edição 207 impresso pdf - Jornal Copacabana
edição 207 impresso pdf - Jornal Copacabana
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Foto: Henrique Madeira<br />
Ano XVII - 20/08/12 - 20/09/12 - distribuição dirigida e gratuita www.jornalcopacabana.com.br<br />
Fala Vizinho<br />
Artur Fidalgo<br />
Páginas 8 e 9<br />
#<strong>207</strong>
2<br />
ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Péssima solução<br />
para o Galeão<br />
A recente decisão da presidente<br />
Dilma de retirar o Aeroporto Antonio<br />
Carlos Jobim do processo de<br />
privatização joga uma pá de cal nas<br />
esperanças de ver a cidade dotada de<br />
um moderno aeroporto.<br />
O governo federal acena com a<br />
possibilidade de realizar uma Parceria<br />
Público-Privada (PPP), com uma<br />
grande empresa estrangeira que tenha<br />
experiência comprovada na gestão<br />
de aeroportos de grande movimento.<br />
Ora, ao insistir na manutenção da Infraero<br />
na parceria com estrangeiros é<br />
que reside o problema. A Infraero já<br />
<strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong><br />
twitter.com/<strong>Jornal</strong>Copa<br />
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Coloque seu vídeo gratuitamente em:<br />
Mediante aprovação<br />
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Expediente<br />
O primeiro <strong>Jornal</strong> de <strong>Copacabana</strong> a serviço do bairro. Fundado em fevereiro de 1996<br />
25 mil exemplares<br />
Nossos colaboradores não possuem obrigações<br />
de horário ou continuidade, não mantendo<br />
nenhum vínculo empregatício com esse <strong>Jornal</strong>,<br />
em consonância com a Lei de Imprensa<br />
5250/67. Os conceitos emitidos pelos colunistas<br />
e matérias assinadas são de inteira responsabilidade<br />
dos mesmos.<br />
Visite:<br />
demonstrou ser péssima gestora, com<br />
indícios de superfaturamento.<br />
Nenhuma empresa internacional<br />
ficará animada em ter como parceira<br />
uma empresa estatal que, no período<br />
de 2003 a 2006, sob gestão de Carlos<br />
Wilson, do PT, foi alvo de investigação<br />
da PF, que apontou indícios<br />
de super faturamento aproximado de<br />
1 bilhão de reais, nos 10 aeroportos<br />
que administrava.<br />
E a cidade, com todas as obras e<br />
modernizações, continuará com um<br />
péssimo cartão de visitas.<br />
Fique atento!<br />
Diretora Presidente - Márcia Araujo JP-24826 RJ<br />
Editora - Renata Moreira Lima Mtb: 26977-RJ<br />
Diretor Comercial - Virgílio Rocha<br />
Conselho Editorial - Fernando Polónia /<br />
Paulo Magoulas<br />
<strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong> é uma publicação da Mig Editora e Publicidade Ltda<br />
Caixa Postal: 10898 CEP: 22020-970<br />
2549-1284 / 8896-0531 - copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Envie sugestões, elogios, críticas<br />
Fala Vizinho<br />
Merecida a entrevista com o Prof. Helio<br />
Alonso.<br />
Ronaldo dos Santos@<br />
Fala Vizinho II<br />
Que história a do Prof. Helio Alonso. Um<br />
esforçado e vencedor. Parabéns!<br />
Laura de Andrade@k<br />
Cinemas de <strong>Copacabana</strong><br />
A matéria Cinemas do Bairro reproduz<br />
com muita propriedade a realidade que<br />
vivemos com o extermínio de tantas e tão<br />
boas salas de cinema em nosso bairro. É<br />
doloroso olhar para as fotos e constatar as<br />
perdas ocorridas em nosso lazer e quanto<br />
ao desenvolvimento cultural que precisamos<br />
incentivar. É importante não deixar<br />
essa temática cair no esquecimento para<br />
que os empreendedores saibam que <strong>Copacabana</strong><br />
precisa ser lembrada e esta situação<br />
possa ser revertida.<br />
Maria da Gloria Hissa@k<br />
Cinemas de <strong>Copacabana</strong> II<br />
A matéria sobre os cinemas de <strong>Copacabana</strong><br />
que desapareceram e os poucos que<br />
sobreviveram foi no alvo. Parabéns por<br />
expressar o que sentiram e ainda sentem<br />
todos que frequentaram esses cinemas e os<br />
perderam para lojas em geral ,banco ,academia<br />
,hotel, e tudo mais que se ergueu<br />
nesses locais contrário ao lazer e a cultura .<br />
Lahire Marinho@<br />
Fotos de <strong>Copacabana</strong><br />
Parabéns por postarem fotos tão belas sobre<br />
a nossa eterna <strong>Copacabana</strong>!<br />
Ivete Nunes@facebook<br />
<strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong> grátis na<br />
Galeria do Shopping 680<br />
Onde encontrar o <strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong>Pontos de distribuição: Bar<br />
420 - N.S <strong>Copacabana</strong> 420, Videolocadora Paradise- Rua Figueiredo Magalhães, 581 - C, Loja Meio<br />
Minuto- Av. N. S <strong>Copacabana</strong>, 646 - Rei do Mate - Av. N. S <strong>Copacabana</strong> (entre Fig e Siqueira) - Rio<br />
Pax - Rua Fig. Magalhães, 741 - Loja A, CIB - Rua Barata Ribeiro 489, Manolo’s Cabeleireiros,<br />
Rua Raimundo Correia 27, Rápido de Calçados Três Irmãos Ltda. - Figueiredo Magalhães 354 a –<br />
Livraria Bolívar: Rua Bolívar 42, Banca da Bolivar (esquina N.S. <strong>Copacabana</strong>). - Banca de <strong>Jornal</strong><br />
da Rainha Elisabeth (em frente à 5º Administrativa), Banca Bairro Peixoto, Decio Villares, 96. Casa<br />
Mimosa, 188 - Loja C. Karl Viagens - Rua Santa Clara, 142 - loja - Big Pólis- N. S <strong>Copacabana</strong>, 695.<br />
Edifícios comerciais e residenciais: portaria da Prado Júnior, 48, Restaurante Cervantes, Edifícios<br />
Av. N. S. <strong>Copacabana</strong> Nº 195, 500, 605, 613, 647, Shopping 680, 686 Gourmet, Praça Eugênio<br />
Jardim na Casa de Flores - Av. N.S. <strong>Copacabana</strong>, 634, Ao Bicho da Seda - 840, IBEU, Edifício 788,<br />
Hilário de Gouveia, 66, Siqueira Campos, 43, 53, 93, Shopping dos Antiquários 143, Flora Santa<br />
Clara - Rua Barata Ribeiro 522, Av. N S de <strong>Copacabana</strong> 861, Cutelaria Siqueira Campos- Rua Barata<br />
Ribeiro, 428 - Av. N. S. <strong>Copacabana</strong> 1054, 1066, Rua Santa Clara, portaria 50, 98,115, Botequim<br />
Informal - N. S. <strong>Copacabana</strong>, 434 - Churrascaria Carretão - Rua Ronald Carvalho, 55 - Biscuit<br />
Carvalho de Mendonça, 35- B - Caipira Chic N. S. <strong>Copacabana</strong>, 118 - Forte de <strong>Copacabana</strong> e Forte<br />
do Leme, Gaia Estúdio de Beleza - Av. N. S. de <strong>Copacabana</strong>, 680 loja E - Leme:Chaveiro do Leme<br />
- Rua Gustavo Sampaio esq. Antonio Vieira. Botafogo: COB - Rua Sorocaba, 584.
