20200686DADA
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distribuição g r at u i ta c o m o j o r n a l d e c á Publicação Bimestral
86
2020
montras
moda&
beleza
tendências
junho
julho
perfil
mário jordão
Otimista, solidário e de bem com
a vida, assim é Mário Jordão, um
filho da terra com uma forte
ligação ao Cartaxo
à mesa
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as relações
depois da
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Cartaxo
dada
86
sumário
interdita a reprodução t o ta l o u i n t e g r a l d e textos e i m a g e n s p o r q u a i s q u e r m e i o s e pa r a q u a i s q u e r f i n s
n e s ta e d i ç ã o
4 As relações depois da pandemia
6 perfil Mário Jordão
10 à m e s a
Pavlova com chocolate e frutos vermelhos
11 m o n t r a s Moda e beleza.
Tendências primavera/ verão 2020.
Cuidados da saúde.
14 Mente-emoções-físico-saúde
dada
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p r o p r i e d a d e Fátima Machado Rebelo d i r e t o r a Joana Vidigal Leal
s u b-di r e t o r a Fátima Machado Rebelo re d a ç ã o Ana Isabel Mesquita
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editorial
Depois de muitos dias
de clausura e tensão,
vivemos agora tempos
de maior liberdade e
descontração. Mantêm-se os
cuidados, mas é tempo de viver
mais o ar livre, aproveitar
o sol e o convívio com os amigos
e familiares, com algumas
precauções, é certo, mas sem
deixar de viver a vida. Estes são
ainda tempos de solidariedade,
quando tantos que nos são
próximos, ou menos próximos,
vivem momentos de aflição
com a perda do emprego ou
quebras no negócio. Mais do
que nunca, devemos olhar para
o lado e apoiar quem mais precisa:
os nossos amigos, a nossa
família, os nossos vizinhos
e também o nosso comércio e
empresas. Olhar por eles é olhar
por nós e pela nossa terra.
Por isso trazemos na capa
desta edição um cartaxeiro
de gema que é exemplo disso
mesmo. Mário Jordão, homem
otimista e de bem com a vida,
não sabe viver sem ser solidário.
O seu bem-estar depende
do bem-estar de quem o rodeia,
seja em grandes momentos
de aflição ou na rotina do
dia a dia, contribuindo e colaborando
com quem mais precisa
ou, tão somente, com quem
tem a iniciativa de acrescentar
valor à terra que o viu nascer e
crescer, mas não só. Conheça-o
melhor, no perfil que aqui lhe
traçamos.
Não deixe ainda de ler os artigos
da psicóloga Sónia Parente
e da terapeuta Gina Florindo
que lhe deixam pistas sobre
como viver melhor estes dias
de desconfinamento.
O verão aproxima-se e, como
tal, não faltam nas nossas
montras diversos produtos, todos
eles disponíveis no nosso
comércio tradicional, para viver
estes dias de calor com muito
estilo e bem-estar. Da cosmética
à saúde, passando pela nova
coleção de moda com as novas
tendências para a estação mais
quente do ano, reservamos-lhe
nas próximas páginas o indispensável
para viver bem os dias
de praia, de campo e da cidade.
Aproveite e cuide de si e
dos seus! revista dada • 3
Sónia Parente
psicologa clínica
as relações d e p o i s d a pa n d e m i a
Estávamos no início do ano, grande
parte da sociedade pavoneava-se nas
redes sociais, exibindo uma felicidade
desmedida e a sensação de controlo
da vida, com frases retiradas de blogs que
incentivam o autoelogio, a autossuficiência e
a positividade e a fuga aos sentimentos mais
desagradáveis é potenciada pelo consumo desenfreado,
e eis que… tudo muda…
De repente, surge a notícia de que existe
uma pandemia muito perigosa que se está a
espalhar pelo mundo, as imagens do que se estava
a passar em Espanha e em Itália invadem
a nossa cabeça e o nosso coração (as imagens
de Espanha e de Itália, sempre essas imagens…
que imagens marcantes), dizem-nos que temos
de ficar em casa e não sair, a não ser para compras
de bens essenciais. De um momento para
o outro, todos nos sentimos pequeninos, os
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Fiscalista (ISCAL) TOC 8651
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sentimentos desagradáveis de que fugíamos e
a sensação de impotência invadem-nos… afinal,
não controlamos nada, somos todos iguais
e sentimos todos o mesmo: o medo, as dúvidas
e a tristeza, que, independentemente do
estatuto social, profissão, escolaridade, raça ou
beleza física, se sentem da mesma forma. Os
tais sentimentos não agradáveis que o modelo
da sociedade em vigor evitava.
