegre. 2001.<br />
97.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de viabilidade de empreendimento de produção<br />
sustentável com base em biossistemas integra<strong>do</strong>s no Município de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar/RS. 2000.<br />
98.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de viabilidade de empreendimento de produção<br />
sustentável de Spirulina na Lagoa Mangueira no Município de Santa Vitória <strong>do</strong> Palmar/RS. 2000.<br />
99.<br />
100.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />
Conservação Ambiental - Parque Estadual <strong>do</strong> Turvo, no município de Derrubadas no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />
101.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />
Conservação Ambiental - Parque Estadual de Rondinha, no município de Sarandi no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />
102.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />
Conservação Ambiental - Parque Estadual <strong>do</strong> Espigão Alto, no município de Barracão no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />
103.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />
Conservação Ambiental - Reserva Biológica <strong>do</strong> Ibirapuitã, no município de Alegrete no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />
104.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e consultoria para elaboração <strong>do</strong> Plano de Manejo da Unidade de<br />
Conservação Ambiental - Horto Florestal <strong>do</strong> Litoral Norte, no município de Tramandaí no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> /<br />
Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente/RS, Magna Engenharia Ltda. 2000.<br />
105.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />
Barragem Manoel Alves para o Programa de Perenização das Águas <strong>do</strong> Rio Tocantins/TO. 2000.<br />
106.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de satisfação e sugestões de mudanças nas estações <strong>do</strong> Metrô de Superfície da<br />
Região Metropolitana de Porto Alegre Trensurb SA para o projeto de integração comunitária da empresa. 2000.<br />
107.
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Imagem Institucional e Funcionamento da CEASA Centrais de<br />
Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, unidade de Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 2000.<br />
108.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de satisfação com os participantes <strong>do</strong>s programas da USEN Universidade Sebrae<br />
de Negócios/RS. 2000.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Com a Palavra o Contribuinte: traçan<strong>do</strong> o desenvolvimento <strong>do</strong> Rio<br />
Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>". 2000.<br />
109.<br />
110.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA de implantação da<br />
Barragem Maria Ulguin no Município de Camaquã/RS. 2000.<br />
111.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Identificação <strong>do</strong> Perfil Socioeconômco e Avaliação de Demandas das Famílias<br />
Residentes no Meio Rural de Caxias <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1999.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas A Identidade <strong>do</strong> Gaúcho / Assembléia Legislativa <strong>do</strong> RS, FAURGS, Fundação<br />
Irmão José Otão. 1999.<br />
112.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisas Perfil <strong>do</strong>s Consumi<strong>do</strong>res de Livros da Feira <strong>do</strong> Livro de Porto Alegre. 1999.<br />
113.<br />
114.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de viabilidade de abertura da caça legal de espécies cinegéticas no Esta<strong>do</strong> de Santa<br />
Catarina e potencialidade de implantação de Parques Particulares de Caça. 1998.<br />
115.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA <strong>do</strong> projeto de<br />
implantação de Barragem no Arroio Silva no município de Dom Pedrito/RS, para o Departamento de Recursos<br />
Hídricos <strong>do</strong> RS. 1998.<br />
116.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Opinião Pública Meio Ambiente e Sociedade: uma abordagem da consciência<br />
ambiental voltada a programas de educação ambiental dirigi<strong>do</strong>s à população em geral . 1998.<br />
117.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa sobre a Demanda de Produtos e Serviços de Qualidade na Empresa de Pequeno<br />
Porte <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1998.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Estu<strong>do</strong> de Viabilidade de Merca<strong>do</strong> de Empreendimento de Beneficiamento de Areia<br />
Industrial / Universidade <strong>do</strong> Extremo <strong>Sul</strong> Catarinense - UNESC. 1998.<br />
118.<br />
119.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa sobre o Perfil, Demanda e Requisitos da Área de Informática e Alta Tecnologia.<br />
1998.
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação da Satisfação <strong>do</strong>s Usuários com os Serviços de Transporte de<br />
Passageiros da Unesul Transportes Ltda. 1998.<br />
120.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa de Avaliação de Horário Alternativo de Funcionamento da CEASA Centrais de<br />
Abastecimento <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, unidade de Porto Alegre. 1998.<br />
121.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação <strong>do</strong> veículo de comunicação da AGEOS Revista Oásis. 1998.<br />
122.<br />
123.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Avaliação da Satisfação <strong>do</strong>s Consumi<strong>do</strong>res de Energia Elétrica com os Serviços Presta<strong>do</strong>s<br />
pela CEEE Companhia Estadual de Energia Elétrica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1998.<br />
124.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA <strong>do</strong> projeto de<br />
implantação de Barragem no Arroio Taquarembó no município de Dom Pedrito/RS. 1998.<br />
125.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da obra de<br />
ligação asfáltica da estrada EP - Novo Hamburgo - Campo Bom, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, para o Departamento<br />
Autônomo de Estradas de Rodagem DAER. 1997.<br />
126.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico socioeconômico e avaliação de impactos ambientais <strong>do</strong> <strong>EIA</strong>-RIMA da obra de<br />
ligação asfáltica da estrada EP - Novo Hamburgo - Campo Bom, Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. 1997.<br />
127.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa Mensal de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre -<br />
Convênio SINE/ Fundação Gaúcha <strong>do</strong> Trabalho/ SEADE/DIEESE de São Paulo. 1996.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa para o diagnóstico da demanda de serviços para atendimento de pessoas<br />
porta<strong>do</strong>ras de deficiências no RS. 1996.<br />
128.<br />
129.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Diagnóstico da Situação da Infância de 0 a 6 Anos no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> / Secretaria da<br />
Justiça Trabalho e cidadania - FUNDOPIMES - Banco Mundial. 1994.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa <strong>do</strong> Perfil das Micro-Empresas de Porto Alegre - Origens, estrutura física e<br />
financeira / GTZ - Convênio Fundação Gaúcha <strong>do</strong> Trabalho. 1992.<br />
130.<br />
131.<br />
AUDIBERT, E. A. ; Pesquisa O Esta<strong>do</strong> e a Retomada <strong>do</strong> Desenvolvimento - Opinião das Lideranças políticas,<br />
empresariais e de trabalha<strong>do</strong>res sobre o perfil de Esta<strong>do</strong> deseja<strong>do</strong> e as possibilidades e prioridades na retomada<br />
<strong>do</strong> desenvolvimento . 1991.
Bancas<br />
Participação em bancas de trabalhos de conclusão<br />
Mestra<strong>do</strong><br />
1.<br />
Almeida; AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Lorena Cândi<strong>do</strong> Fleury. Cerra<strong>do</strong> para ser o quê?<br />
Representações sociais e Conflitos ambientais em torno <strong>do</strong> Parque Nacional das Emas - Góias. 2008 - Faculdade<br />
de ciências Econômicas da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>Sul</strong>.<br />
2.<br />
AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Denis Car<strong>do</strong>so. Recursos Naturais, Unidades de Conservação e<br />
Conflitos Socioambientais: estu<strong>do</strong> de caso da reserva biológica da Mata Escura no Vale <strong>do</strong> Jequitinhonha, Minas<br />
Gerais. 2007 - PGDR - Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> sul.<br />
Almeida; AUDIBERT, E. A.. Participação em banca de Patrícia Moreira Car<strong>do</strong>so. Conflitos socioambientais em<br />
áreas protegidas: Interesses e estratégias nas disputas pela legitimidade na redefinição <strong>do</strong> Parque Estadual<br />
Delta <strong>do</strong> Jacuí/rs. 2006.<br />
3.
Empresa: Geoprospec Geologia e <strong>Projeto</strong>s Ambientais<br />
Perío<strong>do</strong>: 3004/2015 até atualmente<br />
Cargo: Auxiliar Técnico - Geoprocessamento<br />
Principais Atividades:<br />
- Elaboração de material cartográfico para diversos tipos de atividades<br />
ambientais, incluin<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong>s de Impactos<br />
Ambientais e Relatório de Impactos Ambientais.
Anexo 7 – Documentação solicitada no Termo de referência<br />
Av. Farrapos 146, Conj. 62 - CEP 90220-000 - Bairro Floresta - Porto Alegre/RS<br />
Fone: 51 3226 4456 - www.geoprospec.com.br
Caç<br />
a<br />
p<br />
ava <strong>do</strong><br />
Su<br />
l<br />
Cyan<br />
Magenta Amarelo Preto<br />
Sexta-feira<br />
06 14 de novembro de 2014<br />
25-x<br />
1831<br />
COLUNA DA CÂMARA DE VEREADORES<br />
Resumo da Sessão Ordinária realizada Dia 10 de Novembro de 2014.<br />
EXECUTIVO<br />
3721/2014 - Autoriza o Poder Executivo Municipal a criar o Fun<strong>do</strong> Municipal <strong>do</strong> Meio Ambiente e dá outras providências.<br />
3722/2014 - Altera o art. 1° ‘Caput’ e §1° da Lei Municipal n° 871 de 03 de junho de 1997 e dá outras providências.<br />
3724/2014 - Dispõe sobre as taxas de serviços ambientais e florestais, institui seus valores, e dispõe sobre procedimentos<br />
para licenciamento no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências; Mensagem Retificativa n°001/2014.<br />
3759/2014 - Altera o Anexo III da Lei nº 2699, de 14 de Janeiro de 2011 para acrescer no Quadro Geral de Servi<strong>do</strong>res uma<br />
vaga no cargo de Monitor Social e dá outras providências.<br />
3760/2014 - Altera a Lei n° 2004 de 05 de Setembro de 2006, - Plano diretor de Desenvolvimento <strong>do</strong> Município e dá outras<br />
providências.<br />
3761/2014 - Autoriza o Poder Executivo a firmar convênio e conceder auxílio financeiro a Câmara de Dirigentes Lojistas<br />
(CDL) de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> e dá outras providências.<br />
LEGISLATIVO<br />
063/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />
“Concede o Título de Cidadão Caçapavano ao Senhor André Pimentel <strong>do</strong>s Santos, e dá outras providências”.<br />
064/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />
“Concede o Título de Cidadão Caçapavano ao Médico Rudimar Libar<strong>do</strong>ni, e dá outras providências”.<br />
REQUERIMENTO<br />
280/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja feito o patrolamento e encascalahamento da<br />
estrada <strong>do</strong>s Godinhos e estrada Rincão Nossa Senhora das Graças, passan<strong>do</strong> pelo arrancadão, casa 7 de Setembro, e<br />
propriedade <strong>do</strong>s Senhores Ari, Dario , Artur Oliveira e Ramiro e no Rincão N.S. das Graças, passan<strong>do</strong> pela propriedade <strong>do</strong>s<br />
Senhores (as) Jaqueline, pipino, Joel, João da Feira e Jaime, em direção ao Morro <strong>do</strong> Andrade”.<br />
281/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Planejamento que seja feito um projeto de rede de esgoto<br />
pluvial e colocada na Rua Nicolau Silveira Abraão”.<br />
282/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Serafim Almeida - PMDB<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja feito o concerto <strong>do</strong> calçamento na Rua<br />
Benjamin Constant em frente ao número 439”.<br />
283/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal através da Secretaria de Saúde, que seja instala<strong>do</strong> uma linha telefônica no prédio que<br />
está servin<strong>do</strong> como extensão da policlínica na Rua Ulhoa Cintra”<br />
284/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras que seja instala<strong>do</strong> uma faixa de segurança em frente<br />
ao merca<strong>do</strong> Super Engenho na saída para Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>”.<br />
285/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através das Secretarias de Obras e Educação, que os banheiros <strong>do</strong> Centro Esportivo<br />
da Avenida Santos Dumont, esquina com a Rua Val<strong>do</strong>miro Trindade, fiquem abertos nos finais de semana e em condições de<br />
uso, ten<strong>do</strong> em vista em que nos finais de semana a praçinha existente junto ao Centro Esportivo fica cheia de crianças”.<br />
286/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, patrolamento, encascalhamento e limpeza das saídas de água em toda a estrada da<br />
Guarda Velha que da acesso a Capela das Guaritas até as Minas <strong>do</strong> Camaquã”.<br />
287/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Caio Casanova - SDD<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, que através da Secretaria de Obras, seja feito o patrolamento e encascalhamento na<br />
Estrada <strong>do</strong> Rincão <strong>do</strong>s Paz, corre<strong>do</strong>r que dá acesso as propriedades da Senhora Dilima, Berenice, Cari, Marcio e Elias e<br />
outros”.<br />
288/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Jussarete Vargas - PTB<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, o patrolamento e o encascalhamento <strong>do</strong> Cemitério <strong>do</strong>s Vargas e <strong>do</strong> Cemitério <strong>do</strong>s<br />
