06.07.2021 Views

Infoboletín ABES (No. 6)

ISSN 2415-0029 Publicación Semestral de la Asociación de Bibliotecarios de El Salvador, (ABES)

ISSN 2415-0029
Publicación Semestral de la Asociación de Bibliotecarios de El Salvador, (ABES)

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Infoboletín

ABES

JUNIO 2021, NÚM. 6

ISSN: 2415-0029

¡DE LA PANDEMIA APRENDÍ!

¡A LA BIBLIOTECA DE MI PUEBLO!

“Fortaleciendo al profesional de la información”


INFOBOLETÍN ABES

JUNTA DIRECTIVA

2020 - 2022

Claudia Ruth Oviedo Martínez

Presidenta

José Leonel Mauricio Rivera

Vicepresidente

Zuleima Carolina Nieto de Morales

Secretaria

Melissa Rosemary Hernández Aranda

Pro-secretaria

Juan Manuel López Orellana

Tesorero

María Ángela Romero de Arévalo

Pro-tesorera

Blanca Alicia Handal de Colorado

Vocal

Helen Gladis Guardado de del Cid

Vocal

Número 6, Junio 2021

ISSN: 2415-0029

El INFOBOLETIN ABES es un esfuerzo realizado

por los miembros de la Comisión de

Publicaciones.

Reúne y resalta el quehacer del acontecer de los

bibliotecarios en El Salvador mediante ABES, a su

vez, se promueve el desarrollo de los

profesionales de la información e instituciones

que apoyan y forman parte del gremio

bibliotecario.

Diseño de portada y diagramación: Melissa

Rosemary Hernández Aranda, Ana Elizabeth

López Lazo y Jonathan Pleitez.

Fotografía de portada: Blanca Alicia Handal

Abullarade.

Asociación de Bibliotecarios de El Salvador - ABES

abesinfoboletin@gmail.com

I N F O B O L E T Í N A B E S , N º 5 | P Á G . 2

Jonathan Ernesto Menjivar Pleitez

Síndico

COMISIÓN DE

PUBLICACIONES

Helen Gladis Guardado de del Cid

Ana Elizabeth López Lazo

Melissa Rosemary Hernández Aranda

Jonathan Ernesto Menjivar Pleitez

José Balmore Miranda Tobar

Jhoan Berlay Menjivar Pleitez

José Leonel Mauricio Rivera

El contenido de los artículos, buenas prácticas y

experiencias para este número es de exclusiva

responsabilidad de sus autores y no reflejan

necesariamente el pensamiento de la Asociación

de Bibliotecarios de El Salvador (ABES).

ABES, Asociacion de

Bibliotecarios de El Salvador

@ABESelsalvador

@abessv

ABES El Salvador

http://bibliotecarios-deelsalvador.webnode.es/infoboleti

n/

Esta publicación está bajo una Licencia Creative Commons Atribución - No Comercial - Compartir Igual 4.0

Internacional (CC BY-NC-SA 4.0).


Contenidos

04

Siglas y Acrónimos

11

Colaboraciones

¡De la pandemia aprendí!

06

Editorial

12

Colaboraciones

08

Colaboraciones

10

Colaboraciones

Noche de cuentos

“Pijamas Tales”

Biblioteca, política y universidad:

buenas prácticas en rescate

documental

19

Colaboraciones

Conservación curativa y restaurativa

de libros impresos en el

Departamento de Letras de la

Universidad de El Salvador, agosto -

noviembre 2017


Contenidos

29

Colaboraciones

¡A la Biblioteca de mi pueblo!

31

Noticias ABES

36

Experiencias

39

Alerta Bibliotecológica

Internacional

46

Nota Histórica

Historia de la Biblioteca Luis Alfaro

Durán del Banco Central de Reserva

47

Nota Histórica

Reseña histórica de la Biblioteca Dr.

José Guillermo González García

49

Galería Fotográfica

67

Entretenimiento


Siglas y Acrónimos

A B C

A B C

A B E S

A B G

A B I D H

A E C I D

A M B A C

A P C E

B C R

B I N A E S

B N E

B N V

C B C

C B U E S

C O P R O B I

C O V I D 1 9

C R A

E S E N

F I L E Y

I B

I F L A

I F L A - L A C

I S O

A c a d e m i a B r i t á n i c a C u s c a t l e c a

A s o c i a c i ó n d e B i b l i o t e c a r i o s d e C ó r d o b a

A s o c i a c i ó n d e B i b l i o t e c a r i o s d e E l S a l v a d o r

A s o c i a c i ó n B i b l i o t e c o l ó g i c a d e G u a t e m a l a

A s o c i a c i ó n d e B i b l i o t e c a r i o s y d o c u m e n t a l i s t a s d e

H o n d u r a s

A g e n c i a E s p a ñ o l a d e C o o p e r a c i ó n p a r a e l D e s a r r o l l o

A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e B i b l i o t e c a r i o s A C

A s o c i a c i ó n P r o m o t o r a d e C e n t r o s E d u c a t i v o s

B a n c o C e n t r a l d e R e s e r v a d e E l S a l v a d o r

B i b l i o t e c a N a c i o n a l d e E l S a l v a d o r “ F r a n c i s c o

G a v i d i a ”

B i b l i o t e c a N a c i o n a l d e E s p a ñ a

B i b l i o t e c a N a c i o n a l d e V e n e z u e l a

C o l e g i o B i l i n g ü e C u s c a t l á n

C o n s o r c i o d e B i b l i o t e c a s U n i v e r s i t a r i a s d e E l

S a l v a d o r

C o l e g i o d e P r o f e s i o n a l e s e n B i b l i o t e c o l o g í a d e

C o s t a R i c a

C o r o n a v i r u s d i s e a s e 2 0 1 9 / e n f e r m e d a d p o r

c o r o n a v i r u s 2 0 1 9

C e n t r o d e R e c u r s o s p a r a e l A p r e n d i z a j e

E s c u e l a S u p e r i o r d e E c o n o m í a

F e r i a I n t e r n a c i o n a l d e l a L e c t u r a Y u c a t á n

B a c h i l l e r a t o I n t e r n a c i o n a l

I n t e r n a t i o n a l F e d e r a t i o n o f L i b r a r y A s s o c i a t i o n s a n d

I n s t i t u t i o n s / F e d e r a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e

A s o c i a c i o n e s d e B i b l i o t e c a r i o s y B i b l i o t e c a s

I n t e r n a t i o n a l F e d e r a t i o n o f L i b r a r y A s s o c i a t i o n s a n d

I n s t i t u t i o n s , A m e r i c a a n d t h e C a r i b b e a n S e c t i o n /

F e d e r a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e A s o c i a c i o n e s d e

B i b l i o t e c a r i o s y B i b l i o t e c a s , S e c c i ó n d e A m é r i c a

L a t i n a y E l C a r i b e

I n t e r n a t i o n a l O r g a n i z a t i o n f o r S t a n d a r d i z a t i o n /

O r g a n i z a c i ó n I n t e r n a c i o n a l d e N o r m a l i z a c i ó n

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 4


Siglas y Acrónimos

I S S S

L R C

O D S

P A C

P C M Y B

R A M P

R E D A U N A R

R E D P E C

U C A

U E S

U G B

U N A C H

U N A M

U N E S C O

U N R

I n s t i t u t o S a l v a d o r e ñ o d e l S e g u r o S o c i a l

L e a r n i n g R e s o u r c e s C e n t r e / C e n t r o d e R e c u r s o s

p a r a e l A p r e n d i z a j e

O b j e t i v o s d e D e s a r r o l l o S o s t e n i b l e

P r o g r a m a E s t r a t é g i c o d e P r e s e r v a c i ó n y

C o n s e r v a c i ó n

P r e s e r v a c i ó n y C o n s e r v a c i ó n d e M a t e r i a l e s

B i b l i o g r á f i c o s I I

P r o g r a m a d e G e s t i ó n d e D o c u m e n t o s y A r c h i v o s

R e d d e A r c h i v o s d e U n i v e r s i d a d e s N a c i o n a l e s

A r g e n t i n a s

R e d P a t r i m o n i o e n C o n s t r u c c i ó n

U n i v e r s i d a d C e n t r o a m e r i c a n a J o s é S i m e ó n C a ñ a s

U n i v e r s i d a d d e E l S a l v a d o r

U n i v e r s i d a d G e r a r d o B a r r i o s

U n i v e r s i d a d A u t ó n o m a d e C h i a p a s

U n i v e r s i d a d N a c i o n a l A u t ó n o m a d e M é x i c o

O r g a n i z a c i ó n d e l a s N a c i o n e s U n i d a s p a r a l a

E d u c a c i ó n , l a C i e n c i a y l a C u l t u r a

U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e R o s a r i o

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 5


Editorial

En la XX Reunión de Ministros y Ministras de Cultura

de Iberoamérica, se declaró el año 2021 como Año

Iberoamericano de las Bibliotecas, tal acuerdo nos

brinda una oportunidad de abrir una conversación

nacional y regional sobre la vigencia de las bibliotecas

y su rol. A su vez, en el contexto de la pandemia por

COVID-19 y en medio de amplios retos en el acceso a

la información, todos los tipos de bibliotecas y

bibliotecarios nos hemos reafirmado como espacios y

personas necesarias para que los ciudadanos

accedan a un conocimiento confiable, lugares

garantes del acceso a la información y del desarrollo

de sus plenos derechos. Las bibliotecas resguardan el

pasado, brindan el presente y crean el futuro.

Las bibliotecas crean futuros por ser un bien

patrimonial necesario e indispensable para la

sociedad, por ser espacios democráticos, igualitarios,

potencian fuertemente el derecho a la educación, a la

información y de libre acceso a sus recursos y

servicios, sirven a diferentes tipos de usuarios,

estimulan su curiosidad, creatividad, ayudan a crear

valores e impacto en la sociedad, ayudan a las

personas en términos personales, profesionales y

académicos, además de ser lugares para el estudio, la

reflexión, libertad de expresión, pensamiento y el

debate, aportan significativamente al desarrollo de la

ciencia, la tecnología y la cultura; las bibliotecas

también hacen labor social e impulsan los Objetivos

de Desarrollo Sostenible, por eso y mucho más

somos #LasBibliotecasQueCreanFuturos

Con la finalidad de fomentar y

difundir el quehacer de los

profesionales de la información de la

Asociación de Bibliotecarios de El

Salvador (ABES), a través de la

Comisión de Publicaciones se ofrece el

sexto número del Infoboletín ABES

correspondiente al primer semestre

del 2021.

En la sección Colaboraciones, se

destacan dos buenas prácticas, una

sobre cómo motivar la lectura en los

estudiantes del Colegio Bilingüe

Cuscatlán; y otra que nos invita a

entender la biblioteca como un

abanico de posibilidades; así mismo

se presentan dos artículos de

investigación, uno sobre el rescate

documental y salvaguarda de un

acervo bibliográfico en una biblioteca

universitaria de Argentina; y otro

sobre conservación curativa y

restaurativa de libros impresos en el

Departamento de Letras de la

Universidad de El Salvador (UES);

adicionalmente se presenta un

inspirador e importante poema

denominado: ¡A la Biblioteca de mi

pueblo!; estos aportes demuestran el

potencial, creatividad y trabajo de los

bibliotecarios en sus unidades de

información.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 6


Editorial

En la sección Noticias, se hace un recuento de los

eventos, webinars, acontecimientos importantes y

actividades en general donde la Asociación ha

impulsado, participado y compartido en sus medios

oficiales, desde enero hasta junio del presente año,

de igual forma, en esta sección se incluyen las

actividades realizadas en el marco de la XXXII Semana

Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021. Además,

conoceremos una anécdota titulada: “¿Y se estudia

para pasar libros?”, como parte de la sección

Experiencias.

En Alerta Bibliotecológica Internacional, se detallan

eventos especializados a desarrollarse en los

próximos meses.

La sección Notas históricas contiene dos aportes, el

primero sobre la historia de la Biblioteca “Luis Alfaro

Durán” del Banco Central de Reserva y la segunda

revela una reseña histórica de la Biblioteca “Dr. José

Guillermo González García” del Instituto Salvadoreño

del Seguro Social (ISSS).

Una serie de fotografías de las diversas actividades de

desarrollo profesional organizadas por la Asociación,

se consolidan en la sección de Galería Fotográfica. Y

algo que no puede faltar, un espacio de diversión y

desarrollo de destrezas mentales se encuentra en la

sección de Entretenimiento.

S.J., Centro de Conocimiento ESEN,

Biblioteca Universidad Gerardo Barrios

(UGB) y Alianza Francesa de San

Salvador.

Manifestamos

nuestros

agradecimientos a quienes hicieron

posible el presente número del

Infoboletin ABES, especialmente a los

miembros de la Comisión de

Publicaciones -quienes hacen posible

con su arduo esfuerzo y dedicación-,

miembros de Junta Directiva 2020-

2022, autores de las colaboraciones

que proceden de las instituciones:

Colegio Bilingüe Cuscatlán, Mediateca

del Centro Cultural de España en El

Salvador, Instituto de Investigaciones

“Dr. Adolfo Prieto” en la Universidad

Nacional de Rosario (UNR),

Universidad de El Salvador y Biblioteca

Pública de Sonsonate, asimismo, a

todos los colegas que apoyaron este

esfuerzo de forma voluntaria.

Les invitamos a compartir sus aportes

para el número siete del Infoboletín

ABES que se publicará en el segundo

semestre de 2021.