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 3<br />
Participe!<br />
publicaremos aqui, no seu <strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong><br />
Calçadão inseguro<br />
Sou empresário e vivo entre Minas Gerais<br />
e Rio, aqui sou morador da Av. Atlântica<br />
em <strong>Copacabana</strong> e como podem imaginar,<br />
pago meu IPTU em dia, para ver todos os<br />
dias, a bagunça correr solta debaixo da minha<br />
janela, começando ainda cedo depois<br />
das 20:00 h. Ultimamente nossa calçada<br />
com desenhos do Burle Marx, outrora tão<br />
aprazível para caminhadas, ganhou outros<br />
“donos” - um grupo de travestis que<br />
anda em bando entre o <strong>Copacabana</strong> Palace<br />
e o Hotel Olinda. Não são esses travestis<br />
normais e dóceis como encontramos em<br />
muitos lugares, esses são bandidos! Xingam,<br />
gritam, esfregam-se nos homens sem<br />
a concessão, ameaçam alguns transeuntes<br />
com facas e conferem o terror ao ponto<br />
mais turístico do Rio – enfim – queimam o<br />
filme da cidade maravilhosa e retira nosso<br />
direito de ir e vir em segurança.<br />
Não sei por que a polícia faz vista grossa<br />
contra os abusos desses criminosos? Machismo<br />
barato? Talvez seja pelo preconceito<br />
contra os “suspeitos” agredidos por travestis,<br />
que merecem um corretivo? Enfim,<br />
essa é uma distorção na tarefa protetora<br />
policial e ainda é semelhante com a lógica<br />
que converte a mulher vitima de estupro,<br />
como a causa, quando essa está usando<br />
minissaia.<br />
Já vi morador correr deles para sobreviver<br />
a múltiplas facadas, já vi socos e pontapés<br />
com outras prostitutas. Sem contar os<br />
moradores da orla que com muito medo,<br />
silenciam as denúncias para não ficarem<br />
marcados para morrer. Eu mesmo fui agredido<br />
por um deles e quase perdi minha córnea<br />
esquerda, porque fui abordado e não<br />
permiti que se encostassem a minha parte<br />
íntima, tudo enquanto chegava prosaicamente<br />
em casa.<br />
Agora não posso mais jantar e voltar a pé<br />
para casa... E há outros casos como o meu.<br />
Quero deixar claro que não sou preconceituoso,<br />
sou educado, um cara do bem, nunca<br />
entrei em briga, gosto de papear com<br />
os idosos e por isso escolhi este bairro tão<br />
diversificado para morar.<br />
Em nome de milhares de bons pagadores<br />
de IPTUs, espero uma providência urgente<br />
e constante da polícia.<br />
O leitor não quis se identificar@<br />
Desordem Urbana<br />
A desfaçatez<br />
dos politicos ao<br />
usarem o espaço<br />
público não tem<br />
limite.<br />
Agora tem faixas,<br />
cavaletes em<br />
todos pontos da<br />
cidade, viadutos,<br />
esquinas movimentadas,<br />
saída<br />
de metrô e como<br />
mostra a foto até<br />
os jardins publicos<br />
estão sendo<br />
utilizados para<br />
expor e ou guardar<br />
os cavaletes.<br />
Anderson<br />
Barbosa@<br />
– O que é isto?<br />
– Um passaporte. Ele está dizendo para<br />
ela que vai embora, para sempre.<br />
– Não disfarça.<br />
– Verdade. Parece que ele não gosta<br />
mais dela.<br />
– Não estou falando do filme, seu sonso.<br />
Estou perguntando o que é isto aqui,<br />
entre as minhas pernas.<br />
– Minha mão, ora.<br />
– Você não pediu permissão.<br />
– E precisa?<br />
– Saiba que não sou dessas.<br />
– Já sei. Também não gosto dessas.<br />
– Não está me agradando.<br />
– Tudo bem. Podemos sair e procurar<br />
outro cinema. Tem um filme legal no Estação<br />
Botafogo.<br />
– Não se faça de bobo.<br />
– Eu te amo.<br />
– Que ridículo!<br />
– Eu?<br />
– Não. O sujeito do filme. Olha que bigodinho<br />
mais cafona.<br />
– Também acho.<br />
No cinema<br />
– Eu vou gritar.<br />
– Não faça isso, vamos evitar o escândalo.<br />
– Então, pára.<br />
– Não consigo.<br />
– Por quê?<br />
– Minha mão está presa entre as suas<br />
pernas.<br />
– Tira a mão daí!<br />
– Então abre as pernas.<br />
– Nem morta. Se eu fizer isso, você se<br />
aproveita.<br />
– Criou-se o impasse.<br />
– Como assim?<br />
– No filme. Ele não sabe se pega o trem<br />
ou se vai jantar com ela.<br />
– Precisa aparar essa unha.<br />
– Farei isso hoje mesmo.<br />
– Então vou abrir um pouquinho. Mas<br />
só um pouquinho.<br />
– Você é uma boa menina.<br />
– E você é um cafajeste.<br />
– Fala baixo. Lá vem o lanterninha.<br />
– Ele vai ver sua mão. Esconde.<br />
– Onde?<br />
– Aqui.
4<br />
ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Cinemas de <strong>Copacabana</strong> II<br />
Época áurea deixa saudades<br />
Luis Carlos Teixeira Mendes<br />
Continuando com a matéria publicada na última <strong>edição</strong>, aqui completo a relação dos cinemas de <strong>Copacabana</strong>. No início do século passado<br />
existiram muitas salas e pavilhões no bairro que exibiam filmes de uma forma muito primitiva, não podendo ser considerados cinemas.<br />
Portanto, vou me ater somente ao restante do circuito exibidor profissional. Muitos leitores me cobraram a não inclusão de alguns cinemas<br />
que fizeram parte de suas vidas. Como o material sobre eles é raro tanto em registros quanto em imagens, segue um pequeno resumo<br />
dos cinemas menos conhecidos do bairro.<br />
CINE LEME<br />
Na Avenida Atlântica, além do Rian, existiram mais dois cinemas no Leme. O CINE LEME Funcionou<br />
de 1947 a 1959 no número 290 da Avenida Atlântica. Possuía 500 lugares e até 1951 tinha o nome<br />
Cineminha do Leme. Hoje é a Churrascaria Marius.<br />
GALERIA ALASKA<br />
CINE DANÚBIO<br />
Na outrora famosa e muitas vezes mal vista Galeria Alaska também<br />
existiram dois cinemas, hoje dois templos evangélicos.<br />
Pelo seu tamanho era uma espécie de<br />
Cine Joia da época, possuía apenas<br />
250 lugares e teve vida curta: de 1952<br />
a 1960. Funcionava em cima do Bar<br />
Alpino e suas cadeiras eram móveis<br />
como as do bar. Hoje, no seu lugar,<br />
funciona uma filial do Supermercado<br />
Zona Sul no Leme.<br />
CINE HOLLYDAY<br />
Antes conhecido como Royal, era um cinema<br />
pequeno para os padrões da época: possuía<br />
240 lugares e funcionou de 1952 a 1985.<br />
Típico “poeirinha”, ficava num subsolo e exibia<br />
filmes bem populares. Na década de 80<br />
adotou a solução pornô.<br />
CINEAC INFANTIL<br />
CINE FLÓRIDA<br />
Na Siqueira<br />
Campos, onde antes<br />
era o Mercadinho<br />
Mundial, funcionou<br />
o enorme<br />
CINE FLÓRIDA,<br />
um típico representante<br />
do estilo<br />
poeira. Funcionou<br />
de 1959 até 1969<br />
quando virou Casas<br />
da Banha. Hoje<br />
em dia é o super<br />
mercado Mundial.<br />
Vale citar o simpático CINEAC INFAN-<br />
TIL na Av. <strong>Copacabana</strong>, 921. Funcionou durante<br />
seis meses em 1940. Com 173 lugares exibia<br />
apenas filmes em 16 mm.<br />
CINE ALVORADA<br />
Morangos Silvestres no Cine Alvorada.<br />
Na Raul Pompéia, foi fundado por gente que entende de cinema,<br />
entre eles o crítico Ely Azeredo. Foi um marco para a cultura<br />
carioca: o primeiro cinema da cidade a exibir somente filmes<br />
autorais. Responsável pela divulgação e exibição dos filmes de<br />
Bergman, reza a lenda que MORANGOS SILVESTRES ficou<br />
tanto tempo em cartaz que ficaram até mofados. Possuía 500 lugares<br />
e funcionou de 1949 a 1969, quando o proprietário pediu o<br />
imóvel de volta.