Em quarentena durante cerca de 45 dias, ficámos
confrontados com as nossas fragilidades
e com a nossa realidade familiar, sem hipótese
das fugas habituais. Lidar com os sentimentos
negativos sem subterfúgios de qualquer espécie,
privados da liberdade. Manter a serenidade
e saber acalmar-nos foram os grandes desafios,
por nós e pelos nossos, e saber estar bem consigo
próprio, em caso de quarentena sozinho.
A capacidade de adaptação teve, obrigatoriamente,
de surgir: nas relações com os outros,
manter a distância de segurança, no consumo
de bens, na utilização de máscaras, na higienização
das mãos… o teletrabalho, a telescola, as
telerelações… tudo mudou.
Atualmente, em período de desconfinamento
gradual, e já com alguma liberdade, as
adaptações continuam e as desconfianças nas
relações sociais aumentam.
Na rua, todos estamos mais “bichos do mato”,
o toque que deixou de existir, as máscaras
escondem as expressões faciais, os medos legítimos
de contágio, o alerta constante, tudo
influencia na nova forma de nos relacionarmos
com os outros.
As relações entre crianças e jovens têm, também,
mudanças, mesmo que muitas vezes de
forma inconsciente, o medo e o alerta permanecem
nas suas mentes, quer por influência das
recomendações dos pais, quer pelos próprios
4 • revista dada
cuidados. Apesar de terem maior tendência do
que os adultos a quebrar as precauções em relação
ao Covid-19, de um modo geral, o facto de
serem constantemente chamados à atenção irá
influenciar no tipo de relações a desenvolver.
Será que a desconfiança irá marcar esta nova
geração?
As emoções e consequências ao nível psicológico
que esta situação da pandemia irá
desencadear nas crianças e jovens será, certamente,
influenciada pelos sentimentos que os
pais/familiares lhes transmitem acerca da mesma,
já que é a eles que recorrem para “ler” o
que se passa. É importante ter essa consciência,
no entanto, os adultos mostrarem que têm medos
e dúvidas é saudável, pois demonstra-lhes
que sentir esses sentimentos é normal perante
uma situação mais complicada.
Está na altura de enfrentar e lidar com sentimentos
negativos e não estar constantemente a
fugir deles e a fingir que não existem. Ao mesmo
tempo, essa mensagem está a ser passada
à nova geração, o que é positivo. A pandemia
não trouxe só consequências negativas.
Relativamente às mudanças nas relações
sociais, com menos toque e sem visualizar as
expressões faciais devido ao uso de máscara,
podemos aproveitar para sentir mais o outro,
focar no que não se vê, ou seja, potenciar a empatia...
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n o c a r t a x o
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revista dada visite-nos • 5
eu sou
Compreensivo, tento sempre ver, e
fazer ver, ambas as faces da moeda,
de forma a ser justo nas minhas
atitudes e para que os outros,
também, assim as vejam.
eu gosto
De pessoas sinceras e verdadeiras
com quem possa contar nos bons e
maus momentos. Gosto de pessoas
que liderem pelo exemplo, que
pensem e que se preocupem com
os outros.
eu quero
E luto por uma vida estável e feliz
para todos aqueles que me rodeiam
e por um planeta sustentável,
mesmo que para isso tenha de
alterar os meus hábitos e atitudes.
m á r i o jo r d ã o
53 a n o s, empresário, c a s a d o c o m l u í s a, p a i
d o h e n r i q u e e d a m a t i l d e. v i v e n o c a r t a x o.
6 • revista dada
perfil
Otimista, solidário e de bem com a
vida, assim é Mário Jordão, um filho
da terra que por cá continuou
o negócio da família, em família –
um dos grandes pilares da sua vida: os pais e os
avós que lhe deram as bases fundamentais para
ser uma pessoa digna, responsável e com respeito
ao próximo, para além da vida profissional. Deu
continuidade ao negócio da família, implantado
pelos avós na década de 60 do século passado, na
mediação de seguros, e que o pai lhe passou. A
informática era a área que mais o atraía naquele
tempo e, com o seu spectrum, ajudava o pai a informatizar
os dados do negócio. Mas o gosto pelo
negócio dos seguros foi crescendo e, por conselho
do pai, saiu da sua área de conforto e foi trabalhar
para fora do Cartaxo, passando
por três seguradoras diferentes,
onde aprendeu muito, ganhou
experiência e contactos.
