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COMUNICAÇÕES 249 - SANDRA MAXIMIANO: UMA GESTORA DE EQUILÍBRIOS À FRENTE DA ANACOM

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apdc news 62 Ana Silva,

apdc news 62 Ana Silva, Senior Manager, Capgemini Inês Cândido Silva, Responsável pela área de Gestão da Sustentabilidade, E-REDES Moderação: Sandra Fazenda Almeida, Diretora Executiva, APDC Inês Cândido Silva, responsável pela área de gestão da sustentabilidade na E-REDES, diz que o projeto surgiu no âmbito da estratégia de sustentabilidade do grupo EDP. E visa responder a cinco grandes prioridades: a descarbonização, muito associada ao papel do setor energético; o impacto social nos territórios de atuação; os parceiros de negócio, agregando toda a cadeia de fornecimento num objetivo coletivo de criação de uma cultura ESG ((governança ambiental, social e corporativa), incluindo os colaboradores; e a defesa do planeta. “Estamos preocupados com tudo o que é eficiência associada aos recursos naturais. Tudo o que utilizamos atualmente e que colocamos na rede, que vem da extração de matérias-primas. Temos de perceber como é que o desenvolvimento de uma atividade como a da E-REDES pode ser efetivamente mais circular, utilizando melhor os produtos e materiais e tendo em atenção as matérias-primas críticas. Estamos também, obviamente, concentrados na proteção da biodiversidade”, explica a responsável da E-REDES. A gestora enumera as quatro fases essenciais do E-REDONDO: o diagnóstico do modelo circular da empresa e da sua pegada carbónica, onde a meta foi “avaliar, conhecer melhor, aprofundar toda esta temática do que já havia na rede”; a aposta em ‘valorizar’, ou seja, “perceber de que forma, ao conhecer melhor como é o modelo circular, este poderá ter melhorias, seja na gestão de Para aumentar a circularidade é preciso utilizar os materiais tendo em atenção matérias-primas críticas ativos, reutilização ou na reparação ou recondicionamento”; ‘capacitação’ da organização; e desenvolvimento tecnológico. Ana Silva, senior manager da Capgemini, adianta que o projeto foi desenhado em duas grandes fases. Primeiro, identificaram-se os novos modelos de negócio. Depois, desenhou-se uma metodologia de avaliação da circularidade dos ativos, com uma solução assente em Microsoft PowerApps, que permitiu classificar a circularidade dos mesmos. Neste processo, ajudou o recurso a uma metodologia proprietária da Capgemini, o Sustainable Business Model Canvas, que permitiu “estruturar bastante as ideias e pensar quais as iniciativas que faria sentido implementar, face à realidade da E-REDES e para onde se gostaria de caminhar”. Foi com base neste processo que se “desenhou um roadmap de iniciativas, que permite agora ter a direção para onde a empresa deve caminhar”, acrescenta. E se o E-REDONDO se destina ao setor da energia, os seus pressupostos e metodologias aplicam-se e podem ser replicados por organizações de outros setores que tenham muitos ativos para gerir, como assegura Ana Silva. Até ao nível do reforço da estratégia de employer branding da empresa. Afinal, os consumidores estão cada vez mais atentos às práticas sustentáveis e às iniciativas de circularidade e preferem comprar a estes fornecedores de serviços.•

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