Silva”.<br />
289/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Antônio Tolfo (Bingo) - PP<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, que seja feito com URGÊNCIA o patrolamento da<br />
estrada e recuperação de bueiro que se encontra quebra<strong>do</strong> no Rincão Nossa Senhora das Graças”.<br />
290/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />
“Requer <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, patrolamento, encascalhamento e levantamento da<br />
Rua Fonte <strong>do</strong> Mato, pois a boca de lobo está acima da rua”.<br />
PROVIDÊNCIA<br />
054/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />
“Solicita Providências <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, para que seja realiza<strong>do</strong> o<br />
patrolamento, encascalhamento e conserto de esgoto na Rua Modesto da Silva Ferreira no Bairro <strong>Sul</strong>”.<br />
055/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />
“Solicita Providências <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, através da Secretaria de Obras, para que seja realiza<strong>do</strong> o patrolamento<br />
e encascalhamento na Rua João Fabrício da Silveira próximo ao número 137 no Bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio”.<br />
056/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />
“Solicita da Secretaria de Obras que seja feito o patrolamento e encascalhamento em toda a estrada <strong>do</strong> cerro <strong>do</strong> Martin e faça a<br />
limpeza <strong>do</strong> passo que fica na mesma estrada”.<br />
057/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Marco Vivian Taschetto - PMDB<br />
“Solicita Providência <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal que seja feito o patrolamento e encascalhamento, colocação e limpeza<br />
de bueiros na Rua Cipriano Guedes de Souza no bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio”.<br />
INFORMAÇÃO<br />
052/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Peterson Linhares - SDD<br />
“Solicita Informações <strong>do</strong> Poder Executivo, o seguinte pedi<strong>do</strong> de informação”.<br />
-Qual o resulta<strong>do</strong> obti<strong>do</strong> individualmente por cada Escola Municipal no último IDEB e quanto de recursos públicos (Federal,<br />
Estadual e Municipal) cada Escola Municipal recebeu individualmente.<br />
053/2014 - Verea<strong>do</strong>r - Luis Fernan<strong>do</strong> Torres (Boca) - PT “Solicito <strong>do</strong> Poder Executivo Municipal, informações<br />
referente a quem são as pessoas que residem nas dependências <strong>do</strong> Centro Comunitário <strong>do</strong> Bairro Negrinho <strong>do</strong> Pastoreio, qual<br />
a forma de regulamentação que existe, estabelecida entre o Executivo Municipal e os mora<strong>do</strong>res que ali residem, bem como,<br />
cópia de tal <strong>do</strong>cumento”.<br />
MOÇÃO<br />
169/2014 - Verea<strong>do</strong>ra - Teresinha Grazzioli - SDD<br />
“Concede Moção de Voto de profun<strong>do</strong> pesar pelo falecimento <strong>do</strong> Senhor Luis Valdir Carvalho Macha<strong>do</strong>”.<br />
170/2014 - Caio Casanova - SDD<br />
“Concede Moção de Voto de profun<strong>do</strong> pesar pelo falecimento <strong>do</strong> amigo Heitor Lopes Fernandes”.<br />
CIDADE<br />
Seleciona<strong>do</strong>s “Caçapavanos no mun<strong>do</strong>”<br />
Jordana Moreira Rosa, da<br />
Escola Dagoberto Barcellos;<br />
Diérontty Rodrigues de Freitas,<br />
da Escola Patrício Dias Ferreira<br />
e Wellighton Tonel de Melo, da<br />
Escola Nossa Senhora das<br />
Graças, já sabem que terão algo<br />
especial nas férias escolares.<br />
Eles foram seleciona<strong>do</strong>s para<br />
fazer uma viagem de estu<strong>do</strong>s<br />
que os levará a Cór<strong>do</strong>ba, na<br />
Argentina.<br />
A divulgação <strong>do</strong> resulta<strong>do</strong> foi<br />
feita pela Secretária de<br />
Educação, Maureli Lopes de<br />
Melo e a Secretária de Cultura e<br />
Turismo, Maria Alice Santos,<br />
na manhã de quinta-feira, dia<br />
13.<br />
Desenvolvi<strong>do</strong> durante o ano<br />
para os alunos <strong>do</strong>s 9º anos das<br />
escolas municipais, o projeto<br />
foi dividi<strong>do</strong> em três etapas para<br />
selecionar os estudantes mais<br />
prepara<strong>do</strong>s. Na primeira delas<br />
foram avaliadas as melhores<br />
notas e a assiduidade na escola.<br />
A segunda etapa reuniu os três<br />
Começa o II Festival de Esportes de<br />
Aventura, nas Minas <strong>do</strong> Camaquã<br />
Quem gosta de praticar<br />
atividades físicas e interagir<br />
com a natureza terá uma ótima<br />
oportunidade de colocar tu<strong>do</strong><br />
isso em prática. Entre os dias<br />
15 e 16 de novembro acontece<br />
a segunda edição <strong>do</strong> Festival<br />
G a ú c h o d e E s p o r t e s d e<br />
Aventura, nas Minas <strong>do</strong><br />
Camaquã, em Caçapava.<br />
O evento é uma promoção <strong>do</strong><br />
Minas Out<strong>do</strong>or Sports e terá<br />
diversas modalidades como:<br />
Escalada, SUP - Stand Up<br />
P a d d l e , C a n o a g e m ,<br />
Caminhada, Trilhas de Moto,<br />
Passeios de 4x4, Voo Duplo,<br />
P a r a m o t o r, P a r a g l i d e r,<br />
P a r a t r i k e , P a i n t b a l l ,<br />
Montanhismo, Kart Cross e<br />
provas de Mountain Bike,<br />
Down Hill e Canoagem.<br />
Também haverá palestras e<br />
debates sobre geologia, meio<br />
ambiente, pilates, canionismo<br />
e cachoeirismo, durante o fim<br />
Unipampa lança Processo Seletivo Complementar<br />
A Universidade Federal <strong>do</strong><br />
Pampa estabelece o Processo<br />
Seletivo Complementar para o<br />
perío<strong>do</strong> no 1º mês de 2015. Os<br />
interessa<strong>do</strong>s podem se inscrever<br />
até o dia 27 de novembro<br />
pelo endereço <strong>do</strong> Processo<br />
Seletivo Complementar:<br />
http://www.unipampa.edu.br/<br />
portal/psc.<br />
As taxas de inscrição<br />
variam de R$ 10,00 para as<br />
modalidades de reingresso e<br />
Diérontty e Jordana foram os primeiros coloca<strong>do</strong>s que irão viajar para Argentina<br />
melhores alunos de cada escola<br />
que fizeram uma prova de<br />
c o n h e c i m e n t o s g e r a i s e<br />
redação. E na última etapa os<br />
alunos realizaram suas apresentações<br />
pessoais e habilidades<br />
específicas que englobaram<br />
certifica<strong>do</strong>s, participação em<br />
eventos culturais, esportivos e<br />
musicais.<br />
O projeto Caçapavanos no<br />
mun<strong>do</strong> foi cria<strong>do</strong> e organiza<strong>do</strong><br />
pela empresa de EGALI<br />
Evento será neste final de semana com várias atividades<br />
de semana. O city tour (visitação<br />
as minas subterrâneas e a<br />
céu aberto) será ofereci<strong>do</strong> com<br />
agendamento prévio. O evento<br />
será encerra<strong>do</strong> no <strong>do</strong>mingo, às<br />
22 horas, com show da banda<br />
Cuscubayo, gratuito, em frente<br />
ao Cine Rodeio.<br />
Intercâmbio em parceria com a<br />
prefeitura. Oportunizará três<br />
semanas de estu<strong>do</strong>s de Língua<br />
Espanhola incluin<strong>do</strong> passeios e<br />
convívio com estudantes de<br />
diversos lugares <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.<br />
Ainda existe a possibilidade da<br />
prefeitura anunciar a bolsa de<br />
estu<strong>do</strong>s para mais três estudantes.<br />
A previsão é de que os<br />
alunos embarquem para a<br />
cidade argentina na primeira<br />
quinzena de janeiro de 2015.<br />
Mais informações sobre o II<br />
Festival Gaúcho de Esportes de<br />
Aventura, assim como os<br />
valores das inscrições, podem<br />
ser obti<strong>do</strong>s no site <strong>do</strong> Minas<br />
O u t d o o r S p o r t s :<br />
http://www.minas.rs/, ou pelo<br />
fone: (54) 8133-1876.<br />
transferência voluntária a R$<br />
50,00 para a modalidade<br />
porta<strong>do</strong>r de diploma. Será<br />
aceita apenas uma inscrição<br />
por candidato. No caso de mais<br />
de uma inscrição, será considerada<br />
apenas a mais recente.<br />
Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> processo<br />
seletivo serão publica<strong>do</strong>s no<br />
mesmo site em 16 de dezembro<br />
de 2014, com listas de classificação<br />
para cada curso. Os<br />
suplentes poderão ser chama<strong>do</strong>s<br />
conforme a existência de<br />
vagas. O perío<strong>do</strong> de confirmação<br />
de vagas será de 24 de<br />
dezembro de 2014 a 7 de<br />
janeiro de 2015.<br />
As modalidades previstas<br />
no edital são as seguintes:<br />
reingresso, transferência<br />
voluntária, alunos de instituições<br />
de Ensino Superior<br />
estrangeiras e porta<strong>do</strong>r de<br />
Diploma em curso reconheci<strong>do</strong>.
Porto Alegre, quinta-feira, 13 de novembro de 2014 DIÁRIO OFICIAL 79<br />
MUNICÍPIO DE VISTA ALEGRE<br />
LICITAÇÕES<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE VISTA ALEGRE<br />
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />
AVISO PREGÃO PRESENCIAL Nº 55/2014.<br />
Objeto: Edital de pregão presencial para aquisição, 01 (um) trator agrícola e 2 (duas) ensiladeiras,<br />
conforme convênio FPE nº 571/2014, às 09:00 horas <strong>do</strong> dia 26/11/2014. O Edital encontra-se disponível<br />
no Setor de Licitações da Prefeitura e no endereço www.pmvistaalegre.com.br . Informações<br />
(55)3730-1020. Vista Alegre, 12 de novembro de 2014. Almar Antonio Zanatta. Prefeito Municipal<br />
MUNICÍPIO DE WESTFÁLIA<br />
PREFEITO: SÉRGIO MARASCA<br />
End: RUA LEOPOLDO FIEGENBAUM, 488<br />
Westfalia/RS - 95893-000<br />
LICITAÇÕES<br />
Codigo: 1410324<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE WESTFÁLIA - RS<br />
TOMADA DE PREÇOS Nº 07/2014<br />
TIPO TÉCNICA E PREÇO<br />
O Município de Westfália torna público que no dia 16 de dezembro de 2014 às 9 horas , serão recebi<strong>do</strong>s<br />
os envelopes de <strong>do</strong>cumentação e propostas referentes à contratação de empresa para a<br />
prestação de serviços de assessoria técnico administrativa para captação de recursos estaduais<br />
e federais , na sala de Licitações da Prefeitura Municipal. Cópia <strong>do</strong> Edital e seus anexos poderão<br />
ser retira<strong>do</strong>s no Setor de Compras da Prefeitura Municipal, sito à Rua Leopol<strong>do</strong> Fiegenbaum, 488,<br />
Centro. Informações poderão ser obtidas pelo fone (51) 3762-4553 e ainda pelo e-mail licitacao@<br />
westfalia.rs.gov.br . Westfália, 12 de novembro de 2014.<br />
Sérgio Marasca - Prefeito Municipal<br />
MUNICÍPIO DE PARECI NOVO<br />
Prefeito Municipal: Oregino José Francisco<br />
End: Rua João Inácio Teixeira, 70 - Centro<br />
Pareci Novo/RS - 95783-000<br />
EDITAIS<br />
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARECI NOVO/RS<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
Codigo: 1410329<br />
PAULO ALEXANDRE BARTH, Vice-prefeito Municipal no exercício <strong>do</strong> cargo de Prefeito Municipal de<br />
Pareci Novo/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público que realizará a seguinte licitação:<br />
TOMADA DE PREÇOS Nº 007/2014<br />
Objeto: Contratação de empresa para executar a mão-de-obra incluin<strong>do</strong> o fornecimento <strong>do</strong>s materiais<br />
necessários para as obras de terraplanagem, drenagem, pavimentação e sinalização de Trecho<br />
2 da Rua Helena Viegas.<br />
Data da Abertura: 02/12/2014<br />
Horário: 15 horas<br />
Maiores informações e retirada <strong>do</strong> edital no endereço: Rua João Inácio Teixeira nº 70, Centro - Pareci<br />
Novo/RS<br />
Ministério Público<br />
Ministério Público<br />
Procura<strong>do</strong>r-Geral de Justiça: Eduar<strong>do</strong> de Lima Veiga<br />
End: Av. Aureliono de Figueire<strong>do</strong> Pinto, 80<br />
Porto Alegre/RS - 90010-210<br />
LICITAÇÕES<br />
Codigo: 1410443<br />
Aviso de abertura de Pregão Eletrônico<br />
Pregão Eletrônico n.º 98/2014 (Processo nº 2936-09.00/14-1) Tipo : Menor Preço por Item. Objeto:<br />
Registro de Preços de blocos de iluminação de emergência, lâmpadas e reatores, conforme especifi -<br />
cações constantes <strong>do</strong> Edital e seus Anexos. Data e horário de abertura das propostas : 27/11/2014,<br />
às 9h30min. Data e horário de início da disputa de preços : 28/11/2014, às 14 horas.<br />
Local : www.pregaobanrisul.com.br. Editais disponíveis na página: http://www.mp.rs.gov.br/licitacao/pregao_eletronico<br />
. Informações gerais : e-mail, cplic@mp.rs.gov.br . Base legal : Lei estadual<br />
nº 13.191/09, Lei n.° 10.520/02, LC n.º 123/06 e Lei n.º 8.666/93. Porto Alegre, 12 de novembro de<br />
2014. Luís Antônio Benites Michel , Pregoeiro.<br />
Codigo: 1410375<br />
Aviso de abertura de Pregão Eletrônico<br />
Pregão Eletrônico n.º 99/2014 (Processo nº 2956-09.00/14-5) Tipo : Menor Preço por Item. Objeto:<br />
Aquisição de 20 (vinte) kits multimídia móvel, composto de tela de projeção retrátil com tripé, caixa de<br />
som amplifi cada, cabo para microfone e cabo para conexão de notebook, conforme especifi cações<br />
constantes <strong>do</strong> Edital e seus Anexos. Data e horário de abertura das propostas : 28/11/2014, às<br />
9h30min. Data e horário de início da disputa de preços : 01/12/2014, às 14 horas.<br />
Local : www.pregaobanrisul.com.br. Editais disponíveis na página: http://www.mp.rs.gov.br/licitacao/pregao_eletronico<br />
. Informações gerais : e-mail, cplic@mp.rs.gov.br . Base legal : Lei estadual<br />
nº 13.191/09, Lei n.° 10.520/02, LC n.º 123/06 e Lei n.º 8.666/93. Porto Alegre, 12 de novembro de<br />
2014. Luís Antônio Benites Michel , Pregoeiro.<br />
Tribunal de Contas<br />
Codigo: 1410476<br />
Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong> - TCE<br />
Conselheiro Presidente : Cezar Miola<br />
End: Rua Sete de Setembro, 388<br />
Porto Alegre/RS - 90010-190<br />
SEÇÃO II<br />
BOLETIM N° 1424/2014 - SEÇÃO II<br />
