Coleção IME-ITA - Física - Livro 1
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<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
Frente A<br />
Módulo A01<br />
Após quanto tempo estes se encontrarão e qual<br />
deverá ser a distância percorrida por cada um dos<br />
seis objetos?<br />
MOV<strong>IME</strong>NTO UNIFORME<br />
01. Dois ciclistas, em sentidos opostos, aproximam-se em<br />
uma estrada reta, pedalando a 20 km/h cada um.<br />
Quando estão distanciados 40 km um do outro, uma<br />
mosca pousa em uma das bicicletas, depois voa para<br />
a outra. A partir daí a mosca fica indo e vindo entre as<br />
duas bicicletas voando a 30 km/h até que os ciclistas<br />
se encontram. Que distância percorreu a mosca?<br />
02. (<strong>ITA</strong> 1994) Um barco, com motor em regime<br />
constante, desce um trecho de um rio em 2,0 horas<br />
e sobe o mesmo trecho em 4,0 horas. Quanto<br />
tempo levará o barco para percorrer o mesmo<br />
trecho, rio abaixo, com o motor desligado?<br />
a) 3,5 horas<br />
b) 6,0 horas<br />
c) 4,5 horas<br />
d) 4,0 horas<br />
e) 8,0 horas<br />
03. (<strong>ITA</strong> 1994) Um avião voando horizontalmente a<br />
4.000 m de altura numa trajetória retilínea com<br />
velocidade constante passou por um ponto A e<br />
depois por um ponto B situado a 3.000 m do<br />
primeiro. Um observador no solo, parado no ponto<br />
verticalmente abaixo de B, começou a ouvir o som<br />
do avião, emitido em A, 4,00 segundos antes de<br />
ouvir o som proveniente de B. Se a velocidade do<br />
som no ar era de 390 m/s, a velocidade do avião<br />
era de:<br />
a) 960 m/s<br />
b) 750 m/s<br />
c) 390 m-s<br />
d) 421 m/s<br />
e) 292 m/s<br />
a) 5,8 s e 11,5 m<br />
b) 11,5 s e 5,8 m<br />
c) 10,0 s e 20,0 m<br />
d) 20,0 s e 10,0 m<br />
e) 20,0 s e 40,0 m<br />
05. Quatro cidades A, B, C e D são percorridas por um<br />
automóvel. M, N e P são, respectivamente, os<br />
pontos médios de AB, BC e CD. A velocidade<br />
escalar média do móvel vale 50 km/h entre A e B,<br />
75 km/h entre B e C, 70 km/h entre C e D, 60<br />
km/h entre M e C e 60 km/h entre A e D. Calcule a<br />
razão MN/NP:<br />
a) 25/29<br />
b) 2/3<br />
c) 5/4<br />
d) 4/5<br />
e) 3/2<br />
06. (Saraeva - adaptado) No instante inicial, duas velas<br />
tinham comprimentos iguais a h e estavam<br />
dispostas entre duas paredes verticais, distanciadas<br />
de acordo com a figura. Sabendo que a vela 1 é<br />
totalmente consumida em um tempo t 1 e a vela 2 é<br />
totalmente consumida em um tempo t 2 , determine a<br />
velocidade das sombras das velas na parede<br />
esquerda e na parede direita.<br />
04. (<strong>ITA</strong> 2011) Um problema clássico da cinemática<br />
considera objetos que, a partir de certo instante, se<br />
movem conjuntamente com velocidade de módulo<br />
constante a partir dos vértices de um polígono<br />
regular, cada qual apontando à posição<br />
instantânea do objeto vizinho em movimento. A<br />
figura mostra a configuração desse movimento<br />
múltiplo no caso de um hexágono regular.<br />
Considere que o hexágono tinha 10,0 m de lado no<br />
instante inicial e que os objetos se movimentam<br />
com velocidade de módulo constante de 2,00 m/s.
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
07. A e B são duas estações de uma estrada de ferro de<br />
linha dupla. Num dado instante, passa pela estação<br />
A um trem T 1 que se dirige para B com velocidade de<br />
54 km/h. Decorrido um certo intervalo de tempo,<br />
outro trem T 2 , que move-se a 72 km/h, passa por A<br />
rumo à estação B. O intervalo de tempo que separa<br />
as passagens de T 1 e T 2 pela estação A é tal que<br />
ambos passariam simultaneamente pela estação B.<br />
Acontece, entretanto, que após ter percorrido 2/3 da<br />
distância que separa as duas estações, o trem T 1<br />
reduz sua velocidade à metade e em consequência é<br />
ultrapassado por T 2 num ponto situado a 10 km antes<br />
da estação B. Determinar a distância entre as duas<br />
estações.<br />
08. (<strong>ITA</strong> 1993) Uma ventania extremamente forte está<br />
soprando com velocidade v na direção da seta<br />
mostrada na figura. Dois aviões saem<br />
simultaneamente do ponto A e ambos voarão com<br />
uma velocidade constante c em relação ao ar. O<br />
primeiro avião voa contra o vento até o ponto B e<br />
retorna logo em seguida ao ponto A, demorando<br />
para efetuar o percurso total um tempo t 1 . O outro<br />
voa perpendicularmente ao vento até o ponto D e<br />
retorna ao ponto A, num tempo total t 2 . As<br />
distâncias AB e AD são iguais a L. Qual a razão<br />
entre os tempos de vôo (t 2 /t 1 ) dos dois aviões?<br />
09. (<strong>ITA</strong> 2007) Considere que num tiro de revólver, a<br />
bala percorre trajetória retilínea com velocidade V<br />
constante, desde o ponto inicial P até o alvo Q.<br />
Mostrados na figura, o aparelho M 1 registra<br />
simultaneamente o sinal sonoro do disparo e o do<br />
impacto da bala no alvo, o mesmo ocorrendo com<br />
o aparelho M 2 . Sendo V S a velocidade do som no<br />
ar, então a razão entre as respectivas distâncias dos<br />
aparelhos M 1 e M 2 em relação ao alvo Q é:<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
d)<br />
e)<br />
V V V V V<br />
2 2<br />
S( <br />
S) ( <br />
S<br />
)<br />
V V V V V<br />
2 2<br />
S( S<br />
) ( <br />
S<br />
)<br />
V V V V V<br />
2 2<br />
S( <br />
S) (<br />
S<br />
)<br />
V V V V V<br />
2 2<br />
S( <br />
S) ( <br />
S<br />
)<br />
V V V V V<br />
2 2<br />
S( <br />
S) ( <br />
S<br />
)<br />
10. (Saraeva) De Moscou a Pushkino com um intervalo<br />
de t 1 = 10 minutos saíram dois trens elétricos com<br />
velocidades v 1 = 30 km/h. Com que velocidade v 2<br />
movia-se um trem em direção a Moscou, uma vez<br />
que encontrou os trens elétricos a um intervalo t 2 =<br />
4 minutos, um depois do outro?<br />
11. (Saraeva) Três turistas, que possuem uma bicicleta,<br />
devem chegar ao centro turístico no menor espaço<br />
de tempo (o tempo conta-se até que o último turista<br />
chegue ao centro). A bicicleta pode transportar<br />
apenas duas pessoas e, por isso, o terceiro turista<br />
deve ir a pé. Um ciclista leva o segundo turista até<br />
um determinado ponto do caminha, de onde este<br />
continua a andar a pé e o ciclista regressa para<br />
transportar o terceiro. Encontrar a velocidade média<br />
dos turistas, sendo a velocidade do que vai a pé<br />
v<br />
1<br />
4km/h e a do ciclista v<br />
2<br />
20 km / h .<br />
12. Dois móveis percorrem trajetórias perpendiculares,<br />
seguindo os eixos Ox e Oy, de acordo com as<br />
equações no SI:<br />
x 58.<br />
t x 32.<br />
t<br />
válidas tanto antes como depois de t = 0.<br />
Determine o instante em que a distância entre os<br />
móveis é mínima.<br />
13. (Saraeva) Um barco a motor, que ia subindo um rio,<br />
encontrou uma balsa que se movia no sentido da<br />
correnteza. Decorrida uma hora do encontro, o<br />
motor do barco parou. O conserto do motor durou<br />
30 minutos e, durante esse tempo, o barco moveu-se<br />
livremente no sentido da corrente. Depois do<br />
conserto, o barco começou a mover-se na direção da<br />
correnteza, com a mesma velocidade relativa à água<br />
e alcançou a balsa a uma distância S = 7,5 km, em<br />
relação ao primeiro encontro. Determinar a<br />
velocidade da correnteza, considerando-a constante.<br />
14. (Irodov) Um objeto percorre metade de uma distância<br />
d com velocidade v 0 . A outra parte do percurso foi<br />
feita em duas partes, metade do tempo com<br />
velocidade v 1 e a outra metade com velocidade v 2 .<br />
Encontre a velocidade média em todo o trajeto.<br />
2
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
15. Dois barcos, 1 e 2, partem simultaneamente de um<br />
ponto A da margem de um rio, conforme a figura,<br />
com velocidades constantes em relação à água<br />
respectivamente iguais V 1 e V 2 . O barco 1 vai<br />
diretamente até o ponto B da mesma margem, rio<br />
abaixo, e volta a A. O barco 2 vai diretamente até<br />
o ponto C da outra margem e volta a A. Os tempos<br />
de ida e volta para ambos os barcos são iguais. As<br />
distâncias AC e AB são iguais entre si e a<br />
velocidade da correnteza é constante e apresenta<br />
módulo V, em relação às margens do rio. Sabendo<br />
que a razão entre o tempo de descida de A para B<br />
e o tempo de subida de B para A é r, os módulos<br />
de V 1 e V 2 , valem respectivamente:<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
d)<br />
e)<br />
2 2<br />
1r<br />
1 1<br />
1<br />
e r <br />
2<br />
1<br />
r<br />
V V<br />
V V<br />
<br />
<br />
1r 1r 1r<br />
2 2<br />
1r 1 1<br />
1<br />
e r<br />
r<br />
<br />
V V V2V<br />
1 <br />
1r 1r<br />
1r<br />
2 2<br />
1r 1 1<br />
1<br />
e r<br />
r<br />
<br />
V V V2V<br />
1 <br />
1r 1r<br />
1r<br />
2 2<br />
1r 1r 1r<br />
<br />
V12V e V2V<br />
1 <br />
1r 1r 1r<br />
2 2<br />
1r<br />
1r 1r<br />
<br />
V12V e V2V<br />
1 <br />
1r 1r 1r<br />
MOV<strong>IME</strong>NTO UNIFORMEMENTE VARIADO<br />
16. A posição de uma partícula depende do tempo de<br />
acordo com x = t 2 – 5t + 1. Calcule:<br />
a) O deslocamento e a velocidade média no<br />
intervalo t=3s até t=4s;<br />
b) A fórmula geral do deslocamento no intervalo<br />
de t até t + Δt;<br />
c) A velocidade instantânea em qualquer<br />
instante t.<br />
17. Dois corpos A e B movem-se sobre uma reta<br />
segundo as equações horárias, no SI:<br />
2<br />
SA<br />
10t5t<br />
2<br />
SB<br />
30 5t10t<br />
Pede-se:<br />
a) A posição de encontro.<br />
b) Até que instante a distância entre os dois<br />
aumenta?<br />
18. Um atleta inicia seu movimento do repouso com<br />
uma aceleração constante de 0,4 m/s 2 . Se em 10 s<br />
ele adquire sua velocidade máxima, determine a<br />
distância percorrida meio minuto após iniciar seu<br />
movimento.<br />
a) 96 m b) 42 m c) 70 m<br />
d) 80 m e) 100 m<br />
19. (Peruano) A parte dianteira de um trem de 42 m de<br />
comprimento entra em um túnel de 50 m de<br />
comprimento com uma velocidade de 4 m/s e a<br />
parte posterior entra com 10 m/s. Determine com<br />
que velocidade termina de sair completamente o<br />
trem do túnel.<br />
a) 10 2 m s<br />
b) 15 2 m s<br />
c) 3 2 m s<br />
d) 12 2 m s<br />
e) 5 2 m s<br />
20. Um móvel parte do repouso com aceleração<br />
constante. Depois de certo tempo nota-se que ele<br />
percorre 10 cm em 1s e, no segundo seguinte, 20<br />
cm. Calcule a distância percorrida pelo móvel antes<br />
desse intervalo de tempo.<br />
21. Um carro percorre a linha Ox, a partir da origem,<br />
com movimento uniformemente acelerado. Nos<br />
instantes t 1 e t 2 , suas posições são x 1 e x 2 ,<br />
respectivamente. Mostrar que a aceleração do carro<br />
( x21 t xt<br />
12)<br />
é a 2<br />
t t ( t t<br />
)<br />
1 2 2 1<br />
22. Dois carros iniciam uma corrida numa estrada<br />
retilínea, partindo de uma mesma posição, com<br />
velocidades iniciais iguais a v 1 e v 2 e acelerações<br />
escalares constantes respectivamente iguais a a 1 e<br />
a 2 . Sabendo que eles atingem a linha de chegada<br />
simultaneamente, determine o comprimento dessa<br />
pista de corrida.<br />
3
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
23. (<strong>IME</strong> 1979) Um elevador, tendo acabado de partir<br />
de um andar, desce com aceleração de 3 m/s 2 . O<br />
ascensorista sentado em seu banco, percebe o<br />
início da queda do globo de luz, o qual está a 3,5<br />
metros acima de seu pé. Calcule o tempo de que<br />
ele disporá para afastar o pé. Use g = 10 m/s 2 .<br />
24. (<strong>IME</strong> 1978) O trem I desloca-se em linha reta, com<br />
velocidade constante de 54 km/h, aproximando-se<br />
do ponto B, como mostra a figura. Determine<br />
quanto tempo após a locomotiva do trem I atingir o<br />
ponto A, deve o trem II partir do repouso em C,<br />
com aceleração constante de 0,2 m/s 2 de forma<br />
que, 10 segundos após terminar a sua passagem<br />
pelo ponto B, o trem I inicie pelo mesmo ponto.<br />
NOTAS:<br />
1) Ambos os trens medem 100 metros de<br />
comprimento, incluindo suas locomotivas, que<br />
viajam à frente.<br />
2) As distâncias ao ponto B são: AB = 3.000 m;<br />
CB = 710 m<br />
25. (Saraeva) Dois automóveis saíram um ao encontro do<br />
outro, das cidades A e B, com iguais velocidades em<br />
grandeza e com as mesmas acelerações, iguais a a. A<br />
aceleração do automóvel que saiu de A estava o<br />
tempo todo dirigida a A e a do automóvel que saiu de<br />
B dirigida a B. Com que atraso saiu um destes<br />
automóveis, se um terceiro automóvel, que se movia o<br />
tempo todo com velocidade constante v 1 , presenciou<br />
ambos os encontros dos dois primeiros automóveis?<br />
26. (<strong>IME</strong> 1988) Um elevador parte do repouso e sobe<br />
com aceleração constante igual a 2 m/s 2 em<br />
relação a um observador fixo, localizado fora do<br />
elevador. Quando sua velocidade atinge o valor v<br />
= 6 m/s, uma pessoa que está dentro do elevador<br />
larga um pacote de uma altura h = 2,16 m, em<br />
relação ao piso do elevador. Considerando que o<br />
elevador continue em seu movimento acelerado<br />
ascendente, determine para o observador fixo e<br />
para o localizado no interior do elevador:<br />
a) o tempo de queda;<br />
b) o espaço total percorrido pelo pacote até que<br />
este encontre o piso do elevador.<br />
Obs: considere g = 10 m/s 2<br />
GRÁFICOS MU E MUV<br />
27. Uma partícula inicialmente se encontra em x = 2 m.<br />
A partir do instante t = 3 s sua posição em função<br />
do tempo varia parabolicamente, como mostra o<br />
gráfico. Calcule o tempo t para o qual sua posição<br />
será x = 4 m.<br />
a) 6<br />
3<br />
b) 6<br />
8<br />
c) 3<br />
6<br />
d) 5<br />
3<br />
e) 3<br />
5<br />
28. Dois móveis encontram-se separados de 72 m e<br />
partem ao encontro um do outro. O móvel A parte<br />
com velocidade constante e B parte do repouso<br />
com aceleração de 3 m/s 2 . Determine a distância<br />
que cada móvel percorreu até o encontro.<br />
a) 36 m e 36 m<br />
b) 30 m e 42 m<br />
c) 54 m e 18 m<br />
d) 44 m e 28 m<br />
e) 27 m e 45 m<br />
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<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
29. (Peruano) Duas partículas se movem em linha reta<br />
horizontal cujas posições variam com o tempo como<br />
indicado na figura. Se uma das partículas, apresenta<br />
uma aceleração de 1 m/s 2 , em que instante as<br />
partículas apresentarão velocidades iguais?<br />
32. (Peruano) Dois móveis A e B se movem em MRUV,<br />
sendo seus gráficos representados na figura abaixo.<br />
Sabe-se que o móvel B parte com velocidade inicial de<br />
3 m/s e tem uma aceleração de 3 î m/s 2 , encontre a<br />
distância de separação entre A e B no instante t=1s.<br />
a) 4 s b) 6 s<br />
c) 10 s d) 2 s<br />
e) 3 s<br />
30. (Peruano) O gráfico representa o MRUV de dois<br />
móveis. Se ambos chegam a se encontrar quando<br />
suas velocidades são iguais, qual distância os<br />
separa inicialmente?<br />
a) 32 m b) 64 m<br />
c) 196 m d) 108 m<br />
e) 128 m<br />
31. (Peruano) Calcular a distância percorrida pela<br />
partícula ao final de 6 segundos, se seu movimento<br />
pode ser representado pelo gráfico a seguir.<br />
Observa-se que durantes os 2 primeiros segundos<br />
ele realizou um MRU e depois um MRUV<br />
a) 3,5 m b) 9,5 m<br />
c) 14,5 m d) 16,0 m<br />
e) 19,5 m<br />
33. (Saraeva) Um engenheiro trabalha numa fábrica, que<br />
fica nos arredores da cidade. Diariamente ao chegar à<br />
última estação ferroviária, um carro da fábrica<br />
transporta-o para o local de trabalho. Certa vez, o<br />
engenheiro chegou à estação uma hora antes do<br />
habitual e sem esperar o carro foi a pé até o local de<br />
trabalho. No caminho encontrou-se com o carro e<br />
chegou à fábrica 10 min antes do habitual. Quanto<br />
tempo caminhou o engenheiro antes de encontrar-se<br />
com o carro? Resolver o problema graficamente.<br />
34. (<strong>ITA</strong> 1976) Duas partículas, A e B, deslocam-se ao<br />
longo do eixo O-x com velocidades dadas pelo<br />
gráfico ao lado, sendo que no instante t 0 = 0<br />
ambas estão na origem do sistema de<br />
coordenadas. No instante t = 2 s, A e B estão,<br />
respectivamente, nos pontos de abscissas x 1 e x 2 ,<br />
com acelerações a 1 e a 2 .<br />
a) 16 m<br />
b) 22 m<br />
c) 28 m<br />
d) 34 m<br />
e) 36 m<br />
a) a 1 = a 2<br />
b) a 1 > a 2<br />
c) x 1 = x 2<br />
d) x 1 < x 2<br />
e) nda<br />
5
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
35. (<strong>ITA</strong> 1977) A curva da figura ao lado é a<br />
representação gráfica da equação horária de um<br />
movimento retilíneo. Ela é constituída por um trecho<br />
de um ramo de parábola cujo vértice está<br />
localizado no eixo s. Neste movimento:<br />
37. (<strong>ITA</strong> 1979) Um estudante observou o movimento de<br />
um móvel durante um certo tempo. Verificou que o<br />
móvel descrevia um movimento retilíneo e anotou os<br />
valores de espaço (e) e de tempo (t) correspondentes,<br />
construindo o gráfico da figura a seguir.<br />
a) a velocidade inicial é nula e a aceleração é<br />
de -6 m/s 2 .<br />
b) a velocidade inicial é 48 m/s e a aceleração<br />
de 6 m/s 2 .<br />
c) a aceleração é de -39 m/s 2 .<br />
d) a velocidade média no intervalo de 0 a 2<br />
segundos é de 9 m/s 1<br />
e) Nenhuma destas afirmações é correta.<br />
36. A figura representa o gráfico velocidade-tempo de<br />
dois pontos materiais que se movem sobre a mesma<br />
reta e partem da mesma posição inicial. São<br />
conhecidos os tempos t 1 e t 2 . Depois de quanto<br />
tempo T os referidos pontos se reencontrarão?<br />
a) T t1t<br />
2<br />
b) T t1 t1( t2 t<br />
1)<br />
c) T t1 t2( t2 t<br />
1)<br />
d) T t2 t1( t2 t<br />
1)<br />
e) T t2 t2( t2 t<br />
1)<br />
Pode-se, então afirmar que:<br />
a) a velocidade do móvel é constante e vale 1,0<br />
m/s, tendo em vista que o ângulo que a reta<br />
faz com o eixo dos tempo é 45 o .<br />
b) a velocidade do móvel é constante e vale<br />
1<br />
2 m/s.<br />
c) a velocidade do móvel é constante e vale<br />
aproximadamente 1,4m/s<br />
d) faltam dados para calcular a velocidade do<br />
móvel.<br />
e) a aceleração e a velocidade do móvel estão<br />
indeterminadas.<br />
QUEDA/LANÇAMENTO VERTICAL<br />
38. (Peruano) Lança-se um corpo verticalmente para<br />
cima, e ao percorrer 3/4 de sua altura máxima, sua<br />
velocidade é de 25 m/s. Calcule a velocidade de<br />
lançamento do corpo. (g = 10 m/s 2 )<br />
a) 10 m/s b) 20 m/s<br />
c) 30 m/s d) 40 m/s<br />
e) 50 m/s<br />
39. (M. Nussenzveig) Um vaso com plantas cai do alto<br />
de um edifício e passa pelo 3º andar, situado 20 m<br />
acima do chão, 0,5 s antes de se espatifar no chão.<br />
a) Qual é a altura do edifício ?<br />
b) Com que velocidade (em m/s e em km/h) o<br />
vaso atinge o chão ?<br />
40. Um objeto cai verticalmente e passa por uma<br />
referência A com velocidade de 1,0 m/s e , em<br />
seguida, por outra referência B com velocidade de<br />
9,0 m/s. Determine o valor da distância entre A e B.<br />
(g = 10 m/s 2 )<br />
6
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
41. Uma pedra cai de uma certa altura h e os últimos<br />
200 m são percorridos em 4,0 s. Desprezando a<br />
resistência do ar e fazendo g = 10 m/s 2 , determine<br />
