Revista Ponto de Vista - Vision One

Acredito que estes últimos 10 anos foram um dos períodos
mais transformacionais para o mercado de saúde no Brasil.
Assistimos investimentos recordes no setor, a formação de
grandes grupos, o nascimento de diversas startups, novas
lideranças setoriais, uma medicina cada vez mais especializada,
novas formas de comunicação e relação com paciente, maiores
exigências regulatórias, uma aceleração do processo de digitalização
e uma crescente importância para gestão, medicina sustentável, valorização
do médico e o paciente no centro do cuidado.
A Vision One é fruto destas tendências. Nascemos pelo desejo genuíno de um grupo
de médicos e fundadores dos mais respeitados hospitais de olhos do país em se unir,
para assim, construir uma empresa forte, líder, com foco em qualidade e, assim,
inspirar os mais altos padrões de cuidado, humanização, valorização médica e gestão.
O nome “Vision One” tem origem da “Visão 1” que pela escala europeia de acuidade
visual representa a visão plena, ideal, transparente. E isso que desejamos: ser uma
empresa com uma visão clara, transparente; sem julgamentos ou preconceitos;
aberta ao novo, mas sabendo respeitar o antigo que funciona; querendo inovar,
mas com responsabilidade.
Nossa empresa foi fundada formalmente em julho de 2020, mas parece que já se
passaram vários anos. Na verdade, sim, se passaram vários anos, pois nossos hospitais
e sócios possuem mais de 200 anos de experiência acumulada. E devido, exatamente,
a união destas grandes vivências e reputação que acreditamos que começamos sólidos.
Estamos muito felizes, pois em tão pouco tempo já nos tornamos uma das mais
relevantes empresas da saúde brasileira, com unidades localizadas em diversos
estados, milhares de colaboradores e médicos contribuindo para milhões de
atendimentos e procedimentos anualmente.
E após esta breve apresentação sobre a nossa empresa, com muita alegria e orgulho,
dou boas-vindas a primeira versão nacional da revista Ponto de Vista.
Esta publicação é um símbolo da proximidade que queremos ter com você,
informando, entretendo, compartilhando experiências e conhecimento.
Sim, queremos estar próximos e cumprindo nosso propósito de cuidar de pessoas
e seus sentidos. E este cuidado deve se refletir em cada contato, seja na gentileza
do nosso atendimento, humanização do nosso tratamento, nos investimentos em
tecnologia e modernos equipamentos, na robustez das nossas instalações, ou, claro,
nas páginas da nossa revista.
Porque aqui na Vision One cada olhar importa.
Boa leitura!
Rafael Mendes, CEO da Vision One

Os desafios num pronto-socorro oftalmológico são muitos. Do acidente
automobilístico ao ferimento provocado por um anzol em uma pescaria,
passando por contusões causadas por chaves de fenda ou queimaduras
geradas por produtos químicos.
O trauma ocular constitui a principal causa de cegueira
entre pessoas com idade inferior a 50 anos. Atinge, assim,
mais frequentemente pessoas em idade laboral, resultando
em grande impacto socioeconômico.
Estima-se que homens sejam 9 vezes mais afetados que
as mulheres.
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“Os números mostram que os casos envolvendo
jovens e adultos ocorrem em sua maioria no
ambiente de trabalho, enquanto uma
mudança de padrão com aumento crescente dos
casos em ambiente caseiro já é observado com a
rotina do home office, normalmente provocados
pela falta de uso de equipamentos de segurança,
enquanto cerca de metade dos acidentes com
crianças costumam acontecer dentro
de suas próprias casas”, explica
a Dra. Soraya Santos, CRM 8239-PE,
oftalmologista do pronto-socorro
e Diretora do Hospital de Olhos
Santa Luzia.

Também chamam a atenção os
casos de maus tratos infantis,
muitas vezes percebidos em
exames de fundo de olho que
revelam a chamada Síndrome
da Criança Sacudida, também
conhecida como shake baby.
UM PADRÃO A SER SEGUIDO
Para encarar uma rotina em que
a rapidez no atendimento é tão
importante, os prontos-socorros
seguem algumas normas que ajudam a
organizar e a agilizar os procedimentos
de emergência.
Muitas destas regras são baseadas no
ATLS, a sigla para Advanced Trauma
Life Support, traduzido no Brasil como
Suporte de Vida Avançado no Trauma,
um conceito de gerenciamento de
traumas criado nos Estados Unidos pelo
médico ortopedista James Stimmer.
Em 1976, Stimmer sofreu um acidente
quando pilotava seu avião.
E o atendimento hospitalar recebido
por ele e sua família na pequena
cidade em que foram socorridos foi
tão ruim que ele decidiu criar um
padrão que pudesse ser seguido por
todos os hospitais.
