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cativeiro na escravidão. O escravo é aquele que precisa servir,<br />
mas o servo é aquele que vive para servir. Vejamos algumas<br />
diferenças entre a atitu<strong>de</strong> do servo e do escravo:<br />
- o escravo precisa - O servo tem oportunida<strong>de</strong>.<br />
- o escravo faz o mínimo requerido - O servo alcança o potencial máximo.<br />
- o escravo anda uma milha - O servo anda uma milha extra.<br />
- o escravo se sente roubado - O servo dá.<br />
- o escravo é cativo - O servo é livre.<br />
- o escravo luta por seus direitos - O servo abre mão dos seu direitos.<br />
Já vi muitos crentes servirem com uma atitu<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
ressentimento. Dão com amargura e reclamam quando<br />
pagam os impostos. Eles ainda vivem como escravos <strong>de</strong> uma<br />
lei da qual foram libertos. Permanecem escravos em seu<br />
próprio coração.<br />
O mais alarmante é que esta lei é feita a partir do Novo<br />
Testamento. Eles não possuem o"espírito" dos mandamentos<br />
que Jesus <strong>de</strong>u. Não perceberam que foram liberados para<br />
servir. Dessa forma, continuam a lutar por seus próprios<br />
interesses, e não pelos interesses dos outros.<br />
Paulo nos dá um exemplo vívido <strong>de</strong> confronto com essa<br />
atitu<strong>de</strong> nas cartas aos Romanos e Coríntios. A liberda<strong>de</strong> para<br />
esses crentes foi <strong>de</strong>safiada pela comida. Paulo começa<br />
exortando-os: "Acolhei ao que é débil na fé, não, porém, para<br />
discutir opiniões. Um crê que <strong>de</strong> tudo po<strong>de</strong> comer, mas o<br />
débil come legumes" (Rm 14:1, 2).<br />
Jesus esclareceu que o que corrompe não é o que entra<br />
pela boca, mas o que sai da boca. Quando Ele faz essa<br />
afirmação, todos os alimentos se tornam limpos para os<br />
crentes (Mc 7:18, 19).<br />
Paulo diz que havia alguns crentes que eram fracos na<br />
fé e ainda não comiam carne com medo <strong>de</strong> estarem comendo<br />
alimentos sacrificados aos ídolos. Embora Jesus tivesse