Artium Edição 7

EDIÇÃO. 07
BUGATTI
CHIRON
rtium
ESPECIAL
RAUL BOESEL
ARQUITETURA E DECORAÇÃO
FLÁVIA KLOSS
JOSÉ PALOMAR
R
ENTREVISTAT
LILIA LUJÁNI
BENTLEYU
ICONIC CLASSICS COLLECTION M
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08
ÍNDICE
90
E ARQUITETURA E DECORAÇÃO
ENTREVISTA
Flávia Kloss
Lilia Luján
32
ARQUITETURA E DECORAÇÃO
José Palomar
104
ESPECIAL
Raul Boesel
ARTE EM CARROS
72 Mazzanti Automobili 130
MODA
Bentley Bolsas
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74
ARTE EM CARROS
Bugatti Chiron
2

EDITORIAL
Capa: Raul Boesel
Foto: Arquivo pessoal
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Diretor de redação
Mihail Dudcoschi
revistaartium@gmail.com
Comercial
RM EDITORES
Projeto gráfico
Mihail Dudcoschi
Diagramação
RM EDITORES
Assessoria
Cristina Moreira
Revisão
Regina Machado
Fotografia
Carla Z. Segatto
Distribuição
RM Editores
Periodicidade
Bimestral
Impressão e acabamento
RM Editores
Assessoria jurídica
Dr. Manoel Francisco Martins de Paula
Telefone: (41) 3323-41-94
Revista Artium é editada pela RM Editores
Rua: Leônidas Xavier de Freitas,
183 casa 02
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Curitiba - Paraná
(41) 3335-84-24 Celular (41) 9-9265-29-32
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) 99265-2932
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Este apartament
Camboriú é um misto d
gância. O projeto foi pen
tes exigentes e que pre
aconchegantes, mas sem
sofisticado. O Living foi t
tons terrosos, como pérol
dourado. Nos painéis atrá
quência de boiseries faze
para emoldurar o ambien
fina tons de verde, dourad
Cortinas com barrado alt
em crochê finalizam a com
vel da TV a mescla em to
mármore calacata oro e a
oferecem todo o charme
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o em Balneário
e conforto e elesado
para clienzam
por espaços
perder o design
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o background
te. Na decoração
o, preto e branco.
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posição. No móns
de dourado e o
lareira ecológica,
ao ambiente.
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Na cozinha tons em
fendi, branco e bronze fecham
o ar de clareza e requinte.
Chamo atenção para
a mesa toda esculpida em
mármore carrara.
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Na suíte Master a iluminação em
um plafon âmbar faz o ambiente inteiro se
aquecer. A cabeceira alta em tecido perolado
e molduras em preto faz deste espaço
um verdadeiro recanto de reis e rainhas. A
roupa de cama com tons dourados e bem
estruturada fecha o espaço.
No banheiro da suíte notar a cuba
dupla toda esculpida em marmore bronze
armani e ao fundo o box de vidro champagne
e puxadores diferenciados.
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ENTREVISTA
Flávia kloss
: Como criar uma decoração
baseada em um casal o gosto 50% para ele
e 50% para ela? Ou 100% para mulher?
Flávia Kloss: Isto varia bastante.
Há casais em que o homem não se importa
muito em deixar que a esposa cuide de
todas as escolhas, neste caso o normal é
eles entrarem somente para dizer o quanto
esperam investir na decoração e em que
prazo querem a coisa toda pronta. Costumam
também opinar pouco e em certos
assuntos, como o sistema de áudio e vídeo,
tamanho das tv´s, modelo do sofá e que seja
confortável para assistir uma partida de futebol
ou um espaço gourmet que gostariam
de receber os amigos para um churrasco.
Mas já tive clientes em que o homem
se fez responsável por todas as decisões e
acredite, das oportunidades que tive de
atender clientes neste contexto, eles costumam
ser bem detalhistas, parece que
fazem de todo o processo uma missão, eles
realmente têm um foco no resultado. Querem
saber sobre as marcas, comparar as especificações,
preços e até o tipo de costura
das cortinas. Eu pessoalmente acho bem
gratificante, pois se vejo este tipo de engajamento
de meu cliente é porque o sucesso
do resultado final é quase certo, uma vez
que ele repassou comigo todos os detalhes
e não teremos surpresas de executar algo
que ele não tenha aprovado.
: Quem é mais exigente o Homem
ou a Mulher?
Flávia Kloss: Acredito que na maioria
dos casos o homem seja mais exigente!
Claro que tem as suas muitas variações
nesta equação. Não digo mais exigentes
porque entendam mais de design, isso na
verdade as mulheres são mais preocupadas,
pois acabam lendo mais revistas e
indo atrás de soluções, para elas a parte
estética importa bastante. Homens, no geral,
são mais exigentes pois sempre estão
analisando o custo benefício de tudo, por
exemplo: se vamos comprar uma cadeira
para a mesa de jantar, eles querem saber se
o preço que ele vai pagar abrange uma boa
garantia e que tipo de material é feito ou a
durabilidade destes materiais ao longo dos
anos. Eles não aceitam pagar somente pelo
visual, eles querem saber mais...
Uma vez uma cliente me falou:
Flavia, agora que mostrou o projeto, você
terá que convencer meu marido. Na hora
eu fiquei pensando de que forma se daria
essa questão. Ao conhece-lo percebi que
ele me fazia uma série de perguntas sobre
os produtos e que até mesmo tinha estudado
sobre o assunto, claro que com a maior
tranquilidade expliquei tudo o que precisava
e percebi que ao estar satisfeito com
as respostas ele imediatamente topou e em
uma das alternativas optou pela solução
mais cara, acreditem se quiserem! Pois ele
percebeu o valor e o benefício que aquele
produto traria para ele e a sua família. Então
outra questão é: Homens não gastam
menos que as mulheres, simplesmente eles
pagam até mais se acreditarem que a pro-
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posta é o melhor custo benefício.
Mas como falei no início nada é
regra, existem muitas mulheres com este
mesmo perfil!
: Qualidade custa caro?
Flávia Kloss: De forma alguma! Assim
como temos alguns rótulos de vinhos
que custam R$30,00 no supermercado e
ganham diversas premiações, é desta mesma
forma com os produtos para mobiliar
e decorar. Porém existe uma questão de
marca que é bem forte no mercado. Também
existem materiais que são exclusivos
de determinadas grifes de mobília e que
uma marca mais comum não possui.
Quando o cliente entende o valor
“percebido” destas marcas, ele normalmente
não abre mão e acaba comprando a
ideia. Algumas marcenarias, por exemplo,
têm lâminas exclusivas que não encontramos
em nenhuma outra empresa, painéis
desenhados de forma bem personalizada e
formas de desenho da mobília que diferem
muito de outras marcas. O mesmo com peças
de decoração fina, um exemplo são os
Cristais Di Murano, por exemplo, nada se
compara a estas peças. Ou então uma poltrona
de determinado Design, é algo singular
que pode ser abraçado totalmente
no contexto de um ambiente caso o cliente
faça o perfil.
Assim posso dizer que a qualidade
propriamente dita nem sempre custa caro,
podemos encontrar muitas peças ótimas
por preços realmente atrativos. Mas se definirmos
a qualidade como um sinônimo
de design, que alguns clientes exigem essa
sim pode custar muito caro!
: Você segue as tendências da
moda ou cria?
Flávia Kloss: Costumo dizer que as
tendências estão aí para serem apenas referenciadas.
Nem sempre o que é tendência
para uma pessoa é tendência para a outra. É
preciso muito cuidado para não atropelar as
coisas e acabar projetando um espaço sem
identidade que em longo prazo a pessoa não
o perceba como seu espaço. Eu diria que
sigo a tendência do meu cliente e como ele
gosta de usufruir dos espaços que irei projetar.
Dentro deste contexto a minha inspiração
flui, utilizo de minha experiência para
guiar as decisões do meu cliente e então formamos
uma mistura que fica harmônica,
quase como uma impressão digital daquela
família, casal ou quem estiver atendendo.
