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Revista Comportamiento Organizacional

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JOB DESCRIPTION MANUAL<br />

E S C U E L A D E A D M I N I S T R A C I Ó N D E E M P R E S A S<br />

T E C N O L Ó G I C O D E C O S T A R I C A<br />

Mayo 2017 • Volúmen 1 • San José, Costa Rica<br />

P R O F E S O R :<br />

M A E . A N A I S A B E L F A L L A S A R I A S<br />

PROYECTO FINAL:<br />

COMPORTAMIENTO ORGANIZAVIONAL<br />

E L A B O R A D O P O R<br />

Dayana Álvarez R.<br />

Daniel Brenes<br />

Miguel Chinchilla<br />

Alisson López<br />

Stephanie Ortega<br />

Melanny Rojas<br />

Kevin Solis<br />

Luis Ureña


Contenido<br />

01<br />

02<br />

03<br />

V A L O R E S<br />

M O T I V A C I Ó N<br />

C O M U N I C A C I Ó N<br />

A S E R T I V A<br />

04<br />

05<br />

06<br />

L I D E R A Z G O<br />

T R A B A J O E N<br />

E Q U I P O<br />

N E G O C I A C I Ó N<br />

07<br />

08<br />

M A N E J O D E<br />

C O N F L I C T O S<br />

C O M P O R T A M I E N T O<br />

O R G A N I Z A C I O N A L


" N a d a h a y m á s<br />

i m p o r t a n t e e n l a<br />

g e s t i ó n e m p r e s a r i a l q u e<br />

s a b e r m o t i v a r a l a<br />

g e n t e . U n a m o t i v a c i ó n<br />

v a l e p o r d i e z a m e n a z a s ,<br />

d o s p r e s i o n e s y s e i s<br />

m e m o r a n d o s "<br />

L e e L a c o c c a<br />

La principal motivación que llevó a realizar este<br />

proyecto es la de poder relacionar y dar a conocer a<br />

los estudiantes el actual ámbito laboral, que tiene<br />

como mayor cualidad la globalización de los<br />

mercados y la competencia entre las empresas.<br />

Siendo sus propósitos; el uso de los métodos de<br />

investigación (permiten ordenar y orientar la<br />

ejecución de cualquier investigación), aplicación de<br />

técnicas de información computacional (éstas<br />

fomentan el uso de base de datos para ampliar el<br />

conocimiento del estudiante), aumentar la habilidad<br />

creativa e innovadora (aporta soluciones e ideas<br />

que permiten adaptarse a un entorno en continuo<br />

cambio) y la capacidad de desarrollar una mejor<br />

comunicación, análisis, trabajo en equipo y toma de<br />

decisiones.<br />

La presente revista digital contendrá una<br />

descripción de los temas como, la importancia de:<br />

la motivación, el trabajo en equipo, la comunicación,<br />

el manejo de conflictos, la negociación, los valores<br />

el liderazgo y el comportamiento organizacional<br />

(C.O). Dentro de ésta se presentaran conceptos,<br />

teorías, diferencias y similitudes, además casos<br />

basados en entrevistas (incluidas grabaciones y<br />

videos de ellas) realizados en diferentes empresas,<br />

con el fin de dar respaldo a cada uno de los temas y<br />

así reforzar el interés y el entendimiento de la<br />

información a trasmitir.<br />

J O B D E S C R I P T I O N M A N U A L / / T E C N O L Ó G I C O D E C O S T A R I C A


P O R : A L I S S O N L Ó P E Z B R A V O<br />

Valores<br />

C r e e n c i a s c o n l a s c u a l e s d i r i g i m o s n u e s t r a<br />

v i d a y h e m o s s e l e c c i o n a d o y a g r e g a d o a<br />

n u e s t r a c o n d u c t a , e s d e c i r , p e r m i t e n e l e g i r<br />

e n t r e v a r i a s a l t e r n a t i v a s e n u n m o m e n t o<br />

d a d o s i e m p r e y c u a n d o s e t i e n e u n s i s t e m a<br />

c l a r o d e v a l o r e s p a r a p o d e r t o m a r l a m e j o r<br />

d e c i s i ó n . C a y ó n & P é r e z ( 2 0 0 8 , p p . 4 0 6 , 0 7 )<br />

D e s d e l a p e r s p e c t i v a d e l a s c i e n c i a s s o c i a l e s ,<br />

l o s v a l o r e s s e c o n c i b e n c o m o o p c i o n e s e n t r e<br />

p o s i b l e s m a n e r a s d e a c t u a r , d e a c u e r d o c o n<br />

u n a j e r a r q u í a c o n d i c i o n a d a p o r l a<br />

c o n c e p c i ó n d e l m u n d o s o s t e n i d a p o r u n a<br />

d e t e r m i n a d a c o l e c t i v i d a d , p o r c o n s i g u i e n t e ,<br />

s o n s i s t e m a s r e p r e s e n t a t i v o s d e<br />

i n t e r p r e t a c i ó n y v a l o r a c i ó n d e l a s<br />

c o n d i c i o n e s s o c i a l e s .<br />

F i g u r a 1 . P a s i ó n p o r l o s c l i e n t e s , v a l o r e s g e r e n c i a l e s .<br />

.<br />

E n e l á m b i t o d e l a p s i c o l o g í a , s o n<br />

c o n c e p c i o n e s d e l o d e s e a b l e q u e i n f l u y e<br />

e n l a s f o r m a s e n q u e l a g e n t e e v a l ú a<br />

e v e n t o s y e l i g e v í a s d e a c c i ó n . S i r v e n d e<br />

b a s e t a n t o p a r a a c t i t u d e s c o m o p a r a<br />

c o n d u c t a s .


TIPOS<br />

DE<br />

VALORES<br />

Terminales e instrumentales<br />

“Los valores terminales se refieren a las<br />

metas que una persona quisiera conseguir a<br />

lo largo de su vida y los valores<br />

instrumentales atañen a los medios que uno<br />

está dispuesto a usar para conseguir los<br />

valores terminales” (Martínez, 2010, p. 3).<br />

Generacionales<br />

Generación X: época de ingreso 1985 a 2000, edad<br />

actual entre 28 y 42 años, valores dominantes<br />

equilibrio trabajo-vida personal, no les gustan las<br />

reglas, lealtad.<br />

Baby Boomers : época de ingreso al área laboral 1965<br />

a 1985 ,edad actual entre 45 a 65 años, valores<br />

dominantes éxito, logro, ambición, disgusto por la<br />

autoridad, lealtad<br />

Milenarios: del 2000 a la actualidad, valores<br />

dominantes,confianza, éxito financiero, lealtad.


PROCURE NO SER UN<br />

HOMBRE CON ÉXITO, SI<br />

NO UN HOMBRE CON<br />

VALORES<br />

Según Robbins & Judge<br />

(2013, pp. 150, 151), uno de<br />

los enfoques que se cita con<br />

más frecuencias para<br />

analizar las variaciones<br />

entre las culturas lo aportó<br />

Geert Hofstede.<br />

Hofstede a finales de la<br />

década de 1970. Descubrió<br />

que los gerentes y los<br />

trabajadores divergen en<br />

cinco dimensiones de<br />

valores de la cultura<br />

nacional:<br />

1. Distancia del poder:<br />

describe el grado en que la<br />

gente de un país acepta que<br />

el poder en las instituciones<br />

y organizaciones<br />

2. Individualismo frente a<br />

colectivismo: El<br />

individualismo es el grado<br />

en que las personas<br />

prefieren actuar como<br />

individuos en lugar de como<br />

miembros de grupos. El<br />

colectivismo es donde la<br />

gente espera que quienes<br />

forman parte de sus mismos<br />

grupos velen por ellos y los<br />

protejan.<br />

3. Masculinidad frente a<br />

feminidad: Masculinidad es<br />

el grado en que la cultura<br />

favorece los roles<br />

tradicionales masculinos.<br />

Feminidad significa que la<br />

cultura establece pocas<br />

diferencias ente los roles<br />

del hombre y la mujer.<br />

4. Evitación de la<br />

incertidumbre: es el grado<br />

en que los habitantes de un<br />

país prefieren las<br />

situaciones estructuradas a<br />

las desestructuradas.<br />

5. Orientación a largo<br />

frente a corto plazo: mide<br />

la devoción de una<br />

sociedad hacia los valores<br />

tradicionales.<br />

CULTURALES


19<br />

Elemento de criterio<br />

El valor está íntimamente relacionado a la<br />

noción de ética. Pudiéndose distinguir en la<br />

filosofía contemporánea dos corrientes sobre<br />

cómo se origina la idea del bien, por una parte,<br />

la corriente de los Universalistas, sostiene que<br />

la noción de bien es una intuición universal, las<br />

personas saben distinguir lo correcto de lo<br />

incorrecto por una capacidad intrínseca a la<br />

condición humana. Por otra parte, la corriente<br />

de los Circunstancialitas admite que la noción<br />

del bien tiene origen social y se relaciona con<br />

los intereses colectivos de supervivencia y<br />

adelanto de la sociedad (Cayón & Pérez, 2008,<br />

p.406).<br />

Importancia<br />

Martínez (2010, p. 3) señala algunos puntos<br />

que destacan la importancia que tienen los<br />

valores, como los siguientes:<br />

• Son la base para el entendimiento de<br />

actitudes y motivaciones.<br />

• Influyen sobre nuestras percepciones.<br />

• Las ideas preconcebidas sobre “lo correcto”<br />

pueden distorsionar la racionalidad y<br />

objetividad en la toma de decisiones.<br />

• Pueden entrar en conflicto con los<br />

comportamientos requeridos en las<br />

organizaciones.


TEORÍA<br />

#1<br />

De acuerdo con Jorge (2010),<br />

un aspecto central del<br />

argumento de Inglehart es la<br />

teoría del cambio intergeneracional<br />

de valores, que<br />

incluye dos hipótesis:<br />

1. La hipótesis de la escasez<br />

sostiene que las prioridades<br />

de un individuo reflejan lo<br />

que ocurre en el entorno<br />

socio económico; entre las<br />

cosas que la persona<br />

necesita, asigna mayor valor<br />

subjetivo a las que son<br />

escasas.<br />

2. La hipótesis de la<br />

socialización toma nota de<br />

que los valores que<br />

conforman el núcleo básico<br />

de la personalidad se<br />

adquieren durante la<br />

socialización temprana.<br />

“El hecho de que los valores<br />

centrales de un individuo<br />

sean de supervivencia<br />

(materialistas) o posmaterialistas,<br />

depende del<br />

ambiente económico, social,<br />

institucional y cultural que<br />

experimentaron en su vida<br />

pre adulta” (Jorge, 2010).


acuerdo con Cayón & Pérez<br />

De<br />

pp. 409, 410) la<br />

(2008,<br />

que se presenta<br />

clasificación<br />

basa en los tipos generales<br />

se<br />

de los intereses<br />

superación<br />

a favor del<br />

egoístas<br />

voluntario en la<br />

compromiso<br />

del bienestar de<br />

promoción<br />

otros. Los tipos dentro de esta<br />

el bienestar de las<br />

refuerza<br />

cercanas con quien<br />

personas<br />

está en contacto personal<br />

se<br />

frecuenta.<br />

Universalismo: integra<br />

2.<br />

relacionados con<br />

valores<br />

personal o<br />

Promoción<br />

se refiere a la<br />

jerarquía:<br />

jerárquica de roles<br />

asignación<br />

recursos fijos. Se identifica<br />

y<br />

Logro: se traduce en la<br />

2.<br />

del éxito personal<br />

obtención<br />

resultado de la<br />

como<br />

de competencia<br />

demostración<br />

las normas sociales<br />

según<br />

o<br />

Conservación<br />

está<br />

Conservadorismo:<br />

en el mantenimiento<br />

centrado<br />

status quo y de la<br />

del<br />

y restricción de<br />

propiedad<br />

o inclinaciones de<br />

acciones<br />

o grupos que<br />

individuos<br />

alterar el orden<br />

puedan<br />

Está conformado<br />

tradicional.<br />

comprometerse y<br />

respetar,<br />

las costumbres e<br />

aceptar<br />

que la cultura<br />

ideas<br />

o la religión<br />

tradicional<br />

limitadas con las<br />

están<br />

e impulsos que<br />

inclinaciones<br />

dañar a otros y violar<br />

puedan<br />

o normas<br />

expectativas<br />

Seguridad: se asocia con<br />

3.<br />

seguridad,<br />

conseguir<br />

y estabilidad en la<br />

armonía<br />

en las relaciones<br />

sociedad,<br />

y en la<br />

interpersonales<br />

persona.<br />

al cambio: constituye<br />

Apertura<br />

unidad social básica y que<br />

la<br />

se une a<br />

voluntariamente<br />

para formar<br />

otros<br />

se defines con<br />

colectividades,<br />

tipos motivacionales:<br />

los<br />

Auto-dirección o autonomía<br />

1.<br />

está relacionado<br />

intelectual:<br />

la independencia en el<br />

con<br />

la toma de<br />

pensamiento,<br />

en el cambio activo del<br />

énfasis<br />

ambiente y en salir<br />

medio<br />

a través de la<br />

adelante<br />

mediante el<br />

autoafirmación,<br />

se basa en la<br />

afectiva:<br />

de experiencias<br />

prosecución<br />

positivas con lo que<br />

afectivas<br />

procura obtener placer y<br />

se<br />

sensual para la<br />

gratificación<br />

persona.<br />

TEORÍA<br />

#2<br />

motivacionales, tales como:<br />

y<br />

consiste en la<br />

Trascendencia:<br />

son:<br />

categoría<br />

Benevolencia: preserva y<br />

1.<br />

los tipos motivacionales:<br />

por<br />

Tradición: vinculado con el<br />

1.<br />

y la acción.<br />

decisiones<br />

Estimulación: se hace<br />

2.<br />

madurez.<br />

a la persona.<br />

imponen<br />

Conformidad: las acciones<br />

2.<br />

del medio ambiente.<br />

dominio<br />

Hedonismo o Autonomía<br />

3.<br />

los tipos:<br />

con<br />

Poder: significa obtener<br />

1.<br />

y prestigio social,<br />

posición<br />

o dominio sobre<br />

control<br />

sociales.<br />

personas y recursos.


Los valores tienden a ser<br />

relativamente estables y<br />

permanentes. Una parte significativa<br />

de los valores que tenemos se<br />

Características<br />

De acuerdo con Martínez (2010), los valores<br />

establece en nuestros primeros años<br />

tienen atributos de contenido e intensidad:<br />

de vida. Cuando niños, se nos dice<br />

que ciertos comportamientos o<br />

1. Contenido: Conciencia al individuo de que<br />

resultados siempre deseables o<br />

un modo de comportarse es importante.<br />

2. Intensidad: Especifica cómo de importante<br />

siempre son indeseables: hay pocas<br />

áreas indefinidas. Desde luego, si<br />

es ese modo de comportarse<br />

En función de la intensidad, los valores<br />

cuestionamos nuestros valores<br />

podrían cambiar, pero lo más común<br />

pueden ser ordenados en un sistema de<br />

valores, que es la jerarquía de la escala de<br />

es que se vean reforzados (Robbins &<br />

Judge, 2013, p.144).<br />

valores de un individuo.


SIMILITUDES<br />

Y<br />

DIFERENCIAS<br />

Entre los valores, hay relaciones dinámicas de<br />

compatibilidad y conflicto. Estas relaciones de<br />

complementariedad y conflicto entre los 10 valores<br />

darían lugar a una estructura de dos dimensiones<br />

bipolares u orientaciones de valor de orden superior:<br />

una opone los valores de Auto-promoción a los de<br />

Auto-trascendencia; otra, los de Conservación a los de<br />

Apertura al Cambio (Jorge, 2016).<br />

Similitudes<br />

Jorge (2016), menciona que, entre los 10 valores del<br />

círculo, los adyacentes comparten un énfasis<br />

motivacional:<br />

• Poder y Logro: la superioridad y la estima social.<br />

• Logro y Hedonismo: la auto-satisfacción.<br />

• Hedonismo y Estimulación: un deseo por la excitación<br />

placentera.<br />

• Estimulación y Autodirección: un interés intrínseco<br />

por la novedad y el dominio.<br />

• Autodirección y Universalismo: la confianza en el<br />

propio juicio y el agrado por la diversidad.<br />

• Universalismo y Benevolencia: la trascendencia de<br />

los intereses egoístas y el progreso de los otros.<br />

• Benevolencia y Tradición: la devoción por el<br />

propio grupo.<br />

• Benevolencia y Conformidad: la conducta<br />

normativa que promueve relaciones cercanas.<br />

• Conformidad y Tradición: la subordinación del<br />

Yo a las expectativas sociales impuestas.<br />

• Tradición y Seguridad: la preservación de los<br />

órdenes sociales existentes que dan certidumbre<br />

a la vida.<br />

• Conformidad y Seguridad: la protección del<br />

orden y la armonía en las relaciones.<br />

• Seguridad y Poder: evitar o superar amenazas<br />

controlando las relaciones y los recursos.<br />

Diferencias<br />

• La estructura muestra que Autodirección y<br />

Estimulación son contradictorias con<br />

Conformidad, Tradición y Seguridad, pues<br />

enfatizar el pensamiento y la acción<br />

independientes del individuo, así como favorecer<br />

el cambio, está en conflicto con la aquiescencia y<br />

la auto-restricción, la conservación de las<br />

prácticas tradicionales y la protección de la<br />

estabilidad.<br />

• Universalismo y Benevolencia son antagónicos<br />

con Logro y Poder, ya que la aceptación de los<br />

otros como iguales y la preocupación por su<br />

bienestar interfieren con la búsqueda del éxito y el<br />

dominio sobre los demás.<br />

• El Hedonismo se opone a Conformidad y<br />

Tradición, la indulgencia con los propios deseos<br />

contradice la restricción de nuestros impulsos y la<br />

aceptación de los límites impuestos<br />

externamente.<br />

EXPEDITION | PAGE 2


ENTREVISTA<br />

V E R A C O R D E R O<br />

B A N C O N A C I O N A L D E C O S T A<br />

R I C A<br />

Los valores del Banco<br />

Nacional de Costa Rica son<br />

trabajo en equipo, calidad en<br />

el servicio, creatividad,<br />

integridad y perseverancia.<br />

Se asigna un valor por mes y<br />

se realiza una campaña<br />

donde los equipos de trabajo<br />

participan de manera tal que<br />

vivan el valor asignado día a<br />

día y, como resultado, les<br />

otorgan un premio al equipo<br />

que logre reflejar con mayor<br />

destreza el valor, factor<br />

determinante para que el<br />

personal se sienta<br />

comprometido con la<br />

organización.<br />

En el BNCR no existe la<br />

jerarquía de valores, los<br />

valores son iguales para<br />

todos, independientemente<br />

si es el gerente hasta o los de<br />

primer ingreso.<br />

Dicha organización considera<br />

importantes los valores<br />

porque son parte de la<br />

identidad institucional. Se<br />

esmeran en tener personal<br />

honesto e íntegro, porque las<br />

demás personas confían en<br />

la institución, y como<br />

consecuencia invierten su<br />

dinero o buscan capital para<br />

emprender su proyecto.<br />

"...SI NO<br />

TIENE<br />

INTEGRIDAD,<br />

NO ENTRA A<br />

LA<br />

El banco tiene un sistema de evaluación, -método<br />

empleado para conocer el comportamiento de los<br />

colaboradores-, en el cual incluyen los valores. Se<br />

divide en la parte de responsabilidad, en donde se<br />

encuentran los valores de integridad y la calidad en<br />

el servicio y diálogos de desempeño, que mide el<br />

factor actitudinal, en donde están involucrados<br />

todos los valores de trabajo en equipo e<br />

innovación.<br />

INSTITUCIÓN"<br />

Se toma en cuenta, en el área<br />

de Recursos Humanos, el<br />

nivel generacional. Muchas<br />

habilidades que son óptimas<br />

para desarrollarse en<br />

diferentes puestos están<br />

relacionadas con los valores.<br />

Por ejemplo, cuando se<br />

participa en un concurso o<br />

proceso de oferentes, se le<br />

da prioridad al valor de<br />

integridad, de hecho, nadie<br />

entra al banco si no posee<br />

este valor. En ese proceso se<br />

utilizan herramientas,<br />

contratadas y manipuladas<br />

por entes externos, para<br />

medir si realmente la<br />

persona tiene ese valor.<br />

Además, la organización trata<br />

de amoldar al personal a su<br />

cultura y tiene un programa<br />

de salud organizacional, que<br />

va relacionada con los<br />

valores y el nivel<br />

generacional de los<br />

colaboradores.<br />

El BNCR cuenta con un<br />

programa de inclusión, da<br />

trabajo a personas con<br />

discapacidad, jóvenes y a las<br />

más adultas.<br />

Se enfocan en el<br />

colectivismo, ya que el<br />

trabajo en equipo es<br />

fundamental, al promover<br />

líderes, busca la alineación y<br />

concentración de los<br />

miembros del equipo.


