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LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO

DESCOBRIR • EXPLORAR • COCRIAR


O QUE É UM

LABORATÓRIO DE

INOVAÇÃO?

Como o próprio nome já diz, o laboratório

de inovação é um espaço empresarial

projetado para criar condições favoráveis

para que a inovação ocorra. Através do

estabelecimento de um ambiente criativo e

colaborativo, novos conhecimentos podem

ser facilmente compartilhados e ideias

podem ser desenvolvidas.

Para isso, é necessária uma equipe de

trabalho, composta por profissionais

escolhidos a dedo, que podem ser

funcionários da empresa ou de fora dela,

dependendo das necessidades do laboratório.

Muitas vezes, a combinação de diferentes

tipos de perfis no ambiente empresarial pode

gerar os melhores resultados.


PARA QUE

SERVE?

Um laboratório de inovação visa gerar novos

produtos, serviços ou guiar a reformulação de

processos, através de melhorias que podem ser

incrementais ou disruptivas.

Do ponto de vista prático, um laboratório de

inovação irá servir como um espaço lúdico, onde

novas soluções de negócios podem ser testadas

com protótipos de baixo custo - antes, é claro, de

serem implementadas. O laboratório é útil para

adquirir uma visão holística dos desafios a serem

enfrentados, permitindo que as soluções possam

ser pensadas por ângulos diferentes, mantendo

sempre o usuário final no centro de todo o processo.

Neste local, erros são permitidos e são, até mesmo,

bem-vindos. Entende-se que os erros iniciais

aceleram o processo de aprendizagem,

rapidamente abrindo caminho para a melhor

solução a ser encontrada. Isso garante que o projeto

tenha grandes chances de aceitação já antes de ser

colocado no mercado.

Melhorias incrementais

e disruptivas

Uma melhoria incremental pode ser uma

maneira de aumentar a produtividade interna,

por exemplo, ou melhorar a experiência do

cliente. Em contraste, uma ideia disruptiva

pode levar ao desenvolvimento de um modelo

de negócio totalmente novo, seja um produto

ou um serviço.

Ter um espaço designado para a inovação também

pode trazer ganhos para a cultura da empresa

e suas comunicações internas, uma vez que é

um núcleo que irá disseminar os conhecimentos

adquiridos em cada projeto.

Uma boa maneira de obter soluções inspiradoras

é dar às equipes a oportunidade de trocar

informações e de interagir com diferentes projetos.

Isso promove a “oxigenação” dos times e permite

estar em contato constante com novas ideias.

3


COMO DEVE SER

O LABORATÓRIO?

Antes de entrar em detalhes técnicos, devemos

refletir sobre uma coisa: se o laboratório será

construído para as pessoas, como elas precisam

que ele seja? O que pode ser feito de modo a extrair

o seu melhor desempenho no trabalho? Claramente,

estas perguntas não têm uma resposta genérica.

Cada laboratório deve ser projetado para atender

às necessidades de cada empresa e seu corpo

heterogêneo de funcionários,. Dessa forma, é muito

importante realizar um estudo aprofundado para

compreender essas necessidades.

Se pararmos para pensar sobre a natureza humana

e em como a indústria de tecnologia em constante

mudança afeta o comportamento das pessoas no

universo corporativo e fora dele, é possível projetar

estratégias para que o ambiente organizacional possa

promover conversas, trocas e aprendizados de forma

dinâmica. Para isso, o local precisa dar estímulos

adequados a cada projeto de inovação elaborado.

O poder do grupo

Somos seres sociais, movidos por engajamento,

seja durante o trabalho ou fora dele. Há enormes

ganhos psicológicos ao se trabalhar em conjunto,

sentir-se inventivo e fazer uma mudança.

De acordo com um recente relatório da PSFK,

“Building Tomorrow - Trends Driving the Future of

Innovation”¹, a arquitetura e o design desempenham

um papel importante na construção de conexões no

local de trabalho, bem como em outras situações.

1 Página 12

“Congregar e permitir a conexão com outras

pessoas sempre foi uma função importante

da arquitetura, mas os espaços públicos

e privados de hoje estão mudando para

refletir um desejo maior por experiências

e ambientes compartilhados. Este foco na

criação de projetos centrados no social

e designs dinâmicos para residências,

escritórios e outras áreas promove

conversas, colaborações e a comunidade.”