Então na minha atuação eu diria que crio
tendências para cada cliente em que atendo
e isto é atender personalizado.
: Vestir o ambiente?
Flávia Kloss: Sim, gosto muito desta
expressão. Também acredito que tal como
a moda nos veste e por consequência nos
sentimos confortáveis com determinadas
roupas que usamos, os espaços que vivemos
devem também nos vestir de forma
adequada. O meu papel é investigar qual a
melhor roupagem para o meu cliente, devo
guiá-lo para que ele resgate a sua identidade
e traduzi-la na criação do espaço.
Por isso moda e arquitetura estão
lado a lado e contam muito sobre as pessoas
que ali habitam, seja o habitar um espaço
ou uma roupa. É algo vivo orgânico e que
vira uma extensão de nós mesmos. Assim
como temos determinadas peças em nosso
guarda roupas e que nos sentimos especiais
quando usamos, o espaço em que habitaremos
deve ser da mesma forma, ele deve
transparecer a nossa identidade.
Normalmente quando faço a minha
Consultoria inicial de projeto, que chamo
de Consultoria de Perfil & Estilo, eu analiso
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muito as pessoas que estão envolvidas naquele
projeto. Costumo fazer até croquis de
como elas estão vestidas, ou anotar alguns
comportamentos específicos no dia da entrevista
e também detalhes bem pessoais
que as pessoas me contam, tudo no perfeito
sigilo, é claro. Acredito que esta análise é
até mais importante que anotar o tamanho
da geladeira que o cliente gostaria, pois é no
emocional que realmente entro na vida da
pessoa para em um segundo momento conseguir
traduzir tudo isso em meu projeto. O
briefing comum que é mais utilizado pelo
mercado, acaba sendo algo paralelo e que
vem naturalmente na própria conversa.
as do casal?
: Tendências como conciliar
Flávia Kloss: Há casais que tem gosto
completamente diferente. Ele gosta de
linhas retas, minimalistas e ela gosta do
clássico rococó...
Eu entro neste impasse apenas como
uma guia, pois desta forma vou contornando
as decisões até que os casais sozinhos
encontrem um meio termo para o impasse.
Uma boa forma de criar alguns limites é colocar
a questão financeira na conversa. Por
exemplo: ele gosta de espelhos e mobiliário
com muitos detalhes e ela tudo mais clean,
paredes pintadas e poucos móveis. Mas
eles têm um “x” que gostariam de gastar. O
que eu faço neste caso é apresentar alguns
números soltos sobre determinadas peças,
para que eles mesmos possam tomar a decisão
de que muitos espelhos e móveis muito
detalhados, passariam do orçamento e que
se talvez fizéssemos algo mais pontual, sem
tirar a essência do casal, poderia ser mais
adequado para os dois naquele momento.
É normalmente desta forma que eu os conduzo
a decidirem sozinhos, criando cenários
que possam facilitar as escolhas.
: Como traduzir a personalidade
do cliente em decoração?
Flávia Kloss: Entrando a fundo na
maneira como eles vivem se vestem como
é a rotina daquela casa. Se tem filhos o que
cada um gosta, que horários chegam da escola
e outras inúmeras perguntas que gosto
de fazer.
A minha intenção sempre vai ser
a de me infiltrar, no bom sentido, na vida
dos meus clientes. Quase que como uma
integrante a mais da família, pelo menos
enquanto estiver fazendo o meu trabalho.
Pois esta é a melhor forma de entender as
necessidades deles. Muitas das necessidades
não são expostas no primeiro encontro,
ou não são tão óbvias à primeira vista.
Elas podem estar ocultas e serem mais internas.
O meu papel é desvendá-las, para
que eu possa traduzir e costurar estas informações
em linhas, cores, texturas, luz e
muita personalidade.
Catarina?
: Você atende Paraná e Santa
Flávia Kloss: Sim e gosto muito das
duas regiões. E os gostos também são diferenciados.
Nada generalizado, pois pode
haver exceções, mas noto uma certa constante
em comportamentos.
No Paraná já fiz projetos em Londrina,
Maringá, Pato Branco, Foz do Iguaçu,
Toledo, Cascavel e por fim Curitiba e região.
Em Curitiba é que possuo o meu maior número
de projetos, pois é onde nasci e onde
atualmente tenho residência. Posso dizer
que o Curitibano tem muito bom gosto,
porém prefere cores mais neutras, adora
morar com conforto e não abre mão de peças
bem estruturadas. Como um sofá com
espuma mais durinha, encostos mais retos,
peças mais robustas e linhas mais puras.
Já em Santa Catarina, mais especifi-
28

camente Balneário Camboriú e região, aonde
é minha maior experiência. Os clientes
preferem peças mais despojadas para relaxar,
muitas vezes gostam de ousar mais
nos materiais e cores. Tem necessidades
diferentes também. As moradias se abrem
mais para o externo, até mesmo por causa
do clima, mesmo em apartamentos. Os
clientes gostam de ser mais temáticos em
suas escolhas, é bem distinto quem prefere
o clássico do contemporâneo por exemplo.
E a forma como se apropriam destes estilos
também é bem característica.
Ambas as regiões possuem seus encantos
e adoro ter esta oportunidade de
diversidade em meu trabalho. Se tem algo
que amo fazer é entender as pessoas e seus
costumes. Levei um tempo em minha carreira
profissional para perceber o que realmente
gosto na Arquitetura e após muitas
experiências, pude notar que a compreensão
de como as pessoas habitam é a minha
maior paixão.
Flávia é formada em arquitetura
pela PUCPR em 2005 e possui especialização
em obras públicas pela UFPR. Trabalhou
com projetos residenciais entre 2005
e 2009, se tornando Gestora de contratos
pela FIEP, trabalhando em mais de 75 projetos
escolares entre 2009 a 2014.
Foi Coordenadora de Projetos de Interiores
na EMBRAED Empreendimentos,
e aqui desenvolveu uma relação com o design
de alto nível para clientes exigentes e
que procuram a melhor qualidade.
Possui especialização em Desenho
de Moda pelo SENAC/PR e sempre teve
verdadeira paixão pelo tema. Sua inspiração
para compor ambientes vem sendo
cada vez mais relacionada com a forma
como as pessoas se vestem, e traz isso para
“vestir” também seus ambientes.
Para Flavia, arquitetura e a moda estão
conectadas lado a lado e são muito mais
que uma forma de empregar tendências:
são uma forma de contar sobre o perfil e a
personalidade das pessoas.
Acredita ser importante repassar
esses valores tanto para a maneira como as
pessoas se vestem ou na forma como ela reside
nestes espaços. Também acredita que o
arquiteto possui papel fundamental nesta
renovação e pode trazer ao ato de “morar”
mais do que o uso de formas, texturas e cores.
Pode trazer mais vida para as próprias
pessoas que integram estes espaços.
TRABALHANDO COMIGO
Cada projeto, bem sucedido começa
exatamente da mesma maneira: ouvindo.
Faço perguntas após perguntas em um esforço
de compreender verdadeiramente
meus clientes e suas necessidades.
Após a conversa inicial com meus
clientes sobre seu projeto, uma coisa interessante
acontece.
Eles ficam surpresos com o número
de perguntas que faço.
Por quê? Interessante, por favor, elabore.
Isso é ótimo, por que você quer isso?
Se eu entender bem o que meu cliente
precisa então posso oferecer uma gama
de soluções. A gama de soluções aumenta
drasticamente, tornando-se muito mais
pessoal, quando entendo por que meus
clientes precisam do que precisam. Meu objetivo
é atingir um nível de compreensão de
tal forma que eu possa projetar para todos
os clientes como se eles fossem arquitetos
projetando para si.
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Meu Portfólio mostra uma grande
variedade de ambientes, alguns com orçamentos
generosos e outros onde o dinheiro
estava mais apertado, mas todos eles têm
três coisas em comum:
• Todos os clientes estão muito satisfeitos
com sua nova residência.
