LO_AFE_Revista_180726

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SUMÁRIO
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Fala Salmazo
Roque Júnior
Agora o desafio é na Locomotiva
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Copa Sócio Locomotiva
Sócio torcedor também veste a camisa
Copa Paulista 2018
A Copa da nossa Morada
Conhecendo o elenco
Nosso lema é vencer
Guerreiras Grenás
Não somos chamadas de guerreiras à toa
Museu do Futebol e Esportes
de Araraquara
Base
A base vem forte
Colaborador destaque
AFE Social
Coluna Social Afeana
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EXPEDIENTE
Medis eati oditaecati blacit et veriosti beaquatet exeribustia volor as di verferorit que dolupta conecuptatem
in exereruntis rae plabo. Harumquo bla nimolupta vel ipsuntu sandeles exero beatis el ius.
EDITORIAL
Sant. Anduntiis eossusdant, into in rehenietur reribus, int
acerers peratisqui ducide volorestis velenis simolorepudi
sit, comnis derspis Ignat audita volupta quam volorum
estrum volorIbus voluptin corecuptam exp
Andi toriberum fugiatem qui consequae nos
sumquatur, ommoluptusam enihillandae porrorrum
quasped moluptaescid s consed magnien
demquiberia si antemod quid maximagnim

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FALA,
SALMAZO!
Endaniam aliatqu aspefere
es pari utlate.
Medis eati oditaecati blacit et veriosti beaquatet exeribustia volor as di verferorit que
dolupmolor sitatem quo commolorpore doluptur? Quias et quae volut aliquas suntur It
idundi cuptate recatetur, quam, tenitas esectur entionsent, simply.Alicia estis nestiur,
sequam, conserem. Evenit, odignat istist ea nim cusae vendipi ssitatqui duciisto conse
quatur aut occum idest, coneceprae doluptas inihitaquasIde vel eaquas volutetur assimin
ciaturio tem rectur? Os cum laceper spient.
Aceatatatecus sus autecto omnihil min repedi core
exped utet, num aut renihicit ut ut vent eos delique
as essitaqui beratib eatiusciae volupturiti vendamus
intibusda quiandi orrovid ipsandit doluptatur sae aut
volorum et qui suntotat.Ulla is utenien daeceaquia
sume re custe sum quatquis si reiciur sequidestrum
volut ime odi de sus preperia sa cuptaestiist
peratur?Arumquis aboreius volupta tendiciisqui tem
quam, assi aut hicidusa velicab oreratquo conseque
nia pre simincites rest, volorit eventiunt.
Officim aut ea doluptus aut qui od etur arum estrumq
uibus, occae nulpa numquae ctibusd aeceperiti
debis mos nonsed etur, occaeca temporibus cus ex
es derrum vita de voluptur assimpores maximus,
qui della voloreste nobitius etur? Qui aut estibus
eos sinvelitas dit fugiasp eruntis sedit magnim
everumquo is dolorio. Berestio. Ficiistenis etur?
facestiSitiaAperspero bero quidunto erionsedis rese ni officitatem
et, cus autem que nossendes derio essin nimus, omniminciam
voloria porempedis modio dolorep rorerum fugiti ni se niae comni
totat quunt rem volute con expliquias expero dem ut landelitio.
Aximus sequo ipictiumqui que occatur, sitiaeritiae quiaerum repe
acculli tataturion consequi ut aut velluptat is quas dit et inctem eici
commodi audae. Res re qui conseque odit acea
nonsed et alibus eum hilis quoditi beaqui dolo odi cone perio qui
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quaepudit la dolupta tiumet liqueNe voluptiis ra a vollore perunt
faccatur?eles et verorei ctotate cullorio de mo
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Gento veliqui oditate elit pligendi omnis et aut que
sequiae. Em quaestibus et et estiist, sequi dolupta
de vitiusapel moluptaque in perum fuga. Iquo
dem ulparum facimax imagnis sero earionsequi
doluptaerum vit ex et omnimagnam is mollam quam
ut faccullaccum ut veria nem quam si blatinisqui
dolupta tionsequo qui dolupta tiatemodit aut et
etus accus, quis id quam, se molendam laccus
aliquae siti idit vero eliquat omnis ratioraest qui
nisquo quia dolestrum ut veligni hicimus pos
experei cipsam quibus modi conseris venimus as
excerisquo ipsae num idendis deliquatur adConse
eost etusand eseditaturis invent ut lat in con repe et
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

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Depois do primeiro curso concluído
(Gestão Esportiva e Marketing), Roque
não parou mais. Foram graduações de
treinador da CBF e da UEFA, cursos de
scout, planejamento estratégico, entre
muitos outros.
Em 2013, Roque assumiu o cargo de
diretor de futebol do Paraná Clube –
seu primeiro desafio fora das quatro
linhas. Durante a Copa do Mundo de
2014, realizada no Brasil, à convite de
Felipão, integrou a comissão técnica da
seleção brasileira, sendo responsável
por analisar os adversários da equipe no
Mundial. No ano seguinte, foi anunciado
como treinador do XV de Piracicaba
e, dois anos depois, conquistou o
Campeonato Paulista do Interior,
comandando o Ituano.