4


E como, afinal, deve ser um

laboratório de inovação?

• Deve ser espaçoso, aberto e estrategicamente

localizado, para que um volume considerável de

pessoas possa interagir com o espaço, além de

ver e ser parte do que está acontecendo lá dentro.

• Deve estimular a criatividade com o uso de

mobiliário portátil e colorido, que crie uma

sensação de dinamismo e capacidade de

adaptação a diferentes contextos.

• Deve possuir quadros brancos e espaços

integrados para facilitar o compartilhamento de

ideias. Uma decoração inspiradora, com citações

e conceitos tecnológicos, por exemplo,

pode ser adequada.

• O laboratório deve ter a tecnologia disponível

para permitir a troca em tempo real com

funcionários externos ou outros escritórios,

o que irá acelerar a tomada de decisões.

Deve ser um espaço orgânico: um núcleo rotativo

que converge todas as iniciativas inovadoras que

estão ocorrendo dentro da empresa.

o pensamento visual é um

importante conceito para

guiar a construção do

espaço, uma vez que é uma

ferramenta utilizada para

inspirar, representar e

organizar ideias e ações.

quando representadas

visualmente, as ações

se tornam mais táteis

e fáceis de desenvolver

através da colaboração.

um lembrete: não é

coincidência o símbolo

internacional de ideia

ser uma lâmpada.

ter uma iluminação

adequada também é

muito importante!

5



O ESPAÇO

Para criar um ambiente que inspire e guie mudanças,

três elementos devem estar claros: a cultura da empresa

deve incentivar a inovação; tecnologias e ferramentas

adequadas devem estar ao alcance; e devem existir

processos para que eles possam impulsionar as

atividades e medir os resultados. Esta combinação irá

influenciar a experiência.

A inovação depende

“ da gestão do acaso

ESPAÇO

influencia

cultura

inovação

apoia

processo

tecnologia e

ferramentas

acomoda

EXPERIÊNCIA

Fonte: “How Place Fosters Innovation”

(www.steelcase.com/insights/white-papers/how-place-fosters-innovation)

7


Considerando o papel do espaço nas interações no local de trabalho, devem ser fornecidas

ferramentas para permitir a colaboração sempre que possível, mas também a privacidade,

quando necessário.

Flexibilidade é a chave; adaptabilidade é fundamental.

O livro de Nonaka e Takeuchi, “The Knowledge Creating a Company”, discute quatro formas

de trabalhar na Era da Informação:

1. CONCENTRAÇÃO

Trabalhando com foco

em tarefas como pensar,

estudar e criar estratégias e

processos.

2. COLABORAÇÃO

Trabalhando com uma

ou mais pessoas, criando

conteúdo usando colaboração

e brainstorming

3. APRENDIZAGEM

Adquirindo conhecimento.

Quando um pensamento é

compartilhado com outros,

a aprendizagem torna-se

mais rápida.

4. SOCIALIZAÇÃO

Ambientes informais

que acolhem a troca de

experiências e construção de

confiança entre colegas.

8


Os autores dividem estas situações de trabalho em

duas categorias: aprendizagem explícita e tácita.

A análise é feita através da perspectiva da

abordagem japonesa do conhecimento, enfatizando

que uma empresa deve ser vista como um

organismo vivo, em vez de uma máquina.

O Processo da Espiral de Conhecimento SECI

descreve quatro modos de conversão do

conhecimento: Socialização, Externalização,

Combinação e Internalização.

Compartilhando e criando

conhecimento tácito através

da experiência direta

TÁCITA

Articulando conhecimento

tácito através de diálogo

e reflexão

socialização

externalização

TÁCITA

EXPLÍCITA

internalização

combinação

Aprendendo e adquirindo

novos conhecimentos

tácitos na prática

EXPLÍCITA

Sistematizando e aplicando

o conhecimento e

informação explícita

Fonte: Adaptado de Nonaka

and Takeuchi (1995)

(siteresources.worldbank.org/KFDLP/

Resources/461197-1150473410355/

JKE2_ch01.pdf)

Os autores acreditam que a aprendizagem tácita -

ou aprendizagem através da experimentação

e da colaboração - é mais eficiente para buscar a

inovação. A espiral sugere que seus aspectos devem

estar plenamente envolvidos para ampliar

o conhecimento, pois as aprendizagens explícita

e tácita são codependentes.