Cabe destacar que, durante el desarrollo de las

secciones, se promueven los servicios y contactos

mediante artes publicitarias de nuestros miembros y

colegas institucionales: Biblioteca P. Florentino Idoate

Comisión de Publicaciones - ABES

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 7


C

O

LAB

O

RACI

O

NES

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


en Canadá, donde trabajó para el Comité Central Menonita, a su vez, estudiaba inglés. Después de tres

Vivió

en Canadá regresó a El Salvador. Trabajó en la Escuela Británica Cuscatleca (ABC) durante trece años.

años

Diplomado en Traducción e Interpretación de la Universidad de El Salvador (UES). En 1998 se graduó de

Estudió

en Inglés de la Universidad Francisco Gavidia (UFG). En 2008, trabajó con el Programa Mundial de

Profesorado

apoyando al Programa de Salud y Alimentación Escolar de las Naciones Unidas. Actualmente labora

Alimentos

el Colegio Bilingüe Cuscatlán (CBC) como encargada de la Biblioteca General y docente de la materia

en

de la Mediateca del Centro Cultural de España en El Salvador, coordinadora y creadora de los

Encargada

Mediateca en acción y de Chiapas (infantil), programa de los que se desprenden al menos 8

programas

en los que se realizan un promedio de 60 actividades anuales.

proyectos

coordinado más de 30 talleres de formación para profesionales de la biblioteca y educación en sus 15 años

Ha

dentro de la institución que representa.

laborales

través de diferentes talleres y formaciones en general ha logrado hacer del fomento a la lectura su bandera

A

de Políticas Archivísticas del Instituto de Investigaciones “Dr. Adolfo Prieto” en la Universidad

Responsable

de Rosario (UNR). Especialista en Educación y TIC, es docente de Alfabetización Informacional en la

Nacional

Autónoma de Chiapas (UNACH, México) y de Procesamiento de la Información I de la Licenciatura

Universidad

Bibliotecología (UNR, Argentina). Directora del Proyecto de Extensión Universitaria “Identidad y escuela

en

es miembro de la Red de Archivos de Universidades Nacionales Argentinas (Red AUNAR). Conservadora

pública”,

en papel (UNAM, México), ha dirigido proyectos de rescate documental y coordinado programas

especializada

formación en conservación preventiva. Integra la Red Patrimonio en Construcción (Red PEC) y forma parte

de

la Biblioteca Popular “Constancio C. Vigil”, Sitio de Memoria de la ciudad de Rosario.

de

de Licenciatura en Biblioteconomía y Gestión de la Información de la Universidad de El Salvador

Graduada

Miembro personal activo en la Asociación de Bibliotecarios de El Salvador (ABES) desde diciembre de

(UES).

hasta la fecha; se ha desempeñado como Secretaria de la Junta Directiva 2016-2018, Vicepresidenta de

2014

Directiva 2018-2020 y actualmente apoya en la Coordinación de la Comisión de Publicaciones para la

Junta

del Infoboletín ABES (marzo 2015 a la fecha). Trabaja en la Facultad de Jurisprudencia y Ciencias

elaboración

de la UES. Ha participado en diferentes cursos, talleres y capacitaciones sobre administración de

Sociales

la carrera de Técnico en Bibliotecología en la Universidad de El Salvador (UES), decidió ser referencista

Estudió

la Información mediante el seguimiento de los estudios de Licenciatura en Biblioteconomía y Gestión de la

de

Gracias a ello, fue nombrado como Administrador del Archivo de la Facultad de Ciencias y

Información-UES.

donde con el apoyo de colegas se crearon Planes Estratégicos y Manuales para el Archivo,

Humanidades,

formularios de consulta, así como bases de datos de los registros que se manejan, demostrando cuán

creando

es el resguardo de la información así como el buscar los métodos adecuados de preservación de los

importante

documentos, a su vez, como profesional reconocer que es importante el cuidado del patrimonio

mismos

que son los documentos para futuras investigaciones.

histórico

a trabajar a la Biblioteca Municipal de Sonsonate en 1980, donde Embajada de los Estados Unidos donó

Ingresó

mediante el programa USIS de Libros, y con ABES, se dieron las primeras reuniones con bibliotecarios a

libros

nacional en 1988, donde se realizaron talleres de catalogación, clasificación y promoción de la biblioteca.

nivel

ha publicado algunos libros sobre historia de Sonsonate. Ha recibido una serie de reconocimientos por

Cea

literaria e histórica. Organizó la Biblioteca con un sistema de clasificación y búsqueda de libros

participación

una forma tradicional, ficheros y consultas al bibliotecario con el deseo que se convirtiera en una biblioteca

en

donde los niños, jóvenes, adultos y muchos escritores e historiadores tuvieran un centro cómodo, es por

Museo

que, escribió un poema a las bibliotecas donde la tecnología es parte de ella y no la destruye al contrario

ello

apoya para archivar y hacer más fácil la investigación y hacerla como “Centro de investigación histórica y

la

de Sonsonate”, donde se trata de tener una colección de libros publicados por los sonsonatecos,

literaria

LOS AUTORES PARA ESTE NÚMERO

(COLABORACIONES)

Maritza Salazar Murga /

msalazar@cbcuscatlan.edu.sv

Lectura comprensiva en inglés.

Ligia Salguero / mccesv@gmail.com

de presentación

Carolina Zoppi / carolina.zoppi@unr.edu.ar

Ana Elizabeth López Lazo / anyelizabeth.lopez@gmail.com

unidades de información, inglés, Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y Seguridad y Salud Ocupacional.

Juan Manuel López Orellana / juan.lopez@ues.edu.sv

Wilfredo Cea / wceapoet@yahoo.es

además archivos históricos.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 9


B I B L I O T E C A C O L E G I O B I L I N G U E C U S C A T L Á N

Noche de

cuentos

“Pijamas Tales”

Esta actividad se lleva a cabo en las

instalaciones del colegio a primeras

horas de la noche para que, de esta

forma, los padres de familia puedan

también asistir. Los recursos que se

utilizan son el cuento con sus

diferentes diálogos, decoraciones en

cartulina, foami, disfraces, iluminación,

mueblería, salones, biblioteca, áreas

verdes. A los alumnos se les entrega

en la entrada un pasaporte que

contiene los diferentes cuentos a

visitar, y a medida que los van viendo,

se les sella éste. Es un momento

cultural que los alumnos y padres

disfrutan mucho, porque ven a sus

maestros en otro contexto muy

diferente al que desempeñan

diariamente.

La actividad anual Noche de

cuentos se creó con el objetivo de

motivar la lectura en los alumnos, y

que ellos descubran de una forma

diferente y creativa, literaturas

famosas tales como son los

cuentos clásicos, y de esa forma

fomentarles el hábito de la lectura.

Culturalmente y por falta de

voluntades y recursos, en nuestro

país hay muchos vacíos en lo que

respecta el hábito de la lectura.

(Diario Co Latino, 2014)

Esta actividad dio inicio desde que

el colegio se fundó en el año

2017/2018, teniendo como

beneficiarios a nuestro alumnado

desde Kinder 3 hasta Bachillerato.

En la actividad participan todo el

personal docente y algunos

administrativos, quienes montan

un cuento con todos sus

personajes, y ambientan el área

que ellos elijen, en los idiomas de

inglés y español.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 10


M E D I A T E C A D E L C E N T R O C U L T U R A L D E E S P A Ñ A

E N E L S A L V A D O R .

¡De la

pandemia

aprendí!

Por Ligia Salguero

llevarla a la comunidad y recibir de

ellos proyectos que resuelvan

necesidades físicas, educativas o de

información con alianzas estratégicas

en la que cualquier interesado pueda

aportar y proponer.

También pude aprender de

Pedagogías invisibles, que la base está

en descubrir y aplicar nuevas formas

de enseñanza, de igual manera Javier

Pérez Iglesias y su grupo de

profesionales, me enseñaron como la

biblioteca es un arma cargada de

futuro, en la que todo cabe siempre y

cuando deseemos hacerlo. De

MARINVA, La forma en que se

comunica a través del juego y de

Atrapavientos, el fomento a la lectura,

implícito en el día a día, como

combinación de lugares (reales o no),

palabras y muchísima imaginación.

La experiencia desde la biblioteca,

me permite considerarla un

semillero de conocimiento que, nos

ayudan a abrir nuevos caminos en

la era tecnológica a la que ahora

pertenece.

La tecnología, me ha permitido

durante tiempos de pandemia,

encontrarle el lado positivo, a lo

que el mundo no esperaba, el de

acortar distancia para que,

representantes de diferentes

países se unan en una sola

formación,

que invita a innovar y entender la

biblioteca como un abanico de

posibilidades de acción en su

entorno.

Los aliados claves, con los que

pude compartir son, instituciones

españolas que, a través de talleres

pedagógicos, de arte y biblioteca,

nos hacen comprometernos a

visualizar una biblioteca como

laboratorios ciudadano, de ello se

aprende en Medialab prado,

institución cultural que busca

descentralizar la biblioteca,

Estas formaciones no solo fueron

pensadas para capacitar a

profesionales interesados en ello, sino

para contribuir a que, como Centro

Cultural, apostemos a otros públicos,

desarrollando proyectos que se

vuelvan referente en el país, tanto los

que pensamos a futuro, como los que

ya tenemos en marcha y así, fortalecer

la relación con la comunidad, nuestro

entorno, nuestro país, teniendo

presente el ODS 4. Proporcionar

educación de calidad, contribuyendo

en la cultura y desarrollo que persigue

la Agencia española de Cooperación

para el Desarrollo (AECID).

¿Cómo veo el futuro? Creando alianzas

con otras instituciones que nos

acerque a cumplir esos objetivos y

unidos seamos agentes de cambio.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 11


A R T Í C U L O

Biblioteca, política y

universidad: buenas prácticas en

rescate documental

Prof. Carolina Zoppi | Universidad Nacional de Rosario, Argentina /

carolina.zoppi@unr.edu.ar

Resumen: estas líneas buscan compartir un proceso de trabajo colectivo llevado adelante por una

biblioteca universitaria y su comunidad en la salvaguarda del patrimonio documental. Una serie de

desafortunados factores causaron inundaciones y filtraciones de agua en el espacio de Biblioteca y

Sala de depósito de la Escuela de Historia, comprometiendo gravemente el fondo documental allí

1

resguardado. Desde el área de Coordinación de la Biblioteca elevé, entonces, una propuesta que

contempló el Plan de Reducción de Riesgos elaborado al efecto.

La velocidad y pertinencia de los procedimientos establecidos permitieron una respuesta de alto

impacto en la salvaguarda del acervo bibliográfico comprometido, donde las acciones

implementadas, el compromiso de la comunidad y el paradigma educativo sostenido hasta el final

del proceso, lograron evidenciar un resultado alentador.

En el contexto actual que atraviesa la universidad pública, con graves recortes presupuestarios,

precarización laboral y alta deserción estudiantil, consideramos fundamental recuperar la fuerza

simbólica de este tipo de intervenciones colectivas en pos de rescatar el patrimonio documental de

2

la Universidad de Nuestra América.

Palabras clave: biblioteca universitaria, rescate documental, gestión de desastres, comunidad

universitaria, políticas de preservación documental.

Figura 1

Infoboletín 6 / Pág 12


Gracias al sostenido crecimiento de la colección, los servicios y el flujo de usuarios, la Biblioteca se

ha ido trasladando a ámbitos de mayor amplitud, ocupando actualmente un espacio digno, con una

3

amplia y luminosa sala de lectura donde decenas de estudiantes apuntalan su carrera diariamente.

4

Luego del último traslado de la Biblioteca, ocurre el siniestro. Entonces, la Directora de la Escuela

convocó a una reunión con carácter de urgente donde nos informó sobre lo ocurrido durante el

mes de enero: una suma de lluvias torrenciales, desperfectos sanitarios y falencias edilicias puso en

riesgo el acervo documental de la universidad pública.

La situación constituía un escenario desolador, frente a la potencial pérdida de una parte

importante del acervo bibliográfico, faltaban insumos, herramientas, tiempos y espacios adecuados

y personal. Tras un análisis general, elevamos un diagnóstico de la situación en la Biblioteca de

Historia y sus colecciones, confeccionamos el Plan de Reducción de Riesgos, capacitamos a

docentes y estudiantes y coordinamos el Equipo de rescate de los libros dañados.

En el Plan establecimos las medidas a tomar, el cronograma de trabajo, las tareas a realizar, los

recursos necesarios, la formación de colaboradores y las indicaciones para la comunidad de

usuarios.

El objetivo central de nuestro Plan fue actuar de forma inmediata para salvar la mayor cantidad

posible de documentos afectados e implementar las medidas necesarias para frenar su deterioro.

Ante un primer diagnóstico, el estado del corpus dañado oscilaba entre el humedecimiento general

de la estructura hasta un desarrollo pronunciado de colonias de hongos y pérdida de material.

5

Figura 2

EL SINIESTRO

Intensas lluvias, desperfectos sanitarios y falencias estructurales de la Facultad de Humanidades y

Artes ocasionaron inundación y filtraciones en la Biblioteca de la Escuela de Historia y su depósito,

cuyo acervo documental asciende a más de 20.000 ejemplares, El lunes 13 de febrero, la Directora

6

de la Escuela de Historia convocó a una reunión urgente donde nos informó sobre los daños

ocasionados por el agua en biblioteca y aula 112, que funcionaba como depósito provisorio luego

del traslado realizado el año precedente. Nos informó también que desde la Comisión Asesora de la

Escuela, integrada por docentes y estudiantes de la carrera, dieron aviso a la comunidad educativa

para colaborar ante un eventual abordaje.

Infoboletín 6 / Pág 13


Figura 3

Un primer diagnóstico

En cuanto a la infraestructura y equipamiento en Biblioteca, se procedió a evaluar y acondicionar el

espacio de guarda comprometido con el objetivo de ir minimizando el impacto de las condiciones

del lugar de almacenaje sobre acervo, equipamiento y personal de la biblioteca.

En cuanto a las colecciones, las filtraciones de agua comprometieron gravemente secciones de la

Colección General, parte medular del acervo, integrada por obras generales y especializadas de la

disciplina, y también secciones del Fondo Reservado, constituido por volúmenes con alto valor

histórico, cuyas obras abarcan distintas etapas cronológicas que han marcado la construcción del

7

Estado Nacional En cuanto al personal de biblioteca, recibió capacitación específica, de forma tal de

que pudieran afrontar las medidas básicas a tomar frente a la gravedad de la situación. En cuanto a

quienes se acercaron a colaborar, se desarrolló un programa de capacitación en lineamientos de

conservación y gestión de riesgos, a los fines de que pudieran colaborar en las tareas básicas del

proceso de rescate de documentos. En cuanto a los servicios, la necesidad de una respuesta

urgente frente a la situación, comprometiendo al personal, la colección y el espacio físico de la

biblioteca, provocaron una interrupción de los servicios bibliotecarios. La necesidad de resolverlo de

la manera más adecuada y en el menor tiempo posible se vio acelerada por el inicio del ciclo lectivo,

8

frente al primer llamado a exámenes para todas las carreras de grado que se dictan en la Facultad.