Súmula <strong>do</strong> 5º Termo Aditivo ao Contrato de obras e serviços de engenharia, celebra<strong>do</strong> entre o Esta<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, por intermédio <strong>do</strong> TRIBUNAL DE CONTAS, e a Empresa CSM CONSTRU-<br />
TORA SILVEIRA MARTINS LTDA. Processo nº 12740-0200/13-7. Objeto: acréscimo e supressão de<br />
materiais e serviços, sen<strong>do</strong> o valor de R$ 98.863,37 acresci<strong>do</strong>, e o valor de R$ 47.251,43, suprimi<strong>do</strong>.<br />
Base Legal: Art. 65, inciso I, a, b, c/c § 1º da Lei Federal nº 8.666/93.<br />
PREGÃO ELETRÔNICO TCE Nº 65/2014<br />
Objeto: Aquisição de bebe<strong>do</strong>uros, fragmenta<strong>do</strong>ras, desumidifi ca<strong>do</strong>res, etiqueta<strong>do</strong>ra para esterilização,<br />
motor elétrico para en<strong>do</strong><strong>do</strong>ntia, autoclave digital e aparelho de raio-x o<strong>do</strong>ntológico para o Tribunal<br />
de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, conforme Edital. Data e horário limite para recebimento de Propostas:<br />
01/12/2014 às 10h30. Editais, demais <strong>do</strong>cs e disputa <strong>do</strong> certame no site www.pregaobanrisul.com.br.<br />
Informações: selc@tce.rs.gov.br.<br />
PREGÃO ELETRÔNICO TCE Nº 66/2014<br />
Objeto: Aquisição de cadeiras giratórias, destinadas ao uso <strong>do</strong> Tribunal de Contas <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, conforme<br />
Edital. Data e horário limite para recebimento de Propostas: 26/11/2014 às 10h30. Editais, demais<br />
<strong>do</strong>cs e disputa <strong>do</strong> certame no site www.pregaobanrisul.com.br. Informações: selc@tce.rs.gov.br.<br />
Publique-se.<br />
Porto Alegre, 12 de novembro de 2014.<br />
Valtuir Pereira Nunes,<br />
Diretor-Geral.<br />
Outros<br />
LICENÇA PRÉVIA<br />
Codigo: 1410501<br />
MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA torna público que requereu na Fundação Estadual de proteção<br />
Ambiental FEPAM a Licença Prévia para Lavra de Minério Metálico (Zinco e Chumbo), a<br />
céu aberto e com Recuperação de Área Degradada, na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9<br />
km <strong>do</strong> hm 18 da ERS 625, localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã, munícipio de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS,<br />
sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental.<br />
Diversos<br />
EDITAIS<br />
PROCESSO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 004/2014<br />
Codigo: 1410363<br />
O Município de Água Santa torna público o processo de dispensa de licitação 004/2014,<br />
com objeto de Contratação da Entidade SESC – Administração Regional <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> para prestação de Serviços de Arbitragem e fornecimento de premiações para o II Campeonato<br />
Municipal de Futebol de Areia, Edição 2014. Valor R$ 9.474,00. Fundamentação legal: inciso XIII,<br />
Art. 24, Lei 8666/93. Água Santa 12 de Novembro de 2014. ADEMIR FAVARETTO - Vice-Prefeito<br />
Municipal no Exercício <strong>do</strong> Cargo de Prefeito.<br />
Codigo: 1410445
Sexta-feiraefimdesemana<br />
12 14, 15 e16denovembro de2014<br />
Economia<br />
Jornal <strong>do</strong> Comércio-Porto Alegre<br />
ENERGIA<br />
TérmicaPampa <strong>Sul</strong>confirma<br />
participaçãonoleilãodeenergia<br />
Tractebel podeser aúnica empresanocertame comumprojeto acarvãonoEsta<strong>do</strong><br />
Jefferson Klein<br />
jefferson.klein@jornal<strong>do</strong>comércio.com.br<br />
Ogrupo Tractebel, depois<br />
de ter recentemente obti<strong>do</strong><br />
<strong>do</strong> Ibama alicença ambiental<br />
prévia para instalação da<br />
termelétrica acarvão Pampa<br />
<strong>Sul</strong>, no município de Candiota,<br />
deu um passo muito<br />
importante para participar<br />
<strong>do</strong> leilão de energia que será<br />
realiza<strong>do</strong> no próximo dia 28.<br />
A empresa assinou, nesta<br />
quinta-feira, com o governo<br />
<strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> protocolo deintenções<br />
queprevê diferimento de<br />
ICMS na aquisição deequipamentos<br />
einsumos que serão<br />
utiliza<strong>do</strong>snoprojeto.<br />
“Vai para oleilão”, resume<br />
ogerente de desenvolvimento<br />
de negócios da Tractebel,<br />
Guilherme Slovinski<br />
Ferrari. Ocertame éomecanismo promovi<strong>do</strong><br />
pelo governo federal para que<br />
novas usinas saiam <strong>do</strong>papel evendam a<br />
sua energia. Apesar de oprojeto já estar<br />
cadastra<strong>do</strong> para adisputa, aafirmação<br />
<strong>do</strong> dirigente érelevante, pois muitos <strong>do</strong>s<br />
empreendimentos inscritos previamente<br />
acabam aban<strong>do</strong>nan<strong>do</strong> aconcorrência<br />
por não conseguirem apresentar to<strong>do</strong>s os<br />
requisitos oupelos valores dageração da<br />
energia não serem atraentes. Osecretário<br />
de DesenvolvimentoePromoção <strong>do</strong> Investimento,<br />
MauroKnijnik,recordaque medida<br />
semelhante àa<strong>do</strong>tada com aTractebel<br />
também havia si<strong>do</strong> tomada para ausina<br />
da empresa Eneva (ex-MPX), que, como a<br />
Pampa<strong>Sul</strong>,estáprevistaparaser construídaemCandiota.<br />
Atérmica da Tractebel, que terá 340<br />
MW de potência (um pouco menos de<br />
10% dademanda média de energia <strong>do</strong><br />
Rio Grande <strong>do</strong><strong>Sul</strong>), deverá absorver um<br />
investimento de aproximadamente R$2<br />
MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />
Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) aLicença Prévia para Lavra de Minério<br />
Metálico (Zinco eChumbo), acéu aberto ecom Recuperação de Área Degradada, na<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de Minas<br />
<strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de<br />
Impacto Ambiental.<br />
Empresa ainda está negocian<strong>do</strong> comfornece<strong>do</strong>res, explicaFerrari<br />
bilhões. Olicenciamento da usina épara<br />
680 MW, oque permitirá, dependen<strong>do</strong><br />
das condições, elevar acapacidade da estrutura<br />
futuramente. Nopico das obras,<br />
deverãoser gera<strong>do</strong>semtorno de 2mil postosdetrabalho.<br />
Oconsumo <strong>do</strong> complexo deverá serde<br />
1,2milhão de toneladasaoano de carvão.<br />
Ferrariafirma queoacor<strong>do</strong> comofornece<strong>do</strong>r<br />
aindanão está fecha<strong>do</strong>eaquestão está<br />
sen<strong>do</strong> negociada com as empresas CRM e<br />
Copelmi. Oexecutivo adiantaque ametaé<br />
consolidar ocontrato<strong>do</strong>combustívelantes<br />
da realização <strong>do</strong> leilão.Ferrari dizque,depois<br />
de vários anos comogovernofederal<br />
colocan<strong>do</strong>preço nosprojetosacarvão que<br />
não viabilizariam os investimentos, com<br />
os R$ 209,00 oMWh estabeleci<strong>do</strong>s para<br />
opróximo certame, apesar de não ser o<br />
ideal, abre possibilidades para viabilizar<br />
os projetos.<br />
Oprefeito deCandiota, Luiz Carlos<br />
Fola<strong>do</strong>r, diz que aexpectativa quanto ao<br />
sucesso da iniciativa é<br />
muito positiva e destaca<br />
que aregião aguarda<br />
pelo empreendimento e<br />
sua geração de empregos.<br />
Oprefeito acrescenta<br />
que, provavelmente,<br />
os projetos acarvão da<br />
Eneva, em Candiota, e<br />
da CTSUL, em Cachoeira<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, não disputarão o<br />
leilão, apesar de inscritos.<br />
Isso deixaria oempreendimento<br />
da Tractebel<br />
como oúnico acarvão,a<br />
ser implementa<strong>do</strong> noRio<br />
Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, dentro <strong>do</strong><br />
certame.<br />
Segun<strong>do</strong>opresidente<br />
da CTSUL, Douglas Carstens,<br />
aintenção dacompanhiaédeparticipar<strong>do</strong><br />
leilão eestá lutan<strong>do</strong> para<br />
isso. No entanto, ainda<br />
épreciso acertar alguns últimos detalhes<br />
que oempresário prefere não revelar no<br />
momento. Jápor meio de nota, aEneva<br />
informa que “tem projetos prontos para<br />
participar <strong>do</strong>leilão A-5 (cinco anos para<br />
serem instala<strong>do</strong>s). Acompanhia acredita<br />
que estes projetos podem contribuir para<br />
aumentar asegurança energética <strong>do</strong>Brasil,<br />
entretanto, por questões estratégicas,<br />
aEneva prefere não comentar arespeito<br />
de sua participação nos próximos leilões<br />
de energia”. Astérmicas daCTSUL eda<br />
Eneva, somadas, teriam uma capacidade<br />
instaladasuperiora1,2mil MW.<br />
Além <strong>do</strong> protocolo deintenções firma<strong>do</strong><br />
com aTractebel na quinta-feira, o<br />
Departamento de Recursos Hídricos (DRH)<br />
da Secretaria Estadual <strong>do</strong> Meio Ambiente<br />
(Sema)expediu,nodia anterior,outorga à<br />
empresa para aconstrução de<strong>do</strong>is reservatórios<br />
ecaptação deágua norio Jaguarão,<br />
no município deCandiota. Olíqui<strong>do</strong><br />
éfundamental para aoperação dafutura<br />
termelétrica.<br />
Aneelmarca leilão de transmissãoparaapróxima terça-feira<br />
AAgência Nacional de EnergiaElétrica(Aneel)<br />
negou, nesta<br />
quinta-feira,opedi<strong>do</strong>deimpugnação<br />
daAbengoa Construção<br />
Brasil em relação aoleilão de<br />
transmissão. Com isso, arealização<br />
<strong>do</strong>certame está assegurada<br />
para terça-feira,nasededa<br />
BM&FBovespa, em SãoPaulo.<br />
Acompanhia alegava dificuldades<br />
em fazeravisitatécnica<br />
auma das subestações para<br />
aqual uma das linhas <strong>do</strong>Lote<br />
A <strong>do</strong> certame será direcionada,<br />
bem como afalta de tempo<br />
para análise das informações<br />
técnicas <strong>do</strong> edital. “Os da<strong>do</strong>s e<br />
os elementos necessários para<br />
aelaboração das propostas foram<br />
divulga<strong>do</strong>s para to<strong>do</strong>s os<br />
interessa<strong>do</strong>s em tempo hábil”,<br />
afirmouodiretor relator<strong>do</strong>caso<br />
pela Aneel, André Pepitone. “A<br />
empresa também teve tempo<br />
suficienteparavisitar as instalações<br />
da subestação”, completou.<br />
O leilão contempla a contratação<br />
de serviço público de<br />
transmissão deenergia elétrica<br />
nos esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>, Pará, Mato Grosso, Minas<br />
Gerais,MatoGrosso <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, Goiás,TocantinseAmapá.Aoto<strong>do</strong>,<br />
ANTONIO PAZ/JC<br />
ANTONIO PAZ/JC<br />
serão leiloa<strong>do</strong>s nove lotes que<br />
totalizam cerca de 4,7 mil quilômetros<br />
de linhas de transmissãoeacrescentam<br />
8.761MVA de<br />
capacidade de transformação à<br />
rede básica <strong>do</strong> SistemaInterliga<strong>do</strong><br />
Nacional(SIN).<br />
Os investimentos previstos<br />
são de R$ 6,3 bilhões, com<br />
acriação de 18 mil empregos<br />
diretos eaReceita Anual máxima<br />
permitida éda ordem de<br />
R$ 750 milhões. No Rio Grande<br />
<strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, estão previstas as construções<br />
delinhas esubestações<br />
em diversos municípios, como,<br />
por exemplo, Santa Vitória <strong>do</strong><br />
LOGÍSTICA<br />
GovernoeGefco<br />
assinamprotocolo<br />
para investimento<br />
na cidade de Guaíba<br />
A empresa franco-russa Gefco,<br />
que construirá uma plataforma logísticaintegrada<br />
em Guaíba,assinou,<br />
nesta quinta-feira,protocolo de intenções<br />
com ogoverno <strong>do</strong>Esta<strong>do</strong> para<br />
prosseguir comoempreendimento.O<br />
secretário de Desenvolvimento ePromoção<br />
<strong>do</strong>Investimento, Mauro Knijnik,<br />
explicaque,por meio <strong>do</strong> acor<strong>do</strong>,<br />
será cedida uma área para ainstalaçãodacompanhia.<br />
Odiretor-geral da GefcoLogística<br />
<strong>do</strong> Brasil, Patrick Bonaly, acrescenta<br />
que será umespaço deaproximadamente<br />
40hectares. Ofoco da plataforma<br />
logística será ademanda da<br />
indústria automotiva, com aprestaçãodeserviçosdegestão,<br />
estocagem,<br />
industrialização sobre aencomenda<br />
edistribuição <strong>do</strong>s veículos pelo Brasil.<br />
Oprojeto pretende trabalhar com<br />
diversas marcas, contu<strong>do</strong> oprimeiro<br />
eprincipal cliente será aPeugeot Citroën,<br />
que possui monta<strong>do</strong>ra na Argentinaeéacionista<br />
da Gefco. Os automóveis<br />
virão <strong>do</strong> país vizinho, por<br />
caminhões, eserão customiza<strong>do</strong>s no<br />
RioGrande<strong>do</strong><strong>Sul</strong> edistribuí<strong>do</strong>spara<br />
os outros esta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>País. Aexpectativa<br />
édemovimentar entre 20 mil<br />
a30mil veículos ao ano. Aunidade<br />
atuará aindacom peças automotivas,<br />
além de itensdeoutros segmentos.<br />
Ogrupo já abriu umescritório<br />
na cidade. Odirigente comenta que,<br />
após oacor<strong>do</strong> firma<strong>do</strong> com ogoverno,<br />
ainda há as etapas de licenciamento<br />
ambiental edetalhamento de<br />
projeto, mas asobras deverão começar<br />
nopróximo ano. Inicialmente, as<br />
informações eram de que oinvestimento<br />
chegaria acerca deR$60<br />
milhões. No entanto, atualmente, a<br />
projeção émenor,estimadaemR$33<br />
milhõescom geraçãodecerca de 360<br />
empregos, sen<strong>do</strong> aproximadamente<br />
R$ 12 milhõese126 empregosdiretos<br />
nasprimeiras etapas.<br />
Palmar,Santana <strong>do</strong> Livramento,<br />
Rio Grande, Candiota, Gravataí,<br />
Viamão, Porto Alegre, Guaíba e<br />
Osório.<br />
O concessionário vence<strong>do</strong>r<br />
terá direito ao recebimento, por<br />
30anos, da ReceitaAnual Permitida<br />
(RAP)pelaprestação<strong>do</strong>serviço,<br />
aser recebida apartir da<br />
operação comercial. Ocertame<br />
possui algumas mudanças em<br />
relação aoúltimo leilão, como a<br />
entrada emoperação comercial<br />
nos prazos de30a42meses, a<br />
partir da data de celebração <strong>do</strong>s<br />
contratosdeconcessão, definida<br />
como 27 de fevereirode2015.