Essa iniciativa permitiu que o
tratamento de traumas evoluísse
muito nas últimas décadas,
estabelecendo uma hierarquia de
procedimentos que permitem atender
o paciente da maneira mais ágil e
eficiente possível, numa sequência
de passos que inclui a preparação, a
triagem, o exame primário, e assim
por diante.
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Se a ATLS estabelece padrões a serem
seguidos nos prontos-socorros em geral,
existe uma outra ferramenta específica
para o atendimento emergencial
oftalmológico, como explica o Dr. Pedro
Antonio Nogueira Filho, CRM 120753/SP,
oftalmologista e chefe do Pronto-Socorro
do H.Olhos, e vice-presidente da Sobreto
(Sociedade Brasileira de Emergência
e Traumatologia Ocular) e autor do
capítulo 2 da coleção do CBO (Conselho
Brasileiro De Oftalmologia) Urgências em
Oftalmologia e que aborda a classificação
do trauma ocular.
Estamos falando da Birmingham Eye
Trauma Terminology, conhecida no
mundo todo como BETT.
“A BETT fornece uma plataforma que
padroniza a descrição dos tipos de
lesões oculares, independentemente
da nacionalidade, do local de prática ou
treinamento do oftalmologista”, diz o
Dr. Pedro. E ele completa: “Isso facilita
um conhecimento mais aprofundado
das lesões potenciais, o que é
fundamental não apenas para garantir
um diagnóstico rápido, mas também para
evitar mais danos aos olhos e preservar a
capacidade visual”
A classificação das lesões oculares
traumáticas é algo de extrema
importância, tanto para padronização
de condutas, quanto para avaliação da
gravidade e estimativa de prognóstico
visual. Sem um sistema padronizado
que defina, sem ambiguidade, o tipo de
trauma mecânico que um olho suporta,
é impossível para os oftalmologistas a
comunicação adequada da condição dos
globos oculares.
Muitas lesões graves, capazes de provocar
sequelas permanentes na visão, podem,
inicialmente, não apresentar dor ou diminuição
de visão. Por isso, mesmo que a princípio
o paciente não sinta nenhum incômodo,
é aconselhável procurar um médico
oftalmologista sempre que um traumatismo
ocular acontecer e que isto ocorra de imediato
ao momento do trauma, quanto antes ocorrer
o atendimento e a identificação da lesão e
gravidade do quadro, menores as chances de
sequelas mais graves e definitivas.
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Não por acaso,
Dr. Pedro conta que
as primeiras ações
tomadas em casos
de acidentes com
os olhos podem
ajudar a salvar a
visão do paciente:
“Os primeiros socorros
são essenciais para diminuir as
complicações que podem ameaçar
a visão. Por isso é muito importante
manter a calma, e ajudar o paciente
até que ele possa ser atendido por
um médico oftalmologista”.
Confira a seguir algumas dicas de
como agir nos casos que envolvem
os tipos de acidentes mais comuns:
Em caso de
acidentes com
produtos químicos,
como materiais de limpeza,
tintas ou combustíveis,
lave os olhos do paciente com água
corrente, continuamente, por pelo
menos 15 minutos. Se a pessoa usar
lentes de contato, deve removê-las
imediatamente. Após esse primeiro
cuidado é necessário procurar
um médico oftalmologista que
possa avaliar as lesões e indicar o
tratamento adequado.
O primeiro passo é
procurar acalmar a
pessoa e proteger o
olho atingido de um
novo trauma, mesmo
que pela própria
manipulação com as mãos.
Feito isso, leve
imediatamente o paciente
ao pronto-socorro oftalmológico
ou que tenha o suporte de um
médico oftalmologista. Além disso,
a Dra. Soraya faz um alerta: “Nunca
tente remover os fragmentos,
pois isso pode acabar agravando
o quadro.” Portanto, lembre-se: só
uma equipe médica devidamente
treinada deve realizar este
procedimento.
Caso o trauma
envolva a presença
de corpos estranhos
na superfície ocular,
como poeira, areia
ou cílios, o primeiro
passo é evitar esfregar
os olhos e impedir qualquer
outra forma de manipulação.
Utilize ao máximo um colírio
lubrificante. Procure um
atendimento de emergência, para
que um oftalmologista possa fazer a
remoção segura.
Como você pode ver,
emergência ocular é coisa séria. Por isso,
tome sempre muito cuidado, e use equipamentos
de proteção sempre que necessário. E claro, conte
sempre com os hospitais da Rede Vision One
para o caso de qualquer emergência.
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Quem é atendido em qualquer uma das
empresas que formam a Rede Vision One
tem sempre a certeza de contar com o
que existe de melhor no mundo
da oftalmologia.