o valor de h.<br />
42. Lança-se verticalmente, de baixo para cima, um<br />
corpo com velocidade v 0 . Sabendo-se que a altura<br />
máxima atingida pelo mesmo é H, determine o<br />
intervalo de tempo decorrido e a velocidade do<br />
corpo no ponto médio da altura máxima.<br />
43. Uma pedra cai de um balão que sobe com<br />
velocidade constante de 10 m/s. Se a pedra demora<br />
10 s para atingir o solo, determine a altura em que<br />
estava o balão no instante em que iniciou a queda.<br />
d) a uma altura de 4,85 m acima do ponto de<br />
lançamento<br />
e) a uma altura de 4,70 m acima do ponto de<br />
lançamento<br />
47. (<strong>ITA</strong> 2003) A partir do repouso, uma pedra é<br />
deixada cair da borda no alto de um edifício. A<br />
figura mostra a disposição das janelas, com as<br />
pertinentes alturas h e distâncias L que se repetem<br />
igualmente para as demais janelas, até o térreo. Se<br />
a pedra percorre a altura h da primeira janela em t<br />
segundos, quanto tempo levará para percorrer, em<br />
segundos, a mesma altura h da quarta janela?<br />
(Despreze a resistência do ar).<br />
44. Uma bola cai do topo de um edifício. No mesmo<br />
instante outra bola é lançada verticalmente, para cima,<br />
a partir do solo, com velocidade de 9,0 m/s. As bolas<br />
colidem 1,8 s depois. Qual a altura do edifício?<br />
45. (<strong>IME</strong>) O som do choque de uma pedra que cai em<br />
um poço, sem velocidade inicial, ouve-se depois de t<br />
segundos de ter sido largado. Achar a profundidade<br />
h do poço, sabendo que a velocidade do som no ar<br />
é v s e que a aceleração da gravidade é g.<br />
vs<br />
2<br />
a) h [ vs gt vs 2 vsgt]<br />
g<br />
vs<br />
2<br />
b) h [ vs gt vs 2 vsgt<br />
]<br />
g<br />
vs<br />
2<br />
c) h [ vs gt vs 2 vsgt<br />
]<br />
g<br />
vs<br />
2<br />
d) h [ vs vs 2 vsgt]<br />
g<br />
vs<br />
2<br />
e) h [ gt vs<br />
2 vsgt]<br />
g<br />
46. (<strong>ITA</strong> 1976) Uma partícula é lançada, no vácuo,<br />
verticalmente para cima, com uma velocidade<br />
inicial de 10 m/s. Dois décimos de segundo depois,<br />
lança-se do mesmo ponto, uma segunda partícula<br />
com a mesma velocidade inicial. A aceleração da<br />
gravidade é igual a 10 m / s 2 . A colisão entre as<br />
duas partículas ocorrerá:<br />
a) um décimo de segundo após o lançamento<br />
da segunda partícula.<br />
b) 1,1 s após o lançamento da segunda<br />
partícula.<br />
c) a uma altura de 4,95 m acima do ponto de<br />
lançamento<br />
a) L h L / 2L2h 2Lh<br />
t<br />
<br />
<br />
b) 2L 2h 2 Lh / Lh L<br />
t<br />
<br />
<br />
c) 4( ) 3( ) / <br />
<br />
L h L h L L h L t<br />
<br />
d) L h Lh L<br />
<br />
<br />
/ 2L 2h 2Lht<br />
4( ) 3( ) /<br />
e) 3( ) 2( ) / <br />
<br />
<br />
L h L h L L h L t<br />
<br />
7
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
48. (<strong>ITA</strong> 2006) À borda de um precipício de um certo<br />
planeta, no qual se pode desprezar a resistência do<br />
ar, um astronauta mede o tempo t 1 que uma pedra<br />
leva para atingir o solo, após deixada cair de uma<br />
de altura H. A seguir, ele mede o tempo t 2 que uma<br />
pedra também leva para atingir o solo, após ser<br />
lançada para cima até uma altura h, como mostra<br />
a figura. Assinale a expressão que dá a altura H.<br />
a)<br />
t t h<br />
H <br />
2( t )<br />
2 2<br />
1 2<br />
2 2 2<br />
2<br />
t1<br />
t t h<br />
H <br />
4( )<br />
1 2<br />
b)<br />
2 2<br />
t2 t1<br />
c)<br />
2t t h<br />
H <br />
( t )<br />
2 2<br />
1 2<br />
2 2 2<br />
2<br />
t1<br />
4t t h<br />
H <br />
( )<br />
1 2<br />
d)<br />
2 2<br />
t2 t1<br />
e)<br />
4t t h<br />
H <br />
( t )<br />
2 2<br />
1 2<br />
2 2 2<br />
2<br />
t1<br />
49. (Wolkenstein) Uma pedra foi abandonada de um<br />
balão a uma altitude de 300 metros. Quanto tempo<br />
é necessário para que a pedra alcance o solo se: (I) o<br />
balão está subindo com velocidade de 5 m/s, (II) o<br />
balão está descendo com velocidade de 5 m/s, (III) o<br />
balão está parado? Despreze a resistência do ar.<br />
50. (Zubov) Um corpo cai livremente de um ponto A a<br />
uma altura H + h enquanto outro corpo é lançado<br />
para cima com uma velocidade inicial v 0 de um<br />
ponto C ao mesmo tempo que o primeiro corpo<br />
começa a cair. Qual deve ser a velocidade inicial v 0<br />
do segundo corpo para que o encontro ocorra num<br />
ponto B a uma altura h? Qual é a maior altura<br />
alcançada pelo segundo corpo? Considere o caso<br />
H = h separadamente.<br />
51. (<strong>IME</strong> 1981) Em um planeta desconhecido, de<br />
gravidade também desconhecida, deixam-se cair de<br />
uma altura de 9,0 metros e a partir do repouso,<br />
esferas em intervalos de tempo iguais. No instante<br />
em que a 1ª esfera toca o chão, a 4ª esfera está no<br />
ponto de partida. Determine nesse instante, as<br />
alturas em que se encontram a 2ª e 3ª esferas.<br />
_____________________________________________<br />
GABARITO<br />
01. 30 km<br />
02. e<br />
03. d<br />
04. c<br />
05. c<br />
06.<br />
<br />
v h a b a e<br />
e v h b c <br />
c<br />
<br />
b t t b t t<br />
07. 37,5 km<br />
08.<br />
09. a<br />
1<br />
d<br />
1 2 2 1<br />
2<br />
t2<br />
v<br />
1<br />
2<br />
t c<br />
10. 45 km/h<br />
11. 10 km/h<br />
12. 0,5 s<br />
8
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
13. 3 km/h<br />
14. 2v 0 (v 1 + v 2 )/(2v 0 + v 1 + v 2 )<br />
15. a<br />
16. a) 2 e 2 m/s<br />
b) Δx = 2t.Δt - 5Δt + (Δt) 2<br />
c) v = 2t – 5<br />
17. a) 0 m<br />
b) 0,5 s<br />
18. e<br />
19. a<br />
20. 1,25 cm<br />
21. Demonstração<br />
2 ( v v ) ( va v a )<br />
S <br />
1 2 1 2 2 1<br />
22.<br />
2<br />
( a2 a1)<br />
23. t = 1 s<br />
24. 100 s<br />
2v1<br />
25.<br />
a<br />
26.<br />
a) Observador fixo: t = 0,6 s; Observador no<br />
elevador: t = 0,6 s.<br />
b) Observador fixo: d = 3,96 m; Observador no<br />
elevador: d = 2,16 m.<br />
36. e<br />
37. d<br />
38. e<br />
39. a) 92 m<br />
b) 42 m/s ou 150 km/h<br />
40. 4 m<br />
41. 245 m<br />
v0<br />
<br />
42. 2 2<br />
2<br />
t e vv0<br />
2g<br />
<br />
2<br />
43. 400 m<br />
44. 16,2 m<br />
45. c<br />
46. c<br />
47. c<br />
48. e<br />
49. 8,4 s; 7,3 s; 7,8 s<br />
50. (H + h)(2gH) 1/2 /2H<br />
51. 5 m e 8 m<br />
27. a<br />
28. c<br />
29. c<br />
30. e<br />
31. a 32. e<br />
33. 55 min<br />
34. e<br />
35. e<br />
9
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
Frente B<br />
Módulo B01<br />
Óptica Geométrica e Espelhos Planos<br />
01. Fisicamente a luz é uma forma de energia radiante<br />
que se propaga por meio de ondas eletromagnéticas.<br />
A luz é o agente físico responsável pela sensação<br />
visual. Quando a luz incide em uma superfície pode<br />
ocorrer vários fenômenos: REFLEXÃO REGULAR,<br />
REFLEXÃO DIFUSA, REFRAÇÃO OU ABSORÇÃO<br />
DOS RAIOS LUMINOSOS.<br />
Um feixe de raios de luz paralelos entre si, incide<br />
sobre quatro superfícies como mostram as figuras<br />
abaixo e grande parte destes raios sofrem os<br />
seguintes fenômenos ópticos:<br />
(Fig. 1) Na superfície S 1 , os raios da luz incidente<br />
volta ao meio com raios que continuam paralelos.<br />
(Fig. 2) Na superfície S 2 os raios da luz incidentes<br />
não são mais refletidos paralelos entre si.<br />
(Fig. 3) Na superfície S 3 os raios da luz incidentes<br />
atravessam a superfície e ainda seguem paralelos.<br />
(Fig. 4) Na superfície S 4 os raios de luz incidentes<br />
são absorvidos.<br />
c) A superfície S 1 é metálica e muito bem polida, S 2<br />
é rugosa, S 3 separa dois meios transparentes, e<br />
S 4 é um corpo de superfície preta.<br />
d) A superfície S 1 separa dois meios transparentes,<br />
S 2 é rugosa, S 3 é metálica e muito bem polida, e<br />
S 4 é um corpo de superfície preta.<br />
e) A superfície S 1 é metálica e muito bem polida,<br />
S 2 separa dois meios transparentes, S 3 é<br />
rugosa, e S 4 é um corpo de superfície preta.<br />
02. A ótica geométrica estuda os fenômenos luminosos<br />
sob um ponto de vista puramente geométrico, ou<br />
seja, ela não considera a natureza física da luz. Sobre<br />
a ótica geométrica, assinale o que for correto.<br />
01. Um raio luminoso não tem existência física<br />
real. É um conceito puramente geométrico.<br />
02. Sempre que um feixe convergente é<br />
interceptado por um sistema ótico, o ponto<br />
objeto, para esse sistema, é virtual.<br />
04. Um meio anisotrópico é aquele no qual a luz<br />
se propaga com a mesma velocidade em<br />
todas as direções e sentidos.<br />
08. A trajetória de um raio luminoso sofre<br />
alteração quando são permutadas as<br />
posições da fonte e do observador.<br />
16. Quando ocorre a reflexão da luz, o raio<br />
incidente, o raio refletido e a normal ao ponto<br />
de incidência são perpendiculares entre si.<br />
10<br />
Com base nos fenômenos ocorridos pode–se<br />
concluir que as superfícies são:<br />
a) A superfície S 1 é rugosa, S 2 separa dois meios<br />
transparentes S 3 é metálica e muito bem<br />
polida, e S 4 é um corpo de superfície preta.<br />
b) A superfície S 1 é metálica e muito bem polida,<br />
S 2 é um corpo de superfície preta, S 3 separa<br />
dois meios transparentes, e S 4 é rugosa.<br />
03. Um raio de luz passa por uma roda dentada, com<br />
N dentes, exatamente entre dois dos seus dentes, e<br />
reflete em um espelho localizado a uma distância H<br />
da roda. O raio incide em uma direção<br />
perpendicular ao plano da roda e do espelho.<br />
Sabendo que a velocidade da luz é c, calcule a<br />
velocidade angular da roda, em rad/s, para que o<br />
raio refletido atinja o centro do dente<br />
imediatamente adjacente à abertura por onde<br />
passou o raio incidente. Considere a largura dos<br />
dentes igual à abertura entre eles.<br />
a)<br />
c<br />
HN<br />
b)<br />
c<br />
HN<br />
c)<br />
c<br />
2HN<br />
d)<br />
c<br />
2HN<br />
e)<br />
2c<br />
HN
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
04. Considere uma sala à noite iluminada apenas por<br />
uma lâmpada fluorescente. Assinale a alternativa<br />
correta.<br />
a) A iluminação da sala é proveniente do campo<br />
magnético gerado pela corrente elétrica que<br />
passa na lâmpada.<br />
b) Toda potência da lâmpada é convertida em<br />
radiação visível.<br />
c) A iluminação da sala é um fenômeno<br />
relacionado a ondas eletromagnéticas<br />
originadas da lâmpada.<br />
d) A energia de radiação que ilumina a sala é<br />
exatamente igual à energia elétrica<br />
consumida pela lâmpada.<br />
e) A iluminação da sala deve-se ao calor<br />
dissipado pela lâmpada.<br />
07. A técnica de Microscopia de Força Atômica fornece<br />
imagens nanométricas de superfícies por meio da<br />
reflexão de um raio laser que incide sobre uma<br />
haste flexível. A haste se encontra apoiada em uma<br />
sonda que varre a amostra em estudo. Em<br />
decorrência das alterações no relevo da amostra, a<br />
haste modifica sua inclinação, refletindo o raio laser<br />
que atingirá o detector em diferentes posições,<br />
como representado na figura a seguir.<br />
05. A figura mostra a bandeira do Brasil de forma<br />
esquemática.<br />
Sob luz branca, uma pessoa vê a bandeira do Brasil<br />
com a parte I branca, a parte II azul, a parte III<br />
amarela e a parte IV verde.<br />
Se a bandeira for iluminada por luz monocromática<br />
amarela, a mesma pessoa verá, provavelmente,<br />
a) a parte I amarela e a II preta.<br />
b) a parte I amarela e a II verde.<br />
c) a parte I branca e a II azul.<br />
d) a parte I branca e a II verde.<br />
e) a parte IV azul e a III amarela.<br />
06. Um aluno colocou um objeto “O” entre as<br />
superfícies refletoras de dois espelhos planos<br />
associados e que formavam entre si um ângulo ,<br />
obtendo n imagens. Quando reduziu o ângulo entre<br />
os espelhos para /4, passou a obter m imagens. A<br />
relação entre m e n é:<br />
a) m = 4n + 3<br />
b) m = 4n – 3<br />
c) m = 4(n + 1)<br />
d) m = 4(n – 1)<br />
e) m = 4n<br />
Considerando que a força que age sobre a haste<br />
flexível é proporcional à sua deflexão y, sendo k<br />
sua constante elástica, determine:<br />
a) geometricamente a expressão que relaciona o<br />
ângulo formado pela deflexão da haste h<br />
com a variação do ângulo de reflexão R .<br />
b) a expressão para a força que age sobre a<br />
haste em função do deslocamento z medido<br />
pelo detector, da distância L da extremidade<br />
da haste ao ponto de incidência do raio laser,<br />
da distância D do ponto de reflexão do raio<br />
laser ao detector e da constante elástica k.<br />
11
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
08. O fenômeno de retrorreflexão pode ser descrito como<br />
o fato de um raio de luz emergente, após reflexão em<br />
dois espelhos planos dispostos convenientemente,<br />
retornar paralelo ao raio incidente. Esse fenômeno tem<br />
muitas aplicações práticas.<br />
No conjunto de dois espelhos planos mostrado na<br />
figura, o raio emergente intersecta o raio incidente em<br />
um ângulo . Da forma que os espelhos estão<br />
dispostos, esse conjunto não constitui um retrorrefletor.<br />
Determine o ângulo , em função do ângulo , para a<br />
situação apresentada na figura e o valor que o ângulo<br />
deve assumir, em radianos, para que o conjunto de<br />
espelhos constitua um retrorrefletor.<br />
11. À noite, numa quadra esportiva, uma pessoa de altura<br />
h caminha em movimento retilíneo e uniforme com<br />
velocidade escalar v. Apenas uma lâmpada L, que<br />
pode ser considerada uma fonte luminosa puntiforme e<br />
que se encontra a uma altura H do piso, está acesa.<br />
09. A figura ilustra a vista superior de uma sala<br />
quadrada, de comprimento L, onde uma pessoa<br />
está situada num ponto P, defronte a um espelho<br />
plano E, de comprimento total D. Se a distância da<br />
pessoa à parede onde está o espelho é x, qual deve<br />
ser o comprimento mínimo do espelho para que a<br />
pessoa possa visualizar toda a largura y da porta de<br />
entrada da sala, que está localizada às suas costas?<br />
a) y(L + x)/x<br />
b) y(L − x)/x<br />
c) xy/L<br />
d) xy/(L − x)<br />
e) xy/(L + x)<br />
Determine, em função de H, h e v, a velocidade<br />
escalar média v e da extremidade E da sombra da<br />
pessoa projetada no chão.<br />
12. (<strong>ITA</strong> 1993) Um raio luminoso incide com um ângulo<br />
em relação à normal, sobre um espelho refletor.<br />
Se esse espelho girar de um ângulo igual a em<br />
torno de um eixo que passa pelo ponto P e é<br />
perpendicular ao plano da figura, qual o ângulo de<br />
rotação do raio refletido?<br />
10. (Saraeva) Os raios solares refletindo-se em um<br />
espelho, colocado horizontalmente, atingem uma<br />
tela, colocada verticalmente. No espelho existe um<br />
objeto alongado. Qual deve ser a relação ente a<br />
altura h do objeto, a distância L do objeto à tela e o<br />
ângulo entre os raios de luz e a direção vertical<br />
para que se forme uma penumbra de tamanho 2h?<br />
a) b) 3,5 <br />
c) 2,1 d) 2,0 <br />
e) 4,0 <br />
12
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
13. (<strong>ITA</strong> 1996) Numa certa data, a posição relativa dos<br />
corpos celestes do Sistema Solar era, para um<br />
observador fora do Sistema, a seguinte:<br />
ME = Mercúrio; VE = Vênus; TE = Terra; MA =<br />
Marte; JU = Júpiter.<br />
O sentido de rotação da Terra está indicado na<br />
figura. A figura não está em escala. Do diagrama<br />
apresentado, para um observador terrestre não<br />
muito distante do equador, pode-se afirmar que:<br />
I. Marte e Júpiter eram visíveis à meia-noite.<br />
II. Mercúrio e Vênus eram visíveis à meia-noite.<br />
III. Marte era visível a oeste ao entardecer.<br />
IV. Júpiter era vísivel à meia-noite.<br />
Das afirmativas feitas, pode-se dizer que:<br />
a) Somente a IV é verdadeira.<br />
b) III e IV são verdadeiras.<br />
c) Todas são verdadeiras.<br />
d) I e IV são verdadeiras.<br />
e) Nada se pode afirmar com os dados fornecidos.<br />
14. (<strong>ITA</strong> 1998) Considere a figura abaixo onde E 1 e E 2<br />
são dois espelhos planos que formam um ângulo de<br />
135º entre si. Um raio luminoso R incide com um<br />
ângulo em E 1 e outro R’ (não mostrado) emerge<br />
de E 2 . Para 0 < < /4 conclui-se que:<br />
15. (<strong>ITA</strong> 2001) Considere as seguintes afirmações:<br />
I. Se um espelho plano transladar de uma<br />
distância D ao longo da direção<br />
perpendicular a seu plano, a imagem real de<br />
um objeto fixo transladará 2D.<br />
II. Se um espelho plano girar de um ângulo <br />
em torno de um eixo perpendicular à direção<br />
de incidência da luz, o raio refletido girará de<br />
um ângulo 2.<br />
III. Para que uma pessoa de altura H possa<br />
observar seu corpo inteiro em um espelho plano,<br />
a altura deste deve ser de no mínimo 2H/3.<br />
Então, podemos dizer que:<br />
a) apenas I e II são verdadeiras;<br />
b) apenas I e III são verdadeiras;<br />
c) apenas II e III são verdadeiras;<br />
d) todas são verdadeiras;<br />
e) todas são falsas.<br />
16. (<strong>ITA</strong> 2004) Ao olhar-se num espelho plano,<br />
retangular, fixado no plano de uma parede vertical,<br />
um homem observa a imagem de sua face<br />
tangenciando as quatro bordas do espelho, isto é, a<br />
imagem de sua face encontra-se ajustada ao<br />
tamanho do espelho. A seguir, o homem afasta-se,<br />
perpendicularmente à parede, numa certa<br />
velocidade em relação ao espelho, continuando a<br />
observar sua imagem. Nestas condições, pode-se<br />
afirmar que essa imagem<br />
a) torna-se menor que o tamanho do espelho tal<br />
como visto pelo homem.<br />
b) torna-se maior que o tamanho do espelho tal<br />
como visto pelo homem.<br />
c) continua ajustada ao tamanho do espelho tal<br />
como visto pelo homem.<br />
d) desloca-se com o dobro da velocidade do<br />
homem.<br />
e) desloca-se com metade da velocidade do<br />
homem.<br />
a) R’ pode ser paralelo a R dependendo de .<br />
b) R’ é paralelo a R qualquer que seja .<br />
c) R’ nunca é paralelo a R.<br />
d) R’ só será paralelo a R se o sistema estiver no<br />
vácuo.<br />
e) R’ será paralelo a R qualquer que seja o<br />
ângulo entre os espelhos.<br />
13
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
17. Dois espelhos planos, dispostos paralelamente, têm<br />
suas faces refletoras voltadas uma para a outra. Um<br />
raio de luz penetra na região entre os espelhos,<br />
fazendo um ângulo de 5,7° com a horizontal,<br />
conforme a figura. O número de reflexões que o<br />
raio sofre, em cada espelho, até deixar a região<br />
entre os espelhos, é: (use tan 5,7° = 0,1).<br />
b) As componentes vertical e horizontal, em função<br />
do tempo, do vetor velocidade da imagem do<br />
objeto lançado. Dado: aceleração da gravidade:<br />
g.<br />
a) 4<br />
b) 5<br />
c) 6<br />
d) 7<br />
e) 8<br />
21. (<strong>IME</strong> 2003) Um espelho plano, de superfície infinita,<br />
desloca-se na horizontal com velocidade constante v.<br />
Um objeto puntiforme se desloca na vertical<br />
também com velocidade constante v e, no instante<br />
t = 0, as posições do espelho e do objeto estão em<br />
conformidade com a figura. Considerando que no<br />
instante t = ocorre o choque do objeto com o<br />
espelho, determine:<br />
18. (<strong>ITA</strong> 2004) Um raio de luz de uma lanterna acesa<br />
