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gloria obreiros de salomão VI

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Fe<strong>de</strong>rada a Maçonaria Glória do Oci<strong>de</strong>nte do Brasil / Informativo Bimestral Arls/ Glória Obreiros <strong>de</strong> Salomão n° 06/ 2013


tempo das sombras. Ela po<strong>de</strong> ser curta ou longa, tudo <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá<br />

<strong>de</strong> nós, do entendimento e das lições que apren<strong>de</strong>mos.<br />

Importante saber que não somos submetidos a<br />

nenhuma prova enquanto o mestre interior não nos consi<strong>de</strong>re<br />

preparados para ela. Durante o período <strong>de</strong> preparação<br />

recebemos não apenas as teorias, mas somos instrumentalizados<br />

para buscar a saída.<br />

A visão po<strong>de</strong> ficar embaçada, mas em algum ponto recebemos<br />

os óculos que enxergam na escuridão. Resignação,<br />

paciência, confiança são instrumentos importantes na senda,<br />

além do entendimento <strong>de</strong> um tempo que não po<strong>de</strong> ser<br />

medido em horas, dias ou meses. É o tempo da compreensão.<br />

Quanto mais rapidamente enten<strong>de</strong>rmos, mas <strong>de</strong>pressa<br />

o tempo vai passar.<br />

Esta é, talvez, a fase mais complicada no processo <strong>de</strong> autoconhecimento.<br />

Quando a vida nos cobra por ações que<br />

nem mais nos lembramos, quando per<strong>de</strong>mos <strong>de</strong> vista as<br />

coisas que amamos e/ou acreditamos, quando somos abalados<br />

em nossa fé, tudo isso nos provoca dor intensa. A<br />

tendência mais natural nesses momentos é <strong>de</strong> <strong>de</strong>sânimo,<br />

mas também <strong>de</strong> revolta, <strong>de</strong> ressentimento, <strong>de</strong> sensação <strong>de</strong><br />

injustiça. O fato <strong>de</strong> não sabermos o que provoca <strong>de</strong>terminadas<br />

situações na vida não significa que estamos abandonados<br />

à nossa própria sorte, ou mesmo que estejamos sendo<br />

injustiçados. Na natureza, sorte ou azar, tem um significado<br />

que precisamos buscar. Não teremos a compreensão <strong>de</strong><br />

tudo, mas certamente, teremos uma lição em cada circunstância.<br />

Por isso não adianta muito buscar apoio nos outros,<br />

o caminho e a saída é particular. Cada um <strong>de</strong> nós terá<br />

que <strong>de</strong>scobrir seu próprio caminho, utilizar as ferramentas<br />

internas que dispõe, confiar em suas percepções.<br />

Po<strong>de</strong> parecer incoerência, principalmente, quando procuramos<br />

nos agrupar em socieda<strong>de</strong>s fraternas. Não queremos<br />

estar sozinhos, entretanto, sentimo-nos mais sós do que<br />

nunca. Participamos do social, mas o interior não é partilhável<br />

e, não raro, são os próprio fraternos que provocam nossos<br />

testes. Como explicar isso? Na realida<strong>de</strong> não estamos<br />

sós. Há uma egrégora que nos mantém e nos protege,<br />

dividindo o peso <strong>de</strong> nossas experiências. Só que ela não é<br />

visível, mas é a força que encontramos nos momentos <strong>de</strong><br />

A conexão com a consciência cósmica é algo que se tem que buscar<br />

pela prática disciplinada <strong>de</strong> exercícios e períodos <strong>de</strong> meditação. Esvaziar-se<br />

<strong>de</strong> si mesmo é um processo, não acontece <strong>de</strong> uma hora para<br />

outra, ou por acaso. Exige constância, pureza <strong>de</strong> propósitos e, acima<br />

<strong>de</strong> tudo, convicção para <strong>de</strong>sistir no meio do caminho. Entretanto,<br />

quando mais precisamos, essa conexão parece falhar. Ficamos horas<br />

a dar voltas em torno dos problemas e <strong>de</strong> nós mesmos, sem conseguir<br />

ter um vislumbre da luz que po<strong>de</strong>ria mudar o curso <strong>de</strong> nossos pensamentos.<br />

Isso porque é difícil <strong>de</strong>scolar a luz da sombra. Elas andam<br />

juntas, e a predisposição - interior orienta nosso olhar. Mergulhados<br />

na escuridão não conseguimos prever on<strong>de</strong> o próximo passo nos levará.<br />

São momentos <strong>de</strong> extrema solidão, não temos a quem recorrer e se<br />

o fazemos nos sentimos estranhos, as pessoas não falam mais a mesma<br />

língua, não compreen<strong>de</strong>mos e nem nos sentimos compreendidos.<br />

Todos, em maior ou menor grau, passamos por isso um dia, e ao e-<br />

mergirmos <strong>de</strong>sse mergulho profundo em nossa escuridão, nos sentimos,<br />

<strong>de</strong> alguma forma, mas fortes, mais seguros, mais sábios. Difícil<br />

não é emergir, difícil é estar nessa noite negra sem saber o que fazer.<br />

Somos testados em tudo, mas nossa convicção é que vai <strong>de</strong>terminar o<br />

angústia e <strong>de</strong> in<strong>de</strong>finição. Só não po<strong>de</strong>mos nos esquecer<br />

dos objetivos que guiaram nossos primeiros passos, porque<br />

eles darão a orientação para os próximos. Enten<strong>de</strong>r<br />

ainda que se nossos objetivos foram (ou são) obscuros,<br />

trarão reflexos e consequências no entendimento que<br />

teremos.<br />

Há uma única verda<strong>de</strong>, mas a humanida<strong>de</strong> ainda não<br />

chegou à verda<strong>de</strong> absoluta e o que move e <strong>de</strong>fine muitas<br />

das situações que vivemos é a lei da ação e reação. Se<br />

pensarmos e agirmos positivamente, certamente, colheremos<br />

resultados positivos. Antes teremos que passar<br />

pela purificação <strong>de</strong> nossos pensamentos, <strong>de</strong>sejos e objetivos.<br />

A noite negra da alma tem a vantagem <strong>de</strong> nos indicar<br />

que há uma saída, todos nós po<strong>de</strong>mos planejar uma<br />

nova vida interior.<br />

O que acontece na vida externa é apenas um reflexo daquilo<br />

que foi traçado por nossa mente. Nunca é tar<strong>de</strong> para<br />

reconhecermos nossa humanida<strong>de</strong> e imperfeição para<br />

po<strong>de</strong>rmos trilhar com brilho e retidão o caminho da perfeição<br />

e da justiça.<br />

Kleber B. Adorno:<br />

Nasceu em Goiânia no dia 17 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 1953, filho <strong>de</strong> Delfino<br />

Curado Adorno e <strong>de</strong> Lília<br />

Branquinho.<br />

Graduou-se em Direito pela Universida<strong>de</strong><br />

Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> Uberlândia.<br />

Presi<strong>de</strong>nte da União Brasileira <strong>de</strong><br />

Escritores <strong>de</strong> Goiás, por dois<br />

mandatos; Secretário do Estado<br />

da Cultura (1987-1990) no governo<br />

<strong>de</strong> Henrique Santillo; <strong>de</strong>putado<br />

estadual da 12ª Legislatura (1991-1995) e secretário da<br />

Cultura do Município <strong>de</strong> Goiânia.<br />

Membro da Aca<strong>de</strong>mia Goiana <strong>de</strong> Letras/ Ca<strong>de</strong>ira n° 01<br />