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 5<br />
Gatos doentes<br />
Já escrevi aqui, mas nunca é<br />
demais lembrar: quem tem gato<br />
sabe, eles são animais peculiares,<br />
sensíveis, e os proprietários<br />
devem sempre estar atentos aos<br />
menores sinais que eles lhes<br />
dão.<br />
Gatos tendem a se esconder<br />
quando estão sentindo-se mal.<br />
Ficam amuados, não brincam<br />
como antes, perdem o apetite<br />
e se aboletam num canto para<br />
de lá não saírem durante horas.<br />
Por isso é muito importante<br />
que os donos de gatos fiquem<br />
antenados a essas mudanças –<br />
por vezes sutis – de comportamento.<br />
Muitas vezes eles estão<br />
doentes, mas só vão demonstrar<br />
isso dias depois, quando<br />
o mal já avançou mais do que<br />
deveria.<br />
Não tenham medo de “incomodar”<br />
seu médico veterinário,<br />
ligando para ele para<br />
contar as mudanças que você<br />
notou no seu bichano. Caso o<br />
veterinário julgue necessário,<br />
marcará uma consulta com o<br />
seu gato. Muitas vezes é preciso<br />
complementar a consulta<br />
com exames de sangue, ultras-<br />
sonografia, etc. Isso faz parte<br />
da rotina da clínica geral, na<br />
pesquisa pelo diagnóstico correto.<br />
Com gatos, cuidado nunca é<br />
demais.<br />
Muitas pessoas têm que<br />
sair para trabalhar pela manhã,<br />
e só voltam à noite. Morando<br />
sozinhas, se veem obrigadas a<br />
deixar seu bichano sozinho o<br />
dia inteiro. Normalmente os<br />
gatos se adaptam bem a essa<br />
rotina. Mas caso estejam doentes,<br />
mesmo chegando em<br />
casa só à noite, é possível para<br />
os proprietários notarem essas<br />
mudanças sutis no comportamento.<br />
Seu amigo veio lhe receber<br />
como de costume? Havia urina<br />
ou fezes na quantidade e aparência<br />
que você está acostumado<br />
na caixa de areia? A água e<br />
comida que você deixou para<br />
ele estão como normalmente<br />
estão?<br />
Fique atento, lembre-se que<br />
quanto antes um problema for<br />
detectado, melhor.<br />
Grande abraço e até a próxima.<br />
Cris Delanno é compositora,<br />
intérprete, cantora e musicista.<br />
Considerada por Andy Summers<br />
(The Police) “A Maior Cantora do<br />
Mundo”, é a voz principal do grupo<br />
BossaCucaNova. Começou a<br />
cantar no Coral Infantil do Theatro<br />
Municipal do Rio de Janeiro aos<br />
5 anos de idade, participando de<br />
óperas como La Bohème, Carmen<br />
e Tosca.<br />
Criada no Rio de Janeiro, nascida<br />
no Texas, absorveu muito do<br />
estilo da música americana, integrando<br />
como solista, um coral tipìcamente<br />
negro, o African American<br />
Unity Choir. Aos 17 anos<br />
estava à frente do grupo do lendário<br />
Luiz Carlos Vinhas e já aos 18<br />
anos conheceu Roberto Menescal,<br />
que logo viu a excelente intérprete<br />
que ela iria se tornar. Já dividiu o<br />
palco com Carlos Lyra, Roberto<br />
Menescal, Luiz Carlos Vinhas,<br />
Marcos Valle, Andy Summers<br />
(The Police), Oscar Castro Neves,<br />
BossaCucaNova, Ed Motta, Simoninha,<br />
Ivan Lins, entre outros.<br />
Membro da Sociedade Brasileira<br />
de Laringologia e Voz e da Na-<br />
Cris Delanno<br />
tional Association of Teachers of<br />
Singing, lançou o cd-livro “Mais<br />
que nunca é preciso cantar”, no<br />
qual transmite noções básicas de<br />
técnica para o canto popular. Dos<br />
shows que participou, destacamse:<br />
Nara - Uma Senhora Opinião,<br />
Filha da Pátria, Bossa in Concert,<br />
Bossa Nova 50 Anos, Festa de Premiação<br />
do Grammy Latino (TV<br />
Concert - 2002), Roskilde Festival<br />
(Dinamarca), Ronnie Scott (renomado<br />
clube de jazz em Londres),<br />
North Sea (Holanda), Get’s Bossa<br />
Bova (Japão), BossaCabaret (Paris)<br />
e Evento da Copa do Mundo<br />
FIFA na África do Sul em 2010,<br />
transmitido para o mundo inteiro.<br />
Participou do documentário Coisa<br />
Mais Linda (Paulo Thiago), do<br />
DVD do show Bossa in Concert,<br />
participação na Novela da Globo<br />
“As Filhas da Mãe”, do DVD do<br />
grupo BossaCucaNova, do programa<br />
Som Brasil – Vinicius de Moraes<br />
(TV Globo) e Na Base da Bossa<br />
(Multishow, GNT e Canal Brasil).<br />
No novo CD do grupo BossaCuca-<br />
Nova faz dueto com Martinho da<br />
Vila em “Segure Tudo” e Pedro<br />
Luiz e a Parede em “Eu Tô Voltando”.<br />
Foi convidada por Carlos Lyra<br />
pra ser a “Pobre Menina Rica” no<br />
consagrado musical dele com Vinícius<br />
de Moraes. Por conta desse<br />
trabalho recebeu o convite para<br />
gravar um CD em Inglês com as<br />
versões feitas pelo próprio Lyra<br />
que será lançado nos EUA, Europa<br />
e Japão. Com Alex Moreira,<br />
seu marido, montou a banda Power<br />
Samba Jazz com uma estética “Old<br />
School Beco das Garrafas” com<br />
intervenções ao vivo dando uma<br />
cara nova a esse estilo marcante da<br />
Música Brasileira. Cris e Alex preparam<br />
um CD autoral. Parceiros<br />
como Joyce, João Donato, George<br />
Israel (Kid Abelha), Gustavo Black<br />
Allien (ex-Planet Hemp), entre<br />
outros e produção de Donatinho<br />
e Alex, em breve vão lançar o álbum:<br />
“O Quintal da Nossa Casa”.<br />
Talentosíssima, carismática e<br />
alegre, Cris Delanno monopoliza<br />
a atenção da platéia durante suas<br />
apresentações. Seu modo intenso<br />
de cantar, sua voz repleta de personalidade,<br />
sua expressão corporal,<br />
torna única a sua perfomance.