_EJEMPLOS_<br />

Con relación al tema expuesto en el canal TeleSUR,<br />

(Venezuela garantiza contenidos televisivos con<br />

valores), la gran mayoría de las personas tienen acceso<br />

a los medios de comunicación, por lo tanto, la<br />

preocupación por el contenido informativo que se<br />

presenta allí se va incrementando cada vez más.<br />

Es en el hogar donde el niño y la niña aprenden<br />

valores, que les permiten guiar sus decisiones y<br />

acciones en el diario vivir, por ende, el hecho de que<br />

vean programas que les inculquen valores de toda<br />

índole o fortalezcan los que ya han adquirido, es<br />

sumamente beneficioso, y es responsabilidad de los<br />

funcionarios encargados del área de Comunicación e<br />

Información establecer reglas que rijan lo que se<br />

permite transmitir o no.<br />

De acuerdo con lo expuesto por Montero (2016) en su<br />

artículo titulado “¿Están bien alineados los valores de su<br />

empresa? Una guía básica”, el cual fue publicado en El<br />

Financiero, los valores representan una parte primordial<br />

de la organización, ya que estos rigen el comportamiento<br />

de los individuos.<br />

Es importante destacar, que entre mejor afinidad exista<br />

entre los valores individuales con los organizacionales,<br />

mayor satisfacción laboral habrá. Por ello es que se debe<br />

considerar la integración de estos, para explotar aún más<br />

las capacidades de la organización y así llevar a cabo<br />

exitosamente el logro de los objetivos.<br />

Una vez incorporados los valores que caracterizan a la<br />

empresa, se deben estar evaluando, para determinar si<br />

necesitan alguna modificación, como resultado de algún<br />

cambio, ya sea a nivel interno como a nivel externo


Con respecto al video compartido en YouTube, “¿Qué son los valores?”, por<br />

Palma (2011), se viene explicando lo que son los valores y la funcionalidad de<br />

estos. Se dice que un valor es aquel que permite orientar el comportamiento del<br />

individuo y sirve para conducir a la persona de una manera determinada,<br />

según la circunstancia en que se encuentre.<br />

Todas las personas poseen algunos valores, mas no les dan la misma prioridad,<br />

por eso es que cada uno establece una jerarquía, que determina cuáles valores<br />

son más importantes. Finalmente se anima a poner en práctica los valores, y<br />

como resultado, el individuo podrá mejorar y sentirse mejor consigo mismo.


Tus valores<br />

definen quien eres<br />

realmente. Tu<br />

identidad real es la<br />

suma total de tus<br />

valores<br />

A S S E G I D H A B T E W O L D


MOTIVACION<br />

POR STEPHANIE ORTEGA<br />

Los cambios en nuestra época se encuentran a<br />

flor de piel y como evitar estas modificaciones si<br />

vivimos en una sociedad globalizada, en el área<br />

laboral no hay excepción las personas<br />

constantemente cambian, su cultura se torna<br />

diferente, sus ideologías cambian de una<br />

generación a otra es por esto que lo que en el<br />

pasado motivo a cierto grupo de trabajadores<br />

hoy ya no, por esta razón las organizaciones en<br />

la actualidad deben ser dinámicas para que así<br />

puedan adaptarse al ritmo de los cambios de su<br />

alrededor.<br />

La motivación es fundamental para lograr las<br />

metas organizacionales y es que si un<br />

colaborador se encuentra satisfecho lo<br />

reflejara en su labor diariamente. El origen<br />

de la motivación se encuentra en la filosofía,<br />

sin embargo, nos enfocaremos en el ámbito<br />

laboral, específicamente en ¿Cómo motivar a<br />

los colaboradores de la organización?, para<br />

alcanzar las metas organizacionales y a su<br />

vez que los mismos logren sus propósitos<br />

personales.<br />

03


el concepto de<br />

Retomando<br />

encontramos que<br />

motivación<br />

tres factores intensidad,<br />

tenemos<br />

y persistencia que<br />

dirección<br />

en la dosis de esfuerzo que<br />

consisten<br />

utiliza para alcanzar el resultado,<br />

se<br />

esfuerzo en dirección a la meta<br />

ese<br />

y por cuanto tiempo voy a<br />

deseada<br />

ese esfuerzo que debe ser<br />

mantener<br />

para lograr el propósito,<br />

suficiente<br />

y Judge nos definen a la motivación como el<br />

Robbins<br />

que determina la intensidad, dirección y<br />

“proceso<br />

del esfuerzo de un individuo hacia el logro de<br />

persistencia<br />

meta” (Judge, 2013, pp. 202) y básicamente nuestro<br />

una<br />

se justifica con algún motivo, por ejemplo<br />

comportamiento<br />

veces hemos escuchado a una persona decir<br />

muchas<br />

deseos de superación y mi motivo son mis hijos”,<br />

“tengo<br />

esta razón decimos que todo lo que hacemos o<br />

por<br />

desde el punto en el que todos los individuos<br />

Partiendo<br />

únicos, por ende con diferentes necesidades, vamos a<br />

son<br />

los modelos que intentan explicar la forma en que<br />

describir<br />

las personas (dependiendo de su necesidad) les interesa<br />

a<br />

las motiven.No existe una regla clara o específica para<br />

que<br />

en la motivación de los colaboradores pero si<br />

proceder<br />

entender las necesidades de los mismos y<br />

logramos<br />

integración correcta de las teorías expuestas a<br />

con<br />

se pueden obtener buenos resultados a nivel<br />

continuación<br />

y a su vez personal. Antes cito al Sr Dee<br />

organizacional<br />

Fundador de VISA International “El dinero no motiva<br />

Hock,<br />

a la mejor gente ni a lo mejor de la gente. Puede hacer<br />

ni<br />

al cuerpo o influenciar la mente, pero no puede<br />

mover<br />

a tu corazón o a tu espíritu”<br />

llegar<br />

CONCEPTO<br />

G E N E R A L I D A D E S B Á S I C A S<br />

queremos lograr es motivado.<br />

"El dinero no motiva<br />

ni a la mejor gente<br />

ni a lo mejor de la gente..."<br />

respectivamente.


PRIMERAS TEORÍAS (1950-1960)<br />

MOTIVACIÓN<br />

TEORÍA DE LOS DOS FACTORES<br />

Propuesta por Frederick Herzberg, este modelo nace de la pregunta “¿Qué<br />

espera la gente de su trabajo?” y también es conocida como teoría de la<br />

motivación e higiene, en este modelo entran en juego dos variables la<br />

satisfacción y la insatisfacción porque los factores que motivan o desmotivan<br />

son diferentes y en algunos casos existen factores cuales no satisfacen, ni<br />

insatisfacen como lo son los denominados agentes de higiene como por ejemplo<br />

la supervisión, las condiciones de trabajo, entre otras, mientras que los factores<br />

motivadores si satisfacen a los colaboradores como la realización, la<br />

responsabilidad ejercida, entre otros.<br />

TEORÍA DE LAS NECESIDADES DE McCLELLAND<br />

Propuesta por David McClelland, nos dice que existen tres tipos de necesidades<br />

predominantes en los seres humanos, estas son: necesidad de logro que se<br />

refiere a la necesidad de cada individuo de ser exitoso, la necesidad de poder<br />

esta hace referencia al deseo de influir en los demás y que se comporten de una<br />

determinada manera, la necesidad de afiliación básicamente radica en la<br />

necesidad de cooperar y socializar con su entorno.<br />

TEORÍA DE LA JERARQUÍA DE LAS NECESIDADES<br />

Propuesta por Abraham Maslow, él<br />

planteo que cada persona<br />

internamente tiene una pirámide<br />

jerárquica de cinco necesidades, lo<br />

que sucede con esta teoría es que<br />

aunque no se llegan a satisfacer<br />

completamente, la que alcanza un<br />

alto nivel deja de motivar. Se debe<br />

comprender en qué nivel se<br />

encuentra la persona a la que se<br />

desea motivar.<br />

seguridad<br />

auto<br />

realización<br />

de estima<br />

sociales<br />

fisiológicas


TEORÍAS<br />

CONTEMPORÁNEAS<br />

Evaluación cognitiva: quiere decir que dar<br />

incentivos por un trabajo que la persona hace por<br />

voluntad propia y que además le agrada provoca<br />

que esta persona baje su nivel, ya que ahora es una<br />

obligación.<br />

Los individuos que sienten que controlan lo que<br />

hacen y que su actividad es el resultado de su libre<br />

elección suelen estar más motivados por su trabajo<br />

y más comprometidos con sus empleadores.<br />

(Judge, 2013, págs. 210, 211)<br />

Fijación de metas: por Edwin Locke, consiste en<br />

establecer metas cuantitativas y verificables, ya<br />

que trabajar por metas específicas concentra a los<br />

colaboradores y son utilizadas como motivadores<br />

intrínsecos, nos dice a su vez que entre más<br />

desafiantes sean son mejores, ya que las personas<br />

luchan más por lograrlas en este proceso es<br />

importante que los colaboradores obtengan retro<br />

alimentación ya que esto guiara su desempeño.<br />

Equidad: se plantea que los individuos están en<br />

constante comparación con los demás a su<br />

alrededor y por ende puede ser causal de<br />

desmotivación por factores como<br />

responsabilidades asignadas, prestaciones, entre<br />

los colaboradores de una organización, esta teoría<br />

fue expuesta por J. Stacy Adams.<br />

Auto eficacia (intrínseca): ¿Qué tan convencido<br />

estas de poder realizar la tarea asignada? De eso<br />

se trata la auto eficacia del grado de convicción<br />

que tienen las personas en sí mismo y de lo que son<br />

capaces quien tenga poca autoeficacia lo probable<br />

es que se rinda rápidamente, en comparación con<br />

quien tenga más nivel de autoeficacia. Fue<br />

propuesta por Albert Bandura quien brinda cuatro<br />

maneras de aumentarla: dominio en el acto<br />

obtener experiencia; modelamiento<br />

vicario,confianza adquirida por observar otras<br />

personas; persuasión verbal, confianza que<br />

adquirimos gracias a motivación de otras personas;<br />

activación, se produce un estado de energía con la<br />

cual la persona se desempeña mejor. 1.<br />

Expectativas: Víctor Vroom, propone que un<br />

individuo tendrá distintos grados de motivación en<br />

relación con la expectativa que tiene por alcanzar<br />

el objetivo, plantea tres relaciones: esfuerzodesempeño<br />

cuanto esfuerzo requiero para el<br />

desempeño;desempeño-recompensa que<br />

desempeño necesito para obtener algo a cambio;<br />

recompensa-metas personales, cuanto en<br />

recompensas requiero para lograr mis metas<br />

personales.


RESULTADOS<br />

NCUESTA<br />

E<br />

Se realizó una encuesta tomando como fuente las preguntas planteadas en el foro<br />

digital Gestiopolis.com, por Mariela Ezcurra, con el fin de identificar los factores que<br />

más satisfacen o insatisfacen a los ciudadanos costarricenses.Cabe resaltar que dicha<br />

encuesta se basa en la Teoría de la Jerarquía de Necesidades, por Abraham Maslow.<br />

esta muestra fue tomada sobre 41 personas, por lo tanto no refleja la realidad<br />

nacional, a continuación se muestran los resultados:<br />

59%<br />

SI se sienten<br />

seguros en su<br />

trabajo<br />

51%<br />

NO están<br />

satisfechos con el<br />

plan de salud<br />

68%<br />

SI están satisfechos<br />

con sus periodos<br />

vacacionales<br />

Los colaboradores se encuentran en estado de satisfacción en cuanto al<br />

programa de salud brindado, el cual generalmente es del seguro social.<br />

Además, presentan estado de seguridad, ya que los despidos no son<br />

frecuentes esto demuestra que en cuanto a necesidades inferiores los<br />

trabajadores encuestados se encuentran satisfechos.<br />

Ezcurra Mariela Jimena. (2001, Octubre 26). Encuesta sobre motivaciones del trabajador. Recuperado de<br />

https://www.gestiopolis.com/encuesta-sobre-motivaciones-del-trabajador/


RESULTADOS<br />

NCUESTA<br />

E<br />

61%<br />

Se fomenta el<br />

compañerismo<br />

56%<br />

76%<br />

Ambiente laboral<br />

saludable<br />

NO recibe un<br />

reconocimiento justo<br />

Las necesidades sociales se encuentran totalmente satisfechas, aunque en la<br />

pregunta número 6 se note una cierta disconformidad esto puede deberse a la<br />

falta de comunicación que reflejan las empresas costarricenses.<br />

SI ven posibilidades de<br />

progreso<br />

56%<br />

63%<br />

NO están satisfechos<br />

con el salario<br />

51%<br />

Los resultados arrojan altos niveles de insatisfacción, esto quiere decir que los<br />

trabajadores que llegan a este punto de necesidad se estancan y desmotivan. Por ende,<br />

la productividad puede descender.<br />

SI toman en cuenta<br />

opinión personal<br />

Ezcurra Mariela Jimena. (2001, Octubre 26). Encuesta sobre motivaciones del trabajador. Recuperado de<br />

https://www.gestiopolis.com/encuesta-sobre-motivaciones-del-trabajador/


Ejem<br />

plos...<br />

E l S r . E n r i q u e S u e i r o n o s p r e s e n t a a l a m o t i v a c i ó n c o m o<br />

u n a s e r i e d e 1 1 f a c t o r e s q u e i n f l u y e n e n e l<br />

c o m p o r t a m i e n t o o b i e n e l r e n d i m i e n t o d e n u e s t r o s<br />

c o l a b o r a d o r e s , e s t o s f a c t o r e s s o n :<br />

1 . E l ¿ P o r q u é ? , q u e h a c e r e f e r e n c i a a q u e t o d o s l o s q u e<br />

t e n g a n u n ¿ p o r q u é ? C o n s t a n t e e n s u v i d a , e n t o n c e s<br />

e s t a r á m o t i v a d o .<br />

2 . E l r e c o n o c i m i e n t o , e l c u a l s e g ú n e l a u t o r n o d i s c r i m a<br />

e n t r e p r o f e s i o n a l e s i n t e l e c t u a l e s y t r a b a j a d o r e s<br />

m a n u a l e s , a m b o s g r u p o s s e v e n f r u s t r a d o s c u a n d o n o<br />

v e n r e c o m p e n s a d a s u l a b o r e n f o r m a d e a s c e n s o s .<br />

3 . E l e s t a r e n u n e f e c t i v o y e f i c a z e q u i p o d e t r a b a j o , l a s<br />

p e r s o n a s s e v e n m á s m o t i v a d a s s i s u g r u p o e s e l<br />

a d e c u a d o .<br />

4 . L o s r e t o s c o m o y a h e m o s m e n c i o n a d o s o n e f e c t i v o s<br />

m o t i v a d o r e s , s o l a m e n t e s e d e b e t o m a r e n c u e n t a q u e<br />

e s t o s r e t o s p u e d e n t e r m i n a r e n f r a c a s o , e n e s t e c a s o l o<br />

i m p o r t a n t e e s q u e e l e q u i p o m u e s t r e c a p a c i d a d d e<br />

c o n s t a n c i a , e s f u e r z o y m u c h o a p o y o .<br />

5 . E l d i n e r o p r i n c i p a l m o t i v a d o r , s i e s t e m é t o d o f a l l a e s<br />

p r o b a b l e q u e n i n g ú n o t r o s e a “ d i g n o ” .<br />

6 . E s t i m u l a r c o n h o r a r i o s f l e x i b l e s , m a s v a c a c i o n e s o e n<br />

p e r i o d o s d i s t i n t o s , e s b u e n o s i e m p r e y c u a n d o s e r e s p e t e e l<br />

t i e m p o e s t a b l e c i d o y q u e l o s p e r m i s o s n o s e h a g a n<br />

h a b i t u a l m e n t e .<br />

7 . H a y c a b i d a p a r a l o s e r r o r e s s i e m p r e y c u a n d o s e a p r e n d a<br />

d e e l l o s y s e p u e d a n c o r r e g i r , s i n e m b a r g o d i c h a s i t u a c i ó n<br />

d e s m o t i v a y a ú n m á s c u a n d o e l e n c a r g a d o n o s i n t e n t a<br />

c o r r e g i r , e l c o n s e j o q u e n o s b r i n d a e l S r , E n r i q u e S u e i r o e s<br />

c a m b i a r e l “ p e r o ” p o r u n “ y ” .<br />

8 . L o s c o l a b o r a d o r e s q u e s e e n c u e n t r a n e n u n e s t a d o d e<br />

s e g u r i d a d a u t o m á t i c a m e n t e b a j a n s u r e n d i m i e n t o a e s t o s<br />

i n d i v i d u o s s e l e s d e b e e x i g i r m á s .<br />

9 . Q u e l o s c o l a b o r a d o r e s e n g e n e r a l t e n g a n u n c o m p a ñ e r o<br />

e j e m p l o o “ m o d e l o ” a s e g u i r , e s t e m é t o d o e s u n m o t i v a d o r<br />

a f e c t i v o .<br />

1 0 . L a a u t o s a t i s f a c c i ó n e s t e e s e l f a c t o r q u e m á s v a r i a e n<br />

c u a n t o a m o t i v a c i ó n , y a q u e d e p e n d e d e l m i s m o i n d i v i d u o .<br />

1 1 . E l ú l t i m o g r u p o d e f a c t o r e s s o n : p a s a d o , p r e s e n t e y<br />

f u t u r o y c ó m o r e p e r c u t e l o q u e h i c i m o s y n o p o d e m o s<br />

c a m b i a r , l o q u e t e n e m o s y p o d e m o s m e j o r a r , l o q u e q u e r e m o s<br />

l o g r a r e n e l e s t r é s l a b o r a l y p e r s o n a l c o n e l q u e c a r g a m o s d í a<br />

a d í a .