Figura 4

Infoboletín 6 / Pág 14


El Procedimiento

Luego de la reunión convocada por la Directora, comenzamos a trazar el Plan de Contingencia y, de

forma inmediata, a capacitar a estudiantes y docentes que se acercaron a colaborar. Recibieron una

instrucción básica en prácticas de rescate documental, donde les formamos en técnicas de

manipulación, traslado y tratamiento de libros mojados, en tareas de remoción de hongos y

deshumidificación de documentos. Se compraron materiales básicos y se preparó un ambiente

estable en un aula cercana, con el fin de trasladar, manipular y tratar los documentos

comprometidos, disponiendo estadios de abordaje diferenciados en mesas de dimensiones

adecuadas para el trabajo cubiertas con papeles especiales.

Se establecieron, entonces, una serie de criterios de selección priorizando las colecciones más

importantes y significativas para el campo de la Historia, entre las cuales se encuentran registros

nacionales del siglo XIX, memorias de diversos ministerios de la Nación, actas de Cabildo y

compilaciones de fuentes precolombinas. Se conformaron equipos de trabajo con personal de los

claustros docente, no docente, graduado y estudiantil de la Facultad, organizando una estricta

división de tareas para todos los pasos del rescate, con la coordinación general de quien suscribe,

especialista en la materia. Se procedió a evacuar parte de los documentos de los lugares

comprometidos por el ingreso de agua, teniendo especial cuidado en la manipulación de los

documentos, dado su estado de extrema fragilidad.

El material fue retirado y separado en grupos para su tratamiento. Finalmente, se comenzó con el

proceso de recuperación de los documentos dañados por el agua, procediendo a estabilizar las

condiciones de humedad y temperatura. 9

Figura 5

Plan de Reducción de Riesgos

Dada la importancia del patrimonio que custodiamos, elaboramos el Plan de Reducción de Riesgos,

mediante el cual se establecieron las medidas a tomar, las tareas a realizar, los recursos necesarios

y las indicaciones para la comunidad a fin de minimizar los riesgos de la colección. El objetivo

principal fue actuar de forma inmediata para salvar la mayor cantidad posible de libros afectados

por la inundación e implementar las medidas necesarias para frenar su deterioro. El Plan, a su vez,

trabajó en la capacitación de miembros de todos los claustros de la comunidad, instruyéndolo en la

evaluación de riesgos y los procedimientos para el rescate y recuperación de documentos. Fue

especialmente difundido entre el personal de la Biblioteca de Historia y otras Bibliotecas de la

Facultad, capacitándolos en los procedimientos técnicos del salvamento de emergencia de las

colecciones, a fin de aumentar la eficiencia de la respuesta en casos de desastre.

Infoboletín 6 / Pág 15


Mediante una difusión intensa y una convocatoria ampliada, el Plan logró trascender los límites

institucionales, convocando a estudiantes de las más diversas disciplinas, a quienes capacitamos en

10

los procedimientos técnicos del salvamento de emergencia del patrimonio documental.

Figura 6

Una posible evaluación

Esta dimensión formativa, desde un paradigma abierto de la conservación preventiva, ha constituido

una apuesta a futuro, para minimizar riesgos y evitar gastos innecesarios, asegurando una rápida

11

respuesta en el caso hipotético de que un nuevo siniestro ocurriera en la institución. La velocidad de

los procedimientos establecidos permitió que se registrara un alto porcentaje de recuperación y las

acciones de salvamento implementadas establecieron una respuesta de alto impacto en la

salvaguarda del acervo bibliográfico comprometido.

A través del presente buscamos dar visibilidad a un problema estructural que existe como rémora en

las bibliotecas universitarias.

Es menester desarrollar Políticas de Conservación Preventiva que incorporen medidas de protección

para la conservación a largo plazo, aplicada para el futuro resguardo de patrimonio bibliográfico de

nuestra Universidad.

Una adecuada coordinación entre los miembros de la comunidad, que involucre a todos los actores

sociales, permitirá una respuesta adecuada a la necesidad que la realidad impone, con el objetivo de

aumentar la eficiencia en la respuesta institucional frente a casos de desastres similares al presente.

Este ha constituido un pequeño gran paso en la formalización de políticas de conservación

12

preventiva en la Universidad Pública Argentina.

La conservación preventiva es responsabilidad de toda la comunidad y su objetivo es el acceso. Es

necesario, en tanto profesionales comprometidos con la universidad pública, poner en diálogo

nuestros saberes a fin de medir esta situación en términos de su contexto más amplio y en relación

con la determinación de resultados futuros. Así, es posible ponderar los resultados en términos de

toma de decisiones, gestión y proyección integral, colectiva y responsable.

Las políticas de preservación encaminadas a proteger el patrimonio documental en muchas

ocasiones disminuye la necesidad de recurrir a costosos tratamientos de conservación 13 y

restauración. Frente a este nuevo escenario internacional es imprescindible repensar otras formas

de habitar archivos, museos y bibliotecas universitarias que logren garantizar de forma integral el

acceso a la información en tanto constituye un pilar de los Derechos Humanos, creando y

sosteniendo políticas que conlleven la salvaguarda del patrimonio documental.

Infoboletín 6 / Pág 16


Figura 7

NOTAS AL PIE DE PÁGINA

1. El siniestro ocurrió durante el receso estival del año 2017 en la

Facultad de Humanidades y Artes de la Universidad Nacional de

Rosario, Argentina.

2. El presente trabajo rescata una primera presentación realizada

con un espíritu de divulgación popular, llevada adelante en el año

2017 durante el IV Encuentro Regional “Voces que construyen

identidad”, en la ciudad de Puerto Gaboto. El evento es parte de la

política de difusión de la Red Patrimonio en Construcción (Red PEC)

de Argentina.

3. La atención personalizada de su personal bibliotecario se

constituye en pilar fundamental de la formación científica y

profesional de su comunidad. El personal está capacitado para

responder a las necesidades de información especializada de los

usuarios que utilizan la Biblioteca. A su vez, se ofrece el servicio de

catálogo en línea con una interfaz amigable para realizar

búsquedas bibliográficas en entornos remotos. En el momento del

siniestro, estuvimos a cargo de la Coordinación General de la

Biblioteca y Centro de Documentación “Alberto J. Pla” de la Escuela

de Historia, Facultad de Humanidades y Artes, Universidad

Nacional de Rosario (UNR), Argentina.

4. En aquel momento, la Directora de la Escuela de Historia era la

Dra. María Cristina Viano, historiadora de gran prestigio entre la

comunidad. Durante su gestión, y como parte de sus políticas

político-académicas, la Biblioteca contó con una instancia de

coordinación desarrollada entre los años 2016 y 2019. Al asumir la

nueva gestión de la Escuela, llevada adelante por la Dra. Luciana

Seminara, se decidió dar por terminada esta forma de organización

hacia el interior de la Biblioteca, impactando profundamente en el

desarrollo de planes de gran alcance.

5. La Biblioteca de Historia surgió como parte del Instituto de

Investigaciones Históricas en los albores de la Facultad de

Humanidades y Artes. Su acervo se fue conformando en base a

una política de adquisiciones que integraba compra, canje y

donación de material inédito en Argentina y otros países de

América y Europa. El método de organización original respondió a

un sistema de secciones por ámbito geográfico, en estricta relación

con la organización del plan de estudios de la carrera de Historia. A

su vez, se constituyó una sección de Fuentes Primarias de la

historia argentina organizada por provincias, un Fondo Antiguo con

materiales específicos, una hemeroteca y una mapoteca. Especial

atención merece la sección destinada a Tesis y Seminarios de

grado de la carrera, desarrollada en base a investigaciones locales

en el campo de la historiografía.

6. La misión de la Biblioteca de Historia es proporcionar a la comunidad académica recursos documentales y

servicios de información de manera eficiente y oportuna, que permitan apoyar, desarrollar y contribuir en las

tareas de docencia, estudio, investigación y difusión del conocimiento científico. Actualmente, logra funcionar

como espacio mediador entre estudiantes, docentes, investigadores y material bibliográfico, actuando como centro

difusor del conocimiento e información, mediado por personal comprometido con su función, de seria formación

profesional y sólido compromiso con la educación pública.

7. El corpus documental analizado presentaba un estado crítico, con un alto grado de degradación, oxidación y

acidez, un profundo desequilibrio de humedad relativa, presencia de insectos xilófagos, colonias de hongos

filamentosos, quebraduras, desgarros, lagunas, faltantes, desprendimiento, migración tintórea en soporte papel y

un alto nivel de friabilidad general. Los libros absorben una cantidad de agua superior al 60% de su peso original

dependiendo de su edad, condición ambiental y composición del material. La mayor parte del daño se produce

durante las primeras cuatro horas del siniestro.

Infoboletín 6 / Pág 17


8. La Facultad de Humanidades y Artes está organizada por Escuelas y alberga una amplia diversidad de carreras

de grado y de posgrado. Entre ellas se encuentran: Antropología, Bellas Artes, Ciencias de la Educación, Filosofía,

Letras, Portugués e Historia.

9. Entre los documentos dañados, que en primera instancia ascendían a más de 700 ejemplares, se observaron

diversos niveles de degradación, con la consecuente necesidad de implementar un abordaje y tratamiento

diferenciado.

10. Se conformó un equipo de trabajo integrado por cincuenta estudiantes de las carreras de Historia,

Antropología, Letras, Filosofía, Museología, Bibliotecología y Ciencias de la Educación. En un sistema de jornadas

diarias, organizadas en tres bloques, se coordinó el trabajo sostenido por este equipo entusiasta y profundamente

comprometido durante seis meses de trabajo ininterrumpido.

11. La restauración de libros dañados por el agua, y el consecuente desarrollo de microorganismos y otros graves

problemas, constituye una tarea ardua y sumamente costosa, aún bajo las condiciones más favorables. Incorporar

un programa de capacitación ante desastres, como parte del Plan de Reducción de Riesgos, constituyen una

política de conservación preventiva que responde a las necesidades del valiosos patrimonio resguardado en la

Biblioteca.

12. La preservación es la suma de las medidas necesarias para garantizar la accesibilidad permanente y universal

del patrimonio documental. Para una correcta puesta en práctica es importante considerar la documentación y

control de las colecciones, sus condiciones de almacenamiento, la transferencia de contenido y la capacitación de

sus agentes, entre otros principios básicos.

13. Al respecto puede consultarse Zoppi, C. (2020). Por una reapertura responsable de archivos, museos y

bibliotecas: propuesta de protocolo para la Facultad de Humanidades y Artes de la Universidad Nacional de

Rosario, Argentina, Biblioteca Universitaria, publicación de la Dirección General de Bibliotecas y Servicios Digitales

de Información (DGB) de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), 23 (2), 235-245.

Infoboletín 6 / Pág 18


A R T Í C U L O

Conservación curativa y

restaurativa de libros

impresos en el

Departamento de Letras

de la Universidad de El

Salvador, agosto -

noviembre 2017

Ana Elizabeth López Lazo | Universidad de El

Salvador / anyelizabeth.lopez@gmail.com

Juan Manuel López Orellana | Universidad de

El Salvador / juan.lopez@ues.edu.sv

RESUMEN

Desarrollar un acercamiento a la realidad mediante los

conocimientos adquiridos acerca de métodos y técnicas de

investigación para la realización de un aporte académico con una

perspectiva bibliotecológica, sobre la conservación curativa y

restaurativa de libros impresos en el Departamento de Letras de

la Universidad de El Salvador (UES), agosto-noviembre de 2017.

Investigación de nivel exploratorio, de carácter documental y de

campo, dirigido a estudiantes, docentes y especialistas en la

Licenciatura en Biblioteconomía y Gestión de la Información de la

UES. Se estableció una comparación de los tres períodos

comprendidos entre agosto-noviembre de 2015, 2016 y 2017

sobre la situación de la conservación curativa y restaurativa para

la identificación de factores que afectan en la práctica de la

cátedra de Preservación y conservación de materiales

bibliográficos II para la formación profesional de los estudiantes

de la carrera y Departamento referidos.

PALABRAS CLAVES: Conservación curativa y restaurativa – Libros

impresos – Departamento de Letras – Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la Información – Universidad de El

Salvador (UES) -- Preservación y Conservación de Materiales

Bibliográficos II (PCMyB) – Laboratorio de conservación.

CONSERVACIÓN CURATIVA Y

RESTAURATIVA DE LIBROS

IMPRESOS

Introducción

La 15ª Conferencia Trienal en

Nueva Delhi, del 22 al 26 de

septiembre de 2008, afirma que la

conservación curativa es similar a

la reparación, pues consiste en las

primeras fases de reparaciones

primarias que no conllevan a

realizar cambios en su estructura,

en otras palabras, consiste en

reforzar costuras, desgarros, lomos

y tapas de los libros deteriorados

de manera rápida para ponerlos

nuevamente a disposición del

usuario. Si la tapa o cubierta está

en buenas condiciones, se le vuelve

a colocar, pero en caso que esté

deteriorada, se hace una nueva.

Con respecto a los métodos y

técnicas de restauración son

aquellas que intervienen en el

tratamiento de los materiales,

como la acción ejecutora; cada

documento, según sus

circunstancias específicas y su

problemática particular necesita un

tratamiento u otro, es decir, el fin

que se persigue en relación con el

tipo de unidad de información.

La restauración debe estar

supeditada al respeto de la

integridad total y absoluta de la

obra, ya que sólo así se mantiene

la autenticidad de lo que el autor

ejecutó y transmitió.