Sob.’.G.’.Mestre Geral: Maçonaria Glória <strong>de</strong> Oci<strong>de</strong>nte do<br />

Brasil/GONAB/


A Or<strong>de</strong>m dos Jardineiros Livres<br />

(Or<strong>de</strong>r of Free Gar<strong>de</strong>ners)<br />

É uma socieda<strong>de</strong> fraternal fundada<br />

na Escócia em meados do século<br />

X<strong>VI</strong>I que rapidamente espalhou-se<br />

pela Inglaterra e pela Irlanda.<br />

Como outras socieda<strong>de</strong>s da época,<br />

seu principal objetivo era compartilhar<br />

segredos, conhecimentos e ajuda<br />

mútua. No século <strong>de</strong> XIX sua ação <strong>de</strong> auto-ajuda aos membros<br />

tornou-se predominante. Pelo final do século XX a socieda<strong>de</strong><br />

estava quase que extinta.<br />

Em 1849 a The Ancient Or<strong>de</strong>r of Free Gar<strong>de</strong>ners Scotland, foi<br />

formada em Penicuik. Em 1956, <strong>de</strong>vido à queda <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> na<br />

Escócia a Gran<strong>de</strong> Loja foi transferida pra Cape Town, África do<br />

Sul, e continua lá.<br />

Embora a Free Gar<strong>de</strong>ners sempre tivesse mantido distancia da<br />

Maçonaria, a história e a organização das duas Or<strong>de</strong>ns apresentam<br />

diversas semelhanças.<br />

Uma Fraternida<strong>de</strong> cujos emblemas e diplomas são semelhantes<br />

à da Maçonaria, embora não tão antiga como a maçonaria já e-<br />

xistia há trezentos anos antes <strong>de</strong> entrar em um <strong>de</strong>clínio dramático<br />

no início do século XX.<br />

As insígnias da Or<strong>de</strong>m são muito semelhantes aos dos emblemas<br />

da nossa Or<strong>de</strong>m. Neste caso, o esquadro e compasso estão<br />

em forma regular, mas em vez da letra “G”, os emblemas dos<br />

Jardineiros têm uma faca <strong>de</strong> poda em aberto.<br />

Historia<br />

Os primeiros indícios da existência da Or<strong>de</strong>m são encontrados<br />

em um livro <strong>de</strong> atas da Loja <strong>de</strong> Haddington, East Lothian, datado<br />

<strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 1676, o qual começa com a “Criação da Fraternida<strong>de</strong><br />

dos Jardineiros <strong>de</strong> East Lothian” que é constituída por<br />

quinze regulamentos.<br />

Em um registro <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Maio 1677, 66 membros assinam uma<br />

“obrigação” e comprometem-se a manter a boa or<strong>de</strong>m<br />

e melhorar o orgulho e a honra dos Jardineiros Livre<br />

locais.<br />

Na Escócia o século X<strong>VI</strong>I foi marcado por uma agitação<br />

social consi<strong>de</strong>rável, <strong>de</strong>vido às guerras dos Covenanters,<br />

após a assinatura do Pacto Nacional em<br />

1638, um protesto contra Charles I pelas inovações<br />

eclesiásticas.<br />

Após a restauração da monarquia Stuart em 1660, o<br />

Episcopado foi reintroduzido na Escócia em 1662 e os<br />

sucessores dos signatários do Pacto Nacional marcaram<br />

a segunda fase das guerras que se mantiveram<br />

até aproximadamente 1689.<br />

A fome severa <strong>de</strong> 1674 e 1675 po<strong>de</strong>ria ter levado a<br />

<strong>de</strong>cisão inicial <strong>de</strong> formalizar a, então, associação <strong>de</strong><br />

jardineiros existentes na área.<br />

Durante o século X<strong>VI</strong>I os jardins formais da Coroa e<br />

da nobreza começaram a ser copiados pela menor<br />

nobreza.<br />

A formação da Or<strong>de</strong>m dos Jardineiros coinci<strong>de</strong> com o<br />

crescimento do interesse e da aplicação da arquitetura<br />

renascentista por latifundiários e da necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> jardineiros no trabalho.<br />

Escócia era no século X<strong>VI</strong>I, uma fonte sob a agitação<br />

civil e fome generalizada. Os ricos proprietários <strong>de</strong><br />

terra estavam interessados em arquitetura do Renascimento<br />

e na concepção do formato dos jardins em<br />

suas gran<strong>de</strong>s terras.<br />

Os primeiros membros da Loja <strong>de</strong> Haddington não<br />

eram jardineiros por profissão, mas os pequenos proprietários<br />

e agricultores que praticavam jardinagem<br />

como hobbie.<br />

Não praticando uma profissão urbana, eles não po<strong>de</strong>riam<br />

obter o status <strong>de</strong> uma guilda e mo<strong>de</strong>lar a sua organização<br />

junto da Maçonaria.


Esta organização criada em Haddington po<strong>de</strong>ria ser vista como uma forma primitiva <strong>de</strong> união. Ela organizou cooperação<br />

entre os membros, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a formação AS prática MASMORRAS e formação ética, DOS e ajudando PERJUROS<br />

os pobres, viúvas e órfãos.<br />

Assim como o homem dispõe dos fatores evolutivos que o impulsionam sempre para o Alto, encontram-se<br />

As também, Lojas dos no jardineiros seu caminho, também obstáculos foram as primeiras a vencer, a ficando organizar em exposições sua livre escolha, florais, a partir contorná-los, <strong>de</strong> 1772. ou, Perto iludido, <strong>de</strong> 1715, tentar<br />

semelhante possuí-los. à <strong>de</strong> Estes Haddington obstáculos foi fundada podriam em ser Dunfermline, classificados apoiada como por Fatores dois membros Evolutivos, da aristocracia se utilizados local, pelo o Con<strong>de</strong> ho-<br />

<strong>de</strong><br />

uma<br />

loja<br />

Moray mem e o profano. Marquês Mas, <strong>de</strong> Tweeddale. caso o Homem Des<strong>de</strong> Maçom, sua origem, que já ela viu admitiu a Luz, vários opte não-jardineiros por eles, em <strong>de</strong>trimento como membros. dos Fatores Evolutivos,<br />

ele receberá o anátema <strong>de</strong> perjuro e ver-se-á aprisionado nestas verda<strong>de</strong>iras masmorras que o reterão<br />

Foi até criada que uma resolva, socieda<strong>de</strong> em seu <strong>de</strong> livre beneficência arbítrio, retornar para ajudar ao Seio as viúvas, <strong>de</strong> Abraão órfãos e, e consequentemente, pobres da Loja, patrocinaram ao convício uma com corrida os <strong>de</strong><br />

cavalos Homens e organizaram Livres e <strong>de</strong> uma Bons feira Costumes. anual <strong>de</strong> horticultura antes <strong>de</strong> transformar-se pouco a pouco em uma socieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> ajuda<br />

mútua. Assim, Chegou nestes a uma nossos a<strong>de</strong>são breves <strong>de</strong> 212 estudos membros. sobre o que apren<strong>de</strong>mos na Maçonaria, a exemplo do que já discorremos,<br />

Lojas vamo-nos <strong>de</strong> Haddington <strong>de</strong>ter e Dunfermline em três das expandiram masmorras sua que área consi<strong>de</strong>ramos recrutamento principais amplamente como sem fatores autorizar <strong>de</strong> involução, criação <strong>de</strong> novas<br />

