08.08.2018 Views

History of Loriga - História de Loriga

História de Loriga. Extratos da obra do historiador António Conde. Este grande Loriguense pesquisa a história de Loriga há décadas, á custa de muito sacrifício e de muitas despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites e em muitas outras publicações, incluíndo o site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, assim como também nos artigos sobre Loriga em inglês e em português existentes na Wikipédia e que foram criados por ele. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. O eficiente, apesar de discreto, mas fortemente documentado trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande Loriguense criou uma riquissima e extensa obra á qual chamou, História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, defende apaixonadamente a sua terra, contribuíu ativamente para o desenvolvimento da sua querida terra-natal, a sua intensa luta por Loriga está fortemente documentada e já foi publicamente elogiada, incluíndo no jornal Garganta de Loriga do qual foi colaborador durante anos. Loriga deve muito a António Conde, um Loriguense de grande cultura, com muitas e diversificadas capacidades, com um QI superior à média, fazendo portanto parte de uma priviligiada minoria. Para além da sua restante obra por Loriga António Conde também desenhou a heráldica de Loriga com aprovação garantida pelas autoridades legalmente competentes, ou seja a Comissão de Heráldica da AAP, sendo considerada a melhor heráldica para esta vila ele desenhou dezenas de outras propostas alternativas, contendo todas a simbologia considerada ideal para Loriga. É um Loriguense de causas, sempre atento ao que se passa na sua querida terra-natal, sempre lutando coerentemente pelo desenvolvimento e pela divulgação de Loriga, não se coibindo de denunciar quem prejudica esta bela e histórica vila, autoridade é aliás e portanto coisa que não lhe falta, começando pela autoridade moral. http://loriga4.webnode.pt http://sites.google.com/view/loriga

História de Loriga. Extratos da obra do historiador António Conde. Este grande Loriguense pesquisa a história de Loriga há décadas, á custa de muito sacrifício e de muitas despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites e em muitas outras publicações, incluíndo o site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, assim como também nos artigos sobre Loriga em inglês e em português existentes na Wikipédia e que foram criados por ele. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. O eficiente, apesar de discreto, mas fortemente documentado trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande Loriguense criou uma riquissima e extensa obra á qual chamou, História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, defende apaixonadamente a sua terra, contribuíu ativamente para o desenvolvimento da sua querida terra-natal, a sua intensa luta por Loriga está fortemente documentada e já foi publicamente elogiada, incluíndo no jornal Garganta de Loriga do qual foi colaborador durante anos. Loriga deve muito a António Conde, um Loriguense de grande cultura, com muitas e diversificadas capacidades, com um QI superior à média, fazendo portanto parte de uma priviligiada minoria. Para além da sua restante obra por Loriga António Conde também desenhou a heráldica de Loriga com aprovação garantida pelas autoridades legalmente competentes, ou seja a Comissão de Heráldica da AAP, sendo considerada a melhor heráldica para esta vila ele desenhou dezenas de outras propostas alternativas, contendo todas a simbologia considerada ideal para Loriga. É um Loriguense de causas, sempre atento ao que se passa na sua querida terra-natal, sempre lutando coerentemente pelo desenvolvimento e pela divulgação de Loriga, não se coibindo de denunciar quem prejudica esta bela e histórica vila, autoridade é aliás e portanto coisa que não lhe falta, começando pela autoridade moral. http://loriga4.webnode.pt http://sites.google.com/view/loriga

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

A paróquia e a Igreja Matriz <strong>de</strong> <strong>Loriga</strong><br />

Sabe-se que <strong>Loriga</strong> é uma povoação que tem mais <strong>de</strong> dois mil e seiscentos anos <strong>de</strong><br />

existência no exato local on<strong>de</strong> existe o centro histórico da vila, uma colina entre ribeiras,<br />

<strong>de</strong>fensável e perto <strong>de</strong> duas abundantes linhas <strong>de</strong> água. E a propósito do acesso à água, os<br />

habitantes <strong>de</strong>sta plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma nascente, hoje<br />

conhecida por Fonte do Vale, e que sabe-se foi também bastante valorizada mais tar<strong>de</strong> nas<br />

épocas romana e medieval. Sabe-se que nessa época a povoação estendia-se <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

aproximadamente o local on<strong>de</strong> existe a convergência <strong>de</strong> três ruas, e a área on<strong>de</strong> hoje está o<br />

centro <strong>de</strong> dia da ALATI. A povoação era <strong>de</strong>fendida por muros e paliçadas e sabe-se que a<br />

atual Rua <strong>de</strong> Viriato, no troço entre a antiga se<strong>de</strong> do GDL e a antiga Casa do Povo, coinci<strong>de</strong><br />

exatamente com uma parte <strong>de</strong>ssa linha <strong>de</strong>fensiva da povoação. O local on<strong>de</strong> hoje existem o<br />

adro e a igreja era o ponto central <strong>de</strong>ssa povoação, e assim iria permanecer durante muitos<br />

séculos. É portanto completamente natural que com a cristianização da população e com a<br />

chegada dos Visigodos este local fosse eleito para construir o primeiro templo cristão da<br />

então Lorica.<br />

[Aparência atual da antiga ermida visigótica <strong>de</strong> São Gens, como resultado da última<br />

reconstrução efetuada na data indicada na fachada. Infelizmente os visitantes são<br />

enganados pela aparência mo<strong>de</strong>rna e pela referida data porque nada no local informa sobre<br />

a antiguida<strong>de</strong> <strong>de</strong>ste local <strong>de</strong> culto.]<br />

Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos em Lorica, e digo pelo<br />

menos porque encontrei indícios, que não consegui confirmar da existência <strong>de</strong> mais uma<br />

ermida além daquela que construíram on<strong>de</strong> hoje está a capela <strong>de</strong> Nossa Senhora do Carmo<br />

e que era <strong>de</strong>dicada a S. Gens. A dada altura cheguei a pensar tratar-se da ermida <strong>de</strong> S.<br />

Bento, a tal que <strong>de</strong>u nome à area e à ribeira mas essa, embora confirmadamente já<br />

existisse no século XII não é anterior ao século X. Certo é que os visigodos construíram a<br />

ermida <strong>de</strong> S. Gens, e na época era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da<br />

povoação então existente, e quanto à escolha daquele local não é <strong>de</strong> excluir a hipótese <strong>de</strong><br />

ser um antigo local <strong>de</strong> culto pagão, dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosida<strong>de</strong> dos<br />

loriguenses, é no mínimo estranho que uma <strong>de</strong>voção tão antiga a um santo tenha sido<br />

completamente abandonada, que tenham <strong>de</strong>ixado cair em ruínas a sua ermida e <strong>de</strong>pois a<br />

tenham recuperado mas com outro orago. Não consegui encontrar uma explicação, e como<br />

se isso não bastasse e para completar o “anátema” a que os loriguenses con<strong>de</strong>naram o<br />

santo, mudaram-lhe também o nome <strong>de</strong> São Gens para São Ginês, um santo que nunca<br />

existiu. Mas o pormenor da mudança <strong>de</strong> nome po<strong>de</strong> ser facilmente explicado pela passagem<br />

dos séculos, pelo isolamento e pela “adaptação linguística” que ten<strong>de</strong> a inclinar-se para as

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!