“Nosso objetivo é oferecer o
mesmo padrão de excelência
em todas as nossas unidades,
unindo as tecnologias mais
modernas e de alta qualidade
em termos de equipamentos,
estrutura e com profissionais
de referência para oferecer o
melhor atendimento onde quer
que o paciente esteja”, diz Arthur
Hernandes, Head de Negócios
da Rede.
Por isso, a Vision One seleciona muito bem
quem pode fazer parte da Rede.
Conheça agora um pouco de cada
empresa que faz parte deste time:
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Além de representar a
qualidade Vision One em
duas unidades na capital
federal, o CBV se firmou
há tempos como um polo
de tecnologia renovada
constantemente,
oferecendo o melhor
atendimento em
saúde ocular em meio
a uma arquitetura
diferenciada, reunindo
os melhores profissionais
da região e produzindo
conhecimento científico
de nível internacional.
Fundado em 1994, o
Hospital de Olhos de Cuiabá
possui unidades nas cidades
de Cuiabá e Várzea Grande,
e seu padrão de qualidade é
reconhecido inclusive fora
do Brasil. Seu banco de
olhos é o único banco de
tecidos oculares de Mato
Grosso, e coloca o hospital
entre os quatro maiores no
Ranking de Transplantes de
Córnea no Brasil, com mais
de 130 transplantes realizados
só em 2021.
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O Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE) é referência em oftalmo e otorrino,
sendo o único hospital de olhos do Norte/Nordeste com certificado internacional
Qmentum. Com seis unidades distribuídas na Região Metropolitana do Recife,
o HOPE conta com uma equipe médica de 100 especialistas e dispõe de uma
infraestrutura completa para vacinas, consultas, exames, cirurgias e urgência 24h.
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O Hospital de Olhos Santa Luzia (HOSL), localizado
na Zona Norte do Recife (PE), dispõe de diversas
especialidades nas áreas de oftalmo e, agora também,
de otorrino. Com uma estrutura completa (consultas,
exames, cirurgias e urgência 24h), realiza mais de 280
mil procedimentos oftalmológicos anualmente, sendo
o hospital que mais realiza cirurgia de retina no Brasil. O
Santa Luzia conta ainda com programas de fellowship e
residência médica, credenciados pelo CBO e MEC.
Um dos nomes que
representam o padrão
de qualidade Vision One
no Nordeste do país é
o Vilar, um dos mais
avançados Centros de
Oftalmologia do Brasil.
Aliando os serviços
de um corpo clínico
altamente capacitado a
uma estrutura completa,
com Centro Cirúrgico,
Centro de Diagnóstico,
consultórios e até um
Centro de Adaptação
de Lentes de Contato.
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São dois Hospitais
Oftalmológicos de ponta,
com mais de uma dezena
de andares voltados
exclusivamente para a
saúde ocular. Os dois
hospitais são equipados
com pronto-socorro,
Centros de Diagnóstico e
consultórios equipados
com aparelhos de última geração, e uma equipe
pronta para atender todas as especialidades.
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A CERPO é uma das
maiores redes de clínicas
de oftalmologia de São
Paulo, com unidades na
capital e no Grande ABC.
Fundada em 1983, ela é reconhecida até hoje por seu pioneirismo, corpo clínico
especializado e estrutura de ponta.
Fundada há mais de 45 anos, está localizada pertinho
do Parque do Ibirapuera, é considerada um centro de
referência em oftalmologia no Brasil, e oferece um corpo
clínico e uma estrutura capazes de diagnosticar e tratar as
mais complexas patologias oculares. Uma de suas maiores
inovações foi o lançamento do Day Clinic, no qual o
paciente recebe alta no mesmo dia do procedimento, sem
necessidade de internação.
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Fundada em 1997, a Laser Ocular foi a responsável por
trazer para a região do Grande ABC a tecnologia de laser
para tratamento de miopia, hipermetropia e astigmatismo.
Não por acaso, ela se tornou uma referência em cirurgia
a laser na região. Localizada em Santo André, ela oferece
desde 2011 aos seus pacientes os serviços de um Hospital
Dia Oftalmológico de última geração.
Fundada em 1982 no bairro de Penha de França, na capital
paulista, a Clinoft se tornou conhecida pelo alto nível do
atendimento oftalmológico oferecido aos seus pacientes. Em
2009 a clínica ampliou sua gama de serviços, passando a atuar
também nas áreas de otorrinolaringologia e acupuntura.
Depois de conhecer todas estas
unidades, fica fácil entender por
que o nome Vision One se tornou
um sinônimo de excelência em
oftalmologia por todo o Brasil
e por que a confiança dos
pacientes nesta Rede fica cada
dia maior.