em A ilumina o ponto B, ao ser refletido por um<br />
espelho horizontal sobre a semi-reta DE da figura,<br />
estando todos os pontos num mesmo plano vertical.<br />
Determine a distância entre a imagem virtual da<br />
lanterna A e o ponto B. Considere AD = 2 m, BE =<br />
3 m e DE = 5 m.<br />
19. (<strong>IME</strong> 1993) Determine o comprimento L mínimo de<br />
um espelho de parede, de modo que uma pessoa<br />
com altura x possa se ver por inteiro no espelho,<br />
desde o topo da cabeça até os pés.<br />
20. (<strong>IME</strong> 1998) Um objeto é lançado da superfície de um<br />
espelho, segundo um ângulo de 30º com a horizontal,<br />
com velocidade inicial V Z . Sabendo que o espelho está<br />
inclinado de 30º, conforme a figura, determine:<br />
a) O tempo gasto para que o objeto atinja o<br />
espelho;<br />
14<br />
a) As componentes vertical e horizontal da<br />
velocidade da imagem do objeto refletida no<br />
espelho;<br />
b) O instante em que o objeto e o espelho se<br />
chocam.<br />
22. Um pequeno espelho plano gira ao redor de um eixo<br />
vertical com um período de 10 s. Um raio de luz<br />
refletido por esse espelho atinge um anteparo situado<br />
a 5 m do eixo vertical. Qual a velocidade da imagem<br />
formada sobre o anteparo no ponto mais próximo do<br />
eixo vertical de rotação? Escreva a expressão da<br />
velocidade da imagem em função do ângulo entre<br />
o raio refletido e a direção normal ao anteparo, da<br />
frequência angular do eixo e da distância d entre o<br />
eixo e o anteparo.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
23. Um raio de luz emitido emitido passa pelo ponto A<br />
ao entrar em um poço retangular de 21 m de<br />
profundidade, conforme a<br />
figura abaixo. Se as paredes e o<br />
fundo do poço são superfícies<br />
refletoras, a que altura do ponto<br />
A deve se posicionar o<br />
observador para que possa ver<br />
o raio emergente?<br />
24. Determine o ângulo mínimo entre dois espelhos<br />
planos de forma que sejam obtidas 8 imagens de<br />
um objeto colocado entre eles.<br />
Espelhos Esféricos<br />
25. Um dispositivo para a observação da imagem do<br />
Sol é constituído por dois espelhos esféricos<br />
concêntricos e uma tela, como ilustra a figura a<br />
seguir. O espelho convexo tem raio de curvatura R 1<br />
igual a 12 cm e o espelho côncavo tem raio de<br />
curvatura R 2 igual a 30 cm.<br />
27. (<strong>ITA</strong> 2009) Um espelho esférico convexo reflete uma<br />
imagem equivalente a 3/4 da altura de um objeto<br />
dele situado a uma distância p 1 . Então, para que<br />
essa imagem seja refletida com apenas 1/4 da sua<br />
altura, o objeto deverá se situar a uma distância p 2<br />
do espelho, dada por<br />
a) p 2 = 9p 1 .<br />
b) p 2 = 9p 1 /4.<br />
c) p 2 = 9p 1 /7.<br />
d) p 2 = 15p 1 /7.<br />
e) p 2 = −15p 1 /7.<br />
28. Considere um espelho esférico côncavo com raio<br />
de curvatura R. Uma fonte pontual de luz é<br />
colocada sobre o eixo ótico principal deste espelho<br />
a uma distância d. A que distância x deve-se<br />
colocar um espelho plano para que o raio de luz<br />
refletido pelo espelho esférico seja também refletido<br />
pelo espelho plano e retorne ao ponto onde está<br />
situada a fonte de luz?<br />
Calcule o valor da distância (d) entre a tela e o centro<br />
de curvatura C, comum aos dois espelhos, quando a<br />
imagem do Sol se forma com nitidez sobre a tela.<br />
26. (<strong>ITA</strong> 2002) Um ginásio de esportes foi projetado na<br />
forma de uma cúpula com raio de curvatura R =<br />
39,0m, apoiada sobre uma parede lateral cilíndrica<br />
de raio y = 25,0m e altura h = 10,0m, como<br />
mostrado na figura. A cúpula comporta-se como<br />
um espelho esférico de distância focal f = R/2 ,<br />
refletindo ondas sonoras, sendo seu topo o vértice<br />
do espelho. Determine a posição do foco relativa<br />
ao piso do ginásio. Discuta, em termos físicos as<br />
consequências práticas deste projeto arquitetônico.<br />
R<br />
.<br />
////////////// //////////////<br />
y<br />
h<br />
a) d 2 /R<br />
b) 2d+R 2<br />
c) d 2 /(2d-R)<br />
d) 2d-R<br />
e) 2R-d<br />
29. (<strong>ITA</strong> 1991) Seja E um espelho côncavo cujo raio de<br />
curvatura é de 60,0 cm. Qual tipo de imagem<br />
obteremos se colocarmos um objeto real de 7,50 cm<br />
de altura, verticalmente, a 20,0 cm do vértice de E?<br />
a) virtual e reduzida a 1/3 do tamanho do objeto;<br />
b) real e colocada a 60,0 cm da frente do espelho;<br />
c) virtual e três vezes mais alta que o objeto;<br />
d) real, invertida e de tamanho igual ao do objeto;<br />
e) nenhuma das anteriores.<br />
15
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
30. (<strong>ITA</strong> 1992) Um jovem estudante para fazer a barba<br />
mais eficientemente resolve comprar um espelho<br />
esférico que aumenta duas vezes a imagem do seu<br />
rosto quando ele se coloca a 50 cm do espelho.<br />
Que tipo de espelho ele deve usar e qual o raio de<br />
curvatura R?<br />
a) convexo com R = 50 cm.<br />
b) côncavo com R = 200 cm.<br />
c) côncavo com R = 33,3 cm.<br />
d) convexo com R = 67 cm.<br />
e) um espelho diferente dos mencionados.<br />
31. (<strong>ITA</strong> 2001) Um objeto linear de altura h está assentado<br />
perpendicularmente no eixo principal de um espelho<br />
esférico, a 15 cm de seu vértice. A imagem produzida<br />
é direita e tem altura de h/5. Este espelho é:<br />
a) côncavo, de raio 15 cm.<br />
b) côncavo, de raio 7,5 cm.<br />
c) convexo, de raio 7,5 cm.<br />
d) convexo, de raio 15 cm.<br />
e) convexo, de raio 10 cm.<br />
32. (<strong>IME</strong> 2001) Na figura abaixo, um pequeno cubo de<br />
material homogêneo, com densidade relativa = 0,2,<br />
está parcialmente submerso em água. Acima do cubo<br />
está fixado um espelho convexo de raio R = 36 cm,<br />
cujo vértice V dista 12,6 cm do nível do líquido.<br />
Determine a posição e o tamanho da imagem da face<br />
superior do cubo, cuja aresta mede 4,5 cm.<br />
33. (Peruano) Um objeto é colocado em frente a um<br />
espelho esférico, que origina uma imagem virtual e<br />
de tamanho igual à metade do objeto. Após o<br />
objeto se afastar 40 cm do espelho, observa-se que<br />
a imagem virtual apresenta 1/6 do tamanho do<br />
objeto. Determine a que distância do espelho o<br />
objeto se encontrava inicialmente.<br />
34. (Peruano) Um jovem se encontra em frente a um<br />
espelho esférico, cujo raio de curvatura é 40 m. A<br />
imagem se encontra a 20 m do centro de curvatura.<br />
Determine o menor tempo que o jovem tem para<br />
ver a sua imagem se ele correr em direção ao<br />
espelho com aceleração de 5 m/s 2 .<br />
16<br />
35. Considere um espelho côncavo e um objeto<br />
colocado a x cm do foco do espelho. Se a imagem<br />
se forma a y cm do foco, determine a distância<br />
focal f do espelho.<br />
36. Construa a imagem do objeto colocado em frente a<br />
um espelho côncavo conforme a figura abaixo.<br />
37. Indique a expressão verdadeira sobre espelhos<br />
esféricos:<br />
a) Se a imagem é real, maior e invertida, trata-se<br />
de um espelho convexo.<br />
b) Se a imagem é virtual e menor, trata-se de um<br />
espelho côncavo.<br />
c) É possível se obter uma imagem real, direita e<br />
de maior tamanho em um espelho esférico.<br />
d) Se a imagem é maior, trata-se de um espelho<br />
côncavo necessariamente.<br />
e) Se a imagem é menor, trata-se de um espelho<br />
convexo necessariamente.<br />
38. De um objeto localizado em frente a um espelho<br />
esférico, forma-se uma imagem real de mesmo<br />
tamanho do objeto. Quando o objeto se afasta 12<br />
cm do espelho, a sua nova imagem fica quatro vezes<br />
menor. Determine a distância focal do espelho.<br />
39. Em um espelho esférico obtém-se uma imagem<br />
direita a 10 cm do vértice desse espelho e três vezes<br />
menor que o objeto. Determine a altura da imagem<br />
de outro objeto de 40 cm de altura colocado a 60<br />
cm do mesmo espelho.<br />
40. Quando um objeto é colocado em frente a um<br />
espelho côncavo (f = 16 cm), a sua imagem<br />
projetada em uma parede possui a metade do<br />
tamanho do objeto. Se no lugar do espelho côncavo<br />
for colocado um espelho convexo com a mesma<br />
distância focal, a sua imagem seria quatro vezes<br />
menor que o objeto. Determine o deslocamento da<br />
imagem entre as duas situações propostas.<br />
41. A imagem de um objeto que se forma em uma<br />
parede é três vezes menor que o objeto. Se houver<br />
mudança na posição do objeto ao longo do eixo<br />
principal, a imagem se torna o dobro do objeto.<br />
Determine o deslocamento do objeto (considere a<br />
distância focal do espelho f = 12 cm).
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
42. Um jovem situado a 1,2 m do vértice de um espelho<br />
convexo de 3 m de raio se afasta do espelho com<br />
velocidade constante e após 10 s a sua imagem está<br />
a 1 m do espelho. Qual a velocidade do jovem?<br />
43. Para um espelho esférico de raio R não se<br />
considera a aproximação paraxial. Determine a<br />
distância d em termos de R e para o raio<br />
luminoso representado na figura a seguir.<br />
REFRAÇÃO<br />
46. Um jovem pesca em uma lagoa de água<br />
transparente, utilizando, para isto, uma lança. Ao<br />
enxergar um peixe, ele atira sua lança na direção<br />
em que o observa. O jovem está fora da água e o<br />
peixe está 1 m abaixo da superfície. A lança atinge<br />
a água a uma distância x = 90 cm da direção<br />
vertical em que o peixe se encontra, como ilustra a<br />
figura abaixo. Para essas condições, determine:<br />
a) O ângulo , de incidência na superfície da<br />
água, da luz refletida pelo peixe.<br />
b) O ângulo que a lança faz com a superfície<br />
da água.<br />
c) A distância y, da superfície da água, em que<br />
o jovem enxerga o peixe.<br />
44. (<strong>ITA</strong>-1997) Um espelho plano está colocado em frente<br />
a um espelho côncavo, perpendicularmente ao eixo<br />
principal. Uma fonte luminosa A, centrada no eixo<br />
principal entre os dois espelhos, emite raios que se<br />
refletem sucessivamente sobre os dois espelhos e<br />
formam sobre a própria fonte A, uma imagem real da<br />
mesma. O raio de curvatura do espelho é 40 cm e a<br />
distância do centro da fonte A até o centro do espelho<br />
esférico é de 30 cm. A distância d do espelho plano<br />
até o centro do espelho côncavo é, então:<br />
NOTE E ADOTE<br />
Índice de refração do ar = 1<br />
Índice de refração da água = 1,3<br />
Lei de Snell: v 1 /v 2 = sen 1 /sen 2<br />
Ângulo sen tg<br />
30<br />
0,50 0,58<br />
40<br />
0,64 0,84<br />
42<br />
0,67 0,90<br />
53<br />
0,80 1,33<br />
60<br />
0,87 1,73<br />
a) 20 cm b) 30 cm<br />
c) 40 cm d) 45 cm<br />
e) 50 cm<br />
45. Uma superfície esférica (calota esférica) é espelhada<br />
em ambos os lados, podendo, portanto, comportarse<br />
como um espelho côncavo ou convexo. Ao<br />
afastar-se um objeto real, inicialmente muito<br />
próximo à face côncava, percebe-se que a imagem<br />
cojugada pelo espelho “desaparece” quando o<br />
objeto encontra-se a 15 cm da superfície esférica.<br />
a) Qual o valor do raio de curvatura da superfície<br />
esférica?<br />
b) Estando o objeto defronte da superfície<br />
convexa e distante 10 cm dela, qual será o<br />
aumento linear da imagem conjugada?<br />
47. Um raio de luz propagando-se em um meio<br />
transparente 1, cujo índice de refração é 1,5, atinge<br />
a superfície de um meio transparente 2, sofrendo<br />
reflexão e refração, como mostra a figura a seguir.<br />
Dados:<br />
sen30º = cos60º = 0,5 ;<br />
sen60º = cos30º = 0,87;<br />
sen45º = cos45º = 0,71;<br />
(velocidade da luz no meio1)<br />
c 1 = 2,00 × 10 8 m/s<br />
A velocidade da luz, em m/s, no meio transparente<br />
2, é, aproximadamente,<br />
a) 2,00 × 10 8 . b) 2,84 × 10 8 .<br />
c) 3,00 × 10 8 . d) 1,50 × 10 8 .<br />
17
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
48. Um raio de luz monocromática incide em um<br />
líquido contido em um tanque, como mostrado na<br />
figura. O fundo do tanque é espelhado, refletindo o<br />
raio luminoso sobre a parede posterior do tanque<br />
exatamente no nível do líquido. O índice de<br />
refração do líquido em relação ao ar é:<br />
50. Uma onda luminosa monocromática que se<br />
propaga em um meio 1, homogêneo e de índice de<br />
refração n 1 , é parcialmente refletida e parcialmente<br />
refratada ao incidir sobre a superfície plana de<br />
separação entre o meio 1 e um meio 2, também<br />
homogêneo e de índice de refração n 2 . A razão<br />
entre os índices de refração é n 2<br />
/n 1<br />
2 e o<br />
ângulo de incidência é tal que o raio refletido faz<br />
com o raio refratado um ângulo reto, como ilustra a<br />
figura.<br />
a) 1,35<br />
b) 1,44<br />
c) 1,41<br />
d) 1,73<br />
e) 1,33<br />
49. Uma mulher aproxima-se de uma piscina iluminada<br />
com luz violeta. Começa a ver uma moeda no fundo<br />
da piscina quando se encontra a uma distância da<br />
extremidade tal que o raio de luz que deixa a moeda<br />
e atinge seu olho forma um ângulo vi = 37º com o<br />
solo, conforme a figura. Se a piscina estivesse<br />
iluminada com luz vermelha, qual deverá ser o valor<br />
de para que ela começasse a ver a moeda?<br />
vi<br />
Nesse caso, o seno do ângulo é igual a:<br />
a) 1/3<br />
b) 1/2<br />
c) 2/3<br />
d) 2/2<br />
e) 3/2<br />
51. Há atualmente um grande interesse no<br />
desenvolvimento de materiais artificiais, conhecidos<br />
como metamateriais, que têm propriedades físicas<br />
não convencionais. Este é o caso de metamateriais<br />
que apresentam índice de refração negativo, em<br />
contraste com materiais convencionais que têm<br />
índice de refração positivo. Essa propriedade não<br />
usual pode ser aplicada na camuflagem de objetos<br />
e no desenvolvimento de lentes especiais.<br />
DADOS:<br />
O índice de refração depende da cor:<br />
N vi = 1,6 (índice de refração da água para o violeta)<br />
n ve = 1,4 (índice de refração da água para o vermelho)<br />
sen <br />
22º 0,375<br />
30º 0,5<br />
32º 0,525<br />
37º 0,6<br />
44º 0,7<br />
53º 0,8<br />
18
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
a) Na figura é representado um raio de luz A que<br />
se propaga em um material convencional<br />
(Meio 1) com índice de refração n 1 = 1,8 e<br />
incide no Meio 2 formando um ângulo θ 1 =<br />
30º com a normal. Um dos raios B, C, D ou E<br />
apresenta uma trajetória que não seria possível<br />
em um material convencional e que ocorre<br />
quando o Meio 2 é um metamaterial com<br />
índice de refração negativo. Identifique este<br />
raio e calcule o módulo do índice de refração<br />
do Meio 2, n 2 , neste caso, utilizando a lei de<br />
Snell na forma: │n 1 │senθ 1 = │n 2 │senθ 2 . Se<br />
necessário use 2 1,4 e 3 1,7 .<br />
b) O índice de refração de um meio material, n,<br />
é definido pela razão entre as velocidades da<br />
luz no vácuo e no meio. A velocidade da luz<br />
1<br />
em um material é dada por v , em<br />
<br />
que ε é a permissividade elétrica e μ é a<br />
permeabilidade magnética do material.<br />
Calcule o índice de refração de um material<br />
2<br />
11<br />
C<br />
que tenha 2,0 10 e<br />
Nm<br />
2<br />
Ns<br />
. A velocidade da luz no<br />
2<br />
6<br />
1, 2 5 10 C<br />
2<br />
vácuo é c = 3,0 × 10 8 m/s.<br />
52. A Figura (a) mostra uma interface de separação entre<br />
dois meios ópticos de índices de refração n 1 e n 2 .<br />
Quando um raio de luz de intensidade I 0 incide sobre<br />
a interface com um ângulo em relação à normal,<br />
observa-se a presença de um raio de luz refletido de<br />
intensidade I 1 e um raio de luz refratado de<br />
intensidade I 2 . Um estudante de <strong>Física</strong> mede a razão<br />
R = I 1 /I 0 para diferentes ângulos de incidência e<br />
obtém o gráfico mostrado na Figura (b).<br />
______________________________________________<br />
GABARITO<br />
01. c<br />
02. 03<br />
03. c<br />
04. c<br />
05. a<br />
06. a<br />
07. a) R = 2 h<br />
b)<br />
<br />
F kL z<br />
2D<br />
08. = – 2<br />
<br />
rad<br />
2<br />
09. e<br />
10. L ≥ h.tg()<br />
11. H.v/(H-h)<br />
12. d<br />
13. b<br />
14. c<br />
15. a<br />
16. c<br />
17. b<br />
18. 7 m.<br />
19. L = x/2<br />
a) Qual é a razão entre n 1 e n 2 ?<br />
b) À medida que o ângulo é aumentado, o<br />
raio refratado deve se afastar ou se aproximar<br />
da normal? Justifique sua resposta.<br />
c) Qual é a razão entre as intensidades da luz<br />
refletida I 1 e refratada I 2 quando = 35º?<br />
20. a) t 2 V / g<br />
0<br />
b) V g. sen60 . t<br />
x<br />
Z<br />
0<br />
Vy<br />
V0<br />
g. sen30 . t<br />
v<br />
21. a)<br />
I <br />
V 33 iˆ( 31)<br />
ˆj<br />
2<br />
b)<br />
(3 3)<br />
d<br />
2. v<br />
22.<br />
2<br />
v 2<br />
m/s; v 2. . d .sec <br />
23. 6 m.<br />
<br />
19
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
24. 40º<br />
25. d = 10 cm<br />
26. 0,4m<br />
27. a<br />
28. c<br />
29. c<br />
30. b<br />
31. c<br />
32. Posição: 18 cm do vértice do espelho. Tamanho da<br />
aresta: 3 cm.<br />
33. 10 cm<br />
34. 2s<br />
35. Fórmula de Newton: f <br />
36.<br />
xy<br />
47. b<br />
48. a<br />
49. luz violeta: = 30º e luz vermelha: = 46º<br />
50. e<br />
51.<br />
a) O raio E representa a trajetória do raio de liz<br />
quando o meio 2 é um metamaterial.<br />
|n 2 | = 1,28<br />
b) n = 1,5<br />
52. a)<br />
n2<br />
2<br />
<br />
n1<br />
2<br />
b) O raio refratado deve se afastar da normal<br />
porque n 2 < n 1 .<br />
c)<br />
I2<br />
9<br />
I<br />
1<br />
37. d<br />
38. 4 cm<br />
39. 8 cm<br />
40. 36 cm<br />
41. 42 cm e 30 cm.<br />
42. 0,18 m/s.<br />
43.<br />
1 <br />
d R 1 sec<br />
2 <br />
44. d<br />
45. a) 30 cm;<br />
b) 0,6<br />
46. a) = 42°<br />
b) = 30°<br />
c) y = 0,522 m<br />
20
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
Frente C<br />
Módulo C01<br />
TERMOMETRIA E ESCALAS TERMOMÉTRICAS<br />
01. (Peruano) Sobre a temperatura e a lei zero da<br />
termodinâmica indique se as seguintes proposições<br />
são verdadeiras (V) ou falsas (F).<br />
I. Para que dois corpos estejam em equilíbrio<br />
térmico não é necessário que eles estejam em<br />
contato térmico previamente.<br />
II. A temperatura é a propriedade pela qual se<br />
determina que um corpo está em contato<br />
térmico com outro corpo.<br />
III. Dois corpos a diferentes temperaturas trocam<br />
calor até que alcancem o equilíbrio térmico.<br />
a) VVV b) VFV c) VVF<br />
d) FFV e) FFF<br />
02. (Peruano) Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para<br />
as seguintes proposições:<br />
I. Dois corpos que estão em contato térmico,<br />
podem trocar energia térmica entre eles.<br />
II. Em equilíbrio térmico, dois corpos que estão<br />
em contato deixam de experimentar troca<br />
líquida de calor.<br />
III. No enunciado da lei zero, os corpos A e B<br />
que não estão em contato térmico, entrarão<br />
em equilíbrio térmico se colocados em<br />
contato térmico<br />
a) VFV b) FVV c) VVV<br />
d) VVF e) FVF<br />
03. (Cesgranrio) Dois blocos de madeira estão, há<br />
longo tempo, em contrato direto comum outro de<br />
mármore, constituindo um sistema isolado. Pode-se<br />
concluir que:<br />
a) a temperatura de cada bloco é distinta dos<br />
demais.<br />
b) a temperatura dos blocos de madeira é maior<br />
que a do bloco de mármore.<br />
c) os três blocos estão em equilíbrio térmico<br />