• O fluxo de cada projeto é cuidadosamente
orquestrado para que a residência
permaneça bem.
• E por fim, cada casa é linda.
A principal diferença que você experimentará
ao trabalhar comigo é tanto a
qualidade e a quantidade de desenhos 3D
que você verá de sua casa bem antes das
construções começarem. Desenhos arquitetônicos
regulares – planas seções e elevações
– são necessários para a construção
licenças, mas nem sempre útil para tomar
decisões de design.
Sempre procuro chegar a soluções
gráficas as mais realistas possíveis e com
os objetos de mobília e decoração que realmente
serão entregues para você. Um
diferencial é que logo na sua primeira visualização
do seu projeto, já trago em suas
mãos todas as especificações, amostras e
muitos orçamentos para que você se sinta
à vontade em tomar decisões não somente
pela imagem, mas pelos acabamentos, design
do produto e é claro o seu valor.
Nossos clientes têm tipicamente um
interesse no projeto de qualidade e valorizam
a boa Arquitetura. Muitos deles nos
procuram por não saber como seria a casa
dos seus sonhos adaptada as suas realidades
e perfil familiar. Você pode ter a certeza
que encontrará a sua casa trabalhando
conosco.
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Flávia Kloss
Endereço Principal: R. Francisco Rocha, 198 – Batel, Curitiba – PR
Endereço Secundário: Rua 600, 235 – Balneário Camboriú, SC
Tel: (41) 40421616 (47) 35143342 - Email: contato@flaviakloss.com
Fofo: Viviane Varhau
30

DESDE 1980
Arquitetura e Construção foi fundada em 1980, em Curitiba/PR, pelo arquiteto Laércio
Licheski. Durante seus 37 anos de existência foram desenvolvidos mais de mil projetos
residenciais, comerciais e industriais. Independentemente da complexidade, do tamanho
ou da tecnologia necessária para a execução dos projetos, sempre atingiu seus objetivos de
excelência com responsabilidade e eficácia, em habitações, restaurantes, indústrias, restauros
e reformas, nos mais diversos estados do Brasil.
Sempre com profissionalismo, ética e respeito com seus clientes, com a sociedade e
principalmente com o meio ambiente, a PROARQ prioriza em seus projetos a funcionalidade,
sustentabilidade, conforto ambiental e a estética. Exemplo disto foi conquistar um espaço
entre os ganhadores do CONCURSO PLANETA CASA de 2002 realizado pela REVISTA
CLAUDIA, com um dos primeiros projetos a serem executados no Brasil com reutilização de
água, sistema que mais tarde se tornou lei Municipal. A PROARQ é uma empresa com seu
papel social registrado na história através de seus projetos.
R. Dr. Bezerra de Menezes, 37 Ahú – Curitiba – Paraná, CEP: 80540-190
Fone: +55 (41) 3026-2841 E-mail: contato@proarqarquitetura.com
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Casa Pedregal, México, D.F.
680 m 2 de construção.
ARQUITETO
JOSÉ PALOMAR
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Durante o verão de 2013, o escritório
foi convidado a reformar uma Casa localizada
dentro de um condomínio horizontal
em um terreno com pedras na Cidade
do México. Esta remodelação teve muitas
restrições pelo regulamento do condomínio,
que tivemos a limitação de horas de
trabalho, o que foi um desafio maior. Estudamos
com o cliente quais eram suas novas
necessidades espaciais, e geramos um amplo
e claro programa arquitetônico que nos
levou a desenvolver um projeto “diferente”.
Em suma, o cliente tinha um grande problema
no closet, que era muito pequeno, além
de pedir um quarto principal amplo com
uma ante sala que permitisse assistir a TV
com conforto, uma academia e uma área
de estudo com uma grande estante para
livros, que nos levou a desenvolver uma
altura dupla com um corredor de vidro,
onde os livros possam ser lidos confortavelmente,
este espaço foi criado no coração
da casa, então tivemos que encontrar uma
cortina de luz de teto, que criou uma atmosfera
muito aconchegante e iluminada
onde uma escada de carvalho americano
foi montada na parede, sem balaustrada,
dando uma sensação de escada flutuante.
Esta escada liga o quarto principal a um
enorme vestiário e a área do banheiro com
um grande chuveiro de 50 x 50 cm, fechado
por portas de vidro temperado que proporcionam
privacidade no espaço. É a primeira
casa que desenvolve a Arquitetura
Alternativa, onde o quarto principal e seus
serviços são separados, o closet e banheiro.
No entanto, um dos pedidos do cliente foi
alcançado sem ser desconectado, ficando o
quarto principal como nenhum outro, extraordinário
e bonito, onde o cliente pode
desenvolver sua vida íntima com prazer,
porque tem tudo o que normalmente se
desenvolveria em vários espaços.
Outro desafio importante foi à área
social, pois que a família que habita esta
propriedade já possui filhos adolescentes,
que querem ter um espaço social independente
dos pais, uma vez que há uma lacuna
geracional. Por conseguinte, foram criadas
70

várias áreas sociais: sala principal, bar para
adultos, bar para adolescentes, sala de leitura
e lareira de altura dupla, onde pode
ser exposta grandes pinturas, bem como
um lustre de vidro retro contemporâneo
que dá um toque vintage para toda a casa.
Também tem uma sala de televisão e jogos
para adolescentes, com a abertura da cozinha
para essas áreas em conceito aberto,
que permite oferecer um buffet se desejar,
e que vai compartilhar a sala de adolescentes
e a sala de adultos. Tudo isso criou
um magnífico espaço semi aberto para diferentes
áreas com múltiplos propósitos,
assim sempre haverá espaço para confraternização,
para crianças e adultos, onde
podem se encontrar com amigos e aproveitar!
Por outro lado, procuramos um estilo
minimalista vintage que gerará espaços
simples e iluminados, que ao mesmo tempo,
não perdem calor e intimidade. Para
isso, contratamos uma carpintaria feita
com coberturas americanas amassadas e
lacadas em uma cor de camuflagem branca
com cappuccino, que permite continuar
a ver a veia natural da madeira, bem como
sua textura, com a vantagem de uma cor
branca que permite refletir a luz dentro
dos espaços gerando calor e boa luminosidade.
A cozinha foi desenvolvida em um
estilo moderno em alto brilho branco, coberto
de quartzo branco e alguns toques
em aço inoxidável, que em conjunto com
o equipamento, foi alcançada um corpo de
fornos e fornos de micro-ondas impressionantes
e muito práticos. A iluminação foi
alcançada através da luz central que cai
sobre um belo jardim com rabo de cavalo,
que dão a impressão de bambu em miniatura,
criando um espaço verde e muito
orgânico na cozinha, onde é incomum, no
entanto, exalta a alma para criar deliciosos
banquetes .
As cores resultaram das diferentes
rochas de mármore de laranja Tikul, que localizamos
como um acabamento visual da
entrada principal, bem como algumas tapeçarias
de móveis que nos convidaram a usar
algumas redes orgânicas de madeira lacada,
em cores cinza e branca que combinavam
com as diferentes pinturas e tapetes, foram
alcançados espaços muito clássicos e modernos,
que não ficaram fora do estilo.
Quanto às eco técnicas aplicadas
neste projeto, foi principalmente economizar
energia com o design de toda a iluminação
com tecnologia LED, painéis solares
para serviços de aquecimento de água,
como banheiros, cozinha e lavanderia. A
impermeabilização de espuma de poliuretano
foi utilizada para isolamento térmico
acústico da casa, e procurou-se que todos os
equipamentos sanitários, chuveiros e equipamentos
de cozinha fossem de baixo consumo.
José Palomar Romo
Diretor
Arquitetura alternativa
Abraham Zepeda # 7 Int.1
Col. Buena Vista, Cuernavaca, Mor.
