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JBO-ed 347-Ipanema, MG, 15 de janeiro de 2020 - Ano 34 - ASSINE

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de ações no DNPM , entramos

imediatamente na justica para

derrubar a venda ilegal. O

cartório que fez as transações

em Petrópolis nunca existiu,

era falso. Atraves do Gagá, ela

confessou numa ligação

telefônica de duas horas, que

havia mesmo roubado James e

Cristina porque a mina era da

familia. Ele não concordou com

a atitude suja da familia. O

processo demorou 5 anos no

Rio de Janeiro e depois um ano

em Brasilia, no STF.

Ganhei tudo que reivindiquei e

mais ainda: O juiz Federal

determinou que ela fosse

imediatamente destituida do

cargo e que eu assumisse a

presidencia. As ações dela

foram penhoradas pelo Sérgio

Bermudes Advogados para

pagamento das custas

processuais no valor de R$ 3

milhoes. As ações dela já não

são dela.

JB - Por que as ações não são

mais dela?

Cristina McEwan - Ela vendeu

essas mesmas ações para um

empresario em Vitoria, Dr.

Guilherme Souza, e para Dr.

Aderbal, engenheiro do porto

Tubarão, em Vitória. Há muitos

processos judiciais em torno

Edgar Vasques de Miranda Filho,

o Gagá

dela implicando sérios crimes

empresariais.

JB - Então, o relacionamento de

vocês como ficou?

Cristina McEwan - Eu tenho

outra ação judicial contra ela

nas áreas em torno da mina.

Comprei metade dos direitos

minerais por US$ 100 mil e ela

recebeu por isso. Da mesma

forma, ela transferiu minhas

ações para a empresa

Masterníquel e morava numa

cobertura no Leblon com

dinheiro que negociou minhas

ações. Muita coisa suja

aconteceu. Eu não converso

com ela porque ela não tem

condições de conduzir nenhum

diálogo.

JB - Com tudo isso, a empresa,

então, não está negociável no

mercado internacional, ou

mesmo no país?

Cristina McEwan - Assim que o

STF determinou a sentenca,

tomei posse da empresa e a

diretora financeira foi eleita a

Michelle Cunha, filha da Nilza

Cunha. Trabalhamos muito e

colocamos a empresa no ponto

de venda. James pagou mais de

R$ 500 mil para poder

organizar todos os impostos e

pagar os empregados da mina

que estão lá por muitos anos

sem receber nada. Feito isso,

começamos a colocar a mina

no mercado internacional.

Conseguimos algum progresso

mas, infelizmente, a nossa

pesquisa tem selo nacional e

precisamos de um certificado

internacional de confianca para

que a mineração seja vendida

nos padrões exigidos.

Estou trabalhando muito nesse

objetivo e ja tenho interessados

em fazer a pesquisa, porém isso

tem custo altissimo e ainda

estou negociando".

————————————-

Na sequencia, a história

contada por Maria Lucia da

Cunha, com detalhes

interessantes sobre a

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