REVISTA AUTOMOTIVO - EDIÇÃO 136 - JANEIRO DE 2019
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FORNECEDORCorzus<br />
Por: Denise Andrade | Fotos: Equipe AM<br />
UNIVERSO CORZUS<br />
o n d e o s a f i c i o n a d o s p o r s o m s e e n c o n t r a m<br />
Empresa apresenta, nas linhas de produtos, a junção entre<br />
tecnologia, qualidade e soluções para o instalador.<br />
Em atividade oficialmente desde 1992, a Corzus surgiu da<br />
união de dois amigos que gostavam muito de carros e som,<br />
e que tinham como profissão a engenharia eletrônica. “O<br />
Carlos tinha uma eletrônica, trabalhava com outros tipos de<br />
aparelhos eletrônicos, como TV. E eu trabalhava no setor de<br />
desenvolvimento, fazia o que chamávamos de engenharia<br />
reversa, que nada mais era que trazer produtos de fora e<br />
desenvolver aqui”, afirma o diretor Eduardo Sciammarella. Os sócios, Eduardo<br />
Sciammarella e Carlos Faccini (diretor técnico), para atender a uma pequena<br />
demanda de amigos do bairro e dos encontros de final de semana, decidiram<br />
desenvolver o primeiro amplificador. E daí por diante não pararam mais! “Criouse<br />
então o Universo Corzus. Não tínhamos opção de amplificador aqui no Brasil,<br />
eram poucos os fabricantes e percebemos essa carência do mercado. A demanda<br />
que inicialmente era pequena foi crescendo e vimos uma oportunidade de fazer<br />
do que era apenas uma paixão, também um negócio”, conta Eduardo. Com<br />
quase 30 anos de história, pode-se dizer que a Corzus cresceu e se desenvolveu<br />
junto com o mercado de som automotivo no Brasil. Eduardo conta que muitos<br />
processos que a Corzus realizava lá no começo, continuam e ele acredita que<br />
permanecerão – o contato com o cliente para identificar tendência é um<br />
deles. “Nós realizávamos um trabalho de formiguinha, visitávamos lojistas,<br />
tentávamos entender a necessidade deles, viajávamos para fora do país para<br />
ver o que estava acontecendo lá fora para trazer para o Brasil, e isso na verdade<br />
é um processo que continua a ser realizado”.<br />
Para Eduardo, o que talvez tenha mudado muito neste tempo todo, seja a<br />
troca de informações entre as empresas do setor: “Um monte de gente que fez<br />
desse mercado o que ele é hoje começou nesta época, as próprias revistas, os<br />
organizadores de eventos e competições, nessa década de 90. O nosso mercado<br />
apesar de ser relativamente pequeno, antes era menor ainda. E a troca de<br />
conteúdo entre as empresas acontecia de forma natural, nos desenvolvíamos<br />
juntos. Hoje essa ação está mais difícil”, afirma o diretor.<br />
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