You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
Frente A<br />
Módulo A01<br />
LÓGICA<br />
01. Considerando sentenças p, q e r quaisquer, julgue<br />
as equivalências seguintes.<br />
a) p qr pqr<br />
<br />
b) p qr pqpr<br />
<br />
c) ~ p q ~ p~<br />
q <br />
d) ~ p q p~<br />
q <br />
e) p q ~ p~<br />
q <br />
02. Uma diversão para os tempos vagos de Mariana é<br />
jogar o Sudoku, um quebra-cabeça lógico que<br />
agrada os amantes da matemática e da lógica a<br />
muito tempo.Como estratégia para preencher a<br />
grade de sudoku a seguir, Mariana começou<br />
analisando as possibilidades de preenchimento da<br />
oitava linha e deduziu, corretamente, qual o<br />
número a ser colocado na casa marcada com a<br />
bolinha preta.<br />
Como se joga o Sudoku!<br />
O objetivo do jogo é preencher uma grade 9×9,<br />
subdividida em quadrados 3×3, com os números<br />
de 1 a 9, de modo que cada número apareça uma<br />
única vez em cada linha, em cada coluna e em<br />
cada quadrado 3×3.<br />
03. Um helicóptero sofreu uma queda no Triângulo das<br />
Bermudas e no sacrifício, o piloto conseguiu<br />
alcançar a praia de uma ilha. Nessa ilha morava<br />
apenas um náufrago que mentia às terças, quartas<br />
e quintas-feiras, e falava a verdade nos outros dias<br />
da semana. Depois de algum tempo, o piloto<br />
perdeu a noção do dia da semana. Um dia o piloto<br />
encontrou o náufrago, que lhe disse: "Ontem foi um<br />
dos meus dias de mentir".<br />
(Adaptado de A linguagem lógica, de Iole de Freitas Druck,<br />
Revista do Professor de <strong>Matemática</strong>, n 0 17, 1990)<br />
A partir da afirmação acima, o piloto deduziu que<br />
esse dia da semana poderia ser<br />
a) terça ou quarta-feira.<br />
b) terça ou quinta-feira.<br />
c) terça ou sexta-feira.<br />
d) quarta ou quinta-feira.<br />
e) quarta ou sexta-feira.<br />
04. (G1 CPS 2006) Num desfile de Carnaval, três<br />
escolas de samba obtiveram as seguintes<br />
classificações: campeã, vice-campeã e terceiro<br />
lugar. Cada escola apresentou uma única portabandeira<br />
durante o seu desfile. Os nomes das<br />
porta-bandeiras eram Ana, Bia e Carla; o nome das<br />
escolas de samba eram Unidos da Lapinha, Império<br />
da Lua Cheia e Acadêmicos da Vila, não<br />
necessariamente nessa ordem. A partir das<br />
informações abaixo, é possível descobrir o nome de<br />
cada porta-bandeira, a sua escola e a colocação<br />
dessa escola no desfile.<br />
– A escola da Ana é a Império da Lua Cheia.<br />
– A escola da Bia não ficou em terceiro lugar.<br />
– A Acadêmicos da Vila não foi a vice-campeã.<br />
– A vice-campeã não foi a escola de Bia.<br />
– Carla não é porta-bandeira da Unidos da Lapinha.<br />
É correto afirmar que<br />
a) Bia é porta-bandeira da Acadêmicos da Vila.<br />
b) a Acadêmicos da Vila ficou em terceiro lugar.<br />
c) a escola de Ana ficou em terceiro lugar.<br />
d) a escola de Carla foi a vice-campeã.<br />
e) a campeã foi a Império da Lua Cheia.<br />
O número colocado por Mariana foi ?
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
05. (Unifesp 2005) Certo dia um professor de<br />
matemática desafiou seus alunos a descobrirem as<br />
idades x, y, z, em anos, de seus três filhos, dizendo<br />
ser o produto delas igual a 40. De pronto, os alunos<br />
protestaram: a informação "x . y . z = 40" era<br />
insuficiente para uma resposta correta, em vista de<br />
terem encontrado 6 ternas de fatores do número 40<br />
cujo produto é 40. O professor concordou e disse,<br />
apontando para um dos alunos, que a soma x + y +<br />
z das idades (em anos) era igual ao número que se<br />
podia ver estampado na camisa que ele estava<br />
usando. Minutos depois os alunos disseram continuar<br />
impossível responder com segurança, mesmo<br />
sabendo que a soma era um número conhecido, o<br />
que levou o professor a perceber que eles<br />
raciocinavam corretamente (chegando a um impasse,<br />
provocado por duas ternas).<br />
Satisfeito, o professor acrescentou então duas<br />
informações definitivas: seus três filhos haviam<br />
nascido no mesmo mês e, naquele exato dia, o<br />
caçula estava fazendo aniversário. Neste caso a<br />
resposta correta é:<br />
a) 1, 5, 8. b) 1, 2, 20.<br />
c) 1, 4, 10. d) 1, 1, 40.<br />
e) 2, 4, 5.<br />
06. (<strong>ITA</strong> 2002) O seguinte trecho de artigo de um jornal<br />
local relata uma corrida beneficente de bicicletas:<br />
"Alguns segundos após a largada, Ralf tomou a<br />
liderança, seguido de perto por David e Rubinho,<br />
nesta ordem. Daí em diante, eles não mais<br />
deixaram as primeiras três posições e, em nenhum<br />
momento da corrida, estiveram lado a lado mais do<br />
que dois competidores. A liderança, no entanto,<br />
mudou de mãos nove vezes entre os três, enquanto<br />
que em mais oito ocasiões diferentes aqueles que<br />
corriam na segunda e terceira posições trocaram de<br />
lugar entre si. Após o término da corrida, Rubinho<br />
reclamou para nossos repórteres que David havia<br />
conduzido sua bicicleta de forma imprudente pouco<br />
antes da bandeirada de chegada. Desse modo,<br />
logo atrás de David, Rubinho não pôde ultrapassálo<br />
no final da corrida."<br />
Com base no trecho acima, você conclui que:<br />
a) David ganhou a corrida.<br />
b) Ralf ganhou a corrida.<br />
c) Rubinho chegou em terceiro lugar.<br />
d) Ralf chegou em segundo lugar.<br />
e) não é possível determinar a ordem de<br />
chegada, porque o trecho não apresenta uma<br />
descrição matematicamente correta.<br />
07. (FGV 1995) Uma pessoa nasceu no século XIX e<br />
morreu no século XX, vivendo um total de 64 anos. Se<br />
o número formado pelos dois últimos algarismos do<br />
ano de seu nascimento é igual ao dobro do número<br />
formado pelos dois últimos algarismos do ano de sua<br />
morte, então no ano de 1900 essa pessoa tinha<br />
a) 24 anos.<br />
b) 26 anos.<br />
c) 28 anos.<br />
d) 30 anos.<br />
e) 32 anos.<br />
08. Uma companhia de ônibus realiza viagens entre as<br />
cidades de Corumbá e Bonito. Dois ônibus saem<br />
simultaneamente, um de cada cidade, para<br />
percorrerem o mesmo trajeto em sentido oposto. O<br />
ônibus 165 sai de Corumbá e percorre o trajeto a<br />
uma velocidade de120 km/h. Enquanto isso, o 175<br />
sai de Bonito e faz a sua viagem a 90 km/h.<br />
Considerando que nenhum dos dois realizou<br />
nenhuma parada no trajeto, podemos afirmar que:<br />
I. Quando os dois se cruzarem na estrada, o<br />
ônibus 175 estará mais perto de Bonito do<br />
que o 165.<br />
II. Quando os dois se cruzarem na estrada, o<br />
ônibus 165 terá andado mais tempo do que o<br />
175.<br />
a) Somente a hipótese (I) está errada.<br />
b) Somente a hipótese (II) está errada.<br />
c) Ambas as hipóteses estão erradas.<br />
d) Nenhuma das hipóteses está errada.<br />
09. Quando não vejo Carlos, não passeio ou fico<br />
deprimida. Quando chove, não passeio e fico<br />
deprimida. Quando não faz calor e passeio, não<br />
vejo Carlos. Quando não chove e estou deprimida,<br />
não passeio. Hoje, passeio. Portanto, hoje<br />
a) vejo Carlos, e não estou deprimida, e chove,<br />
e faz calor.<br />
b) não vejo Carlos, e estou deprimida, e chove,<br />
e faz calor.<br />
c) vejo Carlos, e não estou deprimida, e não<br />
chove, e faz calor.<br />
d) não vejo Carlos, e estou deprimida, e não<br />
chove, e não faz calor.<br />
e) vejo Carlos, e estou deprimida, e não chove,<br />
e faz calor.<br />
2
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
10. Depois de um assalto a um banco, quatro testemunhas<br />
deram quatro diferentes descrições do assaltante<br />
segundo quatro características, a saber: estatura, cor<br />
dos olhos, tipo de cabelos e usar ou não bigode.<br />
Testemunha 1: “Ele é alto, olhos verdes, cabelos<br />
crespos e usa bigode.”<br />
Testemunha 2: ”Ele é baixo, olhos azuis, cabelos<br />
crespos e usa bigode.”<br />
Testemunha 3: ”Ele é de estatura mediana, olhos<br />
castanhos, cabelos lisos e usa bigode.”<br />
Testemunha 4: “Ele é alto, olhos negros, cabelos<br />
crespos e não usa bigode.”<br />
Cada testemunha descreveu corretamente uma e<br />
apenas uma das características do assaltante, e<br />
cada característica foi corretamente descrita por<br />
uma das testemunhas. Assim, o assaltante é:<br />
a) baixo, olhos azuis, cabelos lisos e usa bigode.<br />
b) alto, olhos azuis, cabelos lisos e usa bigode.<br />
c) baixo, olhos verdes, cabelos lisos e não usa<br />
bigode.<br />
d) estatura mediana, olhos verdes, cabelos<br />
crespos e não usa bigode.<br />
e) estatura mediana, olhos negros, cabelos<br />
crespos e não usa bigode.<br />
11. Vislumbrando uma oportunidade na empresa em que<br />
trabalha, o Sr. Joaquim convidou seu chefe para<br />
jantar em sua casa. Ele preparou, junto com sua<br />
esposa, o jantar perfeito que seria servido em uma<br />
mesa retangular de seis lugares – dois lugares de<br />
cada um dos lados opostos da mesa e as duas<br />
cabeceiras, as quais ficariam vazias. No dia do<br />
jantar, o Sr. Joaquim é surpreendido pela presença<br />
da filha de seu chefe junto com ele e a esposa, sendo<br />
que a mesa que havia preparado esperava apenas<br />
quatro pessoas. Rapidamente a esposa do Sr.<br />
Joaquim reorganizou o arranjo e acomodou mais um<br />
prato à mesa e, ao sentarem, ao em vez de as duas<br />
cabeceiras ficarem vazias, uma foi ocupada pelo Sr.<br />
Joaquim e a outra pelo seu chefe. Considerando-se<br />
que o lugar vago não ficou perto do Sr. Joaquim,<br />
perto de quem, com certeza, estava o lugar vago?<br />
a) Perto do chefe do Sr. Joaquim.<br />
b) Perto da esposa do chefe do Sr. Joaquim.<br />
c) Perto da filha do chefe do Sr. Joaquim.<br />
d) Perto da esposa do Sr. Joaquim.<br />
12. (Insper 2014) Dentro de um grupo de tradutores de<br />
livros, todos os que falam alemão também falam<br />
inglês, mas nenhum que fala inglês fala japonês.<br />
Além disso, os dois únicos que falam russo também<br />
falam coreano. Sabendo que todo integrante desse<br />
grupo que fala coreano também fala japonês,<br />
pode-se concluir que, necessariamente,<br />
a) todos os tradutores que falam japonês<br />
também falam russo.<br />
b) todos os tradutores que falam alemão<br />
também falam coreano.<br />
c) pelo menos um tradutor que fala inglês<br />
também fala coreano.<br />
d) nenhum dos tradutores fala japonês e<br />
também russo.<br />
e) nenhum dos tradutores fala russo e também<br />
alemão.<br />
13. Os organizadores de uma festa previram que o<br />
público do evento seria de, pelo menos, 1.000<br />
pessoas e que o número de homens presentes<br />
estaria entre 60% e 80% do número de mulheres<br />
presentes. Para que tal previsão esteja errada, basta<br />
que o número de<br />
a) homens presentes na festa seja igual a 360.<br />
b) homens presentes na festa seja igual a 500.<br />
c) homens presentes na festa seja igual a 1.000.<br />
d) mulheres presentes na festa seja igual a 650.<br />
e) mulheres presentes na festa seja igual a 1.000.<br />
3
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
14. A figura abaixo mostra o fluxograma do processo<br />
que é utilizado em uma cooperativa agrícola para<br />
definir o destino das frutas enviadas a ela pelos<br />
produtores da região.<br />
4<br />
De acordo com o fluxograma, se o peso de uma<br />
fruta recebida pela cooperativa é 320 gramas,<br />
então essa fruta, necessariamente,<br />
a) será enviada para exportação.<br />
b) será enviada para a fábrica de geleias.<br />
c) não será enviada para comercialização no<br />
mercado interno.<br />
d) não será enviada para compostagem.<br />
e) não será enviada para a fábrica de geleias.<br />
15. (FGV 2014) Conta a lenda:<br />
Havia um rei que tinha costume de dar liberdade<br />
a um prisioneiro no dia do seu aniversário. Em certa<br />
ocasião levou três condenados a um quarto escuro, no<br />
qual havia três chapéus brancos e dois chapéus negros.<br />
Contou aos prisioneiros quantos chapéus havia e a cor<br />
de cada um. Colocou um chapéu em cada prisioneiro,<br />
depois os tirou do quarto e levou-os a um lugar onde<br />
cada um pudesse ver o chapéu dos outros dois, mas<br />
não o seu. Perguntou ao prisioneiro A a cor do seu<br />
chapéu e ele não soube responder. O mesmo<br />
aconteceu com o prisioneiro B. Finalmente, fez a<br />
mesma pergunta ao prisioneiro C, que era totalmente<br />
cego e havia escutado as respostas dos outros dois.<br />
“Não necessito enxergar para saber que meu chapéu é<br />
branco.” Foi colocado em liberdade assim que todos<br />
observaram que havia acertado a resposta.<br />
a) Faça uma tabela em que apareçam todas as<br />
possibilidades das cores dos chapéus<br />
colocados nos prisioneiros.<br />
b) Explique por que o condenado C somente<br />
podia estar com o chapéu branco.<br />
16. Se a sentença: “Todas as camisas desta loja estão<br />
em liquidação” é falsa, então quais das sentenças<br />
abaixo devem ser verdadeiras?<br />
I. Todas as camisas desta loja não estão com<br />
preços de liquidação.<br />
II. Existe alguma camisa nesta loja que não está<br />
em liquidação.<br />
III.<br />
IV.<br />
Nenhuma camisa desta loja está em liquidação.<br />
Nem todas as camisas desta loja estão em<br />
liquidação.<br />
a) Somente II<br />
b) Somente IV<br />
c) Somente I e III<br />
d) Somente II e IV<br />
e) Somente I, II e IV<br />
17. (Insper 2014) As três afirmações abaixo, todas<br />
verdadeiras, foram feitas por Luís para descrever o<br />
que pretendia fazer em relação às suas economias e<br />
planos de viagem.<br />
– Se o preço do dólar cair no final do ano, então eu<br />
vou investir em poupança e viajar para o exterior.<br />
– Se eu viajar para o exterior, então vou comprar<br />
um equipamento de esqui.<br />
– Se eu alugar ou comprar um equipamento de<br />
esqui, então vou esquiar em Bariloche.<br />
A partir das três afirmações e da informação de que<br />
Luís não esquiou em Bariloche, pode-se tirar<br />
algumas conclusões que são, necessariamente,<br />
verdadeiras. Dentre as conclusões abaixo, a única<br />
que não é, necessariamente, verdadeira é<br />
a) o preço do dólar não caiu no final do ano.<br />
b) Luís não investiu em poupança.<br />
c) Luís não viajou para o exterior.<br />
d) Luís não comprou um equipamento de esqui.<br />
e) Luís não alugou um equipamento de esqui.<br />
18. (<strong>ITA</strong> 2012) Sejam r 1<br />
, r 2<br />
e r 3<br />
números reais tais que<br />
r1<br />
r<br />
2<br />
e r 1<br />
r 2<br />
r 3<br />
são racionais. Das afirmações:<br />