6<br />
ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Manolo’s Cabeleireiros<br />
Desde 1957 em <strong>Copacabana</strong>, o Manolo’s Cabeleireiros é tradicional no bairro. Era<br />
voltado ao público masculino. Com a entrada de Liana Pascoal em 1988 o foco mudou<br />
e deu lugar a um salão unissex. “Atualmente temos equipe feminina e masculina e profissionais<br />
especializados para cada cliente. Esse é o diferencial do Manolo’s. Prezamos<br />
muito o bom atendimento.”, afirmou Liana.<br />
Os serviços femininos são variados: corte, alisamento, reflexo, tintura, escovas definitivas,<br />
manicure e pedicure, limpeza de pele, depilação, maquiagem, penteados para<br />
casamento.<br />
Para os homens: corte, barba, tingimento, pedicure, manicure e depilação.<br />
“Com outra vantagem: atendemos em domicílio”, completa.<br />
Rua Raimundo Corrêa, 27 - Loja C<br />
Tel: 2236-2259
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 7
8<br />
ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
- Este ano você completa 25 anos trabalhando<br />
como galerista de arte contemporânea,<br />
todos eles passados em<br />
<strong>Copacabana</strong>. Podemos dizer que a Artur<br />
Fidalgo galeria é copacabanense?<br />
Artur Fidalgo: Ela é nascida e criada em<br />
<strong>Copacabana</strong>. (Risos) Acho que trabalhar<br />
com a multiplicidade é bem copacabanense.<br />
- Como assim multiplicidade?<br />
AF: Depois que eu criei o Armazém Fidalgo,<br />
tenho inaugurado três exposições<br />
ao mesmo tempo, e às vezes mais alguma<br />
performance, show de música ou lançamento<br />
de livro em alguma loja do shopping.<br />
- O que é o Armazém Fidalgo?<br />
AF: É a fachada e a vitrine de uma loja,<br />
que fica no corredor atrás da Artur Fidalgo<br />
galeria, onde os artistas fazem intervenções.<br />
É um espaço expositivo não tradicional,<br />
que estimula a experimentação.<br />
Tem sido muito bacana. A arte contemporânea<br />
já saiu há muito tempo do cubo<br />
branco, e gosto de atuar em outros espaços<br />
também, a começar pelas paredes externas<br />
da galeria. Agora o Fernando de la<br />
Rocque, que é um artista novo da galeria,<br />
está realizando uma exposição com desenhos<br />
polêmicos, provocadores, que fazem<br />
pensar sobre liberdade e criminalização,<br />
com fumaça de cannabis soprada no papel<br />
como tinta. A exposição está aberta para<br />
visitação na La Cucaracha, uma loja de<br />
cultura cannabis, em Ipanema.<br />
- Sua galeria foi pioneira em arte contemporânea<br />
em <strong>Copacabana</strong>?<br />
AF: Quando comecei a trabalhar, em<br />
1987, a arte contemporânea não estava<br />
em evidência como hoje. Havia poucas<br />
pessoas trabalhando com arte contemporânea<br />
no Rio e não havia nenhuma<br />
galeria em <strong>Copacabana</strong>. Agora existem<br />
várias galerias no shopping Cidade de<br />
<strong>Copacabana</strong>.<br />
- Fale um pouco de sua experiência<br />
nesses 25 anos.<br />
AF: Comecei como marchand, com o<br />
Escritório de Arte, onde não fazia exposi-<br />
Galerista Artur Fidalgo comemora 25 anos<br />
de uma trajetória mutante como <strong>Copacabana</strong><br />
O galerista Artur Fidalgo está comemorando 25 anos dedicados à arte contemporânea. Com sua figura esguia e seu tom de voz afável, ele nos contou um pouco da<br />
sua trajetória, de seus projetos para o futuro e de como a área, que teve sua galeria como pioneira, está se transformando no “baixo arte contemporânea de <strong>Copacabana</strong>”.<br />
Mutante como esse bairro de diversidades, que recém-completou 120 anos, sua galeria conjuga termos aparentemente opostos como continuidade e mudança. E como<br />
o galerista que lhe empresta o nome, não se intimida com a renovação.<br />
Danilo Ribeiro, Supermercado, 2012, acrílica sobre tela.<br />
ções. Mas trabalhava com artistas experimentais,<br />
pouco compreendidos na época<br />
pelo público e pelo mercado, que não se<br />
apresentavam em galerias comerciais,<br />
apenas em espaços institucionais. A única<br />
exposição que fiz no Escritório de Arte foi<br />
a de Artur Barrio, depois o convidei para<br />
fazer a exposição de inauguração da Artur<br />
Fidalgo galeria, em 2000.<br />
- E como foi esse segundo capítulo da<br />
história?<br />
AF: Passei a fazer exposições. Meu trabalho<br />
ganhou uma face mais pública, e<br />
também mais pessoal, a galeria passou<br />
a ter o meu nome. A experiência com o<br />
Escritório de Arte me ensinou a trabalhar<br />
de modo flexível. É uma história só, de<br />
um momento para o outro há transformação,<br />
mas também continuidade. Busco<br />
sempre ir além. No espaço novo, fiz tanto<br />
exposições daqueles artistas que eram<br />
considerados difíceis, mas hoje são plenamente<br />
reconhecidos, como de artistas<br />
de projeção internacional que raramente<br />
expõem no Brasil; e também artistas<br />
novos, que precisam de um lugar para<br />
expor do mesmo modo que aqueles plenamente<br />
reconhecidos hoje, um dia precisaram.<br />
Eu poderia manter um time que<br />
está dando certo, os artistas novos não<br />
Fotos: Henrique Madeira<br />
são tão valorizados, mas não quero ficar<br />
engessado. O que quero é que as pessoas<br />
entrem na galeria e acreditem no que estão<br />
vendo, no que exponho. Uma trajetória<br />
consistente e densa seduz os artistas<br />
a quererem expor na galeria. Uma nova<br />
mudança aconteceu em 2006, quando ela<br />
foi ampliada e passou a ter dois espaços.<br />
Mais recentemente, com o Armazém Fidalgo,<br />
passei a fazer três inaugurações<br />
ao mesmo tempo.<br />
- Com outras duas galerias de arte<br />
contemporânea além da sua, essa área<br />
está se tornando um polo cultural em<br />
<strong>Copacabana</strong>?<br />
AF: O shopping Cidade de <strong>Copacabana</strong>,<br />
de 1958, tem um passado cultural. Nos<br />
anos 60 houve shows históricos no Teatro<br />
Thereza Raquel, que reabriu recentemente.<br />
O prédio é assinado pelo Henrique<br />
Mindlin, um dos arquitetos mais<br />
importantes do modernismo brasileiro.<br />
Ele foi parceiro de Afonso Reidy na<br />
construção do Museu de Arte Moderna<br />
do Rio de Janeiro. Hoje há mais duas galerias<br />
de arte contemporânea aqui, a Cosmocopa<br />
e a Graphos, que em breve será<br />
ampliada. Temos realizado inaugurações<br />
em conjunto. O público circula, isso aqui<br />
lota e o pessoal fica nos bares depois.<br />
Um amigo disse que aqui é o “baixo”<br />
arte contemporânea de <strong>Copacabana</strong>.<br />
- Planos para o futuro?<br />
AF: Para o futuro e para o passado. Desde<br />
2000 tenho feito o registro em vídeo<br />
de boa parte das exposições. Essa material<br />
videográfico passa a ter valor documental<br />
e histórico. O vídeo da exposição<br />
do Claudio Paiva, por exemplo, integra<br />
o material documental de uma exposição<br />
que acontecerá agora no Museu Serralves,<br />
no Porto, em Portugal. Ele foi um<br />
grande artista, falecido recentemente,<br />
que tive o prazer de expor aqui. Esse material<br />
videográfico será disponibilizado<br />
em breve na internet, para que pesquisadores<br />
e instituições de todo o mundo tenham<br />
acesso. É uma maneira de ampliar<br />
o meu papel cultural.