Las instituciones a nivel

internacional que inciden en la

conservación curativa y

restaurativa, con mayor relevancia

son:

a) Federación Internacional de

Asociaciones de Bibliotecarios y

Bibliotecas, por sus siglas en

inglés, IFLA (Internacional

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 19


Federation Libraries Association), impulsa el Programa Estratégico

de Preservación y Conservación (PAC), creado oficialmente

durante la conferencia anual de la IFLA en Nairobi en 1984 y fue

lanzado efectivamente en Viena durante la Conferencia de 1986

sobre la Preservación de los Materiales de la Biblioteca

organizada conjuntamente por la Conferencia de Directores de

Bibliotecas Nacionales, IFLA y UNESCO. Este programa pretende

garantizar que los materiales de la biblioteca y el archivo,

publicados y no publicados, en todos los formatos, se conserven

en forma accesible durante el mayor tiempo posible. Adicional a

ello, la IFLA tiene una publicación desde 1987 a 2013 en inglés

denominada “International Preservation News”, en español se

traduce "Noticias de Preservación Internacional", donde solían

publicarse tres veces al año informando sobre las actividades de

preservación y eventos que apoyan los esfuerzos para preservar

los materiales en las bibliotecas y archivos del mundo.

b) Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la

Ciencia y la Cultura (UNESCO), un repaso detallado de los

sistemas y principios relativos a la planificación e implementación

de un programa para la conservación y restauración de

documentos y libros en papel, particularmente, el papel como

soporte de la escritura; las tintas, elemento gráfico del

documento; causas de alteración y sus efectos; métodos

preventivos de conservación; controles de conservación;

restauración (Crespo y Viñas, 1984, p. 1). Además, la tecnología

clásica aplicada a la conservación del documento gráfico

incorporando los avances que actualmente son práctica común

en los laboratorios modernos. A la vez, definen conservación,

preservación y restauración, estableciendo las pautas que deben

guiar estos procesos, e inciden en la grafía, soportes (celulósicos y

proteínicos) y otros elementos complementarios (encuadernación

y sigilografía). También, la naturaleza, las posibles causas de

alteración, los métodos preventivos y la metodología

restauradora de cada materia (Viñas y Viñas, 1988, p. iv).

c) Organización Internacional de Normalización (ISO):

International Organization for Standardization, en inglés, conocida

por las siglas ISO, aporta a través de estándares internacionales,

tal como, la Norma ISO 14416: 2003, que consiste en la

información y documentación, sobre requisitos para la

encuadernación de libros, publicaciones periódicas, publicaciones

seriadas y otros documentos en papel para la utilización en

archivos y bibliotecas; métodos y ensayos. No obstante, esta

norma es equivalente a la Norma Española UNE 54111, publicada

en 2001, según la Asociación Española de Normalización y

aplicada a los procedimientos generales de encuadernación por

primera vez en tapa dura de materiales publicados y no

publicados y otros documentos que necesitan este tipo de

protección; así como la reencuadernación en tapa dura de series

monográficas y otros documentos. Dicha norma ha sido

sustituida por la UNE-ISO 14416:2013.

d) Biblioteca Nacional de España

(BNE), cuenta con un

Departamento de Preservación y

Conservación, el cual, es

responsable de la gestión,

desarrollo, aplicación y

actualización del conjunto de

actividades de preservación de la

BNE. Actualmente posee una

plantilla de 21 trabajadores,

distribuida en tres laboratorios:

Laboratorio de Restauración (seis

restauradores de documento

gráfico), Taller de Encuadernación

Artística (seis encuadernadores),

Laboratorio de Reprografía y

Servicio de Programas de

Preservación. Los distintos

Laboratorios se encuentran

ubicados en el denominado Edificio

Tecnológico, de la sede de

Recoletos. Como complemento de

su actividad diaria, los técnicos del

Laboratorio de Restauración

desarrollan una importante labor

docente en los talleres de la BNE,

acogiendo estancias, becarios,

estudiantes en prácticas y

profesionales de Europa e

Iberoamérica.

e) Biblioteca del Congreso de los

Estados Unidos de América

(Library of Congress), a través de

la División de Conservación

asegura la preservación de las

colecciones especiales de la

biblioteca mediante la realización

de encuestas de condiciones y

proyectos de vivienda, realización

de evaluaciones de condiciones,

estabilización básica y tratamientos

completos y participación en la

gestión de colecciones,

digitalización y otros proyectos.

f) Biblioteca Nacional de

Venezuela (BNV), según Dureau y

Clements (1987), en la declaración

de Principios para la Preservación

de Materiales de Bibliotecas de la

IFLA, menciona un enfoque general

sobre la naturaleza y propósitos del

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 20


trabajo de preservación y conservación relacionado con

materiales de biblioteca. No se propone ofrecer una lista extensa

de prácticas y métodos detallados, sino que pretende crear una

actitud responsable de parte de los bibliotecólogos hacia la

preservación y la conservación en las bibliotecas. Por

conservación, se refiere a que designa aquellas políticas y

procedimientos específicos relacionados con la protección de

materiales de archivo y de bibliotecas para evitar su deterioro,

daño y destrucción, incluyendo métodos y técnicas diseñadas

por personal técnico. En cuanto a restauración, designa aquellas

técnicas y razonamiento utilizados por el personal técnico

responsable de estabilizar los materiales de bibliotecas y

archivos deteriorados por el tiempo, el uso u otros factores (pp.

3-5).

Por consiguiente, para llevar a cabo la conservación curativa, se

debe contar con:

a) Criterios para la reparación de libros impresos: leer

instrucciones de las técnicas, planear con cuidado, comenzar por

el libro más sencillo y terminar con el más complejo, evaluar el

estado de conservación de libros y aplicar los materiales, papeles

adecuados (Mut Pardo y Genovés Peris, 2006, p. 59).

b) Procedimientos básicos para reparación de libros

impresos: insertar hojas sueltas, insertar con bisagras hojas de

texto, medir y cortar el parche de reparación, ajustar/reparar las

bisagras sueltas o rasgadas de las tapas, reparar las esquinas de

las tapas, arreglar desgarros del papel (ibídem, pp. 71-88).

c) Materiales e instrumentos básicos para reparación de

libros impresos: plegadera, microespátula, cinta para

reparación de documentos, punzón, brochas, metilcelulosa

(pasta), tablero para cortar, pesas, acetato de polivinilo (PVA),

papel tisú japonés, papel adhesivo para activar con calor

(ibídem).

Todo ello, según Salvador Mut Pardo y Chelo Genovés Peris de la

Universidad de Valencia y del Archivo Nacional de Cuba basado

en “un manual de enseñanza para el taller de conservación para

reparación de papel y libros” (ver figura 1).

Figura 1

Proceso ilustrativo de reparación de desgarros de papel

Ahora bien, la conservación

restaurativa requiere de los

siguientes aspectos:

a) Criterios para la restauración

de libros impresos: se lleva a cabo

un estudio previo acompañado de

una estrategia de documentación;

donde el estudio previo

comprende un análisis de la

integridad del libro, diagnóstico del

estado de conservación y finaliza

con el tratamiento a seguir; dando

paso a la documentación donde se

genera un registro del historial del

expediente en cuanto al antes,

durante y después de la

restauración del libro.

b) Procedimientos básicos para

la restauración de libros

impresos: según José Vergara,

“antes de comenzar el proceso de

restauración de cualquier material

cultural, es necesario hacer un

análisis visual de todos los

materiales y su composición, y

realizar un informe en el que

queden registrados estos datos y,

también, el estado de conservación

actual del material. Es conveniente

fotografiar todos los detalles que

pudieran sufrir algún cambio en el

proceso de restauración”. Además,

el proceso de restauración

comprende, en la mayoría de los

casos la limpieza en seco, lavado y

reducción de manchas,

desacidificación, reparaciones,

reintegraciones y laminación por lo

que es necesario realizar: fichas de

ingreso, fotografía de ingreso

químico, limpieza, lavado,

eliminación de manchas y

blanqueo, desinsectación,

desinfección y esterilización,

consolidación y estabilización,

reparación de cortes y desgarros,

reintegración del soporte, secado y

alisado, laminación, montaje,

encuadernación y fotografía final

(ver figura 2).

Tomado de Preservación y reparación básica de libros en bibliotecas (pp. 73-86), por M.

Pardo y C. Genovés Peris, 2006, Universidad Politécnica de Valencia.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 21


Figura 2

Procedimientos básicos para la restauración de libros impresos

c) Materiales e instrumentos básicos para la restauración

de libros impresos: según la Dirección General de Bibliotecas

de México, los materiales e instrumentos básicos a utilizar y

protegerse en el proceso de restauración de libros impresos

son: batas blancas, brochas para limpieza en seco, pesas de

plomo para prensar localmente (6 de ½ kg y 6 de 1 kg), punzón,

guantes de látex para el uso de solventes, martillo de goma

para asentar costuras, tijeras de diferentes tamaños, alcohol

etílico, mascarillas, esponjas de diversos tamaños, lápiz de

grafito nº 2, borrador almohadilla o goma blanca, plegaderas de

hueso o plástico, tijeras de diferentes tamaños, algodón, papel

tisú japonés, bisturí o cuchillas, bandejas de polietileno, brochas

de pelo de cabra, pegamento, lentes protectores, gorro

bandejas de aluminio, aguja para encuadernación, adhesivos,

poliéster, hilo de camello, celulosa en polvo, polietileno, cinta

adhesiva doble faz, hojas de papel secante, cartón piedra, papel

película, papel ledger, telas, cera para encuadernar, higrómetro,

sierra manual, parrilla eléctrica de un quemador, escuadra

metálica, pinzas y espátulas de acero inoxidable y plumón de

lectura de PH (ver figura 3).

d) Equipos y mobiliario básicos

para la restauración de libros

impresos: según la Biblioteca

Nacional de Venezuela y la Dirección

General de Bibliotecas de México, en

cuanto al mobiliario y equipos

básicos que se necesitan para

realizar los procesos de restauración,

al igual que José Vergara aporta en

sus trabajos, se muestran en el

cuadro siguiente para una mayor

comprensión. Como: microscopio,

selladora eléctrica, mesa de lavado,

computadora, aspiradora, máquina

laminadora, prensa de volante,

cámara fotográfica, estampadora,

cizallas, guillotina manual,

negatoscopio, taladro manual,

soporta rollos, máquina integradora

vinyector, cámara para secado de

documentos, medidor de Ph (PHmetro),

lápiz de aire caliente, prensa

de banco, mesa de trabajo (ver figura

4).

Figura 4

Equipos y mobiliario básicos para la

restauración de libros impresos

Figura 3

Materiales e instrumentos para la restauración de libros impresos

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 22


e) Espacio físico, condiciones ambientales y técnicas de un

laboratorio de conservación para libros impresos

i. Espacio físico: Una construcción segura y bien planeada, libres

del riesgo de inundaciones, derrumbes y temblores. Muros lisos,

pisos sólidos (Beck, 1992, p. 52).

ii. Ventilación: Los sistemas de aire acondicionado no siempre son

necesarios. Asimismo, se pueden establecer parámetros adecuados

de renovación de aire, que minimizan las oscilaciones de los niveles

de humedad relativa y temperatura sin necesidad de instalar

costosos sistemas de aire acondicionado (Argerich Fernández, 2010,

p. 19-20).

iii. Iluminación: utilizar luz fluorescente o fría, pero con filtros

comerciales para evitar el paso de radiaciones ultravioleta. Para

ello, existen lámparas de bajo voltaje que se recomiendan para la

iluminación del acervo, ya que en general debe evitarse que las

colecciones reciban una intensidad de luz superior a los 50 lúmenes

(Ezcurdia y Vértiz & Maass Moreno, 1987, p. 68).

iv. Temperatura: se considera apropiado para el confort de las

personas en actividades sedentarias, alrededor de 20-22ºC (68-72ºF)

(Adcock, 2000, pp. 35-36).

v. Humedad relativa: en lugares secos mantener un nivel entre 40

y 45%, y en lugares húmedos no más del 65% (Cunha, 1988, p. 8).

vi. Sistema de seguridad: Instalar detectores, pulsadores de

alarma, extintores, señalización, mecanismos automáticos de

desconexión de los equipos técnicos en presencia de fuego, revisar

y sustituir instalaciones eléctricas defectuosas. (Argerich Fernández,

2010, p. 35).

f) Presupuesto para el funcionamiento de un laboratorio de

conservación de libros impresos

Según Mut Pardo y Genovés Peris (2006), considera que desde el

punto de vista de la eficacia en relación con el costo, el cuidado

preventivo es mucho más barato que los tratamientos de

conservación que deben efectuarse cuando se ha dejado que el

deterioro alcance niveles excesivos. Incluso los recursos más

escasos pueden aprovecharse para lograr óptimos resultados si los

administradores, los encargados de las colecciones, los

conservadores, los científicos y los usuarios de las colecciones

trabajan en conjunto para volver más lento el deterioro en vez de

acelerarlo (p. 7).

g) Formación Profesional para la conservación curativa y

restaurativa de libros impresos

El Programa Memoria del Mundo, de la UNESCO, aglutina diversos

conocimientos y disciplinas. Esto es, el Programa reúne los criterios

profesionales de archiveros, bibliotecarios, museólogos y otros

especialistas y las perspectivas de sus instituciones, asociaciones y

custodios, abarcando asimismo ámbitos menos formalizados y

tradicionales del saber (Edmonson, 2002, p. 4). A su vez, plantea que

el grado de profesionalismo es un indicador de la importancia que

otorgan los gobiernos a las bibliotecas y los archivos.

La formación debe comenzar a un

nivel técnico, es decir, con un curso

subprofesional que haga hincapié

en la conservación preventiva e

introducir más adelante el curso

profesional para especialistas.

Aunado a ello, según Kathpalia

(1984), La División del Programa

General de Información de la

UNESCO elaboró un programa a

largo plazo, denominado Programa

de Gestión de Documentos y

Archivos (RAMP, por sus siglas en

inglés), donde se resalta el fomento

a la formación y la educación de los

especialistas y de los usuarios de la

información.

Asimismo,

considerando las necesidades de

los diversos países en desarrollo y

las discusiones del Comité de

Formación Profesional y Educación

del CIA, se estima que el programa

de estudios propuesto debe

distribuirse en un periodo de 300

horas (pp. 6-9).

i. Para especialistas o graduados:

según Kathpalia (1984), en el caso

de los especialistas, el programa

abarcará un trabajo práctico y

teórico con hincapié sobre la

conservación preventiva. También

dispone de la realización de

seminarios y trabajos de grupo

sobre los diversos problemas de

esta disciplina. Se trata de

desarrollar la capacidad de

emprender un trabajo concreto; de

manejar máquinas, de ayudar a

aclarar las dudas de los técnicos; de

ayudar a hacer frente a problemas

que no ocurren a menudo pero que

son importantes para los archivos y

las bibliotecas, tales como la

inundación en Florencia, Italia; y

desarrollar, entre otras cosas, las

capacidades de administración.