As<br />

lojas. caminho Foi somente do homem: 1796 Os que Vícios, três novas a Violência lojas foram e a Ambição, criadas em um Arbroath, existindo, Bothwell muitas e vezes, Cumbnathan. em <strong>de</strong>corrência do outro<br />

e também analisados <strong>de</strong> per si.<br />

Durante O Vício, o século como X<strong>VI</strong>II, oposto cerca da Virtu<strong>de</strong>, vinte lojas gerador foram <strong>de</strong> criadas, crimes e todas <strong>de</strong>cadência na Escócia, físico-moral e em 6 <strong>de</strong> do novembro Homem. <strong>de</strong> 1849, eles organizaram<br />

A uma Violência, reunião gerando para criar a própria uma Gran<strong>de</strong> violência Loja. e Os obstaculando preparativos o se progresso aceleraram individual e, em 1859, e social. em Edinburgh, a Gran<strong>de</strong> Loja<br />

reuniu A Ambição, representantes como <strong>de</strong> fator mais <strong>de</strong> <strong>de</strong> progresso, 100 lojas, se incluindo controlada três estabelecidas e sadia, mas, nos também, EUA. como fator <strong>de</strong> queda do homem<br />

comum e perjúrio do Homem Maçom, se empregada <strong>de</strong>senfreadamente.<br />

No Todavia, pico do movimento, antes <strong>de</strong> penetrarmos havia mais <strong>de</strong> nessas 10.000 masmorras Jardineiros, pertencentes escuras e úmidas, a mais permitam <strong>de</strong> 50 lojas. os Amados irmãos, que vos<br />

Encorajado comente por alguma este sucesso, coisa sobre, apareceram não uma, durante masmorra o século do XIX espírito, outras socieda<strong>de</strong>s mas, sobre hortícolas uma penitenciária competindo completa entre si. Ao da contrário<br />

alma dos humana, Jardineiros, qual elas seja, não a ignorância. tinham um papel na<br />

carida<strong>de</strong>, Ao consi<strong>de</strong>rarmos ajuda mútua, a ou Sabedoria, ritual, e que a Força aceitavam e Beleza, como qualida<strong>de</strong>s inerentes ao espírito do homem, pois,<br />

qualquer essas pessoa, qualida<strong>de</strong>s, homem são ou fornecidas mulher, que em pagasse essência, as no início <strong>de</strong> sua existência, <strong>de</strong>vemos nos ater, também, às<br />

suas imperfeições dívidas. do espírito, sendo que, essas, ele, na sua teimosia, quando opta pela senda mais fácil, adquire<br />

no transcorrer da vida e <strong>de</strong>pois, po<strong>de</strong> per<strong>de</strong>r tempo preciosismo para recuperar os pontos negligenciados.<br />

Objetos Perfeição da Or<strong>de</strong>m absoluta, expostos só encontramos em Edimburgo no Gran<strong>de</strong> Arquiteto do Universo. Só Ele é Perfeito. Todavia, é lícito ao<br />

homem tentar alcançar a perfeição, sendo essa, praticamente, sua finalida<strong>de</strong>, pois, ao atingirmos o limiar da<br />

No Perfeição, século XX, alcançamos as duas Guerras a Glória Mundiais Eterna! chamou a<br />

maioria Optando dos pelos membros. <strong>de</strong>scaminhos A crise econômica do mal, o <strong>de</strong> homem 1929, adquire as imperfeições e essas, o conduz aos vícios, à violência<br />

e à as ambição suas capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>scontrolada, e, carida<strong>de</strong>. consequentemente, As à Dor e à queda nos abismos insondáveis da perdi-<br />

enfraqueceu<br />

ção.O exemplo mais clássico <strong>de</strong> imperfeição no espírito do homem, é a ignorância, não aquela que se confun<strong>de</strong><br />

proteção com a simplicida<strong>de</strong>, social enfraqueceram no limiar as <strong>de</strong> propostas sua existência, mas aquela que ele adquire ou em que se estaciona,<br />

leis<br />

<strong>de</strong> ao ajuda, tornar-se finalizando ocioso com e ten<strong>de</strong>nte a National ao Insurance mal. Act<br />

<strong>de</strong> A 1946. ignorância Mesmo é antes resultante da Segunda ociosida<strong>de</strong> Guerra Mundial, mental do homem; é o produto mais concreto da chamada Lei do<br />

o número Menor <strong>de</strong> Esforço. mortes O ultrapassou que faz o homem o número estacionar <strong>de</strong> admissões<br />

partindo-se para as lojas. <strong>de</strong> sua preguiça mental, enveredar-se pelas tortuosas veredas do Mal. O homem, opta pelo mal,<br />

e muitas vezes se ambientar nos pantanais da ignorância, é,<br />

porque supõe que este, com os ilusórios rendimentos e as promessas <strong>de</strong> vitória fácil com que acena aos<br />

Em incautos, 1939, as po<strong>de</strong> atas da levá-lo Loja aos <strong>de</strong> Haddington píncaros das foram glórias interrompidas<br />

é até o incauto, 1952, quando é o tolo, os que seus ouvidas últimos as oito verda<strong>de</strong>iras membros tenta-<br />

quando a fraternida<strong>de</strong> estudava uma queixa interna que<br />

do início nesta or<strong>de</strong>m aparece em 28 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1726,<br />

terrenas. Assim, consi<strong>de</strong>rando-se esperto, ele, na realida<strong>de</strong>,<br />

recompensas reservadas aos justos, po<strong>de</strong> iludir-se com as<br />

ram efêmeras em vão, e relançá-la. falsas que Apesar porventura do recrutamento auferirá, servindo <strong>de</strong> novos acusava um dos seus membros <strong>de</strong> difamar alguns dos seus<br />

as hostes do mal.<br />

membros, Assim, a o fraternida<strong>de</strong> espírito ignorante <strong>de</strong> Haddington pratica o pronunciou mal porque a sua oficiais, dizendo que estes não po<strong>de</strong>riam dar corretamente<br />

ouvida, <strong>de</strong>sconhecendo seu verda<strong>de</strong>iro significado, sua<br />

dissolução verda<strong>de</strong>ira em 22 missão. <strong>de</strong> Fevereiro Aí, fecha-se <strong>de</strong> 1953. o círculo A loja <strong>de</strong> vicioso, Dunfermline<br />

sua durou própria até meados culpa, da sua década própria <strong>de</strong> opção 1980. pelo mal, como já vimos.<br />

as palavras e os sinais da Or<strong>de</strong>m.<br />

ele é mau, porque é ignorante; e é ignorante, porque? Por<br />

Em 1772 outros documentos mostraram que a fraternida<strong>de</strong><br />

A ignorância mais malfazeja, não é aquela do pobre analfabeto, vítima das injustiças sociais, é, sim, aquela<br />

Esses dos <strong>de</strong>saparecimentos que, por exemplo, eram tendo parte a obrigação <strong>de</strong> uma mudança <strong>de</strong> proporcionar social.<br />