"CUALQUIER COSA QUE LA MENTE<br />

DEL HOMBRE PUEDE CONCEBIR Y<br />

CREER, PUEDE SER CONSEGUIDA"<br />

-NAPOLEON HILL<br />

El coach Mariano Ponceliz, se especializa en motivar por medio del éxito y es<br />

conductor de equipos, el hace referencia a que las personas exitosas son<br />

personas motivadas y por ende dichas personas motivan a los demás son<br />

ejemplo a seguir de los demás a su alrededor.<br />

Las personas se dividen entre personas optimistas y las que no, que aunque<br />

viven la misma realidad su forma de percibir es totalmente distinta, esta<br />

percepción puede ser positiva o negativa, los que perciben en negativo<br />

siempre tienen malos días y por ende se encuentran desmotivados, los que<br />

perciben en positivo son las personas exitosas, motivadas y motivadoras.<br />

El Sr. Mariano nos brinda 5 pautas para cambiar una actitud negativa:<br />

1. Tiempo asimismo: dedicar al menos 1 hora diaria para cuidarnos física y<br />

mentalmente.<br />

2. Cuidar los sentimientos: cuidar a las personas que amamos y expresar lo<br />

que sentimos libremente.<br />

3. Creer en algo: soñar con algo vivir por propósitos.<br />

4. Agilizar la mente: leer y leer siempre, cualquier cosa que nos guste.<br />

5. Sonreír: empezar los días con risas y terminarlos de igual manera la risa<br />

se contagia, la buena onda es contagiosa.


pequeñas empresas hacen caso<br />

Las<br />

del tema de la motivación<br />

omiso<br />

y como personas.<br />

organización<br />

colaboradores desmotivados o sin la<br />

Los<br />

puesta” repercute en un costo<br />

“camiseta<br />

e innecesario si se quiere ver<br />

grande<br />

porque la pequeña empresa se<br />

así,<br />

a buscar a los colaboradores<br />

dedica<br />

en lugar de capacitar a los<br />

correctos<br />

ya tienen.<br />

que<br />

INSIGHT, propone capacitar<br />

Seminarios<br />

dirigir a los superiores para que guíen<br />

o<br />

a su equipo de trabajo<br />

exitosamente<br />

la motivación de nivel<br />

mediante<br />

hasta los niveles inferiores.<br />

superior<br />

busca aprender a percibir los puntos<br />

Se<br />

de los colaboradores y<br />

fuertes<br />

que tan bien manejan el<br />

determinar<br />

laboral y dirigir sus capacidades<br />

estrés<br />

logro de los objetivos de la empresa.<br />

al<br />

está creando transformación<br />

Insight<br />

del mundo, inspirando y<br />

alrededor<br />

tanto a individuos como a<br />

empoderando<br />

para que vivan y lideren<br />

organizaciones<br />

vidas de manera sobresaliente<br />

sus<br />

la toma de conciencia<br />

mediante<br />

Insight es una organización<br />

Seminarios<br />

con sede en California,<br />

multinacional<br />

Cuenta con más de 30 años de<br />

USA.<br />

y con presencia en más de<br />

trayectoria<br />

países. Insight ha capacitado a más<br />

20<br />

1 millón de personas alrededor del<br />

de<br />

laboral, lo cual les dificulta crecer como<br />

M O T I V A C I Ó N<br />

creciente, el amor y la responsabilidad<br />

personal.<br />

mundo. (Seminarios Insight, 2015)


"Siempre es<br />

temprano<br />

para<br />

rendirse".<br />

Norman Vincent Peale


COMUNICACIÓN<br />

P O R M E L A N N Y R O J A S<br />

omunicación se define como ¨el acto de<br />

expresar a otro individuo de lo que uno<br />

posee¨ se puede definir como una acción en el cual<br />

se visualiza un proceso de poder transmitir y<br />

recibir la información brindada.<br />

¿Quiénes pueden comunicarse?<br />

La comunicación eficiente se diría que solo existe<br />

entre seres humanos, pero esa no es la<br />

C<br />

realidad;<br />

todo ser viviente puede comunicarse y cada parte<br />

tiene una forma única de llevarlo a cabo, eso quiere<br />

decir que no todos tienen una misma forma de<br />

comunicación.<br />

Existen seis modalidades en que es imprescindible<br />

llevar en una comunicación: emisor, receptor,<br />

canal,mensaje, código y realidad.<br />

El ser humano se expresa de varias maneras<br />

diariamente como por ejemplo: gestos, palabras,<br />

señas, miradas, movimientos voluntarios e<br />

involuntarios, escritura, lectura, los cual<br />

realizamos para expresar sentimientos, deseos y<br />

opiniones según al ámbito de interés.<br />

La comunicación es esencial y es uno de los<br />

procesos más complejos pero sumamente<br />

importantes, por ello se debe tener cuidado y<br />

asumir el control para sobrellevar las situaciones y<br />

las personas. Existen tres tipos de comunicación:<br />

comunicación verbal, no verbal y gráfica.


V E R B A L<br />

TIPOS<br />

DE<br />

COMUNICACIÓN<br />

N O V E R B A L<br />

S o n e x p r e s i o n e s q u e n o s e d a n p o r m e d i o<br />

d e p a l a b r a s s i n o c o n e x p r e s i o n e s ,<br />

a d e m a n e s , g e s t o s , u s o f í s i c o d e l o s<br />

e s p a c i o s ( p r o x é m i c a )<br />

I n c l u i d o s : E x p r e s i o n e s f a c i a l e s ,<br />

m o v i m i e n t o s , t o n o d e v o z , e n t r e o t r o s .<br />

L a s a c c i o n e s r e a l i z a d a s t a m b i é n s o n<br />

p a r t e s d e c o m u n i c a c i o n e s c o m o p o r<br />

e j e m p l o : L l e g a r t a r d e t o d o s l o s d í a s .<br />

S e v a l e p o r m e d i o d e l a p a l a b r a p a r a<br />

r e m i t i r e l m e n s a j e , e s t e m e d i o d e<br />

c o m u n i c a c i ó n p u e d e s e r o r a l o e s c r i t a .<br />

E s t e t i p o d e c o m u n i c a c i ó n e s l a m á s s e<br />

u t i l i z a . P o r e j e m p l o : c a r t a s ,<br />

c o n v e r s a c i o n e s , a v i s o s , c o r r e o<br />

e l e c t r ó n i c o , p á g i n a s d e i n t e r n e t ,<br />

r e u n i o n e s e n t r e o t r o s . T a m b i é n s e p u e d e<br />

m o s t r a r p o r s i l b i d o s , l l a n t o s , g r i t o s y<br />

o t r o s .<br />

L a c o m u n i c a c i ó n e s i m p o r t a n t e q u e s e<br />

e x p r e s e a d e c u a d a m e n t e e l s i g n i f i c a d o ,<br />

c o n t e x t o , e s t í m u l o s , p o r q u e n o e n t o d o s<br />

l o s p a í s e s l a m a n e r a d e e x p r e s a r s e e s<br />

d i s t i n t a u n e j e m p l o q u e p o d e m o s<br />

e n c o n t r a r e s :<br />

E n E s p a ñ a , e x p r e s a r s e h a c i a u n a m u j e r<br />

q u e s e a s e m e j a a u n a v a s c a e s a p r e c i a r s u<br />

b e l l e z a , e n A m é r i c a L a t i n a , a q u i e n s e<br />

r e f i e r a b a s c a a u n a m u j e r l a i n s u l t a m o s<br />

r e l a c i o n a n d o s u c a r a c o n e l v ó m i t o .<br />

GRÁFICA<br />

S o n a p o y o s g r á f i c o s c o m o<br />

i l u s t r a c i o n e s , m a p a s , l o g o t i p o s ,<br />

i c o n o s , f o t o g r a f í a s , p i n t u r a s ,<br />

s e ñ a l e s d e t r á n s i t o , e n t r e<br />

o t r o s .


PROPÓSITOS<br />

Y<br />

NIVELES<br />

• Comunicación intrapersonal: Es el dialogo con<br />

Hector Maldonado Willman nos hace referencia<br />

en su libro Manual de Comunicación oral, sobre<br />

uno mismo, es nuestro pensamiento consciente<br />

la comunicación el cual nos define como el<br />

que nos permite conocer y dirigir nuestra vida.<br />

• Comunicación interpersonal: Es el dialogo de<br />

proceso de transferencia de mensajes (ya sea<br />

sobre ideas, emociones, opiniones, comentarios).<br />

dos personas que están próximas físicamente e<br />

La omunicación abarca distintas ramas como<br />

intercambian mensajes que han sido adquiridos<br />

pensamientos, ideas, hechos. Valores y<br />

a través de otras personas.<br />

• Comunicación grupal: Es el intercambio de<br />

sentimientos que funcionan como una línea<br />

entre los sujetos.<br />

mensajes de varias personas para la convivencia<br />

Indica también que tiene dos propósitos<br />

y desarrollo para encontrar el cumplimiento de<br />

principales:<br />

sus metas.<br />

• Comunicación pública: Es cuando el mensaje<br />

INFORMATIVO: Tiene como principal función<br />

brindar datos, ejemplo: Anuncio publicitario.<br />

es transmitido de acceso público sin ningún<br />

EMOCIONAL: Comunica emociones y<br />

problema y todos pueden tener la información<br />

sentimientos.<br />

brindada. No es comunicación pública cuando<br />

Los niveles de comunicación que se encuentran<br />

es dentro de un rango, que solo ciertas personas<br />

son:<br />

puedan obtener el mensaje.


Comunicación<br />

Laboral<br />

En el ámbito laboral se puede relacionar las<br />

definiciones básicas y transformarlas para<br />

el espacio laboral como lo veremos a<br />

continuación:<br />

Comunicación verbal: Se presenta en momentos<br />

de diligencia superior o delegación de<br />

tareas por parte de un mismo nivel.<br />

Comunicación no verbal: Se puede presentar<br />

con la asignación de espacios físicos, a que<br />

se refiere esto? A cómo reaccionan las<br />

personas en su ambiente tal como simples<br />

aspectos a como viste, como se sientan.<br />

Comunicación gráfica: Se presenta por medio<br />

de boletines, panfletos, folletos.<br />

La publicidad es otro medio por el cual la<br />

empresa puede comunicarse, es donde el<br />

cliente y sus colaboradores van a conocer la<br />

empresa y que tan transparente es, la<br />

información que se remita es de suma<br />

importancia, ya que va a beneficiar o<br />

perjudicar.<br />

VALORES Y ACTITUDES ÉTICAS:<br />

Qué demuestran nuestros valores y<br />

actitudes éticas en el ámbito laboral:<br />

la verdad genera seguridad,fuente de<br />

poder,dinamismo,poder<br />

intelectual,positivismo,conocimiento<br />

personal.<br />

A como existen valores, también existe<br />

contra valores:<br />

• Miedo<br />

• Desata el nerviosísimo.<br />

• Timidez.<br />

• Complejos.<br />

Tanto los valores como contra valores<br />

los posee cada individuo, son esencias<br />

que ya han adquirido al ras de la vida,<br />

aunque estos son permanentes se puede<br />

trabajar y fomentar,realizando:<br />

• Reforzamientos de pensamientos<br />

positivos.<br />

• Apoyo de conocimientos.<br />

• Paciencia y Confianza.<br />

Con esto podemos obtener una mayor<br />

comunicación hacia nuestros compañeros y<br />

una manera de expresarnos libremente<br />

para obtener nuestro espacio de<br />

seguridad psicológica.


22<br />

Según Marta Williams y John<br />

Byrne,directores de The Washington Quality<br />

Group,existen dos niveles de comunicación:<br />

INTERNO: Dentro de la organización.<br />

EXTERNO: Fuera de la empresa.<br />

De igual forma, exponen que existen<br />

distintos tipos de comunicación dentro la<br />

empresa citadas por las mismas personas:<br />

ascendente (encuestas, manual de la empresa,<br />

reuniones); descendente (folletos, carteles<br />

de bienvenida, entrevistas); horizontal<br />

cuando existe la transferencia de mensajes<br />

en el mismo nivel jerárquico, dentro de sus<br />

ventajas están: libertad de expresión,se<br />

evita la pérdida de tiempo,fomenta el<br />

compañerismo,fortalece la experiencia de los<br />

trabajadores y delegación en el proceso de<br />

toma de decisiones.<br />

Según Miguel Ángel Sanchez Armas,la<br />

comunicación es estratégica en cualquier<br />

tipo de empresa, indica que se relaciona<br />

entre estar comunicado y estar en<br />

comunidad. Se relaciona con varias<br />

ciencias las cuales permiten que la<br />

comunicación sea efectiva al mismo<br />

tiempo hace referencia entre la sociedad<br />

globalizada, ya que se detalla que en<br />

una organización nos enfocamos en flujos<br />

organizacionales y permite que la<br />

empresa pueda surgir bien en su salud y<br />

le brinda acceso a la empresa a que se<br />

pueda desarrollar mejor en su ambiente y<br />

permite que las entidades puedan crecer<br />

y que puedan surgir aún más<br />

instituciones y así permitir la<br />

globalización.


a f a l t a d e c o m u n i c a c i ó n<br />

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I M P O R T A N C I A<br />

C O M U N I C A C I Ó N<br />

"... un buen líder<br />

dedica más tiempo<br />

a la comunicación<br />

que a cualquier<br />

otra actividad."<br />

Jan Carlzon


T I P S<br />

C O M U N I CACIÓN<br />

A S E R T I VA<br />

1. Saber escuchar a la otra persona.<br />

2. Que la persona se sienta escuchada.<br />

3. No distraerse.<br />

4. No brindar soluciones o ayudas apresuradas.<br />

5. No responder negativamente o con hechos pasados propios<br />

o ajenos.<br />

6. No criticar a la persona sino lo que hace.<br />

7. Solo hablar sobre el tema específico.<br />

8. No hablar de errores pasados.<br />

9. Evitar ser demasiado específico.<br />

10. No utilizar palabras como ¨nunca¨ o ¨siempre


Aguirre<br />

Lucas<br />

Generalisimo<br />

Gerente<br />

Lego Education<br />

ENTREVISTA<br />

En la entrevista habla sobre ocho preguntas que obtienen relación con la parte<br />

teórica y podemos ver como la comunicación es una base fundamental en una<br />

compañía.<br />

1<br />

¿Para usted que es la comunicación laboral?<br />

Según la definición de comunicación cita: que es el proceso<br />

por el que se transmite y se recibe información. En este caso<br />

información sobre tareas, distintas responsabilidades,<br />

instrucciones sobre mandos altos y respuestas de sus logros<br />

obtenidos durante un cierto período. En la entrevista se<br />

menciona que es una habilidad del ser humano por lo tanto<br />

es una capacidad de poder comunicarse como una<br />

necesidad humana. La relación se mide en la transmisión del<br />

mensaje como ya es propicio de la habilidad humana para<br />

poderse comunicar y su necesidad que otros puedan adquirir<br />

esa información para ponerla en práctica.2<br />

¿Para usted que tan importante es la comunicación laboral?” Según<br />

conceptos es importante ya que nos ayudan al cumplimiento de tareas,<br />

metas, objetivos para evitar pausas en procesos, pérdidas de clientes,<br />

deficiencia administrativa, mal manejo de emociones entre otras causas.<br />

Según el pensamiento de esta empresa lo cita como: El canal que nos<br />

permite ser eficientes, una idea puede ser tomada de distintas formas tanto<br />

por el receptor como el emisor por lo cual pueden haber pérdidas sino se<br />

trata de captar el mensaje de la mejor manera.


3<br />

¿Cuáles aspectos hay que tener en cuenta para tener una comunicación efectiva?<br />

Él menciona sobre La primera que es la asertividad así podemos ver y valorar lo<br />

que somos pero también nos permite valorar a la otra persona y saber transmitir.<br />

Esto teóricamente es cierto ya que una de las primeras herramientas que buscan<br />

es una persona asertiva que no tenga miedo en expresarse incluso puede ayudar<br />

tanto a la empresa como a sus compañeros y así puedan contribuir a la empresa<br />

tanto en el desarrollo humano como en proyectos y visiones a futuro.<br />

¿Han pasado situaciones de mal manejo de comunicación? En todas las<br />

empresas siempre debe de pasar alguna situación así, ya que ninguna<br />

empresa es cien por ciento eficiente en todas sus operaciones siempre se<br />

van a encontrar fallos ya sean pequeños o grandes, esto es parte de saber<br />

crecer y tomar esas situaciones y transformarlas en mejoras. En el mismo<br />

video nos citan porque pueden pasar este tipo de cosas y es porque hay<br />

dificultades de poder transmitir lo que tenemos en la mente también por<br />

perjuicios de amoldar una idea a lo que creemos personalmente.<br />

4<br />

5<br />

¿Puede<br />

citar una situación relevante ya sea donde se aplique una mala o buena<br />

comunicación? En todas las empresas siempre se va a encontrar cualquier situación<br />

relevante que no permitió que un proceso llegue a suceder, pueden ser situaciones tan<br />

insignificantes como las que nos mencionaba El Señor Lucas o ya situaciones de índole<br />

mayor que provocara que un proyecto se lleve acabo.