I. Se r é racional ou 1<br />
r<br />
2<br />
é racional, então r 3<br />
é<br />
racional;<br />
II. Se r é racional, então 3<br />
r1<br />
r<br />
2<br />
é racional;<br />
III. Se r é racional, então r e 3<br />
1<br />
r<br />
2<br />
são racionais,<br />
é (são) sempre verdadeira(s)<br />
a) apenas I.<br />
b) apenas II.<br />
c) apenas III.<br />
d) apenas I e II.<br />
e) I, II e III.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
19. (Insper 2009) A partir de duas proposições p e q,<br />
foram criadas outras três proposições, descritas a<br />
seguir:<br />
I. ( ) e ( ) .<br />
<br />
p<br />
II. Se ( ), então ( ) .<br />
<br />
p<br />
III. ( ), se e somente se, ( ) .<br />
<br />
<br />
p<br />
q<br />
Dependendo das proposições p e q, as proposições<br />
(I), (II) e (III) podem ser verdadeiras ou falsas. Dentre<br />
as alternativas abaixo, a única que faz com que as<br />
três proposições sejam simultaneamente falsas é<br />
a) p: o seno de 2 é um número negativo; q:<br />
nenhum triângulo retângulo é equilátero.<br />
b) p: o seno de 2 é um número negativo; q:<br />
nenhum triângulo retângulo é isósceles.<br />
c) p: a raiz cúbica real de –8 é igual a –2; q:<br />
nenhum triângulo retângulo é equilátero.<br />
d) p: a raiz cúbica real de –8 é igual a –2; q:<br />
nenhum triângulo retângulo é isósceles.<br />
e) p: o seno de 2 é um número negativo; q: todo<br />
triângulo retângulo é isósceles.<br />
20. (<strong>IME</strong> 1989) <strong>IME</strong>BOL é um jogo de três jogadores.<br />
Em cada partida o vencedor marca a pontos, o<br />
segundo colocado marca b pontos e o terceiro<br />
marca c pontos, onde a > b > c são inteiros<br />
positivos. Certo dia Marcos, Flavio e Ralph resolvem<br />
jogar <strong>IME</strong>BOL e após algumas partidas a soma dos<br />
pontos foi: Marcos 20; Flávio 10; Ralph 9. Sabe-se<br />
que Flávio venceu a segunda partida. Encontre<br />
quantos pontos cada um marcou em cada partida<br />
disputada.<br />
21. Considere as seguintes premissas (onde X, Y, Z e P<br />
são conjuntos não vazios):<br />
Premissa 1: "X está contido em Y e em Z, ou X está<br />
contido em P".<br />
Premissa 2: "X não está contido em P".<br />
Pode-se, então, concluir que, necessariamente:<br />
a) Y está contido em Z.<br />
b) X está contido em Z.<br />
c) Y está contido em Z ou em P.<br />
d) X não está contido nem em P nem em Y.<br />
e) X não está contido nem em Y e nem em Z.<br />
22. Considere a proposição<br />
Se a chuva continuar a cair, então o rio vai transbordar<br />
Esta é uma proposição composta pelas duas<br />
proposições “a chuva continuar a cair” e “o rio vai<br />
transbordar”, ligadas pelo conectivo “se ... então”.<br />
q<br />
q<br />
Em Lógica Simbólica este conectivo é chamado<br />
“condicional” e representado pelo símbolo →.<br />
Então, se p e q são proposições, a expressão p → q<br />
é chamada condicional de p e q; a proposição p é<br />
chamada antecedente, e a proposição q<br />
consequente da condicional. A operação de<br />
condicionamento indica que o acontecimento de p<br />
é uma condição para que q aconteça.<br />
De acordo com o texto, o que acontecerá com o rio<br />
se o antecedente for falso? Justifique.<br />
PORCENTAGEM<br />
23. (UFRGS 1996) Uma loja avisa que, sobre o valor<br />
original de uma prestação que não for paga no dia<br />
do vencimento, incidirão multa de 10% mais 1% a<br />
cada dia de atraso.<br />
Uma pessoa que deveria pagar y reais de prestação<br />
e o fez com x dias de atraso, pagou a mais:<br />
a) [0,1 y + x] reais<br />
b) [x + 10] reais<br />
c) [10 y + x] reais<br />
d) [0,1 y + 0,01 x] reais<br />
e) [0,1 y + 0,01 xy] reais<br />
24. (<strong>IME</strong> 1985) Uma padaria trabalha com 4 tipos de<br />
farinha cujos teores de impureza são os seguintes:<br />
Tipo Teor<br />
A 8%<br />
B 12%<br />
C 16,7%<br />
D 10,7%<br />
Para fabricar farinha do tipo D, o padeiro mistura<br />
uma certa quantidade de farinha A com 300 g de<br />
farinha B; em seguida substitui 200 g dessa mistura<br />
por 200 g de farinha tipo C. Determine a<br />
quantidade de farinha tipo A utilizada.<br />
25. (UFPE 2010) Um modelo novo de motor está<br />
equipado com três mecanismos, A, B e C, para<br />
economizar combustível. Os mecanismos A, B e C<br />
economizam, respectivamente, 20%, 30% e 50%,<br />
em comparação com os mecanismos antigos.<br />
Quando os três mecanismos são utilizados<br />
conjuntamente, quanto se economiza,<br />
percentualmente, de combustível?<br />
5
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
26. (PUC PR 2010) Vidal fez um empréstimo de certo<br />
valor, para ser quitado ao final de quatro meses,<br />
em parcela única. A taxa de juros negociada com o<br />
gerente do banco foi de 5% ao mês. Exatamente<br />
um mês depois, sua namorada Madalena<br />
emprestou, do mesmo banco, um valor para ser<br />
pago ao final de três meses, também em parcela<br />
única, ou seja, ambos empréstimos vencem no<br />
mesmo dia. Sabe-se que o valor emprestado por<br />
Vidal é superior a dois salários mínimos.<br />
(Considerar juros simples).<br />
a) Se o casal emprestou valores iguais, ainda<br />
que Madalena pague uma taxa de juros 30%<br />
maior do que a taxa devida por Vidal, seu<br />
saldo devedor será menor do que o do seu<br />
namorado.<br />
b) Se Madalena emprestou um valor 10%<br />
superior àquele emprestado por Vidal, a uma<br />
taxa de 3% ao mês, seu saldo devedor no<br />
vencimento será igual ao de Vidal.<br />
c) Suponha que eles emprestaram valores iguais.<br />
Para que o saldo devedor de ambos coincida,<br />
a taxa de juros paga por Madalena deverá ser<br />
40% superior à taxa paga por Vidal.<br />
d) Se Madalena emprestou 10% a menos que<br />
Vidal, a uma taxa de juros equivalente ao<br />
dobro daquela devida por ele, eles terão<br />
saldos devedores iguais na data de<br />
vencimento.<br />
e) Sem conhecer o valor absoluto de cada<br />
empréstimo, ou o valor exato de um salário<br />
mínimo, é impossível fazer qualquer<br />
avaliação.<br />
27. (UFPE 2010) Os 200 estudantes de uma escola que<br />
praticam esportes escolhem duas dentre as<br />
modalidades seguintes: futebol, handebol, basquete<br />
e futebol de salão.Entretanto, nenhum estudante da<br />
escola escolheu futebol e basquete ou handebol e<br />
futebol de salão. Sabendo que 65% dos alunos<br />
escolheram futebol, 60% escolheram futebol de<br />
salão, 35% escolheram basquete e 25% dos<br />
jogadores de handebol também jogam basquete,<br />
quantos são os alunos da escola que jogam futebol<br />
e futebol de salão?<br />
28. (<strong>IME</strong>) Num país longínquo, a tributação sobre a<br />
venda de veículos novos é feita por meio de um<br />
imposto único de 8%, que incide sobre o valor de<br />
venda estipulado pelas concessionárias. O preço<br />
final de um veículo ao consumidor é o valor<br />
estipulado pelas concessionárias acrescido dos 8%<br />
de imposto, que as concessionárias então repassam<br />
ao governo.<br />
6<br />
Como as vendas vinham caindo muito, em<br />
decorrência da crise mundial, o governo resolveu<br />
reduzir temporariamente esse imposto para 4%.<br />
a) Determine a queda percentual no preço final de<br />
um veículo novo ao consumidor. Essa queda<br />
depende do preço de venda estipulado pelas<br />
concessionárias? Justifique a sua resposta.<br />
b) A redução do imposto veio acompanhada de<br />
um acréscimo de 20% nas vendas, o que não<br />
impediu que o governo perdesse receita.<br />
Determine a queda percentual da receita do<br />
governo advinda do imposto sobre a venda<br />
de veículos novos.<br />
c) Ao invés de reduzir o imposto para 4%, o<br />
governo poderia ter reduzido o imposto para<br />
x%. Admitindo que, com a redução do<br />
imposto para x%, houvesse um aumento de<br />
5(8 − x)% nas vendas, o governo arrecadaria<br />
uma fração f (x) do que arrecadava antes.<br />
Determine f (x), 0 x 8 , e esboce o<br />
gráfico de f.<br />
29. (UFT 2011) Uma pessoa vai a uma loja comprar<br />
um aparelho celular e encontra o aparelho que<br />
deseja adquirir com duas opções de compra: à vista<br />
com 10% de desconto; ou em duas parcelas iguais<br />
e sem desconto, sendo a primeira parcela no ato da<br />
compra e a outra um mês após.<br />
Com base nos dados de oferta deste aparelho<br />
celular, pode-se afirmar que a loja trabalha com<br />
uma taxa mensal de juros de:<br />
a) 0%. b) 1%. c) 5%.<br />
d) 10%. e) 25%.<br />
30. (Unesp 2011) O gráfico representa a distribuição<br />
percentual do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil<br />
por faixas de renda da população, também em<br />
percentagem.<br />
Baseado no gráfico, pode-se concluir que os 20%<br />
mais pobres da população brasileira detêm 3,5%<br />
(1% + 2,5%) da renda nacional. Supondo a<br />
população brasileira igual a 200 milhões de<br />
habitantes e o PIB brasileiro igual a 2,4 trilhões de<br />
reais (Fonte: IBGE), a renda per capita dos 20%<br />
mais ricos da população brasileira, em reais, é de
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
31. (FGV 2012) César aplicou R$ 10.000,00 num<br />
fundo de investimentos que rende juros compostos a<br />
uma certa taxa de juro anual positiva i. Após um<br />
ano, ele saca desse fundo R$ 7.000,00 e deixa o<br />
restante aplicado por mais um ano, quando verifica<br />
que o saldo é R$ 6.000,00. O valor de 4i 1 2<br />
é:<br />
a) 0,01. b) 0,02. c) 0,03.<br />
d) 0,04. e) 0,05.<br />
32. Fábio e Carla possuem um empreendimento no<br />
campo. Estes produtores rurais vendem diversos<br />
legumes e vegetais que crescem em uma plantação<br />
de formato retangular, com 2.400 m 2 de área e<br />
280 m de perímetro. O campeão de produção é a<br />
batata e é vendida a R$ 3,00 o quilo. Fábio,<br />
cuidadoso com as finanças, sabe que, para evitar<br />
vender fiado, é necessário sempre ter dinheiro<br />
trocado e suficiente em caixa para conferir troco<br />
exato aos clientes.<br />
a) Quais são as dimensões da plantação<br />
retangular (informe as medidas dos lados em<br />
metros)?<br />
b) Se a produtividade média de batatas é de 10<br />
quilos por metro quadrado e por ciclo de<br />
plantação, e a batatasa é produzida em um<br />
terço da área de plantação dessa horta, qual<br />
será o lucro de Fábio e Carla, em um ciclo de<br />
plantação, sabendo que toda a produção é<br />
vendida e que o custo de produção desse<br />
legume é igual a 40% de seu preço de venda?<br />
c) Considere a situação em que é necessário<br />
devolver troco exato a um cliente que compra<br />
qualquer quantidade entre 1,0 quilo e 3,5 quilos<br />
de batata com uma cédula de R$ 20,00. Se<br />
Fábio sempre devolve o troco utilizando<br />
primeiramente cédulas e, em seguida, o mínimo<br />
número possível de moedas, quantas moedas,<br />
no máximo, precisará usar? Suponha que<br />
podem ser usadas, somente e em qualquer<br />
quantidade, moedas de R$ 0,01; R$ 0,05;<br />
R$ 0,10; R$ 0,25; R$ 0,50; e de R$ 1,00; e que<br />
podem ser usadas, somente e em qualquer<br />
quantidade, cédulas de R$ 2,00, R$ 5,00 e de<br />
R$ 10,00.<br />
CONJUNTOS<br />
33. (<strong>IME</strong> 1999) Três jogadores, cada um com um dado,<br />
fizeram lançamentos simultâneos. Essa operação foi<br />
repetida cinquenta vezes. Os dados contêm três<br />
faces brancas e três faces pretas. Dessas 50 vezes:<br />
Em 28 saiu uma face preta para o jogador I;<br />
Em 25 saiu uma face branca para o jogador II;<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Em 27 saiu uma face branca para o jogador III;<br />
Em 8 saíram faces pretas para os jogadores I e<br />
III e branca para o jogador II;<br />
Em 7 saíram faces brancas para os jogadores II<br />
e III e preta para o jogador I;<br />
Em 4 saíram faces pretas para os três jogadores;<br />
Em 11 saíram faces pretas para os jogadores II<br />
e III.<br />
Determine quantas vezes saiu uma face preta para<br />
pelo menos um jogador.<br />
34. (<strong>ITA</strong> 2001) Sejam X, Y e Z subconjuntos próprios de,<br />
, não vazios. Com respeito às sentenças:<br />
<br />
C<br />
<br />
<br />
C C<br />
<br />
C<br />
I X Y X Y X X Y X.<br />
<br />
II Se Z X então Z Y <br />
<br />
X Z Y <br />
X Y.<br />
C<br />
<br />
C<br />
C<br />
III Se Z Y Z então Z X.<br />
temos que:<br />
a) apenas (I) é verdadeira.<br />
b) apenas (I) e (II) são verdadeiras.<br />
c) apenas (I) e (III) são verdadeiras.<br />
d) apenas (II) e (III) são verdadeiras.<br />
e) todas são verdadeiras.<br />
35. (<strong>IME</strong> 1987) Dado dois conjuntos A e B define-se:<br />
AB AB B<br />
A <br />
Prove que dados três conjuntos arbitrários X, Y e Z:<br />
X YZ X Y X Z<br />
<br />
36. (<strong>ITA</strong> 2007) Seja A um conjunto com 14 elementos e<br />
B um subconjunto de A com 6 elementos. O<br />
número de subconjuntos de A com um número de<br />
elementos menor ou igual a 6 e disjuntos de B é<br />
a) 2 8 – 9<br />
b) 2 8 – 1<br />
c) 2 8 – 2 6<br />
d) 2 14 – 2 8<br />
e) 2 8<br />
37. (<strong>ITA</strong> 1976) Considere g: {a, b. c } { a, b, c }<br />
uma função tal que g(a) = b e g(b) = a. Então<br />
temos:<br />
a) a equação g(x) = x tem solução se, e somente<br />
se, g é injetora.<br />
b) g é injetora mas não sobrejetora.<br />
c) g é sobrejetora, mas não injetora.<br />
d) se g não é sobrejetora, então g(g(x)) = x para<br />
todo x em {a, b, c }.<br />
e) n.d.a.<br />
<br />
7
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
38. (<strong>ITA</strong> 1972) Sejam A, B e C subconjuntos de , não<br />
vazios, e<br />
A B p;<br />
pA e pB<br />
<br />
Dadas as igualdades:<br />
1. (A – B) × C = (A × C) – (C × B)<br />
2. (A – B) × C = (A × B) – (B × C)<br />
3. (A B) – A (B A) – B<br />
4. A – (B C) = (A – B) (A – C)<br />
5. (A – B) (B – C) = (A – C) (A – B)<br />
8<br />
Quais são verdadeiras?<br />
39. Dados os conjuntos:<br />
A = {a, b, c, d}, B = {b, c, d, e}, C = {a, c, f},<br />
então:<br />
[(A – B)(B – C) (AB)] [(AC) (BAC)] é:<br />
40. Sejam A um conjunto com 6 elementos, B com 8<br />
elementos e C e D subconjuntos de A e B,<br />
respectivamente, ambos com três elementos. Qual é o<br />
número de funções injetoras f: A→B tais que f(C) = D?<br />
a) 240. b) 60.<br />
c) 360. d) 120.<br />
e) 180<br />
41. Seja S = {S1, S2, S3} o conjunto de sintomas de<br />
uma determinada moléstia. Em geral, um portador<br />
desta moléstia apresenta apenas um subconjunto<br />
não vazio de S. Assinale a única alternativa<br />
correspondente ao número de subconjuntos de S<br />
que poderão apresentar os pacientes portadores<br />