Em alfabetização, 1950 havia negligenciam cerca <strong>de</strong> 30.000 tal Socieda<strong>de</strong>s <strong>de</strong>ver, em Fraternas nome <strong>de</strong> no to <strong>de</strong> 1848 menciona um ensino, sob a forma <strong>de</strong> “Sinais,<br />

dos Jardineiros tinha ‘Palavras’ e ‘Segredos’. Um documen-<br />

a todos, as luzes da cultura, ou, pelo menos, da<br />

interesses próprios, mesquinhos e inconfessáveis. Estes,<br />

Unido, sim, portam enquanto a verda<strong>de</strong>ira que em 2000 ignorância, havia menos porque, <strong>de</strong> 150. Segredos e Símbolos”.<br />

Reino asseclas do mal, não sabem que contra eles próprios, um<br />

dia, virá a cobrança do prejuízo causado em milhares <strong>de</strong> seres. Aí ouvirão o clamor dos prejudicados a torturar<br />

2000, diuturnamente a pesquisa <strong>de</strong> contou seus ouvidos mais do ultra que uma sensibilizados única loja Os historiadores têm à sua disposição rituais completos<br />

Em pelo remorso e, preferirão mil vezes jamais haverem<br />

(em existido. Bristol) para Nessa a Inglaterra, altura só mas lhes mencionou restará apelar a sobrevivência<br />

lhes da Or<strong>de</strong>m faltará, dos mas, Jardineiros antes, a nas Justiça Antilhas cobrará (Caribbean inexoravelmente, Briti-<br />

lojas mostram que os rituais da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>senvolveram-se<br />

para Aprendiz, Companheiro e Mestre <strong>de</strong> 1930. Atas das<br />

para a misericórdia do Gran<strong>de</strong> Arquiteto do Universo, que não<br />

seu tributo.<br />

sh Ignorância, Or<strong>de</strong>r of Free é Gardners) aquela do e portador uma na Austrália.<br />

progressivamente, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> uma cerimônia bastante básica<br />

<strong>de</strong> emenda cultura que utiliza seus cabedais em proveito ou em <strong>de</strong>trimento<br />

<strong>de</strong> transmissão da ‘Palavra’ em seus primórdios, até um<br />

da coletivida<strong>de</strong>.<br />

Em Ignorante, 2002, uma é socieda<strong>de</strong> aquele que foi não criada crê na no Escócia, Gran<strong>de</strong> com Arquiteto objetivria<br />

<strong>de</strong> a pesquisa verda<strong>de</strong>ira e conservação origem da vida, das que tradições julga da que Or<strong>de</strong>m nada existe e final do século XIX.<br />

sistema <strong>de</strong> três graus semelhantes ao da Maçonaria no<br />

do Universo, que Deus; é aquele que julga ser a maté-<br />

além da morte e que, a vida resume-se nas formas<br />

algumas conhecidas lojas foram pelos revividas sentidos nesta do corpo ocasião. material.<br />

Uma conferência <strong>de</strong> 1873 indica que a Or<strong>de</strong>m utilizava o<br />

Ignorante, é aquele que consi<strong>de</strong>ra que os fins justificam os meios; que consi<strong>de</strong>rando-se sábio, não precisa<br />

Rituais<br />

cultivo do solo como um símbolo da nutrição do espírito em<br />

mais estudar e que todos têm que acatar as asneiras que profere como sendo a única expressão da verda<strong>de</strong>;<br />

que consi<strong>de</strong>rando-se rico ou po<strong>de</strong>roso, <strong>de</strong>ve <strong>de</strong>sprezar os pobres e os humil<strong>de</strong>s; que, enfim, dotados <strong>de</strong><br />

inteligência e força, fazendo referência ao Jardim do É<strong>de</strong>n.<br />

Os alguns documentos dons da que Fraternida<strong>de</strong> o Gran<strong>de</strong> Arquiteto a partir do do final Universo do século lhe conferiu, acha que <strong>de</strong>ve empregá-los apenas para satisfazer<br />

não revelaram sua <strong>de</strong>senfreada vestígios ambição. <strong>de</strong> um conhecimento secreto * O ritual <strong>de</strong> admissão <strong>de</strong> Aprendizes <strong>de</strong> Jardineiro<br />

X<strong>VI</strong>I<br />

ou Estes <strong>de</strong> rituais.<br />

“apresenta muitas semelhanças com o <strong>de</strong> Aprendizes Maçom.<br />

Adão po<strong>de</strong>ria, assim, simbolicamente, ser o primeiro<br />

exemplos, ilustram a conceituação <strong>de</strong> ignorância, que é o contrário, o oposto da Sabedoria, que, como<br />

já vimos é o somatório da Cultura, da Experiência e da prática <strong>de</strong>sinteressada das virtu<strong>de</strong>s. Um homem<br />

No ignorante entanto, o não interesse é virtuoso, rapidamente porque mostrado se o fosse, pelos seria membros<br />

Fechemos, da aristocracia agora, sugere o parêntesis, que esta e associação retornemos não ao estudo era qual se acrescenta a faca, apresentados como “as ferra-<br />

Jardineiro a Irmanda<strong>de</strong>. Utilizava-se a bússola e da pá, à<br />

um Sábio.<br />

a que havíamos nos proposto acerca <strong>de</strong> algumas<br />

apenas Masmorras para trazer dos ajuda Perjuros. mútua.<br />

menta mais simples <strong>de</strong> jardinagem”, permitindo “podar os<br />

vícios e fazendo crescer as virtu<strong>de</strong>s por estas. No final <strong>de</strong>sta<br />

cerimônia, o aprendiz recebia a vestimenta do seu grau.<br />

O VÍCIO - O Vício é uma inclinação que induz o ignorante à prática do Mal. Não confundir com mau hábito. A<br />

A mais diferença antiga entre menção os dois, conhecida está na a existência <strong>de</strong>pendência um e na segre-<br />

consequência advinda. Assim tomemos como exemplo, o<br />

uso do fumo; fumar, não é vício, é um mau hábito, pois geralmente, o gran<strong>de</strong> prejudicado é o próprio fuman-


* O segundo grau faz referência a Noé, o “Segundo Jardineiro” que faz com o seu companheiro simbolicamente realizar<br />

uma viagem que o leva para o Jardim do É<strong>de</strong>n e, em seguida, em direção ao Gethsemane.<br />

* O terceiro grau faz referência a Salomão, o “Terceiro Jardineiro”, e ao símbolo da árvore da oliveira.~<br />

As vestes são <strong>de</strong> dois tipos:<br />

* Vestes longas, atingindo o tornozelo, bordado com<br />

numerosos símbolos relacionados com as lendas da<br />

or<strong>de</strong>m.<br />

* Vestes curtas, com um babador semicircular, assemelhando-se<br />

fortemente os aventais dos maçons da Escócia.<br />

A do Gran<strong>de</strong> Mestre é bordada com as letras P, G,<br />

H, E, iniciais dos quatro rios do Jardim do É<strong>de</strong>n, e A, N,<br />

S, iniciais <strong>de</strong> Adão, Noé e Salomão, à qual se acrescenta<br />

a letra O provavelmente para ‘Azeitona’ ou “Oliveira”<br />

em Inglês.<br />

Geralmente, o simbolismo utilizado pelo Jardineiro parece<br />

ter sido fortemente influenciado ao longo do século<br />

XIX pela <strong>de</strong> Maçonaria.<br />

1736, data da criação da (maçônica) Gran<strong>de</strong> Loja da<br />

Escócia, esta tendência cessou e não houve mais iniciações<br />

<strong>de</strong> aristocratas na Loja <strong>de</strong> Dunfermline.<br />

Em vários objetos da or<strong>de</strong>m que datam do início do século XX,<br />

encontra-se um emblema composto por um quadrado, uma<br />

bússola e uma faca <strong>de</strong> enxertia. Como não há um traço <strong>de</strong>ste<br />

emblema em documentos anteriores, é provável que ele também<br />

tenha sido inspirado da Maçonaria.<br />

Primeiros membros<br />

Há pouca informação sobre as profissões dos membros antes<br />

do final do século X<strong>VI</strong>I. Durante este período, a Loja <strong>de</strong> Haddington<br />

apresentava comerciantes, alfaiates e funcionários<br />

públicos, bem como jardineiros. Todos os membros da loja<br />

eram originalmente do conselho. Por outro lado, em Dunfermline,<br />

antiga capital da Escócia, se orgulhava <strong>de</strong> contar entre os<br />

membros inúmeras pessoas <strong>de</strong> renome <strong>de</strong> Edimburgo, assim<br />

como a <strong>de</strong> East Lothian, incluindo o Marquês <strong>de</strong> Tweeddale, o<br />