6<br />

¿Puede identificar al emisor, receptor,<br />

mensaje y canal? Pueden ser diversas e<br />

infinitas maneras en que se pueden enfocar<br />

y encontrar esos elementos ya que<br />

sabemos que el emisor es quién trasmite el<br />

mensaje, el receptor es quien recibe la<br />

información, el mensaje es lo que se quiere<br />

transmitir y el canal por los medios que se<br />

hace. En esta sección nos habla como el<br />

emisor puede ser un facilitador, el receptor<br />

puede ser los estudiantes, el mensaje la<br />

información de enseñanza y el canal el<br />

conocimiento a través de los sets.<br />

¿Puede citar mejoras de comunicación? En esta parte<br />

podemos aconsejar infinitamente sobre este tipo de<br />

herramientas, pero la primordial como se había mencionado<br />

anteriormente es la asertividad que puedan valorarse a sí<br />

mismo y a su alrededor, otra herramienta es la confianza y su<br />

seguridad psicológica, poder de transmitir una información de<br />

lo mejor posible y con la mejor explicación, tener fluidez a la<br />

hora de hablar, concretar la información y no ser redundantes,<br />

tener en cuenta que cada detalle es importante porque<br />

nosotros no solo nos comunicamos por medio de palabras o<br />

expresiones faciales sino que nuestra ropa, el espacio donde<br />

trabajaos, la infraestructura, la forma de dirigirse con personas<br />

exteriores a usted también es una forma de poderse<br />

comunicar.<br />

7


8La última pregunta nos habla acerca de citar soluciones a conflictos, esto naturalmente se<br />

respondería con técnicas de como poder manejar una situación como por ejemplo: mantener la<br />

calma, ser pacientes, saber escuchar y dejar escuchar, permitir que el otro individuo termine la<br />

oración para usted poder comenzar a hablar, no responder con problemas peores o con respuestas<br />

negativas sino con soluciones posibles; pero aquí es distinto aquí no los llaman conflictos sino que<br />

los llaman “Situaciones que nos permiten crecer” y utilizarlos como mecanismos de defensa.<br />

Así podemos concluir que tanto la parte teórica como práctica nos ofrecen una<br />

estrecha relación porque nos permite no solo ajustarnos a una clase de<br />

proceso de comunicación sino a permitirnos construir mejoras y aprender<br />

cómo podemos tener una comunicación más eficiente y segura. Es una clave<br />

para poder hacer que sea funcional.<br />

...CONCLUSIÓN


...EJEMPLOS...<br />

Una comunicación es<br />

importante porque expresa un<br />

clima organizacional<br />

saludable es lo que nos<br />

menciona la revista sobre la<br />

importancia de la<br />

comunicación en las<br />

relaciones interpersonales y<br />

laborales. En el artículo<br />

menciona que la sociedad es<br />

comunicación y es un<br />

fundamento base tanto en lo<br />

social como en lo laboral.<br />

Esta sección menciona partes<br />

en el cuál la persona en sí<br />

puede experimentar ciertos<br />

sentimientos y momentos en<br />

los cuales es importante<br />

destacar para estudiar al<br />

individuo y saber cómo puede<br />

comunicarse de una forma<br />

más efectiva y aplicaciones<br />

de la comunicación en el<br />

entorno.<br />

En el temor al rechazo nos<br />

indica que tenemos un mayor<br />

miedo a que sucede esto a<br />

que cometamos un error y<br />

esto se debe a nuestra forma<br />

de ser y la opinión que tengas<br />

al momento de realizar<br />

cualquier acción, esto por<br />

ejemplo en una entidad un<br />

colaborador quiere solicitar<br />

un aumento al salario por<br />

medio a que se lo rechacen o<br />

que implique pensamientos<br />

negativos de parte de la alta<br />

gerencia hacia el colaborador<br />

a que se equivoquen si<br />

realmente lo merecen o no.<br />

En la sección del arte de<br />

conversar podemos discernir<br />

que es importante porque es<br />

la forma en el que el individuo<br />

se expresa en sus diversas<br />

formas y como se reconoce al<br />

individuo por su gestos,<br />

posturas, miradas, voz, etc. Es<br />

vital que el colaborador se<br />

pueda saber comunicar y<br />

brindar información acerca de<br />

sus opiniones, creencias entre<br />

otros, en el ámbito laboral se<br />

incluye en su forma de<br />

presentar proyectos para una<br />

actividad que se va a realizar,<br />

si el individuo ni siquiera se<br />

reconoce al hablar la persona<br />

no podrá explotar esa acción<br />

que desea realizar.<br />

La comunicación como<br />

medicina y felicidad en esa<br />

parte nos habla sobre el nivel<br />

de comprensión de una<br />

persona ya que la<br />

comunicación es un gran<br />

medio de transferir la<br />

felicidad y eso incluye su<br />

cambio de miradas, posturas,<br />

tonalidad de voz entre otros.<br />

En cuanto a la medicina al<br />

poder compartir nuestras<br />

opiniones y cometarios no<br />

ayuda y permite buscar una<br />

solución, ayudar a otras<br />

personas, poder solicitar un<br />

apoyo o una tarea con cierto<br />

determinante, ente tros<br />

entonces permite que la<br />

persona se sienta bien y su en<br />

su estado de certeza y<br />

seguridad.


Comunicación en el trabajo en el área de comunicación laboral nos permite visualizar el<br />

cumplimiento de objetivos, como lograrlos, nos permite ver los procesos en el que se va<br />

avanzando y permitir su mejora.<br />

Cuando una comunicación falla en una empresa se refiere al mal manejo de información ya<br />

sea que no entreguen toda la información necesaria o bien no digan la verdad de la<br />

situaciones y estas situaciones en el ámbito laboral se producen mucho ya que una mentira<br />

a veces puede ser “mejor” que una verdad cuando esto es totalmente falso es mejor la<br />

información completa y verídica que una “simple” mentira ya que permite tener la información<br />

y de ello poder actuar porque recibir este tipo de información puede ocasionar una mala<br />

decisión en una entidad y sus relaciones con otras o con sus propios clientes.<br />

Como nos cita el enunciado los seres humanos somos es factibles en recibir una maña<br />

noticia ya que nos permite unirnos más y poder actuar con mayor rigidez que una mentira de<br />

la cuál somos inmunes.<br />

En conclusión una buena comunicación interpersonal es la clave para tener una buena<br />

comunicación laboral según nos hace referencia el documento, es importante que exista<br />

bastante flujo de comunicación de una manera audaz, efectiva y asertiva para lograr los<br />

objetivos propuestos.


En la empresa según relata Gustavo Giorgi en la<br />

empresa se visualiza muchos problemas de comunicación tanto<br />

es el mal flujo de comunicación que buscamos excusas y<br />

tratamos de "no tener la culpa" y causa que la empresa tenga su<br />

déficit, un ejemplo claro como el que cita él es: no me avisaron y<br />

este con muchos nos habla perfectamente de lo que en la<br />

empresa se puede visualizar.<br />

Él llama “bacterias” a tres palabras pero con significado importante a: Rumores, Dobles mensajes y Malos<br />

entendidos. Que e solo más común que se puede encontrar en una empresa, los rumores pueden ocasionar lo<br />

que es la desconfianza y faltas de interés además que no es saludable para la salud ni para el trabajo es una<br />

información que no es totalmente verídica un ejemplo clave puede ser el cabio de puesto: Marta lleva ya dos<br />

años trabajando y la van a ascender del puesto de ventas a jefe de ventas pero esto no lo dijo la alta gerencia<br />

sino uno de los subordinados, el mensaje se interpretó mal y no era un mensaje del todo cierto. Los dobles<br />

mensajes se pueden descifrar como una doble función de tarea propuesta por algún cargo superior con otro<br />

cargo superior al mismo tiempo lo que ocasiona que se produzca un choque por lo tanto no es factible seguir<br />

bien las instrucciones también se puede visualizar como la ejecución de una tarea que se debía realizar de cierta<br />

manera y el receptor entendió de otra manera de tareas y los malos entendidos se visualizan por un mal manejo<br />

de la información por parte del receptor y del emisor ya que ambas partes tratan de comprender el mensaje pero<br />

lo descifran de una manera distinta que al ejecutar la tarea su resultado no va a ser el esperado o bien creer que<br />

la visión del emisor es la misma de receptor como por ejemplo el gerente dicta que el departamento de mercadeo<br />

pueden realizar su presentación del proyecto y en el día de la presentación el gerente se quedó asombrado por<br />

que los demás no expusieron su proyecto.<br />

Por tanto como cita el enunciado también hay que brindar remedios a esas bacterias y eso es lo que las<br />

reuniones, trabajos en equipo, diálogos y buena comunicación podrían resolver.


La comunicación básicamente es intercambiar información con las demás personas, dentro de ese círculo se incluye<br />

lo siguiente:<br />

1- participantes que son las personas con las cuales se lleva a cabo el acto de la comunicación, varios ejemplos de<br />

esto podrían ser los compañeros de trabajo, compañeros de estudio o cualquier persona con la cual se pueda<br />

interactuar.<br />

2- canales: son los medios por los cuales se transmite dicha información, ejemplos diarios de esto serian aplicaciones<br />

como whatsapp, Instagram, Facebook, snapchat o ya sea de otra manera como el papel, por ejemplo cartas,<br />

periódico, notificaciones, correos, etc.<br />

3- mensajes: son el tema de comunicación.<br />

Vale la pena incluir varios conceptos como por ejemplo ¨ruido externo¨ que es a groso modo todos aquellos<br />

estímulos externos capaces de distorsionar la creación o recepción de un mensaje, ejemplos cotidianos de esto<br />

serian: miradas, en dependencia del momento y la forma con que sucedan puede resultar natural o incomodo,<br />

sonidos: un ejemplo de esto puede ser en los trabajos de construcción donde usualmente el sonido de la maquinaria<br />

es bastante alto, temperatura, puede influir en la facilidad o dificultad de una correcta articulación de palabras,<br />

olores, distancia.<br />

Otro concepto importante es el de ¨ruido interno¨ lo cual podríamos ver como todos los factores propios de cada<br />

persona que pueden alterar el acto de la comunicación como por ejemplo los pensamientos, algunas veces al<br />

conversar con las personas suele haber un momento de la charla en que uno o ambos se sumergen en sus<br />

pensamientos, los sentimientos por otra parte pueden llegar a ser muy determinantes, no es lo mismo hablar con una<br />

persona deprimida que con una feliz, las actitudes son posiblemente los factores más influyentes en una buena<br />

experiencia comunicativa, etc<br />

A groso modo podemos concluir que de la comunicación se puede ver que:<br />

Se da con un fin y se aprende de ella.


Otros autores como<br />

Davis y Newstrom<br />

(2003) afirman que<br />

“El liderazgo es una<br />

parte importante de<br />

la administración,<br />

pero no es la única ”.<br />

(p.194). Además de<br />

liderar, señalan, “ los<br />

gerentes también<br />

planean actividades,<br />

organizan estructuras<br />

y controlan recursos ”<br />

Desde la creación del mundo hasta la actualidad, siempre ha prevalecido esa persona según la RAE<br />

“que dirige u orienta a un grupo, que reconoce su autoridad” o bien podemos tomar de referencia a<br />

Richard L. Daft, en su libro La experiencia del liderazgo, define el liderazgo como: La relación de<br />

influencia que ocurre entre los líderes y sus seguidores, mediante la cual las dos partes pretenden<br />

llegar a cambios y resultados reales que reflejen los propósitos que comparten. Los elementos básicos<br />

de esta definición son: líder, influencia, intención, responsabilidad, cambio, propósito compartido y<br />

seguidores. Bajo la línea del liderazgo podemos ir desde Moisés y su liderazgo con el pueblo de Israel<br />

con el objetivo de llegar a la tierra prometida, hasta la actualidad con Bill Gates, líder que creo una de<br />

las compañías más grandes del mundo como lo es Microsoft, amasando un fortuna de 90.000 millones<br />

de dólares; cada uno con objetivos distintos, pero con un don que comparten que es: Liderazgo.<br />

Liderazgo<br />

Por Luis Ureña


Teorías<br />

La mayoría de estudios del liderazgo previos a<br />

los años 1949, trataban de identificar las<br />

características que poseen los lideres. Desde el<br />

pensamiento de que los "lideres se nacen y no<br />

se hacen" cuya percepción remonta a los<br />

antiguos romanos y griegos, los investigadores<br />

han tratado de identificar dichas características<br />

tales como Ralph M. Stogdill que en su<br />

investigación encontró que existían habilidades<br />

de liderazgo: cinco físicas, cuatro de inteligencia<br />

y habilidad, 16 de personalidad y seis<br />

relacionadas con las tareas y nueve sociales. El<br />

análisis continuo sin embargo dicha teoría fue<br />

debilitándose a través del tiempo ya que a la<br />

mayoría de estudios realizados la mayoría de<br />

las llamadas "características del líder" en<br />

realidad son modelos de comportamiento.<br />

Teorías conductuales<br />

Dicha teoría reconoce que el estilo de<br />

liderazgo depende del líder,seguidores y<br />

situación. Robert Tannenbaum y Waren H.<br />

Schmidt desarrollan un concepto llamado<br />

continuo liderazgo que explica que el<br />

liderazgo tiene un variedad de estilos que<br />

abarcan desde el jefe hasta el<br />

subordinado.Ellos aclaran que pueden<br />

haber elementos importantes que pueden<br />

influir el estilo del administrador por ejemplo:<br />

1.Las fuerzas que operan en la personalidad<br />

del administrador , la cual incluye los valores<br />

confianza, etc.<br />

2.Las fuerzas en los subordinados, que<br />

afectaran de una forma u otra el<br />

comportamiento del administrador.<br />

3. Las fuerzas de las ituacion, como los<br />

valores organzacionales y las tradiciones, y<br />

elementos meramente externos.<br />

En el ultimo aporte en 1973 se dio mayor<br />

importancia a la interdependencia del estilo<br />

de liderazgo y las fuerzas ambientales.<br />

Teoría de los rangos


situacional o de contingencia<br />

Teoría<br />

Tras el declive de el enfoque del gran hombre y las<br />

características del liderazgo, creció el interés del<br />

estudio de las situaciones y creencias en que los<br />

líderes son el producto de determinadas<br />

situaciones. Según (Hall, 1973), en condiciones<br />

generales (1) e influencias específicas (2).<br />

(1) Variables generales (tecnología o tecnológicas,<br />

economía o económicas, legislativas o legales y<br />

políticas o de tipo de Estado.<br />

(2) La competencia directa, otros modelos de<br />

organización, las personas sobre todo las que<br />

desempeñan puestos claves, etc. Los mayores<br />

referentes en el estudio de dichos enfoques<br />

situacionales fueron Hersey; Blanchard;<br />

Tannenbaun y Schmidth; Fiedler; Evans y House;<br />

Kerr y Jermier; Vroom y Yetton; Fiedler & García;<br />

Wofford)<br />

Tomando base el enfoque de Fiedler , se describe en 3 dimensiones que determianra que estilo de<br />

liderazgo será mas efectivo.<br />

1. Posición de poder: Éste es el grado al cual el poder de un puesto, distinto de otras fuentes de<br />

poder, como la personalidad o la experiencia, permite a un líder hacer que los miembros del grupo<br />

cumplan sus instrucciones segun Koontz.<br />

2. Estructura de las tareas: En este caso Fiedler tiene en mente el grado al cual pueden establecerse<br />

con claridad las tareas y se hace a las personas responsables de éstas.<br />

3. Relaciones líder-miembros: Fiedler considera esta dimensión como la más importante desde el<br />

punto de vista de un líder, ya que el poder del cargo y la estructura de las tareas pueden estar<br />

bajo el control de una empresa; se relaciona con el grado al que los miembros del grupo están<br />

satisfechos con un líder, tienen confianza en él y están dispuestos a seguirlo.


Teorías<br />

emergentes<br />

A través del tiempo han venido surgiendo<br />

teorías que revolucionan el pensar del<br />

liderazgo y han complementado teorías<br />

anteriores para un mejor entendimiento del<br />

liderazgo empresarial, la escritora de la<br />

revista Lidership considera estos 4 tipos<br />

de teorías:<br />

- Teoría de los atributos o cualitativas:<br />

El juicio y actitudes de los líderes, en cada<br />

situación específica, se basa en la calidad<br />

del comportamiento de sus seguidores.<br />

- Liderazgo Carismático: Se presume que<br />

nacen con ciertos rasgos que los definen.<br />

Son poseedores de una serie de<br />

características que los identifica<br />

claramente.


- Teoría transaccional: Se basa en la transacción (yo te doy<br />

para que tu trabajes para mí), propugna que ciertos líderes<br />

pueden desarrollar la capacidad o habilidad de inspirar a sus<br />

seguidores, reconociendo las necesidades de estos.<br />

- Teoría Transformacional: Considera que al elevar la<br />

motivación y dignificar las relaciones se obtiene un desempeño<br />

excepcional. Conceptualiza la importancia de la conducta<br />

humana, tanto del líder como de los seguidores, y de las<br />

relaciones sociales


LAS 21 LEYES DE LIDERAZGO<br />

John C. Maxwell, coach estadounidense y conferencista que ha<br />

escrito más de 80 libros que se centran principalmente en el<br />

liderazgo, hablo con nosotros, para tocar esas 21 leyes<br />

predominantes del liderazgo dando ejemplos de su veracidad,<br />

que el toca en su libro Las 21 leyes irrefutables del liderazgo.<br />

1. LA LEY DEL TOPE<br />

“La capacidad de liderazgo determina el nivel de eficacia de una persona”.<br />

Los hermanos Dick y Maurice estuvieron muy cerca, según sus capacidades, de vivir el<br />

Sueño Americano —pero no lo alcanzaron. En cambio, un hombre llamado Ray pudo lograrlo<br />

por medio de la compañía que fundó. Esto sucedió porque aquellos hermanos no conocían la<br />

Ley del Tope.<br />

2. LA LEY DE LA INFLUENCIA<br />

“La verdadera medida del liderazgo es la influencia —nada más, nada menos”.<br />

Su esposo lo tenía todo: riqueza, privilegio, posición, y un título real. Sin embargo, no fue él sino ella, la<br />

princesa Diana, quien se ganó al mundo entero. ¿Por qué? Porque entendía la Ley de la Influencia.<br />

3. LA LEY DEL PROCESO<br />

“El liderazgo se desarrolla diariamente, no en un día”.<br />

Theodore Roosevelt contribuyó a la creación de un poder mundial, obtuvo el Premio Nobel de la Paz, y<br />

llegó a ser presidente de los Estados Unidos. Pero usted ni siquiera conocería hoy su nombre si él no<br />

hubiera sabido lo que era la Ley del Proceso.


4. LA LEY DE LA NAVEGACIÓN<br />

“Cualquiera puede gobernar un barco, pero se necesita que un líder planee la ruta”.<br />

Con una brújula a prueba de fallo, Scott dirigió a su equipo de aventureros hasta el extremo de la tierra —y<br />

a una muerte ignominiosa. Hubieran sobrevivido si tan sólo él, su líder, hubiese conocido la Ley de la<br />

Navegación.<br />

5. LA LEY DE E. F. HUTTON<br />

"Cuando un verdadero líder habla, la gente escucha".<br />

El joven John fue a su primera junta de negocios creyendo que sería él quien habría de<br />

estar a cargo. Al poco tiempo se dio cuenta de quién era el verdadero líder, y en el<br />

proceso aprendió la Ley de E. F. Hutton.<br />

6. LA LEY DEL TERRENO FIRME<br />

"La confianza es el fundamento del liderazgo".<br />

Si Robert McNamara hubiese tan solo conocido la Ley del Terreno Firme, la Guerra de<br />

Vietnam habría sido distinta—y se hubiera prevenido todo lo que sucedió en casa debido a ella.<br />

"Por naturaleza, la gente sigue a líderes que son más<br />

fuertes que ellos mismos."<br />

7. LA LEY DEL RESPETO<br />

Tenía contra ella cientos de circunstancias desfavorables<br />

en casi todos los aspectos,<br />

pero miles y miles de personas la consideraban su líder.<br />

¿Por qué? Porque no podían<br />

escapar del poder de la Ley del Respeto.


