CADERNO - LETICIA MIOTO DE ARAUJO - ORIENTADORA MARIA JULIA
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
A ideia inicial desta pesquisa é entender como a arquitetura
poderia influenciar na saúde das pessoas, para isso deu-se
inicio a utilização de mapas mentais para tentar organizar e
desenvolver uma linha de raciocínio que fosse capaz de
fundamentar a mesma.
O primeiro mapa, trata da arquitetura terapêutica, que nada
mais é do que pensar o ambiente de uma forma capaz de
despertar sensações e estímulos a quem o utiliza. Ressalta-se
também a importância de que o ambiente faça as pessoas
se sentirem confortáveis, e em casa, como se ali fosse um
pedaço do lar.
O ponto mais relevante, tanto que nos leva ao tema do
próximo mapa, é a evolução do ambiente hospitalar, mais
especificamente como o corpo é tratado. No século XX, o
hospital é tratado como uma “maquina de curar”, seu espaço
era projetado apenas para seguir as funções necessárias e o
corpo é tratado apenas fisicamente.
É então na década de 90, que a humanização começa a ser
um conceito levado em consideração, porém fica restrito a
decoração.
Atualmente, onde a pauta da saúde mental é levantada e
recebe tanta importância quanto a saúde física, é possível
encontrar várias pesquisas que abordam esse assunto e a
necessidade de mudança dos ambientes, para que eles possam
servir de apoio para o tratamento da saúde, mas chega-se a
conclusão de que ainda não é o suficiente.
A partir dai, nos voltamos a olhar para o corpo de forma holística,
como um todo, o que será feito no segundo mapa.
13