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1 A CRU! E A VIDA DA A)A 2eus, por meio da 'ruz de 'risto, fez plena proisão para a nossa redenção, mas não Se detee a6. Nessa 'ruz, 5le tamb"m assegurou, al"m de toda a possibilidade de fracasso, aquele plano eterno de que #aulo fala como sendo, desde todos os tempos, Ooculto em 2eus, que criou todas as coisasO. #roclamou esse plano Opara que, pela igreCa, a multiforme sabedoria de 2eus se torne con0ecida agora dos principados e potestades nos lugares celestiais, segundo o eterno prop1sito que estabeleceu em 'risto ?esus nosso Sen0orO :5f +.-$$
encontrei sufici!ncia em mim mesmo. Não darei qualquer passo somente porque ten0o o poder de faz!-lo. Mesmo que ten0a em mim aquele poder 0erdado, não o usareiP não depositarei confiança em mim mesmo. *o tomar o fruto, *dão ficou possu6do de um poder inerente de agir, foi, por"m, um poder que o colocaa ao alcance de Satan@s. #erdemos aquele poder de agir quando c0egamos a con0ecer o Sen0or. & Sen0or corta-o, e então percebemos que C@ não podemos agir segundo a nossa iniciatia pr1pria. ;emos que ier pela ida de &utroP temos que deriar tudo d5le. #enso que todos nos con0ecemos a n1s mesmos, at" certo ponto, mas muitas ezes não trememos erdadeiramente com receio de n1s mesmos. #odemos dizer, como f1rmula de cortesia para com 2eus OSe o Sen0or não quiser, não posso faz!-loO, mas, na realidade, o nosso pensamento subconsciente " que, realmente, podemos faz!-lo muito bem por n1s mesmos, mesmo se 2eus não nos pedir para faz!-lo nem nos der o poder necess@rio para realiz@- lo. Muit6ssimas ezes temos sido leados a agir, a pensar, a decidir, a ter poder, separadamente d5le. Muitos de n1s, <strong>cristã</strong>os, 0oCe, somos 0omens de alma superdesenolida. =icamos demasiadamente grandes em n1s mesmos. *dquirimos Ograndes almasO. Quando estamos nesta condição, a ida do =il0o de 2eus em n1s fica restrita e quase posta fora de ação. energia natural na obra de Deus * energia da alma est@ presente em todos n1s. ;odos os que t!m sido ensinados pelo Sen0or repudiam aquele princ6pio como princ6pio de ida. 7ecusam ier orientados por eleP não o deiBarão reinar nem l0e permitirão tornar-se o poder impulsionador da obra de 2eus. *queles, por"m, que não t!m sido ensinados por 2eus, dependem deleP utilizam-no, consideram istoo poder. Muitos de n1s temos pensado da seguinte maneira eis um 0omem dotado de uma natureza erdadeiramente encantadora, possuidor de um bom c"rebro, espl!ndidos poderes orientadores e um Culgamento s@bio. 2izemos, nos nossos corações OSe este 0omem fosse <strong>cristã</strong>o, de que alor seria para a EgreCaX Se ele pertencesse ao Sen0or, quanto representaria para a Sua causaXO Mas, pensemos por um momento. 2e onde em a boa natureza daquele 0omemL 2e onde pro!m aqueles espl!ndidos
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