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ICONIC 2021 - Zezé Motta

Nossa 6a Edição chegou!! e a 1a de 2021! Nunca imaginei que ainda estaríamos com uma Pandemia. Criamos nossa revista neste momento, e permanecemos com essa situação. Vamos nos cuidar, intensificar todos os procedimentos para nossa saúde. Desejo que nossa revista, traga para você e todos da sua família, diversão, conhecimento e entretenimento! Marilu Gomes Editora Chefe

Nossa 6a Edição chegou!! e a 1a de 2021!
Nunca imaginei que ainda estaríamos com uma Pandemia.

Criamos nossa revista neste momento, e permanecemos com essa situação. Vamos nos cuidar, intensificar todos os procedimentos para nossa saúde.

Desejo que nossa revista, traga para você e todos da sua família, diversão, conhecimento e entretenimento!
Marilu Gomes
Editora Chefe

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I C O N I C

M A R Ç O / A B R I L 2 0 2 1 N O . 0 6

B I M E S T R A L

Entrevista com

Tato Fischer

Vamos conhecer

Fabio Bezuti

Pianista

2021 é o ano do Boi,

Vamos saber mais!

EDIÇÃO ESPECIAL 2021

ZEZÉ MOTTA

V A M O S F A L A R D E M Ú S I C A

“Negro não incomoda quando ele

não compete com o branco.”

ZEZÉ MOTTA


V A M O S N O S C U I D A R !

INSTITUTO

OMINDARÉ

Ainda continuamos com um Vírus

que assola o mundo e

principalmente o Brasil.

Vamos nos cuidar!

W W W . I N S T I T U T O O M I N D A R E . O R G . B R




ANIVERSARIANTES

MARÇO E ABRIL 2021

ADIANTANDO A FESTA!

NOSSA REVISTA É

BIMESTRAL ENTÃO NÃO

QUERÍAMOS ESQUECER!!!

CRIS

KAIZER

SANDRO

CHRISTOPHER

THIAGO

MARQUES

ADELIA

ISSA

SELENE

MARINHO





"Acredito na força das artes"

Zezé Motta






VOCÊ SABIA QUE SÓMENTE NO DIA

20 DE OUTUBRO DE 2010 O ENTÃO

PRESIDENTE LUIS INÁCIO LULA DA

SILVA, SANCIONOU A LEI 12.228/10 -

ESTATUDO DA IGUALDADE RACIAL?

Racismo Institucionalizado

Preconceito de cor

institucionalizado é entendicom

como aquilo que se sustenta

por meio das discriminações

indiretas, ou seja, pelas práticas

aceitas pela sociedade, ou , em

outras palavras, pelo

preconceito "velado". O racismo

institucional vem se tornando

um probela para a legislação

penal do país. Tratando-se de

um racismo "subtendido, é

dificultoso ser tipificado e, por

muito, chega a ser aceito como

uma simples conduta de falta

de educação ou um

comportamento inadequado de

convivência social, de acordo

com Wieviorka: O racismo

institucional aparece como um

conjunto de mecanismos, não

prcebido socialmente e que

permite mantr os negros em

situação de inferioridade, sem

que seja necessário que os

preconceitos racistas se

expressem, sem que seja

necessária uma política racista

para fundamentar a exclusão ou

a discriminação. O sistema nessa

perspectiva funciona sem atores,

por si próprio. ( 2008 p. 168

apud SHUMAN, 2012 p. 42).

Um exemplo recorrente de

racismo institucionalizado eram

as vagas de emprego

disponibilizadas na década de

1950, que descreviam em seus

anúncios a frase: "não

contratamos pessoas de cor",

e isso era algo visto como

comum. Essa prática era

sancionada pelas leis

consuetudinárias.

Trecho do livro: "Da escravidão

do corpo à escravidão da alma

- Racismo e intolerância

religiosa" de Ingrid Limeira


VOCÊ TEM

1 SEGUNDO

A vida é passageria. Faça o máximo!

Diga NÃO a qualquer tidpo de pré - conceito



Arte

em

CERTIFICADO.