Tel. 777 304-0572
josepalomar@arquitecturalternativa.com
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CHEGA AO BRASIL
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MAZZANTI AUTOMOBILI
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Chega ao Brasil a Mazzanti Automobili,
a fabricante italiana de Supercarros
artesanais, criado e “feito sob medida” para
o cliente. Produção limitada, cinco exemplares
por ano, sublinha a forte coerência
ao dar um produto único; Cada exemplar é
comparável a um “one-off”. A exclusividade
dos nossos Supercarros vem da paixão e da
experiência da equipe Mazzanti Automobili.
O cuidado dos detalhes, o conforto e o
alto desempenho sempre foram pedras angulares
da nossa marca.
Luca Mazzanti, fundador e dono da
Mazzanti Automobili, nasceu em 1974. Seu
vasto contexto é primário da verdadeira
paixão que ele teve desde sempre. Sua experiência
e know-how foram formados com a
carreira de Luca na oficina mecânica da família,
como especialista em fazer carros de
corrida e restaurador de carros históricos
de prestígio. Além disso, ele participou de
corridas internacionais e nacionalmente
conhecidas, com protótipos esportivos históricos,
restaurados por ele mesmo. Em um
estágio posterior, Luca Mazzanti reduz sua
carreira produzindo vários modelos “únicos”,
como os Antas, caracterizados por estilos
extremamente pessoais e inteiramente
feitos à mão; Estas serão as bases para a
sua atividade atual.
A experiência e as competências
de Luca Mazzanti, que atua no setor automotivo
há mais de vinte e cinco anos, resultam
na melhor qualidade e no extremo
cuidado dos detalhes, próprios de cada um
dos produtos exclusivos feitos pela Mazzanti
Automobili. Seguindo essa filosofia
forte, nos primeiros anos do novo milênio,
Luca Mazzanti, apenas para uma fase ini-
72

cial com um parceiro, percebeu seu sonho
de se tornar um dos poucos fabricantes
independentes de Supercarros em todo o
mundo. A marca Mazzanti Automobili é
bem conhecida e altamente apreciada em
todo o mundo, além de ser uma realidade
sólida e competente no segmento de excelência
do setor automotivo há mais de treze
anos. O prestígio e a fama são a consequência
natural da credibilidade adquirida
ao longo dos anos, apresentando produtos
sempre reais e concretos. O Evantra, o supercarro
sob medida, é a coesão de todas
essas características mais do que positivas.
A missão da Mazzanti Automobili é
trazer de volta o automóvel ao seu papel de
protagonista, especialmente hoje em dia,
onde as tendências do mercado dominam
o gênio e a criatividade. Cada um dos Supercarros
da Mazzanti Automobili caracteriza-se
por uma personalidade forte, movida
pela verdadeira paixão. A concepção
artesanal da empresa resulta na produção
de obras-primas com um alto nível de qualidade
e cuidado de todos os detalhes. Mazzanti
Automobili faz com que os sonhos
dos amantes de carros mais exigentes se
tornem realidade, graças ao grau extremo
de personalização disponível; assim, cada
exemplar é um objeto exclusivo, construído
especificamente em torno de seu proprietário.
“A técnica sempre me fascinou porque
permite superar os próprios limites;
Evantra nasceu para se impor no mundo
dos supercarros, sem ser afetado pelas tendências
comuns do mercado... uma realidade
com uma forte personalidade”.
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0-400-0 km / h em 42 segundos:
Bugatti Chiron define recordes mundiais.
Bugatti confirma a posição excepcional
do Chiron em termos de aceleração
e frenagem e seu papel principal na faixa
de desempenho extrema.
Recorde mundial de Juan Pablo
Montoya, vencedor do Grande Prêmio de
Fórmula 1, duas vezes vencedor do Indy
500 e três vezes vencedor da Daytona 24
Horas.
Montoya: “É realmente impressionante
o quão estável e consistente é o Chiron.
Sua aceleração e frenagem são simplesmente
incríveis”.
Para 0-400-0 km / h (0-249-0 mph),
o Chiron só precisava de uma distância de
3.112 quilômetros.
O teste foi supervisionado e oficialmente
certificado pela SGS-TÜV Saar.
O recorde 0-400-0 é o primeiro passo
para um novo recorde mundial de velocidade
para veículos de produção planejados
pela Bugatti para 2018.
O presidente da Bugatti, Wolfgang
Dürheimer: “300 carros da série limitada
de 500 Chiron já foram vendidos. A história
de sucesso deste super esporte continua”.
Molsheim / Frankfurt am Main, 11
de setembro de 2017. Record mundial do
Bugatti Chiron1: o super carro de 1,500 PS
da Alsácia acelerou desde o início permanente
até quatrocentos quilômetros / h e
freou em apenas 42 segundos (41,96). Este
é o tempo mais rápido alcançado e medido
oficialmente por esta manobra de condução
para um veículo de produção em todo
o mundo. A corrida foi supervisionada e
oficialmente certificada pela SGS-TÜV Saar,
parte da SGS, líder mundial em inspeção,
teste, verificação e certificação. O Chiron
completou a manobra a uma distância de
apenas 3.112 quilômetros. Isso ressalta a
posição única do super carro na gama de
desempenho extrema. O recorde mundial
foi marcado por Juan Pablo Montoya,
vencedor do Grande Prêmio de Fórmula
1, duas vezes vencedor do Indy 500 e três
vezes vencedor das 24 horas da Daytona.
A manobra 0-400-0 é o primeiro passo no
caminho para um novo recorde mundial de
velocidade para veículos de produção que
a Bugatti pretende estabelecer em 2018,
e um destaque na história de sucesso do
Chiron, que fez sua estreia mundial no ano
passado. 300 desses carros superesportivos
excepcionais, que estão sendo produzidos
em uma série limitada de 500 veículos, já
foram vendidos. Bugatti apresenta o recorde
mundial de 0-400-0, Chiron, no 67º Salão
Internacional do Automóvel (IAA), que
se realizou em Frankfurt em setembro de
2017.
Em um fim de semana em agosto de
2017, tempo seco e ensolarado e as condições
do vento são tranquilas. O Chiron é
testado com o piloto de corrida Juan Pablo
Montoya ao volante. Ele tem uma longa pista
para o teste. Usando a tecla de velocidade
máxima que é típica do Bugatti, ele ativa o
modo de velocidade máxima, o que permite
que um Chiron conduza mais rápido que
380 km / h. Um sinal é ouvido, ele coloca o
pé esquerdo firmemente no pedal do freio.
Montoya engata a primeira marcha e ativa
o Controle de Lançamento. A exibição
digital ao lado do velocímetro reconhece
o comando recebido e os 1.500 cavalos se
acendem, em suas marcas! Concentração
total para o motorista e equipe. Bugatti convidou
Montoya para completar a manobra
0-400-0 km / h em condições reais para testar
a posição excepcional do Chiron em termos
de aceleração e frenagem. Ele aceitou
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ansioso para conhecer a Bugatti e o Chiron.
Montoya pressiona o acelerador até
o limite com o pé direito. O motor W16 de 8
litros corre até 2.800 rpm. Os potentes turbocompressores
aceleram e não há dúvida
de que este carro está esticando na coleira.
Prepare-se! Montoya libera o pedal do
freio. As quatro rodas do Chiron recebem o
mesmo poder e adquirem a pista com força
total. O carro dispara para frente, desenvolvendo
torque máximo. O controle de tração
da estabilidade nas rodas. Em combinação
com ESC (Electronic Stability Control), impulsiona
o Chiron para frente, mantendo-o
firmemente no caminho certo. Aceleração
total. O tempo está correndo. O mundo voa.
A incrível aceleração do Chiron, sua
curva de potência absolutamente linear e
o enorme torque, especialmente na baixa
velocidade do motor, são o resultado do sistema
de turbo alimentação de dois estágios
desenvolvido pela Bugatti especialmente
para este veículo. Esta é uma das características
técnicas excepcionais do powertrain
Chiron. Para garantir a aceleração
máxima de um arranque permanente sem
qualquer “turbo lag”, o Chiron inicialmente
desliga-se com dois turbocompressores em
operação. As outras duas unidades são ativadas
a partir de aproximadamente 3.800
rpm.