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Moda em Capítulos<br />
Oi, oi, oi, oi! Está no ar a moda das novelas!<br />
É sabido que novelas que passam na televisão,<br />
sempre influenciaram a sociedade de<br />
consumo. O que passa na telinha tem uma influência<br />
direta no comportamento do público<br />
em geral, e acaba virando fonte de inspiração,<br />
vira uma febre de “eu<br />
quero”. Podemos até<br />
afirmar que é mesmo<br />
uma tendência o que a<br />
vilã Carminha e as “empreguetes”<br />
usam. Tanto é<br />
que os modelitos acabam<br />
sumindo das prateleiras<br />
das lojas como num<br />
passe de mágica.<br />
Hoje vou falar<br />
das principais personagens<br />
das novelas<br />
que estão<br />
no ar mexendo com<br />
o inconsciente coletivo,<br />
e como suas indumentárias<br />
chamam a atenção e se tornam<br />
ponto alto dos folhetins.<br />
As marcas das personagens<br />
Muricy e Monalisa são<br />
os vestidos “cache-coeur”, ou<br />
vestidos envelope, que trespassam<br />
na frente ou no lado,<br />
formando um profundo e generoso<br />
decote em “V”, deixando<br />
o corpo bem modelado<br />
e o colo valorizado - tudo que<br />
a brasileira gosta. Eu indico estampas<br />
mais descontraídas tipo<br />
“animal print” que conferem um<br />
ar jovial e sedutor. Para quem<br />
está com o corpo escultural pode<br />
abusar da frente única e de um<br />
comprimento mais curto e com a saia aberta.<br />
Para quem está acima do peso deve procurar<br />
tecidos mais maleáveis como as malhas e o<br />
comprimento é no joelho.<br />
A Carminha, a grande malvada do momento,<br />
para tentar passar uma imagem de suavidade<br />
e dissimular suas vilanias, usa cores<br />
claras, do branco a pasteis suaves, e as blusas<br />
sempre têm algum babado, pregas ou rendas,<br />
dando um ar romântico. As calças têm corte<br />
reto, de alfaiataria, impecáveis. Tudo para<br />
manter a pose de mulher rica e clássica, perfeita<br />
e generosa. Isto sem falar na bolsa do<br />
“Michael Kors” que ela não larga. O exagero<br />
fica por conta dos acessórios: solitário de<br />
brilhantão no dedo,<br />
muitas pulseiras e<br />
ainda no pescoço ela<br />
carrega uma corrente<br />
de ouro com o T<br />
de Tufão. Nem pense<br />
em copiar isso.<br />
O trio das “empreguetes”<br />
sempre<br />
causa furor quando<br />
aparecem na tela,<br />
mas cada uma com<br />
seu estilo próprio. A Cida é a mais romântica,<br />
e opta por vestidos nesse estilo,<br />
que ela usa com muito charme e graça.<br />
Rosário é mais roqueira e se produz com<br />
shorts e mini saias que ela compõe com<br />
camisetas e as indispensáveis jaquetas<br />
acinturadas e curtas. Para completar<br />
seu charme ela usa uma flor no cabelo.<br />
Penha faz o gênero mulherão, onde se<br />
destacam as calças e vestidos colantes,<br />
sempre abusando dos decotões que lhe<br />
conferem muito charme. Nessa mesma<br />
linha a Cheyenne emplaca seu maior<br />
sucesso com vestidos de um ombro só<br />
de viscolycra, e muitos leggings e camisetas<br />
na composição.<br />
Com algumas dessas dicas e o seu bom<br />
senso você também vai fazer sucesso.
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De ciclovias a BRT...<br />
Caldo de galinha e bom senso nunca fizeram<br />
mal a ninguém.<br />
Acontece que hoje, caldo de galinha vem<br />
em cubinhos industrializados e o bom senso<br />
parece que adotou o mesmo modelito.<br />
As recentes medidas econômicas de concessão<br />
de crédito e quedas nos juros estimulou<br />
o consumo, praga que assola as famílias<br />
brasileiras cujas dívidas só fazem crescer. Até<br />
aí, nada de novo. O brasileiro adora uma pose<br />
e não mede esforços para parecer mais do que<br />
é, esticando o dinheiro que ainda está no rabo<br />
da galinha e torcendo para que aquela fezinha<br />
na MegaSena caia do céu na 4ª.feira que vem.<br />
Então você sai de carro e não anda, as ruas<br />
engarrafadas como cerveja, as motos fazendo<br />
loucuras e as estatísticas de acidentes crescendo.<br />
Aí vem o Prefeito e determina que temos<br />
que andar de bicicleta. Abre ciclovias pelas<br />
laterais das ruas, estreitando ainda mais a circulação<br />
do trânsito, acabando com preciosas<br />
vagas de estacionamento em vias importantes<br />
de <strong>Copacabana</strong> e proibindo que motos estacionem<br />
nas beiras de calçadas, mesmo nas<br />
mais largas.<br />
Resultados, motos hoje ocupam vagas<br />
de automóveis e automóveis ainda ocupam<br />
calçadas por falta de estacionamento. Os que<br />
existem cobram – ou melhor – extorquem os<br />
motoristas porque sabem que acabamos pagando<br />
pelo tempo que não podemos perder<br />
procurando o não existe: vagas.<br />
Mas se você aí estiver pensando que sou<br />
comodista, e que não quero andar no transporte<br />
público, dê uma olhada na estupidez da<br />
sinalização das BRTs. Os pontos são numerados<br />
em código e um fiscal de ônibus nunca<br />
sabe o ponto do ônibus que você procura. Em<br />
<strong>Copacabana</strong> e na cidade toda, quem tem boca<br />
não vai a lugar nenhum, por que não adianta<br />
perguntar mesmo. Vá no escuro e boa sorte...<br />
Como se não fosse bastante, olhem as taxas<br />
de ferro que cravaram nas ruas para demarcar<br />
os territórios de ônibus e bicicletas.<br />
Quantas pessoas você aí já viu tropeçar e cair<br />
no asfalto? Semana passada, na Figueiredo<br />
Magalhães, eu vi duas.<br />
O fato é que falta bom senso ao Sr. Prefeito<br />
desta cidade. Nem sempre o que deseja fazer<br />
para melhorar a vida do bairro tem lógica.<br />
E para culminar, a própria PM se encarrega de<br />
dar o pior exemplo, parando seus carros em<br />
fila dupla em frente ao Batalhão, impedindo<br />
quem está legalmente estacionado de sair de<br />
sua vaga na hora de ir para casa. Reclame e<br />
ganhe uma multa!<br />
Está mais do que na hora do Sr. Prefeito<br />
sair do conforto de sua cadeira e dialogar<br />
com a Guarda Municipal sobre a questão do<br />
estacionamento em <strong>Copacabana</strong>. Quem viu a<br />
reportagem na TV sobre a quantidade de carros<br />
abandonados nas calçadas da cidade agora<br />
sabe que a inadimplência ultrapassou o bom<br />
senso e já não há mais como pagar as dívidas<br />
com multas.<br />
Até por que o DETRAN, por falta de bom<br />
senso, não aceita parcelar o pagamento delas...