INÍCIO 2A QUINZENA

CURSOS COM

DE ABRIL! SAIBA

MAIS ACESSANDO O

SITE:

ação!WWW.OXI8.NET






Um

projeto

que

pensa o

Bixiga

http://www.osjb.art.br










O Festival foi lançado no

dia 30 de novembro de 2020,

finalizando no dia 08 de fevereiro

de 2021.

Conheça a baixo os vencedores,

como houve um empate técnico

foram 7 os premiados.

O Apoio Institucional foi da

Secretaria Municipal de Cultura de

São Paulo

Organização: Instituto Omindaré e

Orquestra Sinfônica Jovem do Bixiga

Raquel Paulin

1o Lugar

Débora Bulgarelli

2o Lugar

Victorio Scarpi

3o Lugar








E

APRESENTADO

POR

IDEALIZADO

JANHO

EDUARDO

ABUMRAD

VOZ

&

EMOÇÃO

DA RÁDIO

Bohêmia e Salomé

Perfume

PROGRAMA

OMINDARÉ

REPRISES DO

https://www.elo7.com.br/

quitandadeomindare

PROGRAMA

http://www.radioomindare.com.br


Tire seu livro da gaveta, do pendrive, do

computador

Nossas edições serão de autores que tenham

obras relacionadas a Música, Canto, Voz, Ópera,

Dança, Fotografia e Coletânea de peças teatrais.

saiba mais acessando:

https://www.institutoomindare.org.br/editora


OAB/SP

421.743

séculos que as feministas

por direitos básicos das

lutam

embora estejamos

mulheres,

do mundo perfeito,

longe

que admitir que

temos

Por exemplo, o

evoluímos.

de votar que apenas

direito

1932 tornou-se possível as

em

mas com restrições,

mulheres,

as casadas com

apenas

de seus maridos e

autorização

solteiras ou viúvas que

as

renda própria, então

tivessem

1946 com a revisão no

em

eleitoral passou a ser

código

as mulheres o

permitido

a Constituição Federal

Com

1988 o legislador traz

de

direitos que visam

importantes

a igualdade de direitos

tutelar

obrigações de homens e

e

o artigo 5º é um dos

mulheres,

importantes, pois prevê

mais

principais direitos

os

como o direito

fundamentais,

educação, a saúde,

a

longo dos últimos anos,

Ao

muita luta e

com

conquistamos

determinação,

direitos, como a

alguns

maternidade e

licença

proibição de

paternidade,

salários entre

diferenciar

e mulheres, embora

homens

prática ainda nos

na

com grandes

deparamos

o direito a

divergências,

da gestante,

estabilidade

A PALAVRA:

COM

MILENA BONAFÉ

DRA.

no âmbito familiar,

Ainda,

feministas passam

movimentos

lutar pelo divórcio, antes

a

de desquite, mais

chamado

conquistamos a

tarde

conjugal, o

isonomia

de união

reconhecimento

com os mesmos

estável

do casamento civil,

direitos

mudanças no Código

grandes

– Lei Maria da

11.340/2006

e a Lei do Feminicídio

Penha,

de tantas conquistas,

Apesar

sofremos com várias

ainda

não temos nosso

limitações,

de ir e vir garantidos,

direito

ainda precisamos andar

pois

às ruas, nos

atentas

com o que vestimos

preocupar

o horário que saímos

e

ainda sofremos com

sozinhas,

machismo travestido muitas

o

de amor, aquele que

vezes

por não aceitar o fim do

mata

tratando a

relacionamento,

como propriedade.

mulher

a Lei Maria da Penha

Embora

vastos artigos e muitos

traga

falam das medidas de

deles

à mulher, na prática

proteção

uma medida

dificilmente

é respeitada pelo

protetiva

e essa mulher passa

agressor,

viver com a sensação de

a

e realmente não

insegurança

segura, pois seus

está

não têm medo e a

agressores

momento podem

qualquer

DIREITOS DAS MULHERES

OS

Direitos

Seus

de 2002, e as mais

Civil

são a Lei nº

recentes

aprovada em 2015.

direito de voto sem restrições.