Mas havia de se fixar profissionalmente
no Cartaxo, pegando no
negócio familiar, com a mulher,
Luísa, e tem sido sempre a crescer.
Atualmente instalada na Avenida
João de Deus, a empresa mantém
clientes de há 20 e 30 anos sempre
com o mesmo objetivo: aconselhar
e vender o melhor o produto que
mais lhes for conveniente. “Dá-me
gosto que a pessoa a quem vendi o
seguro dê valor ao serviço e pense
que foi uma boa opção, não me
interessa só fazer um bom negócio
e pensar no dinheiro que ganhei”,
garante. E nós acreditamos, não
só pelo sucesso da sua empresa,
mas porque Mário Jordão se reveu
m f i l h o d a terra c o m u m a
f o r t e ligação ao cartaxo
la uma pessoa preocupada com o que o rodeia. O
seu bem-estar depende do bem-estar dos outros. E
sempre que é convocado a apoiar alguém ou alguma
causa que considere meritória põe mãos à obra
e pés ao caminho. Foi assim, por exemplo, durante
os grandes incêndios no país, em que se deslocou
com amigos a Oliveira do Hospital para entregar
donativos que recolheram no Cartaxo, e também
agora, durante a pandemia, em que, em conjunto
com a Associação Movimento de Empresários do
Concelho do Cartaxo, entregou vários donativos à
Santa Casa da Misericórdia do Cartaxo.
Otimista por natureza, Mário não se fica pelas
palavras e pela boa disposição, converte também
esse otimismo em ações proporcionando o bem-
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perfil
estar dos outros. Daí que se envolva facilmente em
ações de caráter solidário, embora confesse que, na
maioria das vezes, é levado por outros a fazê-lo.
Mas entrega-se de corpo e alma. Até nas suas ações
do dia a dia é natural pensar nos outros, nomeadamente
nas gentes da sua terra, no sentido de ajudar
a levar iniciativas para a frente ou tão somente (e já
é muito) a apoiar o comércio local.
Mário Jordão tem uma forte ligação ao Cartaxo,
onde nasceu e onde vem vivendo, praticamente,
toda a sua vida. Até o casamento foi na Quinta
das Pratas, local “simpático”, escolhido para tirar
a foto (Taberna do Museu do Vinho) que ilustra
estas páginas. Tirando os tempos da tropa, que
fez em Mafra, tem sido por cá toda a sua vida,
ainda que durante alguns anos tenha trabalhado
fora. “Em termos da minha vida e de estudo fiz
praticamente tudo aqui na zona Cartaxo, porque
estudei no ISLA de Santarém. Toda a minha vida
tem sido feita por aqui. As raízes são de cá, o
negócio com que eu fiquei também é de cá...” E
recorda a sua juventude como “a melhor altura
do Cartaxo”, tempos em que “tínhamos tudo,
discotecas e bares a cada esquina”. Estudou no
Colégio Marcelino Mesquita, que recorda como
“tempos engraçados”, embora houvesse muita
coisas que o desagradasse, como a “disciplina
rígida”. Hoje dá valor a essa disciplina, “porque
tínhamos algum respeito”, mas mesmo naquela
altura, aceitava bem lá estar, nunca se revoltou,
nem quando colegas seus saíram mais cedo para
ingressar na Escola Secundária, até porque estas
eram decisões conversadas em família e que não
eram tomadas ou impostas pelos pais. “A nível
familiar sempre houve uma boa relação. Tive essa
vantagem”, reconhece, demonstrando ao longo
da conversa que também é assim que lida com os
filhos. Quando terminou o colégio foi terminar o
secundário em Santarém, na Escola Ginestal Machado,
tendo passado pela Secundária do Cartaxo
para terminar duas disciplinas do 12º ano.
Os amigos que criou na infância e juventude
eram colegas da escola e vizinhos, com quem continua
a manter relações, mas ao longo da sua vida
vem criando outras amizades, demonstrando ser
uma pessoa que facilmente cria amigos. “Tenho
muitos amigos e tenho muitos conhecidos”, diz,
confessando que gosta muito de conviver. Muitas
das amizades que foi cultivando surgiram também
em ambiente de trabalho e, a certa altura,
quando os filhos começaram a praticar triatlo
e Mário se encontrava na direção do Clube de
Natação do Cartaxo, outros amigos se juntaram
ao rol dos já existentes. Se o desporto na sua juventude
foi pouco cultivado – ainda praticou
basquetebol no Ateneu Artístico Cartaxense, mas
reconhece “nunca fui grande coisa em desporto”
– foi com os filhos que se entregou à corrida, bicicleta
e natação. A partir daí, estava nos seus 40
anos de idade, “todas as semanas corro, ando de
bicicleta e tento nadar uma vez por semana”.