PUBLICAÇÕES LEGAIS<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBIRETAMA/RS<br />
EXTRATO DE EDITAL TP 07/2014<br />
CELSO WIEDE, Prefeito Municipal de Ubiretama/RS, torna público que realizará Tomada de Preços para<br />
CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA MOVIMENTAÇÃO DE TERRA COM TRATOR ESTEIRA PARA FORMAÇÃO DO<br />
MACIÇO DE 1 MICROAÇUDE PARA IRRIGAÇÃO, com sessão pública marcada para as 9h <strong>do</strong> dia 2/12/14.<br />
Maiores informações (55) 3614-3238 e www.ubiretama.rs.gov.br.<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA BONITA DO SUL<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
PREGÃO PRESENCIAL DE REGISTRO DE PREÇO Nº 025/2014<br />
O MUNICÍPIO DE LAGOA BONITA DO SUL/RS torna público, para o conhecimento <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s, que dia 26<br />
de novembro de 2014, às 9 horas, na sala de reuniões da Prefeitura Municipal de Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, estará<br />
receben<strong>do</strong> propostas para registro de preço para futuras aquisições de tubos de concreto e brita para uso na<br />
malha viária <strong>do</strong> Município. Maiores informações na Prefeitura Municipal de Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, na Avenida<br />
José Luchese, 1199, ou pelo telefone (51) 3616-4107, ou pelo site: www.lagoabonita.rs.gov.br .<br />
Lagoa Bonita <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>, 14 de novembro de 2014.<br />
Gilnei Arlin<strong>do</strong> Luchese - Prefeito Municipal<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTE ALEGRE DOS CAMPOS<br />
AVISO DE LICITAÇÃO EXCLUSIVA PARA BENEFICIÁRIOS DAS LEIS COMPLEMENTARES 123/06 E<br />
147/2014 – Pregão Presencial 052/2014 – REGISTRO DE PREÇOS 08/2014 - A PREFEITURA MUNICIPAL<br />
DE MONTE ALEGRE DOS CAMPOS torna público, para o conhecimento de quem possa interessar, que às 10<br />
horas <strong>do</strong> dia 27 de novembro de 2014, na sala de licitações, Av. Pedro Zamban, 1000 – Centro – Monte Alegre<br />
<strong>do</strong>s Campos/RS, realizará o processo licitatório na modalidade Pregão em sua forma Presencial, tipo menor<br />
preço, cotação por item, cujo objeto é o Registro de Preço para Fornecimento de Alimentação para Servi<strong>do</strong>res<br />
da Secretaria Municipal de Obras e Fomento Econômico. Os interessa<strong>do</strong>s poderão solicitar o edital pelo e-<br />
mail: licita.mac@hotmail.com, ou pelo tel: (54) 3908-3706, Setor de Licitações, ou pelo site<br />
www.montealegre<strong>do</strong>scampos.rs.gov. Monte Alegre <strong>do</strong>s Campos/RS, 12 de novembro de 2014.<br />
Gilmar de Almeida Boeira – Prefeito Municipal<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE GIRUÁ/RS<br />
AVISOS DE LICITAÇÕES<br />
Tomada de Preço nº 07/2014. Objeto: Contr. de empresa para reforma no Centro Cultural e em escolas<br />
municipais. Abertura: 4/12/2014, às 9h.<br />
Pregão Presencial nº 098/2014. Objeto: Aquis. de materiais de construção para conclusão das 30 unidades<br />
habitacionais – CONVÊNIO SEHADUR/DEPRO Nº 2481.2009 e <strong>do</strong>s 30 módulos sanitários - CONVÊNIO<br />
SEHADUR/DEPRO Nº 2850.2010. Abertura: 1º de dezembro de 2014, às 9h.<br />
Pregão Presencial nº 102/2014 – Aquis. de equipamentos para cozinha, informática e saúde. Abertura:<br />
27/11/2014, às 10h.<br />
Giruá/RS, 13 de novembro de 2014.<br />
ÃNGELO FABIAM DUARTE THOMAS - PREFEITO MUNICIPAL<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE PANTANO GRANDE<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
Processo Licitatório nº 038/2014 - Tomada de Preços nº 003/2014<br />
O Município de Pantano Grande/RS TORNA PÚBLICA a Licitação em epígrafe, <strong>do</strong> tipo MENOR<br />
PREÇO GLOBAL. Objeto: Contratação de empresa, com fornecimento de material e mão de obra,<br />
destinada à construção de Escola Municipal de Educação Infantil na localidade da Várzea, 4º<br />
Distrito de Pantano Grande, perfazen<strong>do</strong> uma área total de 357,21m². Os envelopes serão<br />
recebi<strong>do</strong>s até o dia 3 de dezembro de 2014, até às 9h30min, na Secretaria da Administração, sita<br />
na Rua Wal<strong>do</strong> Macha<strong>do</strong> de Oliveira nº 177. O Edital e seus anexos estão disponíveis no site:<br />
www.pantanogrande.rs.gov.br, página Publicações/Transparência, em Licitações. Informações<br />
pelo fone (51) 3734-2220.<br />
Prefeitura Municipal de Pantano Grande, 13 de novembro de 2014.<br />
Cassio Nunes Soares - Prefeito Municipal<br />
MUNICÍPIO DE TRÊS DE MAIO - ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL<br />
C.N.P.J. 87.612.800/0001-41<br />
O Município de Três de Maio/RS, através da Vice-Prefeita no exercício <strong>do</strong> cargo de Prefeito Municipal, torna<br />
público que fará realizar na Rua Minas Gerais nº 46, em Três de Maio, as licitações abaixo:<br />
TOMADA DE PREÇOS 010/2014 PROCESSO 3.998/2014 - Tipo: menor preço, julgamento menor preço por<br />
item. OBJETO: Prestação de serviços técnicos profissionais de 2 (<strong>do</strong>is) pedagogos para atuarem junto ao<br />
Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, por 40 (quarenta) horas semanais cada, como Monitor<br />
Social, conforme especificações contidas no Anexo I, sob coordenação da Secretaria Municipal de<br />
Desenvolvimento Social. DATA DE ENTREGA E ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 4 de dezembro de 2014, às<br />
10h (dez horas).<br />
TOMADA DE PREÇOS 011/2014 PROCESSO 4.078/2014 - Tipo: menor preço, sob o regime de empreitada<br />
global. OBJETO: Prestação de serviços para construção de Unidade de Saúde, em alvenaria, com área de<br />
302,63m² (trezentos e <strong>do</strong>is vírgula sessenta e três metros quadra<strong>do</strong>s), bem como o fornecimento de to<strong>do</strong><br />
material necessário para sua execução, localizada no Bairro São Francisco, neste Município, conforme<br />
recursos <strong>do</strong> âmbito <strong>do</strong> Processo nº 11394-2000/13-7, firma<strong>do</strong> entre o Fun<strong>do</strong> Nacional de Saúde e o Município<br />
de Três de Maio, em conformidade com o Memorial Descritivo anexo ao Edital. DATA DE ENTREGA E<br />
ABERTURA DOS ENVELOPES: dia 5 de dezembro de 2014, às 10h (dez horas). Os editais completos poderão<br />
ser obti<strong>do</strong>s pelos interessa<strong>do</strong>s na Secretaria Municipal de Administração, em meio magnético, mediante a<br />
entrega de mídia externa, ou através de solicitação via e-mail: administracao@pmtresdemaio.com.br.<br />
Três de Maio, 13 de novembro de 2014. Eliane Teresinha Zucatto Fischer - Vice-Prefeita Municipal<br />
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA<br />
RODOVIÁRIA FEDERAL<br />
9ª SUPERINTENDÊNCIA – RIO<br />
GRANDE DO SUL<br />
Ministério da<br />
Justiça<br />
AVISO DE TOMADA DE PREÇOS Nº 01/2014<br />
9ªSRPRF/RS<br />
Processo 08.660.017.983/2014-65<br />
A 9ª Superintendência de Polícia Ro<strong>do</strong>viária Federal/RS torna público que realizará<br />
licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS, <strong>do</strong> tipo MENOR PREÇO GLOBAL,<br />
para contratação de empresa para a execução de obra no município de Caçapava <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>/RS. Às 09h30min <strong>do</strong> dia 3 de dezembro de 2014, na Sede da 9ªSuperintendência<br />
Regional da Polícia Ro<strong>do</strong>viária Federal, localizada na Avenida AJ Renner, 2701, Porto<br />
Alegre/RS, realizar-se-á o credenciamento das licitantes. Às 10h, na mesma data, ou<br />
quan<strong>do</strong> da finalização <strong>do</strong> credenciamento, será aberta a sessão pública da licitação, e<br />
não será mais admitida a participação de novas licitantes O edital está disponível a partir<br />
da presente data, nos sítios www.prf.gov.br e www.comprasgovernamentais.gov.br,<br />
sen<strong>do</strong> que os Anexos VII e IX estão disponíveis aos interessa<strong>do</strong>s em mídia digital-<br />
CD, mediante solicitação <strong>do</strong>s interessa<strong>do</strong>s para cpl.rs@prf.gov.br ou mediante<br />
comparecimento na Sede desta Regional na Seção Administrativa e Financeira,<br />
em dia e horário de expediente normal <strong>do</strong> órgão (segunda à sexta-feira, das 9h às<br />
16h – endereço: Av. AJ Renner, 2701, bairro Humaitá, Porto Alegre – RS). Maiores<br />
informações por meio <strong>do</strong> telefone (51) 3375-9740, ou pelo e-mail cpl.rs@prf.gov.br.<br />
JERRY ADRIANE DIAS RODRIGUES<br />
Superintendente Regional<br />
MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />
Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) a Licença Prévia para Lavra de<br />
Minério Metálico (Zinco e Chumbo), a céu aberto e com Recuperação de Área<br />
Degradada, na Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625,<br />
localidade de Minas <strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong><br />
determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental.<br />
PODER JUDICIÁRIO<br />
JUSTIÇA FEDERAL<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 42/2014 - P. A. N° 0007440-63.2014.4.04.8001<br />
OBJETO: Registro de Preços de Purifica<strong>do</strong>res de Água.<br />
ABERTURA: 27/11/2014, às 14h30min.<br />
INFORMAÇÕES: nos sítios www.jfrs.jus.br ou www.comprasnet.gov.br, e na Rua<br />
Otávio Francisco Caruso da Rocha nº 600, 3º andar, Ala Oeste, fone: (51) 3214-<br />
9068, das 13 às 18 horas. Porto Alegre, 13/11/2014.<br />
Patrícia Weber Azeve<strong>do</strong><br />
Diretora <strong>do</strong> Núcleo de Apoio Administrativo, em exercício<br />
MUNICÍPIO DE SANTO CRISTO - AVISO DE LICITAÇÃO<br />
1. Modalidade: Pregão Presencial nº 047/2014. 2. Objeto: Compra de camisetas manga curta<br />
para os alunos das escolas municipais de 5ª e 7ª séries para o Desenvolvimento <strong>do</strong> projeto<br />
PROERD, conforme descrição constante no Anexo I. 3. Data da abertura: 26/11/2014. 4. Horário:<br />
9h30min.<br />
1. Modalidade: Pregão Presencial nº 048/2014. 2. Objeto: Contratação de empresa para<br />
prestação de serviços Arbitragem para o Campeonato de Futebol de Campo. 3. Data da abertura:<br />
27/11/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />
1. Modalidade: Tomada de Preços nº 018/2014. 2. Objeto: Contratação de empresa construtora<br />
especializada para a execução de obra relativa à reforma parcial da cobertura e pintura total <strong>do</strong><br />
prédio da escola de ensino fundamental Mainar<strong>do</strong> Pedro Boelhouwer, conforme projeto técnico,<br />
memorial descritivo, planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e minuta de contrato. 3.<br />
Data da abertura: 2/12/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />
1. Modalidade: Tomada de Preços nº 019/2014. 2. Objeto: contratação de empresa para reforma<br />
global da escola municipal de ensino fundamental São Sebastião, conforme projeto técnico,<br />
memorial descritivo, planilha orçamentária, cronograma físico-financeiro e minuta de contrato,<br />
partes integrantes deste Edital. 3. Data da abertura: 3/12/2014. 4. Horário: 9h30min.<br />
RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
O Município de Bagé/RS torna pública as licitações: PREGÃO PRESENCIAL<br />
044/2014 –Registro de preços para aquisição de Equipamentos de Proteção<br />
Individual - EPIs. Recebimento das propostas e abertura <strong>do</strong>s envelopes no dia<br />
27 de novembro de 2014, às 09:30h. PREGÃO PRESENCIAL 046/2014<br />
–Registro de preços para aquisição de Ração para Coordena<strong>do</strong>ria <strong>do</strong> Bem<br />
Estar Animal. Recebimento das propostas e abertura <strong>do</strong>s envelopes no dia 28<br />
de novembro de 2014, às 09:30h. Editais disponíveis no site<br />
www.bage.rs.gov.br Informações: e-mail licitacoes@bage.rs.gov.br das 8h às<br />
14h. Comissão Permanente de Licitações<br />
PODER JUDICIÁRIO<br />
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO<br />
AVISO DE LICITAÇÃO<br />
LICITAÇÃO: Tomada de Preços nº 02/2014 - Processo nº 0010566-27.2014<br />
OBJETO: Reforma parcial da Secretaria da Saúde <strong>do</strong> TRF 4ª Região.<br />
ABERTURA: 2/12/2014 às 14 horas no Auditório da Divisão de Licitações e Contratos, Rua Otávio<br />
Francisco Caruso da Rocha, 300, 7º andar, Prédio Administrativo, Bairro Praia de Belas, Porto<br />
Alegre/RS.<br />
EDITAL/INFORMAÇÕES: no site http:// www.trf4.jus.br/ licitações, a partir desta data. Maiores<br />
informações pelos telefones (51) 3213-3741/3745.<br />
Elimê Lopez Fagundes<br />
Diretora da Divisão de Licitações e Contratos<br />
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPÃO DA CANOA<br />
EDITAL Nº 171/2014 – CONCORRÊNCIA Nº<br />
007/2014<br />
O Município de Capão da Canoa torna público que no dia 17.12.2014, às 14h,<br />
estará receben<strong>do</strong> proposta para concessão de espaço publicitário em carnês <strong>do</strong><br />
IPTU 2015. Demais informações e cópias <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos que fazem parte <strong>do</strong><br />
processo administrativo poderão ser obtidas no Setor de Licitações desta<br />
Prefeitura, na Av. Paraguassu, 1881, no site www.capaodacanoa.rs.gov.br, ou<br />
pelo telefone 51-3625-2112, ramais 1131 ou 1190.<br />
Capão da Canoa, 13 de novembro de 2014.<br />
VALDOMIRO DE MATOS NOVASKI - PREFEITO MUNICIPAL<br />
Ministério de<br />
Minas e Energia<br />
SELEÇÃO PÚBLICA – EDITAL 001/2014<br />
Programa Jovem Aprendiz Eletrosul<br />
Prorrogação <strong>do</strong> Perío<strong>do</strong> de Inscrição<br />
O Diretor Administrativo da ELETROSUL Centrais Elétricas S.A., no uso de suas<br />
atribuições estatutárias, comunica que estão prorrogadas até 19 de novembro de<br />
2014, as inscrições para a Seleção Pública – Edital 001/2014, publicada na página<br />
154 <strong>do</strong> DOU nº 212 de 3 de novembro de 2014, para o preenchimento imediato de 21<br />
vagas de aprendizagem.<br />
Florianópolis, 14 de novembro de 2014<br />
Paulo Afonso Evangelista Vieira<br />
Diretor Administrativo<br />
- 1. Modalidade: Pregão Presencial nº 046/2014. 2.<br />
Data da abertura publicada: 26/11/2014. 3. Data Correta de abertura: 19/11/2014. Mais<br />
Informações disponíveis no site <strong>do</strong> município www.santocristo.rs.gov.br, ou fone: (55) 3541-2000,<br />
ramal 229.<br />
SAÚDE<br />
ZERO HORA<br />
SEXTA-FEIRA,<br />
14 DE NOVEMBRO DE 2014<br />
40<br />
ANS suspende<br />
comercialização<br />
de 65 planos<br />
AAgência Nacional de<br />
Saúde Suplementar<br />
(ANS) suspendeu a comercialização<br />
de 65 planos<br />
de saúde de 16 opera<strong>do</strong>ras<br />
por desrespeito aos prazos<br />
máximos de atendimento e por<br />
negativas indevidas de cobertura.<br />
Além de ter a venda suspensa, as<br />
opera<strong>do</strong>ras que negaram indevidamente<br />
cobertura podem receber<br />
multa que varia de R$ 80 mil a<br />
R$ 100 mil. Desde o início <strong>do</strong> programa<br />
de monitoramento, 1.017<br />
planos de 142 opera<strong>do</strong>ras tiveram<br />
as vendas suspensas. Outros 847<br />
planos voltaram ao merca<strong>do</strong> após<br />
comprovar melhorias.<br />
Das 16 opera<strong>do</strong>ras com planos<br />
suspensos neste novo ciclo, 14 já<br />
tinham planos em suspensão no<br />
ciclo anterior. Duas opera<strong>do</strong>ras<br />
não constavam na última lista de<br />
suspensões. Fazem parte da lista as<br />
empresas Unimed Paulistana (26<br />
planos), Viva Planos de Saúde (6),<br />
Caixa Segura<strong>do</strong>ra Especializada<br />
em Saúde (5), Biovida Saúde (4),<br />
Allianz Saúde (4), Unimed <strong>do</strong> ABC<br />
(4), Minas Center Med (3), União<br />
Hospitalar Opera<strong>do</strong>ra de Planos de<br />
Saúde (3), Associação Auxilia<strong>do</strong>ra<br />
das Classes Laboriosas (2), Plamed<br />
Plano de Assistencia Médica<br />
(2), Casa de Saúde São Bernar<strong>do</strong><br />
(1), Centro Trasmontano de São<br />
Paulo (1), Cooperativa de Usuários<br />
<strong>do</strong> Sistema de Saúde de Campinas<br />
(1), Green Line Sistema de Saúde<br />
(1), Santo André Planos de Assistencia<br />
Médica (1) e Unimed Itabuna<br />
(1). Nenhum deles tem sede<br />
no Rio Grande <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>. Atualmente,<br />
50,9 milhões de consumi<strong>do</strong>res<br />
têm planos de assistência médica e<br />
21 milhões, o<strong>do</strong>ntológicos.<br />
Limpeza Urbana | DMLU<br />
expande projeto de coleta<br />
O Departamento Municipal de<br />
Limpeza Urbana (DMLU) levará<br />
para o bairro Cavalhada, em 24 de<br />
novembro, o projeto-piloto Coleta<br />
Certa, que realiza o recolhimento<br />
de resíduos que não são coleta<strong>do</strong>s<br />
pelos caminhões seletivo e<br />
<strong>do</strong>miciliar. Além <strong>do</strong>s ecopontos e<br />
<strong>do</strong> serviço de coleta eventual, será<br />
possível solicitar o recolhimento<br />
na porta de casa de até 1 metro<br />
cúbico de resíduos como madeira,<br />
caliça, móveis e eletro<strong>do</strong>mésticos<br />
danifica<strong>do</strong>s. O serviço poderá<br />
ser solicita<strong>do</strong> até uma vez por<br />
mês, por requerente, mediante<br />
pagamento de taxa única de R$ 20.