Dra. Milena Bonafé

e-mail milenabonafe@adv.oabsp.org.br

moradia, etc.

entre outros.

voltar a agredi-las.


aqui outra crítica a

Faço

Maria da Penha que na

Lei

é perfeita, mas na

teoria

temos muita

prática

de

dificuldade

a violência

aplicabilidade,

e ameaça

física

registrar um

conseguimos

de ocorrência e

boletim

a adiante, mas as

levar

violências, como a

demais

moral, e a

psicológica,

são difíceis de

patrimonial

e aplicação

comprovação

âmbito do direito penal,

no

que precisamos

penso

muito para que de

evoluir

a lei seja aplicada em

fato

devemos ter

Assim,

que evoluímos

consciência

mas também assumir

muito,

responsabilidade de

a

o legado deixado

continuar

gerações que lutaram

por

que pudéssemos

para

até aqui.

chegar

OAB/SP

421.743

mulheres devemos

Nós

unir contra essa

nos

o silêncio

prática,

denuncie, você

mata,

está sozinha,

não

a Central de

existe

qualquer

Lembrando,

deve atender a

delegacia

existem as

vítima,

especializadas,

delegacias

na impossibilidade de

mas

dirigir a elas, é

se

de qualquer

obrigação

receber, apoiar

delegacia

registrar a denúncia do

e

crime.

instagram;

@quitandadeomindare

Atendimento à

Mulher em Situação

de Violência, ligue

180.

sua integralidade.

jAPAMALA

www.elo7.com.br/quitandadeomindare

Dra. Milena Bonafé

Wattsap (11)98893 2070

e-mail milenabonafe@adv.oabsp.org.br

Japamala é um cordão sagrado

feito de contas, usado para

ajudar o praticante de meditação

a entrar no estado meditativo. O

termo Japamala, tem origem no

sânscrito e é uma palavra

composta, formada por duas

outras. Uma delas é o “japa” que

nada mais é que o ato murmurar

mantras ou nomes de

divindades.




Tanto que, ao serem perguntadas

sobre qual local evitam ou deixaram

de frequentar por não se sentirem

aceitas, em primeiro lugar veio a

igreja (40%), em segundo a casa de

pais ou parentes (25%), a terceira a

escola (24%) e, pasmem, a quarta foi

banheiro público – masculino ou

feminino, com 17%.

Quando o caso é de violência verbal,

o estudo mostra que a rua está em

primeiro lugar, com 42%, seguida

pela escola, com 26%, a casa dos pais

ou parentes com 14% e o local de

trabalho com 22% das pessoas

entrevistadas já tendo sofrido

violência verbal.

Isso demonstra que, os espaços de

socialização que são, geralmente,

acolhedores para pessoas

cisgêneras, são os que mais agridem,

física ou verbalmente travestis,

mulheres transexuais, homens trans

e não-binárias.

Percebemos, por tudo o que foi

apontado, que ainda há um longo

caminho a percorrer para a real e

efetiva cidadania de travestis,

mulheres transexuais, homens trans

e não-binárias.

Caminho este que passa pela

mudança da cultura da população,

buscando sempre combater o

machismo, que está na base da

discriminação, e aliando processos

educativos e formadores, onde as

pessoas entendam que não há

diferença entre ser cisgênero ou

transgênero. Somos todes humanes!

E merecemos respeito!


SE HARMONIZE

MEDITE,

feira às 13hs

sexta

A VOZ DO ARTISTA

VIVA

horários

Novos

feira às 22hs

segunda

feira às 22hs

quarta

Rádio

Omindaré

www.radioomindare.com.br

Patrocínio

e reprise durante a semana


CARNAVAL, ECONOMIA E A

PANDEMIA: COMO O SETOR

ARTÍSTICO E TRABALHADORES(AS)

INFORMAIS FORAM AFETADOS AO

REDOR DO BRASIL

POR MILENE MAEDA

FOTO: JOÁ SOUZA | AGÊNCIA A TARDE.

O adiamento ou cancelamento do

carnaval atingiu negativamente o

setor artístico e turístico de diversas

cidades do Brasil, principalmente nas

capitais de São Paulo e Rio de

Janeiro. A medida foi tomada diante

do aumento do números de mortes e

casos positivos de Coronavírus.

