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eBpiação, 0@ um cordeiro ou um bezerro morto. *qui, por"m, *dão<br />
não foi morto, e sim, meramente adormecido para então despertar<br />
noamente. #refigura assim uma morte que não " por causa do<br />
pecado, mas que tem em ista a reprodução pela ressurreição.<br />
2eemos tamb"m notar que 5a não foi criada como uma entidade<br />
separada, por uma criação separada, paralela A de *dão. *dão<br />
adormeceu e 5a foi criada de *dão. este o m"todo de 2eus em<br />
relação A EgreCa. & Osegundo TomemO de 2eus foi despertado do<br />
Seu OsonoO e a Sua EgreCa " criada n5le e d5le, para deriar a sua<br />
ida d5le e manifestar essa ida ressurreta.<br />
2eus tem um =il0o 8nig!nito e quer que 5le ten0a irmãos,<br />
passando então a ser o #rimog!nito entre muitos fil0os de 2eus.<br />
8m grão de trigo morreu, e, em seu lugar, surgiram muitos grãos.<br />
& primeiro grão era o único, mas agora " o primeiro entre muitos.<br />
& Sen0or ?esus deu a Sua ida, e essa ida se manifestou em<br />
muitas idas. São estas as figuras b6blicas que empregamos at"<br />
aqui no nosso estudo, para eBpressar esta erdade. *gora, na<br />
figura que acabamos de considerar, o singular toma o lugar do<br />
plural. & resultado, fruto e eBpressão da 'ruz " uma única pessoa<br />
uma Noia para o =il0o. 'risto amou a igreCa e a Si mesmo Se deu<br />
por ela.<br />
6m sacrif3cio %i%o<br />
?@ dissemos que 0@ em 5f"sios / um aspecto da morte de<br />
'risto que, at" certo ponto, " diferente daquele que C@ estudamos<br />
em 7omanos. 'ontudo, este aspecto " realmente o que isa nosso<br />
estudo de 7omanos, e eremos que " nesta direção que 7omanos<br />
nos lea, C@ que a redenção nos lea de olta ao prop1sito srcinal<br />
de 2eus.<br />
No cap6tulo 4, #aulo diz que 'risto " =il0o primog!nito entre<br />
muitos Ofil0os de 2eusO :7m 4.$