CORREIO DO POVO<br />
Política<br />
politica@correio<strong>do</strong>povo.com.br<br />
Editor: Luiz Augusto Kern<br />
Editora assistente: Dulci Emerim<br />
Aequipe de transição escolhida pelo governa<strong>do</strong>r<br />
eleito José Ivo Sartori divulgou<br />
ontem a lista com os 15 questionamentos<br />
encaminha<strong>do</strong>s ao governo Tarso Genro<br />
no início da semana. Foram solicita<strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s<br />
sobre finanças, fluxo de caixa, depósitos judiciais<br />
e contratos. As respostas estão sen<strong>do</strong><br />
aguardadas para análise preliminar e tomada<br />
de decisões dentro das ações iniciais para a nova<br />
gestão <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>. Até a próxima quarta-feira,<br />
novos questionamentos serão feitos. Não foi<br />
acorda<strong>do</strong> entre as duas equipes o prazo para<br />
que as respostas sejam encaminhadas à equipe<br />
de Sartori.<br />
De acor<strong>do</strong> com a assessoria da transição, estão<br />
sen<strong>do</strong> constituí<strong>do</strong>s internamente cerca de<br />
14 grupos temáticos, com total de 70 técnicos.<br />
Eles têm por objetivo realizar o diagnóstico<br />
das informações repassadas por área — saúde,<br />
educação, infraestrutura, administração, cultura,<br />
segurança, entre outras — e analisar os da<strong>do</strong>s<br />
e números que envolvem cada segmento<br />
da estrutura da administração pública.<br />
Os grupos de trabalho que já participaram<br />
de gestões <strong>do</strong> governos anteriores <strong>do</strong> PMDB e<br />
de indicações <strong>do</strong>s parti<strong>do</strong>s coliga<strong>do</strong>s estão concentra<strong>do</strong>s<br />
em uma área da Procergs, em Porto<br />
Alegre, destinada para essa finalidade. Em passagens<br />
anteriores de governos, o local tradicionalmente<br />
é escolhi<strong>do</strong> para abrigar as equipes<br />
de transição.<br />
■ “Se aumento de salários de maneira<br />
forçada, que descola da realidade<br />
econômica <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> promovesse<br />
crescimento, o RS teria apresenta<strong>do</strong><br />
resulta<strong>do</strong> muito melhores ao<br />
longo <strong>do</strong>s últimos quatro anos em<br />
comparação aos quatro anteriores.”<br />
MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA. torna público que requereu na Fundação<br />
Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) a Licença Prévia para Lavra de Minério<br />
Metálico (Zinco e Chumbo), a céu aberto e com Recuperação de Área Degradada, na<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação, distan<strong>do</strong> 3,9 km <strong>do</strong> Km 18 da ERS 625, localidade de Minas<br />
<strong>do</strong> Camaquã, município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS, sen<strong>do</strong> determina<strong>do</strong> Estu<strong>do</strong> de<br />
Impacto Ambiental.<br />
“<br />
A minha mãe sempre<br />
foi batalha<strong>do</strong>ra<br />
e me deu muitos<br />
SEXTA-FEIRA | 14 de novembro de 2014 ■ 3<br />
Tarso acompanha sepultamento<br />
Valdeci cobra ações antirracismo<br />
■ Após abordar o mês da consciência negra no Grande<br />
conselhos.<br />
Tarso Genro<br />
Governa<strong>do</strong>r <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong><br />
Taline Oppitz<br />
» Os 15 questionamentos taline@correio<strong>do</strong>povo.com.br<br />
■ A mãe <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r Tarso Genro, Elly Herz Genro, foi<br />
sepultada ontem no cemitério Santa Rita de Cássia, em Santa<br />
Maria. Emociona<strong>do</strong>, Tarso lembrou da mãe como uma<br />
grande incentiva<strong>do</strong>ra de sua carreira política. A cerimônia<br />
de despedida foi marcada pela presença de autoridades.<br />
Aos 93 anos, Elly morreu na quarta-feira, após passar 20<br />
dias internada no Hospital das Clínicas de Porto Alegre.<br />
Sartori envia lista<br />
de perguntas a Tarso<br />
Equipe <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito quer informações sobre situação financeira<br />
Entidades entregaram sua análise sobre mínimo regional a Sossella<br />
■ Relatório de execução<br />
orçamentária e situação<br />
econômica-financeira de<br />
2014: valores empenha<strong>do</strong>s<br />
e pagos, restos a pagar, previsão<br />
de estornos.<br />
■ Operações de crédito de<br />
2011 a 2014: ingressos,<br />
execução e projeção até<br />
31/12/2014.<br />
■ Fluxo de caixa para<br />
2014 e 2015.<br />
■ Precatórios e RPVS: estoque,<br />
comprometimento<br />
mensal e sequestros.<br />
■ Depósitos judiciais: saques<br />
e sal<strong>do</strong>s até<br />
31/10/2014 e projeção até<br />
31/12/2014.<br />
■ Caixa Único: relatório <strong>do</strong><br />
movimento <strong>do</strong> dia em<br />
31/10/2014 e projeção até<br />
31/12/2014.<br />
■ Previsão de pagamentos<br />
“em responsáveis”.<br />
■ Projeção da folha de pagamento<br />
de 2014 a 2019<br />
com reajustes já concedi<strong>do</strong>s.<br />
VINICIUS REIS / AL / CP<br />
PISO REGIONAL<br />
Empresários apontam risco<br />
O texto diz:<br />
Os presidentes da Fiergs, da<br />
Fecomércio e da Farsul entregaram<br />
ontem ao presidente da Assembleia<br />
Legislativa, Gilmar Sossella<br />
(PDT), um <strong>do</strong>cumento com<br />
a análise <strong>do</strong> empresaria<strong>do</strong> sobre<br />
o índice de 16% proposto pelo<br />
governo Tarso Genro para o<br />
reajuste <strong>do</strong> piso regional. “O reajuste<br />
de 16% <strong>do</strong> piso regional para<br />
2015 coloca em risco a já debilitada<br />
economia gaúcha”, afirmou<br />
o presidente da Fiergs, Heitor<br />
Müller.<br />
Apesar de o <strong>do</strong>cumento apresenta<strong>do</strong><br />
não propor um índice alternativo,<br />
as entidades empresariais,<br />
tradicionalmente contrárias<br />
ao piso regional, admitem<br />
como reajuste a reposição da inflação<br />
pelo INPC Acumula<strong>do</strong>.<br />
Até a próxima segunda-feira, as<br />
entidades deverão se manifestar<br />
publicamente sobre a proposta<br />
que tramita na Assembleia sob<br />
regime de urgência.<br />
■ Projeção da Dívida Pública<br />
até 31/12/2014, estoque<br />
e Resolução Sena<strong>do</strong>.<br />
■ Programa de Reestruturação<br />
e Ajuste Fiscal.<br />
■ Pagamentos urgentes e<br />
importantes para o primeiro<br />
trimestre de 2015 (além<br />
da folha e dívida).<br />
■ Prazo fatal para entrega<br />
de <strong>do</strong>cumentos, assinaturas,<br />
contratos, processos<br />
licitatórios, concursos que<br />
expirem no primeiro trimestre<br />
de 2015.<br />
■ Obras e projetos em andamento:<br />
valor, nível de<br />
execução e prazo de conclusão.<br />
■ Operação Verão 2015:<br />
programação, órgãos envolvi<strong>do</strong>s.<br />
■ Organograma atual da<br />
estrutura administrativa <strong>do</strong><br />
Esta<strong>do</strong> e por secretaria/órgão<br />
— Lei de criação, com<br />
atribuições e responsabilidades.<br />
Votação será sem<br />
parecer da CCJ<br />
O presidente da Comissão de<br />
Constituição e Justiça (CCJ) da<br />
Assembleia Legislativa, deputa<strong>do</strong><br />
Heitor Schuch (PSB), disse<br />
ontem que não há inconstitucionalidade<br />
no projeto de reajuste<br />
de 16% <strong>do</strong> piso regional, envia<strong>do</strong><br />
pelo governo ao Legislativo<br />
na última terça-feira, em regime<br />
de urgência. “O presidente Gilmar<br />
Sossella (PDT) agiu certo<br />
ao dar o encaminhamento ao<br />
projeto dentro da Casa, porque<br />
ele não é inconstitucional.”<br />
Quan<strong>do</strong> um projeto é encaminha<strong>do</strong><br />
em regime de urgência, o<br />
prazo até a votação em plenário<br />
é de 30 dias. Depois, passa a<br />
trancar a pauta. Em função disso,<br />
a única comissão pela qual o<br />
texto passa é a CCJ. Segun<strong>do</strong><br />
Schuch, a exemplo <strong>do</strong> que ocorre<br />
com quase to<strong>do</strong>s os projetos<br />
remeti<strong>do</strong>s em regime de urgência,<br />
em função <strong>do</strong> prazo, a votação<br />
em plenário deve ocorrer<br />
sem um parecer da CCJ. “Acredito<br />
que praticamente to<strong>do</strong>s os<br />
deputa<strong>do</strong>s da comissão vão querer<br />
relatar o texto”, prevê.<br />
Gesto<br />
■ Michel<br />
Temer, que<br />
está no<br />
exercício<br />
da Presidência<br />
da<br />
República,<br />
recebeu pa-<br />
Expediente da Assembleia, o deputa<strong>do</strong> Valdeci Oliveira<br />
(PT) cobrou ontem <strong>do</strong> presidente da Casa, Gilmar Sossella<br />
(PDT), a criação, ainda este ano, de um comitê para implantar<br />
as ações previstas no Pacto Gaúcho pelo Fim <strong>do</strong> Racismo<br />
Institucional. Entre elas está o estímulo ao ingresso de<br />
pessoas negras nos quadros das instituições públicas.<br />
Federasul: moção e estu<strong>do</strong> jurídico<br />
Umencontro das Associações Comerciais e Industriais da<br />
Federasul, ontem, em Santana <strong>do</strong> Livramento, acabou se<br />
transforman<strong>do</strong> em fórum de discussão sobre o projeto de<br />
reajuste de 16% <strong>do</strong> salário mínimo regional e sobre o impasse jurídico<br />
estabeleci<strong>do</strong> em torno da data de envio da proposta pelo<br />
governa<strong>do</strong>r Tarso Genro à Assembleia. Na reunião, foi definida a<br />
elaboração de moção, que será entregue ao presidente da Federasul,<br />
Ricar<strong>do</strong> Russowsky, que retorna na próxima semana de viagem<br />
ao exterior, solicitan<strong>do</strong> que ele deixe de integrar o Conselho<br />
de Desenvolvimento Econômico e Social. “Como não fomos ouvi<strong>do</strong>s<br />
sobre o mínimo, não há motivos para a entidade manter sua<br />
representação no Conselhão”, disse Simone Leite, que está no<br />
exercício da presidência da Federasul. A saída da Mesa de discussão<br />
<strong>do</strong> governo seria um gesto simbólico <strong>do</strong> descontentamento de<br />
empresários em relação ao índice concedi<strong>do</strong>, superior à inflação.<br />
A Federasul solicitou ainda estu<strong>do</strong> jurídico sobre a legalidade <strong>do</strong><br />
projeto, já que há interpretações distintas, <strong>do</strong> governo e da Procura<strong>do</strong>ria-Geral<br />
da Assembleia, em relação ao prazo váli<strong>do</strong> para o<br />
ingresso da proposta no Legislativo. A lei federal de criação <strong>do</strong><br />
piso dá prerrogativa aos governa<strong>do</strong>res para legislarem sobre o<br />
tema, mas veda a autorização no segun<strong>do</strong> semestre de anos eleitorais.<br />
No entendimento <strong>do</strong> Executivo, no entanto, a proibição se<br />
refere à instituição <strong>do</strong> piso, não à concessão de reajuste.<br />
Objetivo é não recolher em 20 de janeiro<br />
Além <strong>do</strong> reajuste <strong>do</strong> mínimo, também foi discutida na reunião<br />
da Federasul a extinção <strong>do</strong> Imposto de Fronteira. A entidade irá<br />
cobrar <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito José Ivo Sartori o fim <strong>do</strong> imposto como<br />
uma de suas primeiras ações. Segun<strong>do</strong> o deputa<strong>do</strong> Frederico<br />
Antunes, autor da proposta aprovada pela Assembleia que impede<br />
a cobrança, a intenção é que a extinção vigore no início de<br />
janeiro, para que não ocorra o recolhimento <strong>do</strong> dia 20.<br />
DIVULGAÇÃO / CP<br />
ra jantar,<br />
quarta-feira,<br />
no Palácio<br />
<strong>do</strong> Jaburu,<br />
peemedebistas que concorreram nas proporcionais, eleitos e<br />
reeleitos na disputa de outubro. Segun<strong>do</strong> Eliseu Padilha, o gesto<br />
foi um agradecimento “pela coragem e fidelidade política”, já que<br />
os peemedebistas convida<strong>do</strong>s para o encontro se empenharam<br />
na campanha da presidente Dilma Rousseff e de Temer, enquanto<br />
a cúpula <strong>do</strong> PMDB no Esta<strong>do</strong>, e o próprio José Ivo Sartori,<br />
apoiavam adversários, como Marina Silva e, no segun<strong>do</strong> turno,<br />
Aécio Neves. Na reunião, Temer afirmou que os líderes terão ele<br />
e Padilha como canais diretos das demandas <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong> junto aos setores competentes <strong>do</strong> governo federal.<br />
Lorenzon fica<br />
Apesar de movimentações no PMDB visan<strong>do</strong> à sucessão de Algir<br />
Lorenzon no Tribunal de Contas, o que poderia levar à cotação <strong>do</strong><br />
conselheiro para cargo no governo Sartori, Lorenzon ficará na Corte<br />
até sua aposenta<strong>do</strong>ria compulsória aos 70 anos. Sua última sessão<br />
no TCE será na tarde de quarta-feira, dia 18 de abril de 2018.<br />
Apartes<br />
■ Em conversa ontem por telefone com Carlos Búrigo, Padilha afirmou<br />
que a data <strong>do</strong> encontro entre Sartori e Temer, em Brasília, depende apenas<br />
da disponibilidade <strong>do</strong> governa<strong>do</strong>r eleito.<br />
■ A delegação <strong>do</strong> PMDB aproveitou a recepção de Temer para solicitar<br />
audiência com as lideranças regionais e empresários <strong>do</strong> Polo Naval <strong>do</strong><br />
Jacuí. A reunião ficou marcada para a próxima terça-feira, às 16h.<br />
■ O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, lança hoje, às 18h, na Feira <strong>do</strong> Livro,<br />
sua primeira obra, chamada “Radicalizar a Democracia”.