entre si.<br />
d) os blocos estão à mesma temperatura apenas<br />
se possuem a mesma massa.<br />
e) os blocos estão à mesma temperatura apenas<br />
se possuem o mesmo volume.<br />
04. (UFP) Considere as afirmações a seguir:<br />
I. Quando dois corpos estão em equilíbrio<br />
térmico, ambos possuem a mesma<br />
quantidade de calor.<br />
II. Quando dois corpos estão em equilíbrio térmico,<br />
ambos possuem a mesma temperatura.<br />
III. Calor é transferência de temperatura de um<br />
corpo para outro.<br />
IV. Calor é uma forma de energia em trânsito.<br />
Das afirmações acima, pode-se dizer que:<br />
a) Todas estão corretas<br />
b) I, II e III estão corretas<br />
c) I, II e IV estão corretas<br />
d) II e IV estão corretas<br />
e) II e III estão corretas<br />
05. (UNESP) Quando uma enfermeira coloca um<br />
termômetro clínico de mercúrio sob a língua de um<br />
paciente, por exemplo ela sempre aguarda algum<br />
tempo antes de fazer a sua leitura. Esse intervalo de<br />
tempo é necessário.<br />
a) para que o termômetro entre em equilíbrio<br />
térmico com o corpo do paciente.<br />
b) para que o mercúrio, que é muito pesado,<br />
possa subir pelo tubo capilar.<br />
c) para que o mercúrio passe pelo<br />
estrangulamento do tubo capilar.<br />
d) devido à diferença entre os valores do calor<br />
específico do mercúrio e do corpo humano.<br />
e) porque o coeficiente de dilatação do vidro é<br />
diferente do coeficiente de dilatação do<br />
mercúrio.<br />
06. (UNIFESP) O SI (Sistema Internacional de unidades)<br />
adota como unidade de calor o joule, pois calor é<br />
energia. No entanto, só tem sentido falar em calor<br />
como energia em trânsito, ou seja, energia que se<br />
transfere de um corpo a outro em decorrência da<br />
diferença de temperatura entre eles. Assinale a<br />
afirmação em que o conceito de calor está<br />
empregado corretamente.<br />
a) A temperatura de um corpo diminui quando<br />
ele perde parte do calor que nele estava<br />
armazenado.<br />
b) A temperatura de um corpo aumenta quando<br />
ele acumula calor.<br />
c) A temperatura de um corpo diminui quando<br />
ele cede calor para o meio ambiente.<br />
d) O aumento da temperatura de um corpo é um<br />
indicador de que esse corpo armazenou calor.<br />
e) Um corpo só pode atingir o zero absoluto se<br />
for esvaziado de todo o calor nele contido.<br />
21
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
07. (FGV 2011) Em relação ao conceito de<br />
temperatura, analise:<br />
I. É possível atribuir uma temperatura ao vácuo<br />
ideal.<br />
II. Dois corpos que possuem a mesma energia<br />
térmica possuem necessariamente a mesma<br />
temperatura.<br />
III. A temperatura é uma grandeza macroscópica.<br />
IV. Quando um corpo recebe calor, sua<br />
temperatura necessariamente aumenta.<br />
22<br />
Está correto apenas o contido em:<br />
a) II<br />
b) III<br />
c) I e III<br />
d) I e IV<br />
e) II e IV<br />
08. (AFA) Assinale a alternativa que define corretamente<br />
calor.<br />
a) Trata-se de um sinônimo de temperatura em<br />
um sistema.<br />
b) É uma forma de energia contida no sistema.<br />
c) É uma energia em trânsito, de um sistema a<br />
outro, devido à diferença de temperatura<br />
entre eles.<br />
d) É uma forma de energia superabundante nos<br />
corpos quentes.<br />
e) É uma forma de energia em trânsito do corpo<br />
mais frio para o corpo mais quente.<br />
09. (AFA 1996) Um cobertor de lã tem finalidade de:<br />
a) Fornecer calor ao corpo, aumentando sua<br />
temperatura<br />
b) Comunicar sua temperatura ao corpo para<br />
aquecê-lo<br />
c) Reduzir a troca de calor entre o corpo e meio<br />
exterior<br />
d) Impedir a entrada de frio, conservando a<br />
temperatura do corpo<br />
10. Em nosso cotidiano, utilizamos as palavras “calor” e<br />
“temperatura” de forma diferente de como elas são<br />
usadas no meio científico. Na linguagem corrente,<br />
calor é identificado como “algo quente” e<br />
temperatura mede a “quantidade de calor de um<br />
corpo”. Esses significados, no entanto, não<br />
conseguem explicar diversas situações que podem<br />
ser verificadas na prática. Do ponto de vista<br />
científico, que situação prática mostra a limitação<br />
dos conceitos corriqueiros de calor e temperatura?<br />
a) A temperatura da água pode ficar constante<br />
durante o tempo em que estiver fervendo.<br />
b) Uma mãe coloca a mão na água da banheira<br />
do bebê para verificar a temperatura da água<br />
c) A chama de um fogão pode ser usada para<br />
aumentar a temperatura da água em uma<br />
panela.<br />
d) A água quente que está em uma caneca é<br />
passada para outra caneca a fim de diminuir<br />
sua temperatura.<br />
e) Um forno pode fornecer calor para uma<br />
vasilha de água que está em seu interior com<br />
menor temperatura do que a dele.<br />
11. Uma temperatura na escala Kelvin é expressa por um<br />
número que é o dobro do correspondente na escala<br />
Fahrenheit. Quanto vale esta temperatura em ºC?<br />
12. Recentemente foram desenvolvidos novos materiais<br />
cerâmicos que se tornam supercondutores a<br />
temperaturas relativamente elevadas, da ordem de<br />
92K. Quanto vale esta temperatura em uma escala<br />
que adota o ponto de fusão do gelo como -20ºX e<br />
o ponto de ebulição da água como 230ºX?<br />
13. A antiga escala Réaumur adotava 0 ºRe e 80 ºRe<br />
para os pontos fixos fundamentais. A que<br />
temperatura as escalas Réaumur e Fahrenheit<br />
fornecem valores iguais?<br />
14. O gráfico indica a temperatura t e a altura h da<br />
coluna de mercúrio registradas num termômetro:<br />
Qual é a equação termométrica desse termômetro?<br />
15. (AFA 1988) Um termômetro graduado numa escala<br />
X indica 10 ºX para o ponto de gelo e 90 ºX para o<br />
ponto de vapor. Quando o termômetro construído<br />
com tal escala X indica 25º, a temperatura em ºC<br />
será igual a:<br />
a) 9,51<br />
b) 18,75<br />
c) 25,51<br />
d) 32,75
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
16. (<strong>ITA</strong> 1990) A escala absoluta de temperatura é:<br />
a) Construída atribuindo-se valor de 273,16 à<br />
temperatura de fusão do gelo e 373,16 à<br />
temperatura de ebulição da água.<br />
b) Construída escolhendo-se o valor de –<br />
273,15 ºC para o zero absoluto.<br />
c) Construída tendo como fixo o “ponto triplo”<br />
da água.<br />
d) Construída tendo como ponto fixo o zero<br />
absoluto.<br />
e) De importância apenas histórica, pois só<br />
mede a temperatura de gases.<br />
17. (<strong>ITA</strong> 1983) Ao tomar a temperatura de um paciente,<br />
um médico só dispunha de um termômetro graduado<br />
em graus Fahrenheit. Para se precaver, ele fez alguns<br />
cálculos e marcou no termômetro a temperatura<br />
correspondente a 42 °C (temperatura crítica do corpo<br />
humano). Em que posição da escala do seu<br />
termômetro ele marcou essa temperatura?<br />
a) 106,2 b) 107,6<br />
c) 102,6 d) 180,0<br />
e) 104,4<br />
18. (<strong>ITA</strong> 1995) O verão de 1994 foi particularmente<br />
quente nos Estados Unidos da América. A diferença<br />
entre a máxima temperatura do verão e a mínima<br />
no inverno anterior foi de 60 ºC. Qual o valor<br />
dessa diferença na escala Fahrenheit?<br />
a) 108 ºF b) 60 ºF<br />
c) 140 ºF d) 33 ºF<br />
e) 92 ºF<br />
19. Um termômetro é construído através de um<br />
dispositivo condutor que tem seu comportamento<br />
elétrico variando com a temperatura, isto é, a<br />
intensidade de corrente elétrica variando com a<br />
temperatura instantânea do dispositivo. Foi<br />
percebida uma corrente elétrica de 300 mA quando<br />
o termômetro estava em contato com uma massa<br />
de gelo fundente e 50 mA quando em contato com<br />
uma massa de água em ebulição. Sabendo-se que<br />
o comportamento do termômetro é linear, podemos<br />
dizer que a equação termométrica associada (com<br />
a corrente representada por I e a temperatura por T)<br />
e a temperatura correspondente a 120 mA estão<br />
presentes corretamente na alternativa:<br />
a) T = 2.I – 100; T = 60 o C<br />
b) T= 0,4.(I – 300); T = 62 o C<br />
c) I = 200.T – 40; T = 50 o C<br />
d) T = (2/5).(300 – I); T = 72 o C<br />
e) T = 0,6.(300 – 2I); T = 72 o C<br />
20. (<strong>ITA</strong> 2001) Para medir a febre de pacientes, um<br />
estudante de medicina criou sua própria escala linear<br />
de temperaturas. Nessa nova escala, os valores de 0<br />
(zero) a 10 (dez) correspondem respectivamente a<br />
37ºC e 40ºC. A temperatura de mesmo valor<br />
numérico em ambas escalas é aproximadamente:<br />
a) 52,9 ºC<br />
b) 28,5 ºC<br />
c) 74,3 ºC<br />
d) -8,5 ºC<br />
e) -28,5 ºC<br />
21. Três termômetros de mercúrio, um graduado na<br />
escala Celsius, outro na escala Fahrenheit e um<br />
terceiro na escala Kelvin são mergulhados no mesmo<br />
líquido contido em um recipiente de equivalente água<br />
nulo. Após um certo tempo, já atingido o equilíbrio<br />
térmico, nota-se que a soma dos valores numéricos<br />
indicados nas escalas Celsius e Fahrenheit é igual ao<br />
dobro da soma da temperatura de ponto gelo com a<br />
temperatura de ponto vapor na escala Celsius para<br />
pressão normal. Determine a leitura do termômetro<br />
graduado na escala Kelvin.<br />
DILATAÇÃO<br />
22. (UPE 2014) Uma barra de coeficiente de dilatação<br />
α = 510 -4 ºC -1 , comprimento 2,0 m e temperatura<br />
inicial de 25 ºC está presa a uma parede por meio<br />
de um suporte de fixação S. A outra extremidade da<br />
barra B está posicionada no topo de um disco de<br />
raio R=30 cm. Quando aumentamos lentamente a<br />
temperatura da barra até um valor final T,<br />
verificamos um deslocamento angular Δθ = 30º no<br />
processo. Observe a figura a seguir:<br />
Supondo que o disco rola sem deslizar e desprezando<br />
os efeitos da temperatura sobre o suporte S e também<br />
sobre o disco, calcule o valor de T.<br />
a) 50 ºC<br />
b) 75 ºC<br />
c) 125 ºC<br />
d) 300 ºC<br />
e) 325 ºC<br />
23
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
23. (UERN 2013) Duas chapas circulares A e B de áreas<br />
iguais a uma temperatura inicial de 20 ºC foram<br />
colocadas no interior de um forno cuja temperatura<br />
era de 170 ºC. Sendo a chapa A de alumínio e a<br />
chapa B de ferro e a diferença entre suas áreas no<br />
instante em que atingiram o equilíbrio térmico com<br />
o forno igual a 2,7 cm 2 , então o raio inicial das<br />
chapas no instante em que foram colocadas no<br />
forno era de<br />
(Considere: α Al = 22.10 -6 ºC -1 ;α Fe = 12.10 -6 ºC -1 )<br />
a) 25cm<br />
b) 30 cm<br />
c) 35 cm<br />
d) 37 cm<br />
e) 40 cm<br />
24. (<strong>ITA</strong> 1968) Um eixo de alumínio ficou “engripado”<br />
dentro de uma bucha (anel) de aço muito justo.<br />
Sabendo-se os coeficientes de dilatação linear do aço,<br />
α aço = 11.10 -6 ºC -1 , e do alumínioα Al = 23.10 -6 ºC -1 , e<br />
lembrando que estes dois metais têm condutividade<br />
térmica relativamente grande, o procedimento mais<br />
indicado para soltar a bucha será o de:<br />
a) Procurar aquecer só a bucha.<br />
b) Aquecer simultaneamente o conjunto eixo<br />
bucha.<br />
c) Procurar aquecer só o eixo.<br />
d) Resfriar simultaneamente o conjunto.<br />
e) Procurar resfriar só o eixo.<br />
25. (<strong>ITA</strong> 1987) Uma barra retilínea é formada por uma<br />
parte de latão soldada em outra de aço. A 20°C, o<br />
comprimento total da barra é de 30 cm, dos quais<br />
20 cm de latão e 10 cm de aço. Os coeficientes de<br />
dilatação linear são 1,9 x 10 -5 /°C para o latão e<br />
1,1 x 10 -5 /°C para o aço. Qual o coeficiente de<br />
dilatação linear da barra?<br />
26. Um cristal anisótropo tem o coeficiente de dilatação<br />
linear x = 1,3.10 -6 / o C na direção do eixo x. Na<br />
direção dos eixos y e z, o coeficiente de dilatação<br />
linear é o mesmo e igual a y = z = 5,3.10 -7 / o C.<br />
Com relação aos dados acima, podemos afirmar<br />
que o coeficiente de dilatação superficial no plano<br />
xy, o coeficiente de dilatação cúbica e o coeficiente<br />
de dilatação superficial no plano yz valem,<br />
respectivamente:<br />
a) 2,40.10 –6 /ºC; 10,6.10 –7 /ºC e 5,8.10 –7 /ºC<br />
b) 3,40.10 –6 /ºC; 15,9.10 –7 /ºC e 10,6.10 –7 /ºC<br />
c) 18,3.10 –6 /ºC; 2,40.10 –5 /ºC e 5,8.10 –7 /ºC<br />
d) 2,40.10 –6 /ºC; 10,6.10 –7 /ºC e 10,6.10 –7 /ºC<br />
e) 18,3.10 –7 /ºC; 2,40.10 –6 /ºC e 10,6.10 –7 / ºC<br />
27. (<strong>ITA</strong> 1987) Uma chapa de metal de espessura h,<br />
volume V 0 e coeficiente de dilatação linear<br />
α=1,2.10 -5 ºC -1 tem um furo de raio R de fora a<br />
fora. Calcule a razão V/V 0 do novo volume da peça<br />
em relação ao original, quando a temperatura<br />
aumentar de 10 ºC.<br />
a) 10 + R² h (α/V 0 )<br />
b) 1 + 1,7x10 -12 (R/h)<br />
c) 1 + 1,4x10 -8<br />
d) 1 + 3,6x10 -4<br />
e) 1 + 1,2x10 -4<br />
28. (<strong>ITA</strong> 1989) Um anel de cobre, a 25 ºC, tem um<br />
diâmetro interno de 5 cm. Qual será o diâmetro<br />
interno desse mesmo anel a 275 ºC, admitindo que<br />
o coeficiente de dilatação térmica do cobre no<br />
intervalo de 0 ºC a 300 ºC seja constante e igual a<br />
1,6 × 10 –5 ºC -1 ?<br />
29. (<strong>ITA</strong> 1990) o coeficiente médio de dilatação térmica<br />
linear do aço é 1,2.10 –5 ºC -1 . Usando trilhos de aço<br />
de 8,0 m de comprimento, um engenheiro construiu<br />
uma ferrovia deixando um espaço de 0,50 cm entre<br />
os trilhos, quando a temperatura era de 28 ºC. Num<br />
dia de sol forte, os trilhos soltaram-se dos dormentes.<br />
Qual dos valores abaixo corresponde a mínima<br />
temperatura que deve ter sido atingida pelos trilhos?<br />
a) 100º C b) 60º C<br />
c) 80º C d) 50º C<br />
e) 90º C<br />
30. (<strong>ITA</strong> 1995) Se duas barras, uma de alumínio com<br />
comprimento L, e coeficiente de dilatação térmica<br />
α 1 =2,30.10 -5 ºC -1 e outra de aço com<br />
comprimento L 2 > L 1 e coeficiente de dilatação<br />
térmica α 2 =1,10.10 -5 ºC -1 , apresentam uma<br />
diferença em seus comprimentos a 0 ºC de 1000<br />
mm e esta diferença se mantém constante com a<br />
variação de temperatura, podemos concluir que os<br />
comprimentos L 1 e L 2 são a 0 ºC:<br />
a) L 1 = 91,7 mm L 2 = 1091,7 mm<br />
b) L 1 = 67,6 mm L 2 = 1067,6 mm<br />
c) L 1 = 917 mm L 2 = 1917 mm<br />
d) L 1 = 676 mm L 2 = 1676 mm<br />
e) L 1 = 323 mm L 2 = 1323 mm<br />
24
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
31. (<strong>ITA</strong> 1995) Você é convidado a projetar uma ponte<br />
metálica, cujo comprimento será 2,0 km.<br />
Considerando os efeitos de contração e expansão<br />
térmica para temperaturas no intervalo de -40 ºF a<br />
110 ºF e o coeficiente de dilatação linear do metal<br />
que é de 12.10 -6 ºC -1 , qual a máxima variação<br />
esperada no comprimento da ponte? (O coeficiente<br />
de dilatação linear é constante no intervalo de<br />
temperatura considerado)<br />
a) 9,3 m b) 2,0 m<br />
c) 3,0 m d) 0,93 m<br />
e) 6,5 m<br />
32. O sistema abaixo é constituído por quatro materiais<br />
M 1 , M 2 , M 3 e M 4 . Os coeficientes de dilatação linear<br />
são α 1 , α 2 , α 3 e α 4 respectivamente. Na temperatura<br />
ambiente θ 1 , os comprimentos das barras são 4L, 3L,<br />
2L e L respectivamente. O sistema está engastado no<br />
teto pelo ponto A, conforme indicado na figura. O<br />
ambiente sofre então um aquecimento uniforme até a<br />
temperatura θ 2 . O módulo do vetor deslocamento do<br />
ponto P, quando o sistema variar sua temperatura de<br />
θ 1 , até θ 2 é dado por:<br />
33. Num relógio de pêndulo, o pêndulo é uma barra<br />
metálica, projetada para que seu período de<br />
oscilação seja igual a 1 s. Verifica-se que, no<br />
inverno, quando a temperatura média é de 10°C, o<br />
relógio adianta, em média 55s por semana; no<br />
verão, quando a temperatura média é de 30°C, o<br />
relógio atrasa, em média 1 minuto por semana.<br />
a) Calcule o coeficiente de dilatação linear do<br />
metal do pêndulo.<br />
b) A que temperatura o relógio funcionaria com<br />
precisão?<br />
34. Um cilindro reto de ferro tem 0 ºC, um volume de<br />
2000 m³. Aquece-se o cilindro até 30 ºC e<br />
constata-se que sua geratriz passa a ter o<br />
comprimento de 20 cm. Qual é a área da base do<br />
cilindro a 30 ºC? O coeficiente de dilatação linear<br />
do ferro é 1,2 x 10 -5 ºC -1.<br />
35. (M. Nussenzveig) A figura ilustra um esquema<br />
possível de construção de um pêndulo cujo<br />
comprimento l não seja afetado pela dilatação<br />
térmica. As três barras verticais claras na figura, de<br />
mesmo comprimento l 1 , são de aço, cujo<br />
coeficiente de dilatação linear é 1,1 x 10 5 /°C. As<br />
duas barras verticais escuras na figura, de mesmo<br />
comprimento l 2 , são de alumínio, cujo coeficiente<br />
de dilatação linear é 2,3 x 10 5 /°C. Determine l 1 e<br />
l 2 de forma a manter l = 0,5 m.<br />
<br />
2 2 2 2<br />
a) Vpp´ L2 161 92 44<br />
<br />
1<br />
2 2<br />
4<br />
1613 624<br />
<br />
<br />
2 2 2<br />
b) Vpp´ L161 92 43<br />
<br />
1<br />
2 2<br />
4<br />
1613 624<br />
<br />
<br />
2 2 2<br />
c) Vpp´ L161 92 43<br />
<br />
<br />
1<br />
2 2<br />
4<br />
1613 624<br />
<br />
d) Vpp L<br />
<br />
<br />
2 2 2<br />
´ 161 92 43<br />
<br />
e) Vpp L<br />
<br />
1<br />
2 2<br />
4 1613 6 <br />
24<br />
<br />
2 2 2<br />
´ <br />
161 92 43<br />
<br />
1<br />
2 2<br />
4 1613 6 <br />
24<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
25
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
36. (M. Nussenzveig) Uma tira bimetálica, usada para<br />
controlar termostatos, é constituída de uma lâmina<br />
estreita de latão, de 2 mm de espessura, presa lado<br />
a lado com uma lâmina de aço, de mesma<br />
espessura d= 2 mm, por uma série de rebites. A<br />
15°C, as duas lâminas têm o mesmo comprimento,<br />
igual a 15 cm, e a tira está reta. A extremidade A<br />
da tira é fixa; a extremidade B pode mover-se,<br />
controlando o termostato. A uma temperatura de<br />
40°C, a tira se encurvou, adquirindo um raio de<br />
curvatura R, e a extremidade B se deslocou de uma<br />
distância vertical y. Calcule R e y, sabendo que o<br />
coeficiente de dilatação linear do latão é 1,9 x 10 -<br />
5<br />
/°C e o do aço é 1,1 x 10 -5 /°C.<br />
37. Um recipiente cilíndrico, de vidro, de 500 ml está<br />
completamente cheio de mercúrio, a temperatura<br />
de 22 ºC. Esse conjunto foi colocado em um freezer<br />
a -18 ºC e após atingir o equilíbrio térmico,<br />
verificou-se um<br />
26<br />
(Dados: Coeficiente de dilatação linear do vidro: α v<br />
= 1,0.10 -5 ºC -1 Coeficiente de dilatação<br />
volumétrica do mercúrio: γ Hg = 0,20.10 -3 ºC -1 )<br />
a) transbordamento de 3,4 ml de mercúrio<br />
b) transbordamento de 3,8 ml de mercúrio<br />
c) espaço vazio de 3,4 ml no recipiente<br />
d) espaço vazio de 3,6 ml no recipiente<br />
e) espaço vazio de 3,8 ml no recipiente<br />
38. Um sólido e um líquido apresentam,<br />
respectivamente, as densidades 1,2 g/cm³ e 1,25<br />
g/cm³ a 0 ºC. A esta temperatura, o corpo sólido<br />
flutua no líquido. A que temperatura é preciso<br />
aquecer o sistema, para que o sólido afunde<br />
completamente no líquido?<br />
Dados: γ = 15.10 -6 ºC -1 e γ R =150.10 -6 ºC -1<br />
39. Um recipiente de vidro, de volume interno V i = 800<br />
cm 3 , está cheio de um líquido, estando o conjunto à<br />
