Revista Conservadora - Porque o Brasil não tem um partido conservador
Revista trata sobre Porque o Brasil não tem um partido conservador e diversos outros temas relacionados a Política e Cultura.
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Quem vai dizer o que é masculino? Quem vai<br />
dizer o que é feminino? No entanto, a única<br />
coisa que sabemos é que os estereótipos das<br />
características masculinas de agressão, risco<br />
e trabalho duro e jogos de alta energia são<br />
“tóxicos” e precisam ser medicados ou<br />
educados fora de casa.<br />
Acrescente-se à casa feminizada a escola<br />
feminizada, com sua tolerância zero, medo<br />
mortal de qualquer coisa remotamente<br />
marcial e sua implacável ênfase na<br />
compaixão e nutrição ao invés de exploração<br />
e aventura (a menos que o aventureiro seja<br />
<strong>um</strong>a mulher). Nós amamos a Terra. Não a<br />
conquistamos. Escola primária é <strong>um</strong> lugar de<br />
abraços, <strong>não</strong> de conflito, e brincar é ser<br />
pacífico acima de tudo. Não mais se encenam<br />
batalhas. Não mais armas de brinquedo. Não<br />
mais desenhos de tanques ceifando hordas<br />
nazistas. E quando a natureza se impõe<br />
contra os desejos do ideólogo? Aí entram a<br />
medicação e a educação.<br />
Finalmente, os jovens se graduam para <strong>um</strong><br />
trabalho cada vez mais feminizado. Parte<br />
disso é <strong>um</strong>a função do politicamente correto,<br />
e parte dela é simplesmente <strong>um</strong>a função da<br />
economia em mudança. Não precisamos de<br />
tantas costas e braços fortes para fazer a<br />
América grande. Há mais cubículos, mais<br />
pessoas digitando, e mais pessoas falando. É<br />
ótimo ser loquaz.<br />
Privilegiamos as histórias daqueles que achavam<br />
opressivas as normas tradicionais de gênero (como os<br />
gays e seus primos metrossexuais) e comemoramos o<br />
fim da masculinidade tradicional que vinha servindo<br />
melhor à grande maioria dos homens e dos meninos.<br />
Não é possível preservar a masculinidade enquanto se<br />
demonstra compaixão por aqueles que <strong>não</strong> se<br />
conformam? Precisamos queimar tudo? Há poucos<br />
pontos de vista mais profundamente significativos do<br />
que ver <strong>um</strong> filho crescer com <strong>um</strong> bom pai, para vê-lo<br />
ass<strong>um</strong>ir as melhores características do seu pai, ao<br />
mesmo <strong>tem</strong>po forjar seu próprio caminho. É<br />
importante ver e saber que durante toda a vida desse<br />
jovem, seu pai <strong>não</strong> estava apenas o protegendo e<br />
nutrindo, ele também estava desafiando-o,<br />
empurrando-o para ser mais forte mentalmente,<br />
fisicamente e emocionalmente. Para esse fim, é hora<br />
de lembrar que a força é <strong>um</strong>a virtude, corretamente<br />
canalizada, a agressão cria e preserva a civilização em<br />
si, e <strong>não</strong> há nada de ineren<strong>tem</strong>ente tóxico sobre a<br />
masculinidade. A feminização de tudo <strong>não</strong> apenas<br />
atrapalha nossos meninos. No longo prazo, destruirá<br />
nossa nação.<br />
Nota do tradutor, Heitor De Paola:<br />
[*] Parent 1 and Parent 2.<br />
Publicado originalmente para o website<br />
National Review<br />
Em lugar de ensinar os homens a canalizar<br />
sua agressividade e espírito aventureiro de<br />
maneiras produtivas, pedimos-lhes para<br />
sufocar suas naturezas mais verdadeiras.<br />
A força éOh, e quando os homens que<br />
trabalham nos cubículos tentam arr<strong>um</strong>ar<br />
seus espaços para hobbies, esportes e outras<br />
atividades, eles são muitas vezes objetos de<br />
zombaria. Por que <strong>um</strong> contador precisa de<br />
<strong>um</strong> Ford F-150? Olhe para aquele advogado<br />
comprando <strong>um</strong>a motosserra. Ele <strong>não</strong> sabe<br />
como ele é ridículo? estritamente opcional.<br />
Em lugar de ensinar os homens a canalizar<br />
sua agressividade e espírito aventureiro de<br />
maneiras produtivas, pedimos-lhes para<br />
sufocar suas naturezas mais verdadeiras. Em<br />
vez de ensiná-los a proteger os outros,<br />
mentimos e declaramos que toda violência é<br />
má. Em vez de dizer a verdade de que<br />
homens e mulheres são diferentes, tentamos<br />
transformar homens em mulheres.