Agora, o desafio é na Locomotiva.
No cargo de diretor de futebol desde
o dia 06 de julho, Roque projeta
crescimento pessoal e coletivo, e já
traça as primeiras diretrizes em sua
gestão. Para o dirigente, embora o
futebol profissional seja prioridade,
valorizar as categorias de formação e o
futebol feminino são fundamentais para
a consolidação do projeto.
“Você tem outras facetas dentro do
clube que também têm que funcionar
para que os objetivos sejam atingidos.
Queremos dar ao futebol feminino uma
estrutura melhor, pois é uma categoria
que vem crescendo e é importante
para o clube. A longo prazo, esperamos
ter um trabalho muito sólido de base,
criando e desenvolvendo nossos
próprios jogadores. Se conseguirmos
formar e colocar atletas com maior
qualidade no elenco profissional, de
certa forma reduziremos os custos.
Isso não quer dizer que tenhamos
jogadores com menor qualidade, muito
pelo contrário, você pode ter jogadores
formados dentro do clube, fazendo com
que tenhamos um retorno esportivo,
gerando uma valorização da marca”.
Para os próximos anos, além de manter
a equipe na elite do futebol paulista,
o diretor tem como meta colocar a
Locomotiva entre os 60 clubes das
séries A, B e C, mantendo um calendário
mais extenso. Mas, para ascender às
divisões principais do futebol brasileiro,
Roque vai precisar percorrer alguns
caminhos. O primeiro “teste de fogo”
para o pentacampeão mundial é a Copa
Paulista, torneio que vale uma vaga para
a Série D do Campeonato Brasileiro
de 2019, grande objetivo da AFE no
segundo semestre.
“O futebol é muito imediatista! É claro
que o torcedor quer um time pra ganhar,
pra ser campeão. Todo mundo quer,
mas temos que trabalhar dentro de uma
realidade, principalmente financeira,
e acho que a Ferroviária vem fazendo
isso. O resultado é importante, mas não
o resultado de qualquer forma. Eu acho
que o resultado de qualquer forma não é
sustentável. Se você não estiver preparado
estruturalmente, você não consegue se
manter em alto nível. Quando se está bem
organizado nos aspectos administrativos,
financeiros e de estrutura física, você
consegue elevar o nível do clube. Hoje, a
meta é disputar o título da Copa Paulista
e, consequentemente, conseguir uma
vaga na Série D. Vamos trabalhar passo
a passo”.
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária
ROQUE
JÚNIOR
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Aos 41 anos, não há conquista que ele não tenha saboreado. Entre Mundiais e Liga dos Campeões, José Vitor, Roque Júnior para
os amantes da bola, viva talvez um dos seus maiores desafios na carreira: Resgatar a tradição afeana.
A vitoriosa trajetória dentro das quatro linhas (Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Copa Mercosul, Copa Libertadores da
América, Torneio Rio-São Paulo, Liga das Campeões, Copa Itália, Supercopa Europeia, Copa das Confederações e Copa do
Mundo) deu lugar a “um outro profissional”, como ele mesmo denomina.
“Quando parei de jogar e criei o projeto do Primeira Camisa – clube de futebol profissional da cidade de São José dos Campos que
prioriza a formação de novos jogadores - comecei a viver muita coisa no dia-a-dia. Num primeiro momento, essas experiências
e o fato de ter passado por Alemanha, Itália e Inglaterra me ajudaram a ver essa questão organizacional do futebol. Ainda assim,
eu sentia falta de mais coisas que pudessem embasar a minha carreira. Fui buscar profissionalização e, mesmo tendo passado
por grandes clubes como ex-jogador, hoje me vejo uma outra pessoa”.
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

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COPA SÓCIO
LOCOMOTIVA
2018
Os sócios torcedores da Ferroviária tiveram um dia especial na Fonte Luminosa. Realizaram o sonho de jogar uma partida no
gramado do estádio, além de serem comandados por ídolos do passado da Locomotiva como Fogueira, Pio, Wilson Carrasco e
Galhardo. A 1ª Copa Sócio Locomotiva foi um sucesso e teve como campeão o time dirigido por Wilson Carrasco.
Acostumados a estarem nas arquibancadas, os torcedores sentiram o gostinho de como é estar dentro de campo, participar de
todo o processo de uma partida de futebol, perfilar para o hino nacional, tirar fotos posadas e, como não poderia faltar, ouvir as
‘cornetadas’ de quem estava assistindo a partida.
Se você quer ter acesso a essas promoções especiais, basta acessar o site www.sociolocomotiva.com.br e ser um Sócio
Torcedor. Temos planos a partir de R$9,90. Além de todos os benefícios oferecidos, você estará colaborando para o
crescimento do clube em todos os sentidos. Não perca tempo e seja o combustível da Locomotiva.
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Tradição em campo para
garantir mais uma excelente campanha.
COPA PAULISTA
2018
Com dois títulos em três finais, Ferroviária
tem bom histórico na Copa Paulista.