Nº 165, sexta-feira, 28 de agosto de 2015 1<br />
ISSN 1677-7042 85<br />
PA I O -<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
S A-<br />
6263/2015-810.406/2010-MAURICIO FONSECA SAM-<br />
6264/2015-810.472/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6265/2015-810.473/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6266/2015-810.474/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6267/2015-810.475/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6268/2015-810.476/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6269/2015-810.478/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6270/2015-810.479/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6271/2015-810.480/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6272/2015-810.481/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6273/2015-810.482/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6274/2015-810.483/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6275/2015-810.484/2010-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
6276/2015-810.908/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6277/2015-810.909/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6278/2015-810.965/2010-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6279/2015-811.022/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6280/2015-811.023/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6281/2015-811.024/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6282/2015-811.025/2010-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6283/2015-811.141/2010-JOSÉ ALÍRIO LENZI-<br />
6284/2015-811.142/2010-JOSÉ ALÍRIO LENZI-<br />
6285/2015-810.214/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />
6286/2015-810.215/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />
6287/2015-810.218/2011-RUI CARLOS FERRI-<br />
6288/2015-810.793/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6289/2015-810.794/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6290/2015-810.800/2014-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
6291/2015-811.242/2014-FELIPE BRIDI-<br />
6292/2015-811.243/2014-FELIPE BRIDI-<br />
6293/2015-810.128/2015-RIO GRANDE MINERAÇÃO S A-<br />
Relação N o -<br />
82/2015RS<br />
Fase de Requerimento de Pesquisa<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 1 ano, vigência a partir dessa<br />
publicação:(321)<br />
6294/2015-810.544/2015-EDISON LEANDRO DA SILVA<br />
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO ME-<br />
6295/2015-810.553/2015-VALDENIR INÁCIO FRAGA<br />
SILVEIRA ME-<br />
6296/2015-810.554/2015-VALDENIR INÁCIO FRAGA<br />
SILVEIRA ME-<br />
6297/2015-810.563/2015-PEDREIRA DIAMANTE NE-<br />
GRO LTDA-<br />
6298/2015-810.594/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />
INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />
6299/2015-810.608/2015-PEDREIRA CONCÓRDIA LTDA<br />
ME-<br />
6300/2015-810.609/2015-RENATO LUCENA DILLMANN-<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(322)<br />
6301/2015-810.484/2015-NELSON LUIZ RIBEIRO DA<br />
S I LVA -<br />
6302/2015-810.545/2015-ICCILA INDÚSTRIA COMÉR-<br />
CIO E CONSTRUÇÕES IBAGÉ LTDA-<br />
6303/2015-810.555/2015-JHC SERVICOS E COMERCIO<br />
DE MATERIAIS DE CONSTRUCOES LTDA ME-<br />
6304/2015-810.558/2015-EULÁLIO FRANCO DA ROSA<br />
FILHO-<br />
6305/2015-810.568/2015-MINERAÇÃO SÃO MATEUS<br />
LT D A .-<br />
6306/2015-810.578/2015-STONE ENGENHARIA MINE-<br />
RAL LTDA EPP-<br />
6307/2015-810.593/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />
INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />
6308/2015-810.595/2015-MINÉRIOS BRASIL ARGILAS<br />
INDUSTRIAIS LTDA ME-<br />
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL<br />
Este <strong>do</strong>cumento pode ser verifica<strong>do</strong> no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,<br />
pelo código 00012015082800085<br />
6309/2015-810.616/2015-GILBERTO JOSE SILVESTRO-<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os se-<br />
guintes Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(323)<br />
6310/2015-810.513/2000-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6311/2015-810.033/2004-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6312/2015-810.095/2005-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6313/2015-810.236/2005-RAFAEL ANDREAZZA-<br />
6314/2015-810.238/2005-RAFAEL ANDREAZZA-<br />
6315/2015-810.371/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />
COBRE-<br />
6316/2015-810.597/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />
COBRE-<br />
6317/2015-810.598/2005-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />
COBRE-<br />
6318/2015-810.131/2006-PAULO ROBERTO ANDREAZ-<br />
ZA-<br />
6319/2015-810.536/2006-PAULO ROBERTO ANDREAZ-<br />
ZA-<br />
6320/2015-810.919/2006-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6321/2015-810.920/2006-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6322/2015-810.171/2007-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />
SOUZA-<br />
6323/2015-810.499/2007-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />
SOUZA-<br />
6324/2015-810.542/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6325/2015-810.737/2007-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
S A-<br />
6326/2015-810.741/2007-VOTORANTIM METAIS ZINCO<br />
S A-<br />
6327/2015-810.798/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6328/2015-810.802/2007-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6329/2015-810.062/2008-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />
COBRE-<br />
6330/2015-810.224/2008-MARIA LUCIA VIDAL DE<br />
SOUZA-<br />
6331/2015-810.808/2008-REFERENCIAL GEOLOGIA MI-<br />
NERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA-<br />
6332/2015-810.918/2008-COMPANHIA BRASILEIRA DO<br />
COBRE-<br />
6333/2015-811.077/2008-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6334/2015-811.078/2008-MINERAÇÃO CARMEC LTDA-<br />
6335/2015-811.252/2011-JOSÉ ROBERTO DE GÓIS-<br />
6336/2015-810.418/2012-ALTA MERIDIONAL PESQUISA<br />
E MINERAÇÃO LTDA-<br />
6337/2015-810.565/2012-SUPERTEX CONCRETO LTDA-<br />
6338/2015-810.707/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6339/2015-810.711/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6340/2015-810.712/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6341/2015-810.713/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6342/2015-810.714/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6343/2015-810.715/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6344/2015-810.716/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6345/2015-810.717/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6346/2015-810.718/2012-RIO GRANDE MINERAÇÃO S<br />
A-<br />
6347/2015-811.173/2012-RODOMÁQUINAS LTDA ME-<br />
6348/2015-811.174/2012-RODOMÁQUINAS LTDA ME-<br />
6349/2015-811.256/2012-REFERENCIAL GEOLOGIA MI-<br />
NERAÇÃO E MEIO AMBIENTE LTDA-<br />
6350/2015-811.265/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />
ÇÕES LTDA-<br />
6351/2015-811.266/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />
ÇÕES LTDA-<br />
6352/2015-811.267/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />
ÇÕES LTDA-<br />
6353/2015-811.268/2012-WTB GEOLOGIA E PARTICIPA-<br />
ÇÕES LTDA-<br />
Relação N o -<br />
87/2015MT<br />
Fase de Requerimento de Pesquisa<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(322)<br />
6865/2015-866.631/2009-CHAPLEAU EXPLORAÇÃO MI-<br />
NERAL LTDA-<br />
6866/2015-866.870/2010-DEMENECK MINERADORA<br />
LT D A -<br />
6867/2015-866.978/2010-DUILIO RIBEIRO BRAGA JU-<br />
NIOR-<br />
6868/2015-866.576/2011-R. A. A. MINERAÇÃO LTDA<br />
ME-<br />
6869/2015-866.675/2011-DRAGA PORTO SEGURO LT-<br />
DA ME-<br />
6870/2015-866.741/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />
SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />
6871/2015-866.803/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />
SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />
6872/2015-866.929/2011-N DALPIAZ ME-<br />
6873/2015-867.022/2011-ELECTRUM CAPITAL PESQUI-<br />
SA DE RECURSOS MINERAIS LTDA.-<br />
6874/2015-866.038/2012-M C A MINERAÇÃO 2004 LT-<br />
DA ME-<br />
6875/2015-866.048/2012-ALEXANDRO BRUSTOLON<br />
ME-<br />
6876/2015-866.112/2012-MAURO RUIZ ALVES COSTA-<br />
6877/2015-866.446/2012-PEDRO FURINI-<br />
6878/2015-866.468/2012-JOEL JÚLIO BRANDÃO-<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(323)<br />
6879/2015-866.152/1986-MINERAÇÃO MARAJOARA<br />
INDUSTRIA E COMERCIO LTDA-<br />
6880/2015-867.242/1995-MINERAÇÃO SILVANA INDUS-<br />
TRIA E COMERCIO LTDA-<br />
6881/2015-866.145/2002-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />
INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />
6882/2015-866.990/2005-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />
INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />
6883/2015-867.317/2007-MARCIO ANDRE FABRIN ME-<br />
6884/2015-866.981/2008-MF CONSTRUÇÕES E SERVI-<br />
ÇOS LTDA-<br />
6885/2015-866.065/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />
DA-<br />
6886/2015-866.066/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />
DA-<br />
6887/2015-866.128/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />
DA-<br />
6888/2015-866.129/2009-MINERAÇÃO GUANHÃES LT-<br />
DA-<br />
6889/2015-866.152/2010-IMS ENGENHARIA MINERAL<br />
LT D A -<br />
6890/2015-866.337/2010-ANGELITO ANCELMO SANTA-<br />
NA-<br />
6891/2015-866.619/2010-JOSILENI RESENDE DE OLI-<br />
VEIRA-<br />
6892/2015-866.559/2011-PSM POLISHED STONE MI-<br />
NING MINERAÇÃO IMP. EXP. COM. IND. LTDA.-<br />
6893/2015-866.989/2011-TECGEO GEOLOGIA, ENGE-<br />
NHARIA E MEIO AMBIENTE LTDA.-<br />
6894/2015-867.063/2011-WAGNER LOPES GHELER<br />
SERVIÇOS ME-<br />
6895/2015-867.100/2011-GEOLOGIA MINERAÇÃO E<br />
ASSESSORIA LTDA.-<br />
6896/2015-867.125/2011-MINERAÇÃO VALE DO RIO<br />
BANDEIRA LTDA-<br />
6897/2015-867.126/2011-TRANSTERRA MINERAÇÃO E<br />
MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO EIRELI EPP-<br />
6898/2015-867.136/2011-FRANZNER PARTICIPAÇÕES<br />
LT D A -<br />
6899/2015-866.660/2012-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />
INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />
6900/2015-866.661/2012-MINERAÇÃO SANTA ELINA<br />
INDUSTRIA E COMERCIO S A-<br />
Relação N o -<br />
1 2 4 / 2 0 1 5 TO<br />
Fase de Requerimento de Pesquisa<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 2 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(322)<br />
6956/2015-864.380/2014-SÔNIA MENELIK DA COSTA-<br />
6957/2015-864.381/2014-SÔNIA MENELIK DA COSTA-<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Pesquisa, prazo 3 anos, vigência a partir dessa<br />
publicação:(323)<br />
6958/2015-864.802/2008-VICENTE DE PAULO OSMARI-<br />
NI-<br />
6959/2015-864.154/2012-FÁBIO BORGES SOARES-<br />
6960/2015-864.208/2012-JAYME RODRIGUES-<br />
6961/2015-864.037/2015-AFRANIO ROBERTO DE SOU-<br />
ZA FIRMA INDIVIDUAL-<br />
Relação N o -<br />
129/2015<br />
Fase de Autorização de Pesquisa<br />
O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL<br />
DE PRODUÇÃO MINERAL (Decreto-lei nº 227/67) outorga os seguintes<br />
Alvarás de Retificação que entram em vigor na data de sua<br />
publicação:(276)<br />
826.476/2010-VALDEMAR CARLETTO-ALVARÁ<br />
N°6233/2015-2 anos - Retifica o ALVARÁ N°15.464, DOU de<br />
06/12/2010<br />
Documento assina<strong>do</strong> digitalmente conforme MP n o -<br />
2.200-2 de 24/08/2001, que institui a<br />
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
66 ISSN 1677-7042<br />
1<br />
Nº 19, quarta-feira, 28 de janeiro de 2015<br />
811.473/2012-MINERALI CONSULTORIA LTDA<br />
810.653/2013-JUPARETAN GARCIA<br />
810.715/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />
810.716/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />
810.717/2013-MINERAÇÃO RS LTDA<br />
810.817/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.<br />
Prorroga por 03 (três) anos o prazo de validade da autorização<br />
de pesquisa(326)<br />
810.496/1995-COMPANHIA BRASILEIRA DO COBRE-<br />
ALVARÁ N°15649/2010<br />
Fase de Requerimento de Lavra<br />
Despacho publica<strong>do</strong>(356)<br />
810.109/1983-CARBONIFERA METROPOLITANA SA-<br />
Apresentar no prazo de 90 dias requerimento de autorização de pesquisa<br />
Fase de Concessão de Lavra<br />
Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60<br />
dias(471)<br />
810.646/2003-BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS<br />
S A-OF. N°61/2015<br />
Auto de Infração Advertência lavra<strong>do</strong>/ prazo para defesa 30<br />
dias(1077)<br />
810.511/1999-FONTE MINERAL BOCA DA SERRA LT-<br />
DA- AI N° 12/2015<br />
Fase de Requerimento de Registro de Extração<br />
Outorga o Registro de Extração, prazo 3 anos, vigência a<br />
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS<br />
partir dessa publicação:(922)<br />
811.313/2014-MUNICÍPIO DE TRÊS DE MAIO- Registro<br />
de Extração N°6/2015 de 15/01/2015<br />
ROBERTO FERRARI BORBA<br />
SUPERINTENDÊNCIA NO RIO DE JANEIRO<br />
DESPACHO DO SUPERINTENDENTE<br />
RELAÇÃO N o -<br />
10/2015<br />
Fase de Autorização de Pesquisa<br />
Concede anuência e autoriza averbação da cessão total de<br />
direitos(281)<br />
890.225/2012-RICARDO LUIS MEIRELLES- Cessionário:FCM<br />
MINERAÇÃO LTDA- CPF ou CNPJ 20.457.330/0001-18-<br />
Alvará n°2.142/2012<br />
JADIEL PIRES NOGUEIRA DA SILVA<br />
SUPERINTENDÊNCIA EM SÃO PAULO<br />
DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE<br />
RELAÇÃO N o -<br />
1/2015<br />
Fase de Autorização de Pesquisa<br />
Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(250)<br />
820.484/2010-PEDREIRA MARIA TERESA LTDA.-OF.<br />
N°054/15-DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />
821.315/2013-STONE BUILDING S. A. INDÚSTRIA E<br />
COMÉRCIO-OF. N°016/15-DFISC/DNPM/SP<br />
821.317/2013-STONE BUILDING S. A. INDÚSTRIA E<br />
COMÉRCIO-OF. N°016/15-DFISC/DNPM/SP<br />
Prorroga prazo para cumprimento de exigência - Prazo 60<br />
dias(252)<br />
821.039/2003-RENE MAKSYMCZUK HELENE-OF.<br />
N°049/15-DFISC/DNPM/SP<br />
Aprova o relatório de Pesquisa(317)<br />
820.729/2003-J P W EMPREENDIMENTOS E PARTICI-<br />
PAÇÕES LTDA.-Água Mineral - "Fonte Maria da Penha" - (Poço<br />
Tubular) - Vazão: 4.300 litros/hora<br />
Fase de Concessão de Lavra<br />
Aprova o modelo de rotulo da embalagem de água(440)<br />
009.238/1957-EMPRESA DE MINERAÇÃO E ÁGUAS MI-<br />
NERAIS DI BELLO LTDA- Fonte Santa Rosa - Marcas: Spa e Água<br />
Leve Mogiana - Recipientes de 5L sem gás e Recipientes (copos), de<br />
200mL e 300mL, sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem gás,<br />
respectivamente.- MOGI DAS CRUZES/SP<br />
007.805/1959-EMPRESA DE ÁGUAS MINERAIS SINHÁ<br />
LTDA EPP- Fonte Florágua (Poço) - Marca: Florágua - Recipientes<br />
de 310ml, 350mL, 510mL e 1,5L sem gás- SANTA ISABEL/SP<br />
008.721/1959-PORTAL MINERADORA LTDA EPP- Fonte<br />
Encosta I - Marca: Inno Vitta - Recipientes de 510mL e 1,5L sem<br />
gás.- RIBEIRÃO PIRES/SP<br />
004.203/1964-ÁGUAS DO SALVADOR LTDA ME- Fonte<br />
Santa Sofia (Poço) e Fonte São Salva<strong>do</strong>r - Marcas: Leve, Sofiazinha,<br />
Soft e Santa Sofia - Marcas: Leve, Sofiazinha e Soft - Recipientes de<br />
10L e 20L sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem gás, respectivamente.-<br />
CAMPOS NOVOS PAULISTA/SP<br />
807.144/1977-BRASIL KIRIN INDUSTRIA DE BEBIDAS<br />
S A- Fonte Nossa Senhora Aparecida (Poço 06) - Fonte Santa Paula<br />
(Poço 05) - Marca: Schin Gourmet - Recipientes de 300mL sem gás<br />
e gaseificada artificialmente e Recipientes de 300mL sem gás e gaseificada<br />
artificialmente, respectivamente.- ITU/SP<br />
820.518/1981-MINERAÇÃO JOANA LEITE LTDA- Fonte<br />
Japi (Poço) e Fonte Alvorada (Poço) - Marca: Bonafont Água Leve -<br />
Recipientes de 500mL e 1,5L sem gás e Recipientes de 500mL e<br />
1,5L sem gás, respectivamente.- JUNDIAÍ/SP<br />
820.650/1982-ÁGUAS MINERAIS BACCARELLI LTDA-<br />
Fonte Paineira I e Fonte <strong>do</strong> Maestro - Marca: Bonafont Água Leve -<br />
Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de 10L e 20L sem<br />