desta moléstia.<br />
a) 7. b) 8. c) 16. d) 15. e) 14.<br />
42. (<strong>ITA</strong> 1986)<br />
n<br />
Seja A1 / n! sen n ! / 6 ; n .<br />
Qual conjunto a seguir é tal que sua intersecção<br />
com A dá o próprio A?<br />
a) (–, –2] [2, )<br />
b) (– , –2]<br />
c) [–2, 2]<br />
d) [–2, 0]<br />
e) [0, 2)<br />
43. (<strong>ITA</strong>) Sejam A e B subconjuntos não vazios de , e<br />
considere as seguintes afirmações:<br />
(I) (A – B) X (B A X ) X = <br />
(II) (A – B X ) X = B – A X<br />
(III) [(A X – B) (B – A)] X = A<br />
Sobre essas afirmações podemos garantir que:<br />
a) apenas a afirmação (I) é verdadeira.<br />
b) apenas a afirmação (II) é verdadeira.<br />
c) apenas a afirmação (III) é verdadeira<br />
d) todas as afirmações são verdadeiras.<br />
e) apenas as afirmações (I) e (II) são verdadeiras.<br />
44. (<strong>ITA</strong> 1995) Seja A = {(-1) n / n! + sen(n! π/6); n ∈ N}.<br />
Qual conjunto a seguir é tal que sua intersecção<br />
com A dá o próprio A?<br />
a) (-∞, -2] ⋃ [2, ∞) b) (-∞,-2]<br />
c) [-2, 2] d) [-2, 0]<br />
e) [0, 2)<br />
45. (<strong>ITA</strong> 1996) Sejam A e B subconjuntos não vazios de<br />
R, e considere as seguintes afirmações:<br />
I. (A - B) x ⋂ (B ⋃ A x ) x = ∅<br />
II. (A - B x ) x = B - A x<br />
III. [(A x - B) ⋂ (B - A)] x = A<br />
Sobre essas afirmações podemos garantir que:<br />
a) apenas a afirmação (I) é verdadeira.<br />
b) apenas a afirmação (II) é verdadeira.<br />
c) apenas a afirmação (III) é verdadeira.<br />
d) todas as afirmações são verdadeiras.<br />
e) apenas as afirmações (I) e (II) são verdadeiras.<br />
Nota: C x denota o complementar de C em R.<br />
46. (<strong>ITA</strong> 1999) Sejam E, F, G e H subconjuntos não<br />
vazios de IR. Considere as afirmações:<br />
I. Se (E×G)⊂(F×H), então E⊂F e G⊂H.<br />
II. Se (E×G)⊂(F×H), então (E×G)⋃(F×H)=F×H.<br />
III. Se (E×G)⊂(F×H)=F×H, então (E×G)⊂(F×H).<br />
Então:<br />
a) Apenas a afirmação (I) é verdadeira.<br />
b) Apenas a afirmação (II) é verdadeira.<br />
c) Apenas as afirmações (II) e (III) são verdadeiras.<br />
d) Apenas as afirmações (I) e (II) são verdadeiras.<br />
e) Todas as afirmações são verdadeiras.<br />
47. (<strong>ITA</strong> 2000) Denotemos por n(X) o número de<br />
elementos de um conjunto finito X. Sejam A, B e C<br />
conjuntos tais que n(A ⋃ B) = 8, n(A ⋃ C) = 9, n(B<br />
⋃ C) = 10, n(A ⋃ B ⋃ C) = 11 e n(A ⋂ B ⋂ C) =<br />
2. Então, n(A) + n(B) + n(C) é igual a<br />
a) 11. b) 14. c) 15.<br />
d) 18. e) 25.<br />
48. (<strong>ITA</strong> 2002) Sejam A um conjunto com 8 elementos<br />
e B um conjunto tal que A ⋃ B contenha 12<br />
elementos. Então, o número de elementos de P(B -<br />
A) ⋃ P(∅) é igual a<br />
a) 8. b) 16. c) 20.<br />
d) 17. e) 9.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
49. (<strong>ITA</strong> 2003) Sejam U um conjunto não-vazio e A ⊂ U,<br />
B ⊂ U. Usando apenas as definições de igualdade,<br />
reunião, intersecção e complementar, prove que:<br />
a) Se A ⋂ B = ∅, então B ⊂ Ac.<br />
b) B / Ac = B ⋂ A.<br />
50. (<strong>ITA</strong> 2004) Considere as seguintes afirmações sobre<br />
o conjunto U = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9}:<br />
I. ∅ ∈ U e n(U) = 10.<br />
II. ∅ ⊂ U e n(U) = 10.<br />
III. 5 ∈ U e {5} ⊂ U.<br />
IV. {0,1,2,5} ⋂ {5} = 5.<br />
Pode-se dizer, então, que é (são) verdadeira(s)<br />
a) apenas I e III.<br />
b) apenas II e IV.<br />
c) apenas II e III.<br />
d) apenas IV.<br />
e) todas as afirmações.<br />
51. (<strong>ITA</strong> 2004) Seja A um conjunto não-vazio.<br />
a) Se n(A) = x, calcule n(P(A)) em termos de x.<br />
b) Denotando P 1 (A) = P(A) e P t+1 (A) = P(P t (A)),<br />
para todo número natural t ≥ 1, determine o<br />
menor t, tal que n(P t (A)) ≥ 65000, sabendo<br />
que n(A) = 2.<br />
52. (<strong>ITA</strong> 2005) Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6},<br />
T = {1, 3, 5} e U = {0,1} e as afirmações:<br />
I. {0} ∈ S e S ⋂ U ≠ ∅.<br />
II. {2} ⊂ (S - U) e S ⋂ T ⋂ U = {0, 1}.<br />
III. Existe uma função f: S T injetiva.<br />
IV. Nenhuma função g: T S é sobrejetiva.<br />
Então, é(são) verdadeira(s)<br />
a) apenas I. b) apenas IV.<br />
c) apenas I e IV. d) apenas II e III.<br />
e) apenas III e IV.<br />
53. (<strong>IME</strong> 2010) Sejam os conjuntos P,P 1 2<br />
,S 1<br />
e S 2<br />
tais que<br />
P2 S1 P, 1 P1S2<br />
P 2<br />
e 1 2 1<br />
2<br />
Demonstre que S S P P .<br />
1 2 1 2<br />
S S P P .<br />
54. Um curso oferece as disciplinas A, B, C e D. Foram<br />
feitas as matriculas dos alunos da seguinte forma:<br />
6 alunos se matricularam na disciplina A;<br />
5 alunos se matricularam na disciplina B;<br />
5 alunos se matricularam na disciplina C; e<br />
4 alunos se matricularam na disciplina D.<br />
Sabe-se que cada aluno se matriculou em, no mínimo,<br />
3 disciplinas. Determine a quantidade mínima de<br />
alunos que se matricularam nas 4 disciplinas.<br />
a) 0 b) 1 c) 2<br />
d) 3 e) 4<br />
55. Uma pesquisa com 1.000 pessoas revelou que 70%<br />
delas têm aparelho de som, 85% têm telefone,<br />
47,2% têm computador e 98,7% têm televisor.<br />
Nessa situação, considere que S, F, C e T<br />
representam, respectivamente, os conjuntos das<br />
pessoas que possuem aparelho de som, telefone,<br />
computador e televisor. Considerando ainda que<br />
X representa o número de pessoas no conjunto X<br />
e que XC representa o conjunto complementar de X,<br />
julgue os itens que se seguem.<br />
01. SFCT 472<br />
C<br />
02. C T 488<br />
C C<br />
03. S F 450<br />
04. S FCT 9<br />
56. Dados dois conjuntos A e B, define-se<br />
AB A B B<br />
A . Prove que, dados três<br />
conjuntos arbitrários X, Y e Z,<br />
X YZ X Y X Z .<br />
<br />
01. Todas verdadeiras<br />
Gabarito<br />
02. 6 03. c 04. b 05. a<br />
06. e 07. c 08. a 09. c<br />
10. c 11. a 12. e 13. a<br />
14. c<br />
15. a) Considere a tabela, em que b significa<br />
branco e n significa negro.<br />
Cor do Chapéu<br />
Prisioneiros<br />
A B C<br />
b b b<br />
b b n<br />
b n b<br />
n b b<br />
n n b<br />
n b n<br />
b n n<br />
9
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
b) Para que A não saiba a cor do seu chapéu,<br />
os chapéus de B e C não podem ser ambos<br />
negros. Logo, B detém essa informação.<br />
Analogamente, como B também não soube<br />
responder, os chapéus de A e C não<br />
podem ser ambos negros. Finalmente, o<br />
chapéu de C não pode ser negro, pois, após<br />
a resposta de A , o prisioneiro B saberia que<br />
o seu chapéu só poderia ser branco. Portanto,<br />
o chapéu de C só pode ser branco.<br />
16. d 17. b 18. e 19. d<br />
20. Primeira partida: 1º Marcos; 2º Ralph; 3º Flávio.<br />
Segunda partida: 1º Flávio; 2º Marcos; 3º Ralph.<br />
Terceira partida: 1º Marcos; 2º Ralph; 3º Flávio.<br />
21. b<br />
22. Considere que a chuva não tenha continuado a cair;<br />
nesse caso, independentemente do que tenha<br />
acontecido com o rio, a condicional é considerada<br />
verdadeira. Por que esse fato ocorre? Por que motivo,<br />
a Lógica considera que se o antecedente for falso, a<br />
condicional é verdadeira, qualquer que seja o valor<br />
lógico do consequente? Existem vários motivos para<br />
isso, e vamos aqui apresentar o mais simples.<br />
Quando o antecedente for falso, temos quatro<br />
possibilidades para o valor lógico da condicional:<br />
antecedente<br />
F<br />
antecedente<br />
F<br />
consequente<br />
V<br />
consequente<br />
F<br />
Possibilidades<br />
da condicional<br />
1ª 2ª 3ª 4ª<br />
V V F F<br />
V F V F<br />
Se a Lógica adotasse a segunda possibilidade, a<br />
condicional assumiria os mesmos valores lógicos do<br />
consequente, independentemente do antecedente, o<br />
que não parece razoável; se assumisse a terceira, o<br />
antecedente e o consequente poderiam ser<br />
permutados, sem modificar o valor lógico da<br />
condicional, o que também não parece ser razoável<br />
(se o rio transbordar, a chuva vai continuar caindo).<br />
Finalmente, se a quarta possibilidade fosse<br />
adotada, a condicional não se distinguiria da<br />
conjunção; resta então a primeira possibilidade,<br />
que é a adotada pela Lógica.<br />
23. e 24. 700 gramas. 25. 72%<br />
26. a<br />
27. Jogam futebol 130 alunos e futebol de salão 120<br />
alunos.<br />
28. a) 3,7%<br />
b) 40%<br />
c)<br />
(8 x)<br />
<br />
5<br />
x <br />
1 100<br />
<br />
.<br />
M<br />
100 100<br />
<br />
<br />
f( x)<br />
<br />
<br />
8M<br />
100<br />
(140 5 x).<br />
x<br />
f( x)<br />
<br />
800<br />
2<br />
28x<br />
x<br />
f( x)<br />
<br />
160<br />
O gráfico é uma parábola, representado pela figura<br />
abaixo<br />
29. e 30. d 31. d<br />
32. a) Sejam x e y as dimensões da plantação.<br />
Temos<br />
x20 e y 120<br />
2( x y) 280<br />
<br />
ou .<br />
x y 2400 <br />
x<br />
120 e y 20<br />
Portanto, as dimensões da plantação são<br />
20 m e 120 m.<br />
b) Dado que o custo de produção de 1kg de<br />
batata é igual a 40% de R $ 3,00,<br />
concluímos que o lucro obtido, por kg, é igual<br />
a (1 0,4) 3 R $1,80. Além disso, como a<br />
produtividade média de batata é de<br />
2<br />
10 kg m , e a beterraba é produzida em<br />
1 2400 800<br />
2<br />
m , segue-se que o resultado<br />
3<br />
pedido é 10 8001,8 R<br />
$14.400,00.<br />
10
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
c) O valor a ser pago pelo cliente pode variar<br />
no intervalo de R $ 3,00 a R $10,50. Logo, o<br />
troco devido varia entre R $ 9,50 e<br />
R $17,00, inclusive.<br />
Como qualquer troco inteiro entre R $ 9,00 e<br />
R$17,00 pode ser obtido por meio de uma<br />
combinação de cédulas de R$2,00 e<br />
R $ 5,00, segue-se que o troco máximo em<br />
moedas é igual a R $ 0,99. Portanto, este<br />
troco pode ser obtido com um mínimo de 8<br />
moedas (uma de R $ 0,50, uma de R $ 0,25,<br />
duas de R$0,10 e quatro de R$0,01).<br />
33. 44 vezes.<br />
34. b<br />
35. Usando o diagrama de Venn, os lados esquerdo, E,<br />
e direito, D, da relação do enunciado são iguais a<br />
E = X [(Y – Z) (Z – Y)]<br />
= (a, b, d, e) [(b, c) (d, g)]<br />
D = [(X Y) – (X Z)] [(X Z) – (X Y)]<br />
= [(b, e) – (d, e)] [(d, e) – (b, e)]<br />
36. a<br />
37. a<br />
E assim E = D = (b, d).<br />
38. 1 e 4.<br />
47. d<br />
48. b<br />
49. a) Para A ⋂ B = ∅:<br />
(∀x, x ∈ B x ∉ A) (∀x, x ∈ B x ∈<br />
A ) B ⊂ A<br />
b) ∀x, x ∈ B / A ⇔ (x ∈ B e x ∉ A ) ⇔ (x ∈ B e x<br />
∈ A) ⇔ (x ∈ A ⋂ B) ⇔ B / A = A ⋂ B<br />
50. c<br />
51. a) n(P(A)) = 2 x<br />
b) t = 3<br />
52. b<br />
53. demonstração<br />
54. c<br />
55. 01. C, 02. E, 03. C, 04. C<br />
56. Utilizando um diagrama de Venn, os lados<br />
esquerdo, E, e direito, D, da relação do enunciado<br />
são iguais a:<br />
E X Y Z Z Y a,b,d,eb,c d,g<br />
<br />
e<br />
D X Y X Z X ZX Y<br />
<br />
<br />
<br />
E assim, E D b,d .<br />
b,e d,e d,e b,e <br />
.<br />
39. {a, c}<br />
40. c<br />
41. a<br />
42. c<br />
43. a<br />
44. c<br />
45. a<br />
46. e<br />
11
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
12<br />
Frente B<br />
Módulo B01<br />
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA PLANA<br />
01. (UFMG 2012) Sobre os axiomas de incidência na<br />
Geometria Euclidiana e em um modelo de geometria<br />
finita considere um conjunto qualquer P A, B,<br />
C <br />
de três elementos e chame-o de plano. Chame os<br />
elementos de P de pontos, e defina as retas de P<br />
r A C , e<br />
como sendo os conjuntos r1 A,<br />
B , 2 , <br />
r <br />
3<br />
B,<br />
C . Verifique quais axiomas de incidência<br />
são satisfeitos, por estes objetos.<br />
02. (<strong>ITA</strong> 1987) Dadas duas retas concorrentes a e b e<br />
dado um ponto M , fora do plano determinado por<br />
a e b,consideremos os pontos E e F , simétricos de<br />
M em relação às retas a e b,respectivamente. A<br />
reta que une os pontos E e F é:<br />
a) Perpendicular ao plano determinado por a e b.<br />
b) Paralelo ao plano determinado por a e b.<br />
c) Oblíquo ao plano determinado por a e b.<br />
d) Pertencente ao plano determinado por a e b.<br />
e) n. r. a.<br />
03. (UFG 2007) Um axioma é independente dos<br />
demais se não pode ser provado a partir deles. Na<br />
verdade, o que se pretende é confirmar que eles<br />
são axiomas de fato. Prove que o axioma I 1<br />
é<br />
independente de I<br />
2, I<br />
3, P1 e P<br />
2.<br />
Notas:<br />
Axioma I<br />
1<br />
= Qualquer que seja a reta, existe ponto<br />
que pertence a ela e existe ponto que<br />
não pertence a ela.<br />
Axioma I<br />
2<br />
= Dois pontos determinam uma reta. Em<br />
outras palavras, dados dois pontos<br />
distintos quaisquer, existe uma e uma<br />
só reta que os contém.<br />
Axioma I<br />
3<br />
= No plano existem pelo menos três<br />
pontos que não estão alinhados.<br />
Axioma P<br />
1<br />
= Qualquer que seja a reta r e qualquer<br />
que seja o ponto P fora de r, existe<br />
pelo menos uma paralela a r por P.<br />
(Existência.)<br />
Axioma P<br />
2<br />
= Qualquer que seja a reta r e qualquer<br />
que seja o ponto P fora de r, existe no<br />
máximo uma paralela a r por P.<br />
(Unicidade.)<br />
04. (<strong>ITA</strong> 1977) Seja P um plano. Sejam A, B, C e D<br />
pontos de P e M um ponto qualquer não<br />
pertencente a P. Então, a alternativa correta é.<br />
a) Se C dividir o segmento AB em partes iguais e<br />
MA<br />
MB, então o segmento MC é<br />
perpendicular a p.<br />
b) Se ABC for um triângulo equilátero e D for<br />
equidistante de A, B e C, então o segmento<br />
MD é perpendicular a p.<br />
c) Se ABC for um triângulo equilátero e D for<br />
equidistante de A, B e C, então<br />
MAMB MC implica em que o segmento<br />
MD é perpendicular a p.<br />
d) Se ABC for um triângulo equilátero e o<br />
segmento MD for perpendicular a p, então D<br />
é equidistante de A, B e C.<br />
05. (<strong>ITA</strong> 1978) Quais as sentenças falsas nos itens<br />
abaixo:<br />
I. Se dois planos são secantes, todas as retas de<br />
um deles sempre interceptam o outro plano.<br />
II. Se em dois planos, num deles existem duas<br />
retas distintas paralelas ao outro plano, os<br />
planos são sempre paralelos.<br />
III. Em dois planos paralelos, todas as retas de<br />
IV.<br />
um são paralelas ao outro plano.<br />
Se uma reta é paralela a um plano, em tal<br />
plano existe uma infinidade de retas paralelas<br />
àquela reta.<br />
V. Se uma reta é paralela a um plano, será<br />
paralela a todas as retas do plano.<br />
06. (<strong>IME</strong> 1968) Na figura abaixo, sendo AC = BC e<br />
BD = BE, expressar a<br />
f b .