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Existe uma fase da vida
em que os óculos e as lentes
de contato podem se tornar aqueles
bons e fiéis companheiros que ajudam você a
enxergar. Mas pensar num cenário em que você não
precise mais deles, pode ser um passo decisivo para
melhorar a sua qualidade de vida.
A ideia parece interessante? Então a Revista Ponto
de Vista convida você a saber um pouco mais
sobre a cirurgia refrativa.
A cirurgia refrativa corrige os graus dos seus olhos utilizando um laser de
alta precisão para esculpir o formato da córnea, e é indicada para correção
de miopia, hipermetropia, astigmatismo, miopia com astigmatismo ou
hipermetropia com astigmatismo.
“O procedimento é indolor e leva em torno de 20 minutos. A anestesia é feita
utilizando-se colírio anestésico e o paciente vai para casa logo após a cirurgia,
podendo retornar às suas atividades normais em poucos dias”, explica o
Dr. Orivaldo Amancio Nunes Filho, CRM 2443-MT, Diretor Técnico do Hospital
de Olhos de Mato Grosso de Cuiabá.
Mas o sucesso da cirurgia refrativa começa muito antes da chegada do
paciente ao centro cirúrgico, como conta o Dr. Edmundo J. Velasco Martinelli,
CRM 39492-SP, professor e chefe do Setor de Cirurgia Refrativa da Faculdade
de Medicina do ABC e integrante da equipe de especialistas em cirurgia refrativa
da Laser Ocular, que faz parte da Rede Vision One: “Antes da cirurgia é feita
uma avaliação detalhada, com vários exames pré-operatórios específicos,
que vão embasar o planejamento cirúrgico e apontar as indicações e possíveis
contraindicações.”
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Dr. Edmundo ainda explica que é nessa avaliação que vai se indicar o
tipo de cirurgia para cada caso: “Existem técnicas diferentes para o
procedimento, e a escolha da mais adequada é devidamente
explicada ao paciente, pelo médico e pela equipe de orientação.”
Conheça os tipos de cirurgias
Todos os procedimentos são realizados através da tecnologia do laser
chamado personalizado, otimizado ou guiado por wavefront (frente
de onda), que é um importante upgrade do antigo laser convencional
e corrige de forma mais precisa os diversos graus, preservando o perfil
asférico natural da córnea.
Para casos diferentes, técnicas diferentes. Por isso, você vai
conhecer agora um pouco mais sobre as diferentes maneiras
de se realizar uma cirurgia refrativa:
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PRK personalizado
Neste procedimento, chamado de superfície, o tratamento acontece
em dois tempos: a remoção inicial pelo cirurgião da primeira camada
de células chamada de epitélio, seguida da aplicação do laser
personalizado. Há ainda um upgrade da PRK, chamada “zero touch”
(“sem toque”, transepitelial ou 100% a laser) em que o epitélio é
removido pelo laser, no mesmo tempo em que trata o grau, de forma
sequencial, não havendo interrupção entre a remoção do epitélio e a
aplicação do laser. O tempo de recuperação pós-operatória da PRK
é em torno de 5 a 7 dias.
LASIK com delaminação mecânica da córnea através de lâmina.
Nesta técnica, hoje em dia menos realizada, é feito um disco da
superfície da córnea (flap) através da lâmina do microcerátomo
e em seguida é aplicado o laser personalizado.
LASIK com preparação do
disco corneano através do laser de
femtosegundo, sem uso de lâmina.
Esse importante upgrade do LASIK é chamado
iLASIK, zLASIK ou LASIK LASER TOTAL e
são utilizados dois lasers na sua realização.
A delaminação da córnea feita a laser é mais
precisa e segura que a feita no LASIK mecânico.
Pelo fato de se preservar o epitélio íntegro, o
tempo de recuperação do LASIK é de 8 horas.
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Smile
É um procedimento a laser de terceira geração em que é feito uma incisão de
aproximadamente 2 a 4 mm minimamente invasivos, onde é confeccionado
uma lentícula através do femtosegundo. Essa lentícula é removida através dessa
pequena incisão, fazendo com que haja uma preservação da camada externa da
córnea (a camada externa da córnea, é a parte mais resistente que nós temos do
tecido corneano), influenciando na biomecânica.
O SMILE não precisa de flap (como se fosse uma tampinha cortada, para poder
aplicar o laser no meio da córnea), consequentemente existe uma incidência
menor em relação a síndrome do olho seco e é muito mais segura em relação ao
deslocamento do flap, fato comum nos pacientes que foram submetidos a cirurgia
com Lasik. Normalmente o SMILE é uma cirurgia que demora aproximadamente 2
minutos, o laser é em torno de 34 segundos,
permite uma rápida cicatrização, recuperação da sensibilidade
da córnea e do filme lacrimal.
