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LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO
DESCOBRIR • EXPLORAR • COCRIAR
O QUE É UM
LABORATÓRIO DE
INOVAÇÃO?
Como o próprio nome já diz, o laboratório
de inovação é um espaço empresarial
projetado para criar condições favoráveis
para que a inovação ocorra. Através do
estabelecimento de um ambiente criativo e
colaborativo, novos conhecimentos podem
ser facilmente compartilhados e ideias
podem ser desenvolvidas.
Para isso, é necessária uma equipe de
trabalho, composta por profissionais
escolhidos a dedo, que podem ser
funcionários da empresa ou de fora dela,
dependendo das necessidades do laboratório.
Muitas vezes, a combinação de diferentes
tipos de perfis no ambiente empresarial pode
gerar os melhores resultados.
PARA QUE
SERVE?
Um laboratório de inovação visa gerar novos
produtos, serviços ou guiar a reformulação de
processos, através de melhorias que podem ser
incrementais ou disruptivas.
Do ponto de vista prático, um laboratório de
inovação irá servir como um espaço lúdico, onde
novas soluções de negócios podem ser testadas
com protótipos de baixo custo - antes, é claro, de
serem implementadas. O laboratório é útil para
adquirir uma visão holística dos desafios a serem
enfrentados, permitindo que as soluções possam
ser pensadas por ângulos diferentes, mantendo
sempre o usuário final no centro de todo o processo.
Neste local, erros são permitidos e são, até mesmo,
bem-vindos. Entende-se que os erros iniciais
aceleram o processo de aprendizagem,
rapidamente abrindo caminho para a melhor
solução a ser encontrada. Isso garante que o projeto
tenha grandes chances de aceitação já antes de ser
colocado no mercado.
Melhorias incrementais
e disruptivas
Uma melhoria incremental pode ser uma
maneira de aumentar a produtividade interna,
por exemplo, ou melhorar a experiência do
cliente. Em contraste, uma ideia disruptiva
pode levar ao desenvolvimento de um modelo
de negócio totalmente novo, seja um produto
ou um serviço.
Ter um espaço designado para a inovação também
pode trazer ganhos para a cultura da empresa
e suas comunicações internas, uma vez que é
um núcleo que irá disseminar os conhecimentos
adquiridos em cada projeto.
Uma boa maneira de obter soluções inspiradoras
é dar às equipes a oportunidade de trocar
informações e de interagir com diferentes projetos.
Isso promove a “oxigenação” dos times e permite
estar em contato constante com novas ideias.
3
COMO DEVE SER
O LABORATÓRIO?
Antes de entrar em detalhes técnicos, devemos
refletir sobre uma coisa: se o laboratório será
construído para as pessoas, como elas precisam
que ele seja? O que pode ser feito de modo a extrair
o seu melhor desempenho no trabalho? Claramente,
estas perguntas não têm uma resposta genérica.
Cada laboratório deve ser projetado para atender
às necessidades de cada empresa e seu corpo
heterogêneo de funcionários,. Dessa forma, é muito
importante realizar um estudo aprofundado para
compreender essas necessidades.
Se pararmos para pensar sobre a natureza humana
e em como a indústria de tecnologia em constante
mudança afeta o comportamento das pessoas no
universo corporativo e fora dele, é possível projetar
estratégias para que o ambiente organizacional possa
promover conversas, trocas e aprendizados de forma
dinâmica. Para isso, o local precisa dar estímulos
adequados a cada projeto de inovação elaborado.
O poder do grupo
Somos seres sociais, movidos por engajamento,
seja durante o trabalho ou fora dele. Há enormes
ganhos psicológicos ao se trabalhar em conjunto,
sentir-se inventivo e fazer uma mudança.
De acordo com um recente relatório da PSFK,
“Building Tomorrow - Trends Driving the Future of
Innovation”¹, a arquitetura e o design desempenham
um papel importante na construção de conexões no
local de trabalho, bem como em outras situações.
1 Página 12
“Congregar e permitir a conexão com outras
pessoas sempre foi uma função importante
da arquitetura, mas os espaços públicos
e privados de hoje estão mudando para
refletir um desejo maior por experiências
e ambientes compartilhados. Este foco na
criação de projetos centrados no social
e designs dinâmicos para residências,
escritórios e outras áreas promove
conversas, colaborações e a comunidade.”