Con<strong>de</strong> <strong>de</strong> Haddington, Lord William Hay, entre outros.<br />

O primeiro registro da loja <strong>de</strong> Dunfermline foi criado em 1716<br />

com as assinaturas <strong>de</strong> 214 membros. Neste momento a a<strong>de</strong>são<br />

foi composta por uma maioria <strong>de</strong> Jardineiros por profissão,<br />

mas também inúmeros artesãos e dois membros da aristocracia<br />

local. Rapidamente, a associação cresceu e aumentou o<br />

nível social a tal ponto que os jardineiros profissionais não formavam<br />

a maioria dos membros, mas manteve-se o recrutamento<br />

local.<br />

Em 1721, 101 novos membros <strong>de</strong> todos os estatutos sociais<br />

foram admitidos na loja, <strong>de</strong> jardineiros e açougueiros até o Duque<br />

<strong>de</strong> Atholl. Nos anos seguintes, houve um número bastante<br />

gran<strong>de</strong> <strong>de</strong> aristocratas iniciados na Loja <strong>de</strong> Dunfermline, mesmo<br />

quando pertenciam a Loja <strong>de</strong> Haddington, que continua a<br />

ser ativa.<br />

A maioria <strong>de</strong>ssas pessoas possuía jardins famosos. A partir <strong>de</strong><br />

Religiosamente, todos os membros <strong>de</strong>sta época eram<br />

protestantes, e pertenciam à Igreja da Escócia. Politicamente,<br />

por outro lado, havia todos os tipos <strong>de</strong> pessoas.<br />

As comparações com a Maçonaria<br />

Em 1720, a Escócia tinha uma profusão <strong>de</strong> socieda<strong>de</strong>s,<br />

fraternida<strong>de</strong>s e clubes. Maçonaria e a Or<strong>de</strong>m dos<br />

Jardineiros são apenas aqueles que mais se espalharam<br />

e duraram mais tempo.<br />

Essas duas or<strong>de</strong>ns apresentam semelhanças importantes<br />

relativos à sua organização e <strong>de</strong>senvolvimento.<br />

Ambos nasceram na Escócia, em meados do século<br />

X<strong>VI</strong>I entre os grupos <strong>de</strong> trabalhadores profissionais,<br />

que muito rapidamente aceitaram membros <strong>de</strong> outras<br />

profissões.<br />

Em ambos os casos, os membros da profissão original<br />

tornaram-se minorias a partir do início do século X<strong>VI</strong>I.<br />

Nas duas Or<strong>de</strong>ns, certas lojas abriram-se rapidamente<br />

e aceitaram outros membros, em particular os da nobreza,<br />

entre outros, sendo a Loja <strong>de</strong> Haddington para<br />

os Jardineiros e a <strong>de</strong> Edinburgo para os Maçons as<br />

mais reticentes.<br />

Quase todos os membros conhecidos que pertenciam<br />

às duas or<strong>de</strong>ns eram Jardineiros antes <strong>de</strong> se tornarem<br />

maçons.<br />

O maior grupo <strong>de</strong> Jardineiros que mais tar<strong>de</strong> se tornou<br />

maçons juntou-se ao Kilwinning Scots Arms, loja maçônica<br />

fundada em 1729.<br />

Fonte:http://www.<strong>obreiros</strong><strong>de</strong>iraja.com.br


Oto I, da Alemanha, que, sob ameaça <strong>de</strong> invadir Roma, o<br />

exilou e colocou papas fantoches no comando do bispado<br />

<strong>de</strong> Roma, que nada mais faziam do que obe<strong>de</strong>cer às suas<br />

or<strong>de</strong>ns. Neste período, seus domínios ficaram conhecidos<br />

como “Sacro Império Romano-Germânico”.<br />

Tanto Leão <strong>VI</strong>II quanto Bento V, João XIII e Bento <strong>VI</strong> foram<br />

indicados por Oto I. Em 974, após a morte <strong>de</strong> Oto I, Bento<br />

<strong>VI</strong>, o papa escolhido pelo Imperador foi capturado e estrangulado<br />

na prisão em uma revolução anti-germânica e substituído<br />

por um bispo romano novamente, Bento <strong>VI</strong>I.<br />

Neste papado o celibato entre os clérigos é novamente reestabelecido,<br />

<strong>de</strong>sta vez por conta da farra <strong>de</strong> compra e<br />

venda <strong>de</strong> títulos eclesiásticos, que resultavam em dioceses<br />

se tornando “proprieda<strong>de</strong>s” <strong>de</strong> famílias através da compra<br />

do cargo <strong>de</strong> sacerdote por filhos e netos.<br />

A partir <strong>de</strong> agora, todas as igrejas retornavam ao domínio<br />

<strong>de</strong> Roma, <strong>de</strong>ixando os padres e bispos sem direito a repassar<br />

suas heranças para esposas ou filhos.<br />

Esta é a verda<strong>de</strong>ira razão pela qual a Igreja Católica exige<br />

o celibato dos seus membros eclesiásticos.<br />

João XIV (983-984) foi indicado pelo Imperador Oto II e<br />

também foi assassinado por opositores. João XV, também<br />

indicado pelo imperador, ficou mais <strong>de</strong>z anos no papado,<br />

sendo substituído por Gregorio V (que foi assassinado) e<br />

posteriormente Silvestre II (999 a 1003), que foi um papa<br />

diferente: monge beneditino francês, passou muito tempo<br />

no sul da Espanha, on<strong>de</strong> teve muito contato com a cultura<br />

árabe.<br />

Antes <strong>de</strong> se tornar papa, foi um dos principais divulgadores<br />

dos numerais indo-arábicos na Europa. Foi o inventor do<br />

primeiro relógio mecânico.<br />

Continuando....<br />

Estêvão IX (939-942) entrou em conflito com os interesses<br />

<strong>de</strong> Alberico e terminou seus dias confinado no Palácio <strong>de</strong><br />

Latrão, sendo substituído por um papa mais agradável aos<br />

interesses do rei, Marino II (942-946).<br />

Após este, Agapito II tentou por <strong>de</strong>z anos colocar or<strong>de</strong>m na<br />

promiscuida<strong>de</strong> que estava tomando conta dos palácios<br />

católicos. Também tentou, em vão, reestabelecer o celibato<br />

obrigatório e organizar a comunicação entre as igrejas.<br />

Morreu em 955 e, quando as coisas pareciam que voltariam<br />

ao normal no Vaticano, Alberico II faz os car<strong>de</strong>ais colocarem<br />