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
07. (<strong>IME</strong> 1968) Os lados dos ângulos MAN e QPR<br />
interceptam-se como na figura abaixo.<br />
Sendo AD 3, AB 2, BC 4, pede-se o valor<br />
de DE .<br />
08. Prove que o quadrilátero formado pelas bissetrizes<br />
dos ângulos de um paralelogramo é um retângulo.<br />
09. Na figura a seguir AD é bissetriz de CÂB e<br />
CA CD . Mostre que CD é paralela a AB.<br />
10. Na figura abaixo, AB e CD dividem-se ao meio em<br />
E. Mostre que AD é paralelo a CB.<br />
PARALELISMO E PERPENDICULARIDADE<br />
11. (Unesp adaptado) A sentença falsa a respeito do<br />
paralelismo é:<br />
a) Uma reta a e um plano , a , são<br />
paralelos uma reta b em tal que a e<br />
b são ||.<br />
b) Se e são planos interceptando-se na<br />
reta r e a reta s é || a e a , então<br />
também é || a r.<br />
c) Se o plano é paralelo a duas retas<br />
concorrentes do plano , então e são ||.<br />
d) Por um ponto fora de um plano passa um<br />
e apenas um plano || a .<br />
e) Se uma reta intercepta o plano , um plano<br />
|| , que não é interceptado pela reta.<br />
12. Por uma reta não paralela e não perpendicular a<br />
um plano passam:<br />
I. infinitos planos paralelos a .<br />
II. nenhum plano paralelo a , distinto de .<br />
III. nenhum plano perpendicular a .<br />
IV. um único plano perpendicular a .<br />
Valem as asserções:<br />
a) II e III<br />
b) II e IV<br />
c) I e III<br />
d) I e IV<br />
e) I e II<br />
13. (<strong>IME</strong>-1992) Provar que a soma das distâncias de<br />
um ponto qualquer interior a um triângulo<br />
equilátero aos lados é constante.<br />
14. Dois planos secantes e interceptam-se na reta<br />
r, e s é uma reta contida em . Se s é paralela ao<br />
plano , então as retas r e s são paralelas.<br />
Justifique.<br />
15. Dadas duas retas reversas r e s e um ponto P fora<br />
delas, verifique se existe um plano que passa por P<br />
e é paralelo às retas r e s. Justifique.<br />
16. Se dois planos paralelos e interceptam um<br />
plano nas retas r e s, respectivamente, então r e<br />
s são retas paralelas. Justifique.<br />
17. Considere as seguintes proposições:<br />
I. Toda reta paralela a um plano é paralela a<br />
qualquer reta desse plano.<br />
II. Uma reta e um ponto determinam sempre um<br />
plano.<br />
III. Se uma reta no plano é perpendicular a<br />
duas retas concorrentes no plano , então<br />
ela é perpendicular a .<br />
IV. Seja os planos , , paralelos entre si e uma<br />
reta t, não paralela a estes planos. A<br />
intersecção entre todos estes elementos forma o<br />
conjunto A, B e C de pontos do plano .<br />
Pode afirmar que:<br />
a) Todas são falsas.<br />
b) Apenas III é verdadeira.<br />
c) Todas são verdadeiras.<br />
d) Só I, II e III são verdadeiras.<br />
e) Só II e IV são falsas.<br />
13
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
18. A única proposição falsa é:<br />
a) no espaço, duas retas s e t|| a r s || t || r.<br />
b) uma reta ortogonal a duas retas de um plano<br />
é ortogonal ao plano.<br />
c) dois planos à mesma reta são paralelos<br />
entre si.<br />
d) um plano perpendicular a uma reta de outro<br />
plano é perpendicular a este plano.<br />
e) um plano perpendicular a dois planos que se<br />
interceptam é perpendicular à reta de<br />
intersecção destes.<br />
19. (<strong>ITA</strong> 1995) Qual das afirmações abaixo é<br />
verdadeira?<br />
a) Três pontos, distintos dois a dois, determinam<br />
um único plano.<br />
b) Um ponto e uma reta determinam um ponto.<br />
c) Se dois planos distintos têm um ponto em<br />
comum, tal ponto é único.<br />
d) Se uma reta é paralela a um plano e não está<br />
contida neste plano, então ela é paralela a<br />
qualquer reta desse plano.<br />
e) Se α é o plano determinado por duas retas<br />
concorrentes r e s, então toda reta m desse<br />
plano, que é paralela a r, não será paralela a<br />
reta s.<br />
20. Na figura abaixo, AC, BC e CD são segmentos<br />
perpendiculares dois a dois. Ainda, AD = BD e E, F<br />
e G são pontos médios de AD, BD e CD,<br />
respectivamente. Demonstre que são congruentes os<br />
ângulos FÊG e BÂC, e ache sua medida.<br />
21. Considere o plano de uma mesa em um ponto<br />
dado desse plano. Você dispõe de uma folha de<br />
papel que possui um só bordo reto. Dobrando essa<br />
folha de papel, conduza uma perpendicular ao<br />
plano da mesa, pelo ponto dado. Enuncie um<br />
teorema que justifique tal construção.<br />
22. (<strong>ITA</strong>) Quais as sentenças falsas nos itens abaixo:<br />
I. Se dois planos são secantes, todas as retas de<br />
um deles sempre interceptam o outro plano.<br />
II. Se, em dois planos, num deles existem duas<br />
retas distintas paralelas ao outro plano, os<br />
planos são sempre paralelos.<br />
14<br />
III. Em dois planos paralelos distintos, todas as<br />
retas de um são paralelas ao outro plano.<br />
IV. Se uma reta é paralela a um plano, em tal<br />
plano existe uma infinidade de retas paralelas<br />
àquela reta.<br />
V. Se uma reta é paralela a um plano, será<br />
paralela a todas as retas do plano.<br />
a) I, II e III b) I, II e V c) I, II e IV<br />
d) II, III e IV e) n.d.a.<br />
23. (<strong>ITA</strong> - 1969) Consideremos um plano e uma reta<br />
r que encontra esse plano num ponto P e que não é<br />
perpendicular a . Assinale qual das afirmações é<br />
verdadeira:<br />
a) Existem infinitas retas de perpendiculares a r<br />
pelo ponto P.<br />
b) Existe uma e somente uma reta de <br />
perpendicular a r pelo ponto P.<br />
c) Não existe reta de , perpendicular a r, por P.<br />
d) Existem duas retas de perpendiculares a r,<br />
passando por P.<br />
e) n.d.a.<br />
24. Quantas retas existem passando num ponto dado e<br />
perpendiculares a um plano dado? Faça uma<br />
representação geométrica.<br />
25. Se um plano é perpendicular a dois planos<br />
distintos e , então e são necessariamente<br />
paralelos? Faça uma representação geométrica.<br />
26. Quantos planos existem passando num ponto dado<br />
e perpendiculares a uma reta dada? Faça uma<br />
representação geométrica.<br />
27. Se uma reta r é perpendicular a duas retas distintas<br />
s e t, então s e t são necessariamente paralelas?<br />
Faça uma representação geométrica.<br />
28. Se um plano é perpendicular a duas retas r e s,<br />
qual é a posição relativa de r e s? Faça uma<br />
representação geométrica.<br />
29. Se uma reta r é perpendicular a dois planos distintos<br />
e , qual é a posição relativa entre estes planos?<br />
Faça uma representação geométrica.<br />
30. (Fuvest) Dados um plano e uma reta r, podemos<br />
afirmar que:<br />
a) existe um plano que contem r e é<br />
perpendicular a .<br />
b) existe um único plano que contem r e é<br />
perpendicular a .<br />
c) existe um plano que contem r e é paralelo a .<br />
d) existe um único plano que contém r e é<br />
paralelo a .<br />
e) qualquer plano que contém r intercepta o<br />
plano .
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
TEOREMA DE TALES<br />
31. (Adaptado) A produção de soja de certo município<br />
de Minas Gerais é ilustrada graficamente abaixo,<br />
com taxa de variação de 1,5.<br />
34. (Adaptado) Sabe-se que as retas coplanares<br />
paralelas, r, s e t, interceptadas por duas<br />
transversais, conforme a figura.<br />
Com base na ilustração, podemos concluir que a<br />
produção em meados de 1992 neste município foi<br />
de aproximadamente, em milhões de tonelada.<br />
32. (Adaptado) Uma corrida é disputada no circuito<br />
representado:<br />
Os segmentos representados por x e y valem,<br />
respectivamente:<br />
3<br />
a)<br />
20 e 3 . b) 6 e 11. c) 9 e 13.<br />
40<br />
20<br />
d) 11 e 6. e)<br />
3 e 40<br />
3 .<br />
35. (G1 2006) As ruas Amor, Bondade e Caridade são<br />
paralelas e as avenidas Paz e Felicidade são<br />
transversais a essas ruas.<br />
Com partida em S, tendo TP e SQ paralelas, cada<br />
corredor deve percorrer o circuito passando,<br />
sucessivamente, por R, Q, P, T, retornando,<br />
finalmente, a S. Então o perímetro do circuito é de:<br />
a) 4,5 km. b) 19,5 km. c) 20,0 km.<br />
d) 22,5 km. e) 24,0 km.<br />
33. (Adaptado) Tendo como principal motivação a crise<br />
enérgica que o país vem enfrentando, alternativas<br />
são encontradas para amenizar a situação. Uma<br />
alternativa encontrada por uma fábrica foi a de<br />
construir uma pequena hidrelétrica, aproveitando a<br />
correnteza de um rio que passa próximo às suas<br />
instalações. De acordo com a figura e admitindo<br />
que as linhas retas r, s e t sejam paralelas, pode-se<br />
afirmar que a barreira mede:<br />
Arthur mora na esquina da Rua Amor com a<br />
Avenida Paz indicada na figura pelo ponto A.<br />
a) Para ir à videolocadora situada na esquina da<br />
Rua Caridade com a Avenida Paz, indicada<br />
pelo ponto B, quantos metros, no mínimo,<br />
Arthur percorre?<br />
b) Arthur faz uma caminhada de 200 metros em<br />
3 minutos. Para ir à sua escola, situada na<br />
esquina da Rua Caridade com a Avenida<br />
Felicidade, indicada pelo ponto C, ele anda<br />
pela Avenida Paz e vira na Rua Caridade.<br />
Quanto tempo Arthur demora para chegar à<br />
escola?<br />
15
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
36. (Adaptado) A vista lateral de um reservatório é<br />
ilustrada a seguir. Foi certificado que o topo e a<br />
base são rigorosamente paralelos.<br />
39. (Adaptado) Na figura abaixo tem-se: AB = 3 cm,<br />
BC = 4 cm e CD = 7 cm. AD' mede 15 cm e os<br />
segmentos BB' e CC' são paralelos a DD'. Determine<br />
os comprimentos dos segmentos AB', B'C' e C'D'.<br />
Se a é o menor primo ímpar e b é 60% maior que<br />
a, então, o valor de x é.<br />
37. (Desconhecido) Considere a figura em que r//s//t.<br />
40. (ENEM 2000) Um marceneiro deseja construir uma<br />
escada trapezoidal com 5 degraus, de forma que o<br />
mais baixo e o mais alto tenham larguras<br />
respectivamente iguais a 60 cm e a 30 cm,<br />
conforme a figura:<br />
O valor de x é<br />
a) 3.<br />
b) 4.<br />
c) 5.<br />
d) 6.<br />
38. (FGV 2010) De acordo com a figura abaixo,<br />
admitindo AF um segmento divido em 5 partes iguais<br />
e GA, HC e JE são paralelos, a razão HC/JE é:<br />
Os degraus serão obtidos cortando-se uma peça<br />
linear de madeira cujo comprimento mínimo, em<br />
cm, deve ser.<br />
TRIÂNGULOS<br />
41. (ADAPTADO) Temos os triângulos ABC e FDE,<br />
ambos são equiláteros. Qual é o valor dos ângulos<br />
GAD ˆ e<br />
2 2<br />
l 2r 4rl 4rl<br />
<br />
2 2 2 2<br />
2 <br />
2 2<br />
<br />
<br />
l 2r 16r l ?<br />
2l r 2l r 2l r <br />
16
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
42. (ADAPTADO) Considere o triângulo ABC a seguir, o<br />
segmento AB é dividido em partes iguais por D e E.<br />
Já o segmento BC é dividido em partes iguais por F,<br />
G e H. Calcule a razão entre as áreas dos<br />
triângulos ABC e DEF.<br />
46. (MACHADO) Na figura abaixo temos e<br />
. Demonstre que o triângulo ABC é<br />
congruente ao triângulo ABD.<br />
43. (POMPEO) Se P é um ponto interno de um triângulo<br />
ABC, mostre que: PB PC AB AC .<br />
44. (DOLCE) Na figura abaixo AB AE, BÂD CÂE ,<br />
ˆB e Ê são ângulos retos. Prove que BC DE .<br />
47. (SILVA) Determine o intervalo de variação de x,<br />
sabendo que os lados de um triângulo são<br />
expressos por x + 10; 2x + 4 e 20 – 2x.<br />
48. (DOLCE) Determine o valor de x nos casos:<br />
a)<br />
b)<br />
45. (REIS) Observe a figura e suas propriedades então<br />
prove que AC EF .<br />
49. (DOLCE) Se AP é bissetriz externa do triângulo ABC,<br />
determine x e y.<br />
50. (POMPEO) Dados os lados a, b e c de um triângulo<br />
ABC, calcule a distância do vértice A ao ponto M<br />
que divide a base BC em segmentos iguais a m e n.<br />
BF CD<br />
B ˆ D ˆ<br />
 Ê<br />
51. Considere uma circunferência de centro O e um<br />
ponto P externo à ela. Prove que o ponto da<br />
circunferência mais próximo de P é um dos pontos de<br />
intersecção da reta OP com a própria circunferência.<br />
17
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
52. (OLIMPÍADA PAULISTA 1999) O Papa-léguas está<br />
inicialmente no ponto A, a 2 metros de um muro.<br />
Ele quer ir até o ponto B, a 3 metros do muro, onde<br />
há uma árvore, para descansar sob sua sombra.<br />
Porém o Papa-léguas quer passar antes pelo muro,<br />
junto ao qual há alpiste espalhado.<br />
55. (UNICAMP 2001)<br />
a) Quantos são os triângulos não congruentes<br />
cujas medidas dos lados são números inteiros<br />
e cujos perímetros medem 11 metros?<br />
b) Quantos dos triângulos considerados no item<br />
anterior são equiláteros ? E quantos são<br />
isósceles?<br />
56. Quantos triângulos não-congruentes são tais que cada<br />
lado tem medida inteira e o maior lado mede 11?<br />
57. (OLIMPÍADA - ÁFRICA DO SUL 2001) Mostrar que<br />
em qualquer quadrilátero convexo o quociente do<br />
perímetro pela soma das diagonais é maior que 1 e<br />
menor que 2.<br />
O Papa-léguas é muito esperto e escolhe sempre o<br />
menor caminho: ele vai de A até o ponto X do muro,<br />
seguindo a direção da reta AC, onde C é um ponto à<br />
mesma distância que B do muro, só que do outro lado.<br />
a) Justifique por que AXB é realmente o menor<br />
caminho.<br />
Para isto diga por que o caminho AYB,<br />
desenhado a seguir, é maior que AXB.<br />
58. Seja P um ponto interno de um triângulo qualquer<br />
ABC. Mostre que PB PC AB AC .<br />
59. Se X é um ponto arbitrário no interior de uma<br />
triângulo ABC, então a soma AX BX CX é maior<br />
que o semi-perímetro de um triângulo e menor que<br />
o seu perímetro.<br />
60. Em um triângulo ABC, AM é uma mediana de A.<br />
AB<br />
AC<br />
Prove que AM <br />
2<br />
Gabarito<br />
18<br />
b) Determine o ângulo agudo que a reta AX faz<br />
com o muro, sabendo que o comprimento EF<br />
do muro é 5m<br />
53. Determine o intervalo de valores de r tais que os<br />
2<br />
termos de uma PG (a, ar, ar ) sejam lados de um<br />
triângulo.<br />
54. (OLIMPÍADA AMERICANA) Os lados de um<br />
triângulo são log10<br />
2 , log10<br />
75 e log10<br />
n em que n<br />
é um inteiro positivo. Determine o número de<br />
valores possíveis para n.<br />
01.<br />
(i)<br />