Desta forma, ao pensar na estrutura de um espaço

inovador, há várias possibilidades que podem

ser aplicadas de acordo com as necessidades da

empresa, com o que já está disponível e com o que

é viável tecnológica e economicamente.

9


BENEFÍCIOS DE UM

LABORATÓRIO DE

INOVAÇÃO

• Soluções inovadoras criadas

em colaboração com diferentes

departamentos

• Redução de custos

• Medidas personalizadas baseadas em

prototipagem

• Tomada de decisão mais fácil

• Fortalecimento do comportamento/

cultura empreendedora

• Aumento do valor da marca – ser vista

como uma empresa inovadora

• Ganhos econômicos através da

redução de erros

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MODELOS DE

INOVAÇÃO

Existem várias formas de abordar a inovação.

No entanto, como já foi discutido anteriormente,

a criação de um ambiente que favorece

descobertas inovadoras precisa ser feita de

forma estratégica. O mito de que as grandes

ideias simplesmente surgem do nada já foi

desconstruído.

Ideias impressionantes são

resultados de investigações,

colaborações, testes e erros.

Quanto mais referências criativas estiverem

disponíveis, maior a chance de ocorrer um

momento “a-ha!”.

Em termos de estratégias, há oito principais

modelos que servem de base para um projeto

de inovação ou de um laboratório, que vão

desde uma estrutura mais centralizada, até uma

abordagem totalmente descentralizada:

Modelo de

Mercado

In-House

Modelo de

Compartilhamento

In-House

Modelo Central

In-House

Modelo

Externo

Modelo de

Parceria

Modelo de

Consultoria

Modelo de

Rede

Modelo

Comunitário

CENTRALIZADO DESCENTRALIZADO

11

Fonte: Adaptado de How Place Fosters Innovation - Steelcase


Alguns aspectos devem ser considerados ao escolher

um ou mais modelos para abordar a inovação:

1. A medida em que a

cultura de inovação é

desenvolvida na empresa

Se a empresa estiver procurando ajuda externa por

não ter a inovação como uma de suas principais

competências, uma abordagem totalmente

descentralizada provavelmente não será eficaz.

Seria melhor centralizar os esforços de inovação

de uma forma sistemática e integrada.

2. Quanto do seu

orçamento será reservado

para a inovação?

Ao tentar construir uma cultura de inovação, as

empresas devem investir em diversas frentes. Um

modelo de Mercado In-house pode ser interessante,

embora exija um grande esforço e a realocação de

recursos para focar em inovação. No entanto, se esse

é o DNA que a empresa deseja imprimir em suas

ações certamente será um grande investimento.

Injetar cultura de inovação em todas as áreas da

empresa, com a criatividade como uma prioridade,

é não só um caminho para investir, mas também

para obter o retorno sobre esse investimento.

3. Quão rápido você quer ir?

Se uma empresa quiser começar com um projeto de

inovação específico, um Modelo de Consultoria é um

dos caminhos para agilizar e até mesmo viabilizar

o processo. Desta forma, uma equipe externa

especializada vai lidar com a execução dos projetos

de uma forma imparcial em relação aos desafios

apresentados. Este modelo também é uma ótima

opção para quando a empresa quiser orientação

especializada através de projetos, trazendo uma

nova perspectiva para a organização. Em termos de

espaço, é preciso ter uma sala de inspiração dentro

da empresa, onde ambos os lados possam se reunir

e discutir ideias, bem como testar protótipos.

Modelo de Consultoria:

Organizacional

Consultoria

12


4. O quanto seus

funcionários devem ser

envolvidos para participar

de projetos de inovação?

Modelo Central In-House:

Às vezes, as empresas buscam uma perspectiva

externa imparcial. Se este for o caso, um Modelo

Externo deve servir. Assim, o funcionamento interno

da empresa e seus “dogmas” não afetarão

o resultado dos projetos.

Organização

Por outro lado, pode ser que a empresa precise

olhar para dentro para ser capaz de resolver

problemas externos. Neste caso, um Modelo de

Compartilhamento Interno ou Central provavelmente

será a melhor alternativa.