Foi um time que fez história na
Ferroviária. No ano seguinte a conquista,
a base daquela equipe campeã,
carimbou o acesso à Série A2 do
Campeonato Paulista. De acordo com
o goleiro Tuti, foi o melhor elenco que
já trabalhou no futebol. “Era um grupo
solidário. Atletas, comissão técnica,
diretoria, enfim, todos trabalhavam em
prol do projeto da Ferroviária.” Sobre a
decisão, Tuti falou sobre a história da
jogada que originou o gol do título. “Um
episódio que marcou muito, foi esse
lance. O Vagner era um dos nossos
melhores cabeceadores, mas no calor
do jogo, ao invés de ir pra área, ele foi
bater a falta e acabou saindo o gol. São
esses detalhes que marcam e ficam
para a história.”
Autor do gol que deu o título à
Ferroviária, Jackson relembra com
carinho a grande decisão no Estádio
Nabi Abi Chedid, em Bragança Paulista.
“Aquele jogo foi demais. Tinha muito
nervosismo, até por termos que decidir
fora de casa e sair perdendo. Passa um
filme muito bonito na nossa cabeça, por
toda a história que teve antes da bola
rolar.” O atacante lembra que quase
ficou fora até do banco de reservas.
“Eu torci o tornozelo um dia antes e não
ia viajar. Mas eu convenci o Edson Só,
treinador na época, que queria ir, nem
que fosse para ficar na reserva. Nos
últimos minutos do jogo, ele me chamou
e perguntou se eu estava bem. Falei que
sim, mas na verdade o pé doía bastante.
Fui feliz e abençoado ao marcar o gol do
título. Era um time que merecia aquele
título”, afirmou.
Em 2006, além do título, a Ferroviária
voltaria a disputar, em 2007, uma
competição nacional após mais de
uma década. Com a conquista, o time
jogou a Copa do Brasil, sendo eliminada
na primeira fase contra o Juventude.
Dez anos depois, a Locomotiva se
encontrava em mais uma final de Copa
Paulista. Desta vez contra o XV de
Piracicaba e um ano após voltar à elite
do Campeonato Paulista.
O goleiro Tadeu, grande destaque
do time nos últimos anos, estava
no elenco vice-campeão de 2016,
mas ainda era reserva de Matheus,
que brilhou muito durante aquela
competição. “Nosso trio de goleiros
era muito fechado no sentido de
sermos companheiros, um ajudando o
outro no dia a dia e isso fazia com que
nós evoluíssemos muito. Matheus é
um cara sensacional. Com certeza foi
um dos principais jogadores do nosso
time naquele ano e eu pude aprender
muito convivendo e trabalhando com
ele”, falou Tadeu.
Para o ídolo recente da Ferroviária,
aquele elenco merecia o título.
“Acredito que não tenha faltado nada
pra gente. Fizemos uma campanha
maravilhosa e na final tivemos uma
superação muito grande de ter
revertido o placar da derrota que
tivemos no primeiro jogo, acabamos
tomando um gol e o jogo foi para os
pênaltis. Mas, como eu disse, fizemos
de tudo para conquistar aquele título.”
O ano de 2017 foi especial para
Tadeu. Assumiu o posto de titular no
Campeonato Paulista e foi um dos
pilares da permanência da Ferroviária
na primeira divisão. Na Copa Paulista,
desta vez, o campeonato ficou na
Fonte Luminosa. Com uma campanha
irretocável, sendo 24 jogos, 14 vitórias,
seis empates e quatro derrotas, além
de marcar 41 gols, o melhor ataque da
competição e ter tomado apenas 18, a
melhor defesa, a Locomotiva ergueu o
Bicampeonato após uma decisão pra
lá de emocionante. Léo Castro, com
14 gols, foi o artilheiro da competição.
No primeiro jogo, contra a Internacional
de Limeira, fora de casa, o jogo ficou no
0 a 0. Na Fonte Luminosa, uma partida
que foi um teste pra cardíaco para os
afeanos presentes no estádio. Duas
vezes a frente do placar, com dois gols
de Hygor, a Ferroviária tomou o empate
nos últimos lances do jogo e a decisão,
novamente, foi para os pênaltis. “Passa
um filme na cabeça do ano interior, que
acabamos perdendo nas decisões de
penalidades e o torcedor, certamente
também estava com esse mesmo filme.
Mas, graças a Deus conquistamos
o título. É um dia que eu jamais vou
esquecer, foi o melhor dia da minha
vida profissional. Fico muito feliz de
ter marcado história na Ferroviária e
nós sabíamos da importância daquele
campeonato”, finalizou.
Com o título da Copa Paulista 2017,
a Ferroviária ganhou o direito de
disputar a Série D do Campeonato
Brasileiro em 2018, após 16 anos da
última vez que a Locomotiva jogou
uma divisão nacional.
Em 2018, a Ferroviária vai buscar o
tricampeonato da Copa Paulista e
uma vaga na Série D do Campeonato
Brasileiro 2019. Já são dois anos que
o clube chega às finais e o torcedor
foi de fundamental importância para
esse feito. Certamente, a torcida
fará a diferença novamente nas
arquibancadas.