temperatura de 20 ºC. Aquecendo-se o conjunto até<br />
70 ºC, observa-se que há um transbordamento de 3<br />
cm 3 de líquido. Sabendo-se que o coeficiente de<br />
dilatação cúbica do vidro é 30.10 -6 ºC -1 , calcule:<br />
a) O coeficiente de dilatação cúbica aparente<br />
do líquido;<br />
b) O coeficiente de dilatação cúbica real do<br />
líquido.<br />
40. (<strong>ITA</strong> 1997) Um certo volume de mercúrio, cujo<br />
coeficiente de dilatação volumétrico é γ m , é<br />
introduzido num vaso de volume V 0 , feito de vidro<br />
de coeficiente de dilatação volumétrico γ v . O vaso<br />
com mercúrio, inicialmente a 0 ºC, é aquecido a<br />
uma temperatura T (em ºC). O volume da parte<br />
vazia do vaso à temperatura T é igual ao volume da<br />
parte vazia do mesmo a 0 ºC. O volume de<br />
mercúrio introduzido no vaso a 0 ºC é:<br />
a) (γ v /γ m ) V 0<br />
b) (γ m /γ v ) V 0<br />
c) (γ m /γ v ) [(273)/(T+273)]V 0<br />
d) (1- γ v /γ m ) V 0<br />
e) (1- γ m /γ v ) V 0<br />
41. (<strong>IME</strong>/RJ 74) O volume do bulbo de um termômetro<br />
de mercúrio, a 0 ºC, é V 0 e a seção reta do tubo<br />
capilar é admitida como constante e igual a A 0 . O<br />
coeficiente de dilatação linear do vidro é α/ ºC e o<br />
coeficiente de dilatação volumétrica do mercúrio é<br />
γ/ ºC. Se o mercúrio enche completamente o bulbo<br />
na temperatura de 0 ºC, mostrar que o<br />
comprimento da coluna de mercúrio no capilar é<br />
proporcional a temperatura ( T> 0 ºC).<br />
42. Em um recipiente coloca-se um sólido maciço que<br />
se cobre com certo líquido. Assinala-se o nível do<br />
líquido com um traço na parede do vaso. Observase<br />
que o nível do líquido se encontra sempre à<br />
altura da risca, seja qual for a temperatura do<br />
sistema. São dados os coeficientes de dilatação<br />
cúbica do vaso (γ v ), do sólido (γ s ) e do líquido (γ l ), e<br />
também as densidades absolutas do sólido (d s ) e do<br />
líquido (d l ) a 0 ºC. Determinar a relação entre as<br />
massas do sólido (m s ) e do líquido (m l )<br />
ms v s ds<br />
ms l s dl<br />
a) b) <br />
ml <br />
l <br />
s<br />
dl<br />
ml <br />
v <br />
s<br />
ds<br />
ms l v ds<br />
ms v s dl<br />
c) d) <br />
ml <br />
v <br />
s<br />
dl<br />
ml <br />
l <br />
s<br />
ds<br />
ms l s ds<br />
e) <br />
m d<br />
l v s l
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
43. À temperatura de 30 ºC, um sólido de densidade<br />
5,00 g/cm 3 flutua em um líquido de densidade<br />
5,20 g/cm 3 . Sabendo que os coeficientes de<br />
dilatação cúbica do sólido e do líquido são<br />
respectivamente, iguais a 20.10 -6 ºC -1 e 450.10 -6<br />
ºC -1 . Determine a temperatura na qual o sólido<br />
ficará totalmente imerso e em equilíbrio, em<br />
qualquer posição dentro do líquido.<br />
44. (M. Nussenzveig)<br />
a) Um líquido tem coeficiente de dilatação<br />
volumétrica b. Calcule a razão r/r 0 entre a<br />
densidade do líquido à temperatura T e sua<br />
densidade r 0 à temperatura T 0 .<br />
b) No método de Dulong e Petit para determinar<br />
b, o líquido é colocado num tubo em U, com<br />
um dos ramos imerso em gelo fundente<br />
(temperatura T 0 ) e o outro em óleo aquecido<br />
à temperatura T. O nível atingido pelo líquido<br />
nos dois ramos é, respectivamente, medido<br />
pelas alturas h 0 e h. Mostre que a experiência<br />
permite determinar b (em lugar do coeficiente<br />
de dilatação aparente do líquido), e que o<br />
resultado independe de o tubo em U ter<br />
secção uniforme.<br />
c) Numa experiência com acetona utilizando<br />
este método, T 0 é 0°C, T é 20°C, h 0 = 1 m e<br />
h = 1,03 m. Calcule o coeficiente de<br />
dilatação volumétrica da acetona.<br />
45. (M. Nussenzveig) Para construir um termômetro de<br />
leitura fácil, do ponto de vista prático, acopla-se um<br />
tubo capilar de vidro a um reservatório numa<br />
extremidade do tubo. Suponha que, à temperatura<br />
T 0 , o mercúrio está todo contido no reservatório de<br />
volume V 0 e o diâmetro capilar é d 0 .<br />
a) Calcule a altura h do mercúrio no capilar a<br />
uma temperatura T > T 0 .<br />
b) Para um volume do reservatório V 0 = 0,2<br />
cm³, calcule qual deve ser o diâmetro do<br />
capilar em mm para que a coluna de<br />
mercúrio suba de 1 cm quando a temperatura<br />
aumente de 1°C. Tome a = 9.10 -6 /°C para o<br />
vidro e b = 1,8.10 -4 /°C para o mercúrio.<br />
46. Um tubo cilíndrico delgado de secção uniforme,<br />
feito de um material de coeficiente de dilatação<br />
linear a, contém um líquido de coeficiente de<br />
dilatação volumétrica b. À temperatura T 0 , a altura<br />
da coluna líquida é h 0 .<br />
a) Qual é a variação Δh de altura da coluna<br />
quando a temperatura sobe de 1°C?<br />
b) Se o tubo é de vidro (a = 9.10 -6 /°C) e o<br />
líquido é mercúrio (b = 1,8.10 -4 /°C), mostre<br />
que este sistema não constitui um bom<br />
termômetro, do ponto de vista prático,<br />
calculando Δh para h 0 = 10 cm.<br />
CALOR<strong>IME</strong>TRIA<br />
47. (Peruano) Julgue verdadeiro ou falso, os itens a seguir:<br />
I. O calor é aquela energia que armazenam os<br />
corpos segundo sua temperatura.<br />
II. Um corpo pequeno a uma alta temperatura<br />
pode ter maior energia interna que outro<br />
corpo grande a menor temperatura.<br />
III. Pode-se afirmar que o quanto maior for um<br />
logo, maior sua capacidade calorífica.<br />
a) VVV<br />
b) FVV<br />
c) FVF<br />
d) FFV<br />
e) FFF<br />
27
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
48. (Peruano) Julgue verdadeiro ou falso, os itens a<br />
seguir:<br />
I. O calor é uma energia que se pode ser<br />
armazenada em um recipiente.<br />
II. O calor é uma energia em movimento, que<br />
uma vez recebida pode ser armazenada na<br />
forma de energia interna.<br />
III. O calor flui espontaneamente de um corpo<br />
com uma temperatura mais elevada para<br />
outro com temperatura menor.<br />
a) VVV b) VFV c) FVV<br />
d) FVF e) VFF<br />
49. (Peruano) Julgue as seguintes proposições sobre o<br />
calor específico:<br />
I. Característica dos corpos.<br />
II. Depende da fase das substâncias.<br />
III. Em geral depende da temperatura.<br />
IV. Depende do tipo de molécula das substâncias.<br />
V. É energia<br />
a) VVVVF b) VVFVF c) VVVFV<br />
d) FVVVF e) FFFVF<br />
50. (UFPR) Dois corpos de massas diferentes estão<br />
inicialmente em contato térmico, de modo que suas<br />
temperaturas são iguais. Em seguida isola-se um do<br />
outro e ambos recebem a mesma quantidade de<br />
calor de uma fonte térmica. A respeito de suas<br />
temperaturas imediatamente após esta operação, é<br />
correto afirmar que:<br />
01. Devem ser iguais.<br />
02. Serão iguais se os dois corpos tiverem igual<br />
volume.<br />
04. Seriam iguais se suas capacidades caloríficas<br />
fossem iguais.<br />
08. Somente seriam iguais se o calor específico<br />
sensível de um corpo fosse igual ao outro.<br />
16. Seriam as mesmas se os corpos tivessem a<br />
mesma massa e o mesmo calor específico<br />
sensível.<br />
51. O calor específico sensível de uma substância<br />
indica o valor:<br />
a) do seu ponto de ebulição ao nível do mar.<br />
b) da capacidade térmica de um corpo feito com<br />
essa substância<br />
c) da quantidade de calor necessária para elevar<br />
de um grau Celsius a temperatura de uma<br />
grama dessa substância<br />
d) de sua condutividade térmica no estado<br />
sólido<br />
e) da quantidade de calor necessária para fundir<br />
um grama dessa substância<br />
28<br />
52. (Fuvest) Um amolador de facas, ao operar um<br />
esmeril, é atingido por fagulhas incandescentes, mas<br />
não se queima. Isso acontece porque as fagulhas:<br />
a) tem calor específico muito grande<br />
b) tem temperatura muito baixa<br />
c) tem capacidade térmica muito pequena<br />
d) estão em mudança de estado<br />
e) não transportam energia<br />
53. No início da noite, o nadador observa que, embora<br />
o ambiente esteja frio, a água da piscina parece<br />
"morna"; nas primeiras horas da manhã, o nadador<br />
dirá que a água da piscina está "fria", mesmo que o<br />
ambiente esteja a uma temperatura agradável. A<br />
sensação de morna e fria experimentada na água<br />
da piscina pode ser mais bem explicada pela<br />
asserção:<br />
a) O calor específico da água leva muito tempo<br />
para se igualar ao calor específico do corpo<br />
do nadador.<br />
b) A água necessita ceder ou receber uma maior<br />
quantidade de calor para sofrer a mesma<br />
variação de temperatura do ambiente.<br />
c) As moléculas de água são mais livres que as<br />
moléculas do nadador, e isso dificulta a<br />
transferência de calor.<br />
d) Essa diferença de sensação térmica é ilusória,<br />
sendo necessária a utilização de um<br />
termômetro para comprovar a diferença de<br />
temperatura da água à noite e pela manhã.<br />
e) Devido ao alto valor do calor específico da<br />
água, as transferências de calor acontecem<br />
rapidamente na água.<br />
54. Assinalar a afirmativa falsa:<br />
a) A capacidade térmica de um corpo é função<br />
de sua massa.<br />
b) Quando recebido por um corpo, o calor sensível<br />
produz apenas variação de temperatura.<br />
c) O calor específico sensível é uma<br />
característica do material de que é feito o<br />
corpo, não dependendo da sua massa.<br />
d) A capacidade térmica de um corpo indica a<br />
quantidade de calor que cada unidade de<br />
massa desse corpo necessita para sua<br />
temperatura variar uma unidade.<br />
e) O valor da capacidade térmica de um corpo<br />
depende do material de que este é feito.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
55. O equivalente em água de um corpo é definido<br />
como a quantidade de água que, recebendo ou<br />
cedendo a mesma quantidade de calor, apresenta a<br />
mesma variação de temperatura. Desse modo, o<br />
equivalente em água, de 1000 g de ferro (c = 0,12<br />
cal/g°C) é igual a 120 g de água (c = 1,0<br />
cal/g°C). Visto isso, é correto dizer que o<br />
equivalente em alumínio (c = 0,20 cal /g°C) de<br />
1000 g de ferro vale, em gramas:<br />
a) 200<br />
b) 400<br />
c) 600<br />
d) 800<br />
e) 1000<br />
56. (<strong>ITA</strong> 1975) São dados dois cubos A e B de mesmo<br />
material e inicialmente à mesma temperatura T 1 . O<br />
cubo A tem aresta a e o cubo B, aresta b, tal que, a<br />
= 2b. Se ambos os cubos são trazidos à temperatura<br />
T 2 < T 1 , então, se o cubo B cede ao ambiente uma<br />
quantidade de calor Q, o cubo A cederá:<br />
a) 2Q<br />
b) 4Q<br />
c) 8Q<br />
d) Q<br />
e) NDA<br />
57. Considere X e Y dois corpos homogêneos,<br />
constituídos por substâncias distintas, cujas massas<br />
correspondem, respectivamente, a 20 g e 10 g. O<br />
gráfico abaixo mostra as variações da temperatura<br />
desses corpos em função do calor absorvido por<br />
eles durante um processo de aquecimento.<br />
Determine as capacidades térmicas de X e Y e,<br />
também, os calores específicos das substâncias que<br />
os constituem.<br />
58. (<strong>ITA</strong> 1971) Um bloco metálico (A) encontra-se<br />
inicialmente à temperatura de t ºC. Sendo colocado<br />
em contato com outro bloco (B) de material<br />
diferente, mas de mesma massa, inicialmente a 0<br />
ºC, verifica-se no equilíbrio térmico que a<br />
temperatura dos dois blocos é de 0,75t ºC.<br />
Supondo que só houve troca de calor entre os dois<br />
corpos, a relação entre os calores específicos<br />
sensíveis dos materiais é:<br />
a)<br />
cA<br />
1 cA<br />
b) 4<br />
cB<br />
4 c c) cA<br />
0,4<br />
B<br />
c <br />
B<br />
d)<br />
cA<br />
40<br />
c e) cA<br />
3<br />
c <br />
B<br />
B<br />
59. (<strong>ITA</strong> 1976) A potência elétrica dissipada por um<br />
aquecedor de imersão é de 200 W. Mergulha-se o<br />
aquecedor em um recipiente que contém 1 litro de<br />
água a 20°C. Supondo que 70% da potência<br />
dissipada pelo aquecedor seja aproveitada para o<br />
aquecimento da água, quanto tempo será<br />
necessário para que a temperatura da água atinja<br />
90°C? (1 cal = 4,2J)<br />
a) 2,1 s b) 2,1.10 3 s c) 5.10 2 s<br />
d) 1,2.10 2 s e) 5.10 3 s<br />
60. Uma certa massa m de água recebe calor de uma<br />
fonte térmica de fluxo constante. Após 30 s sua<br />
temperatura varia de 20 ° C para 50 ° C. Uma massa<br />
2m de outro líquido, aquecido na mesma fonte<br />
durante 40 s, sofre uma variação de temperatura de<br />
20 ° C para 60 ° C. O calor específico desse líquido,<br />
em cal/g ° C, vale:<br />
a) 0,25 b) 0,50 c) 1,00<br />
d) 1,50 e) 2,00<br />
61. (<strong>ITA</strong>-81) Dentro de um calorímetro de capacidade<br />
térmica 50 J °C -1 , deixa-se cair um sistema de duas<br />
massas de 100g cada uma, ligadas por uma mola<br />
de massa desprezível. A altura, da qual o sistema é<br />
abandonado, é de 1,0 m acima do fundo do<br />
calorímetro e a energia total de oscilação do<br />
sistema é, inicialmente, de 1,5 J. Dada a<br />
aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 e sabendo,<br />
que após um certo tempo, as duas massas se<br />
encontram em repouso no fundo do calorímetro,<br />
pode-se afirmar que a variação de temperatura no<br />
interior do calorímetro, desprezando-se a<br />
capacidade térmica do sistema oscilante, é de:<br />
a) 0,07 °C b) 0,04 °C c) 0,10 °C<br />
d) 0,03 °C e) 1,10 °C<br />
29
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
62. (Peruano) Uma substância de 200g tem um calor<br />
específico que depende da temperatura, de acordo<br />
com a lei: c = 2t+4, onde “t” está em ºC e “c” em<br />
cal /g ºC. Calcule o calor que recebe ao variar sua<br />
temperatura de 10 ºC a 20 ºC.<br />
a) 54.000 cal<br />
b) 68.000 cal<br />
c) 72.000 cal<br />
d) 80.000 cal<br />
e) 94.000 cal<br />
66. (Unesp 2014) Para testar os conhecimentos de<br />
termofísica de seus alunos, o professor propõe um<br />
exercício de calorimetria no qual são misturados<br />
100 g de água líquida a 20 °C com 200 g de uma<br />
liga metálica a 75 °C. O professor informa que o<br />
calor específico da água líquida é 1 cal/gºC e o da<br />
liga é 0,1 cal/gºC, onde X é uma escala arbitrária<br />
de temperatura, cuja relação com a escala Celsius<br />
está representada no gráfico.<br />
63. (Peruano) Se lança uma moeda (c = 0,06 cal/gºC)<br />
com 50 m/s sobre uma superfície horizontal (μ k = 0,5).<br />
Ao parar, em quanto aumentou sua temperatura, se<br />
absorveu 40% da energia que dissipou no movimento?<br />
(g =10 m/s² e 1J =0,24 cal)<br />
a) 1 ºC<br />
b) 2 ºC<br />
c) 3 ºC<br />
d) 4 ºC<br />
e) 5 ºC<br />
64. (Peruano) Um bloco de 5 kg de calor específico c =<br />
0,2 cal/gºC é solto em um plano inclinado de 53º<br />
com a horizontal. Depois de percorrer 21 m,<br />
ingressa em uma superfície horizontal áspera até<br />
que pára. Calcule o aumento de temperatura do<br />
bloco e despreze a perda de energia para o meio<br />
externo. (g = 10 m/s²)<br />
a) 0,1 ºC<br />
b) 0,2 ºC<br />
c) 0,3 ºC<br />
d) 0,4 ºC<br />
e) 0,5 ºC<br />
65. Um calorímetro ideal contém uma certa massa de<br />
um líquido A a 300K de temperatura. Um outro<br />
calorímetro, idêntico ao primeiro, contém a mesma<br />
massa de um líquido B à mesma temperatura. Duas<br />
esferas metálicas idênticas, ambas a 400K de<br />
temperatura, são introduzidas nos calorímetros,<br />
uma no líquido A, outra no líquido B. Atingido o<br />
equilíbrio térmico em ambos os calorímetros,<br />
observa-se que a temperatura do líquido A<br />
aumentou para 360K e a do líquido B, para 320K.<br />
Sabendo que as trocas de calor ocorrem a pressão<br />
constante, calcule a razão c A /c B entre o calor<br />
específico c A do líquido A e o calor específico c B do<br />
líquido B.<br />
Obtenha uma equação de conversão entre as<br />
escalas X e Celsius e, considerando que a mistura<br />
seja feita dentro de um calorímetro ideal, calcule a<br />
temperatura final da mistura, na escala Celsius,<br />
depois de atingido o equilíbrio térmico.<br />
67. (OBF 2005) Uma bola de massa m, cuja velocidade<br />
inicial é v i = 20 m/s, sofre a ação de uma força<br />
aceleradora constante de 15 N, durante um percurso<br />
retilíneo de 10 m. Ao final do percurso a bola se<br />
choca inelasticamente com uma parede produzindo,<br />
entre outros efeitos, deformação e calor. Suponha<br />
que apenas 50% da energia cinética da bola seja<br />
convertida em calor e que 75% desse calor seja<br />
absorvido pela bola. Se o calor específico da bola<br />
vale 0,2 J/g ºC e o aumento de temperatura da bola<br />
foi de 6 ºC, qual é a massa da bola?<br />
30
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
68. (<strong>IME</strong> 2005) Um objeto foi achado por uma sonda<br />
espacial durante a exploração de um planeta<br />
distante. Esta sonda possui um braço ligado a uma<br />
mola ideal presa a garras especiais. Ainda naquele<br />
planeta, observou-se no equilíbrio um<br />
deslocamento x P = 0,8.10 -2 m na mola, com o<br />
objeto totalmente suspenso. Retornando à Terra,<br />
repetiu-se o experimento observando um<br />
deslocamento x T = 2,0.10 -2 m. Ambos os<br />
deslocamentos estavam na faixa linear da mola.<br />
Esse objeto foi colocado em um recipiente<br />
termicamente isolado a 378 K em estado sólido.<br />
Acrescentou-se 200 g de gelo a 14º F. Usando um<br />
termômetro especial, graduado em uma escala E de<br />
temperatura, observou-se que o equilíbrio ocorreu a<br />
1,5º E, sob pressão normal. Determine:<br />
a) a razão entre o raio do planeta de origem e o<br />
raio da Terra;<br />
b) o calor específico do objeto na fase sólida.<br />
Dados:<br />
- a massa do planeta é 10% da massa da Terra;<br />
- aceleração da gravidade na Terra (g) = 10 m/s 2 ;<br />
- temperatura de fusão da água sob pressão normal<br />
na escala E: - 12º E;<br />
- temperatura de ebulição da água sob pressão<br />
normal na escala E: 78º E;<br />
- calor específico do gelo: 0,55 cal/g.ºC;<br />
- calor específico da água na fase líquida: 1,00<br />
cal/g.ºC;<br />
- calor latente de fusão da água: 80 cal/g;<br />
- massa específica da água: 1 g/cm 3 ;<br />
- constante elástica da mola: k = 502,5 N/m.<br />
69. Uma amostra de uma substância encontra-se,<br />
inicialmente, no estado sólido na temperatura T 0 .<br />
Passa, então, a receber calor até atingir a<br />
temperatura final T f , quando toda a amostra já se<br />
transformou em vapor. O gráfico abaixo representa<br />
a variação da temperatura T da amostra em função<br />
da quantidade de calor Q por ela recebida.<br />
Considere as seguintes afirmações, referentes ao<br />
gráfico.<br />
I. T 1 e T 2 são, respectivamente, as temperaturas<br />
de fusão e de vaporização da substância.<br />
II. No intervalo X, coexistem os estados sólido e<br />
líquido da substância.<br />
III. No intervalo Y, coexistem os estados sólido,<br />
líquido e gasoso da substância.<br />
Quais estão corretas?<br />
a) Apenas I b) Apenas II<br />
c) Apenas III d) Apenas I e II<br />
e) I, II e III<br />
70. (Peruano) Em um laboratório são aquecidos 400 g<br />
de um material, obtendo o gráfico da temperatura<br />
variando com a quantidade de calor fornecida.<br />
Julgue as proposições a seguir:<br />
I. L F vale 7 cal/g<br />
II. L V vale 8 cal/g<br />
a) Somente I é verdadeira<br />
b) Somente II é verdadeira<br />
c) I e II são verdadeiras<br />
d) Nenhuma é verdadeira<br />
71. (Peruano) Determine a relação dos calores latentes<br />
de vaporização e fusão de uma substância que<br />