Para ello, en proporción de 1 a 5, el

programa de estudios comprende

50 horas de enseñanza y seminarios

y 250 horas de trabajo práctico, o

sea 300 horas distribuidas en un

periodo de 12 semanas (pp. 10-12).

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 23


ii. Para técnicos o no graduados: según Kathpalia (1984), el

curso para técnicos, es decir, los subprofesionales, deberá

tener 10 horas de teoría sobre la metodología de las diversas

técnicas de conservación y restauración, y 290 horas de trabajo

práctico intensivo. La formación debe abarcar instrucción sobre

las tareas reales que se realizan en los archivos o en una

biblioteca o centro de documentación e información, y se debe

procurar que los procedimientos utilizados sean eficaces,

adecuadamente diseñados y adaptados a sus fines. Al término

de los cursos, la formación debe continuar, especialmente en el

caso de los técnicos, en sus puestos de trabajo en sus

instituciones. Este programa debe contribuir a crear confianza

entre los técnicos, ayudarles a abordar tareas complicadas y

permitirles realizar un trabajo de calidad. En definitiva, sólo la

práctica permanente permite alcanzar un resultado de calidad

(p. 10-18).

METODOLOGÍA

Mediante una metodología de nivel exploratorio para obtener

primeros hallazgos, se aplicó un diseño de investigación

documental y de campo:

a) Objeto de estudio: la práctica en la cátedra de Preservación

y conservación de materiales bibliográficos II sobre

conservación curativa y restaurativa de libros impresos para la

formación profesional de los estudiantes del quinto año de la

Licenciatura en Biblioteconomía y Gestión de la Información de

la Universidad de El Salvador (UES).

b) Sujeto de estudio: estudiantes, Docentes de la Licenciatura

en Biblioteconomía y Gestión de la Información y especialistas

en conservación de materiales bibliográficos impresos.

Para ello, los resultados percibidos a través de guías de

entrevistas dirigidas a 20 estudiantes del quinto año de

Licenciatura en Biblioteconomía y Gestión de la Información, 5

docentes de los cuales tres de ellos han formado parte de los

docentes de dicha cátedra y dos docentes quienes estuvieron

en la coordinación de la carrera de bibliotecología, de la misma

manera se entrevistó a 3 especialistas en conservación de

materiales bibliográficos, auxiliándonos vía correo con la

plataforma de Google Forms, de los que respondieron 19

estudiantes, 5 docentes de la Licenciatura en Biblioteconomía y

Gestión de la Información, así como 3 especialistas en

conservación curativa y restaurativa de libros impresos.

Por otro lado, para el procesamiento y análisis de la

información se utilizó el programa Atlas ti, el cual, es una

aplicación especialmente para datos cualitativos que facilita la

obtención de resultados para representarlos mediante una red

semántica y una nube de palabras, siendo una de las más

prácticas para la relación entre los aportes de los entrevistados

para la comparación entre sí.

RESULTADOS: SITUACIÓN DE LA

CONSERVACIÓN CURATIVA Y

RESTAURATIVA DE LIBROS

IMPRESOS EN EL DEPARTAMENTO

DE LETRAS DE LA UNIVERSIDAD DE

EL SALVADOR (UES)

Con el fin de obtener información

sobre la formación académica de la

Licenciatura en Biblioteconomía y

Gestión de la Información, mediante

un sondeo de la situación actual de la

práctica en la cátedra de Preservación

y Conservación de materiales

bibliográficos II, para detectar los

factores que afectan la formación

profesional. En el caso de los 19

estudiantes de la Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la

Información, a partir de los resultados

se desarrolló un análisis global y por

cada uno de los 3 años (2015, 2016 y

2017) que han cursado la cátedra

identificando diversos aspectos

referidos a la situación de la práctica

de la cátedra de Preservación y

Conservación de Materiales

Bibliográficos II, de acuerdo con los

datos obtenidos:

a) Sector estudiantil

i. Comparación de resultados bajo

los períodos de agosto-noviembre

2015, 2016 y 2017

Con base en los resultados

presentados por los estudiantes de

quinto año de la Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la

Información de los años 2015 y 2016,

comparten que es necesario tener los

conocimientos en conservación, la

creación de un laboratorio idóneo que

cuente con los materiales y

herramientas para desarrollar las

prácticas. De igual manera, los

estudiantes que cursaron la cátedra

entre agosto-noviembre 2017,

consideran prioritario contar con las

herramientas y materiales necesarios

para el desarrollo de las prácticas, el

espacio idóneo para un laboratorio de

conservación propio en el

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 24


Departamento de Letras (ver tabla 1).

Tabla 1

Comparación de resultados bajo los períodos de agosto-noviembre

2015, 2016 y 2017

b) Sector Docente

Según los datos obtenidos por los docentes de la Licenciatura

en Biblioteconomía y Gestión de la Información, se compartió

vía correo mediante la plataforma de Google Forms, un

formulario con 9 preguntas cerradas y abiertas. Mediante la

utilización del programa Atlas ti, se generó una red semántica y

una nube de palabras, donde se identificaron los siguientes

aspectos referidos a la situación actual de la práctica de la

misma cátedra.

i. Capacitación: el ochenta por ciento manifestó haber recibido

capacitaciones relacionadas con la conservación de materiales

bibliográficos impresos (algunos en el extranjero), mientras que

el resto manifestó no haber tenido ningún tipo de formación o

capacitación relacionada con la materia. Por lo que, es

necesario contar con un programa de desarrollo profesional

especializado en conservación para reforzar y formar a la

planta docente.

ii. Espacio físico: el laboratorio de conservación, de acuerdo

con las opiniones recibidas, coinciden que no se cuenta con

infraestructura física para un laboratorio de conservación,

siendo de vital importancia para la carrera. A la vez, la falta de

contratación de docentes o especialistas en el área de

conservación, imposibilita desarrollar plenamente la práctica

bajo estándares y lineamientos dictados por organismos

nacionales e internacionales de conservación.

iii. Apoyo interinstitucional: según los docentes encuestados,

en reiteradas ocasiones manifestaron que si bien es cierto no

se logra recibir el apoyo pleno de las autoridades, han buscado

otras alternativas de apoyo, destinadas a gestionar el espacio

físico y especialistas con el fin de evitar obstaculizar el proceso

de enseñanza-aprendizaje de los estudiantes. En tal sentido,

algunas de las instituciones que han apoyado actualmente en el

proceso de formación académica para los estudiantes, han sido

la Biblioteca Nacional de El Salvador “Francisco Gavidia”

(BINAES), Universidad Francisco Gavidia, Escuela Especializada

en Ingeniería ITCA-FEPADE y Asociación de Bibliotecarios de El

Salvador (ABES). Otro aspecto enfatizado por los docentes es

que a pesar que adentro del proceso

de aprobación de la Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la

Información, no se contaban con las

condiciones apropiadas, sin

embargo, la necesidad de formar a

los profesionales de la información

(técnicos graduados), era de vital

importancia de cara a las exigencias

laborales. Esto viene a reforzar en la

necesidad de sensibilizar a las

autoridades de esta Universidad

para el financiamiento de un

laboratorio de conservación en el

Departamento de Letras.

iv. Equipamiento básico de un

laboratorio de conservación: en su

totalidad concuerdan sobre la

necesidad de contar con un espacio

físico para la instalación de un

laboratorio de conservación con

materiales, instrumentos mobiliario,

equipos adecuados y sobretodo

personal especializado para que la

UES mediante el Departamento de

Letras sea un referente a nivel

nacional, para la formación

académica y profesional de las

presentes y futuras generaciones

con el fin de garantizar la

perdurabilidad y acceso a la

información en el tiempo. Por lo

anterior, se lograría desarrollar

talleres prácticos dirigidos a los

estudiantes del Técnico en

Bibliotecología y Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la

Información, contemplando planes

de gestión, de presupuesto para la

adquisición de materiales y

herramientas

necesarias,

especialmente para la práctica en la

cátedra de Preservación y

Conservación de Materiales

Bibliográficos II (PCMyB), tal como lo

estipula el plan de estudio de la

carrera.

v. Horas prácticas: el tiempo

asignado para el desarrollo de las

prácticas deben desarrollarse en un

70% práctico y un 30% teórico o un

50% práctico y un 50% teórico, esto

depende de la planificación del

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 25


docente asignado a la cátedra.

vi. Prácticas en la cátedra de PCMyB II: se debe contemplar la

aplicación de conocimiento teórico, a través de técnicas y

procedimientos, por ejemplo: empastado (costura aplicada, uso

de herramientas, entre otros), también, el tiempo invertido en

el trabajo asignado como el proceso realizado en conservación

preventiva, curativa y restaurativa.

vii. Desafíos: el ochenta por ciento de los encuestados

coinciden que se contemplan las áreas de interés en los

programas de estudio de PCMyB I y II, sin embargo, existen

desafíos como la falta del equipamiento de un laboratorio de

conservación, personal especializado de planta y contar con

apoyo permanente por parte de las autoridades para alcanzar

plenamente los objetivos trazados en el desarrollo de la

cátedra.

viii. Áreas temáticas: manifestaron que la elaboración del plan

de conservación, es un tema amplio que implica en primera

instancia la revisión de los contenidos que están asignados en

esta asignatura, así como la elaboración de diagnósticos de las

unidades de información. De esta manera proceder a la

elaboración del plan de conservación y ejecución, tomando en

cuenta los contenidos dentro de los planes estratégicos, de

contingencias y emergencias, políticas, manuales de

procedimientos enfocados en las fases de conservación

preventiva, curativa y restaurativa.

ix. Recomendaciones: según las recomendaciones emitidas

por los docentes, concuerdan que a corto plazo se debe

establecer un convenio con la Biblioteca Nacional de El Salvador

“Francisco Gavidia” (BINAES) para realizar las prácticas en el

Departamento de Conservación, y a largo plazo gestionar la

implementación de un laboratorio para poder desarrollar

talleres prácticos de conservación, de la misma manera como

fortalecer el Centro de Documentación de Letras y

Bibliotecología (CDLyB) con bibliografía actualizada en materia

de conservación.

Factores que afectan en la práctica de la cátedra de

Preservación y Conservación de materiales bibliográficos II

Entre los factores que más predominaron en el análisis de las

diferentes entrevistas realizadas a los estudiantes como a los

docentes quienes imparten esta cátedra fueron:

i. Ausencia de un espacio físico idóneo para el laboratorio de

conservación en el Departamento de Letras de la Universidad

de El Salvador.

i. Carencia de materiales, herramientas y equipo para los

procesos de conservación y restauración de forma práctica en

la cátedra PCMyB II.

ii. Tiempo limitado para el desarrollo de las prácticas en la

cátedra PCMyB II.

iii. Falta de bibliografía actualizada especializada en

conservación en el Centro de Documentación de Letras y

Bibliotecología (CDLyB).

Formación profesional de la

Licenciatura en Biblioteconomía y

Gestión de la Información en

materia de Conservación de

materiales bibliográficos impresos

c) Especialistas: se elaboró y se

compartió mediante correo

electrónico, una guía de entrevista

estructurada con 6 preguntas

cerradas y abiertas dirigida a tres

especialistas en conservación de

materiales bibliográficos impresos en

El Salvador: dos especialistas de la

Biblioteca Nacional de El Salvador

“Francisco Gavidia” (BINAES), y un

especialista-consultor.

Con los datos obtenidos, se analizó y

se interpretó los siguientes:

i. Antecedentes de la investigación:

manifestaron que desconocen si se

tiene algún tipo de investigación,

debido a que la cátedra es nueva en

nuestro país, ya que solo se conocen

algunas prácticas y talleres

impartidos, no así de investigaciones

referentes al área de conservación de

materiales bibliográficos impresos.

ii. Capacitación: se cuenta con

diferentes capacitaciones en tema de

conservación de materiales

bibliográficos impresos, dentro y

fuera del país, además, exponen su

interés por especializarse aún más.

iii. Espacio físico: es evidente que no

se cuenta con un espacio físico

asignado para desarrollar las

prácticas de conservación, así como

la falta de personal calificado para

brindar especialmente la práctica en

dicha cátedra.

iv. Condiciones: todos coinciden en la

necesidad de contar con un

laboratorio de conservación, luz

idónea, aire adecuado, materiales

libre de ácido, equipos, herramientas

correspondientes para el desarrollo

de los diferentes procesos que se

deben realizar y personal

especializado.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 26


v. Desafíos: es notable que no se aprenden los procesos

completos ya que no hay prácticas a profundidad y hay

demasiados obstáculos; debido a que no existe un lugar

establecido que reúna las condiciones adecuadas para su

desarrollo.

vi. Laboratorio de conservación y personal especializado de planta

docente: es de suma importancia elaborar un proyecto para la

creación de un laboratorio de conservación y digitalización de

material bibliográfico impreso, así como el fortalecimiento de la

planta docente a través de becas, pasantillas o intercambios en el

extranjero de profesores expertos en conservación, al igual que

las capacitaciones a los catedráticos en dicha área.

Propuesta de equipamiento básico de un laboratorio para el

desarrollo de talleres y prácticas de conservación de

materiales bibliográficos impresos para el Departamento de

Letras de la Facultad de Ciencias y Humanidades de la

Universidad de El Salvador

De acuerdo con los resultados de esta investigación, debido a la

ausencia de un espacio físico para desarrollar talleres y prácticas

de conservación de materiales bibliográficos impresos, se vuelve

un aporte significativo de carácter académico-científico para los

estudiantes de quinto año de la carrera de Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la Información de la Facultad de

Ciencias y Humanidades.

Lo que permitirá establecer alianzas estratégicas con las

diferentes facultades de la Universidad de El Salvador (UES)

relacionadas al quehacer del laboratorio de conservación,

asimismo con el Sistema Bibliotecario de la Universidad de El

Salvador (SBUES).

En tal sentido, esta propuesta surge como una alternativa de

apoyo en la formación académica y profesional de los estudiantes

inscritos en el ciclo X de la carrera antes mencionada; dicha

propuesta plantea una justificación, objetivos, equipamiento

básico de un laboratorio de conservación de libros impresos para

el Departamento de Letras, junto con sus materiales,

instrumentos y equipos básicos para la reparación y restauración

de libros impresos, como los recursos que deberían tomarse en

cuenta.