Os novos pneus de alto desempenho,
mais uma vez desenvolvidos pela Bugatti,
juntamente com o parceiro de pneu
estratégico Michelin, agora enfrentam cargas
extremas. A uma velocidade de 400 km
/ h, a força centrífuga converte um grama
de borracha em 3.600 gramas. Uma válvula
de pneu que pesa apenas 18,3 gramas
quando estacionária desenvolve uma força
pesada de aproximadamente 45 quilos a
essa velocidade.
Apenas 32,6 segundos e apenas 2,621
metros depois, o Chiron atinge a marca de
400 km / h. Com reações extremamente
rápidas, Juan Pablo Montoya pisa firmemente
nos freios. Apenas 0,8 segundos
após a operação dos travões, a asa traseira,
com uma largura de 1,50 metros, move-se
até um ângulo de 49 graus, formando um
freio de ar que desacelera o Chiron extremamente
eficaz. No modo de velocidade
máxima a 400 km / h, o freio de ar aumenta
a carga aerodinâmica no eixo traseiro
em cerca de 900 kg. Isso corresponde ao
freio de um Golf II. Durante a travagem total
com um Chiron de 400 km / h, a força
no veículo e no motorista é de cerca de 2
g, semelhante à experimentada durante o
lançamento de um ônibus espacial.
Os freios do Chiron, com seus discos
especiais de freio de carbono cerâmico (diâmetro
de 420 mm na frente, 400 mm na
parte traseira) e pinças de freio desenvolvidas
especialmente para Bugatti com oito
pistões de titânio em cada roda na frente e
seis na parte traseira, desenvolve um desempenho
absolutamente máximo. Após
um incrível 9,3 segundos e 491 metros, o
Chiron para.
O V-Box 3i, o sistema de medição
baseado em GPS utilizado pelos inspetores
da empresa independente de testes e certificação
SGS / TÜV Saar, que supervisionou
os testes, indicou 41,96 segundos. Durante
este tempo, o Chiron cobriu apenas uma
distância de 3.112 metros. Isso significa que
o Chiron é significativamente mais rápido
do que o antecessor, o Bugatti Veyron 16.4,
que aumentou o seu desempenho e causou
uma agitação no mundo do automóvel na
época.
O Chiron definiu o padrão para esta
manobra de condução extremamente alta.
Wolfgang Dürheimer, presidente da Bugatti
Automobiles S.A.S., diz: “Bugatti é a
primeira marca de automóveis que não só
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calcula o quão rápido um carro pode passar
de zero a 400 para zero em um computador.
Nós realmente fizemos isso. Onde os outros
estão satisfeitos com a teoria, validamos
nossos dados com os valores da vida real.
Assim como fizemos com o Chiron”.
“Nossos clientes querem o melhor
dos melhores. Esta performance verdadeiramente
impressionante confirma ainda
que o Chiron é o melhor carro super esporte
do mundo”, acrescenta Dürheimer. “300
da série limitada de 500 Chiron já foram
vendidos. A história de sucesso deste super
esporte continua”.
Para o seu projeto 0-400-0, Bugatti
convidou Juan Pablo Montoya, especialista
em performance e velocidade comprovada.
Ele aceitou o convite sem qualquer hesitação.
“Meu primeiro pensamento foi que eu
faria tudo o que a Bugatti quisesse para dirigir
esse carro incrível”.
O experiente piloto de Fórmula 1,
que agora atua na série IndyCar, ficou especialmente
impressionado com o fato de
um super carro esporte realmente se sentir
como um veículo rodoviário normal.
“Quando você está dirigindo o Chiron pela
primeira vez e com calma, você não pode
imaginar o quão poderoso é. Mas assim que
você abre o acelerador, você ouve os turbo
compressores puxar para cima e todo esse
torque entra e simplesmente não para. É
como uma curva de poder linear para a felicidade”.
Montoya está entusiasmado com a
aceleração e a desempenho de frenagem
do Chiron. “O Chiron é tão incrivelmente
rápido que tira o fôlego. E a sua frenagem é
pelo menos tão impressionante”. É como ele
descreve suas impressões após a gravação.
“E o carro é tão estável e consistente. Sinto-
-me honrado em fazer parte desse projeto”.
Após uma volta de teste, o piloto Montoya
de 41 anos da Colômbia, decidiu não usar o
equipamento de segurança habitual, como
usado em corrida, o capacete ou o dispositivo
HANS (suporte de cabeça e pescoço)
para a gravação. “Claro, o Chiron é um
super carro esporte que exige toda a sua
atenção quando você esta atrás do volante.
Ao mesmo tempo, me deu um sentimento
de segurança e confiabilidade, fiquei completamente
relaxado e me diverti muito
durante os dois dias com o carro”.
Durante o fim de semana do recorde
mundial, Juan Pablo Montoya viajou
mais de 400 km / h 17 vezes e também
teve a oportunidade de melhorar seu próprio
histórico de velocidade de 407 km / h,
gravado com um carro de corrida IndyCar
para 420 km / h com o Chiron. “Realmente
foi incrível ver que você não precisava dos
preparativos complexos que precisamos
fazer nas corridas para a unidade 0-400-
0”, disse Montoya. “Com o Chiron, foi tudo
muito fácil. Basta entrar e correr. Incrível.”
“Espero que a Bugatti me convide
para o recorde mundial executado com o
Chiron. De qualquer forma, estou guardando
a data no meu calendário”, diz Juan
Pablo Montoya. Em 2018, a Bugatti planeja
estabelecer um novo recorde de velocidade
mundial que exceda a velocidade
máxima de 431,072 km / h gravada com o
Veyron 16.4 Super Sport em 2010.
1 Consumo de combustível, l /
100km: urbano 35.2 / extra urbano 15.2 /
combinado 22.5; Emissões de CO, combinadas,
g / km: 516; eficiência
classe: G
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California
Capitonate
(41) 9-9282-66-82
São Francisco
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Lilia Luján A
AMBULAT ,2015. MIXT
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tista Visual
A-TELA, 80X100 CM.
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ANIMAL FANTASY,2017. MIXTA-MADERA, 56x74CM.
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ESPERANZA II,2016. MIXTA-TELA, 60X120 CM.
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EXPLORING, 2016. MIXTA-TELA, 80X100 CM.
IMAGINARIUM II, 2016. MIXTA-TELA, 120X120 CM. DÍPTICO
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MURAL 8 IMSS, APRECIACIÓN, 2016. MIXTA-MADERA, 120X160 CM.
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MURAL ALFA, 2017. MIXTA-TELA, 110X140 CM. Sin bastidor ni marco.
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MURAL IMSS II- DIVERTIMENTO, 2015. MIXTA-MDF, 150X200 CM.
MURAL IMSS VI-ALEGRÍA, 2016. MIXTA-MADERA, 160 X 200 CM.
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MURAL IMSS V-Milagros, 2016. MIXTA-MADERA, 120X160 CM.
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PONENTIA, 2015. MIXTA-TELA, 80X100 CM.
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PROFUNDIS, 2016. MIXTA-TELA, 80X100 CM.
RENAISSANCE, 2017. MIXTA-TELA, 90X110 CM.
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: Você sempre pintou?
Lilia Luján: Na verdade, sim, a paixão
pela arte veio até mim desde a infância,
sempre senti uma forte atração pelas Belas
Artes; música, dança, teatro, literatura,
especialmente pintura. Mesmo nos meus
primeiros dias, fiz uma grande coleção de
desenhos surreais sobre papel e tinta de algodão,
cerca de 100, vários deles publicados
na imprensa. Infelizmente, não tenho mais
nenhum.
do México?
: Você viveu doze anos fora
Lilia Luján: Na verdade, morava
na Europa por doze longos anos, dedicava
tempo integral à arte. Produção e exibição
em diferentes países. Viver com outras
culturas me fortaleceu muito em nível humano
e artístico, definitivamente foi uma
das melhores experiências da minha vida.
