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Especial
BONS TEMPOS DE UM CAMPEÃO
1961, Roberto Massafera com a faixa de
hepta-campeão juvenil pela Ferroviária ao
lado do massagista Zé Catira e Adinho
Uma infância e adolescência
fortalecidas pelo vínculo
com o esporte e em meio
às amizades criadas pelo
respeito e a admiração das
amizades bem simples.
Roberto Massafera no dia em que foi
entrevistado por nós, mostrou uma foto
em que ele sente uma elevada dose de encantamento.
É de um time da Ferroviária,
que em 1961, havia sido campeão juvenil.
Ele está na foto e confessa que era reserva.
“O técnico Djalma Bonini, mais conhecido
por Picolin, me aconselhou a deixar o
futebol e ir estudar engenharia que seria
melhor. Observei que havia sinceridade na
expressão do Picolin. Passei a jogar basquete
no próprio time da Ferroviária e o
técnico era o Pelica, grande educador. Depois
joguei na seleção de Araraquara. No
basquete eu era melhor que no futebol”, ri.
FATOS MARCANTES
Quando era nadador na Ferroviária,
Massafera quebrou um recorde infantil de
50 metros livres que segundo Orselli, campeão
araraquarense de natação, demorou
20 anos para ser quebrado. Massafera tinha
12 anos na época.
Outro fato marcante se deu quando foi
jogar basquete no juvenil da Ferroviária e
o técnico era o Pelica. “Eu apresentava defeitos
de fundamentos do esporte e nunca
ninguém tinha me corrigido. O Pelica me
orientou corrigindo tais defeitos. Se progredi
e fui um bom jogador de basquete devo
ao Pelica”, completa Massafera.
Ele é formado pela Engenharia de São
Carlos (USP). “A influência da educação
pública que era boa, me levou a ser engenheiro”.
Massafera também relembra que
trabalhou com Nelson Barbieri. Posteriormente
conheceu o Rubens Cruz que havia
sido eleito prefeito.