(ii)<br />
(iii)<br />
02. b<br />
os pontos A e B só determinam a reta r 1 , os<br />
pontos A e C só determinam a reta r 2 , e os<br />
pontos B e C só determinam a reta r 3 ; logo o<br />
axioma I-1 (Por dois pontos distintos do plano<br />
passa uma e somente uma reta) é satisfeito.<br />
Pela definição dada vemos que as retas r 1 , r 2 e<br />
r 3 possuem pelo menos dois pontos – elas<br />
possuem, na verdade, exatamente dois pontos<br />
– donde o axioma I-2 (Toda reta do plano<br />
possui pelo menos dois pontos distintos) está<br />
satisfeito.<br />
Finalmente o plano, que é o conjunto A, B, C<br />
possui três pontos não alinhados, pois A r 3 , B<br />
r 2 e C r 1 , donde o axioma I-3 (No plano<br />
existem pelo menos três pontos que não estão<br />
alinhados) também está satisfeito.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
03. Basta exibir um modelo que satisfaz I 2 , I 3 , P 1 e P 2<br />
mas não satisfaz I 1 . Por que? Porque se I 1 fosse um<br />
teorema provado a partir dos quatro axiomas,<br />
então I 1 seria válido em qualquer modelo que<br />
satisfizesse aqueles axiomas. Os pontos são as<br />
letras A, B, C. Só uma reta: {A, B, C}. Este modelo<br />
não satisfaz I 1 , pois não existe ponto fora da reta<br />
{A, B, C}. É claro que satisfaz I 2 e I 3 . Quanto a P 1 e<br />
P 2 , eles são satisfeitos pois a hipótese não está<br />
presente e, portanto, a tese não pode ser<br />
contrariada. Quando a hipótese não está presente,<br />
dizemos que a afirmação está provada por<br />
vacuidade.<br />
04. c<br />
05. F-F-V-V-F<br />
06.<br />
07. 1<br />
<br />
3<br />
08. Demonstração.<br />
09. Demonstração.<br />
10. Demonstração.<br />
11. e<br />
12. b<br />
13. Trace, pelo ponto P interno ao triângulo, paralelas<br />
aos lados do triângulo original, determinando três<br />
novos triângulos equiláteros. A soma S desejada é a<br />
soma das alturas destes três novos triângulos<br />
PA' A '', PB' B '' e PC ' C '', na figura acima, ou<br />
seja,<br />
PA '' 3 B' B'' 3 PC ' 3<br />
S <br />
2 2 2<br />
Mas, por paralelismo,<br />
<br />
PA " CB'<br />
<br />
PC ' B"<br />
A<br />
Logo,<br />
3<br />
l 3<br />
S CB' B' B" B"<br />
A<br />
2 2<br />
onde I é o lado do triângulo original. Assim, S é<br />
constante e igual à altura do triângulo original.<br />
14. Utilizar Teorema sobre paralelismo de reta e plano.<br />
Se uma reta r, não contida num plano , é paralela<br />
a uma reta s contida em , então r é paralela a .<br />
Consequência: Dadas duas retas paralelas distintas,<br />
se um plano contém uma delas, então, ou este<br />
plano também a contém ou ele é paralelo à outra.<br />
15. Teorema: Uma reta e um ponto fora dela<br />
determinam um único plano.<br />
Logo, as retas r e s (reversas) e o ponto P formam<br />
dois planos, como as retas são reversas e o ponto P<br />
comum, teremos os planos secantes e não<br />
paralelos.<br />
16. Teorema: Se um plano contém duas retas r e s<br />
concorrentes, ambas paralelas a um plano , então<br />
os planos e são paralelos.<br />
17. b 18. b 19. e<br />
20. Demonstração.<br />
21. Se uma reta é perpendicular a duas retas concorrentes<br />
de um plano, ela é perpendicular ao plano.<br />
22. b 23. b 24. 1<br />
25. Não. 26. 1 27. Não.<br />
28. Paralelas.<br />
29. Paralelos.<br />
30. a 31. 8,75 32. b<br />
33. 43 m. 34. e<br />
35. a) 300 m<br />
b) 9,9 min ou 9 min 54 seg.<br />
36. x 5,3.<br />
37. 4<br />
38. a<br />
19
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
39. AB' = 3,214 cm; B'C' = 4,285 cm; C'D' = 7,501 cm.<br />
40. 225 cm.<br />
41. GÂD = 45º e ˆ CHG = 40º<br />
42. 12<br />
43. Demonstração<br />
44. Caso de Congruência<br />
45. Caso de Congruência<br />
46. Caso de Congruência<br />
6 26<br />
47. x <br />
5 3<br />
48. a) 3<br />
b) 19<br />
49. 18 e 9<br />
50.<br />
mc nb mnb c a<br />
m<br />
n<br />
2 2 2 2 2 2 2<br />
<br />
51. Seja A o ponto de interseção do segmento OP com<br />
a circunferência. Construa o triângulo OPB, sendo<br />
B algum outro ponto qualquer da circunferência.<br />
Prove que PA < PB.<br />
52. a) Utilize a sugestão dada<br />
b) 45º<br />
53.<br />
54. 893<br />
1 5 <br />
r<br />
<br />
1 5<br />
2 2<br />
55. a) 4<br />
b) 3 isósceles e nenhum equilátero.<br />
56. 36<br />
57. Seja P o ponto de interseção das diagonais. Para<br />
demonstrar uma das partes, considere os triângulos<br />
ABC, BCD, ABD e ACD. Para demonstrar a outra,<br />
considere os triângulo APB, APC, BPC e CPD.<br />
58. Prolongue o segmento PB até interceptar o lado AC<br />
no ponto Q. Utilize os triângulos PCQ e ABQ.<br />
59. Na parte mais difícil, utilize o teorema anterior.<br />
60. Prolongue o segmento AM até o ponto D, tal que<br />
AM = MD.<br />
<br />
Frente C<br />
Módulo C01<br />
PROGRESSÃO ARITMÉTICA<br />
01. (<strong>IME</strong> 2014) Em uma progressão aritmética crescente,<br />
a soma de três termos consecutivos é S<br />
1<br />
e a soma de<br />
seus quadrados é S 2<br />
. Sabe-se que os dois maiores<br />
desses três termos são raízes da equação<br />
2 1<br />
x Sx<br />
1<br />
S2<br />
0.<br />
2<br />
A razão desta PA é<br />
<br />
a)<br />
d)<br />
1<br />
6<br />
6<br />
3<br />
b)<br />
e) 1<br />
6<br />
6<br />
c) 6<br />
02.<br />
2 2 2 2 2<br />
(<strong>IME</strong> 2010) Seja S 1 3 5 7 ... 79 . O<br />
valor de S satisfaz:<br />
a)<br />
4<br />
S7<br />
10<br />
b)<br />
4 4<br />
710 S 8<br />
10<br />
c)<br />
4 4<br />
810 S9<br />
10<br />
d)<br />
4 5<br />
910 S<br />
10<br />
e)<br />
5<br />
S<br />
10<br />
03. (<strong>ITA</strong> 2014) Uma pirâmide de altura h 1cm e volume<br />
3<br />
V 50cm tem como base um polígono convexo de<br />
n lados. A partir de um dos vértices do polígono<br />
traçam-se n 3 diagonais que o decompõem em<br />
n 2 triângulos cujas áreas S i<br />
, i1,2,...,n<br />
2<br />
constituem uma progressão aritmética na qual<br />
3 2<br />
2<br />
S3<br />
cm e S6<br />
3cm Então n é igual a<br />
2<br />
a) 22. b) 24. c) 26.<br />
d) 28. e) 32.<br />
04. (<strong>ITA</strong> 2014) Considere os polinômios em x da<br />
5 3 2<br />
forma p(x) x a3x a2x ax.<br />
1<br />
As raízes<br />
de p(x) 0 constituem uma progressão aritmética<br />
de razão 1 2 quando a,a ,a é igual a<br />
a)<br />
c)<br />
e)<br />
1 5<br />
,0, .<br />
4 4<br />
<br />
<br />
1 5<br />
,0, .<br />
4 4<br />
<br />
<br />
1 1<br />
, 1, .<br />
4 4<br />
<br />
<br />
<br />
1 2 3<br />
b)<br />
d)<br />
1 5<br />
,1, .<br />
4 4<br />
<br />
<br />
5 1<br />
,0, .<br />
4 4<br />
<br />
<br />
20
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
05. (<strong>ITA</strong> 2013) Seja ABCDEFGH um paralelepípedo de<br />
bases retangulares ABCD e EFGH, em que A, B, C<br />
e D são, respectivamente, as projeções ortogonais<br />
de E, F, G e H. As medidas das arestas distintas AB,<br />
AD e AE constituem uma progressão aritmética cuja<br />
soma é 12 cm. Sabe-se que o volume da pirâmide<br />
ABCF é igual a 10 cm 3 . Calcule:<br />
a) As medidas das arestas do paralelepípedo.<br />
b) O volume e a área total da superfície do<br />
paralelepípedo.<br />
06. (<strong>ITA</strong> 2012) Sabe-se que<br />
(x 2y, 3x 5y, 8x 2y,<br />
11x 7y 2z) é uma<br />
progressão aritmética com o último termo igual a<br />
−127. Então, o produto xyz é igual a<br />
a) −60. b) −30. c) 0<br />
d) 30. e) 60.<br />
07. (<strong>ITA</strong> 2010) Considere a matriz<br />
a1 a2 a3<br />
<br />
A <br />
<br />
0 a4 a5<br />
M 3x3( ),<br />
<br />
0 0 a <br />
6 <br />
em que a 4 = 10, det A = – 1000 e a 1 , a 2 , a 3 , a 4 ,<br />
a 5 e a 6 formam, nesta ordem, uma progressão<br />
a1<br />
aritmética de razão d > 0. Pode-se afirmar que<br />
d<br />
é igual a<br />
a) – 4. b) – 3. c) – 2.<br />
d) – 1. e) 1.<br />
08. (<strong>ITA</strong> 2010) Considere a progressão aritmética (a 1 ,<br />
a 2 , ..., a 50 ) de razão d.<br />
10<br />
Se a n = 10 + 25d e a n = 4550, então d<br />
n1<br />
– a 1 é igual a<br />
a) 3. b) 6. c) 9.<br />
d) 11. e) 14.<br />
09. (<strong>ITA</strong> 2007) Se A, B e C forem conjuntos tais que n<br />
(A ⋃ B) = 23, n (B - A) = 12, n (C - A) = 10, n (B<br />
⋂ C) = 6 e n (A ⋂ B ⋂ C) = 4, então n (A), n (A ⋃<br />
C), n (A ⋃ B ⋃ C), nesta ordem.<br />
a) formam uma progressão aritmética de razão 6.<br />
b) formam uma progressão aritmética de razão 2.<br />
c) formam uma progressão aritmética de razão<br />
8, cujo primeiro termo é 11.<br />
d) formam uma progressão aritmética de razão<br />
10, cujo último termo é 31.<br />
e) não formam uma progressão aritmética.<br />
50<br />
n1<br />
10. (<strong>ITA</strong> 2006) Considere as seguintes afirmações sobre<br />
a expressão<br />
<br />
101 k<br />
k0<br />
8<br />
S log 4 2 :<br />
I. S é a soma dos termos de uma progressão<br />
geométrica finita<br />
ll. S é a soma dos termos de uma progressão<br />
aritmética finita de razão 2 3<br />
III. S = 3451<br />
IV. S ≤ 3434 + log 8 2<br />
Então, pode-se afirmar que é (são) verdadeira(s)<br />
apenas<br />
a) I e Ill b) ll e Ill c) ll e lV<br />
d) ll e) Ill<br />
11. (<strong>ITA</strong> 2005) Seja a 1 , a 2 , ... uma progressão<br />
aritmética infinita tal que<br />
n<br />
2<br />
a3k<br />
n 2 n , para nN*<br />
k1<br />
Determine o primeiro termo e a razão da progressão.<br />
12. (<strong>ITA</strong> 2005) Uma esfera de raio r é seccionada por n<br />
planos meridianos. Os volumes das respectivas<br />
cunhas esféricas contidas em uma semi-esfera<br />
formam uma progressão aritmética de razão<br />
r 3 /45. Se o volume da menor cunha for igual a<br />
r 3 /18, então n é igual a<br />
a) 4. b) 3. c) 6. d) 5. e) 7.<br />
13. (<strong>ITA</strong> 2004) Considere um polígono convexo de<br />
nove lados, em que as medidas de seus ângulos<br />
internos constituem uma progressão aritmética de<br />
razão igual a 5 ° . Então, seu maior ângulo mede, em<br />
graus,<br />
a) 120 b) 130 c) 140<br />
d) 150 e) 160<br />
14. (<strong>ITA</strong> 2003) O valor de y 2 - xz para o qual os<br />
<br />
números sen 12<br />
, x, y, z e sen 75°, nesta ordem,<br />
<br />
formam uma progressão aritmética, é:<br />
a) 3 -4 b) 2 -6 c) 6 -2<br />
d) 2 -5 e)<br />
2<br />
3<br />
4<br />
15. (<strong>ITA</strong> 2002) Sejam n ≥ 2 números reais positivos a 1 ,<br />
a 2 , ... a n que formam uma progressão aritmética de<br />
razão positiva. Considere A n = a 1 + a 2 + ... + a n e<br />
responda, justificando: Para todo n ≥ 2, qual é o<br />
maior entre os números (A n /n-a n ) 2 e (A n /n) 2 -a n2 ?<br />
<br />
21
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
16. (<strong>ITA</strong> 2000) O valor de n que torna a sequência<br />
2 + 3n, - 5n, 1 - 4n<br />
uma progressão aritmética pertence ao intervalo<br />
a) [-2, -1]. b) [-1, 0]. c) [0, 1].<br />
d) [1, 2]. e) [2, 3].<br />
17. (<strong>ITA</strong> 1999) Sejam a n e b n números reais com n = 1,<br />
2, ..., 6. Os números complexos z n = a n + ib n são tais<br />
que │z n │ = 2 e b n ≥ 0, para todo n = 1,2,...,6. Se<br />
(a 1 , a 2 ,...,a 6 ) é uma progressão aritmética de razão -<br />
1<br />
5 e soma 9, então z 3 é igual a:<br />
8<br />
a) 2i b)<br />
5 + 6i<br />
5<br />
22<br />
c) 3+ i d)<br />
e)<br />
4 2 2 17i<br />
<br />
5 5<br />
3 3 73i<br />
<br />
5 5<br />
18. A média aritmética dos 20 números pares<br />
consecutivos, começando em 6 e terminando em<br />
44, vale:<br />
a) 50. b) 40. c) 35.<br />
d) 25. e) 20.<br />
19. (UNICAMP 1992) Sejam a 1 , a 2 ,..., a n ,... e b 1 , b 2 ,...<br />
b n ,... duas progressões aritméticas. Mostre que os<br />
pontos (a j ,b j ), j=1,2,..., estão em uma mesma reta.<br />
20. (FUVEST 1993) Seja A o conjunto dos 1993<br />
primeiros números inteiros estritamente positivos.<br />
a) Quantos múltiplos inteiros de 15 pertencem<br />
ao conjunto A?<br />
b) Quantos números de A não são múltiplos<br />
inteiros nem de 3 nem de 5?<br />
PROGRESSÃO GEOMÉTRICA<br />
21. (<strong>IME</strong> 2014) Calcular o valor da expressão abaixo<br />
3<br />
370370...037 11...1<br />
<br />
00...0<br />
<br />
89 algarismos 30 alg s "1" 30 alg s " 0 "<br />
Obs.: algs = algarismos<br />
22. (<strong>IME</strong> 2013) Entre os números 3 e 192 insere-se<br />
igual número de termos de uma progressão<br />
aritmética e de uma progressão geométrica com<br />
razão r e q, respectivamente, onde r e q são<br />
números inteiros. O número 3 e o número 192<br />
participam destas duas progressões. Sabe-se que o<br />
8<br />
terceiro termo de 1<br />
1 <br />
<br />
, em potências crescentes<br />
q <br />
de 1 ,<br />
q<br />
é r .<br />
9q<br />
O segundo termo da progressão<br />
aritmética é<br />
a) 12 b) 48 c) 66<br />
d) 99 e) 129<br />
23. (<strong>IME</strong> 2012) O segundo, o sétimo e o vigésimo<br />
sétimo termos de uma Progressão Aritmética (PA) de<br />
números inteiros, de razão r, formam, nesta ordem,<br />
uma Progressão Geométrica (PG), de razão q, com<br />
q e r N * (natural diferente de zero). Determine:<br />
a) o menor valor possível para a razão r;<br />
b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a<br />
condição do item a.<br />
24. (<strong>ITA</strong> 1995) Se a soma dos termos da progressão<br />
geométrica dada por 0,3: 0,03: 0,003:... é igual<br />
ao termo médio de uma progressão aritmética de<br />
três termos, então a soma dos termos da<br />
progressão aritmética vale:<br />
a) 1/3 b) 2/3 c) 1<br />
d) 2 e) 1/2<br />
25. (<strong>ITA</strong> 1996) Seja f: R* + R uma função injetora tal<br />
que f(1) = 0 e f(x . y) = f(x) + f(y) para todo x > 0 e<br />
y > 0. Se x 1 , x 2 , x 3 , x 4 e x 5 formam nessa ordem<br />
uma progressão geométrica, onde x i > 0 para i =<br />
1, 2, 3, 4, 5 e sabendo que<br />
n i 1<br />
i1<br />
<br />
f x 13f 2 2f x onde n = 5 e<br />
n <br />
i i1 <br />
<br />
1<br />
i1<br />
<br />
f x / x 2f 2x onde n = 4, então, o<br />
valor de x 1 é:<br />
a) -2 b) 2 c) 3<br />
d) 4 e) 1<br />
26. (<strong>ITA</strong> 1996) Sejam a 1 , a 2 , a 3 , a 4 quatro números<br />
reais (com a 1 ≠ 0), formando nessa ordem uma<br />
progressão geométrica. Então, o sistema em x e y<br />
ax 1<br />
a3y 1<br />
<br />
aa 1 2x aa<br />
1 4y a2<br />
é um sistema<br />
a) impossível.<br />
b) possível determinado.<br />
c) possível indeterminado.<br />
d) possível determinado apenas para a 1 > 1.<br />
e) possível determinado apenas para a 1 < -1.