Bicampeã e com um vice-campeonato no currículo, a Ferroviária está prestes a estrear na Copa Paulista, que tem início datado no
dia 5 de agosto, porém, a Locomotiva só entra em campo no dia 8, em Campinas, quando enfrenta o Red Bull Brasil.
Sempre com roteiros emocionantes, principalmente nas finais, a Ferroviária tem um bom histórico na disputa da competição
estadual. No primeiro título, em 2006, a campanha foi de 22 jogos, 11 vitórias, sete empates e apenas quatro derrotas. Foram
32 gols marcados e 21 sofridos, um saldo positivo de 11. Na ocasião, Alex, que posteriormente passou a ser conhecido
nacionalmente como Francisco Alex, terminou como o artilheiro da equipe, com seis gols.
Na final contra o Bragantino, o primeiro jogo teve vitória da Ferroviária, na Fonte Luminosa, justamente com gol de Alex. No segundo
jogo, em Bragança Paulista, a equipe saiu perdendo e o gol do título saiu aos 42 minutos do segundo tempo, com Jackson.
Daquele time, vários jogadores se destacaram e tiveram oportunidades em grandes times do Brasil. O próprio Alex, que foi contratado
pelo São Paulo junto com o atacante Caiuby, que hoje segue sua carreira no futebol alemão. Além deles, Renato Cajá, que tem passagens
de destaque no Botafogo-RJ e na Ponte Preta, e Leandro Donizete, que conquistou, recentemente, a Libertadores da América jogando
pelo Atlético Mineiro e passou por Coritiba e Santos, atualmente defende o América Mineiro.

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AFE 17
NOSSOLEMA
É VE NCE R !
CONHECENDO
O ELENCO
O lateral-esquerdo Diogo Silvestre, revelado pelo São Paulo, é um
dos reforços para a competição. Após defender o tricolor paulista,
o defensor passou pelo futebol europeu e, aos 28 anos, também
atuou no futebol uruguaio jogando por Peñarol e Danúbio.
Com média de 25 anos de idade, a Locomotiva vem reforçada e,
mais uma vez, deve figurar entre os favoritos ao título.
“A Ferroviária sempre terá este rótulo, essa característica de ser uma
equipe bem estruturada, pois tem se mostrado muito competitiva.
Isso, obviamente, gera mais atenção do lado adversário. Mas, em
contrapartida, nós temos que nos preparar, acreditar no trabalho e
nos capacitar. Não espero nada diferente do que muita dificuldade
nesta Copa Paulista”, destacou Vinícius Munhoz.
Atual campeã, a Locomotiva busca o seu terceiro título em
Copa Paulista. A edição de 2018 marca a 15ª participação da
equipe – segundo time que mais vezes disputou a competição,
atrás apenas do XV de Piracicaba com 15 participações.
Até a grande final, que acontecerá no mês de novembro, o time
percorrerá um longo e árduo caminho em busca de uma vaga
para a Série D do nacional, maior objetivo do clube, que terá a
concorrência de outras 26 equipes.
Para manter o nível de competitividade, característica que marcou
a Ferroviária nas últimas edições do torneio, a equipe passou por
reformulações no comando técnico. Além da chegada de Roque
Júnior para assumir o departamento de futebol, Vinícius Munhoz,
de 39 anos, assumiu o comando da equipe no dia 15 de junho.
Da escola gaúcha, o profissional que liderou o Inter de Santa
Maria (RS) durante as últimas duas temporadas terá o desafio
de comandar a Locomotiva no segundo campeonato mais
importante do estado. Entre os pilares da comissão técnica,
Vinícius contará com Rogério Cuniyoshi. No clube desde 2014,
Rogério foi um dos principais responsáveis pela reestruturação
das equipes de formação da Ferroviária e comandou a equipe
Sub-17. Agora, o ex-treinador será o auxiliar técnico da equipe.
O departamento físico também ganhou cara nova. Leonardo
Fagundes, com passagens por América-MG e categorias
de formação da seleção brasileira é uma das novidades na
comissão técnica afeana e chega para assumir a função de
preparador físico.
O atual elenco conta com 23 jogadores. Destes, 11 são
remanescentes da campanha vitoriosa de 2017. Para o
novo comandante da equipe, a presença de Gustavo Fraga,
Élton, Raniele, Arthur, Fábio Souza, Caíque, Íkaro, Elvis, Luís
Henrique, Felipe Ferreira e Caio Mancha elevará o nível técnico
da equipe: “São atletas que já estão adaptados à competição
e são vencedores no futebol. Pelo que tenho conversado
com eles, existe muito apetite por melhoras e pela busca por
situações melhores na carreira. Se bem conduzidos, acho que
todos esses fatores acabam contribuindo para o sucesso do
nosso trabalho”.
Completam o grupo: Gabriel Leite (remanescente do Paulistão
e Série D 2018), Alisson Silva e Ian (retornando de empréstimo)
e José Henrique, Vinícius, Luís Felipe, Luanderson, Mateus
Cancian, Higor Meritão, Lucas Douglas, Tom e Tcharlles (atletas
que disputaram a Série D 2018 com a camisa grená).