Em 2021, o Brasil não pode

comemorar sua folia no mês de

fevereiro. A festa brasileira,

conhecida mundialmente como o

maior Carnaval do mundo, foi

cancelada ou adiada na maior parte

do Brasil. Além das mais de 260 mil

vidas brasileiras, a pandemia

também afetou a comemoração do

evento, ameaçou o emprego de

milhares de trabalhadores(as), e

trouxe preocupações para os

organizadores de blocos.

Sem a tradicional festa com seus

blocos de rua, carros alegóricos,

desfiles, e a alegria dos foliões, os(as)

trabalhadores(as) de hotelaria,

gastronomia e informais de cidades

como Salvador, Rio de Janeiro e São

Paulo, foram os que mais sofreram

com a medida necessária para conter

as aglomerações. Estes, por sua vez,

necessitam da renda que a festa

gera.

De acordo com a prefeitura da

cidade de São Paulo, o Carnaval de

Rua 2020 movimentou cerca de R$3

bilhões de reais na economia da

cidade. A festa brasileira de

encontros e multidões atraiu cerca

de 15 milhões de foliões, dos quais

26,4% foram turistas das cinco

regiões do país e de outros países.

Segundo o site da prefeitura do Rio

de Janeiro, segunda maior cidade do

Brasil, o Carnaval de Rua 2020 gerou

cerca de R$ 4 bilhões de reais na

economia da cidade carioca, e atraiu

mais de 1,5 milhões de turistas, com

os estrangeiros representando 12%

desse público.

Assim, sendo a festa tão importante

para a economia brasileira, como

ficam os(as) trabalhadores(as)

informais que dependem desse

retorno financeiro?

#NãoÉSóFolia: o movimento criado

pelos(as) trabalhadores(as)

informaisanualmente dependem da

renda da festa, foi lançado com o

objetivo de trazer visibilidade a

situação destes profissionais em um

ano sem carnaval.


A visibilidade faz-se necessária, uma

vez que a data da vacinação total da

população ainda é incerta e

carpinteiros, costureiras,

marceneiros, catadores de latinhas,

cenógrafos, aderecistas, correm o

risco de ficarem sem sua principal

renda até o ano de 2022.

A informalidade das condições de

trabalho entre as Escolas de Samba

destes centros urbanos e seus

colaboradores, traz prejuízos e

preocupações, pois o pagamento da

mão de obra é feito em dinheiro, e

não há contribuições previdenciárias.

Nesse sentido, as escolas,

juntamente com seus profissionais,

estão à mercê dos auxílios

governamentais que, segundo

postagem feita no Instagram do

movimento @naoesofolia, não é uma

renda suficiente para amparar as

centenas de famílias que dependem

da economia do Carnaval todos os

anos.

Soluções paliativas

Com o objetivo de tentar ajudar os

empregados desligados, alguns

projetos sociais organizados pela

população surgiram. No Rio de

Janeiro, no segundo semestre de

2020, o projeto Barracão Solidário foi

fundado pelo diretor artístico da

Escola de Samba Estácio de Sá,

Wagner Gonçalves, que distribuiu a

cada dois meses, cestas básicas para

mais de 150 famílias afetadas. As

doações foram feitas através de

arrecadações em lives, que contaram

com a participação de artistas como

Milton Cunha e Selminha Sorriso.

Entretanto, estes projetos não

suprem a renda total dos

trabalhadores da cadeia produtiva do

Carnaval.

FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM (@BARRACAOSOLIDARIO).

Na capital baiana, Salvador,

seguranças, motoristas, eletricistas,

cordeiros e ambulantes procuram

alternativas de compensação

financeira. Segundo o jornal A Tarde

e a estimativa feita pela

Superintendência de Estudos

Econômicos e Sociais da Bahia (SEI),

cerca de R$1,7 bilhões de reais

deixaram de circular na economia da

cidade este ano. Por isso, a empresa

de cervejaria Ambev, junto com o

aplicativo de entregas Zé Delivery,

criou a plataforma ‘‘Ajude um

Ambulante’’, com a expectativa de

ajudar cerca de 20 mil profissionais

que dependem da renda do Carnaval

por todo o Brasil.