Modelo de Compartilhamento

In-House:

Neste modelo, uma equipe altamente especializada

será responsável pela inovação e estará em

constante contato com outros departamentos da

empresa. De acordo com o estudo, o espaço de

inovação se tornará uma espécie de “oásis” que

estará ligado aos outros projetos que podem estar

em andamento, parecido com o centro de inovação

mencionado anteriormente.

Departamentos

As iniciativas de inovação serão distribuídas entre

equipes, e cada uma delas terá um espaço para

quando for preciso ter privacidade. No entanto,

esses locais devem ser flexíveis e deixar os times

próximos o suficiente para que a colaboração esteja

sempre ao alcance.

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Agora que nós já vimos vários tipos de espaços de

inovação e discutimos a relevância que um ambiente

propício pode trazer para uma empresa, vamos

falar sobre as pessoas responsáveis em tornar o

laboratório um organismo vivo e dar vida à inovação.

A EQUIPE

A equipe do laboratório deve ser multidisciplinar;

o ideal é que ela seja composta por designers,

pesquisadores e especialistas em negócios,

entre outros. Essa equipe deve executar

uma curadoria cuidadosa para que talentos

complementares possam criar sinergia no trabalho.

O time será responsável pela pesquisa, ficando

encarregado de fazer a análise de dados qualitativos

e quantitativos e de manter registros das

informações.

Enquanto isso, o gestor do laboratório deverá

ser a ponte entre o laboratório e as outras áreas

da empresa – incluindo o cliente e os parceiros

- enquanto intermedia a coleta de informações

necessárias para cada projeto. O líder também

é responsável por comunicar os resultados

internamente, além de promover a cultura da

inovação. Consequentemente, esta é a pessoa que

vai ser capaz de manter uma visão holística dos

problemas e das possíveis soluções. Desta forma,

ele ou ela terá condições de envolver as principais

stakeholders que podem contribuir para o projeto da

melhor forma.

Possíveis

Stakeholders

GESTÃO

PATROCINADOR

ÁREAS

RELACIONADAS

STAKEHOLDERS

CLIENTE FINAL

PARCEIRO EVENTUAL

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Quem seleciona os

projetos que serão

conduzidos no

laboratório?

Os projetos serão escolhidos de acordo com

os interesses estratégicos da empresa.

Gestores podem dar sugestões de projetos com

base nas necessidades de seus departamentos,

e ideias também podem surgir de pesquisas feitas

pelo laboratório. De qualquer forma, é importante

ressaltar que o processo de tomada de decisão é

colaborativo e envolve todas as partes interessadas

necessárias para o sucesso de um projeto: gestores,

outros funcionários, membros do laboratório,

parceiros da empresa e, especialmente, usuários

finais. Essa interação constante é necessária não só

ao decidir qual projeto empreender, mas também ao

longo de cada etapa do processo.

Como a efetividade dos

projetos pode ser medida?

A empresa terá uma equipe de inovação dedicada

a criar as melhores soluções para atender às suas

necessidades. Uma profunda imersão no negócio irá

facilitar a criação de métricas. Este conhecimento

será compartilhado com outros departamentos, e,

com a participação dos principais interessados no

processo, as medições do alcance dos esforços de

inovação irão se tornar gradualmente mais assertivas.

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LABORATÓRIOS DE

INNOVATION

JLABS DESIGNEDI

INOVAÇÃO CRIADOS

IBY MJV

PELA MJV

16


CRIANDO UM

LABORATÓRIO

DE INOVAÇÃO

Todos os laboratórios projetados e coordenados pela

MJV seguem a metodologia de Design Thinking que

segue a estrutura:

1. Imersão

Mergulhamos no contexto da empresa, identificando

as necessidades e percepções dos usuários,

buscando entender como o laboratório pode servir à

empresa e aos seus funcionários da melhor forma.

Atividades e entrevistas são realizadas com várias

pessoas das partes interessadas para obter uma

perspectiva de 360° e coletar insights.

2. Ideação

Nossa equipe de projeto reúne os insights

recolhidos e os brainstormings sobre possíveis

cenários e soluções, muitas vezes envolvendo

usuários finais de diversos departamentos para

enriquecer os resultados.

3. Prototipagem

Realizamos ciclos de prototipagem de baixo custo para

testar as melhores ideias geradas na fase anterior.

Desta forma, podemos eliminar a possibilidade de

implementar algo que não irá funcionar.