Embora eu também tenha ido ao México
uma vez por ano, para ver a família, amigos
e fazer alguns projetos de trabalho. Adoro
minhas raízes, valorizo ​a enorme riqueza
cultural do meu país.
: Desde quando você começou
a pintar profissionalmente?
Lilia Luján: Eu tenho produzido e
exibido meus trabalhos há mais de 22 anos
e aproximadamente 6 anos como professora,
ensinando crianças, adolescentes e
adultos com diferentes condições e habilidades
sociais. Estou convencida, dar é receber,
alimenta a alma e o espírito.
: O que a inspirou a pintar?
Lilia Luján: Eu acredito que meus
próprios sentidos, sem dúvida, a arte é um
magnífico exercício catártico que purifica
as emoções. Eu sou totalmente autodidata,
o que me dá plena liberdade de experimentação.
Isso me permitiu explorar todos os
tipos de possibilidades, linhas artísticas,
técnicas, apoios, crescer pouco a pouco,
encontrar meu próprio idioma.
: Você também faz esculturas?
Lilia Luján: Sim, esculturas alternativas
que elaboro de peças industriais e
reciclagem com metais, madeira, cortiça,
mosaico de vidro, cerâmica, espelhos, resinas,
tintas e areia, entre outros materiais.
A última coleção: arquitetura urbana ME-
TRÓPOLI, inspirada na arquitetura de Dubai.
Joias?
: Como você começou a criar
Lilia Luján: Penso que a arte é praticamente
tudo o que nos rodeia, não só é
uma imagem que fica num determinado
espaço. Quando morava na Espanha, comecei
a desenvolver diferentes peças de
utilidade artística, mesas, cadeiras, lâmpadas,
espelhos, caixas, camisas, bolsas, carteiras;
Surgiu a ideia de fazer uma linha
de Joalharia do Autor, em prata e couro
com desenhos icônicos do meu trabalho de
plástico. Agora estou trabalhando em uma
nova coleção 3D, que espero trazer para o
mercado no próximo ano.
: Os projetos têxteis que você
faz, são tecidos para decoração?
Lilia Luján: Não necessariamente, é
design gráfico, tem numerosas aplicações
por exemplo, para roupas casuais roupas,
cachecóis, lenços, gravatas, bolsas, cintos,
chapéus, roupas de cama e todos os tipos
de branco, colchas, cortinas, tapetes, carpetes,
lâmpadas, mochilas, lanchonetes,
lençóis, pastas, pratos, copos, frascos, relógios
de pulso e parede, etc. Eles podem
realmente ser usados ​em quase todos os
100

materiais, como estampagem, sublimação,
tecelagem ou gravura.
viveu?
: Em que país da Europa você
Lilia Luján: Principalmente Espanha,
nas cidades de Madrid, Barcelona,
Granada. Também passei temporadas na
Itália, França, Inglaterra e Holanda.
: Quais são os cinco livros que
você publicou?
Lilia Luján: Dois deles são o meu
trabalho “Luján de arte contemporânea”
linha figurativa, e “Art Luján-ArtistBook
Minimal” linha minimalista, ambos incluem
escultura alternativa. Os outros 3
são Mandalas, desenhos coloridos baseados
em Mitologia Maia, Asteca e Huichol.
É uma terapia magnífica para crianças e
adultos. Na verdade, eles estão à venda há
vários anos em livrarias e lojas de prestígio
na Espanha, México, Argentina e Brasil.
: Conte-nos sobre sua Fundação?
Lilia Luján: Fundação Lilia Luján,
A.C. arte com significado e causa, é um
maravilhoso projeto social que surgiu em
2016. Com o propósito essencial de fortalecer
o trabalho que fiz há muitos anos; beneficiar
a população com desigualdade de
condições sociais através da arte. Nós ensinamos
oficinas de arte, pintura, pinturas
murais, escultura alternativa, autorretrato
com a aquarela e arte objeto, as mulheres
com gravidez de alto risco, crianças de rua,
as pessoas com Parkinson, autismo, down,
cego, surdo e HIV-AIDS, entre outros. Basicamente,
contribuímos para formar melhores
seres humanos, mais integrados,
mais felizes. Para mais informações, estas
são as páginas da base:
https://lilialujan.wixsite.com/fll-2017
https://www.facebook.com/fundacionlilialujanac/
fundacionlilialujan.ac@gmail.com
: Como são os murais que eles
fazem em suas oficinas?
Lilia Luján: são murais de sistemas
modulares, são montados e desmontados
para facilitar o transporte e a instalação.
Cada aluno faz uma pintura, então nos juntamos
a todos e formamos um grande mural.
Às vezes, eles são temáticos, cuidando o
meio ambiente, valores, paz ou água; outros
de tema livre. No final, expor os murais em
um museu ou galeria, e depois de serem instalados
no espaço da instituição onde foram
criados. Outra coisa importante, também
fazemos giclées, reproduções da pintura
mural sobre tela e alguns promocional vendido
em leilões anuais, e temos royalties,
um excelente incentivo para o reconhecimento
de suas criações, bem como apoio
para a sua economia.
: Você já esteve no Brasil?
Lilia Luján: Ainda não, embora eu
adoraria. Além de fazer minha produção
artística anual para exposições, também colaborei
com promotores imobiliários, arquitetos,
engenheiros, decoradores e designers
de interiores; em projetos de decoração residencial,
corporativa, institucional e comercial.
Recebi, uma proposta interessante de
seu país, estou feliz! Para me contatar é só
você entrar Na página, você pode ver imagens
e informações completas e atualizadas
sobre meu trabalho e carreira.
https://www.facebook.com/lilialujan2012/
lilialujan@hotmail.com
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LILIA LUJÁN
Artista mexicana autodidata trabalhou
em artes plásticas em tempo integral
desde 1995. Experimentou uma multiplicidade
de técnicas, materiais e apoios de
forma multidisciplinar, especializada essencialmente
em pintura, escultura alternativa,
murais e ensino com crianças. Adolescentes
e adultos com condições sociais
desiguais. 25 murais dirigidos e mais de 400
exposições nacionais e internacionais.
Artista selecionada na 6ª Bienal Internacional
de Pequim Arte “Memória e
Sonho”, Museu Nacional de Arte da China.
2015.
EXPOSIÇÕES RECENTES NO MÉXICO
SEGOB (Ministério do Interior), Galeria
GB, WTC (Centro Internacional de Exposições
e Convenções), Torre Mayor, Centro
Libanês-Hérmes, Alliance Française,
Centro Asturiano-Polanco, Pemex, Loteria
Nacional, SEP (Secretaria de Educação Pública),
Câmara dos Deputados, Rádio Edicación,
SCT (Secretaria de Comunicações e
Transportes), Universidade de Guanajuato,
Museo José Luis Cuevas, Hotel Camino
real, Museo Soumaya-Carso, Galeria X Art
Space Gallery Infonavit, o Museu Nacional
de Antropologia, Liverpool, Gallery Ministério
da Economia, Instituto México-Israel,
Museu de Arte Moderna, entre outros.
TRABALHOS EM MUSEUS
E INSTITUIÇÕES
Suas obras fazem parte do Patrimônio
Artístico da Universidade Autônoma
de Madri e da Universidade de Alcalá, na
Espanha. Museu Poeta Javier de la Rosa,
em Gran Canaria; Museu das Américas, em
Miami, e Piag Museum, na Flórida, EUA.
Claudio León Sempere-Museu de Belas Artes,
em Buenos Aires e Museu Alma Fuerte,
em La Plata, Argentina, Museu Histórico
de El Peñol, Antioquia, Colômbia e
Museu Nacional de Arte da China.
COLEÇÕES PRIVADAS EM: México,
Espanha, França, Itália, Holanda, Alemanha,
Suécia, Japão e Rússia, entre outros
países.
PUBLICAÇÕES
Cinco livros publicados: Arte Contemporânea,
Lilia Luján (2007 Editorial
Centro Urbano, México, DF), Arte Huichol
mexicana e Mandalas (. 2008 MTM Editores,
Barcelona, ​Espanha) Lujan-Minimal
Art-ArtistBook (2011 Editorial Centro Urbano,
México, DF), Mundo Azteca, desenhos
modernos para colorir (2011 MTM
Editores, Barcelona, ​Espanha) E (2012 V &
R Editores, México, DF).
