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No Caminho das Águas

Nessa aventura, Jururu volta à floresta para visitar os dois amigos Poti e Airy e, juntos, descem o rio. Da nascente até a foz, das águas limpas e vivas da floresta até a triste poluição da cidade. As músicas e poesias desta história contam as descobertas e aventuras no caminho das águas.

Nessa aventura, Jururu volta à floresta para visitar os dois amigos Poti e Airy e, juntos, descem o rio. Da nascente até a foz, das águas limpas e vivas da floresta até a triste poluição da cidade.

As músicas e poesias desta história contam as descobertas e aventuras no caminho das águas.

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Algumas palavras

Muitas das palavras que usamos em nosso dia a dia vêm do tupi-guarani, língua

de muitos dos índios que viviam ou ainda vivem no Brasil. Vejam quantas dessas

palavras apareceram nesta viagem pelas águas da floresta:

Jururu: triste

Poti: camarão

Airy: um tipo de palmeira

Canoa: embarcação esculpida no tronco de uma árvore

Igarapé: rio por onde passa a canoa

Capivara: comedor de capim

Jacaré: aquele que olha torto

Jurema: árvore sagrada para alguns povos indígenas

Yara: mãe d’água ou deusa das águas que mora no fundo do rio

Xuê: devagar

Anauê: Salve!

Amanajé: mensageiro

Ubá: mesmo que canoa

De ke ke ke korirare he, Djarambutum korirare he. Ham:

canto dos índios Krahó que significa “A garça vem voando e, quando desce

para pegar um peixe na lagoa, um jacaré abre a boca pra comê-la, mas a

garça escapa e faz: Ham! “

Anauê Yara. Ram amanajé ubá:

Salve Mãe D’água. Leve a canoa mensageira.

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