Otaviano, seu filho <strong>de</strong> apenas 18 anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>,<br />

como sucessor <strong>de</strong> Agapito II… Otaviano (ou melhor, papa<br />

João XII), que ficou conhecido por violar virgens e viúvas e<br />

promover verda<strong>de</strong>iras orgias no palácio papal, acabou assassinado<br />

pelo marido <strong>de</strong> uma <strong>de</strong> suas amantes em 964.<br />

Assim terminava a pornocracia em Roma.<br />

O 132º papa, Leão <strong>VI</strong>II, teve problemas com o imperador<br />

Aten<strong>de</strong>ndo a um pedido do imperador Oto II, dirigiu por um<br />

breve período a abadia <strong>de</strong> São Columbano em Bobbio e<br />

<strong>de</strong>pois voltou a Reims (983), on<strong>de</strong>, como atuou como conselheiro<br />

do arcebispo Adalberon, <strong>de</strong>teve o controle da política<br />

francesa, favorecendo a ascensão ao trono <strong>de</strong> Hugo<br />

Capeto (Capeto… guar<strong>de</strong> este nome e esta dinastia, ela vai<br />

explicar mais para a frente a origem do termo “capeta” como<br />

sinônimo do tinhoso).<br />

Protegido pelo imperador Oto III, que, vinte anos antes,<br />

havia sido seu discípulo em Roma, levou-o consigo, como<br />

conselheiro, à Itália, on<strong>de</strong> fez com que fosse nomeado primeiramente<br />

arcebispo <strong>de</strong> Ravena (998), e <strong>de</strong>pois, com a<br />

morte <strong>de</strong> Gregório V, favoreceu sua eleição ao papado<br />

(999).<br />

Os i<strong>de</strong>ais iluministas do papa francês e do imperador alemão,<br />

contudo, não eram compartilhados pela população<br />

romana; ambos foram expulsos da cida<strong>de</strong> em fevereiro <strong>de</strong><br />

1001.<br />

O papa pô<strong>de</strong> voltar a Roma alguns meses <strong>de</strong>pois, mas, nos<br />

dois últimos anos <strong>de</strong> vida e <strong>de</strong> reinado, toda sua vonta<strong>de</strong><br />

reformadora <strong>de</strong>saparecera: suas últimas esperanças foram


<strong>de</strong>struídas com a morte <strong>de</strong> Oto III (1002).<br />

João X<strong>VI</strong>I foi um “papa <strong>de</strong> transição (seu papado durou 4 meses). João X<strong>VI</strong>II ficou 5 anos e finalmente Sérgio IV dois a-<br />

nos. Mas nenhum <strong>de</strong>les foi assassinado: eram velhinhos quando assumiram o papado. Bento <strong>VI</strong>I enfrentou novamente os<br />

muçulmanos no sul da Itália e, ao final do seu mandato (1024), começou a articular os príncipes europeus em um movimento<br />

para a expulsão dos muçulmanos do “santo sepulcro”. João XIX, irmão <strong>de</strong> Bento <strong>VI</strong>I, <strong>de</strong>u continuida<strong>de</strong> a este movimento.<br />

Quando João XIX faleceu em 1032, a aristocracia romana colocou no papado Bento IX, um rapaz <strong>de</strong> 20 anos cuja função<br />

era aten<strong>de</strong>r aos interesses da classe campestre <strong>de</strong> Roma, que não aceitava os outros candidatos mais velhos.<br />

Por não conhecer os protocolos do papado, sua vida era um<br />

escândalo para a Igreja.<br />

Foi removido da cátedra e substituído por Silvestre III, mas<br />

em pouco tempo, os lor<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Roma o colocaram novamente<br />

como papa. Foi <strong>de</strong>posto uma segunda vez, em 1045, on<strong>de</strong><br />

foi substituído por Gregório <strong>VI</strong> e posteriormente Clemente<br />

II, mas os lor<strong>de</strong>s não <strong>de</strong>sistem nunca, e Bento IX voltou a<br />

ser eleito papa em 1047. Pena que faleceu tão jovem, vítima<br />

<strong>de</strong> “intoxicação alimentar”…<br />

Foi substituído pelo papa Damaso II, cujo pontificado durou<br />

exatos 23 dias, vindo a falecer <strong>de</strong> “intoxicação alimentar”<br />

também.<br />

O papa Leão IX também pegou um belo abacaxi para <strong>de</strong>scascar…<br />

durante seu pontificado ocorre a Cisma do Oriente,<br />

que foi a divisão entre a Igreja Ortodoxa e a Igreja Romana.<br />

As relações entre as duas Igrejas nunca foi lá essas coisas,<br />

mas teve a gota d´água com uma discussão teológica sobre<br />

a natureza do Espírito Santo, em 1054, que terminou na excomunhão<br />

<strong>de</strong> todo mundo por todo mundo e a ruptura formal<br />

entre as Igrejas.<br />

Tanto Bento IX quanto Damaso II, Leão IX, Vitor II, Nicolau II<br />

e Alexandre II lutaram contra uma das maiores pragas <strong>de</strong>ntro<br />

da Igreja Católica: a simonia, ou comercialização das coisas<br />

sagradas.<br />

Os três papas tentaram, em vão, lutar contra a venda <strong>de</strong> indulgências,<br />

badulaques sagrados e relíquias (a coisa era tão<br />

absurda que existia até mesmo o “prepúcio sagrado”, que<br />

era exatamente isso que você está pensando… <strong>de</strong> Jesus!!! ).<br />

E antes <strong>de</strong> achar isso absurdo, saiba que o “prepúcio sagrado”<br />

ficou em exposição na catedral <strong>de</strong> Calcata até 1983<br />

(século <strong>VI</strong>NTE), quando foi roubado.<br />

Gregório <strong>VI</strong>I, sucessor <strong>de</strong> Alexandre II em 1073, foi um dos<br />

papas mais influentes da história. Em 1075, Gregório <strong>VI</strong>I publica<br />

o Dictatus Papae, que são 27 axiomas on<strong>de</strong> expressa<br />

as suas i<strong>de</strong>ias sobre o papel do Pontífice na sua relação<br />

com os po<strong>de</strong>res temporais, especialmente com os imperadores<br />

do Sacro Império.<br />

Estas i<strong>de</strong>ias po<strong>de</strong>rão resumir-se em três mo<strong>de</strong>stos pontos<br />

principais:<br />

1 – O Papa é senhor absoluto da Igreja, estando acima<br />

dos fiéis, dos clérigos e dos bispos, e acima das Igrejas<br />

locais, regionais e nacionais, e acima do concílio;<br />

2 – O Papa é senhor único e supremo do mundo, todos<br />

lhe <strong>de</strong>vem submissão incluindo os príncipes, reis<br />

e imperadores.<br />

3 – A Igreja romana não cometeu nunca erros.<br />

No período <strong>de</strong> 1059 até 1087, as batalhas entre o chamado<br />

“Exército do Pontificado” contra os muçulmanos no<br />

norte da África foram se tornando cada vez piores e mais<br />

sangrentas. Finalmente, quando Vitor III falece em 1087 e<br />

o papa Urbano II assume o papado.<br />

No Concílio <strong>de</strong> Clermont-Ferrand (1095) Urbano II convocou<br />

os cristãos a uma guerra contra os “infiéis” muçulmanos,<br />

a fim <strong>de</strong> reconquistar Jerusalém.<br />

Iniciaram-se assim as cruzadas, expedições militares que<br />

partiam da Europa cristã a fim <strong>de</strong> combater os muçulmanos<br />

no Oriente.<br />

Na próxima parte você, finalmente, começará a conhecer<br />

a história ... Até lá!<br />

Autores: Soror Lupy.<br />

Frater José Lima<br />

Adaptação e Diagramação:<br />

Ir.’. SV.’. Ednilson Jose dos Santos/<br />

CONTINUA.....


