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RCIA - ED. 128 - MARÇO 2016

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ESTAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA<br />

Exposição aberta<br />

até 4 de abril<br />

ORLA FERROVIÁRIA<br />

O futuro da Ceagesp co<br />

A armazenagem é uma das principais atividades da CEAGESP em<br />

Araraquara desde 1973, quando foi criado o entreposto na orla<br />

ferroviária; só no ano passado a companhia movimentou cerca<br />

de 600 mil toneladas de grãos, vindas de várias partes do país.<br />

Mais de 70 mil pessoas já viram o museu<br />

em outras cidades<br />

No Palacete das Rosas chega<br />

um evento que reproduz o<br />

conceito central do Museu da<br />

Língua Portuguesa.<br />

Depois de passar por sete cidades<br />

entre 2013 e 2014, a Estação da Língua,<br />

exposição itinerante do Museu da<br />

Língua Portuguesa, da Secretaria da<br />

Cultura do Estado de São Paulo, retomou<br />

sua viagem em <strong>2016</strong>, e já está em<br />

Araraquara.<br />

A mostra é parte das atividades<br />

desenvolvidas pelo Museu, paralelamente<br />

à sua reconstrução, e fazendo<br />

jus à proposta que lhe deu origem: seu<br />

acervo é a língua viva, falada por todos<br />

os povos de lusófonos, nos seus mais<br />

variados sotaques e evoluções.<br />

Nos anos anteriores, a exposição itinerante<br />

recebeu quase 70 mil visitantes<br />

ao estacionar em Santos, Registro,<br />

Sorocaba, Campinas, Ribeirão Preto,<br />

São José do Rio Preto e São Bernardo.<br />

Reproduzindo o conceito central do<br />

Museu da Língua Portuguesa, a Estação<br />

da Língua tem a interatividade e<br />

a tecnologia como veículos para apresentar<br />

o nosso idioma. A mostra vai até<br />

o dia 2 de abril.<br />

São mais de 300 metros quadrados<br />

de área expositiva; a exposição montada<br />

no Palacete das Rosas também recebe<br />

programação paralela à Estação<br />

da Língua, como oficinais e atividades<br />

especiais.<br />

Qual o impacto que a CEAGESP sofrerá<br />

com a implantação do projeto Parque<br />

dos Trilhos nos próximos anos? A Companhia<br />

de Entrepostos e Armazéns Gerais<br />

do Estado de São Paulo (Ceagesp) ainda<br />

não tem conhecimento oficial sobre a retirada<br />

dos trilhos ou Projeto Parque dos<br />

Trilhos. Em nota à RCI, a companhia explica<br />

que as unidades armazenadoras,<br />

na Vila Xavier e Graneleiro, próximo à Avenida<br />

Expressa, poderão ser impactadas<br />

com a retirada dos trilhos mas não nas<br />

atividades atualmente desenvolvidas, já<br />

que a maioria das operações de recepção<br />

de produtos ocorre via rodoviária.<br />

O assunto passou a fazer parte das<br />

discussões entre o município e a Ceagesp<br />

a partir do mês passado quando<br />

aqui esteve o presidente da companhia,<br />

Carlos Nabil Ghobril. Ele explicou que<br />

veio a cidade para conhecer os imóveis<br />

da CEAGESP, sendo este seu primeiro<br />

contato com o município após a posse na<br />

presidência da unidade, em novembro.<br />

Embora o prédio esteja fora do espaço<br />

negociado com a ALL, parte dos<br />

12<br />

Carlos Ghobril, presidente da Ceagesp<br />

trilhos usada como fonte de embarque<br />

dos produtos armazenados aos vagões<br />

está dentro do parque. O desvio ferroviário<br />

ainda está ativo usando a bitola larga<br />

para transbordo de produtos destinados<br />

à exportação pelo Porto de Santos, contudo<br />

quase toda operação na atualidade<br />

é realizada através de rodovias.<br />

No ano passado a<br />

Ceagesp armazenou 530<br />

mil toneladas de soja

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