experimenta a variação de temperatura indicada no<br />
diagrama, sendo a amostra de 2 kg.<br />
a) 4,125 b) 2,325<br />
c) 1,875 d) 0,9675<br />
e) 3,815<br />
31
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
72. (Peruano) Com que velocidade deve ser lançada<br />
verticalmente, de cima para baixo, um bloco de gelo<br />
a 0 ºC de uma altura de 828,75 m, para que em<br />
consequência do choque uma fração igual a 1/10<br />
do gelo se derreta? (g =10 m/s² e 1 cal= 4,2J)<br />
a) 100 m/s b) 150 m/s<br />
c) 225 m/s d) 300 m/s<br />
e) 400 m/s<br />
73. (Peruano) Qual a distância que deve ser deslocado um<br />
recipiente, para que 1% da massa de gelo nele contida<br />
se derreta através do calor gerado por atrito?<br />
(Considere a temperatura do gelo 0 ºC e 1cal = 4,2 J)<br />
a) 216 m b) 432 m<br />
c) 540 m d) 1.008 m<br />
e) 1.252 m<br />
74. Determinada substância pura encontra-se<br />
inicialmente, quando t = 0 s, no estado sólido, a<br />
20 °C, e recebe calor a uma taxa constante. O<br />
gráfico representa apenas parte da curva de<br />
aquecimento dessa substância, pois, devido a um<br />
defeito de impressão, ele foi interrompido no<br />
instante 40 s, durante a fusão da substância, e<br />
voltou a ser desenhado a partir de certo instante<br />
posterior ao término da fusão, quando a substância<br />
encontrava-se totalmente no estado líquido.<br />
Dados: Calor específico médio do gelo no intervalo de<br />
temperatura considerado = 0,35 cal/g °C; Calor<br />
latente de fusão do gelo = 80 cal/g °C.<br />
a) 1,25 kg<br />
b) 2,875 kg<br />
c) 1,57 kg<br />
d) 2,04 kg<br />
e) Nenhuma das respostas anteriores<br />
76. (<strong>IME</strong> 1988) Um projétil de liga de chumbo de 10g é<br />
disparado de uma arma com velocidade de 600<br />
m/s e atinge um bloco de aço rígido, deformandose.<br />
Considere que, após o impacto, nenhum calor é<br />
transferido do projétil para o bloco. Calcule a<br />
temperatura do projétil depois do impacto. Dados:<br />
temperatura inicial do projétil: 7 ºC; temperatura de<br />
fusão da liga: 327 ºC; calor de fusão da liga:<br />
20.000 J/kg; calor específico da liga no estado<br />
sólido: 120 J/kg ºC; calor específico da liga no<br />
estado líquido: 121 J/kg ºC.<br />
77. (Fuvest) Um pesquisador estuda a troca de calor entre<br />
um bloco de ferro e certa quantidade de uma<br />
substância desconhecida, dentro de um calorímetro<br />
de capacidade térmica desprezível (ver Figura 1). Em<br />
sucessivas experiências, ele coloca no calorímetro a<br />
substância desconhecida, sempre no estado sólido à<br />
temperatura To = 20°C, e o bloco de ferro, a várias<br />
temperaturas iniciais T, medindo em cada caso a<br />
temperatura final de equilíbrio térmico Te. O gráfico<br />
da Figura 2 representa o resultado das experiências.<br />
A razão das massas do bloco de ferro e da<br />
substância desconhecida é mf/ms = 0,8. Considere<br />
o valor do calor específico do ferro igual a 0,1<br />
cal/(g°C). A partir destas informações, determine para<br />
a substância desconhecida:<br />
Sabendo-se que a massa da substância é de 100 g<br />
e que seu calor específico na fase sólida é igual a<br />
0,03 cal/(g.°C), calcule a quantidade de calor<br />
necessária para aquecê-la desde 20 °C até a<br />
temperatura em que se inicia sua fusão, e determine<br />
o instante em que se encerra a fusão da substância.<br />
75. (<strong>ITA</strong> 1974) A temperatura de ebulição do nitrogênio, à<br />
pressão normal, é aproximadamente 77 K e o seu<br />
calor de vaporização é de 48 kcal/kg. Qual é,<br />
aproximadamente, a massa de nitrogênio vaporizada<br />
ao introduzir-se 0,5 kg de água a 0 °C num botijão de<br />
nitrogênio líquido, onde a temperatura é de 77 K?<br />
32<br />
a) a temperatura de fusão<br />
b) o calor específico, na fase sólida<br />
c) o calor latente de fusão
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
78. (M. Nussenzveig) Um bloco de gelo de 1 tonelada,<br />
destacado de uma geleira, desliza por um a encosta<br />
de 10° de inclinação com velocidade constante de<br />
0,1 m/s. O calor latente de fusão do gelo<br />
(quantidade de calor necessária para liquefação por<br />
unidade de massa) é de 80 cal/g. Calcule a<br />
quantidade de gelo que se derrete por minuto em<br />
consequência do atrito.<br />
79. Uma geladeira, que gasta w watts, em t minutos,<br />
transformou em gelo q gramas de água a uma<br />
temperatura T graus. Qual é a quantidade de calor<br />
emitida pela geladeira ao cômodo, nesse intervalo<br />
de tempo, considerando que a capacidade térmica<br />
da geladeira pode ser desprezada? Considere c a<br />
capacidade térmica da água e L o calor latente de<br />
fusão do gelo.<br />
80. (<strong>ITA</strong> 2016) Considere uma garrafa térmica fechada<br />
contendo uma certa quantidade de ́agua<br />
inicialmente a 20 ºC. Elevando-se a garrafa a uma<br />
certa altura e baixando-a em seguida, suponha que<br />
toda a água sofra uma queda livre de 42 cm em<br />
seu interior. Este processo se repete 100 vezes por<br />
minuto. Supondo que toda a energia cin ́etica se<br />
transforme em calor a cada movimento, determine<br />
o tempo necessário para ferver toda a água.<br />
81. (Peruano) O gráfico a seguir mostra o comportamento<br />
térmico de 100 g de uma substância que inicialmente<br />
se encontra na fase sólida. Se na fase sólida o calor<br />
específico (c e ) é 0,7 cal/g.Cº, calcule o valor do calor<br />
latente de fusão (L f ) da substância.<br />
82. (<strong>ITA</strong> 1967) Um calorímetro de alumínio que pesa<br />
200g, contém 120g de água a 96ºC. Quantas<br />
gramas de alumínio a 10 ºC devem ser introduzidas<br />
no calorímetro para resfriar a água a 90 ºC? (Calor<br />
específico do alumínio: 0,22 cal/g ºC).<br />
a) 56g b) 28g<br />
c) 5,6g d) 112g<br />
e) 41g<br />
83. (Peruano) Em um calorímetro de chumbo cuja<br />
massa é de 200g e que se encontra a 20 ºC, se<br />
colocam 50g de água a 40 ºC e 60g de água a<br />
80 ºC. Determine a temperatura de equilíbrio<br />
térmico. (c Pb = 0,03 cal/ g ºC)<br />
a) 36,5 ºC b) 42,8 ºC c) 48,7 ºC<br />
d) 54,6 ºC e) 59,6 ºC<br />
84. (Peruano) Em um calorímetro cuja capacidade<br />
calorífica é de 10 cal/ ºC e cuja temperatura é de<br />
20 ºC, se colocam 100g de água a 40 ºC e 100g<br />
de chumbo a 150 ºC. Determine a temperatura de<br />
equilíbrio térmico. (c Pb = 0,03 cal/ g ºC)<br />
a) 35,22 ºC b) 38,41 ºC<br />
c) 41,15 ºC d) 46,15 ºC<br />
e) 52,25 ºC<br />
85. (Peruano) Em um calorímetro de equivalência em<br />
água igual a 100g se tem inicialmente 400g de<br />
água a 10 ºC. Se for adicionado a ele 1 kg de<br />
água a 70 ºC, ao atingir o equilíbrio térmico,<br />
quanto de energia ganhou o calorímetro?<br />
a) Q= 2.000 cal b) Q= 3.000 cal<br />
c) Q= 4.000 cal d) Q= 8.000 cal<br />
e) Q= 10.000 cal<br />
86. (Peruano) Em um frasco de vidro de 50g de massa<br />
se esquenta 60g de óleo até 70 ºC, e em seguida<br />
se introduz em um calorímetro cuja equivalência<br />
total em água é de 950g, aumentando assim a<br />
temperatura de 15 ºC para 17,2 ºC. Retira-se o<br />
frasco e adiciona mais 25g de óleo nele, em<br />
seguida o sistema é aquecido até 50 ºC e emerge<br />
novamente no calorímetro elevando a temperatura<br />
de 16 ºC para 17,7 ºC. Determine os calores<br />
específicos do óleo e do vidro.<br />
87. (<strong>ITA</strong> 1999) Numa cavidade de 5 cm³ feita num<br />
bloco de gelo, introduz-se uma esfera homogênea<br />
de cobre de 30g aquecida a 100°C, conforme o<br />
esquema abaixo. Sabendo-se que o calor latente de<br />
fusão de gelo é de 80cal/g, que o calor específico<br />
do cobre é de 0,096 cal/g°C e que a massa<br />
específica do gelo é de 0,92g/cm³, o volume total<br />
da cavidade é igual a:<br />
a) 8,9cm³ b) 3,9cm³ c) 39,0cm³<br />
d) 8,5cm³ e) 7,4 cm³<br />
33
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
88. (<strong>ITA</strong> 1988) Um bloco de massa 3,0 kg que está a<br />
uma temperatura de -10,0ºC, é colocado em um<br />
calorímetro (recipiente isolado de capacidade<br />
térmica desprezível) contendo 5,0 kg de água a<br />
temperatura de 40,0ºC. Qual a quantidade de gelo<br />
que sobra sem se derreter? Dados: calor específico<br />
do gelo = 0,5 kcal / kg ºC ; calor latente de fusão<br />
do gelo = 80 kcal / kg.<br />
89. Misturam-se 20g de vapor de água, à temperatura de<br />
130ºC, com 90g de gelo, à temperatura de -30 ºC,<br />
com 300g de água, a 60 ºC. Sabe-se que o calor<br />
específico do vapor de água é de 0,45 cal/(g ºC); o<br />
calor específico do gelo é de 0,487 cal/(g ºC); o calor<br />
de vaporização da água (a 100 ºC) é de 539 cal/g; e<br />
o calor de fusão do gelo (a 0 ºC) é de 80 cal/g. Sendo<br />
a mistura em questão efetuada a pressão normal, sua<br />
temperatura final, em ºC, será de:<br />
a) 45,9<br />
b) 49,4<br />
c) 5,49<br />
d) 54,9<br />
e) 27,45<br />
90. Na determinação do calor específico de um metal,<br />
trazido por uma sonda do fundo do pacífico,<br />
aqueceu-se uma amostra de 50g desse metal a<br />
98ºC e a amostra aquecida foi rapidamente<br />
transferida para um calorímetro de cobre bem<br />
isolado (praticamente adiabático). O calor<br />
específico do cobre é 0,093 cal/gºC e a massa de<br />
cobre no calorímetro é de 150g. No interior do<br />
calorímetro há 200g de água, cujo calor específico<br />
é 1,0 cal/gºC. A temperatura do calorímetro e da<br />
água antes de receber a amostra aquecida era de<br />
21,0ºC. Após receber a amostra, e, restabelecido o<br />
equilíbrio térmico, a temperatura atingiu 24,6ºC. O<br />
calor específico do metal em questão é dado por:<br />
a) 0,42 cal/gºC<br />
b) 0,10 cal/gºC<br />
c) 0,31 cal/gºC<br />
d) 0,02 cal/gºC<br />
e) 0,21 cal/gºC<br />
91. (<strong>IME</strong> 1988) Três líquidos distintos são mantidos a T 1<br />
= 15 ºC, T 2 = 20 ºC e T 3 = 25 ºC. Misturando os<br />
dois primeiros na razão 1:1, em massa, obtém-se<br />
uma temperatura de equilíbrio de 18 ºC. Procedendo<br />
da mesma forma com os líquidos 2 e 3, ter-se-ia uma<br />
temperatura final de 24 ºC. Determine a temperatura<br />
de equilíbrio se o primeiro e o terceiro líquidos forem<br />
misturados na razão 3:1 em massa.<br />
92. (<strong>ITA</strong> 2005) Inicialmente, 48g de gelo, a 0ºC, são<br />
colocados num calorímetro de alumínio de 2,0g,<br />
também a 0 °C. Em seguida adiciona-se 75 g de<br />
água, a 80ºC. São despejados dentro desse<br />
recipiente. Calcule a temperatura final do conjunto.<br />
Dados: calor latente do gelo Lg=80 cal/g, calor<br />
específico da água C H2O =1,0 cal g -1 ºC -1 , calor<br />
específico do alumínio ca1=0,22 cal g -1 ºC -1 .<br />
93. (<strong>IME</strong> 2000) Um cubo de gelo encontra-se<br />
totalmente imerso em um reservatório adiabático<br />
com 200 ml de água à 25 ºC.Um fino arame o<br />
conecta a um dinamômetro que indica uma força<br />
de 3,2.10 -1 N. Sabe-se que a densidade da água e<br />
do gelo são, respectivamente, 1 g/cm 3 e 0,92<br />
g/cm 3 , enquanto que os calores específicos são<br />
respectivamente de 1 cal/g ºC e 0,5 cal/g ºC. O<br />
calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g.<br />
Considere a aceleração da gravidade como 10<br />
m/s 2 . Determine a força indicada pelo dinamômetro<br />
quando a temperatura da água for de 15 ºC, assim<br />
como a massa do bloco de gelo neste momento.<br />
94. (M. Nussenzveig) Um calorímetro de capacidade<br />
térmica igual a 50 cal/g contém uma mistura de<br />
100 g de água e 100 g de gelo, em equilíbrio<br />
térmico. Mergulha-se nele um aquecedor elétrico de<br />
capacidade térmica desprezível, pelo qual se faz<br />
passar uma corrente, com potência P constante.<br />
Após 5 minutos, o calorímetro contém água a<br />
39,7°C. O calor latente de fusão é 80 cal/g. Qual<br />
é a potência (em W) do aquecedor?<br />
95. (M. Nussenzveig) Um calorímetro de latão de 200 g<br />
contém 250 g de água a 30°C, inicialmente em<br />
equilíbrio. Quando 150 g de álcool etílico a 15°C<br />
são despejadas dentro do calorímetro, a<br />
temperatura de equilíbrio atingida é de 26,3°C. O<br />
calor específico do latão é 0,09 cal/g. Calcule o<br />
calor específico do álcool etílico.<br />
34
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
96. (Halliday) Dois cubos de gelo de 50 g são<br />
misturados com 200 g de água em um recipiente<br />
termicamente isolado. Se a água está inicialmente a<br />
25 °C e o gelo foi removido do congelador a<br />
–15 °C:<br />
a) qual é a temperatura final em equilíbrio<br />
térmico?<br />
b) qual é a temperatura em equilíbrio se for<br />
usado apenas um bloco de gelo?<br />
21. 333 K<br />
22. b<br />
23. b<br />
24. e<br />
25. 1,63x10 -5 /ºC<br />
01. d<br />
02. c<br />
03. c<br />
04. d<br />
05. a<br />
06. c<br />
07. b<br />
08. c<br />
09. c<br />
10. a<br />
11. 80,38 ºC<br />
GABARITO<br />
26. e<br />
27. d<br />
28. 5,02 cm<br />
29. c<br />
30. c<br />
31. b<br />
32. b<br />
33. a) 1,9x10 -5 /ºC<br />
b) 19,6 ºC<br />
34. 100,108 cm 2<br />
35. l 1 = 0,48 cm e l 2 = 0,46 cm<br />
36. R = 10 m; y = 1,125 mm<br />
37. c<br />
12. – 472,4 ºC<br />
13. – 25,6 ºRe e - 25,6 ºF<br />
14. h – 20<br />
15. b<br />
16. c<br />
17. b<br />
18. a<br />
19. d<br />
20. a<br />
38. 310 ºC<br />
39. 1,5.10 -4 ºC -1 ; 1,8.10 -4 ºC -1<br />
40. a<br />
41. (V 0 /A 0 )(γ-3α)T<br />
42. c<br />
43. 123 ºC<br />
44. a)<br />
1 ( T T<br />
0)<br />
0<br />
b)<br />
h<br />
h0<br />
<br />
h0( T T0)<br />
c)<br />
3 1<br />
1, 5 10 C<br />
<br />
35
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
45. a)<br />
4 V0<br />
h ( 3 )( T T<br />
2<br />
0)<br />
d0<br />
b) d<br />
0<br />
0,062 mm<br />
46. a) hh<br />
( 0<br />
b) h<br />
0,016 mm<br />
47. b<br />
48. c<br />
49. a<br />
50. 20<br />
51. c<br />
52. c<br />
53. b<br />
54. d<br />
55. c<br />
56. c<br />
57. C x = 10 cal/K; C y = 4 cal/K; c x = 0,5 cal/g K; c y =<br />
0,4 cal/g K<br />
58. e 59. c 60. b<br />
61. a 62. b 63. b<br />
64. b<br />
65. 1/6<br />
66. 50 ºC<br />
67. 50 g<br />
68. a)<br />
b)<br />
69. d<br />
1<br />
2<br />
2 cal/ g.ºC<br />
9<br />
71. c 72. c 73. d<br />
74. T = 118 s<br />
75. c<br />
76. 1012 ºC<br />
77. a) 60 ºC<br />
b) 0,28 cal/gºC<br />
c) 20 cal/g<br />
78. 30,5 g<br />
79. wt +qct + qL<br />
80. 800 min<br />
81. 400 cal/g<br />
82. a<br />
83. e<br />
84. c<br />
85. c<br />
86. c óleo = 0,417 cal/gºC e c V = 0,291 cal/gºC<br />
87. a<br />
88. 687,5 g<br />
89. d<br />
90. e<br />
91. 21,66 ºC<br />
92. 17,5 ºC<br />
93. 0,30 N e 345,1g<br />
94. 250 W<br />
95. 0,59 cal/g ºC<br />
96. a) 0 °C<br />
b) 2,5 °C<br />
70. a<br />
36
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
Frente D<br />
Módulo D01<br />
ELETRIZAÇÃO<br />
01. Uma caixa contém n esferas metálicas idênticas,<br />
neutras e apoiadas em suportes isolantes. Um aluno<br />
separa essas esferas em três agrupamentos que<br />
contêm quantidades iguais de esferas; os<br />
agrupamentos estão distantes entre si e foram<br />
nomeados por A, B e C. Nos agrupamentos A e B,<br />
as esferas estão todas enfileiradas e encostadas<br />
umas com as outras. No agrupamento C, as esferas<br />
também estão enfileiradas, porém bem distantes<br />
umas das outras. Após esse procedimento, o<br />
mesmo aluno, segurando pelo suporte isolante uma<br />
outra esfera metálica, inicialmente eletrizada com<br />
carga Q e idêntica às n esferas metálicas contidas<br />
nos agrupamentos A, B e C, faz o contato sucessivo<br />
dessa esfera eletrizada com as esferas do<br />
agrupamento A, depois com as esferas do<br />
agrupamento B e, finalmente, com cada esfera<br />
individualmente do agrupamento C. Ao final desse<br />
procedimento, podemos afirmar que a carga final<br />
da esfera que estava inicialmente eletrizada com<br />
carga Q, será<br />
3<br />
<br />
9Q<br />
<br />
n<br />
<br />
9Q<br />
a)<br />
2<br />
b)<br />
2<br />
n<br />
<br />
( n 3)<br />
2<br />
<br />
3<br />
<br />
( n 3) 2<br />
3Q<br />
3Q<br />
c)<br />
d)<br />
n<br />
<br />
3<br />
<br />
<br />
3<br />
<br />
2<br />
<br />
n<br />
<br />
( n 3) 2<br />
( n 3) 2<br />
9Q<br />
e)<br />
3<br />
<br />
n<br />
( n 3) 2<br />
<br />
<br />
<br />
02. Um fato pouco frisado é a igualdade numérica<br />
entre a carga do elétron e a do próton. Considere<br />
uma esfera de zinco de massa 6,54 g na qual a<br />
carga do elétron e a do próton diferem entre si por<br />
uma parte em um milhão da carga elementar<br />
(|Q| = 1,0 10 6 e). Nesse caso, o módulo do<br />
excesso de carga, em coulomb, é da ordem:<br />
Dados:<br />
Constante de Avogadro: 6,010 23<br />
Carga elementar: e =1,610 −19 C<br />
a) 0,0096 b) 0,029<br />
c) 0,096 d) 0,29<br />
e) 2,9<br />
03. (<strong>ITA</strong> 1996) Um objeto metálico carregado<br />
positivamente com carga +Q é aproximado de um<br />
eletroscópio de folhas, que foi previamente<br />
carregado negativamente com carga igual a –Q.<br />
I. à medida que o objeto for se aproximando do<br />
eletroscópio, as folhas vão se abrindo além<br />
do que já estavam.<br />
II. à medida que o objeto for se aproximando,<br />
as folhas permanecem como estavam.<br />
III. se o objeto tocar o terminal externo do<br />
eletroscópio, as folhas devem<br />
necessariamente fechar-se.<br />
Neste caso, pode-se afirmar que:<br />
a) Somente a afirmativa I é correta.<br />
b) As afirmativas II e III são corretas.<br />
c) As afirmativas I e III são corretas.<br />
d) Somente a afirmativa III é correta.<br />
e) Nenhuma das afirmativas é correta.<br />
04. (<strong>ITA</strong> 1983) O eletroscópio da figura foi carregado<br />
positivamente. Aproxima-se então um corpo C<br />
carregado negativamente e liga-se a esfera do<br />
eletroscópio à terra, por alguns instantes,<br />
mantendo-se o corpo C nas proximidades. Desfazse<br />
a ligação à terra e a seguir afasta-se C.<br />
No final, a carga no eletroscópio:<br />
a) permanece positiva.<br />
b) fica nula, devido à ligação com a terra.<br />
c) torna-se negativa.<br />
d) terá sinal que vai depender da maior ou<br />
menor aproximação de C.<br />
e) terá sinal que vai depender do valor da carga<br />
em C.<br />
37
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
05. (<strong>ITA</strong> 1992) Uma carga puntiforme – Q 1 de massa m<br />
percorre uma órbita circular de raio R em torno de<br />
outra carga + Q 2 fixa no centro do círculo. A<br />
velocidade angular de – Q 1 é:<br />
4 0. QQ<br />
1.<br />
2<br />
a) <br />
mR .<br />
QQ<br />
1.<br />
2<br />
b) <br />
3<br />
4. . . mR .<br />
c)<br />
3<br />
QQ 1. 2.<br />
R <br />
<br />
4. .<br />
0 <br />
d)<br />
mRQ . .<br />
1<br />
<br />
4. .<br />
0.<br />
Q2<br />
e)<br />
mRQ . .<br />
2<br />
<br />
4. . . Q<br />
0<br />
0 1<br />
2<br />
06. (<strong>ITA</strong> 1993) Duas esferas condutoras, de massa m,<br />
bem pequenas, estão igualmente carregadas. Elas<br />
estão suspensas num mesmo ponto, por dois longos<br />
fios de seda, de massas desprezíveis e de<br />
comprimentos iguais a L. As cargas das esferas são<br />
tais, que elas estarão em equilíbrio quando a<br />
distância entre elas for igual a a (a
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
10. (<strong>ITA</strong> 1998) Suponha que o elétron em um átomo de<br />
hidrogênio se movimente em torno do próton em<br />
uma órbita circular de raio R. Sendo m a massa do<br />
elétron e q o módulo da carga de ambos, elétron e<br />