4
E como, afinal, deve ser um
laboratório de inovação?
• Deve ser espaçoso, aberto e estrategicamente
localizado, para que um volume considerável de
pessoas possa interagir com o espaço, além de
ver e ser parte do que está acontecendo lá dentro.
• Deve estimular a criatividade com o uso de
mobiliário portátil e colorido, que crie uma
sensação de dinamismo e capacidade de
adaptação a diferentes contextos.
• Deve possuir quadros brancos e espaços
integrados para facilitar o compartilhamento de
ideias. Uma decoração inspiradora, com citações
e conceitos tecnológicos, por exemplo,
pode ser adequada.
• O laboratório deve ter a tecnologia disponível
para permitir a troca em tempo real com
funcionários externos ou outros escritórios,
o que irá acelerar a tomada de decisões.
Deve ser um espaço orgânico: um núcleo rotativo
que converge todas as iniciativas inovadoras que
estão ocorrendo dentro da empresa.
o pensamento visual é um
importante conceito para
guiar a construção do
espaço, uma vez que é uma
ferramenta utilizada para
inspirar, representar e
organizar ideias e ações.
quando representadas
visualmente, as ações
se tornam mais táteis
e fáceis de desenvolver
através da colaboração.
um lembrete: não é
coincidência o símbolo
internacional de ideia
ser uma lâmpada.
ter uma iluminação
adequada também é
muito importante!
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O ESPAÇO
Para criar um ambiente que inspire e guie mudanças,
três elementos devem estar claros: a cultura da empresa
deve incentivar a inovação; tecnologias e ferramentas
adequadas devem estar ao alcance; e devem existir
processos para que eles possam impulsionar as
atividades e medir os resultados. Esta combinação irá
influenciar a experiência.
A inovação depende
“ da gestão do acaso
“
ESPAÇO
influencia
cultura
inovação
apoia
processo
tecnologia e
ferramentas
acomoda
EXPERIÊNCIA
Fonte: “How Place Fosters Innovation”
(www.steelcase.com/insights/white-papers/how-place-fosters-innovation)
7
Considerando o papel do espaço nas interações no local de trabalho, devem ser fornecidas
ferramentas para permitir a colaboração sempre que possível, mas também a privacidade,
quando necessário.
Flexibilidade é a chave; adaptabilidade é fundamental.
O livro de Nonaka e Takeuchi, “The Knowledge Creating a Company”, discute quatro formas
de trabalhar na Era da Informação:
1. CONCENTRAÇÃO
Trabalhando com foco
em tarefas como pensar,
estudar e criar estratégias e
processos.
2. COLABORAÇÃO
Trabalhando com uma
ou mais pessoas, criando
conteúdo usando colaboração
e brainstorming
3. APRENDIZAGEM
Adquirindo conhecimento.
Quando um pensamento é
compartilhado com outros,
a aprendizagem torna-se
mais rápida.
4. SOCIALIZAÇÃO
Ambientes informais
que acolhem a troca de
experiências e construção de
confiança entre colegas.
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Os autores dividem estas situações de trabalho em
duas categorias: aprendizagem explícita e tácita.
A análise é feita através da perspectiva da
abordagem japonesa do conhecimento, enfatizando
que uma empresa deve ser vista como um
organismo vivo, em vez de uma máquina.
O Processo da Espiral de Conhecimento SECI
descreve quatro modos de conversão do
conhecimento: Socialização, Externalização,
Combinação e Internalização.
Compartilhando e criando
conhecimento tácito através
da experiência direta
TÁCITA
Articulando conhecimento
tácito através de diálogo
e reflexão
socialização
externalização
TÁCITA
EXPLÍCITA
internalização
combinação
Aprendendo e adquirindo
novos conhecimentos
tácitos na prática
EXPLÍCITA
Sistematizando e aplicando
o conhecimento e
informação explícita
Fonte: Adaptado de Nonaka
and Takeuchi (1995)
(siteresources.worldbank.org/KFDLP/
Resources/461197-1150473410355/
JKE2_ch01.pdf)
Os autores acreditam que a aprendizagem tácita -
ou aprendizagem através da experimentação
e da colaboração - é mais eficiente para buscar a
inovação. A espiral sugere que seus aspectos devem
estar plenamente envolvidos para ampliar
o conhecimento, pois as aprendizagens explícita
e tácita são codependentes.