É possível voltar ao trabalho pouco depois da cirurgia.
Normalmente, em menos de uma semana, é possível voltar
às atividades diárias, como dirigir, tomar banho e se maquiar.
O SMILE é apropriado para muitos pacientes e pode ser uma
opção para aqueles que têm olhos secos e intolerância às
lentes de contato. É uma opção interessante para
pacientes com um estilo de vida ativo, incluindo
atletas, tripulações de voo, militares e
profissionais de serviços de resgate.
Consegue corrigir até 10 graus de miopia.
Lentes intraoculares
Este tipo de procedimento é mais indicado para os chamados altos míopes,
que possuem grau acima de 8,00. A cirurgia introduz uma microlente no olho
do paciente, proporcionando uma visão de excelente qualidade.
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Quais são as condições para
fazer uma cirurgia refrativa?
Ter mais de 21 anos;
Ter o grau estabilizado, ou seja, variação não
maior que meio grau em um ano;
Não ter nenhuma patologia ocular que
impeça o procedimento, como o ceratocone,
por exemplo;
Preencher as condições anatômicas
necessárias, principalmente referentes à
córnea, de acordo com a avaliação do
médico cirurgião e com base nos exames
pré-operatórios.
Então, se você se encaixa nessas
condições e quer se livrar dos
óculos e das lentes, fale com o seu
médico sobre a cirurgia refrativa.
Conte com os hospitais da
Rede Vision One para dar este
passo tão importante na sua
qualidade de vida.
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Os óculos estão entre os inventos mais importantes da história da
humanidade. Afinal, eles permitiram uma revolução no desenvolvimento
da Ciência, da Filosofia e da Arte, permitindo que muitas pessoas que haviam
deixado de enxergar com clareza pudessem voltar a expandir seus
conhecimentos e a transmiti-los a terceiros.
Mas mesmo antes da invenção dos óculos, as pessoas
já buscavam soluções que as ajudassem a enxergar
melhor. Prova disso é que nas ruínas da cidade
assíria de Nínive, às margens do rio Tigre, numa região
que hoje pertence ao Iraque, foram encontradas pedras
translúcidas e arredondadas que eram usadas
para ampliar textos em 609 a.C.!
Mas a contribuição decisiva para o surgimento dos
óculos foi dada séculos mais tarde, pelo erudito
astrônomo árabe Ibn al-Haytham. Conhecido
como Alhacén, ele viveu de 965 a 1040 d.C., e foi o
responsável pela criação das bases teóricas da “pedra
de leitura”, uma semiesfera de cristal de quartzo que
funcionava como lupa.
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O famoso “Livro de Óptica” de Alhacén foi traduzido para o latim em 1240, e acabou
despertando o interesse de muitos estudiosos para o assunto, principalmente dos
monges que passavam horas e horas lendo nos monastérios. Mas se a iniciativa de
usar partes de uma esfera de vidro para ampliação óptica serviu como um primeiro
passo para a confecção das lentes, a ideia de juntá-las num par de óculos só viria a
ser colocada em prática alguns anos depois.
No ano de 1286, o monge franciscano Alessandro
Della Spina finalmente criou o primeiro par de
óculos, que reunia duas lentes sobre suportes
articulados entre si, que eram segurados em frente
aos olhos com o uso das mãos. No entanto, diz a
lenda que os óculos construídos por Alessandro
na verdade haviam sido idealizados por um outro
monge, que não quis divulgar sua descoberta.
E como foi Alessandro o responsável por apresentar
a ideia, quem acabou entrando para a história
como o criador dos óculos foi ele.
É importante lembrar, no entanto, que estes
primeiros óculos não possuíam hastes, como
as armações atuais.
É o que se pode ver, por exemplo,
na primeira pintura da história a
representar este objeto, o retrato do
cardeal Ugo de Provenza, pintado em
1352 pelo artista Tommaso da Modena
nos afrescos da Igreja de São Nicolau,
em Treviso, na Itália.
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A partir da invenção da imprensa por Gutenberg, em meados do século XV, a demanda
por óculos disparou, o que acelerou o surgimento de inovações e o desenvolvimento de
novos modelos.
Mas os modelos de hastes, como nós conhecemos hoje, só surgiram em 1727, pelas
mãos do oculista inglês Edward Scarlett.
As hastes de Scarlett, no entanto, eram curtinhas,
e apoiavam os óculos nas têmporas, e não nas orelhas.
O modelo de apoio que nós conhecemos hoje só
se tornou comum no final do século XIX.