“Sempre gostei do campo e dediquei-me aos
trails, que é fantástico. Vamos para sítios de mato
fazer BTT, porque a estrada não é muito a minha
praia”. Mas não pratica desporto sozinho, “tenho
que me obrigar muito para sair de casa. Temos
um grupo e chega ali a uma certa hora começam
a chover mensagens a combinar as horas e o local
de partida e lá vou eu”. Se bem que nesta altura
de confinamento, quis dar o exemplo e evitou
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8 • revista dada
eu não sou
Rancoroso e tenho uma tendência natural
para esquecer ou desvalorizar algumas
atitudes que me magoam ou me incomodam.
eu não gosto
(e revolta-me) De pessoas egocêntricas e que
adeqúem as leis, as regras ou as circunstâncias
àquilo que lhes convém, pessoas com dois
pesos e com duas medidas.
eu não quero
Viver num mundo em que somos apenas
números, as relações e afetos são para mim
essenciais no meu dia a dia.
estas saídas, ainda que reconheça que este tipo
de desporto não implica grandes riscos, pois no
mato estão separados uns dos outros e ao ar livre,
mas considera que é uma questão de “exemplo
que devemos dar”. Mais uma vez, a responsabilidade
social, que o caracteriza, a falar mais alto.
Para além do desporto, tem com a música uma
relação muito estreita e ainda mais longínqua.
“Gosto muito de música e quando ouço desligo
um bocado...”, confessa, recordando concertos
antigos que o deixavam sem voz no final, “porque
dava tudo”, e o tempo em que escutava e trocava
discos com os amigos. Agora é na rádio que descobre
novas músicas e músicos, assim como nas
Cartaxo Sessions, no Centro Cultural do Cartaxo,
iniciativa que patrocina e que faz questão de assistir
ao vivo, porque lá encontra sempre bandas novas,
de que nunca ouviu falar e que, na maioria das vezes,
o surpreendem pela positiva. “Acontece muito
chegar ao final da noite e pensar ‘grande noite’.
Eu acho que é um privilégio que temos e que não
usufruímos”, lamentando a falta de adesão a estes
eventos. “Acho que somos pouco bairristas. Os
cartaxeiros perderam um bocadinho o gosto pela
terra, não aderem muito às iniciativas...”
Também o humor faz parte da sua vida: “Gosto
de rir, que me façam rir e também gosto de fazer
rir os outros. Tenho sentido de humor e facilidade
de rir, até de mim próprio”. Mas das coisas que
mais aprecia na vida, tirando a família que está
sempre presente na sua vida, é do campo e do sossego.
“E estar no Cartaxo permite-nos ter as duas
coisas: se quisermos confusão num instante estamos
lá e se queremos estar descansados também
se arranja um cantinho. Somos privilegiados em
vivermos no Cartaxo”, remata. d
revista dada • 9
à mesa
|b e t i n h a a m a d o
Cake designer e recriadora
de doçaria conventual
ingredientes
240 gr de ovos (6 claras de
ovos tamanho L)
340 gr de açúcar super fino
2 colheres de chá de sumo
de limão
1 colher de chá de essência
de baunilha
15 gr amido de milho
(maisena)
recheio creme de queijo
e chocolate:
250 gr queijo philadelphia
100 gr chocolate em barra
derretido em banho maria
com 100 ml de natas e 1
colher de sopa de manteiga
100 gr açúcar em pó
peneirado
montagem final:
Colocar a pavlova num
prato de servir, colocar
o creme de queijo ao
centro, decorar com
frutas a gosto, fazer
topping de chocolate
para enfeitar e colocar
raspas de limão por
cima.
10 • revista dada
pa v l o v a co m ch o c o l a t e
e fr u t o s vermelhos
confeção d a pav lo va
1. Pré-aquecer o forno a 150º durante 15 minutos depois baixar a temperatura
para os 100º, colocar uma folha de papel vegetal num tabuleiro.
2. Colocar as claras na cuba da batedeira e bater em velocidade baixa durante cerca
de 10 minutos, limpar as paredes da cuba e aumentar a velocidade para média e
bater mais 10 minutos, sempre a bater e baixar a velocidade e ir juntando o açúcar
colher a colher lentamente, este processo deverá durar cerca de 15 a 20 minutos.