No entanto, essas soluções são

apenas paliativas, e organizações e

associações como a Associação

Integrada de Vendedores

Ambulantes e Feirantes da Cidade de

Salvador (Assidivam) e o movimento

Não É Só Folia de São Paulo, pedem o

suporte das prefeituras desses

centros turísticos.


NO setor artístico

Desde a chegada do vírus no Brasil, o

setor artístico vive um desafio diário

para se manter em meio a crise.

Sem o maior evento popular do país,

a classe artística da cidade de

Pernambuco iniciou um movimento

de cobranças para o governo

estadual. O movimento chamado

Acorde - Levante pela Música de

Pernambuco, buscou soluções para

que mestres, mestras, grupos

musicais, produtores, agremiações,

pintores, equipes técnicas, entre

outros, recebam o apoio necessário

durante este período. O movimento

sugeriu que a prefeitura de

Pernambuco e o Governo Estadual

estabelecessem diálogos com o setor

artístico, com o intuito de criar

estratégias para amenizar os danos

causados com o cancelamento do

festival em decorrência da

pandemia.

Para comemorar o Carnaval 2021, as

lives viraram espaço de coletividade

e alegria para os foliões. As atrações

contaram com nomes como Ivete

Sangalo, Daniela Mercury, Bell

Marques, Novos Baianos, entre

outros, que passaram os quatro dias

de Carnaval fazendo festa dentro de

suas salas de casa.

Não há dúvidas que o Carnaval faz

parte da cultura brasileira e é a festa

mais esperada pelo público. Em 2021,

não tivemos a possibilidade de nos

aglomerar e comemorar a alegria do

Brasil através das nossas danças,

beijos e abraços. Torcemos para que

a população seja vacinada, e assim

matarmos a saudade do contato

físico em 2022, festando em um

Carnaval em dobro.

O nicho cultural teve que se

reinventar nesta pandemia. Com as

medidas de isolamento social, shows

e eventos que contam com a

aglomeração do público ficaram

inviáveis, exigindo que o setor

artístico pensasse em outras

maneiras de manter o mercado

cultural ativo. Assim, o uso das redes

sociais foi a solução encontrada pelo

nicho. Estes artistas, têm utilizado

redes como Instagram, Youtube e

Twitch (plataforma de streaming),

para realizar os shows e se

comunicarem com o público. Essa

prática permite que o público fique

junto, cada um em sua casa, sem

aglomeração.











DANÇA DA

A bailarina Virgínia Lourenço sempre acreditou

em seu sonho, transformou o hobby em

profissão e conquistou os palcos dançando.

O ballet clássico surgiu nas cortes italianas no

século 16. E esta modalidade de dança ganhou

fama durante o período renascentista, sendo

apresentada em festas aristocráticas para

entretenimento da nobreza.

VIDA

´POR MAYARA NUNES LIMA

No Brasil, podemos dizer que o ballet, ou 'balé'’

na versão abrasileirada, foi consolidado em

1927, com a chegada da bailarina russa Maria

Olenewa ao Rio de Janeiro. Olenewa fundou a

Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal,

que se tornou o principal centro para o

desenvolvimento de bailarinos no país e foi

responsável pela formação de grandes

bailarinas brasileiras como Eros Volúsia,

Madeleine Rosay e Hulda Bittencourt.

Após 71 anos do fortalecimento do ballet no

Brasil, Virgínia Lourenço iniciou sua trajetória

com a dança, aos quatro anos, em 1998. Em

pouco tempo de aulas o talento já era

reconhecido, a professora a indicou para um

teste no Teatro Municipal.

Com o suporte dos pais, aos oito anos competiu

com mais 800 candidatas no Theatro Municipal

de São Paulo para conquistar uma das 40

vagas disponíveis. Virgínia foi uma das

selecionadas e, naquele momento, deu o passo

que iniciou sua trajetória no universo da dança

profissional.