Em 2016, o projeto LILIA LUJÁN
FOUNDATION, A.C. arte com significado
e causa, focada essencialmente em oficinas
para uma sociedade mais inclusiva através
da arte, para crianças de rua, síndrome de
Down, autismo, parkinson, doença de Alzheimer,
HIV-AIDS, surdos e mudos, cegos,
mulheres com alta gravidez risco, equidade
de gênero e pobreza extrema entre outros.
Ela também colabora regularmente
com seu trabalho em várias publicações de
arte, cultura, design, design de interiores e
arquitetura nacional e internacional. Bem
como em projetos de decoração residencial,
corporativa, institucional e comercial.
www.lilialujan.com lilialujan@hotmail.com
0445510145478
fb: Luján-Minimal Art-artistbook
https://lilialujan.wixsite.com/fll-2017 fundacionlilialujan.ac@gmail.com
fb: Fundação Lilia Luján, A.C. arte com significado
e causa
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ESPECIAL
RAUL BOESEL
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Como tantos outros pilotos brasileiros,
iniciou-se correndo de kart, aos 16
anos, tendo sido campeão curitibano com
esta mesma idade. De 1977 a 1978 correu
em categorias "turismo" e, em 1979, no
Campeonato Brasileiro de Stock Car, onde
foi eleito "piloto revelação".
Foi para a Inglaterra em 1980 para
correr na Fórmula Ford 1600 e, em 1981,
entrou para a Fórmula 3 inglesa, tendo terminado
o campeonato em terceiro lugar.
Depois de um teste com a equipe McLaren,
entrou para a Fórmula 1 em 1982 correndo
na equipe March, e em (1983) pela Ligier.
Mudou-se para os Estados Unidos
em 1985, para disputar a Fórmula Indy
(CART), onde chamou a atenção por ter
sido o estreante com a volta mais rápida
nos treinos da tradicional prova das 500
Milhas de Indianápolis. Foi terceiro colocado
nessa mesma prova em 1989 e quinto no
campeonato de 1993.
O curitibano esteve por 13 vezes no
grid das 500 Milhas de Indianápolis: 1985,
1986, 1988, 1989, 1990, 1992, 1993, 1994,
1995, 1998, 1999, 2000 e 2002. Raul largou
na primeira fila em três oportunidades:
1993, 1994 e 2002. Seu melhor resultado foi
o terceiro lugar em 1989.
Uma das grandes provas na carreira
de Raul Boesel na Fórmula Indy foi na décima
etapa da temporada de 1994, no oval de
Michigan. Após a segunda relargada, Boesel
assumiu a ponta e era senhor absoluto
da prova e tudo indicava que a primeira
vitória iria acontecer, até que na 225ª volta
(faltando 25 para o final), o motor Ford do
carro número 5 estourou impedindo que a
tão esperada primeira vitória não acontecesse.
Com a equipe Jaguar, foi campeão
sozinho no Mundial de Protótipos, em
1987, com cinco vitórias na temporada, em
1998 venceu as 24 horas de Daytona e em
1991, conquistou a segunda colocação nas
24 horas de Le Mans. Até 2014, ele era o
único piloto brasileiro com um segundo lugar
na prova de Le Mans, até que Lucas Di
Grassi, com a Audi, igualou-se e juntos são
os únicos brasileiros com a chegada mais
alta nas prova francesa. Por outro lado,
Raul ainda é o único brasileiro campeão do
Mundial.
Amante da música eletrônica desde
o primeiro contato, há mais de 20 anos, o
ex-piloto e DJ Raul Boesel iniciou sua carreira
profissionalmente em 2007, ao concluir
o intensivo que o habilitou a dominar
os toca-discos. A partir daí, ganhou espaço
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e, reconhecimento, logo foi convidado a se
apresentar em importantes clubes do circuito
eletrônico.
Apesar de ter encontrado no Techno
sua vertente eletrônica de expressão,
seus sets passeiam por todas as suas ramificações,
apresentando novidades de Deep
House e Techhouse. Para Boesel, o importante
é vencer o desafio de adaptar-se a
vibe do público em cada uma de suas apresentações.
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Seu gosto musical apurado, aliado à
precisão nas mixagens, e seu carisma com
o público lhe renderam credenciais para
ser o único DJ convidado a dividir as picapes
com o renomado DJ Sharam (ex-Deep
Dish), durante o Winter Music Conference,
em Miami.
A carreira de Boesel inclui apresentações
no Sand’s Beach Club, no EsVive
Hotel e no Hotel da Pachá, todos em Ibiza,
na Red Bull F-1 Team Party, festa a fantasia
do Club Sirena, festa de Reveillon na
praia Taipe, em Trancoso, no show do Black
Eyed Peas em São Paulo no after party
com David Guetta e Apl.de.ap, além de ter
sido a grande atração da festa do GP Montreal
de F1. Considera uma consagração ter
tocado em grandes festivais como SWU,
nos 15 anos da Tribe e mais recentemente
na XXXperience.
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que idade?
: Você começou a correr com
Raul Boesel: Com 14 anos.
: Qual lembrança tem do
tempo do kart?
Raul Boesel: foi um tempo inesquecível,
naquela época e até hoje meus amigos
eram os mecânicos de final de semana,
a competição era séria mas era muito divertido.
Venci o Campeonato Curitibano.
Car?
: Uma lembrança da Stock
Raul Boesel: Minha primeira vitória
no circuito de Tarumã em Porto Alegre,
foi na chuva e nunca tinha corrido de carro
na chuva.
: Como foi sua estada na Inglaterra?
Raul Boesel: No começo nada fácil,
não falava inglês, aprendi na marra, morando
sozinho, morava no interior, bem
diferente de Londres, naquela época não
havia internet, ligação para o Brasil só por
intermédio da telefonista, os primeiros seis
meses passei a fish and chips.
: Você fez também a Fórmula
Ford como é essa categoria?
Raul Boesel: Foi a categoria que fui
correr quando saí do Brasil onde só tinha
experiência na Stock Car que corria com
Opala preparado. Tive que me adaptar ao
novo carro e conhecer os circuitos, depois
que me familiarizei com a língua, o carro e
as pistas consegui nove vitórias e fui vice-
-campeão dos dois campeonatos que participei.
: Por que a classificação formulas
3, 2 e 1?
Raul Boesel: Era a denominação na
época, a evolução era FF, F3, F2 e F1, os carros
iam ficando mais potentes, mais pesados,
corridas mais longas.
: Como é correr na Formula 1?
Raul Boesel: Complicado, se não estiver
no lugar certo na hora certa e um pouco
de sorte, fica difícil.
: Você correu pela McLaren?
Raul Boesel: Com o terceiro lugar no
Campeonato de F3 os três primeiros como
prêmio tinham um teste na McLaren no
circuito de Silvertone, fui o mais rápido e
estava cotado para uma vaga, aí o NikiLauda
resolveu voltar a correr e acabou com a
minha chance.
: Como foi com a equipe March?
Raul Boesel: Pelo teste na McLaren
abriu a porta na March, equipe pequena
sem muitos recursos, como comparação
entre carros sem experiência nenhuma em
um carro de F1 e dando apenas trinta voltas
fui 1’e ½ (um segundo e meio) mais lento
com a March no mesmo circuito (Silverstone)
e já era minha sexta corrida.
: Conte um pouco sobre a
equipe da Ligier?
Raul Boesel: O contato exigia que eu
falasse Francês, lá fui eu morar em Vichy
onde era a fábrica e aprender o idioma. Nesse
ano mudou o regulamento na parte aerodinâmica,
do famoso wing car (carro asa)
para o fundo plano, a Ligier que na época
era uma equipe intermediária fez um carro
bonito, mas ordinário (risos) o chassis era
muito ruim.