gás, respectivamente.- SÃO LOURENÇO DA SERRA/SP, ITAPE-<br />
CERICA DA SERRA/SP<br />
Este <strong>do</strong>cumento pode ser verifica<strong>do</strong> no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,<br />
pelo código 00012015012800066<br />
820.701/1987-MINERADORA PORTLUC LTDA- Fonte Vida<br />
- Marcas: Vidágua e Águas da Rocha - Recipientes de: 510mL,<br />
5L, 10L e 20L sem gás.- IBIÚNA/SP<br />
820.267/1992-JOSÉ BAUER DE ATAYDE & CIA LTDA<br />
EPP- Fonte Rodrigo Florencio e Fonte São José - Marca: Araguá -<br />
Recipientes de 200mL, 300mL, 350mL, 510mL, 1,5L, 5L e 10L<br />
(descartável e retornável) e 20L (retornável) sem gás - Recipientes de<br />
350mL e 510mL, gaseificada artificialmente, Recipientes de 300mL,<br />
(Chiquinho sorvete), sem gás e Recipientes de 10L e 20L (retornáveis),<br />
sem gás, respectivamente.- SANTO ANTÔNIO DO ARA-<br />
CANGUÁ/SP<br />
820.710/1997-FONTE SERRA NEGRA PURÍSSIMA LT-<br />
DA.- Fonte Serra Negra (Poço) - Marcas: Bella Acqua di Serra<br />
Negra, Serra Negra Puríssima e Serra Negra - Recipientes de 10L e<br />
20L, sem gás, Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de<br />
10L e 20L sem gás, respectivamente.- SERRA NEGRA/SP<br />
820.573/1998-ÁGUA MINERAL NOVA ERA LTDA. ME-<br />
Fonte Santa Luzia e Fonte Vitória - Marca: Vitória da Mata para<br />
ambas as Fontes - Recipientes de 10L e 20L sem gás e Recipientes de<br />
10L e 20L sem gás, respectivamente- JOSÉ BONIFÁCIO/SP<br />
821.838/1999-EMPRESA DE AGUAS MINERAIS PASSA<br />
TRES LTDA- Fonte Angico (F6) - Marcas: Bela Fonte e Fonte Bela<br />
- Recipientes de 510mL, sem gás e gaseificada artificialmente e<br />
Recipientes de 510mL, sem gás e gaseificada artificialmente e Recipientes<br />
de 10L e 20L sem gás, respectivamente.- PINDAMO-<br />
NHANGABA/SP<br />
821.416/2000-IRMÃOS GLERIANO LTDA M.E- Fonte<br />
Santa Rita - Marca: Minajen - Recipientes retornáveis de 10L e 20L<br />
sem gás.- MONTE APRAZÍVEL/SP<br />
820.133/2002-J. C. FELIPPE EMPREENDIMENTOS IMO-<br />
BILIARIOS E MINERADORA LTDA- Fonte São José (Poço) - Marca:<br />
Danone Purafont - Recipientes de 5L sem gás.- COTIA/SP<br />
Multa aplicada /Prazo para pagamento 30 dias(460)<br />
008.102/1955-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />
AI Nº 500/13-DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />
820.341/1988-PEDREIRA IRMAOS MATTARAIA LTDA-<br />
AI Nº 1527 /08 de 11.11.08 e 440/13 de29.05.13<br />
820.870/1988-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />
AI Nº 489, 490, 491, 492, 493, 494, 496, 497, 498 e 499/13-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />
820.863/1997-TROPICAL EXTRATORA E COMÉRCIO<br />
DE AR<strong>EIA</strong> LTDA.- AI Nº 1.123/11-DFISC/DNPM/SP<br />
821.802/1999-COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERI-<br />
CAS - AMBEV.- AI Nº 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99 e 100/14-<br />
DFISC/DNPM/SP - 04.07.14<br />
Determina o arquivamento <strong>do</strong> Auto de Infração(462)<br />
820.870/1988-Águas Petrópolis Paulista Ltda.- AI N°<br />
488/13-DFISC/DNPM/SP, de 15.07.13 - DOU de 10.09.13<br />
820.888/2001-Gentila Caselato Minerais - ME- AI N°<br />
585/13-DFISC/DNPM/SP, DOU de 26.12.13<br />
Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(470)<br />
009.579/1943-LINDOIANO FONTES RADIOATIVAS LT-<br />
DA-OF. N°187/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.15<br />
002.923/1946-PORTAL MINERADORA LTDA EPP-OF.<br />
N°195/14-DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />
006.527/1953-HYDRA MINERAÇÃO LTDA-OF. N°030/15,<br />
031/15 e 032/15-DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />
007.691/1954-ÁGUA MOGIANA LTDA-OF. N°056/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />
008.102/1955-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />
OF. N°034/15-DFISC/DNPM/SP, de 09.01.15<br />
009.238/1957-EMPRESA DE MINERAÇÃO E ÁGUAS MI-<br />
NERAIS DI BELLO LTDA-OF. N°262/15 e 263/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 23.01.15<br />
814.256/1971-EMPRESA DE MINERAÇÃO VALE DAS<br />
BROTAS DE LINDOYA LTDA-OF. N°189/15 e 190/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />
804.746/1977-MINERAÇÃO BRUSCATO LTDA. EPP-OF.<br />
N°019/15-DFISC/DNPM/SP<br />
820.327/1979-ASB BEBIDAS E ALIMENTOS LTDA.-OF.<br />
N°188/15-DFISC/DNPM/SP, de 22.01.15<br />
820.221/1981-MINERADORA A SANTOS COMÉRCIO<br />
INDÚSTRIA E EXPORTAÇÃO LTDA EPP-OF. N°021/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 06.01.15<br />
820.539/1983-EMPRESA DE MINERAÇÃO E FONTES<br />
DE ÁGUA MINERAL VERVALE LTDA EPP-OF. N°029/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />
820.539/1983-EMPRESA DE MINERAÇÃO E FONTES<br />
DE ÁGUA MINERAL VERVALE LTDA EPP-OF. N°129/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />
821.220/1986-ÁGUA MINERAL SANTA CÂNDIDA LT-<br />
DA-OF. N°0014 e 0015/15-DFISC/DNPM/SP, de 06.01.15<br />
821.798/1987-PAVIMENTADORA SANTO EXPEDITO LT-<br />
DA.-OF. N°048/15-DFISC/DNPM/SP<br />
822.021/1987-PEDREIRA OURO FINO LTDA-OF.<br />
N°181/15-DFISC/DNPM/SP - 21.01.15<br />
820.341/1988-PEDREIRA IRMAOS MATTARAIA LTDA-<br />
OF. N°160/15-DFISC/DNPM/SP - 20.01.15<br />
820.838/1988-CAMPESTRE EMPREENDIMENTOS E TU-<br />
RISMO LTDA.-OF. N°063/15-DFISC/DNPM/SP, de 15.01.15<br />
820.870/1988-ÀGUAS PETRÓPOLIS PAULISTA LTDA-<br />
OF. N°034/15-DFISC/DNPM/SP, de 09.01.15<br />
820.267/1992-JOSÉ BAUER DE ATAYDE & CIA LTDA<br />
EPP-OF. N°185/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.135<br />
820.498/1994-PEDREIRA VIRADOURO LTDA-OF.<br />
N°191/15-DIFISC/DNPM/SP - 22.01.15<br />
820.297/1995-PEDREIRA OURO FINO LTDA-OF.<br />
N°196/15-DFISC/DNPM/SP - 22.01.15<br />
820.432/1996-INDUSTRIA DE SUCOS PATURI LTDA-OF.<br />
N°130/15 e 131/15-DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />
820.710/1997-FONTE SERRA NEGRA PURÍSSIMA LT-<br />
DA.-OF. N°135/15 e 136/15-DFISC/DNPM/SP, de 19.01.15<br />
820.980/1997-FONTE VERONICA DE SERRA NEGRA<br />
LTDA-OF. N°153/15-DFISC/DNPM/SP, de 20.01.15<br />
821.838/1999-EMPRESA DE AGUAS MINERAIS PASSA<br />
TRES LTDA-OF. N°184/15-DFISC/DNPM/SP, de 21.01.15<br />
821.149/2000-EXTRAÇÃO DE MINÉRIOS PRIMAVERA<br />
LTDA EPP-OF. N°134/15-DFISC/DNPM/SP, de 19.01.15<br />
821.276/2000-FONTE PEDRA BRANCA ÁGUA MINE-<br />
RAL LTDA-OF. N°132/15-DFISC/DNPM/SP, de 16.01.15<br />
821.416/2000-IRMÃOS GLERIANO LTDA M.E-OF.<br />
N°024/15-DFISC/DNPM/SP, de 07.01.15<br />
821.573/2000-MINERAIS ROMA LTDA-OF. N°050/15-<br />
DFISC/DNPM/SP<br />
821.247/2001-MINERAÇÃO E ENGARRAFAMENTO DE<br />
ÁGUA SÃO GERALDO DE FRANCA LTDA-OF. N°027/15 e<br />
028/15-DFISC/DNPM/SP, de 08.01.15<br />
820.293/2002-MINERADORA SERENA COMÉRCIO DE<br />
ÁGUAS MINERAIS LTDA - EPP-OF. N°022/15 e 023/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 07.01.15<br />
Prorroga prazo para cumprimento de exigência- Prazo 60<br />
dias(471)<br />
820.628/1997-CONSMAR EXTRAÇÃO, COMÉRCIO E<br />
TRANSPORTE DE MINÉRIOS LTDA.-OF. N°051/15-<br />
DFISC/DNPM/SP<br />
820.863/1997-TROPICAL EXTRATORA E COMÉRCIO<br />
DE AR<strong>EIA</strong> LTDA.-OF. N°052/15-DFISC/DNPM/SP<br />
Nega prorrogação prazo para cumprimento de exigênc<br />
i a ( 1104 )<br />
820.133/2002-J. C. FELIPPE EMPREENDIMENTOS IMO-<br />
BILIARIOS E MINERADORA LTDA-OF. N°058/15-<br />
DFISC/DNPM/SP, de 14.01.15<br />
RELAÇÃO N o -<br />
7/2015<br />
Fase de Requerimento de Pesquisa<br />
Determina cumprimento de exigência - Prazo 60 dias(131)<br />
820.303/2007-SALIONI ENGENHARIA, INDÚSTRIA E<br />
COMÉRCIO LTDA.-OF. N°995/14-DTM/DNPM/SP<br />
820.166/2010-PEDREIRA MARIA TERESA LTDA.-OF.<br />
N°1000/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.148/2013-PEDREIRA DIABÁSIO LTDA.-OF.<br />
N°1012/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.199/2013-BARRETOS COUNTRY ACQUAPARK LT-<br />
DA-OF. N°1017/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.218/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />
N°1053/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.228/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />
N°1054/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.231/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />
N°1055/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.238/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />
N°1056/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.249/2013-PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDA.-OF.<br />
N°1057/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.276/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1009/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.277/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1004/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.278/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1005/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.280/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1006/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.282/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1007/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.288/2013-DEYNA PINHO-OF. N°1008/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.322/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />
MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1046/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.323/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />
MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1042/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.324/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />
MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1043/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.325/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />
MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1044/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.326/2013-CRISTALIA PRODUTOS QUÍMICOS FAR-<br />
MACEÚTICOS LTDA-OF. N°1045/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.331/2013-VALE DOS VALLE PINHALZINHO LTDA -<br />
ME-OF. N°1018/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.338/2013-LIRA ARRENDAMENTOS LOCAÇÕES E<br />
PARTICIPAÇÕES LTDA-OF. N°1030/14-DTM/DNPM/SP<br />
821.403/2013-LUIZ CARLOS DE MELLO-OF. N°1058/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.404/2013-LUIZ CARLOS DE MELLO-OF. N°1059/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
821.516/2013-IZIDORO JEHOVAH MARCHI-OF.<br />
N°1021/14-DTM/DNPM/SP<br />
820.018/2014-JOÃO RENATO BASTOS DA SILVA-OF.<br />
N°1013/14-DTM/DNPM/SP<br />
820.029/2014-JOSE DALMO DE ARAUJO-OF. N°1023/14-<br />
DTM/DNPM/SP<br />
Documento assina<strong>do</strong> digitalmente conforme MP n o -<br />
2.200-2 de 24/08/2001, que institui a<br />
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
AUTORIZAÇÃO PARA MANEJO DE FAUNA SILVESTRE<br />
Processo n.º<br />
719-05.67 / 15-2<br />
13 / 2015-DL<br />
A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual n.º 9.077 de 04/06/90, registrada no<br />
Ofício <strong>do</strong> Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto aprova<strong>do</strong>s pelo Decreto n.º 51.761, de 26/08/14, no uso das atribuições<br />
que lhe confere a Lei n.º 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional <strong>do</strong> Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto<br />
n.º 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos <strong>do</strong> processo administrativo n.º 719-05.67/15-2 AUTORIZA o:<br />
I - Identificação:<br />
EMPREENDEDOR:<br />
197238 – MINERAÇÃO SANTA MARIA LTDA.<br />
CPF / CNPJ: 10.267.829/001-09<br />
ENDEREÇO: AV. EUSÉBIO MATOSO, Nº 1375.<br />
BAIRRO BUTANTÃ<br />
05423-180 - SÃO PAULO - SP<br />
EMPREENDIMENTO: 214458<br />
LOCALIZAÇÃO:<br />
ESTRADA PASSO DO CAÇÃO<br />
COORDENADAS GEOGRÁFICAS:<br />
LATITUDE<br />
LONGITUDE<br />
-30.017311 -53.477007<br />
A PROMOVER A ATIVIDADE DE: CAPTURA E MANEJO DE FAUNA SILVESTRE.<br />
RAMO DE ATIVIDADE: 530,03<br />
II - Condições e Restrições:<br />
1. Objeto desta Autorização<br />
1.1. Captura, coleta e transporte de fauna silvestre;<br />
2. Procedência<br />
2.1. Manejo de fauna nas áreas de influência direta para a fase de diagnóstico <strong>do</strong> meio biótico referente à autorização de<br />
manejo de fauna da Mineração Santa Maria, situada no Município de Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>;<br />
3. Destino<br />
3.1. Os exemplares da fauna silvestre captura<strong>do</strong>s, apos identifica<strong>do</strong>s, deverão ser soltos na área de captura;<br />
3.2. A coleta de espécimes não identifica<strong>do</strong>s in loco ficará limitada a 04 (quatro) exemplares por morfotipo;<br />
3.3. Os exemplares coleta<strong>do</strong>s ou que vierem a óbito deverão ser preserva<strong>do</strong>s em meio específico, etiqueta<strong>do</strong>s com to<strong>do</strong>s<br />
os da<strong>do</strong>s da coleta e encaminha<strong>do</strong>s para o Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong><br />
<strong>Sul</strong>;<br />
3.4. A entrega <strong>do</strong>s exemplares conforme condicionante acima deverá ser comprovada através de <strong>do</strong>cumento de<br />
recebimento;<br />
3.5. Esta Autorização não permite o transporte de animais vivos para além da área <strong>do</strong> empreendimento;<br />
4. Classes a serem manejadas<br />
4.1. Herpetofauna: será através de Procura Livre (PL) durante o dia e a noite em busca de répteis e anfíbios em atividades<br />
ou em abrigos, em dada sessão de PL será anota<strong>do</strong> o número de coletores, ambiente amostra<strong>do</strong>, tempo despendi<strong>do</strong> e<br />
coordenadas geográficas. Transecções auditivas, méto<strong>do</strong> AST, no perío<strong>do</strong> da noite, entre 18 e 24 horas, amostragem<br />
coma auxílio de lanternas,<br />
4.2. Avifauna: transecções com a identificação a partir <strong>do</strong> contato visual, vocalizações e relatos de mora<strong>do</strong>res locais e<br />
quan<strong>do</strong> necessário gravações. Para identificação das espécies serão utiliza<strong>do</strong>s binóculos, grava<strong>do</strong>r de áudio e auxílio<br />
de guias de campo<br />
4.3. Mastofauna- a amostragem será realizada através de três meto<strong>do</strong>logias:<br />
4.3.1- Rede de neblina:serão utilizadas 06 redes de neblina confeccionadas em fios de seda/nylon com dimensões de<br />
12,0 metros x 2,5 metros e malha de 25mm. Expostas em cada ponto amostral durante duas horas por dia ao<br />
longo de 10 dias (20 horas por ponto amostral), haverá 7 pontos de amostragem, totalizan<strong>do</strong> 140 horas de<br />
exposição de redes por campanha;<br />
4.3.2- Armadilha Sherman/Tomahawk/Câmera Trap: ao longo de uma campanha serão utiliza<strong>do</strong>s 40 armadilhas<br />
(Shermam e Tomahawk), ao longo <strong>do</strong>s setes pontos da Àrea de influência, ficarão armadas durante um perío<strong>do</strong><br />
de 48 horas por ponto, totalizan<strong>do</strong> 13.440 horas de esforço amostral. Duas câmeras-trap, ficarão ativas durante<br />
toda campanha totalizan<strong>do</strong> 480 horas de esforço amostral.<br />
Documento Assina<strong>do</strong> Digitalmente<br />
Autorização N.º 13 / 2015-DL Identifica<strong>do</strong>r de Documento 674732 Folha 1/2<br />
Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS<br />
Avenida Borges de Medeiros, 261 - Fone *(51) 3288-9400 - FAX: (51) 3288-9526 - CEP 90020-021 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
www.fepam.rs.gov.br / dl@fepam.rs.gov.br
Processo n.º<br />
719-05.67 / 15-2<br />
4.3.3- Transecto noturno: ao longo da campanha será destinada 1:10 hora por dia para deslocamentos de carro (ad<br />
libtun) aol longo das áreas de influência <strong>do</strong> empreendimento, haverá um esforço amostral de 11 horas para a<br />
execução de transectos noturnos.<br />
5. Técnicos responsáveis<br />
5.1. O técnico responsável pelo trabalho deverá levar consigo cópia desta autorização, ART atualizada e <strong>do</strong>cumento<br />
comprovan<strong>do</strong> a atividade profissional;<br />
5.2. No caso de alteração da equipe técnica, a FEPAM deverá ser comunicada antecipadamente;<br />