próton, conclui-se que o módulo da velocidade do<br />
elétron é proporcional a:<br />
R<br />
q<br />
a) q b)<br />
m mR<br />
c)<br />
e)<br />
q<br />
m<br />
R<br />
2<br />
qR<br />
m<br />
d)<br />
FORÇA ELÉTRICA<br />
qR<br />
m<br />
11. (<strong>IME</strong> 1999) No extremo de uma mola feita de<br />
material isolante elétrico está presa uma pequena<br />
esfera metálica com carga Q 1 . O outro extremo da<br />
mola está preso no anteparo AB. Fixa-se uma outra<br />
esfera idêntica com carga Q 2 , à distância de 5,2 m<br />
do anteparo, conforme a figura abaixo, estando<br />
ambas as esferas e a mola colocadas sobre um<br />
plano de material dielétrico, perfeitamente liso. Em<br />
consequência, a mola alonga-se 20% em relação<br />
ao seu comprimento original, surgindo entre as<br />
esferas uma força de 0,9 N. Determine qual deve<br />
ser o novo valor de Q 2 para que a mola se alongue<br />
120% em relação ao seu comprimento original.<br />
Dados: k 0 = 9.10 9 N.m 2 /C 2 .<br />
densidade do fluido A para que M 1 permaneça<br />
imóvel sobre o plano inclinado.<br />
13. Três cargas elétricas possuem a seguinte<br />
configuração: A carga q 0 é negativa e está fixa na<br />
origem. A carga q 1 é positiva, movimenta-se<br />
lentamente ao longo do arco de círculo de raio “R”<br />
e sua posição angular varia de θ 1 = 0 a θ 1 = <br />
[radianos]. A carga q 2 está sobre o arco inferior e<br />
tem posição fixa dada pela coordenada angular θ 2 .<br />
O sistema de coordenadas angulares é o mesmo<br />
para as cargas q 1 e q 2 e suas posições angulares<br />
são definidas por θ 1 e θ 2 respectivamente (ver<br />
desenho). As componentes Fx e Fy da força elétrica<br />
resultante atuando na carga q0 são mostradas nos<br />
gráficos abaixo. Baseado nestas informações qual<br />
das alternativas abaixo é VERDADEIRA?<br />
12. (<strong>IME</strong> 2001) Na base de um plano inclinado com<br />
ângulo há uma carga puntiforme +Q fixa. Sobre<br />
o plano inclinado a uma distância D há uma massa<br />
M 1 de dimensões desprezíveis e carga – 2Q. O<br />
coeficiente de atrito entre M 1 e o plano é . Um fio<br />
ideal preso em M 1 passa por uma roldana ideal e<br />
suspende um corpo de volume V 2 e densidade 2 ,<br />
totalmente imerso em um fluido de densidade A .<br />
Considere a aceleração da gravidade como g e a<br />
constante eletrostática do meio onde se encontra o<br />
plano como K. Determine, em função dos dados<br />
literais fornecidos, a expressão do valor mínimo da<br />
39
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
a) As três cargas possuem módulos iguais, q 2 é<br />
positiva e está fixa em uma coordenada θ 2 =<br />
(3/2).<br />
b) As três cargas possuem módulos iguais, q 2 é<br />
negativa e está fixa em uma coordenada θ 2 =<br />
(5/4) .<br />
c) As cargas q 1 e q 2 possuem módulos<br />
diferentes, q 2 é positiva e está fixa em uma<br />
coordenada θ 2 = (5/3) <br />
d) As cargas q 1 e q 2 possuem módulos<br />
diferentes, q 2 é positiva e está fixa em uma<br />
coordenada θ 2 = (3/2) .<br />
e) As cargas q 1 e q 2 possuem módulos<br />
diferentes, q 2 é negativa e está fixa em uma<br />
coordenada θ 2 = (3/2) .<br />
14. Duas cargas +q estão fixas sobre uma barra<br />
isolante e distam entre si uma distância 2d. Uma<br />
outra barra isolante é fixada perpendicularmente à<br />
primeira no ponto médio entre essas duas cargas.<br />
O sistema é colocado de modo que esta última<br />
haste fica apontada para cima. Uma terceira<br />
pequena esfera de massa m e carga +3q furada é<br />
atravessada pela haste vertical de maneira a poder<br />
deslizar sem atrito ao longo desta, como mostra a<br />
figura abaixo. A distância de equilíbrio da massa m<br />
ao longo do eixo vertical é z.<br />
Com base nessas informações, o valor da massa m<br />
em questão pode ser escrito em função de d, z, g e<br />
k, onde g é a aceleração gravitacional e k a<br />
constante eletrostática.<br />
A expressão para a massa m será dada por:<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
d)<br />
m <br />
d<br />
<br />
2<br />
kq z<br />
2 2<br />
32<br />
<br />
z<br />
<br />
6<br />
m <br />
g d z<br />
<br />
2<br />
kq z<br />
2 2<br />
32<br />
6<br />
m <br />
g d z<br />
<br />
<br />
2<br />
kq z<br />
2 2<br />
2<br />
6<br />
m <br />
g d z<br />
<br />
2<br />
kq z<br />
2 2<br />
3<br />
<br />
15. Dois balões iguais, após serem preenchidos com<br />
gás hélio, são atritados com um tecido até que<br />
cada um adquira uma carga Q. A massa M de<br />
cada balão é igual a 20,0 g. Após ligados a um<br />
corpo de massa 5,0 g, uma criança percebe que<br />
eles flutuam em equilíbrio, como se vê na figura.<br />
a) Determine o valor de Q em coulomb.<br />
b) Determine em newtons o módulo da força de<br />
empuxo que atua sobre os balões.<br />
9 2 2<br />
Dado k <br />
1 9,00 x 10 N m /<br />
4 <br />
C<br />
0<br />
16. Três cargas estão fixas em um semi-círculo de raio R<br />
que está centrado no ponto P, conforme ilustra<br />
figura a seguir.<br />
Deseja-se colocar uma quarta carga q’ no ponto P, de<br />
modo que essa fique em repouso. Supondo que a<br />
carga q’ tenha o mesmo sinal de q, o valor do ângulo<br />
para que a carga q’ fique em repouso deverá ser:<br />
a) /3. b) /4.<br />
c) /2. d) /6.<br />
e) /8<br />
40
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
17. O módulo força eletrostática entre duas cargas<br />
elétricas pontuais q 1 e q 2 , separadas por uma<br />
kq1q2<br />
distância d, é F onde k é uma constante.<br />
d<br />
2<br />
Considere as três cargas pontuais representadas na<br />
figura por +Q, -Q e q. O módulo da força<br />
eletrostática total que age sobre a carga q será<br />
+Q +Q<br />
30º<br />
R<br />
R<br />
21. Duas esferas metálicas idênticas possuem cargas de<br />
sinais opostos. Quando distanciadas de 10 m, se<br />
atraem com uma força de intensidade 243 N. Após<br />
tocarem uma na outra, são colocadas na mesmas<br />
posições iniciais e passam a se repelir com uma<br />
força de intensidade 81 N. Determine a carga<br />
inicial de cada esfera.<br />
22. Três cargas positivas idênticas A, B e C são<br />
colocadas nos vértices de um cubo conforme a<br />
figura. Sabe-se que B e C se repelem com força de<br />
intensidade 3 N. Se F é o módulo da força elétrica<br />
resultante sobre A, pode-se garantir que:<br />
q<br />
a)<br />
2kQq<br />
2<br />
R<br />
c)<br />
2<br />
kQ q<br />
2<br />
R<br />
e)<br />
<br />
<br />
<br />
3<br />
2<br />
2<br />
kQ q<br />
2<br />
R<br />
b)<br />
3kQq<br />
2<br />
R<br />
d)<br />
3 kQq<br />
<br />
2<br />
2 <br />
R<br />
18. Três pequenas esferas idênticas, eletrizadas com<br />
carga Q e de massa m, estão suspensas a um<br />
mesmo ponto por fios de seda de comprimento 1<br />
m. No equilíbrio, as esferas se dispõem nos vértices<br />
de um triângulo equilátero de lado 10 cm. Dados:<br />
m = 10 g e g = 10 m/s 2 . Determine:<br />
a) A carga Q de cada esfera;<br />
b) A tração nos fios de seda.<br />
19. Uma carga Q deve ser distribuída entre duas esferas<br />
A e B de forma que a carga dessas esferas sejam Q –<br />
q e q, respectivamente. Determine o valor de q para<br />
que a repulsão entre as esferas seja máxima.<br />
20. Duas esferas de cobre, de raio R, são uniformemente<br />
eletrizadas com carga Q,cada uma. Tais esferas são<br />
colocadas a uma pequena distância D, uma da<br />
outra, e se repelem com uma força F. Caso tais<br />
esferas fossem de vidro, mantidas as demais<br />
condições, a força de repulsão, nesse caso, seria:<br />
a) a mesma, pois independe do material.<br />
b) maior.<br />
c) menor.<br />
d) levemente menor.<br />
e) levemente maior.<br />
a) 3N F 4N<br />
b) 4N F 5N<br />
c) 5N F 6N<br />
d) 6N F 7N<br />
e) F 7N<br />
23. Conhecida a forma como a força de interação entre<br />
cargas puntiformes varia em função da distância D<br />
que as separa, dada pela Lei de Coulomb, esboce<br />
os seguintes gráficos:<br />
a) F x D b) F x D 2<br />
c) F x 1/D d) F x 1/D 2<br />
24. Um pêndulo elétrico é constituído por uma esfera de<br />
massa 900 g e carga –Q presa a um fio de 7 m,<br />
conforme mostra a figura. Uma segunda esfera, de<br />
massa 900 g e carga + 10Q está fixada no solo nas<br />
imediações do pêndulo, causando uma deflexão <br />
entre o fio e a haste do pêndulo, devido à atraçào<br />
entre as esferas. Sabendo que, no equilíbrio, essa força<br />
elétrica de atração tem módulo igual ao peso de uma<br />
esfera, determine Q. Dados: g = 10 m/s 2 , K 0 = 9.10 9<br />
N.m 2 /C 2 e cos = 0,8<br />
41
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
25. De dois fios de seda, de comprimento L, pendem<br />
duas pequenas esferas de massa m e carga q,<br />
segundo a figura a seguir. Considere o ângulo <br />
muito pequeno. Nessas condições, mostre que a<br />
distância x entre as esferas vale:<br />
2 1/3<br />
( qL)<br />
x <br />
1/3<br />
(2 mg)<br />
0<br />
28. Duas cargas puntiformes q, iguais, estão separadas<br />
por uma distância 2b. Uma terceira carga q é<br />
obrigada a permanecer na mesma linha que une as<br />
anteriores. Mostre que, se x é o deslocamento da<br />
terceira carga, a partir do ponto médio da distância<br />
entre as outras duas, existe uma força de restituição<br />
para pequenos deslocamentos x
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
32. (<strong>ITA</strong> 1993) Duas placas planas e paralelas, de<br />
comprimento L’, estão carregadas e servem como<br />
controladoras de elétrons em um tubo de raios<br />
catódicos. A distância das placas até a tela do tubo<br />
é L. Um feixe de elétrons de massa m penetra entre<br />
as placas com uma velocidade V 0 , como mostra a<br />
figura. Qual é o campo elétrico entre as placas se o<br />
deslocamento vertical do feixe da tela do tubo é<br />
igual a d?<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
d)<br />
e)<br />
2<br />
mv .<br />
0<br />
. d<br />
E <br />
eL . '.( L<br />
L'/2)<br />
<br />
2<br />
mv .<br />
0<br />
E <br />
eL . '.( L<br />
L'/2)<br />
<br />
2<br />
mv .<br />
0<br />
. d<br />
E <br />
eL . '.( L<br />
L'/2)<br />
<br />
2<br />
mv .<br />
0<br />
. d<br />
E <br />
eL . '.( mL . L'/2)<br />
<br />
2<br />
mv .<br />
0<br />
. d<br />
E <br />
eL . '.( mL . L'/2)<br />
<br />
33. (<strong>ITA</strong> 1994) Numa região onde existe um campo<br />
elétrico uniforme E = 1,0.10 2 N/C dirigido<br />
verticalmente para cima, penetra um elétron com<br />
velocidade inicial V 0 = 4,0.10 5 m/s segundo uma<br />
direção que faz um ângulo = 30º com a<br />
horizontal, como mostra a figura. Sendo a massa<br />
do elétron 9,1.10 -31 kg e a carga do elétron –<br />
1,6.10 -19 C podemos afirmar que:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
34. (<strong>ITA</strong> 1995) Um pêndulo simples é construído com<br />
uma esfera metálica de massa m = 1,0.10 -4 kg<br />
carregada com uma carga elétrica de 3,0.10 -5 C e<br />
um fio isolante de comprimento L = 1,0 m de<br />
massa desprezível. Este pêndulo oscila com período<br />
P num local em que g = 10,0 m/s 2 . Quando um<br />
campo elétrico uniforme e constante E é aplicado<br />
verticalmente em toda região do pêndulo, o seu<br />
período dobra de valor. A intensidade do campo<br />
elétrico E é de:<br />
a) 6,7.10 3 N/C<br />
b) 42 N/C<br />
c) 6,0.10 -6 N/C<br />
d) 33 N/C<br />
e) 25 N/C<br />
35. (Saraeva) Três cargas positivas iguais a q estão nos<br />
vértices de um triângulo equilátero de lado a. Encontre<br />
a intensidade do campo elétrico no vértice de um<br />
tetraedro regular que tenha esse triângulo como base.<br />
36. Considere o dipolo elétrico abaixo. Mostre que o<br />
módulo do campo elétrico no ponto P a uma distância<br />
r do centro dipolo é dado por:<br />
Onde:<br />
p<br />
E 4(cos ) (sen )<br />
4<br />
r<br />
p ql<br />
r l<br />
3<br />
0<br />
2 2<br />
a) O tempo de subida do elétron será de<br />
1,14.10 -8 s.<br />
b) O alcance horizontal do elétron será 5,0.10 -1 m.<br />
c) A aceleração do elétron será 2,0 m/s 2 .<br />
d) O elétron será acelerado continuamente para<br />
cima até escapar do campo elétrico.<br />
e) O ponto mais elevado alcançado pelo elétron<br />
será 5,0.10 -1 m.<br />
43
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
37. (<strong>ITA</strong> 1999) Um esfera homogênea de carga q e massa<br />
m de 2 g está suspensa por um fio de massa<br />
desprezível em um campo elétrico cujas componentes x<br />
5<br />
e y têm intensidades E 310 N / C e<br />
x<br />
5<br />
Ey<br />
110 N / C , respectivamente, como mostra a<br />
figura abaixo.<br />
a)<br />
2<br />
qV<br />
<br />
15 mg<br />
d <br />
b)<br />
2<br />
qV<br />
<br />
4( mg )<br />
d <br />
2<br />
c)<br />
2<br />
qV<br />
<br />
15( mg )<br />
d <br />
2<br />
d)<br />
2<br />
qV<br />
<br />
16( mg )<br />
d <br />
2<br />
e)<br />
2<br />
qV<br />
<br />
15 mg<br />
d <br />
Considerando que a esfera está em equilíbrio para<br />
= 60º, qual a força de tração no fio?<br />
a) 9,8.10 -3 N b) 1,96.10 -2 N<br />
c) nula d) 1,70.10 -3 N<br />
e) 7,17.10 -3 N<br />
38. (<strong>ITA</strong> 1999) No instante t = 0, um elétron é<br />
projetado em um ângulo de 30º em relação ao eixo<br />
x, com velocidade v 0 de 4,0.10 5 m/s, conforme o<br />
esquema abaixo. Arrumar no gráfico os eixos X<br />
(horizontal) e Y (vertical).<br />
40. (<strong>ITA</strong> 2005) Considere um pêndulo de comprimento<br />
L, tendo na sua extremidade uma esfera de massa<br />
m com uma carga elétrica positiva q. A seguir, esse<br />
pêndulo é colocado num campo elétrico uniforme<br />
de módulo E que atua na mesma direção e sentido<br />
da aceleração da gravidade g.<br />
Considerando que o elétron se move num campo<br />
elétrico constante E = 100 N/C, o tempo que o<br />
elétron levará para cruzar novamente o eixo x é de:<br />
a) 10 ns b) 15 ns c) 23 ns<br />
d) 12 ns e) 18 ns<br />
39. (<strong>ITA</strong> 2001) Uma esfera de massa m e carga q está<br />
suspensa por um fio frágil e inextensível, feito de um<br />
material eletricamente isolante. A esfera se encontra<br />
entre as placas de um capacitor plano, como<br />
mostra a figura. A distância entre as placas é d, a<br />
diferença de potencial entre as mesmas é V e o<br />
esforço máximo que o fio pode suportar é igual ao<br />
quádruplo do peso da esfera. Para que a esfera<br />
permaneça imóvel, em equilíbrio estável, é<br />
necessário que:<br />
Deslocando-se essa carga ligeiramente de sua<br />
posição de equilíbrio e soltando-a, ela executa um<br />
movimento harmônico simples, cujo período é:<br />
a) T 2. .<br />
L<br />
g<br />
L<br />
b) T 2. .<br />
( g q)<br />
c)<br />
d)<br />
e)<br />
.<br />
T 2. .<br />
mL<br />
qE .<br />
T 2. .<br />
T 2. .<br />
mL .<br />
mg . qE .<br />
<br />
<br />
<br />
mL .<br />
mg . qE .<br />
<br />
44
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
41. (<strong>ITA</strong> 2005) Um capacitor plano é formado por duas<br />
placas paralelas, separadas entre si de uma<br />
distância 2a, gerando em seu interior um campo<br />
elétrico uniforme E. O capacitor está rigidamente<br />
fixado em um carrinho que se encontra inicialmente<br />
em repouso. Na face interna de uma das placas<br />
encontra-se uma partícula de massa m e carga q<br />
presa por um fio curto e inextensível. Considere que<br />
não haja atritos e outras resistências a qualquer<br />
movimento e que seja M a massa do conjunto<br />
capacitor mais carrinho. Por simplicidade, considere<br />
ainda a inexistência da ação da gravidade sobre a<br />
partícula. O fio é rompido subitamente e a partícula<br />
move-se em direção à outra placa. A velocidade da<br />
partícula no momento do impacto resultante, vista<br />
por um observador fixo ao solo, é:<br />
43. O campo elétrico no baricentro de um triângulo<br />
equilátero de lado igual a L, em cujos vértices<br />
encontram-se cargas iguais a Q, vale:<br />
3. Q<br />
3. Q<br />
a)<br />
b)<br />
2<br />
4. . . L<br />
4. . . L<br />
0<br />
3. Q<br />
3. Q<br />
c)<br />
d)<br />
2<br />
4. .<br />
0.<br />
L<br />
4. .<br />
0.<br />
L<br />
e) zero.<br />
44. (<strong>ITA</strong>) Três cargas q 1 e q 2 , iguais e positivas, e q 3<br />
estão dispostas conforme a figura:<br />
0<br />
a)<br />
c)<br />
e)<br />
4. qEMa . . .<br />
m.( M m)<br />
qEa . .<br />
M m<br />
4. qEa . .<br />
m<br />
b)<br />
d)<br />
2. qEMa . . .<br />
m.( M m)<br />
4. qEma . . .<br />
M.( M m)<br />
42. A figura a seguir mostra um corpo de massa m e<br />
carga q, abandonado na posição A sob ação do<br />
seu peso P. Abaixo do plano horizontal p, atua uma<br />
campo elétrico uniforme, vertical e de intensidade<br />
E = 2P/q. O tempo que o corpo leva para voltar à<br />
posição A é:<br />
Calcule a relação entre q 3 e q 1 , para que o campo<br />
elétrico na origem do sistema seja paralelo a y:<br />
a)<br />
c)<br />
e)<br />
5<br />
<br />
4<br />
b)<br />
3<br />
<br />
4<br />
d)<br />
3<br />
2<br />
5. 2<br />
8<br />
4<br />
3<br />
45. (Wolkenstein) Um próton entra em capacitor de<br />
placas paralelas, horizontal, com velocidade v 0 =<br />
1,2.10 5 m/s. A intensidade do campo no dentro do<br />
capacitor é de 30 V/cm e o seu comprimento é de<br />
10 cm. Quantas vezes a velocidade de saída do<br />
próton será maior que a velocidade de entrada?<br />
46. Na figura abaixo, sabendo que Q 2 = + 10 C,<br />
determine Q 1 e Q 3 :<br />
a)<br />
32. hm .<br />
qP .<br />
b)<br />
4.<br />
2. hm .<br />
P<br />
c)<br />
2. hm .<br />
P<br />
d)<br />
2.<br />
hm .<br />
P<br />
e)<br />
8. hm .<br />
qP .<br />
45
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
CAMPO ELÉTRICO – LEI DE GAUSS<br />
47. (HALLIDAY/RESNICK) Considere uma superfície<br />
gaussiana na forma de um cilindro de raio R imerso<br />
num campo elétrico uniforme E, com o eixo do<br />
cilindro paralelo ao campo. Qual é o fluxo do<br />
campo elétrico através dessa superfície fechada?<br />
48. (HALLIDAY/RESNICK) A figura a seguir mostra três<br />
pedaços de plástico carregados e uma moeda<br />
eletricamente neutra. As seções transversais de duas<br />
superfícies gaussianas estão indicadas. Qual é o<br />
fluxo do campo elétrico através de cada uma dessas<br />
superfícies S 1 e S 2 ? Suponha, q 1 = + 3,1 nC, q 2 =<br />
- 5,9 nC e q 3 = - 3,1 nC. Dados: 8,85.10 -12<br />
C 2 /N.m 2<br />
51. Determine o fluxo através da superfície hemisférica<br />
imersa num campo elétrico uniforme de módulo E.<br />
52. Use a Lei de Gauss e mostre que a variação do<br />
campo elétrico com a distância ao centro do<br />
sistema abaixo é dada pelo gráfico seguinte:<br />
49. (HALLIDAY/RESNICK) O campo elétrico normalmente<br />
presente na atmosfera terrestre, imediatamente acima<br />
da superfície da Terra, tem módulo aproximadamente<br />
igual a 150 N/C a aponta diretamente para baixo.<br />
Qual é a carga total líquida na superfície da Terra?<br />
Considere a Terra um condutor com densidade<br />
superficial de carga uniforme.<br />
DADO: 0 = 8,85.10 -12 C 2 /N.m 2<br />
Suponha que a esfera seja metálica.<br />
50. (HALLIDAY/RESNICK) Considere uma seção de uma<br />
barra fina de plástico, infinitamente longa,<br />
carregada uniformemente, com uma densidade<br />
linear de carga , conforme mostra a figura a<br />
seguir. Determine o campo elétrico E a uma<br />
distância r do eixo da barra.<br />
46<br />
Que modificações sofreria o gráfico se a casca<br />
esférica de espessura R fosse isolante com carga<br />
uniformemente distribuída?