3. Passar a espátula para limpar as paredes da taça e bater mais cinco minutos,
aumentando a velocidade, juntar nesta fase o sumo de limão, a baunilha e o amido
de milho, deixar bater em velocidade media/ alta por cerca de três minutos.
4. O merengue deverá ficar bem firme: quando retirar a pinha da batedeira e
fizer o bico de pato, está pronto.
5. Colocar o merengue no papel vegetal em formato redondo alisando as paredes
e ao centro deixar uma ligeira cavidade para rechear.
6. Baixar a temperatura dos 150º para os 100º, a pavlova não coze mas seca
durante duas horas a esta temperatura, passado esse tempo arrefece dentro do
forno até estar completamente fria para não rachar.
confeção recheio e cobertura
Bater o queijo, quando estiver cremoso adicionar o açúcar e voltar a bater, juntar
a ganache já fria e incorporar bem à mão, sem bater.
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CARMI
MODA
Tendências para
a estação quente
sugestão
c a r m i m o d a
Gina Florindo
Mestre de Reiki,
Facilitadora de Cura
Reconectiva/Reconexão,
Numeróloga
e Hipnoterapeuta
m e n t e-e m o ç õ e s-físico-s a ú d e
Ocorpo humano tem um sistema de
inteligência inato, onde o seu estado
natural é a saúde e o bem estar,
quando isso não acontece é sinal
de que existe um desequilíbrio entre as emoções
e a mente, a menos que haja uma grande deficiência
fisiológica. Grande parte das doenças físicas
deve-se a uma psicossomatização (desordem entre
o físico, a mente e as emoções).
Nos últimos tempos com dados científicos
comprovados, são cada vez mais os casos de
depressão, de desequilíbrios emocionais e perturbações
do sono. O consumo de antidepressivos
e ansiolíticos tem aumentado de forma abismal
nos últimos anos. Os desequilíbrios emocionais
devem-se à forma imatura como se lida com as
emoções, dadas as atrocidades da vida, a pessoa
pode ser adulta e ter imaturidade emocional. Essa
imaturidade emocional dificulta o foco nas soluções
dos problemas da vida.
A imaturidade emocional diminui a inteligência
cognitiva. Daniel Goleman, no seu livro
de Inteligência Emocional, defende que é tão ou
mais importante o QE (Quociente Emocional),
como o QI (Quociente Inteligência), ambos devem
estar equiparados.
A imaturidade emocional tem como base a pessoa
não ter auto-conhecimento das suas próprias
emoções, não ter controlo no seu fluxo mental,
complicando todos os problemas que lhes vão
surgindo na vida quotidiana a um nível familiar,
profissional e, por vezes social, essa complicação
vai ganhando um volume de tal ordem, que as
suas capacidades relacionais, sociais e cognitivas
vão baixando, perdendo o controlo no seu próprio
Ser. Essa perda de controlo leva a pessoa a
uma baixa de auto-estima, a uma desvalorização,
exacerbando as suas emoções mais primárias como
os medos, raivas, fobias, ciúmes e as invejas,
dificultando a adaptação à sua vida normal, perdendo
a sua credibilidade pessoal e transpessoal,
diminuindo desempenho profissional e adaptabilidade
social.
Um dos sintomas de imaturidade emocional é
ficar mais irritada, sem paciência, sem esperança,
vendo dificuldade em cada situação, passando a
estar grande parte do tempo a reclamar e ver tudo
negativo. “Sem luz ao fim do túnel”.
Deve procurar ajuda para resgatar toda essa
negatividade, podem ser bloqueios do passado
próximo ou longínquo, alguma coisa que passou
e que não conseguiu ultrapassar, muitas vezes,
traumas de criança.
A imaturidade emocional, aumenta os níveis de
stresse fazendo o corpo físico produzir substâncias
químicas que prejudicam e levam a pessoa a adoecer
a vários níveis.
Reconhecer imaturidade emocional é sinal de
grande consciência e inteligência. Liberte-se de
tudo o que o limita, crie um futuro diferente do
seu passado e presente.
“Se quer saber a razão do que lhe está acontecer
no presente, olhe para o passado; se quer saber como
vai ser o futuro, olhe para o seu presente”.
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Direct. Técnica: Maria Adélia Machado
Lic. em Ciências Farmacêuticas
Ana Filipa Machado
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Filipa Gaspar
Lic. em Análises Clínicas
t r a b a l h a m o s e m b e n e f í c i o d a s u a s a ú d e
p o s t o s d e r e c o l h a
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2ª, 4ª e 6ª 8h00/10h00
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vila chã de o u r i q u e
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