8. LA LEY DE LA INTUICIÓN<br />

"Los líderes evalúan todas las cosas con pasión de liderazgo".<br />

¿Cómo es que una y otra vez Norman Schwarzkopf podía percibir los problemas<br />

mientras que otros líderes a su alrededor eran tomados por sorpresa? La respuesta se<br />

halla en el factor que separa a los grandes líderes de los que simplemente son buenos: la<br />

Ley de la Intuición.<br />

9. LA LEY DEL MAGNETISMO<br />

"Quien es usted es a quien atrae".<br />

¿Por qué los Dallas Cowboys que una vez fueron venerados como el “Equipo<br />

Norteamericano” son ahora tan vilipendiados a menudo y objeto de controversia? La<br />

Ley del Magnetismo lo explica claramente.<br />

10. LA LEY DE LA CONEXIÓN<br />

"Los líderes tocan el corazón antes de pedir una mano".<br />

Elizabeth Dole ha llegado a ser maestra en esto. Si su esposo Bob hubiese hecho lo<br />

mismo, habría podido convertirse en el cuadragésimo tercer presidente de los Estados<br />

unidos. Esto se llama la Ley de la Conexión.<br />

11. LA LEY DEL CÍRCULO ÍNTIMO<br />

John ya usaba al máximo el tiempo de la gerencia, pero deseaba realizar más cosas. Sus<br />

prioridades estaban comprometidas hasta el cuello, y el día no tenía más minutos.<br />

¿Cómo se elevó a un nuevo nivel? Practicó la Ley del Círculo Intimo.


12. LA LEY DEL OTORGAMIENTO DE PODERES<br />

"Sólo los líderes seguros otorgan poder a otros".<br />

Henry Ford es considerado un icono en la empresa norteamericana por haber revolucionado la industria<br />

automovilística. ¿Qué fue entonces lo que lo hizo tropezar en tal forma que su hijo llegó a temer que la<br />

Ford Motor Company se fuera a la quiebra? Fue llevado en cautiverio por la Ley del Otorgamiento de<br />

Poderes.<br />

13. LA LEY DE LA REPRODUCCIÓN<br />

"Se necesita un líder para levantar otro líder".<br />

¿Qué tienen en común los mejores entrenadores principales de la NFL [National Football League-Liga<br />

Nacional de Fútbol Americano] Usted puede hallar la capacidad<br />

de liderazgo de ellos en unos cuantos mentores. Esto también se aplica a cientos de<br />

jefes principales. Más de 80% de todos los líderes son el resultado de la Ley de la<br />

Reproducción.<br />

14. LA LEY DEL APOYO<br />

"La gente apoya al líder, luego la visión".<br />

La primera vez que Judy Estrim inició una compañía le tomó seis meses encontrar el<br />

dinero. La segunda vez le tomó unos seis minutos. ¿Qué produjo el cambio? La Ley del<br />

Apoyo.<br />

15. LA LEY DE LA VICTORIA<br />

"Los líderes encuentran la forma de que el equipo gane".<br />

¿Qué salvó a Inglaterra del bombardeo alemán, abolió lo más duro del apartheid<br />

[segregación racial] en Sudáfrica, y ayudó a los Bulls de Chicago a ganar varias veces<br />

el campeonato mundial? En los tres casos la respuesta es la misma. Los líderes vivían<br />

según la Ley de la Victoria.


16. LA LEY DEL GRAN IMPULSO<br />

"El impulso es el mejor amigo de un líder".<br />

Jaime Escalante ha sido llamado el mejor maestro de los Estados Unidos. Pero su<br />

capacidad como instructor es sólo la mitad de la historia. Su buen éxito y el de la<br />

escuela secundaria Garfield fue producto de la Ley del Gran Impulso.<br />

17. LA LEY DE LAS PRIORIDADES<br />

"Los líderes entienden que actividad no es necesariamente realización".<br />

Jack Welch tomó una compañía que ya estaba volando muy alto y la lanzó como con<br />

cohete a la estratosfera. ¿Qué usó como plataforma de lanzamiento? La Ley de las<br />

Prioridades, por supuesto.<br />

18. LA LEY DEL SACRIFICIO<br />

"Un líder debe ceder para subir".<br />

Era uno de los críticos más ruidosos de la nación en lo referente a la interferencia<br />

gubernamental en las empresas. ¿Entonces por qué Lee Iacocca se presentó ante el<br />

Congreso a mendigar garantías de préstamo? Lo hizo porque entendía la Ley del<br />

Sacrificio.<br />

19. LA LEY DEL MOMENTO OPORTUNO<br />

"Cuándo ser un líder es tan importante como qué hacer y dónde ir".<br />

Lo hizo ser elegido presidente de los Estados Unidos. También le costó la presidencia.<br />

¿Qué es? Algo que puede interponerse entre usted y su capacidad de dirigir<br />

eficazmente. Se llama la Ley del Momento Oportuno.


20. LA LEY DEL CRECIMIENTO EXPLOSIVO<br />

"Para añadir crecimiento, dirija seguidores; para multiplicarse, dirija líderes"<br />

¿Cómo pudo un hombre en un país en vías de desarrollo llevar a una organización de<br />

700 personas a 14.000 en sólo siete años? Lo hizo con la matemática del líder. Ese es<br />

el secreto de la Ley del Crecimiento Explosivo.<br />

21. LA LEY DEL LEGADO<br />

"El valor duradero del líder se mide por la sucesión".<br />

Cuando muchas compañías pierden a su jefe principal caen en picada. Sin embargo,<br />

cuando Roberto Goizueta murió, esto ni siquiera causó hipo a la Coca-Cola. ¿Por qué?<br />

Antes de su muerte, Goizueta vivió la Ley del Legado.


EJEMPLOS<br />

El británico Richard<br />

Branson es uno de los<br />

líderes más reconocidos a<br />

nivel mundial, no sólo por<br />

su impero, también por su<br />

carisma y habilidad para<br />

conectar con otras<br />

personas. Este hombre<br />

fundó su primera empresa<br />

a los 15 años y<br />

actualmente ocupa el lugar<br />

286 de las personas más<br />

ricas del mundo.<br />

El blog de la aerolínea<br />

Virgin, propiedad de<br />

Branson, enlista los<br />

mejores secretos que han<br />

mantenido su liderazgo<br />

durante los últimos 40<br />

años. Este es el resultado.


El Dr. John C. Maxwell, es un conocido<br />

experto en liderazgo, originario de<br />

Atlanta, Georgia, Estados Unidos de<br />

Norteamérica.<br />

Su influencia se extiende a través de 4<br />

continentes, por medio de sus<br />

programas de capacitación, en los<br />

cuales se cuentan importantes líderes<br />

mundiales.<br />

Maxwell es un conferencista<br />

renombrado y expone a más de<br />

trescientas cincuenta mil personas<br />

cada año y tiene influencia en la vida<br />

de más de un millón de individuos por<br />

medio de seminarios, conferencias,<br />

libros, y cd´s de audio. Autor de más<br />

de 30 libros, con más de 7 millones de<br />

copias vendidas, incluyendo Las 21<br />

cualidades indispensables de un líder,<br />

El lado positivo del fracaso, Desarrolle<br />

el líder que está en usted, Los 21<br />

minutos más poderosos en el día de un<br />

líder, Seamos personas de influencia,<br />

Desarrolle los Líderes Alrededor de<br />

usted, entre otros más.


Como parte del crecimiento<br />

académico se creó el foro de<br />

liderazgo que cuyo propósito<br />

tiene poner en la mesa temas<br />

actuales como potencializar a<br />

un líder en función de un grupo<br />

de trabajo.<br />

Foro de Liderazgo Parte I.<br />

Centro de Educación Continua<br />

CEC Universidad EAFIT.<br />

Noviembre 1 de 2016.<br />

Curso en Liderazgo<br />

transformador - MEDELLÍN.<br />

Potencializa todas tus<br />

habilidades de liderazgo para<br />

transformar grupos de trabajo.<br />

Centro de Educación Continua<br />

CEC Universidad EAFIT.


ENCUESTA<br />

¿Se considera líder en algún ámbito donde se desenvuelve?<br />

Marque 3 rasgos que debe tener un líder.<br />

¿Cree que el líder nace o se hace. O ambas.?


¿El líder tiene que estar orientado a los colaboradores o a la producción?<br />

¿Que posición debe tomar el lider en la participación de toma decisiones, sabiendo que<br />

dicha decisión sera determinante?<br />

¿Cree que se debe cambiar de lider dependiendo de la situación?


¿Existe una igualdad en puestos de liderazgo en Costa Rica?<br />

¿Que calificación le otorga al presidente en materia de liderazgo?<br />

¿Bajo que liderazgo se siente mas comodó trabajar?


Describa cuál es el mayor error<br />

en que puede caer un líder<br />

- No apoyar ni trabajar junto con las personas que tiene a cargo y cerrarse en un solo punto de<br />

vista.<br />

- No hacer trabajo de campo.<br />

- La ambición.<br />

- Dejar de brindar el apoyo a sus compañeros.<br />

- No confiar en sí mismo.<br />

- Crear un equipo de trabajo sin balance.<br />

- Complejo de superioridad.<br />

- En la siguiente y egoísmo.<br />

- Actuar como jefe.<br />

- No aceptar la opinión de su equipo de trabajo.<br />

- No vivir lo que predica o enseña en ese caso sería un hipócrita no un líder su vida debe ser un<br />

ejemplo a seguir.<br />

- El mayor error de un líder es que no haya continuidad una vez que el líder hace falta. En otras<br />

palabras un buen líder forma líderes que puedan continuar con su legado y no solo seguidores<br />

temporales.<br />

- El orgullo Y la toma de malas decisiones sin consultar.<br />

- La sed del poder lo cual puede provocar la nublación en la mente a la hora de la toma de<br />

decisiones entonces hay que tener cuidado en eso.<br />

- Pues el lider guía y ayuda, se encarga de dirigir y apoyar al equipo... No se trata de que el equipo<br />

haga todo.<br />

- No cumplir con sus propias reglas o establecimientos.<br />

- Orgullo.<br />

- No tomar en cuenta a sus compañeros de trabajo, ya que son un equipo y deben de hacer las<br />

cosas juntos para que funcione, si el líder no logra ese objetivo no está logrando grandes<br />

resultados con su equipo de trabajo, ya que una empresa funciona por medio de cada uno de los<br />

empleados, ya que cada uno pone un granito de arena para que todo de resultados, entonces es<br />

sumamente valioso la opinión y su visión de los empleados y su líder. Si este no lo hace como les<br />

dije no función el objetivo.<br />

- Sentirse más poderoso de lo que debe, y este deseo por control lo lleve a tomar malas<br />

decisiones.<br />

- No escuchar recomendaciones. Olvidarse de los empleados por mejorar la producción.<br />

- Querer tomar todas las decisiones el solo sin escuchar opiniones.<br />

- Dejar de lado el valor de sus colaboradores.<br />

- Egocentrismo y vanagloria sobre el desempeño de un equipo en el que trabajan todos. Aún<br />

cuando el líder dilige su equipo debe reconocer el trabajo de sus colaboradores!!<br />

- No dar el ejemplo a los demás ni la motivación.


Resultados<br />

Las muestras para dichas encuestas fueron a 25 personas, con rasgos de los 20 a los 40 años,<br />

diversas profesiones dando sus puntos de vista, dicha encuesta trata de analizar la teoría con la<br />

realidad, que cada uno del entrevistado.<br />

En la primera parte se quiso saber si la persona tenía relación de su puesto y el tema de liderazgo<br />

la mayoría de los encuestados, respondieron afirmativamente, esto dando entender que el<br />

liderazgo en su mayoría, involucra a todos.<br />

En la segunda sección, se consultó bajo la teoría de rangos, cuál de las 6 opciones dadas, cuales 3<br />

rangos son las más vitales para un líder, así arrojando que con un 76% la estabilidad emocional es<br />

la más importante de las 6 opciones, por detrás está la Apertura a la experiencia con un 60% y un<br />

40 "otro rasgo" era esencial.<br />

En la tercera parte se consultó si el líder se hacía o nacía, y el con un total de 15 votos las personas<br />

consideran que ambas, detrás viene 7 votos emitiendo que el líder se hace.<br />

En la cuarta pregunta del cuestionario se consultó bajo la perspectiva de la teoría conductual si el<br />

líder tiene que estar orientado a los colaboradores o producción, y la mayoría personas se inclinaron<br />

por ambas con un 68% y el 32% a los colaboradores, dando así un 0% a la orientación únicamente<br />

a la producción.<br />

En la quinta parte de la encuesta se consultó bajo el modelo de participación de Víctor Groom y<br />

Phillips Yetton, que posición debe tomar el líder en la toma de decisiones, y la más seleccionada por<br />

los encuestados fue que "El líder permite al grupo tomar decisiones dentro de los límites<br />

establecidos".<br />

En la sexta pregunta, se ellos consideraban si el líder de cambiar dependiendo de la situación, un<br />

64% de los encuestados cree que si se debe cambiar el líder dependiendo la situación.<br />

Uno de los puntos más importantes de la encuesta fue el papel la igualdad en el liderazgo en Costa<br />

Rica, donde casi el 100% de los encuestados emitió que no existe una igualdad en puestos de<br />

liderazgo, algo que genera una alerta al interno del equipo, ya que al ser el siglo XXI todavía exista<br />

estas situaciones. No obstante aprovechamos que calificación se le da al puesto de liderazgo más<br />

reconocido de una nación como es la presidencia, en la que el 44% emitió que es regular.<br />

La antepenúltima pregunta fue relacionada a las teorías que margen, en este caso, fue si se sentía<br />

mejor, trabajando con un líder carismático o transformacional donde el 56% eligió el Carismático.<br />

La última parte fue ya que tiene que ver con el día a día de cada encuestado, y fue saber, bajo el<br />

criterio de ellos que errores cometía el líder, donde hubo una diversidad de opiniones.


Trabajo en equipo<br />

Por Kevin Solís<br />

En la actualidad se discute mucho el tema<br />

sobre el trabajo en equipo, por ejemplo, se<br />

dice que los equipos de fútbol o de cualquier<br />

otro deporte son un ejemplo exacto de trabajo<br />

en equipo, al igual que los miembros de<br />

gobierno, ellos también son un equipo. Se<br />

habla sobre qué podría ser considerado un<br />

equipo de trabajo y qué no, pero no se habla<br />

sobre qué es lo que hace un grupo de<br />

personas para convertirse en una<br />

herramienta ideal para la persecución y más<br />

adelante logro de metas, mismas que en la<br />

actualidad se vuelven cada vez más difíciles<br />

por el entorno cambiante en el que se vive.<br />

Un punto importante es analizar los niveles<br />

de satisfacción dentro de los integrantes de<br />

este equipo de trabajo, esto podrá depender<br />

de distintos factores y de la perspectiva de<br />

cada quien. Se puede ver afectado el<br />

desempeño laboral por elementos<br />

como técnicas motivadoras, comunicación<br />

dentro y fuera del equipo, fallas en el<br />

liderazgo y otras que se analizarán más<br />

detenidamente durante el tema.<br />

Conceptos<br />

Existe una gran diferencia entre los<br />

equipos de trabajo y los grupos de<br />

trabajo.<br />

“En el grupo de trabajo, los distintos<br />

componentes realizan un trabajo similar<br />

de manera autónoma (no dependen del<br />

trabajo del resto de los compañeros) y<br />

responden individualmente de los<br />

resultados del mismo” (Lablanca, 2014).<br />

“El trabajo en equipo supone la<br />

existencia de un grupo de personas que<br />

trabajan de forma coordinada para la<br />

realización de un proyecto, en el que es<br />

el equipo de forma conjunta (no sus<br />

componentes de manera individual)<br />

quien responde del resultado obtenido”<br />

(Lablanca, 2014).


TIPOS DE TRABAJO<br />

EN EQUIPO<br />

1. Equipos para resolver problemas: Estos equipos están conformados por un máximo de doce<br />

personas y buscan mejorar las actividades del trabajo o resolver conflictos.<br />

2. Equipos de trabajo auto dirigidos: No solamente resuelven los conflictos que se lleguen a<br />

presentar, también buscan y efectúan soluciones.<br />

3. Equipos transnacionales: Están conformados por trabajadores de un nivel similar en la<br />

estructura organizacional, buscan llevar a cabo una tarea.<br />

4. Equipos virtuales: Utilizan las herramientas tecnológicas, como por ejemplo, las de cómputo<br />

para enlazar a los miembros del equipo que se encuentran físicamente separados.<br />

5. Equipo interfuncional: Se encuentran conformados por expertos en distintas áreas<br />

La popularidad de los equipos de trabajo en las organizaciones ha crecido significativamente,<br />

esto se debe a dos factores: primero, estos han sido la respuesta a la reestructuración de los<br />

mercados en las empresas para combatir con más eficacia y eficiencia los eventos cambiantes de<br />

su entorno, y segundo, el uso común de las nuevas tecnologías que se adaptan a las necesidades<br />

diarias de cada persona, permite hoy en día con solamente una computadora o hasta menos,<br />

que todos los miembros de un equipo puedan estar conectados y lograr comunicarse a cualquier<br />

hora del día.


Elementos<br />

claves<br />

Trabajar en equipo como se mencionó<br />

anteriormente consiste en colaborar<br />

de forma organizada para alcanzar un<br />

objetivo o meta en común.<br />

Cada integrante debe aportar sus<br />

habilidades, conocimientos y<br />

experiencias a cada miembro del<br />

equipo, todo con el fin de coordinarse<br />

entre sí, no se trabaja como un equipo<br />

si aunque sea un solo integrante del<br />

decide actuar de manera aislada.<br />

La falta de estrategia provoca un desvío en la consecución de metas por parte de<br />

los trabajadores, esto se transforma en la incapacidad de alcanzar los resultados<br />

deseados.<br />

También se debe reconocer el papel fundamental que juegan los líderes dentro<br />

de las organizaciones y en los equipos de trabajo. Un líder que orienta su<br />

estrategia al éxito, no reúne solo a un grupo de personas, sino integra la idea de<br />

trabajo en equipo y logra transmitir el entusiasmo por una meta u objetivo en<br />

común.<br />

En sí, la verdadera habilidad de un líder es lograr influir en sus colaboradores<br />

para que ellos consideren las metas establecidas como suyas y cumplan con ellas<br />

de la mejor manera.