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Álvaro Neves Perez. OAB/RJ 159.536<br />
Rua Santa Clara, 50, sala 413 - <strong>Copacabana</strong> - RJ<br />
CEP: 22041-012 / www.epmadv.com.br<br />
Tel.: (21) 2547-5569 / 2147-8000<br />
Defesa do Consumidor:<br />
Planos de Saúde e Programas de Milhagem!<br />
Como matéria apresentada em programa<br />
de televisão, verificamos que<br />
sempre que vamos procurar atendimento<br />
nos hospitais e clínicas conveniados<br />
com planos de saúde, via de regra, temos<br />
problemas. Vou sempre ao plantão<br />
judiciário para clientes com problemas<br />
deste tipo! E não é por causa de planos<br />
de saúdes mais baratos! Até os melhores,<br />
em hospitais caríssimos, isso também<br />
acontece.<br />
O desrespeito é enorme, a falta de<br />
consideração com aqueles que precisam<br />
e com suas famílias, chega a dar enjôo.<br />
Em um problema de falecimento há<br />
anos atrás, um cliente foi à recepção de<br />
um Hospital famoso na Barra da Tijuca<br />
para saber qual seria o procedimento,<br />
pois um parente seu, que estava internado<br />
lá, havia falecido. Simplesmente<br />
a atendente falou que eram seiscentos e<br />
poucos reais os remédios que estavam<br />
fora do tratamento! Foi um escândalo!<br />
A pessoa estava abatida, triste e sofrendo<br />
e a recepcionista sem o menor preparo,<br />
lançou esta pérola. Além de querer<br />
cobrar algo extra, sequer teve a sensibilidade<br />
e o cuidado necessários.<br />
O cliente nos procurou e não pagou<br />
nada!<br />
É preciso que tenhamos consciência de<br />
nossos direitos e cobrá-los na hora certa.<br />
Outra prática de descaso total, são<br />
as companhias de viagem em relação ao<br />
computo de milhagens a que os clientes<br />
fazem jus. Simplesmente não se consegue<br />
via internet e muitas e muitas vezes<br />
nos aeroportos “o sistema está fora do<br />
ar”. Essa é uma desculpa clássica para<br />
uma conduta reiterada de várias companhias<br />
aéreas e seus parceiros.<br />
Em ação recente, com decisão favorável,<br />
conseguimos que alguns clientes<br />
tivessem suas milhas computadas, que<br />
comprovadamente haviam sido haviam<br />
sido negligenciadas pelas cias aéreas.<br />
Os juízes entenderam que houve falha<br />
na prestação dos serviços e o que<br />
é verdade, pois você além de procurar<br />
uma empresa pelo que ela oferece, busca<br />
que seus serviços e produtos sejam<br />
de qualidade e de acordo com o que foi<br />
contratado.<br />
Não hesite em nos procurar, teremos<br />
o maior prazer em dirimir suas eventuais<br />
dúvidas.
14 ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Fotos Ibsen Vasconcellos<br />
Exposição Danilo Ribeiro na Artur Fidalgo Galeria<br />
Abertura da exposição de Danilo Ribeiro<br />
Coelho. Na foto ele com Adriana Lessa.<br />
Londres é aqui<br />
O colunista de Video & Cia do <strong>Jornal</strong> <strong>Copacabana</strong>,<br />
Marcio com Renato Sorriso, famoso<br />
gari que esteve representando os passistas<br />
cariocas no encerramento das Olimpiadas de<br />
Londres, em visita ao Mocotó das Passistas<br />
da Acadêmicos da Rocinha.<br />
Cynthia Tostes Vinhaes Fidalgo e Virgilio<br />
Rocha.<br />
Simpósio Nélson Rodrigues<br />
A atriz Zezé Motta apresentou o simpósio que reuniu artistas como Malu Mader e Beth Goulart.<br />
Alexandre Machafer e Leandro Bellini também participaram.
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 15<br />
Palestra Polo Lido<br />
O Polo Lido realizou uma série de palestras com empresários<br />
no dia 7 de agosto, no Cafe del Mar, um dos associados do<br />
Polo Lido.<br />
Rodrigo Tavares, presidente do Polo Lido, apresentou um<br />
balanço dos resultados obtidos desde a criação do Polo, que<br />
completa três anos agora em setembro, reafirmando os objetivos<br />
do Polo, que hoje já congrega mais de 30 empresas investidoras<br />
na melhoria constante da qualidade de produtos e serviços<br />
oferecidos, aprimorarando a performance gerencial e econô-<br />
Daniela Ribas consultora do mica das empresas associadas<br />
SEBRAE.<br />
e aumentando a atratividade da<br />
região.<br />
Daniela Ribas, empresária da Manifesto Visual e consultora<br />
do Sebrae, apresentou o programa Rio Sustentável, que através<br />
da sensibilização de empresários, colaboradores e comunidade<br />
local, busca dotar a cadeia produtiva de ações socioambientais,<br />
tornando-as mais sustentável e consciente, pela mudança de<br />
comportamento.<br />
As ações já realizadas em dezenas de estabelecimentos proporcionaram<br />
economias consideráveis no manejo de coleta seletiva,<br />
reciclagem de materiais e consumo de água.<br />
Além disso, o Instituto Você, através da consultora Juliana<br />
Veloso, apresentou palestra de Gestão Empresarial e técnicas de<br />
liderança.<br />
Lady Francisco no espetáculo Milton Nascimento<br />
- Nada Será Como Antes, no Theatro<br />
Net Rio.<br />
Rodrigo Tavares, presidente<br />
do Polo Lido.<br />
Leitura em Cena:<br />
Contos e Crônicas<br />
Dalton Trevisan – Luis Fernando Veríssimo<br />
– Ignácio de Loyola Brandão<br />
Ledores: Ana Sarmento, Ângela Adnet,<br />
Bernardete Gomes e Jafet Vieira<br />
No dia 12 de setembro, às 14 horas na Casa<br />
Dercy, na Av. Epitácio Pessoa 3000 – Catacumba<br />
-Lagoa.<br />
Haverá transporte grátis de uma van que<br />
sai da estação metrô Cantagalo até a Casa<br />
Dercy de hora em hora.<br />
Gostaria de lembrar que a Casa Dercy abre<br />
suas portas diariamente aos idosos com<br />
mais de 60 anos para múltiplas atividades.