Outra curiosidade é que em 1784, ninguém menos que
Benjamin Franklin, figura histórica na declaração da
independência dos Estados Unidos e inventor do
para-raios acabou inventando também as lentes bifocais.
Franklin era míope, e quando começou a sofrer de presbiopia,
logo se cansou de ter que ficar trocando de óculos para
perto e para longe. Assim, inventou uma lente dividida
horizontalmente, que o ajudasse a enxergar de perto na parte
de baixo, e de longe na parte de cima.
De lá para cá, pode-se dizer que os óculos
se tornaram muito mais que um objeto para
melhorar nossa visão. Os óculos de hoje ditam
moda, e em muitos casos são usados até como
símbolo de status.
Alguns modelos, aliás, se tornaram verdadeiras
marcas registradas nos rostos de seus usuários,
como os de Woody Allen e John Lennon. Depois
de conhecermos toda esta história, dá para
imaginar que a evolução dos óculos não vai
parar por aqui.
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Quanto mais cedo uma doença é descoberta, mais rápido é o início
do tratamento. A conscientização da população sobre a existência e
os sintomas de cada doença aumenta a possibilidade de que esse
diagnóstico precoce aconteça.
Por isso, nos últimos anos, a medicina tem ganhado uma arma
importante na divulgação do conhecimento e da informação:
os chamados Meses de Conscientização.
Os mais famosos, sem dúvida, são o
Outubro Rosa, mês da conscientização
sobre o Câncer de Mama, e o Novembro
Azul, que conscientiza sobre o Câncer
de Próstata, mas muitas doenças
oculares também vêm ganhando espaço
no calendário da prevenção.
Então, fique de olho e
aprenda ao máximo sobre
cada uma dessas doenças:

A cegueira atinge aproximadamente 1,2 milhão de brasileiros, segundo dados do
Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO). Deste total, cerca de 60% dos casos são
tratáveis. A verdade é que muitos casos de cegueira podem ser evitados ou revertidos,
desde que sejam tratados logo no início.
Por isso, o objetivo do Abril Marrom é conscientizar as pessoas sobre este assunto,
alertando sobre a necessidade de exames oftalmológicos preventivos que permitam
descobrir determinadas doenças o mais cedo possível. O marrom foi escolhido por ser a
cor de íris mais frequente entre os brasileiros.
Entre os adultos, as principais doenças que
podem levar à cegueira são a catarata, o
glaucoma, a degeneração macular relacionada
à idade e a retinopatia diabética. Os fatores
de risco mais comuns são a idade (acima dos
40 anos), a genética (familiares de primeiro
grau com doenças semelhantes), as chamadas
doenças associadas (como hipertensão arterial
e diabetes) e alguns hábitos nocivos (como
o tabagismo).
Já entre as crianças a causa mais comum é a ambliopia,
conhecida como a doença do olho preguiçoso, que tem como principal
fator de risco o estrabismo.
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Uma das principais causas de cegueira irreversível
no mundo, o glaucoma é causado pelo aumento
da pressão ocular, que provoca lesões no nervo
óptico que acabam comprometendo a visão.
Por isso, o Maio Verde foi criado para que as
pessoas possam saber mais sobre esta doença.
O verde foi escolhido por ser a cor da Sociedade
Brasileira de Glaucoma.
No início a doença afeta a visão periférica, ou
seja, as laterais do campo visual, o que torna
mais difícil a sua percepção. Mas conforme o
glaucoma evolui, o paciente passa a enxergar
como se estivesse olhando por um tubo bem
fino, até perder a visão central, levando à
cegueira total e definitiva.
“O tratamento é feito com o uso de
colírios específicos para controlar a pressão
ocular, e nos casos mais graves, a cirurgia
também pode ser uma saída”, explica Emerson
Francisco de Araújo, Gerente Geral do HOC.
Mas claro, só uma avaliação individual, feita por
um oftalmologista, pode definir o tratamento
eficaz para cada pessoa.
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O ceratocone é uma doença ocular que
atinge grande parte da população mundial. Ela
compromete seriamente a visão de um ou de
ambos os olhos e, infelizmente, não tem cura.
Trata-se de uma doença congênita, ou seja, o
paciente já nasce com uma predisposição para
desenvolvê-la, tanto que até 27% das pessoas com
ceratocone têm histórico da doença na família.
De forma progressiva, a córnea, a membrana transparente que
protege o olho, vai ficando mais fina, e vai encurvando para a frente,
até adquirir o formato de um cone. Essa irregularidade da córnea provoca
astigmatismo irregular e deixa a visão distorcida e turva, o que obriga o paciente a
trocar as lentes dos óculos frequentemente. Outros sintomas que o Junho Violeta
ajuda a tornar conhecidos são a sensibilidade à luz e ao brilho, dores de cabeça e
até o ato de coçar os olhos com frequência.