6. Demais Condicionantes<br />
6.1. A Autorização de Manejo de Fauna, objeto desta autorização, visa à execução de manejo de fauna conti<strong>do</strong> no<br />
processo administrativo nº 2190-0567/14-0, na área de influência da Mineração Santa Maria;<br />
6.2. Essa autorização não permite o transporte de animais vivos para fora da área <strong>do</strong> empreendimento, salvo situações<br />
expressamente autorizadas pela FEPAM;<br />
6.3. As coletas deverão se restringir as espécimes cuja espécie não puder ser identificada in loco. Casos excepcionais<br />
deverão ter autorização expressa da FEPAM;<br />
6.4. A não observância de quaisquer dessas condicionantes e normas implicará na suspensão desta Autorização;<br />
Haven<strong>do</strong> alteração nos atos constitutivos, cópia da mesma deverá ser apresentada, imediatamente, à<br />
FEPAM, sob pena <strong>do</strong> empreende<strong>do</strong>r acima identifica<strong>do</strong> continuar com a responsabilidade sobre a<br />
atividade/empreendimento licencia<strong>do</strong> por este <strong>do</strong>cumento.<br />
Este <strong>do</strong>cumento licenciatório é váli<strong>do</strong> para as condições acima, porém perderá sua validade caso os<br />
da<strong>do</strong>s forneci<strong>do</strong>s pelo empreende<strong>do</strong>r não correspondam à realidade ou algum prazo estabeleci<strong>do</strong> nas condições acima<br />
seja descumpri<strong>do</strong>.<br />
Esta Autorização não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza<br />
exigi<strong>do</strong>s pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais.<br />
Esta Autorização deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito de fiscalização.<br />
Data de emissão: Porto Alegre, 18 de fevereiro de 2015.<br />
Este <strong>do</strong>cumento licenciatório é váli<strong>do</strong> para as condições acima no perío<strong>do</strong> de 18/02/2015 a 18/02/2016.<br />
Este <strong>do</strong>cumento licenciatório foi certifica<strong>do</strong> por assinatura digital, processo eletrônico basea<strong>do</strong> em sistema criptográfico<br />
assimétrico, assina<strong>do</strong> eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteú<strong>do</strong> e está à disposição na<br />
página www.fepam.rs.gov.br.<br />
fepam®.<br />
Documento Assina<strong>do</strong> Digitalmente<br />
Autorização N.º 13 / 2015-DL Identifica<strong>do</strong>r de Documento 674732 Folha 2/2<br />
Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luís Roessler/RS<br />
Avenida Borges de Medeiros, 261 - Fone *(51) 3288-9400 - FAX: (51) 3288-9526 - CEP 90020-021 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
www.fepam.rs.gov.br / dl@fepam.rs.gov.br
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Ü<br />
30°15'0"S<br />
54°0'0"W<br />
São Gabriel<br />
Localização<br />
£¤BRS 392<br />
São Sepé<br />
Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
£¤BRS 290<br />
53°0'0"W<br />
30°15'0"S<br />
Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
6578050<br />
6578050<br />
30°45'0"S<br />
São Gabriel<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
357<br />
Cursos d'água !(ERS<br />
Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />
Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />
Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />
Estrada vicinal pavimentada<br />
Estrada vicinal não pavimentada<br />
Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />
Municípios lindeiros<br />
392<br />
£¤BRS<br />
153<br />
£¤BRS<br />
!(ERS 625<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Santana da Boa Vista<br />
Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />
0 12,5<br />
25 Piratini50<br />
Km<br />
30°45'0"S<br />
54°0'0"W<br />
53°0'0"W<br />
6576550<br />
6576550<br />
Legenda<br />
Revegetação<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />
Cercas ao re<strong>do</strong>r das cavas<br />
Poligonal Ambiental<br />
Espelho de água<br />
Acesso ao empreendimento<br />
Acessos Descomissionamento<br />
Cursos Hidricos<br />
Tipo<br />
Efêmero<br />
Intermitente<br />
Perene<br />
6575050<br />
6575050<br />
Da<strong>do</strong>s:<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais. Hidrografia local, perfilamento a laser realiza<strong>do</strong> em agosto de 2015.<br />
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />
Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />
Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />
Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />
Geocêntrico para as Américas<br />
(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />
Empreende<strong>do</strong>r:<br />
Empresa Consultora:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
<strong>Projeto</strong>:<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título:<br />
Plano diretor de Descomissionamento<br />
Cidade/UF:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Bagé<br />
Escala: Área (ha):<br />
Data: Desenho: Prancha:<br />
6573550<br />
0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />
m<br />
6573550<br />
1:15.000 370,6<br />
Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 06/06<br />
Responsáveis Técnicos:<br />
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />
Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />
Ivanor Antônio Sinigaglia<br />
Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Ü<br />
30°15'0"S<br />
54°0'0"W<br />
São Gabriel<br />
Localização<br />
£¤BRS 392<br />
São Sepé<br />
Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
£¤BRS 290<br />
53°0'0"W<br />
30°15'0"S<br />
Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
6578050<br />
6578050<br />
30°45'0"S<br />
São Gabriel<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
357<br />
Cursos d'água !(ERS<br />
Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />
Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />
Lavras <strong>Sul</strong><br />
Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />
Estrada vicinal pavimentada<br />
Estrada vicinal não pavimentada<br />
Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />
Municípios lindeiros<br />
392<br />
£¤BRS<br />
153<br />
£¤BRS<br />
!(ERS 625<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Santana da Boa Vista<br />
Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />
0 12,5<br />
25 Piratini50<br />
Km<br />
30°45'0"S<br />
54°0'0"W<br />
53°0'0"W<br />
6576550<br />
6576550<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
Linha de Transmissão 230kW<br />
Poligonal Ambiental<br />
Captação de água<br />
Curso Efêmero<br />
Curso Intermitente<br />
Curso Perene<br />
Acesso ao empreendimento<br />
Acessos internos<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />
6575050<br />
6575050<br />
Da<strong>do</strong>s:<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais. Hidrografia local, perfilamento a laser realiza<strong>do</strong> em agosto de 2015.<br />
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />
Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />
Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />
Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />
Geocêntrico para as Américas<br />
(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />
Empreende<strong>do</strong>r:<br />
Empresa Consultora:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
<strong>Projeto</strong>:<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título:<br />
Plano Diretor - Operação<br />
Cidade/UF:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Bagé<br />
Escala: Área (ha):<br />
Data: Desenho: Prancha:<br />
6573550<br />
0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />
m<br />
6573550<br />
1:15.000<br />
Responsáveis Técnicos:<br />
370,6<br />
Janeiro de 2016<br />
Walter T.Wayerbacher<br />
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />
Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />
Ivanor Antônio Sinigaglia<br />
Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Ü<br />
30°15'0"S<br />
54°0'0"W<br />
São Gabriel<br />
Localização<br />
£¤BRS 392<br />
São Sepé<br />
Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
£¤BRS 290<br />
53°0'0"W<br />
30°15'0"S<br />
Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
6578050<br />
6578050<br />
30°45'0"S<br />
São Gabriel<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
357<br />
!(ERS<br />
Cursos d'água<br />
Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />
Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />
Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />
Estrada vicinal pavimentada<br />
Estrada vicinal não pavimentada<br />
Dom Pedrito Limite municipal Bagé<br />
Municípios lindeiros<br />
392<br />
£¤BRS<br />
153<br />
£¤BRS<br />
!(ERS 625<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Santana da Boa Vista<br />
Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />
0 12,5<br />
25 Piratini50<br />
Km<br />
30°45'0"S<br />
54°0'0"W<br />
53°0'0"W<br />
6576550<br />
6576550<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
Linha de Transmissão 230kW<br />
Poligonal Ambiental<br />
Captação de água<br />
Curso Efêmero<br />
Curso Intermitente<br />
Curso Perene<br />
Acessos internos<br />
Acesso ao empreendimento<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />
6575050<br />
6575050<br />
Da<strong>do</strong>s:<br />
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />
Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />
Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />
Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />
Geocêntrico para as Américas<br />
(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />
Empreende<strong>do</strong>r:<br />
Empresa Consultora:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
<strong>Projeto</strong>:<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título:<br />
Plano diretor de implantação<br />
Cidade/UF:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Bagé<br />
Escala: Área (ha):<br />
Data: Desenho: Prancha:<br />
6573550<br />
0 150 300 600 900 1.200 1.500<br />
m<br />
6573550<br />
1:15.000 370,6<br />
Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 04/06<br />
Responsáveis Técnicos:<br />
260000<br />
261500<br />
263000<br />
264500<br />
Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />
Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />
Ivanor Antônio Sinigaglia<br />
Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D
LEGENDA<br />
Fluxo Contínuo<br />
Fluxo Alternativo<br />
1<br />
2<br />
3<br />
O<br />
NOTAS<br />
Carregamento <strong>do</strong> Pb poderá ser, tambem, por LINER-BAG.<br />
Carregamento <strong>do</strong> Zn poderá ser, tambem, por BIG-BAG ou por<br />
LINER-BAG.<br />
rejeito poderá ser direciona<strong>do</strong> para a barragem.<br />
Empreende<strong>do</strong>r<br />
Empresa Consultora<br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />
E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />
<strong>Projeto</strong><br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título<br />
C - Beneficiamento, Fluxograma de Espessamento<br />
Municípios<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Escala<br />
Área(ha)<br />
Data<br />
Desenho<br />
Prancha<br />
S/E<br />
Janeiro de 2016<br />
Walter T.Wayerbacher<br />
3 - C<br />
Responsável Técnico
LEGENDA<br />
Fluxo Contínuo<br />
Fluxo Alternativo<br />
Empreende<strong>do</strong>r<br />
Empresa Consultora<br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />
E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />
<strong>Projeto</strong><br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título<br />
B - Beneficiamento, Fluxograma de Flotação<br />
Municípios<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Escala<br />
Área(ha)<br />
Data<br />
Desenho<br />
Prancha<br />
S/E<br />
Janeiro de 2016<br />
Walter T.Wayerbacher<br />
3 - B<br />
Responsável Técnico
LEGENDA<br />
Fluxo Contínuo<br />
Fluxo Alternativo<br />
1<br />
2<br />
3<br />
Pacote<br />
NOTAS<br />
Silo com capacidade para 2,5 caminhões.<br />
Pilha cônica com retomada por alimenta<strong>do</strong>res vibratórios sujeito a modificação.<br />
<strong>do</strong> fornece<strong>do</strong>r.<br />
Empreende<strong>do</strong>r<br />
Empresa Consultora<br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />
E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />
<strong>Projeto</strong><br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título<br />
A - Beneficiamento, Fluxograma de Britagem e Moagem<br />
Municípios<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Escala<br />
Área(ha)<br />
Data<br />
Desenho<br />
Prancha<br />
S/E<br />
de 201<br />
Walter T.Wayerbacher<br />
3 - A<br />
Responsável Técnico
LEGENDA<br />
Empreende<strong>do</strong>r<br />
Empresa Consultora<br />
<br />
Av. Farrapos, 146 conj. 62 - Porto Alegre - RS - Brasil<br />
Tel/Fax: (51) 3226 - 4456<br />
E-mail: geoprospec@geoprospec.com.br<br />
<strong>Projeto</strong><br />
<br />
<br />
Infraestrutura<br />
<br />
<br />
Escala<br />
<br />
Data<br />
Desenho<br />
Prancha<br />
1:2000<br />
80<br />
Novembro de 2015<br />
Walter Wayerbacher<br />
02/06
6581050Ü<br />
6581050<br />
258500<br />
261500<br />
E<br />
19,1 Km<br />
BR 153<br />
264500<br />
267500<br />
30°15'0"S<br />
54°0'0"W<br />
São Gabriel<br />
Vila Nova <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Localização<br />
£¤BRS 392<br />
São Sepé<br />
Cachoeira <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
£¤BRS 290<br />
53°0'0"W<br />
30°15'0"S<br />
4,36 Km<br />
localidade Minas <strong>do</strong> Camaquã<br />
E<br />
São Gabriel<br />
30°45'0"S<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
357<br />
Cursos d'água !(ERS<br />
Ro<strong>do</strong>via federal pavimentada<br />
Ro<strong>do</strong>via estadual pavimentada<br />
Lavras <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Ro<strong>do</strong>via estadual não pavimentada<br />
Estrada vicinal pavimentada<br />
Estrada vicinal não pavimentada<br />
Dom Limite Pedrito municipal Bagé<br />
Municípios lindeiros<br />
392<br />
£¤BRS<br />
153<br />
£¤BRS<br />
!(ERS 625<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Santana da Boa Vista<br />
Pinheiro Macha<strong>do</strong><br />
0 12,5<br />
25 Piratini50<br />
Km<br />
30°45'0"S<br />
6578050<br />
6578050<br />
54°0'0"W<br />
53°0'0"W<br />
6575050<br />
6575050<br />
Legenda<br />
Empreendimento<br />
Processos DNPM – extração mineral<br />
Processos DNPM - atividades<br />
intrínsecas ao empreendimento<br />
Poligonal Ambiental<br />
Linha de Transmissão 230kW<br />
Captação de água<br />
Acesso ao empreendimento<br />
Acessos internos<br />
Estrada Passo <strong>do</strong> Cação<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong><br />
Bagé<br />
Da<strong>do</strong>s:<br />
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Limites municipais.<br />
SAI - Serviços Aéreos Industriais, Imagens geradas por técnica LiDAR.<br />
Projeção UTM - Universal Transversa de Mercator<br />
Datum Vertical : Marégrafo de Imbituba - SC<br />
Datum Horizontal : Sistema de Referência<br />
Geocêntrico para as Américas<br />
(SIRGAS 2000)." Equa<strong>do</strong>r e Meridiano 51° W. GR"<br />
Rio Camaquã<br />
Empreende<strong>do</strong>r:<br />
Empresa Consultora:<br />
Mineração Santa Maria Ltda.<br />
6572050<br />
6572050<br />
<strong>Projeto</strong>:<br />
Estu<strong>do</strong> de Impacto Ambiental - <strong>EIA</strong> e Relatório de Impacto Ambiental - RIMA<br />
Título:<br />
Plano Diretor<br />
Cidade/UF:<br />
Caçapava <strong>do</strong> <strong>Sul</strong>/RS<br />
Escala: Área (ha):<br />
Data: Desenho: Prancha:<br />
1:30.000 370,6<br />
Janeiro de 2016 Walter T.Wayerbacher 01/06<br />
0 250 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000<br />
m<br />
Responsáveis Técnicos:<br />
258500<br />
261500<br />
264500<br />
267500<br />
Eduar<strong>do</strong> C.B.Carvalho<br />
Geólogo - CREA/RS 128.474-D<br />
Ivanor Antônio Sinigaglia<br />
Eng. Agrônomo - CREA/RS 97.259-D