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Agora também em <strong>Copacabana</strong>. 8655-8473<br />
Rio de Janeiro sempre<br />
<strong>Copacabana</strong> e o Rio de Janeiro, cartões<br />
postais do Brasil, ainda precisam<br />
melhorar e muito, para estarem em boas<br />
condições de receber todos os turistas<br />
previstos nos próximos mega eventos. O<br />
povo, nós já temos, povo cordial, amigo<br />
e alegre. O que precisamos são bons<br />
projetos e que haja uma conexão e integração<br />
entre as esferas federal, estadual<br />
e municipal envolvidas nas ações.<br />
Nunca a cidade passou por um período<br />
tão propício para melhorar sua estrutura<br />
urbana. É a década de ouro da<br />
cidade.<br />
Depois de transferência da capital da<br />
república para Brasília, a cidade perdeu<br />
suas funções, e não foi repensada e reestruturada,<br />
entrando numa espiral de<br />
decadência, tudo agravado com administradores<br />
que passaram ao largo de propor<br />
soluções para a metrópole que se agigantava.<br />
Em qualquer setor ou área que<br />
examinamos, encontramos o descaso e o<br />
mau uso da coisa pública.<br />
Tomemos a mobilidade urbana. Pesquisas<br />
realizadas no Brasil todo indicam<br />
que o carioca é o que mais perde tempo<br />
no trânsito diário. O metrô é um descalabro,<br />
com sua malha ínfima, precisaria<br />
ter triplicado os investimentos para diminuir<br />
o gargalo.<br />
Depois de anos aguardando os tão<br />
necessários vagões chineses, estes chegaram,<br />
mas ainda demorarão para serem<br />
utilizados pois os luminares esqueceram<br />
de comparar as medidas dos carros com<br />
as estações, que precisarão ter suas plataformas<br />
quebradas...<br />
Enquanto isto, as soluções idealizadas<br />
pela Cia. do Metrô são pífias. A invencionice<br />
de pretender acabar com o<br />
gargalo na transferência na estação do<br />
Estácio, foi diluir a baldeação por várias<br />
estações. Tal manobra aumentou o<br />
risco e o desconforto. Não há viagem<br />
em que os carros não dêem freadas bruscas<br />
seguidas de desculpas esfarrapadas,<br />
previamente gravadas. É preciso que a<br />
cidade seja dotada de um Plano Diretor<br />
integrado e que este Plano seja observado,<br />
e a cidade não sofra desatinos como o<br />
de um prefeito que governava por blog e<br />
deixou um elefante cinza no valor de 10<br />
estações de metrô...<br />
Nunca a cidade passou por um período<br />
tão propício para melhorar sua estrutura<br />
urbana. É a década de ouro da<br />
cidade.<br />
Shopping Cidade <strong>Copacabana</strong><br />
O Shopping firma-se como polo de arte no bairro e na cidade do Rio. Poderá ser conhecido,<br />
também, como shopping das artes!<br />
Será instalada mais uma galeria de arte no segundo andar, ocupando os espaços da<br />
antiga Terma.<br />
Juntamente com a Artur Fidalgo, a Cosmocopa, o teatro e os antiquários, tem tudo<br />
para melhorar ainda mais o consumo de arte na região.
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 17<br />
A primeira linha telegráfica<br />
O telégrafo foi inventado por Samuel<br />
Morse (1791/1872) e inicialmente foi aplicado<br />
na incipiente rede ferroviária inglesa. A<br />
primeira ferrovia a utilizá-lo foi a Great Western<br />
Railway, em 1839, na Inglaterra. O movimento<br />
dos trens aumentou muito com a introdução<br />
do mesmo, pois por seu intermédio,<br />
podia-se avisar as estações o trechos livres.<br />
Antigamente, para as comunicações a<br />
distância, só havia, no Brasil, o recurso do telégrafo<br />
ótico, cuja aplicação mais importante<br />
era – como no Rio de Janeiro – a de avisar por<br />
meio de sinais convencionais os navios que<br />
demandavam o porto ou dele saíam. Haviaos,<br />
também, na Bahia, Pernambuco, Ceará,<br />
Maranhão e Santa Catarina, para comunicação<br />
com as fortalezas.<br />
Em meados do século XIX, diante das<br />
grandes dificuldades para se fazer chegar às<br />
autoridades locais, com rapidez, ordens e instruções<br />
de modo a impedir o desembarque de<br />
africanos em vários pontos do litoral, burlando<br />
a lei do tráfico, lembrou-se o Ministro de<br />
Estado dos Negócios da Justiça, Dr. Eusébio<br />
de Queirós Coutinho Matoso da Câmara,<br />
de estabelecer entre nós o telégrafo elétrico,<br />
baseado nas propriedades do eletroímã, que<br />
estava sendo experimentado cm bons resultados<br />
em algumas cidades da Europa. Nesse<br />
sentido, consultou o lente da Escola de Medicina<br />
do Rio de Janeiro, Dr. Paula Cândido,<br />
a respeito da execução desse projeto. As primeiras<br />
experiências deviam realizar-se entre o<br />
quartel da polícia, na rua dos Barbonos (hoje<br />
Evaristo da Veiga), e o posto semafórico existente<br />
no antigo Morro do Castelo. Os aparelhos,<br />
que eram do sistema do físico francês<br />
Luís Breguet, foram obtidos por empréstimo<br />
pelo Coronel Polidoro Quintanilha da Fonseca<br />
Jordão, comandante da polícia, da antiga<br />
Escola Central (Engenharia), cuja cadeira de<br />
física era regida pelo professor Guilherme<br />
Schüch de Capanema e serviam ao estudo da<br />
eletricidade aplicada.<br />
O material foi preparado do modo que as<br />
circunstâncias permitiam: fio de cobre envolto<br />
em seda embebida em resina e isoladores<br />
de fundo de garrafas.<br />
Alguns dias depois, o Coronel Polidoro<br />
devolveu ao Dr. Capanema a aparelhagem,<br />
dizendo-lhe: - “Tome lá as suas máquinas,<br />
que não prestam...”.<br />
O Dr. Capanema colocou, então, um aparelho<br />
sobre a mesa defronte ao coronel, levando<br />
outro para uma sala vizinha. Ligou-os por<br />
um fio que, saindo por uma janela, rodeou as<br />
salas e entrou por outra. Explicou ao coronel<br />
o modo de ler o alfabeto do físico norte-<br />
americano Samuel Morse e a maneira de por<br />
em movimento o manipulador. Daí a pouco,<br />
ele estava soletrando algumas palavras que o<br />
ponteiro ia marcando; depois, tomando a manivela,<br />
deu a resposta.<br />
Diante disso, a aparelhagem voltou de<br />
novo ao quartel da rua dos Barbonos. O Coronel<br />
Polidoro solicitou, então, ao Dr. Capanema,<br />
que fosse com ele à casa de Eusébio<br />
de Queirós. Recebidos pelo Ministro, foi-lhes<br />
pedida uma relação do material julgado necessário<br />