Como a doença ainda não tem uma cura definitiva, é muito
importante consultar um oftalmologista regularmente
para acompanhar a progressão do ceratocone. Em sua
forma mais branda, o uso de óculos e lentes de contato
gelatinosas pode auxiliar o paciente, além do implante de
um anel intraestromal. Nas fases moderada e avançada, são
indicadas lentes rígidas corneanas ou esclerais. Já na fase
crítica, o tratamento baseia-se no transplante de córnea.
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Para saber mais sobre essas e outras cirurgias que podem ser indicadas
conversamos com a Dra. Maria Regina Chalita (CRM 14147-DF), especialista em
córnea, cirurgia refrativa e lentes de contato do CBV de Brasília, que faz parte
da Rede Vision One.
Crosslinking:
“Esta é uma cirurgia que aumenta a resistência e a estabilidade da córnea,
impedindo a progressão do ceratocone”, explica a doutora. O procedimento é
realizado por meio da aplicação de um colírio de vitamina B2 que, associado à luz
UVA emitida por uma fonte, aumenta a ligação das fibras de colágeno da córnea.
O crosslinking dura aproximadamente uma hora. A recuperação é gradativa, e o
paciente é avaliado mensalmente até o terceiro mês, para comprovação do efeito.
Implante de anel intraestromal:
De acordo com a doutora Maria Regina, “o implante do anel intraestromal é uma
das alternativas para evitar o transplante de córnea”. A técnica é recomendada
para pacientes de ceratocone que têm baixa visão com óculos de grau ou lentes
de contato. A doutora explica que “o procedimento é feito com o uso de laser de
alta precisão, que cria um túnel no interior da córnea para o implante de um ou
dois segmentos de anel, com o objetivo de deixar o centro da córnea mais plano”. A
cirurgia dura em média 30 minutos, e o tempo de acompanhamento para avaliação
do resultado é de três meses.
Transplante de córnea:
A Dra. Maria Regina conta que “neste procedimento a córnea doente é removida
e substituída pela córnea do doador, que é costurada no local com um fio de náilon
superfino”. Após a cirurgia, que dura em média uma hora, a visão pode levar
algumas semanas para voltar ao normal, e a cicatrização completa pode levar
até 12 meses.
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A Síndrome do Olho Seco é um conjunto de sinais e sintomas ocasionados por
problemas com a lágrima, seja diminuição da quantidade ou piora da qualidade do
líquido. É uma condição muito comum, chegando a estar presente em até 80% dos
pacientes de consultório, variando de casos leves a graves. A maioria dos pacientes
desenvolve o olho seco por uma combinação de fatores: excesso de exposição da
superfície ocular e mudança na composição da lágrima, fazendo com que lágrima
evapore mais rápido e, com isso, haja menor lubrificação do olho.
A exposição ocular aumentada está diretamente ligada ao uso excessivo de aparelhos
eletrônicos. Durante o uso, é comum que as pessoas diminuam a quantidade de
piscadas. Com isso, o tempo em que o olho permanece aberto é maior, aumentando
a evaporação, especialmente em ambientes de menor umidade, com os refrigerados
com ar-condicionado.
“Os sintomas podem ser leves, como coceira
ocular e desconforto com a luz (fotofobia) até
mais graves, como embaçamento visual e dor
ocular. É muito importante a consulta com o
médico oftalmologista para fazer o diagnóstico
correto e conscientizar o paciente sobre o
problema”, explica a Dra. Raquel Martins Cortez
Vilar, Diretora do Vilar Hospital de Olhos.
Você encontra algumas dicas de como evitar e
tratar a síndrome do olho seco na matéria Dicas
de prevenção: inverno, que você confere aqui
mesmo nesta edição.
Agora que você conhece um pouco mais sobre os meses de
conscientização da saúde ocular, fique de olho no calendário.
Porque a informação e a prevenção, com certeza, fazem bem
para os olhos.
Revista Ponto de Vista - 1ª Edição de 2022 |
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Prevenção nunca sai de moda.
Por isso, a sua Revista Ponto de Vista reuniu
uma coleção de dicas para você proteger seus
olhos das doenças oculares mais comuns
nesse friozinho.
Quem falou primeiro sobre o assunto foi o
Dr. Bernardo Menelau Cavalcanti (CRM 16348-PE),
especialista em catarata, olho seco e cirurgia refrativa
do HOPE, o Hospital de Olhos de Pernambuco,
integrante da Rede Vision One.
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Ele explicou que algumas
doenças oculares podem se tornar
mais frequentes nesta época do ano
por causa do clima seco, que reduz a
umidade do ar e aumenta a concentração de poluentes e
completou: “esse quadro contribui para a evaporação da lágrima,
o que acaba diminuindo a lubrificação natural dos olhos. E isso pode
gerar alguns problemas.”