20 DE AGOSTO, DIA DO MAÇOM BRASILEIRO<br />

Por vezes perguntamos. O que tem levado tantos homens, no mundo inteiro, a<br />

abraçar esta Instituição, seguir e difundir seus princípios?<br />

Acreditamos que o motivo fundamental é porque confiamos nos principios sobre<br />

os quais ela foi construída: “Liberda<strong>de</strong>, Igualda<strong>de</strong> e Fraternida<strong>de</strong>”. Crer nos<br />

i<strong>de</strong>ais <strong>de</strong> buscar a perfeição e praticar a beneficência. Aperfeiçoar-se e servir.<br />

Há a lição da irmanda<strong>de</strong>. O sagrado sentimento <strong>de</strong> união entre os Irmãos, que<br />

nos traz a cada sessão e nos faz permanecer num fraterno e imorredouro a-<br />

braço.<br />

Homens <strong>de</strong> bons propósitos, perseguindo, incansavelmente, a perfeição. Homens<br />

preocupados em ser, em transcen<strong>de</strong>r, num preito à espiritualida<strong>de</strong> e a<br />

crença no que é bom e justo. Pregam o <strong>de</strong>ver e o trabalho. Dedicam especial<br />

atenção à manutenção da família, ao bem estar da socieda<strong>de</strong>, à <strong>de</strong>fesa da<br />

Pátria e o culto ao Gran<strong>de</strong> Arquiteto do Universo.<br />

Temos perfeita consciência <strong>de</strong> nosso papel social e da importante parcela <strong>de</strong><br />

responsabilida<strong>de</strong> na missão <strong>de</strong> transformar o mundo, modificando, aprimorando<br />

as coisas que nos cercam.<br />

Porque o dia 20 <strong>de</strong> agosto é consi<strong>de</strong>rado o Dia do Maçom no Brasil?<br />

“Em setembro <strong>de</strong> 1918, o Irmão Antenor <strong>de</strong> Campos Moura, então Venerável da Loja “Fraternida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Santos”, propunha<br />

ao Gran<strong>de</strong> Oriente do Brasil a instituição do “Dia do Maçom”, que seria comemorado não só como um dia <strong>de</strong> festa,<br />

mas também como um dia <strong>de</strong> beneficência e <strong>de</strong> carida<strong>de</strong>.<br />

Na data fixada, as Lojas <strong>de</strong> todo o Brasil <strong>de</strong>veriam realizar uma sessão que fosse Econômica, ou Magna <strong>de</strong> Iniciação, ou<br />

branca; não <strong>de</strong>veria ser exigido que se cumprisse um programa arcaico e muitas vezes <strong>de</strong>spido <strong>de</strong> interesse.<br />

Cada Loja que fizesse uma reunião como bem enten<strong>de</strong>sse. Qualquer data po<strong>de</strong>ria ser para o “Dia do Maçom”; a data<br />

po<strong>de</strong>ria ser aquela em que esse projeto fosse aprovado.”<br />

Posteriormente foi fixada a data <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> agosto, sendo aceita e comemorada por todos.<br />

A explicação para a <strong>de</strong>terminação do dia 20 <strong>de</strong> agosto baseou-se na histórica Sessão conjunta das Lojas “Comércio e<br />

Artes” e “União e Tranqüilida<strong>de</strong>”, no Rio <strong>de</strong> Janeiro, on<strong>de</strong> o Ir∴ Gonçalves Ledo pronunciara um discurso inflamado, fazendo<br />

sentir a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proclamar-se a In<strong>de</strong>pendência do Brasil, cuja proposição foi aprovada pelos presentes e<br />

registrada em ata no 20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verda<strong>de</strong>ira Luz <strong>de</strong> 5822, interpretado como se fosse o dia<br />

20 <strong>de</strong> agosto.<br />

Na realida<strong>de</strong>, autores referem um erro histórico, dada a utilização equivocada do calendário gregoriano, ao invés do calendário<br />

equinocial, utilizado para o registro da sessão, on<strong>de</strong> o ano se inicia no dia 21 <strong>de</strong> março, que leva a reunião para<br />

o dia 09 <strong>de</strong> setembro.<br />

O que isso tem haver com a nossa In<strong>de</strong>pendência em 7 <strong>de</strong> setembro?<br />

O 20 DE AGOSTO, DIA DO MAÇOM, foi escolhido, porque nessa data, que realmente a nação se tornou in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte,<br />

por força e <strong>de</strong>cisão da maçonaria.<br />

E é uma efeméri<strong>de</strong> nacional consagrada e, como tal, <strong>de</strong>ve ser comemorada com toda pompa, pois a Maçonaria em muito<br />

contribuiu para a efetiva emancipação político-social do Brasil e os Maçons <strong>de</strong> um modo geral <strong>de</strong>vem reverenciar seus<br />

membros responsáveis pelas idéias e as efetivas ações, mas sempre sabedores da verda<strong>de</strong> histórica.<br />

<br />

Esta data consta do art.179 da Constituição do Gran<strong>de</strong> Oriente do Brasil e do art. 275 do Regulamento, or<strong>de</strong>nando<br />

a comemoração da data no dia 20 <strong>de</strong> agosto.<br />

Des<strong>de</strong> 1923, encontra-se na BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO, a Certidão das Atas do Gran<strong>de</strong> Oriente<br />

do Brasil, <strong>de</strong> 1822, com o título DOCUMENTOS PARA A HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA, VOLUME I, LISBOA – RIO<br />

DE JANEIRO, 1923 – A MAÇONARIA E A INDEPENDÊNCIA.<br />

Neste documento, grafa quando se refere à “Ata da Sessão <strong>de</strong> 20 do 6º mês Ano 1822”, a data correspon<strong>de</strong>nte no calendário<br />

Gregoriano como “(9 <strong>de</strong> setembro)”.<br />

Em 20 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1822, foi convocada uma reunião extraordinária do Gran<strong>de</strong> Oriente do Brasil por Joaquim Gonçalves<br />

Ledo , em face da ausência <strong>de</strong> José Bonifácio, Grão-Mestre que se encontrava viajando. Gonçalves Ledo seu substituto<br />

hierárquico na maçonaria brasileira, profere um eloqüente discurso, na ARLS Arte e Comércio em 20 <strong>de</strong> Agosto,<br />

on<strong>de</strong> era 1º Gran<strong>de</strong> Vigilante. Expondo aos maçons presentes à necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ser imediatamente proclamada a In<strong>de</strong>pendência<br />

do Brasil.<br />

Por causa do discurso proferido, a proposta foi votada e aprovada por todos os presentes.<br />

A cópia da ata <strong>de</strong>ssa reunião foi encaminhada imediatamente a D. Pedro I que se encontrava também viajando e, recebeu<br />

tal <strong>de</strong>cisão às margens do riacho do Ipiranga em 7 <strong>de</strong> setembro, ocasião que o Imperador proclamou a In<strong>de</strong>pendência<br />

do Brasil por encontrar respaldo e mesmo <strong>de</strong>terminação da maçonaria brasileira.<br />