Además, se pretende sensibilizar a las autoridades de la UES con

el fin de apoyar financieramente en establecer un laboratorio

para desarrollar talleres y prácticas de conservación de materiales

bibliográficos impresos con el apoyo de estudiantes en Servicio

social; logrando así beneficiar a los estudiantes que cursan la

cátedra de Preservación y conservación de materiales

bibliográficos II, como a los mismos docentes que imparten dicha

cátedra, ya que, al no contar con un espacio físico donde realizar

las prácticas dentro del centro de estudios implica salir a otros

lugares con limitaciones que perjudican a los estudiantes en su

normal desempeño tanto en la formación académica y

profesional; debido a que en el pasado, específicamente en abril

de 2003, se presentó un proyecto

ante las autoridades de la Facultad

de Ciencias y Humanidades, en ese

entonces, dicho proyecto

denominado “Creación del

Laboratorio para la carrera de

Bibliotecología”, con un monto

propuesto de $13,310.00, con el fin

de adquirir equipo actualizado para

desarrollar nuevas destrezas en

catalogación y clasificación de

manera eficiente por los

estudiantes de la carrera de

Bibliotecología.

Por lo anterior, entre las estrategias

de gestión que se pueden

desarrollar para impulsar esta

propuesta y dejar un legado en el

Departamento de Letras de esta

Facultad, es establecer alianzas con

diferentes organismos dentro de la

Universidad como instituciones

gubernamentales, embajadas, entre

otros para la obtención de material

didáctico, donaciones de

equipamiento, materiales y

herramientas necesarias para su

desarrollo, ya que como facultad

cuenta con una unidad de

empastado y encuadernación

propio con equipo especializado

para ello.

De la misma forma la Universidad

cuenta con una imprenta que

contiene equipo especializado para

su funcionamiento, es posible que a

través del apoyo de estudiantes en

servicio social se le brinde

mantenimiento, posteriormente se

busque una fuente para el

sostenimiento por más tiempo, así

contribuir con la formación de más

especialistas en conservación de

materiales bibliográficos impresos,

realizando

prácticas

complementariamente y en mayor

porcentaje.

Así como, hacer visitas de

inspección periódicas a las áreas de

almacenamiento, con el objetivo de

detectar la presencia de elementos

nocivos y combatirlos a tiempo.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 27


CONCLUSIÓN

Actualmente, la sociedad enfrenta cambios vertiginosos relacionados a la información, por ello, se debe

contar con profesionales que respondan a las exigencias requeridas por las diferentes instituciones a nivel

nacional, regional e internacional, en el campo de la Bibliotecología, Biblioteconomía y gestión de la

información en las ciencias de la información.

En tal sentido, el perfil del profesional de la información que se prepara a través de la Licenciatura en

Biblioteconomía y Gestión de la Información de la Universidad de El Salvador, debe contar con las

condiciones necesarias para desarrollar habilidades y competencias básicas de cara a las exigencias

laborales en El Salvador.

REFERENCIAS

Libros

Arce González, C. (1999). Manual de preservación y conservación de documentos en soporte papel.

Beck, I. (1992). Manual de Conservación y Restauración de Documentos. Archivo General de la Nación, Red Latinoamericana de Información en

Materia de Conservación de Documentos.

Ezcurdia y Vértiz, M. de & Maass Moreno, M. (1987). Las colecciones especiales. Secretaría de Educación Pública, Dirección General de

Bibliotecas.

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C. y Baptista Lucio, M. (2014). Metodología de la investigación. 6ª ed. McGraw-Hill.

México, Secretaría de Educación Pública. Dirección General de Bibliotecas. (1988). El cuidado y la reparación de los libros. Secretaría de

Educación Pública.

Folletos

Universidad de El Salvador. (2012). Programas de las asignaturas: Preservación y Conservación de Materiales Bibliográficos I y II. Acuerdo No.

052-2011-2013 (IV-1.9).

Trabajos de investigación

Baires, I. C., Carbajal de Guardado, R. C., Domínguez De Rosales, M. C., Franco Cándido, E. L., Lara Menjívar, L. C., López Lazo, A. E., López

Orellana, J. M., Olmedo Martínez, A. L. & Vásquez de Araujo, Z. E. (2017). Diagnóstico sobre Conservación de materiales bibliográficos impresos en

El Salvador, Ciclo I – 2017. Universidad de El Salvador.

López Lazo, A. E., Mejía Guerrero, E. M. & Menjivar Pleitez, J. B. (2016). Plan de Conservación aplicado a la Biblioteca Nacional “Francisco Gavidia”

de El Salvador (BINAES). Universidad de El Salvador.

Web

Adcok, E. P. (2000). IFLA. Principios para el cuidado y manejo de material de bibliotecas. Santiago de DIBAM, Centro Nacional de Conservación y

Restauración. https://www.ifla.org/files/assets/pac/ipi/ipi1-es.pdf

AENOR. (2001). UNE 54111:2001. http://www.bibliopegus.com/Ap%C3%A9ndice%20I%20UNE_54111=2001.pdf

AENOR. (2013). UNE-ISO 14416:2013. http://www.aenor.es/aenor/normas/normas/fichanorma.asp?

tipo=N&codigo=N0051976&pdf=#.WfMdrdDibIU

Argerich Fernández, I., García García, A., González Lastra, J. M., Herráez Ferrero, J. A., Hidalgo Brinquis, M. C., Prous Zaragoza, S., Pardo Martín, I.,

Sánchez Hernanpérez, A., Sanz García, M., Serrano Rivas, J. A., Valentín Rodrigo, N. & Muiña Álvarez, I. (2010). Conservación preventiva y Plan de

Gestión de Desastres en archivos y bibliotecas. Ministerio de Cultura, Subdirección General de Publicaciones, Información y Documentación.

http://es.calameo.com/read/00007533559904d38d748

Biblioteca Nacional de Venezuela, Centro Nacional de Conservación de papel del Centro Regional IFLA-PAC para América Latina y el Caribe.

(2001). Métodos de conservación de libros en la Biblioteca Nacional de Venezuela. http://www.sld.cu/galerias/pdf/sitios/bmn/conservacion.pdf

Cabezas Bolaños, E. (2005). Manual de Conservación y Preservación para Archivos Costarricenses.

https://lavidadocumental.files.wordpress.com/2012/10/esteban-cabezas-manual-depreservacic3b3n.pdf

Crespo, C. & Viñas, V. (1984). La preservación y restauración de documentos y libros en papel: un estudio del RAMP con directrices. UNESCO.

http://unesdoc.unesco.org/images/0006/000635/063519so.pdf

Cunha, G. M. (1988). Métodos de evaluación para determinar las necesidades de conservación en bibliotecas y archivos: un estudio del RAMP.

UNESCO. http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000809/080930so.pdf

Dureau, J.M. y Clements, D.W.G. (1987). IFLA: Principios para la preservación y conservación de materiales de bibliotecas. Centro Nacional de

Conservación del Papel. (Conservaplan: Documentos para conservar; 1).

http://www.dscali.edu.co/biblioteca/images/biblioteca/conservacionmaterial-bibliografico/IFLA-Principios-para-preservacion-y-ConservaciondeMateriales-Bibliograficos.pdf

Edmonson, R. (2002). Memoria del mundo: directrices para la salvaguardia del patrimonio documental. UNESCO.

http://unesdoc.unesco.org/images/0012/001256/125637s.pdf

ISO. (2003). ISO 14416:2003. https://www.iso.org/standard/36235.html

Kathpalia, Y. P. (1984). Modelo de programa de estudios para formación de especialistas en conservación y restauración de documentos: un

estudio del RAMP directrices. UNESCO.

Martín-Gavilán, C. (2009). Temas de Biblioteconomía: Planificación de edificios de bibliotecas. Instalaciones y equipamientos. Preservación y

conservación de materiales. http://eprints.rclis.org/14581/

Mut Pardo, S. y Genovés Peris, C. (2006). Preservación y reparación básica de libros en bibliotecas. Universidad Politécnica de Valencia.

http://bibliopegus.com/MANUAL%20CURSO%202006%20reducido.pdf

Reparación de libros bajo parámetros de conservación: un manual de enseñanza para el Taller de Conservación para reparación de papel y

libros. (1999). Archivo Nacional de Cuba La Habana, Cuba 24 a 28 de enero del año 2000. https://www.loc.gov/preservation/espanol/libros.pdf

Sánchez Hernampérez, A. (1999). Políticas de conservación en bibliotecas. ArcoLibros.

http://catarina.udlap.mx/u_dl_a/tales/documentos/lhu/alarcon_g_d/capitulo2.pdf

Vergara, J. (2002). Conservación y restauración de material cultural en archivos y bibliotecas. Biblioteca Valenciana.

http://www.ceice.gva.es/documents/161634402/163458784/BVcons.rest.mat.cult.pdf

Viñas, V. & Viñas, R. (1988). Las técnicas tradicionales de restauración: un estudio del RAMP. UNESCO.

http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000827/082732so.pdf

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 28


P O E M A

¡A la Biblioteca

de mi pueblo!

Por: Wilfredo Cea.

de un diez que la maestra colocó en su

cuaderno.

Por eso, ¡se niega a morir la biblioteca

de mi pueblo! Porque en ella los libros

buenos consejos dieron Y donde más

de alguna amistad conocieron, y

vieron un tema o título del libro que le

dieron.

La tecnología nunca sustituye a la

biblioteca, porque se ayudan y se dan

información, para poder servir mejor

a la población que quiere ver un libro

o una colección, o una web llena de

ciencia, cultura y acción.

¡Qué grande y bello es el mundo con

bibliotecas! Es una ciudad que tiene

apertura a la cultura Antigua y

contemporánea que lleva a las almas A

ver un mundo de ilusiones y

conocimientos.

La biblioteca de mi pueblo se niega

a morir en invierno y en verano que

fue eterno, Donde desfilaron

poetas y buenos escritores Además

de muchos que fueron

historiadores que aprendieron en

la biblioteca con el tiempo y hoy se

niega a morir en verano e invierno.

porque en ella hay muchos

documentos.

La Biblioteca de mi pueblo es tan

viejita, que el sol la pinta con sus

atardeceres, y ella cobra vida con

los sabios amaneceres, Para abrirle

la puerta a la luz de la ciencia.

Son tantas anécdotas que se

aprendieron, y que también en ella

muchas se contaron en aquellas

sillas y mesas de la biblioteca, que

se niegan a morir a pesar de

tormentas, que es la ignorancia de

aquellos que no vieron, que era

parte del patrimonio de mi pueblo.

Muchos a la escuela fueron y tareas

en ella hicieron, con bulla y silencio

todos leían con gran esmero en el

salón que guarda en estantes con

remiendos los libros que a todos

enseñaron y les dieron trofeos,

Este poema está dedicado a las

bibliotecas públicas y

municipales que muchas veces

las quitan por no dar ganancias,

solo dan gastos y no se dan

cuenta que la mayor ganancia

está en la cultura y educación

de un pueblo, que es la

ganancia más grande para

formar un mundo de paz y

conocimientos.

Wilfredo Cea.

Escritor-Historiador.

Sonsonate, 20 de enero de 2020.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 29



N

O

TICIAS

A

BES

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.






E

X

P

E

R

IE

N

CIAS

XXXII

Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


"¿Y se estudia para pasar libros?"

Por Gabriela Andrade | Referencista en la Escuela Superior de Economía y

Negocio / gabriela.andradesv@gmail.com

Cuando entré a la Universidad y me dijeron que

si había pasado el examen de admisión pero

que no era en la carrera que yo estaba

solicitando, me decepcioné mucho, pues

tampoco teníamos para pagar una universidad

privada y estudiar lo que quería, me dijeron

que revisara en mi expediente en línea que ahí

me iba a aparecer la carrera en la cual iba a

poder inscribir y que al pasar un año podía

solicitar cambio de carrera a lo que deseara.

Fui a mi casa corriendo para ver qué

me esperaba y cuando vi mi

expediente dice: Biblioteconomía y

Gestión de la información, me alivié

porque la otra opción que tenía era

la Lic. en Filosofía y no quería cursar

esa carrera, sin embargo, no sabía

nada sobre que era Biblioteconomía

o Bibliotecología, pero bueno, eso

me había tocado. Busqué en Google

y me di cuenta lo que era, de lo que

se trataba, hablé con mis papás y

desde siempre me apoyaron, incluso

mi mamá se emocionó porque ella

en su bachillerato hizo sus horas

sociales en una biblioteca y le gustó

mucho todo el quehacer del

profesional de la información.

Empecé mis clases y desde un inicio,

a pesar que llevaba en mente

cambiarme a la carrera que en un

inicio deseaba, tomé la decisión de

cursar las materias correspondientes

al primer ciclo. Pasó el año y ese

tiempo bastó para darme cuenta

porqué estaba ahí, me encantó, me

gustó y comprendí la labor de un

bibliotecario, la importancia de sus

funciones, el aporte que se brinda a

la sociedad, todo el trabajo que aún

falta por hacer y a pesar de

comentarios de personas que me

decían: "Y se estudia para pasar

libros" - en son de burla - continúe.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 37


"¿Y se estudia para pasar libros?"

Por Gabriela Andrade | Referencista en la Escuela Superior de Economía y

Negocio / gabriela.andradesv@gmail.com

He aprendido y sigo aprendiendo

muchas cosas que desconozco del

área, me agrada compartir el

conocimiento a través de

capacitaciones que imparto a los

usuarios, amo mi trabajo, comparto

con excelentes compañeros que

siempre están comprometidos a

mejorar los servicios que se ofrecen y

apoyan nuevos proyectos para la

unidad de información, tengo la

oportunidad de conocer y aprender

de muchas personas, para mí es de

gran satisfacción saber que puedo

ayudarles no solo en proporcionarles

la información que necesitan, sino en

situaciones que van más allá de

prestar un libro. No me arrepiento de

haberme quedado y sé el

compromiso que tenemos para que

nuestra profesión siga creciendo.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 38


A

LE

R

T

A

B

I

B

LI

O

TEC

O

L

Ó

G

ICA

I

NTERNACIONAL

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


ALERTA BIBLIOTECOLÓGICA

INTERNACIONAL

JULIO

Segunda Conferencia Científica Abierta de las Naciones Unidas, de la lucha

contra la pandemia a la lucha contra el cambio climático. Esta conferencia virtual

de tres días tendrá lugar del 21 al 23 de julio de 2021 y está organizada por el

Departamento de Comunicaciones Globales, la Biblioteca Dag Hammarskjöld y el

Departamento de Asuntos Económicos y Sociales, División de Objetivos de Desarrollo

Sostenible. https://www.un.org/library/OS21

AGOSTO

Congreso Mundial de Bibliotecas e Información de la IFLA (IFLA WLIC 2021)

Reúne a más de 3,500 participantes de más de 120 países. Establece la agenda

internacional para la profesión y ofrece oportunidades para la creación de redes y el

desarrollo profesional a todos los delegados.