4. Implementação

Por fim, partimos para a criação do

laboratório de acordo com a solução

mais adequada. Neste ponto, também

recrutamos e treinamos a equipe que será

responsável pela realização dos projetos

no laboratório. Isso é feito depois de

obtermos conhecimento suficiente sobre

o funcionamento da empresa e de suas

necessidades.

O método de Design Thinking é, então,

usado em todos os projetos do laboratório

para garantir a assertividade na tomada de

decisões, mantendo sempre o usuário final

no centro do processo.

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LABORATÓRIO PARA

IMPLEMENTAÇÃO DE

CULTURA DE INOVAÇÃO

GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

Muito semelhante ao “Modelo de Compartilhamento In-House”,

este laboratório tem uma equipe fixa alocada pela MJV, que trabalha em

conjunto com o departamento de Novos Negócios, enquanto equipes de

outras áreas, como TI e Produtos também estão em constante interação

com os membros e o espaço. A MJV criou o “modelo da cadeira vazia”

para este laboratório, uma vez que a empresa precisa de um sistema

rotativo de projetos de acordo com as demandas de departamentais.

Durante cada projeto, uma equipe diferente se junta ao laboratório.

Missão

O laboratório tem o objetivo de ser um ponto de convergência para todas

as iniciativas de inovação dentro da empresa, servindo como um meio

para tornar a inovação uma parte natural da vida profissional cotidiana.

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Estrutura

4 Consultores de inovação alocados pela MJV

1 “Embaixador” da empresa que trabalha em

estreita colaboração com o laboratório, garantindo

o acesso a todas as informações necessárias

para a execução dos projetos e às ferramentas

necessárias para as demandas do laboratório

1 Equipe rotativa da empresa - varia de acordo

com cada projeto

Projetos

O laboratório está em sua fase inicial após a

implementação, e está executando um ciclo de Design

Thinking para identificar oportunidades de projetos e

envolver os funcionários na cultura de inovação.

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LABORATÓRIO PARA

INOVAÇÃO DIGITAL

COM POLINIZAÇÃO

CRUZADA

GRUPO SEGURADOR

Este laboratório está focado em buscar soluções digitais, especialmente

aplicativos e sites, enfatizando a experiência do usuário. O cenário é

semelhante ao Modelo de Compartilhamento Interno, no qual as equipes

muitas vezes trabalham com outras equipes de inovação e de outros

departamentos para assumir projetos específicos. Novas iniciativas são

geradas pelos ciclos de Design Thinking que, muitas vezes, resultam em

demandas digitais. Então, a equipe entra em cena para executar cada

projeto em alinhamento com o departamento envolvido.

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Missão

Para melhorar a experiência do usuário de diversos

produtos, serviços e processos, integrar a equipe

de soluções digitais em diferentes departamentos

quando seu conhecimento é necessário.

A polinização cruzada de ideias entre equipes de

inovação e de outros departamentos enriquece o

resultado de cada projeto.

Estrutura

16 Consultores de inovação alocados pela MJV

3 Líderes

1 Especialista em UX

1 Especialista em inovação

1 Especialista em Design Thinking

Projetos

O Shopping de Seguros – Portal da Web

Um ambiente virtual foi desenvolvido para criar

uma experiência interativa com diferentes tipos

de cobertura de seguro. Este projeto mostra a

relevância de cada tipo de cobertura de forma lúdica

e simples, informando enquanto envolve o usuário

com o produto.

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LABORATÓRIO

PARA A

COCRIAÇÃO E

CULTURA DE

INOVAÇÃO

GRUPO SEGURADOR

A MJV foi convidada para criar um laboratório

que, posteriormente, seria gerido pela própria

empresa. Assim, o laboratório precisava ser

adaptado às necessidades dos funcionários e,

para isso, foi feita uma profunda imersão no

contexto dos colaboradores. Após uma série de

atividades, entrevistas e observações, um mapa de

palavras foi criado para orientar o desenvolvimento

de um conceito para o laboratório.