De qualquer maneira, vamos comemorar.<br />

Foi também instituído, em 1994, nos Estados Unidos, o DIA INTERNACIONAL DO MAÇOM, comemorado em 22 <strong>de</strong><br />

fevereiro, data <strong>de</strong> nascimento <strong>de</strong> GEORGE WASHINGTON, o artífice principal da in<strong>de</strong>pendência daquele país.<br />

FONTE: http://www.<strong>obreiros</strong><strong>de</strong>iraja.com.br


Também representam as 5 colunas: jônica, dórica, corínthia,<br />

toscana e compósita.<br />

ESCADA DE CARACOL<br />

José Luiz Teixeira do Amaral<br />

No templo <strong>de</strong> Salomão, a escada <strong>de</strong><br />

caracol era constituída por 3, 5 e 7 <strong>de</strong>graus.<br />

Então, vamos nos aprofundar no<br />

ocultismo que há <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong>stes valores<br />

numéricos.<br />

A escada já relembra o salmista bíblico,<br />

quando diz que só subirá a montanha<br />

do Senhor, quem tiver o coração puro e<br />

as mãos limpas e <strong>de</strong>monstra que esta<br />

subida não é simples nem fácil, pois exige<br />

simbolicamente ao iniciado, que ao<br />

subir se contorne sobre si mesmo, ou se reveja e se reexamine.<br />

A escada é recurvada em 3 lances, com 3, 5 e 7 <strong>de</strong>graus.<br />

Além <strong>de</strong> já sabermos que 3 governam a Loja, cinco a<br />

constituem e sete ou mais a tornam perfeita, rememorando<br />

o número 3, lembramos da importância do prumo, do<br />

nível e do esquadro que conhecemos no primeiro grau.<br />

As 3 primeiras já conhecemos<br />

suas simbologias. A compósita<br />

ou composta usa elementos das<br />

colunas jônica e corínthia, lembra<br />

o Or.’. que fecha o triângulo<br />

da Loj.’.<br />

A toscana é simples e sólida e<br />

relembra o dossel e o trono do<br />

V.: M.:<br />

O terceiro lance da escada é <strong>de</strong><br />

7 <strong>de</strong>graus e recorda as 7 artes e<br />

ciências do mundo antigo: gramática,<br />

retórica, lógica, aritmética,<br />

geometria, música e astronomia.<br />

Salomão gastou 7 anos e mais para acabar a perfeição<br />

e gran<strong>de</strong>za <strong>de</strong> seu templo.<br />

Também, Salomão, Hiram <strong>de</strong> Tiro e Hiram Habib, assim<br />

como as 3 colunas: jônica, dórica e corinthia e outras simbologias<br />

do número 3.<br />

Os cinco <strong>de</strong>graus seguintes nos indicam os sentidos: ouvir,<br />

ver, apalpar, cheirar e provar, que nos possibilitam o<br />

conhecimento do mundo imediato. Também relembram as<br />

cinco viagens.<br />

Na primeira viagem com o maço e o cinzel, on<strong>de</strong> se trabalha<br />

artisticamente a P.’.B.’,<br />

Na segunda viagem com a régua e o compasso, trabalhará<br />

entre outras coisas, o conhecimento, a sabedoria, o<br />

amor, a fé, a moral, etc.<br />

Na terceira viagem com a régua e a alavanca, terceira<br />

etapa do estudo, on<strong>de</strong> adquirirá firmeza, coragem, auto<br />

confiança, força incalculável, raciocínio, segurança lógica,<br />

etc.<br />

Na quarta viagem com a régua e o esquadro, em quarta<br />

etapa, cuida da retidão, da igualda<strong>de</strong> social, do campo<br />

moral, da correção das falhas e <strong>de</strong>sigualda<strong>de</strong>s, entre outras<br />

coisas.<br />

Na quinta viagem, sem ajuda <strong>de</strong> ferramentas e em sentido<br />

oposto, diante <strong>de</strong> toda a simbologia exposta na iniciação,<br />

revê todo o caminho feito, medita, e se <strong>de</strong>fronta com a<br />

necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se conhecer e <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r o que se é.<br />

Este é o gran<strong>de</strong> lance do C.’.M.’.<br />

Para atingir a câmara no final da escada, o iniciado<br />

tem que voltar-se várias vezes em sua vida, sobre<br />

si mesmo.<br />

Trabalhar a pedra (estabilida<strong>de</strong>), a ma<strong>de</strong>ira <strong>de</strong><br />

cedro (vitalida<strong>de</strong>) e o ouro (espiritualida<strong>de</strong>).


No último dia 18/08/2013, no<br />

Oriente <strong>de</strong> Maringá foi iniciado<br />

Roberson Roberto Parizotto,<br />

professor, engenheiro e a<strong>de</strong>pto<br />

<strong>de</strong> uma boa pescaria.<br />

Nós da Arls.’. G.’.O.’.S.’. colocamo-nos<br />

sempre a vossa disposição,<br />

<strong>de</strong>sejando boas vindas ao nosso “ Canteiro“.<br />

Possamos juntos somar na busca incansável <strong>de</strong><br />

uma socieda<strong>de</strong> mais justa e perfeita,<br />

Mais uma vez, sejas bem vindo junto as Colunas<br />

da Arls.’. Glória Obreiros <strong>de</strong> Salomão/GONAB/<br />

CLIPSAS.


Ir.’. Cunhadas, Sobrinhos e Postulantes, reuniram-se para comemorar<br />

o dia do Maçom, junto ao Oriente <strong>de</strong> Cascavel/Pr.<br />

Uma noite <strong>de</strong> Confraternização da Família e Amigos, parabéns a<br />

todos os Obreiros <strong>de</strong> Salomão, pela <strong>de</strong>terminação e trabalho, obrigado<br />

pela presença <strong>de</strong> todos !!!.


No ano <strong>de</strong> 2013 a Arls.’. Glória Obreiros <strong>de</strong><br />

Salomão apresentou um crescimento <strong>de</strong><br />

35% junto ao seu quadro <strong>de</strong> maçons ativos.<br />

A previsão para 2014 é dobrar o quadro,<br />

sempre na constante vigilância e observação<br />

aos “bons costumes” exigidos <strong>de</strong> todos<br />

os Operários na Arte Real....<br />

Manter viva a história é certeza <strong>de</strong> sermos sempre<br />

melhores, <strong>de</strong>monstrar a evolução e buscar o progresso.<br />

Sempre em P.’. e a O.’. Irmãos!!<br />

Vem ai a Convenção Nacional 2013, programe-se, venha interagir com<br />

IIr.’. <strong>de</strong> todo o País.<br />

Informações Acesse:<br />

http://www.<strong>gloria</strong>dooci<strong>de</strong>nte.org/home/in<strong>de</strong>x.php<br />

Informativo Bimestral<br />

Arls.’. Glória Obreiros <strong>de</strong> Salomão 122<br />

Fe<strong>de</strong>rada a GONAB/CLIPSAS<br />

Edição / Diagramação:<br />

Ir.’. MM.’. Ednilson José dos Santos<br />

Arls.’. Glória Obreiros <strong>de</strong> Salomão 122<br />

Oriente Cascavel/Pr<br />

Contatos:<br />

( 045 ) 9957-2868<br />

E-mail:<br />

filhosdaviuva@live.com<br />

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Colaboração/Sugestões/Criticas:<br />

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