com 5le. Somente na medida em que me submeto a 5le para R0e obedecer " que erei em plena operação Oa lei do 5sp6rito da idaO, bem como o cumprimento do Opreceito da leiO :tudo o que procuro fazer para agradar a 2eus< - C@ não por mim, mas em mim. O;odos os que são guiados pelo 5sp6rito de 2eus, são fil0os de 2eusO :7m 4.$
11 U COR#O E CRISTO *ntes de passarmos ao nosso último assunto principal, resumiremos o que C@ foi dito. #rocuramos eBplicar de maneira clara e simples algumas eBperi!ncias pelas quais os <strong>cristã</strong>os 0abitualmente passam. Mesmo assim, cada <strong>cristã</strong>o faz muitas descobertas enquanto anda com o Sen0or, e deemos eitar cuidadosamente a tentação de simplificar demais a obra de 2eus em n1s, porque isto pode nos lear a s"rios embaraços. T@ fil0os de 2eus que cr!em que toda a nossa salação, inclusie a questão de se lear uma ida santa, depende de apreciarmos deidamente o alor do precioso Sangue. 7essaltam, com razão, a importncia de se acertar contas com 2eus imediatamente, no que se refere a pecados espec6ficos con0ecidos, e a cont6nua efic@cia do Sangue em laar os pecados cometidos, mas consideram que o Sangue opera tudo. 'r!em numa santidade que realmente apenas significa a separação do 0omem do seu passadoP cr!em que, pela purificação do que t!m feito at" então, por meio do Sangue derramado, 2eus separa um 0omem do mundo para ser Seu, e isso " santidadeP e param aqui. 2este modo, ficam aqu"m das eBig!ncias b@sicas de 2eus, e, assim, aqu"m da plena proisão que 5le nos oferece. #enso que C@ percebemos claramente a insufici!ncia deste conceito. T@, então, os que ão mais longe e percebem que 2eus os inclui na morte do Seu =il0o na 'ruz, a fim de libert@-los do pecado e da Rei, liquidando o assunto do el0o 0omem. 5stes são os que realmente eBercem f" no Sen0or, porque se gloriam em 'risto ?esus e cessam de confiar na carne, =p. +.+. 5, a partir daqui, muitos foram ainda mais longe, recon0ecendo que a consagração significa entregar-se incondicionalmente nas Suas mãos, seguindo-&. ;odos estes passos são iniciais e, partindo deles, C@ tocamos em outras fases de eBperi!ncia que 2eus nos oferece e que muitos C@ con0ecem. sempre essencial que nos recordemos que, embora cada uma delas seCa um precioso fragmento da erdade, nen0uma ", por si s1, a erdade total.
- Page 2 and 3: A Vida Cristã Normal Um apelo eloq
- Page 4 and 5: fonte de força, e tomando as deida
- Page 6 and 7: perfeitamente com a el0a e a mul0er
- Page 8 and 9: ealmente 5le é a min0a idaP de mod
- Page 10 and 11: primog!nito entre muitos irmãos. 5
- Page 12 and 13: O ES#ÍRITOE SANTO ;endo falado do
- Page 14 and 15: Quando emos 'risto como Sen0or, sub
- Page 16 and 17: alegria no seu coração, mas nem p
- Page 18 and 19: carne e o fracasso do #omem 7omanos
- Page 20 and 21: morre, mas eu morro e, pela morte,
- Page 22 and 23: deemos descer a aspectos pr@ticos,
- Page 24 and 25: Na "poca em que foi escrita a 5p6st
- Page 26 and 27: 12 A VEREDA DO #ROGRESSO$ ANDANDO N
- Page 28 and 29: O2esenturado que eu souXO Segue-se
- Page 30 and 31: ?@ falamos, entre outras coisas, da
- Page 32 and 33: 2eus " a ida eterna em 'risto ?esus
- Page 36 and 37: ;odas estas eBperi!ncias nos sobre!
- Page 38 and 39: inimigos, os 6mpios :7m /
- Page 40 and 41: eBpiação, 0@ um cordeiro ou um be
- Page 42 and 43: 1 A CRU! E A VIDA DA A)A 2eus, por
- Page 44 and 45: poderes orientadores e aquele bom C
- Page 46 and 47: quem temos que prestar contasO :Tb
- Page 48 and 49: 2eus tem que nos lear a tal ponto q
- Page 50 and 51: deiBamos de ier por ela apenas faze
- Page 52 and 53: * mul0er quebrou um aso c0eio de b@
- Page 54 and 55: pobre. #or que não dar o din0eiro
- Page 56 and 57: seCamos capazes de o fazer. #oder6a
- Page 58 and 59: perfeitamente bem. Mas estaria, mes
- Page 60 and 61: alguma para si, em resera para o fu
- Page 62 and 63: eceita, falarão sobre o preço I f
- Page 64: Vida Cristã Normal O& eangel0o tem