Desta forma, ao pensar na estrutura de um espaço
inovador, há várias possibilidades que podem
ser aplicadas de acordo com as necessidades da
empresa, com o que já está disponível e com o que
é viável tecnológica e economicamente.
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BENEFÍCIOS DE UM
LABORATÓRIO DE
INOVAÇÃO
• Soluções inovadoras criadas
em colaboração com diferentes
departamentos
• Redução de custos
• Medidas personalizadas baseadas em
prototipagem
• Tomada de decisão mais fácil
• Fortalecimento do comportamento/
cultura empreendedora
• Aumento do valor da marca – ser vista
como uma empresa inovadora
• Ganhos econômicos através da
redução de erros
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MODELOS DE
INOVAÇÃO
Existem várias formas de abordar a inovação.
No entanto, como já foi discutido anteriormente,
a criação de um ambiente que favorece
descobertas inovadoras precisa ser feita de
forma estratégica. O mito de que as grandes
ideias simplesmente surgem do nada já foi
desconstruído.
Ideias impressionantes são
resultados de investigações,
colaborações, testes e erros.
Quanto mais referências criativas estiverem
disponíveis, maior a chance de ocorrer um
momento “a-ha!”.
Em termos de estratégias, há oito principais
modelos que servem de base para um projeto
de inovação ou de um laboratório, que vão
desde uma estrutura mais centralizada, até uma
abordagem totalmente descentralizada:
Modelo de
Mercado
In-House
Modelo de
Compartilhamento
In-House
Modelo Central
In-House
Modelo
Externo
Modelo de
Parceria
Modelo de
Consultoria
Modelo de
Rede
Modelo
Comunitário
CENTRALIZADO DESCENTRALIZADO
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Fonte: Adaptado de How Place Fosters Innovation - Steelcase
Alguns aspectos devem ser considerados ao escolher
um ou mais modelos para abordar a inovação:
1. A medida em que a
cultura de inovação é
desenvolvida na empresa
Se a empresa estiver procurando ajuda externa por
não ter a inovação como uma de suas principais
competências, uma abordagem totalmente
descentralizada provavelmente não será eficaz.
Seria melhor centralizar os esforços de inovação
de uma forma sistemática e integrada.
2. Quanto do seu
orçamento será reservado
para a inovação?
Ao tentar construir uma cultura de inovação, as
empresas devem investir em diversas frentes. Um
modelo de Mercado In-house pode ser interessante,
embora exija um grande esforço e a realocação de
recursos para focar em inovação. No entanto, se esse
é o DNA que a empresa deseja imprimir em suas
ações certamente será um grande investimento.
Injetar cultura de inovação em todas as áreas da
empresa, com a criatividade como uma prioridade,
é não só um caminho para investir, mas também
para obter o retorno sobre esse investimento.
3. Quão rápido você quer ir?
Se uma empresa quiser começar com um projeto de
inovação específico, um Modelo de Consultoria é um
dos caminhos para agilizar e até mesmo viabilizar
o processo. Desta forma, uma equipe externa
especializada vai lidar com a execução dos projetos
de uma forma imparcial em relação aos desafios
apresentados. Este modelo também é uma ótima
opção para quando a empresa quiser orientação
especializada através de projetos, trazendo uma
nova perspectiva para a organização. Em termos de
espaço, é preciso ter uma sala de inspiração dentro
da empresa, onde ambos os lados possam se reunir
e discutir ideias, bem como testar protótipos.
Modelo de Consultoria:
Organizacional
Consultoria
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4. O quanto seus
funcionários devem ser
envolvidos para participar
de projetos de inovação?
Modelo Central In-House:
Às vezes, as empresas buscam uma perspectiva
externa imparcial. Se este for o caso, um Modelo
Externo deve servir. Assim, o funcionamento interno
da empresa e seus “dogmas” não afetarão
o resultado dos projetos.