TEORÍA<br />

¿Cómo conseguir que un equipo logre sus metas?<br />

La correcta utilización de los recursos asignados dentro<br />

de la organización, le permitirá al equipo de trabajo<br />

mejorar sus funciones y lograr hacer más cosas en el<br />

menor tiempo posible, convirtiéndose en un equipo de<br />

trabajo eficiente en sus actividades, resaltando asi un alto<br />

desempeño personal y profesional de sus integrantes. Al<br />

momento de ser parte de un equipo de trabajo, se<br />

trabajará para una meta común, es decir, todos los<br />

miembros de éste se concentraran en la persecución de<br />

un solo objetivo, aumentando la posibilidad de que se<br />

logre siendo asi un equipo eficaz


CARACTERÍSTICAS<br />

La conformación de los equipos y grupos de trabajo está caracterizada por distintas<br />

propiedades que explican el cómo y el porqué del funcionamiento que tienen los miembros<br />

de estas agrupaciones.<br />

Roles: Es el papel que desempeñan los miembros del grupo dependiendo de la posición<br />

que posean dentro de él.<br />

Normas: Estándares aceptables de comportamiento dentro de un grupo y que son<br />

compartidos por sus miembros.<br />

Estatus: es la posición o rango que se ocupa dentro de una sociedad o grupo (este a veces<br />

es un factor motivador).<br />

Tamaño: Este es un factor altamente variable dentro de cualquier grupo que afectará en<br />

su funcionamiento general.<br />

Cohesión: Es el grado de interrelación que logran los miembros de un grupo entre sí.<br />

Diversidad: Nivel de semejanza o diferencia que hay presente entre los miembros de un<br />

grupo.


VENTAJAS Y DESVENTAJAS<br />

Las ventajas del trabajo en equipo podrían ser:<br />

1) Oportunidad de aprendizaje mutuo.<br />

2) Agilización de planes y programas.<br />

3) Permite acciones más asertivas, eficaces y creativas al tener una vista desde<br />

distintos ángulos.<br />

4) Suma e intercambio de conocimientos.<br />

5) Cooperación y colaboración en la tarea.<br />

6) Sinergia para la consecución de objetivos y metas.<br />

Entre las desventajas se pueden presentar;<br />

1) Conflicto de roles.<br />

2) Desigualdad del estatus.<br />

3) Ocio social.


Herramientas<br />

El estímulo que se le da a los miembros del equipo de trabajo tiene mucho que ver en<br />

cómo se desempeñará y cumplirá los objetivos establecidos dentro de la organización.<br />

Es importante saber que la correcta motivación (“Se define la motivación como los<br />

procesos que inciden en la intensidad, dirección y persistencia del esfuerzo que realiza<br />

una persona para alcanzar un objetivo” (Robbins, 2013) en un trabajador o equipo de<br />

trabajo harán que se alcancen las metas planteadas para este.<br />

La motivación juega un papel muy importante dentro de la organización, ésta impulsa a<br />

la persona, es una manera en la cual los superiores motivan a sus colaboradores.<br />

Existen técnicas especiales de motivación aplicadas dentro de los distintos niveles de la<br />

estructura organizacional como lo es el dinero, que más allá del valor monetario que se<br />

le da, a la vez puede significar estatus poder u otra. Aunque no siempre el dinero es un<br />

motivador efectivo, ya que en algunas empresas no lo utilizan para estimular su<br />

personal sino más bien como una técnica para retenerlo dentro de su organización.


Similitudes y Diferencias<br />

Aunque dentro del departamento de tele ventas del área financiera del<br />

BAC Credomatic la comunicación y la estrategia que los líderes ejecutan<br />

es acertada y exitosa según los miembros del equipo entrevistados,<br />

estos creen que siempre es importante mejorar el área de liderazgo (en<br />

este caso su supervisor) ya que este puesto comúnmente crea niveles<br />

de estrés y sobre trabajo debido al seguimiento del cumplimiento de las<br />

metas establecidas; una mejor capacitación del liderazgo es lo requerido<br />

para mejorar el puesto que desempeñan y ayudarles con el manejo de<br />

sus funciones.<br />

Existen tipos de equipos que se crean con el solo fin de realizar<br />

acciones que un individuo o equipo de trabajo convencional no podrían.<br />

Por ejemplo dentro de la organización hay espacios donde los equipos<br />

de trabajo discuten el rendimiento que están teniendo en cuanto a los<br />

logros establecidos, también se enfocan en la solución de conflictos que<br />

se puedan presentar y fomentan la plática de los integrantes para<br />

generar retroalimentación por parte de los miembros del equipo que<br />

tienen más experiencia hacia los que no la tienen.


CONCLUSIÓN<br />

E s i m p o r t a n t e p a r a u n e q u i p o d e t r a b a j o<br />

c o n o c e r l a s m e j o r e s h e r r a m i e n t a s p a r a<br />

a f r o n t a r l o s c o n f l i c t o s q u e s e v a y a n a<br />

p r e s e n t a r e n e s t e , d e p e n d i e n d o d e q u e<br />

s e a l o q u e m o t i v ó e l p r o b l e m a s e p u e d e<br />

a b o r d a r c o n l a n e g o c i a c i ó n c o n s u s<br />

r e s p e c t i v o s p r o c e s o s , f a c i l i t a n d o e l<br />

m a n e j o d e l o s p r o b l e m a s a f e c t a n d o l a s<br />

a c t i v i d a d e s d e l a o r g a n i z a c i ó n l o m e n o s<br />

p o s i b l e . L o s c o n f l i c t o s d e n t r o d e u n<br />

e q u i p o n o s i e m p r e s o n a l g o n e g a t i v o ,<br />

d u r a n t e e s t o s m o m e n t o s s e v e l a<br />

c a p a c i d a d q u e t i e n e e l g r u p o p a r a l a<br />

r e s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s i n t e r n o s y<br />

e x t e r n o s a e l l o s , u n v e r d a d e r o e q u i p o<br />

s e r á c a p a z d e s a l i r a d e l a n t e a n t e l a s<br />

a d v e r s i d a d e s q u e s e p r e s e n t e n s i n<br />

d e s v i a r s e d e s u s o b j e t i v o s .


La cantidad no importa...<br />

Un equipo de trabajo es un grupo de 2 o más personas organizadas que trabajan juntas para<br />

alcanzar metas en común. En el caso de “Frusty Helados Artesanales” una empresa PYME<br />

dedicada a la elaboración de helados artesanales, el equipo está conformado por su propietaria<br />

Andrea Velasco y su “mano derecha”, su madre, Gloria González.<br />

Andrea, cuenta como al inicio sus productos tuvieron una gran aceptación al punto de preparar<br />

2500 helados al mes con jornadas de producción de 18 horas al día, siendo esto una gran<br />

cantidad de trabajo para una sola persona debido a que se trata de un producto artesanal. Gracias<br />

al éxito logró adquirir más congeladores, pero, en el 2014 Andrea quedó embarazada sufriendo al<br />

mismo tiempo una rinitis crónica provocada por los cambios de temperatura al preparar los<br />

helados.<br />

El momento por el cual atravesaba entre embarazo y enfermedad la llevó a suspender las<br />

operaciones de su pequeña empresa, seguidamente de perder los clientes que con numerosas<br />

horas de trabajo había logrado conseguir. Su madre Gloria González residente de Colombia y<br />

administradora de una tienda, decide viajar hasta Costa Rica para ayudar a su hija con el negocio.


...si somos un equipo<br />

Juntas volvieron a comenzar de cero retomando la<br />

producción de helados para retomar los clientes que<br />

habían perdido, Andrea formalizó su negocio, se<br />

inscribió como sociedad, obtuvo los permisos sanitarios,<br />

se inscribió ante la Dirección General de Tributación y<br />

sacó su póliza con el Instituto Nacional de Seguros;<br />

logrando introducirse en comercios de Alajuela y San<br />

José mediante la obtención de un crédito para un<br />

automóvil y llegar así a vender 6.000 helados<br />

mensuales, con el objetivo de exportar sus productos a<br />

países como Estados Unidos y España.<br />

La historia de Andrea muestra las grandes ventajas de<br />

trabajar en equipo por más pequeño que este sea, pues<br />

se genera un ambiente de confianza, compañerismo,<br />

respeto y colaboración con el fin de cumplir con las<br />

metas propuestas trabajando juntas bajo una misma<br />

objetivo en común.<br />

Todo integrante de un equipo debe tener claro cuál es su<br />

responsabilidad y el trabajo que le fue asignado, cooperar,<br />

debe ser comprometido con lo que se está haciendo en<br />

conjunto debido a que el liderazgo no es uno solo, es<br />

compartido, tener buena comunicación interna y brindarse<br />

entre sí apoyo mutuo y no castigar las debilidades del otro.<br />

Cuando el equipo logra cumplir sus metas, la experiencia<br />

laboral es más satisfactoria, el ambiente laboral más<br />

amigable, genera una fuerte conexión con sus compañeros,<br />

estableciendo un impacto positivo en el estado de ánimo de<br />

los miembros de la empresa y una sensación de orgullo por<br />

los logros alcanzados en conjunto.


Entrevista<br />

Natasha Leon Brenes<br />

BAC San Jose<br />

¿Cómo se diferencian o reconocen los<br />

equipos de trabajo a los grupos de<br />

trabajo dentro de la empresa?<br />

Se diferencias por su calidad, aunque<br />

los grupos estén formados por catorce<br />

personas no todos se califican como<br />

equipos, pues solamente llega hacer un<br />

equipo cuando los miembros en<br />

conjunto logran los objetivos<br />

establecidos.<br />

¿Qué tipos de equipos de trabajo se<br />

presentan de entro de entre la<br />

organización?<br />

-Equipos para resolver problemas.<br />

- Equipos de trabajo autodirigidos.<br />

- ¿Cuál(es) seria (an) elemento claves<br />

para que los equipos de trabajo puedan<br />

desarrollar sus objetivos de manera<br />

positiva?<br />

-Un buen liderazgo.<br />

- Motivación a los colaboradores.<br />

-Buen clima laboral<br />

- Brindar las herramientas necesarias<br />

para desarrollar las labores.<br />

-Permisos en caso de emergencias.<br />

-Comunicación activa, veraz y a tiempo.<br />

-Compañerismo.<br />

Evaluaciones de desempeño.<br />

¿Cómo es el proceso de reclutamiento<br />

para seleccionar personas que se<br />

transformarán en miembros hábiles para<br />

la correcta función del equipo?<br />

Ejemplo de área de Ventas<br />

1. Se da un proceso de selección por<br />

medio de la hoja de vida.<br />

2. Se llama a los seleccionados a una<br />

entrevista en la cual se les hace una<br />

prueba práctica, donde venden un artículo<br />

o servicio a entrevistador.<br />

3. A las personas seleccionadas se les<br />

brinda una capacitación sobre la<br />

organización (misión, visión, objetivos);<br />

después de cada capacitación se realizan<br />

pruebas de conocimiento.<br />

4. Las personas que pasan el filtro de las<br />

evoluciones de la organización, se le da<br />

una capacitación sobre su puesto de<br />

trabajo tanto práctico como teórico la cual<br />

también lleva consigo la realización de<br />

evaluaciones.<br />

¿Cómo describiría la función de liderazgo<br />

y sus métodos de motivación para con el<br />

equipo?<br />

Un líder debe ser una persona que sepa<br />

adaptarse al ambiente y que muestre<br />

capacidad de desempeño y fuerza para<br />

poder dirigir a su equipo, sus cualidades<br />

se resaltan a primera vista: un buen tono<br />

de voz. Confianza y sobre todo actitud<br />

positiva; la motivación que un líder debe<br />

dar a su equipo de trabajo es vital por lo<br />

que la misma debe ser constante y clara;<br />

esto puede ser desde: ¡Buen trabajo este<br />

mes!, hasta ¡Ganaste un paseo a la playa<br />

por el logro de los objetivos!


El trabajo en equipo es la esencia de las empresas<br />

en la época moderna en la que se vive.<br />

El entorno cambiante de la actualidad requiere de<br />

ciertos ajustes para lograr obtener los resultados<br />

esperados mismos que son el porqué de la creación<br />

de los equipos. La mejor manera de comenzar a<br />

desarrollar un equipo es crearlo en el momento justo<br />

cuando es requerido y necesitado, el ser abierto y<br />

honesto en cuanto al estado de este mejorara la<br />

cohesión de los involucrados que hay en él.<br />

Todos necesitan saber que están en el equipo por<br />

una razón en particular y que su contribución es<br />

vital, si un individuo del equipo no reconoce su lugar<br />

dentro este no aportara al grupo y surgirán<br />

problemas afectado en las metas. Los sistemas de<br />

comunicación dentro de los equipos son<br />

indispensables, esto debido a que en el momento de<br />

manejar relaciones directas con los integrantes del<br />

equipo se reduce el temor a dar opiniones<br />

generando una retroalimentación que dentro de<br />

cualquier organización es fundamental para<br />

aprendizaje y crecimientos de los equipos.<br />

En el video se observa la<br />

importancia de una buena<br />

comunicación, en gente joven o<br />

tímida los lideres tendrán el<br />

deber de introducirlos a su<br />

equipo explicando de la manera<br />

que ellos mejor entiendan el<br />

significado de las cosas, este<br />

padre de familia no solo integro<br />

al grupo a compartir sus<br />

pensamientos, también creo<br />

una cohesión con su hijo que<br />

hasta el momento no se había<br />

podido dar.<br />

SOMOS<br />

UN EQUIPO


La<br />

“Reunirse es un comienzo,<br />

permanecer juntos es el<br />

progreso y trabajar juntos<br />

es el éxito”<br />

-Henry Ford<br />

historia<br />

de los 33<br />

mineros<br />

chilenos<br />

La historia de los 33 mineros chilenos atrapados<br />

a más de medio kilómetro bajo la superficie a la<br />

mitad de un desierto conmovió al mundo entero,<br />

se recuerda por ser una hazaña de fe y esfuerzo<br />

en conjunto de todo el mundo por traerlos de<br />

vuelta a la superficie.<br />

Pero la voluntad de sobrevivir unidos fue la meta<br />

que hizo de esta desgracia nacer un equipo,<br />

uno comprometido con no dejar caer en la<br />

desesperación a sus compañeros, se ideo una<br />

estrategia fue evidente, un método para aun sin<br />

suficientes alimentos lograr subsistir el mayor<br />

tiempo posible. Surgieron lideres creativos con<br />

el único objetivo de hacer que el periodo que se<br />

estuviera fuese mentalmente más llevadero, entre<br />

todos se contagió un solo objetivo, salir todos vivos<br />

de esa cueva.<br />

La importancia de acciones como el liderazgo<br />

correcto y una estrategia adecuada se ven<br />

evidencias en esta organización, que aun con<br />

grandes adversidades en contra lograron como<br />

un equipo superarlas.


NEGOCIACIÓN<br />

POR DANIEL BRENES<br />

La negociación es inherente al ser humano desde que este nace,<br />

llevamos toda nuestra vida negociando en diferentes actos de la misma,<br />

es por así decirlo, una herramienta fundamental para lograr lo que<br />

deseamos de otros.<br />

Es muy poco probable que a las personas en general, les dé cierto placer<br />

vivir en conflicto siempre, ante esto deben existir ciertos factores que<br />

nos permitan lidiar con los conflictos, sin embargo, se podría decir que<br />

no cabría la oportunidad de cambiar una situación conflictiva a menos<br />

que no haya una actitud positiva hacia la resolución del conflicto.<br />

Entonces ¿Qué es Negociación? Es un proceso comunicativo, cuya<br />

finalidad es influir en el comportamiento de una o más personas, en las<br />

que las partes lleguen a la ecuación Ganar-Ganar. Las partes deben de<br />

poder llegar a referenciar los puntos complementarios para desarrollar<br />

dicha ecuación y generar una plusvalía.


MÉTODOS DE<br />

NEGOCIACIÓN<br />

Uno de los métodos de negociación propuesto por Roger Fisher y William Cry abarca<br />

diversos puntos:<br />

Separar las personas: A veces se olvida que coexisten dos individuos como lo son<br />

la persona y la parte, ante esto debemos separar a la persona que siente, con<br />

escalas de valores distinta, con vivencias entre otros factores, así que ante esto,<br />

debemos procurar no afectar la negociación con la premisa de vencer a toda costa<br />

solamente bajo mis intereses.<br />

Concentrarse en los intereses y no en las posiciones: La eficacia de una<br />

negociación redunda en socavar los intereses deseados y no en la posición hacia<br />

algo. No se debe ver la parte superficial sino, adentrarse en el ¿por qué?<br />

Inventar opciones de mutuo beneficio: El cual hace referencia a encontrar puntos<br />

complementarios en la negociación, primero se debe inventar y después decidir.<br />

Insistir en que los criterios sean objetivos: Debemos concentrarnos en el mismo<br />

problema de forma objetiva y ser abiertos en la razones del problema.


¿EL CONFLICTO ES NEGATIVO O<br />

Según Rafael Ramírez Gerente General de PREINSA, es<br />

algo inherente al ser humano y está en nosotros<br />

abordarlo, PREINSA esta última aborda el conflicto con<br />

un método de confrontación efectiva en el que el<br />

trabajador aborda a un compañero de trabajo y le<br />

comenta sobre el desacuerdo hacia un proceso siempre<br />

de manera profesional y no persona ya que se debe<br />

aproximar al mismo de la mejor manera, sin embargo el<br />

proceso no debe ser obviado ya que inhibiría un gran<br />

potencial de crecimiento en sus colaboradores, en el<br />

caso de que un conflicto no se pudiera solucionar la<br />

gerencia podrá mediar en el mismo conflicto, todo con el<br />

fin de que no se llegue al despido.<br />

En el conflicto la comunicación toma un papel muy<br />

preponderante para evitar el mismo u abórdarlo de<br />

manera correcta ya que se considera que si una persona<br />

no edifica una buena conversación puede generar roces<br />

y rechazo entre los colaboradores.<br />

Se considera que ya en sí misma se encuentra en la<br />

naturaleza humana ser conflictivos también ante esto<br />

existe una respuesta de desagrado al ser aconsejados u<br />

reprendidos, aunque cometamos una acción que<br />

internamente tenemos el conocimiento que es mala.<br />

Existen muchas variantes en la generación de un<br />

conflicto dos preponderantes son la edad del<br />

colaborador y la personalidad del mismo, estos<br />

desestabilizan o promueven la interacción social entre<br />

los colaboradores, en el caso PREINSA la empresa si bien<br />

ve a la edad como un factor determinante han podido<br />

abordarla de forma adecuada y eficiente, ya que la<br />

persona mayor busca compartir sus experiencias y el<br />

menor aprender siempre con un trato respetuosa y<br />

solidario; la personalidad lo consideran un factor aún más<br />

determinante de acuerdo a este último se ha promovido<br />

una mayor insatisfacción entre<br />

colaboradores debido a que en el proceso de<br />

selección se contratan personas con valores<br />

necesarios para el adecuado y eficiente<br />

manejo de la empresa pero pueden surgir<br />

situaciones que no se han abordado en la<br />

selección como actitudes y problemas que<br />

pueden traer consigo, a su lugar de trabajo lo<br />

que conlleva un mayor aislamiento del<br />

trabajador(es) conflictivos y una menor<br />

productividad a nivel general.<br />

A la pregunta sobre si la edad y la<br />

personalidad del trabajador puede generar<br />

conflictos el señor Rafael Ramírez de<br />

PREINSA da dos ejemplos:<br />

Sobre la edad el no ve mucha importancia en<br />

este factor como medio para generar<br />

conflictos; en este caso la persona de mayor<br />

edad Gilberto es una persona muy terca su<br />

experiencia lo lleva a aconsejar a los más<br />

jóvenes, pero considera que no se ha dado el<br />

conflicto por el buen proceso de<br />

reclutamiento, este último una de sus partes<br />

más esenciales es el manejo de conflictos,<br />

debido a que todos tienen características<br />

parecidas que permiten una comunicación de<br />

sus miembros a pesar de la edad.<br />

La personalidad les ha pasado factura en la<br />

producción; ya que una persona tuvo que ser<br />

despedida recientemente debido a que traía al<br />

trabajo los problemas del hogar y llego a tal<br />

punto que los transmitía a sus compañeros de<br />

equipo, los cuales se sentían incomodos y lo<br />

repudiaban por eso, Don Rafael Ramírez<br />

consideró que se debió a una falla en el<br />

proceso de reclutamiento sobre la capacidad<br />

o grado en el que la persona manejaba el<br />

conflicto.<br />

POSITIVO?