Se celebrará este año en modalidad virtual del 17 al 19 de agosto. WLIC 2021.

https://www.ifla.org/node/93935

Directorio de actividades en el Año Iberoamericano de las Bibliotecas.

IBERBIBLIOTECAS.

Esta sección encontrará las diferentes actividades registradas por las bibliotecas de

Iberoamérica. Podrá filtrar por país, mes o tipo de biblioteca en que se enmarca el

evento.

https://www.iberbibliotecas.org/cronograma-de-eventos-de-los-paises/

Seminario-taller virtual: Gamificación en entornos formativos de la Asociación

Bibliotecarios de Córdoba (ABC) y Edu Ideas del 19 al 20 de agosto.

La gamificación como una disciplina disruptiva de formación. Diseño de propuestas

innovadoras atravesadas por el juego y la recreación.

Recupera más eventos en educación y tecnología:

https://abibcor.org.ar/educacion-y-tic/

OurStoryBridge: Creating Community Through Stories

Únase al creador de OurStoryBridge y al personal de dos bibliotecas que han

implementado el programa para escuchar sus experiencias con este proyecto

inspirador e impactante y aprender cómo su biblioteca puede participar el 17 de

agosto.

https://www.webjunction.org/events/webjunction/ourstorybridge.html

Infoboletín 6 / Pág 40


ALERTA BIBLIOTECOLÓGICA

INTERNACIONAL

SEPTIEMBRE

XI Congreso Iberoamericano de indicadores de ciencia y tecnología: 25 años de

RICYT: lecciones aprendidas y desafíos futuros.

El Congreso procurará discutir los temas tradicionales vinculados a los indicadores y

extender el alcance del debate hacia aquellas áreas de trabajo que puedan ofrecer

nuevas herramientas para el análisis de la ciencia, la tecnología, la innovación y su

relación con la sociedad y el desarrollo en la región.

http://congreso.ricyt.org/es

14 Encuentro de bibliotecarios de la provincia de Córdoba de la Asociación

Bibliotecarios de Córdoba (ABC).

Pretende consolidar un espacio creado para el intercambio y debate entre

especialistas y profesionales en bibliotecología. 10 de septiembre.

https://abibcor.org.ar/

OCTUBRE

Biblioteca Nacional del Paraguay. Segundo Encuentro de Bibliotecas Públicas y

Bibliotecarios. Edición Virtual.

Los temas principales a ser tratados serás las Bibliotecas Públicas, los servicios

innovadores que se ofrecen a través de experiencias y expectativas del bibliotecario.

En dicha ocasión como cierre de la actividad se fomentará la creación de la Red

Departamental de Bibliotecas Públicas.

http://bibliotecanacional.gov.py/

NOVIEMBRE

V Encuentro de Archivos Universitarios, V Reunión Anual de la Red de Archivos de

Universidades Nacionales de Argentina del 11 al 13 de noviembre 2021.

Experiencias y Desafíos en políticas archivísticas: se presentarán ejes temáticos que

abordarán problemáticas específicas del archivo universitario. Organizados en tres

grandes temas, buscan reflejar la construcción de respuestas ante los desafíos que se

presentan en territorio

https://www.iiapunr.com.ar/v-encuentro-de-archivos

ONLINE Club de Lectura en Español / Spanish Book Club

¡Únase virtualmente con la Oakland Public Library.

https://www.oaklandlibrary.org/events/online-or-phone/online-club-de-lectura-enespanol-spanish-book-club

Infoboletín 6 / Pág 41


ALERTA BIBLIOTECOLÓGICA

INTERNACIONAL

NOVIEMBRE

14th International Conference on Performance Measurement in Libraries

(LibPMC). 2-4 Nov

La conferencia reúne a profesionales, investigadores, educadores y estudiantes

interesados en todos los aspectos de la medición del desempeño en los servicios

bibliotecarios y de información en cualquier contexto.

https://libraryperformance.org/

Works in Progress Webinar: Ngangaaanha (to care for)--Improving cultural

safety at the University of Sydney Library. 16 Nov.

Los asistentes aprenderán sobre el desarrollo del enfoque de la Biblioteca de la

Universidad de Sydney para incorporar la competencia cultural a través de

colecciones, servicios y espacios, y el desarrollo de sus Protocolos Culturales

Aborígenes e Isleños del Estrecho de Torres.

https://www.oclc.org/research/events/2021/111621-improving-cultural-safetyuniversity-sydney-library.html

Virtual Business Research Orientation.

¿Tiene curiosidad por saber cómo se realiza la investigación empresarial en la

Biblioteca del Congreso? Únase a la orientación de investigación empresarial virtual

que proporciona una descripción general de los recursos y servicios para la

investigación empresarial, con énfasis en las herramientas y estrategias de búsqueda

de la Biblioteca del Congreso de Estados Unidos que se pueden utilizar desde casa.

https://www.loc.gov/events/?fa=subject:courses%20and%20workshops

14th International Conference on Performance Measurement in Libraries

(LibPMC). 2-4 Nov

La conferencia reúne a profesionales, investigadores, educadores y estudiantes

interesados en todos los aspectos de la medición del desempeño en los servicios

bibliotecarios y de información en cualquier contexto.

https://libraryperformance.org/

Works in Progress Webinar: Ngangaaanha (to care for)--Improving cultural

safety at the University of Sydney Library. 16 Nov.

Los asistentes aprenderán sobre el desarrollo del enfoque de la Biblioteca de la

Universidad de Sydney para incorporar la competencia cultural a través de

colecciones, servicios y espacios, y el desarrollo de sus Protocolos Culturales

Aborígenes e Isleños del Estrecho de Torres.

https://www.oclc.org/research/events/2021/111621-improving-cultural-safetyuniversity-sydney-library.html

Infoboletín 6 / Pág 42


ALERTA BIBLIOTECOLÓGICA

INTERNACIONAL

DICIEMBRE

I Congreso Internacional GTCC-AE-IC "Medios colaborativos y resiliencia

ciudadana: comunicación participativa ante tiempos de crisis"

Tenerife, España

Universidad de La Laguna; RICCAP (Red de Investigación en Comunicación

Comunitaria, Alternativa y Participativa); Radio Campus

https://www.riccap.org/i-congreso-internacional-gtcc-ae-ic-2021

Fantastic Futures, 3rd International Conference on Artificial Intelligence for

Librairies, Archives and Museums

Biblioteca Nacional de Francia

ai4lam community

https://easychair.org/cfp/FantasticFutures21

Infoboletín 6 / Pág 43



N

O

TAS

H

IST

Ó

RICAS

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


N O T A H I S T O R I C A

Historia de la

Biblioteca Luis Alfaro

Durán del Banco

Central de Reserva

Por Miriam Estela Duarte - Bibliotecóloga

Este espacio le dio la oportunidad a la

biblioteca para desarrollar las

colecciones, contar con un Depto. de

Procesos Técnicos, Despacho de

Circulación y Préstamo, salas amplias

para lectura de los usuarios, sala para

eventos culturales y una sección de

hemeroteca.

Actualmente la Biblioteca Luis Alfaro

Durán comparte el espacio con el

museo, inaugurado el 29 de octubre

de 2014, el cual se le denominó al

edificio como Museo y Biblioteca Luis

Alfaro Durán. Hasta la fecha sigue

brindando información especializada

para investigadores, estudiantes y

trabajadores del Centro Histórico, con

el fin de contribuir a su desarrollo

intelectual, al promover y difundir la

cultura económica en El Salvador.

En 1954 el Banco Central de

Reserva de El Salvador, contaba con

un centro de documentación, este

centro empezó con una pequeña

colección de libros en economía,

derecho y auditoría, mediante iba

creciendo el acervo bibliográfico,

surge la iniciativa de abrirla al

público en 1970.

En el período del presidente

Edgardo Suarez C., se logró

conformar e inaugurar la Biblioteca

“Luis Alfaro Durán” denominada así

en honor al primer presidente del

Banco Central de Reserva,

el evento se celebró el 19 de junio

de 1974 en el tercer piso del Banco

Capitalizador, conocido también

como casa Kafati donde se

estableció la biblioteca, el edificio

estaba ubicado una cuadra arriba

del Banco Central de Reserva de la

primera calle poniente.

Luego la biblioteca es trasladada en

1978, en el antiguo edificio

construido en 1921 a donde se

estableció originalmente el banco,

ubicado en la casa No. 221 de la 2ª.

Calle Oriente.

Los servicios que presta la biblioteca

son:

1- Préstamo interno de libros

(colección general, referencia y

hemeroteca).

2- Préstamo de computadoras con

acceso a internet.

3- Servicio de orientación al usuario.

4- Catálogo en línea para búsqueda de

libros.

5- Sala de lectura grupal e individual.

6- Wifi (uso para fines académicos)

Fuentes:

- Cañas Dinarte, C. (2009). Banco

Central de Reserva de El Salvador. 75

años de Estabilidad Económica. San

Salvador: Celdas Estudio, S.A de C.V.

- Banco Central de Reserva de El

Salvador. (1979). La biblioteca “Luis

Alfaro Durán” fuente de saber al

servicio del estudioso, Micro-Noticiero:

Órgano de Información Interna-Banco

Central de Reserva, (2) 16-17.

- Banco Central de Reserva de El

Salvador. (1979). La biblioteca “Luis

Alfaro Durán” fuente de saber al

servicio del estudioso, Micro-Noticiero:

Órgano de Información Interna-Banco

Central de Reserva. (3) 1, 22.

- Banco Central de Reserva de El

Salvador. (1991). Día del Bibliotecario

salvadoreño, Panorama: Revista de

comunicación interna del Banco

Central de Reserva de El Salvador. (54)

36.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 46


R E S E Ñ A H I S T Ó R I C A

Reseña histórica de la

Biblioteca Dr. José

Guillermo González

García

Carmen de Salinas - Bibliotecóloga

mantuvo en cajas hasta que se

inauguró el Hospital Médico

Quirúrgico en 1989. En 1996 se

trasladó al Hospital de Oncología y de

ahí se trasladó en el 2004 al nuevo

Hospital General que es donde está

ubicada en este momento.

A finales de los noventa suscribía 112

títulos de revistas impresas de

diversas especialidades; los libros de

texto también han sido prioridad y se

ha procurado tener la última edición

para ofrecer al personal médico y

paramédico los medios necesarios

para el constante estudio de las tan

cambiantes disciplinas médicas.

La Biblioteca Dr. José Guillermo

González García del Instituto

Salvadoreño del Seguro Social, fue

oficialmente inaugurada el 17 de

mayo de 1969. Nació para cubrir las

necesidades de información

especializada y actualizada de los

médicos inscritos en los recién

creados programas de residencias

médicas de aquel momento.

Desde sus inicios las autoridades se

preocuparon en desarrollar sus

colecciones y para ello acordaron

comprar material bibliográfico por

un valor de 3 mil colones y

solicitaron a los jefes de

departamento enviar listados de

libros y revistas de sus

especialidades para incluir en la

solicitud de compra. Así la

biblioteca fue creciendo y

desarrollando sus colecciones al

grado que en 1978 la hemeroteca

contaba con 105 suscripciones y 80

revistas en canje, 1077 libros y más.

El terremoto del 1986 dañó el

Hospital General y la biblioteca

sufrió grandes pérdidas, lo que se

pudo rescatar de sus colecciones se

En el 2003 se suscribe a HINARI que

ofrece acceso en línea a una gran

cantidad de recursos electrónicos

entre ellos todos los títulos que se

compraban, lo que provocó ir

disminuyendo las suscripciones

impresas hasta que en el 2014 se

suspendieron totalmente.

En la actualidad solamente se

actualizan las ediciones de los libros

impresos. Durante el 2015 hasta el

2017 se contrató Clinicalkey, Ebsco,

Access Medicine, Access Surgery,

Access Gynecology, además de HINARI.

Esta fue época de bonanza en cuanto

a recursos electrónicos.

Lejos de aquellos tiempos, hoy con 52

años de existencia, sigue ofreciendo

servicios que apoyan los programas

académicos en la formación de las

nuevas generaciones de médicos

especialistas inscritos en los 32

programas de especialidades médicas

que se desarrollan en los hospitales

del Instituto en convenio con la

Universidad de El Salvador.

Ubicada en el segundo nivel Hospital

General ofrece sus servicios a todos

los médicos y personal de salud

institucionales y de hospitales

nacionales, así como estudiantes de

medicina que lo demandan. Ofrece

acceso a recursos electrónicos e

impresos, sala de estudio con internet

grupal e individual,

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 47


R E S E Ñ A H I S T Ó R I C A

prestamos de recursos bibliográficos en sala y a domicilio, fotocopias e impresiones; en horarios de 7am a 3pm de

lunes a viernes sin cerrar al mediodía.

1. Astacio. J.N. (1978) Informe del primer decenio del Departamento de Enseñanza del ISSS (1968-1977). Anales

médicos del ISSS. (10) 95.107.

2. Astacio, JN., Esmahan Granados, T. Nuñez, E. Vidal Chacón. M. (1968) Libro de actas comité de actividades científicas

y de coordinación clínico-patológicas. 1967-1968.

1. Anales Médicos del ISSS.

2. Libro de actas.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 48


G

ALERÍA

F

O

T

O

GRÁFICA

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


Enero

2 8 d e e n e r o 2 0 2 1

Graduación Universidad de El Salvador,

Licenciada en Biblioteconomía y Gestión

de la Información Ana Elizabeth López

Lazo.