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Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

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GUERREIRAS
GRENÁS
Antes administrada pela Secretaria
de Esportes de Araraquara, hoje a
equipe feminina, além do auxílio
da secretaria, tem apoio total
da Ferroviária. De acordo com a
Coordenadora do futebol feminino da
Locomotiva, Ana Lorena Marche, é de
fundamental importância o time estar
inserido dentro do clube. “O futebol
feminino faz parte da reestruturação
e profissionalização da Ferroviária
como um todo. A diretoria entendeu
que as Guerreiras Grenás precisavam
fazer parte da rotina do clube.
Agora, toda parte administrativa e
as comissões técnica ficam dentro
da Ferroviária, participando de todas
as rotinas do masculino, facilitando
muito o dia a dia dando início a
profissionalização da modalidade.”
Além dessa integração com todos
os setores do clube, dentro da
modalidade também aconteceram
algumas mudanças. “A estruturação
foi trabalhada em várias áreas e todas
pensando na melhoria das rotinas no
clube, que influenciam diretamente
as atletas”, explicou Lorena. O futebol
feminino da Ferroviária, hoje, conta
com uma comissão técnica completa.
“Melhoramos nosso departamento
médico, o que melhorou muito os
treinos, principalmente na recuperação
das atletas, o que diminuiu muito
nosso índice de lesão, acelerando
o retorno dessas jogadoras. Além
do departamento de Análise de
Desempenho. Agora todas as atletas
possuem um feedback dos treinos e
jogos, o que ajuda na evolução delas
como jogadoras de futebol.”
ser profissionais, não permitindo mais
amadorismos”, afirmou.
Outra atleta que pegou toda a
estruturação do futebol feminino
da Ferroviária, é a volante Nicole.
Revelada na base das Guerreiras
Grenás, a atleta cita outros pontos
que torna a modalidade mais
profissional. “Aumentou a nossa
visibilidade com matérias e coletivas
de imprensa. Ganhamos materiais
novos, viajamos com o ônibus da
Ferroviária. São coisas simples, mas
que para nós fazem muita diferença
e todas essas mudanças só contribui
para o crescimento do futebol
feminino, das atletas e de todos os
profissionais envolvidos. Os títulos
serão consequência de tudo isso.
Estamos plantando para, mais pra
frente, colher os frutos.”
A atacante Rafaela Travalão, que foi
campeã com a equipe em 2014 e
2015, voltou da Europa pensando em
repetir os feitos. “Acredito muito neste
projeto. Voltei para o Brasil e para
a Ferroviária pensando nisso. Acho
muito importante a organização e a
mobilização do clube para, cada vez
mais, nos ajudar. O que nós, jogadoras,
queremos, é a profissionalização do
futebol feminino em âmbito nacional
e espero que, mais pra frente, todas
as atletas possam ter a carteira de
trabalho assinada.”
O futuro para o futebol feminino
no Brasil é animador, já que o novo
licenciamento obriga os clubes do
Campeonato Brasileiro Masculino, a
partir de 2019, a terem uma equipe de
futebol feminino. “Com isso, os clubes
que não se reestruturarem vão ficar
para trás. O amadorismo no futebol
feminino vai acabar. A Ferroviária já
deu o pontapé inicial e saiu na frente
das outras equipes. Isso fará com
que nós possamos voltar a disputar
títulos e só desta maneira vamos
conseguir bater de frente com os
grandes clubes”, finalizou.
As Guerreiras Grenás, neste ano,
estão na disputa do Campeonato
Brasileiro e Campeonato Paulista.
Na competição nacional, a equipe
busca uma vaga nas quartas-definal.
Já no estadual, a Ferroviária
está na segunda fase e irá enfrentar
Ponte Preta, Corinthians e Taubaté.
Do outro lado da chave estão Santos,
São José, Audax e Rio Preto. Duas
equipes de cada grupo se classificam
às semifinais do Paulistão.
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária
Futebol feminino da Ferroviária
cresce em estrutura e é pioneira
do interior no registro de atletas
profissionais
Campeãs da Libertadores, Brasileiro, Paulista, Copa do Brasil,
Regionais e Abertos. Troféus não faltam na galeria das Guerreiras
Grenás. Um dos times mais tradicionais do Brasil na categoria,
o futebol feminino da Ferroviária vem, cada vez mais, crescendo
na sua estrutura. Em 2017, inclusive, o clube passou a ser um
dos pioneiros no interior do país, a registrar as suas atletas com
carteira assinada.
Quem também notou o crescimento
da modalidade em Araraquara, é
a goleira Luciana, que ajudou nas
principais conquistas da Ferroviária
e pegou o antes e depois. “O
apoio da prefeitura segue sendo
fundamental para nós, assim como
foi no começo. O clube veio para nos
dar ainda mais suporte. Hoje temos
carteira assinada, o que nos da uma
segurança ainda maior.”
Sobre assinar a carteira de trabalho, a
Coordenadora quer seja tendência nos
próximos anos e em todos os clubes.
