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11 months ago

32º DIGITAL BUSINESS CONGRESS

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4 32º

4 32º Digital Business Congress Municipal de Lisboa, para quem a disrupção é hoje “tecnologia, criar e inovar”, num processo de “inovação que cria mercados e produtos de que as pessoas precisam”. Para Carlos Moedas, esta inovação disruptiva acontece sobretudo nas cidades, porque é nelas que “podemos cruzar diferentes ideias, formas de pensar e pessoas”, graças à sua diversidade, ao seu ritmo e à sua identidade própria. Que, no caso de Lisboa, chama de “alma pragmática portuguesa”. Estes são “tempos de mudança muito acelerada. Quase não temos tempo para nos adaptar e sentimos dificuldade em perceber o sentido desta mudança. Provavelmente, esse é mesmo o tema da disrupção”, acrescentou Pedro Siza Vieira, alertando para uma realidade que revela que “as mudanças não são apenas na forma como as tecnologias digitais se impõem na nossa vida de forma muito rápida”. “Estamos”, salientou, “a assistir a uma reorganização da economia global, depois do modelo dos últimos 20 a 30 anos, que assentou na ideia de globalização”, que “se trouxe um crescimento económico inédito ao mundo, foi também manifestando a acumulação de riscos e tensões na economia e na organização mundial, que se tornaram agora muito evidentes”. Para o Presidente do 32º congresso, “a globalização foi muito importante, mas teve os seus perdedores, como Portugal, o que causou um choque brutal à nossa economia, levando à sua mudança”. Neste momento “as mudanças que estão em curso estão a traduzir-se em vantagens para o país. Não é por acaso que as nossas exportações têm batido as previsões e que temos tido dos maiores números de IDE da UE. São tempos de grandes oportunidades e temos hoje mais condições para as aproveitar do que alguma vez tivemos”, considerou. Mas estaremos a aproveitar os benefícios e as vantagens dos avanços tecnológicos? Não estaremos a esquecer as pessoas? Estas foram algumas das questões colocadas pelo Presidente da República na sua intervenção, em que considerou que as tecnologias não são ameaças, mas sim oportunidades. O desafio está, para Marcelo Rebelo de Sousa, em liderar a revolução tecnológica “sem atingir a coesão social e o que já é hoje um panorama de muitas desigualdades”, sendo colaborativo, reforçando a solidariedade e olhando, em Asahi Beverages, Ex-Group Chief Disrup abordou o impacto das disrupções nos c e os caminhos que se colocam às empre “Tokens e a cria o papel da banc

tion Officer, onsumidores sas Pedro Faustino defende que, numa conjuntura de disrupção, o país terá de criar mais riqueza e as empresas terão de assumir o papel de ativistas económicos ção de valor económico” esteve em debate nesta sessão, onde a centrou as discussões. Paulo Cardoso do Amaral foi o KNS

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