¿Qué hacer ante la aparición de un<br />

conflicto?<br />

En este momento se debe reflexionar, la parte de mayor preponderancia a nivel empresa es estar de<br />

parte de las dos partes, la gerencia general de PREINSA busca el aprendizaje del conflicto, además<br />

de llegar a un acuerdo entre las dos partes, la gerencia general es más flexible debido a que no le<br />

corresponde.<br />

La comunicación influye en el conflicto ya sea positivo o negativo, el ser humano en general es<br />

conflictivo pero, existe la tendencia de no tomar las reprimendas como positivas sino como una<br />

afectación al ser interno es precisamente por eso, que se debe comunicar de forma clara, correcta y<br />

concisa para estimular un sano intercambio de información que persuada a a las partes a buscar una<br />

solución al mismo conflicto.<br />

El conflicto existe en la empresa la negociación por la alta gerencia es mediadora por excelencia sin<br />

embargo esta puede cambiar de acuerdo a la situación de la empresa, existen situaciones en que se<br />

negocia pero otras no a ejemplo de esta tenemos dos posiciones<br />

Es negociable colaborador-jefe diversas situaciones como lo es un cambio de horario, la flexibilidad de<br />

horario, su lugar trabajo entre otros sin embargo no caso debe hacerse un trato discriminatorio entre<br />

estos y negociar bajo las metas de la empresa siempre.<br />

No es negociable cuando el colaborador pide facilidades que están por arriba a su puesto o que ya se<br />

haya negociado sobre un tema y que reitere el mismo problema que se discutió anteriormente como lo<br />

es el no uso o la mala colocación de instrumentos de seguridad necesarios para evitar accidentes todo<br />

esto se debe a que la gerencia busca ante todo una sana convivencia entre los colaboradores del<br />

mismo nivel y evitar de forma correcta un posible ”bullying” entre los mismos.<br />

La preponderancia del manejo de conflictos en la empresa se considera critico existe también el<br />

conocimiento que se pueden considerar como secundarias en otros lugares de trabajo, ante esto<br />

pueden surgir eventos que nos vuelvan a colocar en el camino correcto como lo es la baja producción,<br />

conflictos en los cuales se puede llegar a comportamientos negativos, como lo es llegar a los golpes<br />

entre los mismos.


La contratación y<br />

el conflicto<br />

En el proceso de selección se espera que los posibles empleados cumplan<br />

ciertas características para evitar conflictos futuros, como lo son su grado de<br />

manejo de conflictos<br />

.<br />

Además deben de ser sistemáticos, al ser una línea de creación de piezas muy<br />

pequeñas, el empleado debe ser capaz de realizar las funciones muy<br />

metódicas y complicadas, las cuales si no las realiza correctamente pueden<br />

generar daños a la maquinaria o retrasar el proceso productivo.<br />

Bajo estas circunstancias se requieren personas que tengan la capacidad de<br />

poder adaptarse a la empresa y que posean valores similares, ante esto una<br />

persona muy innovadora, creativa no tiene cabida en la empresa, debido a que<br />

se espera monoteidad y exactitud en sus funciones.


EJEMPLOS<br />

En el vídeo "Psicología de la Negociación Exitosa", publicado por Adrián<br />

Sifuentes, aparecen otras similitudes de lo que habla la teoría y lo encontrado<br />

dentro de la empresa, como la estrategia utilizada por los líderes, que hace<br />

referencia a la teoría de establecimiento de metas creada por Edwin Locke.<br />

Existen elementos motivadores semanales que son respectivos a las metas<br />

específicas de la semana, como así también lo existen para las metas mensuales<br />

y anuales, cada vez siendo más ambiciosas. Entre más grandes las metas más<br />

grandes las recompensas.


De acuerdo con el foro publicado por el Sindicato SUGOV, titulado<br />

"Foro Internacional de Negociación Colectiva para empleados", el<br />

desarrollo sostenible se podrá obtener solo si las personas se<br />

encuentran bien.<br />

La economía incluyente permitirá a todos hacer riqueza por igual.<br />

Los conflictos deben resolverse de la mejor manera ya que una<br />

sociedad pacifica, puede tramitar sus conflictos en instituciones<br />

previamente acordadas en un estado estable y unido.<br />

Una sociedad conflictiva nos aleja de la negociación efectiva y<br />

apalanca el desarrollo.


Con relación al artículo tomado como ejemplo, la creación del conflicto es<br />

sumamente fácil, los intereses por un bien puede generar comportamiento<br />

poco ético de las partes implicadas, su poca concordancia y el orgullo no han<br />

dejado paso a la negociación. A cuestión de ejemplo, en Siria se presentaron<br />

represiones políticas en las revueltas árabes del 2011. Siria era un estado con<br />

un alto grado de represión, todo esto debido a las continuas<br />

violaciones a los derechos humanos y el malestar general en la población, de<br />

modo que pusieron en marcha diferentes manifestaciones contra el régimen de<br />

Basar al-Assad.<br />

El conflicto posee dos frentes: el gobierno el cual posee a grupos armados<br />

comandados por Al-Assad y los rebeldes que están integrados por jóvenes<br />

disconformes con el actual gobierno, a estos últimos se le suman gran<br />

cantidad de yihadistas. Estos grupos rebeldes además de crearse como un<br />

solo frente, poseen conflictos entre sí, al no repartirse los territorios<br />

conquistados a manos de grupos ideológicos distintos en la misma facción.


Por: Miguel Chinchilla<br />

¿Qué es un conflicto?<br />

Se dice que un conflicto es una situación<br />

donde una de las posiciones se ve<br />

perjudicada negativamente o está en<br />

proceso. La definición que dan (Montes y<br />

Rodríguez, 2014) dice que un conflicto es un<br />

proceso básico e inevitable que caracteriza<br />

la dinámica interna de las relaciones<br />

humanas. Surge cuando dos o más<br />

personas perciben una oposición de metas,<br />

objetivos y/o valores y ven a la otra parte<br />

como una interferencia para satisfacer sus<br />

deseos.<br />

Es decir, los conflictos se van a presentar en<br />

algún momento de la vida de las personas,<br />

suceden cuando existe un desacuerdo entre<br />

puntos de vista, independientemente del<br />

lugar en donde nos encontremos, pueden<br />

ocurrir situaciones en las que podemos ver<br />

nuestras ideas, pensamientos o valores<br />

perjudicados, ya sea que estemos con la<br />

familia, en el trabajo, la universidad, el<br />

colegio, entre otros. En cualquier momento<br />

podemos sentirnos atacados por una<br />

diferencia de ideologías, esto debido a que<br />

cada persona tiene una distinta visión del<br />

mundo y puede generar disyuntivas<br />

Los conflictos pueden conducir a una<br />

insatisfacción y el nivel dependerá del manejo<br />

que le dediquemos, si lo tratamos desde la<br />

raíz, podemos obtener resultados positivos o<br />

evitar que sucedan acciones erróneas como<br />

la: violencia, peleas, enfrentamientos, entre<br />

otras. Las organizaciones deben optar por<br />

considerar al conflicto como una de las<br />

principales secciones de interés, ya que se<br />

encuentra directamente relacionado con el<br />

comportamiento de los individuos en la<br />

empresa, y este a su vez refleja el<br />

desempeño que tienen sus colaboradores en<br />

sus labores. En la actualidad existen muchos<br />

individuos que consideran que los conflictos<br />

son malos, pero algunos investigadores han<br />

demostrado lo contrario, sosteniendo una<br />

posición que dice que estas situaciones<br />

desafiantes, pueden brindar<br />

retroalimentación, señalarnos qué debemos<br />

mejorar para así mejorar nuestro desempeño<br />

y nuestra confianza.<br />

Rahim et al (2012) dice que el conflicto no<br />

siempre es negativo, sucede lo contrario,<br />

puede traer muchos beneficios como por<br />

ejemplo: la mejora del desempeño individual,<br />

grupal y la promoción de la innovación, la<br />

creatividad y el desarrollo, el secreto para<br />

hacer del conflicto un elemento funcional, en<br />

lugar de disfuncional, está en el manejo que<br />

se le dé a este. Por eso los gerentes o líderes<br />

deben tener claros los factores emocionales<br />

presentes en cualquier conflicto<br />

independientemente de si la causa se<br />

relaciona con la tarea o las relaciones entre<br />

las personas.


Tipos de<br />

Conflictos<br />

Existen diferentes secciones donde podemos ubicar los conflictos,<br />

Moore (2000) identifica que existen cinco tipos de conflictos con<br />

relación a sus causas:<br />

1- Conflictos de relación:<br />

2- Conflictos de información:<br />

3- Conflictos de intereses:<br />

Se deben a fuertes emociones<br />

negativas, percepciones falsas<br />

o estereotipos, a escasa o nula<br />

comunicación, o a conductas<br />

negativas repetitivas. Estos<br />

problemas llevan<br />

frecuentemente a lo que se<br />

han llamado conflictos irreales<br />

(Coser, 1956) o innecesarios<br />

(Moore, 1986), en los que se<br />

puede incurrir aún cuando no<br />

estén presenten las<br />

condiciones objetivas para un<br />

conflicto, tales como recursos<br />

limitados u objetivos<br />

mutuamente excluyentes. Los<br />

problemas de relación, muchas<br />

veces dan pábulo a<br />

discusiones y conducen a una<br />

innecesaria espiral de escalada<br />

progresiva del conflicto<br />

destructivo.<br />

Se dan cuando a las personas<br />

les falta información necesaria<br />

para tomar decisiones<br />

correctas, están mal<br />

informadas, difieren sobre qué<br />

información es importante.<br />

Algunos conflictos de<br />

información pueden ser<br />

innecesarios, como los<br />

causados por una información<br />

insuficiente entre las personas<br />

en conflicto. Otros conflictos de<br />

información pueden ser<br />

auténticos al no ser compatibles<br />

la información y/o los<br />

procedimientos empleados por<br />

las personas para recoger<br />

datos.<br />

Están causados por la<br />

competición entre necesidades<br />

incompatibles o percibidas<br />

como tales. Los conflictos de<br />

intereses resultan cuando una o<br />

más partes creen que para<br />

satisfacer sus necesidades,<br />

deben ser sacrificadas las de un<br />

oponente. Los conflictos<br />

fundamentales en intereses<br />

ocurren acerca de cuestiones<br />

sustanciales (dinero, recursos<br />

físicos, tiempo, etc.), de<br />

procedimiento (la manera como<br />

la disputa debe ser resuelta), o<br />

psicológicos (percepciones de<br />

confianza, juego limpio, deseo<br />

de participación, respeto, etc.).<br />

Para que se resuelva una<br />

disputa fundamentada en<br />

intereses, en cada una de estas<br />

tres áreas deben de haberse<br />

tenido en cuenta y/o satisfecho<br />

un número significativo de los<br />

intereses de cada una de las<br />

partes.


4- Conflictos estructurales:<br />

Son causados por estructuras<br />

opresivas de relaciones<br />

humanas (Galtung, 1995).<br />

Estas estructuras están<br />

configuradas mayormente por<br />

fuerzas externas a la gente en<br />

conflicto. La escasez de<br />

recursos físicos o autoridad,<br />

condicionamientos geográficos<br />

(distancia o proximidad), tiempo<br />

(demasiado o demasiado poco),<br />

estructuras organizativas, etc.,<br />

promueven, con mayor<br />

frecuencia conductas<br />

conflictivas.<br />

5- Conflictos de valores:<br />

Son causados por sistemas de<br />

creencias incompatibles. Los<br />

valores son creencias que la<br />

gente emplea para dar sentido<br />

a sus vidas. Los valores<br />

explican lo que es bueno o<br />

malo, verdadero o falso, justo o<br />

injusto. Valores diferentes no<br />

tienen por qué causar conflicto.<br />

Las personas pueden vivir<br />

juntas en armonía con sistemas<br />

de valores muy diferentes.<br />

Las disputas de valores surgen<br />

solamente cuando nos intentan<br />

imponer por la fuerza un<br />

conjunto de valores a otros, o<br />

pretende que tenga vivencia<br />

exclusiva un sistema de valores<br />

que no admite creencias<br />

divergentes. “(Moore, 1994, pp.<br />

5-6)


Teorías<br />

Modelo de Fisher<br />

Fisher propone un modelo denominado psicosocial porque<br />

trata de captar el carácter multinivel del conflicto entre<br />

grupos. Toma en cuenta no solo el nivel intergrupal, sino<br />

también los dos niveles que sirven como base, en otras<br />

palabras, el nivel del individuo y el nivel de grupo. Ello<br />

explica la inclusión de variables individuales como el<br />

autoritarismo y estima social, junto a variables típicamente<br />

grupales como cohesión e identidad. El autor considera un<br />

número bastante amplio de variables y las agrupa en<br />

cuatro grandes secciones: antecedentes, orientaciones,<br />

procesos y resultados.


Herramientas<br />

Existen distintas estrategias para gestionar y prevenir los conflictos, con el objetivo de<br />

transformar lo que en principio parece una situación negativa, en una experiencia efectiva, para<br />

obtener resultados positivos y que todas las partes involucradas adquieran beneficios. Entre las<br />

estrategias para manejar los conflictos están las siguientes:<br />

Modelo de Rahim y Bonoma (1979)<br />

Este modelo considera dos dimensiones (a) preocupación por los intereses propios, que es el<br />

grado en que un individuo trata de satisfacer sus necesidades y (b) preocupación por los<br />

intereses de otros, que presenta que es el grado en que un individuo trata de satisfacer las<br />

necesidades de otros. Con base a estas dos variables, se presentan cinco estilos diferentes para<br />

encargarse de los conflictos:<br />

1- Integrador:<br />

Implica alto interés propio y alto interés por los otros. Tiene como principal elemento encontrar<br />

soluciones satisfactorias para ambas partes. Utiliza las siguientes tácticas: plantear alternativas;<br />

abrir líneas de comunicación; hacer declaraciones descriptivas, abiertas, calificativas, solicitantes<br />

o de apoyo; hacer concesiones; aceptar la responsabilidad; maximizar las semejanzas y<br />

minimizar las diferencias.<br />

2- Comprometido:<br />

Implica interés intermedio propio y por los demás. Busca proponer una solución intermedia.<br />

Utiliza las siguientes tácticas: Reducir las diferencias; buscar un camino intermedio con la otra<br />

parte; sugerir un intercambio de ofertas; maximizar las ganancias y minimizar las pérdidas;<br />

ofrecer una resolución rápida al conflicto.


3- Evitativo:<br />

Muestra bajo interés propio y bajo por los otros. Su objetivo principal es intentar sortear el<br />

desacuerdo. Utiliza las siguientes tácticas: Abandonar física y/o psicológicamente el<br />

conflicto; negar la existencia del conflicto; cambiar y/o evitar determinados temas; emplear<br />

declaraciones no comprometidas; hacer declaraciones irrelevantes o bromear.<br />

4- Dominante:<br />

Refleja alto interés propio y bajo interés por los otros. Su objetivo principal es Encontrar un<br />

acuerdo satisfactorio a nivel individual. Utiliza las siguientes tácticas: Usar poder de<br />

posición, agresión, dominación verbal, perseverancia; hacer declaraciones de<br />

confrontación, acusaciones, críticas personales, rechazo, amenazas; ser sarcástico; hacer<br />

burlas, preguntas agresivas; negar la responsabilidad a expensas de la otra parte.<br />

5- Complaciente:<br />

Revela bajo interés propio y alto interés por los otros. Su principal objetivo es ceder a los<br />

deseos de la otra parte. Utiliza las siguientes tácticas: Emplear conductas de<br />

complacencia; aceptar pasivamente las decisiones de los demás; hacer declaraciones<br />

concesivas, negar o fracasar al expresar las propias necesidades.<br />

Mediación<br />

Es una técnica alternativa para la resolución de conflictos, en la cual existe un tercero que<br />

tiene una posición neutra y no tiene poder sobre las partes. Por lo general se utiliza para<br />

resolver conflictos tanto judiciales como extrajudiciales. Su principal objetivo es lograr<br />

ánimo de cooperación y confianza entre las partes involucradas, partiendo del principio<br />

que todas las partes deben expresar sus puntos de vista, una vez que sucede esto busca<br />

un acuerdo razonable y justo. Esta herramienta tiene como beneficios las soluciones<br />

creativas, control sobre el resultado.<br />

Conciliación<br />

Es un mecanismo de solución de conflictos por el cual las partes involucradas solucionan<br />

por sí mismas la solución de sus disyuntivas, con la ayuda de un tercero (conciliador), que<br />

es un ente con una posición neutral, es decir, no adopta juicios, ni bandos, busca que las<br />

partes lleguen a un acuerdo.


Características de los conflictos<br />

Características positivas:<br />

Estimula el interés y la curiosidad. Supone, regularmente,<br />

un reto a las propias capacidades.<br />

El conflicto demarca un grupo frente a otros y aporta a<br />

establecer la propia identidad personal y grupal.<br />

Ayudan a mejorar el desempeño del grupo.<br />

Señalan aspectos a mejorar, por lo tanto muestran<br />

oportunidades de desarrollo.<br />

Puede facilitar la comunicación abierta y honesta entre<br />

los participantes sobre temas relevantes para ambos.<br />

Conduce a la confianza y actitud amistosa entre las<br />

partes haciendo sobresalir las similitudes más bien que<br />

las diferencias.<br />

Características negativas:<br />

Reduce la eficiencia del grupo.<br />

Paraliza el funcionamiento de las personas.<br />

La comunicación se reduce y se hace más<br />

insegura. Los canales de comunicación no<br />

se utilizan o se usan para intimidar al otro.<br />

Disminución de la satisfacción y motivación<br />

de los miembros.