“A Ferroviária foi o segundo time do
Estado de São Paulo a assinar a carteira
com suas atletas. É um passo muito
importante para profissionalização
da modalidade. A carteira assinada
dá uma estabilidade muito grande
para as atletas e também para os
clubes, pois os contratos passam a
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

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AFE 21
MUSEU DO FUTEBOL E
ESPORTES DE ARARAQUARA
Ferroviária resgata
camisas históricas
Com um rico acervo digno das maiores glórias grenás,
o Museu do Futebol e Esportes de Araraquara dispõe
de diversos itens que remetem à história da Ferroviária.
Registros, troféus, fotos e, principalmente, camisas,
compõem um cenário recheado de grandes craques e
momentos inesquecíveis.
o diretor de marketing e comunicação da Ferroviária,
Humberto de Lima Boschiero.
As doações para o Museu do Futebol foram registradas pela
TV Ferroviária e podem ser assistidas no Canal Oficial do
clube no Youtube.
Para o monitor do Museu, Gustavo Ferreira Luiz, a iniciativa
é bem-vinda e ajuda a manter viva a história da Ferroviária.
A fim de recuperar estes itens históricos perdidos no tempo
e espalhados Brasil à fora, a Ferroviária, através do seu
departamento de marketing, iniciou um resgate de camisas
históricas. Relíquias, como a camisa utilizada pelo atacante
Paulinho, em 1955, no primeiro acesso da Locomotiva à
primeira divisão, e a camisa do goleiro Abelha, usada no
jogo contra o Grêmio, em 1983, são apenas algumas delas.
“Na verdade, tudo começou com a doação feita pelo filho
do Paulinho. Ele nos procurou para doar a camisa que
o pai dele usou em 55 e, a partir dessa matéria, surgiram
outras. É importante para os mais jovens esse resgate das
nossas relíquias. Contar a história através de objetos que
estiveram presentes nesses momentos, é mais gostoso
para quem conta e para quem escuta. O torcedor, na sua
origem, é vidrado por camisas e objetos históricos dos
times de coração. Essas relíquias pertencem ao clube e não
às pessoas, o melhor lugar para elas é o museu”, explicou
Quando a gente recebe uma camisa
histórica, nós buscamos contextualizar com
a época e isso aguça a memória do torcedor. Ter
um material, uma camisa, um objeto que remete
à época é uma coisa incomparável em relação a
você simplesmente ouvir falar. Nosso trabalho é
preservar, catalogar, expor e, quanto maior for o
nosso acervo, mais rica será a história”
Gustavo Ferreira Luiz
Monitor do Museu
O torcedor afeano pode conferir as camisas históricas no
Museu de Segunda a Sexta-Feira, das 9h às 17h30, e aos
sábados, das 9h30 às 12h. O Museu do Futebol e Esportes
de Araraquara fica localizado na Rua Mauro Pinheiro, 150,
na entrada do Estádio da Fonte Luminosa, em Araraquara.
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Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

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primeiro lugar, supre, ainda que não
por completo, as carências sociais
e familiares que estes garotos tem,
por estar longe de casa ou ter menos
condições de acesso do que o ideal.
Depois disso, é preciso valorizar o que
isto pode trazer para o crescimento
pessoal e profissional. Acreditamos
que um ser humano consciente do
seu papel, consequentemente será
um atleta mais responsável no futuro”,
afirmou Roberto.
A Ferroviária, hoje, está entre os 6% dos
662 clubes brasileiros que possuem
o Certificado de Clube Formador. O
selo dá garantias à Ferroviária perante
as negociações dos seus jogadores
enquanto estão no clube e também
em futuras transações, a Locomotiva
terá porcentagem como formador do
atleta. “Podemos dizer que a base da
Ferroviária está entre as melhores do
Brasil, no que diz respeito a formação
de jogadores. É fundamental tanto
para proteger os investimentos da
Ferroviária, assegurando que clubes
e empresários não possam ‘tirar’ o
jogador do clube, quanto para atestar e
garantir aos atletas, e a própria torcida
afeana, que o trabalho realizado é
sério”, reforçou o coordenador.
anos, já refletem nos campeonatos
disputados. “A mudança já é evidente.
No último ano, dos 70 clubes que
iniciaram o Campeonato Paulista Sub-
15 e Sub-17, apenas nove passaram
para a terceira fase da competição e
a Ferroviária estava entre eles. Neste
mesmo campeonato, conseguimos
a melhor colocação do clube nos
últimos 10 anos. Um 10º lugar no Sub-
17 e um 13º com o Sub-15. Além da
equipe Sub-20 ter se destacado na
Copa São Paulo de Futebol Júnior,
maior campeonato de base do país,
tendo o artilheiro da competição e
resgatando o torcedor afeano para os
jogos da base”, contou Braga.
Roberto ainda fala sobre os resultados
que vão além dos números dentro das
competições. Em 2018, a Ferroviária
também tem revelado jogadores
para a equipe profissional do clube.