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
27. (<strong>ITA</strong> 1997) Sejam a 1 , a 2 , a 3 e a 4 números reais<br />
formando, nesta ordem, uma progressão<br />
geométrica crescente com a 1 ≠0. Sejam x 1 , x 2 e x 3<br />
as raízes da equação a 1 x 3 + a 2 x 2 + a 3 x + a 4 = 0.<br />
Se x 1 = 2i, então<br />
a) x 1 + x 2 + x 3 = -2<br />
b) x 1 + x 2 + x 3 = 1<br />
c)<br />
2 2 2<br />
x 1 + x 2 + x 3 = 4<br />
d) x 1 . x 2 . x 3 = 8<br />
e) x 1 . x 2 + x 1 . x 3 + x 2 . x 3 = 5<br />
28. (<strong>ITA</strong> 1997) Seja è um valor fixado no intervalo ]0,<br />
π/2[. Sabe-se que a 1 =cotg α é o primeiro termo de<br />
uma progressão geométrica infinita de razão<br />
q=sen 2 α. A soma de todos os termos dessa<br />
progressão é<br />
a) cosec α tg α b) sec α tg α<br />
c) sec α cosec α d) sec 2 α<br />
e) cosec 2 α<br />
29. (<strong>ITA</strong> 1998) Seja (a 1 , a 2 , a 3 , ...) uma progressão<br />
geométrica infinita de razão a 1 , 0 0 na frente de<br />
Aquiles. Calcule os tempos t 1 , t 2 , t 3 ,... que Aquiles precisa<br />
para percorrer as distâncias d 1 , d 2 , d 3 ,...,<br />
respectivamente, sendo que, para todo n ≥ 2, d n denota<br />
a distância entre a tartaruga e Aquiles no instante<br />
<br />
n 1 t<br />
k<br />
k1<br />
da corrida.<br />
Verifique que os termos t(k), k = 1, 2, 3,..., formam<br />
uma progressão geométrica infinita, determine sua<br />
soma e dê o significado desta soma.<br />
35. (<strong>ITA</strong> 2006) Numa circunferência C 1 de raio r 1 = 3<br />
cm está inscrito um hexágono regular H 1 ; em H 1<br />
está inscrita uma circunferência C 2 ; em C 2 está<br />
inscrito um hexágono regular H 2 e, assim,<br />
sucessivamente. Se A n (em cm 2 ) é a área do<br />
hexágono H n , então<br />
<br />
n<br />
n1<br />
A (em cm 2 ) é igual a<br />
a) 54 2 b) 54 3<br />
27<br />
c) 36(1 + 3 ) d)<br />
2<br />
3<br />
e) 30 (2 + 3)<br />
<br />
<br />
23
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
36. (<strong>ITA</strong> 2006) Seja (a 1 , a 2 , a 3 , ... ,a n , ...) uma<br />
progressão geométrica infinita de razão positiva r,<br />
em que a 1 = a é um número real não nulo.<br />
Sabendo que a soma de todos os termos de índices<br />
pares desta progressão geométrica é igual a 4 e<br />
que a soma de todos os termos de índices múltiplos<br />
de 3 é 16/13, determine o valor de a + r.<br />
37. (<strong>ITA</strong> 2010) A progressão geométrica infinita (a 1 , a 2 , ...,<br />
a n , ...) tem razão r < 0. Sabe-se que a progressão<br />
infinita (a I , a 6 , ..., a 5n+1 , ...) tem soma 8 e a progressão<br />
infinita (a 5 , a 10 , ..., a 5n , ...) tem soma 2. Determine a<br />
soma da progressão infinita (a 1 , a 2 , ..., a n , ...).<br />
38. (FUVEST-GV 1991) Dado um quadrado Q 1 cujo<br />
lado tem comprimento l=1, considere a sequência<br />
infinita de quadrados {Q 1 ,Q 2 ,Q 3 ,...} onde cada<br />
quadrado é obtido unindo-se os pontos médios dos<br />
lados do quadrado anterior. A soma das áreas de<br />
todos os quadrados da sequência é:<br />
24<br />
a) 4 b)<br />
d) 2 e)<br />
4 2<br />
2 1<br />
2<br />
2 1<br />
39. (UNICAMP 1991) Considere que certo país troca de<br />
moeda cada vez que a inflação acumulada atinge a<br />
cifra de 900%. A nova moeda vale sempre 1000<br />
vezes a antiga. Com uma inflação de 25% ao mês,<br />
em quantos meses esse país trocará de moeda?<br />
Use log 10 2 = 0,301.<br />
40. (FUVEST 1993) Uma progressão geométrica tem<br />
primeiro termo igual a 1 e razão igual a 2. Se o<br />
produto dos termos dessa progressão é 2 39 , então o<br />
número de termos é igual a:<br />
a) 12 b) 13 c) 14 d) 15 e) 16<br />
41. Seja γ ≠ -1 um número complexo tal que γ n = 1,<br />
onde n é um número inteiro positivo. Prove que, se<br />
n for par, a expressão 1 - γ + γ 2 - γ 3 + ... + (-γ) n<br />
é igual a 1; e, se n for ímpar, essa expressão é igual<br />
a (1 - γ)/(1 + γ).<br />
42. A cada mês que passa, o preço de uma cesta<br />
básica de alimentos diminui 3% em relação ao seu<br />
preço do mês anterior. Admitindo que o preço da<br />
cesta básica no primeiro mês é R$ 97,00, o seu<br />
preço no 12 0 . mês será, em reais:<br />
a) 97 × (0,03) 12<br />
b) 100 × (0,97) 12<br />
c) 100 × (0,97) 13<br />
d) 97 × (0,03) 11<br />
e) 97 × (0,97) 12<br />
c)<br />
4<br />
3<br />
43. A espessura de uma folha de estanho é 1 mm.<br />
Forma-se uma pilha de folhas colocando-se na<br />
primeira vez uma folha e, em cada uma das vezes<br />
seguintes, tantas quantas já foram colocadas<br />
anteriormente. Após dez dessas operações,<br />
determine o valor da altura da pilha, em milímetros.<br />
Divida o resultado por 2 5 .<br />
44. (<strong>ITA</strong> 2015) Seja a,a 1 2,a 3... a sequência definida<br />
da seguinte forma: a1<br />
1, a2<br />
1 e an an 1a<br />
n2<br />
para n 3 Considere as afirmações a seguir:<br />
I. Existem três termos consecutivos, a p<br />
, a<br />
p1,<br />
a<br />
p2<br />
, que, nesta ordem, formam uma<br />
progressão geométrica.<br />
II. a<br />
7<br />
é um número primo.<br />
III. Se n é múltiplo de 3, então a<br />
n<br />
é par.<br />
É (são) verdadeira(s)<br />
a) apenas II.<br />
b) apenas I e II.<br />
c) apenas I e III.<br />
d) apenas II e III.<br />
e) I, II e III.<br />
45. (<strong>ITA</strong> 2016) Seja a 1,a 2,a 3,... a sequência definida<br />
da seguinte forma: a 1000 e a log 1a<br />
<br />
<br />
1<br />
n 10 n1<br />
para n<br />
2 Considere as afirmações a seguir:<br />
I. A sequência a n é decrescente.<br />
II. an<br />
0 para todo n<br />
1.<br />
III. a 1 para todo n<br />
3.<br />
n<br />
É (são) verdadeira(s)<br />
a) apenas I. b) apenas I e II.<br />
c) apenas II e III. d) I, II e III.<br />
e) apenas III.<br />
RECORRÊNCIAS LINEARES DE 2ª ORDEM<br />
46. Resolver a seguinte recorrência:<br />
F1 F2<br />
1<br />
<br />
Fn Fn<br />
1 Fn<br />
1n 3<br />
47. Resolver a seguinte recorrência:
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
48. Resolver a seguinte recorrência:<br />
49. Resolva a seguinte recorrência:<br />
a 6a 8a 3<br />
n2 n1 n<br />
50. Mostrar que a soma de 20 números de Fibonacci<br />
consecutivos é divisivel por F10.<br />
51. Seja tal que<br />
Encontrar o valor de .<br />
2 5 1 n 2 5 1<br />
52. Prova que 1 5 1<br />
5<br />
2 5 2 5<br />
inteiro para todo natural n .<br />
53. Calcular o seguinte somatório:<br />
n n<br />
<br />
Com F<br />
n<br />
. <br />
F<br />
10 .<br />
<br />
n n<br />
n1<br />
54. Resolver a seguinte equação de recorrência:<br />
a0<br />
8, a1<br />
1<br />
a<br />
a <br />
n2<br />
n<br />
n<br />
2.<br />
2 2<br />
an<br />
1<br />
Gabarito<br />
01. b 02. c 03. C<br />
04. c<br />
05. a) 3cm, 4cm e 5cm.<br />
b) O volume do paralelepípedo é dado por<br />
3<br />
345 60cm e sua área lateral total é<br />
igual a<br />
2<br />
2 (3 4 3 5 4 5) 2 47 94cm .<br />
06. a 07. d 08. d<br />
09. d 10. b<br />
<br />
<br />
11. O primeiro é: a 1 = 2 <br />
3 <br />
<br />
A razão é: r = 2 <br />
3<br />
12. c 13. e 14. d<br />
n<br />
.<br />
é<br />
15. A n = a 1 + a 2 + ... + a n = (a 1 + a n ).n/2<br />
[A n /n - a n ] 2 = [(a 1 + a n )/2 - a n ] 2<br />
[A n /n - a n ] 2 - [(A n /n) 2 - a n2 ] =<br />
= [(a 1 - a n )/2] 2 - [(a 1 + a n )/2] 2 + a n<br />
2<br />
=<br />
= a 1 . (-a n ) + a n<br />
2<br />
=<br />
= a n (a n - a 1 ) > 0, ∀ n ∈ IN, n ≥ 2<br />
(A n /n - a n ) 2 - [(A n /n) 2 - a n2 ] > 0, ∀ n ∈ IN, n ≥ 2<br />
(A n /n - a n ) 2 > (A n /n) 2 - a n2 , ∀ n ∈ IN, n ≥ 2<br />
16. b 17. b 18. d<br />
19. Se r 1 é a razão da progressão (a 1 , a 2 , ... , a n , ...) e<br />
r 2 a razão da progressão (b 1 , b 2 ,... b n ,...), podemos<br />
considerar:<br />
a) r 1 ≠ 0 e r 2 ≠ 0<br />
Assim, temos: a j = a 1 +(j-1)r 1 e b j = b 1 +(j-1)r 2 .<br />
Logo, b j - b 1 = r 2 /r 1 (a j - a 1 ), ou seja, os<br />
pontos (a j e b j ) pertencem à reta que passa<br />
por (a 1 ;b 1 ) e tem coeficiente angular r 2 /r 1 .<br />
b) r 1 = 0 e r 2 ≠ 0<br />
Temos: a j = a 1 e b j = b 1 +(j-1)r 2 .<br />
Os pontos pertencem à reta x = a 1 .<br />
c) r 1 ≠ 0 e r 2 = 0<br />
Neste caso: a j = a 1 +(j-1)r 1 e b j = b 1 .<br />
Os pontos pertencem à reta y=b 1<br />
d) r 1 = r 2 = 0 (a j ;b j ) = (a 1 ;a 1 )<br />
Os pontos pertencem a qualquer reta que<br />
passa por (a 1 ;b 1 )<br />
20. a) 132<br />
b) 1063<br />
21.<br />
22. c<br />
3<br />
370370...037 11...1<br />
<br />
00...0 <br />
<br />
89 algarismos 30 algs "1" 30 algs" 0 "<br />
90 60 30<br />
10 1 10 10<br />
3 <br />
27 9<br />
90 6 301<br />
10 310 310<br />
3<br />
<br />
27<br />
3<br />
3 30<br />
10 1<br />
30<br />
10 1 <br />
.<br />
3 3<br />
23. a) considerando a sequência (a 2 , a 7, a 27 ) como<br />
P.G., temos:<br />
<br />
<br />
2 2 3x<br />
x 5.r x.(x 25.r) 25r 15r 0r 0 ou r= 5<br />
3x<br />
Admitindo r = e que a P.A. possui<br />
5<br />
elementos inteiros, o valor mínimo possível<br />
para x é 5. Portanto, r = 3.<br />
b) a 18 = a 2 + 16.r = 5 + 16.3 = 53<br />
25
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
24. c 25. b 26. c<br />
27. a 28. c 29. e<br />
30. c 31. a 32. a<br />
33. n ∈ IN │ n > 10<br />
34. É uma P.G. infinita de primeiro termo d 1 /v(A), razão<br />
v(A)/v(B) e soma d 1 /(v(A) - v(B)), tempo necessário<br />
para Aquiles alcançar a tartaruga.<br />
35. b 36. 11<br />
37. r 2<br />
2<br />
então a 1 + a 2 + a 3 + a 4 + .... =<br />
a <br />
1<br />
8 2 (8 2)<br />
2. 14 6 2<br />
1<br />
q 2 2<br />
2<br />
1<br />
2<br />
38. d 39. Resposta: 11 meses.<br />
40. b<br />
41. Se n é par, temos (-α) n = α n = 1 e assim:<br />
S = 1<br />
Se n é ímpar, temos (-α) n = -α n = -1 e assim:<br />
S = (1 - α) / (1 + α)<br />
42. b 43. 16 44. d<br />
45. d 46.<br />
47.<br />
n<br />
48. <br />
49.<br />
a n1 2 1 n<br />
.<br />
n<br />
F<br />
n<br />
n<br />
<br />
<br />
4a1a 2<br />
3 n a2 2a11<br />
n<br />
an<br />
2 4 1.<br />
2 8 <br />
50. demonstração<br />
51.<br />
n 1 1<br />
lim 1 .<br />
n x 2 z 2<br />
k 1 k 1<br />
52. demonstração<br />
53. 10/89<br />
54.<br />
a 2<br />
n<br />
<br />
<br />
2 1 n 1<br />
<br />
2 <br />
n<br />
<br />
<br />
n<br />
Frente D<br />
Módulo D01<br />
TEORIA DOS NÚMEROS<br />
01. (Unesp 1993) Um jantar reúne 13 pessoas de uma<br />
mesma família. Das afirmações a seguir, referentes<br />
às pessoas reunidas, a única necessariamente<br />
verdadeira é:<br />
a) pelo menos uma delas tem altura superior a<br />
1,90 m.<br />
b) pelo menos duas delas são do sexo feminino.<br />
c) pelo menos duas delas fazem aniversário no<br />
mesmo mês.<br />
d) pelo menos uma delas nasceu num dia par.<br />
e) pelo menos uma delas nasceu em janeiro ou<br />
fevereiro.<br />
02. (<strong>IME</strong> 1991) A coleção de selos de Roberto está<br />
dividida em três volumes. Dois décimos do total de<br />
selos estão no primeiro volume, alguns sétimos do<br />
total estão no segundo volume e 303 estão no<br />
terceiro volume. Quantos selos Roberto tem?<br />
03. (<strong>IME</strong> 1991) Mostre que o número:<br />
125 125<br />
3 3 9 3 3 9<br />
27 27<br />
é racional:<br />
04. (<strong>IME</strong> 1986) Mostre que para todo número natural n<br />
maior ou igual a 2<br />
5n<br />
2n<br />
4<br />
2 <br />
n <br />
05. (<strong>IME</strong> 1986) Seja a, b e c números inteiros tais que<br />
100a + 10b + c seja divisível por 109. Mostre que<br />
(9a – c) 2 + 9b 2 também é divisível por 109.<br />
06. (<strong>IME</strong> 1985) Seja * o conjunto dos números<br />
naturais não nulos e n *. Mostre que a relação<br />