Febrero

0 3 d e f e b r e r o 2 0 2 1

Conversatorio del taller “Mapa Mundial de

Bibliotecas” presencia LAC 2021

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/13

5292805106074

Presentan: Jonathan Pleitez, Melissa

Hernandez, Hilda Gomez, Marcela Janssen

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 50


0 6 d e f e b r e r o 2 0 2 1

Boda Mauricio Martínez

Boda del Vicepresidente de la Junta

Directiva ABES 2020 - 2022

2 6 d e f e b r e r o 2 0 2 1

Webinar: Bibliotecas Integrales para el

Desarrollo Comunitario (Bibo San Marcos)

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/78

8105735128358

Invitados: Jorge Regazzoli, Erika Herrera,

Raúl Sanabria

Moderador ABES: Jonathan Pleitez

Marzo

0 4 d e m a r z o 2 0 2 1

Lanzamiento de Tik Tok ABES

https://vm.tiktok.com/ZMe6GusV9/

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 51


2 5 d e m a r z o 2 0 2 1

Graduación Universidad de El Salvador,

Licenciada en Biblioteconomía y Gestión

de la Información Iris Cristabel Baires

Mendez.

Abril

1 8 d e a b r i l 2 0 2 1

Baby Shower Lindsey Jimena Menéndez

Oviedo

2 3 d e a b r i l 2 0 2 1

Webinar: El Libro digital vs el Libro en

Físico en Tiempos de pandemia

Ponentes: Leonel Mauricio, Osmin

Romero, Rosa esmeralda Rivera, Rosa

Virginia Sanchez

Organizadores: Biblioteca Municipal de

Mercedes Umaña, Casa Encuentro Juvenil

de mercedes Umaña, EDUCO.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 52


2 5 d e a b r i l 2 0 2 1

Feria Nacional del Libro 2021

Conversatorio Lectura en Tiempos de

Pandemia

Organizadores: Ministerio de Cultura,

GRELISAL y ABES

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/27

71050719875952

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 53


Presencia de El Salvador en la Reunión

de medio Año IFLA LAC

Seminario Internacional Virtual en el

Año Iberoamericano de las Bibliotecas

2 6 d e a b r i l 2 0 2 1

Mesa 2 Bibliotecas Escolares y CRA

Los ODS y su vinculación con las

bibliotecas escolares

https://youtu.be/AgOZWjH-vnc?t=7977

Modera: Jonathan Pleitez.

Participan:

Christian Arguedas Vargas. Bibliotecas

Escolares y CRA Costa Rica.

Constanza Mekis. Presidenta de IBBY

Chile.

Isabel Páez. Bibliotecas Escolares. Consejo

Directivo del CNB. México.

2 7 d e a b r i l 2 0 2 1

Mesa 1 Bibliotecas Académicas y

Universitarias.

https://youtu.be/6eI0GiovnTg?t=1954

Modera: Alejandra Vélez

Las Bibliotecas Académicas y la Cuarta

Revolución Industrial.

Participan:

Mercy Delgado Cordero. Universidad de

Puerto Rico.

Julio Alonso Arévalo. Universidad de

Salamanca. España.

Sonia Amaya. Universidad Francisco

Gavidia. El Salvador.

2 7 d e a b r i l 2 0 2 1

Encuentro de Archivos y Bibliotecas de

Centroamérica y el Caribe: practicas

experiencias y perspectivas.

Mesa de Dialogo

Memoria histórica (en) clave de género

Participan: Claudia Oviedo, Martha V. Ruiz

Gonzalez, Fabiola del Carmen Aguilar

López, Maria Enriqueta Castro y Giancarlo

Oconitrillo

Modera Suemy Garrido Ayala

Organizan: Bibliotecarios del Sureste, A.C.

y FILEY

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 54


Mayo

0 3 d e m a y o 2 0 2 1

Dialogando entre libros

Entrevista a Jesús Macala Padilla, Coord.

de las Carreras en Bibliotecología,

Biblioteconomía UES

https://youtu.be/zgM_y-zptX0

1 1 d e m a y o 2 0 2 1

Dialogando entre libros

Entrevista con Jonathan Pleitez,

Bibliotecólogo del Colegio APCE

Lamatepec

https://youtu.be/BZfxEtf9u8s

1 7 d e m a y o 2 0 2 1

Dialogando entre libros

Entrevista con Maritza Salazar,

Bibliotecaria y Docente del Colegio

Bilingüe Cuscatlán

https://youtu.be/IJsHr7pG1ew

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 55


2 4 d e m a y o 2 0 2 1

Inauguración de la XXXII Semana Cultural

del Bibliotecario Salvadoreña

Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

Bibliotecas que Crean Futuros en El

Salvador

Nominada. Blanca Alicia Handal

Abullarade

Galería Completa

https://drive.google.com/drive/folders/1m

K0W-EH9hBPqArXFacQwxUCRDSyF2gpF

Facebook Live

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/23

5392718354535

Nominada: Blanca Alicia Handal

Abullarade

Nuevo Miembro Personal: Carlos Salvador

Domínguez Zavaleta

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 56


2 4 d e M a y o 2 0 2 1

Las Aves y la Importancia de su

Conservación

Invitado: Julio Acosta

Presenta: Hilda Gómez

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/30

9016660838490

2 5 d e m a y o 2 0 2 1

Saludo de Junta Directiva Día del

Bibliotecario Salvadoreño

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/42

42018552510981

Entrevista a Blanca Alicia Handal

Abullarade, Bibliotecaria de la Escuela de

Comunicación Mónica Herrera

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/47

0034550921701

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 57


Felicitaciones Internacionales para el

gremio bibliotecario salvadoreño

ABG (Guatemala)

Asociación Bibliotecológica de Guatemala

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/31

8781869877178

ABIDH (Honduras)

Asociación de Bibliotecarios y

documentalistas de Honduras

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/14

5043264276653

COPROBI (Costa Rica)

Colegio de Profesionales en

Bibliotecología de Costa Rica

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 58


AMBAC (México)

Asociación Mexicana de Bibliotecarios AC

Marisela Castro (AMBAC)

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/31

6026640012510/

Gabriela Donis

Universidad Luterana Salvadoreña

El Salvador – Cabañas

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/20

12161988936674/

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 59


2 5 d e m a y o 2 0 2 1

Conversatorio: Reflexiones con ABES,

realidad de los bibliotecarios y bibliotecas

en El Salvador.

Miembros participantes: Leonel Mauricio,

Ana López, Manuel López, Jonathan

Pleitez

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/14

31164093909366

2 6 d e m a y o 2 0 2 1

Conversatorio prácticas innovadoras post

pandemia para el desarrollo de la

Bibliotecología y unidades de información

en El Salvador.

Participantes:

Félix Huezo (Alianza Francesa)

Melissa Hernández (Academia Británica

Cuscatleca)

Ligia Salguero (Centro Cultural de España)

Isabel Pineda (Escuela Alemana)

Jacqueline de Colocho (Universidad

Centroamericana José Simeón Cañas)

Moderador: Jonathan Pleitez

Galería Completa:

https://drive.google.com/drive/folders/1Dq

LkKVOPw5bPHRwmG4Wm1MdvbaK4vvDQ

Facebook Live

https://www.facebook.com/AbesAsociacion

DeBibliotecariosDeElSalvador/videos/4336

34251138027

2 6 d e m a y o 2 0 2 1

Importancia de la conservación de las

aves migratorias y sus hábitats

Invitada: Leticia Andino.

Presentadora: Hilda Gómez

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/32

5885085653355

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 60


2 6 d e m a y o 2 0 2 1

Red de Colegios del Bachillerato

Internacional (IB) en El Salvador:

perspectivas, desafíos y proyecciones.

Colegios Participantes: Colegio

Lamatepec, Colegio La Floresta, Escuela

Alemana San Salvador, Academia

Británica Cuscatleca.

Presentador: Leonel Mauricio

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/87

2032046681150

2 6 d e m a y o 2 0 2 1

Pasos para publicar un libro con

escritores salvadoreños: experiencias

desde Grelisal

Invitada: Silvia Pira

Presentador: Jonathan Pleitez

2 7 d e m a y o 2 0 2 1

Taller: Superando el Confinamiento

Facilitador: LRC Team

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/10

96603597531225

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 61


2 7 d e m a y o 2 0 2 1

Lectura de Cuentos Cortos

Universidad Luterana Salvadoreña

Participantes: Brenda López, Gabriela

Donis, Astrid López, Kevin López, Gabriela

Montoya, Fátima Escobar y Elmer

Gonzalez.

Presentador: Leonel Mauricio

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/31

7014206717655

2 7 d e m a y o 2 0 2 1

Graduación de Jonathan Ernesto Menjivar

Pleitez, Licenciado en Biblioteconomía y

Gestión de la Información - Universidad

de El Salvador.

2 7 d e m a y o 2 0 2 1

Webinar: Retos e ingenio para la

reinvención de bibliotecas

Ponentes: Oscar Rodríguez, Juan Manuel

López Orellana

Organizadores: Biblioteca Municipal de

Mercedes Umaña, Casa Encuentro Juvenil

de mercedes Umaña, EDUCO.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 62


2 7 d e m a y o 2 0 2 1

Diplomado "Uso de recursos educativos

tecnológicos para gestores de la

Información”

Impartido por: Gloria Quintanilla

Cartagena, Alvin Cruz Salmerón

Organizadores: Asociación de

Bibliotecarios de El Salvador, Universidad

de El Salvador

2 8 d e m a y o 2 0 2 1

Desarrollo Profesional, Experiencias y

Resultados de Investigación en la Carrera

de Biblioteconomía y Gestión de la

Información de la Universidad de El

Salvador-

Invitados:

Gloria Estela Quintanilla Cartagena.

Ana Elizabeth López Lazo.

Moderadores: Angela Romero de Arévalo,

Leonel Mauricio

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/videos/10

61704591029832

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 63


3 1 d e m a y o 2 0 2 1

Nacimiento de Lindsey Jimena Menéndez

Oviedo.

Junio

1 2 d e j u n i o 2 0 2 1

Jonathan Pleitez, Miembro Electo del

Comité de la División Regional de IFLA

para América Latina y el Caribe.

https://www.ifla.org/node/93931

https://hub.ukevote.uk/ifla/districts/278/p

rofiles

1 4 d e j u n i o 2 0 2 1

Dialogando entre libros

Entrevista con el Centro de Conocimiento

ESEN

https://youtu.be/nFQuR9I3XAg

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 64


1 6 d e J u n i o 2 0 2 1

Comunicado ABES

No al cierre de bibliotecas, No al despido

de bibliotecarios en El Salvador.

Amigos bibliotecarios y afines

compartimos nuestra postura y

preocupación ante los recientes

acontecimientos de cierre de bibliotecas y

despido de colegas en diferentes

unidades de información.

Compártelo para alzar tu voz junto a

nosotros.

https://www.facebook.com/AbesAsociacio

nDeBibliotecariosDeElSalvador/photos/a.

423756804367401/4195914043818306/

3 0 d e J u n i o 2 0 2 1

Agradecimiento a los jóvenes estudiantes

de Licenciatura en Ciencias de la

Comunicación de la Universidad Dr. Jose

Matias Delgado. Han colaborado

realizando su servicio social en la

Comisión de Imagen Corporativa con el

proyecto “Mejoramiento de Imagen

Corporativa de la Asociación” en el cual

estuvieron apoyando con las diversas

publicaciones de los medios sociales

ABES.

Heber Menjivar, Diego Renderos, Luciana

Corcios, Joselyn Hernandez.

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 65



ENTRETENIMIENTO

XXXII Semana Cultural del Bibliotecario Salvadoreño 2021,

"Año Iberoamericano de las Bibliotecas:

bibliotecas que crean futuros en El Salvador".

Nominada a Blanca Alicia Handal Abullarade.


Desafío matemático

ENTRETENIMIENTO

D e s c u b r e a q u é l i b r o c o r r e s p o n d e e l

t í t u l o c o n v e r t i d o e n e m o j i s , b a j o

e s t o s e n c o n t r a r á s e l n o m b r e d e l

a u t o r

Autor: Franz Kafka

Autor: Ernest Hemingway

Autor: Rudyard Kipling

SOPA DE LETRAS

En la sopa de letras que se encuentra en el

siguiente enlace:

https://es.educaplay.com/recursoseducativos/9556911-sopa_de_letras.html

Busca los nombres de presidentes de ABES

que se muestran a continuación:

Baudilio Torres

Helen Guardado

Olinda Gómez

Jonathan Pleitez

Rocío Cubias

Claudia Oviedo

Salvador Montes

Blanca Handal

Recuerda que puedes realizarla desde tu

computadora, tablet o teléfono celular

Autor: Gabriel García Márquez

CHISTE

Una rubia entra en una biblioteca. Lleva una

falda corta y se puede oler su perfume a una

milla de distancia. Lleva consigo un libro muy

grande. Camina hacia el escritorio del

bibliotecario, golpea el libro y grita: “¡este es el

peor libro que he leído!”, “No tiene fotos, ¡las

palabras son demasiado pequeñas y es

excesivamente grueso!”. El bibliotecario mira a

la rubia y dice: “Así que usted es la que robó

nuestra agenda telefónica”

Referencias

20 títulos de libros en emoticonos. ¿puedes adivinarlos? (4 de septiembre de 2019). Erase una vez.

http://www.eraseunavezqueseera.com/2015/06/11/titulos-libros-emoticonos/

Chistes sobre bibliotecas y bibliotecarios. (22 de junio de 2019). Universo Abierto.

https://universoabierto.org/2017/05/11/chistes-sobre-bibliotecas-y-bibliotecarios/

Cerda Etchepare, G., Flores Solar, C., & Pérez Wilson, C. (2010). Pasatiempos Matemáticos 3. Editorial Universidad de Concepción.

https://www.researchgate.net/publication/333146018_Pasatiempos_Matematicos_3

Infoboletín ABES Nº 6 / Pág 68


P R Ó X I M A M E N T E

Número 7, segundo semestre 2021

Ciencia abierta,

inteligencia

artificial y

ciudadanía en

las bibliotecas

¿Te gustaría formar parte de la Comisión de Publicaciones?

Escríbenos al correo: abesinfoboletin@gmail.com

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!