Organização
Por outro lado, pode ser que a empresa precise
olhar para dentro para ser capaz de resolver
problemas externos. Neste caso, um Modelo de
Compartilhamento Interno ou Central provavelmente
será a melhor alternativa.
Modelo de Compartilhamento
In-House:
Neste modelo, uma equipe altamente especializada
será responsável pela inovação e estará em
constante contato com outros departamentos da
empresa. De acordo com o estudo, o espaço de
inovação se tornará uma espécie de “oásis” que
estará ligado aos outros projetos que podem estar
em andamento, parecido com o centro de inovação
mencionado anteriormente.
Departamentos
As iniciativas de inovação serão distribuídas entre
equipes, e cada uma delas terá um espaço para
quando for preciso ter privacidade. No entanto,
esses locais devem ser flexíveis e deixar os times
próximos o suficiente para que a colaboração esteja
sempre ao alcance.
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Agora que nós já vimos vários tipos de espaços de
inovação e discutimos a relevância que um ambiente
propício pode trazer para uma empresa, vamos
falar sobre as pessoas responsáveis em tornar o
laboratório um organismo vivo e dar vida à inovação.
A EQUIPE
A equipe do laboratório deve ser multidisciplinar;
o ideal é que ela seja composta por designers,
pesquisadores e especialistas em negócios,
entre outros. Essa equipe deve executar
uma curadoria cuidadosa para que talentos
complementares possam criar sinergia no trabalho.
O time será responsável pela pesquisa, ficando
encarregado de fazer a análise de dados qualitativos
e quantitativos e de manter registros das
informações.
Enquanto isso, o gestor do laboratório deverá
ser a ponte entre o laboratório e as outras áreas
da empresa – incluindo o cliente e os parceiros
- enquanto intermedia a coleta de informações
necessárias para cada projeto. O líder também
é responsável por comunicar os resultados
internamente, além de promover a cultura da
inovação. Consequentemente, esta é a pessoa que
vai ser capaz de manter uma visão holística dos
problemas e das possíveis soluções. Desta forma,
ele ou ela terá condições de envolver as principais
stakeholders que podem contribuir para o projeto da
melhor forma.
Possíveis
Stakeholders
GESTÃO
PATROCINADOR
ÁREAS
RELACIONADAS
STAKEHOLDERS
CLIENTE FINAL
PARCEIRO EVENTUAL
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Quem seleciona os
projetos que serão
conduzidos no
laboratório?
Os projetos serão escolhidos de acordo com
os interesses estratégicos da empresa.
Gestores podem dar sugestões de projetos com
base nas necessidades de seus departamentos,
e ideias também podem surgir de pesquisas feitas
pelo laboratório. De qualquer forma, é importante
ressaltar que o processo de tomada de decisão é
colaborativo e envolve todas as partes interessadas
necessárias para o sucesso de um projeto: gestores,
outros funcionários, membros do laboratório,
parceiros da empresa e, especialmente, usuários
finais. Essa interação constante é necessária não só
ao decidir qual projeto empreender, mas também ao
longo de cada etapa do processo.
Como a efetividade dos
projetos pode ser medida?
A empresa terá uma equipe de inovação dedicada
a criar as melhores soluções para atender às suas
necessidades. Uma profunda imersão no negócio irá
facilitar a criação de métricas. Este conhecimento
será compartilhado com outros departamentos, e,
com a participação dos principais interessados no
processo, as medições do alcance dos esforços de
inovação irão se tornar gradualmente mais assertivas.
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LABORATÓRIOS DE
INNOVATION
JLABS DESIGNEDI
INOVAÇÃO CRIADOS
IBY MJV
PELA MJV
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CRIANDO UM
LABORATÓRIO
DE INOVAÇÃO
Todos os laboratórios projetados e coordenados pela
MJV seguem a metodologia de Design Thinking que
segue a estrutura:
1. Imersão
Mergulhamos no contexto da empresa, identificando
as necessidades e percepções dos usuários,
buscando entender como o laboratório pode servir à
empresa e aos seus funcionários da melhor forma.
Atividades e entrevistas são realizadas com várias
pessoas das partes interessadas para obter uma
perspectiva de 360° e coletar insights.
2. Ideação
Nossa equipe de projeto reúne os insights
recolhidos e os brainstormings sobre possíveis
cenários e soluções, muitas vezes envolvendo
usuários finais de diversos departamentos para
enriquecer os resultados.
