Brazlilian Slovak Chamber of Commerce
BSCC Newsletter. 1st edition. November/December 2017.
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Eslováquia<br />
Uma economia em plena ascensão<br />
A economia eslovaca cresceu 0,8% no segundo trimestre de<br />
2017, registrando o terceiro período sucessivo de expansão.<br />
Desde o início do ano, a economia registrou crescimento<br />
tanto do lado do consumo quanto do lado da produção, com<br />
reflexo positivo para o PIB nominal (4,1% no primeiro e<br />
segundo trimestres). Em termos reais, a elevação do PIB foi<br />
de 3,3% (após 3,1% no trimestre anterior).<br />
O crescimento econômico continuou impulsionado pelo<br />
consumo privado. Sob a ótica da produção, a atividade<br />
econômica aumentou em serviços, particularmente na<br />
categoria de atividades pr<strong>of</strong>issionais e técnicas, enquanto o<br />
crescimento da indústria diminuiu.<br />
A formação bruta de capital fixo, decresceu em 4,6%. Após<br />
elevação no T1, o investimento fixo diminuiu 4,6% no T2.<br />
Considerando ser apenas um repique, o Banco Central da<br />
Eslováquia (NBS) aumentou o amortizador de capital<br />
contracíclico, fixando-o em 0,5%. Em julho último, a<br />
instituição votou para aumentar a taxa para 1,25%, com<br />
efeito a partir de novembro de 2018.<br />
A situação do mercado de trabalho continuou a apoiar o<br />
crescimento do consumo doméstico. A elevação da taxa de<br />
ocupação e o aumento acentuado do salário médio<br />
(1,6% em relação ao trimestre anterior) tiveram ambos<br />
reflexos positivos sobre o consumo das famílias em casa e no<br />
exterior (+3,5% no comparativo anual). Em setembro, a taxa<br />
de desemprego ficou em 6,42%, redução de 0,12% mês a<br />
mês e 3% na comparação anual. O número de candidatos<br />
que encontraram emprego imediatamente foi de 175.021,<br />
diminuição de 3.232 indivíduos em relação ao período<br />
anterior.<br />
A balança comercial encerrou o período com saldo<br />
superavitário. As exportações diminuíram em 2,5% no<br />
comparativo trimestral (após o crescimento de 1,2% no<br />
trimestre anterior). O declínio foi explicado pelo efeito<br />
rebote da base mais forte do trimestre anterior. Com o<br />
decréscimo das exportações, as compras intrafirma também<br />
se reduziram, resultando em queda tota das importações em<br />
2,7% (depois de crescerem 1,7% no Q1).