“Conseguimos promover jogadores ao
elenco do Paulistão, inclusive entre os
titulares, como o lateral-direito Alison,
e negociar jogadores com o mais alto
nível do futebol nacional, como foi o
caso do meia Rafinha, por ter parcela
destes jogadores, o clube ainda pode
receber dividendos de uma futura
venda, ajudando o clube a se estruturar
cada vez mais.”
Além de revelar jogadores ao
profissional, o processo também se
repete na comissão técnica. Com a
integração de todas as categorias, o
clube anunciou no último mês, o extécnico
da equipe sub-17, Rogério
Cunyoshi, para assumir o posto de
auxiliar técnico da equipe profissional.
Rogério está no clube desde 2014 e
é um dos responsáveis no processo
de reestruturação das categorias de
formação e pelo desenvolvimento
dos atletas. “Estou muito feliz pelo
reconhecimento do meu trabalho, que
vem sendo construído há alguns anos.
A ideia é agregar e auxiliar tanto a
instituição quanto o novo treinador”,
falou Rogério.
Para Roberto, esse é um caminho
natural na Ferroviária. “Pensamos do
mesmo modo com os jogadores e
comissão técnica. Nossa ideia é trilhar
um plano de carreira para que quem
defende a Ferroviária, possa, de fato,
conhecer, valorizar e estar preparado
para os desafios que o crescimento do
clube exige”, finalizou.
A BASE
VEM FORTE
Evolução das Categorias de Formação da
Ferroviária vai além das quatro linhas
Pensando na evolução de seu atleta, não só dentro de campo,
a Ferroviária tem investido no extracampo nas categorias
de formação do clube. Psicólogos, nutricionistas, analistas
de desempenho, palestras com profissionais específicos e
de assuntos diversos da sociedade, são algumas das ações
realizadas pela Locomotiva para a base, e o resultado, claro,
vem sendo mostrado dentro de campo.
Todas essas ações fora das quatro linhas, de acordo com o
Coordenador das Categorias de Formação, Roberto Braga,
fazem com que o clube desenvolva não apenas um jogador
de futebol, mas também um bom cidadão para a sociedade.
“Temos que pensar na formação de modo ampliado, não
é possível formar um jogador, se não investirmos no ser
humano. Nesse sentido, além da melhoria da estrutura,
a Ferroviária tem criado diversas atividades extras.
São encontros com a psicóloga do clube, atividades de
complemento de lazer junto a entidades da cidade, como
o Sesc, entre outros. Acreditamos que assim, conseguimos
preparar melhor o jovem que está na Ferroviária.”
A contribuição das atividades para os atletas de formação
que estão no clube, tem sido muito positiva, principalmente
para o crescimento pessoal de cada jogador da base. “Em
Os resultados de tudo que é feito
fora dos gramados, já é possível
notar dentro das quatro linhas. A
reestruturação e a organização
que o clube vem tendo nos últimos
Podemos dizer que
a base da Ferroviária
está entre as melhores do
Brasil, no que diz respeito
a formação de jogadores.
É fundamental tanto para
proteger os investimentos da
Ferroviária, assegurando que
clubes e empresários não
possam ‘tirar’ o jogador do
clube, quanto para atestar
e garantir aos atletas, e a
própria torcida afeana, que o
trabalho realizado é sério.”
Roberto Braga
Coordenador das Categorias de
Formação
Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

24 AFE
AFE 25
COLABORADOR
DESTAQUE
Tudo começa pela Márcia.
A rotina de uma partida se inicia antes mesmo do apito inicial do árbitro e vai muito além dos noventa minutos. Existe
toda uma engrenagem dentro de um clube de futebol e, assim como uma máquina, todas as peças são fundamentais para
o bom andamento das rotinas.
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Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária
Dentro da Ferroviária, hoje, são muitos profissionais
envolvidos para fazer tudo dar certo. Com departamentos
cada vez mais integrados, o clube busca, cada vez mais,
valorizar seu funcionário.
Ao soar do apito, seja do árbitro de jogo ou do técnico no
treino, os uniformes são recolhidos pela rouparia e levados
até a lavanderia. Por lá, quem cuida com tanto zelo de todo
material esportivo é a Márcia. É ela, com auxílio das suas
máquinas, quem tira toda a sujeira e suor deixados pelos
atletas que defendem a Locomotiva.
Há três anos na Ferroviária, de acordo com a
funcionária, passa pela lavanderia, cerca de 300 peças
de uniforme por dia, seja camisas, calções ou meiões
e de todas as categorias (Sub-15, sub-17, sub-20 e
profissional) do masculino e também do feminino (Sub-
17 e profissional).
A Ferroviária faz questão de ressaltar os agradecimentos à
Marcia, por todos os serviços prestados e também por todo
carinho e dedicação que ela tem com os mantos utilizados
por nossos jogadores.

26 AFE
AFE 27
AFE
SOCIAL
Ferroviária cada vez mais inserida
na sociedade araraquarense.
Buscando se aproximar cada vez mais do torcedor
araraquarense, a Ferroviária tem feito, nos últimos
meses, algumas ações sociais envolvendo o clube
e instituições de Araraquara. As visitas sempre são
acompanhadas de alguma equipe da Locomotiva como
as categorias de formação, profissional e também o
futebol feminino.