R n = {(a,b)a, b * e |a – b| é múltiplo de n} é<br />
uma relação de equivalência.<br />
07. Prove que se a e b são números ímpares, então<br />
a 2 + b 2 não pode ser um quadrado perfeito.<br />
08. (IMO 1994) Determine todos os pares (m,n) de<br />
3<br />
n 1<br />
inteiros positivos para os quais é inteiro.<br />
mn 1<br />
09. (IMO 1994) Determine com quantos zeros termina<br />
1000!<br />
26
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
10. Demonstrar que 31|20 15 – 1.<br />
11. Mostre que a equação x 3 – 117y 3 = 5 não possui<br />
soluções inteiras:<br />
12. (<strong>IME</strong> 1984) Dois clubes do Rio de Janeiro<br />
participaram de um campeonato de futebol de<br />
salão onde cada vitória valia um ponto, cada<br />
empate meio ponto e cada derrota nenhum ponto.<br />
Sabendo que cada participante enfrentou todos os<br />
outros apenas uma vez, que os clubes do Rio de<br />
Janeiro totalizaram, em conjunto, oito pontos e que<br />
cada um dos outros clubes alcançou as mesmas<br />
quantidades de k pontos, determine a quantidade<br />
de clubes que participou do torneio.<br />
13. Encontrar os dois últimos dígitos na representação<br />
decimal de 3 200 .<br />
14. Demonstrar que, para todo número natural n<br />
M n = n.(n 2 – 1).(3n + 2)<br />
é múltiplo de 24.<br />
15. (<strong>IME</strong> 2005) Sejam a, b e c números reais não nulos.<br />
ab bc ac<br />
Sabendo que, , determine o<br />
c a b<br />
a<br />
b<br />
valor numérico de .<br />
c<br />
16. (<strong>IME</strong> 2004) Demonstre que<br />
3 3<br />
20 14 2 20 14 2<br />
é um número inteiro múltiplo de 4.<br />
17. (<strong>IME</strong> 1999) Prove que para qualquer número inteiro<br />
k, os números k e k 5 terminam sempre com o<br />
mesmo algarismo (algarismo da unidade).<br />
18. (<strong>IME</strong> 1998) Considere quatro números inteiros a, b,<br />
c, d. Prove que o produto (a – b).(c – a).(d – a).(d –<br />
c).(d – b).(c – b) é divisível por 12.<br />
19. Encontre o resto da divisão de 2 100.000 por 17.<br />
20. Encontre todos os inteiros positivos n tais que<br />
2n 2 + 1 | n 3 + 9n – 17.<br />
21. (STEIN) Demonstre que o produto de 2 fatores entre<br />
10 e 20 é o décuplo da soma do primeiro com as<br />
unidades do segundo mais o produto das unidades<br />
dos dois.<br />
22. (STEIN) Calcule o número inteiro que precisa ser<br />
somado a cada um dos inteiros 2, 6 e 14 para que,<br />
nesta ordem, formem uma proporção contínua.<br />
23. (STEIN) A multiplicação de um inteiro positivo de<br />
três algarismos por 7 termina à direita por 638.<br />
Achar esse inteiro.<br />
24. (STEIN) Achar um inteiro de quatro algarismos,<br />
quadrado perfeito, divisível por 27 e terminado em 6.<br />
25. (STEIN) Mostrar que, se n > 4, é composto, então n<br />
divide (n – 1)!.<br />
26. (STEIN) Demonstre que, se n é um inteiro qualquer,<br />
então um dos inteiros n, n + 2, n + 4 é divisível por 3.<br />
27. (<strong>IME</strong> 1983) Mostre que o número<br />
4444...48888...89 é um quadrado perfeito:<br />
nvezes n1<br />
vezes<br />
28. (SANTOS) Achar os restos da divisão por 7 dos<br />
números:<br />
a)<br />
10 10<br />
10 10 3<br />
10<br />
10 100<br />
10<br />
<br />
10<br />
2<br />
b)<br />
6 6 6<br />
1 2 <br />
100<br />
c)<br />
5555 2222<br />
2222 5555<br />
29. (SANTOS) Ao entrar num bosque alguns viajantes<br />
avistaram 37 montes de maça. Após serem<br />
retiradas 17 frutas, o restante foi dividido<br />
igualmente entre 79 pessoas. Quantas frutas coube<br />
a cada pessoa?<br />
30. (SANTOS) Um grupo de pessoas gastou 690<br />
dólares num hotel. Sabendo-se que apenas alguns<br />
dos homens estavam acompanhados pelas esposas<br />
e que cada homem gastou 18 dólares e cada<br />
mulher gastou 15 dólares, pede-se determinar<br />
quantas mulheres e quantos homens estavam no<br />
hotel.<br />
31. (UERJ) Um feirante separou um número inteiro de<br />
dúzias de tangerinas (t), de maçãs (m) e de pêras<br />
(p). Observou que para cada maçã arrumada,<br />
havia 2 tangerinas. Com 90 dúzias, ele fez lotes<br />
com 6 tangerinas, lotes com 6 maçãs e lotes com 4<br />
pêras. Colocou em cada lote, indistintamente, o<br />
preço de R$3,00. Arrecadou R$ 630,00 na venda<br />
de todos eles. Calcule t, m e p.<br />
32. O número abcde tem cinco algarismos distintos e<br />
diferentes de zero, cada um deles representado por<br />
uma das letras a, b, c, d, e. Multiplicando-se estes<br />
algarismos por 4 obtém-se o número de cinco<br />
algarismos edcba . Qual é o valor de<br />
a bcde?<br />
27
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
PRINCÍPIOS DA CONTAGEM<br />
33. (<strong>IME</strong> 1978) Um elevador com sete pessoas parte do<br />
andar térreo de um prédio e faz quatro paradas em<br />
andares diferentes. Determinar de quantas maneiras<br />
diferentes, todas aquelas sete pessoas podem<br />
desembarcar até a quarta parada, inclusive.<br />
Obs.: Seja n i o número de pessoas que<br />
desembarcam na i-ésima parada {i = 1, 2, 3, 4}:<br />
4<br />
i<br />
i1<br />
n 7, n 0.<br />
i<br />
34. (<strong>ITA</strong> 1993) Possuo 3 vasos idênticos e desejo<br />
ornamenta-los com 18 rosas, sendo 10 vermelhas e<br />
8 amarelas. Desejo que um dos vasos tenha 7 rosas<br />
e os outros dois no mínimo 5. Cada um deverá ter<br />
2 rosas vermelhas e 1 amarela, pelo menos.<br />
Quantos arranjos distintos poderei fazer usando as<br />
18 rosas?<br />
35. (<strong>ITA</strong> 2001) Considere os números de 2 a 6<br />
algarismos distintos formados utilizando-se apenas<br />
1, 2, 4, 5, 7 e 8.<br />
Quantos destes números são ímpares e começam<br />
com um dígito par?<br />
36. (<strong>IME</strong> 1992/1993) Numa escola há 15 comissões,<br />
todas com igual número de alunos. Cada aluno<br />
pertence a duas comissões e cada duas comissões<br />
possuem exatamente um membro em comum.<br />
Todos os alunos participam.<br />
a) Quantos alunos tem a escola?<br />
b) Quantos alunos participam de cada comissão?<br />
37. (<strong>IME</strong> 1989) Ligando as cidades A e B existem duas<br />
estradas principais. Dez estradas secundárias de<br />
mão dupla ligam as duas estradas principais.<br />
Quantos caminhos sem auto interseções existem de<br />
A até B?<br />
OBS.: Caminho sem auto interseções é um caminho<br />
que não passa por um ponto duas ou mais vezes.<br />
38. (<strong>IME</strong> 1985) 12 cavaleiros estão sentados em torno<br />
da mesa redonda. Cada um dos 12 cavaleiros<br />
considera seus dois vizinhos como rivais. Deseja-se<br />
formar um grupo de 5 cavaleiros para libertar uma<br />
princesa. Nesse grupo não poderá haver cavaleiros<br />
rivais. Determine de quantas maneiras é possível<br />
escolher esse grupo.<br />
39. (<strong>IME</strong> 1985) Um exame de vestibular se constitui de<br />
10 provas distintas, 3 das quais da área de<br />
matemática. Determine de quantas formas é<br />
possível programar a sequência das 10 provas, e<br />
maneira que duas provas da área de matemática<br />
não se sucedam.<br />
28<br />
40. (<strong>IME</strong> 1980) O professor Sah Bido quer oferecer<br />
jantares para 3 alunos de cada vez. O professor<br />
tem 7 alunos e quer oferecer 7 jantares, com a<br />
restrição de que um mesmo par alunos não pode<br />
ser convidado para mais de um jantar, isto é, se os<br />
alunos A, B e C comparecerem a um jantar, então a<br />
presença do aluno A, por exemplo, em outro jantar,<br />
impedirá a presença de C ou de B neste jantar.<br />
Chamando-se de programa a um conjunto de 7<br />
jantares nas condições especificadas, pergunta-se:<br />
quantos programas diferentes podem ser formados?<br />
41. (<strong>IME</strong> 1979) Seja um barco com oito lugares,<br />
numerados conforme diagrama a seguir:<br />
Há oito remadores disponíveis para guarnecê-lo,<br />
com as seguintes restrições. Os remadores A e B só<br />
podem sentar no lado ímpar e o remador C no lado<br />
par. Os remadores D, E, F, G, H podem ocupar<br />
quaisquer posições. Quantas configurações podem<br />
ser obtidas com o barco totalmente guarnecido?<br />
42. (<strong>IME</strong> 1990) Ligando as cidades A e B existem duas<br />
estradas principais. Dez estradas secundárias de<br />
mão dupla ligam as duas estradas principais, como<br />
mostra a figura. Quantos caminhos sem<br />
autointerseções, existem de A até B?<br />
Obs: Caminho sem auto-intersecção é um caminho<br />
que não passa por um ponto duas ou mais vezes.<br />
A<br />
43. (<strong>IME</strong>) Calcule quantos números naturais de 3<br />
algarismos distintos existem no sistema de base 7.<br />
44. (Olimpíada Belga) Um número inteiro não-negativo<br />
é dito palíndromo se ele lido da esquerda para a<br />
direita é igual quando lido da direita para a<br />
esquerda. Por exemplo 121, 0, 2002 e 4 são<br />
palíndromos. O número de palíndromos que são<br />
menores que 1.000.000 é:<br />
a) 900 b) 1991 c) 1993<br />
d) 1999 e) 2220<br />
45. (<strong>IME</strong> 1966) Determinada organização estabeleceu um<br />
sistema de códigos em que os símbolos são formados<br />
por um ou mais pontos, até o máximo de 6 pontos,<br />
dispostos de maneira a ocuparem os vértices e os<br />
pontos médios dos lados maiores de um retângulo.<br />
Qual o número total de símbolos obtidos.<br />
B
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
46. (Olimpíada da Moldova) Seja n 2 13 3 11 5 7 .<br />
Determine o número de divisores de n 2 que são<br />
menores que n e não são divisores de n.<br />
47. (Olimpíada Grega) Determine o número de funções<br />
f : {1, 2, ..., n } {1995,1996} que satisfazem a<br />
condição de que f (1) + f (2) + ... +f (n) é impar.<br />
48. (Olimpíada Americana) Sete chocolates distintos<br />
devem ser distribuídos em três sacolas. A sacola<br />
vermelha e a sacola azul devem receber pelo menos<br />
um chocolate, enquanto a sacola branca pode<br />
eventualmente permanecer vazia. Quantas<br />
distribuições deste tipo são possíveis?<br />
a) 1930 b) 1931 c) 1932<br />
d) 1933 e) 1934<br />
49. (<strong>IME</strong> 2005) O sistema de segurança e uma casa<br />
utiliza um teclado numérico conforme ilustrado na<br />
figura. Um ladrão observa de longe e percebe que:<br />
* A senha utilizada possui 4 dígitos.<br />
* O primeiro e o último dígitoencontram-se numa<br />
mesma linha.<br />
* O segundo e terceiro dígitos encontram-se na<br />
linha imediatamente superior.<br />
Calcule o número de senhas que deverão ser<br />
experimentadas pelo ladrão para que com certeza<br />
ele consiga desativar o sistema de segurança.<br />
Teclado numérico<br />
PERMUTAÇÕES SIMPLES<br />
50. (<strong>ITA</strong> 1977) Se colocarmos em ordem crescente, todos<br />
os números de 5 algarismos distintos, obtidos com 1,<br />
3, 4, 6 e 7 a posição do número 61473 será:<br />
51. (<strong>IME</strong> 1990) Dado o conjunto A = {1, 2, 3. ..., 102}<br />
pede-se o número de subconjuntos de A, com três<br />
elementos, tais que a soma destes seja um múltiplo<br />
de três.<br />
52. (<strong>ITA</strong> 2000) Quantos números de três algarismos<br />
distintos podemos formar usando os dígitos 1, 2, 3,<br />
4, 5 e 6 nos quais o 1 e o 2 nunca ocupem<br />
posições adjacentes, mas o 3 e o 4 ocupem<br />
posições adjacentes.<br />
53. (<strong>ITA</strong> 1996) O número de anagramas da palavra<br />
VESTIBULANDO, que não apresentam as cinco<br />
vogais juntas, é:<br />
a) 12! b) 8!.5! c) 12! – 8!.5!<br />
d) 12! – 8! e) 12! – 7!.5!<br />