3. Prototipagem
Realizamos ciclos de prototipagem de baixo custo para
testar as melhores ideias geradas na fase anterior.
Desta forma, podemos eliminar a possibilidade de
implementar algo que não irá funcionar.
4. Implementação
Por fim, partimos para a criação do
laboratório de acordo com a solução
mais adequada. Neste ponto, também
recrutamos e treinamos a equipe que será
responsável pela realização dos projetos
no laboratório. Isso é feito depois de
obtermos conhecimento suficiente sobre
o funcionamento da empresa e de suas
necessidades.
O método de Design Thinking é, então,
usado em todos os projetos do laboratório
para garantir a assertividade na tomada de
decisões, mantendo sempre o usuário final
no centro do processo.
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LABORATÓRIO PARA
IMPLEMENTAÇÃO DE
CULTURA DE INOVAÇÃO
GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA
Muito semelhante ao “Modelo de Compartilhamento In-House”,
este laboratório tem uma equipe fixa alocada pela MJV, que trabalha em
conjunto com o departamento de Novos Negócios, enquanto equipes de
outras áreas, como TI e Produtos também estão em constante interação
com os membros e o espaço. A MJV criou o “modelo da cadeira vazia”
para este laboratório, uma vez que a empresa precisa de um sistema
rotativo de projetos de acordo com as demandas de departamentais.
Durante cada projeto, uma equipe diferente se junta ao laboratório.
Missão
O laboratório tem o objetivo de ser um ponto de convergência para todas
as iniciativas de inovação dentro da empresa, servindo como um meio
para tornar a inovação uma parte natural da vida profissional cotidiana.
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Estrutura
4 Consultores de inovação alocados pela MJV
1 “Embaixador” da empresa que trabalha em
estreita colaboração com o laboratório, garantindo
o acesso a todas as informações necessárias
para a execução dos projetos e às ferramentas
necessárias para as demandas do laboratório
1 Equipe rotativa da empresa - varia de acordo
com cada projeto
Projetos
O laboratório está em sua fase inicial após a
implementação, e está executando um ciclo de Design
Thinking para identificar oportunidades de projetos e
envolver os funcionários na cultura de inovação.
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LABORATÓRIO PARA
INOVAÇÃO DIGITAL
COM POLINIZAÇÃO
CRUZADA
GRUPO SEGURADOR
Este laboratório está focado em buscar soluções digitais, especialmente
aplicativos e sites, enfatizando a experiência do usuário. O cenário é
semelhante ao Modelo de Compartilhamento Interno, no qual as equipes
muitas vezes trabalham com outras equipes de inovação e de outros
departamentos para assumir projetos específicos. Novas iniciativas são
geradas pelos ciclos de Design Thinking que, muitas vezes, resultam em
demandas digitais. Então, a equipe entra em cena para executar cada
projeto em alinhamento com o departamento envolvido.
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Missão
Para melhorar a experiência do usuário de diversos
produtos, serviços e processos, integrar a equipe
de soluções digitais em diferentes departamentos
quando seu conhecimento é necessário.
A polinização cruzada de ideias entre equipes de
inovação e de outros departamentos enriquece o
resultado de cada projeto.
Estrutura
16 Consultores de inovação alocados pela MJV
3 Líderes
1 Especialista em UX
1 Especialista em inovação
1 Especialista em Design Thinking
Projetos
O Shopping de Seguros – Portal da Web
Um ambiente virtual foi desenvolvido para criar
uma experiência interativa com diferentes tipos
de cobertura de seguro. Este projeto mostra a
relevância de cada tipo de cobertura de forma lúdica
e simples, informando enquanto envolve o usuário
com o produto.
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LABORATÓRIO
PARA A
COCRIAÇÃO E
CULTURA DE
INOVAÇÃO
GRUPO SEGURADOR
A MJV foi convidada para criar um laboratório
que, posteriormente, seria gerido pela própria
empresa. Assim, o laboratório precisava ser
adaptado às necessidades dos funcionários e,
para isso, foi feita uma profunda imersão no
contexto dos colaboradores. Após uma série de
atividades, entrevistas e observações, um mapa de
palavras foi criado para orientar o desenvolvimento
de um conceito para o laboratório.