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
53. Uma carga pontual +q está a uma distância d/2 de<br />
uma superfície quadrada de lado d e encontra-se<br />
diretamente acima do centro do quadrado, como é<br />
mostrado na figura. Determine o fluxo elétrico que<br />
passa através do quadrado.<br />
54. Uma carga puntiforme +Q está localizada no vértice<br />
de um cubo de aresta A. Determine o fluxo do campo<br />
elétrico causado por essa esfera através do cubo.<br />
55. Uma carga puntiforme + Q, encontra-se a uma<br />
distância D = A 6 / 12 da superfície de um<br />
triângulo equilátero de lado A, diretamente acima<br />
do baricentro desse triângulo. Determine o fluxo<br />
elétrico que passa pelo triângulo.<br />
56. A figura mostra uma casca esférica com densidade de<br />
carga uniforme. Faça um gráfico da variação de E<br />
em r (distância do ponto considerado ao centro da<br />
casca no intervalo de 0 a 30 cm). Suponha que =<br />
1,0. 10 -6 C/m 3 ; a = 10 cm e b = 20 cm.<br />
58. Uma região esférica está uniformemente carregada<br />
com uma densidade volumétrica de carga Seja<br />
<br />
r o vetor que vai do centro da esfera até um ponto<br />
genérico P no interior da esfera.<br />
a) Mostre que o campo elétrico no ponto P é<br />
<br />
.r<br />
dado por E .<br />
3. 0<br />
b) Uma cavidade esférica é aberta na esfera,<br />
como nos mostra a figura. Usando conceitos<br />
de superposição, mostre que o campo<br />
elétrico, em todos os pontos no interior da<br />
<br />
.r<br />
cavidade, é E (campo uniforme), onde<br />
3. 0<br />
a é o vetor que vai do centro da esfera ao<br />
centro da cavidade. Note que ambos os<br />
resultados são independentes dos raios da<br />
esfera e da cavidade.<br />
Note que o campo será uniforme apenas na<br />
cavidade. Nos demais pontos P internos, o campo<br />
elétrico será radial e com o módulo aumentando<br />
proporcionalmente com a distância ao centro.<br />
59. Justifique por que o excesso de cargas em um<br />
condutor em equilíbrio eletrostático permanece na<br />
superfície externa do mesmo.<br />
57. A figura mostra uma carga pontual de 1,0.10 -7 C,<br />
no centro de uma cavidade esférica de raio igual a<br />
3,0 cm existente num pedaço de metal. Use a Lei<br />
de Gauss para obter o valor do campo elétrico: (a)<br />
no ponto P 1 , no meio da distância que vai do centro<br />
da cavidade à sua superfície e (b) no ponto P 2 .<br />
60. As figuras abaixo esquematizam cargas elétricas e<br />
diferentes superfícies de Gauss fechadas. Em quais<br />
das situações enumeradas de I a IV, o fluxo do<br />
campo elétrico, através de S, é igual a zero?<br />
a) Em I e II b) Em I e III<br />
c) Em I e IV d) Em II e III<br />
e) Em II e IV<br />
47
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
61. (<strong>ITA</strong> 1999) Uma carga pontual P é mostrada na<br />
figura adiante com duas superfícies gaussianas A e<br />
B, com raios ae b = 2arespectivamente. Sobre o<br />
fluxo elétrico que passa pelas superfícies de áreas A<br />
e B, pode-se concluir que:<br />
63. (<strong>ITA</strong> 2000) Um fio de densidade linear de carga<br />
positiva atravessa três superfícies fechadas A, B e<br />
C, de formas respectivamente cilíndrica, esférica e<br />
cúbica, como mostra a figura. Sabe-se que A tem<br />
comprimento L = diâmetro de B = comprimento de<br />
um lado de C, e que o raio da base de A é a<br />
metade do raio da esfera B. Sobre o fluxo do<br />
campo elétrico, através de cada superfície<br />
fechada, pode-se concluir que<br />
a) o fluxo elétrico que atravessa a área B é duas<br />
vezes maior que o fluxo que passa pela área A.<br />
b) o fluxo elétrico que atravessa a área B é a<br />
metade do fluxo que passa pela área A.<br />
c) o fluxo elétrico que atravessa a área B é um<br />
¼ do fluxo que passa pela área A.<br />
d) o fluxo elétrico que atravessa a área B é<br />
quatro vezes maior que o fluxo que passa<br />
pela área A.<br />
e) o fluxo elétrico que atravessa a área B é igual<br />
ao fluxo que atravessa a área A.<br />
62. (<strong>ITA</strong> 2000) A figura mostra uma carga positiva q<br />
puntiforme próxima de uma barra de metal. O<br />
campo elétrico nas vizinhanças da carga puntiforme<br />
e da barra está representado pelas linhas de campo<br />
mostradas na figura. Sobre o módulo da carga da<br />
barra Q bar , comparativamente ao módulo da carga<br />
puntiforme positiva q, e sobre a carga líquida da<br />
barra Q bar , respectivamente, pode-se concluir que:<br />
a) <br />
A<br />
B <br />
C<br />
b) <br />
A<br />
B <br />
C<br />
c) <br />
A<br />
B <br />
C<br />
d)<br />
A<br />
<br />
B <br />
C<br />
2<br />
e) <br />
A<br />
2. B <br />
C<br />
64. (PERUANO) Uma esfera dielétrica (isolante) de raio<br />
R se encontra eletrizada uniformemente em todo<br />
seu volume com +Q. Determine a expressão do<br />
campo elétrico para um ponto interno à esfera e à<br />
distância r do centro da mesma.<br />
65. Mostre que a Lei de Gauss da eletrostática é<br />
equivalente à Lei de Coulomb para a força elétrica<br />
entre duas partículas. Mostre explicitamente quais<br />
considerações foram feitas para a demonstração.<br />
a) Qbar<br />
b) Qbar<br />
c) Qbar<br />
d) Qbar<br />
e) Qbar<br />
q e Qbar<br />
0<br />
q e Qbar<br />
0<br />
q e Qbar<br />
0<br />
q e Qbar<br />
0<br />
q e Qbar<br />
0<br />
48
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
TRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA<br />
66. A energia potencial elétrica U de duas partículas em<br />
função da distância r que as separa está<br />
representada no gráfico da figura abaixo.<br />
Uma das partículas está fixa em uma posição,<br />
enquanto a outra se move apenas devido à força<br />
elétrica de interação entre elas. Quando a distância<br />
entre as partículas varia de r i = 3 10 –10 m a r f = 9 <br />
10 –10 m, a energia cinética da partícula em movimento<br />
a) diminui 1 10 –18 J.<br />
b) aumenta 1 10 –18 J.<br />
c) diminui 2 10 –18 J.<br />
d) aumenta 2 10 –18 J.<br />
e) não se altera.<br />
67. É conhecido e experimentalmente comprovado que<br />
cargas elétricas aceleradas emitem radiação<br />
eletromagnética. Este efeito é utilizado na geração<br />
de ondas de rádio, telefonia celular, nas<br />
transmissões via satélite etc. Quando o módulo da<br />
velocidade de uma partícula com carga elétrica e<br />
for pequeno comparado ao módulo da velocidade<br />
da luz c no vácuo, prova-se, utilizando a<br />
eletrodinâmica clássica, que a potência com a qual<br />
a carga elétrica com aceleração constante a irradia<br />
2 2<br />
1 2e a<br />
ondas eletromagnéticas é P irr =<br />
, onde<br />
3<br />
40<br />
3c<br />
0 é a constante de permissividade elétrica.<br />
Desprezando-se efeitos relativísticos, considera-se<br />
um próton com massa m p = 2 10 -27 kg com<br />
carga elétrica e = 2 10 -19 C abandonado em<br />
repouso em um campo elétrico uniforme de<br />
intensidade E = 14 10 19 N/C produzido por um<br />
capacitor de placas paralelas uniformemente<br />
carregadas com cargas de sinais opostos como<br />
esquematizado na figura a seguir:<br />
A distância entre as placas é d = 4 10 -15 m, o meio<br />
entre elas é o vácuo, o campo gravitacional é<br />
desprezado e o tempo necessário para o próton<br />
percorrer a distância entre as duas placas é T = 10 -19 s.<br />
a) Calcule a energia irradiada durante todo o<br />
percurso entre as placas, considerando que a<br />
potência de irradiação é P irr = a 2 , onde <br />
2<br />
1 2e<br />
= = 6 10 -52 Kg s. Apresente os<br />
3<br />
40<br />
3c<br />
cálculos.<br />
b) Calcule a velocidade final com que o próton<br />
atinge a placa negativa do capacitor.<br />
Apresente os cálculos.<br />
68. Um canhão de elétrons lança um elétron em<br />
direção a outros dois elétrons fixos no vácuo, como<br />
mostra a figura. Considere que o elétron lançado se<br />
encontra apenas sob a ação das forças elétricas dos<br />
elétrons fixos. Sabendo que o elétron lançado<br />
atinge velocidade nula exatamente no ponto médio<br />
entre os elétrons fixos, qual a velocidade do elétron<br />
quando ele se encontra a 2 3 cm deste ponto (ver<br />
figura)? Considere: constante eletrostática no vácuo<br />
= 9 10 9 Nm 2 /C 2 ; massa do elétron = 9 10 –31<br />
kg; carga do elétron = –1,6 10 –19 C.<br />
a) 160 m/s b) 250 m/s<br />
c) 360 m/s d) 640 m/s<br />
e) 810 m/s<br />
49
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
69. Na figura abaixo, é mostrada uma distribuição de<br />
três partículas carregadas (duas com carga positiva<br />
e uma com carga negativa) localizadas ao longo<br />
dos eixos perpendiculares de um dado sistema de<br />
referência. Todas as distâncias estão em unidades<br />
arbitrárias (u.a.). As cargas positivas, ambas iguais<br />
a q, estão fixas nas coordenadas (x,y), iguais a (4,0)<br />
e (–4,0). A carga negativa, igual a –q, está<br />
localizada, inicialmente em repouso, no ponto A,<br />
cujas coordenadas são (0,3). A aceleração da<br />
gravidade local é constante (módulo g) e aponta no<br />
sentido negativo do eixo y do sistema de referência,<br />
que está na vertical. Todas as partículas possuem a<br />
mesma massa m. A constante eletrostática no meio<br />
em que as partículas carregadas estão imersas é K.<br />
Determine o módulo da velocidade com que a<br />
partícula com carga negativa chega ao ponto P,<br />
localizado pelas coordenadas (x,y) = (0,–3).<br />
70. Considere o campo elétrico gerado por uma carga<br />
elétrica puntiforme +q 1 , localizada no centro de um<br />
circuito de raio R. Uma outra carga elétrica<br />
puntiforme q 2 é levada da posição A para B, de B<br />
para C de C para D e finalmente de D para A,<br />
conforme mostra a figura abaixo. Sobre isso,<br />
considere as afirmativas.<br />
B<br />
II.<br />
III.<br />
IV.<br />
O trabalho na trajetória AB é positivo se a<br />
carga q 2 for positiva.<br />
O trabalho na trajetória AB é igual ao<br />
trabalho no trajeto BC + CD + DA.<br />
O trabalho na trajetória AB + BC + CD + DA é<br />
nulo.<br />
Sobre as afirmativas acima, assinale a alternativa<br />
correta.<br />
a) Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.<br />
b) Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.<br />
c) Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.<br />
d) Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.<br />
e) Apenas as afirmativas III e IV são verdadeiras.<br />
71. Um próton penetra com energia cinética K =<br />
2,4x10 -16 J numa região extensa de um campo<br />
elétrico uniforme, cujo intensidade é E =<br />
3,0x10 4 N/C. A trajetória descrita é retilínea, com a<br />
partícula invertendo o sentido do movimento após<br />
percorrer uma distância d. Sabendo-se que a massa<br />
do próton e m = 1,67x10 -27 kg e que sua carga é q<br />
= 1,6x10 -19 C, determine:<br />
a) o valor de d;<br />
b) o tempo gasto para percorrer a distância d.<br />
72. Considere quatro cargas puntuais q 1 = 3C, q 2 =<br />
3C, q 3 = 3C e q 4 = -3C, dispostas nos vértices de<br />
um retângulo imaginário de lados L 1 = 3m e L 2 =<br />
4m, como representado na figura. Calcule o<br />
trabalho, em Joules, necessário para afastar as<br />
cargas, até que a distância entre elas seja<br />
duplicada. Dê sua resposta dividindo o valor<br />
encontrado por 9 x 10 9 .<br />
L<br />
q 1 1 q 2<br />
L 2<br />
C<br />
50<br />
R<br />
A<br />
+q 1<br />
I. O trabalho é menor na trajetória BC que na<br />
trajetória DA.<br />
D<br />
q 3 q 4<br />
73. Um elétron deixa a superfície de um metal com energia<br />
cinética igual a 10 eV e penetra em uma região na<br />
qual é acelerado por um campo elétrico uniforme de<br />
4<br />
intensidade igual a 1,0 10 V/m . Considere que o<br />
campo elétrico e a velocidade inicial do elétron têm a<br />
mesma direção e sentidos opostos. Calcule a energia<br />
cinética do elétron, em eV, logo após percorrer os<br />
primeiros 10cm a partir da superfície do metal. Dado:<br />
carga do elétron = 1,6 x10 -19 C.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
74. Um elétron está descrevendo uma órbita circular ao<br />
E<br />
redor de um próton. Qual o módulo da razão<br />
EC<br />
entre a energia potencial, E <br />
, e a energia cinética,<br />
E C , deste elétron?<br />
75. (<strong>ITA</strong> 2005) Em uma impressora a jato de tinta,<br />
gotas de certo tamanho são ejetadas de um<br />
pulverizador em movimento, passam por uma<br />
unidade eletrostática onde perdem alguns elétrons,<br />
adquirindo uma carga q, e, a seguir, se deslocam<br />
no espaço entre placas planas paralelas<br />
eletricamente carregadas, pouco antes da<br />
impressão. Considere gotas de raio igual a 10 μm<br />
lançadas com velocidade de módulo v = 20 m/s<br />
entre placas de comprimento igual a 2,0 cm, no<br />
interior das quais existe um campo elétrico vertical<br />
uniforme, cujo módulo é E = 8,0 10 4 N/C (veja<br />
figura). Considerando que a densidade da gota seja<br />
de 1000 kg/m 3 e sabendo-se que a mesma sofre<br />
um desvio de 0,30 mm ao atingir o final do<br />
percurso, o módulo da sua carga elétrica é de:<br />
a) 2,0 10 –14 C b) 3,1 10 –14 C<br />
c) 6,3 10 –14 C d) 3,1 10 –11 C<br />
e) 1,1 10 –10 C<br />
76. Quatro cargas elétricas puntiformes estão fixas nos<br />
vértices de um quadrado, como mostra a figura.<br />
A<br />
-5<br />
-1C<br />
y(cm)<br />
5<br />
+2C<br />
B<br />
0<br />
-3C<br />
5 x(cm)<br />
+4C<br />
-5<br />
Calcule o trabalho necessário para transportar uma<br />
carga puntiforme de de –7 C do ponto A até o ponto<br />
B, ao longo da semicircunferência indicada na figura.<br />
Dado: k = 9 x 10 9 Nm/C 2<br />
77. (<strong>ITA</strong> 2002) Um dispositivo desloca, com velocidade<br />
constante, uma carga de 1,5C por um percurso de<br />
20,0 cm através de um campo elétrico uniforme de<br />
intensidade 2,0 · 10 3 N/C. A força eletromotriz do<br />
dispositivo é<br />
a) 60 x 10 3 V<br />
b) 40 x 10 3 V<br />
c) 600 V<br />
d) 400 V<br />
e) 200 V<br />
78. (<strong>ITA</strong> 1982) Duas cargas elétricas puntiformes, de<br />
mesmo valor absoluto q e de sinais contrários, estão<br />
em repouso em dois pontos A e B. Traz-se de muito<br />
longe uma terceira carga positiva, ao longo de uma<br />
trajetória que passa mais perto de B do que de A.<br />
Coloca-se essa carga num ponto C tal que ABC é<br />
um triângulo equilátero. Podemos afirmar que o<br />
trabalho necessário para trazer a terceira carga:<br />
a) é menor se em B estiver a carga q do que se<br />
em B estiver – q.<br />
b) é maior se em B estiver a carga q do que se<br />
em B estiver – q.<br />
c) será independente do caminho escolhido para<br />
trazer a terceira carga e será nulo.<br />
d) será independente do caminho escolhido para<br />
trazer a terceira carga e será positivo.<br />
e) será independente do caminho escolhido para<br />
trazer a terceira carga e será negativo.<br />
79. (PERUANO) Uma partícula eletrizada com +Q se<br />
encontra fixa em P. Uma segunda partícula de<br />
massa m e eletrizada com –q gira descrevendo uma<br />
circunferência de raio r com centro em P. Determine<br />
a quantidade de trabalho que deve realizar um<br />
agente externo para que o raio da circunferência se<br />
torne R. Despreze os efeitos gravitacionais.<br />
R r<br />
Considere: a .<br />
Rr<br />
a)<br />
kQq<br />
a<br />
b)<br />
kQq<br />
2<br />
a<br />
c)<br />
kQq<br />
r<br />
d)<br />
1 kQqa<br />
2<br />
e)<br />
kQq<br />
2a<br />
51
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
80. (PERUANO) Uma partícula eletrizada com +q é<br />
abandonada em A. Determine a velocidade máxima<br />
atingida pela partícula. (Q = 2C, q = 2C, m =<br />
2g e d =1m). Despreze os efeitos gravitacionais.<br />
82. (PERUANO) A figura a seguir mostra uma partícula<br />
de 4g de massa e -2 mC que foi levada por um<br />
agente externo do ponto P para o ponto N. Se no<br />
ponto P a partícula estava em repouso e o agente<br />
externo realizou um trabalho de 0,36 J, qual é a<br />
velocidade da partícula ao chegar em N?<br />
a) 6 m/s<br />
b) 10 m/s<br />
c) 20 m/s<br />
d) 30 m/s<br />
e) 40 m/s<br />
81. (PERUANO) A figura a seguir mostra três linhas de<br />
força de um campo elétrico. Sobre a situação<br />
apresentada são feitas as seguintes afirmações:<br />
83. (PERUANO) Na figura a seguir, quatro partículas<br />
eletrizadas com carga q estão dispostas nos vértices<br />
de um quadrado de lado l. Calcule o mínimo<br />
trabalho necessário para que essas cargas se<br />
disponham formando um tetraedro regular com<br />
arestas iguais a l.<br />
I. Se o potencial elétrico em A é zero, então, a<br />
intensidade do campo elétrico em A é nula.<br />
II. Os potenciais elétricos em A e B são iguais.<br />
III. Nas trajetórias 1 e 2, o trabalho realizado<br />
pela força elétrica é a mesma.<br />
Indique as afirmações falsas.<br />
a) III<br />
b) I e II<br />
c) II e III<br />
d) I<br />
e) II<br />
52
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
84. Uma partícula de carga q e massa m penetra<br />
perpendicularmente às linhas de força de um<br />
campo elétrico uniforme E com a menor velocidade<br />
V 0 suficiente para sair sem tocar as placas, como<br />
mostra a figura a seguir:<br />
86. (PERUANO) O sistema mostrado encontra-se em<br />
repouso, com mola (K’= 10 N/cm) deformada em<br />
1 cm. Determine o trabalho necessário que o<br />
agente externo deve realizar para esticar a mola em<br />
mais 3 cm.<br />
d<br />
2<br />
d<br />
2<br />
Desprezando efeitos gravitacionais e de resistência<br />
do ar, determine:<br />
a) a velocidade v0<br />
em função de L, d, m, q e E.<br />
b) a velocidade com a qual ela deixa o campo.<br />
c) a relação entre L e d para que o vetor<br />
velocidade na saída do campo, nas mesmas<br />
condições do item anterior, faça um ângulo<br />
de 45o com o vetor velocidade inicial.<br />
85. (PERUANO) Um bloco pequeno de 1 kg tem<br />
incrustada uma partícula eletrizada. Ao passar pela<br />
posição A, o bloco tem uma energia cinética de 20<br />
J e ao passar por B sua energia cinética vale 4 J.<br />
Determine o trabalho realizado pela força de atrito<br />
desde A até B. Despreze a massa da partícula<br />
eletrizada. g = 10 m/s 2 .<br />
87. Uma pequena esfera metálica, de massa m e carga<br />
positiva q, é lançada verticalmente para cima com<br />
velocidade inicial v em uma região onde há um<br />
campo elétrico de módulo E, apontado para baixo,<br />
e um gravitacional de módulo g, ambos uniformes.<br />
Qual é a máxima altura alcançada pela esfera?<br />
01. b<br />
02. d<br />
03. d<br />
04. a<br />
05. b<br />
06. e<br />
Gabarito<br />
07. d<br />
08. e<br />
09.<br />
<br />
<br />
<br />
q<br />
8N<br />
11 <br />
!<br />
2 <br />
<br />
10. b<br />
11. Q 2 = 135 C<br />
12.<br />
2<br />
1 <br />
2KQ<br />
<br />
A<br />
2. V2 . M1.cos M1.<br />
sen<br />
2 <br />
V2<br />
<br />
d . g <br />
13. d<br />
53
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
14. b<br />
15. a) Q = 1,7 10 -6 C<br />
b) E = 0,225 N<br />
16. a<br />
17. b<br />
18.<br />
Q 6.10 8 C e T 0,1N<br />
19. q = Q/2<br />
20. c<br />
21. 9.10 –4 C e – 3.10 -4 C<br />
22. e<br />
23.<br />
34. e<br />
35. √6 k.q/a²<br />
36. Demonstração<br />
37. b<br />
38. c<br />
39. c<br />
40. e<br />
41. a<br />
42. b<br />
43. e<br />
44. c<br />
45. 2,24<br />
46. Q 1 = + 14 C e Q 2 = – 22 C.<br />
47. zero<br />
48. + 350 N.m 2 /C e m 2 /C<br />
24. Q = 5.10 –5 C<br />
25. Demonstração.<br />
26. Demonstração.<br />
49. 680 kC<br />
50.<br />
51. zero<br />
<br />
E <br />
2 r<br />
0<br />
27.<br />
2<br />
3<br />
1<br />
.<br />
Q T<br />
F <br />
400 T0<br />
<br />
52.<br />
28. Demonstração<br />
29. e<br />
30. b<br />
31. a<br />
32. c<br />
33. a<br />
53.<br />
54.<br />
q<br />
<br />
6 <br />
0<br />
Q<br />
<br />
8 <br />
0<br />
54
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
55.<br />
56.<br />
Q<br />
<br />
4 <br />
0<br />
75. b<br />
76. -10,8J<br />
77. d<br />
78. c<br />
79. d<br />
80. a<br />
57. a) 5. 10 6 N/C<br />
b) zero<br />
58. Sugestão: Substitua a cavidade vazia por cargas<br />
positivas e negativas, e use superposição.<br />
59. Sugestão: Use a Lei de Gauss aliada ao conceito de<br />
equilíbrio eletrostático.<br />
60. c<br />
61. e<br />
62. b<br />
63. a<br />
kQ<br />
64. E r<br />
3<br />
R<br />
65. Demonstração<br />
66. d<br />
81. b<br />
82. 10 m/s<br />
83.<br />
2<br />
kq<br />
W (2<br />
l<br />
2)<br />
84.<br />
a)<br />
b)<br />
c)<br />
85. 8J<br />
2<br />
q.E.L<br />
v <br />
0<br />
d.m<br />
v<br />
2<br />
saída 0<br />
L<br />
1<br />
d <br />
q.E.d<br />
v<br />
m<br />
86. - 9,25J<br />
87. mv²/2(qE + mg)<br />
67. a) E irr 1,2 10 -14 J.<br />
b) v = 10 7 m/s<br />
68. a<br />
69. v 12g<br />
70. e<br />
71. a) d = 0,05m;<br />
b) t = 1,87x10 -7 s<br />
72. zero<br />
73.<br />
Ec <br />
3<br />
1,0 x 10 eV<br />
74. 2<br />
55
<strong>Física</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
RASCUNHO<br />
56