54. (<strong>ITA</strong> 1999) Listando-se em ordem crescente todos os<br />
números de cinco algarismos distintos, formados com<br />
os elementos do conjunto {1, 2, 4, 6, 7}, o número<br />
62417 ocupa o n-ésimo lugar. Então n é igual a:<br />
a) 74 b) 75 c) 79<br />
d) 81 e) 92<br />
55. (<strong>ITA</strong> 1971) Dispomos de seis cores diferentes. Cada<br />
face de um cubo será pintada com uma cor diferente,<br />
de forma que as seis cores sejam utilizadas. De quantas<br />
maneiras diferentes isto pode ser feito, se uma maneira<br />
é considerada idêntica a outra, desde que possa ser<br />
obtida a partir desta por rotação do cubo?<br />
a) 30 b) 12 c) 36<br />
d) 18 e) n.r.a<br />
56. (<strong>IME</strong> 2010) Três dados iguais, honestos e com seis<br />
faces numeradas de um a seis são lançados<br />
simultaneamente. Determine a probabilidade de<br />
que a soma dos resultados de dois quaisquer deles<br />
ser igual ao resultado do terceiro dado.<br />
57. (Adaptado) Alguns velhos companheiros, Antonio,<br />
Bonaro, Cassildo, Dermivaldo e Erasto, devem formar<br />
uma fila com outras 30 pessoas. De quantas<br />
maneiras podemos formar esta fila de modo que<br />
Antonio fique na frente de seus 4 amigos? (Obs: Os<br />
amigos não precisam ficar em posições consecutivas)<br />
58. (Espcex (Aman) 2012) Se todos os anagramas da<br />
palavra ESPCEX forem colocados em ordem<br />
alfabética, a palavra ESPCEX ocupará, nessa<br />
ordenação, a posição<br />
a) 144 b) 145 c) 206<br />
d) 214 e) 215<br />
59. De quantos modos é possível sentar 7 pessoas em<br />
cadeiras em fila de modo que duas determinadas<br />
pessoas dessas 7 não fiquem juntas?<br />
GABARITO<br />
01. c 02. 3535 03. 1<br />
04.<br />
5<br />
4<br />
4 <br />
2<br />
2 32 6<br />
36<br />
4<br />
2!2! <br />
a relação do enunciado é válida para n = 2.<br />
Analisando os lados esquerdo, E, e direito D, da<br />
expressão do enunciado para o caso (n + 1):<br />
29
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
5n1<br />
5 5n<br />
<br />
4 4 4<br />
E 2 2 2<br />
<br />
2n<br />
1 2n<br />
1 !<br />
22n<br />
12n<br />
<br />
D<br />
<br />
<br />
<br />
n<br />
1<br />
<br />
n1! n1! n1<br />
n <br />
Como, para n > 1.<br />
5<br />
22<br />
4 4<br />
n 1<br />
4<br />
2 323 81<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
n<br />
1<br />
logo, assumindo que a expressão é válida no caso<br />
n, tem-se que<br />
5 5n 5n 22 n1<br />
22 n12n<br />
<br />
4 4 4<br />
E<br />
22 2 <br />
D<br />
n1<br />
n1<br />
n<br />
<br />
e a expressão é também válida no caso (n + 1).<br />
Assim, por indução finita, a validade da expressão<br />
do enunciado fica demonstrada para n > 2.<br />
9 9 ,<br />
têm-se<br />
<br />
<br />
100a10bc<br />
0 mod 109 <br />
05. Definindo 2 2<br />
ac b<br />
<br />
109a 9a 10b c 0mod 109<br />
9a10bc0mod109<br />
<br />
<br />
2<br />
9a 10b c 0mod109<br />
<br />
9a c 2 100b 2 180ab 20bc<br />
0mod 109<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
91b 2 180ab 20bc 0mod 109<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
20b 10b100ac 109b b20a<br />
<br />
<br />
0 mod 109 <br />
<br />
0 mod 109<br />
onde na última passagem, usamos a condição<br />
inicial do problema. Assim, se esta condição é<br />
válida, tem-se que 9b 2 9ac 2 também<br />
<br />
<br />
deve ser múltiplo de 109.<br />
06. Como |a – a| = 0, que é múltiplo de n, logo (a, a)<br />
R n . Seja (a, b) R n , de modo que |a – b| = |b – a|<br />
é múltiplo de n, e assim tem-se também que (b, a) <br />
R n . Sejam (a, b) R n e (b, c) R n , de modo que<br />
|a – b| e |b – c| são múltiplos de n, e então,<br />
abk1n,<br />
k1<br />
| ac| | k1k2<br />
| n<br />
b c k2n,<br />
k2<br />
<br />
Logo, |a – c| também é múltiplo de n, e assim (a,<br />
c) R n .<br />
Dos resultados acima, R n é reflexiva, simétrica e<br />
transitiva. Logo, R n é uma relação de equivalência.<br />
<br />
07. Como a e b são ímpares, existem inteiros t e s tais<br />
que: a = 2t + 1 e b = 2s + 1, logo:<br />
2 1 2 1<br />
2 2<br />
2 2<br />
a b t s<br />
<br />
t s ts<br />
<br />
22k<br />
1 ,<br />
.<br />
2 2<br />
4 2<br />
2 2<br />
k t s t s<br />
Portanto a 2 + b 2 é um número par não divisível por<br />
4 e desta forma não pode ser um quadrado perfeito<br />
pois se 2|c 2 , então 2|c, o que implica 4|c 2 .<br />
Este resultado nos diz que, num triângulo retângulo<br />
com lados inteiros, os dois catetos não podem ser<br />
ambos ímpares.<br />
08. (1, 2), (2, 1), (1, 3), (3, 1), (2, 2), (2, 5), (5, 2),<br />
(3, 5) e (5, 3)<br />
09. 249 zeros<br />
10. Isto é equivalente a demonstrar que 20 15 1<br />
(mod 31). Para isso observemos que<br />
20 –11 (mod 31) (*)<br />
e assim 20 2 (–11) 2 (mod 31) 20 2 121 (mod<br />
31). Como 121 –3 (mod 31) temos<br />
20 2 –3 (mod 31). (**)<br />
Multiplicando (*) e (**) membro a membro, obtemos<br />
20 3 33 (mod 31) e, como 33 2 (mod 31),<br />
20 3 2 (mod 31).<br />
Elevando a 5, temos que 20 15 32 (mod 31) e<br />
como 32 1 (mod 31), obtemos 20 15 1 (mod<br />
31), como desejado.<br />
11. Observe que como 117 é múltiplo de 9, qualquer<br />
solução inteira deve satisfazer<br />
x 3 – 117y 3 5 (mod 9 ) x 3 5 (mod 9).<br />
Porém, x só pode deixar resto 0, 1, , 8 na divisão<br />
por 9. Analisando estes 9 casos, temos<br />
<br />
x mod 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8<br />
x 3 mod 9 0 1 8 0 1 8 0 1 8<br />
Ou seja, x 3 só pode deixar resto 0,1 ou 8 na<br />
divisão por 9. Logo x 3 5 (mod 9) é impossível e a<br />
equação não possui soluções inteiras.<br />
12. N = 9 ou N = 16 clubes<br />
13. 01<br />
30
<strong>Coleção</strong> <strong>IME</strong>-<strong>ITA</strong><br />
14. Veja que se n = 0 então M 0 = 0, que é um múltiplo<br />
de 24 (base da indução).<br />
Agora, suponhamos que para certo inteiro k o número<br />
M k é divisível por 24 (hipótese de indução) e vamos<br />
mostrar que M k+1 também é divisível por 24 (passo<br />
indutivo). Calculamos primeiramente a diferença<br />
2 2<br />
M k 1<br />
M k k 1k 1<br />
1 3k 1<br />
2 k k 1 3k<br />
<br />
<br />
2<br />
kk 1k 23k 5k 13k<br />
2<br />
2<br />
12k k 1 .<br />
<br />
<br />
<br />
Um dos números naturais consecutivos k e k + 1 é<br />
par donde k(k + 1) 2 é sempre par e 12k(k + 1) 2 é<br />
divisível por 24. Por hipótese de indução, M k é<br />
divisível por 24 e temos portanto que M k+1 = M k +<br />
12k(k + 1) 2 também é divisível por 24, como se<br />
queria demonstrar.<br />
a<br />
b<br />
15. 1<br />
c<br />
16. Seja<br />
c<br />
3 3<br />
c 20 14 2 20 14 2 , logo<br />
2<br />
20 14 2 3 3<br />
20 14 2 20 14 2 <br />
<br />
3 3<br />
2<br />
<br />
<br />
3<br />
<br />
3<br />
3<br />
20 14 2 20 14 2 20 14 2<br />
<br />
40 3 400 302 20 14 2<br />
<br />
x 3<br />
400 30220 14 2<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
40 6c<br />
Logo c satisfaz a equação<br />
3 3<br />
40 3 2 20 14 2 2 20 14 2<br />
<br />
<br />
3 2<br />
<br />
P c c 6c40 c4 c 4c10 0<br />
Como as raízes de (c 2 + 4c + 10) são complexas e<br />
como, pela sua definição, c é real, assim devemos<br />
necessariamente ter que c = 4.<br />
17. Seja k = 10a + b, com b = 0,1, , 9, de forma<br />
que<br />
<br />
<br />
5<br />
5<br />
k ab<br />
10<br />
1010 a 510 a b1010<br />
a b<br />
2 3 4 5<br />
1010ab 5ab b<br />
4 5 3 4 2 3 2<br />
Assim, k 5 mod 10 = b 5 mod 10. Em outras palavras, o<br />
algarismo da unidade de k 5 é o algarismo da unidade<br />
de b 5 , que por inspeção é dado por<br />
<br />
5 5<br />
b0b 0b<br />
mod 100<br />
<br />
5 5<br />
b1b 1b<br />
mod 101<br />
<br />
5 5<br />
<br />
b2b 32b<br />
mod 102<br />
<br />
5 5<br />
b3 b 243 b<br />
mod 10 3<br />
<br />
5 5<br />
b4 b 1024 b<br />
mod 10 4<br />
<br />
5 5<br />
b 5 b 3125 b<br />
mod 10 5<br />
<br />
5 5<br />
<br />
b 6 b 7776 b<br />
mod 10 6<br />
<br />
5 5<br />
b 7 b 16807 b<br />
mod 10 7<br />
<br />
5 5<br />
b 8 b 32768 b<br />
mod 10 8<br />
<br />
5 5<br />
b9 b 59049 b<br />
mod 10 9<br />
Logo, o algarismo da unidade de b 5 é o mesmo da<br />
unidade de b, de forma que o algarismo da<br />
unidade de k 5 é sempre o mesmo da unidade de k.<br />
18. De acordo com os resultados, o produto dado é<br />
sempre múltiplo de 4 e 3, de forma que é sempre<br />
múltiplo de 12.<br />
19. 1<br />
20. n = 2 e n = 5 são soluções.<br />
21. Sejam os números 10 + b e 10 + c, com 0 < b <<br />
10 e 0 < c < 10. Nestas condições 10 + b e 10 +<br />
c estarão compreendidos entre 10 e 20 e b e c<br />
serão os algarismos das unidades.<br />
Efetuando o produto temos:<br />
(10 + b) (10 + b) = 100 + 10b + 10c + bc =<br />
10[(10 + b) + c] + bc.<br />
(10 + b) + c é a soma do primeiro com as<br />
unidades do segundo, bc é o produto dos dois e<br />
10[(10 + b) + c] é o décuplo da soma do primeiro<br />
com as unidades do segundo.<br />
22. Uma proporção contínua é aquela que tem os meios<br />
ou os extremos iguais. Pela definição podemos ter<br />
I. (2 + x)/(6 + x) = (6 + x)/(14 + x) ou II: (2<br />
+ x)/(6 + x) = (14 + x)/(2 + x).<br />
23. 234<br />
Na situação<br />
I. (6 + x) . (6 + x) = (2 + x) . (14 + x) ⇒ 36 + 12x<br />
+ 2x = 28 + 16x + 2x ⇒ 4x = 8 ⟹ x = 2.<br />
II. (2 + x) (2 + x) = (6 + x) (14 + x) ⇒ 4 + 4x +<br />
2x = 84 + 20x + 2x ⇒ 16x = - 80 ⇒ x = - 5.<br />
R: 2 ou -5<br />
24. 1296 e 2916.<br />
31
<strong>Matemática</strong> – <strong>Livro</strong>1<br />
25. Como n é composto, ele pode ser decomposto como<br />
produto de dois inteiros a e b: n = a b, com 1 < a <<br />
n e 1 < b < n. Suponhamos que a ≠ b e<br />
consideremos a < b. Temos: 1 < a < b < n, ou 1< a<br />
< b ≤ (n – 1). Logo (n – 1)! = 1.2.a.b. (n–1) sendo a<br />
e b fatores de (n–1)!. Deste modo ab = n divide (n–1)!.<br />
Se a = b, n = a 2 e como n > 4, temos a 2 > 4 ou a ><br />
2 e a 2 > 2a ou 2a < n = a 2 . Assim 2a ≤ (n – 1) e<br />
como a < 2a, a e 2a são fatores de (n–1)! Logo: (n–<br />
1)! = 1.2.3. ... . a . ... . 2a . ... . (n–1). Portanto a 2 é<br />
um fator de (n–1)!. E assim, a 2 = n divide (n–1)!<br />
26. Quando dividimos um inteiro a qualquer por 3 os<br />
restos são 0, 1 ou 2.<br />
Assim n = 3q ou n = 3q + 1 ou n = 3q + 2.<br />
Se n = 3q, então 3 | n<br />
Se n = 3q + 1, n + 2 = 3q + 1 + 2 ou n + 2 =<br />
3(q + 1) então 3 | (n + 2).<br />
Se n = 3q + 2, n + 4 = 3q + 2 + 4 ou n + 4 =<br />
3(q + 2) então 3 | (n + 4).<br />
27. Demonstração<br />
28. a) 4<br />
b) 2<br />
c) 0<br />
29. 4 para cada um<br />
30. As soluções possíveis são: 25 homens e 16<br />
mulheres ou 30 homens e 10 mulheres ou 35<br />
homens e 4 mulheres.<br />
31. t 40, m20 e p 30<br />
32. A solução é baseada nas seguintes observações:<br />
Logo, a resposta é 8 + 7 + 9 + 1 + 2 = 27<br />
33. 4 7 = 16384.<br />
34. 11 35. 585<br />
36. a) 105<br />
b) 14<br />
37. 2048<br />
38. 36<br />
39. 1.693.440<br />
40. Se a ordem dos jantares não for importante, temos<br />
um total de 30 possibilidades se for importante, o<br />
total sobe para 7!×30.<br />
41. 5760<br />
42. 2048 caminhos<br />
43. 180<br />
44. d<br />
45. 63<br />
46. 3314<br />
47. 2 n-1 funções distintas com essa propriedade.<br />
48. c<br />
49. 171<br />
50.<br />
1 P4<br />
4! 24<br />
3 P4<br />
4! 24<br />
4 P4<br />
4! 24<br />
613 P2<br />
2! 2<br />
61437 1<br />
1<br />
61473<br />
76<br />
51. 57256<br />
52. 144<br />
53. c<br />
54. d<br />
55. a<br />
56. a probabilidade será P =<br />
57.<br />
35!<br />
5<br />
58. 145<br />
45 5<br />
.<br />
6.6.6 24<br />
59. 7! – 2.6! = 5040 – 1440 = 3600<br />
32