AGRADÁVEL
DESCONTRAÇÃO
ESTÍMULO
PONTO
CONVERSA
MODERNO
VERSÁTIL FLEXIBILIDADE
COLETIVO
CAFÉ
ENCONTRO
FUNCIONALIDADE
ORGANIZADO
INSPIRAÇÃO
PRACTICAL
MOBILIDADE
CONFORTÁVEL
COMPARTILHAR
CONVIVÊNCIA
REUNIÃO
CRIATIVIDADE
MULTIUSO
INOVADOR
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Ao entender que o espaço era um elemento-chave
para estimular o processo de inovação, um conceito
foi desenvolvido com base em três frentes:
Colaboração
Inspiração
Versatilidade
Depois de projetar o espaço, a MJV realizou um
programa de treinamento para capacitar os
membros designados pela empresa para gerir o
laboratório independente. Através de uma série
de workshops e atividades de Design Thinking,
os “agentes de inovação” aprenderam a usar o
laboratório e a gerir projetos.
Um laboratório de inovação não pode funcionar
corretamente se aqueles que o utilizam não
estiverem preparados para tirar o melhor proveito
de suas ferramentas. Sem um treinamento
adequado ou uma equipe para guiar os projetos,
o espaço torna-se apenas uma área de socialização
ou uma sala de reuniões divertida. Dadas as
possibilidades que um laboratório como este pode
trazer para a empresa, aconselhamos que ele seja
usado estrategicamente.
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UM LABORATÓRIO
DE INOVAÇÃO É UM
RECOMEÇO
Com um mercado saturado e repleto de
concorrência, um laboratório de inovação
é um investimento que tem potencial
para trazer muitos benefícios internos e
externos à sua empresa.
A cocriação é uma atividade que
precisa ser exercitada. Ter um espaço
cuidadosamente personalizado e criado
para a inovação contínua é uma maneira de
adicionar mais valor à sua marca enquanto
reduz o custo de cometer erros de
mercado. O laboratório fornece estrutura e
ferramentas para implementar e fortalecer
a cultura da inovação e o comportamento
empreendedor.
26
Para saber mais sobre os Laboratórios de
Inovação, e como eles geram um enorme
impacto na disseminação da cultura da inovação
empresarial, entre em contato conosco.
www.mjv.com.br
contato@mjv.com.br
27
SOBRE A MJV
TRANSFORMANDO NEGÓCIOS COM DESIGN
THINKING E ESTRATÉGIAS DIGITAIS
Desde 1997, a MJV Technology & Innovation trabalha com algumas
das maiores empresas do mundo em seus desafios de negócio.
Com escritórios na Europa, Estados Unidos e América Latina,
a consultoria conta hoje com uma equipe multidisciplinar de
mais de 300 profissionais.
A MJV é composta por três pilares, estruturados em completa sinergia:
• Inovação em negócios: desenvolvimento e implementação
de soluções inovadoras para reduzir custos, aumentar lucros
e gerar novos modelos de negócio.
• Consultoria em tecnologia: desenvolvimento e implementação de
serviços personalizados de Business Intelligence (BI), TI e Internet das
Coisas (Internet of Things).
• Estratégia Digital: Desenvolvimento e implementação de estratégia
corporativa e experiência do usuário de forma que o “ser digital”
e o “pensar digital” se tornem intrínsecos ao modelo de negócio.
Acreditamos que a inovação resulta da combinação entre princípios
de design e tecnologia. Para nós, empatia, criatividade e processos
centrados no usuário levam a soluções relevantes e de impacto,
que geram real valor para o negócio.
Desafios distintos demandam abordagens distintas. Por isso,
combinamos diferentes expertises – Design Thinking, Design de
serviços, Gamificação, User Experience, Big Data, Metodologia Lean,
Internet das Coisas, entre outras – com o intuito de transformar desafios
complexos em soluções inovadoras.
MAURÍCIO VIANNA
CEO Global, PhD
mvianna@mjvinnovation.com
YSMAR VIANNA
Presidente, PhD
yvianna@mjvinnovation.com
LONDRES
ATLANTA
RIO DE JANEIRO
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BARUERI
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