A visita mais recente que o clube realizou, foi no Lar Juvenil
Domingos Sávio, instituição que atende, atualmente, cerca de
150 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade
social, de 6 a 14 anos, no contra turno escolar. No lar, as
crianças contam com atividades e oficinas pedagógicas,
esportivas, culturais, recreativas e de alfabetização, além
de fornecer alimentação balanceada.
Na ação, a equipe sub-17 da Ferroviária e o time principal do
futebol feminino, conheceram todas as instalações do local,
participaram das atividades oferecidas pelo Lar, contaram
um pouco sobre a rotina de um atleta de alto rendimento e,
como não poderia faltar, no final da visita bateram uma bola
com as crianças.
Em homenagem ao dia das mães, o Ferrão Maquinista,
mascote afeano que agita a torcida em dia de jogos da
Ferroviária, visitou a Maternidade Gota de Leite e presenteou
as mães com um “Certificado de Afeano” para os recémnascidos
e uma rosa para cada mãe presente.
Ainda neste ano, na Fonte Luminosa, a equipe sub-20 e
feminina do clube, receberam, na Fonte Luminosa, a visita
do Projeto Curumim, do Sesc Araraquara. Foi uma tarde de
muita diversão para os dois lados. As crianças participaram
de várias atividades dentro do campo e realizaram a vontade
de pisar no gramado, onde os jogadores da Locomotiva
jogam suas partidas.
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Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

28 AFE
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Em maio, membros da comissão técnica e atletas da categoria
sub-15 da Ferroviária, visitaram a Creche das Hortências, em
Araraquara. Na ocasião, entre as atividades desenvolvidas, os
jogadores participaram de uma integração com as crianças
no interior da creche e, em seguida, jogaram futebol com os
alunos. O técnico Vinicius Rovariz, na oportunidade, falou
sobre a importância para ambos os lados.
Foi uma troca de experiência muito boa.
Não é fácil ser um atleta, estar longe de
casa e encarar as dificuldades. Nós buscamos
mostrar para os jogadores um pouco desta
realidade. Foi importante para os jogadores
conhecerem um pouco mais da cidade, das
dificuldades e como a comunidade pensa e os vê.
Eles tiveram uma noção real do que representam
para Araraquara.”
Vinicius Rovariz
Técnico do Sub-15
Outra instituição que a Ferroviária visitou com o futebol
feminino, foi a Oficina das Meninas, que atende meninas
de 6 a 18 anos com vulnerabilidade financeira e social e
sempre no contra turno escolar. As Guerreiras Grenás
participaram ativamente das oficinas que são oferecidas
para as meninas, conversaram, tiraram dúvidas e também
jogaram futebol, ao final da visita.
Para a Coordenadora do Futebol Feminino, Ana Lorena
Marche, essa aproximação com a sociedade, é de suma
importância para a Ferroviária. “Essa visita faz com que
as atletas fiquem mais perto da sua torcida. Além disso
podemos mostrar para as meninas da oficina, que elas
podem ser o que quiserem. Donas de casa, médica,
empresária, jogadoras de futebol, enfim, foi uma troca
incrível para nós e acredito que pra elas também foi muito
favorável”, afirmou.
A Ferroviária acredita que tem uma responsabilidade social
perante a sociedade Araraquarense, além de resgatar o
torcedor mais jovem, que não conheceu a Ferroviária nos
tempos das grandes conquistas, mas que agora pode viver
e vislumbrar um futuro promissor do clube.
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Foto: Beto Boschiero/Divulgação Ferroviária

30 AFE
AFE 31
COLUNA
SOCIAL AFEANA
Esta coluna é especial para
você, torcedor afeano.
Vocês que estão ao lado
da Ferroviária em todos os
momentos, incentivando
e colocando lenha na
fornalha, para que a
Locomotiva nunca pare.
O Sócio torcedor, Augusto, foi um dos que tiveram o privilégio de
jogar na Fonte Luminosa e, de quebra, levantar o caneco da 1ª Copa
Sócio Locomotiva. Ele era um dos integrantes da equipe comandada
por Wilson Carrasco.
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Os amigos Alex Garcia, Daniel Pecin,
Fabio Bessegato e Paulo Pecin, unem
suas forças para empurrar a Ferroviária
em mais uma partida na Fonte Luminosa.
Bandeira hasteada em lugar estratégico
e Marcio Jerônimo está pronto para
incentivar a Locomotiva.
Fernando Crisci demonstrou toda sua
categoria e seu bom futebol na Copa
Sócio Locomotiva 2018.
Dona Edith e Carlos Salmazo na
comememoração dos 68 anos da
Ferroviária.
José Luis, Ademir Filho e Ademir Neto,
posam com o ídolo Galhardo, que foi
treinador na 1ª Copa Sócio Locomotiva.
Tetê Viviane, afeano e fotógrafo nos
jogos da Ferroviária, se preparando para
fotografar os principais lances da partida.

32 AFE
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