A Revista Iconic conversou com a bailarina e

atriz sobre os desafios e alegrias de apostar na

arte como profissão.







EMPREENDEDORISMO

E MARKETING DIGITAL

ALLINE ROBLE É ENTREVISTADA POR NÚBIA DEL SANTOS

ALLINE ROBLE





ABAIXO, ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA VOCÊ OTIMIZAR O MARKETING

DIGITAL DO SEU NEGÓCIO

1 – CONSTRUA SUA PRESENÇA ONLINE

NÃO BASTA MANTER UMA LOJA VIRTUAL, INVESTIR NAS REDES SOCIAS E

UTILIZÁ-LAS TAMBÉM COMO PLATAFORMA DE VENDAS É MUITO IMPORTANTE!

2 - INVISTA NO MARKETING DE CONTEÚDO

O MARKETING DE CONTEÚDO UTILIZA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAIS

PERTINENTES PARA ATRAIR, MANTER E TRANSFORMAR SEGUIDORES EM

CLIENTES. TEXTOS EM BLOGS, POSTS EM REDES SOCIAIS, E-BOOKS E ATÉ

MESMO PROPAGANDAS PRECISAM TRANSMITIR CONHECIMENTO PARA O SEU

PÚBLICO E AJUDÁ-LO A RESOLVER UMA NECESSIDADE OU UM PROBLEMA.

3 – ENTENDA O FUNIL DE VENDAS

TOPO DE FUNIL – ATRAIA O POTENCIAL CONSUMIDOR POR MEIO DE VÍDEOS,

BLOG E NEWSLETTER.

MEIO DE FUNIL – OFEREÇA MATERIAIS MAIS ESPECÍFICOS ATRAVÉS DE

WEBINÁRIOS, LIVES E E-BOOKS.

FUNDO DE FUNIL – ESSA ETAPA ANTECIPA A COMPRA DO PRODUTO, ENTÃO

INVISTA EM DEMONSTRAÇÕES, DEPOIMENTOS E AMOSTRAS QUE ENVOLVAM

POSITIVAMENTE O CLIENTE E O AJUDEM A EFETIVAR A COMPRA.

4 – ABUSE DA CRIATIVIDADE NAS REDES SOCIAIS

OBTER DESTAQUE NAS REDES SOCIAIS PODE SER UM GRANDE DESAFIO, POR

ISSO, ALÉM DE ESTAR ATENTO À QUALIDADE DAS FOTOS, VÍDEOS E TEXTOS

UTILIZADOS, É IMPORTANTE FICAR ANTENADO ÀS TENDÊNCIAS E AOS FATOS

SOCIAIS, POLÍTICOS E CULTURAIS DO MOMENTO E EXPLORAR ESSE MATERIAL

PARA GERAR UM CONTEÚDO DE RELEVÂNCIA.

5 – CONHEÇA O SEU PÚBLICO

ENTENDER OS OBJETIVOS DO SEU NEGÓCIO E O TIPO DE CONSUMIDOR QUE

FORMA O SEU PÚBLICO É ESSENCIAL. FAÇA ENQUETES, PESQUISAS, E POSTS

QUESTIONANDO O QUE OS SEUS SEGUIDORES PREFEREM E FIQUE ATENTO

AOS RESULTADOS PARA DIRECIONAR O CONTEÚDO DE ACORDO COM ESSAS

PREFERÊNCIAS.

6 – FIQUE ATENTO ÀS MÉTRICAS

AS REDES SOCIAIS JÁ OFERECEM ANÁLISES COM A LOCALIZAÇÃO, IDADE E

GÊNERO DOS SEGUIDORES DE CONTAS COMERCIAIS, ALÉM DO DIA E

HORÁRIO QUE O SEU PÚBLICO COSTUMA ESTAR CONECTADO. PROCURE

TAMBÉM SEMPRE ACOMPANHAR O TIPO DE POSTAGEM QUE GERA MAIS

ENGAJAMENTO COM OS SEGUIDORES, TANTO EM RELAÇÃO AO FORMATO

QUANTO NO QUE DIZ RESPEITO AO CONTEÚDO.


