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então que Sebastião Cunha
tomou um outro rumo na
sua vida deixando tudo para
trás, vindo para Mutum e
depois Ipanema.
Maria Lucia Cunha, conta a
sua versão da história e, em
alguns momentos, se
emociona e parece que vai
chorar, mas se contém.
Conta que seu pai, quando
chegou a Ipanema, montou
uma grande loja onde se
vendia de tudo.
Com o dinheiro que tinha,
conta, ele comprou, então,
as terras que hoje são
motivo de discórdia e de
contendas judiciais e ainda
não se chegou a um
denominador comum sobre
qual será o destino da mina
que tem minério raro e que
vale fortunas.
Com a morte de Sebastião
Cunha, teve início, então,
um início de batalha pelo
poder de administrar a
mina, vender, fazer dinheiro
e dividir a herança entre os
que herdariam a fortuna
deixada para a família
Cunha.
Empresários brasileiros e
estrangeiros (japoneses,
americanos e outros) já
aportaram por aqui, de olho
no que há de valor naquela
área rica, bilionária, uma
reserva mineral exclusiva...
Anos e anos se passaram e a
confusão estava formada.
Foi fundada uma empresa
para que houvesse função
jurídica e dar andamento ao
processo de partilha, venda
ou cessão de direitos de
exploração. Várias décadas
se passaram e, ao que
parece, as coisas começam a
tomar um rumo. Maria Lúcia
diz que tem documentos
que podem provar que há
irregularidades na atual
administração da Niquel
Minas e que vai lutar até o
fim para provar que ela está
com a razão. Afirma ainda
que seu sobrinho Edgar
Vasques de Miranda Filho,
que hoje reside nos Estados
Unidos, está agindo
desonestamente e
querendo tomar dela os
direitos que tem.
Maria Lucia afirma (publicou
em páginas sociais) que está