AGRADÁVEL

DESCONTRAÇÃO

ESTÍMULO

PONTO

CONVERSA

MODERNO

VERSÁTIL FLEXIBILIDADE

COLETIVO

CAFÉ

ENCONTRO

FUNCIONALIDADE

ORGANIZADO

INSPIRAÇÃO

PRACTICAL

MOBILIDADE

CONFORTÁVEL

COMPARTILHAR

CONVIVÊNCIA

REUNIÃO

CRIATIVIDADE

MULTIUSO

INOVADOR

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Ao entender que o espaço era um elemento-chave

para estimular o processo de inovação, um conceito

foi desenvolvido com base em três frentes:

Colaboração

Inspiração

Versatilidade

Depois de projetar o espaço, a MJV realizou um

programa de treinamento para capacitar os

membros designados pela empresa para gerir o

laboratório independente. Através de uma série

de workshops e atividades de Design Thinking,

os “agentes de inovação” aprenderam a usar o

laboratório e a gerir projetos.

Um laboratório de inovação não pode funcionar

corretamente se aqueles que o utilizam não

estiverem preparados para tirar o melhor proveito

de suas ferramentas. Sem um treinamento

adequado ou uma equipe para guiar os projetos,

o espaço torna-se apenas uma área de socialização

ou uma sala de reuniões divertida. Dadas as

possibilidades que um laboratório como este pode

trazer para a empresa, aconselhamos que ele seja

usado estrategicamente.

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UM LABORATÓRIO

DE INOVAÇÃO É UM

RECOMEÇO

Com um mercado saturado e repleto de

concorrência, um laboratório de inovação

é um investimento que tem potencial

para trazer muitos benefícios internos e

externos à sua empresa.

A cocriação é uma atividade que

precisa ser exercitada. Ter um espaço

cuidadosamente personalizado e criado

para a inovação contínua é uma maneira de

adicionar mais valor à sua marca enquanto

reduz o custo de cometer erros de

mercado. O laboratório fornece estrutura e

ferramentas para implementar e fortalecer

a cultura da inovação e o comportamento

empreendedor.

26


Para saber mais sobre os Laboratórios de

Inovação, e como eles geram um enorme

impacto na disseminação da cultura da inovação

empresarial, entre em contato conosco.

www.mjv.com.br

contato@mjv.com.br

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SOBRE A MJV

TRANSFORMANDO NEGÓCIOS COM DESIGN

THINKING E ESTRATÉGIAS DIGITAIS

Desde 1997, a MJV Technology & Innovation trabalha com algumas

das maiores empresas do mundo em seus desafios de negócio.

Com escritórios na Europa, Estados Unidos e América Latina,

a consultoria conta hoje com uma equipe multidisciplinar de

mais de 300 profissionais.

A MJV é composta por três pilares, estruturados em completa sinergia:

• Inovação em negócios: desenvolvimento e implementação

de soluções inovadoras para reduzir custos, aumentar lucros

e gerar novos modelos de negócio.

• Consultoria em tecnologia: desenvolvimento e implementação de

serviços personalizados de Business Intelligence (BI), TI e Internet das

Coisas (Internet of Things).

• Estratégia Digital: Desenvolvimento e implementação de estratégia

corporativa e experiência do usuário de forma que o “ser digital”

e o “pensar digital” se tornem intrínsecos ao modelo de negócio.

Acreditamos que a inovação resulta da combinação entre princípios

de design e tecnologia. Para nós, empatia, criatividade e processos

centrados no usuário levam a soluções relevantes e de impacto,

que geram real valor para o negócio.

Desafios distintos demandam abordagens distintas. Por isso,

combinamos diferentes expertises – Design Thinking, Design de

serviços, Gamificação, User Experience, Big Data, Metodologia Lean,

Internet das Coisas, entre outras – com o intuito de transformar desafios

complexos em soluções inovadoras.

MAURÍCIO VIANNA

CEO Global, PhD

mvianna@mjvinnovation.com

YSMAR VIANNA

Presidente, PhD

yvianna@mjvinnovation.com


LONDRES

ATLANTA

RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO

BARUERI

25-27 Horsell Road

N5 1XL Londres

Reino Unido

+44 20 3586 1233

75 5th Street NW

Suite 424 Atlanta, GA

30308 – Estados Unidos

+1 404 771 7187

Av. Marechal Câmara, 160

Gr. 206 – Centro – Rio de Janeiro

20020-080 – Brasil

+55 21 2532 6423

Rua Helena, 280 – Gr. 306

Vila Olimpia – São Paulo

04552-050 – Brasil

+55 11 3045 0536

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Alphaville Conde II – Barueri

06473-073 – Brasil

+55 11 2898 4731

WWW.MJV.COM.BR

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