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GRADUAÇÃO A

DISTÂNCIA PODE

IMPULSIONAR AS

OPORTUNIDADES

PROFISSIONAIS

O EAD é uma modalidade de educação que

cresce cada vez mais, justamente porque ajuda o

aluno a se qualificar para o mercado de trabalho


Segundo o último Censo da Educação Superior, de

2019, os alunos em cursos de graduação a distância já

representam 35% da rede privada de educação

superior. Em 2018, a modalidade EAD superou os 2

milhões de alunos no Brasil inteiro, e, em 2019,

conquistou 28,4% dos alunos de graduação no país.

O crescimento dessa nova modalidade de ensino é

inegável, e a tendência é que esses números

aumentem ainda mais nos próximos anos. Isso

porque o ensino a distância tem características

específicas que justificam esse crescimento, como

maior autonomia e comprometimento do próprio

ensino, flexibilidade, maior protagonismo em

desenvolver habilidades, custo-benefício, entre

outras. Faculdade a distância, remota ou EAD são

termos que dizem respeito ao ensino que é feito com

o auxílio de plataformas e aplicativos digitais que

possibilitam uma experiência de educação pautada

na conectividade, na interação e na inovação.


Com o avanço das tecnologias

comunicativas, o EAD mudou e

vem procurando formas de

inovar no intuito de melhorar a

jornada dos alunos durante a

faculdade, e, dessa forma,

proporcionar aos futuros

profissionais toda a bagagem e

o conhecimento de que

necessitam para desenvolver

suas funções.

Graduação e aumento das

oportunidades de trabalho

Atualmente, o mercado de

trabalho está incerto, por conta

dos últimos acontecimentos

provocados pela pandemia de

Covid-19, e muito se tem falado

sobre mudança e adaptação.

No meio de toda essa crise, a

graduação pode ser um

aspecto muito importante na

carreira

profissional,

justamente por ser uma etapa

que garante ao profissional os

conhecimentos técnicos e

científicos, práticos e teóricos

que o diferenciam no mercado

de trabalho.


Além disso, existem habilidades requeridas no mercado

de trabalho que são desenvolvidas e aprimoradas nos

anos de faculdade, como proatividade, resposta ágil às

demandas do contexto e compreensão e sabedoria em

lidar com as transformações.

Por conta da valorização desses conhecimentos e

habilidades pelo mercado de trabalho, os profissionais

com diploma de nível superior, seja ele de um curso

presencial, semipresencial ou a distância, têm maior

empregabilidade e conseguem competir por salários

acima da média.

Por exemplo, de acordo com o Conselho Federal de

Administração, o valor do salário de um recém-formado,

recém-ingressado no mercado de trabalho, é de R$

2.680,00; já para o profissional formado com mais de

dois anos de experiência, o salário pode chegar a R$

6.520,00.


Dessa forma, optar por

faculdades que estimulem a

prática, por meio de

disciplinas dinâmicas,

participativas e atualizadas

constantemente, pode ser

um divisor de águas para a

experiência do estudante.

Por exemplo, a Faculdade

Phorte, em seus cursos de

Gestão, oferece uma

disciplina chamada Gestão

em Ação, com foco em

preparar os graduandos

com base nos

acontecimentos atuais do

mercado.

A Professora Cida Bucater,

coordenadora dos cursos de

Administração e Processos

Gerenciais da Phorte,

comenta que “A disciplina

Gestão em Ação é uma

disciplina presente em

todos os semestres e tem

como objetivo orientar e

acompanhar os estudantes

em projetos práticos, nos

quais eles terão a

oportunidade de aplicar os

conhecimentos adquiridos

no semestre”.

Nesse cenário, a educação a

distância entra como uma

aliada nesse processo de

preparação profissional.

Esse tipo de modelo

possibilita garantir esses

diferenciais que são

exigidos e, ao mesmo

tempo, conseguir conciliar

as rotinas agitadas.

Além disso, o EAD também

pode representar uma

chance de estar mais

próximo das novas

tecnologias e de suas

aplicações no dia a dia,

fornecendo uma bagagem

fundamental para os

estudantes.



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