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: Porque trocou a Formula 1
pela Fórmula Indy?
RAUL BOESEL: Por não ter conseguido
resultados expressivos, foi difícil arrumar
uma equipe, se tivesse tido a chance
na McLaren com certeza a história teria
sido diferente. Foi quando fui tentar a sorte
na Fórmula Indy.
: Você fez a volta mais rápida
nos treinos da tradicional prova das 500
Milhas de Indianápolis e terceiro colocado
nessa mesma prova, nos conte um pouco
sobre?
RAUL BOESEL: Minha primeira
experiência em circuito oval foi em Indianapolis,
fui o estreante mais rápido e
como denominam the fastest rookie qualifier,
mas também anos mais tarde fiz a
volta mais rápida. Liderei essa corrida em
diversos anos com a possibilidade de vitória,
mas sempre bateu na trave, ou por
estratégia errada, ou problema mecânico
faltando poucas voltas quando estava liderando.
Em 93 passei o grid duas vezes,
ninguém me passou e cheguei em quarto,
a explicação é que tomei duas penalidades
incorretas (reconhecidas posteriormente)
e as duas quando estava em primeiro.
: Você foi campeão com a
equipe Jaguar como foi?
RAUL BOESEL: Em 87 fui convidado
a correr na Newman/Haas, reunião
com o Carl Haas e tudo verbalmente acertado.
Comuniquei minha equipe que não
iria continuar e rejeitei outras propostas,
quando um mês depois o Carl me liga dizendo
que o Mario Andretti estava irredutível
contra minha contratação, era a primeira
vez que a equipe teria dois pilotos.
Fui procurar outras alternativas e consegui
um teste na Jaguar, o resultado foi minha
contratação e o epílogo dessa história
foi a conquista do Campeonato Mundial de
Marcas.
puxado?
: 24 Horas de Le Mans é muito
RAUL BOESEL: É e muito, começando
com a preparação física e psicológica,
a responsabilidade de estar defendendo
uma fábrica no caso a Jaguar que investe
milhões, especialmente para essa corrida
também não é fácil, o entrosamento entre
os pilotos é outro ponto importante, corri
três vezes, um quinto lugar e um segundo
no qual lideramos diversas vezes durante
as 24 horas.
: Quando foi que virou DJ?
RAUL BOESEL: O dia que comecei a
acordar pensando mais em música do que
no carro de corrida, foi o meu sinal que minha
motivação já não era a mesma. Sempre
gostei de música, na minha juventude gravava
minhas próprias fitas cassetes, e sempre
fui aficionado por música eletrônica,
não foi por modismo, foi um novo desafio e
um novo começo.
: Qual seu gosto musical?
RAUL BOESEL: minha linha é deep-house,
tech-house e meu preferido é o
Techno, vocês podem conferir e baixar sets
meus nosoundcloud.com/raulboesel ou no
mixcloud.com/rboesel Let’s dance!!!
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Mini Mary P - Beluga
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O LUXO DA BENTLEY
COLLECÃO ICONIC CLÁSSICS
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As bolsas feitas com precisão são
feitas na Itália a partir dos melhores materiais.
Inspirado no artesanato, herança da
Bentley e os ricos recursos de design.
Prático e bonito, por dentro e por
fora, único e atemporal para a mulher que
quer algo diferente.
A coleção Iconic Classics de vestuário
refinado e acessórios luxuosos, encarna
a essência da marca Bentley, com uma
nova gama de bolsas para senhora, foi lançado
no IAA 2017 em Frankfurt.
Com base no artesanato na qual a
Bentley é conhecida, e ecoando as linhas
elegantes e contemporâneas do Continental
GT, cada suntuosa bolsa foi meticulosamente
trabalhada para exaltar estilo e elegância
sublimes. As características sutis,
incluindo a costura em couro e o padrão de
grade de matriz inconfundível, ecoam discretamente
o design inimitável do famoso
tourer da Bentley.
Bentley possui o melhor couro italiano
para suas bolsas e artigos de couro, artesanais
de artesões habilidosos da Toscana.
Reconhecido como um centro mundial da
melhor produção de couro de qualidade, a
área entre Florença e Pisa continua com os
processos tradicionais ainda hoje, com couro
cortado, ajustado, costurado por artesões
altamente qualificados em oficinas de "pelletteries".
Cada bolsa leva entre 15:00 e 20:00
horas para serem fabricadas, normalmente
usando 1,5 a 2 metros quadrados de couro e
incorporando qualidade de bolsas impecáveis.
O requintado detalhe de costura cruzada
é executada à mão, uma extensão da
arte meticulosa encontrada nos interiores
do carro da Bentley.
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Diana B Clutch - Rich Plum
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Mary P Bolsa
A luxuosa bolsa de couro com interior
em pelica, combina uma forma generosa
e natural com características práticas,
três compartimentos, alça de ombro destacável
e uma alça de pulso destacável. A
marca da Bentley no emblema de asas removível
em metal polido, couro nappa de
cordeiro com diamantes, no compartimento
central, inspirados nas asas da Bentley.
A bolsa é inspirada pelo espírito aventureiro
e intrépido de Mary Petre Bruce, um
motorista recorde, piloto de velocidade e
aviador nas décadas de 1920 e 1930. Em
Beluga, Rich Plum, Light Graphite.
Mini bolsa Mary P Tote
A mini versão da bolsa Mary P abraça
muitos dos mesmos recursos requintados
em um formato puro de joia. O interior
revestido de couro esconde um bolso
deslizante para celulares e um bolso com
fecho lateral. Os ornamentos de metal sob
medida incluem um encanto destacável
com o emblema das asas da Bentley, possui
espelho polido e artigos em base de metal
paládio sob medida. Alças com costuras
cruzadas e uma alça de ombro destacável
completa o visual. Em Beluga, Rich Plum.
Mary P Tote
A elegante bolsa é espaçosa. Tem
características práticas dentro do interior
em couro de nappa com diamantes, incluem
um bolso com fecho lateral largo,
bolsos deslizantes para celulares e bolsa de
pulso destacável e alça de ombro. O charme
do emblema das asas removíveis, da
Bentley completam o visual. Em Beluga,
Rich Plum, Light Graphite.
Bolsa Diana B
Combinando elegância irresistível
com funcionalidade superior, esta bolsa
clássica é esculpida em couro de bezerro flexível
e duradouro, e apresenta belas costuras
cruzadas manuais, fazendo jus às linhas
de estilo da Bentley. Ela oferece três compartimentos,
incluindo uma seção central
fechada com forro e diamante, protegido
com uma fivela em forma de baguette com
o padrão da Bentley. Ela também possui um
mecanismo de abertura e fechamento deslizante
suave. A bolsa recebeu o nome da
filha do presidente da Bentley, Woolf Barnato.
Em Beluga, Rich Plum.
Diana B Clutch
Clássicamente chique, o luxuoso fecho
de couro é reforçado por uma elegante
costura cruzada manual na frente, com
uma fivela em forma de baguette com o
padrão da Bentley e um suave mecanismo
de abertura e fechamento. No interior forro
e diamantes contém um bolso deslizante
para celular, enquanto uma corrente destacável
acrescenta versatilidade. Em Beluga,
Rich Plum.
Todos os artigos de couro da Bentley
têm uma marca de qualidade e excelência
insuperável, refletindo o próprio compromisso
da Bentley com os mais altos padrões
de luxo.
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Diana - Beluga.
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Mary P - Beluga
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Mary P Tote
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Diana B Clutch
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Diana B Group
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Mary P Group - Rich Plum, Black, Light Graphite
Mary P Tote - Beluga
Mary P - Light Graphite
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Mary P - Light Graphite Interior
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Diagramação
Criação de capa
Ilustração
Inscrição da obra no ISBN
Impressão e acabamento artesanal ou industrial
Livos e revistas
Projeto gráfico
Revisão e atualização ortográfica
Tratamento de imagens
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RM
Rua Leonidas Xavier de Freitas, 183 casa 02, Pila

TORES
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