Diferencias<br />

1- Las personas somos distintas<br />

por nacimiento.<br />

2- Las diferencias hacen la vida<br />

interesante. Imagine que todas las<br />

personas prefirieran la misma<br />

comida, ropa, profesión…<br />

3- La diferencia por sí misma no<br />

es una causa de conflicto, pero la<br />

diferencia puede ser una fuente<br />

de conflicto.<br />

1- Todas las personas en<br />

algún momento de nuestras<br />

vidas vamos a tener que<br />

afrontar un conflicto<br />

Similitudes


EJEMPLOS<br />

Con base al artículo publicado por David Ingram, titulado<br />

"Ejemplos de conflictos y resoluciones en el lugar de trabajo",<br />

podemos observar que en el ambiente laboral los conflictos van<br />

existir, se habla de que una habilidad blanda e importante es la<br />

gestión de los conflictos, para lograr un ambiente de trabajo<br />

favorable.<br />

También nos hablan de conocer los distintos tipos de conflictos<br />

que pueden surgir en las organizaciones con el fin de anticipar,<br />

o conocer cómo se debe manejar una situación en la que una de<br />

las partes se sienta perjudicada.


De acuerdo con lo publicado por Luis López, "Conflictos<br />

laborales: ejemplos y soluciones para la oficina", uno de<br />

los conflictos que más se da en las empresas es la<br />

impuntualidad de algunos colaboradores, lo que genera<br />

disyuntivas entre la autoridad y los empleados.<br />

Es importante saber manejar esta situación, ya que ante<br />

una mala decisión podríamos estar afectando el<br />

desempeño de la organización, ya que si permitimos que<br />

un colaborador llegue tarde a su trabajo, esto podría<br />

imitarse por los demás empleados, así que es<br />

fundamental establecer estrategias para motivar a los<br />

colaboradores, para que estos sean puntuales y vean<br />

recompensada su responsabilidad.<br />

Así como también es importante reclutar al mejor<br />

personal posible, teniendo en cuenta lo que necesita la<br />

organización y así seleccionar a los candidatos que más<br />

vayan a aportarle a la compañía.


Con relación al vídeo "Conflictos Laborales", expuesto por San Mateo,<br />

se puede observar como Juan tiene una mala actitud hacia su trabajo,<br />

enseguida genera un descontento con su jefe, por lo que le llaman la<br />

atención, pero este sigue actuando igual, no le interesa si lo regañan,<br />

Posteriormente por falta de cuidado y habilidades Juan se lastima y se<br />

incapacita, sus jefes lo llaman para ver cómo sigue, pero este sigue<br />

actuando indiferente, lo que ocasiona un conflicto con sus compañeros<br />

y jefes, por lo que estos deciden no ayudarlo e ignorarlo como castigo<br />

cuando regrese de su incapacitación.<br />

Por la falta de comunicación<br />

y el manejo adecuado del<br />

conflicto, genera que Juan<br />

sea despedido por incumplir<br />

con sus responsabilidades y<br />

por malos comentarios de sus<br />

compañeros.<br />

Es importante buscar una<br />

solución a los conflictos que<br />

se presenten, pedir<br />

retroalimentación para<br />

saber en qué área se puede<br />

mejorar y evitar situaciones<br />

como las que vivió Juan.


En lo que respecta a la entrevista realizada, se pudo determinar que<br />

en las empresas de servicios legales es muy importante el manejo<br />

que se le da a los conflictos que se presentan con los clientes.<br />

El tiempo de respuesta es fundamental, este factor puede<br />

determinar si un cliente se queda en la empresa y también puede<br />

significar la pérdida de un juicio para el cliente, por lo que la<br />

organización cuenta con procedimientos elaborados por la gerencia<br />

general para cuando se den situaciones que pongan en duda la<br />

permanencia de clientes.<br />

Primero la empresa procede a escuchar el desacuerdo por parte del<br />

cliente e investigar dentro de la compañía el porqué del<br />

descontento del cliente, para que las dos partes lleguen a un<br />

acuerdo, se le pueda brindar una solución al cliente y ambos<br />

obtengan beneficios.


POR ILEYM ÁLVAREZ<br />

COMPORTAMIENTO<br />

ORGANIZACIONAL<br />

"LA FUERZA RESIDE EN LAS<br />

DIFERENCIAS, NO EN LAS<br />

SIMILITUDES" STEPHEN<br />

COVEY<br />

El comportamiento organizacional,<br />

conocido popularmente como CO, se<br />

define como un área de estudio<br />

interdisciplinario encargado de analizar<br />

el efecto de la influencia reciproca entre<br />

los individuos, equipos y grupos de<br />

personas; y estructuras en una<br />

organización. Además, el<br />

comportamiento organizacional no se<br />

basa en la intuición, más bien está<br />

dirigido a fijar minuciosamente una base<br />

para explicar el origen del<br />

comportamiento humano.<br />

De igual forma, el CO brinda a través de<br />

un conjunto de conocimientos las<br />

herramientas necesarias para así<br />

determinar el punto de equilibrio entre<br />

las necesidades de los colaboradores y<br />

la eficacia operativa de una compañía, las<br />

cuales se aplican a cualquier nivel<br />

organizacional.


PAGE 13<br />

VARIABLES DEPENDIENTES<br />

¿EN QUÉ AFECTA EL COMPORTAMIENTO<br />

ORGANIZACIONAL?<br />

• Productividad: lograr la<br />

eficacia y eficiencia.<br />

• <strong>Comportamiento</strong> ciudadano<br />

organizacional:<br />

• Ausentismo: inasistencia<br />

comportamiento que no es<br />

frecuente al trabajo ,constituye<br />

parte de los requerimientos del<br />

un costo e interrupciones<br />

puesto pero favorece el<br />

enormes para los empleadores.<br />

crecimiento de la organización.<br />

• Conducta que se aparta de las<br />

• Satisfacción en el trabajo.<br />

normas de comportamiento en<br />

el trabajo: conducta que de<br />

• Rotación.<br />

manera voluntaria viola en las<br />

normas organizacionales.<br />

VARIABLES INDEPENDIENTES<br />

El CO basa sus teorías e investigaciones en tres elementos claves: individual (colaboradores),<br />

grupo (equipos de trabajo) y la estructura a un grado organizacional.<br />

A nivel individual hace referencia a<br />

aspectos como la diversidad,<br />

actitudes, satisfacción laboral,<br />

emociones, personalidad, valores,<br />

percepción, motivación. Como<br />

grupo se enfoca en temas de<br />

equipos de trabajo, comunicación<br />

asertiva, liderazgo, poder, conflictos,<br />

negociaciones. Y por último, desde la<br />

perspectiva de sistema<br />

organizacional: la cultura<br />

organizacional, practicas de recursos<br />

humanos y adaptabilidad al cambio.


<strong>Comportamiento</strong> <strong>Organizacional</strong><br />

ICEBERG<br />

Para comprender totalmente el CO se debe concebir que este se observa de manera parcial,<br />

dentro de los aspectos visibles (superficie) se encuentran: estrategias de la organización,<br />

objetivos a nivel institucional, las políticas y procedimientos, tipo de autoridad y la cadena<br />

demando. Sin embargo, el CO también tiene aspectos los cuales no se observan a simple vista,<br />

más que todo a nivel individual como las percepciones y las actitudes, las normas de los grupos<br />

formales, aspectos que influyen en el comportamiento dentro de la organización y por ende<br />

afectan positiva o negativamente a nivel productivo.<br />

EXPEDITION | PAGE 2


Aportes de otras<br />

disciplinas<br />

Al tener diversos campos de investigación, se define como<br />

interdisciplinario, es decir, se sustenta de los aportes de varias ciencias<br />

del comportamiento. Primeramente, la psicología, esta da aportes a nivel<br />

individual como la medición de actitudes, selección de personal,<br />

evaluación de desempeño, diseño del trabajo, entre otras. Seguidamente,<br />

la psicología social, contribuyendo al grupo con comportamientos intergrupales<br />

y patrones de comunicación. La sociología (grupo) aportando<br />

con comunicación, poder y manejo de conflictos. La antropología<br />

(estructura), robusteciendo el CO con aspectos tales como análisis<br />

multicultural y ambiente organizacional.


acuerdo con Chiavenato (2009), el CO<br />

De<br />

las siguientes características<br />

posee<br />

principales:<br />

Es una disciplina científica aplicada.<br />

•<br />

El CO está enfocado en las<br />

•<br />

es decir, se empeña en<br />

contingencias,<br />

las diversas situaciones<br />

identificar<br />

en la organización para<br />

presentes<br />

y obtener el máximo<br />

manejarlas<br />

provecho.<br />

Utiliza métodos científicos, se basa en<br />

•<br />

y generalizaciones sobre la<br />

hipótesis<br />

del comportamiento en las<br />

dinámica<br />

y las comprueba<br />

organizaciones<br />

empíricamente.<br />

Sirve para administrar a las personas en<br />

•<br />

Caracte<br />

risti<br />

cas<br />

las organizaciones.


--CO--<br />

BENEFICIOS<br />

El estudio del CO brinda herramientas a todo individuo dentro de una organización<br />

para sobrellevar de manera adecuada las situaciones diarias presentes en la cualquier<br />

compañía. Si los administradores entienden el concepto de CO y sus aportes, sabrán<br />

que es una vía apta para cumplir los objetivos organizacionales en conjunto con sus<br />

colaboradores. El conocimiento del CO es de vital importancia para interactuar en<br />

empresas, administrar o invertir en organizaciones.<br />

Según Chiavenato (2009), el CO tiene los siguientes beneficios:<br />

• Permite el desarrollo de un sistema para analizar y conocer el comportamiento de las personas y los<br />

grupos que trabajan en forma organizada.<br />

• Determina un catálogo de términos para analizar con claridad las experiencias de trabajo.<br />

• Proporciona técnicas para manejar los problemas y las oportunidades que se presentan en el<br />

ambiente laboral.<br />

• Permite la formulación de estrategias adecuadas para mejorar la calidad de vida en las<br />

organizaciones.<br />

• Crea condiciones para que las organizaciones sean más eficaces y competitivas de manera<br />

sustentable.


Desafíos<br />

Las empresas se definen como un sistema abierto interactúan constantemente con fuerzas<br />

externas, provenientes de un mundo en constante desarrollo. Según Robbins y Judge<br />

(2013), el CO enfrenta diariamente obstáculos que vencer, entre ellos están:<br />

• La tecnología se transforma en parte vital de la organización.<br />

• Libertad y autonomía en los puestos de trabajo.<br />

• El teletrabajo y los trabajadores ocasionales forman gran parte de la fuerza de trabajo.<br />

• Los clientes influyen las normas cualitativas y cuantitativas utilizadas para la evaluación<br />

del desempeño<br />

• Los equipos de trabajo supliendo a los trabajadores aislados<br />

• Organizaciones más flexibles, integras y dinámicas.


no a la totalidad de ésta.<br />

administración,<br />

administración abarca procesos,<br />

La<br />

gestión del conocimiento,<br />

sistemas,<br />

de contingencias, etc. El<br />

manejo<br />

de la administración debe<br />

profesional<br />

un conocimiento profundo del CO<br />

poseer<br />

¿Es el<br />

<strong>Comportamiento</strong> organizacional<br />

igual a la ADMINISTRACIÓN?<br />

El CO corresponde al lado humano de la<br />

¡NO!<br />

para tener éxito


Ejem<br />

plos...<br />

De acuerdo con el video publicado en Youtube por Maria<br />

Fernández Amante Núñez, titulado <strong>Comportamiento</strong><br />

<strong>Organizacional</strong> (2016), expone claramente cuáles son las<br />

variables que componen el CO y la importancia de estas como<br />

un todo.<br />

Del mismo modo, menciona cuatro metas del<br />

comportamiento organizacional:<br />

1. Describir la conducta de sus colaboradores.<br />

2. Comprender el comportamiento y las actitudes de los<br />

individuos.<br />

3. Predecir la conducta futura de los subordinados.<br />

4. Controlar parcialmente las actividades humanas.<br />

En el punto número cuatro es importante recordar que el<br />

comportamiento organizacional llega a sustituir la intuición,<br />

su principal aporte es el conocimiento para comprender y<br />

entender la conducta humana, no intuir un comportamiento.<br />

Con base a una entrevista realizada por Pilar Ibáñez<br />

al profesor Logi Romero de la Universidad de Miami,<br />

publicada en La República (2015), el<br />

comportamiento organizacional permite determinar<br />

el modelo y estrategias a nivel operativo para<br />

alcanzar los objetivos organizacionales<br />

eficientemente.<br />

De igual forma, en el artículo se resalta la<br />

importancia del recurso humano, definiéndose este<br />

como una estructura en proceso de acabado, en la<br />

actualidad y el papel que este recurso ha asumido en<br />

la evolución del concepto del CO transformando en<br />

su totalidad los paradigmas ya establecidos.


"...el conocimiento se<br />

construye a través de las<br />

interacciones y negociación<br />

de significados..."<br />

En relación con el Foro virtual #1 sobre <strong>Comportamiento</strong> <strong>Organizacional</strong> (2009), se exponen los siguientes<br />

punto y contrapunto:<br />

Punto<br />

“Hoy en día la mayoría de las organizaciones de éxito están poniendo a la gente de primero. La razón es<br />

porque los líderes gerentes inteligentes se han dado cuenta de que su única ventaja competitiva radica en<br />

la gente” (Robbins, 2004).<br />

Contrapunto:<br />

“Es fácil hablar de poner a la gente primero. Sin embargo “¿Qué administrador en sus cinco sentidos va a<br />

admitir públicamente que los empleados dificultan la reducción de costos o la rentabilidad?” (Nicholson:<br />

1998)<br />

Como resultado final, 34 opiniones publicadas, la totalidad de comentarios, fundamentados<br />

científicamente, se inclinaron a la importancia del recurso humano en las organizaciones. Además, se<br />

concluye el valor del significado del CO, ya que para un administrador lograr el pleno cumplimiento de las<br />

metas organizacionales debe comprender la relevancia del equilibro entre la organización, el individuo y<br />

los grupos.<br />

FORO


a r a u s t e d ¿ q u é e s e l c o ?<br />

P<br />

E l c o m p o r t a m i e n t o o r g a n i z a c i o n a l e s e l á r e a d e e s t u d i o q u e a n a l i z a e l c o m p o r t a m i e n t o d e<br />

•<br />

a s p e r s o n a s e n l a o r g a n i z a c i ó n y c o m o e s t e i n f l u y e e n l a m i s m a . E s i m p o r t a n t e t e n e r<br />

l<br />

r e s e n t e q u e e s t a i n f l u e n c i a p u e d e s e r d i r e c t a s o b r e a s p e c t o s c o m o l a c u l t u r a , t e m a s<br />

p<br />

o r m a t i v o s , e n t r e o t r o s .<br />

n<br />

Q u é p r o f e s i o n a l d e b e a p l i c a r e l C O Y t e n e r s u c o n o c i m i e n t o ?<br />

¿<br />

P o r l o g e n e r a l , e l p e r s o n a l e n c a r g a d o d e a p l i c a r e s t e t i p o d e a n á l i s i s o e s t u d i o s s o n l o s<br />

•<br />

r o f e s i o n a l e s c o n e s p e c i a l i d a d e n e l t a l e n t o h u m a n o y e s p e c i a l m e n t e l o s A D M I N I S T R A D O R E S .<br />

p<br />

o d o s l o s n i v e l e s o r g a n i z a c i o n a l e s .<br />

t<br />

P o r q u é e s i m p o r t a n t e e l C O ?<br />

¿<br />

E l C O e s i m p o r t a n t e p o r q u e l e p e r m i t e a l a o r g a n i z a c i ó n r e o r i e n t a r s u s p o l í t i c a s d e C a p i t a l<br />

•<br />

u m a n o e n c u a n t o a p r o c e s o s d e c a p a c i t a c i ó n , s e l e c c i ó n y p r o m o c i ó n d e s u s m i e m b r o s , e n t r e<br />

H<br />

t r o s . o<br />

C u á l e s c r e e u s t e d q u e s o n s u s b e n e f i c i o s ?<br />

¿<br />

L o s p r i n c i p a l e s b e n e f i c i o s d e l C O r a d i c a n e n c o n o c e r l a c u l t u r a d e l a o r g a n i z a c i ó n y e n<br />

•<br />

u n c i ó n d e e s t a a c t u a l i z a r l a s p o l í t i c a s i n t e r n a s , a l a v e z q u e l o s o b j e t i v o s e s t r a t é g i c o s d e l a<br />

f<br />

r g a n i z a c i ó n .<br />

o<br />

n s u l u g a r d e t r a b a j o ¿ c r e e u s t e d q u e s e t i e n e e l c o n o c i m i e n t o s o b r e C o m p o r t a m i e n t o<br />

E<br />

r g a n i z a c i o n a l ?<br />

O<br />

S í , e s t a e s u n a o r g a n i z a c i ó n d e g r a n t a m a ñ o y c u e n t a c o n u n a e s t r u c t u r a f o r m a l y u n<br />

•<br />

d e c u a d o d e p a r t a m e n t o d e C a p i t a l H u m a n o q u e s e e n c a r g a d e t o d o s e s t o s t e m a s .<br />

a<br />

C r e e u s t e d q u e e l c o m p o r t a m i e n t o o r g a n i z a c i o n a l e s i g u a l a l a a d m i n i s t r a c i ó n ?<br />

¿<br />

o r s u p a r t e e l a d m i n i s t r a d o r d e b e t e n e r c o n o c i m i e n t o s t a n t o d e C O a s í c o m o d e o t r a s<br />

P<br />

i s c i p l i n a s .<br />

d<br />

_ E N T R E V I S T A _<br />

A N Ó N I M O<br />

Para analizar el conocimiento y aplicación del concepto, comportamiento<br />

organizacional, se ha realizado una breve entrevista a un trabajador del sector<br />

público costarricense, para así crear la noción de la importancia dada al CO en el<br />

sector empresarial.<br />

´ ¿ A q u é n i v e l e s e n l a e m p r e s a c r e e u s t e d q u e s e d e b e a p l i c a r e l c o ?<br />

• P o r l a i m p o r t a n c i a q u e r e v i s t e e n t o d a l a o r g a n i z a c i ó n e s r e c o m e n d a b l e q u e a p l i c a r s e e n<br />

• N o . E l C O , e s u n á r e a d i f e r e n t e m á s e s p e c i a l i z a d a e n t a n t o l a a d m i n i s t r a c i ó n e s m á s g e n e r a l .


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