às experiências. – “Amanhã sai um<br />
vapor para a Europa. Mande-me nota do que<br />
necessitam”.<br />
Seis meses depois, chegava o material. O<br />
Dr. Capanema despiu a casaca de professor e<br />
tornou-se simples operário, dando começo à<br />
construção da primeira linha, desde os terrenos<br />
do Paço Imperial, na Quinta da Boa Vista,<br />
ao edifício do Quartel-General, no Campo<br />
de Santana. Nesse trabalho de abrir sulcos<br />
de um a outro extremo da cidade (a linha era<br />
subterrânea), o Dr. Capanema contou com a<br />
ajuda dos acadêmicos da Escola Central José<br />
Joaquim de Oliveira, Ernesto Gomes Moreira<br />
Maia e Bento José Ribeiro Sobragy, além de<br />
alguns presos da Casa de Correção. Enquanto<br />
isso, futuros telegrafistas foram instruídos,<br />
disso se encarregando o próprio Dr. Capanema.<br />
Finalmente, a 11 de maio de 1852 inaugurou-se<br />
precariamente o serviço, trocando-se<br />
telegramas entre o Imperador D. Pedro II, na<br />
Quinta da Boa Vista, e Eusébio de Queirós e<br />
Capanema, que estavam no Quartel-General.<br />
Dois anos depois, a 30 de janeiro de 1854,<br />
noticiava o <strong>Jornal</strong> do Commércio que o Governo<br />
resolvera estabelecer linhas telegráficas,<br />
ligando a estação central, que era no Ministério<br />
da Justiça, com todas as Secretarias de<br />
Estado e, também com Petrópolis.<br />
Em 1861, usava-se o aparelho ABC com<br />
mostrador acionado por meio de pilhas, do<br />
construtor Breguet. Mais tarde, foram utilizados<br />
os aparelhos eletromagnéticos “Siemens”<br />
e “Wheatstone” e outros. Antes da inauguração<br />
da Estrada de Ferro D. Pedro II, em 1858,<br />
a empresa já mantinha, em 1856, uma escola<br />
prática para habilitar seus empregados nesse<br />
novo ramo de serviço. Em 1871, quando foi<br />
iniciada a utilização dos aparelhos “Morse”,<br />
rapidamente as linhas telegráficas se estenderam<br />
por todas as estações e, no relatório de<br />
1879, já se assinalavam 54 estações dotadas<br />
do novo equipamento. Em 1882, foi inaugurada<br />
uma escola telegráfica, no 2º. pavimento da<br />
Estação Central, de onde saíram, a cada ano,<br />
turmas de telegrafistas capacitados.<br />
LC Contabilidade<br />
Tel.:<br />
2547-6928<br />
lcmarcolino@hotmail.com
18 ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br<br />
Áries: 21/03 à 20/04 - Seja mais verdadeiro<br />
(a) com sua amada (o), para você mostrar<br />
o que realmente sente.<br />
Touro: 21/04 à 20/05 - Siga sua mediunidade<br />
no que diz respeito à certa pessoa.<br />
Nem tudo que reluz é joia.<br />
Gêmeos: 21/05 à 20/06 - Lembre-se: Depois<br />
do choro vêm as respostas e a certeza<br />
do que realmente você quer da vida. Permita-se<br />
ser livre, mesmo que você tenha<br />
que deixar certas pessoas para trás.<br />
Câncer: 21/06 à 21/07 - Mais uma vez você<br />
deixará seu amor passar? Reflita sobre isso<br />
para não chorar amanhã.<br />
Leão: 22/07 à 22/08 -As coisas acontecem<br />
por que você busca, veja se isso é mesmo<br />
o que você quer.<br />
Virgem: 23/08 à 22/09 - É hora de você renovar<br />
seus conceitos e acordar para vida.<br />
Mude para ser feliz.<br />
Previsões<br />
Astrológicas<br />
Libra: 23/09 à 22/10 - Lembre-se que há<br />
muito tempo você vem subestimando<br />
quem está ao seu lado. Cuidado para não<br />
sair perdendo.<br />
Escorpião: 23/10 à 21/11 - Veja a vida com<br />
olhar positivo e atrairá para você muito<br />
magnetismo de amor e de poder.<br />
Sagitário: 20/11 à 21/12 - Já olhou para o<br />
lado e viu os falsos e os contras? Reflita e<br />
comece a viver de verdade.<br />
Capricórnio: 22/12 à 20/01 - Vá em busca<br />
de seus reais amigos. Esqueçam aqueles<br />
que tentam atrapalhar sua caminhada. Busque<br />
a felicidade.<br />
Aquário: 21/01 à 19/02 - Não deixe ser enganada<br />
pelo amor. Olhe com outros olhos<br />
sua realidade.<br />
Peixes: 20/02 à 20/03 - Comece a realizar<br />
seus sonhos. Busque o que você realmente<br />
quer.
um jeito diferente de fazer jornal de bairro ANUNCIE: 2549-1284 / copa@jornalcopacabana.com.br 19<br />
Cassoulet<br />
É um prato francês de origem mas com certa semelhança à nossa<br />
feijoada. Muito saboroso, leva diversos tipos de carnes e legumes.<br />
Pode ser consumido sozinho ou com um arroz básico.<br />
Ingredientes:<br />
500g de feijão branco<br />
1 frango cortado em pedaços<br />
250g de linguiça cortada em pedaços grandes<br />
250g lombo cortado em cubos<br />
1 talo de aipo cortado em pedaços<br />
2 cebolas picadas<br />
1 cenoura cortada em pedaços<br />
Polpa de tomate<br />
3 colheres (chá) de alho picado<br />
3 folhas de louro<br />
1 cubo de caldo de carne<br />
1/2 litro de água fervente<br />
1 batata picada<br />
Cheiro-verde a gosto<br />
sal e pimenta-do-reino a gosto<br />
Modo de preparo:<br />
Deixar o feijão de molho na véspera. Cobrir o feijão com água e deixar<br />
cozinhar por uns 35 minutos para não ficar muito cozido.<br />
Dessalgar o lombo de porco e reservar.<br />
Refogar o frango por 3 minutos com as cebolas, metade do alho, o<br />
cheiro-verde, o tomate, 1 folha de louro, o sal e a pimenta.<br />
Dissolver na água fervente o caldo de carne, tampar e deixar cozinhar<br />
por 15 minutos.<br />
Adicionar o lombo de porco e deixar cozinhar.<br />
Juntar a cenoura, a batata, o alho restante, o aipo, as folhas restantes<br />
de louro e o sal.<br />
Quando a batata e a cenoura estiverem al dente, adicionar a polpa de<br />
tomate, a linguiça e o cheiro-verde.<br />
Deixar cozinhar por uns 5 minutos. Servir.<br />
Acervo Paradise Videolocadora<br />
3.CAUÃ<br />
REYMOND<br />
trabalho na<br />
noite paulista<br />
como DJ?<br />
2. BRANCA MESSINA<br />
é medica num hospital<br />
psiquiátrico?<br />
1. Trair e coçar é só começar<br />
de Moacyr Góes /2. Heleno<br />
de José Henrique Fonseca<br />
/3. Estamos juntos de Toni<br />
Venturi /4. Menos que nada<br />
de Carlos Gerbase.<br />
Em que filme...<br />
Cinema Brasil<br />
“Nosso cinema existe. Só precisa ser distribuído e ter chance de ser exibido nos cinemas”.<br />
2. RODRIGO SAN-<br />
TORO encarna um<br />
craque alvinegro<br />
carioca?<br />
1.ADRIANA<br />
ESTEVES<br />
viveu uma<br />
“empreguete”<br />
super encrencada?
20<br />
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