Pra entender que problemas seriam esses, fomos ouvir a doutora Myrna Serapião
dos Santos (CRM 85055-SP), Diretora Médica Nacional da Rede Vision One, que
também faz parte da Rede Vision One. Ela listou três doenças oculares que são
muito comuns nesta época do ano, e deu dicas preciosas de como se prevenir
para ficar bem longe delas. Confira:
O que provoca: a baixa umidade relativa do ar,
observada principalmente durante o inverno em
locais mais secos e frios, causando excesso de
evaporação da lágrima.
Quais os sintomas: sensação de areia nos
olhos, lacrimejamento, vermelhidão, dor ocular e
embaçamento visual.
Como tratar: a solução é lubrificar os olhos com
o uso de colírios lubrificantes prescritos pelo
médico oftalmologista.
Dicas: evitar ambientes fechados que utilizem aquecedores, e a
exposição ao vento. Para quem trabalha em frente ao computador,
é indicado o uso preventivo de colírios lubrificantes com
prescrição médica.
Revista Ponto de Vista - 1ª Edição de 2022 |
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O que provoca: o excesso de partículas nocivas no ar, como
poluentes, fuligem e alérgenos, aqueles fragmentos microscópicos
que podem desencadear um quadro de alergia ocular.
Quais os sintomas: inchaço nas pálpebras, coceira intensa,
lacrimejamento, sensibilidade à luz, vermelhidão e secreção mucosa.
Como tratar: segundo a Dra. Myrna, “o tratamento é feito
comumente com o uso de colírio antialérgico e de lubrificantes.
Mas é muito importante que tudo isso seja prescrito por um médico
oftalmologista, porque a automedicação pode agravar o problema”.
Evite coçar os olhos! Além de perpetuar a inflamação alérgica,
o ato de coçar frequentemente está relacionado ao surgimento e
agravamento de outras doenças oculares, como o ceratocone.
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O que provoca: com a chegada do frio, observamos também o
aumento dos casos de doenças respiratórias e uma maior circulação de
vírus, inclusive os causadores de conjuntivites virais.
Quais os sintomas: muitos pacientes chegam a amanhecer com os
olhos grudados por causa da secreção, e podem apresentar também
inchaço das pálpebras, vermelhidão (dilatação dos vasos sanguíneos) e até
gânglios (nódulos) palpáveis nas regiões pré-auriculares e submandibulares.
Como tratar: Dr. Bernardo ensina que “dependendo da gravidade da
doença, o tratamento pode ser feito com colírios anti-inflamatórios e com
o uso de anti-inflamatórios por via oral, sempre prescritos pelo médico”.
O especialista pode indicar também alguns cuidados paliativos para
diminuir o desconforto do paciente, como o uso de colírios lubrificantes
e de compressas de gaze ou algodão embebidos em água fria. “Para
fechar, é importante dizer que durante o período de transmissão do vírus,
é recomendável que o paciente fique afastado das atividades escolares ou
profissionais”, como explica a Dra. Myrna.
Evite ambientes fechados, pois favorecem a disseminação de agentes
infecciosos. É muito importante higienizar as mãos rotineiramente, e evitar
levá-las aos olhos. Evite também ficar muito perto do rosto de pessoas que
estejam com conjuntivite infecciosa viral. Vale lembrar que o período de
incubação pode variar de 1 a 4 dias, que os riscos de transmissão duram de
10 a 14 dias e que o período de inflamação pode durar até cerca de 30 dias.
Gostou destas dicas? Então, é hora de se
cuidar. E se mesmo assim alguma destas
doenças afetar seus olhos, lembre-se de que
as clínicas e hospitais da Rede Vision One
estarão sempre prontas para cuidar de você.
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Ref.: 1. Silverstein S, Yeu E, Tauber J, et al. Symptom Relief Following a Single Dose of Propylene Glycol-Hydroxypropyl Guar Nanoemulsion in Patients with Dry Eye Disease:
A Phase IV, Multicenter Trial. Clin Ophthalmol. 2020;14:3167-3177. 2. Steven Silverstein, Joseph Tauber, Elizabeth Yeu, Venkiteshwar Manoj. Improvement in Symptom Relief
Following a Single Dose of Propylene Glycol/Hydroxypropyl-Guar Based Lubricant Eye Drops in Dry Eye Patients. ASCRS Virtual Meeting, May 15-19, 2020.
Veja as instruções de uso, precauções, advertências e contra-indicações. Registro ANVISA nº 81869420136 © 2022 Alcon BR-SYC-2100016 ABR/2022